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1 1 ATA DA 286ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2 Aos vinte e dois dias do mês de novembro de dois mil e dezessete, às treze horas e trinta minutos, no 3 auditório do Hospital da Zona Sul, após a constatação do quórum necessário, reuniram-se os membros do 4 Conselho Municipal de Saúde para a 286ª Reunião Ordinária do CMS de Londrina. O presidente do CMS 5 Cícero Cipriano Pinto abre os trabalhos colocando a pauta do dia em apreciação: 1-13h30- Análise e 6 Aprovação da Pauta da 286ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde e Aprovação da Ata da 7 285ª Reunião Ordinária do CMS; 2-14h00- Apreciação do Plano Intersetorial do Programa Bolsa 8 Família/ 2018 e Relatório das Ações/ 2017; 3-14h40- Apresentação do Déficit e Estudo de 9 Redimensionamento da Atenção Primária com Proposta de Aplicação do Estudo; 4-15h30- Aprovação da 10 Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês Setembro/2017 e Apresentação do 11 Déficit de Recurso Contratualizado- Diretoria Financeira - Sandra Regina dos S. Silva; 5-16h00- Análise 12 e Parecer sobre os Projetos de Lei nº 230 e 240/2017; 6-16h15-Relato sobre a Lei que Regulamenta a 13 Dispensação de Medicamento nas Escolas Municipais de Londrina. Relato sobre a Formação da 14 Preceptoria de Residência Médica; 7-16h30-Apresentação da Fila de Espera de Especialidades; 8-17h00- 15 Apresentação e Aprovação do Plano de Aplicação Fonte nº340; 9-17h30- Apresentação e Recomposição 16 das Comissões do CMS. 10. Informes. A conselheira Eliana Marussi solicita a inclusão do seguinte ponto 17 de pauta: Aprovação das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade Municipal . O presidente Cícero 18 Cipriano questiona se é uma aprovação das obras ou do plano de trabalho para as obras. Eliana explica 19 que o plano de trabalho já foi elaborado, licitado e é essa aprovação que a SMS precisa, e pode até fazer a 20 alteração na pauta, mas gostaria de reiterar que a aprovação do plano significa o início das obras citadas, 21 pois o plano de trabalho é a SESA que aprova. Na sequência o CMS aprova a pauta com a inclusão do 22 ponto: Aprovação do Plano de Trabalho para Inicio das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade 23 Municipal. Seguindo os trabalhos é colocado em discussão a Ata da 285ª Reunião Ordinária do CMS. Não 24 havendo questionamentos a ata é aprovada pelo CMS com as abstenções dos conselheiros Lincoln e Ana 25 Paula. Lincoln justifica que não recebeu a ata no envelope, portanto, não pode votar em algo que não leu. 26 A secretária Sandra Bavia esclarece que a ata e os demais documentos foram enviados também por e-mail. 27 Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apreciação do Plano Intersetorial do Programa Bolsa 28 Família/ 2018 e Relatório das Ações/ 2017. Ivana assistente social da SMS-, inicia a seguinte 29 apresentação: PLANO DE AÇÃO INTERSETORIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA-2018 -Comissão 30 Intersetorial do Programa Bolsa Família- Prefeitura Municipal de Londrina. Ato Administrativo de 31 Criação da Coordenação Municipal Intersetorial do PBF: Decreto nº 572 Data da Publicação: 32 12/05/2015 Apresentado ao Conselho Municipal de Assistência Social em: 14/11/2017, Apresentado ao 33 Conselho Municipal da Saúde em:22/11/2017, Apresentado ao Conselho Municipal da Educação 34 em:22/11/2017. Plano Intersetorial elaborado em: Novembro/2017. PLANO INTERSETORIAL 2018. 35 Cadastro Único e Programa Bolsa Família; Beneficiários com perfil Cadastro único e Programa Bolsa 36 Família. Total de famílias inscritas no Cadastro Único: 41.733,Total de famílias inscritas no Cadastro 37 Único com renda de até R$ 85,00: 16.608,Total de famílias inscritas no Cadastro Único com renda per 38 capita familiar entre R$ 85,01 e R$ 170,00: 4.042,Total de famílias inscritas no Cadastro Único com 39 renda per capita familiar entre $ 170,01 e 1/2 salário mínimo: 12.133. Total de famílias inscritas no 40 Cadastro Único com renda per capita familiar acima de 1/2 salário mínimo: 8.950. Total de famílias 41 beneficiárias do programa Bolsa Família: 17.297 (folha de pagamento de outubro/2017),(Dados setembro 42 de 2017 Relatório de Informações Sociais)Ações: Realizar o monitoramento e a gestão da base de dados 43 do cadastro único e da folha de pagamento do PBF (inclusão, atualização e exclusão dos cadastros a mais 44 de 48 meses sem atualização cadastral, bloqueio, desbloqueio e cancelamento do beneficio bolsa família), 45 priorizando as famílias cadastradas com renda per capita de até ½ salário mínimo; Compartilhar as 46

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Page 1: ATA DA 286ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO … · 2018-01-26 · 48 Sistema de Condicionalidades-SICON e Data Sus, Cadastro Único, Sibec, ... 64 disponibilização da listagem

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1

ATA DA 286ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2

Aos vinte e dois dias do mês de novembro de dois mil e dezessete, às treze horas e trinta minutos, no 3

auditório do Hospital da Zona Sul, após a constatação do quórum necessário, reuniram-se os membros do 4

Conselho Municipal de Saúde para a 286ª Reunião Ordinária do CMS de Londrina. O presidente do CMS – 5

Cícero Cipriano Pinto – abre os trabalhos colocando a pauta do dia em apreciação: 1-13h30- Análise e 6

Aprovação da Pauta da 286ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde e Aprovação da Ata da 7

285ª Reunião Ordinária do CMS; 2-14h00- Apreciação do Plano Intersetorial do Programa Bolsa 8

Família/ 2018 e Relatório das Ações/ 2017; 3-14h40- Apresentação do Déficit e Estudo de 9

Redimensionamento da Atenção Primária com Proposta de Aplicação do Estudo; 4-15h30- Aprovação da 10

Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês Setembro/2017 e Apresentação do 11

Déficit de Recurso Contratualizado- Diretoria Financeira - Sandra Regina dos S. Silva; 5-16h00- Análise 12

e Parecer sobre os Projetos de Lei nº 230 e 240/2017; 6-16h15-Relato sobre a Lei que Regulamenta a 13

Dispensação de Medicamento nas Escolas Municipais de Londrina. Relato sobre a Formação da 14

Preceptoria de Residência Médica; 7-16h30-Apresentação da Fila de Espera de Especialidades; 8-17h00- 15

Apresentação e Aprovação do Plano de Aplicação Fonte nº340; 9-17h30- Apresentação e Recomposição 16

das Comissões do CMS. 10. Informes. A conselheira Eliana Marussi solicita a inclusão do seguinte ponto 17

de pauta: Aprovação das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade Municipal. O presidente Cícero 18

Cipriano questiona se é uma aprovação das obras ou do plano de trabalho para as obras. Eliana explica 19

que o plano de trabalho já foi elaborado, licitado e é essa aprovação que a SMS precisa, e pode até fazer a 20

alteração na pauta, mas gostaria de reiterar que a aprovação do plano significa o início das obras citadas, 21

pois o plano de trabalho é a SESA que aprova. Na sequência o CMS aprova a pauta com a inclusão do 22

ponto: Aprovação do Plano de Trabalho para Inicio das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade 23

Municipal. Seguindo os trabalhos é colocado em discussão a Ata da 285ª Reunião Ordinária do CMS. Não 24

havendo questionamentos a ata é aprovada pelo CMS com as abstenções dos conselheiros Lincoln e Ana 25

Paula. Lincoln justifica que não recebeu a ata no envelope, portanto, não pode votar em algo que não leu. 26

A secretária Sandra Bavia esclarece que a ata e os demais documentos foram enviados também por e-mail. 27

Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apreciação do Plano Intersetorial do Programa Bolsa 28

Família/ 2018 e Relatório das Ações/ 2017. Ivana – assistente social da SMS-, inicia a seguinte 29

apresentação: PLANO DE AÇÃO INTERSETORIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA-2018 -Comissão 30

Intersetorial do Programa Bolsa Família- Prefeitura Municipal de Londrina. Ato Administrativo de 31

Criação da Coordenação Municipal Intersetorial do PBF: Decreto nº 572 Data da Publicação: 32

12/05/2015 Apresentado ao Conselho Municipal de Assistência Social em: 14/11/2017, Apresentado ao 33

