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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA FACULDADE GAMA E SOUZA PROJETO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Rio de Janeiro 2012

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA

FACULDADE GAMA E SOUZA

PROJETO DO CURSO DE

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Rio de Janeiro

2012

Associação de Cultura e Educação Santa Teresa

Faculdade Gama e Souza

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

Sumário

PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA ......................................................................................... 1

I - DADOS GERAIS .................................................................................................................................... 1 II - HISTÓRICO .......................................................................................................................................... 1 III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES ........................................................................................ 3

PARTE II – DO CURSO DE CIÊNCIAS EOCNÔMICAS.......................................................................... 4 I - DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................. 4 II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................................... 7

1 - Administração Acadêmica .................................................................................................................. 7 2.1. Coordenação do Curso .......................................................................................................................... 7 2.2. Organização Acadêmico-Administrativa ............................................................................................. 24

2.2.1. Organização do Controle Acadêmico ............................................................................................. 24 2.2.2. Pessoal Técnico e Administrativo ................................................................................................... 25

2.3. Atenção aos Discentes ........................................................................................................................ 26 2.3.1. Plano de Acompanhamento ao Discente ......................................................................................... 27

2 - Projeto Pedagógico do Curso ............................................................................................................32 2.1. Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão .................................................................................. 32

2.1.1. Ensino ........................................................................................................................................... 33 2.2. Concepção Pedagógica do Curso ......................................................................................................... 34

2.2.1. Missão do Curso ............................................................................................................................ 34 2.2.2. Concepção .................................................................................................................................... 34 2.2.3. Diferenciais Competitivos .............................................................................................................. 35 2.2.4. Objetivos do Curso ........................................................................................................................ 36 2.2.5. Habilidades e Competências .......................................................................................................... 37 2.2.6. Perfil do Egresso ........................................................................................................................... 38

2.3. Organização Curricular ....................................................................................................................... 39 2.3.1. Integração Curricular Vertical ........................................................................................................ 40 2.3.2. Integração Curricular Horizontal .................................................................................................... 41

2.4. Metodologia ....................................................................................................................................... 46 2.4.1. Metodologia do Ensino .................................................................................................................. 46 2.4.2. Práticas Pedagógicas Previstas ....................................................................................................... 49

2.5. Sistema de Avaliação .......................................................................................................................... 52 2.5.1. Avaliação da Aprendizagem .......................................................................................................... 52 2.5.2. Avaliação do Rendimento Escolar .................................................................................................. 53 2.5.3. Avaliação do Curso ....................................................................................................................... 54

2.6. Atividades Acadêmicas Específicas do Curso ...................................................................................... 59 2.6.1. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas................................................................... 60 2.6.2. Iniciação Científica e Pesquisa ....................................................................................................... 60 2.6.3. Extensão ....................................................................................................................................... 61 2.6.4. Monitoria ...................................................................................................................................... 61 2.6.5. Estágio Supervisionado .................................................................................................................. 62 2.6.6. Envolvimento com a Comunidade e Parcerias................................................................................. 62 2.6.7. Trabalho de Conclusão do Curso .................................................................................................... 62 2.6.8. Atividades Complementares/Estudos Independentes ....................................................................... 62

III - CORPO DOCENTE .............................................................................................................................63 1 - Formação Acadêmica e Profissional..................................................................................................66

2.1. Titulação ............................................................................................................................................ 66 2 - Condições de Trabalho ......................................................................................................................66

2.1. Regime de Trabalho............................................................................................................................ 66 2.2. Política de Recursos Humanos ............................................................................................................ 67 2.3. Relação Aluno/Docente ...................................................................................................................... 67 2.4. Relação Disciplina/Docente ................................................................................................................ 67

I - INSTALAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................68 1 - Espaço Físico Atual e Expansão ........................................................................................................68 2 - Espaço Físico Específico para o Curso ..............................................................................................75 3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais .........................................................75 4 - Equipamentos....................................................................................................................................77 5 - Serviços ............................................................................................................................................78

II - BIBLIOTECA .......................................................................................................................................79 1 - Espaço Físico ....................................................................................................................................80 2 - Acervo Geral .....................................................................................................................................81

Associação de Cultura e Educação Santa Teresa

Faculdade Gama e Souza

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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ANEXO A - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO (NADIPE) .......84

ANEXO B - EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS E BIBLIOGRAFIA ...........................................................87

ANEXO C - PERIÓDICOS E BASE DE DADOS ...................................................................................... 139

ANEXO D – SOFTWARES, VÍDEOS E DVDS DISPONÍVEIS ................................................................ 141

ANEXO E - REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO ........................................................ 142

ANEXO F - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................... 148

ANEXO G - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................. 151

ANEXO H - PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE DA FACULDADE GAMA ............... 160

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

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PARTE I – DA FACULDADE GAMA E SOUZA

I - DADOS GERAIS

Denominação: Faculdade Gama e Souza

Sigla: FGS

Campus I – Endereço: Rua Leopoldina Rego, nº 502, Olaria – Rio de Janeiro

RJ, Cep 21.021-621, Telefone: (0xx21) 2564-1168 / 2560-6884

Campus II – Endereço: Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro –

RJ, CEP 21.040-360, Telefone: (0xx21) 2290-5959 / 2290-1984 / 3868-4513 (Fax)

Campus III – Endereço: Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78 – Bonsucesso – Rio

de Janeiro – RJ, CEP 21.040-112 , Telefone: (0xx21)2270-0887

Email: [email protected]; [email protected]

Homepage: www.gamaesouza.edu.br

II - HISTÓRICO

O histórico da IES remonta a meados do século XX, quando, no ano de 1963, a

professora Inah Gama de Souza realizou um de seus sonhos: fundou o Jardim-Escola Menino

Jesus, que já nessa época, possuía cursos de maternal, jardim de infância, pré-primário e

primário. Inicialmente localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira, em Bonsucesso, o

local também era sede do Curso Gama e Souza, que preparava jovens para o ingresso nas

academias militares e institutos de educação com curso normal. Fundado pelo professor

Aluisio Gama de Souza, o curso foi, à custa de muito trabalho, crescendo e arregimentando

novos alunos. Depois de três anos de atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se

transferiu para um imóvel maior, na Avenida Teixeira de Castro, também em Bonsucesso,

onde funciona uma de suas sedes até hoje.

Foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama e Souza que,

inicialmente, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum tempo depois, houve a fusão do

Jardim Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza e do Ginásio Gama e Souza, em uma só

mantenedora (Ginásio Gama e Souza), dando surgimento ao Colégio Gama e Souza que,

posteriormente passou à denominação de Unidade Educacional Gama e Souza.

A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou a sua

expansão, hoje sendo composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em

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2

Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, todos no

município do Rio de Janeiro/RJ.

Com o ideal de atingir todos os níveis de formação, o Grupo Gama e Souza obteve, em

1998, credenciamento pelo MEC da Faculdade Gama e Souza, com sede na Rua Leopoldina

Rego nº 502 em Olaria, Rio de Janeiro/RJ.

A Faculdade Gama e Souza oferece os cursos de Administração (Bacharelado), Ciências

Contábeis (Bacharelado), Ciências Econômicas (Bacharelado), Ciências com habilitação em

Matemática (Licenciatura Plena), Direito (Bacharelado), Enfermagem (Bacharelado,

Fisioterapia (Bacharelado), Gestão Comercial (Tecnológico), Gestão Hospitalar

(Tecnológico), Gestão de Negócios Imobiliários (Tecnológico), Letras com habilitação em

Português e Literaturas (Licenciatura Plena), Marketing (Tecnológico), Pedagogia

(Licenciatura), Redes de Computadores (Tecnológico), Sistemas de Informação

(Bacharelado) e Turismo (Bacharelado).

A Faculdade Gama e Souza tem como mantenedora a Associação de Cultura e

Educação Santa Teresa e possui o Campus I (com obras de expansão), situado na Rua

Leopoldina Rego nº 502 no bairro de Olaria; o Campus II, situado na Avenida Brasil, nº 5843

no bairro de Bonsucesso e o Campus III situado na Avenida Teixeira de Castro, nº 70/72 e 78

no bairro de Bonsucesso.

Os colégios mantidos pelo Grupo Gama e Souza funcionam como colégios de

Aplicação da Faculdade Gama e Souza.

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III - CURSOS DE GRADUAÇÃO EXISTENTES

A Faculdade Gama e Souza oferece cursos de graduação conforme o quadro a seguir:

CAMPI CURSOS PORTARIAS

Campus I

Olaria

Administração Reconhecimento: MEC nº 577 de 23/02/2006

Ciências Contábeis Renovação de Reconhecimento: SERES nº 264 de

14/07/2011

Ciências Econômicas Renovação de Reconhecimento: MEC nº 596

de24/02/2006

Ciências com habilitação em

Matemática

Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4233

de06/12/2005

Gestão Hospitalar Reconhecimento: SERES nº 444 de 1/11/2011

Letras Renovação de Reconhecimento: MEC nº 4255 de

06/12/2005

Pedagogia Renovação de reconhecimento: SERES nº 411

de11/10/2011

Segurança no Trabalho Autorização: MEC nº 128 de 12/01/2007

Campus II

Brasil

Direito Reconhecimento: SESU nº 1072 de 15/12/2008

Gestão Comercial Reconhecimento: SETEC nº 469 de 22/11/2011

Gestão de Negócios Imobiliários Reconhecimento: SETEC nº 20 de 10/01/2011

Marketing Reconhecimento: SERES nº 488 de 20/12/2011

Redes de Computadores Reconhecimento: SETEC nº 56 de 04/02/2011

Sistemas de Informação Reconhecimento: SESU nº 677 de 27/09/2007

Turismo Renovação de Reconhecimento: SERES nº 476 de

22/11/2011

Campus III

Bonsucesso

Enfermagem Autorização: SERES nº 320 de 02/08/2011

Fisioterapia Autorização: SERES nº 322 de 02/08/2011

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PARTE II – DO CURSO DE CIÊNCIAS EOCNÔMICAS

I - DADOS GERAIS DO CURSO

DENOMINAÇÃO

Curso de Ciências Econômicas MODALIDADE

Bacharelado

TURNOS DE FUNCIONAMENTO

Período Noturno DIMENSÃO DAS TURMAS 50 alunos nas atividades práticas

VAGAS ANUAIS

240 REGIME DE MATRÍCULA

Sistema de crédito: matrícula por disciplina

DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O curso tem a duração de 4.000 horas, sendo 100 h/a de Atividades Complementares que são

desenvolvidas no decorrer do curso, a serem integralizadas em, no mínimo, oito semestres.

HISTÓRICO DA IMPNATAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

O Curso de Ciências Econômicas teve seu reconhecimento renovado pela Portaria

Ministerial Nº 596, de 24 de fevereiro de 2006.

O Curso é coordenador pelo Professor Francisco Marcelo Garritano Barone do

Nascimento.

O mercado de trabalho regional (subúrbios da Leooldina na cidade do Rio e Janeiro),

onde está inserida a Faculdade Gama e Souza, apresenta predominância da atividade

econômica terciária, com significativa concetração de pequenas empresas dedicadas ao

comércio e à prestação de serviços. A atividade industrial é reduzida. No entanto, a poucos

quilômetros da sede da Faculdade Gama e Souza, entrando na Baixada Fluminense

(municípios limítrofes e com malha urbana contínua), observa-se uma significativa

concentração de atividades industriais, com empresas de médio e grande porte. O município

do Rio de Janeiro, capital do Estado, abriga uma quantidade expressiva de organismos

públicos dos níveis federal, estadual e municipal e de instituições financeiras com atuação em

âmbito nacional e internacional.

A Economia está no centro das decisões dos agentes econômicos, sejam eles pessoas

jurídicas de direito público ou privado, ou pessoas físicas. A formação generalista do

economista oportuniza um significativo campo de atuação profissional. Por exemplo:

1- Setor Público

Ministérios, Secretarias e Empresas Estatais: altamente necessário e respeitado, seja no

âmbito federal, estadual ou municipal, atuando na análise e construção de políticas ecnômicas,

análises macro e microeconômicas, análise de projetos e de mercados.

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2- Setor Privado

O Economista atua junto às empresas do setor privado exercendo diversas funções, na

forma de empregado ou autônomo. As principais atividades desenvolvidas são:

2.1- Elaboração da Viabilidade Econômica de Projetos

O Economista possui fundamental importância na elaboração e análise de projetos de

investimetnos. Os estudos macroeconômicos e microeconômicos inerentes às decisões de

investimentos são cruciais para a obtenção de resultados adequados.

2.2- Economia de Empresas

No planejamento empresarial, o Economista possui papel imprescindível. Desenvolve

estudos macroeconômicos que analisam os aspectos gerais da economia que aetam as

decisões do negócio. No âmbito microeconômico analisa questões específicas da empresa e

sua operacionalização, no que diz respeito ao que acontece dentro da empresa e com o setor

específico da economia ao qual ela pertence. O Economista está apto a desenvolver trabalhos

relacionados ao planejamento estratégico, departamento financeiro, estudo de mercados,

conjuntura econômica e ambiente de negócios, custos e orçamentos empresariais.

2.3- Orientação Financeira

O Economista atua junto à indústria financeira, em bancos, corretoras de valores,

seguros, distribuidores e nas mesas de operações financeiras das empresas. Sua formação

profissional está intimamente ligada ao desenvolvimento dos conhecimentos aplicados à

funcionalidade do mercado financeiro e suas operações.

2.4- Consultoria e Assessoria

As decisões dos agentes econômicos, pessoas jurídicas de direito público ou privado e

pessoas físicas, demandam os conhecimentos do Economista, que pode atuar como consultor

para analisar os aspectos macro e microeconômicos das mesmas. Suas análises são

fundamentais para subsidiar a tomada de decisão.

2.5- Assessoria de Projetos Agroindustriais/Argrobusiness

Análises de competitividade, oportunidades agroindustriais, definição de custos e

preços, mercados de manufaturados (indústria), produção agrícola, preços nacionais e

internacionais, concorrência, nichos de mercado, desempenho de bolsas de mercadorias,

situação de colheitas, demandas por commodities no Brasil e no resto do mundo são algumas

das atividades da assessoria dos economistas neste setor.

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2.6- Orientação em Comércio Exterior

O profissional nesta área trabalha tanto para o governo quanto para empresas privadas,

como exportadoras, bancos, indústrias, dentre outras. Entre suas funções estão diagnosticar as

economias de outros países, traçar gráficos comparativos com a situação brasileira, identificar

áreas para investimentos e comércio, descobrir oportunidades de investimentos que passam

desapercebidas, das consultoria às empresas estrangeiras sobre o processo de privatização

brasileiro, avaliar condições para o estabelecimento de joint ventures no exterior, entre outros.

2.7- Orçamentos

Em nível de governo, o trabalho do economista consiste em elaborar, executar e fazer

o acompanhamento físico e financeiro do orçamento. Ele acompanha ainda a elaboração do

Plano Plurianual de Investimentos (PPA), a Lei Orçamentária (LO), a Lei de Diretrizes

Orçamentárias (LDO) e o Plano Anual e Trabalho (PAT). O orçamento empresarial também

faz parte do setor de atuação do economista. O profissional detalha os gastos/custos a serem

feitos com serviços e produtos, bem como especifica os investimentos a serem aplicados ao

longo d eum determinado período. Este trabalho do economista possibilita a definição de

valor/preço, o que contribui par o bom resultado econômico-financeiro da empresa.

2.8- Docência

Os economistas estão aptos a lecionar disciplinas na ecnômica-financeira, relativas à

sua grade curricular do curso de graduação ou de pós-graduação. O campo de trabalho está

representado pelas instituições de ensino superior existentes e aquelas que venham a ser

criadas em função da demanda de mercado.

2.9- Perícia

O economista está gabaritado a fazer perícia, ou seja, constatar minuciosamente a

natureza técnico-científica dos fatos e operar as prováveis causas que deram origem às

questões de natureza econômica ou financeira. Nesta área, o Economista desenvolve

atividades de cálculo em processos judiciais, tanto através de nomeação pela autoridade

judiciária quanto requisitado pelas partes como assistente técnico. Os profissionais de

economia têm tido uma maior atuação junto à Justiça Trabalhista, mas em qualquer âmbito do

Poder Judiciário o seu trabalho é solicitado para embasar ações que requeiram cálculos de

atualização econômico-financeiras.

2.10- Pesquisa

Este é outro campo de atuação que é desenvolvido por Economista. Isto porque aborda

os grandes agregados econômicos que explicam o funcionamento da economia, seus cenários

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e suas tendências. Dentre estes, a renda nacional, os produtos internos bruto e líquido, os

agentes econômicos, as demandas e ofertas globais, os investimentos e a formação da

poupança nacional. Os trabalhos podem ser desenvolvidos das seguintes formas: análise de

informações demográficas e sócio-econômicas, estudos setoriais globais e planejamentos

urbano e regional. É fundamental ainda saber definir metodologias e orientar na aplicação das

mesmas. Estudos sobre competitividade setorial, potenciais de mercado, finanças públicas,

política monetária e social também estão presentes no trabalho deste profissional.

Deve ser destacado o trabalho junto às entidades: sindicatos, associações, federações,

confederações, conselhos e outras entidades, tanto de empregados como de empregadores.

Neste caso, a atividade do profissional de Economia vai ajudar na orientação política da

instituição, o que faz com que esta atividade seja bastante significativa nas entidades de

classe. Como a maioria dos sindicatos ainda é carente de banco de dados, biblioteca e centros

de documentação, este é um campo de trabalho potencial.

II - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 - Administração Acadêmica

2.1. Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas está sob a

responsabilidade do Professor Francisco Marcelo Garritano Barone do Nascimento. O quadro

abaixo sintetiza a formação profissional do coordenador:

NOME Francisco Marcelo Garritano Barone do nascimento

DISCIPLINAS PARA AS QUAIS FOI INDICADO (2012.1)

Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II CARGA HORÁRIA SEMANAL TI - 40 horas-aula

DADOS PESSOAIS

FILIAÇÃO

Rosanna Garritano Barone Emilio José do Nascimento

NACIONALIDADE Brasileira

NATURALIDADE

CIDADE/ESTADO) Rio de Janeiro - RJ

DATA DE NASCIMENTO 28/07/1972

CPF 02408237700

RG/Nº/DATA/ORGÃO EXPEDIDOR 09808088-0 – 29/06/2011 - DIC

ESTADO CIVIL Casado

RESIDÊNCIA (ENDEREÇO COMPLETO) Estrada do pau Ferro, nº 355 – Jacarepaguá – RJ – CEP: 22743-051

TELEFONE (21) 94570550

FAX -------

E-MAIL [email protected]

FORMAÇÃO ACADÊMICA

GRADUAÇÃO

TÍTULO OBTIDO

Ciências Econômicas IES

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DATA DE CONCLUSÃO

1994

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

8

PÓS-GRADUAÇÃO/ ESPECIALIZAÇÃO

DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA

DE CONCENTRAÇÃO Contabilidade para Gestão de Negócios

IES UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

DATA DE CONCLUSÃO 1996

PÓS-GRADUAÇÃO/ MESTRADO

DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO Administração Pública

IES FGV – Fundação Getúlio Vargas

DATA DE CONCLUSÃO 1999

PÓS-GRADUAÇÃO/ DOUTORADO

DENOMINAÇÃO DO CURSO/ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO Políticas Públicas e Formação Humana

IES UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DATA DE CONCLUSÃO 2008

EXPERIÊNCIA DOCENTE

ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO Professor das disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II; Administração Financeira I e II; Contabilidade de Custos; Macroeconomia; Microeconomia; Elaboração e Análise de Projetos; Economia do Setor Público

IES Faculdade Gama e Souza – FGS

PERÍODO desde 2001

ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO Administração Econômica, Financeira e Orçamentária; Economia Internacional; Finanças Públicas; Macroeconomia; Mercado de Capitais; Microeconomia; Teorias da Administração; Matemática Financeira; Mercado Exterior; Teorias da Administração I

e II; Tópicos Especiais em Administração.

IES Universidade do Grande Rio – UNIGRANRIO

PERÍODO de 2003 a 2009

ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO Empreendedorismo Social; Desenvolvimento e Gestão de Negócios; Empreendedorismo; Finanças Públicas; Tópicos Especiais em Administração

IES Fundação Getúlio Vargas – FGV

PERÍODO desde 2000

ATIVIDADE/DISCIPLINA/

PÓS-GRADUAÇÃO (Especialização) Plano Integrado de Negócios; Empreendedorismo; Contexto Sócio-Político e Econômico; Administração Financeira; Matemática Financeira

IES

Fundação Getúlio Vargas – FGV PERÍODO

desde 2000

ATIVIDADE/DISCIPLINA/

PÓS-GRADUAÇÃO (Mestrado /

Doutorado)

Desenvolvimento Social e Empresarial; Finanças Monitoria da disciplina Métodos Quantitativos

IES Fundação Getúlio Vargas – FGV

PERÍODO desde 2000

de 1998 a 1999

ATIVIDADE/DISCIPLINA/GRADUAÇÃO Macroeconomia; Microeconomia

IES Universidade Federal Fluminense – UFF

PERÍODO desde 2010

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO

ATIVIDADE IES/EMPRESA/ORGÃO PERÍODO

Diretor de Administração e Finanças Associação Nacional dos Cursos em Administração – ANGRAD

desde 2010

Conselheiro do Conselho de Jovens Empresários

Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN

desde 2007

Conselheiro do Conselho Empresarial de Jovens Empreendedores

Associação Comercial do Rio de Janeiro – ACRJ

de 2006 a 2010

Conselheiro Curador da Área de Educação e Vice Presidente do Conselho Curador

Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico e Social de Duque de Caxias – FUNDEC

de 2005 a 2008

Superintendente de Ocupação, Renda e Crédito da Secretaria Estadual de Trabalho – SETRAB

Consultor do Programa de Piscicultura da Secretaria de Estado de Agricultura

Governo do Estado do Rio de Janeiro – GOVERNO RJ

2002

1994

Av. Brasil, nº 5843 – Bonsucesso – Rio de Janeiro/RJ – CEP 21.040-360

e-mail: [email protected]

9

Coordenador da Região Sudeste Associação Brasileira dos Dirigentes de Entidades Gestoras e

Operadoras de Crédito - ABCRED

2002

Responsável pelo Programa de Microcrédito (Voluntário)

Banco da Providência – BP de 2001 a 2002

Coordenador do Curso de Ciências Econômicas Diretor Adjunto de Infra-estrutura e Expansão

Coordenação do Programa Escola de Negócios

Faculdade Gama e Souza – FGS de 2001 a 2007, retornando em 2010 de 2005 a 2007

desde 2001

Assessor de Microcrédito e Gerente dos Programas Agronegócios e Redes Associativas

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro – SEBRAE/RJ

de 1995 a 2007

Assessor do Executivo e Legislativo Municipal Prefeitura Municipal de Santa Maria madalena – PMSMM

de 1994 a 1996

Assistente de Pesquisa aplicada nas áreas:

defesa da concorrência e do consumidor; antitruste; oligopólios e carteis

Instituto de Pesquisa Econômica

Aplicada – IPEA

de 1993 a 1994

Estagiário na Gerência Regional de Análise de Empresas e Projetos (análise e reclassificação de balanços de empresas com faturamento acima de US$5 milhões

Banco Nacional S/A. – BN 1993

Chefe Adjunto do centro de Graduação em Administração da EBAPE

Fundação Getúlio Vargas – FGV de 2009 a 2011

PRODUÇÃO CIENTÍFICA E INTELECTUAL

Artigos completos publicados em periódicos

1. BARONE, Francisco Marcelo; SADER, E. . Acesso ao crédito no Brasil: evolução e perspectivas. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 42, p. 1249-1267, 2008.

2. BARONE, Francisco Marcelo; ZOUAIN, Deborah Moraes. Excertos sobre política pública de acesso ao crédito como ferramenta de combate à pobreza e inclusão social: o microcrédito na era FHC. Revista de Administração Pública (Impresso), v. 40, p. 369-380, 2007.

3. BARONE, Francisco Marcelo; ZOUAIN, Deborah Moraes; OLIVEIRA, F. B.. Construindo o perfil do jovem empreendedor brasileiro: relevância para a formulação e implementação de políticas de estímulo ao empreendedorismo. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, v. 41, p. 797-807, 2007.

4. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; OLIVEIRA, F. B. . Excertos sobre o papel da moeda, do crédito e do sistema financeiro no desenvolvimento do estado moderno. Revista da Gama e Souza, v. 1, p. 61-83, 2006.

5. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; CRUZ, Solange Moreira . Empreendedorismo, inclusão social e os pequenos negócios no Brasil. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. 5, p. 49-57, 2005.

6. BARONE, Francisco Marcelo ; CRUZ, Solange Moreira . O estado da arte da teoria múltipla das finanças

públicas: da divina comédia de Dante aos nossos dias. Revista da Gama e Souza, rio de janeiro, v. 1, n. 3, p. 34-56, 2003.

7. BARONE, Francisco Marcelo . Estado e Sociedade Civil: Principais Atores no Desenvolvimento e Crescimento do Microcrédito no Brasil. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. n.2, p. 12-28, 2002.

8. BARONE, Francisco Marcelo . As Finanças Públicas sob a Ótica da Cluster Analysis e da Análise Fatorial: Uma Exegese dos Municípios do Rio de Janeiro. Revista da Gama e Souza, Rio de Janeiro, v. 1, n. n.1, p. 23-35, 2002.

Livros publicados/organizados ou edições

1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; ESTRELLA, J. . Mercado dos cartões de crédito no Brasil e sua relação com as micro e pequenas empresas. 1. ed. Brasília: Sebrae, 2007. v. 1. 152 p.

2. BARONE, Francisco Marcelo ; LIMA, Paulo Fernando ; DANTAS, Valdi ; REZENDE, Valéria . Introdução ao Microcrédito. 1. ed. Brasília: Conselho da Comunidade Solidária, 2002. v. 1. 65 p.

Capítulos de livros publicados

1. BARONE, Francisco Marcelo ; MARTINEZ, Renso . Microfinanças no Brasil e na América Latina. In: Luiz Edson Feltrim; Elvira Cruvinel Ferreira Ventura; Alessandra von Borowski Dodl. (Org.). Perspectivas e Desafios para Inclusão Financeira no Brasil: visão de diferentes atores. Brasília: Banco Central do Brasil, 2009, v., p. 223-238.

2. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B. . Construindo o perfil do jovem empreendedor brasileiro: relevância para a formulação e implementação de políticas de estímulo ao empreendedorismo. In: Fátima Bayma de Oliveira. (Org.). Política de Gestão Pública Integrada. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008, v. 1, p. 1-348.

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3. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B. . Pequenos negócios, empreendedorismo e a nova Lei de Falência e Recuperação de Empresas: considerações sobre o Brasil contemporâneo. In: Fátima Bayma de Oliveira. (Org.). Recuperação de Empresas: Uma múltipla visão da nova Lei: Lei 11.101/05 de 09.02.2005. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006, v., p. 2-130.

4. BARONE, Francisco Marcelo ; CASTANHAR, J. C. ; MOTTA, P. R. . Avaliação Gerencial dos Produtores de Vacinas no Brasil. In: Paulo Marchiori Buss; José Gomes Temporão; José da Rocha Carvalheiro. (Org.). Vacinas, Soros e Imunizações no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2005, v. , p. 15-420.

Textos em jornais de notícias/revistas

1. BARONE, Francisco Marcelo . Por dentro do imposto. Jornal O Estado de São Paulo, São Paulo, p. B2, 01 out. 2008.

2. BARONE, Francisco Marcelo . O caminho para o crédito. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, p. b-16, 06 jul.

2005.

3. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . As microfinanças e o crescimento. Gazeta Mercantil, Nacional, 07 jan. 2004.

4. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e Excluídos sociais. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, p. 2, 26 set. 2002.

5. BARONE, Francisco Marcelo . Do crédito Solitário ao Crédito Solidário. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 02 jul. 2002.

6. BARONE, Francisco Marcelo . Criando a Cultura do Microcrédito no Brasil. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 15

jan. 2002.

7. BARONE, Francisco Marcelo ; VARGAS, Celina . Lições de Bangladesh. O Globo, Rio de Janeiro, 10 jul. 2001.

8. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e o Terceiro Setor. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 02 maio 2001.

9. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito e as Incertezas do Devir. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 08 dez.

2000.

10. BARONE, Francisco Marcelo . Conhecer para Fazer Acontecer. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 03 jul. 2000.

11. BARONE, Francisco Marcelo . Nova Alternativa de Financiamento. Gazeta Mercantil, Rio de Janeiro, 04 maio 2000.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . Empreendedorismo e inclusão social: o caso da incubadora afro-brasileira. In: XXV ILASSA Student Conference on Latin America, 2005, Austin. XXV ILASSA Student Conference on Latin America, 2005.

2. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . O papel do estado como formulador e indutor de uma política pública de acesso ao crédito como ferramenta de combate à pobreza e inclusão social. In: IX Congresso internacional do CLAD sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, 2004, Madri. IX Congresso internacional do CLAD sobre Reforma do Estado e da Administração Pública, 2004.

3. BARONE, Francisco Marcelo . Levando o Microcrédito a Base da Pirâmide Social: Aspectos do Microcrédito no Brasil. In: IX Colóquio Internacional sobre Poder Local: Gestão XXI, Gestão Social e Gestão do Desenvolvimento, 2003, Salvador. IX Colóquio Internacional sobre Poder Local: Gestão XXI, Gestão Social e Gestão do Desenvolvimento, 2003.

4. BARONE, Francisco Marcelo . Teoria Múltipla das Finanças Públicas Revisitada. In: XXV Enanpad, 2001, Campinas. Resumo dos Trabalhos do XXV Enanpad, 2001. p. 231-231.

Resumos publicados em anais de congressos

1. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . Microcrédito, Empreendedorismo e Inclusão Social: Excertos de uma Política Pública de Geração de Ocupação e Renda. In: III Semana de Administração de Campo Largo, 2004, Campo Largo - Paraná. Anais da III Semana de Administração de Campo Largo. Campo Largo : Faculdade Cenecista Presidente Kennedy, 2004. p. 79-79.

Apresentações de Trabalho

1. BARONE, Francisco Marcelo ; OLIVEIRA, F. B; ZOUAIN, Deborah Moraes ; MELO, ANDRÉ . Labor Relations Made More Flexible: The Side Effects to Information Technology. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

2. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes ; OLIVEIRA, F. B. . Some Insights on E-learning in Higher Education: Experiences at Fundação Getulio Vargas. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

3. BARONE, Francisco Marcelo . Políticas Públicas, Desenvolvimento Social e Empresarial. 2008. (Apresentação de

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Trabalho/Conferência ou palestra).

4. BARONE, Francisco Marcelo ; ZOUAIN, Deborah Moraes . CLADEA 2006. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

5. BARONE, Francisco Marcelo . As micro e pequenas empresas e a nova lei de recuperação. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

6. BARONE, Francisco Marcelo . CLADEA 2005. 2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

7. BARONE, Francisco Marcelo . Mesa redonda - Acesso ao crédito, microfinanças e políticas públicas: excertos sobre o Brasil e a América Latina. 2005. (Apresentação de Trabalho/Outra).

8. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito, microfinanças, empreendedorismo e inclusão social. 2004. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

9. BARONE, Francisco Marcelo . O acesso ao crédito como política pública de compate a pobreza e inclusão social. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso)

10. BARONE, Francisco Marcelo . II Congresso Alagoano de Administração. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

11. BARONE, Francisco Marcelo . Levando o Microcrédito à base da Pirâmide Social. 2004. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

12. BARONE, Francisco Marcelo . Administração, políticas públicas e inclusão social: do assistencialismo a geração de ocupação e renda. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

13. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito Empreendedorismo e Inclusão Social. 2003. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

14. BARONE, Francisco Marcelo . Levando Crédito a Base da Pirâmide Social: Aspectos do Microcrédito no Brasil. 2003. (Apresentação de Trabalho/Outra).

15. BARONE, Francisco Marcelo . V Conferência Interdisciplinar de Geografia. 2003. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

16. BARONE, Francisco Marcelo . Receitas e Despesas Municipais, Uma Exagese baseada na Cluster Analysis. 2002. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Trabalhos técnicos

1. BARONE, Francisco Marcelo . Emissão de parecer ao artigo 6840, submetido ao período on line Cadernos EBAPE.BR. 2009.

2. BARONE, Francisco Marcelo . Membro do corpo de avaliadores ad hoc da Revista Brasileira de Gestão de Negócios - RBGN. 2009.

Demais tipos de produção técnica

1. BARONE, Francisco Marcelo . O sorriso é rubro-negro. 2011. (Entrevista para Magazine).

2. BARONE, Francisco Marcelo . Universidades privadas vivem consolidação. 2010. (Entrevista em Jornal).

3. BARONE, Francisco Marcelo . Os bons negócios que são fechados à mesa. 2010. (Entrevista em Jornal).

4. BARONE, Francisco Marcelo . Nova onda de consolidação no ensino superior começa em 2010. 2010. (Entrevista em Jornal).

5. BARONE, Francisco Marcelo . Excesso de regulamentação gera informalidade na economia e no trabalho. 2010. (Entrevista em Jornal).

6. BARONE, Francisco Marcelo . Pressa custa caro na hora de comprar o carro. 2010. (Entrevista em Jornal).

7. BARONE, Francisco Marcelo . Centros de empreendedorismo apostam em cursos e atividades. 2010. (Entrevista em Jornal).

8. BARONE, Francisco Marcelo . Danos chegam a R$ 23,76 bi no Rio. 2010. (Entrevista em Jornal).

9. BARONE, Francisco Marcelo . Enchente: danos chegam a R$ 23,76 bi no Rio. 2010. (Entrevista em Jornal).

10. BARONE, Francisco Marcelo . Dói no bolso. 2010. (Entrevista em Jornal).

11. BARONE, Francisco Marcelo . Alta carga tributária faz brasileiro pagar mais por produtos também vendidos em outros países. 2010. (Entrevista em Jornal).

12. BARONE, Francisco Marcelo . Alta carga tributária faz brasileiro pagar mais por produtos também vendidos em outros países. 2010. (Entrevista em Jornal).

13. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedorismo. 2010. (Entrevista em Jornal).

14. BARONE, Francisco Marcelo . O show não pode parar. 2010. (Entrevista para Magazine).

15. BARONE, Francisco Marcelo . Automóveis: importadoras podem ser multadas por subfaturar. 2010. (Entrevista em Jornal).

16. BARONE, Francisco Marcelo . Países ricos podem ter década perdida. 2010. (Entrevista em Jornal).

17. BARONE, Francisco Marcelo . Países ricos podem ter década perdida. 2010. (Entrevista em Jornal).

18. BARONE, Francisco Marcelo . Dilma promete zerar impostos que Lula aumentou. 2010. (Entrevista em Jornal).

19. BARONE, Francisco Marcelo . Qual o impacto da Copa do Mundo na economia?. 2010. (Entrevista em Jornal).

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20. BARONE, Francisco Marcelo . A força da Copa. 2010. (Entrevista em Jornal).

21. BARONE, Francisco Marcelo . A força da Copa. 2010. (Entrevista em Jornal).

22. BARONE, Francisco Marcelo . Cenário positivo para o emprego. 2010. (Entrevista em Jornal).

23. BARONE, Francisco Marcelo . O que o Santander pode ensinar sobre o Complexo do Alemão. 2010. (Entrevista para Magazine).

24. BARONE, Francisco Marcelo . Com problemas financeiros, países do velho continente têm altas taxas de desemprego. 2010. (Entrevista em Jornal).

25. BARONE, Francisco Marcelo . Vacina contra crise europeia. 2010. (Entrevista em Jornal).

26. BARONE, Francisco Marcelo . 7 Prioridades para o Governador. 2010. (Entrevista para Magazine).

27. BARONE, Francisco Marcelo . Ambiente para negócios no Brasil piora em ranking do Banco Mundial. 2010. (Entrevista em Jornal).

28. BARONE, Francisco Marcelo . Burocracia emperra negócios no Brasil. 2010. (Entrevista em Jornal).

29. BARONE, Francisco Marcelo . Importadoras podem ser multadas por subfaturar. 2010. (Entrevista em Jornal).

30. BARONE, Francisco Marcelo . A Copa do Mundo é nossa! E...?. 2010. (Entrevista para Magazine).

31. BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, economista e professor de finanças da FGV. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

32. BARONE, Francisco Marcelo . Quatro em cada dez microempresas não sobrevivem aos primeiros anos de atividade. 2010.

(Programa de rádio ou TV/Entrevista).

33. BARONE, Francisco Marcelo . Banco Central propõe Nova Legislação. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

34. BARONE, Francisco Marcelo . Dicas para que o sonho de se tornar o próprio chefe não acabe em falência. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

35. BARONE, Francisco Marcelo . Governo anuncia o fim do IPI esse mês. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

36. BARONE, Francisco Marcelo . Produção de carros cai 14% em abril. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

37. BARONE, Francisco Marcelo . O impacto da Copa do Mundo na economia. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

38. BARONE, Francisco Marcelo . Como a Copa do Mundo influencia a economia. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

39. BARONE, Francisco Marcelo . Preços dos imóveis disparam na Zona Sul do Rio de Janeiro. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

40. BARONE, Francisco Marcelo . Economia Doméstica. 2010. (Programa de rádio ou TV/Outra).

41. BARONE, Francisco Marcelo . Governo federal libera verbas para o Rio de Janeiro. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

42. BARONE, Francisco Marcelo . Recursos destinados para a prevenção de desastres naturais. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

43. BARONE, Francisco Marcelo . Pesquisa da Associação Comercial do Rio aponta que feriados não são lucrativos. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

44. BARONE, Francisco Marcelo . Mês de abril com chuvas e feriados prejudicam a economia do estado. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

45. BARONE, Francisco Marcelo . Setor de franquias deve crescer mais que o esperado neste ano. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

46. BARONE, Francisco Marcelo . Parcelar compras de mês do supermercado. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

47. BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, da FGV, sobre supermercados. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

48. BARONE, Francisco Marcelo . Para especialistas, medida poderá atenuar a escassez de crédito privado. 2009. (Entrevista em Jornal).

49. BARONE, Francisco Marcelo . Estados enquadram gastos com pessoal. 2009. (Entrevista em Jornal).

50. BARONE, Francisco Marcelo . No ano novo, gasto menor com comida. 2009. (Entrevista em Jornal).

51. BARONE, Francisco Marcelo . Estados enquadram gastos com pessoal; mas ainda há brecha. 2009. (Entrevista em Jornal).

52. BARONE, Francisco Marcelo . Indústria e comércio passam a oferecer produtos mais baratos por causa da crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

53. BARONE, Francisco Marcelo . Trabalho informal avança. 2009. (Entrevista em Jornal).

54. BARONE, Francisco Marcelo . Com crise, país deve ter este ano mais 330 mil sem carteira assinada. 2009. (Entrevista em Jornal).

55. BARONE, Francisco Marcelo . Investimento em produto acessível. 2009. (Entrevista em Jornal).

56. BARONE, Francisco Marcelo . Bolha Global. 2009. (Entrevista em Jornal).

57. BARONE, Francisco Marcelo . Troca de comando. 2009. (Entrevista em Jornal).

58. BARONE, Francisco Marcelo . Apple: saída de Jobs abre debate sobre carisma empresarial. 2009. (Entrevista em Jornal).

59. BARONE, Francisco Marcelo . Informalidade sustenta menor taxa de desemprego desde 2002. 2009. (Entrevista em Jornal).

60. BARONE, Francisco Marcelo . Diversão e cultura em épocas difíceis. 2009. (Entrevista em Jornal).

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61. BARONE, Francisco Marcelo . A crise ficou mais real. 2009. (Entrevista para Magazine).

