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amo xxvi. .SM! PM !¦_-; «i .VAü í»? T*?? IISi lf ii ' ¦#* SI É 8__f 83 ii II S m M M ü rM BH'--H( í li IIili S. Luiz.—Sexta-feira, 15 de Novembro de 1867» -_• _--____._»?_¦ wmr T!i?r.*r*t!afiixw!+et*rT. ec."'vrr£i. :.:_'--.¦¦_,¦ iaqr.? _rats ¦NI IK IIP Pi'8 m m r-' imM Mt y^-<; .- ; «Ti°»n»o°»_OT_ a. fy. ra ra í- B . S_5E_55I2S2 ,::":ii;,--*r"*Ewa'-i- a ¦¦ ¦__________ Asslgmaturni., CAPITAL. Por anno..., 16.000 for oomestro. 8$500 Poi* trimestro. 4§80O '¦.ll.l'U-_...L__l__UWJItft3*WW^^„ J| [|[| j Mti,i|||,.^f^f..^„,T í'ÍÕ'%i !$$$&¦ .*?#> jSifPüS^i/SS*?-. [>.ík. _>BB> BfíW"7n™, e___bik--r' _i___^ NUMERO 262. SUP -?.* -V J é*J,***+ ' ¦- ¦ i' ^npvtvt^a^^i^ntt^^^um^it^,^^^^.—mrn-f—i_ri-mosm ¦ mma +*"'-V+<a--tf<avi*nu*+,H\..-..- _"._-r-.n-; JBHJWBOR llpiliSE, ^. %:—¦—*—-——B__.______r__?___SS5_S__5•'•'•"••*••'" abücador Manuihense, folha Official e diária, é propriedade de IJ. Ferreira" b;iteeve»se no escriptorio da if ppgraphia—Largo de Paiacio ií_ 3, :"^J:í"S^___^_^^ Sf LUIZ, 15 DE NOVEMBRO DE 1867 Todos quantos tem meditado so- bre a actual situação do Brasil, se apossão de fundados receios quanto ã próxima solução dus dificuldades, com que luta o Império. Níííi lin quem nao reconheç. o nosap mão es- tado, filho da guerra injusta quo pro- vocou-nos um vizinho dessarrazon- do, o inqualificável em sua ambição política. Mas é verdade tambem, que nem todos os brasileiros, nom todus ao •províncias, tem empregado constan- temente oa recursos do que dispõem, pam, «alvando a honra nacional, ter- ininiirem-se com promptidão ns an- gustius moraes qne pezão sobre o aoesopaiz. Não é do admirar, que entre nós, se note este facto. A his- toria de todos os paizes nos offereçe factos idênticos, e sem duvida mnis lamentáveis, e dignos do espròba- ção. Proourando examinar e estudar no causas, que influem na nossa netuali- dade, demonstramos aos nossos leitores, que nem a falta d- senti- mentos patrióticos, nem a ausência " '". "-•"*»«»«;'•» >,uu "eimuu de vantagens especiaes, podem-se. .es '*C'10U ° estúdio do suas glo invoenr para atteuuar a não conciir- *''"s> NeuiPre limpo ile espinhos, sem rencia de voluntários, que vão refor- nossa vic-orin, ou qua limfeçtto o desanimem a resolução firmo, que devemos manter do levar uo fim a séria oropreza que tomamos sobro oh hombros. Em todo o caso tues diflí- culdàdès so removem com n pacien- eia, acoustancia', u nctivfdadu, o oa sacrifícios. O Purnguny está muito longe, i*. luta jíí se tem demorado Ao mnis,-'o território inimigo o.fferéce'mil perigos e obstáculos, lopetem alguns homens do pouca fé, ou meticuloso:.'. 'Aquel- les, porém que, usaim pensão, osque- cem-se de qué ns guerrns nunca fo- rfto netos du fácil execução. Nunca ellas te üzerão setn enormes sucrifi cios. A importância da sciencia mi- litnr consiste em restringir-essea sn- orifícios, o obter ns maiores vunta- gens. Por outro Indo, 6 certo que so e.:a- gerSo oa obstáculos, e que, como sempre suecede aos quo presfílo pou- cu attençâo nos negócios gravei;, a- brnça-se a Nuvem por Juno. Percorra-se si vida dos povos de todos os tempos, examinem-se pro.- fundamento os triumphoH e os feitos brilhantes dos maiores generaes, e então se conhecerá que nenhum longa dita, visto quo outr..'. a bata- lha do Zama o o começo das guerrns I p um cas, decorro mais da meio scciúc. NSo lu n._ nntiguidíidò ge/iüj_j mais nfumudo, do que o-sí iiicmrfo illtistro da familia J.ulia , eluuvu.o Çesar, qüe tfansmittio . ,>,-i nome nos Imperadores romanos. Se venoeo o 'dominou as Gullias, certo que nin. guem hoje deseja semelhnnlü cou- quistíi á custa doa immonsos peii. gos porque passou, vendo legiões iii- teiras esmagadas, pelejando as vezes somente parn salvar & própria vida, e até deixando a c-pidn na mf.o iiu _D. ----üü*:-..:1".1 ¦ -____z!_~^»roe™_m__r0 jumpho ceito, o da nossa victòria se- glirn. O tempo urgo, ü pOKsivel, pólo inosperad^men- te iiccontecerque com nn forçai, que temos tiuii ".ainpos pnrngunins, n, yi- oloria nos bafegé risonha,*! coroe os Assigmaíaras- INTERIOR; i Por anno.... 188000 Por semestre.. 98500 Por trimestro. 6Ç009 Çar-.o exercito brasileiro, e assim o habilitem*- lindar sua missílo glorio- so, o mais breve possiécl. Ge«m gemi, ou ante.., se todos os brasileiros nmíío o ueu pniz, porque motivo todos nSo se aprossSo á si- jnuUaneamente envidar os seus es- forços, reunir os seus meios, .o appli- esu* os seus recursos para a èonsecu- çSp do fim sagrado, quo a todos inta- ross»., o cuja gloria, sntiífa<iáo ou vuutugens toca a todos -? Sob diversos pontos do vista, po- 4e iser discutida a guerra. Ha um, porém, sob o qual não é mais licito aprec?nJ-a, ou cujo exame em nada jneliiorari a o nosso estado. E' elle se «e devia, ou nilo, ter feito a guerra Não vacillaimos um momento em sua, tentar a nífirixintiva. Mas quaesquer que sejao os bons fundamentos d pre extremo de grandes ob.tacuios, Nós damos a todos quantos pousa- rem de modo diflerente do que pen- samos, n liberdade da escolha, Abri a historia d . humanidade: une pov» escolheis, quu época preferia . Apontai,, a Grécia como exemplo? Achais nas lutas isoladas, o'u intesti- nas deste povo, una alternativas de Athonns o Spurta, ora vencidas, ora yencedorns, outr-.! si e cos» os estn- dos estrangeiros, achitis alguma con- sa que nilo exceda aos sucrifioios communs, o não toque a esphèra do mnravilhoso? Por ventura foi com trabalhos uomesinhos, e eui curto espaço de tempo, ou com inauditos inimigo ! _ O povo romano experimentou em diversas ocoasiões perigos irsnuditos, c humilhações tristes: ainda hojo to- dos citSo o fatal vcç victis arrogante- mente pronunciado por hiun bárbaro feliz, embora fasse ao depois annul lulo pela espada invicta do Dioln- dor Camilio, Nos tempos modernos nbuudãois exemplos de victorias soberbas, e (!•¦ j profundas derrotas, Permanece aia- :da sem paralleio a retirada desastre !sa de NapoleSo primeiro, promovida pela uudaoia de oeos adversários in- cencTiando Moscou.v, o forçada irre- mediavelmente pelos geles" da Rus- siu.^ A Prnuçu e a Inglaterra, os dois muis poderosos estudos do mundo, bivouacarão pnr muito tempo enr f.i oe ii.: resistência tenaz de S.bastti nossos brnvos com oa seus louros im- murchessiveis, Entretanto, Ae',1 nunca louvarei, O capita, que diga: cu não cuidei!" _ Renovo todo o Brasil n sua oner- gia o virilidndé, o faça d'iima vez to- dos on sacrifícios que exigem, o im- põem os nlton interesses nacionaes desta terra da Santa Cruz. PossSo aa estrellas brilhantes do Craveiro presidir em breve esso diu afortunado, possão os Maranhenses vulerosos tomar máxima parte nos- se triumpho heróico! : tt'________ttatj^sz^{_:_. l_i..ETE OFFICIAL. Governo da província, 1, o Napier maiitevo-se iniictivo e rio respeito que I impotente ante o lhe imjüiiihuo r.s íbrtil latiütís c i„ : Cronsíid São infiuitns por tatilo ns catisns 'que podem inutilisar oi melhores planos de campanha, o ri tardar u coiiciusSo da guerra cliiriiiite : o sseu los çjue os sacriíicios Atheuienses e es ISpartiuioa deixarão huin nome immoftiiI,qut< ainda hoje o mundo admira o invi-jã? Qne povo lavou mnis.ulto o valor Expediente do dia 1 í dc Nc ,vembro dc í Mil. | _ —Ao eommnndnnte suporior inte- rino da guarda nncional da capital. j —Faça V. S. seguir quanto tintes pa- ra a cidade de Alcântara dous guar- idas nacionaes do contingente aqui destacado, afim de fazerem parte do destacamento daquella cidn'de, de- j vendo recolher-se á capital o nlfdres I Januário Autonio dos Santos e o 1." sargento, que alli se aclião. , —Ao_)r. chefe de policia.—Li- forme V.S, sobre o pedido que no incluso officio fas n oidadíio Prede- rico Antônio Brandão de sun de idii-ín ificoíifestávél oc: opinião contrsí'in, nada nos aprovei-je heroísmo humano , quo esse povo ia boja uma stmellianta discussão líi._m_'iii«ii ^.,-r, t, "''_. "' A guerra foi ace .Ha, a guerra devi continuar e conoluir-se com honra Não ha outra alternativa: ou a vic maior parte dos canos tudo se remo. ve o previno eom mais ou menos progisílo o neerto, com mais ou me- nos rapidez, o certeza, huiiia vez qoe os exércitos aejão formidáveis pelo numero, o pelofnrdor patriótico que Ib.s inspira a cmisii que defendem. Se no Bratil com o Porá guay nílo j encontramos aa proporções"grandio- jsas dos outros povo; importn.ntoí; s toria esplendida quo nos assegure e garanta um futuro tra uqnillo o mais prospero, ou a paz vergonhosa que nos humilhe aos nossos próprios olhos, nos rebaixe rio _ onoeito dos povos livres, e sacrifique por muitos annoa o porvir dns novas gerações ! Nem o tempo decorrida, nem a distancia longiqua do thear>o da a- §?o, nem as conclicções espec.iaes do território inimigo, podem ser consi- fleriidcs motivos invencíveis para a |J^ej_u^lfrH_jiiBMi«i«aH_i__wii(jiiu____j__ga'«-nig_ \-Baaa IIMlffSll, iaeques Serapiiim, o musico» Cétnit un onfant rêVeur. Dans los chnnts que disnit son pauvro instrument, il écoutait de pures_m61odies.... ... .Dieu 1'avait fitit musicien et-poôtc—non pno do ceux qui pro- duisent, mnrs de ceux qui sentent. Pav.l Fúvat, Viden. 261. IV. (Continunção.) ^Pnciencia-pnciencia-meu bom So- rapbiin,-_ fèbro apodera-so de ti o perdes o siso-Fallas em sonhos?-Tens razão a vida .0um sonho-o prazer & a reali- dade d este mundo. —Sem dinheiro, se_t dinheiro, mSrmu- rava o musico. —Sem dinheiro, não lia prazer, é cor; to; mas , meu caro. convém tratar d'es- tes dous corpos-o tua irmã como era tilo linda ! ah! pnrepe um lirio murcho sobro uma sepultura ! Convém enterrai-os, nao éjiesim, caro Seraphim? o que fazer? não se poda guardal-osi a terra os requer. —Enterral-os— mas onde ? se eu não tenho onde!! .;' Onde ? essa é boa ! no cemitério pu- blico. La ha sepulturas de todo3 03 pro- ços-gnstarás alguma cousa—demais são dous cadáveres.... oh I a epidemia.... ,—Gastar I disse o musico—gostar-! so eu nSo tenho cousa alguma! Gastar! Se inimitavt-l quo soube orgnniaar a:. legiões romanas? E iiiudn apim, ha nada que se compare nos aoffrimea- tos o desastres porque passou'? Ninguom jnmnis contttnlou o fe- nio de Aníbal, um hubrlidiide e re- cursou de tactica; mas oíii.-toriu noa disque Marcello o repellira duna vo- zee, tioin nunca periniílir-lbu ocea- ir liuir com !_.•_ i Ad- si.80 de fi mira-se o triumpho de Sei pião AlVi- cauo, vencedor em Zama, o dictntido a lei íí, Carhhngo subinettiün: mas esquecem que este 'aingnifioo resul- tario passara anteriormente per ir.ci- dentes do risco, que-o prepararSo de Z^P^»'ra^'i«P^uii-^a-^ej_ii.>.iia ns dçi;:ei morror por talia do dinheiro1 Gastar o quo ? ! Soiiõo tenho o preço dc uma esmola.—Gastar so fôr vendendo a vida !— _ —Ah ! mou bom Seraphiin-a tua po- siçfio õhorrivol, hombilissima—tenho po- na do ti... .o'não ter nn oceasiao um venl disponível ! E' triste 11 pobreza ! _ jVIntei-as! nfio posso ontorral-as! di sso com voz sumida o pobre moco. —Mas não teus uo menos alguns arai- gos } —Amigos? I eu nüo tive sequer ijma esmo.hipnra salvnl-ns! —Jú' triste ! rediirguio o homem cio- g-üiito., n não liavcrú uiiiii, idéia ? ! ali I é verdade ! mas qual! ó impossível! ²() quo ? ²Níío. não—tu não m'o pordoarias, 00 o dissesse. —L .zo, dizo por Deus! E1 prociâo-dar- lhes tei'ra ! —Não, não, disse, o demais ²Dize, dize.i —Não .te zangarús, men amigo ? —Não, uão, ou )li'o protesto. ¦ —Pois h.em—podsrias ter o dinhoiro' do enterro -por meio de tua. rabeca, tua sublime rabeca, meu musico ! —E como -' ! —Nada de mnis simples— Jacobs o banqueiro hoje um grande bailo—tu tocará?.... —Ah ! gritou o musici—o uma lagri- ma, a primeira, molhou seu rosto palíido o secco.. _ P.rdão, Serapiiim, mas tu mesmo o quizestc... -Mou Deus ! bradava o musico torceu- dn e olhando através dus lagrimas para os cadáveres do.s seus. ²....Tu rnosmo mnndastc, meu po- b'ie' Sóraphim, continuou o homem; não ia lucta,*que travamos não 6 a corn- gom o o patriotismo que nos«faltSo; sem duvida nenhuma .ninguém po- derii contestar que o numero dos nos- sos soldados está úquom das necessi- dades do sitio o campanha que em- prehendomos. A longa extensão do entrinolieiramento inimigi, ô provo evidente do que dizemos. Ora, quaes- quer que sejao tis outras causus"que retardam a ounclusSc da guerra, com o Purnguay, causus não previstas, o que a experiência dos combates, e o resultado da ucção podem revê- lar; é fora de toda a duvida que o rc forço e augmento do nosso exercito, é condição sino qua non Ao nosso tri foi por vontade ininlin, eu bem nno que- ria vir propor-te In! cousa ; mas Jacobs, a quom não posso desobedecer, foi quem 1110 disse.... vim.-;- isão do cargo de subd-í.g-ado de 1 o- l-lioia do .Coroatá. Ao mesii|o,'-r-Iufoi*uie V. S. so- bro 11 oonvetiioncin do remetter-se nlgumii força de policia nc subdele- gado da villa do Paço. como elle solicita nu officio junto que devolvo- —Am mesmo,—Informe V. 3. so- bro 11 mataria do incluso offioio que devolverá do tenente-coronel com- inandaiitS do batalhão n. 9 da guar- da nacional do SiinfHelenn, relnti- vninente a. reducção do destaoamen- to da guarda nacional _e Paraná, ^ Ao tenente-coronel Marcolino Josú Brnndflo 1." substituto do juiz -Hinicipal do termo do Coroatá a entrada no exeroicio do referido posto ó que traria n perda do enrgo de substituto do juiz municipal, se- gundo o disposto 110 aviso n. 202 de 24 de julho do 385-5. —Ao alferes Francisco Duarte do Valle.—Acceito e ágráifóçò em no- me do governo imperial o offereci- mento que faz Vmc, para ns despe- zas da guerra de dez por cento de todos os seus vencimentos^oomo ai- feres da guarda nacional durante to- do o tempo, em que estiver no ser- viço destacamento desta capital. Ao mesmo governo passo a dar conhecimento de sua offerta. Idêntico ao alferes José Aurelia- tio Martins .Franco. —Ao cidadão João Emiiiano Vai- le de Carvalho.—Communico ú, Vmc. que teve praça como voluntário da pátria Tito Raymundo de Carvalho, que por Vmc. foi apresentado com' esso destino, ' Louvando e agradecendo o inte- resse que toma Vmc. pela causa na- cional, espero que continuará á dnr provando seu patriotiatoo, —Ao inspector da thesouraria de fazenda.—Communico ft V. S , pára seu conhecimento, que por portaria de hontem nomeei o bacharel Auto- tii.o de Carvalho Serra pura o cargo demora no pagamento' dos mesmos vencimentos, conforme me acaba do representar o commnndante.do res- pectivo destacamento;'' —Ao major Isaac Espoz de Mi- randa.—Logo que este receber faça' Vmc, recolher á capital o alferes Januário Antônio dos Santos e o l.' sargento Antônio José Xavier1 Ju- uior, qne uhi se achão, na intelligen- cia de qne íica expedida ordem, para' que sigao para essa; cidade dous guardas do contingente desta capi- tal, nfim de prefazerem o numero de trinta prnçus ahi dèstncadus. de promotor publico da comarca de Guimarães que se acha vago, —Ao mesmo.—Tendo prorogado por mais 10 dins o praso marcado no 2.° escripturario dessa thesouraria Joso Nepomuoeno Frazao parn en- trnr no gozo de 3 mezes do licença que obteve desta presidência pur Hirtaria de 2S de outubro ultimo; assim o communico ft V. S. pnra seu conhecimento, —Ao mesmo.—Mande V, S, pa- gar riflo «ó 11 inclusa folha do_ opera- rioo livres o escravos qne estiverSo empregados de 11 d 25 de outubro ultimo nos concertos do armazém do Rio das Bicas ua importância de 440460 reis, como & Silva Junior fr Irmão 11 quantia dc C$240 reis o a Vidal ..$ Marques a de 5$720 reis, provenientes de materiaes que for- necerão para os mesmos concertos, como consta das contas tambem iun- tis.J —Ao mesmo.—Communico a V paia seu conhecimento, qne oca- —Ah ! gritou Sernpliim—ollos te tnnn- - , ÄIT'___.-,.__ „ti aftrno aqui ? que infames! meu Deus ! nao, não, elles tom razão —o pobre não é um homem machiun, não tem fibras íicni coração ! E depois, não é verdade quo elles apodrecerão aqui, ce não tiver com que enterral-os 1 & pnra qne te- nho eu o meu instrumento ?—Sim, sou obrigado a ganhar a vida, a sepultura doa mortos quando seja precise. Sim, ini- nha pobro rabeca. Malibran divina, vem aqui, tu tambem deves chorai-os. o elles, os ricos, pagarão tuas lagrimas n peso de ouro, Eia, ensain-tc, minha uuioa arai- ga, vem aqui traduzir as agonias do men peito nos nisdo tuna notas— fiuso penetrar cm tons cordas a dôr que dentro aqui ro sòf.Ali! tu deves aoi; sublime ! o se jdmois | mão de artista passou inspirada o tromulo nas tuns cordas divina:., serão as minhas, I pois são ns de 11111 filho nuo tom do cavar ¦ns sepulturas dos cates" queridos de sua vi la.-Oh ! Pagamni! salio do teu tuinu- lo frio, vem nbrnsnr tua alma de fó-_ no3 uccentos d'est'0 meu instrumento. Al-um dia gnnlinsto com o tou a sepultura do.ua mãi, cuja alinn dava-to irolle a inspiração doscéoB?!— Ficai-vos ahi, meus cádayc- res; nao ha luz que vos allumio: duranto estn noite eu não estarei junto de vós..,. mas amanhã -ah ! por Deus! terei, se- pulohros do mármore, cpituphios' cio ou- rol-For hoje adeus, dai-me inspiração, e tomai minhas lngrimns de filho, meus 30 laços de irmão—adeus ! E iignrii—estou prompto -partamos 1 -gritou elle ao homem, o ambos Sahír.oi dn ousa da morte, a ir tor acs íestius, aos seus salões cm galas.. .„ Em solução do seu oílicio de 36 dc outubro ultimo, cabe-me dizer-lhe que pode Vmc. ceceitar o posto de tenente-coronel commnndante do batalhílo do guardns nacionaes 11. 23, a oue foi ultimamente promovido, e prestar o devido juramento: conti- nuando entretanto, nos termos do, aviso n. 238 de 3 de junho de 1863,. a exercei'o cargo de 1," substituto do juiz municipal nesse termo, fora dn qual se.iichnva com licença. 6i?^5SS-_J'-___5-__S5_---3^^S33B^j^w|_^i V. ' Bom feito, meus nobres, ostá sumptuoi.il vossa sala de. dunsns ! Quo gosto nas decorações ! Como enros- cão-sc graciosas as grinaldas do rosas o flores nas vossas columnas douradas ! Co- 1110 vêm alegres o som das quadrilhas, o ritornello dns valsas ! Gemo so nhrasa o ar—corao se infinmmn, ello no hálito dc mil mulheres, bellas como o sol, poéticas pitão Antônio Josó de Carvalho Ju nior, recrutador e commá_:dante do destacamento chi freguezia de Santo Antônio e Almas, consigna nota oi- dade o soldo de sua patente e agra- tiíieaçilo de recrutador á sua mãi D, Joseí. Sanches de Carvalho. —Ao mesmo.—Convém qne V. S. habilite n collectoria da villa da Bir- ra do Corda com os fundos precisos para oceorrer 110 pagamento dos ven- cimento, das praças alli destacadas, alim de não continuarem á soffrer SH5B _j .-- 1-1 r.-r-. _rrfy.^ como na estrellns nos cóos! Por Deus Bom grande é a riqueza !< Sábio ú o lio- mem que a procura, feliz o qno á alcan- ;ou! Esse tem o reino dos cõos !.... Salve ! sois ricos o grandes ! Debruçai vossas caboças dc scraphins nos hombros do vossos cavalheiros, nobres damas—á valsa convida, clectrisa . E de- pois... .nn luzes, as ílôr.es, vós tão bellas e elles tão guapos e gentis, tudo isso cn- dondece, não 0 assim ? Depressa, depressa-, meu gentil cava- lheiro—minha cabeça queima— quo so- nhos o que delírios ! Depressa, depressa; I nquella musica ó triste o desordenada eo-1 mo a dôr—penetra tão funda no peito, não é ?— Depressa depressa.meu civiilhoi- ro— uào ouvióto ? Julguei sentir ura go- amado cavalheiro ! ! quo musica divi- nn ! meu peito se desfaz do nm_r—minha fronte quoíina-so n um pensar ardente, como as mariposas uo lume,...o ni en- tanto sou" tristeo quo alguém cho- rou.... Tu sonhas meu amor.... Mas como é bella csj.il valsa ! Qua peito é aquelle dc artista inspirado que assim nos ni-rèbatu á terra, o dá-nos as delicias dos anjos mesmo era vida ?.... Ai do mira ! Sinto-me perder!— De pressa, depressa, meu uraanto gentil c bello.... ° E a valsa ia douda, torrivel ...mas ali! que riso-foi esse tão rouco o doido que assim parou a todos o ícz correr nos ner- vos ura estremecimento dc morto ? ! ^ Ai do ti, Jncques Seraphim ! esse riso foi teumorrôriXo-te os parentes, mor rco-tò a rasão ! DESPACHOS^''-;,, Oiu 12 dc Novembro de-1867. Forão despachadas as petições de; Antônio Augusto Rodrigues (pro- fessor publica—Não tem lugar. Antônio de Carvalho—Informe o Sr. director da casa dos Educandos artífices.B', Antônio Manoel de Araújo Lima (capitão)-Passe-se patente ao sup- plicante. Antônio Marques Gaimaràee(-prè.- ho)—Informe o Sr. Dr. chefe de po- licia com o que lhe constar. Benvenuto Emigdio de Siqueira (cabo)—Informe o Sr, commandan- te superior da guarda nacional da capital. Cândido José de Souza (. .Idado) —Indeferido.: Elysiario Antônio de Araujò— Pa^He-se.i Eloy Maroolino de Medeiros f 1." «argento)—Dê-se. Goncalo 'de Mattos Rocha (capitão) —Concedo a prorogncão requerida. v.7!.!!istüI:Ede£C.,consign..tai*io8 da galera ingleza Aunie Williams, 'Manoel Antônio dos Santos, consi- gnatiino dn barca ingleza Henrietta —Achando-i- desenbiiraeadó pelns repartições cõnipetentas, pode se-uir vingem.> ° •¦ Joaquim da Cunha Pereira (cabo) i —Passe-sa portaria, concedendo u, aposentadoria requerida. ' Josfi Gonçalves Branco—A'the- ' aonrnria de fazenda pnra uttonder ao - supplicante como foi* mais coiiveni- ente aos interesses dii fazenda. '//' Manoel Antônio de Pinho (cap*'. tão)—Como requer.(V¦'.. Symphronio Emiliano Leitão (ul- feres)^Passoisé poYgnlr] oonceden: do 110 siipplicante tiS tuezea de H- cetiçi. Sticreíiitia do Govuvrnv, fsxiicdíeiiió íío diu 12deNoveiu l>rod« 1867. A' câmara municipal do Riachão. —Sua Exc. o Sr. presidente da pro.- «-B___g_____T__n,__r- Ai! ngorn segue sua velha mãi e su* e o.pobro es- Epilogo. 111 ido quo de fora annuncia nlguoin que morro do tome— nlgtio.in forido da peste..., j —não—não tu te enganas, meu bello par! —quem assim geraco foi a rabeca-a mão do^artista ó inspirada, se treme do prazer o íogo.... Oh ! depressa, depressa, meu! nobro cavalheiro—ouvi uhi soluço -um: pranto ouvi tão tristeoue oudesfiíl- leçp.1æi i Que poética quo estás, senhora !— não! foi soluço—foi ii rabeca qua tremeu o mis- | piroii n'um som. Depressa-, depresse , meti -doce. OlCil No .outro dia os habitantes dii cidade, e os visituderes das coiiiiterios presenciarão uai'triste espectaculo: erão dous caixões mortuarios seguidos do um moço pallido como um cadáver -olhos seccos ò inflara- macios cabellos cm desordem —mus cul- •i!'i o rellectiuo como um espectro. Trnzia uo peito uma rabeca, da qual tirava, sous tão cristos a se chorar de dôr.| E de vez era quando ouvin-se-lho dizer' como cm prece: Um instante.... espo- rem.... esperem.... minha rabeca vai ex- balar a«ora suspiros, o tereis compaixão de mini." E apertava o arco o comprimia uo peito o seu pobre instrumento. , E to.ilóS que o vino '(.xclam-avão : 1'obi'e d.llc:! 6 Jaeiíuos Seraphim-o- Musico, o perdia da nrto, iPiunos alegre o vivo como ns notas dc sua rabeóü,.'.-' irmã. victimas da peste ! doudo ! Doudo-doudo—dizião do todas as pnr- tes,.e como á umn sentença'; o misero ro-' petia triste e desvairado; " Um instante -esperai, esperai, nnj _ da morte-vou oxlialitr harmonias, c tereis compaixão de mim !,... E quando chegarão ás sepulturas; não houve uhi quem não tivesse uma lagrima: tnnto gemia ò pobre instrumento ! ¦' E dentro os cantos fúnebres d_ pa- (Ires-üs flores da morto -no linrqioníus do musico—os dous cadáveres descerão, levando ú etornidndo á velha raâi do mi- sero, o Helena, Helena-pállida' e bella Icomo-ns magnolias.do vallo.... ;. ., E tu, meu leitor, so por.ucaso- pássaras- ás horas mortas da noito—om "fronte 'üo címiterio W-nno fujas espnVprídó—nòm'' julgues ouvir a dansa frcnuticii doa cad_- veres no sabbat. Queni ahi vela o conversa r.òm os mor- tos nas notas do sou instrumento, junto nos seus ó iJacques Seraphim-o-Musico:, dnntcs vivo como us. notas alegres de sua ' rabeca—ardente, jovinl o sonhador oomo ' as valsas de G.' ¦ .--. ¦;.-.: Os sonhos ostavão cumpridos—6 raisè- '* ro marchava oni torno iVosaà montanha quo se chama á Iiisania ! Compaixão parn. llio de Jauoiro, Abril do 1S62- J..F. DE MENEZES.' ...-> -':''"¦•,''.'.- '-- ,. 1 ( Da Revista^Pòpúláriy- * ' ¦ æ. . ¦?,¥>, í. -.y-¦.:'----. .'..: , ¦'„-¦ .,' ..- . ... . ¦' _ .'.

