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Cooperaportos Ambiental Contingências Ambientais – GT ABEPH – Os novos procedimentos do Porto de Santos. Cooperaportos Ambiental Contingências Ambientais – GT ABEPH – Os novos procedimentos do Porto de Santos. Porto de Santos Agosto 2016 Porto de Santos Agosto 2016 Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP Superintendência de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho – SUMAS Gerência de Controle Ambiental - GECAM Hilário Gurjão e Márcia Jovito

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Cooperaportos AmbientalContingências Ambientais – GT ABEPH – Os

novos procedimentos do Porto de Santos.

Cooperaportos AmbientalContingências Ambientais – GT ABEPH – Os

novos procedimentos do Porto de Santos.

Porto de SantosAgosto 2016

Porto de SantosAgosto 2016

Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP

Superintendência de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho – SUMAS

Gerência de Controle Ambiental - GECAM

Hilário Gurjão e Márcia Jovito

AgendaAgenda

• Ocorrências no Porto de Santos

• Ações corretivas e preventivas

• Ações para a identificação de causas e busca de melhorias

• Encaminhamentos

Principais ocorrências de 2013 a 2016Principais ocorrências de 2013 a 2016

• Copersucar – Incêndio (poeira de Açúcar): 18/10/13;

• Rumo Logística - Incêndio (poeira de Açúcar) 03/08/14;

• TEAG - Incêndio (poeira de Açúcar) 20/10/14;

• Ultracargo – Incêndio (Combustíveis) 02/04/15;

• Adonai – Princípio de incêndio (Manutenção na passarela sobre tanque) 07/01/16;

• Localfrio – Reação química e incêndio (Contêineres com produtos perigosos) 14/01/2016.

• RUMO – Incêndio na Torre de Transferência 14/07/16.

CRONOLOGIA DOS SINISTROSCRONOLOGIA DOS SINISTROS

COPERSUCAR

18/10/2013

Constatação de mortandade de algumas espécies de peixes

CRONOLOGIA DOS SINISTROSCRONOLOGIA DOS SINISTROS

RUMO

03/08/2014

CRONOLOGIA DOS SINISTROSCRONOLOGIA DOS SINISTROS

TEAG

20/10/2014

CRONOLOGIA DOS SINISTROSCRONOLOGIA DOS SINISTROS

RUMO

14/07/2016

Acidente de Origem Tecnológica Incêndio Ultracargo - Alamoa - Santos/SP

Acidente de Origem Tecnológica Incêndio Ultracargo - Alamoa - Santos/SP

Terminal de Granel Líquido - Alamoa Terminal de Granel Líquido - Alamoa

• Maior empresa de armazenagem de granéis líquidos do Brasil – 338.300m³

• Produtos movimentados:

– Químicos

– Combustíveis

– Óleos Vegetais

– Óleos Lubrificantes

– Corrosivos

• Capacidade dos Tanques: de 100m³ a 10.000m³

• Quantidade total de Tanques: 179 (considerando as 2 plantas)

Terminal de Granel Líquido - Alamoa Terminal de Granel Líquido - Alamoa

• Início: ~10 horas de 02/04/2015

• Tanques atingidos:

– Gasolina 4 (quatro)

– Álcool Anidro 2 (dois)

• Riscos / Efeitos:

– Explosão - sobrepressão

– Incêndio - radiação térmica

– Dispersão tóxica (EDC

dicloroetano e acrilato de

butila) – intoxicação (CAS)

Plano de AbandonoPlano de Abandono

2° Cenário:

• Risco de explosão e contaminação ambiental degrande porte.

• Predominância da ocupação: Residencial.

• Área de abrangência: raio de 1.000m.

• Estimativa de pessoas afetadas: 7.000.

Monitoramento AmbientalMonitoramento Ambiental

• Emprego do SIGES (infravermelho) do ExércitoBrasileiro;

• Monitoramento da qualidade do ar diário pelaCetesb;

• Coleta de amostras de água – Cetesb e Ibama;

• Recolhimento de ~10 ton de peixes mortos);

• Instalação de barreiras para minimizarcontaminação da água.

