assim como papai noel - visionvox · 2017-12-18 · papai beijando papai noel, não queria deixar o...

Assim como Papai Noel J L Merrow

Antologia Eu vi Papai beijar Papai Noel - 04

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Pesquisa: Hannah Distribuição: Kizy

Revisão Inicial: Sandra Revisão Final: Leila Formatação:Laura



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Resumo:

Este é um conto doce. E como não poderia ser, já que um dos homens é um

professor de creche? Jason tem uma queda por Alec, pai solteiro de uma de suas

alunas de três anos de idade, mas ele nunca teve a coragem de paquerá-lo. Talvez

Jason seja tímido, talvez pense que não esta no nível de Alec, e talvez não esteja

bem certo de que Alec seja gay. Mas com uma pequena ajuda de Papai Noel, ou

melhor, do traje do Papai Noel, o qual ele tem que usar na festa de Natal para as

crianças, possibilita que Jason faça uma abordagem mais pessoal com Alec e isso

leva a um encontro, um jantar ainda mais pessoal na casa de Alec.

É Natal e esta é uma história doce, Poppy de apenas três anos de idade,

enfrenta uma emocionante aventura ao descobrir que Jason e Papai Noel tem a

mesma cueca... E ela não esta preocupado pelo fato de que Jason passou a noite

com eles.

Nota da Antologia Eu vi Papai beijar Papai Noel:

É época de Natal e parece que cada música no rádio ou nos alto-falantes de

cada shopping nos Estados Unidos está tocando uma música natalina, e às vezes

parece ser a mesma música, várias e várias vezes. Eu encontrei-me cantarolando-as

no chuveiro, ou enquanto esvaziava a calha.

Há sempre uma canção que não sai da sua cabeça este ano a canção foi Eu Vi

Papai Beijando Papai Noel, não queria deixar o meu pensamento. Mas desde que eu

tenho essa edição de Natal muito hot e com uma variedade de M/M bem



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impertinente em mente encontrei-me cantarolando. Eu Vi Papai Beijando Papai

Noel.

Quando compartilhei essa letra com meus colegas eles disseram que

deveríamos ver se alguns dos nossos autores se inspiravam nesse conceito. E nesta

antologia, você vai encontrar as suas interpretações divertidas e românticas deste

clássico de Natal. Também acho que vai ficar um pouco surpreso com a variedade

de histórias criadas por tais bem amados autores românicos.

Mais uma vez, nós esperamos que você nunca mais pense nessa música da

mesma maneira.

Comentário da Revisora Inicial Sandra:

Ri bastaste da cueca excêntrica do Papai Noel e mais ainda quando Poppy

revela que seu professor tem a mesma roupa engraçada. Enfim um conto levemente

hot e divertido.

Comentário da Revisora Final Leila:

Esse conto é muito divertido a maneira que a Poppy descobre que Jason esta

usando uma cueca engraçada igual a do Papai Noel e seu desconforto ao descobrir

que a calça do Papai Noel se rasgou, mostrando sua cueca natalina para os pais e as

mães de seus alunos. Vale apena ler.



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Conto "Jingle Bells, Jingle Bells, Jingle1 vamos Jason, você tem que cantar também...

Sim, enfrente isso ou você não vai impressionar as gatinhas, ou seus pais." Maggie

jogou o saco de presentes na porta e ficou ali, com as mãos nos quadris, tentando

me incutir o espírito do feriado.

"Está tudo bem para você, não é?" Retruquei. "Você só teve que jogar um

pouco de enfeites no cabelo. Eu sou o único que tem que enfiar um travesseiro na

minha camisa e sair vestido assim!"

Eu amo trabalhar na Bright Eyes2, não me interpretem mal. Sim, é um

movimento constante de limpeza do chão, narizes e fraldas, mas se você nunca viu a

expressão no rosto de uma criança quando ela dá seus primeiros passos, bem, você

está perdendo algo, isso é tudo que posso dizer. Às vezes, porém, as pessoas que

dirigem esse lugar realmente me dão nos nervos. Quero dizer, nós trabalhamos

durante todo o ano para criar um ambiente seguro e familiar para os bebês e

crianças para que não se sintam mal por ter sido deixadas por seus pais e realmente

fiquem ansiosas para virem para cá, e então o que nos fazemos com elas?