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S. Luiz.—Sexta-feira, 15 de Novembro de 1867»-_• _--____._»?_¦ wmr T!i?r.*r*t!afiixw!+et*rT. ec."'vrr£i. :.:_'--.¦¦_,¦ iaqr.? _rats

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Asslgmaturni.,

CAPITAL.Por anno..., 16.000for oomestro. 8$500Poi* trimestro. 4§80O

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NUMERO 262.SUP

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JBHJWBOR llpiliSE,

-« ^. :—¦—* —-—— __.______r__?___SS5_S__5•'•'•"••*••'"abücador Manuihense, folha Official e diária, é propriedade de IJ. Ferreira"b;iteeve»se no escriptorio da if ppgraphia—Largo de Paiacio ií_ 3,:"^J:í"S^___^_^^

Sf LUIZ, 15 DE NOVEMBRO DE 1867Todos quantos tem meditado so-

bre a actual situação do Brasil, seapossão de fundados receios quantoã próxima solução dus dificuldades,com que luta o Império. Níííi linquem nao reconheç. o nosap mão es-tado, filho da guerra injusta quo pro-vocou-nos um vizinho dessarrazon-do, o inqualificável em sua ambiçãopolítica.

Mas é verdade tambem, que nemtodos os brasileiros, nom todus ao•províncias, tem empregado constan-temente oa recursos do que dispõem,pam, «alvando a honra nacional, ter-ininiirem-se com promptidão ns an-gustius moraes qne pezão sobre oaoesopaiz. Não é do admirar, queentre nós, se note este facto. A his-toria de todos os paizes nos offereçefactos idênticos, e sem duvida mnislamentáveis, e dignos do espròba-ção.

Proourando examinar e estudar nocausas, que influem na nossa netuali-dade, já demonstramos aos nossosleitores, que nem a falta d- senti-mentos patrióticos, nem a ausência " '". "-•"*»«»«;'•» >,uu "eimuude vantagens especiaes, podem-se. .es '*C'10U ° estúdio do suas gloinvoenr para atteuuar a não conciir- *''"s> NeuiPre limpo ile espinhos, semrencia de voluntários, que vão refor-

nossa vic-orin, ou qua limfeçtto odesanimem a resolução firmo, quedevemos manter do levar uo fim aséria oropreza que tomamos sobro ohhombros. Em todo o caso tues diflí-culdàdès so removem com n pacien-eia, acoustancia', u nctivfdadu, o oasacrifícios.

O Purnguny está muito longe, i*.luta jíí se tem demorado Ao mnis,-'oterritório inimigo o.fferéce'mil perigose obstáculos, lopetem alguns homensdo pouca fé, ou meticuloso:.'.

'Aquel-

les, porém que, usaim pensão, osque-cem-se de qué ns guerrns nunca fo-rfto netos du fácil execução. Nuncaellas te üzerão setn enormes sucrificios. A importância da sciencia mi-litnr consiste em restringir-essea sn-orifícios, o obter ns maiores vunta-gens.

Por outro Indo, 6 certo que so e.:a-gerSo oa obstáculos, e que, comosempre suecede aos quo presfílo pou-cu attençâo nos negócios gravei;, a-brnça-se a Nuvem por Juno.

Percorra-se si vida dos povos detodos os tempos, examinem-se pro.-fundamento os triumphoH e os feitosbrilhantes dos maiores generaes, eentão se conhecerá que nenhum

longa dita, visto quo outr..'. a bata-lha do Zama o o começo das guerrns

I p um cas, decorro mais da meio scciúc.NSo lu n._ nntiguidíidò ge/iüj_j

mais nfumudo, do que o-sí iiicmrfoilltistro da familia J.ulia , eluuvu.oÇesar, qüe tfansmittio . ,>,-i nome nosImperadores romanos. Se venoeo o'dominou as Gullias, certo que nin.guem hoje deseja semelhnnlü cou-quistíi á custa doa immonsos peii.gos porque passou, vendo legiões iii-teiras esmagadas, pelejando as vezessomente parn salvar & própria vida,e até deixando a c-pidn na mf.o iiu

_D.— ----üü*:-..:1".1 ¦ -____z!_~^»roe™_m__r0

jumpho ceito, o da nossa victòria se-

glirn. O tempo urgo,ü pOKsivel, pólo inosperad^men-

te iiccontecerque com nn forçai, quetemos tiuii ".ainpos pnrngunins, n, yi-oloria nos bafegé risonha,*! coroe os

Assigmaíaras-

INTERIOR; iPor anno.... 188000Por semestre.. 98500Por trimestro. 6Ç009

Çar-.o exercito brasileiro, e assim ohabilitem*- lindar sua missílo glorio-so, o mais breve possiécl.

Ge«m gemi, ou ante.., se todos osbrasileiros nmíío o ueu pniz, porquemotivo todos nSo se aprossSo á si-jnuUaneamente envidar os seus es-forços, reunir os seus meios, .o appli-esu* os seus recursos para a èonsecu-çSp do fim sagrado, quo a todos inta-ross»., o cuja gloria, sntiífa<iáo ouvuutugens toca a todos -?

Sob diversos pontos do vista, po-4e iser discutida a guerra. Ha um,porém, sob o qual não é mais licitoaprec?nJ-a, ou cujo exame em nadajneliiorari a o nosso estado. E' elle se«e devia, ou nilo, ter feito a guerraNão vacillaimos um momento em sua,tentar a nífirixintiva. Mas quaesquerque sejao os bons fundamentos d

pre extremo de grandes ob.tacuios,Nós damos a todos quantos pousa-

rem de modo diflerente do que pen-samos, n liberdade da escolha, Abria historia d . humanidade: une pov»escolheis, quu época preferia .

Apontai,, a Grécia como exemplo?Achais nas lutas isoladas, o'u intesti-nas deste povo, una alternativas deAthonns o Spurta, ora vencidas, orayencedorns, outr-.! si e cos» os estn-dos estrangeiros, achitis alguma con-sa que nilo exceda aos sucrifioioscommuns, o não toque a esphèra domnravilhoso? Por ventura foi comtrabalhos uomesinhos, e eui curtoespaço de tempo, ou com inauditos

inimigo !