Ocorrência LocalfrioOcorrência Localfrio

Local: lat. 23°57'41.63"S; long.: 46°17'16.97"O - Explosão

O sinistro teve início devido a reação química seguida de emissão de gases e vapores, incêndio e explosão, ocorrida por volta das 15h05min de 14/01/2016 em lote de 85 contêineres (vide anexo com disposição na quadra), dos quais 90% contendo Dicloroisocianurato de Sódio (ONU 2465 – IMO 5.1 Oxidante), sendo que os outros contêineres atingidos acondicionavam Peróxido Metiletilcetona (ONU 1993 – IMO 3 Líquido Inflamável) e Nitrato de Potássio (ONU 1496 – IMO 5.1 Oxidante).

• Ações corretivas e de atendimento

• Ações preventivas

Ações corretivas e de atendimento Ações corretivas e de atendimento

• Atendimento imediato da Brigada no Incêndio do Terminal

• Informar CODESP, CPSP, IBAMA, CETESB, ANTAQ

• Acionamento do PEI da CODESP

• Acionamento do PAM (Porto, Guarujá, Cubatão, PIE-ABTL)

• Acionamento do Plano de Área do Porto de Santos

• Estabelecimento de um Núcleo de Crise (Sicoe) Local e Institucional

• Alocação de Recursos Humanos e Equipamentos

Brigada de IncêndioBrigada de Incêndio

Reunião do Comitê de Crise instalado no SICOE (Sinistro na Localfrio).

De imediato foi criada Comitê de Crise com a participação das seguintes instituições e empresas: CBPMESP, Defesa Civil Municipal e Estadual, CODESP, Cetesb, Ibama, Secretarias de Saúde e Meio Ambiente do município de Guarujá, Exército Brasileiro, PMESP, SUATRANS, Petrobras (RPBC), PIE ABTL e Localfrio.

Empilhadeira remove os contêineres com reação química e posiciona nas carretas dique .

Combate individual em carreta de contenção inundada.

Estratégia utilizada para a retirada dos contêineres – Utilização de empilhadeira (Sinistro da Localfrio).

• Minimização dos Impactos Ambientais

• Bloqueio da rede de Drenagem

• Bloqueio da fonte de poluidora

• Verificação da circulação da massa de ar com poluentes (direção), visando a Salvaguarda da Vida Humana e Animal

• Identificação da qualidade da água e mortandade de peixe

Ações corretivas e de atendimentoAções corretivas e de atendimento

Efluentes atingindo drenagem de águas pluviais

Ações emergenciais de proteção ao meio ambiente, sendo os meios atingidos AR e ÁGUA

CODESPCODESP

Em seu âmbito de atuação a CODESP:

COPERSUCAR: Outubro/Novembro 2013

Recolhimento do efluente gerado por meio de caminhões vácuo

CODESPCODESP

Em seu âmbito de atuação a CODESP:

COPERSUCAR:

Outubro/Novembro 2013

Coleta de peixes mortos

CODESPCODESP

Em seu âmbito de atuação a CODESP:

Imagem de satélite em perspectiva: Rota da embarcação representada em azul, e área do terminal da LOCALFRIO representada em vermelho (Fonte: Google Earth).

Extremidade noroeste do cais da Santos Brasil.

Extremidade noroeste do cais da Santos Brasil (limite com a comunidade da Prainha).

Foz do rio do meio. Foz do rio do meio.

Ao final da vistoria, a embarcação se deslocou para a foz do Rio do Meio, localizada entre a comunidade da Conceiçãozinha e o terminal da CUTRALE. Na ocasião, observou-se uma coloração levemente mais escura na água, não tendo sido observadas manchas de óleo, peixes mortos, etc.

Terminais e área urbana. Atmosfera tóxica

• Vistorias em terra e em agua para a identificação de não conformidades e sua correção.