Alimentamos as crianças com bolos, biscoitos e bebidas açucaradas e

dizemos á elas que algo muito, muito especial vai acontecer, e quando elas estão

literalmente cheias de entusiasmo, as colocamos em outra sala e entra um, grande

1 Música Natalina toca o sino.

2 Olhos Brilhantes



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homem gordo, barbudo, com um saco e uma voz assustadora profunda dizendo.

"Ho, ho, ho!"

Demora cerca de três segundos antes de a primeira criança começar a chora

de terror, o que influencia todas as outras crianças, é claro. E isso com seus pais lá,

imaginem. A creche sempre convida as mães e pais para a festa de Natal, eu acho

que é para que possam ver com o que temos de lidar um pouco antes de

aumentarem as mensalidades em Janeiro. Eu tenho certeza que você adivinhou

onde tudo isso vai dar. Sim, eu sendo o único membro masculino da equipe, sou

sempre aquele que tem que colocar o traje de Papai Noel. E antes que você

pergunte, não, não é muito divertido ter todas as crianças, de repente te odiando à

primeira vista. Não é nem mesmo uma fantasia decente. Deve ter sido a mais barata

do mercado, foi comprado e não fez nada além de viver no fundo de um armário

por trezentos e sessenta e quatro dias do ano desde então.

"Eu não acho que isso vai durar mais um ano." Disse para Maggie, apontando

para os buracos de traça, enquanto verificava se a minha barba estava pendurado

direita.

"Contanto que tenha a duração de meia hora." Disse ela com um sorriso, e

me deu uma cutucada brincalhona na barriga. Bem, o travesseiro estava ali de

qualquer maneira. "Agora, você quer que eu aponte todos os pais solteiros? Embora

me, parece que só há um único pai que você esteja interessado em..." Ela se

interrompeu com um olhar malicioso.

"Maggie!"



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“Agora esta melhor.” Ela sorriu. "Você esta com as bochechas rosadas para

combinar com o traje, agora."

"Hum, Maggie, como é que você sabe que eu sou..."

"Intuição feminina." Ela bateu na lateral do nariz. "E não se preocupe amor,

eu nem sonharia em dizer a ninguém. Agora saía. Há crianças lá fora para assustar!"

Assim, que eu entrei lá e as crianças começaram a chorar pelo lugar. Ainda

assim é a tradição, eu suponho. Eu me sentei em uma das cadeiras da creche, o que

não é fácil quando você tem um metro e oitenta e três centímetros de altura e o

assento é projetado para o tamanho médio de crianças dois anos de idade. Os pais

começaram a trazer seus filhos para pegarem os presentes, em seguida, pegá-los

eles mesmos quando os pobrezinhos se recusavam a chegar a qualquer lugar perto

do homem assustador vestido de vermelho. Em outras palavras, tudo parecia estar

indo muito bem, como de costume. Só que alguns dos pais, especialmente as mães,

pareciam estar achando um pouco mais divertido este ano. E o pai de Poppy estava

apenas olhando para mim o tempo todo.

Eu cuidava dos filhos mais velhos, aqueles que estão quase prontos para a

pré-escola, e Poppy era da minha turma este ano. Ela é uma criança doce, acabou

de fazer três anos. Realmente tagarela, então eu sei tudo sobre ela não ter uma

múmia. Seu pai se chama Alec. Ele é um banqueiro, mas está bem, realmente.

Parece ficar bem em um terno, como e trabalha ou algo assim. Então a partir de

agora teríamos de nos falar quando ele viesse buscar sua filha, e eu acho que, talvez

ele fosse gay, mas eu nunca tive a coragem de tentar descobrir.



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Quando chegou a vez de Poppy, Alec levou-a pela mão. Ela foi mais ousada

do que todo o resto e não chorou ou ficou com o pé atrás, mas, em vez de pegar

alegremente o pacote embrulhado de canetas de ponta de feltro, ela virou-se para

seu pai e anunciou em voz alta:

"Papai Noel tem cueca engraçada!"

Eu quase quebrei a regra de não manter a pose, quando olhei para baixo e vi

que minha fantasia estava rasgada ao longo da perna até a virilha, dando a todas as

crianças e seus pais uma visão do que Papai Noel mantinha sobre sua folgada calça

vermelha. Lei de Murphy, eu tinha que estar vestindo uma cueca com pequenos

corações que meu ex tinha me dado no Natal do ano passado. Fechei minhas pernas

tão rápido que você podia ouvir meus joelhos baterem um no outro.