_ O povo romano experimentou emdiversas ocoasiões perigos irsnuditos,c humilhações tristes: ainda hojo to-dos citSo o fatal vcç victis arrogante-mente pronunciado por hiun bárbarofeliz, embora fasse ao depois annullulo pela espada invicta do Dioln-dor Camilio,

Nos tempos modernos nbuudãoisexemplos de victorias soberbas, e (!•¦

j profundas derrotas, Permanece aia-:da sem paralleio a retirada desastre!sa de NapoleSo primeiro, promovidapela uudaoia de oeos adversários in-cencTiando Moscou.v, o forçada irre-mediavelmente pelos geles" da Rus-siu.^ A Prnuçu e a Inglaterra, os doismuis poderosos estudos do mundo,bivouacarão pnr muito tempo enr f.ioe ii.: resistência tenaz de S.bastti

nossos brnvos com oa seus louros im-murchessiveis, Entretanto,

e',1 nunca louvarei,O capita, que diga: cu não cuidei!"

_ Renovo todo o Brasil n sua oner-gia o virilidndé, o faça d'iima vez to-dos on sacrifícios que exigem, o im-põem os nlton interesses nacionaesdesta terra da Santa Cruz.

PossSo aa estrellas brilhantes doCraveiro presidir em breve esso diuafortunado, possão os Maranhensesvulerosos tomar máxima parte nos-se triumpho heróico!

: tt'________ttatj^sz^{_:_.

l_i..ETE OFFICIAL.Governo da província,

1, o Napier maiitevo-se iniictivo erio respeito queI impotente ante o

lhe imjüiiihuo r.s íbrtil latiütís ci„: CronsíidSão infiuitns por tatilo ns catisns'que podem inutilisar oi melhores

planos de campanha, o ri tardar ucoiiciusSo da guerra

cliiriiiite: o

sseu los çjue ossacriíiciosAtheuienses e es ISpartiuioa deixarãohuin nome immoftiiI,qut< ainda hojeo mundo admira o invi-jã?

Qne povo lavou mnis.ulto o valor

Expediente do dia 1 í dc Ncvembro dc í Mil.

| _ —Ao eommnndnnte suporior inte-

rino da guarda nncional da capital.j

—Faça V. S. seguir quanto tintes pa-ra a cidade de Alcântara dous guar-idas nacionaes do contingente aquidestacado, afim de fazerem parte dodestacamento daquella cidn'de, de-

j vendo recolher-se á capital o nlfdresI Januário Autonio dos Santos e o 1."sargento, que alli se aclião.

, —Ao_)r. chefe de policia.—Li-

forme V.S, sobre o pedido que noincluso officio fas n oidadíio Prede-rico Antônio Brandão de sun de

idii-ín ificoíifestávél oc:

opinião contrsí'in, nada nos aprovei-je heroísmo humano , quo esse povoia boja uma stmellianta discussão líi._m_'iii«ii ^.,-r, t, "''_. "'

A guerra foi ace .Ha, a guerra devicontinuar e conoluir-se com honraNão ha outra alternativa: ou a vic

maior parte dos canos tudo se remo.ve o previno eom mais ou menosprogisílo o neerto, com mais ou me-nos rapidez, o certeza, huiiia vez qoeos exércitos aejão formidáveis pelonumero, o pelofnrdor patriótico queIb.s inspira a cmisii que defendem.

Se no Bratil com o Porá guay níloj encontramos aa proporções"grandio-jsas dos outros povo; importn.ntoí; s

toria esplendida quo nos assegure egaranta um futuro tra uqnillo o maisprospero, ou a paz vergonhosa quenos humilhe aos nossos própriosolhos, nos rebaixe rio _ onoeito dospovos livres, e sacrifique por muitosannoa o porvir dns novas gerações !

Nem o tempo decorrida, nem adistancia longiqua do thear>o da a-§?o, nem as conclicções espec.iaes doterritório inimigo, podem ser consi-fleriidcs motivos invencíveis para a|J^ej_u^lfrH_jiiBMi«i«aH_i__wii(jiiu____j__ga'«-nig_ \-Baaa

IIMlffSll,iaeques Serapiiim, o musico»

Cétnit un onfant rêVeur.Dans los chnnts que disnit

son pauvro instrument, il écoutaitde pures_m61odies....

... .Dieu 1'avait fitit musicienet-poôtc—non pno do ceux qui pro-duisent, mnrs de ceux qui sentent.

Pav.l Fúvat,

Viden. 261.

IV.

(Continunção.)

^Pnciencia-pnciencia-meu bom So-rapbiin,-_ fèbro apodera-so de ti o perdeso siso-Fallas em sonhos?-Tens razãoa vida .0um sonho-o prazer & só a reali-dade d este mundo.—Sem dinheiro, se_t dinheiro, mSrmu-

rava o musico.—Sem dinheiro, não lia prazer, é cor;

to; mas , meu caro. convém tratar d'es-tes dous corpos-o tua irmã como era tilolinda ! ah! pnrepe um lirio murcho sobrouma sepultura ! Convém enterrai-os, naoéjiesim, caro Seraphim? o que fazer?não se poda guardal-osi a terra os requer.

—Enterral-os— mas onde ? se eu nãotenho onde! ! .; '

— Onde ? essa é boa ! no cemitério pu-blico. La ha sepulturas de todo3 03 pro-ços-gnstarás alguma cousa—demais sãodous cadáveres.... oh I a epidemia....

,—Gastar I disse o musico—gostar-! soeu nSo tenho cousa alguma! Gastar! Se

inimitavt-l quo soube orgnniaar a:.legiões romanas? E iiiudn apim, hanada que se compare nos aoffrimea-tos o desastres porque passou'?

Ninguom jnmnis contttnlou o fe-nio de Aníbal, um hubrlidiide e re-cursou de tactica; mas oíii.-toriu noadisque Marcello o repellira duna vo-zee, tioin nunca periniílir-lbu ocea-

ir liuir com !_.•_ i Ad-si.80 de fimira-se o triumpho de Sei pião AlVi-cauo, vencedor em Zama, o dictntidoa lei íí, Carhhngo subinettiün: masesquecem que este 'aingnifioo resul-tario passara anteriormente per ir.ci-dentes do risco, que-o prepararSo deZ^P^»'ra^'i«P^uii-^a-^ej_ii.>.iians dçi;:ei morror por talia do dinheiro1Gastar o quo ? ! Soiiõo tenho o preço dcuma esmola.—Gastar só so fôr vendendoa vida !—

_ —Ah ! mou bom Seraphiin-a tua po-siçfio õhorrivol, hombilissima—tenho po-na do ti... .o'não ter nn oceasiao um sóvenl disponível ! E' triste 11 pobreza !

_ — jVIntei-as! nfio posso ontorral-as!di sso com voz sumida o pobre moco.

—Mas não teus uo menos alguns arai-gos }—Amigos? I eu nüo tive sequer ijmaesmo.hipnra salvnl-ns!

—Jú' triste ! rediirguio o homem cio-g-üiito., n não liavcrú uiiiii, oó idéia ? ! ali Ié verdade ! mas qual! ó impossível!

() quo ?Níío. não—tu não m'o pordoarias, 00

o dissesse.—L .zo, dizo por Deus! E1 prociâo-dar-lhes tei'ra !—Não, não, já disse, o demais

Dize, dize. i—Não .te zangarús, men amigo ?—Não, uão, ou )li'o protesto. ¦—Pois h.em—podsrias ter o dinhoiro'

do enterro -por meio de tua. rabeca, tuasublime rabeca, meu musico !

—E como -' !—Nada de mnis simples— Jacobs obanqueiro dá hoje um grande bailo—tu

tocará?....—Ah ! gritou o musici—o uma lagri-ma, a primeira, molhou seu rosto palíidoo secco. .

_ P.rdão, Serapiiim, mas tu mesmo oquizestc...-Mou Deus ! bradava o musico torceu-dn e olhando através dus lagrimas paraos cadáveres do.s seus.

....Tu rnosmo mnndastc, meu po-b'ie' Sóraphim, continuou o homem; não

ia lucta,*que travamos não 6 a corn-gom o o patriotismo que nos«faltSo;sem duvida nenhuma .ninguém po-derii contestar que o numero dos nos-sos soldados está úquom das necessi-dades do sitio o campanha que em-prehendomos. A longa extensão doentrinolieiramento inimigi, ô provoevidente do que dizemos. Ora, quaes-quer que sejao tis outras causus"queretardam a ounclusSc da guerra, como Purnguay, causus não previstas, oque só a experiência dos combates,e o resultado da ucção podem revê-lar; é fora de toda a duvida que o rc

forço e augmento do nosso exercito, écondição sino qua non Ao nosso tri

foi por vontade ininlin, eu bem nno que-ria vir propor-te In! cousa ; mas Jacobs,a quom não posso desobedecer, foi quem1110 disse....

vim.-;-isão do cargo de subd-í.g-ado de 1 o-l-lioia do .Coroatá.

— Ao mesii|o,'-r-Iufoi*uie V. S. so-bro 11 oonvetiioncin do remetter-senlgumii força de policia nc subdele-gado da villa do Paço. como ellesolicita nu officio junto que devolvo-

—Am mesmo,—Informe V. 3. so-bro 11 mataria do incluso offioio quedevolverá do tenente-coronel com-inandaiitS do batalhão n. 9 da guar-da nacional do SiinfHelenn, relnti-vninente a. reducção do destaoamen-to da guarda nacional _e Paraná,^

— Ao tenente-coronel MarcolinoJosú Brnndflo 1." substituto do juiz-Hinicipal do termo do Coroatá —

a entrada no exeroicio do referidoposto ó que traria n perda do enrgode substituto do juiz municipal, se-gundo o disposto 110 aviso n. 202 de24 de julho do 385-5.

—Ao alferes Francisco Duarte doValle.—Acceito e ágráifóçò em no-me do governo imperial o offereci-mento que faz Vmc, para ns despe-zas da guerra de dez por cento detodos os seus vencimentos^oomo ai-feres da guarda nacional durante to-do o tempo, em que estiver no ser-viço dò destacamento desta capital.

Ao mesmo governo passo a darconhecimento de sua offerta.

Idêntico ao alferes José Aurelia-tio Martins .Franco.

—Ao cidadão João Emiiiano Vai-le de Carvalho.—Communico ú, Vmc.que teve praça como voluntário dapátria Tito Raymundo de Carvalho,que por Vmc. foi apresentado com'esso destino,

' Louvando e agradecendo o inte-resse que toma Vmc. pela causa na-cional, espero que continuará á dnrprovando seu patriotiatoo,—Ao inspector da thesouraria defazenda.—Communico ft V. S , páraseu conhecimento, que por portariade hontem nomeei o bacharel Auto-tii.o de Carvalho Serra pura o cargo

demora no pagamento' dos mesmosvencimentos, conforme me acaba dorepresentar o commnndante.do res-pectivo destacamento;' '

—Ao major Isaac Espoz de Mi-randa.—Logo que este receber faça'Vmc, recolher á capital o alferesJanuário Antônio dos Santos e o l.'sargento Antônio José Xavier1 Ju-uior, qne uhi se achão, na intelligen-cia de qne íica expedida ordem, para'que sigao para essa; cidade dousguardas do contingente desta capi-tal, nfim de prefazerem o numerode trinta prnçus ahi dèstncadus.

de promotor publico da comarca deGuimarães que se acha vago,

—Ao mesmo.—Tendo prorogadopor mais 10 dins o praso marcado no2.° escripturario dessa thesourariaJoso Nepomuoeno Frazao parn en-trnr no gozo de 3 mezes do licençaque obteve desta presidência purHirtaria de 2S de outubro ultimo;

assim o communico ft V. S. pnra seuconhecimento,

—Ao mesmo.—Mande V, S, pa-gar riflo «ó 11 inclusa folha do_ opera-rioo livres o escravos qne estiverSoempregados de 11 d 25 de outubroultimo nos concertos do armazém doRio das Bicas ua importância de440460 reis, como & Silva Junior frIrmão 11 quantia dc C$240 reis o aVidal ..$ Marques a de 5$720 reis,provenientes de materiaes que for-necerão para os mesmos concertos,como consta das contas tambem iun-tis. J

—Ao mesmo.—Communico a Vpaia seu conhecimento, qne oca-

—Ah ! gritou Sernpliim—ollos te tnnn-- , IT' ___.-, .__ „ti

aftrno aqui ? que infames! meu Deus !nao, não, elles tom razão —o pobre não éum homem -ó machiun, não tem fibrasíicni coração ! E depois, não é verdadequo elles apodrecerão aqui, ce não tivercom que enterral-os 1 & pnra qne te-nho eu o meu instrumento ?—Sim, souobrigado a ganhar a vida, a sepultura doamortos quando seja precise. Sim, ini-nha pobro rabeca. Malibran divina, vemaqui, tu tambem deves chorai-os. o elles,os ricos, pagarão tuas lagrimas n peso deouro, Eia, ensain-tc, minha uuioa arai-ga, vem aqui traduzir as agonias do menpeito nos nisdo tuna notas— fiuso penetrarcm tons cordas a dôr que dentro aqui rosòf.Ali! tu deves aoi; sublime ! o se jdmois| mão de artista passou inspirada o tromulonas tuns cordas divina:., serão as minhas,I pois são ns de 11111 filho nuo tom do cavar¦ns sepulturas dos cates" queridos de suavi la.-Oh ! Pagamni! salio do teu tuinu-lo frio, vem nbrnsnr tua alma de fó-_ no3uccentos d'est'0 meu instrumento. Al-umdia gnnlinsto com o tou a sepultura do.uamãi, cuja alinn dava-to irolle a inspiraçãodoscéoB?!— Ficai-vos ahi, meus cádayc-res; nao ha luz que vos allumio: durantoestn noite eu não estarei junto de vós..,.mas amanhã -ah ! por Deus! terei, se-pulohros do mármore, cpituphios' cio ou-rol-For hoje adeus, dai-me inspiração, etomai minhas lngrimns de filho, meus 30laços de irmão—adeus !— E iignrii—estou prompto -partamos 1-gritou elle ao homem, o ambos Sahír.oidn ousa da morte, a ir tor acs íestius, aosseus salões cm galas.. .„

Em solução do seu oílicio de 36 dcoutubro ultimo, cabe-me dizer-lheque pode Vmc. ceceitar o posto detenente-coronel commnndante dobatalhílo do guardns nacionaes 11. 23,a oue foi ultimamente promovido, eprestar o devido juramento: conti-nuando entretanto, nos termos do,aviso n. 238 de 3 de junho de 1863,.a exercei'o cargo de 1," substitutodo juiz municipal nesse termo, foradn qual se.iichnva com licença. Só6i?^5SS-_J'-___5-__S5_---3^^S33B^j^w|_^i

V. 'Bom feito, meus nobres, ostá sumptuoi.il

vossa sala de. dunsns !Quo gosto nas decorações ! Como enros-

cão-sc graciosas as grinaldas do rosas oflores nas vossas columnas douradas ! Co-1110 vêm alegres o som das quadrilhas, oritornello dns valsas ! Gemo so nhrasa oar—corao se infinmmn, ello no hálito dcmil mulheres, bellas como o sol, poéticas

pitão Antônio Josó de Carvalho Junior, recrutador e commá_:dante dodestacamento chi freguezia de SantoAntônio e Almas, consigna nota oi-dade o soldo de sua patente e agra-tiíieaçilo de recrutador á sua mãiD, Joseí. Sanches de Carvalho.

—Ao mesmo.—Convém qne V. S.habilite n collectoria da villa da Bir-ra do Corda com os fundos precisospara oceorrer 110 pagamento dos ven-cimento, das praças alli destacadas,alim de não continuarem á soffrer

SH5B _j .-- 1-1 r.-r-. _rrfy.^

como na estrellns nos cóos! Por DeusBom grande é a riqueza !< Sábio ú o lio-mem que a procura, feliz o qno á alcan-;ou! Esse tem o reino dos cõos !....

Salve ! sois ricos o grandes !

Debruçai vossas caboças dc scraphinsnos hombros do vossos cavalheiros, nobresdamas—á valsa convida, clectrisa . E de-pois... .nn luzes, as ílôr.es, vós tão bellase elles tão guapos e gentis, tudo isso cn-dondece, não 0 assim ?

Depressa, depressa-, meu gentil cava-lheiro—minha cabeça queima— quo so-nhos o que delírios ! Depressa, depressa; Inquella musica ó triste o desordenada eo-1mo a dôr—penetra tão funda no peito,não é ?— Depressa depressa.meu civiilhoi- •ro— uào ouvióto ? Julguei sentir ura go-

amado cavalheiro ! aí ! quo musica divi-nn ! meu peito se desfaz do nm_r—minhafronte quoíina-so n um pensar ardente,como as mariposas uo lume,...o ni en-tanto sou" triste o quo alguém cho-rou....

Tu sonhas meu amor.... Mas como ébella csj.il valsa ! Qua peito é aquelle dcartista inspirado que assim nos ni-rèbatuá terra, o dá-nos as delicias dos anjosmesmo era vida ?....

Ai do mira ! Sinto-me perder!— Depressa, depressa, meu uraanto gentil cbello.... °

E a valsa ia douda, torrivel ...masali! que riso-foi esse tão rouco o doido queassim parou a todos o ícz correr nos ner-vos ura estremecimento dc morto ? !

^ Ai do ti, Jncques Seraphim ! esse risofoi teu morrôriXo-te os parentes, morrco-tò a rasão !

DESPACHOS^''-;,,Oiu 12 dc Novembro de-1867.

Forão despachadas as petições de;Antônio Augusto Rodrigues (pro-fessor publica—Não tem lugar.Antônio de Carvalho—Informe o

Sr. director da casa dos Educandosartífices. ',

Antônio Manoel de Araújo Lima(capitão)-Passe-se patente ao sup-plicante.

Antônio Marques Gaimaràee(-prè.-ho)—Informe o Sr. Dr. chefe de po-licia com o que lhe constar.

