as 7 novas ferramentas da qualidade

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1 Curso Gestão da Qualidade Aula 7 As 7 Novas Ferramentas (do Planejamento da Qualidade) Prof. Msc. Marco Antonio Pereira [email protected].br Gestão da Qualidade Curso de Engenharia da Qualidade FAENQUIL - 2º semestre de 2.005 Aula 7 As 7 Novas Ferramentas (do Planejamento da Qualidade) Prof. Msc. Marco Antonio Pereira Bibliografia Utilizada LIVROS TEXTOS Dellaretti Filho As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade Mizuno Management for Quality Improvement The New 7 QC Tools Ferramentas da Qualidade Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Amostragem Controle de Processos Planejamento (Estratégico ou Operacional) 7 FCQ Ferramentas do Controle da Qualidade Clássicas Novas 7 FPQ Ferramentas do Planejam. da Qualidade AS 7 NOVAS FERRAMENTAS DIAGRAMA DE AFINIDADE DIAGRAMA DE RELAÇÃO DIAGRAMA DE ÁRVORE DIAGRAMA DE MATRIZ MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO DIAGRAMA PDPC DIAGRAMA DE SETAS AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICAS FOLHA DE VERIFICAÇÃO CARTA DE CONTROLE GRÁFICO DE PARETO ESTRATIFICAÇÃO DIAGRAMA CAUSA-EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO Ferramentas Clássicas x Novas AS 7 NOVAS FERRAMENTAS ß Ferramentas do Planejamento da Qualidade (FPQ) ß AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICAS ß Ferramentas do Controle de Qualidade (FCQ) ß Ferramentas da Qualidade Dados Numéricos Operações de Produção Dados Verbais Planejamento em Reuniões As 14 Ferramentas e o PDCA A P C D 7 FCQ 7 FCQ 7 FPQ 7 FPQ

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Curso Gestão da QualidadeAula 7 – As 7 Novas Ferramentas (do Planejamento da Qualidade)

Prof. Msc. Marco Antonio [email protected]

Gestão da QualidadeCurso de Engenharia da QualidadeFAENQUIL - 2º semestre de 2.005

Aula 7 – As 7 Novas Ferramentas (do Planejamento da Qualidade)

Prof. Msc. Marco Antonio Pereira

Bibliografia Utilizada

LIVROS TEXTOS

Dellaretti Filho – As Sete Ferramentas do Planejamento da Qualidade

Mizuno – Management for Quality Improvement – The New 7 QC Tools

Ferramentas da Qualidade

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3

Amostragem Controle de Processos

Planejamento (Estratégico ou Operacional)

7 FCQFerramentas do

Controle da Qualidade

Clássicas Novas

7 FPQFerramentas do Planejam.

da Qualidade

AS 7 NOVAS FERRAMENTASDIAGRAMA DE AFINIDADE

DIAGRAMA DE RELAÇÃO

DIAGRAMA DE ÁRVORE

DIAGRAMA DE MATRIZ

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO

DIAGRAMA PDPC

DIAGRAMA DE SETAS

AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICASFOLHA DE VERIFICAÇÃO

CARTA DE CONTROLE

GRÁFICO DE PARETO

ESTRATIFICAÇÃO

DIAGRAMA CAUSA-EFEITO

HISTOGRAMA

DIAGRAMA DE CORRELAÇÃO

Ferramentas Clássicas x Novas

AS 7 NOVAS FERRAMENTAS

ßFerramentas do Planejamento

da Qualidade (FPQ)

ß

AS 7 FERRAMENTAS CLÁSSICAS

ßFerramentas do Controle

de Qualidade (FCQ)

ß

Ferramentas da Qualidade

Dados Numéricos

Operações de Produção

Dados Verbais

Planejamento em Reuniões

As 14 Ferramentas e o PDCA

A P

C D7 FCQ7 FCQ

7 FPQ7 FPQ

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Curso Gestão da QualidadeAula 7 – As 7 Novas Ferramentas (do Planejamento da Qualidade)

Prof. Msc. Marco Antonio [email protected]

As 7 FPQ e o MASP (“QC STORY”)IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

ANÁLISE DO PROCESSO

AÇÃO

PLANO DE AÇÃO

OBSERVAÇÃO

A

DC

P

1

4

37

2

5

8

6

CONCLUSÃO

OBSERVAÇÃO

VERIFICAÇÃO

Diagrama de

Afinidades

Diagrama de

Relação

Diagrama de Árvore

Diagrama de Matriz

Matriz de Priorização

Diagrama de

Processo Decisório

Diagrama de Setas

1Identificação do Problema v v v v

2 Observação v v

3 Analise v v v v v

4 Plano de Ação v v v v v

D 5 Execução

C 6 Verficação

7 Padronização v

8 Conclusão v v v v v v

P

A

As 7 FPQ e o MASP (“QC STORY”)

PRÉ-REQUISITO PARA O USO1. Montar a Equipe Certa

Montar uma Equipe com pessoas que conheçam a situação em analise e possuam Autoridade para propor e implementar Soluções

2. Acreditar que o Planejamento economiza tempoGasta-se normalmente bastante tempo no Planejamento, porém economiza-se tempo na implementação;

3. Valorizar as opiniões adversasMente aberta, livre de preconceitos e pré-opiniões, para trabalhar em EQUIPE na busca do consenso;

+ TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO+ TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO+ TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO+ TREINAMENTO + TREINAMENTO + TREINAMENTO

Como coletar dados verbais?