62. BARONE, Francisco Marcelo . Moeda circulante. 2009. (Entrevista em Jornal).

63. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

64. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

65. BARONE, Francisco Marcelo . EMPRESAS - Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas / Beatriz Borges. 2009. (Entrevista em Jornal).

66. BARONE, Francisco Marcelo . Lazer e cultura em época difícil. 2009. (Entrevista em Jornal).

67. BARONE, Francisco Marcelo . Capitalização depende do aumento da arrecadação. 2009. (Entrevista em Jornal).

68. BARONE, Francisco Marcelo . Demissões por causa da crise podem aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

69. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir em meio à crise constitui erro clássico dos pequenos empresários. 2009. (Entrevista em Jornal).

70. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir em meio à crise constitui erro clássico dos pequenos empresários. 2009. (Entrevista em Jornal).

71. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

72. BARONE, Francisco Marcelo . Bradesco tem perdas de R$ 4,7 bi com derivativos. 2009. (Entrevista em Jornal).

73. BARONE, Francisco Marcelo . Demissão aumenta gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

74. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

75. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

76. BARONE, Francisco Marcelo . Pagar dívidas antigas é o melhor pra sair do sufoco. 2009. (Entrevista em Jornal).

77. BARONE, Francisco Marcelo . Preço do material escolar sobe até 15% nesse ano. 2009. (Entrevista em Jornal).

78. BARONE, Francisco Marcelo . Ritmo será bem menor do que em anos anteriores. 2009. (Entrevista para Magazine).

79. BARONE, Francisco Marcelo . Redes sincronizadas. 2009. (Entrevista para Magazine).

80. BARONE, Francisco Marcelo . Um golpe nos negócios. 2009. (Entrevista em Jornal).

81. BARONE, Francisco Marcelo . Retomada do crédito mostra que Brasil enfrenta bem a crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

82. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar gastos de pequenas empresas. 2009. (Entrevista em Jornal).

83. BARONE, Francisco Marcelo . Contra a crise, foco no cliente. 2009. (Entrevista em Jornal).

84. BARONE, Francisco Marcelo . Lucro do BNDES cai 27,4%, primeira queda em seis anos. 2009. (Entrevista em Jornal).

85. BARONE, Francisco Marcelo . Importador mantém em 20% margem em carros. 2009. (Entrevista em Jornal).

86. BARONE, Francisco Marcelo . Sem medo da crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

87. BARONE, Francisco Marcelo . Lucro do BNDES cai 27% em seu primeiro recuo em seis anos. 2009. (Entrevista em Jornal).

88. BARONE, Francisco Marcelo . Demitir na crise pode aumentar despesas. 2009. (Entrevista em Jornal).

89. BARONE, Francisco Marcelo . Empréstimo é menos oneroso do que cheque especial ou cartão. 2009. (Entrevista em Jornal).

90. BARONE, Francisco Marcelo . Imposto de Renda 2009. Declaração simplificada faz restituição chegar mais cedo. 2009. (Entrevista em Jornal).

91. BARONE, Francisco Marcelo . Declaração simplificada faz restituição chegar mais cedo. 2009. (Entrevista em Jornal).

92. BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista

em Jornal).

93. BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista em Jornal).

94. BARONE, Francisco Marcelo . Frente à crise, quais os investimentos mais indicados para o perfil conservador?. 2009. (Entrevista em Jornal).

95. BARONE, Francisco Marcelo . Para sair do vermelho. 2009. (Entrevista para Magazine).

96. BARONE, Francisco Marcelo . Brasil possui um dos sistemas financeiros mais seguros. 2009. (Entrevista em Jornal).

97. BARONE, Francisco Marcelo . Jeito de empresa privada. 2009. (Entrevista para Magazine).

98. BARONE, Francisco Marcelo . Os dois lados da moeda. 2009. (Entrevista para Magazine).

99. BARONE, Francisco Marcelo . Linha cruzada. 2009. (Entrevista para Magazine).

100. BARONE, Francisco Marcelo . Preço de carro Nano seria três vezes maior no Brasil devido a impostos e taxas. 2009. (Entrevista em Jornal).

101. BARONE, Francisco Marcelo . Negócios voltam ao patamar de 2006. 2009. (Entrevista em Jornal).

102. BARONE, Francisco Marcelo . Folha: microcrédito avança, mas não atrai bancos. 2009. (Entrevista em Jornal).

103. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito avança, mas não atrai bancos. 2009. (Entrevista em Jornal).

104. BARONE, Francisco Marcelo . Eles sabem tirar boas ideias do papel. 2009. (Entrevista para Magazine).

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105. BARONE, Francisco Marcelo . Tata Nano custaria R$ 14.500 no Brasil. 2009. (Entrevista em Jornal).

106. BARONE, Francisco Marcelo . Eles sabem tirar boas ideias do papel. 2009. (Entrevista em Jornal).

107. BARONE, Francisco Marcelo . Os caminhos para uma melhor distribuição de renda. 2009. (Entrevista em Jornal).

108. BARONE, Francisco Marcelo . Presente e futuro da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).

109. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES passa a atuar em novas áreas para ajudar empresa em crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

110. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES muda atuação na crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

111. BARONE, Francisco Marcelo . Novos mercados são via para expansão dos negócios. 2009. (Entrevista em Jornal).

112. BARONE, Francisco Marcelo . Mês das noivas: a crise não chegou ao altar. 2009. (Entrevista em Jornal).

113. BARONE, Francisco Marcelo . Medidas pontuais são insuficientes contra crise, dizem especialistas. 2009. (Entrevista em Jornal).

114. BARONE, Francisco Marcelo . Bancos públicos sustentam crédito no País. 2009. (Entrevista em Jornal).

115. BARONE, Francisco Marcelo . Demanda por crédito cai 6,8 em um ano. 2009. (Entrevista em Jornal).

116. BARONE, Francisco Marcelo . Lucro caro. 2009. (Entrevista para Magazine).

117. BARONE, Francisco Marcelo . GM busca alternativas. 2009. (Entrevista em Jornal).

118. BARONE, Francisco Marcelo . Efeitos da globalização. 2009. (Entrevista para Magazine).

119. BARONE, Francisco Marcelo . Presente e futuro da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).

120. BARONE, Francisco Marcelo . Trunfos na manga. 2009. (Entrevista para Magazine).

121. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES muda atuação na crise. 2009. (Entrevista em Jornal).

122. BARONE, Francisco Marcelo . Bancos públicos sustentam crédito no País. 2009. (Entrevista em Jornal).

123. BARONE, Francisco Marcelo . Com crise, BNDES amplia área de atuação. 2009. (Entrevista em Jornal).

124. BARONE, Francisco Marcelo . Apesar da crise, BNDES vai investir em novas áreas. 2009. (Entrevista em Jornal).

125. BARONE, Francisco Marcelo . Taxa de administração derruba rendimento. 2009. (Entrevista em Jornal).

126. BARONE, Francisco Marcelo . Tato Nano já começa ser vendido na Índia. 2009. (Entrevista para Magazine).

127. BARONE, Francisco Marcelo . Medida é insuficiente, dizem especialistas. 2009. (Entrevista em Jornal).

128. BARONE, Francisco Marcelo . Crédito: sopro de alívio para o consumidor. 2009. (Entrevista em Jornal).

129. BARONE, Francisco Marcelo . Com concentração, preço no varejo pode subir. 2009. (Entrevista em Jornal).

130. BARONE, Francisco Marcelo . Prefeitura quer economizar R$ 300 milhões em dez anos. 2009. (Entrevista em Jornal).

131. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro trabalhou até ontem apenas para pagar impostos. 2009. (Entrevista em Jornal).

132. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro trabalhou até esta quarta-feira apenas para pagar impostos. 2009. (Entrevista em Jornal).

133. BARONE, Francisco Marcelo . Casa própria: compare as taxas bancárias. 2009. (Entrevista para Magazine).

134. BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 2009. (Entrevista em Jornal).

135. BARONE, Francisco Marcelo . Sem Ponto Frio, um mercado mais amargo. 2009. (Entrevista em Jornal).

136. BARONE, Francisco Marcelo . Pão de Açúcar: ponto no varejo. 2009. (Entrevista em Jornal).

137. BARONE, Francisco Marcelo . Fórmula 85/95 tem vantagens. 2009. (Entrevista em Jornal).

138. BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 2009. (Entrevista em Jornal).

139. BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas divergem sobre efeitos para o consumidor da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar. 2009. (Entrevista em Jornal).

140. BARONE, Francisco Marcelo . Fora da ordem mundial. 2009. (Entrevista em Jornal).

141. BARONE, Francisco Marcelo . Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor. 2009. (Entrevista em Jornal).

142. BARONE, Francisco Marcelo . A vez das multinacionais. 2009. (Entrevista em Jornal).

143. BARONE, Francisco Marcelo . Como funciona o pedido de concordata?. 2009. (Entrevista para Magazine).

144. BARONE, Francisco Marcelo . Endividamento: descubra seu limite. 2009. (Entrevista em Jornal).

145. BARONE, Francisco Marcelo . Multinacionais made in Brasil. 2009. (Entrevista em Jornal).

146. BARONE, Francisco Marcelo . No Labirinto Financeiro. 2009. (Entrevista para Magazine).

147. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiras estão cada vez mais empreendedoras. 2009. (Entrevista para Magazine).

148. BARONE, Francisco Marcelo . Carros: para uns, IPI menor deveria durar até 2010, para outros, por mais 3 meses. 2009. (Entrevista em Jornal).

149. BARONE, Francisco Marcelo . Rua Teresa de cara nova. 2009. (Entrevista em Jornal).

150. BARONE, Francisco Marcelo . Sucesso sem sair de casa. Montar um negócio no doce lar é o sonho de muita gente. Elas conseguiram. 2009. (Entrevista para Magazine).

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151. BARONE, Francisco Marcelo . Como o pacote imobiliário vai ajudar a baixa renda. 2009. (Entrevista para Magazine).

152. BARONE, Francisco Marcelo . Viagem sem volta. 2009. (Entrevista para Magazine).

153. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode incentivar negócios sustentáveis. 2009. (Entrevista em Jornal).

154. BARONE, Francisco Marcelo . Da Bavária para os shoppings. 2009. (Entrevista em Jornal).

155. BARONE, Francisco Marcelo . O ano da poupança. 2009. (Entrevista em Jornal).

156. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES eleva previsão contra calotes e lucro recua 38%. 2009. (Entrevista em Jornal).

157. BARONE, Francisco Marcelo . Bancos lideram lucros no semestre. 2009. (Entrevista em Jornal).

158. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito será tema de palestra na Mostra de Responsabilidade Socioambiental. 2009. (Entrevista em Jornal).

159. BARONE, Francisco Marcelo . Juros caem, e garantias aumentam. 2009. (Entrevista em Jornal).

160. BARONE, Francisco Marcelo . Crise financeira: o tamanho da "onda" que o Brasil enfrentou. 2009. (Entrevista em Jornal).

161. BARONE, Francisco Marcelo . Em 18 meses, BNDES gasta R$ 5 bi para criar gigantes. 2009. (Entrevista em Jornal).

162. BARONE, Francisco Marcelo . Em 18 meses, BNDES gasta R$ 5 bi para criar "gigantes". 2009. (Entrevista em Jornal).

163. BARONE, Francisco Marcelo . Um incansável aprendiz de 91 anos. 2009. (Entrevista em Jornal).

164. BARONE, Francisco Marcelo . Rio de Janeiro vira "praça de guerra" de redes de iogurterias. 2009. (Entrevista em Jornal).

165. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode duplicar rendimento de microempreendedor. 2009. (Entrevista para Magazine).

166. BARONE, Francisco Marcelo . Bob's vai para o Chile com novo cardápio. 2009. (Entrevista em Jornal).

167. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito pode duplicar rendimento de microempreendedor. 2009. (Entrevista em Jornal).

168. BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone da FGV fala das previsões da economia para 2009. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

169. BARONE, Francisco Marcelo . Brasil teve a maior inflação dos últimos 04 anos. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

170. BARONE, Francisco Marcelo . Juntar moedas pode garantir ceia farta. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

171. BARONE, Francisco Marcelo . Manutenção do emprego no Brasil e no mundo. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

172. BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone da FGV fala sobre a rentabilidade dos brechós virtuais. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

173. BARONE, Francisco Marcelo . Como se livrar das dívidas atrasadas. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

174. BARONE, Francisco Marcelo . Setor automotivo recuperou as vendas e quase dobrou a produção. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

175. BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV, Francisco Barone, fala sobre emprego informal. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

176. BARONE, Francisco Marcelo . Consórcios - Parte 1. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

177. BARONE, Francisco Marcelo . Consórcios - Parte 2. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

178. BARONE, Francisco Marcelo . Setor automotivo registra maior recuo industrial. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

179. BARONE, Francisco Marcelo . No Rio de Janeiro, mulheres fazem brechós virtuais. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

180. BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone, professor da FGV, fala sobre Consórcio. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

181. BARONE, Francisco Marcelo . Será que a crise mundial vai afetar o futebol?. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

182. BARONE, Francisco Marcelo . Moradores nas proximidades da Ladeira dos Tabajaras querem isenção de IPTU. 2009. (Programa de rádio

ou TV/Entrevista).

183. BARONE, Francisco Marcelo . Francisco Barone, professor da FGV, fala sobre os efeitos da crise econômica mundial na economia do Brasil. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

184. BARONE, Francisco Marcelo . Internet: Compras mais barata. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

185. BARONE, Francisco Marcelo . Redução do IPI na linha branca já chegou para o consumidor. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

186. BARONE, Francisco Marcelo . Queda na produção de automóveis. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

187. BARONE, Francisco Marcelo . Aumenta os depósitos nas cadernetas de poupança. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

188. BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

189. BARONE, Francisco Marcelo . A confiança do consumidor brasileiro volta a subir. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

190. BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV fala sobre a injeção de recursos do Banco Central americano no mercado dos EUA. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

191. BARONE, Francisco Marcelo . O FGTS terá o pior rendimento registrado em mais de quarenta anos. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

192. BARONE, Francisco Marcelo . Em 2009, o FGTS terá o pior rendimento registrado desde sua criação. 2009. (Programa de rádio ou

TV/Entrevista).

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193. BARONE, Francisco Marcelo . Entrevista com Francisco Barone, coordenador do Programa de Estudos Avançados em Pequenos Negócios, Empreendedorismo, Acesso ao Crédito e Meios de Pagamento. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

194. BARONE, Francisco Marcelo . O Banco Central estuda medidas para reduzir as taxas cobradas por cartões de crédito. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

195. BARONE, Francisco Marcelo . Banco Central estuda medidas para reduzir as taxas cobradas pelos cartões de crédito. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

196. BARONE, Francisco Marcelo . Semana Global de empreendedorismo: A dificuldade de conseguir dinheiro para investir em um negócio. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

197. BARONE, Francisco Marcelo . Série: Aposentadoria planejamento para o momento de parar. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

198. BARONE, Francisco Marcelo . Aumento do salário mínimo injeta crescimento da economia. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

199. BARONE, Francisco Marcelo . A procura de crédito pelas empresas. 2009. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

200. BARONE, Francisco Marcelo . Promessas para 2008. 2008. (Entrevista em Jornal).

201. BARONE, Francisco Marcelo . Em busca do bem-estar. 2008. (Entrevista em Jornal).

202. BARONE, Francisco Marcelo . Ambiente virtual atrai empresários. 2008. (Entrevista em Jornal).

203. BARONE, Francisco Marcelo . IOF: prejuízo maior será da microempresa. 2008. (Entrevista em Jornal).

204. BARONE, Francisco Marcelo . É tempo de chocolate. 2008. (Entrevista em Jornal).

205. BARONE, Francisco Marcelo . Comodidade é o diferencial. 2008. (Entrevista em Jornal).

206. BARONE, Francisco Marcelo . Odontologia é setor em alta. 2008. (Entrevista em Jornal).

207. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (1). 2008. (Entrevista em Jornal).

208. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (2). 2008. (Entrevista em Jornal).

209. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (3). 2008. (Entrevista em Jornal).

210. BARONE, Francisco Marcelo . Ano de apertar o cinto. 2008. (Entrevista em Jornal).

211. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (final). 2008. (Entrevista em Jornal).

212. BARONE, Francisco Marcelo . A aventura de empreender (4). 2008. (Entrevista em Jornal).

213. BARONE, Francisco Marcelo . Sob medida. 2008. (Entrevista para Magazine).

214. BARONE, Francisco Marcelo . Mulheres são 52,4% dos novos empreendedores. 2008. (Entrevista em Jornal).

215. BARONE, Francisco Marcelo . Academias focam gestão. 2008. (Entrevista em Jornal).

216. BARONE, Francisco Marcelo . Jogos se consolidam. 2008. (Entrevista em Jornal).

217. BARONE, Francisco Marcelo . Bijuteria levada a sério. 2008. (Entrevista em Jornal).

218. BARONE, Francisco Marcelo . Aumenta número de prefeitos que apóiam empreendedores. 2008. (Entrevista em Jornal).

219. BARONE, Francisco Marcelo . Microcrédito avança, mas com deficiências. 2008. (Entrevista em Jornal).

220. BARONE, Francisco Marcelo . À espera do lucro - O primeiro ano. 2008. (Entrevista em Jornal).

221. BARONE, Francisco Marcelo . A importância da qualificação. 2008. (Entrevista em Jornal).

222. BARONE, Francisco Marcelo . Maio perde apelo. 2008. (Entrevista em Jornal).

223. BARONE, Francisco Marcelo . BNDES e BB abrem mais crédito para pequenas. 2008. (Entrevista em Jornal).

224. BARONE, Francisco Marcelo . Importador tem ganho com câmbio. 2008. (Entrevista em Jornal).

225. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiras estão cada vez mais empreendedoras, indica pesquisa. 2008. (Entrevista em Jornal).

226. BARONE, Francisco Marcelo . Novidades no cardápio. 2008. (Entrevista em Jornal).

227. BARONE, Francisco Marcelo . Com a benção de São João. 2008. (Entrevista em Jornal).

228. BARONE, Francisco Marcelo . Moda para crianças. 2008. (Entrevista em Jornal).

229. BARONE, Francisco Marcelo . Tatuagem para todos. 2008. (Entrevista em Jornal).

230. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas e poderosas. 2008. (Entrevista para Magazine).

231. BARONE, Francisco Marcelo . Empresários adotam plano B para exportar. 2008. (Entrevista em Jornal).

232. BARONE, Francisco Marcelo . No Rio, arrecadação subiu 21%. Mas especialistas pedem novos avanços. 2008. (Entrevista em Jornal).

233. BARONE, Francisco Marcelo . Faci abre semana acadêmica sobre as tendências da administração. 2008. (Entrevista em Jornal).

234. BARONE, Francisco Marcelo . Os fantasmas dos impostos na alimentação. 2008. (Entrevista em Jornal).

235. BARONE, Francisco Marcelo . Rio é lanterna na expansão do ICMS. 2008. (Entrevista em Jornal).

236. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal).

237. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal).

238. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal).

239. BARONE, Francisco Marcelo . Brasileiro poderá conhecer tributos incidentes em produtos durante feirão. 2008. (Entrevista em Jornal).

240. BARONE, Francisco Marcelo . Estado do Rio é lanterna na expansão do ICMS. 2008. (Entrevista em Jornal).

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241. BARONE, Francisco Marcelo . Carro importado poderia custar 35,82% menos. 2008. (Entrevista em Jornal).

242. BARONE, Francisco Marcelo . Peso dos impostos. 2008. (Entrevista em Jornal).

243. BARONE, Francisco Marcelo . Impostos pesam mais. 2008. (Entrevista em Jornal).

244. BARONE, Francisco Marcelo . FGV: 17% da cesta básica são tributos. 2008. (Entrevista em Jornal).

245. BARONE, Francisco Marcelo . Os impostos que ninguém vê. 2008. (Entrevista em Jornal).

246. BARONE, Francisco Marcelo . Tributos fazem refeição ficar até 33% mais cara. 2008. (Entrevista para Magazine).

247. BARONE, Francisco Marcelo . Tributos fazem refeições ficarem até 33,61% mais caras. 2008. (Entrevista em Jornal).

248. BARONE, Francisco Marcelo . Um terço da refeição fora é imposto. 2008. (Entrevista em Jornal).

249. BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV: corte deve ser rápido e profundo. 2008. (Entrevista em Jornal).

250. BARONE, Francisco Marcelo . Cresce a busca de permuta para garantir economia. 2008. (Entrevista em Jornal).

251. BARONE, Francisco Marcelo . Empresas começam a rever investimentos. 2008. (Entrevista em Jornal).

252. BARONE, Francisco Marcelo . Empresas começam a rever investimentos. 2008. (Entrevista em Jornal).

253. BARONE, Francisco Marcelo . Verão: tempo de grana na mão. 2008. (Entrevista em Jornal).

254. BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV diz que redução do ICMS ajuda quem precisa e simplifica arrecadação. 2008. (Entrevista em Jornal).

255. BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade de pequenas empresas. 2008. (Entrevista em Jornal).

256. BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade de pequenas empresas. 2008. (Entrevista em Jornal).

257. BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em Jornal).

258. BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em

Jornal).

259. BARONE, Francisco Marcelo . Tributação sobre alimentos no Brasil é mais de três vezes superior que na Europa. 2008. (Entrevista em Jornal).

260. BARONE, Francisco Marcelo . Uema promoverá Semana de Administração. 2008. (Entrevista em Jornal).

261. BARONE, Francisco Marcelo . O Sonho do Cruzeiro. 2008. (Entrevista em Jornal).

262. BARONE, Francisco Marcelo . Juros das operações de crédito em alta. 2008. (Entrevista em Jornal).

263. BARONE, Francisco Marcelo . Material Escolar. 2008. (Entrevista em Jornal).

264. BARONE, Francisco Marcelo . Sete amargas lições de uma crise. 2008. (Entrevista para Magazine).

265. BARONE, Francisco Marcelo . "Técnico" Lula joga na retranca contra a crise. 2008. (Entrevista em Jornal).

266. BARONE, Francisco Marcelo . Hora das independentes. 2008. (Entrevista em Jornal).

267. BARONE, Francisco Marcelo . Cautela ao comprar dólares. 2008. (Entrevista em Jornal).

268. BARONE, Francisco Marcelo . Na crise, setor bancário é o que mais lucra. 2008. (Entrevista em Jornal).

269. BARONE, Francisco Marcelo . Bancos lucram. 2008. (Entrevista em Jornal).

270. BARONE, Francisco Marcelo . Chance de acabar com as turbulências nas contas. 2008. (Entrevista em Jornal).

271. BARONE, Francisco Marcelo . Parceria dá força inicial. 2008. (Entrevista em Jornal).

272. BARONE, Francisco Marcelo . Dupla investe em qualidade de vida dentro do escritório. 2008. (Entrevista em Jornal).

273. BARONE, Francisco Marcelo . A crise e o mercado para jovens. 2008. (Entrevista em Jornal).

274. BARONE, Francisco Marcelo . Comece o Ano Novo de bolso cheio. 2008. (Entrevista em Jornal).

275. BARONE, Francisco Marcelo . Para gastar bem o décimo terceiro. 2008. (Entrevista em Jornal).

276. BARONE, Francisco Marcelo . Salve-se quem puder. 2008. (Entrevista para Magazine).

277. BARONE, Francisco Marcelo . Alternativas exigem cautela. 2008. (Entrevista em Jornal).

278. BARONE, Francisco Marcelo . Alternativas exigem cautela. 2008. (Entrevista em Jornal).

279. BARONE, Francisco Marcelo . ISS: redução e mais fiscalização. 2008. (Entrevista em Jornal).

280. BARONE, Francisco Marcelo . Especialista mostra como gastar bem décimo terceiro. 2008. (Entrevista em Jornal).

281. BARONE, Francisco Marcelo . Serra vai vincular repasse de verba a cumprimento de metas. 2008. (Entrevista em Jornal).

282. BARONE, Francisco Marcelo . Fundo aumenta dívida pública. 2008. (Entrevista em Jornal).

283. BARONE, Francisco Marcelo . No ano novo, gasto menor com comida. Preço de alimentos, vilão da inflação em 2008, começa a desacelerar. 2008. (Entrevista em Jornal).

284. BARONE, Francisco Marcelo . Carga tributária. 2008. (Entrevista para Magazine).

285. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

286. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

287. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

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288. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

289. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

290. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

291. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

292. BARONE, Francisco Marcelo . Por Dentro do Imposto. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

293. BARONE, Francisco Marcelo . Impostos. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

294. BARONE, Francisco Marcelo . Cenário Econômico. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

295. BARONE, Francisco Marcelo . Crise Econômica. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

296. BARONE, Francisco Marcelo . Consórcio. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

297. BARONE, Francisco Marcelo . Os vilões da inflação em 2008. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

298. BARONE, Francisco Marcelo . O que mudou na vida dos brasileiros em tempos de crise. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

299. BARONE, Francisco Marcelo . Cariocas gostam de investimentos de alto risco. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

300. BARONE, Francisco Marcelo . Como gastar o Décimo terceiro?. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

301. BARONE, Francisco Marcelo . Professor da FGV, Francisco Barone, fala sobre o crescimento do PIB e a crise econômica. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

302. BARONE, Francisco Marcelo . Revista Líder. 2007. (Editoração/Outra).

303. BARONE, Francisco Marcelo . É hora de planejamento. 2007. (Entrevista em Jornal).

304. BARONE, Francisco Marcelo . Loja de sucos incrementados busca novos franqueados no País. 2007. (Entrevista em Jornal).

305. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de serviços para escritório exige investimento de R$ 60 mil. 2007. (Entrevista em Jornal).

306. BARONE, Francisco Marcelo . Promessas para 2007. 2007. (Entrevista em Jornal).

307. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedorismo: Uma lição que deve ser aprendida desde cedo. E para a vida toda.. 2007. (Entrevista em Jornal).

308. BARONE, Francisco Marcelo . Personagens se tornam vilões do material escolar. 2007. (Entrevista em Jornal).

309. BARONE, Francisco Marcelo . Especialista avalia a aparição da Lei como "definitiva". 2007. (Entrevista em Jornal).

310. BARONE, Francisco Marcelo . Kopenhagen busca novos franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).

311. BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples: prazo de adesão termina hoje. 2007. (Entrevista em Jornal).

312. BARONE, Francisco Marcelo . Voltado para clientes exigentes, paisagismo é segmento promissor. 2007. (Entrevista em Jornal).

313. BARONE, Francisco Marcelo . Estilo não é questão de tamanho. 2007. (Entrevista em Jornal).

314. BARONE, Francisco Marcelo . Segmento de moda íntima tem espaço para pequenos. 2007. (Entrevista em Jornal).

315. BARONE, Francisco Marcelo . Customização é opção para investir em moda praia. 2007. (Entrevista em Jornal).

316. BARONE, Francisco Marcelo . Tecnologia agita negócios da música. 2007. (Entrevista em Jornal).

317. BARONE, Francisco Marcelo . Demanda constante impulsiona loja de uniformes profissionais. 2007. (Entrevista em Jornal).

318. BARONE, Francisco Marcelo . Lupa-Lupa quer abrir até 50 novos franquias este ano. 2007. (Entrevista em Jornal).

319. BARONE, Francisco Marcelo . Financiamento é opção para franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).

320. BARONE, Francisco Marcelo . Enjoy busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).

321. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de lavanderias 5 à Sec pretende abrir 60 franquias este ano. 2007. (Entrevista em Jornal).

322. BARONE, Francisco Marcelo . Segmento de brindes corporativos dá fôlego a fábricas de jogos. 2007. (Entrevista em Jornal).

323. BARONE, Francisco Marcelo . Nobel busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).

324. BARONE, Francisco Marcelo . Dinheiro tentador. 2007. (Entrevista em Jornal).

325. BARONE, Francisco Marcelo . Amor pelos animais cria oportunidades. 2007. (Entrevista em Jornal).

326. BARONE, Francisco Marcelo . Skill busca franqueados no Sudeste e Nordeste. 2007. (Entrevista em Jornal).

327. BARONE, Francisco Marcelo . Design é o diferencial. 2007. (Entrevista em Jornal).

328. BARONE, Francisco Marcelo . Sítio para eventos exige investimento inicial de R$ 200 mil. 2007. (Entrevista em Jornal).

329. BARONE, Francisco Marcelo . Empresas aprendizes. 2007. (Entrevista para Magazine).

330. BARONE, Francisco Marcelo . Os opostos se atraem. 2007. (Entrevista em Jornal).

331. BARONE, Francisco Marcelo . Oportunidades em torno da fogueira. 2007. (Entrevista em Jornal).

332. BARONE, Francisco Marcelo . La Pasta Gialla busca franqueados. 2007. (Entrevista em Jornal).

333. BARONE, Francisco Marcelo . Marisol expande sistema de rede de valor. 2007. (Entrevista em Jornal).

334. BARONE, Francisco Marcelo . Negócios em código aberto. 2007. (Entrevista em Jornal).

335. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias em destaque. 2007. (Entrevista em Jornal).

336. BARONE, Francisco Marcelo . Lojas de tênis esportivos conquistam espaço. 2007. (Entrevista em Jornal).

337. BARONE, Francisco Marcelo . Motos estão com alta demanda. 2007. (Entrevista em Jornal).

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338. BARONE, Francisco Marcelo . Coleta privada de lixo tem espaço. 2007. (Entrevista em Jornal).

339. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos buscam capital para giro e investimento. 2007. (Entrevista em Jornal).

340. BARONE, Francisco Marcelo . Como afugentar o fantasma da inadimplência. 2007. (Entrevista para Magazine).

341. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias oferecem lojas testadas para quem começa no varejo. 2007. (Entrevista para Magazine).

342. BARONE, Francisco Marcelo . Precisa-se de jovens parlamentares. 2007. (Entrevista para Magazine).

343. BARONE, Francisco Marcelo . Segmento premium é alternativa. 2007. (Entrevista em Jornal).

344. BARONE, Francisco Marcelo . Revolução tributária vai começar dia 1 . de julho. 2007. (Entrevista em Jornal).

345. BARONE, Francisco Marcelo . Incluídos apostam em redução dos custos. 2007. (Entrevista em Jornal).

346. BARONE, Francisco Marcelo . Apetite além da mesa. 2007. (Entrevista em Jornal).

347. BARONE, Francisco Marcelo . Cardápio sem regras de gerência. 2007. (Entrevista em Jornal).

348. BARONE, Francisco Marcelo . Menos renda, mais empreendedores. 2007. (Entrevista para Magazine).

349. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas sobrevivem mais tempo. 2007. (Entrevista em Jornal).

350. BARONE, Francisco Marcelo . Cai taxa de mortalidade das pequenas empresas no país. 2007. (Entrevista em Jornal).

351. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas têm mais fôlego. 2007. (Entrevista em Jornal).

352. BARONE, Francisco Marcelo . Avanço da microempresa. 2007. (Entrevista em Jornal).

353. BARONE, Francisco Marcelo . Micros estão "vivendo mais" no Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).

354. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas já têm mais fôlego. 2007. (Entrevista em Jornal).

355. BARONE, Francisco Marcelo . Boas idéias fazem a diferença. 2007. (Entrevista em Jornal).

356. BARONE, Francisco Marcelo . Crédito à pequena empresa ignora crise. 2007. (Entrevista em Jornal).

357. BARONE, Francisco Marcelo . Especializadas focam na excelência. 2007. (Entrevista em Jornal).

358. BARONE, Francisco Marcelo . Vazamentos minam as finanças. 2007. (Entrevista em Jornal).

359. BARONE, Francisco Marcelo . Confira as respostas de consultores a questões de empresários. 2007. (Entrevista em Jornal).

360. BARONE, Francisco Marcelo . Como conquistar uma nova platéia. 2007. (Entrevista para Magazine).

361. BARONE, Francisco Marcelo . O pioneirismo tem preço. 2007. (Entrevista em Jornal).

362. BARONE, Francisco Marcelo . Segmentação é alternativa. 2007. (Entrevista em Jornal).

363. BARONE, Francisco Marcelo . Uma idéia na cabeça, e um plano de negócios na mão. 2007. (Entrevista em Jornal).

364. BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples vai facilitar a gestão, diz especialista. 2007. (Entrevista em Jornal).

365. BARONE, Francisco Marcelo . Na trilha da sétima arte. 2007. (Entrevista em Jornal).

366. BARONE, Francisco Marcelo . Internet é a vitrine. 2007. (Entrevista em Jornal).

367. BARONE, Francisco Marcelo . Empresas cariocas ampliam os horizontes. 2007. (Entrevista em Jornal).

368. BARONE, Francisco Marcelo . Novo conceito de comida rápida foi criado no Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).

369. BARONE, Francisco Marcelo . Especialista: exemplo de uma casa atrai outras. 2007. (Entrevista em Jornal).

370. BARONE, Francisco Marcelo . Idoso, o consumidor da vez. 2007. (Entrevista em Jornal).

371. BARONE, Francisco Marcelo . Ao gosto do brasileiro. 2007. (Entrevista em Jornal).

372. BARONE, Francisco Marcelo . Para facilitar a vida. 2007. (Entrevista em Jornal).

373. BARONE, Francisco Marcelo . Muito além da diversão. 2007. (Entrevista em Jornal).

374. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias em alta em 2008. 2007. (Entrevista em Jornal).

375. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas têm o melhor resultado em cinco anos. 2007. (Entrevista em Jornal).

376. BARONE, Francisco Marcelo . Para sobreviver, atenção ao crédito e à clientela. 2007. (Entrevista em Jornal).

377. BARONE, Francisco Marcelo . Do Rio para o Brasil. 2007. (Entrevista em Jornal).

378. BARONE, Francisco Marcelo . Emprego. 2007. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

379. BARONE, Francisco Marcelo . Supersimples. 2007. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

380. BARONE, Francisco Marcelo . Na cadência do samba. 2006. (Entrevista em Jornal).

381. BARONE, Francisco Marcelo . Paixão pelo futebol origina franquia. 2006. (Entrevista em Jornal).

382. BARONE, Francisco Marcelo . Fabricante de meias busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

383. BARONE, Francisco Marcelo . Armarinhos diversificam mix de produtos. 2006. (Entrevista em Jornal).

384. BARONE, Francisco Marcelo . Caixa sob controle. 2006. (Entrevista em Jornal).

385. BARONE, Francisco Marcelo . Tomate seco aumenta ganhos do produtor. 2006. (Entrevista em Jornal).

386. BARONE, Francisco Marcelo . Sob um sol escaldante, negócios milionários. 2006. (Entrevista em Jornal).

387. BARONE, Francisco Marcelo . Processo artesanal faz a diferença. 2006. (Entrevista em Jornal).

388. BARONE, Francisco Marcelo . Como implantar ações de marketing. 2006. (Entrevista em Jornal).

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389. BARONE, Francisco Marcelo . Estrangeiros, mas com alma brasileira. 2006. (Entrevista em Jornal).

390. BARONE, Francisco Marcelo . Mais e mais mulheres optam por trabalhar em casa. Esse é mesmo o melhor dos mundos?. 2006. (Entrevista para Magazine).

391. BARONE, Francisco Marcelo . Hotéis corporativos ganham espaço. 2006. (Entrevista em Jornal).

392. BARONE, Francisco Marcelo . Personalização é o diferencial. 2006. (Entrevista em Jornal).

393. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos apostam no incentivo a ações culturais. 2006. (Entrevista em Jornal).

394. BARONE, Francisco Marcelo . Em ritmo de festa. 2006. (Entrevista em Jornal).

395. BARONE, Francisco Marcelo . Piscinas fazem sucesso o ano todo. 2006. (Entrevista em Jornal).

396. BARONE, Francisco Marcelo . MOB planeja expansão no País. 2006. (Entrevista em Jornal).

397. BARONE, Francisco Marcelo . Criança com apetite de gente grande. 2006. (Entrevista em Jornal).

398. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias para todos os gostos. 2006. (Entrevista em Jornal).

399. BARONE, Francisco Marcelo . De olho na melhor idade. 2006. (Entrevista em Jornal).

400. BARONE, Francisco Marcelo . Rede uruguaia de moda feminina busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

401. BARONE, Francisco Marcelo . City Shoes busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

402. BARONE, Francisco Marcelo . Para todos os bolsos e gostos. 2006. (Entrevista em Jornal).

403. BARONE, Francisco Marcelo . Plano de negócio diminui riscos. 2006. (Entrevista em Jornal).

404. BARONE, Francisco Marcelo . Grife de jeans busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).

405. BARONE, Francisco Marcelo . O algo mais é essencial. 2006. (Entrevista em Jornal).

406. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de livrarias busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).

407. BARONE, Francisco Marcelo . Quiosque do Chopp busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

408. BARONE, Francisco Marcelo . O real valor do diploma. 2006. (Entrevista para Magazine).

409. BARONE, Francisco Marcelo . Câmbio favorece importação pelas pequenas empresas. 2006. (Entrevista em Jornal).

410. BARONE, Francisco Marcelo . Com status, bebida gera demanda. 2006. (Entrevista em Jornal).

411. BARONE, Francisco Marcelo . Bureau de serviços gráficos investe em tecnologia. 2006. (Entrevista em Jornal).

412. BARONE, Francisco Marcelo . Rede de comida chinesa busca novos franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

413. BARONE, Francisco Marcelo . Apostar no novo ou investir no tradicional?. 2006. (Entrevista em Jornal).

414. BARONE, Francisco Marcelo . Mão-de-obra é o diferencial. 2006. (Entrevista em Jornal).

415. BARONE, Francisco Marcelo . Diversificação faz a diferença em pet shops. 2006. (Entrevista em Jornal).

416. BARONE, Francisco Marcelo . Loja de decoração forma rede. 2006. (Entrevista em Jornal).

417. BARONE, Francisco Marcelo . Locadoras inovam nas ofertas. 2006. (Entrevista em Jornal).

418. BARONE, Francisco Marcelo . Clipping tem alta demanda. 2006. (Entrevista em Jornal).

419. BARONE, Francisco Marcelo . Franquia mais barata para crescer. 2006. (Entrevista em Jornal).

420. BARONE, Francisco Marcelo . Casas de festa segmentam-se. 2006. (Entrevista em Jornal).

421. BARONE, Francisco Marcelo . Chegada de bebê é motivo para gastar. 2006. (Entrevista em Jornal).

422. BARONE, Francisco Marcelo . Delicatessens buscam diferenciais. 2006. (Entrevista em Jornal).

423. BARONE, Francisco Marcelo . Enjoy busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

424. BARONE, Francisco Marcelo . Arezzo busca novos franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

425. BARONE, Francisco Marcelo . Escolas que estimulam o espírito empreendedor vieram para ficar. E a tendência já chega ao Ensino Médio e Básico. 2006. (Entrevista para Magazine).

426. BARONE, Francisco Marcelo . Oportunidades atrás das câmeras. 2006. (Entrevista em Jornal).

427. BARONE, Francisco Marcelo . Churrasco a domicílio conquista mais adeptos. 2006. (Entrevista em Jornal).

428. BARONE, Francisco Marcelo . YMAN busca franqueados no País. 2006. (Entrevista em Jornal).

429. BARONE, Francisco Marcelo . Paz movida a crédito. 2006. (Entrevista em Jornal).

430. BARONE, Francisco Marcelo . A inovação contra a concorrência. 2006. (Entrevista em Jornal).

431. BARONE, Francisco Marcelo . Unidas investe em novo modelo de franquia. 2006. (Entrevista em Jornal).

432. BARONE, Francisco Marcelo . Rotisserias oferecem conveniência. 2006. (Entrevista em Jornal).

433. BARONE, Francisco Marcelo . O luxo que vem do lixo. 2006. (Entrevista em Jornal).

434. BARONE, Francisco Marcelo . Na trilha da folia. 2006. (Entrevista em Jornal).

435. BARONE, Francisco Marcelo . Aqualung busca franqueados. 2006. (Entrevista em Jornal).

436. BARONE, Francisco Marcelo . Amor aos Pedaços investe no conceito de comfort food. 2006. (Entrevista em Jornal).

437. BARONE, Francisco Marcelo . A entrada num campo dominado. 2006. (Entrevista para Magazine).

438. BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas apontam as falhas da lei de pequenas empresas. 2006. (Entrevista para Magazine).