• Acompanhamento das ações para a correção das não conformidades.

• Solicitação para a empresa Sinistrada de Relatório sobre as causas do sinistro, correção das não conformidades com cronograma para a correção, ações para evitar novas ocorrências, cronograma de ações, laudos referentes â destinação de resíduos e efluentes, bem como lista sobre a mortandade de organismos e sua classificação na lista de vulnerabilidade. Relatórios de monitoramento da qualidade da água, da biota e os determinados pelos órgãos ambientais.

Pode-se observar a presença contêiner tanque de inflamável na mesma quadra onde estava armazenados peróxidos.

A CODESP está solicitando à Localfrio o Plano de Armazenamento (localização os contêineres na quadra atingida), bem como análise em relação à segregação destes conforme o que preconiza a NR 29.

Ações preventivas – Reuniões de diferentes atores Ações preventivas – Reuniões de diferentes atores

• Identificação das causas dos sinistros

• Identificação das falhas de operação, processos e ações humanas

• Verificação de capacidade de atendimento ao sinistro (qualidade e quantidade de equipamentos; capacitação de pessoal)

• Verificação da eficiência dos métodos de controle, estabelecimentos de procedimentos de fiscalização, de manutenção da infraestrutura para as operações e atendimentos às emergências, verificação de correção de não conformidades e penalidades.

Contêineres para avaliação e destinação final.

Áreas em condições normais de operação, limpas e organizadas.

Plano de Auxílio Mútuo - PAMPlano de Auxílio Mútuo - PAM

Porto de SantosJan/2016

Porto de SantosJan/2016

Proposta para o PAMProposta para o PAM

• 1 Coordenador Geral;

• 6 Vice Coordenadores, (1 Representante por Vice Coordenação);

• Brigada atende a IT 17 do Corpo de Bombeiros;

• 1 Coordenador geral e 1 Vice Coordenador;

• 5 Coordenações (1 Representante Titular e 2 Suplentes por Coordenação);

• Brigada atende a IT 17 e Classifica os Brigadistas por níveis no Corpo de Bombeiros;

• 7 áreas (1 Responsável de área e 2 Suplentes);

• Avaliação de performance dos terminais e Auditorias mensais (mínimo 1 por ano);

• Retomada dos simulados;

• Documentos Comprobatórios dos materiais disponibilizados.

ATUAL PROPOSTA

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

• Coordenação Geral

• Coordenação de Administração

• Coordenação de Auditoria

• Coordenação de Operações

• Coordenação de Materiais

• Coordenação de Recursos Humanos

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação Geral

• Revisar o estatuto;

• Definir local para o PAM;

• Coordenar os Eventos de emergência;

• Definir estrutura mínima para atuar no evento;

• Validar os relatórios enviados pelas demais Coordenações;

• Manter a diretoria da CODESP informada sobre ações e possíveis problemas.

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação de Administração

• Programar Reuniões;

• Elaborar Ata;

• Enviar correspondências;

• Manter cadastro dos Terminais atualizado;

• Definir identificação dos Coordenadores e de veículos;

• Definir formulários de registro para recebimento dos materiais e dos recursos humanos nos eventos;

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação de Auditoria

• Elaborar o Questionário;

• Definir periodicidade das auditorias;

• Realizar as auditorias;

• Compilar as informações das auditorias;

• Enviar os relatórios para a Coordenação Geral e de Operações;

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação de Operações

• Analisar os relatórios das demais Coordenações;

• Definir plano de ação com os Responsáveis de área;

• Validar os Planos de Ação com a Coordenação Geral;

• Enviar o Plano de ação para Coordenação Administrativa;

• Definir rotas de Fuga, Pontos de encontro e Rota de acesso com cada responsável de área;

• Revisar os Protocolos de atuações em emergências;

• Definir com o Responsável de área possíveis locais para o posto de comando;

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação de Materiais

• Definir recursos mínimos para cada Terminal;

• Definir materiais disponibilizados pela CODESP;

• Garantir sistemática para checar validade dos materiais;

• Definir sistemática de identificação dos materiais;

• Enviar os relatórios para a Coordenação Geral e de Operações.