Conselho Municipal da Saúde em:22/11/2017, Apresentado ao Conselho Municipal da Educação 34

em:22/11/2017. Plano Intersetorial elaborado em: Novembro/2017. PLANO INTERSETORIAL 2018. 35

Cadastro Único e Programa Bolsa Família; Beneficiários com perfil Cadastro único e Programa Bolsa 36

Família. Total de famílias inscritas no Cadastro Único: 41.733,Total de famílias inscritas no Cadastro 37

Único com renda de até R$ 85,00: 16.608,Total de famílias inscritas no Cadastro Único com renda per 38

capita familiar entre R$ 85,01 e R$ 170,00: 4.042,Total de famílias inscritas no Cadastro Único com 39

renda per capita familiar entre $ 170,01 e 1/2 salário mínimo: 12.133. Total de famílias inscritas no 40

Cadastro Único com renda per capita familiar acima de 1/2 salário mínimo: 8.950. Total de famílias 41

beneficiárias do programa Bolsa Família: 17.297 (folha de pagamento de outubro/2017),(Dados setembro 42

de 2017 – Relatório de Informações Sociais)Ações: Realizar o monitoramento e a gestão da base de dados 43

do cadastro único e da folha de pagamento do PBF (inclusão, atualização e exclusão dos cadastros a mais 44

de 48 meses sem atualização cadastral, bloqueio, desbloqueio e cancelamento do beneficio bolsa família), 45

priorizando as famílias cadastradas com renda per capita de até ½ salário mínimo; Compartilhar as 46

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informações acerca das famílias, por meio do acesso aos sistemas de informação (Projeto Presença, 47

Sistema de Condicionalidades-SICON e Data Sus, Cadastro Único, Sibec, Irsas); Localizar as famílias 48

com BF sem saque, visando informá-las sobre a liberação do benefício e orientá-las sobre os 49

procedimentos para saque do valor, através de correspondência, contato telefônico e visita domiciliar; 50

Realizar o planejamento das ações do Cadastro Único e Programa Bolsa família em conjunto com o 51

CRAS. Elaborar material de divulgação referente ao Cadastro único e Programa Bolsa Família nas áreas 52

de saúde, educação e assistência social; Realizar capacitações com as equipes que inserem dados nos 53

Sistemas de informação: Cadastro Único, SIBEC, SICON, Sistema Presença Sistema Bolsa Família na 54

Saúde, para qualificação dos registros dos dados inseridos; Contratar servidores públicos para 55

operacionalização do Cadastro Único e Bolsa Família; Localizar e realizar a inserção das famílias 56

beneficiárias do BPC Idoso no Cadastro Único, conforme exigência do Decreto nº 8.805/2016 e Instrução 57

Operacional Conjunta Senarc/SNAS nº 24/2017;Realizar a atualização cadastral das famílias inseridas no 58

processo de averiguação e revisão cadastral de 2018. Acompanhamento das condicionalidades do 59

Programa Bolsa Família; Beneficiários com perfil saúde: crianças de 0 a 7 anos e mulheres de 14 a 44 60

anos. Deve ser acompanhado o crescimento e desenvolvimento das crianças, com informações sobre peso, 61

altura, vacinação e das mulheres beneficiárias, com informações sobre peso, altura, pré-natal, aleitamento 62

materno. Ações: Vincular no sistema as famílias sem vínculo com UBS imediatamente após a 63

disponibilização da listagem das famílias para acompanhamento no sistema DataSus. Conforme o 64

endereço apresentado, as famílias são vinculadas pela Coordenadoria de Apoio Social às UBS de 65

referência, conforme georreferencimento do município; Capacitar as equipes das Unidades Básicas de 66

Saúde para sensibilização e apropriação do Programa Bolsa Família e dos mapas de acompanhamento; 67

Enviar correspondência para os beneficiárias com perfil saúde, como parte do trabalho de mobilização 68

das famílias para o cumprimento das condicionalidades; Realizar o acompanhamento das 69

condicionalidades da saúde garantindo a ampliação da cobertura da atenção básica de acordo com as 70

necessidades das famílias beneficiárias; Priorizar a inclusão das famílias beneficiárias nas agendas das 71

Unidades Básica de Saúde, de acordo com as situações de vulnerabilidade social e de saúde; Inserir as 72

informações a cerca do acompanhamento realizado pelas Unidades de Saúde no sistema DataSus, 73

conforme prazo determinado pelo Ministério de Saúde;Avaliar o estado nutricional dos beneficiários a fim 74

de promover ações de vigilância nutricional e de prevenção no âmbito das Unidades Básicas de Saúde; 75

Realizar busca ativa das famílias não localizadas na ultima vigência 2017, que permanecem nas listas de 76

acompanhamento de 2018, através das escolas municipais e CMEIS; Monitorar e avaliar o fluxo 77

estabelecido para a distribuição de repelentes as gestantes beneficiárias do Bolsa Família, bem como 78

prestar contas para 17ª Regional de saúde, a respeito da entrega dos repelentes; Elaborar material de 79

divulgação / orientação para as famílias beneficiárias referente a: diabetes, hipertensão, obesidade e 80

aleitamento materno. Elaborar listas para Gerencia Cadastro Únicas ao final de cada vigência contendo 81

as informações a respeito das mudanças de município, país, alteração composição familiar, falecimento e 82

denúncias. Beneficiários com perfil educação: crianças e adolescentes - Frequência 85% (alunos de 6 a 15 83

anos) e Frequência 75% (alunos de 16 e 17 anos) Ações: Acompanhar as Escolas Municipais e Estaduais 84

no lançamento bimestral da frequência escolar no Sistema Presença e encaminhar formulários de 85

frequência para as escolas particulares; Buscar informações acerca das crianças/adolescentes sem 86

vínculo escolar e não localizados e Escolas não Identificadas-ENI pela política de educação para 87

acompanhamento das condicionalidades (sistema SERE, Sistema de Georreferenciamento de Informações-88

SGI, SEJA, Educacenso e cadastro único); Monitorar a frequência escolar das crianças e adolescentes 89

garantindo o acesso à educação e identificando as dificuldades no cumprimento das condicionalidades; 90

Notificar o setor de Cadastro Único a respeito das crianças em escolas particulares como bolsistas e não 91

bolsistas, crianças falecidas, erros no preenchimento do cadastro único e alunos transferidos para outros 92

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municípios, estados e outros países. Capacitar as escolas municipais e estaduais referente o novo Sistema 93

Presença. Realizar visita nas escolas para acompanhar o registro da frequência escolar e a documentação 94

dos alunos beneficiários. Acompanhar os alunos que estão em descumprimento com as condicionalidades 95

do Programa através da busca ativa. Ações intersetoriais do Programa Bolsa Família; Realizar o 96

planejamento conjunto (Assistência Social, Saúde e Educação) para o acompanhamento das famílias 97

beneficiárias do Programa Bolsa Família; Planejar e articular estratégias, com a rede de proteção social, 98

estabelecendo prioridades para o acompanhamento das famílias em descumprimento de 99

condicionalidades; Subsidiar as reuniões de rede dos territórios com informações acerca das famílias 100

beneficiarias do Bolsa Família, visando a ampliação do acesso aos serviços e fomento de ações 101

preventivas; Mapear os motivos do descumprimento das condicionalidades por território, das famílias 102

beneficiárias a fim de subsidiar o trabalho em rede; Implementar fluxo de atendimento em rede nos 103

territórios das famílias com crianças e adolescentes em descumprimento de condicionalidades do B.F, a 104

fim de agilizar e qualificar o atendimento das famílias em situação de desproteção social; Fomentar ações 105

intersetoriais voltadas a Segurança Alimentar e prevenção de agravos na saúde (Obesidade Infantil, 106

desnutrição, diabetes, entre outros), de forma articulada com a rede de serviços, considerando as 107

demandas de cada território; Ações complementares para as famílias beneficiárias do Programa Bolsa 108

Família; Incentivar o desenvolvimento de ações e projetos complementares nos territórios destinados as 109

famílias do PBF atendidas e acompanhadas pelos CRAS; Articular ações com o Programa Mais Educação 110

visando a ampliação da oferta de serviços para crianças e adolescentes, visando a prevenção da baixa 111

frequência e evasão escolar; Desenvolver ações complementares para as famílias beneficiarias voltadas a 112

segurança alimentar e nutricional, visando o incentivo de práticas saudáveis e de prevenção dos agravos 113

de saúde (obesidade, diabetes, hipertensão, aleitamento materno, etc). Sugestões... Maior aproximação dos 114

gestores do Estado das três políticas envolvidas na execução do PBF, com a gestão local do programa; 115

