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Ata de Reunião de Diretoria CAPA 0243165 SEI 50300.002085/2017-19 / pg. 1 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA ATA DA 417ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ. Aos 17 dias do mês de fevereiro de 2017, às 11 horas, realizou-se, na Sede da ANTAQ, a 417ª Reunião Ordinária da Diretoria da ANTAQ com a presença dos Srs. Adalberto Tokarski – Diretor-Geral, Fernando José de Pádua Costa Fonseca – Diretor, Mário Povia – Diretor, Joelson Neves Miranda – Secretário-Geral, Natalia Hallit Moyses – Procuradora-Chefe e, como convidados: Anderson Ângelo de Oliveira – Chefe de Gabinete, Fernando Antônio Correia Serra – Superintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade Substituto, Bruno de Oliveira Pinheiro Superintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais, Samuel Ramos de Carvalho Cavalcanti – Superintendente de Outorgas , Flávia Morais Lopes Takafashi – Superintendente de Regulação, Albeir Taboada Lima – Superintendente de Administração e Finanças, Luiz da Rocha Vianna Neto – Auditor-Chefe, Carlos Eduardo Pini Leitão – Assessor Técnico, Edmundo Ériton Gomes de Miranda – Assessor Técnico, Rita de Cássia Costa Choairy – Assessora Técnica, e Rivaldo Pinheiro Dantas – Assessor Técnico. Constaram da Ordem do Dia os seguintes assuntos: PROCESSOS - VISTA: 1) 50301.002472/2013-11 – LOG-IN - LOGÍSTICA INTERMODAL S.A. – Prorrogação de autorização de afretamento de embarcações estrangeiras; Relator: Mário Povia; Pedido de Vista: Adalberto Tokarski; 2) 50300.011910/2016-87 – COMPANHIA DOCAS DE SANTANA – CDSA – Celebração de Contrato de Uso Temporário; Relator: Mário Povia; Pedido de Vista: Adalberto Tokarski; 3) 50300.001128/2015-79 – EMBRAPORT – EMPRESA BRASILEIRA DE TERMINAIS PORTUÁRIOS S/A – Pedido de Cautelar Administrativa; Relator: Adalberto Tokarski; Sobrestamento: Mário Povia; PROCESSOS - RELATOR: ADALBERTO TOKARSKI: 4) 50300.011168/2016-18 – 3R COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E POR NAVEGAÇÃO DE CARGAS LTDA. – Outorga de Autorização; 5) 50300.000309/2017-40 – W P VIANA E CIA. LTDA. – Outorga de Autorização; 6) 50310.000757/2014-81 – INTERMARÍTIMA PORTOS E LOGÍSTICA S.A. – Pedido de Reconsideração; 7) 50310.000756/2014-37 – PARANAPANEMA S.A. – Pedido de Reconsideração; 8) 50300.011806/2016-92 – DOCK BRASIL ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA. Solicitação de registro de instalação portuária; 9) 50301.000515/2015-88 COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA – COMAP – Processo Administrativo Sancionador; 10) 50304.001049/2014-47 COMPANHIA DOCAS DA PARAÍBA – DOCAS/PB – Processo Administrativo Sancionador; 11) 50303.000256/2015- 75 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ – SPI – Processo Administrativo Sancionador; 12) 50300.001628/2013-49 – SUBSEA7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA. – Autorização para construção e exploração de TUP; 13) 50300.000676/2017-43 CARAMURU ALIMENTOS S.A. Autorização em caráter especial e de emergência; PROCESSOS - RELATOR: FERNANDO FONSECA: 14) 50303.001126/2013-98 SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ SPI Pedido de Reconsideração; 15) 50310.000441/2015-71 – COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DA BAHIA CODEBA Pedido de Reconsideração; 16) 50312.001863/2014-62 STAR SHIPPING SERVIÇOS PORTUÁRIOS - EPP Pedido de Reconsideração; 17) 50314.000914/2014-19 GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. – Pedido de Reconsideração; 18) 50312.000970/2013-92COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO – CODESA – Pedido de Reconsideração; 19) 50303.000704/2015-31SERRA MORENA CORRETORA LTDA. – Pedido de Reconsideração; 20) 50305.002578/2013- 77COMPANHIA DOCAS DO PARÁ CDP Recurso

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Ata de Reunião de Diretoria CAPA 0243165 SEI 50300.002085/2017-19 / pg. 1

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

ATA DE REUNIÃO DE DIRETORIA

ATA DA 417ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DETRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ. Aos 17 dias do mês de fevereiro de 2017, às 11horas, realizou-se, na Sede da ANTAQ, a 417ª Reunião Ordinária da Diretoria da ANTAQ com a presença dos Srs. Adalberto Tokarski – Diretor-Geral, Fernando José de Pádua CostaFonseca – Diretor, Mário Povia – Diretor, Joelson Neves Miranda – Secretário-Geral, NataliaHallit Moyses – Procuradora-Chefe e, como convidados: Anderson Ângelo de Oliveira –Chefe de Gabinete, Fernando Antônio Correia Serra – Superintendente de Desempenho,Desenvolvimento e Sustentabilidade Substituto, Bruno de Oliveira Pinheiro –Superintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais, Samuel Ramos deCarvalho Cavalcanti – Superintendente de Outorgas , Flávia Morais Lopes Takafashi –Superintendente de Regulação, Albeir Taboada Lima – Superintendente de Administração eFinanças, Luiz da Rocha Vianna Neto – Auditor-Chefe, Carlos Eduardo Pini Leitão –Assessor Técnico, Edmundo Ériton Gomes de Miranda – Assessor Técnico, Rita de CássiaCosta Choairy – Assessora Técnica, e Rivaldo Pinheiro Dantas – Assessor Técnico.Constaram da Ordem do Dia os seguintes assuntos: PROCESSOS - VISTA:1) 50301.002472/2013-11 – LOG-IN - LOGÍSTICA INTERMODAL S.A. – Prorrogação deautorização de afretamento de embarcações estrangeiras; Relator: Mário Povia; Pedido deVista: Adalberto Tokarski; 2) 50300.011910/2016-87 – COMPANHIA DOCAS DE SANTANA –CDSA – Celebração de Contrato de Uso Temporário; Relator: Mário Povia; Pedido de Vista:Adalberto Tokarski; 3) 50300.001128/2015-79 – EMBRAPORT – EMPRESA BRASILEIRA DETERMINAIS PORTUÁRIOS S/A – Pedido de Cautelar Administrativa; Relator: AdalbertoTokarski; Sobrestamento: Mário Povia; PROCESSOS - RELATOR: ADALBERTOTOKARSKI: 4) 50300.011168/2016-18 – 3R COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E POR NAVEGAÇÃO DE CARGAS LTDA. –Outorga de Autorização; 5) 50300.000309/2017-40 – W P VIANA E CIA. LTDA. – Outorga deAutorização; 6) 50310.000757/2014-81 – INTERMARÍTIMA PORTOS E LOGÍSTICA S.A. –Pedido de Reconsideração; 7) 50310.000756/2014-37 – PARANAPANEMA S.A. – Pedido deReconsideração; 8) 50300.011806/2016-92 – DOCK BRASIL ENGENHARIA E SERVIÇOSLTDA. – Solicitação de registro de instalação portuária; 9) 50301.000515/2015-88 –COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA – COMAP – ProcessoAdministrativo Sancionador; 10) 50304.001049/2014-47 – COMPANHIA DOCAS DAPARAÍBA – DOCAS/PB – Processo Administrativo Sancionador; 11) 50303.000256/2015-75 – SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ – SPI – Processo AdministrativoSancionador; 12) 50300.001628/2013-49 – SUBSEA7 DO BRASIL SERVIÇOS LTDA. –Autorização para construção e exploração de TUP; 13) 50300.000676/2017-43 –CARAMURU ALIMENTOS S.A. – Autorização em caráter especial e deemergência; PROCESSOS - RELATOR: FERNANDO FONSECA: 14) 50303.001126/2013-98 –SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE ITAJAÍ – SPI – Pedido deReconsideração; 15) 50310.000441/2015-71 – COMPANHIA DAS DOCAS DO ESTADO DABAHIA – CODEBA – Pedido de Reconsideração; 16) 50312.001863/2014-62 – STARSHIPPING SERVIÇOS PORTUÁRIOS - EPP – Pedido deReconsideração; 17) 50314.000914/2014-19 GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA. –Pedido de Reconsideração; 18) 50312.000970/2013-92– COMPANHIA DOCAS DOESPÍRITO SANTO – CODESA – Pedido de Reconsideração; 19) 50303.000704/2015-31–SERRA MORENA CORRETORA LTDA. – Pedido de Reconsideração; 20) 50305.002578/2013-77– COMPANHIA DOCAS DO PARÁ – CDP – Recurso

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Administrativo; 21) 50306.001386/2015-11 – ESTALEIRO SÃO RAIMUNDO OPERAÇÕESDE TERMINAIS E DE CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES LTDA. - EPP – ProcessoAdministrativo Sancionador; 22) 50314.002668/2014-31 SUPERINTENDÊNCIA DEPORTOS E HIDROVIAS – SPH – Processo AdministrativoSancionador; 23) 50302.002332/2014-14 – COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO S.A. –Processo Administrativo Sancionador; 24) 50304.002536/2014-27 – PORTO DO RECIFE S.A.– Processo Administrativo Sancionador; 25) 50307.000368/2015-96 – SOCIEDADE DEPORTOS E HIDROVIAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – SOPH – Processo AdministrativoSancionador; 26) 50305.001753/2008-41 – UNIRIOS RODOFLUVIAL E LOGÍSTICA –Processo Administrativo Contencioso; 27) 50301.000873/2015-91 – LOG-INLOGÍSTICAINTERMODAL S/A – Acompanhamento da evolução da construção dos cascos EI-507 e EI-508; 28) 50300.001087/2014-31 – OSX CONSTRUÇÃO NAVAL S.A. – Desistência ao AnúncioPúblico nº 17/2014; 29) 50300.012283/2016-00 – SUAPE – COMPLEXO INDUSTRIALPORTUÁRIO GOVERNADOR ERALDO GUEIROS – Inclusão de Nota Explicativa na Tarifa doporto de Suape; 30) 50300.007736/2016-78– SCPAR PORTO DE IMBITUBA S.A. E SERRAMORENA CORRETORA LTDA. – Contrato de Transição; 31) 50300.002259/2012-21 –COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO – CDRJ, COMPANHIA PORTUÁRIA BAÍA DESEPETIBA – CPBS E COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL – CSN – Proposta de Normapara regramento de quotas de terceiros para movimentação de minério no porto de Itaguaí,RJ; 32) 50300.001181/2014-99 – TESC – TERMINAL SANTA CATARINA S.A – Recomposiçãodo Equilíbrio Econômico-Financeiro e Prorrogação do Contrato deArrendamento nº 15/96; PROCESSOS - RELATOR: MÁRIO POVIA: 33) 50314.002028/2015-19 – SAMPAIO NICKHORN S/A – Processo AdministrativoSancionador; 34) 50310.002383/2015-10 – PRONTO EXPRESS LOGÍSTICA LTDA. – ProcessoAdministrativo Sancionador; 35) 50300.000657/2015-55 – TERMINAIS PORTUÁRIOS DAPONTA DO FELIX S/A – Habilitação ao REIDI; 36) 50300.002048/2016-11 – COMPANHIADOCAS DO RIO DE JANEIRO – CDRJ E GLOBAL SERVIÇOS PORTUÁRIOS S.A. – Contrato deTransição; AD REFERENDUM: 37) 50300.009877/2016-25 e Resolução nº 5.194-ANTAQ, de1º de fevereiro de 2017 – ANTAQ – Estabelece que as audiências presenciais previstas nosAvisos de Audiência Pública nº 01 e 02/2017-ANTAQ, ambos de 13 de janeiro de 2017,ocorrerão no dia 7 de março de 2017, no Teatro Rachel Costa, localizado à rua XV deNovembro, nº 87, Centro Histórico, Paranaguá - PR; Relatores: Fernando Fonseca e MárioPovia; 38) 50300.009775/2016-18 e Resolução nº 5.196-ANTAQ, de 1º de fevereiro de 2017 –ANTAQ – Estabelecer que a audiência presencial prevista no Aviso de Audiência Pública nº03/2017-ANTAQ, de 13 de janeiro de 2017, ocorrerá no dia 15 de março de 2017, no AuditórioCentral da Reitoria da Universidade Federal do Maranhão � UFMA, localizado à av. dosPortugueses, nº 1.966, Baganga, São Luís - MA; Relator: MárioPovia; 39) 50300.008077/2016-97 e Resolução nº 5.256-ANTAQ, de 3 de fevereiro de 2017 –ANTAQ - Prorroga, para o dia 8 de fevereiro de 2017, o prazo fixado pela Resolução nº 5.009-ANTAQ, de 29 de setembro de 2016, para obtenção de contribuições e sugestões quesubsidiarão a continuidade do projeto de elaboração de um normativo, cuja finalidade seráregulamentar a estrutura tarifária padronizada dos portos organizados e instituir novoscritérios de cálculo dessas tarifas, constituindo um novo regime tarifário das AutoridadesPortuárias a partir do biênio 2017-2018; Relator: AdalbertoTokarski OUTROS: 40) 50300.000649/2017-71 e Portaria nº 17/2017-DG –SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS – SAF – Designa substituto parao titular da Coordenadoria de Cadastro e Pagamento – CCP; 41) 50650.005028/2016-22 –NIKOLAS PANAYOTIS ANTÔNIO NAVARRO IKONOMOPOULOS – Recurso AdministrativoSIC; Relator: Adalberto Tokarski; 42) 50650.000137/2017-34 – TATIANA ANDRADEGUIMARÃES – Recurso Administrativo SIC; Relator: Mário Povia; OUTROS ADREFERENDUM: 43) 50300.010533/2016-69 – SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃOE FINANÇAS – SAF – Adjudica e Homologa o Pregão nº 01/2017, cujo objeto é a contrataçãode empresa especializada na prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio pormeio de Brigada de Bombeiro Civil, bem como autoriza a respectivadespesa; 44) 50300.001045/2017-41 – ASSESSORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS – ASP– Autoriza a celebração de Acordo de Cooperação Técnica entre a ANTAQ e o CIESP.Iniciando os trabalhos com a fase de abertura, os Diretores Adalberto Tokarski, Fernando