As mães riram. Eu gostaria de pensar que Alec me deu um olhar de simpatia,

mas estava muito ocupado desejando poder me afundar através do chão para

realmente ter certeza.

O resto da visita do Papai Noel passou em uma névoa de constrangimento e

choro ensurdecedor.

Eu saí de lá o mais rápido que pude para vestir minhas próprias roupas e

colocar esse traje maldito no lixo. Eu não me importava se a administração acabasse

me cobrando um novo. Era absolutamente horrível e pronto. A primeira chance

que tive para falar com Alec talvez sobre algo que não fosse se Poppy tinha comido

seu almoço ou não, e eu acabei fazendo um papel de completo idiota.



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"Jason?" A voz de Maggie cortou minha festa de autopiedade quando ela

enfiou a cabeça na porta. "Você está decente? Você não pode se esconder ai para

sempre, você sabe. Alguns dos pais querem vê-lo."

"O que, você não acha que eles já viram o suficiente? Caramba, Maggie, você

poderia ter me dito!"

"Eu estava em pé atrás de você com o resto do pessoal, tudo bem? Eu não

tinha ideia do seu improviso de educação sexual!" Ela sorriu. "Algumas das mães

estão dizendo que esta foi a melhor festa de Natal que a creche já teve! Vamos,

amor, apenas sorria e vai acabar em breve."

Eu fiz meu caminho para a multidão, o sorriso estampado obedientemente.

O controle que Maggie fazia apertando o meu braço não me deu opção, realmente.

Poderia ter sido pior. Apenas duas das mães pressionaram seus números de telefone

na minha mão.

O pai de Poppy parecia ter saído o que foi bom. Eu provavelmente teria

corado e ficado vermelho como os corações em minha cueca, se eu o tivesse visto.

Após termos enxugado as últimas lágrimas, do rosto de todas as crianças e

todos os carros terem se afastado, dei a volta para verificar se os playgrounds

estavam trancados e nada havia sido deixado lá fora. Já era noite e estava tudo

totalmente escuro agora, apenas a claridade das luzes de segurança que estavam

ligadas, e havia um frescor no ar que mostrava que a neve estava por chegar.

Ouvi um grito.



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"Jason!" E Poppy lançou os braços ao redor dos meus pés. Agachei-me para

conversar com ela, estava com as bochechas rosadas do frio e precisava limpar o

nariz, então peguei um lenço e lhe dei para ela limpar o nariz.

"Eu pensei que você tivesse ido para casa! Onde você estava se escondendo?"

"Papai me deixou brincar aqui fora. Lá dentro estava muito barulhento. Eu

encontrei um esquilo." Ela ergueu um cone com folhas de pinheiro espetadas.

"Isso não é um esquilo, querida, é um cone, a partir de uma árvore. Como

uma árvore de Natal, você sabe?"

Poppy olhou para o cone como se ele tivesse sido escolhido a dedo pelo

próprio Papai Noel que tivesse mandado descer pela chaminé especialmente para

ela.

Eu ouvi uma garganta sendo limpa e levantei para encontrar Alec sorrindo

para mim.

"A visita do Papai Noel foi interessante, não foi?" Ele disse com um sorriso

que fez seus olhos dobrarem-se nos cantos, como pegadas de aves na neve. "Ah,

antes que me esqueça." Alec se atrapalhou com a sua carteira e tirou um par de

notas. "Aqui. É uma doação. Para uma nova roupa para o Papai Noel?" Seus olhos

estavam brilhando.

Eu dei um gemido sem graça.

"Obrigado." Eu disse, ironicamente, empurrando as notas no meu bolso

traseiro, mas de repente não me sentia tão mal com tudo isso.



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"E Jason vai dar para ele?" Poppy perguntou.

Eu assenti com a cabeça.

"Eu vou me certificar de que Papai Noel o receba. Não quero que ele sinta

frio na véspera de Natal, não é?"

Os olhinhos de Poppy se arregalaram, e ela balançou a cabeça tão

violentamente que o chapéu caiu. Abaixei-me automaticamente para pegá-lo e

quase bati de frente com Alec quando ele fez a mesma coisa.