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439. BARONE, Francisco Marcelo . Sem depender de ninguém. 2006. (Entrevista para Magazine).

440. BARONE, Francisco Marcelo . Jovens sem colocação formal. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

441. BARONE, Francisco Marcelo . Pólo de Esperança. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

442. BARONE, Francisco Marcelo . Mulheres que trabalham em casa. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

443. BARONE, Francisco Marcelo . Responsabilidade Social. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

444. BARONE, Francisco Marcelo . Rachid prega "tolerância Zero"para sonegadores. 2005. (Entrevista em Jornal).

445. BARONE, Francisco Marcelo . Para onde vai sua empresa?. 2005. (Entrevista para Magazine).

446. BARONE, Francisco Marcelo . Setores que serão destaque este ano. 2005. (Entrevista em Jornal).

447. BARONE, Francisco Marcelo . O negócio da ocasião. 2005. (Entrevista em Jornal).

448. BARONE, Francisco Marcelo . Sob os olhos do dono. 2005. (Entrevista em Jornal).

449. BARONE, Francisco Marcelo . Especialistas orientam futuros empreendedores. 2005. (Entrevista em Jornal).

450. BARONE, Francisco Marcelo . Um Brasil Empreendedor. 2005. (Entrevista em Jornal).

451. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas em ritmo mais lento. 2005. (Entrevista em Jornal).

452. BARONE, Francisco Marcelo . Franquias atraem pequenos empreendedores. 2005. (Entrevista em Jornal).

453. BARONE, Francisco Marcelo . Caminho Aberto para Exportar. 2005. (Entrevista em Jornal).

454. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedores de primeira viagem. 2005. (Entrevista em Jornal).

455. BARONE, Francisco Marcelo . Empório Bothânico reestrutura marca. 2005. (Entrevista em Jornal).

456. BARONE, Francisco Marcelo . Spedini busca franqueados. 2005. (Entrevista em Jornal).

457. BARONE, Francisco Marcelo . Diversificação é a aposta das escolas de natação. 2005. (Entrevista em Jornal).

458. BARONE, Francisco Marcelo . Vale à pena terceirizar?. 2005. (Entrevista para Magazine).

459. BARONE, Francisco Marcelo ; Eli Moreno . Onde está o microcrédito?. 2005. (Entrevista para Magazine).

460. BARONE, Francisco Marcelo . Incubadora Afro-Brasileira. 2005. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

461. BARONE, Francisco Marcelo . Microfinanças. 2005. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

462. BARONE, Francisco Marcelo . Você esta preparado para lidar com os imprevistos na administração de sua empresa. 2004. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - TESTE).

463. BARONE, Francisco Marcelo . Não adianta chorar o leite derramado. 2004. (Entrevista para Magazine).

464. BARONE, Francisco Marcelo . Galera - Empreendedora. 2004. (Entrevista para Magazine).

465. BARONE, Francisco Marcelo . Simples: nova regra não amplia faixas. 2004. (Entrevista em Jornal).

466. BARONE, Francisco Marcelo . Imposto único para facilitar microempresas. 2004. (Entrevista em Jornal).

467. BARONE, Francisco Marcelo . Pequena Empresa a espera da lei. 2004. (Entrevista em Jornal).

468. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenas empresas usam MBA como consultoria. 2004. (Entrevista em Jornal).

469. BARONE, Francisco Marcelo . Incubadoras de empresas selecionam novas propostas. 2004. (Entrevista em Jornal).

470. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedor do Ano. 2004. (Entrevista em Jornal).

471. BARONE, Francisco Marcelo . As receitas do êxito. 2004. (Entrevista para Magazine).

472. BARONE, Francisco Marcelo . Como uma Pós-Graduação ajuda o pequeno empresário. 2004. (Entrevista em Jornal).

473. BARONE, Francisco Marcelo . Diferenciação para ganhar das redes. 2004. (Entrevista em Jornal).

474. BARONE, Francisco Marcelo . Boas idéias, pouco dinheiro. 2004. (Entrevista em Jornal).

475. BARONE, Francisco Marcelo . Pré Franquia exige menos investimento. 2004. (Entrevista em Jornal).

476. BARONE, Francisco Marcelo . Menos Postos de Trabalho no Brasil. 2004. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

477. BARONE, Francisco Marcelo . Ciclistas buscam bom atendimento - Sazonalidade prejudica vendas. 2003. (Entrevista em Jornal).

478. BARONE, Francisco Marcelo . Grandes Empresas, um nicho para pequenas companhias. 2003. (Entrevista em Jornal).

479. BARONE, Francisco Marcelo . Especialização para a realidade de pequenos e microempresários. 2003. (Entrevista em Jornal).

480. BARONE, Francisco Marcelo . Entre a franquia e o Vôo solo. 2003. (Entrevista em Jornal).

481. BARONE, Francisco Marcelo . Estratégias para estruturar a folha de pagamento. 2003. (Entrevista em Jornal).

482. BARONE, Francisco Marcelo . Pequenos vêem 2004 com otimismo. 2003. (Entrevista em Jornal).

483. BARONE, Francisco Marcelo . Planejamento financeiro para pequenas empresas. 2003. (Entrevista em Jornal).

484. BARONE, Francisco Marcelo . Como Vender na Internet. 2003. (Entrevista em Jornal).

485. BARONE, Francisco Marcelo . Cursos pra quem quer aprender a ser dono. 2002. (Entrevista em Jornal).

486. BARONE, Francisco Marcelo . Empreendedores terão mais microcrédito este ano. 2002. (Entrevista em Jornal).

487. BARONE, Francisco Marcelo . ONGs Terão fundo de empréstimo. 2000. (Entrevista em Jornal).

488. BARONE, Francisco Marcelo . Cachaça Brasileira para o mundo - Investimento. 2000. (Entrevista em Jornal).

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489. BARONE, Francisco Marcelo . ONGs terão mais crédito para as microempresas. 2000. (Entrevista em Jornal).

490. BARONE, Francisco Marcelo . Capacitação em agronegócios. 1999. (Entrevista em Jornal).

Demais trabalhos

1. BARONE, Francisco Marcelo . Financiamento e Capitalização da Micro e Pequena Empresa. 2004 (Grupo de Trabalho).

REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

Tempo Integral, com 40 horas dedicadas a sala de aula e às demais função de coordenação e de produção acadêmica.

a) Participação da Coordenação e dos Docentes em Órgãos colegiados

A administração da coordenação de curso é feita por um coordenador, substituído em

suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pela mantenedora por

indicação do Diretor Geral, dentre os membros de uma lista tríplice organizada pelos docentes

que integram o curso e por prazo indeterminado.

Participam da Congregação, órgão superior normativo e deliberativo em matéria

acadêmica, didático-científica, administrativa e disciplinar, além de outros membros, os

Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos,

professores titulares em exercício ou responsáveis pelas disciplinas e dois representantes de

cada uma das demais categorias do magistério.

Do Conselho Departamental, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em

matéria acadêmica didático-científica e administrativa, além de outros membros participam os

Coordenadores dos Departamentos e do Instituto, Coordenadores Acadêmicos dos cursos, e

um docente de cada um dos Departamentos e Instituto.

As competências Congregação e do Conselho Departamental estão dispostas no

Regimento Geral da Faculdade.

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b) Competência e Atribuições da Administração do Curso

A Coordenação Acadêmica do curso dá assistência técnica ao respectivo curso,

prestando ao Diretor Geral da Faculdade, à Congregação e ao Conselho Departamental

assessoria didático-científica e administrativa. Independente da função ampla enunciada

anteriormente, ao Coordenador, através da Coordenação Acadêmica do curso, cumpre:

Coordenar e supervisionar os planos e atividades do curso;

Elaborar e propor ao Conselho Departamental, currículo pleno do curso,

atendidas as normas fixadas pelo poder público, destacadamente as diretrizes

curriculares;

Propor aos órgãos competentes da Faculdade programas de cursos

extracurriculares e de pós-graduação.

Apreciar a indicação de professores, encaminhando seu pronunciamento à

Direção Geral, bem como propor a dispensa de docentes;

Examinar os planos de ensino elaborados pelos professores;

Opinar sobre o calendário escolar a ser cumprido;

Dar parecer nos pedidos de transferências externas ou internas, propondo

aproveitamento de estudos;

Propor normas e diretrizes para os estágios supervisionados e trabalhos de

conclusão de curso;

Sugerir ao Diretor Geral medidas, que visem ao aperfeiçoamento das atividades

acadêmicas da Faculdade;

Elaborar os conteúdos dos cursos, necessários ao catálogo geral da Faculdade;

Exercer o poder disciplinar originariamente ou em grau recursal;

Contribuir no âmbito do seu curso para o êxito das atividades acadêmicas,

culturais e esportivas da Faculdade.

Orientar o bibliotecário na aquisição de obras de interesse dos cursos;

Elaborar anualmente a relação de material didático necessário ao ensino,

submetendo-a a Diretoria Geral.

Propiciar o tratamento interdisciplinar no planejamento pedagógico

considerando os objetivos e os programas elaborados pelos professores titulares

ou responsáveis, sob a forma de plano de ensino e pesquisa.

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Propor alterações curriculares.

Sugerir à Congregação medidas para o desenvolvimento e maior

aperfeiçoamento do ensino.

Planejar a distribuição dos trabalhos escolares/acadêmicos a serem exigidos dos

alunos em cada período escolar.

Encaminhar à Secretaria as notas obtidas pelos alunos nos trabalhos escolares e

nas provas.

c) Apoio Didático-Pedagógico aos Docentes

A Faculdade Gama e Souza implantou o Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico

(NADIPE), com o intuito de implementar propostas de melhoria da prática docente por meio

de cursos de Metodologia de Ensino Superior e outros voltados à Educação. Além destes

projetos, outros têm continuidade visando, sempre, a excelência do ensino. O Apoio Didático-

Pedagógico da Faculdade Gama e Souza ao seu corpo docente está disciplinado conforme o

Regulamento do NADIPE, constante no anexo ª

2.2. Organização Acadêmico-Administrativa

2.2.1. Organização do Controle Acadêmico

A organização do registro e do controle acadêmico obedece aos padrões adotados pela

Faculdade Gama e Souza, gerando segurança, transparência e confiabilidade. A administração

do registro e controle acadêmico é de responsabilidade da Secretaria, subordinada diretamente

à Diretoria, sendo exercida por profissional de confiança do Diretor Geral, tendo em vista as

peculiaridades dessas funções. Nela estão lotados auxiliares especialmente treinados para o

exercício de suas tarefas.

A atribuição de notas e o registro da frequência são da responsabilidade do professor.

Cabe ao coordenador do curso receber os relatórios periódicos, dos professores, analisá-los e

encaminhá-los à Secretaria para registro e controle.

A administração da Faculdade Gama e Souza utiliza um sistema desenvolvido para a

IES, nomeado Sistema Acadêmico, como solução informatizada para controle de informações

acadêmicas, gerenciais e administrativas, visando fornecer em tempo real as informações

necessárias ao gerenciamento, tomada de decisões administrativas e consulta do corpo

docente e discente.

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O sistema permite ao pessoal responsável pelos processos de secretaria, coordenação e

administração da Faculdade Gama e Souza armazenar os dados relativos aos cursos, alunos e

demais dados acadêmicos e administrativos em forma digitalizada, com emissão de boletins,

históricos, atas, cartas e demais relatórios, além de fornecer informações estatísticas,

gerenciais e administrativas automaticamente.

2.2.2. Pessoal Técnico e Administrativo

A Faculdade Gama e Souza possui 30 funcionários responsáveis pelos serviços de

secretaria e dos demais setores institucionais, conforme consta na relação abaixo.

QUADRO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 2012.1

NOMEDO FUNCIONÁRIO FORMAÇÃO ATUAÇÃO NA

IES ADMISSÃO

EGRESSO /

ALUNO

Adriano Eduardo de Castro Médio Inst. Sup. de

Educação 04/04/2011

Alexandre Andrade da Conceição

Superior incompleto

Setor de Informática: técnico

01/04/2008 Aluno do curso de

Redes

Amanda Hainfellner Távora Médio Biblioteca: auxiliar 03/10/2011

Ana Margareth do Nascimento

Superior Biblioteca: Bibliotecária

08/09/2011

Anderson Paiva Coelho Superior /

Especilização NPJ: Advogado 01/09/2010

Antonio Carlos Nunes Fundamental I

incompleto Serviços Gerais:

auxiliar 01/12/2005

Antonio Nery Ferreira Marques

Médio Serviços Gerais: vigia

01/06/2009

Carla Ferreira da Silva Superior

incompleto Secretaria: auxiliar 03/05/2010

Aluna de Administração

Debora Midiã da Silva Superior

incomplete Secretaria: auxiliar 01/06/2010 Aluna de Direito

Diego Ribeiro Baptista Superior

incompleto Departamento de Contas a Pagar:

auxiliar 01/06/2010

Aluno de Ciências Contábeis

Durcelânia da Silva Soares Superior /

Especialização NPJ: Advogado 05/03/2010

Eliane Porttes das Chagas Costa

Médio Secretaria: auxiliar 01/07/2005

Gabrielly do N. B. P. Bevilaqua

Superior Secretaria: Secretária

04/05/2009 Egressa de

Pedagogia e aluna

de Direito

Gleice Pires Tabosa Rodrigues

Médio Secretaria: auxiliar 18/10/2011

Jaciara da Conceição Médio Agência Modelo de

Turismo: auxiliar 01/07/2009

Jaqueline Ferreira Rosa Superior

incompleto Biblioteca: auxiliar 02/05/2011 Aluna de Direito

Juan Felipe Vidal Lustosa Superior

incompleto Departamento

Financeiro: auxiliar 01/02/2012

Leila Figueiredo Costa Médio Biblioteca: auxiliar 05/05/2008

Lúcia de Fátima Galvão Silva Superior

incompleto Secretaria: auxiliar 02/05/2011

Aluna de Pedagogia

Luciene Gomes da Silva Superior

Biblioteca: auxiliar 06/02/2012 Egressa de Pedagogia

Marcos de Souza Moraes Superior Biblioteca:

Bibliotecário 01/12/2011

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Maria da Conceição Ferreira Médio Serviços Gerais:

auxiliar 06/05/2009

Maria Elizabeth Ferreira Superior

incompleto Departamento

Pessoal: auxiliar 11/02/2011

Maria Hildênia Duarte Superior Secretaria:

Secretária 01/06/2009

Egressa do curso de Administração

Marlon Araújo dos Santos Superior Preceptor de Estágio 01/09/2011

Rogério Anacleto Médio Serviços Gerais:

auxiliar 01/12/2010

Sandra Regina de Lima Oliveira

Médio Secretaria: auxiliar 10/01/2011

Saulo Pinto Távora Superior

incompleto Departamento

Financeiro: auxiliar 10/01/2011

Shirlaine Silva de Andrade Médio NPJ: auxiliar 15/08/2011

Yuri dos Santos Passos do Monte

Médio Setor de Informática: auxiliar

14/02/2012

2.3. Atenção aos Discentes

A Faculdade Gama e Souza apoia a participação de seus alunos em atividades de

iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de natureza

educacional, cultural e científica.

O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas

são da responsabilidade dos coordenadores de curso. Estes são auxiliados por professores,

com jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente, na orientação para o

processo de aprendizagem, na elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades

complementares e nos estágios curriculares e extracurriculares.

A instituição pensando sempre no melhor para seu corpo discente oferece cursos de

nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro semestre letivo de cada curso e

aprimoramento dos programas de monitoria e de iniciação científica. Além disso, implantou o

Núcleo de Orientação Psicopedagógica, destinado a apoiar os alunos nos aspectos

relacionados ao processo ensino-aprendizagem, nas relações interpessoais e na auto-ajuda e o

Núcleo de Acompanhamento de Egressos, destinado a monitorar a colocação e recolocação

profissional; assessorar o primeiro empreendimento e planejar a oferta de cursos e programas

de educação continuada.

A Faculdade Gama e Souza já possui um plano de acompanhamento ao discente, que se

integralizará aos núcleos propostos acima, formando um centro de qualidade na atenção aos

discentes ingressantes e egressos, cujo regulamento encontra-se no item a seguir.

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2.3.1. Plano de Acompanhamento ao Discente

A Faculdade Gama e Souza desenvolve Plano de Acompanhamento Discente integrado

pelos programas:

A - Programa de Responsabilidade Social

As transformações socioeconômicas dos últimos 10 ou 20 anos têm afetado

profundamente o comportamento de empresas até então acostumadas à pura e exclusiva

maximização do lucro. Se, por um lado, no setor privado existe cada vez mais lugar de

destaque na criação de riqueza, por outro, é bem sabido que, com grande poder, vem grande

responsabilidade. Em função da capacidade criativa já existente, dos recursos financeiros e

humanos disponíveis, as empresas têm uma intrínseca responsabilidade social.

A ideia de responsabilidade social incorporada aos negócios é relativamente recente.

Com o surgimento de novas demandas e maior pressão por transparência nos negócios,

empresas se veem forçadas a adotar uma postura mais responsável em suas ações.

Infelizmente muitos ainda confundem o conceito de filantropia, mas as razões por trás

desse paradigma não interessam somente ao bem estar social, mas também envolvem melhor

performance nos negócios e, consequentemente, maior lucratividade.

A busca da responsabilidade social tem, grosso modo, as seguintes características:

É plural. Empresas não devem satisfações apenas aos seus acionistas. Muito pelo

contrário. O mercado deve agora prestar contas aos funcionários, à mídia, ao governo, ao

setor não governamental e ambiental e, por fim, às comunidades com que opera. Empresas só

têm a ganhar na inclusão de novos parceiros sociais em seus processos decisórios. Um

diálogo mais participativo não apenas representa uma mudança de comportamento da

empresa, mas também significa maior legitimidade social.

É distributiva. A responsabilidade social nos negócios é um conceito que se aplica a

toda a cadeia produtiva. Não somente o produto final deve ser avaliado, por fatores

ambientais ou sociais. Se conceito é de interesse comum e, portanto, deve ser difundido ao

longo de todo e qualquer processo produtivo.

É sustentável. Responsabilidade social anda de mãos dadas com o conceito de

desenvolvimento sustentável. Uma atitude responsável em relação ao ambiente e à sociedade,

não só garante a não escassez de recursos, mas também amplia o conceito de escala. O

desenvolvimento sustentável não só se refere ao ambiente, mas por via do fortalecimento de

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parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e, por fim, leva ao

crescimento orientado. Uma postura sustentável é por natureza preventiva e possibilita a

prevenção de riscos futuros, como impactos ambientais ou processos judiciais.

É transparente. A globalização traz consigo demandas por transparência. Não mais nos

bastam os livros contábeis. Empresas são gradualmente obrigadas a divulgar seu desempenho

social e ambiental, os impactos de suas atividades e as medidas tomadas para prevenção ou

compensação de acidentes. Nesse sentido, empresas serão obrigadas a publicar relatórios

anuais, onde seu desempenho é aferido nas mais diferentes modalidades possíveis. Muitas

empresas já o fazem em caráter voluntário, mas muitos prevê em que relatórios

socioambientais serão compulsórios num futuro próximo.

Muito do debate sobre a responsabilidade social já foi desenvolvido mundo afora e o

Brasil tem dado passos largos no sentido do desenvolvimento dessas ações e na busca por

estratégias de inclusão social através do setor privado.

Ao enveredar no campo da responsabilidade social, uma instituição de ensino superior,

como a Faculdade Gama e Souza, busca, através de sua expertise – formação de recursos

humanos, com a mais alta qualidade didático-pedagógica, para o mercado de trabalho –

contribuir não só com a construção de um tecido social que, por si só, seja capaz de interagir

com as variáveis exógenas (mercado), como também na formação de capital humano mais

consciente de suas responsabilidades com a coletividade.

Com este programa, a Faculdade Gama e Souza visa:

Dar acesso a estudantes oriundos da base da pirâmide social de 3° grau;

Promover a inclusão social, em especial de grupos marginalizados, utilizando o

corte por gênero e etnia;

Elaborar estratégias que favoreçam o processo de conscientização dos docentes,

discentes, colaboradores e o entorno local sobre a importância da promoção da

cidadania; e

Incentivar os alunos a um processo de contrapartida social (atividades de

extensão).

A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para

Todos – PROUNI do Ministério da Educação – MEC concedendo bolsas integrais a alunos

indicados por este. Desde sua implementação, em 2003, o Programa de Responsabilidade

Social apresenta os seguintes resultados:

Bolsas de Estudo (por curso, em valores percentuais);

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Bolsas de Estudo (por curso, relação de alunos);

Plano de Acompanhamento Discente;

Programa de atividades de Extensão; e

Mecanismos de Avaliação dos Programas de Apoio.

B – Desempenho Acadêmico

O Desempenho Acadêmico, nos cursos de graduação, também poderá criar condições

para a obtenção de bolsas de estudos parciais semestrais, por liberalidade da Faculdade Gama

e Souza e por decisão do Diretor Geral, para um semestre.

C – Iniciação Científica

Este programa concede bolsas de estudo com reduções parciais das semestralidades aos

alunos, a critério do Diretor Geral, que se dedicarem aos trabalhos de iniciação científica, por

meio de sua participação em projetos de pesquisa orientados por professores da Faculdade

Gama e Souza, introduzindo o jovem à pesquisa.

O programa se propõe a estimular, nestes alunos, o desenvolvimento do pensamento

cientifico e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com

problemas de pesquisa.

Os trabalhos desenvolvidos serão apresentados na Feira Anual de Ciências e Cultura, no

setor de Iniciação Científica que o sistema de Faculdade e colégios Gama e Souza organiza

anualmente, onde os alunos têm oportunidade de expor os resultados de suas pesquisas.

As bolsas de estudo por Iniciação Científica serão concedidas nos semestres em que as

pesquisas estiverem sendo desenvolvidas pelos alunos.

D – FIES

Este é um programa de financiamento concedido pelo Ministério da Educação, por

intermédio da Caixa Econômica Federal, destinado aos estudantes universitários de graduação

com recursos insuficientes, regularmente matriculados em instituições de ensino superior. O

programa é financiado com recursos do MEC e a Faculdade Gama e Souza encontra-se

credenciada para a participação neste programa.

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E - Monitoria

A Faculdade Gama e Souza institui Monitoria, admitindo alunos nela regularmente

matriculados, selecionados pelos Departamentos e designados pelo Diretor Geral e que

tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da Monitoria, bem como

aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.

A Monitoria não implica em vínculo empregatício para com a Faculdade e será exercida

sob a orientação e supervisão de um docente. Será vedada a utilização de monitor para

ministrar aulas teóricas ou práticas integrantes da carga horária de disciplina curricular.

A Monitoria tem por objetivo:

Proporcionar aos alunos de graduação, treinamento didático e profissional, que

os oriente para o ingresso na carreira de docente ou de pesquisador de nível

superior.

Proporcionar aos alunos de graduação a participação no processo educacional e

acadêmico da Faculdade.

Proporcionar ao corpo docente da Faculdade a assistência de colaboradores

qualificados, para o melhor rendimento técnico-científico e pedagógico das aulas

e demais trabalhos escolares.

É vedado ao aluno acumular mais de uma bolsa de estudo das opções a, b, ou c,

podendo, no entanto, optar, quando for o caso.

É permitido ao aluno que obtiver uma das opções a, b, c, utilizar também os

benefícios do FIES e do Monitoramento (opções d e e ).

F - PROUNI

A Faculdade Gama e Souza firmou termo de adesão ao Programa Universidade para

Todos – PROUNI, concedendo bolsas integrais e parciais a alunos indicados pelo MEC.

G – Acompanhamento Educacional e Pedagógico

Tem por objetivo:

Proporcionar ao acadêmico condições de auto-realização, favorecendo seu

equilíbrio afetivo emocional, a fim de possibilitar opções conscientes nas suas

tarefas.

Estimular o ajustamento do aluno à Faculdade, família e comunidade.

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Assistir aos alunos que apresentem deficiência de aprendizagem nesta ou

naquela disciplina, ampliando o número de aulas ou atividades acompanhadas

pelos docentes.

Colaborar com os professores e administradores de ensino em face da obtenção

dos objetivos do processo ensino-aprendizagem.

Informar ao acadêmico as oportunidades de trabalho, através do conhecimento

de mercado do curso.

A Faculdade incentiva a pesquisa através da concessão de auxílio para a execução de

projetos que deverão ser aprovados pelos departamentos e pela Congregação.

A Faculdade Gama e Souza mantém atividades de extensão para difusão do saber e dos

conhecimentos relativos aos campos e áreas sob as quais ministra cursos e realiza pesquisas,

procurando integrar Comunidade e Faculdade.

NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA – NOPED

O NOPED tem duplo valor: de um lado a palavra “núcleo”, que congrega, integra, une

pessoas, campos de conhecimento; de outro, a palavra psicopedagogia, que aponta para a

profundidade do termo que lança, alcança e sugere caminhos de desenvolvimento e de

aprendizagem. Assim, sendo um dos pontos de ação do projeto pedagógico e de

desenvolvimento institucional da Faculdade Gama e Souza, o NOPED compreende que uma

das contribuições da Instituição de Ensino Superior é desenvolver um projeto de educação

comprometido com o desenvolvimento da inteligência humana, enquanto elaboração cada vez

mais enriquecida de complexos simbólicos.

O processo de elaboração de complexos simbólicos é norteado por quatro eixos

fundamentais (encontrados na proposta de Célestian Freinet e enriquecidos por Paulo Freire),

referenciadores dos atuais parâmetros curriculares. São eles: aprender a conhecer; aprender a

fazer; aprender a viver; aprender a ser.

Tomando como ponto de partida tais eixos norteadores, são objetivos do NOPED:

a) Pesquisar a atual situação do corpo discente em relação à aprendizagem, refletindo,

criando e executando ações que permitam a construção de um conhecimento acadêmico

de qualidade;

b) Mediar ações que possibilitem o autoconhecimento do aluno com vistas a

disponibilizarem recursos internos para a construção de conhecimento;

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c) Apoiar os alunos no processamento ensino-aprendizagem visando ao uso pleno de

seus recursos afetivos, relacionais na busca de constituição de sua autoria;

d) Facilitar as relações interpessoais do corpo discente descobrindo e redescobrindo

suas diferentes linguagens;

e) Apoiar, mediar, desenvolver ações que permitam o desenvolvimento e a construção

de conhecimento com qualidade de alunos portadores de necessidades educativas

especiais;

f) Criar parcerias na organização de eventos que possibilitem o aprimoramento

acadêmico.

A tarefa educativa está, portanto, no contato com pessoas ainda indiferenciadas do meio

ao movimento de integrá-lo, transformá-lo na busca de sua identidade e de sua autonomia de

pensamento. O NOPED, tencionando uma atuação coerente com os princípios institucionais,

normas e leis brasileiras, tem como princípio uma atuação sócio-construtivista que afirma

serem as estruturas do conhecimento e, por conseguinte, da aprendizagem construída pelo

sujeito mediante não só a sua ação sobre o meio físico e social, mas também mediante, então,

a um processo de interação dialética sujeito / meio sociocultural

2 - Projeto Pedagógico do Curso

2.1. Indissociabilidade: Ensino, Pesquisa e Extensão

Os cursos da Faculdade Gama e Souza estão estruturados com o princípio da

indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, cada atividade de ensino

envolve a perspectiva de produção do conhecimento e sua contribuição social, ao mesmo

tempo em que cada atividade de pesquisa possa se articular com o conhecimento já existente e

cada atividade de extensão seja um espaço privilegiado em que os educadores, alunos e

comunidade articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e do conhecimento

popular possibilitando uma percepção enriquecida dos problemas sociais.

Partindo-se deste princípio, a pesquisa produz conhecimento, o ensino o transmite e a

extensão aplica e transfere este conhecimento de forma articulada e não isoladamente. Esta

ação integradora da pesquisa, do ensino da Faculdade com os problemas sociais. Com esta

visão epistemológica, procurou-se dar consistência ao projeto pedagógico do curso.

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2.1.1. Ensino

O ensino é o processo de disseminação e apreensão do conhecimento historicamente

produzido pela humanidade. Todo ensino envolve a perspectiva da produção e da inovação do

conhecimento que estão configuradas na pesquisa. Deve ser visto numa perspectiva dinâmica

de processo estrutural de construção do conhecimento e nunca numa visão estática de

transmissão passiva de conteúdos de disciplinas isoladas. Daí, serem utilizadas formas

diversificadas nas situações de aprendizagem utilizando a prática reflexiva, delineando a

atividade docente e a construção de competências necessárias ao desenvolvimento

profissional.

2.1.2. Extensão

A função institucional da extensão se concebe como um mecanismo acadêmico de

formação, que articula a produção científica e sua transmissão com aplicação e transferência

dos resultados. É a extensão que viabiliza e operacionaliza a relação transformadora entre a

universidade e a sociedade. O Plano Nacional de Extensão Universitária apresenta a extensão

da seguinte forma:

“A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à

comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de

elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido

à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento.

Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como consequências a produção do

conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e

regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação

efetiva da comunidade na atuação da universidade. Além de instrumentalizadora desse processo dialético de teoria/prática, a Extensão

é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integradora do social”.

2.1.3. Pesquisa

A pesquisa é o processo de produção de um conhecimento novo a partir de um

determinado problema, adotando-se uma metodologia especifica. Assim, a partir desse

conceito abrangente e, portanto, dinâmico, a Faculdade Gama e Souza, como incentivo à

pesquisa, vem aperfeiçoando os programas de Iniciação Científica, de modo a absorver um

número maior de alunos.

Os objetivos da Faculdade em relação à pesquisa são estimular a formação sistemática

de pesquisadores com vistas à qualificação profissional; vincular os projetos de pesquisa e

extensão às disciplinas do curso; incentivar projetos de aperfeiçoamento do ensino e

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aperfeiçoar a divulgação dos mecanismos de fomento, para aumentar o nível de participação

de alunos e professores. A medida se faz necessária uma vez que há uma preocupação desta

Faculdade em articular a pesquisa com o ensino e com a extensão, tendo em vista a

importância da produção e da disseminação do conhecimento.

2.2. Concepção Pedagógica do Curso

2.2.1. Missão do Curso

O Curso de Ciências Econômicas destina-se à formação e aperfeiçoamento de

profissionais de Economia, fundamentando-se em critérios que valorizam o seu

desenvolvimento profissional e pessoal, na perspectiva da formação continuada.

Esses critérios orientam-se pela necessidade de a IES constituir-se como centro de

estudos e de atuação de profissionais éticos, com sólidos conhecimentos teórico-práticos, com

condições não só de empregabilidade, mas também de contribuir para o processo de formação

científico cultural das novas gerações e capaz ainda de responder as situações novas

decorrentes de novos paradigmas, em atendimento à evolução das novas exigências da

sociedade.

2.2.2. Concepção

A concepção do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza considera

que o campo de atuação dos profissionais dessa área exige uma formação interdisciplinar.

Ao longo dos últimos anos o conhecimento econômico focado estritamente em modelos

matemáticos demonstrou certa deficiência analítica, exigindo uma quebra de paradigmas em

termos de metodologia. A Economia é, antes de tudo, uma Ciência Social, e a utilização de

uma metodologia interdisciplinar é fundamental para o alcance de sua eficácia.

Da mesma forma, o Economista frequentemente atua em áreas não exclusivas de sua

profissão, carecendo, portanto, de uma formação multidisciplinar. Não se trata de

descaracterizar as especificidades da formação do bacharel em Ciências Econômicas, mas sim

de desmistificar o amplo e possível mercado de atuação profissional.

Nesta perspectiva, o projeto pedagógico conduz a uma formação sólida no amplo

espectro das Ciências Sociais, ao lado da sistematização do conhecimento teórico e

instrumental indispensável à atuação profissional.

Pretende-se com essa concepção que o profissional formado no Curso de Ciências

Econômicas da Faculdade Gama e Souza, seja dotado de habilidades e competências para sua

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inserção no mercado de trabalho, não apenas como formulador de políticas econômicas ou

analista econômico, mas também com capacidade para assumir funções gerenciais.

2.2.3. Diferenciais Competitivos

A partir da concepção definida, o projeto do Curso apresenta os seguintes diferenciais

competitivos:

Criação, em cada aluno, mediante seminários, conferências, congressos e

palestras, uma mentalidade apta a captar as múltiplas expressões da justiça, da

legitimidade, da equidade, da ética, da igualdade e da liberdade.

Desenvolvimento de linhas de pensamento claras, plurais, de modo a permitir

atitudes de intervenção e manifestação perante os grandes problemas da

atualidade e, consequentemente, indicar novas e mediações eficazes para os

novos conflitos e problemas sociais.

Possibilidade do uso da tecnologia para a configuração de postulações e

entendimentos novos.

Introdução, na dimensão técnica da formação profissional, o tratamento

interdisciplinar dos conceitos e de sua contextualização nos estudos do

desempenho pedagógico, da qualificação docente e da pesquisa.

Indissociabilidade entre ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e

extensão.

Utilização de metodologias de ensino que conduz ao desenvolvimento do

raciocínio gerencial e à reflexão crítica. Às aulas prelecionais serão associados

seminários, discussão de textos, estudos de casos, paineis, simpósios e outros

métodos didáticos apropriados ao ensino, com o uso de tecnologia educacional

contemporânea.

Estímulo à publicação de trabalhos de professores e alunos, em revistas

especializadas.

Valorização do NDE e do colegiado pra tomada de decisões acadêmico-

científicas.

Política permanente de desenvolvimento de recursos humanos, com estímulos

diversos (bolsas de estudo, auxílio financeiro etc.) para a qualificação em

programas de doutorado e mestrado.

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Sistema institucional de monitoria e de iniciação científica e de incentivo à

participação do aluno em projetos de pesquisa, diretamente ou mediante

convênio.

Variedade de formas de avaliação do desempenho do educando, com a adoção,

além das provas, de outras técnicas avaliativas, como testes (orais ou escritos) e

participação em atividades de pesquisa e extensão.

Estrutura capaz de capacitá-lo à transmissão do saber acumulado, à articulação

do ensino com a pesquisa e a extensão, a adequação à realidade social e a

produção de saber novo, a ser instrumento de transformação sob a perspectiva da

justiça social.

Processo seletivo de ingresso ao curso de graduação que permite aferir a

formação humanística, cultural e de linguagem dos candidatos, obtida em nível

médio.

Biblioteca com acervo atualizado e de referência às matérias do curso, além de

periódicos e base de dados.

Currículo e programas que objetivam a articulação do ensino das disciplinas de

formação tradicional com as novas linhas do conhecimento de formação

interdisciplinar, permitindo aos alunos não absorver o conhecimento

consolidado, como também viabilizar conexões que possibilitem, através do

moderno conhecimento tecnológico, captar e compreender a nossa complexa

realidade social e o amplo universo de informações que influem no processo de

decisão gerencial e de elaboração normativa.

Especificidade de formação que não despreza os fundamentos humanísticos do

conhecimento, muito menos os novos âmbitos do avanço científico e

tecnológico, com a sua consequente influência sobre a organização do

conhecimento e as dimensões regionalizadas dos problemas humanos.

Modernidade, por seu currículo inovador que, todavia, não se distancia da

realidade sócio-econômica da cidade e da região.

2.2.4. Objetivos do Curso

Geral

Formar profissionais com visão sistêmica e pluralista, que considere a particularidade e

a complexidade de cada situação analisada, não privilegiando modelos deterministas e

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unidimensionais, que dificultam o desenvolvimento da capacidade analítica, em uma

perspectiva generalista e interdisciplinar.

Específicos

O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes objetivos

específicos:

Oportunizar aos discentes sólida formação na área da Teoria Econômica;

Oportunizar sólida compreensão da historicidade do desenvolvimento

econômico brasileiro e mundial para viabilizar a compreensão contextualizada

da realidade dos fatos econômicos;

Desenvolvimento de competências para aplicação dos conhecimentos em

questões práticas na economia, na gestão empresarial e na compreensão e

elaboração de políticas públicas;

Desenvolvimento de consciência ética e profissional;

Espertar o comprometimento com a identidade nacional.

2.2.5. Habilidades e Competências

Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Ciências Econômicas da

Faculdade Gama e Souza tem como objetivo desenvolver nos seus alunos as seguintes

habilidades e competências:

Desenvolver o raciocínio lógico e crítico reflexivo;

Capacidade para compreensão de textos econômicos;

Capacidade dissertativa;

Compreensão dos conceitos fundamentais das Ciências Econômicas;

Capacidade de utilizar o instrumental econômico para análise;

Capacidade para desenvolver formulações matemáticas e estatísticas para análises

sócio-econômicas;

Capacidade para diferenciar correntes econômicas teóricas;

Capacidade para analisar políticas econômicas;

Capacidade para analisar a viabilidade de investimentos em ativos reais e financeiros;

Capacidade para gerenciar áreas e setores organizacionais nas atividades públicas e

privadas;

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Capacidade para desenvolver pesquisas sócio-econômicas;

Capacidade para avaliar empresas e negócios;

Capacidade para orientar e tomar decisões estratégicas empresariais;

Ampla base cultural ara possibilitar o entendimento das questões econômicas no

complexo contexto social, político e tecnológico;

Capacidade e flexibilidade de adaptação profissional;

Capacidade para adquirir conhecimentos;

Capacidade para comunicação oral e escrita;

Capacidade de trabalho em equipe.

O profissional de Ciências Econômicas formado pela Faculdade Gama e Souza deve ser

capaz de formular análises econômicas que considerem a complexidade humana e não

somente o homem econômico. Não deve ter uma formação pautada em uma Ciência

desarticulada de forma interdisciplinar, e meramente discursiva, onde as análises e

formulações teóricas estão restritas às abstrações numéricas dispostas em mirabolantes

formulações quantitativas e longe da realidade social.

2.2.6. Perfil do Egresso

As características do profissional que se pretende formar surgem do perfil delineado

para os egressos do Curso de Ciências Econômicas, com o diferencial identificado pelas

capacidades específicas da área de atuação.

O projeto do Curso considera para o delineamento do perfil profissional a formação

completa do cidadão e do profissional.

O Curso de Ciências Econômicas enseja condições para que o bacharel em Economia

esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da

produção e de seu gerenciamento, no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo

de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento e a assimilação de novas

informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato

de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do

Economista.

A Linha de Formação em Economia Geral, por intermédio das disciplinas e atividades

do currículo do curso, oferece ao estudante condições de estudar processos de transformação,

avaliar resultados obtidos, tomar decisões precisas e desenvolver programas que corrijam as

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distorções verificadas, na velocidade que o mundo globalizado exige e com visão holística

dos assuntos nacionais e internacionais.

O Economista deve, cada vez mais, adaptar-se dinamicamente às rápidas mudanças

sócio-econômicas. Para tanto, é ministrado ao educando forte conhecimento técnico-

gerencial, nele sendo desenvolvida a capacidade de aprender continuamente e características e

atributos empreendedores, como visão de futuro, liderança, criatividade e perseverança.

Com isto, o profissional de Economia, além de atender às necessidades das grandes e

médias corporações, tem, também, como opção de carreira, as micro e pequenas empresas,

tanto como consultor ou gerente, quanto empresário e consequentemente um gerador de

empregos.