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Fonseca e Mário Povia aprovaram a Ata da 416ª ROD. Em seguida o Diretor AdalbertoTokarski apresentou o processo vista nº 50301.002472/2013-11, que trata de solicitação deprocedência da empresa Log-InLogística Intermodal S/A, EBN autorizada por esta Agência aprestar serviços de transporte na navegação de longo curso e de cabotagem, por meio doTermo de Autorização nº 420-ANTAQ e da Resolução nº 1.004-ANTAQ, ambos de 03/04/2008,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.278.291/0001-24, visando a prorrogação de prazo, por mais30 meses, da autorização de afretamento de embarcações estrangeiras concedida com basenos cascos em construção das embarcações denominadas EI-507 e EI-508 (porta-contêineres), de que trata a Resolução nº 3.999-ANTAQ, de 20/03/2015. Este processo teveseu pedido de vista solicitado pelo Diretor Adalberto Tokarski por ocasião da 416ª ROD.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator, Mário Povia, votou como segue:“pelo deferimento do pleito de procedência da empresa Log-In Logística Intermodal S/A,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 42.278.291/0001-24, visando a extensão do prazo por mais 30(trinta) meses, para o afretamento por tempo de embarcações estrangeiras com base naencomenda dos cascos EI-507 (porta-contêiner), a partir de 30/04/2017; e EI-508 (porta-contêiner), a partir de 31/10/2017; mediante prévio procedimento de circularização noSAMA, com observância aos requisitos estabelecidos na alínea "a" do inciso III do art. 5º danorma aprovada pela Resolução Normativa nº 1-ANTAQ, nos termos do disposto no incisoII do art. 9º da Lei nº 9.432, de 1997, c/c o art. 29 da Resolução Normativa nº 1-ANTAQ;Cientifiquem-se a empresa LOG-IN e a Secretaria de Fomento para Ações de Transportes doMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – SFAT, acerca da presente decisão.” , deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o votodo Relator. Em seguida o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo vistanº 50300.011910/2016-87, que trata de pedido formulado pela Companhia Docas deSantana – CDSA, visando a obtenção de autorização desta Agência para celebração deContrato de Uso Temporário junto à empresa INTERMAQ EIRELI - EPP, inscrita no CNPJsob o nº 08.140.166/0001-15, nos termos do que dispõe o art. 25 e seguintes da normaaprovada pela Resolução Normativa nº 7-ANTAQ. Este processo teve seu pedido de vistasolicitado pelo Diretor Adalberto Tokarski por ocasião da 416ª ROD. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator, Mário Povia, votou como segue: “por referendar adecisão consubstanciada na edição da Resolução nº 5.180-ANTAQ, de 27/12/2016, queaprovou a celebração de Contrato de Uso Temporário entre a Companhia Docas deSantana – CDSA e a empresa INTERMAQ EIRELI - EPP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº08.140.166/0001-15, visando a exploração de área com aproximadamente 8,9 hectares,integrante da poligonal do porto organizado de Santana, destinada à movimentação earmazenagem de granéis líquidos (gasolina, etanol, óleo diesel e biodiesel), nos termos doque dispõe o art. 25 e seguintes da norma aprovada pela Resolução Normativa nº 7-ANTAQ,pelo período máximo de 18 (dezoito) meses; Ficará a cargo da CDSA encaminhar a estaAgência e ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, cópia do referidoinstrumento contratual no prazo de até 30 (trinta) dias após sua celebração, emconsonância com o disposto na alínea “d” do inciso XII do art. 34 da norma aprovada pelaResolução Normativa nº 7-ANTAQ; Cientifique-se o Ministério dos Transportes, Portos eAviação Civil – MTPA, a Companhia Docas de Santana – CDSA e a empresa INTERMAQEIRELI - EPP, acerca da presente deliberação.” , de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Em seguida oDiretor Adalberto Tokarski convocou o Diretor Mario Povia a apresentar seu voto em relaçãoao processo nº 50300.001128/2015-79, que trata de solicitação de antecipação dos efeitosda tutela administrativa pleiteada por Representação da Empresa Brasileira de TerminaisPortuários S.A. – EMBRAPORT em desfavor de alegado ato irregular atribuído à CompanhiaDocas do Estado de São Paulo – CODESP, consistente em cobranças de tarifas portuárias(tabelas I e II) realizadas em descumprimento do disposto no Contrato de Adesão nº17/2014, bem como da tarifa pública do Porto de Santos - SP. Este processo foi relatado eapresentado pelo Diretor Adalberto Tokarski por ocasião da 406º ROD que apresentou oseguinte voto: “deferir a cautelar administrativa solicitada pela requerente,temporariamente, para determinar à CODESP que suspenda, integralmente, a cobrança de

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tarifas referentes à utilização de infraestrutura aquaviária e terrestre, constantes das tabelasI e II, nas operações realizadas pelo terminal da EMBRAPORT, até que aquela autoridadeportuária adote as providências referidas na alínea "b", abaixo, e a ANTAQ aprove os novosvalores tarifários; b) determinar à CODESP que realize, no prazo de 60 (sessenta) dias,estudos para subsidiar a definição das tarifas hoje cobradas da EMBRAPORT, a título deutilização de infraestrutura de acesso aquaviário e/ou terrestre, de forma que os valorestarifários aprovados pela ANTAQ remunerem exclusivamente a parcela de infraestruturaefetivamente demandada e/ou utilizada pelos navios que operam no citado terminalportuário; e c) por determinar à Superintendência de Regulação � SRG, desta Agência, que,após a definição dos dados de partida decorrentes dos novos valores tarifários referenciadosno item "b" deste voto, instaure procedimento de arbitragem com a finalidade de se apuraros valores referentes à eventual compensação e/ou restituição, por parte da CODESP, àEMBRAPORT, em razão das importâncias já pagas a título de tarifa de infraestruturas deacesso aquaviário e terrestre." O Diretor Fernando Fonseca, por ocasião da 406ª ROD,divergiu do voto proferido pelo Diretor Relator, manifestando-se, em relação ao item “a”,contrariamente ao deferimento da cautelar administrativa, obtemperando, primeiramente,que, conforme o Diretor Relator enfatizou em sua exposição, os valores de tarifa portuáriaforam todos, sem exceção, aprovados pela própria Agência Reguladora, e isso deve serlevado em consideração ao se deliberar sobre o recurso da autorizatária, inclusive porque,reconhecidamente, a infraestrutura de acesso portuário é, em algum nível, efetivamenteutilizada, e a adoção desse procedimento, por implicar a não cobrança de tarifa, mesmoque temporariamente, teria impacto adverso sobra a receita tarifária da administração doporto e abriria um precedente capaz de gerar dificuldades adiante. Ainda nesse ponto, oDiretor salientou que o seu entendimento encontra respaldo em manifestação daProcuradoria Federal junto à ANTAQ � PFA, contrária ao deferimento da cautelaradministrativa. E complementou sua manifestação sobre o item “a” do voto do DiretorRelator expressando sua plena concordância com que esses valores das tabelas I e II datarifa portuária sejam devidamente ajustados, no sentido de se definir um valorproporcional aos níveis de serviço e de utilização da infraestrutura portuária ofertada, nãosó para a empresa EMBRAPORT, como também para os outros terminais que se encontramem situação assemelhada, na perspectiva de ficar consentâneo com o que prevê o contratode adesão celebrado pelo poder concedente com os terminais de uso privado. No que serefere ao item “b”, em face do histórico contextualizado nos autos, o Diretor FernandoFonseca manifestou o entendimento de que a realização dos estudos para definição dastarifas a ser praticadas deva ser capitaneada pela Agência Reguladora, envolvendo a áreapertinente, no caso a Superintendência de Regulação � SRG, com o apoio e com os insumosa serem fornecidos pela autoridade portuária, no caso a CODESP. E, por fim, expressou suaconcordância no que tange ao item “c” do voto do Diretor Relator. Proferido o votodivergente, o Diretor Relator reviu seu posicionamento, alterando os itens "b" e "c" do seuvoto, como segue: “b) (...) “que seja feito o estudo e definidas as tarifas a serem cobradas,tanto tabela I como tabela II, juntamente pela CODESP e ANTAQ, sob a coordenação daSRG” (...); e c) “(...) à eventual compensação e/ou restituição, se for o caso, por parte daCODESP à EMBRAPORT.” Prosseguindo, foi sobrestada a análise da respetiva matéria até arecomposição do Colegiado da Agência, nos termos do Acórdão nº 50/2016-ANTAQ.Recomposto o colegiado, o Diretor Mário Povia por ocasião desta 417ª ROD,votou: “acompanho o voto proferido pelo Diretor Fernando Fonseca, pelo improvimento damedida cautelar demandada pela EMBRAPORT.” Assim, prevaleceu o entendimentoexpresso no voto proferido pelo Diretor Fernando Fonseca, acompanhado pelo DiretorMário Povia, ficando vencido o Diretor Adalberto Tokarski, quanto ao improvimento damedida cautelar pleiteada pela EMBRAPORT, resultando da presente deliberação a seguintedecisão: "a) pelo improvimento da medida cautelar demandada pela EMBRAPORT; b)determinar que seja feito, no prazo de 60 (sessenta) dias, conjuntamente pela CODESP epela ANTAQ, sob a coordenação da SRG, estudo para definição das tarifas da tabela I e databela II, a serem cobradas, respectivamente, a título de utilização de infraestrutura deacesso aquaviário e/ou terrestre, de forma que os valores tarifários aprovados pela ANTAQremunerem exclusivamente a parcela de infraestrutura efetivamente demandada e/ouutilizada pelos navios que operam no citado terminal portuário; e c) determinar à