Socialização dos Planos Municipais e Relatórios Municipais Intersetoriais do Programa Bolsa Família, 116

elaborados pelos municípios e entregues anualmente ao Estado, a fim de promover a troca de experiências 117

e o aprimoramento da Gestão do Cadastro Único e do PBF; Oferta de Capacitações descentralizadas pelo 118

Estado com os Gestores do PBF. SOLICITAÇÕES SAUDE PARA 2018 – IGD; ARQUIVO DE AÇO 04 119

GAVETAS quantidade 01 valor R$ 1.088,18, TRENA ANTROPOMÉTRICA quantidade 10 valor R$ 39,56- 120

total R$ 395,60, LAPIS DE COR 12 CORES quantidade 10 valor R$ 15,99 total R$159,90, GIZ DE CERA 121

12 CORES quantidade 10 valor R$ 4,10 total R$41,00, MASSA DE MODELAR 08 POTES quantidade 60 122

valor R$ 30,90 total R$1854,00, EVA PACOTE C/ 10 UNI. Quantidade 60 valor R$ 22,98 total R$1378,80, 123

CARTOLINA PACOTE C/ 10 UNI. Quantidade 100 valor R$ 8,58 TOTAL R$858,00, PAPEL CARTÃO C/ 124

10 UNI. Quantidade 10 valor R$ 16,50 total 165,00, TESOURA Quantidade 10 valor R$ 25,20 total R$ 125

252,00, CANETINHA HIDROGRÁFICA 12 CORES Quantidade 40 VALOR R$ 10,06 total R$ 402,40, 126

QUEBRA CABEÇA PIRAMIDE ALIMENTAR Quantidade10 VALOR R$ 57,50 total R$ 575,00, RÉPLICA 127

MODELO ANATOMICO MUSCULO Quantidade10 VALOR R$ 840,00 total R$8.400,00, KIT RÉPLICA 128

DE ALIMENTOS Quantidade10 VALOR R$ 990,00 total R$9.900,00,total: R$ 25.469,88. PENDENCIAS: 129

TELEFONE SEM FIO Quantidade 56 VALOR R$ 199,92 total R$ 11.195,52 CONTINUAR PROCESSO, 130

TELEFONE SEM FIO Quantidade 2 VALOR R$ 199,92 total R$ 399,84 CONTINUAR PROCESSO, 131

COMPUTADOR DE MESA CORE I7 quantidade 45 valor R$ 5.960,00 total R$268.200,00 CONTINUAR 132

PROCESSO, BALANÇA ANTROPOMÉTRICA quantidade 09 valor R$ 2.074,28 total R$18.668,52 133

CONTINUAR PROCESSO, BALANÇA PORTÁTIL quantidade 106 valor R$ 143,99 total R$15.262.94 134

CONTINUAR PROCESSO, ESTADIOMETRO quantidade 106 valor R$ 351,00 total R$37.206,00 135

CONTINUAR PROCESSO, NOTEBOOK CORE I7 quantidade02 valor R$ 5.552,47 SAUDE/EDUCAÇÃO 136

R$ 11.104,94 CONTINUAR PROCESSO. R$ 362.037,76 TOTAL: R$362.037,76. A conselheira Rita 137

Domanski questiona quem será responsável por elaborar o material para orientação das famílias 138

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beneficiárias referente à diabetes, hipertensão e aleitamento materno. Ivana explica que o conteúdo será 139

elaborado pela SMS. Rita questiona o que significa o item “não bolsistas”. Ivana responde que existem 140

alguns casos de crianças que a escola é bancada por outras pessoas e a família é beneficiária de bolsa 141

família, sendo que isso não é impedimento para que a família continue recebendo o benefício. Renata – 142

assistente social da secretaria de assistência-, complementa dizendo que todas as situações são checadas, 143

mas às vezes ocorrem casos de recebimento indevido. Rita sugere que os casos de crianças bolsistas 144

apadrinhadas sejam colocados de forma mais clara no relatório. O conselheiro Fernando Marcucci 145

questiona que no relatório consta o número de famílias beneficiadas, mas não o número total de pessoas. 146

Ivana explica que o número de pessoas é um dado que varia muito, pois todo o dia famílias entram e saem 147

do programa, mas são aproximadamente 120 a 130 mil pessoas. Fernando questiona se já se pensou em 148

parcerias com instituições e cursos de nutrição para orientação nutricional. Ivana responde que no 149

momento não, e a intenção é trabalhar em grupos, mas no momento não há nenhuma proposta de parceria. 150

O conselheiro Lincoln Ramos e Silva questiona que não está sendo esclarecido para as gestantes o motivo 151

pelo qual está sendo fornecido repelente para elas e a correta utilização do mesmo, sua aplicação e duração. 152

Ivana responde que quando foi iniciada a distribuição, o governo federal enviou uma nota técnica com 153

orientações e elas foram repassadas as unidades, mas como se trata de um insumo relativamente novo, as 154

unidades tem trabalhado a questão junto ao pré-natal da gestante, sendo que tem ocorrido um problema de 155

adesão por parte das gestantes, pois muitas não querem e até assinam a recusa ao produto. No tocante a 156

duração do produto, terá de verificar junto à 17ª RS, pois não sabe se existe teste comprovando a eficácia e 157

duração do repelente fornecido. A conselheira Maria Márcia questiona como o município consegue 158

fiscalizar tudo isso, pois vê muitos casos de marido que não quer trabalhar porque a mulher tem bolsa 159

família, homem usando o recurso para comprar pinga e mulher querendo engravidar para ter mais bolsa 160

família. Ivana diz que a fiscalização é difícil e casos de uso indevido dependem muito de denúncia, mas o 161

governo federal de tempos em tempos encaminha listas para averiguação de inconsistências que ele 162

encontra no cadastro. Outra questão é que não existe nenhum valor da bolsa família que exclua a 163

necessidade de uma pessoa trabalhar, mas as denúncias que chegam são encaminhadas para averiguação, 164

inclusive pode acontecer devolução por uso indevido. Renata complementa dizendo que não acredita que 165

uma pessoa irá ter mais filhos por conta do benefício, pois a responsabilidade e os gastos com uma criança 166

são infinitamente maiores que o beneficio de 39 reais que em media cada criança recebe, sem contar que 167

uma família não pode receber mais que 5 metas na casa. A conselheira Sonia Silva questiona sobre a 168

necessidade de contratação de servidores públicos para realizar o cadastro único. Sonia questiona ainda 169

como é feito o acompanhamento nas escolas para averiguação do registro escolar. Renata responde que 170

Londrina tem tido dificuldades no cadastro único, o qual era feito por estagiários numa época em que o 171

público era pequeno e com poucos programas sociais, hoje eles são muitos e ampliou a demanda, então foi 172

feito um convênio com o Provopar de cadastradores, logo, atualmente são 14 servidores do Provopar que 173

trabalham 8 horas nos CRAS realizando este cadastro, embora o número ainda seja insuficiente, e, 174

pensando na questão da continuidade dos cadastradores, o ideal é que eles sejam servidores públicos, pois é 175

algo que precisa de um preparo e qualificação para ser realizado. No tocante as visitas as escolas, na SME 176

há um departamento que cuida de toda documentação escolar e uma pessoa cuida da gestão do bolsa 177

família, portanto, este setor vai as escolas verificar o registro de presença dos alunos, além de verificar a 178

justificativa das famílias sobre faltas. O presidente Cícero Cipriano sugere que se faça mais uso de novas 179

tecnologias no processo, e que se use ainda outras políticas como o Programa Saúde na Escola para 180

colaborar na questão do bolsa família, a sala de espera das unidades de saúde e a parceria com as 181

instituições de ensino. A conselheira Nadya Pelizzari questiona se os ACS’s não poderiam colaborar no 182

cadastro único. Ivana responde que é uma atribuição da Secretaria de Assistência Social e os profissionais 183

passam por uma capacitação específica para o cadastramento. O conselheiro Dalton Pio coloca que o 184

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cadastro é algo bastante trabalhoso, demorado e que exige bastante do profissional. Seguindo os trabalhos 185

é passado ao ponto de pauta: Apresentação do Déficit e Estudo de Redimensionamento da Atenção 186

Primária com Proposta de Aplicação do Estudo. Daniela, enfermeira da DAPS inicia a seguinte 187

apresentação: Dimensionamento de pessoal – Diretoria de Atenção Primária à Saúde: Dimensionamento de 188

pessoal – Diretoria de Atenção Primária à Saúde; PARÂMETROS DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DA 189

DAPS – UBS-ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF -PORTARIA MINISTERIAL 2.488 - DE 21/10/2011 - 190

Aprova a PNAB; PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA-Médico -Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS 191