Em termos de mercado profissional, o desenho da estrutura curricular possibilita a

formação de profissionais com competência e habilidades para exercer atividades em

economia aplicada ao setor público e ao privado, com destaque para o exercício de funções

gerenciais.

O desenvolvimento das capacidades e habilidade, vistas no item anterior, conduz o

egresso à internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e à

formação humanística e visão global que o habilitem a compreender o meio social, político,

econômico e cultural onde está inserido e a orientar tomada de decisões em um mundo

diversificado e interdependente.

2.3. Organização Curricular

A elaboração de um currículo não pode ser visto como um elemento atemporal, pois

além das questões relativas aos procedimentos, técnicas e métodos, devem ser consideradas

como questões sociológicas e políticas quando da sua estruturação. Dentro desta perspectiva o

currículo deve ter estreito relacionamento com o perfil do aluno que se deseja atingir,

conferindo-lhe um caráter de mudança permanente.

As necessidades do currículo vigente do Curso de Ciências Econômicas podem ser

justificadas de diversas maneiras. O surgimento de novas demandas de profissionais no

mercado de trabalho com o aparecimento de novos setores e novas formas de emprego, o

impacto de novas tecnologias sobre o sistema produtivo substituindo parte do trabalho

humano pelo das máquinas, as mudanças na cultura da sociedade decorrentes da globalização

e as mudanças na ideologia e na forma de pensamento, citando alguns dos fatores que criam

um novo contexto para o ensino superior.

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Uma análise do desempenho dos alunos do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade

Gama e Souza demonstra as dificuldades referentes à compreensão dos conhecimentos

econômicos e suas aplicações. Destaca-se nessa análise a necessidade do domínio excepcional

dos métodos quantitativos aplicados à Economia e de entendimento das deduções lógicas e

suas limitações, fatores determinantes do desenvolvimento da capacidade de perceber a

aplicabilidade das formulações e modelos ao mundo real.

A Coordenação do Curso, em trabalho conjunto com o corpo docente (NDE e

Colegiado), desenvolve exposições metodológicas que visam evitar o risco de o aluno ater-e

aos exemplos e estudos práticos desenvolvidos e acabar não desenvolvendo o raciocínio

crítico reflexivo necessário ao entendimento da diversidade que cada situação pode obter.

Diante do exposto, a estrutura curricular do Curso estabelece a representação gráfica da

integração dos diversos ciclos de matérias que visam à construção do conhecimento pelo

aluno, considerando a concepção do projeto pedagógico delineada. Trata-se da apresentação

da ordenação temporal do desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à

formação completa do objetivo e do perfil profissional definidos, considerando a adequada

interação de conhecimentos e metodologias.

A estrutura curricular está dividida em períodos semestrais, com o mínimo de 100 dias

letivos, totalizando a carga-horária de 4000 horas.

2.3.1. Integração Curricular Vertical

Organiza as disciplinas de forma mais geral, segundo o papel que elas desempenham

na formação gradativa do bacharel em Ciências Econômicas. Desta forma, os três primeiros

períodos ofertam as disciplinas que desenvolvem as capacidades básicas necessárias à

formação do ser humano e profissional. Este primeiro ciclo está estruturado em torno dos

seguintes eixos temáticos: Formação Humana e Formação Gerencial.

Do quarto ao sexto período o aluno desenvolve os conhecimentos inerentes à aplicação

das Ciências Econômicas e sua relação coma atividade pública e privada. Trata-se da fixação

da base de conhecimentos para utilização do instrumental desenvolvido no mundo real. Por

exemplo, o estudo dos movimentos dos preços pode ser compreendido a partir dos modelos

de concorrências desenvolvidos por meio da Teoria Macroeconômica. Já o movimento de

fusões e incorporações, característico de economias em crescimento e em processo de

abertura econômica, é melhor compreendido por meio dos conceitos estudados em

Macroeconomia e Economia Internacional. Da mesma forma, a operacionalidade da gestão e

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execução financeira do setor público, bem como da atividade privada, são desenvolvidos e

estudados em matérias específicas.

No sexto período o aluno inicia a problematização em Ciências Econômicas por meio

da análise das técnicas de pesquisas específicas. O sétimo período conclui a oferta de

conhecimentos aplicados e juntamente com o oitavo período possibilita ao aluno a

contraposição entre teoria e prática, considerando o processo de problematização iniciado no

sexto período. O trabalho de conclusão de curso demanda a aplicação dos conhecimentos

apreendidos, oportunizando ao aluno o estabelecimento de suas próprias conclusões de acordo

com a compreensão dos fenômenos econômicos.

Compreendida desta forma, a estrutura curricular torna período a período cada vez

mais completa e complexa a formação do aluno, conforme pode ser observado na análise da

outra faze da consistência curricular: integração horizontal.

2.3.2. Integração Curricular Horizontal

O currículo deve ser pensado tento em vista o desenvolvimento das competências

desejadas listadas no perfil do egresso, Tal desenvolvimento se dá através da vivência de

grupos de conhecimentos. Dessa forma, a formação do bacharel em Ciências Econômicas

exige cada vez mais uma posição inter e multidisciplinar.

A formação completa do bacharel em Ciências Econômicas da Faculdade Gama e

Souza, considerando a concepção, o objetivo e o perfil do egresso, exige o desenvolvimento

da integração curricular horizontal por meio dos seguintes segmentos temáticos:

Microeconomia

Macroeconomia

Métodos Quantitativos

Economia Internacional

Finanças

Gestão

De forma integrada ao desenvolvimento das competências específicas descritas acima,

são desenvolvidas contextualizações históricas, temporais e institucionais. Essas

contextualizações são fundamentais para a análise e reflexão dos modelos e técnicas

apreendidos em confronto com os aspectos social, político e tecnológico.

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O desenvolvimento da estrutura curricular dentro da perspectiva supramencionada,

considera as seguintes premissas: sólida formação humana, sólida formação profissional e

educação continuada.

a) Estrutura Curricular Vigente

Currículo Pleno

Administração Financeira I 80

Administração Financeira II 80

Análise das Demonstrações Financeiras 80

Ciência Política 80

Comunicação e Expressão 80

Contabilidade 80

Contabilidade de Custos 80

Contabilidade Pública 80

Contabilidade Social 80

Desenvolvimento Socio-Econômico 80

Econometria 80

Economia Brasileira e Contemporânea 80

Economia do Setor Público 80

Economia Internacional I 80

Economia Internacional II 80

Economia Monetária 80 Elaboração e Análise de Projetos 80 Estatística 80 Ética Geral e Profissional 80 Filosofia 80 Formação Econômica do Brasil 80 Gestão Empreendedora 80 Gestão Estratégica 80 História do Pensamento Econômico 80 História Econômica Geral 80 Informática Aplicada 40

Introdução à Economia 80 Legislação Tributária 80 Macroeconomia I 80 Macroeconomia II 80 Macroeconomia III 80 Matemática Financeira 40

Matemática I 80 Matemática II 80 Matemática III 80 Metodologia da Pesquisa 80 Microeconomia I 80 Microeconomia II 80 Microeconomia III 60

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Noções Gerais de Direito 80

Optativa 40

Política e Planejamento Econômico 80 Psicologia Organizacional 80 Sociologia 80 Técnicas de Pesquisas em Economia 80 Teoria da Administração 80 Tópicos Especiais em Economia I 80 Tópicos Especiais em Economia II 80 Trabalho de Conclusão de Curso I 80 Trabalho de Conclusão de Curso II 80 Atividades Complementares 100

Carga Horária Total 4000

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Currículo Seriado

PERÍODOS DISCIPLINAS CH S/ACRÉSCIMOS

CRED. CH

1º PERÍODO

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

4 80

CONTABILIDADE 4 80

INTRODUÇÃO À ECONOMIA 4 80

MATEMÁTICA I 4 80

NOÇÕES GERAIS DE DIREITO 4 80

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 4 80

TOTAL 24 480

2º PERÍODO

CONTABILIDADE SOCIAL 4 80

FILOSOFIA 4 80

INFORMÁTICA APLICADA 2 40

MATEMÁTICA II 4 80

MICORECONOMIA I 4 80

SOCIOLOGIA 4 80

TOTAL 24 480

3º PERÍODO

CONTABILIDADE DE CUSTOS 4 80

CIÊNCIA POLÍTICA 4 80

MACROECONOMIA I 4 80

MATEMÁTICA III 4 80

MICROECONOMIA II 4 80

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

4 80

TOTAL 24 480

4º PERÍODO

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

4 80

ESTATÍSTICA 4 80

HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

4 80

MACROECONOMIA II 4 80

MATEMÁTICA FINANCEIRA 2 40

MICORECONOMIA III 3 60

METODOLOGIA DA PESQUISA

4 80

OPTATIVA 2 40

TOTAL 27 540

5º PERÍODO

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS 4 80

ECONOMETRIA 4 80

ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

4 80

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

4 80

GESTÃO ESTRATÉGICA 4 80

MACROECONOMIA III 4 80

TOTAL 24 480

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS 2 40

DIREITO ADMINISTRATIVO 2 40

LIDERANÇA ORGANIZACIONAL 2 40

CONTROLADORIA 2 40

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO 2 40

DIREITO PENAL ECONÔMICO 2 40

Carga-horária

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5 100

TOTAL DO CURSO 195 3900

TOTAL FINAL 200 4000

6º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I

4 80

CONTABILIDADE PÚBLICA 4 80

ECONOMIA MONETÁRIA 4 80

ECONOMIA INTERNACIONAL I 4 80

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

4 80

TÉCNICA DE PESQUISA EM ECONOMIA

4 80

TOTAL 24 480

7º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II

4 80

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

4 80

ECONOMIA INTERNACIONAL II

4 80

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 4 80

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

4 80

TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA I

4 80

TOTAL 24 480

8º PERÍODO

DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

4 80

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

4 80

GESTÃO EMPREENDEDORA 4 80

POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

4 80

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

4 80

TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA II

4 80

TOTAL 24 480

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2.4. Metodologia

2.4.1. Metodologia do Ensino

Novas configurações mostram a necessidade de reorganizar a educação de maneira geral

e não apenas nas mudanças dos métodos pedagógicos, da evolução da tecnologia e nas

estruturas curriculares. O educador que deseja melhorar suas competências profissionais e

metodologias de ensino, além da própria reflexão e atualização sobre o conteúdo da matéria

ensinada, precisa estar em estado permanente de aprendizagem.

Embora quase todos percebam que o mundo ao redor está se transformando de forma

bastante acelerada, a educação continua apresentando resultados cada vez mais preocupantes,

e a grande maioria dos educadores continua privilegiando práticas pedagógicas ultrapassadas,

que afastam o aluno do processo de construção do conhecimento, conservando um modelo de

sociedade que produz indivíduos incapazes de pensar, de refletir e de reconstruir o

conhecimento. Hoje buscam-se novos paradigmas educacionais que reconhecem a

interdependência existente entre os processos de pensamento e de construção do

conhecimento e que, principalmente, resgatem a visão de contexto e de

multidimensionamento do ser humano.

Como a proposta desta Faculdade é formar indivíduos autônomos, criativos,

cooperativos e solidários, optou-se por um tipo de paradigma educacional diferente dos

modelos convencionais, influenciados por concepções de aprendizagem tradicionais, ou seja,

o paradigma sócio-construtivista interacionista.

Este paradigma compreende o conhecimento como algo que está sempre em processo de

construção, transformando-se mediante a ação do indivíduo no mundo. Compreende que o ser

se faz na relação, que o conhecimento é produzido na interação com o mundo físico e social,

com base no contato do indivíduo com a sua realidade, com os outros, incluindo aqui sua

dimensão social, dialógica, inerente à própria construção do pensamento, no dizer de Paulo

Freire.

O mundo encontra-se em permanente evolução, em que a transitoriedade, o imprevisto,

as mudanças e as transformações estão cada dias mais presentes, e o conhecimento evolui de

uma forma absolutamente incontrolável e a quantidade de informações disponíveis é cada vez

maior.

Mais do que nunca é preciso aprender a viver com a incerteza. Isso significa ter

condições de refletir, analisar, tomar consciência do que sabemos. Por isso mesmo, a

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aprendizagem deve ser contínua e necessita de metodologias adequadas de pesquisa, de

elaboração de estratégias para a resolução de problemas, para o estudo de alternativas e para a

tomada de decisão.

Os alunos precisam aprender a investigar, dominar as diferentes formas de acesso à

informação, desenvolver a capacidade crítica de avaliar, reunir e organizar as informações.

A educação, ao promover as condições básicas ancoradas no manejo e na produção do

conhecimento, mediante o desenvolvimento de atividade de investigação estará favorecendo a

didática do aprender a aprender como objetivo maior de toda a intervenção pedagógica,

independente da idade, dos graus de ensino ou dos recursos tecnológicos utilizados. A

metodologia de aprender a aprender é que possibilitará a autonomia do sujeito que, por sua

vez, é inseparável do processo de auto-organização (Morin, 1996).

Para Pedro Demo (1993),

“O que marcará a modernidade educativa é a didática do aprender a aprender, ou pensar,

englobando, num só todo, a necessidade de apropriação do conhecimento disponível e seu

manejo criativo (...). A competência que a escola deve consolidar e sempre renovar é aquela

fundada na propriedade do conhecimento como instrumento mais eficaz para a emancipação”.

Assim, a pedagogia atual não poderá se contentar em ser mera transmissora de

conteúdos e informações, embora a informação seja fundamental. Ela deverá ir muito além,

pois a emancipação, pessoal e social, requer muito mais do que isso; ela exige a capacidade de

construir e reconstruir conhecimentos, ou seja, ela tem o compromisso do desenvolvimento da

autonomia.

Na visão da educação como um sistema transformacional e dialógico, fundamental nos

processos interativos que representam as transações locais, traduzidas pelas relações entre

educador/educando e seu contexto, a aprendizagem e o entendimento ocorrem mediante os

processos de reflexão Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que

ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.

Tudo está relacionado, está conectado e renovado continuamente.

O papel do educador é o de garantir a manutenção de um diálogo permanente; de acordo

com o que acontece em cada momento deve propor situações-problema, desafios, desencadear

reflexões, estabelecer conexões entre o conhecimento adquirido e os novos conceitos, entre o

ocorrido e o pretendido. Paulo Freire (1987) incorpora a visão do coletivo reconhecendo que

ninguém se conscientiza separado dos outros, ninguém evolui sozinho, desligado do mundo.

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A matriz educacional que se apresenta com base no novo paradigma é muito mais ampla

em todos os sentidos, revela o início de um período de aprendizado sem fronteiras, traduz uma

nova relação contextual. Novos instrumentos e novas ferramentas alteram totalmente a

própria cultura de um povo, seu modo de viver e seu sistema de valores, ao oferecer formas

diferentes de acesso ao conhecimento. No caso da informática e de suas associações com

outras tecnologias, estão sendo alteradas, principalmente formas de pensar. De uma base

sólida do conhecimento estruturada em blocos rígidos e estanques, passamos para a metáfora

do conhecimento em rede, significando uma teia onde tudo está interligado.

Para Pierre Lévy (1994), com a informação está surgindo um novo tipo de gestão social

do conhecimento, na medida em que usamos um modelo digital que não é lido ou interpretado

como um texto clássico, mas explorado de forma interativa.

A partir de tal compreensão, acreditamos que o educador precisa considerar o quanto as

tecnologias alteraram o cotidiano das pessoas, possibilitando um outro modo de compreender

e interpretar o mundo. Toschi salienta que: do raciocínio linear, sequencial, exigido por

métodos expositivos convencionais, tem-se a possibilidade, na utilização de computadores

trabalhar com métodos interativos. É possível fazer uma série de interligações, inferindo-se

dessa nova forma de ter acesso ao conhecimento, que a construção do raciocínio não é mais

linear, mas multidimensional.

O educador, percebendo o currículo nessa lógica hipertextual, abre a possibilidade para

a troca de ideias, de informações, de saberes múltiplos, diferentes e, por isso mesmo, mais

ricos.

Pierre Lévy denomina estas tecnologias de “tecnologia inteligentes”, pois possibilitam

um outro modo de pensar, uma outra forma de construção do conhecimento pautada numa

lógica não linear, mas hipertextual. Um exemplo de tecnologia inteligente é a Internet, cujos

dispositivos materiais permitem criar conexões.

A formação de qualidade dos profissionais de Ciências Econômicas deve ser vista em

um amplo quadro de complementação às tradicionais disciplinas e que inclui, entre outros, a

utilização do computador e de outros suportes mediáticos.

Na realidade, o profissional de Ciências Econômicas deve ser um profissional que

reinventa a cada dia, que aceita novos desafios e mudanças.

Uma educação voltada para a formação integral do indivíduo, para o desenvolvimento

da sua inteligência do seu pensamento, da sua consciência e do seu espírito, capacitando-o

para viver numa sociedade pluralista em permanente processo de transformação, significa

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oferecer uma educação preocupada com o desenvolvimento humano. Para tanto, a educação

deverá oferecer instrumentos e condições que ajudem o aluno a formular hipóteses, construir

caminhos, tomar decisões, tanto no plano individual quando no plano coletivo.

Diante do exposto, pode-se concluir que a metodologia de ensino está ligada à

concepção de educação que subsidia o projeto pedagógico desta instituição e, por

conseguinte, ao perfil profissional que ela deseja formar.

Atividades práticas simuladas, em consonância com o referencial teórico, serão

desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão utilizados estudos de casos, seminários,

painéis, simpósios, trabalhos de grupo e, sempre que possível, visitas a empresas com

reconhecida competência.

As atividades de extensão, sob orientação docente, também devem propiciar ao

estudante práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada deve contribuir,

significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando

e para a sua formação integral.

2.4.2. Práticas Pedagógicas Previstas

Para atendimento às exigências requeridas pela modernidade, enquanto processo de

contínuo aperfeiçoamento, a Faculdade Gama e Souza enfatiza, no seu cotidiano didático

pedagógico, a aplicação de adequadas técnicas metodológicas, especialmente em salas de

aula, e a utilização permanente de prática laboratorial nas diversas disciplinas oferecidas.

No contexto atual de mudanças vertiginosas e complexas do mundo contemporâneo, no

qual se acentuam as desigualdades sociais sob o manto da globalização, pensar a inovação

pedagógica no ensino superior significa, antes de tudo, situá-la como elemento essencial na

busca contínua da qualidade do processo de ensino - aprendizagem. Qualidade esta que deve

ser entendida como opção política por um projeto educacional plenamente comprometido com

a construção de novas formas de existência social.

É preciso, então, que se reflita sobre o ensino de graduação compreendendo-o enquanto

processo histórico que se constrói, se inter-relaciona e interage em um contexto socialmente

determinado. É o enfoque do quadro referencial que garante que não haja um descompasso

entre o discurso formal e a prática educativa no que diz respeito ao compromisso social e à

consonância com a dinâmica das exigências da realidade social.

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Exigências essas que não se restringem apenas ao atendimento específico e limitado do

mercado de trabalho pela formação profissional, mas que reportam também, e, sobretudo, à

premência da transformação social por meio da formação do cidadão.

Diante das inovações pedagógicas que se fazem necessárias para a mudança qualitativa

do processo ensino-aprendizagem, é preciso estabelecer uma nova postura frente ao

conhecimento, chegando-se a dar mais importância à ciência como criação contínua. Essa

mudança no núcleo central da relação ensino-aprendizagem – do saber pronto para o conhecer

em construção – passa necessariamente pela concretização do princípio da indissociabilidade

do ensino, da pesquisa e da extensão, expressão da vocação social do curso.

O cerne de todo fazer universitário é o conhecimento e as relações que em torno dele se

estabelecem por meio de sua produção, transmissão, apropriação e disseminação, a partir da

realidade social. Tendo em vista estas colocações, o Curso de Ciências Econômicas da

Faculdade Gama e Souza destaca e se compromete a:

Assumir que o conhecimento não é algo pronto, acabado e verdadeiro, mas

provisório, relativo, datado no tempo e no espaço, produto da investigação

podendo ser alterado;

Assumir a criatividade concebendo o estudo, por meio de novas formas de

seleção e articulação do conteúdo, como uma situação construtiva e

significativa, que ocorre a partir de temas, questões e problemas;

Garantir uma situação na qual não predomine a síntese, mas possa ocorrer o

equilíbrio entre síntese e análise.

Para a implantação deste projeto, que visa à concretização da vocação social, a

instituição contará com diretrizes estabelecidas a partir de processo de avaliação institucional

contínuo que contemplará todos os aspectos da vida universitária, em suas dimensões interna

e externa, tendo como eixo o ensino de graduação. Neste sentido algumas ações serão

prioritárias no que se refere à inovação pedagógica e formação do profissional cidadão:

Produção de uma nova lógica de organização curricular que expresse uma nova

concepção de currículo enquanto conjunto das atividades nucleares

indispensáveis ao processo de produção, transmissão, incorporação e

disseminação do saber;

A avaliação contínua dos processos curriculares entendidos como currículos em

ação, como forma de garantir a consonância dos objetivos da instituição com as

exigências sociais e o avanço científico-tecnológico;

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A qualificação didático-pedagógica do docente aliada ao desenvolvimento de

propostas inovadoras quanto aos métodos e técnicas de ensino que levem em

conta as especificidades dos diversos níveis de ensino e de sua clientela, dos

diferentes cursos e turnos em funcionamento;

O resgate da unidade dos cursos pelo fortalecimento de suas instâncias

coordenadoras e norteadoras, visando superar o tratamento fragmentado do

conhecimento;

A integração com as forças sociais em todas as suas instâncias, objetivando a

inserção do aluno na realidade concreta enquanto processo que alia teoria e

prática;

O aperfeiçoamento pedagógico do sistema de acesso e das condições de

permanência do aluno na instituição, de modo a possibilitar a efetiva

democratização do ensino;

O aluno ser o próprio agente da aprendizagem: aprender a aprender, tornando-se

um investigador na busca de conhecimentos novos.

A Instituição dispõe de espaço apropriado para que os alunos assistam a vídeos e

palestras ministradas por empresários, especialistas em Informática e técnicos, sobre temas

fundamentais para sua formação profissional. Serão oferecidas atividades que contribuam

para o desenvolvimento pessoal e profissional dos alunos, tais como acesso a Congressos e

Seminários relevantes para a área.

Dada a crescente necessidade de se obter um conhecimento de forma sistematizada que

privilegie o enfoque multi e interdisciplinar, para atender às novas posturas e práticas

econômicas, aliado à tendência de cursos de Ciências Econômicas com enfoque cada vez mais

global e a necessidade de criar um espaço onde a interação da teoria acadêmcia com a prática

empresarial seja viabilizada, a Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, o NDE e o

Colegiado desenvolvem algumas propostas metodológicas, objetivando a intedisciplinaridade

e a integração teoria prática. São as propostas:

Desenvolvimento da Metodologia do Caso

São oportunizadas em todas as disciplinas, principalmente dos últimos períodos,

metodologias e processos educacionais que irão tratar da perspectiva de gerência geral das

organizações. São analisadas estratégias empregadas na execução dos processos de decisões

econômicas. São estudadas as interações entre estratégias corporativas e fatores como política,

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cultura, papéis e processos econômicos. Para tal, as aulas são baseadas principalmente na

metodologia do caso e na realização de projetos reais em sala de aula e na Empresa Junior.

Espaço Centro de Pesquisa

O Centro de Pesquisa faz uso de um dos laboratórios e foi criado para complementar a

formação acadêmica dos alunos de Ciências Econômicas. Visa funcionar com um espaço para

utilizição de programas de livre acesso ou adquiridos pela Faculdade e implementação de

práticas baseadas na informática.

2.5. Sistema de Avaliação

A avaliação dos cursos da Faculdade Gama e Souza está disposta no programa de

avaliação Institucional do processo de ensino-aprendizagem que integra o Regimento Geral,

conforme dados transpostos abaixo.

2.5.1. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da

sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma variável

ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais correspondentes a um

modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que de forma geral, a avaliação

tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é aliado. Raramente o professor, as

condições de ensino e as possibilidades do espaço de aprendizagem são considerados, nem

submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a avaliação tem sido, ao longo do tempo,

utilizada como um instrumento de controle e de discriminação, desconsiderando-se os

fundamentos pedagógicos e políticos que dela fazem parte. A Faculdade Gama e Souza,

comprometida com a educação crítica propõe, no seu projeto pedagógico uma avaliação que

leva em conta uma perspectiva de totalidade do processo educativo, com suas implicações

teóricas e práticas, numa visão crítica da educação. Assim considerando, a avaliação não é um

processo meramente técnico, implica uma postura política e inclui valores e princípios,

refletindo uma concepção de educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os

fundamentos que norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles

se apoiam Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção

teórica da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de

aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir um

modelo, mas, sobretudo, resolver situações, ou seja, criar, reinventar soluções. A avaliação

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busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o investimento do aluno

mediante a reprodução livre, com expressões próprias, relacionamentos, simulações,

explicações práticas e outros. (Mizukami, 1986) De acordo com Luckesi: “A avaliação tem

sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para uma tomada de decisão.”

(Luckesi, 1990) Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o

julgamento de valor, deixando de lado a sua dimensão burocrática. A avaliação assim

entendida permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com vistas à melhoria da

qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem. Avaliar, portanto, significa

examinar o grau de adequação com base num conjunto de informação e de critérios

apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma tomada de decisão.

2.5.2. Avaliação do Rendimento Escolar

A avaliação do rendimento escolar, feita por disciplina, incide sobre a frequência e o

aproveitamento. A avaliação do aproveitamento do aluno, em cada disciplina, é feita pelo

professor, sendo expressa por meio de 2 (dois) graus de qualificação (GQ), apresentados

numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez) e computados até a primeira casa decimal.

São condições para aprovação por média em cada disciplina:

I - alcançar o mínimo de frequência correspondente a 75% das aulas da respectiva

disciplina.

II - obter grau numérico igual ou superior a sete na média aritmética das notas das

verificações.

O aluno prestará exame final, quando obtiver nas verificações media aritmética inferior

a sete, porém nunca abaixo de quatro. Para a aprovação do aluno que prestar exame final, a

nota mínima exigida será cinco, correspondendo esta à média aritmética entre a nota do

exame final e a média das verificações, exigindo-se também o mínimo de 75% de frequência,

sob pena de reprovação. As médias são apuradas até a primeira casa decimal sem

aproximação.

É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada,

admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.

O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na

série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo oferecidas.

Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as disciplinas as

mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

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Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, § 2º da Lei n. 9394, de 1996,

o aluno poderá realizar o curso em tempo inferior ao previsto. Para tanto aluno solicitará ao

Conselho Departamental em requerimento, onde constem as razões, avaliação das disciplinas

cujo conteúdo programático estima dominar.

Práticas Avaliativas

Sabe-se que qualidade formal é importante, mas não podemos banalizar a questão da

avaliação. Para tanto, faz-se necessário colocar em lugar adequado a preocupação não só com

a instrumentação técnica, mas, e sobretudo, com a forma e com as condições humanas. Assim,

é impossível absolutizar uma ou outra forma técnica de avaliar, mas é necessário perceber as

propriedades de cada uma. Num curso de Ciências Econômcias, o discurso não pode, não

deve ser diferente da prática. Por isso, para obter qualificação nos GQs, várias são as

possibilidades avaliativas. Não só provas ou testes, mas preferencialmente a avaliação faz-se,

ainda, de forma interdisciplinar, através de pesquisas, resumos, relatórios, seminários, painéis,

projetos, análise de filmes, técnicas de dinâmicas de grupo, pesquisas de campo, entre outros.

Nessa proposta, outra dimensão avaliativa é contemplada com o propósito de desenvolver a

autocrítica e de atingir a coerência entre a proposta e a ação: trata-se da autoavaliação do

aluno e a avaliação qualitativa do professor.

2.5.3. Avaliação do Curso

2.5.3.1. Introdução

O Programa de Avaliação Institucional procura compatibilizar os aspectos legais com os

de interesses gerenciais da Faculdade Gama e Souza, produzindo instrumentos de

operacionalização adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos

procedimentos avaliativos do MEC.

2.5.3.2. Aspectos Legais

O art. 209 da Constituição diz que “o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as

seguintes condições:

I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;

II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.

Na legislação ordinária, a avaliação de qualidade é disciplinada pela Lei nº 9.131, de

24/11/95, que altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20/12/61, mantidos pela nova LDB. A

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Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior – SINAES, regulamentado pela Portaria nº 2061 de 9 de julho de 2004.

2.5.3.3. Objetivos

Deve-se registrar, desde logo, que a avaliação não visa punir ou premiar, pessoas,

grupos, setores ou instituições.

O Programa de Avaliação Institucional pretende oferecer à Faculdade Gama e Souza

instrumentos de acompanhamento, análise e avaliação de suas funções e atividades de apoio

técnico e administrativo, com o objetivo de subsidiar o processo de desenvolvimento

institucional e o estabelecimento de políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da

missão de cada uma. Visa, ainda, proporcionar meios para o atendimento do que preceitua o

Decreto nº 3.860, de 2001, a fim de integrar-se ao sistema de avaliação do MEC.

Será, ainda, suporte valioso para as atividades de planejamento estratégico, de gestão

acadêmico-administrativa e para os programas de melhoria contínua das funções de ensino,

pesquisa e extensão.

O Programa de Avaliação Institucional tem por objetivo, portanto, identificar os pontos

fortes e pontos fracos, para fortalecer e consolidar aqueles e corrigir estes.

2.5.3.4. O Que Avaliar

A avaliação institucional e de cursos será organizada e executada pela Comissão de

Avaliação Institucional da Faculdade, compreendendo as seguintes ações:

a) avaliação do desempenho institucional, considerando, pelo menos, os seguintes itens:

• Plano de desenvolvimento institucional;

• Capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de informação;

• Critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar;

• Programas e ações de integração social;

• Produção científica, tecnológica e cultural;

• Condições de trabalho e qualificação docente;

b) análise dos resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação

c) avaliação dos cursos superiores, mediante a análise das condições de oferta dos

cursos superiores ministrados.

A análise das condições de oferta de cursos superiores considerará:

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• Projeto pedagógico,

• Corpo docente, principalmente, a titulação, a experiência profissional, a estrutura

da carreira, a jornada de trabalho e as condições de trabalho,

• Adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como laboratórios e

outros ambientes e equipamentos integrados ao desenvolvimento do curso e

• Bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive o

eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para os sistemas de

informação, regime de funcionamento e modernização dos meios de atendimento.

2.5.3.5. Como Avaliar

O processo de avaliação institucional será precedido de ampla divulgação entre os

membros da comunidade acadêmica (alunos, professores, pessoal técnico-administrativo,

gestores educacionais e auxiliares de serviços gerais). Para a difusão da cultura de avaliação

institucional devem ser utilizados todos os meios disponíveis: reuniões de grupos e gerais;

seminários e eventos similares; periódicos de circulação interna; projeção de filmes e

utilização de rede interna de computadores se houver.

Os procedimentos adotados, com a utilização do instrumental adequado, devem avaliar

cada setor ou função da instituição, a saber:

a) Administração geral

A efetividade de funcionamento dos órgãos colegiados, desde os da administração

básica aos da administração superior, deve ser analisada pela leitura das atas das reuniões,

participação nestas, por observadores, e o confronto da frequência das sessões com as

exigidas pelos ordenamentos institucionais. Deve ser levada em consideração a competência

dos colegiados e a sua composição e representatividade.

As relações da mantenedora com a Faculdade estão balizadas no regimento e na

legislação e normas vigentes, que devem ser observados.

A eficiência das atividades-meio pode ser verificada na operacionalidade dos

laboratórios, dos setores de estágio supervisionado, da biblioteca, dos setores de apoio

técnico-administrativo e dos serviços de conservação, manutenção e limpeza. Todos esses

setores influem, negativamente ou positivamente, no desempenho institucional e no

desempenho das funções específicas: ensino, pesquisa e extensão.

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b) Administração acadêmica

A adequação dos currículos dos cursos de graduação às diretrizes curriculares, fixadas

pelo MEC, e ao perfil do profissional desejado deve ser avaliada, confrontando-se entrevistas

e questionários respondidos por egressos desses cursos, sua inserção e receptividade no

mercado de trabalho, além da audiência a organizações socioeconômicas da comunidade

externa. Os órgãos de classe (conselhos, associações, sindicatos) devem ser consultados.

A gestão dos programas de graduação deve ser analisada em razão de sua posição no

organograma institucional, sua composição e sua competência. Os ordenamentos

institucionais e a prática gerencial devem ser confrontados, para indicar alterações necessárias

à melhoria da administração do curso.

As exigências regimentais, as normas complementares, aprovadas pelos colegiados

competentes, devem ser confrontadas com a execução curricular, sua adequação a esses

dispositivos, à legislação profissional e aos anseios da comunidade, em termos de perfil do

profissional, do mercado existente e emergente e das mudanças socioeconômicas, locais,

regionais e da sociedade global.

Os procedimentos e os resultados das avaliações do rendimento acadêmico devem ser

objeto de avaliação pelo egresso, pelos alunos e pelo professor, sem descurar de outras

contribuições, externas e internas. Esses procedimentos devem ser articulados com reuniões

de grupos, entrevistas e respostas a questionários (abertas e fechadas). Deve-se tentar

confrontar, por exemplo, os resultados de avaliação de uma mesma disciplina, com

professores diversos e com o mesmo professor, em turmas diferentes e em semestres/anos

alternados. Deve-se dar prioridade, nessas avaliações de aprendizagem, para os processos de

avaliação das potencialidades do educando, de seus pontos fortes.

c) Integração social

A avaliação do grau de inserção da Faculdade na comunidade, local e regional, far-se-á

por meio da análise dos programas de extensão e de prestação de serviços, assistenciais ou

profissionais.

Os cursos de extensão e os serviços prestados à comunidade devem refletir a produção

interna da instituição, a serviço do desenvolvimento científico, sociocultural e tecnológico da

região em que a Faculdade desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Deve-se

avaliar, separadamente, as atividades nitidamente assistenciais, quando a faculdade substitui

ou auxilia o poder público, na solução de problemas da comunidade, e as profissionais,

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quando a instituição vende à comunidade os bens de sua produção científica, cultural e

tecnológica.

d) Produção científica, cultural e tecnológica

A Faculdade não tem por obrigação legal desenvolver pesquisa, esta indispensável às

universidades.

Todavia, a fim de desenvolver a melhoria contínua do ensino de graduação, procurará

incentivar, apoiar e promover, dentro de suas possibilidades, a pesquisa e a iniciação

científica.

Assim, as linhas e os projetos de pesquisa devem ser analisados em comparação com os

programas de ensino (graduação e pós-graduação) e de extensão desenvolvidos pela

instituição.

As atividades de investigação e de produção científica não podem estar dissociadas da

melhoria do ensino de graduação e da pós-graduação, assim como devem influenciar as

atividades extensionistas.

A divulgação e os mecanismos de difusão dessa produção, em nível nacional e

internacional, devem ser avaliados em relação ao volume produzido.

e) Valores humanos

Os planos de capacitação dos valores humanos, de carreira de magistério e de cargos e

salários devem ser analisados à luz dos recursos disponíveis para as despesas e investimentos

com pessoal e o seu grau de influência na melhoria da produtividade da organização. Esses

programas devem acompanhar o crescimento da instituição em suas funções de ensino,

pesquisa e extensão e nas atividades-meio. Deve ser avaliada a adequação dos programas de

qualificação com as necessidades de treinamento e de capacitação dos valores humanos da

instituição, particularmente quanto ao corpo docente.

f) Biblioteca

A biblioteca, como instrumento de apoio valioso aos programas de ensino, pesquisa e

extensão deve merecer atenção especial. O foco da avaliação deve ser centrado na

qualificação do pessoal, no uso da tecnologia disponível e no enriquecimento e ampliação do

acervo bibliográfico. Há que se comparar, também, o desenvolvimento institucional com o

crescimento dos serviços, dos acervos e das áreas físicas e das instalações da biblioteca.

g) Recursos materiais

Em recursos materiais devem ser analisados os laboratórios, os serviços, núcleos para

estágios e demais serviços prestados pela instituição, em confronto com suas necessidades de

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treinamento do seu próprio pessoal, do educando (estágio profissional, elaboração de

trabalhos de graduação e de pós-graduação) e da comunidade externa. O grau de satisfação

dos usuários deve ser confrontado com a performance dos equipamentos e serviços e com as

tarefas de manutenção, conservação e limpeza. Neste item devem ser levados em

consideração, ainda, as edificações e as áreas reservadas para as atividades culturais e

artísticas, desportivas, de recreação, de lazer e de convivência comunitária.

2.5.3.6. Quando Avaliar

O Programa de Avaliação Institucional é um programa permanente, mas a avaliação é

periódica, por setor ou função. O acompanhamento é contínuo, mas os eventos avaliativos são

periódicos e com calendário próprio.

As entrevistas, as reuniões e a distribuição e respostas aos questionários devem ser

flexíveis e constar do calendário acadêmico da Faculdade ou ser fixado em ato da Diretoria.

2.5.3.7. Instrumental

O Programa de Avaliação Institucional utiliza instrumental variado: entrevista,

questionários, reuniões e sessões grupais.

As entrevistas são a etapa final do processo, após análise dos questionários e das sessões

grupais de avaliação.

Os questionários são abertos ou fechados, segundo a natureza do objeto da avaliação.

Em qualquer situação, o informante deve ter a oportunidade de expressar livremente sua

opinião, seus anseios, suas críticas.

As reuniões grupais devem abrigar participantes por área de interesse, tais como:

membros de um determinado departamento ou de um núcleo temático; integrantes do setor de

conservação e limpeza. Pode haver reuniões intergrupais, quando os problemas e as soluções

identificados envolvam mais de um grupo.

Os instrumentos de avaliação devem ser revisados após cada evento, a fim de

proporcionar a imediata correção de falhas, erros ou omissões.

2.6. Atividades Acadêmicas Específicas do Curso

As atividades acadêmicas específicas do curso de Ciências Econômicas envolvem os

alunos durante todos os semestres, concebendo-lhes uma visão abrangente do conteúdo

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curricular, atribuindo-lhes competências e habilidades articuladas com os objetivos do curso e

preparando-os para o mercado de trabalho.

2.6.1. Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas

A participação dos discentes nas atividades acadêmicas dar-se-á mediante programas de

iniciação científica e pesquisa, extensão e monitoria; atividades práticas, sob a forma de

estágio supervisionado; trabalho de conclusão de curso, sob a forma de projeto de trabalho

final de curso, projeto experimental e atividades complementares entre outros. Os relatórios

das atividades são os documentos legais em que são registrados os nomes e funções (se for o

caso) dos participantes dos projetos, pesquisas e outros.

2.6.2. Iniciação Científica e Pesquisa

A Faculdade Gama e Souza tem como propósito construir a pesquisa juntamente com o

ensino de graduação. É uma concepção de que, enquanto atividade humana, a pesquisa deve

estar voltada para a investigação e sistematização de conhecimentos, sendo ação e

pensamento de professores e alunos.

Esse entendimento coloca a pesquisa como "princípio educativo e científico", cujo

objetivo maior é a explicitação da realidade concreta, uma vez que parte do real existente,

aparente, fenomênico, procura desvendá-lo na sua multiplicidade de relações e constitui uma

rica totalidade enquanto síntese provisória.

É, portanto, uma atividade de professores e alunos no cotidiano dos cursos, no contexto

das ações acadêmicas que se iniciarão num primeiro momento, com a investigação e

sistematização lógica e rigorosa dos conteúdos curriculares trabalhados nas diferentes

disciplinas e interdisciplinarmente articulados.