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Superintendência de Regulação � SRG, desta Agência, que, após a definição dos dados departida decorrentes dos novos valores tarifários referenciados no item "b" deste voto,instaure procedimento de arbitragem com a finalidade de se apurar os valores referentes àeventual compensação e/ou restituição, se for o caso, por parte da CODESP à EMBRAPORT,em razão das importâncias já pagas a título de tarifa de infraestruturas de acesso aquaviárioe terrestre." Dando continuidade, os demais membros da Diretoria Colegiadaacompanharam o voto do Diretor Adalberto Tokarski, no sentido de autorizar a expediçãodo competente Termo de Autorização em favor da empresa 3R Comércio de Construção eServiços de Transporte Rodoviário e por Navegação de Cargas Ltda., para operar, por prazoindeterminado, na qualidade de Empresa Brasileira de Navegação – EBN, na prestação deserviços de transporte de carga geral, granel sólido e contêiner, na navegação interior depercurso longitudinal interestadual, na Região Hidrográfica Amazônica, nos trechosinterestaduais de competência da União, de acordo com voto do processonº 50300.011168/2016-18, que integra a presente ata, independentemente de transcrição.Dando continuidade, os demais membros da Diretoria Colegiada acompanharam o voto doDiretor Adalberto Tokarski, no sentido de autorizar a expedição do competente Termo deAutorização em favor da empresa W P Viana e Cia. Ltda., para operar, por prazoindeterminado, na qualidade de Empresa Brasileira de Navegação – EBN, na prestação deserviços na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações com potênciade até 2.000 HP, de acordo com voto do processo nº 50300.000309/2017-40, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarskiapresentou o processo nº 50310.000757/2014-81, que trata de Pedido de Reconsideraçãoapresentado pela Intermarítima Portos e Logística S.A., CNPJ/MF nº 96.825.575/0001-12, emface de decisão proferida pela Diretoria Colegiada desta Agência, em sua 386ª ReuniãoOrdinária, realizada em 25 de junho de 2015, a qual aplicou a penalidade de multapecuniária, no valor de R$ 78.750,00 (setenta e oito mil setecentos e cinquenta reais), naforma do art. 78-A, inciso I da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, pelo cometimento dainfração capitulada no inciso XXXVIII do art. 32 da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, consubstanciada no fato de utilizar mão de obra própria (com vínculoempregatício por prazo indeterminado), fora do sistema OGMO, na consecução deatividade de movimentação de mercadorias nos armazéns da ParanapanemaS/A, localizados no porto de Aratu, em detrimento da exclusividade que é atribuída pela Leinº 12.815/2013 aos trabalhadores portuários avulsos. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “conhecer do presente Pedido de Reconsideração,formulado pela Intermarítima Portos e Logística S.A., CNPJ/MF nº 96.825.575/0001-12, ante atempestividade do requerimento apresentado, para, no mérito, dar-lhe provimento parcial,aplicando-lhe a penalidade de advertência, eis que presentes os pressupostos de que trata oart. 54 da norma aprovada pela Resolução nº 3.259-ANTAQ, de 30 de janeiro de 2014;Cientifique-se a Intermarítima Portos e Logística S.A. acerca da presente decisão.” O DiretorFernando Fonseca, verbalmente, divergiu do voto proferido pelo Diretor Relator, pugnandopelo não provimento do pedido de reconsideração e consequente manutenção dapenalidade de multa pecuniária, consoante posicionamento das áreas técnica e jurídica daAgência. O Diretor Mário Povia acompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo DiretorRelator. Assim, prevaleceu o entendimento expresso no voto proferido pelo Diretor Relator,Adalberto Tokarski, acompanhado pelo Diretor Mário Povia, ficando vencido o DiretorFernando Fonseca. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processonº 50310.000756/2014-37, que trata de Pedido de Reconsideração apresentado pelaParanapanema S.A., CNPJ/MF nº 60.398.369/0007-11, em face de decisão proferida pelaDiretoria Colegiada desta Agência, em sua 386ª Reunião Ordinária, realizada em 25 dejunho de 2015, consubstanciada no Acórdão nº 66/2015-ANTAQ, a qual aplicou a penalidadede multa pecuniária, no valor de R$ 87.500,00 (oitenta e sete mil e quinhentos reais), naforma do art. 78-A, inciso I da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, pelo cometimento dainfração capitulada no inciso XXXVIII do art. 32 da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, consubstanciada no fato de utilizar mão de obra própria (com vínculoempregatício por prazo indeterminado), fora do sistema OGMO, na consecução deatividade de movimentação de mercadorias nos armazéns da ParanapanemaS/A, localizados no porto de Aratu, em detrimento da exclusividade que é atribuída pela Lei

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nº 12.815/2013 aos trabalhadores portuários avulsos. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “por conhecer do presente Pedido de Reconsideração,formulado pela Paranapanema S.A, CNPJ 60.398.369/0007-11, ante a tempestividade dorequerimento apresentado, para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, aplicando-lhe apenalidade de advertência, eis que presentes os pressupostos de que tratam o art. 54 danorma aprovada pela Resolução nº 3.259-ANTAQ, de 30 de janeiro de 2014; Cientifique-se aParanapanema S.A.acerca da presente decisão. O Diretor Fernando Fonseca, verbalmente,divergiu do voto proferido pelo Diretor Relator, pugnando pelo não provimento do pedidode reconsideração e consequente manutenção da penalidade de multa pecuniária,consoante posicionamento das áreas técnica e jurídica da Agência. O Diretor Mário Poviaacompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo Diretor Relator. Assim, prevaleceu oentendimento expresso no voto proferido pelo Diretor Relator, Adalberto Tokarski,acompanhado pelo Diretor Mário Povia, ficando vencido o Diretor Fernando Fonseca. Emseguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.011806/2016-92, quetrata de pedido de procedência da empresa Dock Brasil Engenharia e Serviços Ltda.,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.586.433/001-45, visando obter registro de instalaçãodestinada exclusivamente à construção e/ou reparação naval, localizada no município deSão Gonçalo-RJ, nos termos do art. 2º, II, da Resolução Normativa nº 13-ANTAQ.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “por autorizar aoperação, mediante registro, da instalação de titularidade da empresa Dock BrasilEngenharia e Serviços Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.586.433/001-45, localizada nomunicípio de São Gonçalo-RJ, destinada exclusivamente à construção e/ou reparação naval,consoante o disposto no art. 2º, II, da Resolução Normativa nº 13-ANTAQ, condicionada àformalização da desistência da sua participação no Anúncio Público nº 024/2014; Cientifique-se a empresa Dock Brasil Engenharia e Serviços Ltda. acerca da presentedecisão.”, de acordo com o voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50301.000515/2015-88, que trata de PAS instaurado em face da empresaCompanhia Municipal de Administração Portuária – COMAP. Considerando a instruçãodos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Julgar subsistente o Auto de Infração nº1459-1 quanto à prática da infração tipificada no inciso XXXI do art. 33, da Resolução nº3.274-ANTAQ, de 2014, para aplicar à Companhia Municipal de AdministraçãoPortuária – COMAP, inscrita no CNPJ sob o nº 02.824.158/0001-01, na forma do art. 78-A,inciso II da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, a penalidade de multa pecuniária no valorde R$ 292.820,00 (duzentos e noventa e dois mil e oitocentos e vintes reais), vez quecomprovada nos autos que esta permitiu que as empresas Focco ServiçosAmbientais Ltda. e Owf Oil & Gas – Soluções em Logísticas e Fornecimento deSuprimentos Ltda., prestassem serviços utilizando áreas no Porto do Forno sem o prévioprocedimento licitatório ou instrumento contratual válido; e b) Determinar o prazo de 60(sessenta) dias para que a COMAP promova a desocupação das áreas públicas de que trata oartigo anterior, ou a regularização da ocupação pelas mesmas empresas, medianteinstrumento contratual válido para o caso concreto, previsto na Resolução Normativa Nº 7,de 30 de maio de 2016. Cientifique-se a Companhia Municipal de Administração Portuária –COMAP acerca da presente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca eMário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarskiapresentou o processo nº 50304.001049/2014-47, que trata de PAS instaurado em face daempresa Companhia Docas da Paraíba – DOCAS/PB. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “a) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 000979-2em relação à infração tipificada no artigo 13, inciso I, da Resolução nº 858-ANTAQ, e, porconsequência, aplicar à Companhia Docas da Paraíba, inscrita no CNPJ/MF sob o nº02.343.132/0001-4, a penalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 1.100,00 (mil e cemreais), eis que restou comprovado nos autos o não cumprimento do prazo estabelecido noAcórdão nº 18/2010-ANTAQ; b) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 000979-2 emrelação à infração tipificada no art. 13, inciso XXVI, da Resolução nº 858-ANTAQ, e, porconsequência, aplicar à Companhia Docas da Paraíba, a penalidade de multa pecuniária, no