“Desculpe.” Nós dois dissemos em uníssono, depois rimos. Havia um pouco

de barba sobre sua mandíbula que tinha escapado da navalha, esta manhã, onde a

barba era maior do que a sombra de cinco horas, o que acrescentou definição para o

resto do seu rosto. Não que eu estivesse olhando para ele ou qualquer coisa assim.

"E eu sinto muito, sobre o que aconteceu hoje mais cedo." Alec adicionou

enquanto colocava o chapéu de sua filha de volta na sua cabeça. "Eu ia falar para

você discretamente sobre o rasgo na sua roupa, mas Poppy falou antes que pudesse

dizer qualquer coisa."

Eu dei um sorriso torto.

"Eu tinha que estar usando minha cueca mais embaraçosa, não tinha?"

"Presente de sua namorada?" Alec perguntou, com uma leveza em seu tom

que não correspondia á súbita tensão em seus olhos.

"Ex." Eu respirei fundo. "Ex-namorado, na verdade."



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Ele não parecia chocado ou envergonhado, ou revoltado. Ele pareceu

satisfeito, tanto quanto eu poderia dizer. Eu me perguntei se eu deveria dizer algo,

perguntar se ele era gay.

"Pode vir para o jantar Jason?" Poppy perguntou. "Nós temos massas de

concha!" Acrescentou orgulhosa.

Olhei para Alec, pronto para dar uma desculpa que, uma garota de três anos

de idade iria aceitar. Mas a expressão em seu rosto me parou.

"Nós adoraríamos tê-lo." Disse ele com um tom sério e um olhar que fez o

meu estômago virar. Sua boca curvou-se novamente, e seus olhos escuros pareciam

brilhar. "Embora eu, receio que realmente temos massa de concha."

"Que bom que é meu favorito, então." Eu disse, sorrindo para Poppy.

****

Não era apenas massa de concha, é claro. Alec fez um molho bastante

decente para acompanhar a massa, e todos nós tivemos pudim de chocolate para a

sobremesa, porque Poppy insistiu. Ajudei Alec a colocá-la na cama, e sentamos

com uma cerveja para assistir futebol, e quando o jogo terminou, ele se inclinou e

beijou-me longo e lento, com os lábios quentes e suaves, e com sabor de cerveja.

“Tudo bem.” Ele perguntou, puxando um pouco para trás.



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"Sim. Contanto que você não beije todo mundo que Poppy convida para o

jantar."

Alec riu.

"Você sabe, você é tudo o que ela fala quando chega, em casa da creche.

Jason fez isso. Jason disse isso. Jason disse-me que se eu jogar minhas ervilhas no

chão, preciso as juntar do chão."

"Sim, bem, ela é uma das minhas favoritas também." Eu hesitei. "Então,

como é que um cara legal como você virou pai solteiro?"

Alec deu de ombros.

"A maneira usual. Casei para provar a mim mesmo que eu era hetero,

descobri que não funciona assim." Ele suspirou. "Rachael só teve o bebê, porque eu

queria muito, e eu era o único que gastou tempo para cuidar de Poppy, de modo

que ela aceitou deixar a custódia comigo. Aliviada, na verdade, eu acho que ela não

é exatamente o tipo maternal. Ela está trabalhando em Nova Iorque agora, fazendo

muito melhor do que eu jamais farei."

"Eu acho que você está indo bem." Eu disse a ele, roçando sua coxa com a

ponta dos meus dedos.

"Você tem uma grande garota, um bom trabalho." Acenei minha mão ao

redor. "Uma bela casa, e você está realmente se encaixando. Eu não acho que possa

estar melhor do que isso."

Alec levantou uma sobrancelha.



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"Oh! Eu posso pensar em uma maneira das coisas ficarem melhores."

“É? Como é isso, então?" Eu desafiei.

Seus olhos estavam enrugados novamente.

"Você pode vir aqui e me beijar de novo e, melhor ainda, me deixar olhar

outra vez para aquela 'cueca engraçada’!"

Bem, eu não ia recusar um convite como esse. Inclinei-me e peguei seu

queixo, a barba áspera sobre meus dedos, fazendo-os formigar. Beijei-o mais do que

ele tinha me beijado, e ele respondeu com o mesmo entusiasmo, sua língua

correndo entre meus lábios.

O ângulo ficou estranho quando sem parar o beijo eu me contorci e levantei

uma perna sobre seu colo, montando-o.

Alec gemeu em minha boca enquanto me acomodei contra seu pênis duro,

forçando meu próprio pênis em seu estômago.