Trata-se de etapa exploratória da realidade próxima, dos aspectos que compõem a

organização pública e privada no pais e, especialmente, no Estado do Rio de Janeiro. É um

diálogo contínuo e permanente com a realidade como objeto de estudo, buscando a

compreensão, explicação, análise e síntese dos aspectos específicos da área do curso, na sua

intercomplementaridade com as outras áreas do conhecimento humano.

Assim, o incentivo ao processo de iniciação científica busca assegurar aos alunos e

professores o conhecimento, a redescoberta de aportes teóricos e metodológicos que ajudarão

esses sujeitos do conhecimento a intervirem na realidade de forma consciente do ponto de

vista profissional e pessoal.

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A iniciação científica, a pesquisa e a produção científica que serão desenvolvidas na

Faculdade Gama e Souza buscarão a expansão e aprofundamento de cada área de

conhecimento, bem como, a divulgação e socialização dessa produção para a comunidade.

É um espaço aberto para a formação continuada, processual e permanente, e, que por

isso mesmo, considerar-se-á as diferentes tipologias de pesquisa, tais como: bibliográfica,

exploratória, de campo, etnográfica, participante, quantitativa e qualitativa. Essas pesquisas

são orientadas diretamente pelo conjunto de professores e coordenadas por um mestre ou

doutor da Faculdade. No contexto da Faculdade, a pesquisa poe interrelacionar-se com as

demandas do planejamento social, administrativo, político e econômico local, regional,

nacional e, também, internacional.

2.6.3. Extensão

O curso de Ciências Econômicas, a partir da segunda metade do curso, objetiva

propiciar atividades de extensão administradas por docentes e discentes, objetivando atender

às necessidades da comunidade acadêmica e do entorno.

A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de

domínio da Faculdade, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo

do conhecimento disponível.

As atividades de extensão serão dos cursos de graduação, sob a supervisão docente,

como executores-colaboradores nessas atividades; em anexo se encontra o regulamento do

Programa de Extensão.

2.6.4. Monitoria

O programa de monitoria recebe o apoio de toda a comunidade acadêmica da Faculdade

Gama e Souza, pois atua de forma a propiciar aos alunos interessados, a oportunidade de

desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e

extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao

discente, nas funções universitárias.

Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,

inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; atividades de

pesquisa e extensão; e de trabalhos práticos e experimentais.

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Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em

trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de

conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento.

2.6.5. Estágio Supervisionado

O Curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza não apresenta em sua

grade curricular o Estágio Supervisionado obrigatório, mas incentiva a realização de estágio

não obrigatório para o alunado, pois entendo que esta experiência pré-profissional abre espaço

para a prática, compreendendo um caminho para a formação integral do futuro profissional.

2.6.6. Envolvimento com a Comunidade e Parcerias

O curso de Ciências Econômicas da Faculdade Gama e Souza participa de ações sociais

desenvolvidas pela Empresa Junior, de modo que busca contribuir para a melhoria de vida de

pessoas, grupos organizados, empresas locais (sobretudo de pequeno porte e/ou informais);

enfim, busca colaborar com o desenvolvimento da comunidade do entorno da IES.

2.6.7. Trabalho de Conclusão do Curso

O regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se em anexo e disciplina o

processo de elaboração, apresentação e avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso de

graduação dos cursos da Faculdade Gama e Souza, incluindo a escolha do tema e a

consequente orientação docente. O Trabalho de Conclusão de Curso elaborado sob a forma de

monografia, relata uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade,

abrangendo qualquer ramo afim à área de Ciências Econômicas.

A Faculdade Gama e Souza disponibiliza um professor orientador para cada grupo de

dez alunos no máximo, para as atividades de orientação do trabalho de conclusão do curso.

2.6.8. Atividades Complementares/Estudos Independentes

As atividades complementares, seguindo as referências do MEC, objetivam

proporcionar ao aluno um refinamento cultural a partir da aquisição de novos saberes, valores

e juízos estéticos, morais e culturais. De modo que ele possa refletir social e

profissionalmente padronagens que lhe permitirão o redimensionamento de sua marca

identitária, então, se inserir de modo saudável nos diversos organismos sociais. O

acompanhamento é realizado pela coordenação do curso, através da entrega dos

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comprovantes, contagem das horas relacionadas e preenchimento de ficha individual. Os

alunos pertencentes ao último período, após a conclusão dos créditos, têm as fichas

arquivadas em sua pasta individual, na secretaria.

Conforme apresentação no parágrafo anterior, as Atividades Complementares objetivam

o refinamento cultural e, portanto, o enriquecimento da formação profissional do futuro

bacharel em Ciências Econômicas. Desse modo, são incentivadas as atividades dirigidas

também para o entretenimento (cinema e teatro, por exemplo), pois dessas atividades retira-se,

inconscientemente, Juízos e Valores que acionam a realidade histórica (da local à universal).

Tal vivência leva o discente a perceber a teia de relações que pode ser estabelecida entre os

diversos saberes e os diversos setores em que circulam (formal ou informalmente). Tanto

quanto esse incentivo, a IES procura proporcionar e divulgar eventos acadêmicos e científicos

cuja intenção seja a de disseminar novos paradigmas, reforçar teorias ou apresentar

informações, produtos e serviços. O conjunto de Atividades Complementares será, sempre,

muito rico, pois cursos, monitorias, trabalhos voluntários, assessoria a projetos de extensão /

pesquisa entre outros, são uma das partes fundamentais para se amalgamar a formação do

bacharel em Ciências Econômicas. A IES entende que não é mais possível, nem saudável,

formar um profissional incapaz de ser sensível ao entorno social por que ele circula.

A Coordenação do Curso realiza, semestralmente, uma reunião para estabelecer as

metas a serem alcançadas; uma dessas metas é a orientação para a participação em Atividades

Complementares; assim, todos os docentes estão envolvidos no trabalho de orientação,

disseminação da informação e avaliação dos discentes e suas atividades.

Todos os alunos, regularmente matriculados no curso, são atendidos e orientados por

professores e pela coordenação.

III - CORPO DOCENTE

O corpo docente, responsável pelas disciplinas do curso de Ciências Econômicas foi

selecionado entre professores da região, com titularidade adequada às disciplinas para as quais

foram indicados. A jornada semanal de trabalho desses professores respeita o Plano de

Carreira Docente, em anexo (TI – Tempo Integral, TP - Tempo Parcial; H - Horista).

O valor de remuneração da hora-aula do corpo docente obedecerá aos padrões

praticados pela Faculdade Gama e Souza, compatíveis com os níveis regionais. O plano de

carreira docente disciplina o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do

professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais.

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A Faculdade Gama e Souza, por meio do plano de capacitação, desenvolve programas

de pós-graduação próprios (que podem, futuramente, ser desenvolvidos em convênio com

outras IES), objetivando tanto oferecer ao publico externo (egressos ou não) cursos que

proporcionam o enriquecimento e o aprimoramento profissional, quanto atualizar, aperfeiçoar

ou capacitar seus professores e pessoal não-docente.

O quadro a seguir demonstra a relação dos professores indicados para as disciplinas do

curso. O mecanismo de distribuição das disciplinas obedece a regra comum de que cada

professor deve atuar nas disciplinas que apresentam aderência entre as titulações e o corte do

conhecimento. Isso significa que pode ser dedicado maior tempo em atividades de pesquisa e

produção acadêmica individual ou coletiva (contando ou não com a participação de alunos).

Considerando que a Coordenação deve lecionar junto a um número significativo de turmas, a

fim de conceder e identificar melhor os problemas relacionados ao cotidiano acadêmico,

optou-se que a coordenação assumisse 2 (duas) disciplinas no Curso de Ciências Econômicas.

Em conjunto, toda a equipe participa – direta ou indiretamente – da organização de

eventos da IES; bem como participa de encontros externos pertinentes a áreas de atuação e

auxiliam no desenvolvimento do Programa de Iniciação Cientifica. A Faculdade, ao seguir o

que é comum às demais IES, procura, ainda, colocar o professor de tempo integral em contato

mais efetivo com o corpo discente, pois só assim é possível detectar mais eficientemente as

dificuldades, relacionando-as pelo critério de graus de dificuldade.

A otimização do currículo e dos conteúdos permite uma maior flexibilidade na oferta

das disciplinas, conforme pode ser percebido nos quadros apresentados. E, em ambas as

situações, a seleção de disciplinas, por professor, considera dois eixos: primeiro, o temático

(disciplinas pertencentes ao campo de formação do professor); segundo, o não seqüencial.

Nesse caso, a preocupação da Faculdade e da coordenação é permitir ao aluno o acesso

às diversas formas de investigar, abordar a disciplina. É certo que nem sempre a quebra é

possível, mas ao se evitar uma sequência mais intensa, principalmente nas disciplinas

específicas, intercalando professores, é mais fácil possibilitar que o aluno enriqueça sua

leitura dos conteúdos formais, pois toma ciência de que há linhas de atuação, de pensamento e

que elas, às vezes, se complementam e, outras, se contrariam. Aqui o aluno é iniciado,

informalmente, na concepção flexível e dinâmica da passagem de conhecimentos, para se

chegar à articulação dos saberes.

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Quadro Síntese do Corpo Docente Atuante no Curso

Nome do Docente Titulação Área de Conhecimento RT Disciplina sob sua

Responsabilidade

Alessandra de Souza Pinheiro da Rocha

Mestre

Doutoranda Educação TI

Ciência Política

Metodologia da Pesquisa Científica

Ética Geral e Profissional

Carlos Eduardo Leite Mestre Ciências Contábeis TI Contabilidade Social

Carlos Eduardo Valente Mestre Economia / Ciências

Contábeis TP Economia Brasileira Contemporânea

Ediraldo Matos Silva Mestre Direito e Ciências

Sociais TI

Noções Gerais de Direito

Optativa: Direito Administrativo

Francisco Barone Doutor Ciências Econômicas TI Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Francisco Santos Mestre Matemática TI Matemática II

Matemática III

Janaína Abdalla Mestre

Doutoranda

Educação / Comunicação Social

TI Informática Aplicada

Luciângela Mattos Galletti da Costa

Doutora Administração TI Teoria da Administração I

Administração Financeira I

Luiz Sabattinni Doutor Matemática TP Matemática I

Maria Nilda Bizzo Mestre Economia TP

Gestão Empreendedora

Desenvolvimento Sócio-Econômico

Economia Internacional II

Tópicos Especiais em Economia II

Marta Sorvi dos Santos Doutor Educação TP Filosofia

Sociologia

Maurício Mestre Ciências Contábeis TP

Contabilidade

Contabilidade de Custos

Macroeconomia

Roberto Freitas Junior Doutor Letras TI Comunicação e Expressão

Simone Marins Mestre Psicologia TP Psicologia Organizacional

Solange Moreira Cruz Mestre Economia TI Introdução à Economia

Microeconomia

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1 - Formação Acadêmica e Profissional

2.1. Titulação

O corpo docente indicado para todos os semestres do curso é integrado por quinze

professores, apresentando a seguinte titulação: cinco doutores, que correspondem a 33,3% do

corpo docente do curso, e dez mestres, que corresponde a 66,7%, incluindo as disciplinas

específicas e pedagógicas.

TITULAÇÃO QTDE % do Total NA ÁREA DO CURSO EM OUTRAS ÁREAS

QTDE % do Total QTDE % do Total

Doutorado 5 33,3 3 20 2 13,3

Mestrado 10 66,7 6 40 4 26,7

Especialização -- -- -- -- --

Graduação -- -- -- -- --

TOTAL 15 100 9 60 60 40

2 - Condições de Trabalho

2.1. Regime de Trabalho

Dos professores indicados, 60,0% estão em regime de tempo integral, 40,0% estão em

regime parcial e nenhum está contratado como horista. Na distribuição de jornada horária dos

professores estão incluídas, além das aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes

ou exames; orientação discente (Trabalho de Conclusão de Curso, estágio e formação

profissional); participação em projetos de pesquisa e extensão; atividades culturais; gestão

acadêmica; participação em programas de capacitação docente; produção de artigos

científicos implantação e/ou manutenção de linhas de pesquisa e grupos de investigação

científica.

REGIME QTDE NA ÁREA DO

CURSO

EM OUTRAS

ÁREAS

Integral 9 5 4

Parcial 6 4 2

Horista 0 0 0

Total 15 9 6

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O regime de contratação, sempre sob o regime da legislação trabalhista, obedece aos

critérios definidos pela instituição, que privilegia os docentes de melhor qualificação

acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), de

modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.

2.2. Política de Recursos Humanos

A Faculdade Gama e Souza adotará uma política de recursos humanos objetivando

valorizar os seus quadros profissionais – docentes e não-docentes, baseados nos seguintes

princípios:

• Desenvolver relações humanas harmônicas entre os membros de sua comunidade

acadêmica;

• Estimular a criatividade e a participação de docentes e não-docentes em todas as

atividades da instituição, formais e não formais;

• Estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas

individuais de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente

e/ou técnico-profissional;

• Aprimorar as condições de trabalho com a preocupação constante de atualização

dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

• Buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de

docentes e não docentes.

2.3. Relação Aluno/Docente

O número médio de alunos por docentes em disciplinas do curso é satisfatório, na

medida em que alcançamos um quantitativo cerca de quatro alunos por professor atuante no

período, conforme cálculo a seguir:

43 (discentes) / 15 (docentes) = 2,9

2.4. Relação Disciplina/Docente

O curso de Ciências Econômicas oferece 27 disciplinas neste período letivo, contando com 15

docentes atuantes, então, alcançamos um quantitativo de, no máximo, duas disciplinas por

professor.

27 (disciplinas) / 15 (docentes) = 1,8

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PARTE III – DAS INSTALAÇÕES

I - INSTALAÇÕES GERAIS

As instalações físicas da Faculdade Gama e Souza são adequadas para o número de

usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha.

Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização da

academia estão equipados com ventiladores e ar condicionado, mobiliário e iluminação

adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.

Abaixo, estão descritas, as instalações atuais da instituição.

1 - Espaço Físico Atual e Expansão

A Associação de Cultura e Educação Santa Tereza, mantenedora da Faculdade Gama e

Souza, dispõe de bens móveis e imóvel para o suporte das atividades de ensino, pesquisa e

extensão. Os imóveis (Campus I e II), em sistema de comodato, conforme registro no 4º

Ofício de Registro de Tributos e Documentos, possuem 8.291,00 m2 de área construída,

especificado no memorial descritivo abaixo.

MEMORIAL DESCRITIVO

CAMPUS I – OLARIA:

Os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências com

habilitação em Matemática, Gestão Hospitalar, Letras, Pedagogia e Segurança no Trabalho

funcionam neste campus.

A Faculdade Gama e Souza – Campus I – está localizada à Rua Leopoldina Rego, nº

502, no bairro de Olaria, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.

Sua localização é privilegiada, com acessibilidade favorecida pelo grande fluxo de

coletivos que circulam nesta importante rua do bairro, bem como pela proximidade com a

Estação Ferroviária.

A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 3.700,00 M2.

O Campus I – Olaria dista aproximadamente 3 km do Campus II – Avenida Brasil.

Descrição das Instalações Físicas:

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Podemos dividir fisicamente o Campus em quatro edificações distintas, porém, todas

interligadas:

1. A Edificação Principal, com 2 pavimentos e construção mais antiga

2. Uma pequena construção secundária de apenas um pavimento;

3. Uma Edificação Anexa (Anexo “A”), com 4 pavimentos e construção recente e;

4. Uma Edificação Anexa (Anexo “B”), também com 4 pavimentos e em fase de

construção.

Com o intuito de melhorar a interligação das edificações, foi projetada a construção de

uma torre com elevador, escadas e rampas otimizando os deslocamentos verticais e

horizontais.

A área total de construção das quatro edificações soma a metragem de 3.931,00 M2.

- Edificação Principal:

A Edificação Principal, com dois pavimentos e área total de 1.415,00 m2, tem a forma

de “U” voltado para o interior do terreno, com circulação horizontal em seu perímetro interno,

por onde se faz o acesso às salas de aula.

No 1º Pavimento, ao nível da Rua Leopoldina Rego, está o acesso principal do campus,

os setores administrativo e pedagógico. A Secretaria, Coordenação e Direção da Instituição

têm seus espaços bem definidos, independentes, comunicando-se com um hall de acesso

público, facilitando o atendimento externo.

Neste nível, distribuem-se oito salas de aula.

A sala dos professores está estrategicamente localizada próxima às circulações verticais.

Complementando o pavimento, os sanitários feminino, masculino e para portadores de

necessidades especiais.

O 2º Pavimento possui o mesmo tipo de arranjo físico do primeiro, contando também

com oito salas de aula e uma sala especial, onde está instalado o Laboratório de Ciências.

Ainda neste andar, está localizada a sala da Diretoria da Faculdade.

A área externa é ampla, arejada e bem iluminada, contando com um Ginásio Esportivo

reversível em Auditório e área coberta para atividades ao ar livre. Neste nível inferior, sob o

1º pavimento, localiza-se ainda a Cantina, Sanitários e Vestiários feminino e masculino, Sala

destinada ao Centro de Estudos e Pesquisas dos Cursos e Salas para Coordenações e

Gabinetes de Estudos para Docentes. O acesso a este nível pode ser feito também através de

rampas, permitindo o deslocamento de portadores de necessidades especiais.

Os ambientes desta Edificação Principal obedecem a distribuição abaixo:

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Pavimento Subsolo:

- Sala de Gabinetes de Estudos para Docentes com sanitário;

- Ginásio Esportivo coberto com área de 480,00 m2 reversível em Auditório;

- Pátio coberto com 208,00 m2;

- Área de circulação com 36 m2;

- Centro de Estudos e Pesquisas com 41,25 m2;

- Banheiro Masculino com 15 m2;

- Vestiário Masculino com 15 m2;

- Banheiro Feminino com 15 m2;

- Vestiário Feminino com 15 m2;

- Pátio Descoberto com 781 m2;

- Cantina e área de atendimento.

1º Pavimento:

- 8 salas de aula variando em torno de 48 m2 cada;

- 2 Salas de Coordenação;

- 2 Secretarias;

- 1 Hall com 19 m2;

- Área de circulação com 94 m2;

- Copa com banheiro, totalizando 4,14 m2;

- Sanitário Feminino com 13 m2;

- Sanitário Masculino com 13 m2;

- Sanitário para Deficiente Físico;

- Sala de Professor.

2º Pavimento:

- 8 salas de aula variando de 32 a 48 m2 cada;

- Arquivo;

- Área de circulação com 71,50 m2;

- Gabinete da Diretoria com Hall, totalizando 23,20 m2;

- Laboratório de Ciências com 85 m2.

- Edificação Secundária:

Com apenas um pavimento e 56,00 m2, esta edificação possui 4 quatro salas, banheiro e

copa onde hoje estão instaladas as Coordenações Acadêmicas dos Cursos. Os ambientes desta

Edificação Secundária obedecem a distribuição abaixo:

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- Sanitário;

- Copa;

- 4 Coordenações Acadêmica dos Cursos.

- Edificação - Anexo “A”:

Edificação com quatro pavimentos e área de 1.116,00 m2, recém concluída, possui

instalada no seu térreo, dois laboratórios de informática e uma ampla biblioteca. Nos 3

pavimentos acima, estão localizadas quatorze salas de aula e sanitários feminino e masculino.

Os ambientes desta Edificação obedecem a distribuição abaixo:

Pavimento Subsolo:

- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 111,00 m2;

- Biblioteca com 173 m2;

- Área de circulação com 8,40 m2.

1º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

2º Pavimento:

- 4 salas de aula variando de 51 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

- Sanitário feminino com 14,50 m2;

- Sanitário Masculino com 12 m2.

3º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 30 à 56 m2 cada;

- Área de circulação com 33 m2.

- Edificação - Anexo “B”:

Edificação com quatro pavimentos e área de 1.344,00 m2, em fase de construção,

permitirá a instalação de mais vinte salas de aula.

Os ambientes destas 4 Edificações obedecem a distribuição abaixo:

Pavimento Subsolo:

- 5 salas de aula variando de 42 a 60 m2;

- Área de circulação com 40 m2;

1º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

- Área de circulação com 40 m2.

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2º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

- Área de circulação com 40 m2.

3º Pavimento:

- 5 salas de aula variando de 42 à 60 m2 cada;

- Área de circulação com 40 m2.

CAMPUS II – Av. Brasil:

Os cursos de Direito, Gestão Comercial, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing,

Redes de Computadores, Sistemas de Informação e Turismo funcionam neste campus.

A Faculdade Gama e Souza – Campus II – está localizada à Av. Brasil, nº 5.843, no

bairro de Bonsucesso, zona suburbana da Leopoldina no Município do Rio de Janeiro.

Sua localização é estratégica, com acessibilidade pela principal avenida da cidade do

Rio de Janeiro com grande fluxo de coletivos, fazendo ligação com praticamente todos os

bairros dos Municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

A área do lote destinada às instalações do campus universitário perfaz 1.810,00 m2.

O Campus II – Av. Brasil dista aproximadamente 3 km do Campus I – Olaria.

Descrição das Instalações Físicas:

Podemos dividir fisicamente o Campus em duas edificações contíguas e interligadas:

- Edificação Principal, com 5 pavimentos;

- Edificação Anexa com 3 pavimentos.

Área total de construção das duas edificações: 4.360,00 m2.

A Edificação Principal, com cinco pavimentos e área total de 3.180,00 m2, tem formato

retangular, com circulação vertical através de escadas e dois elevadores e circulação

horizontal central por onde se faz o acesso às salas de aula.

Por esta edificação, se faz o acesso principal ao Campus, acesso este, voltado para a Av.

Brasil.

A Edificação Anexa com três pavimentos e área de 1.180,00 m2, também com formato

retangular, possui circulação vertical através de escadas e um elevador.

Esta edificação possui acesso tanto pela lateral (Rua Guilherme Frota) como pelos

fundos (Rua da Regeneração, nº 126), acesso este, destinado a entrada de veículos.

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No 1º Pavimento – Térreo, ao nível da Av. Brasil, está localizado o hall de acesso

(principal), setores de Secretaria, Sala de Professores, Salas destinadas às Coordenações

Acadêmicas dos Cursos e sanitários de uso exclusivo, ainda a Biblioteca e Pátio Coberto

reversível para Auditório. A Secretaria e Coordenação da Instituição têm seus espaços bem

definidos e independentes, comunicando-se diretamente com o hall de acesso público,

facilitando o atendimento externo.

Neste nível, distribuem-se ainda a cantina, sanitários feminino e masculino (adaptados

ao uso de portadores de necessidades especiais) e uma área reservada para instalação do

Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos (Agência de Turismo, Agência de

Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).

No 2º Pavimento estão localizadas nove salas de aula na Edificação Principal e previsão

de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, duas salas destinadas aos Laboratórios de

Informática, uma sala subdividida em sete Gabinetes de Estudo para Docentes, previsão de

uma sala de Áudio Visual (Edificação Anexa) e uma Central de Cópias. Complementa o

andar, dois sanitários, feminino e masculino.

No 3º Pavimento estão localizadas dez salas de aula na Edificação Principal e previsão

de mais sete salas de aula para a Edificação Anexa, uma sala destinada ao Laboratório de

Ciências, dois sanitários – feminino e masculino (adaptados ao uso de portadores de

necessidades especiais) e um espaço para depósito.

No 4º Pavimento estão localizadas mais nove salas de aula, seis salas destinadas aos

setores Administrativos e Financeiros, Copa e dois sanitários – feminino e masculino.

No 5º Pavimento estão localizadas as casas de máquina de elevadores e incêndio, um

almoxarifado e os acessos ao telhado.

Os ambientes destas Edificações obedecem a distribuição abaixo:

1º Pavimento:

- 2 Pátio coberto com 485 m2 com cantina e auditório;

- 2 banheiros – feminino com 17 m2 e masculino com 15,20 m2;

- Hall com 21 m2;

- Área de circulação com 61,94 m2;

- Área de 96 m2 para instalação do Centro de Estudos, Pesquisas e Estágios dos Cursos

(Agência de Turismo, Agência de Publicidade e Propaganda e Núcleo de Prática Jurídica).

- Biblioteca com 213,31 m2;

- Área descoberta com 13,76 m2;

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- Recepção com 43,67 m2;

- Secretaria com 34 m2;

- Sala de Professores com 42 m2;

- 4 salas para as Coordenações Acadêmicas dos Cursos, totalizando 32 m2;

- 2 banheiros – feminino com 6 m2 e masculino com 5,90 m2.

2º Pavimento:

- 16 salas de aula variando de 36 à 56 m2 cada;

- Sala de audiovisual com 12 m2;

- Central de cópias com 16 m2;

- Área de circulação com 119,18 m2;

- Hall com 14,03 m2;

- Depósito com 2,33 m2;

- 2 Laboratórios de Informática, totalizando 114 m2;

- Suporte de informática com 7 m2;

- Sanitário Masculino com 9,50 m2;

- Sanitário Feminino com 9 m2;

- 7 Gabinetes de Estudos para Docentes, totalizando 38,85 m2.

3º Pavimento:

- 17 salas de aula variando de 26 à 68 m2 cada;

- Laboratório de Ciências com 111,00 m2;

- Hall com 14,13 m2;

- Depósito com 2,32 m2;

- Sanitário Feminino com 19 m2;

- Sanitário Masculino com 14 m2;

- Área de circulação com 79,96 m2;

4º Pavimento:

- 9 salas de aula variando de 42 à 57 m2 cada;

- Copa com 18,40 m2;

- Hall com 14,18 m2;

- Depósito com 2,33 m2;

- 4 Setores Administrativos, totalizando 90 m2;

- 2 Diretorias, totalizando 58 m2;

- 2 Sanitários totalizando 5,10 m2;

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- Sanitário Masculino com 13,30 m2;

- Sanitário Feminino com 8,40 m2;

- Área de circulação com 75 m2;

- Casa de Máquina do Elevador com 7,10 m2.

5º Pavimento:

- Hall com 24 m2;

- Almoxarifado 26 m2;

- Casa de Força com 9,80 m2;

- Depósito com 7,30 m2;

- Casa de Máquinas de Incêndio com 9,20 m2;

- Casa de Máquina de Elevadores com 25,50 m2.

2 - Espaço Físico Específico para o Curso

O curso de Ciências Econômicas possui a sua disposição oito salas de aula no Campus I

(Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria), com capacidade para 50 alunos, dois laboratórios de

informática, um Centro de Pesquisas e a Empresa Junior. Todas as salas citadas têm acesso

através de escadas, rampas e/ou elevador, visando garantir aos alunos portadores de

necessidades especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às mesmas.

A Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam totalmente pertinentes a tal

objetivo.

3 - Instalações Físicas para Portadores de Necessidades Especiais

Atendendo a PORTARIA No 1.679, de 2 de dezembro de 1999 que dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, a Faculdade Gama e Souza

tem como uma de suas prioridades a integração da Pessoa Portadora de Deficiência

garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à

comunidade.

Preocupada em garantir aos alunos portadores de necessidades especiais condições

adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e

equipamentos, a Instituição vem cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes

a tal objetivo.

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Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas

Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída vem

sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:

• Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação

principal e às circulações de emergência. Nelas serão adicionadas à sinalização informativa,

indicativa e direcional da localização do acesso específico.

• As áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação

livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e

abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura

mínima adequada. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer

condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por

corrimão.

• Será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior

proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial.

• As portas têm vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos

sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento será

resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas.

• Os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal

e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas

ao uso de portadores de deficiência ambulatória.

• As salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada

tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados

espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória

parcial.

• A biblioteca, e outros ambientes de natureza similar dispõem de espaços reservados

para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de

deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de

acesso, circulação e comunicação.

• No estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas

portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço

adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada quanto a piso,

guias etc.

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• Os lavabos, bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível aos

usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física.

Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para proporcionar,

caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do

curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. Atualmente, em

ambos os Campi é possível a utilização de sanitários por pessoas portadoras de necessidades

especiais, bem como o acesso destas às salas de aula por meios próprios.

4 - Equipamentos

A Faculdade Gama e Souza possui seus equipamentos interligados em rede de

comunicação científica (Internet), onde o acesso aos equipamentos de informática no setor de

administração está disponível em 5 máquinas e para o pessoal discente e docente 50 máquinas

nos laboratórios, além dos 5 computadores da Biblioteca, um computador para consulta de

registros acadêmicos, 4 computadores e uma impressora Canon BJC 250 na Coordenação dos

Cursos (somente docentes), 7 computadores e uma impressora HP 640 na Sala de Estudos dos

Docentes (somente docentes) e mais 01 computador e uma impressora disponível na sala de

professores. Os recursos audiovisuais também estão disponíveis aos docentes.

Além dos acessos aos computadores citados anteriormente soma-se ainda, fora do

horário de aula:

Em ambos os Campus as bibliotecas possuem computadores para acesso dos alunos à

internet e intranet.

No Campus II (Bonsucesso), o laboratório I fica a disposição dos alunos no período de

18 às 19:30h, com acesso à internet e intranet.

Os alunos também têm acesso a computadores durante as aulas nos três laboratórios

disponíveis e no CQI (Centro de Qualidade de Informações).

Os recursos multimídia à disposição são:

Retroprojetores – 4

Aparelho de DVD – 1

Quadros móveis – 2

Projetores de diapositivos (slides) – 1

Projetor de Multimídia – 2

Aparelho de som – 1

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Filmadora – 1

Projetor de filmes – 1

Televisores – 02 (sendo um home theater)

Videocassete – 4

5 - Serviços

Os serviços de manutenção e conservação dos equipamentos são executados pela

própria equipe da Faculdade Gama e Souza, que consta de profissionais capacitados e

treinados constantemente para efetuar periodicamente revisões e reparos nos computadores e

demais equipamentos.

A manutenção e conservação das instalações físicas são realizadas por pessoal

competente da própria instituição ou através de contratos com empresas especializadas. O

horário de funcionamento, a política de uso e acesso e a manutenção e conservação dos

equipamentos, tais como: qualidade do serviço, estado de conservação, plano de expansão e

atualização, mecanismos de reparo e de aquisições estão dispostas abaixo.

a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios

Os laboratórios asseguram acessos diários de 2ª à 6ª feira, no horário das 8 às 22 horas e

aos sábados, no horário das 9 às 12 horas, para que os docentes e discentes tenham condições

de desenvolvimento de suas pesquisas, trabalhos e consultas.

b) Política de Acesso e Uso

A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga

horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da

administração dos laboratórios.

As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com

acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e

pessoal de apoio.

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c) Plano de Conservação e Atualização Tecnológica

A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma análise

constante pelo pessoal técnico de apoio com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais

verificarão a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os existentes.

A atualização dos softwares será feita também através de análise periódica do pessoal

técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do curso que utilizarão os

laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

d) Plano de Manutenção

A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será assegurada pelo

pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores

dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das

atividades realizadas em cada semestre.

e) Pessoal Técnico de Apoio

O pessoal técnico de apoio é formado por equipe de profissionais escolhidos pela

instituição, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência

de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais

setores, para que a instituição esteja sempre adaptada às novas tecnologias e consiga manter a

qualidade de seus cursos.

II - BIBLIOTECA

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA da Faculdade Gama e Souza tem como

objetivo principal, disponibilizar uma infraestrutura básica de consulta, indispensável ao

ensino, à pesquisa e à extensão.

A Biblioteca Central atende aos alunos, professores e funcionários da Faculdade Gama e

Souza e da Unidade Educacional Gama e Souza – Olaria (Colégio de Aplicação da

Faculdade) e à comunidade da região da Leopoldina, onde a instituição está localizada.

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA, possui quatro unidades setoriais nos

Colégios de Aplicação (Bonsucesso, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Mesquita)

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administrados pelo Grupo Gama e Souza e uma setorial implantada no campus II (Av. Brasil)

da Faculdade.

A Biblioteca Prof.ª INAH GAMA DE SOUZA está subordinada diretamente à Direção

da Faculdade Gama e Souza.

1 - Espaço Físico

A Faculdade Gama e Souza possui uma biblioteca localizada no Campus I (Olaria), com

espaços para leitura e trabalhos em grupo, área reservada para o estudo individual, leitura em

geral, salas de multimídia e espaços destinados aos serviços das bibliotecas totalizando uma

área de 172,62 m². E outra, localizada no Campus II (Av. Brasil), com os mesmos ambientes

da primeira, totalizando uma área de 213,31 m².

A Biblioteca adota o Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu acervo.

CAMPUS I – OLARIA

LOCAL Área (m²) Capacidade

Armazenamento do Acervo 41.80 35.000

Acesso a Internet 9.00 5

Administração e Processamento Técnico do Acervo

5.65 2

Recepção e Atendimento do Usuário 5.65 1

Leitura em Geral 72.62 32

Estudo Individual 6.00 4

Estudo em Grupo 21.30 12

Salas multimídia 10.60 12

ÁREA TOTAL 172.62

CAMPUS II – Av. Brasil

LOCAL Área (m²) Capacidade

Armazenamento do Acervo 42.10 45.000

Acesso a Internet 18.10 5

Administração e Processamento Técnico do

Acervo

7.10 2

Recepção e Atendimento do Usuário 7.10 1

Leitura em Geral 96.71 44

Estudo Individual 7.10 5

Estudo em Grupo 23.50 12

Salas multimídia 11.60 12

ÁREA TOTAL 213.31

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2 - Acervo Geral

2.1. Livros

A Biblioteca é responsável por um acervo superior a 23.000 títulos e 39.000 exemplares

referentes a livros e obras de referências, além de fitas de vídeo, anais e coletâneas de eventos,

bases de dados em CD-ROM, contando ainda, com mais de 440 títulos e 4.953 exemplares de

periódicos nacionais e internacionais. O acervo específico do curso, concentrado na Unidade

da Avenida Brasil atende plenamente as necessidades dos alunos não só quanto à qualidade

quanto, também, à quantidade de volumes. Há a preocupação, inclusive, de se disponibilizar

um número de volumes superior ao mínimo exigido, dado o perfil socioeconômico médio dos

alunos.

2.2. Periódicos

Há a constante preocupação em se manter disponível um número suficiente de

periódicos à disposição dos alunos. A principal razão de tal preocupação foi a constatação da

grande dificuldade por parte deles quanto ao acesso à informação. Há a disponibilidade de

5212 exemplares de periódicos de várias áreas. Há também grande divulgação de periódicos

eletrônicos. O anexo C lista os periódicos disponibilizados pela Faculdade.

2.3. Informatização

Para o atendimento aos usuários da Biblioteca, foi adquirido um sistema para a

catalogação do acervo bibliográfico. Este software (POLIGLOTA) manipula um banco de

dados especialmente concebido para este fim. A estrutura do sistema permite que ele seja

utilizado também nas bibliotecas setoriais. A Biblioteca disponibiliza cinco terminais para

consultas e pesquisas na Internet, consultas do acervo, e para proporcionar mais alternativas e

qualidade das pesquisas é conveniada com a COMUT e possui várias Bases de Dados. Para a

organização da parte interna da Biblioteca (administração e processamento técnico) estão

disponibilizados um computador e um equipamento multifuncional com os recursos de

impressão, cópias e scanner.

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2.4. Base de Dados

A instituição garante o acesso de seus alunos às principais bases de dados pertinentes a

cada curso frequentado. O anexo C lista as bases de dados disponibilizadas pela Faculdade.

2.5. Multimídia

São disponibilizados para os alunos diversos títulos de multimídia, instalações e

equipamentos para o seu aproveitamento. A maior parte desses títulos versam sobre cultura

geral e temas multidisciplinares.

2.6. Jornais e Revistas

Estão disponibilizados na biblioteca da faculdade os principais periódicos relativos ao

curso, assim como vários outros de interesse geral.

2.7. Política de aquisição, expansão e atualização

A Faculdade conta com um plano de aquisição de títulos que objetiva cobrir toda a área

de abrangência das diversas disciplinas do curso. Há ainda a preocupação de fornecer o

número necessário de volumes para os alunos. Entende-se que a necessidade real é maior que

a expressa pela regulamentação em vigor, dadas as características socioeconômicas dos

alunos.

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ANEXOS

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ANEXO A - Regulamento do Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico (NADIPE)

CAPÍTULO I

DO NADIPE E SEUS FINS

Art 1º. O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico – NADIPE, órgão suplementar,

subordinado à Diretoria Geral da Faculdade Gama e Souza, tem por finalidade:

I. produzir material audiovisual para as atividades de ensino;

II. promover treinamento do corpo docente da Faculdade em procedimentos

pedagógicos;

III. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;

IV. assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na

determinação dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;

V. promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo

ensino-aprendizagem;

VI. diagnosticar a situação do ser-pensar-agir pedagógicos dos corpos docente e

discente;

VII. dispor de equipamentos de projeção de imagens, em salas apropriadas, como

recursos de ensino-aprendizagem;

VIII. promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de

aprimoramento do desempenho do corpo docente da Faculdade.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO

Art 2º. O NADIPE será administrado por um coordenador, designado pelo Diretor Geral

da Faculdade Gama e Souza.

§ 1º Nas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador será substituído pelo

Chefe da Seção de Produção ou pelo Secretário, mediante indicação.

§ 2º Em caso de impedimento definitivo do Coordenador, será feita nova designação

para o cargo vago.

Art 3º. Ao Coordenador do NADIPE, compete:

I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Faculdade;

II. promover a realização das atividades do Núcleo;

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III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Diretor Geral da Faculdade

Gama e Souza;

IV. propor à Diretoria a contratação e dispensa do pessoal do Núcleo;

V. aprovar o calendário de atividades do NADIPE;

VI. indicar o pessoal do Núcleo para fazer cursos especializados;

VII. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;

VIII. desempenhar as demais funções não especificadas neste Regulamento, mas que

forem de sua competência ou por delegação dos órgãos superiores.

Art 4º. O NADIPE contará com uma Secretaria, dirigida por um Secretário, designado

pelo Diretor Geral da Faculdade.

Parágrafo único. Compete ao Secretário do NADIPE:

I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;

II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;

III. organizar e manter atualizados os arquivos do NADIPE;

IV. auxiliar o Diretor na distribuição dos serviços a serem executados;

V. controlar a frequência e a escala de férias do pessoal do Núcleo;

VI. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;

VII. dar andamento aos documentos e atos administrativos da unidade;

VIII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao NADIPE;

IX. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento

administrativo à Diretoria do Núcleo.

Art 5º. Para o desempenho de suas funções, o NADIPE contará com uma Seção de

Produção que será dirigida por um Chefe designado pelo Diretor Geral da Faculdade.

Parágrafo único. Compete à Seção de Produção:

I. assessorar o Coordenador do NADIPE;

II. produzir o material audiovisual instrucional para atendimento às solicitações feitas ao

Núcleo;

III. executar serviços de produção de material audiovisual.

CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art 6º. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas

pelo Coordenador do NADIPE, ouvida a Diretoria Geral da Faculdade.

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Art 7º. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do

NADIPE, ouvido o Diretor Geral da Faculdade e com posterior aprovação pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

Art 8º. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, revogando-se as disposições em contrário.

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ANEXO B - Ementário de Disciplinas e Bibliografia

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Fundamentos lingüísticos da comunicação. Técnicas de redação. Leitura e interpretação de textos. Produção de textos: relatórios - conceituação e normas para elaboração; pareceres e laudos técnicos - conceituação e normas para elaboração. Comunicações administrativas. Comunicação verbal. Correspondência comercial oficial.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aprimorar o desempenho em leitura e produção de texto com base na norma padrão, enfocando os aspectos da

organização textual.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: ALMEIDA, A. F. & ALMEIDA, V. S. R. Português básico: gramática, redação, texto. São Paulo: Atlas, 1999. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 2000. GOLD, M. Redação Empresarial. Escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 2001.