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valor de R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais), eis que restou comprovado nos autos acelebração do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato de Arrendamento de nº012/2007,assinado em 14 de maio de 2012, que tem como empresa arrendatária a empresa TOP LOGTransportes e Operações Portuárias Ltda., sem a devida aprovação da ANTAQ; c) Por julgarinsubsistente o Auto de Infração nº 000979-2 em relação à infração tipificada art. 33, incisoV, alíneas "d" e "f" da Resolução 3.274-ANTAQ, eis que as obrigações nele referidas podiamser comprovadas até 30 de abril de 2015, e, por consequência, determinar o arquivamentoda referida infração relacionada ao fato nº 2 identificado pela equipe de fiscalização daUnidade Regional do Recife – URERE, em procedimento de fiscalização realizado noperíodo de 02 a 06/06/2014; d) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 000979-2 emrelação à infração tipificada no art. 32, inciso XXXVIII da Resolução nº3.274-ANTAQ, eis querestou comprovado nos autos que Companhia Docas da Paraíba foi omissa na manutençãocorretiva no Cais de nº 101 e parte do Cais de nº 103 do Porto de Cabedelo, o que acarretouno elevado nível de deterioração da estrutura de acostagem; e e) Alternativamente àaplicação da penalidade de multa pecuniária, possibilitar à Companhia Docas da Paraíba acelebração de um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, a ser pactuado junto a estaAgência, visando a regularização da infração capitulada no art. 32, inciso XXXVIII daResolução n. 3.274-ANTAQ. Ficará a cargo da Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais – SFC, desta Agência, as tratativas visando acelebração do aludido TAC. Por fim, em caso de recusa na pactuação do instrumento deajustamento de conduta, os autos deverão ser carreados diretamente a esta relatoria para ocorrespondente julgamento. Cientifique-se a Companhia Docas da Paraíba, acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50303.000256/2015-75, que trata de PAS instaurado em face da empresaSuperintendência do Porto de Itajaí. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 001385-4 em relação àinfração tipificada no artigo 32, inciso XXXVIII da Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 2014, e, porconsequência, aplicar à Superintendência do Porto de Itajaí, inscrita no CNPJ/MF sob onº 00.662.091/0001-20, a penalidade de advertência, eis que restou comprovado nos autos ouso do Centro Comercial Portuário como estacionamento durante o evento Marejada emdesconformidade com o art. 70 da Resolução nº 2.240-ANTAQ; b) Por julgar subsistente oAuto de Infração nº 001385-4 em relação à infração tipificada no artigo 32, inciso XXXVIII, daResolução nº 3.274-ANTAQ, de 2014, e, por consequência, aplicar à Superintendência doPorto de Itajaí a penalidade de advertência, eis que restou comprovado nos autos o uso doCentro Comercial Portuário de forma não onerosa para a festa do Dia do Servidor, emdesconformidade com a Resolução nº 2.240-ANTAQ; c) Por determinar à Superintendênciado Porto do Itajaí que adote as medidas necessárias para a cobrança dos valores nãorecolhidos aos cofres da Autoridade Portuária, em função dos fatos referidos no Auto deInfração nº 001385-4; e d) Por recomendar ao Ministério dos Transportes, Portos e AviaçãoCivil – MTPA a adequação da poligonal do Porto de Itajaí para que esta fique restrita à áreade efetivo interesse portuário e para que as áreas de interesse eminentemente municipal oude outros setores da economia fiquem desafetas à gestão portuária. Cientifique-se aempresa Superintendência do Porto de Itajaí – SPI e o Ministério dos Transportes, Portos eAviação Civil – MTPA acerca da presente decisão.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresFernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorAdalberto Tokarski apresentou o processo nº 50300.001628/2013-49, que trata derequerimento apresentado pela empresa Subsea7 do Brasil Serviços Ltda., inscrita no CNPJsob o nº 04.954.351/0001-92, para construção e exploração de instalação portuária namodalidade de Terminal de Uso Privado, no município de Niterói-RJ, para fins demovimentação e/ou armazenagem de cargas destinadas ou provenientes de transporteaquaviário, objeto do Instrumento Convocatório de Anúncio Público nº 048/2013.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Porreconhecer a possibilidade de celebração de Contrato de Adesão entre Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) – na qualidade de Poder Concedente – e a

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empresa Subsea7 do Brasil Serviços Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº 04.954.351/0001-92, visando à outorga de autorização para construir e explorar instalação portuária, namodalidade de Terminal de Uso Privado (TUP), localizada na Rua Engenheiro FábioGoulart nº 155 - parte, Ilha da Conceição, município de Niterói-RJ, tendo em vista queforam atendidas as exigências do Instrumento Convocatório nº 048/2013, nos termos do art.8º e seguintes da Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013, e art. 26 e seguintes do Decreto nº8.033, de 27 de junho de 2013, condicionada à renovação de certidões eventualmente comdata de validade expirada, previamente à assinatura do contrato; e b) Por encaminhar osautos ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, com vistas à adoção detodos os procedimentos inerentes a sua esfera de competência, conforme disposto nalegislação de regência. Cientifique-se a empresa Subsea7 do Brasil Serviços Ltda. acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou oprocesso nº 50300.000676/2017-43, que trata de pedido de procedência da empresaCaramuru Alimentos S.A., visando obter autorização em caráter especial e de emergênciapara movimentação de farelo de soja (SPC) na Estação de Transbordo de Carga –ETClocalizada no município de Itaituba/PA. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “a) Por autorizar, em caráter especial e de emergência, com baseno § 1º do art. 49, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, à empresa Caramuru AlimentosS.A., CNPJ/MF nº 00.080.671/0001-00, movimentar farelo de soja (SPC) na Estação deTransbordo de Carga – ETC, localizada no município de Itaituba/PA pelo prazo máximo de180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação da presente decisão; b) Por determinar àSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais – SFC queacompanhe a realização das operações autorizadas na presente deliberação; c) Pordeterminar à SFC a abertura de Processo Administrativo para apurar a responsabilidade daempresa Caramuru Alimentos S.A. pelo fato de construir instalação portuária, localizada nomunicípio de Itaituba/PA, sem a pertinente autorização do Poder Concedente; Por fim,cumpre registrar que a autorização, ora deferida, não desonera a empresa do atendimentodos padrões de segurança exigidos pelos entes intervenientes na operação, em especial osrelativos às competências da Marinha do Brasil, Corpo de Bombeiros e órgão de MeioAmbiente. Cientifique-se a empresa Caramuru Alimentos S.A. acerca da presente decisão.”,de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50303.001126/2013-98, que trata de exame do Pedido de Reconsideraçãointerposto pela Superintendência do Porto de Itajaí � SPI, em face de decisão da DiretoriaColegiada desta Agência que, em sua 386ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de junho de2015, lhe aplicou a penalidade de multa pecuniária, no valor total de R$ 840.937,50(oitocentos e quarenta mil novecentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos), nostermos do Acórdão nº 67-2015-ANTAQ, de 17 de julho de 2015. Considerando a instruçãodos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) por conhecer o pedido de reconsideraçãointerposto pela Superintendência do Porto de Itajaí � SPI, eis que atendidos os pressupostosde admissibilidade, para, no mérito, dar-lhe provimento parcial, haja vista a falta dematerialidade da infração "B" do relatório da Comissão Processante, bem como pelarecapitulação das infrações "D1", "D3", "D4", "D5" e "D7" para o inciso LI do art. 13da Resolução nº 858-ANTAQ, de 2007, vigente à época, restando à recorrente a imposição demulta pecuniária, no valor total de R$ 165.937,50 (cento e sessenta e cinco mil novecentos etrinta e sete reais e cinquenta centavos), conforme abaixo descrito:

Item do Relatório dacomissão

processanteAssunto Infração Valor da multa (R$)

A3

Aplicação de recursosfinanceiros: art. 13, XXXIV da Res. 858- 6.187,50

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A3- Urbanização do CentroComercial Portuário

ANTAQ6.187,50

B Seguro dos bens art. 13, LIV da Res. 858-ANTAQ

Insubsistente

D1 Terreno – Mercado PúblicoMunicipal de Itajaí

art. 13, LI da Res. 858-ANTAQ

27.000,00

D3 Local Rádio Costeira art. 13, LI da Res. 858-ANTAQ

27.000,00

D4 Local – Anjos do Mar art. 13, LI da Res. 858-ANTAQ

27.000,00

D5 Local Associação Náutica deItajaí

art. 13, LI da Res. 858-ANTAQ

27.000,00

D7 Local Volvo Ocean Race art. 13, LI da Res. 858-ANTAQ

27.000,00

I Organizar e Regulamentar aGuarda Portuária

art. 13, LIII da Res. 858-ANTAQ

24.750,00

Total 165.937,50

b) Por determinar à Secretaria-Geral (SGE) e Procuradoria Federal junto à ANTAQ (PFA) quepromovam, em suas respectivas esferas de atuação, a cobrança e execução da sançãopecuniária ora aplicada, com a Superintendência do Porto de Itajaí � SPI devendo sercientificada acerca do teor da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50310.000441/2015-71, que trata do exame doPedido de Reconsideração interposto pela Companhia das Docas do Estado da Bahia �CODEBA, em face de decisão da Diretoria Colegiada desta Agência que, em sua 410ªReunião Ordinária, realizada em 21 de setembro de 2016, lhe aplicou a penalidade de multapecuniária, no valor de R$ 269.527,50 (duzentos e sessenta e nove mil quinhentos e vinte esete reais e cinquenta centavos), nos termos da Resolução nº 5.002-ANTAQ, de 26 desetembro de 2016, pela prática da infração tipificada no inciso XXXI do art. 33, daNormaaprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 de fevereiro de 2014. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por conhecer o presentepedido de reconsideração, formulado pela Companhia das Docas do Estado da Bahia� CODEBA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 14.372.148/0001-61, com sede na Avenida daFrança, 1.551, Estação Marítima, Salvador, BA, eis que atendidos os pressupostos deadmissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento, vez que as razões apresentadas nãoforam capazes de ensejar a revisão da decisão proferida na 410ª Reunião Ordinária daDiretoria (ROD), realizada em 21 de setembro de 2016, mantendo-se a aplicação dapenalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 269.527,50 (duzentos e sessenta e nove milquinhentos e vinte e sete reais e cinquenta centavos), nos termos da Resolução nº 5.002-ANTAQ, de 26 de setembro de 2016, e os demais encaminhamentos e determinaçõescontidos no bojo da Notificação de Penalidade nº 74/2016/ANTAQ, de 29/09/2016; b) Por

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determinar à Secretaria-Geral (SGE) e à Procuradoria Federal junto à ANTAQ (PFA) quepromovam, em suas respectivas esferas de atuação, a cobrança e execução da sançãoaplicada, e que a CODEBA seja cientificada da presente Deliberação.”, de acordo com votodo processo em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº 50312.001863/2014-62, que trata doexame do exame do Pedido de Reconsideração interposto pela empresa Star ShippingServiços Portuários - EPP, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.281.629/0001-21, em face dedecisão da Diretoria Colegiada desta Agência que, em suas 409ª e 411ª Reuniões Ordinárias,realizadas em 25 de agosto e 5 de outubro de 2016, respectivamente, lhe aplicou apenalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 24.570,00 (vinte e quatro mil quinhentos esetenta reais), nos termos do Acórdão nº 73-ANTAQ, de 24 de outubro de 2016, pela práticada infração tipificada no inciso XVII do art. 21, da Norma aprovada pela Resolução nº 2.510-ANTAQ, de 19 de junho de 2012. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “a) conhecer o pedido de reconsideração interposto pela empresa StarShipping Serviços Portuários - EPP, eis que atendidos os pressupostos de admissibilidade,para, no mérito, negar-lhe provimento, vez que as razões apresentadas não foram capazesde ensejar a revisão da decisão proferida nas 409ª e 411ª Reuniões Ordinárias da Diretoria,realizadas em 25 de agosto e 5 de outubro de 2016, respectivamente, mantendo-se aaplicação da penalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 24.570,00 (vinte e quatro milquinhentos e setenta reais) ao operador pela prática da infração tipificada no inciso XVII doart. 21, da Norma aprovada pela Resolução nº 2.510-ANTAQ, de 19 de junho de 2012, nostermos do Acórdão nº 73-ANTAQ, de 24 de outubro de 2016, e os demais encaminhamentose determinações contidos no bojo da Notificação de Penalidade nº 78/2016/ANTAQ, de 25de outubro de 2016; b) Por determinar à Secretaria-Geral (SGE) e à Procuradoria Federaljunto à ANTAQ (PFA) que promovam, em suas respectivas esferas de atuação, a cobrança eexecução da sanção aplicada, e que a Star Shipping seja cientificada da presenteDeliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50314.000914/2014-19 que trata de Pedido de Reconsideração interposto pelaempresa General Motors do Brasil Ltda. – GMB, inscrita no CNPJ/MF sob o nº59.275.792/0001-50, em face da deliberação da Diretoria Colegiada, na 398ª reunião ordinária(ROD), realizada em 3 de fevereiro de 2016, que julgou subsistente o Auto de Infração nº905-9 e determinou à Superintendência de Fiscalização e Coordenação das UnidadesRegionais – SFC a adoção de medidas para fins de celebração de Termo de Ajuste deConduta – TAC, com a GMB, nos termos da Resolução nº 4.638-ANTAQ, de 23/12/2016,publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 25/02/2016, seção 1, p. 5, pela prática dainfração tipificada no inciso XIV do art. 34, da Resolução nº 3.274-ANTAQ, consubstanciadano fato daquela empresa ocupar áreas no Porto Organizado do Rio Grande (armazém B6, até29/05/2014; armazém C6; área descoberta entre os armazéns B6/C6 e B5/C5, B6 e C6, C5 eB5, B5 e B4; e pátio automotivo compreendido entra a Av. Honório Bicalho, Av. Pedro II e arua Pascoal Azevedo), sem prévio procedimento licitatório e sem o competenteinstrumento contratual. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou comosegue: “a) Por conhecer o presente pedido de reconsideração interposto pela empresaGeneral Motors do Brasil Ltda. – GMB, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 59.275.792/0001-50, eisque atendido o pressuposto de sua admissibilidade, em face de sua apresentaçãotempestiva, para determinar o arquivamento dos presentes autos, sem aplicação dequaisquer penalidades, em função de a empresa em questão ter desocupado a área foco doAuto de Infração nº 905-9, no decorrer das tratativas para celebração do Termo de Ajuste deConduta – TAC, conforme deliberação da Diretoria Colegiada da Agência, nos termos daResolução nº 4.638-ANTAQ, de 23/12/2016; e b) Por cientificar a GMB acerca da presenteDeliberação.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Poviaacompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou oprocesso nº 50312.000970/2013-92, que trata de Pedido de Reconsideração, no âmbito deprocesso administrativo contencioso (PAC), apresentado pela Companhia Docas do