01-Nº DE PROFISSIONAIS POR GRUPO DE USUÁRIOS-01/3500-RECOMENDADO PELO MS 1 para cada 192

grupo de 3000 a 4000 usuários. Enfermeiro-Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS 01-Nº DE PROFISSIONAIS POR 193

GRUPO DE USUÁRIOS-01/3500-RECOMENDADO PELO MS 1 para cada grupo de 3000 a 4000 usuários. 194

Auxiliar de Enfermagem Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS 07-Nº DE PROFISSIONAIS POR GRUPO DE USUÁRIOS-195

02/3500-RECOMENDADO PELO MS 2 auxiliares por equipe PSF/ 7 sítios de trabalho por UBS. Agente 196

Comunitário- Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS -Nº DE PROFISSIONAIS POR GRUPO DE USUÁRIOS-01/750-197

RECOMENDADO PELO MS 1 para cada grupo de 750. Dentista Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS 01-Nº DE 198

PROFISSIONAIS POR GRUPO DE USUÁRIOS-01/3500-RECOMENDADO PELO MS 1 para cada grupo de 3000 199

a 4000 usuários. Auxiliar/Técnico de Odontologia- Nº DE SÍTIOS FUNCIONAIS 01-Nº DE PROFISSIONAIS 200

POR GRUPO DE USUÁRIOS-01/3500-RECOMENDADO PELO MS 1 para cada grupo de 3000 a 4000 201

usuários. NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA – NASF- PORTARIA MINISTERIAL 3.124 - 28/12/2012 - 202

Redefine os parâmetros de vinculação dos NASF's às Equipes de Saúde da Família. PROFISSIONAIS DAS 203

EQUIPES DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA-NASF (I) - 200 HORAS SEMANAIS – Fisioterapeuta-204

Nº DE PROFISSIONAIS POR EQUIPE 03 Nº DE EQUIPES DE NASF POR EQUIPES DE PSF- RECOMENDADO 205

PELO MS. PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA-NASF (I) - 200 HORAS 206

SEMANAIS – Educador Físico- Nº DE PROFISSIONAIS POR EQUIPE 01 Nº DE EQUIPES DE NASF POR EQUIPES 207

DE PSF- RECOMENDADO PELO MS. PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA 208

FAMÍLIA-NASF (I) - 200 HORAS SEMANAIS – Farmacêutico- Nº DE PROFISSIONAIS POR EQUIPE 01 Nº DE 209

EQUIPES DE NASF POR EQUIPES DE PSF 01/09- RECOMENDADO PELO MS- 05 a 09. PROFISSIONAIS DAS 210

EQUIPES DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA-NASF (I) - 200 HORAS SEMANAIS – Psicólogo-Nº DE 211

PROFISSIONAIS POR EQUIPE 01 Nº DE EQUIPES DE NASF POR EQUIPES DE PSF- RECOMENDADO PELO MS. 212

PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA-NASF (I) - 200 HORAS 213

SEMANAIS – Nutricionista -Nº DE PROFISSIONAIS POR EQUIPE 01 Nº DE EQUIPES DE NASF POR EQUIPES 214

DE PSF- RECOMENDADO PELO MS. NÚCLEO AMPLIADO AO SAÚDE DA FAMÍLIA E ATENÇÃO BÁSICA – NASF 215

AB. PROFISSIONAIS QUE PODEM COMPOR AS EQUIPES DO NASF –AB Médico Acupunturista, Assistente 216

Social, Profissional de Educação Física, Farmacêutico, Fisioterapêuta, Fonoaudiólogo, Médico 217

Ginecologista, Médico Homeopata, Nutricionista, Médico Pediatra, Psicólogo, Médico Psiquiatra, 218

Terapeuta Ocupacional, Médico Geriatra, Médico Internista (clinica médica), Médico do Trabalho, Médico 219

Veterinário, profissional de arte, Profissional de saúde sanitarista. GINECOLOGISTAS E PEDIATRAS- PORTE 220

DA UBS- Extra Grande – Acima 15.000 habitantes- CARGA HORÁRIA SEMANAL 20. PORTE DA UBS- Grande 221

– De 12.000 a 15.000 habitantes- CARGA HORÁRIA SEMANAL 12. PORTE DA UBS- Médio – De 5.000 a 222

11.999 habitantes- CARGA HORÁRIA SEMANAL 08. PORTE DA UBS- Pequeno – De 3.001 a 4.999 habitantes 223

- CARGA HORÁRIA SEMANAL 04. PORTE DA UBS- PP – Até 3.000 habitantes- CARGA HORÁRIA SEMANAL 224

01. Porte das unidades de saúde norte UNIDADE Aquiles POPULAÇÃO 12.839 PORTE GRANDE. UNIDADE 225

Chefe Newton POPULAÇÃO 15.328 PORTE E. GRANDE. UNIDADE Parigot POPULAÇÃO 12.512 PORTE 226

GRANDE. UNIDADE João Paz POPULAÇÃO 10.420 PORTE GRANDE. UNIDADE Milton Gavetti POPULAÇÃO 227

9.369 PORTE MÉDIO. UNIDADE Vivi Xavier POPULAÇÃO 17.657 PORTE E. GRANDE. UNIDADE Campos 228

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6

Verdes POPULAÇÃO 12.321 PORTE MÉDIO. UNIDADE Maria Cecília POPULAÇÃO 10.599 PORTE GRANDE. 229

UNIDADE Padovani POPULAÇÃO 15.328 PORTE E. GRANDE. UNIDADE Carnascialli POPULAÇÃO 10.038 230

PORTE MÉDIO. Porte das unidades de saúde sul; UNIDADE Cafezal POPULAÇÃO 15.506 PORTE GRANDE. 231

UNIDADE Eldorado POPULAÇÃO 8.078 PORTE MEDIO. UNIDADE Itapoã POPULAÇÃO 13.537 PORTE 232

E.GRANDE. UNIDADE Ouro Branco POPULAÇÃO 10.186 PORTE MEDIO. UNIDADE PIND POPULAÇÃO 233

7.535 PORTE MEDIO. UNIDADE Piza POPULAÇÃO 8.078 PORTE GRANDE. UNIDADE San Izidro 234

POPULAÇÃO 8.600 PORTE MEDIO. UNIDADE Jamille Dequech POPULAÇÃO 4.215 PORTE PEQUENO. 235

UNIDADE União da Vitoria POPULAÇÃO 11.197 PORTE E. GRANDE. Porte das unidades de saúde leste; 236

UNIDADE Armindo Guazzi POPULAÇÃO 24675 PORTE GRANDE. UNIDADE Ernani POPULAÇÃO 9145 237

PORTE MEDIO. UNIDADE Ideal POPULAÇÃO 4127 PORTE PEQUENO UNIDADE Lindóia POPULAÇÃO 238

13398 PORTE GRANDE. UNIDADE Marabá POPULAÇÃO 13996 PORTE E.GRANDE. UNIDADE Mister 239

Thomas. POPULAÇÃO 3103 PORTE P.P. UNIDADE Novo Amparo POPULAÇÃO 4958 PORTE PEQUENO 240

UNIDADE Vila Ricardo POPULAÇÃO 6442 PORTE MEDIO. Porte das unidades de saúde oeste UNIDADE 241

Alvorado. POPULAÇÃO 21692 PORTE MEDIO.UNIDADE Bandeirantes POPULAÇÃO 15392 PORTE GRANDE. 242

UNIDADE Cabo Frio POPULAÇÃO 16269 PORTE GRANDE. UNIDADE Leonor (12H). POPULAÇÃO 13780 243

PORTE GRANDE. UNIDADE Jardim do Sol POPULAÇÃO 7039 PORTE MÉDIO. UNIDADE Panissa 244

POPULAÇÃO 15636 PORTE E.GRANDE. UNIDADE Santiago POPULAÇÃO 18565 PORTE E.GRANDE. 245

UNIDADE Tókio POPULAÇÃO 12016 PORTE MEDIO. Porte das unidades de saúdecentro; UNIDADE Casoni. 246

POPULAÇÃO 8756 PORTE MEDIO.UNIDADE Centro POPULAÇÃO 38458 PORTE GRANDE. UNIDADE CSU 247

POPULAÇÃO 10417 PORTE MEDIO. UNIDADE Fraternidade POPULAÇÃO 4018 PORTE PEQUENO. 248

UNIDADE Guanabara POPULAÇÃO 31949 PORTE GRANDE. UNIDADE Vila Brasil POPULAÇÃO 18883 249

PORTE MEDIO. UNIDADE Vila Nova POPULAÇÃO 7518 PORTEMÉDIO.Porte das unidades de saúde rural; 250