Benvenuto Emigdio de Siqueira(cabo)—Informe o Sr, commandan-te superior da guarda nacional dacapital.

Cândido José de Souza (. .Idado)—Indeferido. :Elysiario Antônio de Araujò—

Pa^He-se. iEloy Maroolino de Medeiros f 1."«argento)—Dê-se.

Goncalo 'de

Mattos Rocha (capitão)—Concedo a prorogncão requerida.v.7!.!!istüI:Ede£C.,consign..tai*io8

da galera ingleza Aunie Williams,'Manoel Antônio dos Santos, consi-gnatiino dn barca ingleza Henrietta—Achando-i- desenbiiraeadó pelnsrepartições cõnipetentas, pode se-uirvingem. > ° •¦

Joaquim da Cunha Pereira (cabo) i—Passe-sa

portaria, concedendo u,aposentadoria requerida. '

Josfi Gonçalves Branco—A'the- 'aonrnria de fazenda pnra uttonder ao -supplicante como foi* mais coiiveni-ente aos interesses dii fazenda. • '//'

Manoel Antônio de Pinho (cap*'.tão)—Como requer. (V¦'..Symphronio Emiliano Leitão (ul-feres)^Passoisé poYgnlr] oonceden:

do 110 siipplicante tiS tuezea de H-cetiçi.

Sticreíiitia do Govuvrnv,fsxiicdíeiiió íío diu 12deNoveiu

l>rod« 1867.

A' câmara municipal do Riachão.—Sua Exc. o Sr. presidente da pro.-«-B___g_____T__n,__r-

Ai! ngorn segue sua velha mãi e su*• e o.pobro es-

Epilogo.

111 ido quo de fora annuncia nlguoin quemorro do tome— nlgtio.in forido da peste..., j—não—não tu te enganas, meu bello par!—quem assim geraco foi a rabeca-a mãodo^artista ó inspirada, se treme do prazero íogo.... Oh ! depressa, depressa, meu!nobro cavalheiro—ouvi uhi soluço -um:pranto ouvi tão triste oue oudesfiíl-leçp.1 i

i Que poética quo estás, senhora !— não!foi soluço—foi ii rabeca qua tremeu o mis- |piroii n'um som.

Depressa-, depresse , meti -doce. OlCil

No .outro dia os habitantes dii cidade, eos visituderes das coiiiiterios presenciarãouai'triste espectaculo: erão dous caixõesmortuarios seguidos do um moço pallidocomo um cadáver -olhos seccos ò inflara-macios — cabellos cm desordem —mus cul-•i!'i o rellectiuo como um espectro. Trnziauo peito uma rabeca, da qual tirava, soustão cristos a se chorar de dôr. |

E de vez era quando ouvin-se-lho dizer'como cm prece: '¦ Um instante.... espo-rem.... esperem.... minha rabeca vai ex-balar a«ora suspiros, o tereis compaixãode mini." E apertava o arco o comprimiauo peito o seu pobre instrumento. ,

E to.ilóS que o vino '(.xclam-avão :

1'obi'e d.llc:! 6 Jaeiíuos Seraphim-o-Musico, o perdia da nrto, iPiunos alegre ovivo como ns notas dc sua rabeóü,.'.-'

irmã. victimas da peste !tá doudo !

Doudo-doudo—dizião do todas as pnr-tes,.e como á umn sentença'; o misero ro-'petia triste e desvairado; " Um instante-esperai, esperai, nnj _ da morte-vouoxlialitr harmonias, c tereis compaixão demim !,...

E quando chegarão ás sepulturas; nãohouve uhi quem não tivesse uma lagrima:tnnto gemia ò pobre instrumento ! ¦'

E dentro os cantos fúnebres d_ pa-(Ires-üs flores da morto -no linrqioníusdo musico—os dous cadáveres descerão,levando ú etornidndo á velha raâi do mi-sero, o Helena, Helena-pállida' e bella

Icomo-ns magnolias.do vallo.... ;. .,E tu, meu leitor, so por.ucaso- pássaras-ás horas mortas da noito—om "fronte 'üo

címiterio W-nno fujas espnVprídó—nòm''julgues ouvir a dansa frcnuticii doa cad_-veres no sabbat.

Queni ahi vela o conversa r.òm os mor-tos nas notas do sou instrumento, juntonos seus ó iJacques Seraphim-o-Musico:,dnntcs vivo como us. notas alegres de sua 'rabeca—ardente, jovinl o sonhador oomo 'as valsas de G. ' ¦ .--. ¦;.-.:

Os sonhos ostavão cumpridos—6 raisè- '*

ro marchava oni torno iVosaà montanhaquo se chama á Iiisania !

Compaixão parn.

llio de Jauoiro, Abril do 1S62-

J..F. DE MENEZES.'

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,. 1

( Da Revista^Pòpúláriy-

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Page 2: Asslgmaturni., abücador ^npvtvt^a^^i^ntt^^^um^it ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00262.pdf · e obstáculos, lopetem alguns homens do pouca fé, ou meticuloso:.'. 'Aquel-les,

r

.Publicador Maranhense.^itrxxniwír. ^*_;*t^' J25552 - —i

arxHncrxnae-fircsroaUi*

Vinoia manda declarar a oatiara mu

fiioipal da villa do RiachftO que pelofieu omoio de 1& de julho ultimo fi-

ca inteirado de baVerBido encerrada

nesse dia artaâSo do 3." trimestre

do corrente anno.—Ao conselheiro presidente do

tribunal áarelaçao.-Em virtude do

Andrade Neves. Alguns tiros decanhão da nossa artilharia forfto co-mo que o signal para que se retiras-sem, largando fogo ás maiiega?, paraacobertos pelo fumo, oceultarem u-ma Columna, cfuo*deixarao embosca-da nas matas do arroio IJ|ndo.

Suppondo o marquez que se haviSo

•i.l

Se 29 L setemfero de 1S55. remetto expedicionária , deixando de obser

. V B. as inclusas collecçõcsde leis -»»«« » *"»»*«

geraes e de decisões do governo re-

lativas ao anno passado.Figórao-se tía remessas do estylo.—Ao fiscal da companhia de illu-

minaçaoagaz.-SuaExc.oSr pre-sidente da provincia manda deyol-

ver a Vmc. competentemente rubn-

ca o atteatado junto relativo á illu-

minaçao publica desta cidade no mez

de outubro findo.—Ao Dr. chefe de policia,—bua

Exc. o Sr. presidente da província

vaçSo a divisão Fernandes com o OU

de voluntários. Fazendo AndradeNeves a retaguarda da retirada, de-

morou o passo da sua divisão , pordesconfiar que a retirada do inimigoera simulada , pura cahir de íriipro-viso na divisão Fernandes, quandoesta nao podasse mais ser prompta-mente soocorrida.

Seu olho exercitado nSo o engu-

nou , porque ainda vinha bem longe

do acampamento, no qual aliás a in-

ahtaria lá tinha ensarilhado ar uns

desforra 1

zosquesolTreramcomoinceidi. do!

carregamento da barca Coroatá sue-

cedidoa 7 de janeiro de 1866 no lo-

gar B.queirao,Nao somos parciaesda companhia

nem laço algum nos prendo aos seus

contendem; mus quando interessa-semos com « decissSo do pleito nes-

te ou i,'aquelle sentido, n3ti o discu-

tiriamos pela imprensa, autes do pro-ferida a sentença que lhe deve portprmo. Desejamos porem que a jus-tiçatriumphe, e do maneira, que ne-nh.nn motivo menoi nobre possa ser

lhes seja feita, baterão-ao com um

denodo digno do melhor causa.Se a jornada do Pihir tornou fu-

rioso o déspota, a magnífica victoria

que agora alcançávamos ; sobre o

eleito do suas tropas deve te-lo postocomo um posseesoi e a sua cólera

terá do cevar-se nos arcabuzamen-tos dos infelizes cuja verdadeira lalU

consisto no fanático ardimento com

que se sacriíicao por semelhantefera. m

Hoie temos comboi para luyu-

Cué. Ousará elle vir tentar uma

—«oo anda.) maia depressa, ou me

vou embora ! "

E porque us pessoas que acompa-nhaviTo respondessem que nao po-diSo ir correndo,.o nosso Revd, da

Cruz, pois sim, vou, e tornando-a ALFÂNDEGA DO MARANHÃO.

Da Parahyba—Roberto J. Shalders.Do Ceará— João dn Cunha Aleanfor,

1 filho e I escravo, D. Theodora Joannada Silva Braga o 1 escrava, Francisco C.da Fonseca Júnior, D. Maria C. Pinheiro.

este lado muito caras lhe tem custa

do su is tentativas, para que de novo

aventuro-se.Níto era sem razüo que em nossa

carta anterior dizíamos que o triutu-

pho do Pilar, embora nosso exclusi-

vãmente, o praticado contra o pare-de Hornos nuo dormia á sestacer que

rovincia antaria ja tinua ».«•»«¦»«-- "' ," y:'. "" " / ;0^0!f nelej,ví5t), seria

i

vulaárisado como umAcabamos de ver alguns

aa nossasmanda declarar*¦, V

| |m^^1^-lado onde ficara o cor..,. f,aoseu officio de 11 ao correin.t,4"° genera.. -,

foi m - mgt ffi£S ^ D Si . mi rei» e invo-.ir o \l°'™i^™á

inimigo por utn de seus Mancos, rom- provisões se realizã-o

pêl-o e curval-o quando elle maisousado atacava, esperando envolver

folgado incapaz do serviço da guer-

ra o recruta de nome Antônio Tnn-

dade da Cruz, que lhe foi mondado

apresentar pelo alferes Miguel Go-

jnes de Azevedo,-Aooesmo.-OEsa. Sr. presi-

dente da provincia manda declarar

a V S. que tiveiSo o conveniente'

destino os recrutas de que tracta o

seu officio de 9 do corrente reme ti-

dos pelo delegado de policia da Ua-

pada capitão Raimundo dos SantosLim»- _.. :-;.¦:•¦:.. :

—Ao meemo.-O Exm. Sr. pre-sidente da província manda declarar

u V S. em resposta ao seu officio de

hontem que os recrutas de nomes

José Cindido Pereira e BenediotoRaimundo do Nascimento remetti-

dos pelo commandante do corpo de

policia forão postos em liberdade

os hOSSOB, fui obra de um improviso

para Andraae Neves

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tísl

io?, lei OUC. .«nlrate Neves. O velho F-r-

nandes, quo com o estridor da pele-ia e o aspirar da pólvora remoçara20 annos, ostentava-se o mesmo in-

domito guerrilhei! o da legalidade; a-

niiiiando com o exemplo o a palavra•oa seus solil «dos, oppunhu amais vi-1

! corosá resistência, Ern , porem, a-

tacado por um inimigo superior, queredobrava de ardimento para envol-vêl-o, quando a impetuosa carga do

seu antigo amigo e companheiro An-

driide Neves , pela esquerda , e muis

lo»o a da divisão José Luiz pelu tii-

Pois bem; a victoria do dia 3 do

corrente ainda ha de ser tambem at-

triboida a ulgumxhcfi alliado, om-

born somente a presenciasse fie

mangrulho, e de binóculo em punho,ü\gü\ü-auhciinado.

XJiazetillia.

a scena traiu-

serviço üa.guerra.— Ao mesmo.-S. Exc o Sr. pre-

sidente da provincia manda commu-

nicar a V. S. que, havendo-so ven

ficado nao ser desertor o indivíduoFrancisoo Xavier, de que traclia V-

S. em Bou officio do 9 do corrente,teve praça como voluntário do exer-

oito- _ i_—Ao mesmo.-S. Exc. o Sr. pre-

sidente da provincia manda commu-nicar a V. S. que teve o convenientedestino o recruta vindo do RosárioTheodoro Antônio Rodrigues, de quetracta o seu officio de hontem.

—Ao commahdanto superior da

guarda nacional do município de Ita

pecurú-mifim e Anajutuba.-S. Exc.

o Sr. presidente da provincia fica in-

teirado pelo seu officio de 4 do cor-

rente de haver V. S. marcado os dias

24 deste mez e 2 de dezembro para

reita , vicrSo mudarformando em otuoantes oqncUes quo

í°^I'»j5Sio»í«»i>«?"° I "•"' v™ ™,le"",5°" "cl I°s'"'d,1'guerm' -Em vao tentou o inimigo, com in-

dizivel esforço, oppôr barreira ao vi-

gòroso ataque das nossas diviooes; ei-

l,lB nfto deixavtto respiro lovando-n^sempre dc rojo. Seguio-se a .mus

completa derrota; o no meio daqnel-

le medonho redomoinhur de cav «lios,

do wgtimir da lança e da espada e

de mil blasphemias dos vencidos ca-

hifio (18 dezenas os soldados do ly-

muno. Accossados de todos os lados, |allira ganhárSo suas trincheiras os

que lograrão escapar com vida ; eó-

mente alli íizar3o «dto os nossos bra-á vista da Bobsrba Humaitá, ile

Alto Fillínu-Ó.-Foi exonerado o ei-dadão Miguel Üíyuipio do Carvalbo doonv-o de director da 10." directoria parcialdo Alto Pindaré, o nomeado em seu logaro cidadão Antônio do Sena Machado.

Termo <ía Barra i?o Corda.--Poi concedido ao Sr. onpitfto Gonçalo doMattos Rocha n demissão quo pódio Uocargo de delegado do policia «leste termo.

jVKlKicipiO tla,'.caiíiía5,— Ao Br.tenente do batalhão n. 2 da guarda nacio-nal «testo município Fermino Antônio daCosta foi concoditla passagem para a re-servn. ficando aggregado ao batalhão n. 1.

Vaiíor pava S. Josó <ic íltiwa-niíiV.-Ainanhâ, íis 3 horas da tarde,segue o " Itapecurú " para este logar,

„voltando domingo á turde.THcatro.—O cspcctaculo de domin-

go 17 é o seguinte:-Drama cm 4 actos el prólogo—Lusbclla; comedia cai 1 acto— Tributação c Ventura.

Rcntlinicntos.—O daalfândega até 14 loi dc

Idem hoie 15.

Conhecemos os membros do tribu

nal do commercio, e todos nos me-

rocem a maior consideração: julga-mos porem que alguns delles não po-dem funeciona.- como -juizes—na

quoptlio a que nos referimos. .O accazo fez que na ultima eleiçilo

f0B.«eip escolhidos pnra membros do

tribunal negociantes intalllgentes e

probos, mas reconhecidamente arai-

Kos dos directores da companhia, n

elles ligados por mais de um laço, e

como taes suspeitos aparte contra-

ria NSo sabemos se pretendem, os

que se acham rui taes circumstanci-na accoitar o encargo de um Ul jul-o-amento, ou so os autores do'pleitonrevulecendo-se dos meios legaes,

tenoionaminhubilita-los para odes-!

empenho de tao árdua tarefa. M»

nos sendo possível penetrar as inten-içõasdo uns, nem conhecer ns reso-

lluçõea dos outros, mostraremos ao

publico a posiçfto de alguns dos jui-zes em relação as partes conteiulo-ra:', e elle decidi;á ue, por maisho-nesto.-, por mais Íntegros que sejam,ci't.ãi» esses juizes nas condições ne

ee.saariiisá'boa distribuição da jus

O Sr. A.ntonio Nini, um dos ai-

gnos deputados do tribunal dn com-mercio. 6 irmão o sócio do «Sr. Mu-

rua do Passeio pela travessa da Mi

sericordia, ou Peccguciro, retirou-se

para sua casa com os quatro mil e

tantos reis que já havia recebido,deixando o caixSo do anjo e convi-dados que o aóompanhiivfto seguir

até o cemitério, sem padre, cruz,.sa-

christao, etc.!!'.!Do governo do bispado espera-se

portanto, uma correcçüo para o Rvd.

Sr. padre da Cruz, afim de que, o

publico nao descreia da nossa santa

relirriao, so nSo reproduzSo factosdWta ordem e .se convenção alguns

padres (quo pensarem como o Rvd.

Sr. padre da Cruz) que süo sujeitosíis leis e que nSti devem escarnecer

Importação.Manifesto dp vapor brasileiro Guará,

entrado hãje 15; consignado a ManoelAntônio dos Santos.KIO—25 massos de carne, 17 caixas

com rapé, a Moreira da Silva, Irmão & C.3 caixas com rapo, a João Gonçalves

Guimarães &C. ,1 caixa, a Laurindo d'01iveira & C. <'20 latas com fumo, a Antônio Ferreira

Ramos Sobrinho.20 ditas com dito, a Graça & Carvalho.20 ditas com dito, a José F. Arteiro.20 ditas com dito, a Francisco Pereira

dn Silva Novaes.10 suecos, a Roberto Hall. ¦ '"BAHIA—10 fardos com fumo, 5 cai-

xas com rapo, 1 sacco com charutos, a C.Cezar da Silva Rosa.

da opinião publica. 5 saccos, a Moreira da Silva, Irmão

,„:,„.,¦,,, Além de outras pessoas, íorüo tes- &(J ... ,;y ^

Irmão, Pedro Soteliuo, Joaquim da

Silva Monteiro, Jofio Francisco Go-

mes, Antônio José de Almeida Ju-

nior, Brurfo Manoel Ferreira e Luiz

M-uioel dos Santos.Se, poiétt)

cia iilííutnonuo houver providen-

voltará á carga.

Maranhão13G7.

Um ãos que vw.12 de luvoiiibro de

6l:988$84t

vo.,cujas amÔas, sem duvida, presencia,ra furioso o cruel Lopez a carmlici-na horrível e completa derrota dos

seus soldados, rç>„Forao contados no campo 000

mortos do inimigo, afora os que pro-curando abrigo nos raacegaes dosbi

Importação .Exportação..Gapatasia. ,.Sello,

O do thesouro provincialató o dia 14 foi do.