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Espírito Santo (CODESA), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 27.316.538/0001-66, em face dadeliberação da Diretoria Colegiada na 390ª Reunião Ordinária (ROD), realizada em 10 desetembro de 2015, consubstanciada na Resolução nº 4.336-ANTAQ, de 15 de setembro de2015, e Notificação de Penalidade nº 65/2015-ANTAQ, de 17/09/2015. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por conhecer o presentepedido de reconsideração, formulado pela Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA),inscrita no CNPJ/MF sob o nº 27.316.538/0001-66, eis que atendidos os pressupostos deadmissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento, vez que as razões apresentadas nãoforam capazes de ensejar a revisão da decisão proferida na 390ª Reunião Ordinária daDiretoria (ROD), realizada em 10 de setembro de 2015, mantendo-se a aplicação dapenalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 87.806,25 (oitenta e sete mil oitocentos eseis reais e vinte e cinco centavos), nos termos da Resolução nº 4.336-ANTAQ, de 15 desetembro de 2015, e os demais encaminhamentos e determinações contidos no bojo daNotificação de Penalidade nº 65/2015-ANTAQ, de 17/09/2015; b) Por determinar àSecretaria-Geral (SGE) e à Procuradoria Federal junto à ANTAQ (PFA) que promovam, emsuas respectivas esferas de atuação, a cobrança e execução da sanção aplicada, e que aCODESA seja cientificada da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50303.000704/2015-31, que trata de Pedido deReconsideração apresentado pela empresa Serra Morena Corretora Ltda., CNPJ/MF nº94.854.908/0004-59, em face de decisão proferida pela Diretoria Colegiada desta Agência, emsua 398ª Reunião Ordinária, realizada em 03/02/2016, a qual aplicou a penalidade de multapecuniária, no valor de R$ 94.500,00 (noventa e quatro mil e quinhentos reais), na forma doart. 78-A, inciso I, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, pelo cometimento da infraçãocapitulada no inciso XIV do art. 34, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274/ANTAQ, de06/02/2014, consubstanciada no fato da referida empresa ocupar, no Porto Organizado delmbituba, a área pública de 32.444,11 m² (trinta e dois mil quatrocentos e quarenta e quatrometros quadrados e onze decímetros quadrados) – área definida como A11 no atual PDZ –,onde se encontravam instalados os armazéns de lona da autuada, sem prévio procedimentolicitatório e/ou sem assinatura de instrumento contratual adequado, nos termos da Lei nº12.815, de 5 de junho de 2013, da Portaria/SEP nº 409, de 27 de novembro de 2014, e daResolução nº 2.240-ANTAQ, de 4 de outubro de 2011, à época em vigor. Tal Deliberação foiconsignada na Resolução nº 4.641-ANTAQ, de 25/02/2016. Considerando a instrução dosautos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por conhecer o presente Pedido deReconsideração, interposto pela empresa Serra Morena Corretora Ltda., CNPJ/MF nº94.854.908/0004-59, ante a tempestividade do pleito apresentado, para, no mérito, dar-lhe odevido provimento, determinando o arquivamento dos autos, sem a aplicação de quaisquerpenalidades, uma vez que a Autuada utilizava-se da referida área, em regime público, semexclusividade, antes mesmo da Deliberação da Diretoria Colegiada, consubstanciada naResolução nº 4.641-ANTAQ, de 25/02/2016; e b) Por determinar à Secretaria Geral – SGE quecientifique a empresa Serra Morena Corretora Ltda. acerca do teor desta Deliberação.” ODiretor Mário Povia divergiu verbalmente do voto proferido pelo Relator, pugnando peloindeferimento do Pedido de Reconsideração. O Diretor Adalberto Tokarski acompanhou naíntegra o voto proferido pelo Diretor Mário Povia. Assim, prevaleceu o entendimentoexpresso no voto proferido pelo Diretor Mário Povia, acompanhado na íntegra pelo DiretorAdalberto Tokarski, ficando vencido o Diretor, Relator, Fernando Fonseca. Em seguida, oDiretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº 50305.002578/2013-77, que trata doexame do Recurso Administrativo interposto pela Companhia Docas do Pará � CDP, inscritano CNPJ/MF sob o nº 04.933.552/0006-18, em face de decisão da Superintendência deFiscalização e Coordenação das Unidades Regionais � SFC, desta Agência, que, por meio doDespacho de Julgamento nº 41/2015, de 24 de agosto de 2015, aplicou à recorrente apenalidade de multa pecuniária, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), em face dodescumprimento do item 1, Cláusula Primeira, do Termo de Ajuste de Conduta nº 01/2012-SFC, celebrado em 30 de abril de 2012. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “Pelo conhecimento do Recurso Administrativo interposto pelaCompanhia Docas do Pará � CDP, inscrita no CNPJ/MF nº 04.933.552/0006-18, por

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considerá-lo tempestivo, para, no mérito, negar-lhe provimento, eis que as razõesapresentadas não foram capazes de ensejar a revisão da decisão proferida pelaSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais (SFC), destaAgência, por meio do Despacho de Julgamento nº 41/2015, de 24/08/2015, comunicado àrecorrente por meio do Ofício nº 128/2015-SFC, de 24/08/2015, que determinou a aplicaçãode multa pecuniária, no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), em face do descumprimento,por parte da referida Autoridade Portuária, do item 1, Cláusula Primeira, do Termo deAjuste de Conduta nº 01/2012-SFC, celebrado em 30 de abril de 2012, consubstanciada nofato de não apresentar o Certificado do Corpo de Bombeiros quanto à segurança dasinstalações portuárias, de acordo com o art. 10, inciso XXXVI, da Norma aprovada pelaResolução nº 858/2007-ANTAQ, vigente à época.”, de acordo com voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorFernando Fonseca apresentou o processo nº 50306.001386/2015-11, que trata do ProcessoAdministrativo Sancionador instaurado em desfavor da empresa Estaleiro São RaimundoOperações de Terminais e de Construção de Embarcações Ltda. - EPP, CNPJ/MF nº63.651.699/0001-70, mediante a lavratura, pela Unidade Regional de Manaus – UREMN, doAuto de Infração nº 001576-8, motivado pelo fato infracional da referida empresa terdescumprido determinação da ANTAQ, constante do Auto de Infração nº 001091-0, tratadono âmbito do Processo nº 50306.000072/2015-85, o qual impõe a interdição, para operaçõesportuárias, de todas as instalações exploradas irregularmente. Após diligências, foiconstatado que a empresa autuada operava continuamente, em contumazdescumprimento à medida cautelar de interdição. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “a) Por julgar insubsistente o Auto de Infração nº 001576-8, lavrado em 28/07/2015, pela Unidade Regional de Manaus � UREMN, desta Agência, emdesfavor da empresa Estaleiro São Raimundo Operações de Terminais e de Construção deEmbarcações Ltda. - EPP, CNPJ/MF nº 63.651.699/0001-70, pela suposta prática infracionalao inciso XXXVIII, art. 32, da Norma aprovada pela Resolução no 3.274-ANTAQ, de 6de fevereiro de 2014; b) Por determinar o arquivamento dos presentes autos, sem aplicaçãode qualquer penalidade em face da empresa supracitada, haja vista a perda de objeto damedida de interdição constante do Processo nº50300.000072/2015-85, consubstanciada nostermos do Acórdão nº 11-2016-ANTAQ, publicado no DOU, Seção 1, em 17 de fevereiro de2016; e c) Por cientificar a referida empresa acerca do teor da presente Deliberação.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50314.002668/2014-31, que trata de Processo Administrativo Sancionador (PAS)referente ao Auto de Infração nº 001207-6, lavrado pela Unidade Regional de PortoAlegre – UREPL, em 03/12/2014, em desfavor da Superintendência de Portos e Hidrovias(SPH) –, RS, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 92.808.500/0001-72, autoridade portuária dosportos organizados de Porto Alegre, Pelotas e Cachoeira do Sul, por permitir a ocupação deáreas irregulares no porto organizado de Porto Alegre, sem prévio procedimento licitatórioe/ou sem assinatura de instrumento contratual com empresas diversas. Considerando ainstrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por julgar subsistente o Autode Infração (AI) nº 001207-6, lavrado em 03/12/2014, em face da Superintendência de Portose Hidrovias (SPH), pelo fato infracional de permitir a ocupação irregular de áreas no portoorganizado de Porto Alegre, sem prévio procedimento licitatório e/ou sem assinatura deinstrumento contratual pertinente com empresas elencadas nos autos; b) Por arquivar ospresentes autos, sem aplicação de quaisquer penalidades, face à regularização das áreasobjeto do indigitado AI, exceto aquela explorada pela empresa Companhia Estadual de Silose Armazéns – CESA, que negou-se a celebrar o TAC proposto pela Agência, assunto esse quevem sendo tratado no âmbito do Processo nº 50314.002673/2014-42; e c) Por cientificar aSPH acerca do teor da presente Deliberação.”, de acordo com voto do processo em questão,que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores AdalbertoTokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o Diretor FernandoFonseca apresentou o processo nº 50302.002332/2014-14, que trata de ProcessoAdministrativo Sancionador instaurado para apuração de supostas irregularidades descritas