"Deus, isso é tão gostoso." Ele respirou.

"O mesmo aqui." Eu disse a ele, empurrando sua camisa até o peito nu. Ele

tinha se trocado quando nós chegamos, ele tirou seu terno de trabalho e colocou

uma camiseta e uma calça de moletom. Eu gostava disso. Muito mais fácil de tirar.

Dobrei minha cabeça, lambia primeiro um mamilo e depois o outro, o gosto

salgado e o sentimento deles endurecendo, enviou um tremor direto para a minha

virilha. Senti suas mãos percorrem a minha volta, a minha bunda, então em torno

de meus quadris para começar a abrir o botão dos meus jeans. Toda vez que seus



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dedos roçavam meu pênis eu tinha que silenciar meu gemido. "Deus, se você não

tirar isso em breve eu vou gozar dentro da minha calça jeans."

"Não podemos ter isso, podemos?" Alec murmurou seus dedos agora

correndo deliberadamente para cima e para baixo no meu pênis.

Foda! Parei o que estava fazendo para pegar aquelas mãos ímpias e fixá-los

contra o encosto do sofá.

"Você é um filho da puta mesmo, você sabe disso?"

Alec olhou para mim, seus olhos escuros como o pecado e brilhavam

diabolicamente.

"Então o que você vai fazer sobre isso?"

"Isto." Eu deixei suas mãos, me levantando e agarrando seu moletom pela

cintura, puxando-os para baixo de seus quadris, puxando-o do sofá.

"É melhor que isso não seja tudo o que você vai fazer." Ele brincou, tirando-

os fora o resto do caminho sozinho. Havia uma mancha úmida espalhada em sua

cueca que marcava a ponta de um pênis considerável. Ele sentou-se no sofá com as

pernas bem abertas, me provocando. Fechei os olhos e deliberadamente corri

minha língua em volta dos meus lábios. Minha visão periférica estava boa o

suficiente para ver a ponta de seu pênis.

"Tire a camisa, também." Eu disse a ele. Alec levantou uma sobrancelha,

mas obedeceu.



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Deus, ele era lindo. Ele tinha o corpo de um corredor, magro e musculoso,

com apenas um toque de definição extra nos ombros e braços para sugerir que ele

funcionava bem. Seu peito era levemente peludo, tão pálido como seria de se

esperar de um inglês no inverno, e havia uma cicatriz em sua clavícula. Ele me

pegou olhando para ele.

"Acidente de moto quando eu tinha dezesseis anos. Quebrei minha

clavícula." Ele riu. "Não sabia que eu tinha feito isso até que eu tentei empurrar a

moto para fora da estrada e meu braço não funcionou. É claro, o choque pode ter

tido algo a ver com isso."

Eu levantei uma sobrancelha.

"Você, em uma moto? Sem ofensa, mas até parece que você nasceu vestindo

um terno!"

Ele sorriu.

"Foi a minha fase rebelde. Você não teve uma dessas?"

"Que tipo de Rebelde, é você?"

Eu sorri de volta para ele.

"Parece que eu vou ter que levá-lo com firmeza pela mão."

"Não conte com isso." Alertou. "Talvez eu o leve pela mão." Ele inclinou-se

e agarrou minha bunda, me puxando para ele, em seguida, começou a abrir meu

jeans novamente. Tirei minha camisa, enquanto ele estava abrindo minha calça



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desesperado para sentir pele contra pele, e ele agarrou-me num momento de

distração para mergulhar a boca sobre meu pênis quando estava me esforçando para

tirar essa cueca terrível.

"Foda-se." Eu gemi.

"Talvez mais tarde." Ele brincou. "Agora estou muito impaciente. Você sabe

há quanto tempo eu queria fazer isso?" Ele levantou-se de repente, e ficamos

pressionados juntos, virilha para virilha, só nossas cuecas de algodão fino entre nós.

Suas mãos ainda estavam agarrando a minha bunda, pressionando-nos mais perto, e

o calor de sua pele parecia aquecer a minha, quase demais para suportar. Ele era da

altura ideal, talvez um centímetro mais alto do que eu, então eu tinha que inclinar

minha cabeça um pouco para beijá-lo. Seus lábios tinham um sabor salgado do pré-

sêmen que tinha encharcado minhas cuecas, e eu senti um ciúme feroz repentino

porque eu não tinha tido a chance de prová-lo ainda.