859S774

tcaaeag títiKBt nvrsa^u: p^

2$5ܻ1355200

68:117*771

15:695^707

Estatística da cidade,

guarda nacional do municipio da

Vargem-Grande.-S. Exc. o Sr. pre-sidente da provincia manda commu-nicar a V. S. que concedeo nesta dataao alferes do batalhão n. 20 da guar-da nacional do seu commaudo su-

perior Symphronio Emiliano Leitãotrea,mezes de rrlença para tractarde seuB negócios ondô lhe convier.

—â.o commandante superior da

guarda nacional do Alto-Mearim.—S. Exc. o Sr, presidente da provinciamanda communicar a V. S.que porportaria desta data resolveo conce-der seis mezes de licença ao capitãoda 1. companhia do batalhão n. 2oda guarda nacional do seu comman-do superior Pedro Miguel de Alcan-tara Coelho para tractar de sua sau-de onde lhe convier.

—Ao juiz de direito interino dacomarca da Carolina.—S. Exc. o Sr.

presidente da provincia pelo seu of

ficio de 13 de ogosto ultimo fica in-teirado de haver Vmc. nomeado ocidadão João Ayres da Silva Jaca

para exercer interinamente o cargode promotor publico dessa comarca.

ar.i.rfir1"'¦"*"'*" BS35555S

policia»—No dia 11 do corrente forão presos o indivíduo Chalopi», o a preta

I noel Num, director da companhia de

I navegação ii vapor, e neste caracUrréo l?a questSo que se ventila.

O Sr. Joflo Pedro Ribeiro, outrodigno membro do tribunal, é amigointimo e sócio do Sr. Murtiiuis II y-er , tambem director da compaulliue réb no pleito.

O Sr. Jose Joaquim Lopes da Sil-va, tambem digno membro do tribu-nal, é irmão do Sr. Antônio JoaquimLopes da Silva, administrador domais importante estabelecimento dacompanhia, a fundição.

i Ora, em semelhante situação es-

|tea dignos membros do meritis.-ii-mo tribunal do commercio tesm de

calcar as affeições do coraçSo, es-

quecer relações estimaveis para so-mente ouvir a justiç* o o direito;situação' difficil e forçada, em que o

juiz nSo deve achar-se por amor da

Aos brasileiros,Brasileiros! E' che»ad 1A hora da proviça».;Correi ás armas, a pátriaExij; a vossa uoifio.

Aeabarffo-se os pn tidos,Vamos vencer, ou morrer,Conspurcados como estamosE' vergonhoso viver.

(JesPQ a lingua, venhão obrasVenha o denodo, a ousadiaMostremos no mundo inteiroNossa hercúlea valentia.

Solano Lopez, e os'seus,VenhSo pedir-oos perdão;De terem t5<vtorpemmte,Pisado nosso toirfio,

A terra de Santa Cru»F«' do povo brasileiro;Vamos todos, ninguém digi _

Eu fui que marchei primeiro —Um voluntário

Parto Commercial...-,..-- . - • ^Tnronria difiiidade, quando n3o »ejaCordolina Maria- do Jesus, esta por estar própria oigim ,

ebria, e aquello por estar proferindo pa-|pelo dever do próprio cargo

avras obscenas.

que bo lhe offerecia. Ainda assimcahiram 200 prisioneiros, entre os

quaes seis officiaes, inclusive douscommandantes de corpos, Forao to-mados quatro estandartes; muito ar-

mamento e quasi toda a cavalhada

que inontavflu.Àvultflo, por tanto, ns perdas do

inimigo a quasi 800 homens, somma

que subirá 11 mais de de 1,000 com osferidos, ao passo que, entre mortos e

I feridos, tivemos somente 94 fora, decombate, pendo do numero dos ulti-mos, e gravemente, o afouto majorDuarte Corrói do Mello, do V pro-visorio de cavallaria.

Aos prisioneiros, quasi nús, o mar-

quez mandou vestir, e depois decla-ròu-lhes que, se queriSo voltar par*junto de Lopez, ellelh'os remetteria:um dos offifciaeo priaioneiron, toman-do a palavra por todo?-, declarou quenSo querião voltar para o tyranno ,visto como tinhao por certo que osmandaria fuzilar, como fazia a todos

que voltaváo vencidos, a exemplo do

que ha pouco fizera ao corpo dei rota-do no dia G de Setembro p-:lo major

iChiuianéco, que foi quintado e ps oi-ficiaes todos, com excopção dos feri-doa. ... ,

Já os pvisoneiros do Pilar haviflodito aos seus vencedores que fariílouma obra de caridade se trouxessemcomsigo as familias existentes na-

quella villa, por que todos seriSo vi

Não houve illuminaçao na cicftdc, porque houve lua.

Tiverão baixa para o hospital do- mi-sericordia os presos de justiça João Ber-nardo da Silva, e buiz, tfscravodo tenen-to coronel Carlos Jansen Pereira.

Matarão-so 35 rezes.—No dia 12 forão soltos Raymundo

Francisco tia Silva, e Cordolina Maria deJesus, sendo rceolhid is os recrutas Theo-doro" José Ribeiro da Rocha, Nicoláo An-tonio Vianna, Antônio do Monte, Inno-cencio Antônio Ferreira o Honorio Gon-calvos da Silva,

Não houve illuminaçao na cidade, porque houve lua.

Matarão-sc 33 rczo3.-No dia 13 forão recolhidos, M^.l^^erdadeifo oráculo da lei,

as pretus livres Maria Raymunda.e lsi-| 101 nu, vo» _ilora Cerqueira, sondo solto o recruta lionorio'.

A illuminaçao da cidado conservou-seboa, á excopção do lampesio collocado noexterior do atrio do convento do Carmo,qno não sc aocendeo.

Matarão-se 20 rezos. #Olíitos.-Sopultiirão-so 110 cemitério

dii, Santa Ousa da Misericórdia 03 seguiutes cadaveVos!NOVEMBRO.12-Antônio, (livre ), África, 81 annos.

hydropozia do peito,—Anna Maria Yenccsüo, Maranhão,

25 annos, tuberculas pulmonares.

Tuyuty» 5 de outubro de.,1867.

{Jornal do Commcrcio.)-

E' de 3 do corrente a ultima que.H , ,. í ^esorevêmos; todavia apreesamo-nos ctimas, desdo que Lopez soubesse

em fazer esta, para darmos conta deum triumpho estrondoso, que a 3 docorrente obtiverüo, nas cercanias dede S. Solano, só o exclusivamente asarmas hrazileiras.

que oa haviSo visto, conversadodelles recebido attenções e respeitos.

'Assim seria, rrlo o duvidamos ;porem o comportamento de nossosbravos alli foi justamente o qoe 4«

Nesse dia o nobro marquez de Ca- viao ter, para nfto; se contundirem

xias resolveo fazer um-reconheci- com Lopez e seus satellites, quementora quo assistio, Bobre a mar^ como biutos nao comprehendem

sem do arroio Honão, direcçüo deHumaitá: além de alguns batalhõesde infantaria e artilharia,-faziao parte da força osp*edioionarias as tres

—Rayinunda, filha de Porcodónia RosaRibeiro, Maranhão, 2 lp3 mezes, fe-bvos.

—FilomeiVa, filha dc Dolmira Rotlri-pues «lo Souza,, Caxias, 7 annos, hy-dropezia.

13-Manoel, filho «le Raplíaéla FilomenaSerra, ( pobre ) , Maranhiio, 3 dias ,•sfasmo.

—Eufrauzinia. escrava de MorandolinaPraxodcs Pires Barreto, Maranhão,50 annos bexigas

lé-Emilio, escrava do Andró do CastroReis, África. 89 annos. febres.

—Anna , escrava do Maria AmaliaBruce Barradas, África. 80 annos,queimadura. .

—Josó Freire da Rocha, (militar), RioGrande do Sul. 50 annos, congestãocerebral.

Em ties circumstancias, um votocontrario á companhia seria um es-

forco penoso, o resultado do umalu-cta, travada no foro da consciênciaentre o sentimento do dever e as

mais caras aítVições; um voto favo-ravel, daria justos motivos para sermal interpetrado o procedimento dos

juizes, com manifesto prejuízo da

gravidade da justiça, que os antigosrepresentavam de olhos vendados

para nao distinguir o amigo entre,is partes litigantes.

A impaiciaüdade é a primeiracondição de um bom juiz, a que otorna* verdadeiro oráculo da lei, a

que lhe concilia o respeito, a veiie-raçíto de todos. So lhe fiiHeoe esse

predicado, so as circumstancias tor-nam licita o suspeita de que o juizse despojou delle, a parto ferida pelasentença julga-se espoliada, e o

próprio vencedor se hitmilha ante aopinião hostil tio seu triumpho, que

ilha parece obtido contra alei.I Nao sabemos qual a intençSo dosdignos membros do tribunal do com-mercio, seja porem qual for, reconhe,-Cerfto comnosco que na posição em

qua se acham lhes ó difficil a missãoüe julgador, e antes dc assumi-la,esperámos, (pie refliotam na im mansaresponsabilidade de tíio augusta mia-sao, S. Luiz 15 de novombro de!8G7

O espectador.

Maranlião 15 ile Novembro,—Á galera—Anno Williams—segue

psraLiverpol no dialC.—O vapor— Pindaré— segíio para o

Rozario no dia 16, ás 7 horas tia noite.—A barca—Honriotta—seguei para Li-

verpool no dia 18,

1 dita. a Castro, Souza «fc C.PERNAMBUCO—5 saccos e 2 cai-

xas, a J.M. da Silva.70 pacotes corn carne, a Joaqmra Coe-

lho Fragozo.1 tina com bixas, 2 caixas, a Condido

C. da Silva Roza. .10 latas com fumo, a Francisco Perei-

rada SilvaNoraca.30 pacotes com carno, a Custodio Pc-

reira Botelho & O. ,1 caixa, a Cunha Machado & Braga.10 ditas, a Ferreira, Vinhaes & C<mto.502 saccas com farinha, a João d'01i-

veira Santos «fc Sobrinho.Exportação.

I Manifesto do brigue 'portuguez A-nge-1 lica, sahido cm 14, consignado a Ule-I wie»/c José ãa Silva Nunes fr C.i LISBOA—156 barris com mel, 100 pa-! nciros o 4 barricas com gonima, 208 cou- .

ros, 55 massos de cravo, dos consignata-

! 511 saccos assucar, dfi Castro-boiiza-

I' 366 ditos com dito, do Moreira da Sil-va. irmão «fc 0.

í)l ditos com dito, 255 paneiros com

gonima, 250 couros, de João cVOliveiraI Santos «fc Sobrinho.

180 suecos com assucar, 95 couros, deManoel Nina «fc Irmão.

170 saccos com assucar, 15G couros,|peJosé Joaquim do Azevedo Almeida & C.

GO saccos com assucar, 300 paneiroscom gonima, 45 saccas cte algodão,- de B.José Teixeira da Silva.

1 barrica com assucar, de José Cândido" .dos Reis. . '

100 paneiros com gomma, de JMonteiro^,ida Silva & Machado.

5S ditos com dita, de Francisco JosóSourcs.

100 ditas com dita, do Bento José E.-Dias.

2S ditas com ditas, dc Manoel da SiíváRodrigues.

131 ditos com dita, de Manoel Lopes deCastro, Irmão «&C.

52 ditos com dita, 3 suecas de algodão,de Domingos V. Brandão.

14 paneiros com gomma, de Manoel A.Ribeiro & C.

28 ditos com dita, 16 saccas com fan-nha, de Alves ífogueira & C.

30 paneiros com gomma, de AgostinhoCoelho Fragozo.

27 ditos com dita, dc Antônio JoséTeixeira.

3 ditos cora dita, 3 saccas com1 arroz, 1Rendimentos.

Alfândega até 13 4S,629$25Í)Eml4..'....•' 3,359$582 _

_-. caixote com doce, de M. H. Pereira,Rs.151,98'8|841

""""* "'"""

Thflsouro prov. até 13.,Em 14...

14,781|837913IÜI870

Rs. 15,695^707Osciliações das mnres.

Dia 16.Proia-mar—As 10 h. e3G m. da manhã,Baixa-mar—As 4 h. e 48 m. da taidc.

Sr. Rcdaclor th Publicuãor.—Utpfacto egcnndalotio deu-se hoje, e que

Directores ila caixa.Luiz José Joaquim Rodrigues Lopes.José Moreira da Silva.

Directores do banco.Francisco Pereira da Silva Novaes.Joaquim José Alves Júnior.

Dinheiro entrado.—No vapor—Gruará—lioje 15.

Do Rio.20lji000—a P. J. dos Santos.

500$000—a J. C. Fragozo.6OO.|00Ó—a R. J. P. de Castro.

l,4O0è000—aR. II. Hall.1,400|000—a Ribeiro «fc Hoyer.

50',0p0$000—a T. de Fazenda.

MOVIMENTO DE PASSAGEIROS.Entrados.

—No" vapor—Guará—hoje 15.D0 Rio—tenente Luiz C. L. deNegrei-

ros, Antônio Joaquim Coqueiro Rosalien

1200 couros, do Antônio José Penam--des Guimarães «fc C.

200 ditos, de João G. da Costa.154 ditos, de José Francisco Arteiro:-63 ditos, de Manoel Joaquim Teixeira-

Primo. '63 ditos, do Martins «fc Hora.48 ditos, de Guimarães Caldas, Filho'

«fc Miranda.sacca com arroz, de José Manoel Vi-

nhaes.3 ditas com dito, de Viuvado João da

Rocha Saritos,«fc Filho3.volumes com doce, de Gr. L. de Frei-

tas.110 saccos com assucar,-de Josó de A.-

Guerra.6 volumes com livros, de Joaquim An-

tonio da Silva Ferreira.

THESOURO PROVINCIAL,Canta semanal/

Aguardente, rcatillo, eanoda. ...i 360" caxaça, " ... .• 300'

Sabãotiquira,

arroba.600'

2$800

Movimento do Corto.

lhe pesso publique nas columnas de S0)Suasenhora o 1 creado, major Joap JJ'. .' 1 i.r -.„,.« .nn oonhnrií Flnrp.ncia M. ctl

Entrada hoje 15.Rio e escalas, 14 dias—Vapo- ',,vni.:iQ:

Guará-comin.Duarto, /r™tons, 1000,com pap

" Publicações geraes.

O tribrinal do commcrcio

Pende do tribunal do commercio

Iquanto tem de sublime e magnânimoo respeitou acatamento'as familiasdos vencidos.

divisões do cavallaria, 1.°, 2.° e 6.", bre marquez nao podia dar ao mun-

cómmaodadae polo illustre JoséLuiz, do uma prova mau cabol do tyran

aeu jornal. iO Revd. Sr. padre da Crus, coad-

juctor pro vigário, da freguezia de|S. Joilo, ia acompanhando como talo enterro de uma criança de nomeRaimundo, filho do Sr. José Duarteda Silvo, morador íi rua do Sol, ilhar-

ga do quartel, d'onde foi o saimsnto;mas o nosso Revd. transpunha um

M. Júnior e sua senhora, Florehoia M. daConceição. Ricardo Alves de Carvalho,Manoel F.do Almeida Cavalcanti, alferesA. P. de Medeiros, João Fernandes doMoraes Júnior," tenente J. A. Rodrigues,sua senhora e 2 escravos, Moysés Tndé ^Pureza Saraiva.

DePernambiico-Fahio N-'jfleg Lpal Q1 escravo, Dr. Carlos Al'jerto Qnadr0Bj

ÜVlSaoJosé <fif.nndinn rio fín.chefe de ctivisB

estirão, e esperava o caixão eas pes- niensoro -c A n.lll0s, Leopoldo Cezar tiobob8 que o acompanhavao! E quan- B0'TCí3o ° * escravo, Belmiro Paes cVAze-do se aproshnavSo de novamente S. vaH ¦1^a?ioY\^Mltü^T? "

Rvma, sulcava outro 6Qtirao, e espe-rava ! Da terceira vez, o Revd. pro-vigário, ao aproximar-se o cajxfío,çrá vo7/ imponente o de egUitior disse

escravo, Raimundo Joaquim E. Maia o 1escravo, Dr. Francisco X. dos Reis Lisboaèl escravo, Augusto Cezar de Mello Ro-cha e 1 escravo, S. Rozendo Júnior. 1 es-Cravo a ontregar.

j, trip. 6,0 pess:,a M.' A. dós W ,

:áa&iX03> CODSiSQa4a

Noticias Marítimas,Navios a carga.

Parnahyba—Roza— Guimarães Caldan,Filho fr Miranda.

Liverpool—Henrietta— Manoel Antôniodos Santos.

Livérpooí-Ganges—M. A, dos Santos.Liverpool—A. Wíllians—G. Edo fr Ç. .Porto—Nova Amizade—Lima fr Reis.

- Navios á descarga.Liverpool—Sarpedón—vários gêneros-,•¦New-Port—Lizzie—carvão.

Vapores esperados.Ceara e escalas—Gurupy—em 15.

I Pará c escalas—O. Mendes—em 20.

:¦ ... „,\ ,. ;.,•

Page 3: Asslgmaturni., abücador ^npvtvt^a^^i^ntt^^^um^it ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00262.pdf · e obstáculos, lopetem alguns homens do pouca fé, ou meticuloso:.'. 'Aquel-les,

IfKflTi fâWMf.wil»J*!JrSBmswwmmmfiri^t^

Publicador Maranhense, 3

rllo

JWIIIII—WWW*1—™1*8??

Navlon espéradoB.Havre—Oaennais.Havre—Hiram.Liverpool—Triumph.Lisboa-Viajante.LiRhoa—Bom Successo.Porto-Maria.Pará—Joven Arthur.

rflavlós surtos no portu.Vapor brasileiro —Camossim— comm.

Solano.Hyate brasileiro—Roza -cnp. Oliveira,Hyate brasileiro—E. Condurú—cup.