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no Auto de Infração (AI) nº 001125-8, lavrado em desfavor da empresa Companhia Docas deSão Sebastião S.A. (CDSS), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.062.893/0001-74, autoridadeportuária do porto organizado de São Sebastião, em decorrência de fato infracionaltipificado no inciso XXXVIII do art. 32, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ,de 6 de fevereiro de 2014, constatado em diligência de fiscalização da Unidade Regional deSão Paulo (URESP), realizada em 9 e 10 de outubro de 2014, como descumprimento dedisposições emanadas dos artigos 1º e 2º da Resolução nº 3.270-ANTAQ, de 04/02/2014,respectivamente por estar cobrando armazenagem de equipamentos operacionais emdesacordo com as tabelas de tarifa do Porto de São Sebastião, aprovada pela Resolução nº2.381-ANTAQ, de 07/02/2012, e por não ter comprovado, mediante a apresentação dequalquer documento de pagamento, o atendimento do referido art. 2º da Resolução nº3.270-ANTAQ, de 2014 – que determina que a CDSS promova, no prazo de 90 (noventa) dias,o ressarcimento dos valores cobrados a maior dos usuários, corrigidos monetariamente,tendo em vista a afronta às disposições da Resolução nº 2.381-ANTAQ, de 2012.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por julgarinsubsistente o Auto de Infração nº 001125-8, lavrado em desfavor da Companhia Docas deSão Sebastião S.A. (CDSS), inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.062.893/0001-74, em virtude dea nova tarifa do Porto de São Sebastião, aprovada pela Resolução nº 4.090-ANTAQ, de07/05/2015, contemplar os itens que suscitaram o suposto descumprimento da disposiçãocontida no art. 1º da Resolução nº 3.270-ANTAQ, de 04/02/2014, e da perda de materialidadeda infração, no que tange ao Acórdão nº 74-2015-ANTAQ ter tornado sem efeito o art. 2ºdaquela Resolução nº 3.270-ANTAQ, eximindo a autuada do ressarcimento dos valorescobrados a maior dos operadores portuários do porto organizado de São Sebastião; b) Porarquivar o presente processo administrativo sancionador (PAS) nº 50302.002332/2014-14; ec) Por cientificar a CDSS acerca do teor da presente Deliberação.”, de acordo com voto doprocesso em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, oDiretor Fernando Fonseca apresentou o processo nº 50304.002536/2014-27, que trata deProcesso Administrativo Sancionador (PAS) instaurado para apuração de supostasirregularidades descritas no Auto de Infração (AI) nº 001305-6, lavrado em 30/01/2015, emdesfavor da empresa Porto do Recife S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 04.417.870/0001-11,com sede à Praça Comunidade Luso Brasileira nº 70, Bairro do Recife, Recife, PE, autoridadeportuária do porto organizado do Recife, em decorrência de fato infracional tipificado noinciso XXXVIII do art. 32, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de 6 defevereiro de 2014, constatado em diligência realizada em procedimento de fiscalizaçãoextraordinária da Unidade Regional do Recife (URERE), com o escopo de apurar denúnciado Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de Pernambuco (SINDANPE)e da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (ABREMAR), relativa à cobrança, pelaautoridade portuária, de valores não previstos na tarifa portuária em vigor, pelo uso doTerminal Marítimo de Passageiros do Porto do Recife. Considerando a instrução dos autos,o Diretor Relator votou como segue: “a) Por julgar subsistente o Auto de Infração nº 001305-6, lavrado em desfavor da empresa Porto do Recife S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº04.417.870/0001-11, em virtude da existência de autoria e materialidade da infraçãotipificada no art. 32, inciso XXXVIII, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, de2014, resultante de descumprimento pela Autuada da determinação da ANTAQ disposta noDespacho de Julgamento nº 64/2014-SFC, de 16/10/2014, sem aplicação de penalidade; b)Por comunicar a deliberação enunciada no item anterior à Procuradoria Federal junto àANTAQ (PFA), tendo em vista a participação da ANTAQ na Ação Judicial nº 0800311-83.2015.4.05.8300, na qualidade de assistente da parte autora; e c) Por cientificar a Porto doRecife S.A. acerca do teor da presente Deliberação.” O Diretor Mário Povia divergiuverbalmente do voto proferido pelo Relator pugnando pela aplicação da penalidade deadvertência. O Diretor Adalberto Tokarski acompanhou na íntegra o voto proferido peloDiretor Mário Povia. Assim, prevaleceu o entendimento expresso no voto proferido peloDiretor Mário Povia, acompanhado na íntegra pelo Diretor Adalberto Tokarski, ficandovencido o Diretor Fernando Fonseca. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca retirou depauta o processo nº 50307.000368/2015-96 que trata de Processo AdministrativoSancionador em desfavor da Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia –

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SOPH. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50305.001753/2008-41 que trata de Processo Administrativo Contencioso instaurado,em 2008, em face da empresa Unirios Rodofluvial e Logística, inscrita no CNPJ/MF sob o nº83.346.932/0001-18, pela conduta de explorar instalação portuária privada, localizada nomunicípio de Belém/PA, sem autorização do Poder Concedente, o que, à época em que foideflagrado o presente PAC, constituía infração prevista no inciso XXVI do art. 16 da normaaprovada pela Resolução nº 517/2005-ANTAQ. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “a) Pela aplicação da penalidade de multa pecuniária, no valor deR$ 94.500,00 (noventa e quatro mil e quinhentos reais), em desfavor da empresa UniriosRodofluvial e Logística, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 83.346.932/0001-18, pelodescumprimento das obrigações ajustadas na Cláusula Terceira do Termo de Ajuste deConduta nº 20/2009-SPO; b) Por determinar à Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais – SFC que promova a interdição da referidainstalação portuária, nos termos do art. 14 da norma aprovada pela Resolução nº3.259/2014-ANTAQ, no caso da imputada não adotar tempestiva e urgentemente medidasconcretas para sua regularização perante a ANTAQ; c) Por cientificar a Unirios e oMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil –MTPA acerca do teor da presenteDeliberação.” O Diretor Mário Povia, verbalmente, divergiu do voto proferido pelo DiretorRelator, pugnando pelo arquivamento e posterior encaminhamento dos autos àSuperintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais � SFC, destaAgência, a cargo da qual ficará a realização de fiscalização extraordinária, visando àregularização, perante a ANTAQ, da instalação portuária objeto da presente deliberação." ODiretor Adalberto Tokarski acompanhou, na íntegra, o voto proferido pelo Diretor MárioPovia. Assim, prevaleceu o entendimento expresso no voto proferido pelo Diretor MárioPovia, acompanhado pelo Diretor Adalberto Tokarski, ficando vencido o Diretor, Relator,Fernando Fonseca. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50301.000873/2015-91, que trata de encaminhamento de processo de fiscalização daevolução da construção de embarcações pelo Estaleiro EISA, encomendadas pela EBN LOG-IN Logística Intermodal S/A, com base na autorização outorgada à empresa por meio daResolução nº 3.999-ANTAQ, de 20 de março de 2015. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “a) Por determinar o arquivamento dos presentes autos,dada a perda de objeto da questão sob exame, uma vez que a Diretoria Colegiada destaAgência, nos termos da deliberação constante do Processo nº 50301.002472/2013-11, aprovou a reprogramação do cronograma das obras dos cascos EI-508 e EI-507,prorrogando seus prazos de construção estipulados na Resolução nº 3.999-ANTAQ, de 20 demarço de 2015, e, consequentemente, vinculando à possibilidade de manutenção doprocedimento de afretamento de embarcações estrangeiras por tempo, mediante prévia eregular circularização no sistema SAMA, observadas as disposições constantes da Resolução Normativa nº 01 - ANTAQ, de 13 de fevereiro de 2015; e Por cientificar a empresaLOG-IN Logística Intermodal S/A e o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil(MTPA)/Secretaria de Fomento acerca do teor da presente Deliberação.”, de acordo comvoto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50300.001087/2014-31, que trata do requerimento apresentado por meio de documentoprotocolado na Unidade Regional do Rio de Janeiro � URERJ, desta Agência, em 18/11/2016,pela empresa OSX Construção Naval S.A., inscrita no CNPJ/MF sob onº 11.198.242/0001-58,no qual a supracitada empresa formalizou a desistência de continuidade no processo deobtenção de outorga de autorização para construir e explorar instalação portuária, nomunicípio de São João da Barra, RJ, integrante do Anúncio Público nº 17/2014 (publicadono D.O.U. do dia 17/09/2014) e, adicionalmente, pleiteou a devolução da garantia deproposta apresentada, correspondente ao valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Peloarquivamento dos presentes autos em razão do pleito de desistência ao Anúncio Público nº17/2014, por parte da empresa OSX Construção Naval S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº11.198.242/0001-58, devendo ser promovida a devolução da correspondente garantia deproposta, nos termos do que foi indicado pela Superintendência de Outorgas � SOG desta

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Agência; b) Por cientificar a Superintendência de Fiscalização e Coordenação das UnidadesRegionais � SFC e a Unidade Regional do Rio de Janeiro � URERJ, desta Agência, acerca dapresente decisão, inclusive para que acompanhem o desenrolar do procedimento deobtenção da outorga pretendida pela empresa Prumo Serviços e Navegação Ltda., noâmbito do Processo nº 50300.012444/2016-57, vis à vis com eventuais fiscalizações em cursojunto àquela instalação portuária; c) Por determinar à SFC a abertura de ProcessoAdministrativo para apurar a responsabilidade da empresa OSX Construção Naval S.A. pelofato de construir instalação portuária (cais) na referida área, localizada no Porto Açu, nomunicípio de São João da Barra, RJ, sem a pertinente autorização do Poder Concedente;e d) Por cientificar a referida empresa do teor da presente Deliberação.”, de acordo comvoto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50300.012283/2016-00, que trata da proposta de complementação da tarifa portuária doPorto de Suape encaminhada por SUAPE – Complexo Industrial Portuário GovernadorEraldo Gueiros, por meio do documento OF. GAB. DVP. Nº 271/2016, de 05/10/2016.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Por aprovar amodificação na redação da Tarifa do Porto de Suape, homologada pela Resolução nº 4.635-ANTAQ, de 17 de fevereiro de 2016, mediante a inclusão dos itens 1.9.0. a 1.9.3. nas normasde aplicação da Tabela 1 – Utilização da Infraestrutura Marítima, nestes termos: "NORMASDE APLICAÇÃO (...) 1.9.0. O item 1.5.0. aplica-se à entrada e/ou saída de navios destinados ouprovenientes de atracação no Porto de Suape ou em Terminais de Uso Privado na área doComplexo Industrial Portuário de SUAPE, desde que as embarcações utilizem a infraestruturamarítima disponibilizada pelo Porto de Suape. 1.9.1. A incidência dar-se-á medianteaplicação da TABELA 1 da Tarifa Pública Portuária - Utilização da Infraestrutura Marítima,exclusivamente na data de ocorrência do(s) evento(s), considerando o TPB da embarcaçãoatracada ou fundeada no Porto sem movimentação de mercadorias para: - Até 30.000 TPB(Item 1.5.1.), e - Por tonelada de porte bruto adicional (Item 1.5.2.). 1.9.2. Esta cobrançaocorrerá a partir do momento de saída das embarcações que utilizaram a InfraestruturaMarítima disponibilizada pelo Porto de Suape. 1.9.3. No caso dos estaleiros instalados noPorto de Suape ou no Complexo Industrial Portuário, a cobrança dar-se-á da seguinte forma:a) saída da embarcação do dique para o berço: não incidência das tarifas; b) saída/entrada daembarcação no Porto de Suape para realização de prova de teste de mar: aplicação integraldas tarifas portuárias incidentes; c) saída definitiva da embarcação: pagamento de 50%(cinquenta por cento) do valor das tarifas portuárias incidentes." b) Por comunicar estaDeliberação a SUAPE – Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros.”, deacordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentementede transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou o processonº 50300.007736/2016-78, que trata de solicitação de autorização formulada pela SCParPorto de Imbituba S.A. tendo por objeto a celebração de Contrato de Transição com aempresa Serra Morena Corretora Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº 94.854.908/0004-59,visando à exploração, em caráter transitório, de instalação portuária localizada dentro daárea do Porto Organizado de Imbituba, correspondendo a 32.441,01 m² (trinta e dois milquatrocentos e quarenta e um metros quadrados e um decímetro quadrado), denominadaárea "A11", para a movimentação e armazenagem de granéis agrícolas, nos termos daResolução Normativa nº 7-ANTAQ, de 30 de maio de 2016. Considerando a instrução dosautos, o Diretor Relator votou como segue: “a) Pela possibilidade de celebração de Contratode Transição entre a SCPar Porto de Imbituba S.A., inscrita no CNPJ sob o nº17.315.067/0001-18, e a empresa Serra Morena Corretora Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº94.854.908/0004-59, pelo prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, visando à manutenção dacontinuidade das operações no terminal, realizadas na área de 32.441,01 m2 (trinta e doismil quatrocentos e quarenta e um metros quadrados e um decímetro quadrado),denominada área "A11" , para a movimentação e armazenagem de granéis agrícolas noPorto Organizado de Imbituba, nos termos dos art. 46 e seguintes, da Resolução Normativanº 7/2016-ANTAQ, de 30 de maio de 2016; b) Por determinar à Superintendência deOutorgas (SOG), desta Agência, que promova a atualização da certidão de adimplência da