UNIDADE Paiquerê/Guairacá POPULAÇÃO 3880 PORTE PEQUENO.UNIDADE Guaravera POPULAÇÃO 251

4357 PORTE MÉDIO. UNIDADE Irerê/Taquaruna . POPULAÇÃO 2480 PORTE P.P. UNIDADE Lerroville 252

POPULAÇÃO 10.000 PORTE GRANDE. UNIDADE Maravilha POPULAÇÃO 940 P.P. UNIDADE Regina 253

POPULAÇÃO 2278 PORTE P.P. UNIDADE Selva/Três Bocas POPULAÇÃO 2286 PORTE P.P. UNIDADE São Luiz 254

POPULAÇÃO 1180 PORTE P.P.UNIDADE Warta POPULAÇÃO 1536 PORTE P.P. O conselheiro Fábio Molin 255

diz que gostaria que fosse apresentado não somente a questão do déficit, mas também se há um projeto para 256

fazer a reestruturação da rede ou ao menos uma proposta, visando melhorar a qualidade do atendimento à 257

população e a as condições de trabalho dos servidores. A conselheira Nadya Pelizzari questiona como é 258

feito o atendimento dos profissionais que atuam no NASF, se existe atendimento individual e autonomia no 259

processo de trabalho de acordo com a unidade. A conselheira Sonia Silva questiona se é possível 260

especificar no quantitativo de médicos os que são PSF e os que são Clínicos Gerais. Daniela explica que os 261

profissionais intercalam o atendimento em grupo e em casos específicos o atendimento individual. No 262

tocante aos médicos, hoje são dois profissionais que atuam: 19 médicos clínico geral 20 horas, que atuavam 263

na unidade antes do PSF e que podem ter aderido ou não ao programa, e 40 médicos do PSF quer atendem 264

todas as pessoas da família e tem carga horária de 40 horas. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva sugere 265

que sejam incluídas mais duas informações na apresentação: a projeção de recomposição de servidores da 266

SMS e como está a LRF do município. O secretário Carlos Felippe Machado afirma discordar em parte 267

da fala do conselheiro Fábio sobre o déficit já ser conhecido, pois nunca foi feito nada parecido com o 268

relatório apresentado, com um levantamento das unidades de saúde segundo seu porte, particularidade e 269

sitio de trabalho, pois o objetivo é mostrar a real necessidade de recomposição do quadro de servidores, já 270

que isso é fruto de várias gestões sem a recomposição do quadro de funcionários da SMS, reflexo também 271

da conversão da terceirização para o estatutário feita de maneira não equivalente, isso gera esta necessidade 272

de 1200 servidores, o que ainda não seria suficiente para atender 100% , mas apenas melhorar um cenário 273

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que hoje é o de uma cobertura de saúde da família horrível, uma cobertura de ACS muito prejudicada, 274

lembrando que só está se falando de PSF e não da SMS toda. Felippe prossegue e coloca que a intenção é 275

transformar este levantamento em um planejamento de contratação e não deixar apenas no papel, mas é 276

preciso ter os pés no chão, pois para contratar 1/3 do que se pretende é necessário aproximadamente 40 277

milhões/ano, ou seja, é praticamente impossível conseguir isso, mas o prefeito está solicitando um projeto 278

de recomposição de RH, já que a intenção é que em janeiro de 2018 já se comece a contratar profissionais. 279

No tocante ao questionamento do Lincoln sobre a LRF, está no 45.20 e o teto é 52%. O conselheiro 280

Lincoln Ramos e Silva diz que assim que o projeto de recomposição estiver pronto ele deve ser 281

apresentado ao conselho, e além disso este levantamento deve ser feito nas demais áreas da SMS. O 282

conselheiro Fábio Molin diz que o déficit de servidores já foi apresentado ao conselho de maneira 283

diferente, mas algo importante é que este levantamento seja feito em toda SMS e finalizado o mais rápido 284

possível, pois se você não tem servidores na base fica difícil atender a população de maneira adequada. No 285

tocante ao teto, 40 milhões não é quase nada perto de um orçamento de 2 bilhões, logo, com um pouco de 286

força de vontade pode se colocar o projeto Londrina mais saúde no caminho. O presidente Cícero 287

Cipriano Pinto diz que não adianta contratar 1200 servidores se não for discutido processo de trabalho e 288

modelo de atendimento, pois é preciso pensar em resolutividade, qualidade e humanização no atendimento. 289

O secretário Carlos Felippe Machado diz que grande parte do orçamento citado pelo conselheiro Fábio já 290

está comprometido, e realmente é necessário discutir processo de trabalho paralelamente ao processo de 291

contratação. O presidente Cícero Cipriano Pinto propõe o encaminhamento do tema para debate nas 292

comissões do CMS. O CMS aprova encaminhamento. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 293

Aprovação da Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente ao mês Setembro/2017 e 294

Apresentação do Déficit de Recurso Contratualizado- Diretoria Financeira. A servidora Sandra Silva 295

realiza a apresentação da prestação de contas. O conselheiro Fernando Marcucci pede esclarecimento a 296

respeito das doações da fonte 359 e como foi usado o recurso. Sandra esclarece que ficou definido que o 297

recurso seria usado como contrapartida na reforma da UBS Panissa. O conselheiro Natal Oliveira pede 298

esclarecimento sobre o valor total de 161 mil reais pagos as empresas Coelho e Diseletro, questiona se isto 299

é referente apenas a setembro e quantos veículos passaram por manutenção, pois com este valor daria para 300

comprar 6 veículos novos. Sandra responde que a apresentação se refere aos pagamentos executados no 301

mês de setembro, a nota pode ser de outro mês. O presidente Cícero Cipriano Pinto diz que a ata da 302

comissão do fundo traz os questionamentos e as ressalvas quanto aos valores em questão. Cícero continua e 303

diz que é preciso dar um voto de confiança ao secretário, pois ele está buscando resolver a questão da 304

manutenção da frota, inclusive gostaria de convidar o conselheiro Natal para participar da reunião com o 305

secretário de gestão e colaborar na elaboração de um modelo de termo de referencia que torne mais 306

eficiente o controle do gestor. O conselheiro Natal Oliveira questiona que a comissão que foi formada para 307

fazer a fiscalização dos orçamentos ao que parece não está se reunindo. Não havendo mais 308

questionamentos o CMS aprova a prestação de contas com as seguintes ressalvas apontadas pela Comissão 309

de Orçamento e Finanças: pendencia dos relatórios detalhados dos contratos firmados com o CISMEPAR, 310

não priorização da atenção básica e maior controle do gestor em relação aos contratos de manutenção de 311

veículos e formação das equipes do NASF e Programa Melhor em Casa. O conselheiro Natal de Oliveira 312

se absteve da votação. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apresentação do Déficit de 313

Recurso Contratualizado. Baltazar Amadeo – diretor da DRAS, inicia a seguinte apresentação: ANALISE 314

DÉFICIT FINANCEIRO TETO MAC LONDRINA SETEMBRO/2017; TETO FINANCEIRO 315

(EXPURGADO INCENTIVOS)(1) R$ 12.718.229,58, PRODUÇÃO APROVADA (2) R$ 14.479.629,64, 316

MÉDIA MENSAL DE BLOQUEIOS (3) R$ 3.804.384,22, VALOR TOTAL CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA (4) 317

= (2+3) R$ 18.284.013,86, DÉFICIT MENSAL (5)= (4-1) R$ 5.565.784,28. REPERCUSSÃO DÉFICIT 318

FINANCEIRO: HOSPITAL EVANGÉLICO Valor Bloqueios R$ 3.927.926,96 10% Atrasado R$ 319

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2.242.864,81, Extrapolação Capacidade Instalada; R$ 872.568,72 Aprovado Acima do Teto Contrato, R$ 320

2.892.591,75 SOMA R$ 9.935.952,24. HOSPITAL DO CÂNCER Valor Bloqueios R$ 6.136.518,13 10% 321

Atrasado R$ 1.220.321,20, Extrapolação Capacidade Instalada R$ 245.104,63, Aprovado Acima do Teto 322

Contrato R$ 1.592.237.59, SOMA R$ 9.194.181,55. HOSPITAL IRMANDADE SANTA CASA Valor 323

Bloqueios R$ 5.144.630,87 10% Atrasado R$ 2.686.847,83, Extrapolação Capacidade Instalada R$ 324

2.236.731,55, Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 0,00, SOMA R$ 10.068.210,25.HOSPITAL HURNP 325

Valor Bloqueios R$ 0,00- 10% Atrasado R$ 6.226.305,58, Extrapolação Capacidade Instalada R$ 326