Santos. ¦ . *galera portugueza—IS'ova Amizade—cap. Santos.Barca ingloza—Ilenrietta- cup. lbum-

pson.Barca ingleza —Oangos- cnp. liar-

mam.Barca ingleza—Sarpedon - cap lloncli.Brigue inglez—Lizzie— cup. flopgood.Galera iuglezu—A. Wiílians—Buyeer.

Vasüí de guerra.Hiaie brasileiro—Rio do OontaB—oom.

1», tenente Nogueira.

Santa casa da MisericórdiaD-' ordem du santa caaa da Misericordic

foz-so publico, que no din 20 dn «(monto,irão em pruçn no leilão momuitil do ogontoBrue», no meio dia cm ponto os aluguem

por 1 a 3 annos dns duna raaníi moias mo-radas sitas nas nia? do ; Ribeirão o Puz,d'estn cidndo, esta occunnvi octunlraonte

pelo Sí. capitão José Nopomoçeno Frazãq,o aqaollii frontoiru afontn, ondo outr'ornmurou o'Br Joaquim do Mattos.

A's pessona u que.n convier o arrenda-dmnento do taea cauns pode-nio comparecorno luaiir o horns acima mdioadns.

Seõretariii dn flimta casn da Misorionfdiüdo Maranhão 13 de novembro de 1807.

O ganida livros.Manoel Francisco ti A s eve \o

-Os abaixo assignados de;|parasua firmoolnrão qho-sua lirmo sociai entrou cm 1.

quidaçàp. , 1íf», Maranhão 7 do novembro de toliíL. A vtran S,' C.Km liquidação.

¦0 íIIPíIIau aooí

São José doRiba-m«r

Attenção.

ni SMÜÍI l LUIZ.

enado dooejando prestar ir.ais um serviçiau pau uns circnmstuncias diffiedia em quoeste so adiu, por outro la.b uoud.r oo ap-

pollo que fez uo seu patíiotinrao o h>:rr„ br.

presidento da provincia quando o nomeou

parii fazer po rto dn comòiissuo encarrogudodo promover Ó alistamento do voluntários

pura a (.morra o do proteger ns fuinilms (lestoB.onnimeia que nlom A-.,? vantagonB_fion-cedidas pelo governo, ('.-"'á Dromjito a dar o

100§OOOa cada um das volunta-v seu intermédio bo n pro B eu ta-:

Na empresa Porto, alngão-se cavallos á 121000,151000,ea 201000,

—:\}ugão-'se os armazenado sobrado dc 2 andares d rua GonçalvesDin?, outr'o,ra do Santa Anrui, fuzendoemito pnrn ;i rua dh tíii em que mora o Sr,conaul americano, n tratar com Antônio

í Bonto d.i Sil.va íi nia do Giz.I Marnnhão 11 do novembro (le U'67

-Na padaria fran-eezaá rua Grande, precisa-se-de um caikeiro:

Maranhão 12 do novombro de 1807.

pjomio ueI rios que por _'

rem o forom jul

Kl '!((,

jtfllrm&SSiwIStWim»feí

mprasa ürauiaucíDomingo 10 ile novembro. ¦

3" recita dc assignatiira,Fnraeini reprosentação, nosta rmprecn.

do magnífico dratiia-om éaotuBO 1 profogooriginal brasileiro do atuando cucriptoiDrÜMacodo.

lindos aptnfl pnra n eorvieo;dn no BCU o«-

defrontopc, a-.-iul i pára isso s:r procuracriptorio ú tua Gonçalves Diuu,do Tribunal da, RelnçSo.

Maranhão 11 de novembro de 1867.dido Nunes Bdfort.José Can.'

mS<A d silva

,1,Rndrii 110Man

iiCçÕQs dn companhia fluvinl doquem nn quizer vender pude dirigir

comprn ovapores;

30 imrua do Gii armazém n. 11 pnrn

S. JOSÉ' 1 hibml ,O vnpor Itapecurú, seguira paro aquello

arraial, pel» bnhia dosto nome, amanha áa3 BorJfl ila,tar le, voltando domingo á tarde,'caso tenha 30 pasiãiigairoa inaoriptos nteamanhã nn meio din.

Passagem id i o volta 10SOOO por pessoa,oobrí.vò852SÕ00 .

A insoripção é foitft no o--criptorio doJouquim Coelho Froglizc—Praça dn Cam-5Ul»CÍo.

ivlnrnnhão 15 ae novembro do 186T,

~ü"unico deposito do veria-deiro sabão inglez dn f.ibtica dos Srs. M.Stenlo Sc Soo do Livorpool, 0 no animemdo Willlnm Wibon Sc Son, actual agentesdos mesmos fabricantes. • _

Òfdens puni venda em lotei do 50 caixas

paro mais a 120 rs. o parn menos n 180 rs.

por libra.—Somente nté o fim do dezombrodepois do quo nao serão ntfceadidos.

Maranhão 14 de novembro do 180T.

f MIM llPedro Nuno >T- Angásto.Graciu.no Bahia.Leonel dn Silva Garcia.Leoiioio do Almeida Julio.Cezar Vicente.Amador Lima.jj!;ft0 ,.'. Menezes,Jlilí MlgUílto.TJm mediou Gil..Autoridade de policit Oamarn.Diroiana ...D.Manoela.Ohristinu " Emilin.Lsonor " Vellatii.

" M Lima."M. «nhia." Olímpia.

Saho n galera ingleza Annio Wilhnlis,snbado 16 dooorront»,a3 pesáons, p r tuiito,

quo tiver-irn c ntas cnm ollo, queiiã-i apro-Bental-BB nté o meio dia ds sexta-feira(15)nn oporiptorio dos consignatarioa GunstonIí le fr Ò., depois do que não serão atten-didna, ,

A innln será recebida do correio lis 4horas dn tnrdo desso dia.

Maranhão 12 de novembro de 1807.

Livraria Popular

noiva, um pagem, on

José Moreira

^3oatlizClttudilfaFb.vo-diellaUma Baronczn, ou;

vnlbeiios i\* Sc.Terminará o espectaculo a intoroBeanto

comedia em um neto ornada com orno nu-meros de musioi:

Tfibulação e ventura,Mameda Menezes.Delgado Bahia.Iza ei L). Olimpia,

Marnnhão 15 »!e novembro de 1807Silva, largo do Pulacio n. 10, sócea sobre; -a pruçi dn Bnhin.

Maranhão 15 de novembro de 1807.

o jul-narido, o

—Caroíina Roza da SilvaN.evcB, viuva de Antônio Rodrigues disNevef, pede a todos às possons quogarera crodoras do seu fallecidofavor de lho npresenteiem sins contna no

prazo do 8 dins, pava Btrom oonferídnn o(loecriptiiB no inventario a que vni pr,.«2-der.

Maranhão 15 do novembro do 1867.

kfkPflR pmn&RF': ss m r |J f\\ '

jf I nl I!! ¦¦-.:¦ i i1'

DEMAGALHÃES fr G.

Acnbãodo receber um grande sortimentodc pipel bem onoorpodo—Holhudo—pro-prio paru livros eni branco.

Nn mesma enta up'Ompt.i-90 com bas-tante esmero, livno risoados pnra Diárioe Razão, o dc outros diferentes risuos, con-forme o modelo quo for nprosontado,e com jencadernação elegante o forte, corno sr-ji'couro branco, cora lindos frisos, e relevosbaixos, á ingleza.

Os custos buo on mnis módicos possíveis,¦21—Urgo de Palácio—21Maranhão 1.1 dc novembro dc 1867

—Vende-se a casa da rmMarcilio Dins outr'ora Direita n_41, mo-rnli inteira com bons accommodoçõoe; ntrn-tar nn mesma.

Miirinhão 11. de novembro do 18G7

mea-votrutnr,

Maranhão 7 do nnvsmbro de 1867

—Vende-se tuna taxa de;cobre do ullimn Byste.raa franoeíproptiii Ipnrn o fubrico do nssuonr. A' trntnr comManoel L>pos da Castro, Irmão fr C, em '

seu escriptorio á rua da Oftlçadn n. 21. jMarnnhão 5 de novombro do 1867.

—0 coiiimanilante do corpo Ide policia procisa comprar o 1" o 2° volume'do uuditor brasileiro, o ura mapa googrn-phioo d9 provincia dn Muranhão; quem ii-ver o quizer vendor podo dirigir-ue ú se-creturin do mesmo corpo, r.u íi sui rcsiiicn-cin no qiinrtol do Campo d'Oriquo.

Mnrnuhfio 5 de novembro de 1867.

—Compra-se milho e geri*imins na coxeira da empresaPorto,

Tônico de Japie,Os admiráveis benefícios que roaultSo:

do uso do TÔNICO DE JAIME, tornno-o'pnr de mais rocommondavel as pessoas que'padecem de empigeriB o calor nu caboça,caspna e quoda do cabollo. Citão-Be inu-meraveis exemplos da mais maravilhosacurn, operndi porosto proveitoso liquido,c a considerável extracçâo ,que vai tendon'esti cidado garante do sobejo esta vor-dade. O deposito è actualmento na novalojo do Francisco Mariano Filgueiras fr G-,-íi ms da Estrella, onde se ministião afl

precisas instrucções para o modo de usarcato prceorvntivo. — Preço fixo do cada''Lasco 2$0OO. __.

Hotel Central. JAcha-so prompto nesto eBtnbelecimento'

optimo caffé a qualquer hora do dia ou .danoite, no pavimento térreo em uma ibem preparada ou no jnrdim.

Maranhão, 2 de novembro do 1867.

—No largo dosachou-so uraa botina de creança, calçadaa primeira vez; quem for seu dono procuraem casn dc J<jsé d'Ülivciru SantoB Jonior,á rua Grande, sobrado ao dobrar para &iuu dos Remédios, que lho será entregue.

Antônio Josô da Silva Machado faz sa-ber a esta proçi, quo tnmou a quitanda doSr. Tárgino Barboza Pyauliino, ) or issoqu"(>i tiver nl numa reolurançào a fuzer, ofnçn dentro do tres dias; lindos os qune3na, ao rospousabilisa por cou,a nlgutn»quenppareçú.

Muranhão D de novembro da 1807.

—Nesta typogra*phia se diz quem precisn filiar om o Sr.Antônio de Carvalho Estrelln pnra negocio(lesou inteicsFO.

Maranhão, 9 de novembro de 18G7.

Aviso aos senhores de enge-níio.

13 i,('M i i. V .: :.: ü (¦¦ - ¦¦ ;-¦-' '' - " u ™a

Deverá seguir pnrn n li mano, a erienn-trar o Cixins, no din 10 do corronte, peb7 horns dn noite levnndo ú rebui••• Piritoró rara Onxins,para o Cndó o esonlns.

mie nn Inre n 28 do julho

O oxpo liimto u «¦

gcrtncia fnchnrá no diada tardo.

Mnranhão 13

da uainu. as i, orna

b JL

io novembro do 18ü7,-

ffl^VeQÜc^e o barco novoSoares do A"i,iv. fàhido'his onucO doosti-

À10I tt^IMCiprfxf$U\)\J IXJlW

Caixas com 100 pós quadrados de vidrospura vidraça», nniitó claros na transpuren-cia, pircado.o

acrem os ultnno1>n;i tciom ainda to

vindos an mer-npo dejcmbaciar

ilABILJA w VA)

O nhnixo assignado, chegado ultima-mente dns grandes Antilhas ninericiinu,antigo adminiatrador e director de trabu-lhos de f.izcndns de assuenr; t-o. offerece, o

4-*^%. w~ offoiece seus serviçoJ,aos Pais de familine,pnrn. leooiontfr seus filhos, instruindo-oBm lingua frenceza, arithmetici, o gomno-tria,bem oomo ileçcnlins lineares,pnizagensciio figura, o pintura de ''nquarqlla''.

lambera ee enoarregu do fizer ns plan-tas, e vistas do qualquer propriedade.

O mesmo tem em seu podor ns plantaBe syslemas es mnis modernos, do app-ire-

ílTinnn rln tfivh nnwsi nil'i!flllíil' lhos para asiucnr, c alniubiquo^ pnrn ainapa de íuik paia quaiquei idistill!,eã0 continua o ponodiía «ia «guar-

lenta do canna; o bo onoarrogn do mnu-

lio cnzotcetro vondo- se cal sahida doa

puriGcadores, nova, a 350 reis o alqueire^que Bervo tnmbom como outra qualqucl cal

para quáesquer obras, menos roboque.

-No sobrado qne (oi do Sr.conego Costn, no largo dns Mercez, proci-s;i-bc nlugir umn escrava mnrigerada, que'snibu coBinhiir o diário de uma casa o gom-mar bem. Ilequer-ae n condição do seralugada por Beu Sr. cu quem suas vezes'fizer. Pag^-se bem,

Maranhão 6 de novembio do 1867.

3Na rua Gomes de Souza, cns,-, n. 135

ha quem so encarregue do lavagem e gom-ma iíc qualquer qualidariiiitiiido-so promptidão,(ludn nos prcçns.

Bíiivanhãu 5 dn novem

io de roupa,asseio o mm

bro de 1807

—José Francisco Arteiro,compra o paga bom, paia satisfazer pedido,urna' escrnv^ dn 20 a 25 annóa de idado,-crrniln com familia,bonita figura,quo saibacosturar e éngnmmar, sem defeito phyaico'e bom morigorndn.

Maranhão 7 de novembro ds 1807.

taiadoa com nif.it? de 20Í? dn lí." lotoiia nbeneficio daa casas do Detenção vendido?em caca de Raimundo do Onstro.

Ns. 184 200S000 '

140... 40S0001045 4O$0O0"009 100$0004503 40^0005788 4080003766 100$000

Maranhão 15 do novembro de 1807.

Compra de escravo*Desoja-so comprar nm bom cosiuhoiro,

ainda mesmo que jú não soja moço. Quomo tiver podo dirigir-so parn trafcnr il quintachamada do Canto,no Campo d'Ouriquo, ouii ruu do Ribeirão n. 42,

Maranhão-15 do novembro dn 1867

,-!¦.eir-, com ns iiirnow.ou : u-i palmos uu

quilbn, 10 do bocn e i Ít3 !" pontal.Quom o preten ''cr pode trnrar no-ín ca-

nital com João Bento dc 'ün-<;-'

Sc C , ou

•itidade-

cemne Mearim com Antônio Luiz Soa os.

Maranhão 14 do novembro do 1857.

— Na casa da Tjunto n.o hotel Bua-Vista,tOBium molequepum ulugnf.

Murnnltpo 13 'le novorabrn du 1807.

1'ara LiverpooliRnhiiii no iiiaÍ8 (U corrento abarei

inglean Henrictn. As possons quo tiveramcoutas oom esto navio, Hirvân-sanprsaen-tifl-iis nté sábado (10) no escriptorio dofiousignntiirio Manoel Antônio dos Ssnto3,pnra sereia iittondi%8 A mala será ecoe-bida no carreio polua 4 horas da tardo dedomingo 17.

Maranhão 13 de novembro de 1807.

Do superior qualidade o fácil uso.qualquer pesflnu, fiem pratica cortaellen ferfeitnmonto. Vendo o Miiximo ir-toeiro por preço o minado.

qnecomv

Siibndò 16' do corrente ás 11 horns oogonto Brote, fnní venda em ecu armazomde lim boi e um enrro do conducção, aindaein muito bom estudo.

Maranhão 14 do novembro de 1807.h>É —¦ ¦' ¦"

Para Liverpool.Dane Bahir com brevidade a barca ingleza

Gangea de 1° classe, classificada po|osLloyda A J, por já ter engajado n maiorparte do carregamento. Paru o rosto trata-so com o' consignario Manoel Antônio dosSantoB.

Maranhão 14 do novembro do 1867.

—Vicente Martins Áreas,continua n inundar preparar era 6iia fabricatoda a qualidado de fogos nrtifíriaos, cha-míidoã vulgarmonte da visto, e foguetes dobateria, bomba i-cal, ditns soltas o de cores.

A quantidade destes figos o Sua supe-rioridndn é bem conhecida, o os pedi(lo3podem ser feitos ao annunciante era suuresidência A mu do Sal.

Muranhão 13 de novembro de 1807.

—José AntônioMacieira, 'vendo nm proto crioulo do 34annos do idade, bonita figura.

Maranhão 13 de novembro do 1807.

áo imperador novas camspolíticas de Erasmo»

;>" Om tu snbto o donativo imperial.(i" Cartn, pobre a guerra.Preço í!00 rs. cmla um,

Livrnvia Universal.-Eua dn Palma n. 3.

EngenÉo íi vapor,Raimundo Alveo Nogurim dn Silva;

veudeo sim engenho ávtipor, para cnrnn,tom 2 oonductorcfij um iir.ru cunnn, outropnrn bagaço, bomba de fornecer egunpnnias c*l ieirai ií cnsa do purgar, hoea dé for-nnlhn o jvrélhnu p.<r.i o asseiítumerito dastuxnstroii ditnJ gcnndcs, tudo em perfeitoontftdò. Casn ti, 52 ú ru'i da Madre doDeus.

Miim.ihão 22 de outubro dc 1807.

inflamação de garganta.Grandedentro

mngni tnta opispiticnpara qQniquer pcssôiquo

! Nn fístrelln (lc Comparação ru;|n. 11 existo íi veudn um» ohnpa

t.ii.-n oniscitien de Rie rdo Iviilc,Boffíer do

lestias rr.i garganta,

-^•ji pua Formosa casa3 n. 57 precisa-se úq umn

preta para alugar,—José Francisco Arteiro,

vendo dous portaes de canta-lia,"

A vi

dnl-os fazer, o asflental-os. Todos esse»pyatemas sâo ca rania nrjerfeiçoadoBqno seconhecem ute hoje, tanto pari snperiori-dnile i',oh priidaotoB, como pnra economiado broçns, e de combi^tivi"

í

Largo do Pala run Grande n.88—casa das ourivc3 franoizos; para serprocurado

Morunhno 7 de novombro da 1867.Tfieodoro Montaigna

çtó> ae AT

—Os herdeiros, do finadoconego Rocha Vianna, vendom tres mora-das de cnsa» na rua do Santa Ritu, nu-mi ro.', 57, 50, o 01 com um terreno místicoqnejá tem-parodões. Quem as pretenderf.illo para Informações eom Raimundo Non-nato Vieira Martins, que mera quazi de-fronte das mustntta casas.