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empresa Serra Morena junto à Autoridade Portuária, conforme orientação da ProcuradoriaFederal junto à ANTAQ – PFA; c) Por cientificar o Poder Concedente – Ministério dosTransportes, Portos e Aviação Civil – MTPA – quanto ao encaminhamento ora deliberadopara o caso em comento; d) Por determinar à Superintendência de Fiscalização eCoordenação das Unidades Regionais (SFC) a abertura de Processo Administrativo paraapurar a responsabilidade da SCPar ao permitir a movimentação, na área em questão, deprodutos incompatíveis com o PDZ, conforme apontamentos constantes dos autos; e e) Porcientificar a SCPar Porto de Imbituba S.A. e a empresa Serra Morena Corretora Ltda. dapresente Deliberação, com vistas à observância do prazo de até 60 (sessenta) dias paraefeito de assinatura do instrumento contratual objeto dos autos.”, de acordo com voto doprocesso em questão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. OsDiretores Adalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida,o Diretor Fernando Fonseca retirou de pauta o processo nº 50300.002259/2012-21, quetrata de Proposta de Norma para regramento de quotas de terceiros para movimentação deminério no Porto de Itaguaí, RJ. Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca retirou de pauta oprocesso nº 50300.001181/2014-99, que trata da recomposição do equilíbrio econômico-financeiro e prorrogação do contrato de arrendamento nº 15/96. Dando continuidade, oDiretor Mário Povia apresentou o processo nº 50314.002028/2015-19, que trata de ProcessoAdministrativo Sancionador – PAS, instaurado em desfavor da empresa Sampaio NickhornS/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 88.981.139/0001-04, em decorrência de procedimento defiscalização ordinária realizado pela Unidade Regional de Porto Alegre – UREPL, destaAgência, que culminou com a lavratura do Auto de Infração nº 001805-8, de 30/11/2015.Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “I) Julgarparcialmente subsistente o Auto de Infração nº 001805-8, de 30/11/2015, afastando airregularidade relativa à ocupação dos armazéns sem instrumento contratual válido; e II)Aplicar a penalidade de advertência em face da empresa Sampaio Nickhorn S/A, inscrita noCNPJ/MF sob o nº 88.981.139/0001-04, consubstanciada no fato de realizar operaçõesportuárias no âmbito do porto organizado do Rio Grande desde 17/01/2014, sem possuir oCertificado de Operador Portuário válido (Fato nº 2), incorrendo na infração capitulada noinciso IX do art. 35, da norma aprovada pela Resolução nº 3.274-ANTAQ, alterada pelaResolução Normativa nº 2-ANTAQ. Cientifiquem-se a empresa Sampaio Nickhorn S/A e aSuperintendência do Porto do Rio Grande – SUPRG acerca da presente decisão.”, de acordocom voto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto doRelator. Dando continuidade, o Diretor Mário Povia apresentou o processonº 50310.002383/2015-10, que trata de Processo Administrativo Sancionador –PAS instaurado em desfavor da empresa Pronto Express Logística Ltda., inscrita noCNPJ/MF sob o nº 03.867.580/0001-07, visando a apuração de irregularidadeconsubstanciada no Auto de Infração nº 01655-1, lavrado em 16/11/2015 pela UnidadeRegional de Salvador – URESV, desta Agência. Considerando a instrução dos autos, oDiretor Relator votou como segue: “I) Julgar insubsistente o Auto de Infração nº 01655-1; eII) Determinar o arquivamento do presente processo sem a aplicação de quaisquerpenalidades em face da empresa autuada. Cientifique-se a empresa Pronto ExpressLogística Ltda. acerca da presente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão,que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores AdalbertoTokarski e Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade, oDiretor Mário Povia apresentou o processo nº 50300.000657/2015-55 que trata desolicitação de procedência da empresa Terminais Portuários da Ponta do Félix S/A – TPPF,inscrita no CNPJ/MF sob o nº 85.041.333/0001-11, visando a habilitação do projeto deexpansão da instalação portuária denominada “Terminal da Ponta do Félix”, localizada naárea do porto organizado de Antonina, objeto do Contrato de Arrendamento nº 003/95, aoRegime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, emconsonância com as disposições contidas na Lei nº 11.488, de 2007; no Decreto nº 6.144, de2007; e na Portaria nº 124/2013-SEP/PR. Considerando a instrução dos autos, o DiretorRelator votou como segue: “pela possibilidade de habilitação do projeto proposto pelaempresa Terminais Portuários de Ponta do Félix S/A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº85.041.333/0001-11, relativamente à ampliação das instalações do Terminal da Ponta do

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Félix, objeto do Contrato de Arrendamento nº 003/95 e seus aditamentos, localizado na áreado porto organizado de Antonina, visando sua adesão ao Regime Especial de Incentivospara o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, em consonância com as disposiçõescontidas na Lei nº 11.488, de 2007; no Decreto nº 6.144, de 2007; e na Portaria nº 124/2013-SEP/PR. Cientifique-se a empresa Terminais Portuários da Ponta do Félix S/A acerca dapresente decisão, em seguida encaminhem-se os autos ao Ministério dos Transportes,Portos e Aviação Civil – MTPA para as providências subsequentes, nos termos estabelecidosno art. 4º da Portaria nº 124/2013-SEP/PR, eis que já efetuado o apensamento dos Processosnº 50300.000766/2014-91 e 00045.002494/2014-54, que tratam do arrendamento da área e daprorrogação antecipada do contrato.”, de acordo com voto do processo em questão, queintegra a presente ata, independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarskie Fernando Fonseca acompanharam o voto do Relator. Dando continuidade, o DiretorMário Povia apresentou o processo nº 50300.002048/2016-11, que trata de manifestação deinteresse formulada pela Companhia Docas do Rio de Janeiro – CDRJ, por meioda Carta DIRPRE nº 11.293/2016, visando a exploração de instalação portuária localizada noâmbito da poligonal do porto organizado de Itaguaí, por intermédio da celebração deContrato de Transição, cujo objeto é o denominado “Terminal de Granéis Sólidos – TGS-III”, constituído do Berço nº 201 e das instalações a ele vinculadas, as quais foram dedicadasno passado à movimentação de alumina reservada à Unidade Industrial de titularidade daempresa Valesul, que foi desativada. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relatorvotou como segue: “I) Autorizar a Companhia Docas do Rio de Janeiro – CDRJ a celebrarinstrumento contratual de transição junto à empresa Global Operações Portuárias S/A, peloprazo de até 180 (cento e oitenta) dias, visando a exploração da instalação portuáriadenominada TGS-III, com área de aproximadamente 8.420,00m², localizada na poligonal doporto organizado de Itaguaí, nos termos do art. 46 e seguintes da norma aprovada pelaResolução Normativa nº 7-ANTAQ, observando a necessidade de dar publicidade acerca dadisponibilidade da área a eventuais interessados; II) Ficará a cargo da Superintendência deOutorgas – SOG, desta Agência, articular-se junto à CDRJ no sentido de dar contornos finaisao conteúdo do instrumento de transição, procedendo aos ajustes necessários na minutade contrato apresentada; III) Ficará a cargo da Superintendência de Outorgas – SOG, destaAgência, dar ciência ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA acerca danecessidade de inclusão da instalação portuária em questão no âmbito do Programa deLicitação de Arrendamentos Portuários atualmente em curso, caso reste comprovado que aárea em questão não integra o rol contido na Portaria nº 38-SEP/PR; e IV) Expirado o prazocontratual, sem que o procedimento licitatório da área em questão tenha sido concluído,desde que mantidas as mesmas condições de exploração e operacionalidade, a AutoridadePortuária ficará autorizada a firmar novos instrumentos contratuais, nos mesmos moldes,devendo encaminhá-los à ANTAQ, por cópia, em até 30 (trinta) dias após a sua assinatura.Cientifiquem-se a Companhia Docas do Rio de Janeiro – CDRJ; a empresa Global OperaçõesPortuárias S/A; e o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, acerca dapresente decisão.”, de acordo com voto do processo em questão, que integra a presente ata,independentemente de transcrição. Os Diretores Adalberto Tokarski e Fernando Fonsecaacompanharam o voto do Relator. Prosseguindo, foi referendada pela Diretoria Colegiada adecisão, objeto do processo nº 50300.009877/2016-25, consubstanciada na Resolução nº5.194-ANTAQ, de 1º de fevereiro de 2017, a qual estabeleceu que as audiênciaspresenciais previstas nos Avisos de Audiência Pública nos 01 e 02/2017-ANTAQ, SEI0205003 e 0205007, ambos de 13 de janeiro de 2017, ocorreriam no dia 7 demarço de 2017, no Teatro Rachel Costa, localizado à rua XV de Novembro nº 87, CentroHistórico, Paranaguá - PR, com início às 14h30 e término quando da manifestação doúltimo credenciado, sendo 17h o seu horário limite. Prosseguindo, foi referendada pelaDiretoria Colegiada a decisão, objeto do processo nº 50300.009775/2016-18, consubstanciada na Resolução nº 5.196-ANTAQ, de 1º de fevereiro de 2017, a qualestabeleceu que a audiência presencial prevista no Aviso de Audiência Pública nº 03/2017-ANTAQ, de 13 de janeiro de 2017, SEI 0204992, ocorrerá no dia 15 de março de 2017, noAuditório Central da Reitoria da Universidade Federal do Maranhão � UFMA , localizadoà av. dos Portugueses nº 1.966, Baganga, São Luís - MA, com início às 14h30 e términoquando da manifestação do último credenciado, sendo 17h o seu horário