Complementar: CASTELLIANO, Tânia. Comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro: Record, 2000. MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE OS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO 1.1. Os sujeitos da comunicação. 1.2. As relações interpessoais 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO TEXTUAIS 2.1. Conceito de texto/Discurso

2.2. Tipologia Textual 2.2.1. A superestrutura 2.2.2. Mecanismos de organização textual 3. PROCESSOS DE SUMARIZAÇÃO DE TEXTOS

2º BIMESTRE 4. TEXTOS TÉCNICOS 4.1. Leitura e Produção

4.2. Metodologia da avaliação textual 5. A NORMA PADRÃO NA PRODUÇÃO ESCRITA

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DISCIPLINA: Matemática I

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Revisão dos principais tópicos de álgebra elementar. Teoria dos Conjuntos. Relações. Funções. Limites e continuidade. Análise e formulação de modelos matemáticos aplicados à Administração, Contabilidade e Economia.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O aluno deverá ser capaz de: - Obter, a partir de condições dadas, resultados válidos para situações novas, utilizando os raciocínios lógico e crítico; - Calcular, construir e consultar tabelas, traçar, interpretar gráficos e utilizar corretamente a simbologia matemática;

- Praticar a modelagem e a solução de problemas matemáticos pertinentes à Contabilidade, Economia e à Administração; Conhecer os meios e as ferramentas necessárias ao seu aprendizado e desenvolvimento, privilegiando o aspecto prático, demonstrando os principais conceitos a partir de exemplos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: EZZI, Gelson, Fundamentos da Matemática Elementar Vol.1. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998. ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000. MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Ed. Atlas, 1981. Vol. 2.

Complementar:

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1993. CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGrawHill, 1982.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE

I – Revisão de álgebra elementar Expressões numéricas e algébricas, produtos notáveis, fatoração, porcentagem. Equações e inequações do 10 e 20 grau. Conjuntos numéricos e suas representações geométricas.

Matrizes e sistemas lineares.

2º BIMESTRE

II – Funções Conceitos Domínio e imagem Representação gráfica Funções Usuais: Função linear

Função quadrática

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DISCIPLINA: Introdução à Economia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA:80 horas

EMENTA

Introdução. Problemas econômicos. Evolução do sistema econômico. Organização econômica. Análise estrutural do

sistema econômico. Mercado. Relações com o exterior. Setor público. Introdução à teoria monetária.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao aluno uma visão global da Ciência Econômica, fornecendo os meios necessários para iniciar a compreensão da estrutura de produção, distribuição e consumo na sociedade capitalista. Identificar os conceitos fundamentais da teoria econômica que são indispensáveis à compreensão dos fatos econômicos, suas causas e conseqüências, enfocando, a realidade brasileira.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Introdução a Economia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 1998.

GARCIA, Manuel E., VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

JORGE, Fauzi T., SILVA, Fábio G. Economia Aplicada a Administração. São Paulo: Futura, 1999. ROSSETI, José Pascoal. Introdução a Economia. São Paulo: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2002.

Complementar: MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. VICECONTI, PAULO E. V. e NEVES, Silvério dos – Introdução a Economia. São Paulo: Frase Editora, 2002.

SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS William D. Economia. 14ª ed. São Paulo: McGraw-hill, 1993.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. INTRODUÇÃO 1.1. Agentes Econômicos 1.2. Fatores de Produção

1.3. Classificação dos bens 1.4. Setores da Economia . 2. SETOR PÚBLICO 2.1. O Setor Público como produtor de Bens e Serviços. 2.2. Os gastos do governo

2º BIMESTRE 3. A CIRCULAÇÃO DO SISTEMA ECONÔMICO

3.1. Os modelos de Sistemas Econômicos. 3.2. Os Fluxos Econômicos. 3.3. Mercados e Preços

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90

DISCIPLINA: Contabilidade CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

A Contabilidade: contextualização. Estática patrimonial. Procedimentos contábeis básicos. As variações patrimoniais. Operações típicas de uma empresa. Balancete de verificação. Apuração de resultado. Encerramento de exercício social. Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado de Exercício. Uso da Informação contábil para planejamento e controle.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar aos alunos embasamento teórico e prático para o desenvolvimento de uma ciência que estuda e pratica funções de orientação, de controle e de registro, relativos a atos e fatos da administração econômica, auxiliando a tomada de decisões e, propiciando conhecimento necessário ao gerenciamento das empresas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: GRECO,Aluisio Lahorgue. Contabilidade: teoria e prática básicas. Porto Alegre: Sagla Luzzatto, 2001.

IUDICIBUS, S. de. Contabilidade Introdutória. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. SILVA, César A. T., TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2000. Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Livro Texto e Caderno de Exercícios. São Paulo: Atlas, 1991.

Complementar: OLIVEIRA, Alvaro G. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2002. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. FRANCO, H. & MARRA, E. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo: Atlas, 1990.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1..Noções Preliminares 1.1. Campo de Atuação da Contabilidade 1.2. Usuários da Informação Contábil 1.3. Planificação da Contabilidade 1.4. Escrituração Contábil

2. Estatística Patrimonial do Balanço 2.1. Contas 2.3. Razão 2.4. Débito e Crédito 2.5. Contas de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido 3. As Variações do Patrimônio Líquido 3.1. Despesa, Receita e Resultado 3.2. Apuração do Resultado do Exercício

3.3. Registro de Operações pelo Regime de Competência

2º BIMESTRE 4. Operações com Mercadorias 4.1. Resultado Bruto com Mercadorias 4.2. Custo das Mercadorias Vendidas 4.3. Inventário Permanente 4.4. Atribuição de Preços aos Inventários 5. Ativo Imobilizado

5.1. Conceituação de Ativo Imobilizado 5.2. Conceitos de Depreciação e Amortização 5.3. Contabilização da Depreciação 6. Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado 6.1. Balanço Patrimonial 6.2. Critérios de Classificação dos Elementos Patrimoniais 6.3. Demonstração do Resultado do Exercício

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DISCIPLINA: Teoria da Administração I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Introdução ao Estudo da Administração. - As funções das organizações. - As funções do Administrador: habilidades

técnicas, humanísticas e gerenciais. – Influências históricas no Pensamento Administrativo: fatores sociológicos, políticos e econômicos. - As abordagens dos principais teóricos da administração. - O processo administrativo: Planejamento, Organização, Direção e Controle. - Administração no Brasil: situação atual e perspectivas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar ao futuro Administrador as bases necessárias para o entendimento da ciência administrativa, sua fundamentação teórica e a correspondente aplicabilidade prática.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira, FARIA, Hermínio Augusto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2001. PLANTULLO, Vicente Lentini. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

Complementar: BARROS NETO, João P. Teorias da Administração – curso completo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. DRUCKER, Peter F. Melhor de Peter Drucker – A Administração. São Paulo: Nobel, 2001.

SILVA, Adelphino T. Administração Básica. São Paulo: Atlas, 2000.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. Objetivo geral da disciplina, porque estudar administração, conceitos, necessidades e aspectos da administração, princípios da administração. 2. Evolução do pensamento administrativo, civilizações antigas, contribuição dos militares, a igreja católica, Administração medieval e revolução industrial. 3. Principais teorias da administração, teoria da administração cientifica, teoria

clássica da administração, teoria da burocracia, escola das relações humanas e teoria de sistemas. 4. Funções e competências do administrador, função de planejamento e estratégia empresarial, a importância do planejamento, planejamento no contexto organizacional, estratégia empresarial, modelos estratégicos, implementação e principais tipos de estratégias empresariais, administração e avaliação da estratégia. Planejamento nos níveis da organização, planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional, principais tipos de planos.

n.º de aulas

2º BIMESTRE 5. Função de organização, significados, organização formal, organização informal, organização nos níveis da empresa, divisão do trabalho, profissões técnicas e profissões administrativas, princípios básicos de organização. 6. Desenho organizacional, tamanho organizacional, departamentalização, amplitude e controle, opções departamentais. 7. Função de direção, conceitos, direção nos noiveis da organização, estilos de

direção, teoria X e teoria Y, sistemas administrativos. 8. Os grupos sociais e a liderança, estilos de liderança, comunicação, propósitos da comunicação, motivação, administração de conflitos, criatividade nas organizações. 9. Função de controle, conceitos, conotações do controle, controle nos níveis da empresa, processo de controle, eficácia dos sistemas de controle 10. Principais tipos de controle nos níveis institucional, intermediário e operacional. 11. Controle organizacional do ponto de vista humano, ação disciplinar.

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92

DISCIPLINA: Noções Gerais de Direito CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 1º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Conceito de direito. Direito como realidade da vida social. Fontes do Direito Público e Privado. Institutos jurídicos

fundamentais. Direito objetivo. Direito subjetivo. Direito positivo.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver competências/habilidades específicas da área de Direito. Acompanhar a evolução da área em relação aos aspectos tributários, trabalhistas e sociais. Capacitar e estimular o aluno ao pensamento crítico sobre direito positivo, bem como ao desenvolvimento de caminhos mais adequados às necessidades do povo brasileiro e às condições sócio-econômicas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

DINIZ, Maria helena. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2003. REZEK, J. F. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2002.

Complementar: BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro, Malheiros, 2002. NUNES, L. A. R. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2002. SAAD, E. G. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. O FENÔMENO JURÍDICO 1.1. Noção de fenômeno; fenômeno jurídico; sua captação 1.2. Elementos que integram o fenômeno jurídico 2. O CONCEITO DE DIREITO 2.1. Noção de Direito / definição nominal e real

2.2. História do Direito 2.3. As 3 concepções fundamentais do Direito Jusnaturalismo / positivismo / realismo 2.4. Direito Natural: conceitos; teorias sobre sua natureza 2.5. Direito Positivo e sua divisão clássica 2.6. Ramos do Direito Público e do Direito Privado 3. AS FONTES DO DIREITO 3.1. Noção de fonte do direito

3.2. Fontes materiais e formais 3.3. O Costume Jurídico 3.4. A Jurisprudência 3.5. A Doutrina 2º BIMESTRE 4. A RELAÇÃO JURÍDICA 4.1. A relação jurídica: definição e sua formação; elementos; classificação 4.2. Sujeito de direito: pessoa natural e pessoa jurídica; personalidade e

capacidade n.º de aulas 4.3. Fato natural, fato jurídico, ato jurídico, negócio jurídico: noções 4.4. Ato jurídico: prova, publicidade; breves noções de defeitos e modalidades

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DISCIPLINA: Filosofia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Fundamentos filosóficos. O conhecimento. A ciência. A política. A moral. A ética. Antropologia filosófica. Filosofia e educação. Lógica. Objetividade dos valores. Filosofia e administração. As correntes filosóficas contemporâneas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Propiciar aos alunos a compreensão de alguns conceitos básicos em Filosofia; oferecer condições para o desenvolvimento crítico dos alunos. Especificamente, o aluno deverá ser capaz de ler e interpretar textos filosóficos; interpretar a realidade em que vive; e desenvolver o hábito da reflexão crítica e ordenada.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. São Paulo: Ática, 1995. NUNES, César A. Aprendendo Filosofia. Campinas: Papirus, 1999. REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002.

Complementar LALANDE, André. Vocabulário técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE PARTE I - Existe verdade definitiva? 1.1 – No Início 1.2 – O Povo hebreu,seu Deus e sua Lei

1.3 – A Aurora da Filosofia Grega 1.4 -- Sócrates e os Sofistas 1.5 -- Fé e razão: o nascimento do Cristianismo 1.6 -- Pensar Deus- a escolástica 1.7 -- Descartes e Montaigne 1.8 -- Da modernidade ao pós modernismo 1.9 -- Kant e o domínio da razão 1.10 -- O Romantismo PARTE II – Noções de Lógica

2.1 – O aparecimento da Lógica 2.2 – A Lógica Aristotélica 2.3 – Silogismo

2º BIMESTRE PARTE III – Ética , Filosofia e Política 3.1 – Senso Moral e Consciência Moral 3.2 – Natureza Humana e Dever 3.3 – Cultura e Dever

3.4- Ética e Violência 3.5 – Ética e Política: o agir pessoal e a prática social 3.6 – A Liberdade 3.7 – A Vida Política 3.8 – Finalidade da Vida Política n.º de aulas 3.9 – A Questão da Democracia 3.10 – A Democracia como Ideologia

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DISCIPLINA: Matemática II

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Cálculo de derivadas de funções reais de uma Variável. Cálculo Integral. Cálculo de derivadas de funções reais de duas variáveis. Aplicação a problemas pertinentes à Contabilidade, Administração e Economia

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O aluno deverá ser capaz de:

- Obter, a partir de condições dadas, resultados válidos para situações novas, utilizando os raciocínios lógico e crítico; - Utilizar o cálculo de derivadas e integrais como um instrumento quantitativo importante para a análise de situações, próprias da Economia, Administração e Contabilidade, que envolvam diversas variáveis; - Conhecer os meios e as ferramentas necessárias ao seu aprendizado e desenvolvimento, privilegiando o aspecto prático, demonstrando os principais conceitos a partir de exemplos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: EZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. Vol. 1. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998.

ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000.

MORETTIN, Pedro A; Hazzan, Samuel e Bussab, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Atlas, 1981. Vol. 2.

Complementar: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1993.

CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE

I – Funções Aplicações em economia: Demanda de mercado Oferta de mercado Preço de equilíbrio e quantidade de equilíbrio

Receita total Custo total Ponto de nivelamento (Break even point) Lucro total Outras Funções Usuais: Função polinômio Função potência de expoente racional Função exponencial

Função logarítmica Funções crescentes e Funções decrescentes num intervalo.

2º BIMESTRE

II – Limites Conceitos Derivada Representação gráfica Integração

Aplicações em economia Funções de Várias Funções..

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DISCIPLINA: Microeconomia I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Introdução: Teoria Econômica e a Nova Economia. Pensando como um Economista. Comércio.

Mercados Perfeitos: Demanda, Oferta e Preço. O Uso da Demanda e da Oferta. A Decisão de Consumo. Os Custos da Firma. A Firma em Concorrência Perfeita. Mercado de Trabalho e Mercado de Capitais. A Eficiência dos Mercados de Concorrência Perfeita.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno a compreender os princípios básicos da teoria microeconômica utilizada como instrumento no processo de tomada de decisão dos agentes econômicos enquanto consumidores e produtores, possibilitando a interpretação do comportamento destes e seu ajustamento às forças de mercado.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

FERGUSON, C.E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994. VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.

Complementar: PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.

AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE UNIDADE I : Assuntos Preliminares. 1.1- O uso da Teoria Microeconômica; 1.2- O que um mercado;

1.3- Preços reais versus preços nominais; 1.4- Princípios da demanda e oferta. UNIDADE II : Comportamento do Consumidor. 2.1- Preferências do consumidor; 2.2- Restrições orçamentárias; 2.3- Preferência revelada; 2.4- Conceito de utilidade. UNIDADE III : Demanda Individual e Demanda de Mercado.

3.1- Demanda individual; 3.2- Efeito : renda e efeito : substituição; 3.3- Demanda de mercado; 3.4- Excedente do consumidor e externalidades de rede. UNIDADE IV : Produção. 4.1- Tecnologia da produção e isoquantas; 4.2- Produção com um fator variável e rendimentos de escala.

2º BIMESTRE

UNIDADE V : Custos de Produção. 5.1- Medindo os custos: quais custos considerar?; 5.2- Custos a curto e longo prazos; 5.3- Curvas de custo a longo prazo versus curto prazo. UNIDADE VI : Estrutura de Mercado e Estratégia Competitiva. 6.1- Concorrência Perfeita; 6.2- Monopólio e Monopsônio; 6.3- Concorrência Monopolística e Oligopólio.

UNIDADE VII : Investimentos e Mercados de Capitais. 7.1- Câmbio e comércio internacional; e 7.2- Comissão de valores mobiliários e bolsa de valores. n.º de aulas UNIDADE VIII : Externalidades e Bens Públicos.

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8.1- Externalidades e direito de propriedade;

8.2- Recursos de propriedade comum; 8.3- Bens Públicos.

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97

DISCIPLINA: Informática Aplicada CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA

Conhecimentos de Microinformática, de Sistema Operacional e de Navegação na Internet.

Utilização de Processador de Textos, de Planilha Eletrônica e de Software de Banco de Dados.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O aluno deverá ser capaz de:

- Utilizar o equipamento de trabalho informatizado, seus componentes básicos e suas respectivas funções bem como com a terminologia usualmente empregada;

- Aplicar noções de Microinformática; - Conhecer Interface Gráfica de Sistema Operacional; - Compreender a utilização de Processador de Textos, de Planilhas Eletrônicas e de Software de Apresentação; Utilizar a Internet (Navegação na Web e Correio Eletrônico).

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: SANTOS, A. A Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2000. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução a Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thompson Learnings, 2003.

Complementar:

PAULA FILHO, W. P. Multimídia – conceitos e aplicação. Rio de Janeiro: LTC, 2000. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceito básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CHINELATO FILHO, João O&M. Integrado a Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001. WIRTH, Almir. Internet e Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE

1- Noções Básicas de Informática 1.1. Introdução 2 – Sistema Operacional Windows 2.1. Comandos Básicos 2.2. Trabalhando com Arquivos 2.3. Painel de Controle

2º BIMESTRE 3- Internet

3.1. Introdução 3.2. Navegação na Internet 3.3. Sistema de busca 3.4. Pesquisando na Internet 4- Editor de texto – WORD 4.1. Introdução 4.2. Formatação 4.3. Tabelas

4.4. Gráficos 4.5. Figuras 5- Planilha Eletrônica – Excel 5.1. Introdução 5.2. Fórmulas e Gráficos 6- Programa de Apresentação – Power Point n.º de aulas 6.1. Introdução

6.2. Preparando uma apresentação

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DISCIPLINA: Sociologia

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Origens históricas e científicas da Sociologia. Estratificação social. Sociologia e sociedade. Sociologia aplicada à administração: o indivíduo e a organização; organização formal e informal. Processo de organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança organizacional. Cultura das organizações.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Articular, com o corpo discente, um quadro sociológico e cultural da sociedade, possibilitando – lhe compreender muito dos processos que afetam esta sociedade e, simultaneamente, ampliar o seu universo cultural cognitivo. Compreender os conceitos sociológicos fundamentais e a Sociologia enquanto ciência. Analisar a fundamentação básica sobre o desenvolvimento social ocorrido na história da sociedade. Compreender os processos de: trabalho econômico, de mando político, de simbolização, assim como as relações de produção de poder.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CASTRO. Sociologia Aplicada a Administração. São Paulo: Atlas, 2002. MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

Complementar: DIAS, Reinaldo. Sociologia e Administração. Campinas: Alínea, 2002. CASTRO, Celso A. P. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2000. VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. DURKHEIM, Emilie. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo: Centauro, 2001.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1 Introdução à Sociologia 1.1 As ciências sociais e o contexto histórico do surgimento da Sociologia. 1.2 A visão da Sociologia como ciência e seu objeto de estudo. 1.3 Os conceitos sociológicos fundamentais. 1.4 As teorias e as matrizes básicas da Sociologia.

2º BIMESTRE

2 A explicação sociológica: a construção e a compreensão da vida em sociedade. 2.1 A base histórica das relações sociais e a concepção antropológica de cultura. 2.2 A alienação e a ideologia como processos de formação da identidade e da consciência sociais. 3 As formações histórico – sociais concretas. 3.1 A sociedade agrária. 3.2 A formação do capitalismo: o modo de produção industrial. 3.3 A transição: o ser e a sociedade em rede.

3.3.1 Desenvolvimento sustentável: os compromissos sociais da nova gestão empresarial. 3.3.1.1 As Incubadoras de empresas, os Parques Tecnológicos e o Vale do Silício 4 O capitalismo informacional 4.1 A nova divisão internacional do trabalho e o processo de globalização 4.2 O novo paradigma organizacional – econômico tecnológico. 4.3 O espaço pós – moderno, a cidadania e o pluralismo cultural. 4.4 O conceito de responsabilidade social.

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99

DISCIPLINA: Contabilidade Social CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 2º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Definições e Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade Social. A Contabilidade Social: Natureza, Utilização e

Limitações. Um Sistema de Contas Nacionais para uma Economia Fechada sem Governo. Um Sistema de Contas Nacionais para uma Economia Fechada com Governo. Um Sistema de Contas Nacionais para uma Economia Aberta: Um Modelo Completo. O Sistema de Contas Nacionais do Brasil: Origem e Estrutura Atual. O Sistema de Contas Nacionais do Brasil: Metodologia de Cálculo. Desagregação das Contas Nacionais: As Matrizes de Insumo-Produto. As Comparações Intertemporais e Internacionais dos Agregados da Renda e do Produto.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar os alunos para o entendimento das contas nacionais, sua estrutura, sua metodologia e seu cálculo,

possibilitando a análise intertemporal e comparações interacionais dos agregados macroeconômicos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

ROSSETI, JOSÉ Paschoal. Contabilidade Social: Uma visão introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. FEIJÓ, Carmem Aparecida. Contabilidade Social. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Complementar: MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: Uma Introdução à Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1992.

STUVEL, G. Sistema de Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. Introdução à Contabilidade Social 2. Natureza, utilização e limitações da Contabilidade Social 3. Economia Fechada e Sistema de Contas Nacionais 4. Economia Aberta e Sistema de Contas Nacionais

2º BIMESTRE

5- Metodologia de Cálculo 6- Insumo-produto:matrizes 7- Comparações intertemporais e internacionais dos agregados da renda e do produto

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100

DISCIPLINA: Macroeconomia I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Introdução: Macroeconomia e a Perspectiva Econômica. Pensando como um Economista. Sistema de Preços.

Famílias, Empresas e Resultados de Mercado. Objetivos e Indicadores Macroeconômicos. Macroeconomia de Pleno Emprego: O Modelo de Pleno Emprego. Moedas, Bancos e Créditos. Finanças Públicas e Economia Aberta no Pleno Emprego. Crescimento e Produtividade.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar a formação dos principais agregados macroeconômicos e sua articulação. Proporcionar a familiarização com a teoria econômica, oferecendo-lhes o instrumental necessário para a análise de variações dos agregados econômicos através das relações entre as variáveis macroeconômicas: possibilitar uma melhor compreensão de

importantes questões econômicas da atualidade. Habilitar os alunos para a realização de análises macroeconômicas derivadas da execução das políticas governamentais ou de “choques” de oferta ou de demanda, que ocasionalmente atinge a economia.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MANKIW, N.G. MacroEconomia. 3ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

Complementar: ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.

SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995. SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993. LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998. FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. MACROECONOMIA

1.1- Introdução à macroeconomia 1.2 Metas de política macroeconômica 1.3 Instrumentos de política macroeconômica 1.4 Estruturas de análise macroeconômica 2. SETOR PÚBLICO 2.1. Os principais tributos e seu uso. 2.2. Os gastos do governo 3. A CONTABILIDADE NACIONAL

3.1. Os agregados Macroeconômicos 3.2. O Problema da Dupla Contagem 3.3. O Equilíbrio nas Contas Nacionais 3.4 Medidas da atividade econômica: PIB e renda 3.5 Determinação da renda e do produto nacional: o mercado de bens e serviços 3.6 Política fiscal, inflação e desemprego

2º BIMESTRE 4. O SISTEMA MONETÁRIO FINANCEIRO

4.1. A moeda, Origem e Função. 4.2. Evolução Histórica da Moeda 4.3. O Sistema Bancário e financeiro 4.4. Inflação: 4.4.1. Conceito 4.4.2. Tipos 4.4.3. Causas e Controle 4.4.4. Aceleradores da inflação

4.5. Causas e controle da inflação

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101

DISCIPLINA: Psicologia Organizacional CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Conceitos de psicologia - aspectos gerais. Relações da psicologia com a administração. O indivíduo e a organização.

Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. A psicologia operacional. Relações interpessoais. Desenvolvimento organizacional. Variáveis organizacionais.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Adquirir conhecimento sobre os princípios fundamentais do comportamento. Desenvolver habilidade para identificar, analisar e procurar solucionar os principais problemas humanos relacionados à tarefa administrativa.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. KANAANE, Robert. Comportamento Humano nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1999.

GOULART, Íris Barbosa. Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

Complementar: BANOV, Márcia R. Ferramentas da Psicologia Organizacional. São Paulo: Cenaun, 2002. LIMA, SUZANA M. Mudança Organizacional – Teoria e Gestão. São Paulo: FGV, 2003.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. A PSICOLOGIA 1.1. Objeto, campo e métodos 1.2. As abordagens behaviorista, gestaltista, cognitivista e psicanalítica do comportamento humano. 2. A PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO 2.1. O estudo do comportamento humano na empresa. 2.2. As organizações e o conceito de sistema. 3. PROCESSOS PSICOLÓGICOS E A FORMAÇÃO DE ATITUDES

3.1. Inteligência e Inteligência emocional. 3.2. Personalidade 3.3. Motivação

2º BIMESTRE 4. O GRUPO 4.1. Conceito de grupo 4.2. As influências interpessoais 4.3. Processos e dinâmicas grupais.

5. A LIDERANÇA 5.1. Conceito de liderança 5.2. Teorias sobre liderança 5.3. Principais tipos de liderança 5.4. Técnicas de liderança

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102

DISCIPLINA: Ciência Política CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Problemas fundamentais da Teoria Política. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Teoria Política. As

contribuições do pensamento clássico. Sistemas políticos e econômicos. Democracias e Autocracias. As fontes da legitimidade do poder.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar a problemática política em suas múltiplas facetas. Possibilitar reflexão sobre os clássicos, sobre as formas de Estado e poder ao longo da História, especialmente no Século XX, sobre as questões políticas nacionais.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BONAVIDES, P. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2001. BASTOS, C. R. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. São Paulo: Atlas.

Complementar: WEBER, M. Ciência Política: Duas Vocações. São Paulo: Makron Books, 2000. CHEVALLIER,J. As Grandes Obras Politicas: de Maquiavel A Nossos Dias. São Paulo: Atlas, 2002. CHÂTELET, Francois et al. História das idéias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE - Política E Ciência Política - Poder Político, Legalidade E Legitimidade, Mudança - A Sociedade E O Estado - Instituições Políticas, Sistemas De Governo E Sistemas Eleitorais - Elites Políticas E Grupos De Pressão n.º de aulas

2º BIMESTRE - Partidos Políticos

- Estudos de Casos: . Democracia Em Questão No Mundo Atual . O Processo Constituinte E A Nova Constituição No Brasil.

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103

DISCIPLINA: Contabilidade de Custos CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Conceitos fundamentais de custos. Custos no setor industrial. Custeio por absorção: Acumulação por ordem de

produção. Custeio por absorção: Acumulação por Processo Contínuo. Taxas de Aplicação dos Custos Previstos. Custeio Baseado em Atividades – ABC. Noções de Custeio Variável e Direto

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Conduzir os alunos ao entendimento dos fundamentos da Contabilidade de Custos, da metodologia e dos procedimentos de acumulação de custos de acordo com as finalidades determinadas e ao desenvolvimento de competências para tomada de decisões baseadas nos custos das operações, processos e atividades.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S., ATKINSON, Anthony. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

MAHER, Michael W. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001. WARREN, Carl S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001.

Complementar: GARRISON, Ray H., NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HANSEN, Don R., Mowen, Maryanne M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira, 2001.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Teoria dos Custos 1.1- A formação dos custos 1.2- Classes de pessoas que interferem nos processamentos produtivos 1.3- Valor final dos custos para o produtor e o consumidor 1.4- Necessidades de apuração e do controle dos custos

2- Espécies de custos 2.1- Classificação dos custos 2.2- Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis 2.3- Custo unitário 2.4- A classificação contábil dos custos 2.5- Separação dos custos financeiros e dos custos fiscais 3- Custo e rentabilidade 3.1- O ponto de equilíbrio dos custos

n.º de aulas 3.2- Política permanente de redução de custos 3.3- O lucro como componente variável do preço de venda 4- Fatores que influenciam os custos 4.1- A influência da circulação e do volume dos capitais nos custos e nos lucros 4.2- Redução no tempo da produção 4.3- Redução no tempo de estocagem

4.4- Redução dos capitais próprios e operações com capitais alheios

2º BIMESTRE 5- 6 O aspecto financeiro dos custos 5.1- Controle financeiro dos custos 5.2- Custos antecipados 5.3- Custos de pesquisas 5.4- Manutenção e aplicação de fundos 6- Aplicação do método contábil na apuração dos custos

6.1- Contabilização e mecanismo das contas de custos 6.2- Sub contas de custos e das operações de produção 6.3- O plano de contas geral da empresa 7- Relatório de custos e análises de suas variações 7.1 Análise dos pontos de equilíbrio e da diluição do Overhead

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104

DISCIPLINA: Matemática III CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Cálculo diferencial com muitas variáveis. Equações diferenciais e suas aplicações nos modelos econômicos. Álgebra

matricial. Séries numéricas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar os alunos a desenvolver habilidades no trato instrumental matemático aplicado à Economia.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: EZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. Vol. 5. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1998. ANTON, H. Cálculo – Um novo Horizonte. Vol. 1. São Paulo: Bookman, 2000. MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton. O Cálculo Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

SILVA, Sebastião Medeiros da e Outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 1981.

Complementar:

LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo: Harper e Rom do Brasil, 1977.

Projeto FUNDÃO. Histórias para introduzir noções de combinatória e de probabilidade. Instituto de Matemática/ UFRJ Projeto Fundão.

TINOCO, L. e NASSER, L. Argumentação e Provas no Ensino da Matemática. Instituto de Matemática/ UFRJ Projeto Fundão.

LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Ed. Harbra, 1988. CHIANG, Alpha C. Matemática para Economistas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução ao Cálculo Diferencial 2- Variáveis 3- Equações diferenciais e suas aplicações nos modelos econômicos

2º BIMESTRE 4- Álgebra Matricial 5- Séries Numéricas

6- Aplicação instrumental da matemática na Economia

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105

DISCIPLINA: Microeconomia II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 3º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Mercados Imperfeitos: Introdução aos Mercados Imperfeitos. Monopólio, Concorrência Monopolística e Oligopólio.

Políticas Governamentais Relativas à Concorrência. Informação Imperfeita nos Mercados de Produtos. Imperfeições no Mercado de Trabalho. O Setor Público.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Estabelecer uma análise comparativa do comportamento da empresa e a eficiência econômica em diferentes estruturas de mercado, a saber: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FERGUSON, C. E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994. VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.

Complementar: PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.

AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução à Microeconomia 2- Estrutura de Mercados 3- Comportamento empresarial

2º BIMESTRE 4- Políticas Governamentais

5- Mercado de Trabalho e Setor Público

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106

DISCIPLINA: Matemática Financeira CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA

Introdução. Capitalização Simples. Capitalização Composta. Desconto comercial: simples e composto. Séries de

pagamentos. Amortização. Avaliação de investimentos.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Examinar os principais assuntos financeiros, determinar a economicidade de um projeto de investimento e escolher entre várias opções de aplicação de um capital.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1997. FARO, Clóvis de. Matemática Financeira. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática Financeira e Aplicada. São Paulo: Thompson Pioneira, 2002.

Complementar: FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. 5ª ed. Ed. Makron Books, 2000. HAZZAN, S. Matemática Financeira. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

MORAES, E. Matemática Financeira. Porto Alegre: Ética Impressora.

MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. Matemática Financeira 1.0 – Introdução

1.1 - Juros Simples e Juros Compostos 1.2 - Equivalência 1.3 - Valor Atual 1.4 – Valor Presente e Valor Futuro de Juros Simples 1.5 – Taxas Proporcionais e Equivalentes 1.6 – Descontos 1.7 – Fator de Acumulação de Capital em Juros Compostos 1.8 - Fator de Valor Atual em Juros Compostos

1.9 – Desconto Composto 1.10 - Fator de Acumulação e Valor Atual de Capital em Séries Uniformes n.º de aulas

2º BIMESTRE 1. Séries de Pagamentos 1.0 Amortização 1.1 Comparação de Projetos

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107

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

A natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa científica. A organização da vida de estudos

na Universidade. Apresentação de trabalhos científicos.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Propiciar condições ao aluno para: Pensar com clareza em relação à natureza do conhecimento científico. Argumentar com lógica. Escrever com técnica os trabalhos científicos. Incentivo à Iniciação Científica.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BARROS, A. J. P. & LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2000. DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001. D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 2000. COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da Pesquisa. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. A natureza do conhecimento científico - O conhecimento e seus níveis: Empírico, científico, filosófico e teológico. 2. Ciência: teoria e fato - Valores da Ciência. Ciência pura e aplicada.

3. O Método Científico: Elementos básicos do Método Científico. Conceito e fundamentos; noções e importância. 4. Processos do Método Científico - A Pesquisa Científica: Conceito. Características. Etapas principais. Tipos de pesquisas: Experimental e Não experimental (levantamento de dados através de fontes bibliográficas)

5. A organização da vida de estudos na Universidade. A pesquisa bibliográfica como instrumento de trabalho. Como pesquisar livros e artigos. Como anotar: técnica de fichamento. Fichas bibliográficas por autor e assunto. Fichas de conteúdo: cópia, resumo e crítica.

2º BIMESTRE 1. Apresentação de trabalhos científicos. Planejamento. Tipos de trabalhos científicos: monografia, artigos e informe científico. Linguagem científica. 2. Disposição da matéria. Estrutura básica: introdução, desenvolvimento,

conclusão e referências bibliográficas 3. Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para a apresentação de monografias: sequência das partes, paginação, margens e espaços, citações e notas de pé de página, ilustrações, referências bibliográficas e abreviaturas.

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108

DISCIPLINA: Ética Geral e Profissional CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º

CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Ética e Moral. Ética e Trabalho. Bioética. O Código de Ética Profissional. Atuação Profissional.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Possibilitar a formação de uma visão crítico-moral que torne os alunos, aptos não somente para a inserção em seu campo de atividade profissional, mas também para participarem da construção e do desenvolvimento da sociedade brasileira.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

NALINI, José R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. COSTA, Jurandir Freire. A Ética geral e o Espelho da Cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade da Informação. De como a Autonomia das Novas Tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP, 2000.

Complementar: ARRUDA, Maria C. C. Código de Ética. São Paulo: Negócio, 2001. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2001. SÁ, Antonio L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Ética Geral e Profissional. 1.1 – Conceitos fundamentais sobre Ética: a visão de Kant. 1.2 – Concepções sobre Ética Profissional: o entrelace entre as diferentes ciências. 1.3 – Reflexões sobre Bioética. 1.4 – Ética e Virtudes: desempenho profissional. 1.5 – Deontologia: habilidades e capacidades para o exercício profissional. n.º de aulas

2º BIMESTRE

2 - O Código de Ética Profissional. 2.1 - O Profissional e o exercício da profissão. 2.2 - O Código de Ética dos Administradores. 2.3 - Legislação dos Conselhos Federal e Regional de Administração. 2.4 - O papel da empresa e do gerente. 2.5 - A ética nos negócios.

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109

DISCIPLINA: Macroeconomia II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Flutuações Macroeconômicas: Introdução às Flutuações Macroeconômicas. Demanda Agregada e Renda. Demanda

Agregada e Inflação. Inflação e Desemprego. Papel da Política Macroeconômica. Política Econômica na Economia Aberta. Sistema Financeiro: Sistema Financeiro Nacional e Internacional.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Propiciar aos alunos o aprofundamento em teoria macroeconômica, oferecendo-lhes o instrumental necessário para a análise das principais questões econômicas, em especial a relação entre a condução das políticas monetária e fiscal e suas conseqüências sobre os níveis de produção e preços, a partir das restrições dadas pelo lado da oferta.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

Complementar: ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.

SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995. SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993. LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998.

FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução à Macroeconomia 2- Flutuações macroeconômicas 3- Demanda Agregada e Renda

2º BIMESTRE 4- Demanda Agregada, Inflação e Desemprego 5- Papel da Política Macroeconômica 6- Política Econômica e Sistemas Financeiros

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110

DISCIPLINA: Microeconomia III CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

A Teoria dos Jogos. Aplicações da Teoria dos Jogos. Trocas. A Produção. O Bem-estar. Externalidades. Tecnologia

da Informação. Bens Públicos. Informação Assimétrica.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Estabelecer uma análise comparativa do comportamento da empresa e a eficiência econômica em diferentes estruturas de mercado, a saber: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolista e oligopólio.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FERGUSON, C.E. Microeconomia. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994. VARIAN, H. Microeconomia: Princípios básicos: uma abordagem moderna. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia Micro e Macro. São Paulo.

Complementar: PINDYCK, R e RUBINFELD, D. Microeconomia. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. CARVALHO, L.C. Microeconomia Introdutória para Cursos de Administração. São Paulo: Atlas, 1996.

AWH, Robert. Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Atlas Books, 2002. TAN, S.T. Matemática Aplicada a Administração e Economia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Teoria dos Jogos: introdução 2- A ludicidade empresarial

2º BIMESTRE 3- Jogos empresarias e tecnologias da informação 4- Jogos, criatividade, agilidade e feedback institucional 5- Estudos e simulação de casos

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111

DISCIPLINA: História Econômica Geral CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

História Econômica da Antiguidade. História da Cidade. Problemas da Teoria Econômica. Europa: Nações e

Colônias. História Econômica da América Latina. História Econômica Mundial. Economia e Relações de Trabalho.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Oferecer elementos que permitam o amplo conhecimento do processo da História Econômica Geral focalizando especificamente aspectos do desenvolvimento econômico do capitalismo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

LSTRATHERN, Paul. Uma Breve História da Economia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990.

Complementar:

FRANCO JUNIOR, Hilaris. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1992.

WEBER, Max. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968.

CAMPOS, Roberto. Ensaios de História Econômica e Sociológica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução à História da Economia 2- Economia: da Antiguidade à atualidade

3- Nações e Colônias

2º BIMESTRE 4- Economia na América Latina 5- A Economia no mundo contemporâneo 6- Economia e relações de trabalho

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112

DISCIPLINA: Estatística CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 4º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Estatística Descritiva: dados, medidas de sumarização e análise gráfica. Eventos dependentes e independentes.

Probabilidade. Distribuições de probabilidade discretas e contínuas. Modelos discretos e contínuos.Estimação de Parâmetros: Intervalo de confiança para média, proporção e diferenças. Correlação e Regressão. Utilização de software estatístico.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Fornecer ao aluno um instrumental para a manipulação e análise de informações estatísticas, nas pesquisas e nos diversos segmentos associados a sua atividade profissional.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: TOLEDO, G. L., OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

LEVINE, D.M., STEPHAN D., KREHBIEL, T.C. & BRENSON, M.L. Estatística – Teoria e Aplicações

Usando o Microsoft Excel. Ed. LTC, 2005.