Muranhão 7 do novembro do 18fi7-

*ortoB?nco União, do(Seguro dc vidas.

João do (VOhvoira Santos, Sc Sobrinhoagentes dc Bnnoo União, do Porto, uvisãnaos subsoripioroB da secçã > de ceguroo dovida

Uin#olumn de 320 paginús, pnrom brnxuim o 1^000 rs. entornude

A' Venda nn Ilhnos fr G.

'Mi) rs.

—Os abaixo assignados ia-zeta publico que sábado 10 do corrento,põem em o leilão do ngnnte Bruce, os nlá-gueis do tódn casa da rüa do Gii rt. 11 csquaes serão arromátadoa por quem mais of-1'erecer

• ""^aranhâo 14 de novombro do 1867.

»*-. "nuraçao do Domigos Bento doPor pro.

Silva. :n Bento da Siloa., Antonx,. ,,;0 je Moura.

José Anton. -^ - —¦¦—.¦¦-

2° vara na quarta-feira 20- do con .,0 |iaarme3em do loiláo do ogento Bnice, t>-do arrematar o escravo Bclisario, ponho

Commissão da Fraca do Com-mercio,

A commissno daproça do Commercio cmdesempenho do quo determina o <5 Z° do nrt.16 do regulamento icspcctivo, e na confnr-midndo dns disposições dn nrt. 9 do mesmoregulamcnto,convocn a nssomblón geral dosSrs. nBsignantü8 para a reunião ordináriaquo terá lugar no din 3 do dezembro pro-ximo. pelas 11 horas da manhã, nn cnsa dapraça, eincuja reunião aorão apresentadasna contas e lido o relatório, o se procederáíí, eleição da nova oommi-são, quo duvoriSentrar em cxsroicio no primeiro dia útil domes do juneiro do nnno próximo.

A commissão confia que todos ob Srs.ansignntites comparecerão á referida reu-niilo, na qual oo dove tratar de ussumptos

,,„,. . „ ,, lortiintos.rndo a Joaquim d'01i-/cira San os por exe- in, ,10Vembro do 18G7.ouçSo que lho inove Luiza Cândida la-j Mftn A ^^„w FfíVoastvares.

Maranhão 14 do novembro do 1807.

-Estopa muitosecr.o.túritf•? escrava que-Aluga-se wmi

sabe coser, engommnr, o é iio» pW» o ser-

groBBn, própria para enfnrdnmento d'algo-j viço interno do «ma cnBa. gJgjAg *,q"

dão: no armazom do JoSo Vicente Ribeiro der, podo en endor-ee com MngnlUaej frv.,largo do. Pulacio n. ¦dl. •

1 Maranhão 12 de nov5inb^«lolr5b7.& O.Maranhão 13 do novembro do 1867

-João Bento de Barros & C,vendem um.escravo de 3òannos de idade.

Compra de escrava.Nesta typographia bo diz quem compra

umn escrava costureira o de bons costuraos,cuja, idade não passo di) 25 nnnOs.

PecEinxa. -Quem pvcoisnr do uin sellim novo o ba-

rato,dii'iju»seí) bibuluriana rua QnnçnlvesDins, qu'j üchiirlj com quem tratar. Namesma olhVuiaba grundo porçüo do Bahnse ai reina pnra carroças quo tudo so vondobarato.. ., ...

livraria Popular do Maga-

21— Largo de Palácio —21.

BrasilRapé princeza da Bahia,Este novo rapS continua a ser vendido

no rospsetivo depnsito o escriptorio do Cnn-pidn Cezar dn Silva Roza, ii rua do Giz n33, c em diversos cstnbclccimento destacidado.

, quo ee oungoram no pagamento dnsentradas na época do oi do dezembro decada nnno, o com especialidade aquellesque deixaram do fazer as entradas vencidasetn dezembro do anno findo, quo devemvir Biitiafiizol-oa até 30 do oriento mez,alim do não incorrerem uns disposições dosarts. 19° g 2" c 21° do respesetivu roguli-mento.

Maranhão 9 do novembro do 1867.

—Itier, Irmão, em liquida-ção fazem publico quo tendo passado suncasa commorcinl, no Sr. Josó Maria Bar-ciela Martins, e tendo do rctirar-80 para ointeriur da provinoia a tratar de sua sfiude,deixüo por seu procurador nesta, cidade, noSr. Francisco Pnvi, para liquidar suastransacções commerciaes, o qual poderáser piocurodo no escriptorio dos annunci-< ,i(i p,;quenn familia;pa^a-se bem agradandoantes, á rua Grande n. 7.

Maranhão 12 do novembro de 1807

assaszas, macarrão, uletria, cstrellinhn, alfabetormcnixns do 13 lihrns, arroz Juliana empó, legumes em pó, furi- ha purificada ompô, em caixas de 24 caixinhas, A venda nocscriptoiiode J. C. Frngozo.

—0 senador Antônio Mar-cellino Nunes Gonçalves, temo seu escriptorio d'advocacianas casas de sta residênciaá rua Grande n- 52,

ri* OS.

Nn estabelecimento do Ribeiro Sc Castro1da rtii Marcilio Dias, (oiitr'orá Direita),-cornpriin-se cajus frescos, sendo maduros,doces o' regulares, a dez por 20 rs. Estesfruetos dsvem ser conduzidos ora tinas domadeira bom limpas, do maneira quonunca estejão em contacto com o ferro;devsndo, logo que se colherem da arvoro"serem deposita-los nus ditas vasilhas.

No mesmo estabelecimento aluga-se oirvende-so tinas para o dito fim.

Novidade de Pariz,

Na casn n. 7 da run Tnmnndaré(oul.r'orndu, Manga) preci-a-no alugar uma pessoa,livre on escrnvn, porem qne tenha capnèi-dado e pratica para servir em uma ciibii

o serviço,Marnnhão 19 de outubro do 1867.

Õs remédios' do Dr. Radwoy& C, curão todas as mo-

lestiaso

—Prompto alivio'—

È' um prcsorvativn, e cura cliolfrn usia-tica—Febre nranrolla—Bexigas e todas asfebres contai-iosas-Uma uüioaapplicaçãoatalha qualquer dôr. ^ ,

As pílula* reguladoras 8ao reconhecidascomo o mellior pírgaíivo, nltevativo, o re-

gulador medioiojvil, no mundo,O rt-solutatíí''.1 renoviidor, paíJrjea o Ban-

guo. Cura oírsfdSilIaB, diençols «híonicas,•alceras, chagas, dconçaS de çmtif oyphi-loa Sc 4" &. t

A' venda na W do gol, boíidfl irancesa.Slavauhão 7 (ííí novombro de 1807.

Quaes oão ns melhores cigarros que vem |ao Marnnhão ? Reapondoriio incontin«uteoo aprecindnrcSjSão os da fabrica do Lizaur,Novaes «fe C.

Pois bem, dos da fabrea supra ba sorti-mento no depoeito esciiitorio de FranciscoPereira da Silva Novaes. São novos poisvieram no ultimo paquete, c cs' preç s sãoos seguintes.

Do papel do palha do trigo, milheiro8$500.

Do papel do fumo, milheiro 3$500.Peitomes, milheiro 7$000.

Compra de escrava.Manoel Antoniu do Pinho, compra uma

oscrnva própria pira; o serviço de umacasa do fumiliu.

—Na Rua dos Reme-dios, casa n. 6 comprão-se esci-avos de 18 a 30annos de idade e pagão-se até o preço de lilOOlem moeda e de 1:200$em apólices da dividapublica.

©$ vendedores podemna mesma casa compa-recer das 6 ás iO horasda manhã todos os diasúteis. •

Lãsinhas de lindos gostos para vestidosoovado 480.

Chitas francezaB do bons gostos, covado'820 rs.

Organdy.i finíssimos* gostos novosjlvara.õOÕVfi.

Liem em retalhos do 4, 5 o 6 varas, vara260 -s.

Posses do cambraia branca core 8 1)2 va-"*rns próprias para vestidos a 5$, 6$, 1$o 8$

Cortes de cambraia broncos ricamente borlindos um 5§500

Ricos cortes do chaly gostoa modernos'16$0OO

Leqiios do sanilnio á imitação do marfimpura Sra. 2§500, idem para monina 2$

Lenços de cambraia branca_ duzia 3$500JMeias finas pnra homem, duzia 40800ídem paru Sra., duzia 4$80OOIdem pnra menina duzia 12$0OCrespos para Sras. o meninas, uma l$80O'Ricns anngoaa bordadas, uma 5$Toalhas finas felpudas, duzia lS^/jideni

lavradas 9^000.Panno adamnsciido para toalhas cotn 8 pai-

moa vara 2$50llGuardanapos ndamascados, duíia6$500Atraciis com frisos d'ouradoB para meninas

500 rs. .Camisas para meninas ae 6 a 12 annos,

uma4$O00Idem bordad»8 de> dormir parajSra., uma;

Mussulina preta finn,óbvado 400 rs, chita»preta fino, covado 320 ri.

Cambraia prota muito,fina, vara 800'rs.Chapoos pretos de meia caboça um l$8QO<>Idem onfoitados cora pérolas, nm 58000Panno dc nlgoilüo com 8 palmos de largura,'vara

'1$5O0, idem cru vara 10200

ULTIMA MODA.Riquíssimos pardoBBiis com lindos en-

feites, riquíssimos cortes de cambraia bor-dados próprios para baile oa noiva, rioascapas de filo de soda bordadas, camisinhasricamente bordadas para baptiaado, ricaa,surprezas e outros objectos próprios para;mimoB, um grande- sortimento de voltas,.pulseiras e brincos para Sras., camisas fi-,nissimas para homem, chapeos de palhade Itaha meia cabeça e á Maria Pia, e ou- >trás fazendas próprias do estabelecimento,ultimamente despachadas para a loja novaido Pinheiro Sc Barbozi>,rua.do Sol baixosda casa om que mora o Sr. Abel Lsaí-

MaroDhão ©dirnovembrode 1867.

UlITIl mn -"\'\- .«r :/:;^.:i.p:í,;;;>g^;,^-í.j;;s?í,ga

¦

Page 4: Asslgmaturni., abücador ^npvtvt^a^^i^ntt^^^um^it ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1867_00262.pdf · e obstáculos, lopetem alguns homens do pouca fé, ou meticuloso:.'. 'Aquel-les,

Publicador Maranhense,

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mu MimFabrica de Belém do Paru,

Eatoa cigarros fabricados com oa molhei.íc8 tabaoos dos eortões rio Pará o Amazo-iias, continuão ãvender-ae na loja do—ílaoido ty Serra—Previno-so pnrom aoafumantes,- quo oste artigo, eó bc vondo adinheiro á vista-iscm oxcopção alguma.

. Preços fixosCigarros do borba, conto 800,Ditos carnavalescos, caixa 1$400.Tabaco pioadn, paento 500.

_LARGO DOC ARMO.

Paramentos.Vicente Martins Arêas, cora loja doar-

•mador cm sun propriedado íi rua do Soldesta cidade, continua a promptificar todar, qualidade do paramentos para padres oieréias, tendo sempre ua fizendas própriosda melhor qualidade/Também encarrega-áe de podidos pnra o estrangeiro dequooB-quor alfaias para o culto divino. Reúne apromptidão 5 éoirímanidodèdoa-preços, Aspessoas do interior da província ?>or inter-inedio do bous correspondentes nesta cirte-do podem com a maior facilidade fazerncquisiçâo do quo preenarcm. Maranhão16 do Botembro dd 1867.

—Compra-se imã escravaido quülqucr côr)nunc-i menon do 40 a 45annos do idade, sadia, reconhecidamentemuito fiel, o roorigerada o maia possível atodos oa reBpcitofl, quo eaibn lavar, gora-mar ecoainlw o diário de uma casa doum Hbmom já idoso c aem família alguma:tiata-se desta negocio nO sobrado da ruada Palma n, 31.

Maranhão 15 dó outubro de 18b7.

FVawflsm T, MW

EIIIIUIIfolhinha útil aoa negociantes, banquei

, impitalistis, proprietários, ty, paru olO du

íontóndo no (im do livro oh dios do gala,; ícGiis moveis; feriadoa; miniatorios;h proporcional, modo fíoil dl* calcularroíiiio do di:,beiro; pystomu métrico;

tella do dinhoiros catarlirios, rc.ln/.i 1<.-i.i.iliifiv; t.iboa do cambio entro o BrssilFratiç.i etc oto.

venda na livraria Popularde Magalhães & C.

LARGO DE PALÁCIO—N. 21—

VíuraiiliâoSl d.* (utubro do 1807.

-Macedo & Irmão, rua Gon*çiIvcb Dias, n. 12 vendom:

O milheiro do telhou 200$000Dito ile talhas 32??Ü00Dito do tijolos quiilradoB 5O$O0ODito do ditos para foco 55$000Dito «litoa compridos 86$000Dito ditos grossos

waã*

Muita attenção. -Nesta typogra-

278000Oil nmpaneirada 700Maranhão '21 de outubro la 1867.

aboas de costado,!de páo d'aròo (ílor-roxa )sem casa de Roberto Moreira&" Guimarães,

Maranhão \lé outubro de1867.

^ Éntéirb avistadaPesaas com 12 tiras de baldado do entre-

meio a 2$000. _.".;;"Peaaas do tiraa bordadas da cntrc-meio

oom 3 li2 varas a 3 $200.Pessas do dita dita do pon';a com à 1(2

varas a 2rua II, «„puvu.Botinas enfeitada* novaa para ora. a

5$!500'o par; botinas novas enfeitadas puramenina a 4$500, ditaa dita lizas para me-nina a 4$000; sapadinhos dr, polimentoenfeitado» o lisos para meninos o 1&U00,218000. 2-5500, 3$000 e 8$500 pas. _

Rendas do linho finas do .ontre-meio eponta largas o estreitas do 400 a 800 vam;rendas de labyrintho linas o grossas do 200a 600 vara.

-LOJA NOVA—do

José Rojirigües de Araújo,

M Ainrkífe/Cil^lUVlUdUC

tnn

tri(lt|ti

©inteiro á vista.Musaulinai brancas fazenda f-nissirna, co-

vado 400 rs.Chitas pcrciles finissimas lindos padrões

covado 400 rs.Cortea de casemira de lindos podrõsa para

calça a 4$500Cortea de brim do linho liados padrõas para

, calça 1$400Cortes do cambraia brancos o do cores

3$50'OAnaguas ricamente "bordadas para Ssa.

,5|00OElefanto marca morim da índia fazenda

. superior pcç-i 9$>000Dito marca AAX fazenda suporior peça9'$500'

Vende-se na loja nova do Lobo.—Ruado Sol.

Maranhão 17 de outubro da 1867,

Charutos' finos da. ,:

' Bahia.

¦ Vcndem-8e no eacriptoiio de Manoel An-tonio doa Santos da muito acreditada ft-bricade Pinheiro ty E,ocha, a aer.

Havaneiroa.ProductooDelicias.Floros do havana.Saborosos.Saudades.Flores do Brasil.Suspirou.

i-

cusoumay.*j

Sâo o melhor purgai)-íe5 da batata purgativa,que dá actividade aosnervos, força aos* mus-culos, restaura as for-¦ças, suavisa as dores, e*atenua os padecimeútosde coração; destroe onervoso e rheumaüsmoe se deveui tomar antesd3 usar dos ban lios desuar, Vende-se na boti-ca franceza de Ferreira& C. Kua do Sol n.

Maranhense para 1808 'Para parede o muito útil pira escri-

pturio,—Novo formato em muito bom papel,contendo u folhinha do todo 0 armo, com-puto ccclesinstioo, festas moveis, têmporas,augusta família imperial, epoolias nncionaes, dias d» audiência oui todos os Juízos,partidas e chegudus do todos cs navios cmtodoa rs pontos da provincia, preçoa dosportes das cartas e ímis papeis, chegadase partidas duo paquôiüs da Europa, emPernambuoo,tempo pelo (ju-.! ao dovo tomarluto, partidos dos vn poros fiuviai-B o Gostei-ron, c preços daa passagens pata todas oupartes cni que toca. preçoa das pseangonanoi paquetes do sid para todas ua orovin-cias, cmolutiicntoa quo bo pagão nn tnlmnal do oomnicrcio,tabcl)a do séllo dc lettrí.ne mais pap':is,]i;gares dòs collegios do educaçíi,o desta don soxoa masculino o fomiiii-no, lugares doa hotéis e mòdistas, eelypsesdo aol e da lua e entradas o Bahidua dosvap(:reí do sul. »

Cuotn o modicp pr™ i do 120 rs, em pa-pel branco o 100 em papel do cores; os quacomprarem porção terão abatimento: ven-de-se na livratia Universal c Popular, tuada Palma n. 3.

Maranhão 21 do outubro do 18G7

Ricos laços o enfeitou do cabello pura., pentes p.ira trança, ultima moda. le-

¦)', ic lindivi o variados gostos, tiniiJrdudna de difftireuípa larguras, '.-ompotei--, do iiorcolimn finij,do maiaiipurialo goatoinez, clmrutoirna om diverais cnriciitu-s pi\racirmi ile banca, ticos u«::imbr>3 deterentos t.-.inanh'ia uno luó^looriente,íi

1 ni) puns cintos, o broçiileten muito lindos,srivaninhfia da porceloT.a doiínidn, fiiiis.nos botõeo ilo rrittdrcpori.U pata o*yniaa,mtroB «mitos artigos—Vondom-so muitoi conta para apurar dinheiro, cm casaTroça, rua do Trapicho n. 39.