Responsabilidades das CoordenaçõesResponsabilidades das Coordenações

Coordenação de Recursos Humanos

• Definir regras para classificação dos Brigadistas junto ao Corpo de Bombeiros;

• Definir identificação dos Brigadistas para utilização nos eventos;

• Enviar os relatórios para a Coordenação Geral e Coordenação de Operações.

Divisão das áreasDivisão das áreas

Área 3

Divisão das áreasDivisão das áreas

Área Terminal

Área 1 - Alamoa

Hipercon

Santos Brasil Logística S/A

Stolthaven

Transpetro

Ultracargo

Intertek

Vopak

Área 2 - Saboó

Brasil Terminal Portuário

Deicmar S.A.

Terminal Marítimo do Valongo S.A

Ecoporto Santos/ Termares

Rodrimar

Área 3 - OuteirinhosA

Bunge Alimentos S/A

Cereal Sul Terminal Marítimo S/A

Copersucar

Fibria

Pérola

Rumo Logística

Terminal 12A S/A

Rhisis (Eldorado)

Divisão das áreasDivisão das áreas

Área Terminal

Área 4 - Outeirinhos B

Cia Bandeirantes de Armazéns Gerais

Citrosuco S/A Agroindústria

Concais S.A.

Marimex Despachos Transportes e Serviços Ltda.

T-Grão

Área 5 - Ponta da Praia

ADM do Brasil

Gb Terminais Brasil LTDA (Terminal 31 - Operador NST)

Libra Terminais S/A

Louis Dreyfus Commodities (Terminal 38)

Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial S.A (Terminal 30 - Operador NST)

Terminal XXXIX/ Caramuru (XL)

NST Terminais e Logística S/A

Área 6 - Ilha Barnabé

Embraport Empresa Brasileira de Terminais Portuários S/A

Ageo Terminais e Ageo Norte

Adonai

Granel Química

Divisão das áreasDivisão das áreas

Área Terminal

Área 7 - Margem Esquerda

Cutrale

Santos Brasil

TGG

TEG/TEAG

Local Frio

TERMAG

Dow Brasil

• Ações Preventivas

Ações efetuadasAções efetuadas

Seminário “Prevenção e Combate a Incêndios em Terminais de Movimentação de Açúcar a Granel”

Organização

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP

AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

Data 17 e 18 de Dezembro de 2014

Estudo de Caso – Incêndio em Terminais de Açúcar

Estudo de Caso – Incêndio em Terminais de Açúcar

Ponto de Vista da Cetesb – Agência Ambiental de Santos e Setor de Atendimento a Emergências

Ponto de Vista da Cetesb – Agência Ambiental de Santos e Setor de Atendimento a Emergências

Tipos e Características Físico-Químicas do Açúcar de Exportação

Seminário CODESP de Prevenção e Combate a Incêndios em Terminais de Açúcar a Granel no

Porto de Santos17-18 de dezembro de 2014

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COMBUSTÍVELCOMBUSTÍVEL

GRANULOMETRIA

Estudos indicam que uma amostra em que 2% ou mais de sua massa ultrapasse a

barreira de uma peneira de n° 40

(abertura da malha da ordem de 425μm),

denota um produto capaz de gerar

condições de risco de explosão.

Fonte: Pó um perigo mortal – (http:// zonaderisco.blogspot.com.br/2011/10/po-um-perigo-mortal.html)Paul Caulkins – diretor de Quality Assurance – Imperial Sugar

COMBUSTÍVELCOMBUSTÍVEL

GRANULOMETRIA & UMIDADE

Fonte: CODESP

• Tratado estabelecido entre os Terminais Rumo Logística,Terminal Açucareiro Copersucar e o TEAG – Terminal deExportação de Açúcar do Guarujá Ltda. (22/12/2014)

• Que a partir de 01 de abril de 2015, quando se inicia a safra2015}2016, deverão ser adotados novos parâmetros naespecificação das cargas de açúcar como condição para o seurecebimento, conforme tabela estabelecida.