Complementar: DOWNING, D., CLARK J. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MORETTIN, P.A., BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. LOPES, M.L. Tratamento da Informação: Atividades para o Ensino Básico. Instituto de Matemática/ UFRJ Projeto Fundão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. CONCEITOS BÁSICOS 1.1. População e amostra 1.2. Variáveis qualitativas e quantitativas (discretas e contínuas) 1.3. Arredondamento de dados 2. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS 2.1. Dados brutos. Rol

2.2. Intervalos e limites de classe 2.3. Ponto médio 2.4. Freqüências absolutas, relativas e acumuladas 2.5. Histograma, polígono de freqüências, ogivas 3. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1. Média aritmética 3.2. Moda 3.3. Mediana

4. MEDIDAS DE POSIÇÃO 4.1. Quartil 4.2. Decil 4.3. Percentil 5. MEDIDAS DE DISPERSÃO 5.1. Amplitude total 5.2. Desvio médio 5.3. Variância

5.4. Desvio Padrão 5.5. Coeficiente de variação

2º BIMESTRE 6. NOÇÕES DE PROBABILIDADE 6.1. Conceitos básicos 6.2. Probabilidade como freqüência relativa 6.3. Eventos dependentes, independentes, complementares 6.4. Esperança matemática

n.º de aulas 6.5. Variância, desvio padrão 7. DISTRIBUIÇÃO NORMAL 7.1. Conceitos 7.2. Aplicações

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7.3. Uso de tabela

8. DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL 8.1. Conceitos 8.2. Aplicações

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DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Objetivos e critérios da análise das Demonstrações Contábeis. Análise horizontal e vertical. Análise por meio de Índices. Análise da DOAR e da DFC. Tópicos Especiais em Análise Econômica e Financeira de Empresas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno a compreender o significado das demonstrações contábeis, para a tomada de decisões por parte dos

diversos usuários da Contabilidade; a entender os diversos métodos de análise das demonstrações contábeis e suas aplicações; a fazer avaliação do desempenho empresarial; a analisar a gestão de caixa, bem como a diagnosticar e sugerir soluções empresariais.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

FLORENTINO, Américo. Análise Contábil: Análise de Balanços. Rio de Janeiro: FGV. SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz e FERNANDES, Luciene. Manual de Conversão das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2005.

Complementar: MATARAZZO,Dante. Análise Financeira de Balanços: Uma abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas. IUDICIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Demonstrações Contábeis: introdução

2- Objetivos e Critérios da análise das Demonstrações Contábeis

2º BIMESTRE 3- Tipos de Análises 4- Análise Econômica e Financeira de Empresas

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DISCIPLINA: Formação Econômica do Brasil

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA:80 horas

EMENTA

Estrutura e Sentido da Formação Colonial Brasileira. Formação do Brasil no Atlântico Sul. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. Século XIX: Renascimento Agrícola, Economia Cafeeira e Industrialização. A Crise do Trabalho Escravo e a Transição para o Trabalho Livre. A Imigração e a Formação do Mercado de Trabalho. A Economia Cafeeira. Ambigüidades da Modernização Urbano-Industrial no Brasil Republicano (Fins do Século XIX – Início do Século XX). Pré-requisitos da Indústria: Educação, Ciência e Tecnologia. Origens do Desequilíbrio

Regional no Brasil. O Processo de Substituição de Importações. A Propósito do Chamado Processo de Substituição de Importações.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Proporcionar aos alunos condições para entender o processo histórico da formação econômica brasileira, a estrutura da economia colonial, os primeiros ciclos, a forma de acumulação que tem como núcleo o capital cafeeiro e o modo de inserção do Brasil na economia mundial.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003. MENDONÇA, Marina Gusmão de; PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002. FURTADO, M. Celso. Síntese da Economia Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Complementar:

FURTADO, M. Celso. Formação Econômica do Brasil. 29ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1999. GREMAUD, VASCONCELLOS, M. A S. de: TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. Periódicos de atualidade: Veja, Exame, Isto É, Carta Capital, Época, Cotidianos: O Globo, Jornal do Brasil e Internet.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Formação Econômica Brasileira: introdução 2- Sistema colonial 3- O século XIX e o crescimento econômico

2º BIMESTRE 4- Do Trabalho Escravo para o Trabalho Livre: implicações econômicas 5- Imigração e mercado de trabalho

6- Modernização do Estado: crescimento e desequilíbrios econômicos

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DISCIPLINA: Macroeconomia III

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Tópicos em Macroeconomia: Controvérsias sobre a Política Macroeconômica. Política Fiscal, Déficits e Superávits Orçamentários. Desenvolvimento e Transição.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver uma análise completa das questões macroeconômicas, bem como do papel dos mercados financeiros e

suas operações nas economias.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: STIGLITZ, Joseph E. e WALSER, Carl E. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MANKIW, N. Gregory. Princípios de Macroeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MANKIW, N.G. MacroEconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

Complementar: ATTIYEH, Richard. Introdução à Macroeconomia.

SIMONSEN, Mario Henrique, 1935 – 1997. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1995. SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS, Willian D. Economia. São Paulo: MacGraw-Hill, 1993.

LOPES, L. e VASCONCELOS. M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998. FROYER, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Macroeconomia: controvérsias 2- Políticas macroeconômicas

2º BIMESTRE 3- Política Fiscal, Déficits e Superávits Orçamentários: análise de casos 4- Desenvolvimento e Transição: estudo de situações, circunstâncias e comportamento econômicos

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DISCIPLINA: Economia do Setor Público CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Falhas de Mercado. Falhas de Governo. Financiamento das Políticas Públicas. Gasto Público no Brasil. Tópicos

Especiais em Finanças Públicas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Fornecer o instrumental necessário para o entendimento do papel do setor público na dinâmica da economia capitalista, em sua dupla função de gestor da política econômica e de formulador das estratégias de desenvolvimento econômico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo. Economia do Setor Público no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

Complementar: ERIS, Cláudia Cunha Campos e Outros. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 1983. RUANI, Filho – 1951. Economia do Setor Público: Uma abordagem introdutória. FILELLINI, Alfredo – 1930. Economia do Setor Público. São Paulo: Atlas. MARTINS, Cláudio. Compêndio de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Forense.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução á Economia do Setor Público 2- Análise contextualizada de políticas públicas

2º BIMESTRE 3- Políticas públicas e gastos públicos 4- Finanças públicas: planejamento, controle e empreendimentos

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DISCIPLINA: Econometria CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE: PERÌODO: 5º

CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Regressão Múltipla: Abordagem Intuitiva. Regressão Múltipla: Abordagem Formal. Os Fundamentos da Estatística.

A Álgebra Relacionada ao Modelo Linear. Teorema de Gauss-Markov, Previsão e Coeficiente de Determinação. Inferência Estatística. Estimação de σ² e Estatística T. Teste de uma Restrição Vetorial e Estatística F. Misto. Erros Não-Normais. Regressões Aparentemente Não-Relacionadas. Modelos Auto-Regressivos. Equações Simultâneas: Problemas e Notação. A Álgebra Ligada às Equações Simultâneas. Equações Simultâneas: Estimação. Variáveis Instrumentais. Equações Simultâneas: 3 SLS. O Método de Máxima Verossimilhança.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar adequadamente algumas questões econômicas, propiciando ao aluno o estudo da econometria para resolver

estas questões.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, apresentação de trabalhos individual e em grupo e aplicação de exercícios.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

MYNBAEV, Kairat T.; LEMOS, Alan. Manual de Econometria. Rio de Janeiro: FGV, 2004. MANDALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Complementar: HILL, C.; GRIFFITH, W.; JUDGE, G. Econometria. São Paulo: Saraiva, 1999. HOFFMAN, Rodolfo. Análise de Regressão: uma introdução à econometria.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Econometria: regressões e abordagens 2- Fundamentos da Estatística 3- Teorema de Gauss-Markov

2º BIMESTRE 3- Aplicação de cálculos e fórmulas

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DISCIPLINA: Gestão Estratégica CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 5º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Etapas do Planejamento Estratégico. Conceitos de Planejamento e de Sistema. Missão e Objetivos. Implementação.

Elaboração do Cronograma. Estratégias de Competição. Avaliação do Ambiente. Perfil Estratégico. Quantificação dos Objetivos. Finalização e Divulgação.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O objetivo do curso é apresentar ao administrador os procedimentos e ferramentas para elaboração e análise de projetos estratégicos voltados aos negócios e empresas. Ao elaborar um projeto aplicativo, o mesmo terá visão criativa/empreendedora para proposição de estratégias corporativas e profissionais que tenham viabilidade técnica, econômica e financeira.

METODOLOGIA

Aulas com exposição teórica e dinâmica de grupos

Exercícios para fixação dos conceitos

Leitura de artigo de jornal e revista especializada para discussão

BIBLIOGRAFIA

Básica:

COSTA, Eliezer A. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2002.

MINTZBERG, Henry. O Processo da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PIERCY, Nigel F.; HOOLEY, Gralsom J.; SAUNDERS, John A. Estratégia de Marketing e

Posicionamento Competitivo. São Paulo: Makron Books, 2001.

FERNANDES, Almir. Administração Inteligente. São Paulo: Futura, 2001.

STERN, Carl W.; STALK, George. Estratégia em Perspectiva. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

CAVALCANTI, Marly. Gestão Estratégica de Negócios. São Paulo: Pioneiro, 2001.

Complementar:

OLIVEIRA, Djalma P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 2001. BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º Bimestre 1- Planejamento Estratégico: etapas e conceitos 2- Missão e Objetivos do Planejamento Estratégico

3- Implementação: etapas

2º Bimestre 4- Elaboração de Planejamento Estratégico

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DISCIPLINA: Contabilidade Pública CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Contabilidade pública e seu campo de atuação. O Orçamento público. Gestão na Administração Pública. Inventários e

planejamento contábil e orçamentário na administração pública. Estruturação, balancetes e balanço público. Prestação de contas e tomada de contas públicas: aspectos conceituais, ciclos dos processos e julgamentos pelo controle externo.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O aluno deverá se capaz de desenvolver as atividades do campo de atuação da contabilidade pública. Deve também obter conhecimentos sobre a gestão pública, o processo orçamentário, a execução orçamentária e a tomada de

prestação de contas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

PSCITELI, Roberto E., et alli. Contabilidade Pública - uma abordagem de administração financeira pública. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Complementar: MACHADO Jr., J. Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4320 Comentada. 31ª ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2003. ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução á Contabilidade Pública 2- Orçamento Público 3- Gestão na Administração Pública

2º BIMESTRE 4- Planejamentos contábeis

5- Aspectos conceituais da prestação e da tomada de contas públicas 6- Ciclos dos processos

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DISCIPLINA: História do Pensamento Econômico CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Introdução e Visão Geral. A Escola Mercantilista. A Escola Fisiocrática. A Escola Clássica – Precursores. A Escola

Clássica – Adam Smith. A Escola Clássica – Thomas Malthus. A Escola Clássica – David Ricardo. A Escola Clássica – Bentham, Say, Sênior e Mill. A Ascensão do Pensamento Socialista. O Socialismo Marxista. A Escola Histórica Alemã. A Escola Marginalista – Precursores. A Escola Marginalista – Jevons, Menger, Von Wieser e Von Bohm-Bawerk. A Escola Marginalista – Edgeworth e Clark. A Escola Neoclássica – Alfred Marshall. A Escola Neoclássica – Economia Monetária. A Escola Neoclássica – Partida da Concorrência Perfeita. Economia Matemática. A Escola Institucionalista. A Economia do Bem-Estar. A Escola Keynesiana – John Maynard Keynes. A Escola Keynesiana – Desenvolvimentos desde Keynes. Teorias do Crescimento e Desenvolvimento Econômico. A Escola de Chicago – O Novo Classicismo. Pensamentos de Conclusão.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar ao aluno, de forma analítica, o desenvolvimento da teoria econômica em uma perspectiva histórica e metodológica, possibilitando a reflexão sobre a economia e suas formulações teóricas nos dias de hoje.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 1981 (28º reimpressão). ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: cem anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990.

Complementar: GIDE, Charles e outros. História das doutrinas econômicas: desde os fisiocratas até nossos dias. Lisboa: Inquérito, 1938. ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do Pensamento Econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução à História do Pensamento Econômico: visão geral

2- Escolas: da Escola clássica à Escola Neoclássica

2º BIMESTRE 3- Escolas: da Escola Neoclássica à Escola de Chicago 4- Análise comparativa das características e contribuições de cada Escola para o modelo econômico contemporâneo

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DISCIPLINA: Economia Monetária CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

A Moeda e o Sistema Monetário. A Teoria Quantitativa da Moeda Antes de Friedman. A Demanda por Moeda, a

Escolha de Ativos e a Preferência pela Liquidez em Keynes. Modelos Neoclássicos Keynesianos de Demanda por Moeda. A Demanda por Moeda no Modelo Monetarista: A Nova Teoria Quantitativa da Moeda. O Banco Central e o Sistema Monetário. Operacionalidade da Política Monetária: Objetivos e Instrumentos. Operacionalidade da Política Monetária: Formação da Taxa de Juros. A Teoria da Política Monetária no Modelo de Keynes. A Teoria da Política Monetária no Modelo Keynesiano. A Teoria da Política Monetária no Modelo Monetarista. A Teoria da Política Monetária Novo-Clássica. Relações e Mercados Financeiros. Bancos Comerciais. Instituições Financeiras Bancárias e Não-Bancárias. Sistemas Financeiros. Regulação e Supervisão Financeiras. Inovações Financeiras e Transformações Estruturais dos Sistemas Financeiros. Teorias de Alocação de Portfólio. Investimento, Poupança e

Financiamento. Regimes Cambiais. Moeda, Câmbio e Política Econômica em uma Economia Aberta.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Propiciar ao aluno os conhecimentos necessários para o entendimento do papel da moeda nas economia de mercado e sua interação com a dinâmica macroeconômica. Capacitar o aluno para a análise e desenvolvimento dos instrumentos de política econômica monetária.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: CARVALHO, Fernando Cardim de. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2000 (6ª Reimpressão). ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 2001.

CARVALHO, Fernando J. Cardim de. Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Complementar: KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1990. LOPES, J. C.; ROSSETTI J. P. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 2001. BERCHIELLI, Francisco O. Economia Monetária. PELAEZ, Carlos Manuel. Economia Monetária: Teoria, Política e Evidência Empírica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Moeda e Sistema Monetário: teorias 2- Modelos monetários

2º BIMESTRE 3- Políticas Monetárias e desenvolvimento sócio-econômico 4- Instituições financeiras 5- Economia Aberta: interferências, contribuições, movimentos

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DISCIPLINA: Administração Financeira I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Função financeira nas empresas. Administração do capital de giro. Administração de caixa: orçamento e modelos.

Administração de valores a receber. Administração de estoques. Fontes de financiamento de curto prazo no Brasil.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar a relevância e a estrutura da função financeira nas empresas e o seu ambiente financeiro. Conduzir os discentes ao entendimento dos fundamentos das finanças empresariais e a sua utilidade para tomada de decisões de financiamento e investimento de curto prazo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001. WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000. BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. Rio de Janeiro: Forense.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

Complementar: ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey; WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São Paulo: Atlas. ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. Matemática Financeira 1.0 – Introdução 1.1 - Juros Simples e Juros Compostos 1.2 - Equivalência 1.3 - Valor Atual 1.4 – Valor Presente e Valor Futuro de Juros Simples 1.5 – Taxas Proporcionais e Equivalentes 1.6 – Descontos

1.7 – Fator de Acumulação de Capital em Juros Compostos 1.8 - Fator de Valor Atual em Juros Compostos 1.9 – Desconto Composto 1.10 - Fator de Acumulação e Valor Atual de Capital em Séries Uniformes 2. Introdução à Administração Financeira 2.0 Apresentação da disciplina e do plano de ensino. 2.1 O que é Finanças 2.2 A importância de Finanças para Administradores, Contadores e Economistas

2.3 Finanças Empresariais. 2.4 O Papel do Administrador Financeiro 2.5 Decisões de Finanças Empresariais 2.6 Modalidades de Organização de Empresas 2.7 Objetivos da Administração Financeira 2.8 O Mercado Financeiro 3. Demonstrações Financeiras e Fluxo de Caixa 3.0 Demonstrações Financeiras, Impostos e Fluxo de Caixa:

3.1 Balanço Patrimonial 3.2 Demonstração do Resultado n.º de aulas 3.3 Impostos 3.4 Fluxo de caixa: dos ativos, operacional, dos credores e dos acionistas 3.5 Utilização das Demonstrações Financeiras 3.5.1 Demonstrações Financeiras Padronizadas 3.5.2 Análise com base em índices financeiros

2º BIMESTRE 1. Análise do Fluxo de Caixa Descontado 1.0 Conceitos Básicos 1.2 Depreciação e Valor Residual 1.2.1 Métodos: Linear e Exponencial 1.3 Sinking-Fund

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1.4 Valor Residual

1.5 Exaustão 1.6 Despesas Pré-Operacionais 1.7 Elaboração de um Fluxo de Caixa 1.8 Demonstração de Resultados (DRE) 1.9 Entradas e Disponibilidade de Caixa e Saídas 1.10 Fluxo de Caixa Final 1.11 Depreciação Acelerada 1.12 Alavancagem Financeira e Operacional

1.13 Comparação de Projetos por meio de Fluxo de Caixa

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DISCIPLINA: Economia Internacional I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA:80 horas

EMENTA

O Objetivo, a Metodologia e a Importância da Economia Internacional. A Teoria “Pura” do Comércio Internacional.

Economias de Escala e Concorrência Imperfeita. A Teoria da Proteção. Crescimento Econômico e Comércio Internacional. Integração Regional. Negociações Internacionais. A Experiência Brasileira com Comércio Internacional e com Política Comercial Externa. Fluxos de Capitais e Reservas Internacionais. Teorias do Investimento Internacional. Globalização Financeira e Globalização Produtiva.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Fornecer ao aluno os conhecimentos: instrumental e teórico, acerca das principais teorias de comércio internacional, regimes cambiais e balanço de pagamentos, gerando competências para analisar os reflexos na economia e

habilitando-o para atuar profissionalmente em áreas relacionadas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica:

IBAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional: Teoria e Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron, 2005.

Complementar: PEREIRA, Ana Cristina Paula. Mercosul. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997. SILVA, Aristides. Economia Internacional: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1988. CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2000.

MAIA, Jayme de Maris. Economia Internacional e comercio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Economia Internacional: objetivo, metodologia e importância 2- Comércio Internacional: concorrências e protecionismos 3- Crescimento econômico, comércio internacional e integração regional

2º BIMESTRE

5- Negociação: procedimentos, causas e consequências 6- Política Comercial Externa: a experiência brasileira 7- Fluxos, reservas, investimentos e globalização

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DISCIPLINA: Técnicas de Pesquisas em Economia CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 6º CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA

A ciências e seus métodos. Os diferentes tipos de pesquisa e seu uso nas ciências sociais aplicadas. O processo da

pesquisa. A pesquisa quantitativa e a pesquisa qualitativa. Elaboração de um projeto de pesquisa. A estrutura e a elaboração de um trabalho de conclusão de curso.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno para o desenvolvimento de trabalhos científicos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e Elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, Marco Antonio F. da. Metodologia da Pesquisa: Conceitos e Técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

Complementar:

BOULDING, Kenneth E. Análise Econômica.

REA, Louis M. Metodologia da Pesquisa: de Planejamento à Execução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Métodos de Pesquisa: introdução

2- Tipos de pesquisas e suas utilizações 3- Etapas da pesquisa

2º BIMESTRE 4- Pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa 5- Elaboração de um projeto de pesquisa

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127

DISCIPLINA: Legislação Tributária CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Conceitos introdutórios. Sistema tributário nacional. Características dos tributos. Crédito tributário. Administração

tributária e dívida ativa. Os tributos.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Propiciar aos alunos o desenvolvimento de estudos sobre os princípios jurídicos que caracterizam o Sistema Tributário Brasileiro. Capacitar os alunos no domínio da regras básicas da tributação, segundo o âmbito da competência tributária.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999. MARTINS, Ives Gandra da Silva. (coord.) Comentários ao Código Tributário Nacional. Vol. 6 e 7. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

COELHO, Sacha Calmon Navaro. Curso de Direito Tributário Brasileira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2003.

Complementar

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Processo Administrativo Tributário. 2ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

ROCHA, Valdir de Oliveira. (coord) O Planejamento Tributário e a Lei Complementar 104. São Paulo: Dialética, 2001. MARTINS, Ives Gandra da Silva. O princípio da moralidade no Direito Tributário. 2ª ed. São Paulo: RT, 1998.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Conceitos introdutórios 2- Sistema tributário nacional: estudo e análise comparativa

2º BIMESTRE 3- Tributos: características 4- Crédito tributário, administração tributária e dívida ativa 5- Análise de casos

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128

DISCIPLINA: Economia Brasileira e Contemporânea CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Aspectos Demográficos. Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos. Desenvolvimento e Distribuição de

Renda. Desemprego e Mercado de Trabalho. Inflação. Consumo. Investimento. Política Fiscal. Política Monetária. Setor Externo. Referencial para Análise do Comportamento do Produto e do Desenvolvimento Econômico. O Brasil ao Longo do Século XX: Alguns Fatos Estilizados. Economia Agroexportadora. Processo de Substituição de Importações. Da Crise ao Milagre (1960 – 1973). Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida. A Saga dos Planos Heterodoxos: A Economia Brasileira de 1985 a 1994. Economia Brasileira Pós-Estabilização: Plano Real. Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra. Brasil e Fluxo de Capitais: Dívida Externa, sua Crise e Reinserção nos Anos 90. Mudanças nas Relações Comerciais do Brasil com o Exterior. Alterações na Presença do Estado no Desenvolvimento Brasileiro. Estado Regulador: Regulação e Defesa da Concorrência. Sistema Financeiro Brasileiro

e suas Transformações Recentes.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

O aluno deverá ser capaz de: - Analisar o funcionamento e as transformações da sociedade brasileira atual e suas relações com o ambiente

global. - Compreender a atualidade e a relevância dos cenários sócio-político-econômicos para o profissional de

contabilidade.

- Identificar os principais aspectos estruturais que influenciam as variações de conjuntura. - Analisar e desenhar cenários

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: FURTADO, M. Celso. Síntese da Economia Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. GREMAUD, VASCONCELLOS, M. A. S. de: TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. BAER, Wener. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.

Complementar:

FURTADO, M. Celso. Formação Econômica do Brasil. 29ª ed. São Paulo: Nacional, 1999. REZENDE FILHO, C.B. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Contexto, 1999.

CARDOSO, Eliana. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. Periódicos de atualidade: Veja, Exame, Isto É, Carta Capital, Época, Caros Amigos. Cotidianos: O Globo, Jornal do Brasil e Internet.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução á Economia Brasileira e Contemporânea: aspectos demográficos 2- Desenvolvimento e distribuição de renda; desemprego, mercado de trabalho e inflação

3- Política Fiscal e desenvolvimento econômico

2º BIMESTRE 4- A Economia brasileira no século XX: da crise ao milagre e do milagre ao Plano Real 5- O Brasil e a Economia Mundial 6 O Sistema Financeiro Brasileiro

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129

DISCIPLINA: Administração Financeira II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Valor do Dinheiro no Tempo: valor presente e fluxo de caixa. Avaliação de Obrigações. Avaliação de Ações. Risco e

Retorno. Estrutura de Capital. Grau de Alavancagem. Política de Dividendos. Fontes de financiamento de Longo prazo no Brasil.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno para o entendimento dos princípios fundamentais de finanças e sua aplicação prática nas decisões financeiras de investimentos e financiamentos de longo prazo, de análise de risco e retorno e de estrutura de capital e sua afetação no resultado.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: HOJI, M. Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 2001. WESTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

BALEEIRO, Aliomar. Introdução a Ciência das Finanças. Rio de Janeiro: Forense. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2002.

Complementar: ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey; WESTERFIELD, Randoph W. Administração Financeira. São Paulo: Atlas. ASSAF NETO. Administração de Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2002.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos e Substituição de Equipamentos 1.1.conceitos Básicos 1.2.Análise de Equilíbrio e Sensibilidade para Projetos 1.3.As influências do imposto de renda nos estudos econômicos 1.4.Substituição de Equipamentos 1.4.1.Vida Econômica dos Equipamentos 1.4.2.Políticas de substituição de equipamentos por similares e por outro de tipo

diferente 2. Fontes de Recursos para o Financiamento de Projetos 2.1. O problema da taxa mínima de atratividade 2.2.Financiamento com recursos próprios 2.3.Financiamento com composição mista de recursos 2.4.Financiamento com recursos de terceiros 2.5.Arrendamento (Leasing) n.º de aulas

2º BIMESTRE 3. Custo de Capital e Financiamento a Longo Prazo 3.1 Capital próprio 3.1 Capital de terceiros 3.1 Fontes diversas de financiamento 3.1 Custo médio ponderado e custo marginal de capital 3.1 Dividendos e política de dividendos 4. Financiamento a Curto Prazo

4.1 Ciclo operacional e ciclo de caixa 4.2 Financiamento de ativo circulante 4.3 Gestão de caixa 4.4 Planejamento financeiro a curto prazo

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130

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Economia I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Análise dos problemas econômicos dos dias atuais considerando o arcabouço de conhecimentos apreendidos até o

presente período curricular.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de um raciocínio interdisciplinar para análise e proposição de soluções para os problemas econômicos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual

e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso de Ciências Econômicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A ser definido pelo professor responsável no início do período.

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131

DISCIPLINA: Economia Internacional II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

O Brasil e o Investimento Internacional. O Balanço de Pagamentos e o Mercado Cambial. Políticas de Ajustamento

Macroeconômico. Mercados Financeiros e Macroeconomia Aberta. Regimes Monetários e Crises Cambiais. Do Padrão-Ouro a Bretton Woods. A Experiência Européia com Unificação Monetária e a Evolução Recente do Sistema Monetário Internacional. O Brasil e o Sistema Monetário Internacional.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Fornecer ao aluno os conhecimentos: instrumental e teórico, acerca das principais teorias de comércio internacional, regimes cambiais e balanço de pagamentos, gerando competências para analisar os reflexos na economia e habilitando-o para atuar profissionalmente em áreas relacionadas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: IBAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia Internacional: Teoria e

Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Makron, 2005.

Complementar: PEREIRA, Ana Cristina Paula. Mercosul. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1997. SILVA, Aristides. Economia Internacional: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1988. CARVALHO, Maria Auxiliadora de. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2000. MAIA, Jayme de Maris. Economia Internacional e comercio exterior. São Paulo: Atlas, 1998.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- O Brasil e a Economia Internacional: panorama 2- Políticas e Ajustamento macroeconômico 3- Mercados Financeiros

2º BIMESTRE 4- Regimes monetários e crises cambiais

5- Experiências e evolução do Sistema Monetário Internacional 6- Análise de casos reais

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132

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 7º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Elaboração do projeto de monografia.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolvimento do projeto de monografia.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRANDÃO, Carlos Rodrígues (org). Pesquisa Participante. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MakronBooks,1996. LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica. 5ª ed. São Paulo: Rev. Trib. Série-Métodos em Direito, 2001. CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o Saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 11ª ed. Campinas: Papirus, 2001. COSTA, Marco Antonio; COSTA, Maria de Fátima Barroso. Metodologia de Pesquisa: conceitos e técnicas.

SERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia.

Complementar: MARTIN, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de Monografias em trabalho de conclusão de curso. INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. SIMÕES, Darcilia. A produção de monografias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tema 1.1 Delimitação do Tema 2 .Objetivo do trabalho 2.1 Problema 2.2 Objetivo Geral, Área de Especificidade da Análise ou Intervenção. 2.2.1 Justificativa da Intervenção ou Estudo 3. Caracterização da Organização.

3.1 Indústria, Comércio, Serviços, Pública ou Privada. 3.2 Histórico da Organização. 3.2.1 Fundação, Fundadores, Alterações Sociais, Abertura de Capital, etc... 3.2.2 Localização 3.3 Referencial Teórico – Revisão. 4. Estudo de casos e de trabalhos monográficos

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133

DISCIPLINA: Desenvolvimento Sócio Econômico CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Modelos Tradicionais de crescimento econômico. A análise schumpeteriana: o progresso tecnológico e sua relação

com o desenvolvimento. Os novos modelos de crescimento endógeno. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Políticas de desenvolvimento econômico. O desenvolvimento econômico brasileiro.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar as principais teorias de crescimento econômico e capacitar os alunos para comparar e utilizar os instrumentos para análise do processo de desenvolvimento econômico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 2005. FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

Complementar: SAMUELSON, Paul A. NORDHAUS William D. Economia. 14ª ed. São Paulo. McGraw-Hill, 1993. LOPES, L. e VASCONCELOS, M. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 1998. BALDWIN, Robert E. Desenvolvimento de Crescimento Econômico. São Paulo: Livraria Pioneira, 1979. FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ABELMA, Irmã. Teorias de Desenvolvimento Econômico: Rio de Janeiro: Forense, 1972.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Modelos de crescimento econômico 2- Análise schumpeteriana: progresso tecnológico e relação com o desenvolvimento

2º BIMESTRE 3- Novos modelos de crescimento 4- Políticas de Desenvolvimento sócio-econômico 5- O desenvolvimento econômico brasileiro

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134

DISCIPLINA: Gestão Empreendedora

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA

Introdução à administração empreendedora. O perfil e a ação dos empreendedores como agentes de mudanças. Visão de futuro. Profissionalismo e Espírito Empreendedor. Identificação de fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa. Análise de Oportunidades. Novos paradigmas.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Discutir aspectos ambientais e culturais para o empreededorismo, proporcionando uma visão sistêmica do seu processo e desenvolvendo a capacidade de avaliação dos atores deste processo. Possibilitar o monitoramento de impactos de ações públicas e do sistema regulatório na inovação e em novos negócios.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e arquivos de revistas e jornais.

BIBLIOGRAFIA

Básica: SALIM, César S.; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Silvina. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001. ALMEIDA, Flavio. Como ser empreendedor de sucesso. Belo Horizonte: Leitura, 2001. FERNANDES, Fabio (trad.). Empreendedorismo e Estratégia. São Paulo: Campus, 2002.

Complementar:

LODISH, Leonard. Empreendedorismo e Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. DRUCKER, P.F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1998.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Introdução à administração empreendedora 2- Empreendedores: agentes de mudanças

3- Visão de futuro, empreendedorismo e projeção profissional

2º BIMESTRE 4- Empreendedorismo e ambientes culturais 5- Identificação de fatores positivos e negativos e os novos paradigmas 6- Estudo de casos

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135

DISCIPLINA: Política e Planejamento Econômico CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Lugar da política econômica e do planejamento no campo da ciência econômica. Evolução histórica das experiências

e do quadro conceitual da intervenção do Estado nas economias de mercado. Teoria da política econômica. Governo e instituições como integrantes do sistema econômico: processo decisório, agentes (players), interações estratégicas e tratamento de incertezas. Planejamento indicativo: o papel da informação na negociação (compromissos) entre sujeitos (agentes e grupos sociais). Princípios metodológicos, tradicionais e novos, na passagem ao século XXI. Modelagem quantitativa de relações estruturais (tecnológicas, comportamentais e institucionais). As relações sujeitos-estrutura e a sua representação no sistema de informações para o planejamento. A coordenação de decisões. Viabilidade e consistência nas relações intertemporais, setoriais e espaciais dos planos. Estabilidade macroeconômica e mudanças estruturais. A relação objetivos-instrumentos: racionalidades instrumental e substantiva no desenho das

economias em construção. O planejamento na superação do subdesenvolvimento. Experiências internacionais comparadas. A experiência brasileira de planejamento. A ordem econômica e financeira na Constituição brasileira de 1988: o seu artigo 174 e as indefinições no Brasil contemporâneo quanto às relações Estado-sociedade.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Prover o conhecimento do estado-da-arte das teorias explicativas do governo e das instituições no funcionamento do sistema econômico. Prover a capacitação quanto aos fundamentos da elaboração, análise e gestão da política e planejamento econômico e

social. Desenvolver nos estudantes de graduação em Economia um potencial de análise crítica sobre os condicionantes, limites, formas e possibilidades de intervenção do Estado na economia, no contexto brasileiro, com vistas à superação do subdesenvolvimento.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, com orientação de leituras

Fichamento de vídeos, palestras e textos

BIBLIOGRAFIA

Básica: FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. ABREU, Marcelo de Paiva. A Ordem do Progresso: Cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. BACHA, Edimar Lisboa. Política Econômica e Distribuição de Renda. São Paulo: Paz e Terra. 1978.

SOBREIRA, Rogério. RVEDIGER, Marco Aurélio. Desenvolvimento e Construção Nacional: Política Econômica. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

Complemetar: ROSSETI, Jose Paschoal. Política e Programação Econômica. CAVALCANTI, Bionor Scelga. RVEDIGER, Marco Aurélio. SOBREIRA, Rogerio. Desenvolvimento e Construção Nacional: Política Públicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Política e Planejamento Econômico: importância e historicidade 2- O Estado interventor: experiências, evolução e economias de mercado 3- Política Econômica e Sistema Econômico

2º BIMESTRE 4- Princípios metodológicos e modelagem 5- Planejamento Econômico e Desenvolvimento

6- A Experiência brasileira: análise e comparação

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136

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Economia II CÓDIGO: PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 40 horas

EMENTA

Seminários de estudos contemporâneos de Economia.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Oportunizar ao aluno a análise e discussão de assuntos emergentes sobre análise econômica.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso de Ciências Econômicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A ser definido pelo professor responsável no início do período.

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137

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Elaboração da Monografia.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolvimento da Monografia.

METODOLOGIA

Aulas expositivas baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e elaboração de resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org). Pesquisa Participante. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: MakronBooks, 1996. LEITE, Eduardo de Oliveira. A Monografia Jurídica. 5ª ed. São Paulo: Rev. Trib. Série-Métodos em Direito, 2001. CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o Saber: metodologia científica – fundamentos e técnicas. 11ª ed.

Campinas: Papirus, 2001.

COSTA, Marco Antonio; COSTA, Maria de Fátima Barroso. Metodologia de Pesquisa: conceitos e técnicas. SERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books, 2002. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia.

Complementar: MARTIN, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de Monografias em trabalho de conclusão de curso. INACIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade.

SIMÕES, Darcilia. A produção de monografias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Desenvolvimento do tema selecionado com acompanhamento do orientador. 2. Elaboração e finalização do trabalho de conclusão de curso. 3. Defesa com banca composta pelos membros da instituição.

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138

DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos

CÓDIGO:

PROFESSOR(A):

SEMESTRE:

PERÌODO: 8º CARGA HORÁRIA: 80 horas

EMENTA

Análise de Risco da Atividade Empresarial. Análise das Demonstrações Financeiras. Projeção das Demonstrações Financeiras. Modelagem e Projeção de Fluxos de Caixa Livres. Estimativa do Custo de Capital. Metodologias de Análise de Empresas. EVA. MVA. Cálculo e Interpretação do Valor de Mercado da Empresa. Estudo de Casos.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno quanto aos aspectos conceituais, procedimentos, métodos e técnicas de elaboração, avaliação e análise de projetos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, baseadas na bibliografia recomendada, recursos audiovisuais, apresentação de trabalhos individual e em grupo, aplicação de exercícios e resumos sobre os textos lidos.

BIBLIOGRAFIA

Básica: SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de Empresas: Cálculo e Interpretação do Valor das Empresas: Um Guia Prático. São Paulo: Saraiva, 2005. COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jac. Avaliação de Empresas – Valuation: Calculando e Gerenciando o Valor das Empresas. São Paulo: Makron Books, 2002.

Complementar: MARTINS, Eliseu. Avaliação de Empresas: da Mensuração Contábil à Econômica / Fipecapi. São Paulo: Atlas,

2001. SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 2005.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1º BIMESTRE 1- Elaboração e Análise de Projetos: introdução e análise de risco da atividade empresarial 2- Demonstrações Financeiras: análise e projeção 3- Modelagem,e projeção de fluxos de caixas livres

2º BIMESTRE 4- Custo de capital 5- Metodologias de análise de empresas 6- Estudo de Casos

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139

ANEXO C - Periódicos e Base de Dados

PERIÓDICOS

Periódicos específicos para o curso:

Veja

Época

Isto é

Exame

Carta Capital

Revisa de Economia Contemporânea

Conjuntura Econômica

Revista de Economia e Administração

Empreendedor

Valor 1000

Digesto econômico

Executivo de Valor

Revista de Administração Pública

Revista Contabilidade e Finanças

Revista Bancária Brasileira

Financeiro – A Revista do Crédito

Rumos: Economia e Desenvolvimento

Revista Brasileira de Administração

ESPM – Negócios Internacionais

HSM Management

E outros....

BASE DE DADOS

Biblioteca FINEP: http://www.finep.gov.br/scripts/sysbili_cgi/sysportal.exe/index#0

Portal Brasileiro de Informação Científica – http://periodicos.capes.gov.br

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140

BNDES:

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Publicacoes/Cons

ulta_Expressa/

Google Acadêmico – http://scholar.google.com/advanced_scholar_search

CGE: http://www.cgee.org.br/publicacoes/biblioteca_pub.html

ScienceDirect – http://www.sciencedirect.com

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141

ANEXO D – Softwares, Vídeos e DVds Disponíveis

Projeto Novo Milênio: desenvolvimento pessoal e empresarial (VHS)

China, Xangai e Hong Kong: a nova face da China (DVD)

Planejamento por cenários (VHS)

Fazendo mais, gastando menos (VHS)

Elaboração de normas e procedimentos (VHS)

Aprendendo a trabalhar em equipe (VHS)

Indicadores de qualidade e produtividade (VHS)

Auditoria da qualidade (VHS)

Planejamento estratégico (VHS)

Os 10 passos de sucesso das empresas inovadoras (VHS)

Motivação e Sucesso (VHS)

Excelência empresarial (VHS)

O capital humano (VHS)

Criatividade e potencial (VHS)

Responsabilidade fiscal – BNDES (CD)

LinCity-NG 2.0: administração de uma pequena vila com potencial de crescimento (simulador)

Goumi:: aprenda sobre finanças, bolsas de valores e vários outros aspectos da economia (simulador)

Statmetrics v 0.1: aplicativo multiplataforma para análise de mercados financeiros (simulador)

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142

ANEXO E - Regulamento do Programa de Extensão

I. Objetivos

A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de

domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja pela sistematização

ou pelo estudo do conhecimento universal disponível.

São objetivos específicos da extensão universitária:

Otimizar as relações de intercâmbio entre a Faculdade Gama e Souza e a sociedade,

quanto aos objetivos institucionais;

Aumentar a probabilidade de que as pessoas e as instituições utilizem, da melhor

maneira possível, o conhecimento existente na realização de suas atividades;

Produzir conhecimento sobre os processos de apropriação e utilização do

conhecimento existente por parte das pessoas e das instituições;

Avaliar as contribuições da Faculdade Gama e Souza para o desenvolvimento da

sociedade;

Facilitar e melhorar a articulação do ensino e da pesquisa com as necessidades da

comunidade social.

As atividades de extensão devem ser realizadas com o envolvimento de alunos regulares

dos cursos, de graduação e de pós-graduação, sob a supervisão docente, como executores-

colaboradores nessas atividades.

II. Atividades de Extensão

A extensão universitária pode ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades

principais:

Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a

profissionais, etc.;

Eventos − culturais, científicos ou de outros tipos − que tenham como finalidade a

criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos,

técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles;

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Serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou, indiretamente, por

agências que fazem esse atendimento, desde que sejam realizados de forma consistente com

os objetivos da instituição;

Assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem

mais, ou melhor, o conhecimento existente, nas situações com que se defrontam;

Cursos de atualização científica ou da formação universitária, de aperfeiçoamento

profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir

instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente;

Intercâmbios de docentes ou técnicos da Faculdade Gama e Souza para auxiliar no

desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições; e,

Estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os processos de utilização

do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da população em geral.

Os diversos tipos de atividades de extensão têm as seguintes características e objetivos:

Cursos de ampliação cultural. Aumentar o conhecimento geral das pessoas (sobre um

assunto determinado), independentemente de sua formação específica, seja profissional ou

não. São cursos voltados para o objetivo de capacitar melhor a população, em geral, para

usufruir do conhecimento já disponível (entender, acompanhar, utilizar, procurar, etc.).

Cursos de ampliação universitária. Ampliar (complementar, suplementar, etc.) a

formação obtida em qualquer curso universitário (sequencial, de graduação ou de pós-

graduação), em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses

cursos. Geralmente tem como perspectiva a ampliação da formação para aspectos de interesse

ou opção pessoal, mas não necessariamente fundamentais para a formação básica no campo

de atuação profissional do interessado.