—Carne do lioGrando , nn armazom do agento CostuB.isto, vende-so deatu excidloiiie carno ommassoa a i$Ou0 a nrrob*..

M„riitihã) 14 dj outubro de 18G7.

-"DJoapinaEitaMnrqnca dos ynr.tos, hv. publico quo mu-dou nua residência par-, á rUa Gomes de

! Souza, outr'oru dos Afogados cüíu n. 0 pc-jgido a umi refinação, u continua a venderrondas do liuho do tola? 0,1 larguras <*finurus, labyrinthos om v.mi, preparos dccíuvii, toalhas ilo dito da lindos g str.s,

j lonços, camisas o toucas pura Ijaptisadoa,o aprompta cortinados da ultima moda paracama o tudo promotts,vonder a preçoa

; commodos.—No armazém de Ferreira

Vinhaes co OoutM, vendo-sa o seguintej muito em conto,

1 MaohiriaB pnra copiar cartas.í OnpiadovoB do ourtus.

Tinta paru copiar, n m üior (jiiü existo! no merendo,

Maranliüb 26 do outubro do 1807.

P-niteii't'3mesmoven in

ItfiflIlIAil iRjililllbali ImilÁlW3

10 rordo rniiiti largo pn a rooposo todoa <s maia pre;. iroe |>nrn ocfiviti, aoha-so constantorncáti) á

nn luj.i do Bruna.) & Iriíiõo, 110largo do Carmo; aatim como tambom umcouinleta sortim-onto dc (io de .ouro pnrnbordnr, gnllão fino para ofliciaes; abotoo-

[liurtiH pua fir.larnenti; pautioa nanes do! munição; dites linoa o entro finos; filulea

para bandeiras, o outras muitas fazendaspropria8ilo seu e*>tuhpUcimehto,o'qae tudopromettem vender por preçoa razoáveisTem mnii uma collecção do livros empre-s-aoa do dÜTerente-i aul¦-'.'<¦'.:'.. frunoeza otodo dinheiro.

Maranhão

Liia com lista? do aeda pura vestidos, gos-toa modernos.

' Luvas do Jouvin para Sras. o homena,I Lcnçoa do cimbraia do lmho üniesimoo, o

molhnr quo ha nesto gonero.: Lindissimou touciidiis du ultima moda pro-prios para bailo.

Capas do (ilódo seda proti pnra Sinf.Oambrolaa docórOB proprius para sombria.Casacas do nobreza preta ricamento enfei-

tadáB eda uliirria moda, para Srna,Lindas loqooa próprios piim biiiles,com o

dezenbo ii i exposição Univonuil,Lindoí Garibaldia ricamento enfeitados.Anaguas balões próprias pira vcatidoa

nesgadoe.Ditas ilitnn pnra menina''.Ploroii muito finaa'Bendn oamolias.crozaa.Touoos paru buptiaodop, ricumento enfei-

, tndua.LTm grando eortimento dc caroíoas fuiisai-maa para liamans, 0Cir.braiiis broncas, aa maia finas nue hanesía gênero, pnra voatiduií, c outras mui-tas faaendfts propríaa do estobelòcimento,o que tudo vr-nde-pc a preços baratisaimosia loja nova do Ribeiro da Silva & Irmão,junto di theatro.

Maranhão HO do cutubro de 1807.

phia ee diz quem precisa alugar ura pretodo meio idade, próprio para aervica deaitio. .'

^Maranhão 20 do outubro do 1867

Novo sortimentoEspadas com coroa nos copos,banda8,fia-•lores, llfiçiideirua, botões, globos, galãoparu inaiguias, gravatas, luvas brancas e

j panno azul de divoraas qualidades o pre-1 çoa razoáveis na loja do Cunha Machado| Si Brcg:..~Rim ,io Nazareth.

Maranhão 28 dc outubro do 1867.

_ —For faiíã de^saielierIrman, em liquidação, pretendem passarasua oasa commtroial sita na' rua Formosan. 2, quem a prciendor dirija-so aos nn-.nunçinntr.fl qu0 calüo promptoa a fazeremaaorifioios.

«e-

G.-niido, e.c reza.

| Barnardino Jo-6 da Silva Ealga, tam'pnra vender um cacravo de idade do 14

I Oiinos, bonita figura; quem o protonder di-j rija-ro á casa do nnnunoinnte para tratarr£li do njuBte, boaco (VAlfandegíu ...

' Maranhão 26 de outubro do 1867.Marroqüinsde cô.os: verdo, amarollo, rox^,

niii

outubro je 18G7,15 de

Foiliiüiia;

autores em lingua portu- Do verdadeiro francez branco e preto.mnitoingleza, para vonder por muc*,03iPOLIMBNTOS

Muito frescos, marca castellon. 1 c2

lllllliDe côrcs: mu^enta pura cintos dc Sras, c,

preto paru botinas.

;•—0 escrivão Joaquim Pe-i reira doa Santos Queiroz, mudou aua re-| aidencia para a casa n. 30, da rui do Ale-i crim.

Maranhão 29 de outubro do 1867.

*J

! Compêndio de píii-! losopliio. '

1

, para álgíbèiraornadas do finisr-irona vinhotaa , dos tieisretrados de D. Maria Pis, rainha do Por-fiigill, d 1 marquez do Caxias', do barão doHorvii), do D. Miguel do Brangança, o dooutros eraineotes persoiingeria e ennlo:'bem como dns vistas de llótitevidôo a-As-stiropçào; contendo o sompro applatididoartigo j. oo-fierio

O ANNO SOVOadornado com muitas burlescas vinhetas;aOlironicaKacionul relntondo os factosruoiB interessantes de 1860 a 07, princi-palmente os da guerra do Rio du Prata; aAugustifsima ema imperi-,il; nomes etiuloa doa chefes dos prineipaea Estados, depuineles, sono lores, etc, etc, co.

Vendo-se na Livraria Popular dc Ma-galliâoa & 0.°—L-irgo ào Palncio, 11. 21.

para

Charutos finos d' Bahia,Chocados nel

Do pnihfi de cores branca o escuraslijinens, do ultimo gosto do Pariz.

Variedades de calcadosPara homens, Sras, meninas, o oriançoB,

, ho-De brim, lona, branco o pardo, paiaroem:, o que ha de melhor neste artigo.Vende-so na loja nova de cflçado es-

trangeiro de Manoel da Costa Lnuné, nolargo do Carmo n 15 ondo fui á botica doSr. Augusto Gozar Marques.

Murnnliao 30 de outubro-do 1867.

Cambraia de IMio (j,a estampadaestidôs

1PASSAS novas do Malaga cm caixi-nhas.

! AMEIXAS em vidros.I JBÜPBttIOB chá Hysadn, ou especiali-dado do armazém novo r!o Canto Pequeno-•Maranhão 30 do outubro do 1867.

—João Sento de Bar-ros & C, vendem umaescrava de 30 a 32 annosde idade.Apparelhos de louça estarn--

pada para jantar,Grande sortimento do louco, em gitros

'Vendem Clemente Josó da Silva Nunes &"C.

Ordenado segundo oa principies a mctiio.lodo Dr. Angclio >. /

S. Tliomnz (VAquino, prr Jooú Sorianodo y.;U'/,:!, Dr. em modicina, cavalleiro duordem pontifícia de S Grcgcrio Magno,

NOVÍSSIMOS ou últimos fina do ho-mem, p(!o Barão do cuütello do Paiva, no-cio iff.-oíivo dn nca-Jemia real das Bcieiiciaada Liabòj, obra bem improsaa om 2 vulu-mes.

A5 Venda na livraria Popularde Magalhães & C,

21—Largo de Palácio—21Maranhão li do outubro de 1807.

o ultimo vapor, vondom-aono eseriptorio do Manool Antonio dos Siin-toa, das mellioroa qualid des quo ee fubri*cão «'aquella provincia

Flor do B/aail.—Avanoiros.—Produotos.—Espi.BÍçõoa.—Saborosos.

BLiranhãn 29 do cutubro do 186?. ¦

Fará cortinai

própria para v

los de.cama,Filóa

.largos.I Franjas paipara a Iria do Antônio Alberto

próprios pina cortinado?, muito i

s meamos, despachou-se I

1 i ii 11 íí! ii1)E

*B nr

Mar-iiihão £9 áo outubro ilo 1807—Ferreira, Vinhaes &Coiíto,

comprão patacões .brasileirose hespanhoes,

i —Raimundo José Pereirade Castro, tern .para vender, um bonito

i escravo cora "!8 annos do idado.

Acaba do ser despachado um variado eor-timento do Hndissimos gostei desta dose.jada fuzenda para o estabelecimento com-mercial do Cisai ty Mello, no cinto doJardim, quo promettem .vonder por preçoacommodoa.

Primeiro, e segün-.o livro cie lei-

Pnra uso da infância brasileira, por Abílio0=isar Borçres, Dr. em medicina pela t';cul.dado do fí,io de Janciri, ommendador daordom da Rosa o cavalleiro da da Christo,membro do concelho superior da instruçãopublica iV* ty. Unico deposito rir." "

de ft:

ts inortoarias.Coroas próprias para nepnlturas ou ia-zigos do restos rnortaes, grande variedadede gostos,, tamanhos, o cores, quer sejão

para anjos ou adulto, e com oa letroirosexpresíivoa do sentimento de quem aomanda cdlocar nm signr.l da lembrança dapessc). finada; tem em casa do Arêas, umbonito sortimento vindo ultimamente dePariz pelo navio Porto Rico,

A 6|000 reisrVendô-ae latas do ferro, com 28 librasdc tinta branca ingleza preparada.No armazom dc Martins Si Hora.Maranhão 19 do cutubro d.e 1867."

Duchemin &C ven-m em seu ar-

jivrana

Ver 17.lii

%W&âj&h Attenção,. JoSo Paulo Serra tem para ven-

d'er defronte de seu estabelecimer.toalgumas madeiras próprias . paracònstrucçSo de casa, como sejüo gru-dès, ripasj bàrrotes e caibros de 30«35 palmos, o que tudo o nnnunci-»nte vende sem reserva de preço.

I*?a rua do Machado n. 16 sobrado anu-rello pogado ao cães, vonde-se capim a 100reia o feixe.

Maranhão 23 de outubro dc 18G7 '

Charutos finos daBahia

yéndam-sb: no escriptorio do Joaé Can-dido dofl Reis. á rua do Giz n. 34j das so-guintes marcas:Bipoflição.

Voluntários áa Pátria.Zuavos

Titula rosRégalos

MomarchÍBtasFlor do S Amaro

Acadêmicos.

Rua Grande n. 16Loja de João Ignacio da Silva&• l\, compra-se escravos dosexo masculino,

Marannão 18 de outubro de1867.

Jalapa da terra,Na botic;*. franceza oompra-BO jalapa nu

batata da terra secca cm rodas" iil§G00reis a arroba,

Maranhão 22 dc outubro da 1867.

jeiioraiças ura?• BÜeím

PELO' Dr. César Augusto Marque;;.

[Torna-se assignaturas paraesta iníeressaiiíe obra, qui)

brevemente saiiirá doprelo 5 pelo módicopreço de &00Q rs.

por volume,1L1«IÍI1®^I}01Ü1

—Cunha Machado & Braga,comprão acçõsíi do ]3anco do Maranlião,eda companhia do navegação ú vapor, destaprovineia. Também eo.mpr/lo prata o ouro,em obras velhas.—Rua do Nazareth, n.38. Maranhão 25 do outubro de 1807

Iffi I llil

Malta, Furtadoi.Costu Si C, despacharão os Seguintesobjectos, os quae.i vendem por preços razo-a veie.Latas de 2 1[2 oi libra do poiso n ervilhas;DitiiS(lo2 o dei libra de paio-'O feijno oir-

rapatõ.Ditas do 1 librado carneiro o feijãocarra-

pato.Ditas dei libra lombos o choariças,Ditas dá peixo.Ditaa do frutas sortidas.Caixas do tamarae.Âncorotas do azóitmia'.Latas coinõjibias de chocolate òe Lisboa.Queijos flamengos.

Maranhão íf> de outubro do 18(17.

21-LARGO DE PALACIO~21_Para apurar dinheiro!!

Josò de Souza Mncliado, vende algumasarrobai) de mealhai* por preço maia baratodo quo cm outra parti-, pois 6 para linui-dar,

Maranhão, 28 do outubro do 18G7.

Corapra-so cm casa de F. Parcor tyG.

Roberto Moreira fo Guimarães, ven-dem muito em conta cates gêneros.

Murnnliao 17 do outubro do 1867.

—Precisa-se um bom pe**drei.ro para trabalbarno Caminho Grandoc puga-sc bom jornal.—A tratar no 2" an-ilar da caea n. líí, largo do Carmo.

MsruuUão 21' dò outubro dc 1807.

O preço' do verniz quo so vendo no ga.zomctrodii companhia do gna , eetó ilo 1°tio novombro futuro era diante, do 1G0 re.o quartilho.

Maranhão 2'ò ilo outubro tio 1867.

água Lustrai Uestauratíva dêJules flanei,

Unico e verdadeiro tônico para fazor crês-cor o amaciar o cabello, assim como tam-bom cura us moléstias da pello, como seja.empigens, espinhas, sarda*. ou qualquermancha quo appnreça sobre a pelle, muitoafiprovaiio contra- us coBpas o onferraidadesoutanous da cabeça. Achu-oe ft vonda nadrogaria áe Mnnoel Josú Martins RibeiroGuimarães, rua da Estrella.

lliíies

>r

luar MagaLar^o doFa-

jacio n. 21.

Rua Tra

Josó Domingues Moreira,tem para von-der um bom escravo preto para todo o ser-viço. Está encarregado do vender um chãona rua do S. Pantaleão fazendo canto coma casa do Srs. Agostinho Lourenço Gon-çiilvca, ,

Maranhão 28 de outubro de 1867—Manoel Antônio do Sa?-{™, sacca sobre a praça do

Rio de

a

Apparelhos dc \rIÜC% para moca differentecqualidades.

í)ritn,í1.' :' » " oh*S.Machin-'as para costura.. '• * •

AppiVelhoB do fjeas, garíea' o colherea«o prata jgalvonisada.Mogios.de ouro, e prata er.rata (Vournda pura honions o Srns. gron.-do Bortimento.

Transceüns do ouro de lei.'Um chfonometro. - -'¦¦¦Relógio de banca,de porcelana e madeira.Caixas de musicas.

¦••':*.<UMA RICA MOBÍLIA QE SALA.Dita dita eomonos " : .Esteiras largas o estreitas pnra sala, -Cadeiras ás duaias, francezas o ameri-

canas.Ditaa de balanço.

IStólVS wSXíS nrr"VT! PÍT8' «»«">««<» qw tem vindo ao,

ar-1 nárPa f r, l w í° n * ^^ P°r terom aido feitos de Proveitorecirai separa tora da capital; por isso para este clima.quem pretender dima-se ao mesmo estabo- -leoiraento para tratr.r com o annunciante.

Maraoliao 24 ,1o outubro do 1867.

Voltas e brincos de differentes feitioa ccores á vontatíe do comprador, vendc.-go.na rua Grande cm cosa do Troça ú 5'00 rscida, um.

Marunhâo SO ds setombro do 1P,67.

Aq TrravDomingos Thomaz V'il|ez Perdida. —. ^v.Jigao,

Paasii o Bep- cstiibelccimc.nto na rua Joílo

—Alugrj-se o primeiro an-df»í da casa da rua da Estrella, ondo foiurraoaem de Ferreira Ribeiro &, Hoyer.A ti atar com o proprietário José Ferreirada Silva Júnior.

Tende-se a casaíia rua do Sircinario, n. 10 quem preten-del-a poilo dirigir-co a mesma casa a

'tra-ctar com a dona.

Maranhão 25 do outubro do 1867.

Janeiro, c/

a

De Lisboa, novos em casa dcRoberto Moreira Guimarães.

Maranhão SI de outubro de 1867.—Luiz Antônio Corrôa~íle

Britto Tdlles, preciza d'am feitor para'aeun. quinta.. Maranhão 25 dc outubro do 1867.

noroNesto estabelecimento unico nesto go-na provincia, recebo madeiras paraserrar o quo fa« com a maior perfeição

possível. Aa peaeoas que quizerem ne uti-lizor desta vantagem poderáo enviar suastuadeiraa íí rua Odorico Mcndos,no tolhoiroque foi do fallecido Pinho. Esta mncliinado melhor systema serra troncos de arvoioatú 28 polegadas do diâmetro eom o eom-primento que tivor. A scrrago,.é perfeita ejíi c.onlieeiiia e offereoo óponomia do tempoc da mão do obra tanto âs officitiaQ comopara ciliüoações.

Dons ricos candelabros paragaz., ;. ¦'; , . ..

Uma vista do Maranhão, grande formato.Espelhos para sala, grando sortimento.Álbuns para retratos.Uma burra de ferro a-

morioana.Sardinhas cm caixas-de 100 latas. .-.*•.Manteiga em latas de 21_2 5 e 10 libras.Banquiilhas paro jogo.Lavatorios do madeira com mármore, jUma collecção de vistas do Rio de Ja-

neiro.j Colxões do mola para cama. •'

í GRANDE SORTIMENTOdo vidros para mesa, •

Grando sortimento de fazendas geraes'tudo em conta pura liquidar.^Maranhão £2 da outubro-do 1867.

Anno aovo 1868.'Folhinha do Laommort do 80 qualida-des, preço 500 rs.A' venda na livraria Universal, dé Au-

tonio Pereira Ramos do Almeida.—Rua da Palma n. 3,—-Maranhão—Typ. Imperial o Constitucio-

r»al~-de I. J. Ferreira—1867.

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