Corri minhas mãos sobre o seu pênis, firme, mas suave, em seguida, para

baixo em sua cueca.

"Tire-a." Sussurrei em seu ouvido. "Quero vê-lo, senti-lo. Prová-lo." Seu

pênis roçou em mim, em seguida, ele recuou um milímetro para que eu pudesse

retirar sua cueca de sua bunda firme e para baixo de suas coxas. Comecei a puxar

minha própria cueca para fora.

"Não, deixe-a assim." Ele me disse, com a voz entrecortada. "Presente de

seu ex, certo? Eu estou indo reivindicá-lo esta noite. Da próxima vez que você a

colocar estará pensando em mim."



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"Tipo ciumento, ah?" Eu o provoquei.

“Sim.”

A forma como ele disse provocou um arrepio na espinha e em minhas bolas.

Deus, eu sonhei que ele fosse assim. Toda vez que eu tinha fantasiado com

ele nos últimos seis meses, eu pensei sobre ele me possuir, transar comigo. Eu caí

de joelhos, quase sem pensar, e finalmente estava cara a cara com o seu lindo pênis

grosso e que eu só fui capaz de sentir agora. Ele tinha um cheiro almiscarado rico, e

eu podia sentir o calor de seu pênis vindo em minha boca em ondas.

Havia uma gota, única e clara de líquido que brilhava na cabeça de seu pênis,

então eu lambi para fora, o gosto explodiu na minha língua enquanto ele gemia de

prazer. Agarrando a base dele mergulhei minha boca sobre seu pênis, fazendo-o se

balançar descontroladamente.

"Deus, isso é bom." Ele engasgou.

Movi meus lábios para cima e para baixo, adicionando um pouco de sucção,

sentindo as veias inchadas na minha língua, e ele gemeu de novo.

"Deus se masturbe." Ele pediu sua voz soando um pouco tensa. "Através de

sua cueca. Quero... Quero que você goze."

Eu quase fiz isso. Era uma coisa muito boa que essa cueca tivesse um elástico

ou meu pênis já teria feito um buraco nela. Ainda chupando-o, eu envolvi minha

mão em volta do meu pênis duro, o algodão úmido e áspero contra a minha carne



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sensível. Estremeci quando dei a primeira puxada, e Alec reagiu, agarrando minha

cabeça e gemendo.

Chupei mais algumas vezes, então relaxei minha garganta e engoli seu

comprimento, levando-o todo para dentro da minha boca. Ele era tão espesso que

eu estaria rouco de manhã, mas porra valeu a pena, quando ele deu um grito

estrangulado e jorrou sêmen abaixo em minha garganta, e então eu estava gozando

também, apenas sufocando meu grito quando enchi a minha cueca com o meu

sêmen.

Alec saiu da minha boca e me ergueu até eu ficar de pé novamente, e nos

beijamos, nosso suor se misturando, as manchas em minhas cuecas encharcando-o

com o meu sêmen.

"Venha para a cama." Alec disse.

Eu não ia dizer não.

****

No dia seguinte, vestindo uma das camisas de Alec, tentei chegar cedo na,

creche para que ninguém notasse que eu havia trazido Poppy comigo. Só em meus

sonhos. Maggie me deu um olhar incrédulo enquanto eu caminhava para dentro.

"Eu ainda preciso perguntar?" ela disse maliciosamente uma vez que eu tinha

mandado Poppy ir brincar.



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Eu fiz uma careta para ela.

"Eu não acho que você vai precisar. Eu tenho uma suspeita que ela já terá

contado a creche toda na hora do almoço."

O que foi muito profético, realmente, quinze minutos depois, quando o

resto das crianças apareceu eu achei Poppy contando animadamente a Aidan e a sua

mãe, que.

“Jason tem cuecas engraçadas como Papai Noel, porque Papai as colocou

para lavar esta manhã e eu vi!"

Títulos da Antologia Eu vi Papai beijar Papai Noel

01 - Manhã de Natal por Derek Clendening

02 - Eu Vi Papai Beijar Papai Noel por Ryan Campo

03 - O Melhor Natal por Clancy Nacht

04 - Assim como Papai Noel por J L Merrow

05 - Mensagem de Natal por Elizabeth Coldwell

06 - Papai Noel esta Vindo por Aidan Harper

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