Cursos de aperfeiçoamento profissional. Desenvolver uma reformulação (geralmente

parcial), um aprofundamento ou uma complementação de habilidades e conhecimentos que

compõem o perfil (e a formação) profissional em uma determinada parte do conjunto de

conhecimentos, habilidades e atitudes que compõem um campo de atuação profissional. Em

geral, são voltados para o restrito atendimento de uma necessidade, na realização de um

trabalho, tal como ela se apresenta em um dado momento.

Cursos de atualização científica. Atualizar o participante com e a evolução do

conhecimento (ou da produção científica e tecnológica) em uma área do conhecimento ou

sobre um objeto de estudo específico. Não pretendem especializar nem ampliar conhecimento

ou experiência e sim atualizar, em relação ao que está acontecendo, com o conhecimento

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sobre um assunto, em um período de tempo recente (por exemplo, nos últimos dez, cinco ou

dois anos, conforme o ritmo de produção na área).

Cursos de especialização. (sem exigência de graduação). Aprofundar o conhecimento e

a capacidade de trabalho em um assunto, tema ou campo de atuação particular. Enfatizam o

desenvolvimento de conhecimentos e habilidades especializados e profundos, mas restritos a

um objeto de trabalho ou de estudo específico, e para capacitarem agentes a lidarem melhor

com esse objeto.

Publicações. (livros, revistas, artigos, anais, resenhas, comunicações em congressos,

etc.). Divulgar a produção de conhecimento da Faculdade Gama e Souza e da humanidade em

geral, em veículos que tornem essa produção disponível e maximize sua acessibilidade a toda

a sociedade.

Produção de vídeos, filmes e similares. Facilitar o acesso ao conhecimento gerado pela

Faculdade Gama e Souza em qualquer de suas modalidades de trabalho com o conhecimento

(científica, técnica, filosófica, artística, etc.).

Eventos científicos e técnicas. (Congressos, mesas-redondas, simpósios, encontros,

seminários, palestras, conferências ou teleconferências). Promover atividades organizadas

para que a sociedade tome conhecimento da produção intelectual nas diversas áreas do

conhecimento, a partir de contato direto com os indivíduos que produzem, sistematizam ou

criticam esses conhecimentos, acompanhando o próprio processo de produção desse

conhecimento ou conhecendo os resultados do mesmo.

Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais. Promover atividades que coloquem a

sociedade em contato com o patrimônio cultural da humanidade (por exemplo: peças de

teatro, apresentações de corais, shows musicais, sessões de cinema ou vídeo, jogos ou

promoções desportivas, de lazer, etc.) de modo que as pessoas possam ter acesso a esse

patrimônio.

Ofertas de produtos de pesquisa. Desenvolver atividades que visam colocar à

disposição da sociedade materiais (químicos, físicos, biológicos, etc.) ou equipamentos

(protótipos, aparelhos, etc.) ou tecnologias (procedimentos) criados pela Faculdade Gama e

Souza, para promover maior acessibilidade a esses produtos.

Sistemas de informação. Oferecer, de forma sistemática, informações úteis para a

sociedade. Exemplos dessa modalidade de atividade de extensão cadastramento da produção

intelectual da Faculdade Gama e Souza, bancos de dados sobre diferentes assuntos,

bibliotecas, discotecas, videotecas, arquivos, museus, etc.

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Criação ou manutenção de programas em estações de rádio ou de televisão. Difundir e

tornar acessíveis o conhecimento produzido pela Faculdade Gama e Souza e o patrimônio

cultural da humanidade, já existente.

Assessorias. Oferecer subsídios para processos de acompanhamento de decisões na

realização de trabalhos, intervenções profissionais, etc. Na assessoria há um envolvimento

com todas as etapas do trabalho a que ela se refere, incluindo avaliação de resultados do

trabalho de interesse.

Consultorias. Opinar ou emitir parecer sobre assunto, problema, projeto, tema,

atividade, etc., sem envolvimento com a execução ou com o acompanhamento do trabalho

relacionado ao parecer ou da própria utilização do parecer.

Prestação de serviços. Promover serviços profissionais e assistenciais em campos de

atuação para os quais a Faculdade Gama e Souza desenvolve conhecimento ou qualifica

alunos. A prestação desses serviços, pela Faculdade Gama e Souza, só se justifica quando

atender, pelo menos, a uma das seguintes condições:

treinamento de alunos na realização de tarefas profissionais;

meio para testar técnicas, procedimentos e equipamentos resultantes da produção de

conhecimento da Faculdade Gama e Souza;

coleta de dados e informações sobre assuntos relacionados ao serviço;

um determinado tipo de serviço não existir na comunidade ou, existindo, não for

acessível; neste caso, deverá ser de duração temporária, até o serviço estar disponível

e acessível;

a prestação de serviço for uma condição ou um procedimento para desenvolver uma

agência da comunidade para que ela passe a realizar tal prestação de serviços.

Supervisões. Oferecer atividades de acompanhamento e orientação por docentes em

relação a trabalhos profissionais, durante um período definido. No caso de supervisão de

estágios curriculares, estes devem ser considerados apenas como atividades de ensino de

graduação.

Cooperações interinstitucionais tecnológicas, educacionais ou científicas. Promover

ações que visem auxiliar outra instituição a realizar atividades tais como: disciplinas de cursos

de ensino fundamental e médio, de graduação, de pós-graduação, participação em projetos de

pesquisa, realização de atividades em conjunto para viabilizar projetos de ambas as

instituições.

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Oficinas e treinamentos serão considerados como equivalentes a cursos de caráter

prático, simples e de curta duração, podendo ser de atualização científica, de aperfeiçoamento

profissional, de ampliação universitária ou de ampliação cultural. As assessorias e

consultorias são diferenciadas da prestação de serviços, por ser, esta última, uma execução

direta de um trabalho técnico pelo profissional da Faculdade Gama e Souza, enquanto a

assessoria e a consultoria constituem modalidades de atuação profissional indireta - o trabalho

final será realizado por outro(s) profissional(ais) com o auxílio de assessoria ou de

consultoria.

Todo e qualquer tipo de atividade de extensão deve ser feita com o cuidado de não

anular ou substituir outras instituições sociais que, por definição, sejam responsáveis, na

sociedade, pela realização de atividades similares às propostas pela Faculdade Gama e Souza.

III. Organização e Execução

O planejamento e a organização das atividades de extensão estarão afetos à Diretoria à

qual deve competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração dos

recursos e investimentos necessários.

À Coordenação de Curso responsável pelas atividades extensionistas compete:

Apreciar as propostas de atividades apresentadas;

Acompanhar e avaliar a execução das atividades;

Apreciar toda e qualquer alteração proposta para a atividade, nos casos em que esta

já tiver sido aprovada pelas instâncias competentes;

Participar da obtenção de recursos para a realização da atividade;

Promover a divulgação dos eventos, utilizando os órgãos competentes;

Avaliar relatórios das atividades de extensão de docentes do setor, quanto ao

cumprimento dos objetivos propostos, resultados obtidos, contribuição da atividade

ao ensino, à pesquisa e ao acesso ao conhecimento;

Elaborar plano anual de atividade de extensão;

Encaminhar propostas de atividades de extensão, de acordo com as normas da

instituição, para o órgão superior competente;

Encaminhar os relatórios das atividades de extensão, devidamente avaliados, à

autoridade superior, de acordo com as normas da instituição.

Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de propostas de programas de

extensão, permanentes ou eventuais, devem ser observados os seguintes procedimentos:

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Qualquer membro da comunidade universitária (professor, aluno e funcionário) pode

sugerir programa de extensão, cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado,

deliberar a respeito;

Após aprovada, a proposta deve ser encaminhada à Diretoria da Faculdade, para

análise e decisão, quando for o caso;

Aprovado o programa, cabe à coordenação de curso respectiva a sua execução;

quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da

extensão disciplinar a sua execução;

Quando se tratar de eventos ligados às representações estudantis (diretórios ou

centros acadêmicos), a Diretoria da Faculdade deve designar um docente para

acompanhar e coordenar a sua realização.

IV. Programação

Tendo presentes esses pressupostos, as atividades de extensão compreenderão cursos e

serviços programados anualmente com a participação de alunos e professores.

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ANEXO F - Regulamento do Estágio Supervisionado

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado, a

ser desenvolvido nos cursos de graduação da Faculdade Gama e Souza.

Art. 2º As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantemente práticas e devem

proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões

da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas.

Art. 3º. Cada curso pode possuir seu regulamento de estágio específico, desde que

obedecidos os critérios deste Regulamento Geral de Estágio Supervisionado e aprovados pelo

Conselho Departamental.

CAPÍTULO II

DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Art. 3º As atividades do estágio supervisionado devem conter o seguinte conteúdo

mínimo obrigatório:

I - estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;

II - atividades práticas supervisionadas;

III - atividades simuladas;

IV - estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a

supervisão docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou projeto de graduação;

V - seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais;

VI – atividade de pesquisa individual orientada, relativa ao trabalho de conclusão do

curso de graduação.

Art. 4º O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido,

semestralmente, pelo Conselho Departamental.

Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada

atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de

avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação

acadêmica do educando.

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Art. 5º A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as

mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é

ministrado.

Art. 6º A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é da competência

do Conselho Departamental, ouvido o Departamento envolvido.

CAPÍTULO III

DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO

Art. 7º São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do

estágio supervisionado:

I - Departamentos; e

II - Conselho Departamental.

Parágrafo único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos envolvidos nas

atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade Gama e Souza.

CAPÍTULO IV

DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 8º São considerados estagiários, para os efeitos deste regulamento, todos os alunos de

cada curso de graduação da Faculdade Gama e Souza.

Art. 9º Cabe ao estagiário:

I - participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou

execução de tarefas em situações reais de trabalho;

II - realizar todas as atividades programadas, sob a orientação de professor designado;

III - submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de

seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional;

IV - autoavaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho;

V - apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão

profissional-docente; e

VI - realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades

programadas.

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CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Art. 10. O processo de avaliação do estagiário será global e terminal em cada período

letivo.

Parágrafo único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado

seguinte se tiver sido promovido, na mesma atividade, no semestre letivo anterior.

Art. 11. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais,

estabelecidas no Regimento da Faculdade Gama e Souza, sendo considerado aprovado o

aluno que:

I - obtiver conceito A (ACEITO); e

II - tiver conseguido frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das

atividades programadas.

Parágrafo único. O conceito A é concedido ao acadêmico com avaliação global, no

semestre, igual ou superior a sete.

CAPÍTULO VI

DAS ATIVIDADES EXTERNAS

Art. 12. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em

organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios da Faculdade Gama e Souza.

Art. 13. Cada Departamento terá um órgão responsável pelo planejamento, execução e

avaliação do estágio, realizado em organizações externas, emitindo parecer para o

credenciamento desses serviços ou organizações.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 14. Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta do

Conselho Departamental.

Parágrafo único. As especificidades de estágio de cada curso serão disciplinadas pelo

Departamento do curso respectivo.

Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho

Departamental da Faculdade Gama e Souza.

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ANEXO G - Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de

curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no âmbito da

Faculdade Gama e Souza.

Art. 2º O trabalho de conclusão de curso – TCC, elaborado sob a forma de monografia,

relatando uma pesquisa individual orientada por um docente da Faculdade, abrangendo

qualquer ramo afim à área de Sistema de Informação, objetiva propiciar aos alunos do curso:

I - a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirida;

II - o aprofundamento temático;

III - o estímulo à produção científica e à consulta de bibliografia especializada;

IV - o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica científica.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 3º Compete às Coordenações de cursos:

I - designar os professores orientadores;

II - analisar, em grua de recurso, as decisões e avaliações dos professores orientadores;

III - tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao

efetivo cumprimento deste regulamento.

Parágrafo único. Das decisões das Coordenações de cursos cabe recurso em última

instância, ao Colegiado da Faculdade.

Art. 4º Às Coordenações de Cursos podem convocar, se necessárias, reuniões com os

professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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CAPÍTULO III

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor

da instituição, lotada em qualquer Coordenação.

Parágrafo único. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de

parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista no

plano de carreira docente.

Art. 6º O professor orientador é escolhido, livremente, pelo aluno, que deverá

considerar, nessa escolha, os prazos estabelecidos neste regulamento para entrega do projeto

de monografia.

Art. 7º Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar nenhum professor que se disponha

a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Coordenador do

Curso.

Art. 8º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por ano.

Art. 9º A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação, após a anuência expressa do professor substituído e aprovação do

Coordenador do Curso.

Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos

especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado da

Faculdade.

Art. 10. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

II - atender, semanalmente, os alunos orientandos em horário previamente fixado;

III - entregar, semanalmente, os formulários de frequência e avaliação devidamente

preenchidos e assinados;

IV - avaliar os relatórios parciais entregues pelos orientandos, ao término da primeira

etapa do TCC, atribuindo-lhes as respectivas notas;

V - participar das defesas para as quais estiver designado, em especial as de seus

orientandos;

VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de

avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;

VII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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Art. 11. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o

que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas

definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO IV

DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC, todo aquele regularmente

matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;

Art. 13. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu

orientador;

II - manter contatos, no mínimo, quinzenais, com o professor orientador, para discussão

e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

III - cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria do curso para entrega de

projetos, relatórios parciais e monografia;

IV - entregar ao orientador, ao término da primeira etapa do TCC, relatório parcial sobre

as atividades desenvolvidas no período, em duas vias;

V - elaborar a versão final de sua monografia, de acordo com o presente regulamento e

as instruções do seu orientador;

VI - entregar ao coordenador do curso, ao término da segunda etapa do TCC, cinco

cópias de sua monografia, devidamente assinadas e visadas pelo orientador, e cópia do

arquivo em mídia digital, quando digitada em computador;

VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa da

versão final de sua monografia;

VIII - cumprir e fazer cumprir este regulamento.

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CAPÍTULO V

DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois

semestres subsequentes, a saber:

I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de monografia ao

coordenador do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo

orientador responsável;

II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação da monografia e a sua

defesa perante banca examinadora.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este

regulamento e com as orientações do seu professor orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.

Art. 16. A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:

I - apresentação;

II - objeto;

III - objetivos;

IV - justificativa;

V - revisão bibliográfica;

VI - metodologia;

VII - cronograma;

VIII - levantamento bibliográfico inicial;

IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).

Art. 17. O projeto de monografia deve ser entregue ao Coordenador de Curso em duas

vias, assinadas pelo aluno e visadas pelo orientador responsável, até o final do período de

matrícula regular.

§ 1º Cabe, ao Coordenador de Curso, assistido pelos professores orientadores, a

avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.

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§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de, até cinco dias, para

que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de Curso

antes do término do período. Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua

matrícula na disciplina definitivamente cancelada.

§ 3º Aprovado o projeto de monografia, um exemplar é arquivado na Coordenadoria do

Curso, sendo o outro, devidamente assinado pelo Coordenador e enviado ao professor

orientador.

Art. 18. Para aprovação do projeto de monografia deve ser levado em consideração a

existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em processo idêntico.

Art. 19. Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante

a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a trinta dias, contados da data de

início do período letivo;

II - haver aprovação do professor orientador;

III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a

concordância expressa de outro docente em substituí-lo;

IV - haver a aprovação do Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do

projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.

CAPÍTULO VII

DO RELATÓRIO PARCIAL

Art. 20. O relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC deve conter informações

detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados nessa primeira fase.

§ 1º Aplicam-se à avaliação do relatório parcial, no que couberem, os mesmos critérios,

notas e conceitos utilizados para avaliação das demais disciplinas.

§ 2º O aluno que tiver seu relatório parcial reprovado deve refazê-lo, mantendo- se ou

não, a seu critério, o mesmo tema.

§ 3º Havendo a manutenção do tema, a substituição do orientador depende da sua

expressa concordância e da aceitação da orientação por outro docente da área específica.

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CAPÍTULO VIII

DA MONOGRAFIA

Art. 21. A estrutura da monografia compõe-se de:

I - folha de rosto;

II - folha de aprovação;

III - sumário;

IV - introdução;

V - desenvolvimento;

VI - considerações finais (ou conclusão);

VII - referências bibliográficas (ou bibliografia);

VIII - anexos (quando for o caso).

Art. 22. A monografia deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos:

I - datilografada ou impressa em espaço dois, em papel branco tamanho A4;

II - a soma das margens inferior e superior não pode ultrapassar seis centímetros;

III - a soma das margens laterais não pode ultrapassar cinco centímetros;

IV - encadernado em brochura ou espiral;

V - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no

mínimo, quarenta e, no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.

Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido no

inciso V deste artigo são consideradas excepcionais e necessitam, para apresentação, de

aprovação do Coordenador do Curso.

CAPÍTULO IX

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23. A versão final da monografia é defendida pelo aluno perante Banca

Examinadora, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros,

mediante indicação do Coordenador do Curso.

§ 1º Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores

de outras Coordenações com interesse na área de abrangência da pesquisa.

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§ 2º Quando da designação da Banca Examinadora, deve, também, ser indicado um

membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares, em caso de impedimento.

Art. 24. A Comissão Examinadora somente pode executar seus trabalhos com os três

membros presentes.

§ 1º Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca Examinadora,

deve ser comunicado, por escrito, a chefia da Coordenação.

§ 2º Não havendo comparecimento dos três membros da Banca Examinadora, deve ser

marcada nova data para defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no

parágrafo anterior.

Art. 25. Todos os professores da Faculdade podem ser convocados para participarem

das Bancas Examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do

Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível ser mantida a equidade no número de

indicações de cada professor, para compor as Bancas Examinadoras, procurando, ainda,

evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez Comissões

Examinadoras.

CAPÍTULO X

DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 26. As sessões de defesa das monografias são públicas.

Parágrafo único. Não é permitido, aos membros das Bancas Examinadoras tornarem

público os conteúdos das monografias, antes de suas defesas.

Art. 27. O Coordenador do Curso deve elaborar calendário fixando prazos para entrega

das monografias, designação das Bancas Examinadoras e realização das defesas.

§ 1º Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser

avaliada pelo Coordenador do Curso.

§ 2º Não é permitido um segundo atraso, significando esse a reprovação na respectiva

disciplina.

Art. 28. Após a data limite para entrega das cópias finais das monografias, o

Coordenador do Curso divulga a composição das Bancas Examinadoras, os horários e as salas

destinadas as suas defesas.

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Art. 29. Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de sua designação, têm

o prazo de quinze dias para procederem à leitura das monografias.

Art. 30. Na defesa, o aluno tem até 30 minutos para apresentar seu trabalho e cada

componente da Banca Examinadora até dez minutos para fazer sua arguição, dispondo o

discente, ainda, de outros dez minutos para responder a cada um dos examinadores.

Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o

conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o

professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.

§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Comissão Examinadora.

§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média

aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e não

receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.

Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule

aspectos de sua monografia.

§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos da monografia e aceitando-a o aluno,

atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina.

§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, sessenta dias, a

contar da data da aceitação da reformulação pelo aluno.

§ 3º Entregues as novas cópias da monografia com as alterações realizadas, reuni-se

novamente a Banca Examinadora, devendo, então, proceder à avaliação, na forma prevista no

artigo anterior, inexistindo, nova defesa oral.

Art. 33. A Comissão Examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se

aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações.

Parágrafo único. Nessa situação atribui-se conceito “i” na respectiva disciplina, ficando

a defesa marcada para até sessenta dias após, contado da devolução da monografia ao aluno,

feita essa mediante protocolo.

Art. 34. A avaliação final, assinada por todos os membros da Banca Examinadora, deve

ser registrada em ata, e, em caso de aprovação, na cópia da monografia que é destinada à

biblioteca.

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Art. 35. O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para defesa

oral, sem motivos justificados, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

Art. 36. Não há recuperação de nota atribuída à monografia, sendo a reprovação, nos

casos em que houver definitiva.

§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da

monografia e com o mesmo orientador.

§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para

elaboração do TCC, desde a primeira etapa.

Art. 37. Ao aluno, cuja monografia haja sido reprovada, é vedada a defesa da mesma ou

de nova monografia, qualquer que seja a alegação, no mesmo ano da reprovação.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. Este regulamento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos membros do

Conselho da Faculdade, competindo a este dirimir dúvidas referentes à interpretação deste

regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se

fizerem necessários.

CAPÍTULO XII

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 39. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado

competente.

Art. 40. Revogam-se as disposições em contrário.

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ANEXO H - Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade Gama

PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DOCENTE

DA POLÍTICA DE PESSOAL

DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS

Artigo 1º – O Plano de Carreira Docente é um dos instrumentos da política de Recursos

Humanos da FACULDADE GAMA E SOUZA.

Artigo 2º – Os órgãos ou setores envolvidos no processamento da Carreira Docente são: a

Mantenedora, a Diretoria Geral, as Coordenações de Cursos, e a Comissão do Pessoal

Docente.

DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA

Artigo 3º – Aos órgãos responsáveis pela Carreira Docente compete:

a) Mantenedora – Admitir ou promover os docentes na forma da legislação vigente e deste

Plano de Carreira, e de acordo com seus princípios e filosofia;

b) Diretoria – Analisar as propostas e emitir parecer sobre admissão, promoção ou dispensa de

docente, obedecidos os critérios estabelecidos pelos Colegiados, Coordenações de Cursos e

Comissão do Pessoal Docente, bem como encaminhar à Mantenedora a lista dos que devem

ser admitidos ou promovidos;

c) Coordenações de Cursos – Propor o regime de trabalho para admissão dos docentes ou sua

promoção, fixar critérios para as mesmas, e solicitar a dispensa de professores;

d) Comissão do Pessoal Docente – Composta de 05 docentes eleitos pelos professores em

efetivo exercício de suas funções na FACULDADE GAMA E SOUZA com mandato de dois

anos, tem a função de acompanhar a execução deste Plano de Carreira, avaliar a indicação de

dispensa de professores e ainda indicar e registrar participações dos docentes em programas

de pós-graduação, cursos e eventos de interesse da categoria e da FACULDADE GAMA E

SOUZA.

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DA CARREIRA DO CORPO DOCENTE

DAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE

Artigo 4º - Considera-se Docente, para efeitos deste Plano de Carreira, o profissional que, de

acordo com suas qualificações e titulação, ministra aulas nos Cursos Superiores de Graduação

e Superiores de Tecnologia, respeitando ao que preceitua o Regimento Geral da Instituição,

cumprindo os programas das disciplinas e o calendário escolar aprovado em Conselho

Superior (Congregação).

Artigo 5º – São consideradas atividades docentes de nível superior:

I) as pertinentes ao ensino, à iniciação científica e à extensão que visem à aprendizagem, à

produção do conhecimento e à transmissão da cultura;

II) as inerentes ao exercício de cargos e funções de Diretoria, Pesquisa e Coordenação de

Ensino, quando o seu ocupante também desenvolver atividades de magistério em sala de aula.

DAS CATEGORIAS DOCENTES E VAGAS

Artigo 6º - As categorias da carreira docente são as seguintes:

2 -A) PROFESSOR AUXILIAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu de, no mínimo, 360 horas.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 3 anos após a graduação.

2 -B) PROFESSOR ASSISTENTE

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,

reconhecido pela CAPES.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 6 anos após a graduação e 6 anos de

efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.

2 -C) PROFESSOR ADJUNTO

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado,

devidamente reconhecido pela CAPES.

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Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 12 anos após a graduação; 12 anos

de efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de um livro na área

em que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que

leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3

anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

2 -D) PROFESSOR TITULAR

Escolaridade Mínima: Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Doutorado

ou Livre Docência, devidamente credenciado.

Experiência Profissional/Acadêmica: mínimo de 18 anos após a graduação; 18 anos de

efetivo serviço prestado à Faculdade Gama e Souza, publicação de 2 livros na área em

que leciona, publicação de 2 trabalhos de pesquisa de real valor na área em que

leciona, e pelo menos 3 publicações de material didático e/ou científico nos últimos 3

anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

Parágrafo Único – Cada Categoria da Carreira Docente possui níveis I, II e III. A

promoção de um nível para outro, dentro da mesma Categoria, dar-se-á após o cumprimento

de um interstício de dois anos.

Artigo 7º - Os ocupantes dos cargos da carreira docente poderão encontrar-se em função de

ensino, iniciação científica e/ou extensão, de forma isolada ou cumulativa.

Artigo 8º - O Quadro a seguir indicará o percentual de vagas, por categoria, em relação ao

número total de professores na Instituição:

CATEGORIA

PERCENTUAL DE VAGAS

Professor Titular 10%

Professor Adjunto 20%

Professor Assistente 30%

Professor Auxiliar 40%

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DO AFASTAMENTO TEMPORÁRIO

Artigo 9º - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado, com ou sem

remuneração, ouvido o Coordenador do Curso e a Comissão do Pessoal Docente, mediante

aprovação da Direção Geral e da Mantenedora, para:

aperfeiçoamento em Instituições Nacionais ou Estrangeiras;

prestar colaboração temporária a outra Instituição de Ensino Superior ou de Pesquisa;

participar de Congresso ou Reunião relacionados com sua atividade de Ensino, Pesquisa

ou Direção Acadêmica.

Artigo 10 - O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser licenciado com

remuneração, por até 10 dias anualmente, consecutivos ou não, para participar de cursos,

seminários ou congressos que, comprovadamente, contribuam com o seu aprimoramento

acadêmico.

Parágrafo Único – Esta licença não poderá, em nenhuma hipótese, prejudicar o

planejamento didático-pedagógico da(s) disciplina(s) por ele ministrada(s).

DA ADMISSÃO OU INGRESSO E DA PROMOÇÃO

Artigo 11º - O ingresso ou admissão no Corpo Docente da FACULDADE GAMA E SOUZA

far-se-á na categoria de Professor Auxiliar, obedecido as seguintes condições:

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Especialização Lato Sensu;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ou

afins.

Artigo 12 – O ocupante do Quadro de Carreira Docente estará habilitado à promoção para as

Categorias abaixo quando preencher os seguintes requisitos:

I) PROFESSOR TITULAR:

a) ter sido aprovado em processo seletivo, estabelecido pela Comissão do Pessoal Docente,

homologado pela Direção Geral e pela Mantenedora;

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b) ser portador do diploma de Doutor ou Livre Docente, obtido em curso nacional

devidamente credenciado ou em programas estrangeiros convalidados na forma da Lei e, na

ausência destes, pertencer ao quadro da FACULDADE GAMA E SOUZA e ter permanecido

no mínimo seis anos na categoria Professor Adjunto, e dezoito anos de efetivo serviço

prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

c) ter publicado dois livros na área em que leciona, ter publicado dois trabalhos de pesquisa de

real valor na área em que leciona e pelo menos três materiais didáticos e/ou científicos nos

últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos últimos doze meses.

II – PROFESSOR ADJUNTO

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Mestre;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA e ter

permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Assistente, e doze anos de efetivo

serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

d) ter publicado um livro na área em que leciona e dois trabalhos de pesquisa de real valor na

área em que leciona, e pelo menos 3 materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos,

sendo um destes no últimos doze meses.

III – PROFESSOR ASSISTENTE

a) ter sido aprovado em processo seletivo, a partir de critérios estabelecidos pela Comissão do

Pessoal Docente e pelas Coordenações de Cursos e homologados pela Direção Geral e pela

Mantenedora;

b) ser portador do diploma de Mestrado;

c) ter vocação magisterial e, preferencialmente, ter exercido funções de monitoria em

disciplinas dos currículos dos cursos ministrados na FACULDADE GAMA E SOUZA ter

permanecido no mínimo seis anos na categoria Professor Auxiliar e seis anos de efetivo

serviço prestado à FACULDADE GAMA E SOUZA;

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d) ter publicado um trabalho de pesquisa de real valor na área em que leciona, e pelo menos 3

materiais didáticos e/ou científicos nos últimos 3 anos, sendo no mínimo um destes nos

últimos doze meses.

§1º – O acesso e a promoção dependem da existência de vagas no Quadro de Carreira

Docente.

§2º – Considera-se como material didático e/ou científico: apostilas, livros, capítulos de

livros, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos, resumos

publicados em anais de eventos, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções

técnicas relevantes, marcas, patentes, produções artísticas e culturais, conforme orientação do

Ministério da Educação.

Artigo 13 - O processo de promoção será realizado pela Comissão do Pessoal Docente que,

respeitando o número de vagas em cada categoria profissional, no início de cada ano estudará

as condições de crescimento na carreira dos docentes.

Parágrafo Único - As promoções serão efetivadas no mês de abril de cada ano.

Artigo 14 – A Promoção por Merecimento (movimentação vertical) obedecerá as seguintes

condições:

A) O professor deverá apresentar, até 31 de dezembro de cada ano, a documentação

comprobatória de suas qualificações, titulação e/ou atividades que permitam o acesso à

Categoria Profissional superior, de acordo com o Artigo 12 deste Plano de Carreira.

B) Nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano a Comissão do Pessoal Docente estudará a

documentação apresentada pelos professores, atribuindo os pontos de acordo com a Tabela

de Pontos para a Carreira Docente (anexo) e respeitando o percentual de vagas estabelecido

no Artigo 8º deste Plano de Carreira, procederá a indicação daqueles que, por merecimento,

deverão ser enquadrados em Categoria Profissional Superior, no nível I. Havendo empate,

como critério de desempate, dar-se-á preferência ao professor que obtiver mais pontos

no campo definido pela Tabela de Pontos como “Escolaridade/Titulação. Em caso de

novo empate, dar-se-á preferência àquele que apresentou há mais tempo a

documentação que o qualificou à promoção.

Artigo 15 – A Promoção por Antiguidade (movimentação horizontal) obedecerá as seguintes

condições:

A) O ocupante do Quadro de Carreira Docente poderá ser promovido até o nível III da

Categoria Profissional em que estiver enquadrado, de acordo com o tempo de dedicação à

Faculdade Gama e Souza e na Categoria Profissional.

B) A Promoção por Antiguidade será automática, na medida em que o professor completar 2

(dois) anos de dedicação à Faculdade Gama e Souza, enquadrado na mesma Categoria

Profissional e no mesmo nível de evolução horizontal. Respeitados essas condições, o

professor será automaticamente enquadrado no nível superior de sua Categoria Profissional,

até o nível III.

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C) Neste tipo de promoção não haverá critério de desempate, uma vez que as vagas são

previstas para a Categoria Profissional, independente do nível de evolução horizontal.

Artigo 16 – A Comissão do Pessoal Docente reunir-se-á no mês de março de cada ano letivo,

e/ou quando se fizer necessário, para os fins competentes de progressão ou avaliação de

docentes.

Parágrafo Único – Em casos de urgência, em que a oportunidade da decisão não possa ser

postergada, o Presidente da Comissão do Pessoal Docente decidirá em despacho

fundamentado ad referendum da Comissão.

DO APRIMORAMENTO ACADÊMICO

Artigo 17 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um Adicional de

Aprimoramento Acadêmico, calculado sobre o valor correspondente as aulas que ministra, de

acordo com a titulação, nos seguintes percentuais:

Especialista: 5%

Mestre: 10%

Doutor: 15%

DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

Artigo 18 - Ao ocupante do Quadro de Carreira Docente será concedido um adicional

correspondente a 1% por cada ano de serviço prestado à Faculdade Gama e Souza.

DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Artigo 19 – Os integrantes da Carreira Docente serão avaliados a cada ano de efetivo

exercício do magistério.

Artigo 20 – A Diretoria, as Coordenações de Cursos e a Comissão do Pessoal Docente

estabelecerão mecanismos, critérios e normas de avaliação do pessoal docente em

Regulamento próprio.

Artigo 21 - A cada semestre o professor apresentará ao Coordenador de Curso o seu plano de

curso, conforme modelo padronizado pela Instituição. O documento conterá, além do plano de

curso e planos de aula, a proposta de desenvolvimento pessoal e profissional para o semestre.

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Esse plano será discutido entre cada professor e seu respectivo Coordenador, que é

responsável pela sua aprovação e supervisão.

Parágrafo Único - A Avaliação de Desempenho será realizada no final de cada semestre,

e terá como referência o Plano de Curso.

Artigo 22 - Cada professor apresentará ao coordenador o formulário padronizado,

devidamente preenchido, com o Plano de Curso para o próximo semestre e terá com ele uma

entrevista de avaliação. Nessa entrevista, será revisto o trabalho do semestre anterior,

discutido e aprovado, como também o Plano de Curso para o semestre subsequente. Esse

plano deverá conter as metas e condições relacionadas com o desenvolvimento pessoal e

profissional do professor, inclusive incentivos.

DO REGIME DE TRABALHO

Artigo 23 – O Professor integrante da Carreira Docente ficará sujeito, preferencialmente, a um

dos seguintes regimes de trabalho semanal, nos termos da Legislação Trabalhista:

Professor em Horário Especial (12 horas/aula)

Professor de Tempo Parcial (20 horas/aula)

Professor de Tempo Integral (40 horas/aula)

Parágrafo Único - O número de horas/aula de trabalho semanal do professor será proposto

pelo Coordenador do Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral de

trabalho.

Artigo 24 – As Coordenações de Cursos e a Direção Geral, face às peculiaridades,

necessidades e características de cada disciplina a ser ministrada ou atividade a ser

desempenhada, sugerirão a contratação de docentes em tempo integral ou parcial.

Parágrafo Único – Cuidar-se-á sempre para que no mínimo um quinto do pessoal docente

em atividades acadêmicas possua tempo integral.

DA REMUNERAÇÃO

Artigo 25 - A remuneração dos professores tem como parâmetros básicos:

a) o piso definido pelo Acordo Coletivo de Trabalho;

b) a tabela salarial da Faculdade Gama e Souza, que será divulgada anualmente, ou

em um período mais curto, pela Direção Geral.

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Artigo 26 - A remuneração dos professores obedecerá à tabela a seguir. A variação salarial

será em função da Categoria Profissional e seus respectivos níveis e é revisada anualmente, no

mês de abril:

CATEGORIA

PROFISSIONAL

TITULAÇÃO

MÍNIMA

SALÁRIO

NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III

Professor Auxiliar Especialista 31,45 31,53 31,61

Professor Assistente Mestre 34,02 34,10 34,19

Professor Adjunto Doutor 36,61 36,70 36,79

Professor Titular Doutor 39,24 39,34 39,44

DA SUBSTITUIÇÃO E SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Artigo 27 – Haverá substituições de docentes nas formas previstas em Lei, de forma

temporária ou permanente, obedecendo-se sempre à legislação específica.

Artigo 28 – Para substituir professores realizando programas de pós-graduação, cursos de

qualificação ou aperfeiçoamento profissional, a FACULDADE GAMA E SOUZA contratará

docentes em caráter temporário conforme legislação trabalhista.

Artigo 29 – As substituições de caráter permanente serão realizadas, além da observância da

legislação em vigor, mediante processo seletivo.

Parágrafo Primeiro – Todo e qualquer docente admitido para substituir em caráter

permanente, outro professor dispensado, será posicionado no início da carreira, ou seja,

Professor Auxiliar I.

Artigo 30 – A Mantenedora, em caráter excepcional, contratará Professores Visitantes, não

pertencentes ao Quadro de Docentes da Instituição, para exercer suas atividades por prazo

determinado, obedecida a legislação de regência e por sugestão dos Colegiados,

Coordenações de Cursos e da Comissão de Pessoal Docente.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 31 – A FACULDADE GAMA E SOUZA, por meio da Direção Geral com aprovação

da Mantenedora, avaliando a indicação das Coordenações de Cursos, poderá permitir a

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participação dos docentes em cursos de pós-graduação, especialização e aperfeiçoamento,

bem como em atividades e eventos de caráter científico de interesse da categoria e da

Instituição.

Artigo 32 – A Mantenedora, seguindo normas próprias, estabelecidas pela Direção Geral,

pelas Coordenações de Cursos e pela Comissão de Pessoal Docente, deve elaborar,

anualmente, o Plano de Capacitação do Docente, parte integrante do programa de formação

continuada do professor.

Artigo 33 – O enquadramento dos docentes previsto neste Plano será realizado de forma a que

todos os professores tenham condições de igualdade, respeitadas as diferenças decorrentes das

condições de ingresso, titulação e regime de trabalho.

Artigo 34 – A Mantenedora distribuirá ao docente, no momento de seu ingresso na Faculdade

Gama e Souza, um exemplar do presente Plano de Carreira para conhecimento.

Artigo 35 - Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pela

Delegacia Regional do Trabalho e publicação em Diário Oficial da União.

Artigo 36 – Os casos omissos neste Plano serão dirimidos pela Diretoria, no âmbito de sua

competência, e submetidos a aprovação da Mantenedora.

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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria – Rio de Janeiro/RJ

FACULDADE GAMA E SOUZA

TABELA DE PONTOS NA CARREIRA DOCENTE (ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)

ATIVIDADES PONTUADAS Nº

PONTOS

SIM/

NÃO

ESCOLARIDADE/TITULAÇÃO Curso de Aperfeiçoamento de até 100 horas ......................................................

Curso de Aperfeiçoamento Superior a 100 horas ............................................... Curso de Extensão Universitária de até 100 horas ............................................. Curso de Extensão Superior a 100 horas ........................................................... Novo Curso de Graduação ou Superior de Tecnologia ...................................... Pós-Graduação ................................................................................................... Pós-Graduação Lato Sensu sem aderência à Graduação ................................. Pós-Graduação Lato Sensu com aderência à Graduação ................................

Mestrado sem aderência à Graduação reconhecido pela CAPES ..................... Mestrado com aderência à Graduação reconhecido pela CAPES .....................

Doutorado reconhecido pela CAPES ..................................................................

0,5

1 0,5 1 2

2,5 4 5 7 8

10

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E/OU CIENTÍFICO

Apostila publicada ............................................................................................... Capítulo de livro publicado .................................................................................. Livro publicado .................................................................................................... Artigo publicado em periódico especializado internacional ................................. Artigo publicado em periódico especializado ..................................................... Texto completo em anais de eventos ..................................................................

Resumo publicado em anais de eventos ............................................................. Propriedade intelectual depositada ou registrada ...............................................

Produções Técnicas relevantes .......................................................................... Produções artísticas e culturais ..........................................................................

1,5 2 4

3 2 2

1,5 2 2 2

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Experiência no magistério (por cada 3 anos de experiência) .............................

Experiência no magistério superior (por cada 2 anos de experiência)................ Exercício de cargo de relevância na área acadêmica (por cada 2 anos)............ Experiência profissional na área em que leciona (por cada 2 anos) .................. Exercício de cargo de relevância na área em que leciona (por cada 2 anos) ....

0,5 0,5 0,5

0,5 0,5

TOTAL DE PONTOS OBTIDOS: _______________

AVALIADO: ________________________________

AVALIADOR: _______________________________

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171

ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA Rua Leopoldina Rego, 502 – Olaria – Rio de Janeiro/RJ

FACULDADE GAMA E SOUZA

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOCENTE (ANEXO AO PLANO DE CARREIRA DOCENTE)

AVALIADO: ______________________________________________________________

AVALIADOR: _____________________________________________________________

1. O professor apresentou o Plano de Curso para o semestre letivo?

___________________________________________________________________________

2. O Plano de Curso apresentado foi discutido e aprovado pela Coordenação do Curso?

3. Avaliação sobre a execução do Plano de Curso do semestre letivo anterior:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

4. Total de pontos obtidos com a documentação apresentada:

5. Avaliação Geral do desempenho do docente:

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

6. Observações:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Data da Avaliação: ______/________________/_______

Avaliador: _______________________________________________

Avaliado: ________________________________________________