• Os terminais que detectarem a presença de produtos fora daespecificação poderão optar por interromper o fluxo derecebimento, com a possibilidade de devolução dos veículosainda não descarregados.

COMUNICADOCOMUNICADO

Carta de Santos: Recomendações para a melhoria progressiva e continuada de recursos e condições que garantam a prevenção de sinistros e, na eventualidade destes, assegurar ações ágeis, eficientes, integradas e coordenadas para o seu combate e mitigação de eventuais impactos ambientais e socioeconômicosRealização de reuniões periódicasElaboração de Seminário Internacional

- Comando Geral do Corpo de Bombeiros/Participando os 20 Grupamentos do CBPMESP – representantes de todos os PAMs e RINEM (Rede Integrada de Emergência) do Estado de São Paulo

- Objetivos:

- Propuseram a elaboração de um cadastro geral das empresas participantes, recursos disponíveis, local onde se encontram os recursos e respectivos contatos.

- Desenvolvimento de uma pagina no site do CB onde irão disponibilizar para a coordenação dos PAMs (cadastro Geral);

- Possibilidade de Treinamento dos Brigadistas (Escola Superior de Bombeiros de Franco Rocha);

- Melhorias dos recursos disponíveis para atendimento à riscos específicos ( CB tem equipamentos para atender incêndios em estruturas urbanas);

- Melhoria da recepção do CB na empresa sinistrada (Chegam em uma ocorrência e não sabem com quem falar);

- Aumentar o número de empresas participantes no PAM ( incluir Resolução CODESP); e

- Meta 4 simulados/ano (médio porte) 1/ano (grande porte).

Reunião com o Corpo de Bombeiros – 23/02/2016

CODESPCODESP

Aquisição:

2 novos CaminhõesABT (Auto BombaTanque) – MD Santos eME Guarujá.

Novos cjs. de roupa deaproximação.

Novos cjs. de aparelhoautônomo de proteçãorespiratória de arcomprimido.

CODESP esta revisando os seus procedimentos deacompanhamentos das atividades portuárias, bem como formas defiscalização (conjunta, periódica, entrega de informações por meiode relatórios – laudos das estruturas, equipamentos existentes,validade, etc..)

Estudo de Modelagem para a verificação da dispersão de óleo e umprograma computacional para a previsão de cenários.

CODESP revisará suas resoluções;

CODESP está elaborando um levantamento dos equipamentos deproteção individual e equipamentos de infraestrutura necessáriospara o atendimento em sinistros (descrição técnica e quantidade);

GT para fiscalização conjunta Antaq, CODESP, IBAMA, CPSP ePolícia Federal – (Elaboração de check list, revisão das normativase proposta de alteração); e

Planilha de informações sobre a localização e conteúdo doscontêineres de químicos e tanques para acesso de forma remota(sugestão Antaq).

Outros encaminhamentos:

FinalizandoFinalizando

• Essas ações são de extrema importância para diminuir as ocorrências de

sinistros, bem como viabilizar o atendimento de forma rápida e eficiente.

• Um bom exemplo foi o sinistro ocorrido no Terminal da RUMO Logística

(Torre de Transferência) em 14 de Julho de 2016.

• Por conta de atendimento ao PAM foi efetuado um simulado na área, onde

se identificou falhas no atendimento, bem como necessidade de melhorias,

que foram corrigidas em menos de 01 mês.

Conclusão

• O atendimento viabilizou a finalização do sinistro em 3 horas, garantindo

que o fogo não fosse para as outras áreas da instalação e para os

terminais do entorno.

Obrigada pela atenção e paciência!

Márcia Jovito

[email protected]

Hilário Gurjão

[email protected]