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limite. Prosseguindo, o Diretor Adalberto Tokarski apresentou o processonº 50300.008077/2016-97, que trata de proposta de abertura de Consulta Pública paraobtenção de contribuições, subsídios e sugestões para o início da elaboração de minuta deResolução Normativa que padronizará e instituirá, a partir do biênio 2017-2018, novoscritérios de cálculo de tarifas e o regime tarifário dos portos organizados e das autoridadesportuárias. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou como segue: “a) porreferendar a decisão exarada por meio da Resolução nº 5.009-ANTAQ, publicada no D.O.U.de 29/09/2016, SEI 0146432, de Consulta Pública com vistas a obter contribuições, subsídiose sugestões para o início da elaboração de minuta de Resolução Normativa que padronizaráe instituirá, a partir do biênio 2017-2018, novos critérios de cálculo de tarifas e o regimetarifário dos portos organizados e das autoridades portuárias; e b) por informar ao Tribunalde Contas da União � TCU acerca da aprovação da presente deliberação.”, de acordo comvoto do processo em questão, que integra a presente ata, independentemente detranscrição. Os Diretores Fernando Fonseca e Mário Povia acompanharam o voto doRelator. Desta forma, foi referendado o teor da Resolução nº 5256-ANTAQ, de 3 de fevereirode 2017. Em seguida, a Diretoria Colegiada aprovou a designação do servidor Daniel PaivaScardua, matrícula SIAPE nº 1518224 , para substituir o Titular da Coordenadoria deCadastro e Pagamento � CCP, nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares ena vacância do cargo, objeto do processo nº 50300.000649/2017-71. Em seguida, a DiretoriaColegiada conheceu o recurso administrativo interposto pelo Sr. Nikolas Panayotis AntônioNavarro Ikonomopoulos, procurador da empresa Posidonia Shipping & Trading, ante atempestividade do requerimento apresentado, para, no mérito, negar-lhe provimento,mantendo a decisão do Superintendente de Fiscalização e Coordenação das UnidadesRegionais � SFC, desta Agência, pelo indeferimento do pedido de vista/cópia do processo defiscalização nº 50300.009488/2016-08, retificando-lhe, porém, com base no poder deautotutela e hierárquico, a fundamentação, para aquela do art. 7º, § 3º combinado com oart. 23, inciso VIII, ambos da Lei nº 10.527/2011, devendo a SFC atender os procedimentosformais para classificação da informação, mediante a formalização do Termo deClassificação de Informação � TCI, nos termos da Lei nº 10.527, de 18 de novembro de 2011,objeto do processo nº 50650.005028/2016-22. Em seguida, a Diretoria Colegiada conheceuo recurso administrativo interposto pela servidora Tatiana Andrade Guimarães, eis quepreenchidos os pressupostos legais de admissibilidade, para, no mérito, negar-lheprovimento, mantendo-se, por conseguinte, a decisão proferida pelo Corregedor destaAgência, que indeferiu o pedido de acesso aos autos do processo nº 50300.003343/2016-95,formulado pela recorrente, uma vez que classificado como "reservado" até a respectivaconclusão, objeto do processo nº 50650.000137/2017-34. Em seguida, a Diretoria Colegiadareferendou o ato praticado pelo Sr. Diretor-Geral que adjudicou e homologou o Pregãoeletrônico nº 01/2017; e autorizou a despesa no valor de R$ 1.089.999,97 (um milhão, oitentae nove mil novecentos e noventa e nove reais e noventa e sete centavos) relativaà contratação de empresa especializada na prestação de serviços de prevenção e combate aincêndio por meio de Brigada de Bombeiro Civil, constituída por 4 (quatro) postos debombeiro civil e 1 (um) posto de bombeiro civil líder, com o fornecimento dos respectivosequipamentos de proteção individual e de material de primeiros socorros, para atuação nasdependências da sede da ANTAQ, objeto do processo nº 50300.010533/2016-69. Emseguida, a Diretoria Colegiada referendou o ato praticado pelo Sr. Diretor-Geral queautorizou a celebração do acordo de cooperação a ser firmado entre a Agência Nacional deTransportes Aquaviários – ANTAQ e o Centro das Indústrias do Estado de SãoPaulo – CIESP, para estabelecer cooperação, parcerias em programas de melhoria e deeficiência na operação portuária e projetos de estudos de desenvolvimento no setor,restando também aprovado o Plano de Trabalho, objeto do processonº 50300.001045/2017-41. Em seguida, o Diretor Adalberto Tokarski retirou de pauta oprocesso nº 50300.009462/2016-51, que seria apresentado como item extrapauta eque trata de outorga de autorização da empresa N & N Navegação e Logística Ltda. - EPP.Em seguida, o Diretor Fernando Fonseca apresentou extrapauta o processonº 00045.001351/2016-97, que trata do pleito do Terminal Químico de Aratu S.A. –TEQUIMAR, CNPJ nº 14.688.220/0001-64 para unificação dos contratos dearrendamento nos 013/1999, 012/2000 e 002/2001, celebrados com a Empresa Maranhense de

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Administração Portuária – EMAP, em 09/08/1999, 11/12/2000 e 25/01/2001, respectivamente,bem assim a antecipação da prorrogação dos retrocitados instrumentos contratuaismediante o aporte de novos investimentos, conforme previsão contida no art. 57, da Lei nº12.815, de 05/06/2013. Considerando a instrução dos autos, o Diretor Relator votou comosegue: “a) Pela aprovação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica eAmbiental – EVTEA, nos termos consubstanciados no Parecer Técnico nº11/2016/GPO/SOG/ANTAQ/RBJ (SEI nº 0195467), com as manifestações da GPO e da SOG,(SEI nº 0195486 e nº 0195517), com Valor Presente Líquido – VPL de R$ 15.144.674,34 (quinzemilhões, cento e quarenta e quatro mil seiscentos e setenta e quatro reais e trinta e quatrocentavos), com valores dos fluxos de caixa referenciados à data base de dezembro de 2014, ea utilização de WACC de 10,00% a.a.; b) Por reconhecer a possibilidade de prorrogaçãoantecipada e unificação dos contratos de arrendamento nº 013/1999, nº 012/2000 e nº002/2001, celebrados em 09/08/1999, 11/12/2000 e 25/01/2001, respectivamente, entre aempresa Terminal Químico de Aratu S.A. – TEQUIMAR, CNPJ nº 14.688.220/0001-64, e aEmpresa Maranhense de Administração Portuária – EMAP, CNPJ nº 03.650.060/0001-48, nostermos do que dispõe o inciso V do art. 2º, do Decreto nº 8.033/2013, conjuntamente com ocaput do art. 57, da Lei nº 12.815/2013, com vigência até janeiro de 2049, em virtude dosnovos investimentos da ordem de R$ 145.703.685,83 (cento e quarenta e cinco milhões,setecentos e três mil seiscentos e oitenta e cinco reais e oitenta e três centavos),referenciados ao mês de dezembro de 2014, que não foram previstos originalmente noscontratos de arrendamento retrocitados, e que não se amortizam no primeiro períodocontratual, uma vez que o fluxo de caixa marginal apresentou um VPL negativo de R$84.512.354,32 (oitenta e quatro milhões, quinhentos e doze mil trezentos e cinquenta equatro reais e trinta e dois centavos); c) Por determinar o encaminhamento dos autos aoMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil – MTPA, com a comunicação acerca docontido na presente Deliberação, para fins de adoção das providências cabíveis no âmbitode sua competência frente à legislação de regência, inclusive quanto à convalidação daunificação dos contratos de arrendamento referenciados na alínea "b" deste voto; d) Proporao MTPA que o ganho de escala decorrente da operação unificada das áreas objeto doscontratos acima referidos, aferido com base no Parecer Técnico nº11/2016/GPO/SOG/ANTAQ/RBJ (SEI nº 0195467) como sendo de 9,75%, seja repassado àAutoridade Portuária, incorporando-o à parcela fixa do arrendamento, conforme propostada área técnica desta Agência consignada no mesmo Parecer; e e) Por notificar a EmpresaMaranhense de Administração Portuária – EMAP e a empresa Terminal Químico de AratuS.A – TEQUIMAR, acerca da presente Deliberação.”, de acordo com o voto do processo emquestão, que integra a presente ata, independentemente de transcrição. Os DiretoresAdalberto Tokarski e Mário Povia acompanharam o voto do Relator. Em seguida, o DiretorAdalberto Tokarski retirou de pauta o processo nº 50300.012630/2016-96, que seriaapresentado como item extrapauta e que trata do Plano Anual de Capacitação 2017 daANTAQ. Em seguida, a Diretoria Colegiada aprovou extrapauta o teor das seguintesPortarias: Portaria nº 34/2017-DG/ANTAQ, que nomeou o Procurador Federal TarcísioGuedes Basílio, matrícula SIAPE 1480116, para o Cargo Comissionado Técnico, código CCTIV, ficando exonerado do cargo que atualmente ocupa; Portaria nº 35/2017-DG/ANTAQ, quenomeou a Procuradora Federal Flávia Oliveira Tavares, matrícula SIAPE 1358210, para oCargo Comissionado Técnico, código CCT V, ficando exonerada do cargo que atualmenteocupa; Portaria nº 36 /2017-DG/ANTAQ, que designou a Procuradora Federal Flávia OliveiraTavares, matrícula SIAPE 1358210, para exercer o cargo de Subprocuradora-chefe daProcuradoria Federal junto à ANTAQ; Portaria nº 37/2017-DG/ANTAQ, que dispensou oProcurador Federal Tarcísio Guedes Basílio, matrícula SIAPE 1480116, do encargo desubstituto do Titular da Procuradoria Federal junto à ANTAQ, nos afastamentos,impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo; e Portaria nº 38/2017-DG/ANTAQ, que designou a Procuradora Federal Flávia Oliveira Tavares, matrícula SIAPE1358210, para o encargo de substituta do Titular da Procuradoria Federal junto à ANTAQ,nos afastamentos, impedimentos legais ou regulamentares e na vacância do cargo; objetodo processo nº 50300.000201/2016-76. Nada mais havendo a tratar, o Diretor-Geral deu porencerrados os trabalhos, convocando os Senhores Diretores para nova Reunião a realizar-sena Sede da Agência, em dia e hora estabelecidos no Calendário de Reuniões Ordinárias. E,

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para constar, foi lavrada a presente Ata que, depois de lida e julgada conforme, vai assinadapelos Senhores Diretores e por mim, Secretário-Geral.

ADALBERTO TOKARSKI

Diretor-Geral

FERNANDO JOSÉ DE PÁDUA COSTA FONSECA

Diretor

MÁRIO POVIA

Diretor

JOELSON NEVES MIRADA

Secretário-Geral

Documento assinado eletronicamente por Fernando José de Pádua Costa Fonseca,Diretor, em 28/03/2017, às 15:56, conforme horário oficial de Brasília, comfundamento no art. 1º da Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Adalberto Tokarski, Diretor-Geral, em28/03/2017, às 17:57, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 1ºda Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Joelson Neves Miranda, Secretário-Geral,em 03/04/2017, às 13:26, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.1º da Portaria nº 210/2015-DG da ANTAQ.

Documento assinado eletronicamente por Mario Povia, Diretor, em 05/04/2017, às07:33, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 1º da Portaria nº210/2015-DG da ANTAQ.

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SIGLÁRIO:

DG: Diretor-Geral

EBN: Empresa Brasileira de Navegação

PAC: Processo Administrativo Contencioso

SAF: Superintendência de Administração e Finanças ou Superintendente de Administraçãoe Finanças

SDS: Superintendência de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade ouSuperintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade

SEP/PR: Secretaria de Portos da Presidência da República

SFC: Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais ou

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SFC: Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais ouSuperintendente de Fiscalização e Coordenação das Unidades Regionais

SGE: Secretaria-Geral

SOG: Superintendência de Outorgas ou Superintendente de Outorgas

SRG: Superintendência Regulação ou Superintendente de Regulação

STI: Secretaria de Tecnologia da Informação ou Secretário de Tecnologia da Informação

TA: Termo de Autorização

TAC: Termo de Ajuste de Conduta

UREBL: Unidade Regional de Belém

URECO: Unidade Regional de Corumbá

UREFL: Unidade Regional de Florianópolis

UREFT: Unidade Regional de Fortaleza

UREMN: Unidade Regional de Manaus

UREPL: Unidade Regional de Porto Alegre

UREPR: Unidade Regional de Paranaguá

UREPV: Unidade Regional de Porto Velho

URERE: Unidade Regional do Recife

URERJ: Unidade Regional do Rio de Janeiro

URESL: Unidade Regional de São Luís

URESP: Unidade Regional de São Paulo

URESV: Unidade Regional de Salvador

UREVT: Unidade Regional de Vitória

Referência: Processo nº 50300.002085/2017-19 SEI nº 0243165