245.104,63, Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 4.997.629,80, SOMA R$ 11.223.935,38. HOSPITAL 327

HOFTALON Valor Bloqueios R$ 8.460,91, 10% Atrasado R$ 451.300,90, Extrapolação Capacidade 328

Instalada R$ 0,00, Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 0,00, SOMA R$ 459.761,81. Total Geral Valor 329

bloqueios R$ 15.217.536,87,10% Atrasado R$ 12.827.640,32, Extrapolação Capacidade Instalada R$ 330

3.354.404,90, Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 9.482.459,14, SOMA R$ 40.882.041,23. 331

REPERCUSSÃO DÉFICIT FINANCEIRO: Competência, Total Geral JUNHO, Valor Bloqueios, 332

R$12.165.686,37. 10% Atrasado R$ 12.827.640,32, Extrapolação Capacidade Instalada, R$ 333

3.354.404,90. Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 5.362.330,05. SOMA R$ 24.993.326,69. Competência, 334

Total Geral JULHO Valor Bloqueios R$ 13.465.045,21, 10% Atrasado R$ 12.827.640,32, Extrapolação 335

Capacidade Instalada, R$ 3.354.404,90,Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 6.608.153,14. SOMA R$ 336

26.292.685,52. Competência, Total Geral AGOSTO Valor Bloqueios R$ 14.974.322,10, 10% Atrasado R$ 337

12.827.640,32, Extrapolação Capacidade Instalada, R$ 3.354.404,90,Aprovado Acima do Teto Contrato 338

R$ 7.573.663,02. SOMA R$ 38.730.030,34. Competência, Total Geral SETEMBRO Valor Bloqueios R$ 339

15.217.536,87, 10% Atrasado R$ 12.827.640,32, Extrapolação Capacidade Instalada, R$ 340

3.354.404,90,Aprovado Acima do Teto Contrato R$ 9.482.459,14. SOMA R$ 40.882.041,23. A conselheira 341

Sonia Silva questiona que o material não foi encaminhado nos envelopes e pede que o mesmo seja enviado 342

aos conselheiros. A conselheira Ana Paula Cantelmo coloca que há três reuniões atrás noticiou que o 343

ministério da saúde havia editada uma portaria colocando os recursos de cirurgia cardíaca pediátrica extra-344

teto. Na ocasião entendeu isso como algo positivo, pois seria liberado mais teto da média e alta 345

complexidade, e seria possível fazer a cirurgia pediátricas, faturar extra-teto e o Ministério da Saúde 346

repassar esse recurso, e o MS editou esta portaria de habilitação estendendo o credenciamento para o 347

atendimento de pacientes vindos de todo Brasil, porém, foi editada uma outra portaria limitando o teto 348

FAEC, ou seja, a situação ficou pior do que antes, pois existe uma alimentação dentro do recurso FAEC 349

que permite fazer menos cirurgias do que anteriormente, e agora com o compromisso de atender pacientes 350

de todo pais, portanto, possivelmente será preciso adotar medidas de restrição de atendimento, já que o 351

hospital não vai dar conta nem de atender o munícipe. O conselheiro Ildo Ioris questiona porque está se 352

pagando o aprovado acima do teto se o HU não teve nenhuma extrapolação. O secretário Carlos Felippe 353

Machado responde que os valores referem-se aquilo que não é pago, ou seja, a divida com os hospitais, no 354

caso do HU é aprovado tudo que ele apresenta e pago somente o limite do contrato, então por isso que no 355

valor do Hospital Universitário os bloqueios estão zerados, a extrapolação acima da capacidade instalada 356

no HU não acontece porque é uma extrapolação que o sistema analisa o número de leitos, então, por conta 357

dessa provação indiscriminada que é feita, no hospital público não aparece os bloqueios, essa aprovação a 358

maior serve de auxilio nas discussões com o Ministério da Saúde, pois eles consideram como série 359

histórica, em que pese que acaba não sendo possível fazer o repasse para o prestador. No tocante a fala da 360

Ana sobre cirurgia cardíaca, esteve com o Nardi há uma semana falando sobre a sua preocupação quanto a 361

esta questão, pois estes bloqueios da Santa Casa são em grande parte cirurgias cardíacas pediátricas, então 362

quando o MS foi analisar o que Londrina produzia para transformar o financiamento em FAEC, ele se 363

pautou exclusivamente no que era aprovado, portanto, fomos muito prejudicados, já que nossa série 364

histórica deveria ser de 300 a 350 mil, no entanto, o valor ficou em torno de 80 mil, tanto que este mês será 365

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possível aprovar somente 2 contas e bloquear as outras 15, pois são cirurgias complexas e com custo de até 366

100 mil reais, ou seja, algo cada vez mais difícil de administrar. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto 367

de pauta: Aprovação das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade Municipal. A servidora Evelin inicia a 368

seguinte apresentação: OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DA MATERNIDADE MUNICIPAL DE 369

LONDRINA LUCILLA BALLALAI; 2013, Outubro 2013 – Secretaria Municipal de Saúde encaminhou 370

para Secretaria Municipal de Gestão Pública solicitação de contratação de projetos para reforma e 371

ampliação da MMLB e sondagem de solo. Valor R$ 77.983,00.Novembro 2013 - Cadastro da Proposta no 372

Sistema de Convênios do Ministério do Planejamento (SICONV): Objeto Ampliação Recurso Federal R$ 373

1.490.400,00, Contrapartida Proposta inicial SICONV R$ 129.600,00, Valor Total Proposta inicial 374

SICONV R$ 1.620.000,00. Reforma Recurso Federal R$ 883.246,00 Contrapartida Proposta inicial 375

SICONV R$76.814,00 Valor Total Proposta inicial SICONV R$ 960.060,00. TOTAIS Recurso Federal R$ 376

2.373.646,00 Contrapartida Proposta inicial SICONV R$ 206.414 Valor Total Proposta inicial SICONV 377

R$ 2.580.060,00. Dezembro 2013 - Assinatura dos Contratos de Repasse com a Caixa. 2014 Fevereiro 378

2014 – Resultado da Licitação (CC SMGP-0005/2014):Lote 1 (Sondagem de Solo e Projetos de fundação), 379

classificada a empresa Galego Fundações Ltda – EPP. Lote 2 (Projetos Completos) – lote fracassado. 380

Junho 2014 – Secretaria Municipal de Obras encaminha nova documentação e planilha orçamentária 381

para contratação dos projetos completos, com ampliação da área à reformar, para atender as 382

especificações da Caixa Econômica Federal (CEF). Julho 2014 - Secretaria Municipal de Saúde 383

encaminhou para Secretaria Municipal de Gestão Pública nova solicitação de contratação de projetos 384

para reforma e ampliação da MMLB. Valor R$ 143.552,00. - Secretaria Municipal de Saúde solicita à 385

CEF prorrogação da cláusula suspensiva dos contratos de repasse. Novembro 2014 – CEF prorroga a 386

cláusula suspensiva por 09 meses. Dezembro 2014 – Assinada Ordem de Serviço para Projetos 387

Arquitetônicos Complementares. 2015 e 2016 - Abril 2015 - Acréscimo de área de 200 m² no contrato dos 388

projetos completos e aprovados – para atender a necessidade de espaços exigidos pela vigilância sanitária 389

e que não estavam contemplados no programa físico-funcional contratado; adequações às Resoluções da 390

Anvisa, RDC 189/2003, que regulamenta projetos, e RDC 15/2012, que regulariza Central de Materiais. 391

Maio 2015 - Secretaria Municipal de Saúde solicita à CEF nova prorrogação da cláusula suspensiva dos 392

contratos de repasse. Novembro 2015 – Projetos finalizados e entregues à CEF para atender a cláusula 393

suspensiva. Novembro 2015 a Abril 2016 – Várias adequações nos projetos solicitadas pela CEF e 394

elaboração das planilhas orçamentárias. Abril 2016 – CEF recebe definitivamente projetos demais 395

documentações. Valor Planilha Orçamentária (estimativa) R$5.853.335,67. 2016 e 2017- Junho 2016 – 396

Devido a necessidade de contrapartida com recurso municipal para execução da obra, a Secretaria 397

Municipal de Saúde solicitou autorização do CEGOF para abertura de processo licitatório. Agosto 2016 – 398

CEGOF nega pedido de abertura da licitação. Outubro 2016 – Publicado decreto de excepcionalidade 399

com autorização do CEGOF para abertura do processo. Novembro 2016 – Publicado Edital de Licitação 400

(CP/SMGP-0018/2016).Abril 2017 – Processo Licitatório Homologado. Valor contratado: Objeto 401

Ampliação Recurso Federal R$ 1.490.400,00 Contrapartida R$1.331.218,33 Valor Total Contrato 402

R$2.821.618,33. Reforma Recurso Federal R$ 883.246,00 Contrapartida R$ 1.234.162,73 - Valor Total 403

Contrato R$2.117.408,73. TOTAIS Recurso Federal R$ 2.373.646,00 Contrapartida R$2.565.381,06 Valor 404

Total Contrato R$4.939.027,06. Maio 2017 – Contrato 213/2016 disponível no sistema SEI para 405

assinaturas. MMLB Implantada em 1992 A obra proporcionará a MMLB adequar-se as premissas da 406

proposta da Rede Cegonha do programa do Ministério da Saúde, com adequação da ambiência e a 407

implantação de um Centro de Parto Normal interligado a um Centro Obstétrico, além de atender às 408

normas da Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros. Área total a ser reformada: 2.468,75 m². 409

Ampliação de 992,58 m². Total após as obras 3.461,33 m².REFORMA: Os serviços envolvem adequações 410

estruturais na cobertura, telhado e calhas, pintura geral, substituição de esquadrias, adequações nas 411

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instalações hidráulicas, elétricas e de gases medicinais e de climatização, além de diversas alterações no 412

layout interno para adequação de ambiência. Atualmente a Maternidade Municipal possui 37 leitos de 413

alojamento conjunto, 08 leitos de pré-parto e 05 leitos para observação do Recém-Nascido (RN). 414

AMPLIAÇÃO: Haverá a ampliação de 37 para 41 leitos de alojamento conjunto e de 08 leitos de pré-parto 415

para 10 leitos PPP (pré-parto, parto e puerpério). Será construído um novo bloco onde serão alocados: 416

Subsolo - Nova lavanderia, oficina, sala de costura, DML e necrotério (novo). Térreo – novo centro 417

cirúrgico e o Centro de Materiais e esterilização.Ainda haverá a construção de 2 Novas Salas de 418

Enfermarias (4 leitos de alojamento conjunto), anexas ao bloco existente. OBRA DE REFORMA DO 419

PRONTO ATENDIMENTO INFANTIL (PAI) E CENTROLAB; 2014 e 2015; Abril 2014 - Edital de 420

abertura do processo licitatório para elaboração dos projetos arquitetônico e complementares. Convite 421

Normal nº CC/SMGP 0010/2014 Valor total estimado: R$ 119.070,00 Outubro 2014 – Assinatura 422

Contrato SMGP nº 0117/2014 Valor contratado: R$ 117.570,00 Novembro 2014 - Ordem de serviço para 423

confecção dos projetos arquitetônico e complementares Março 2015 – Homologação de aditivo de prazo 424

para entrega dos projetos .Agosto 2015 – Entrega projetos. 2015-2016 e 2017; Dezembro/2015 – 425

Encaminha documentação a Secretaria Municipal de Gestão Pública para início do processo licitatório de 426

execução da obra.Fevereiro/2016 – Edital de abertura do processo licitatório para execução da Reforma 427

do Pronto Atendimento Infantil (PAI) e Centrolab.Concorrência n° CP/SMGP 0003/2016, Valor estimado 428

da obra: R$ 3.248.428,68 Junho/2016 – Homologação do Contrato SMGP nº 0213/2016.Agosto/2017 – 429

Homologação de aditivo de suspensão do prazo de vigência do contrato de execução. Setembro/2017 – 430

Audiência pública e encaminhamento do Ofício 163/2017. DPGS solicita recursos a SESA . Área total a 431

ser reformada: 3.162,82 metros quadrados. Os serviços envolvem pintura geral, troca de forro e gesso, 432

substituição e troca de pisos, portas e corrimãos, manutenção elétrica, reparos na iluminação, retirada e 433

construção de paredes, ampliação do estacionamento, entre outros .A obra permitirá a ampliação do 434

espaço, por meio da readequação dos ambientes e melhorias diversas nas duas estruturas. A Comissão de 435

Acompanhamento de Obras do Conselho Municipal de Saúde participou de reuniões de elaboração do 436

projeto, assim como servidores do PAI e Centrolab, fazendo sugestões de adequações que foram acatadas 437

durante a elaboração do mesmo. PAI-Foi implantado em 1999 e, desde então, a unidade não teve reformas 438

significantes em sua estrutura física A reforma permitirá: - Criação de novos ambientes: sala de punção e 439

procedimentos, - Adequações: central de esterilização, banheiros, farmácia, sala de coleta, sala de 440

medicação e consultórios e lavanderia, - Ampliação da sala emergência e da sala de inalação, Criação da 441

área de lazer brinquedoteca e de salas exclusivas para vacina, para sutura e para outros procedimentos. 442

Construção de uma nova entrada para veículos junto a guarita. Construção de um novo estacionamento 443

abaixo da rampa de acesso à Policlínica. Adequação de espaço para alocar o necrotério. CENTROLAB-O 444

piso superior do prédio terá uma entrada exclusiva, melhorando o fluxo interno. A recepção será ampliada 445

e o laboratório passará a contar com sala para coleta infantil, sala para coleta adulto e sala de coleta 446

para gestante com poltronas para exames. Haverá, ainda, a construção de banheiros masculino e 447

feminino, instalação de elevador interno para transporte de material coletado ao piso superior, 448

reposicionamento de salas, entre outras intervenções. Dessa forma será possível acomodar de maneira 449

mais adequada equipamentos que os locais possuem. O objetivo é melhorar o atendimento aos usuários, 450

principalmente nos setores de recepção e coleta, além de otimizar o tempo de espera na liberação dos 451

resultados dos exames. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva afirma ter ficado em dúvida sobre os itens 452

construção de necrotério e adequação de necrotério. Evelin explica que na maternidade será construído um 453

bloco novo que contará com espaço para o necrotério, já no PAI será feito a readequação de um espaço já 454

existente para utilizar como necrotério, mas são duas obras diferentes, uma para cada serviço. O 455

conselheiro Fernando Marcucci questiona como ficará o atendimento da maternidade durante a reforma. 456

O secretário Carlos Felippe Machado responde que ainda não sabe ao certo onde será colocada à 457

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maternidade, mas já há algumas conversas iniciais com o HZS e HZN ou até mesmo fazer a reforma por 458

partes e o serviço continuar funcionando no próprio local, mas isso será trazido para discussão no CMS. O 459

conselheiro Fábio Molin pede que a obra do Panissa seja entregue completa, com condições de 460

atendimento e que isso se estenda para as próximas reformas. Fabio pede esclarecimento sobre o recurso 461

da obra do Leonor. O presidente Cícero Cipriano Pinto pede questão de ordem e diz que o assunto em 462

discussão é a reforma do PAI/Centrolab e Maternidade Municipal, logo, o conselheiro pode solicitar os 463

esclarecimentos sobre outras obras nos informes. O conselheiro Fabio Molin diz que seus questionamentos 464

fazem parte das questões de reformas de unidades, por isso pediu esclarecimento. O CMS aprova a 465

apresentação das Obras do PAI/Centrolab e Maternidade Municipal. O presidente Cícero Cipriano coloca 466

que o conselho tem um recurso para o coffee break e as secretarias de gestão e fazenda, de maneira 467

insensível, não agilizaram este processo, mas o conselho se posicionará firmemente e espera uma resolução 468

da SMS. Em resposta ao conselheiro Fábio Molin, o secretário Carlos Felippe Machado afirma 469

desconhecer recurso do Leonor que tenha sido devolvido, pelo contrario, foi evitada a devolução e será 470

feita uma obra grande na unidade toda, inclusive a SMS conseguiu 100 mil reais de uma emenda que estava 471

quase perdida. No tocante a UBS Panissa, ela não será inaugurada sem a total condição de atendimento. O 472

presidente Cícero Cipriano propõe resolução do CMS garantindo que o recurso existente no FMS , de 473

acordo com plano de aplicação aprovado no CMS, seja utilizado para fornecimento de coffee break nas 474

reuniões do conselho. O CMS aprova a proposta. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 475

Análise e Parecer sobre os Projetos de Lei nº 230 e 240/2017. O presidente Cícero Cipriano Pinto explica 476

que o coordenador da comissão teve um problema técnico e a relatora um problema de saúde, por isso não 477

foi possível encaminhar os pareceres ao conselho, logo, o ponto de pauta não poderá ser apreciado. Cícero 478

prossegue e diz que será solicitada uma prorrogação de prazo junto a CML. Cícero propõe que os itens 479

Análise e Parecer sobre os Projetos de Lei nº 230 e 240/2017, Relato sobre a Lei que Regulamenta a 480

Dispensação de Medicamento nas Escolas Municipais de Londrina e Relato sobre a Formação da 481

Preceptoria de Residência Médica, sejam transferidos para a próxima reunião. O conselheiro Lincoln 482

Ramos e Silva questiona se é possível pedir essa prorrogação junto a CML. O presidente Cícero Cipriano 483

diz que irá pedir prorrogação de prazo, caso não seja possível, será convocada uma reunião extraordinária 484

do conselho. A conselheira Maria Márcia Ferreira esclarece que o prazo para entregar o parecer é dia 485

27/11 e não há como prorrogar, por isso que o ponto foi incluído na reunião. O presidente Cícero Cipriano 486

reitera que o conselho irá pedir prorrogação de prazo, caso não seja possível, será convocada uma reunião 487

extraordinária. O CMS aprova a proposta da mesa. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: 488

Apresentação e Aprovação do Plano de Aplicação Fonte nº340. A diretora Sandra Caldeira inicia se 489

seguinte apresentação: RECURSO – CEREST - fonte 340. SALDO ATUAL: R$ 14.831,09; DESTINADO 490

AS AÇÕES RELACIONADAS À SAUDE DO TRABALHADOR; DISCUTIDO NA CIST O USO DO 491

SALDO DO RECURSO. 02 FRIGOBAR - R$ 1.600,00. 02 AP. AR CONDICIONADO - R$ 3.000,00. 01 492

MICRONDAS:R$ 400,00. 04 CADEIRAS C/RODIZIOS E APOIO P/BRAÇOS: R$ 1.000,00. 02 493

CADEIRAS ESTOFADAS: R$ 250,00.04 AP. TELEFÔNICO COM FIO:R$ 200,00.01 PERSIANA 494

VERTICAL:R$ 350,00.55 BANNERS:R$ 3.300,00.02 FRAGMENTADORAS DE PAPEL R$ 1.600,00. 495

01 BEBEDOURO INDUSTRIAL: R$ 1.750,00.TOTAL:R$ 13.450,00. O CMS aprova o plano de 496

aplicação. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de pauta: Apresentação das Filas de Espera das 497

Especialidades. O presidente Cícero Cipriano coloca que como o documento não foi enviado previamente 498

aos conselheiros, o item será pautado na próxima reunião. Seguindo os trabalhos é passado ao ponto de 499

pauta: Apresentação e Recomposição das Comissões do CMS. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva 500

afirma que muitos conselheiros não estão mais presentes e talvez não haja nem quórum, logo, como se trata 501

de um assunto de extrema importância, gostaria que a pauta fosse transferida para a próxima reunião do 502

conselho. O conselheiro Fernando Marcucci diz que a discussão sobre este tema já tem sido muito 503

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protelada, então, gostaria que ao menos se fizesse uma apresentação sem tomada de decisão. A conselheira 504

Ana Paula Cantelmo sugere que se remeta a situação das comissões para que cada segmento faça a sua 505

revisão e redistribuição na composição das comissões. A conselheira Joelma Carvalho diz que são 506

somente quatro comissões que não estão completas, portanto, está fácil de resolver, cabe a cada segmento 507

se reunir e definir isto urgentemente. O conselheiro Paulo Nicolau diz que as comissões que estão 508

funcionando não têm porque mudar. O conselheiro Lincoln Ramos e Silva afirma que o debate sobre as 509

comissões vai muito além de indicar nomes, pois é preciso debater também o papel das comissões e o 510

funcionamento das mesmas. O presidente Cícero Cipriano Pinto ressalta a responsabilidade de 511

participação de cada conselheiro, já que não basta simplesmente vir a uma reunião do conselho uma vez no 512

mês, reclamar que nada funciona e não participar das comissões, pois algumas entidades não estão 513

participando de comissões e com isso descumprindo o regimento, por isso, estas entidades serão 514

notificadas. A conselheira Ana Paula Cantelmo coloca que houve a renovação da Comissão Executiva e 515

em seu entendimento deve haver uma recomposição das demais comissões. O presidente Cícero Cipriano 516

Pinto pede que a conselheira aponte qual artigo do regimento obriga a recomposição de todas as 517

comissões. A conselheira Ana Paula Cantelmo questiona que o segmento pode querer fazer uma 518

recomposição geral. O presidente Cícero Cipriano diz que esse posicionamento é algo que cabe ao 519

segmento, por isso sugeriu que os segmentos se reunissem logo na sua primeira reunião como presidente do 520

CMS. A conselheira Sonia Silva diz que muitos conselheiros não estão mais presentes e por isso a fala 521

enfática e de cobrança do presidente Cícero deveria ter sido feita no inicio da reunião, pois se ele tivesse 522

feito isso em reuniões anteriores o problema já teria sido resolvido. O presidente Cícero Cipriano coloca 523

que já havia colocado isso para todo o conselho. A conselheira Maria Marcia Ferreira questiona se a 524

própria entidade não pode entrar em contato com a secretaria do CMS e indicar os nomes. O presidente 525

Cícero Cipriano diz que isso cabe ao segmento discutir. O CMS aprova que o assunto seja discutido nos 526

segmentos até o dia 13/12 e pautado na próxima reunião do conselho. Seguindo os trabalhos é passado ao 527

ponto de pauta: Informes. O conselheiro Fábio Molin convida todos para a “IV Semana de Transparência e 528

Controle Social”, que será realizada no SINCOVAL de 20 a 28 de novembro. A conselheira Ana Paula 529

Cantelmo informa que no último dia 07/11 a Santa Casa reabriu duas UTI’s que foram reformadas com 530

recurso do SESA. O conselheiro Wagner Aguiar agradece a todas as entidades que participaram da “I 531

Feira de Saúde da Região Norte”. Não havendo mais assuntos a reunião é encerrada. Esta ata foi digitada 532

pelo servidor Anderson Luiz Oliveira Silva, revisada pela secretária Sandra Bavia, e será assinada pelos 533

conselheiros abaixo: 534

Titular Carlos Felipe Marcondes Machado

Suplente Eliana Zaninelo Marussi

Titular Sem indicação

Suplente Joelma Apª de Souza Carvalho

Titular Lincoln Ramos e Silva

Suplente Valeria de Fátima Parra Ausente

Titular José Daniel Rodrigues Ausente

Suplente Denise Duarte Santiago Justificou

Titular Fabio Vinicius Molin

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Suplente Pilar Nadir Alvares Soldório

Titular Marcio Pereira Machado Ausente

Suplente Antônio Dal Bello Ausente

Titular Lazara Regina Resende Ausente

Suplente Renato Moriya Ausente

Titular Nadya Christiane Silveira Pelizzari

Suplente Argéria Maria Seráglio Narciso Ausente

Titular Fernando César Marcucci

Suplente Grazziela Samantha Perez Justificou

Titular Fahd Haddad Justificou

Suplente Ana Paula Cantelmo Luz

Titular Denise Camargo Moraes

Suplente Edmilson da Silva Garcia justificou

Titular Rita de Cassia Domanski

Suplente Elizabeth Silva Ursi Ausente

Titular Luís Lino de Almeida Junior Justificou

Suplente Mohamad El Kadri Ausente

Titular Paulo Fernando Moraes Nicolau

Suplente Adriano Antunes da Silva Ausente

Titular Acácio dos Santos Justificou

Suplente Kelly Fernanda Menegon Justificou

Titular Jair Rodrigues Pereira

Suplente Paulo Durval da Silva

Titular Jacira de Moraes Baeza Justificou

Suplente Faustino Aparecido de Abreu

Titular Cícero Cipriano Pinto

Suplente Natal de Oliveira

Titular Wagner Aguiar de Almeida

Suplente Julia Satie Miyamoto Justificou

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535

Titular Maria Osvaldina Mello Oliveira Justificou

Suplente Livaldo Bento Ausente

Titular Sonia Oliveira da Silva

Suplente Antônio Escatambulo

Titular Juvira Barbosa de Souza Cordeiro Justificou

Suplente George Paul Von Grumbkow Ausente

Titular Maria Marcia Ferreira

Suplente Sônia Aparecida Pinheiro Ferreira Justificou

Titular Dalton Pio

Suplente Leoneto Sabioni Junior

Titular Vaine Teresinha Pizolotto Marques

Suplente Teresa Moreschi

Titular Ildo Ioris

Suplente Fernando Teodoro da Silva Ausente

Titular Dulcelina Aparecida Silveira Justificou

Suplente João Antônio da Silva Neto Ausente

Titular Neide Aparecida Gonçalves Ferreira

Suplente Roseli Mondek Ausente