Coleta de

Dados Verbais

Exploração Externa(em Grupo)

Exploração Interna(Individual)

Entrevistas

Pesquisa de Literatura

Brainstorming

Recordações

Reflexões

COLETA DE DADOSObjetivo: Obter o Maior número de dados possíveis

Cuidado: Não inibir a criatividade

Diagrama de Afinidade

TEMA

X1Y1

Y2

Y

XY W

W1

W2

Z1

Z2

Z3

ZAgrupa por afinidade os vários conjuntos de dados

verbais levantados em torno de um problema

complexo, confuso ou novo

Diagrama de AFINIDADE

OBJETIVOFacilitar o surgimento de novas idéias, novos enfoques

ou maior compreensão da situação.

Page 3: As 7 novas ferramentas da qualidade

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1. Definir o TEMAEscolha o TEMA a ser definido.

2. Coletar os dados verbaisApurar as idéias sobre o tema, utilizando uma das diversas técnicas de apuração verbal e anotando cada uma em um cartão do tipo “post-it”

3. Transferir os dados para as CartelasOs dados verbais coletados devem ser escritos de forma clara e com um único significado. Deve-se usar uma cartela para cada frase. As frases devem ser as mais objetivas (e curtas) possíveis.

DIAGRAMA DE AFINIDADEPasso a Passo

4. Agrupar as cartelasEspalhar as cartelas para que todos possam lê-las com facilidade.Agrupar cartelas “similares”, para que formem grupos de cartelas afins.AFINIDADE Þ função(intuição ou “feeling”)

5. Rotular os grupos de cartelasCada grupo de cartelas deve receber um “rótulo”. Estes rótulos devem ser escolhidos por consenso, em equipe, com um título que seja representativo.

6. Agrupar “Grupos” de CartelasAgrupam-se agora os “Grupos de Cartela”

7. Desenhar o Diagrama de Afinidade

DIAGRAMA DE AFINIDADEPasso a Passo

Monte um Diagrama de AfinidadeComo aumentar a MOTIVAÇÃO dos

funcionários da empresa?

Pit Stop 1

1º nível – Verde2º nível – Amarelo3º nível – Branco

Nível e sua Cor Ouça o grupo – Intuição é que mandaSugestão – 50 cartelas no máximoMonte somente quando consenso tiver sido atingidoCole todos em cartolina

Diagrama de Relação

Mostra os diversos fatores ou itens

relevantes em uma situação ou problema

complexo, indicando as relações lógicas entre os

mesmos por meio de setas,

FATOR A

FATOR B

FATOR C

FATOR D

FATOR F

FATOR G

FATOR E

FATOR H

Diagrama de RELAÇÃO

OBJETIVOFacilitar o entendimento amplo,

a identificação de fatores e a busca de soluções adequadas par

um problema complexo.

1. Formação da EquipePreferencialmente, multidisciplinar e multidepartamental.Número Ideal = entre 4 a 6 pessoas

2. Definição do TEMAEscolher tema sobre o qual será construído o diagrama.O tema deve ser claramente expresso em uma frase.

3. Geração de DadosTécnicas de Brainstorming ou similarDados de Diagrama de Afinidade ou Diagrama de ÁrvoreQuantidade Ideal = entre 15 e 50 cartelas de dados

Diagrama de RELAÇÃOPasso a Passo

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4 – Analise das Idéias GeradasAnalisar as Cartelas para fazer uma seleção das Idéias geradas. Deve-se destacar as idéias repetidas e também as idéias absurdas.

DIAGRAMA DE RELAÇÃOPasso a Passo

5. Relação entre as IdéiasEscolher, preferencialmente, a cartela com o Tema em analise.A partir dela, começar processo de estabelecer a relação de causa e efeito entre esta cartela e as demais.

DIAGRAMA DE RELAÇÃOPasso a Passo

6. Gerando todas as Relações entre as IdéiasCartela por Cartela deve ser analisada e a relação Causa e Efeito entre esta Cartela e outras devem ir sendo montadas.Deve se evitar setas com duplo sentido. Sempre uma cartela deve ser escolhida como Causa e a seta deve partir dela para o Efeito.

Causa Efeito

DIAGRAMA DE RELAÇÃOPasso a Passo

7. Completar o Diagrama de RelaçãoCartela por Cartela, repete-se o procedimento de identificar a relação Causa e Efeito e relacionar as Cartelas entre si até que todas as setas tenham sido traçadas.

DIAGRAMA DE RELAÇÃOPasso a Passo

8.Revisão do Diagrama de Relação.Após primeira montagem, efetuar revisões até chegar a conclusão final.

9. Seleção dos itens críticos.Selecionar os fatores críticos para a situação ou problema.

•Causa Principal - maior número de setas saindo•Efeito Principal - maior número de setas entrando

Causa Principal

Efeito Principal

Diagrama de RELAÇÃOPasso a Passo

Diagrama de Árvore

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Desdobrar um objetivo primário em objetivos

secundários e assim por diante até se definir ações claramente

executáveis que permitam atingir o objetivo primário

pretendido.

Também chamado de“Árvore Funcional”.

DIAGRAMA DE ÁRVORE1. Estabelecer o objetivo principal.

Exemplo: “Fazer X para obter Y”.Frase Þ Simples, direta e de fácil entendimento.

2. Descrever os meiosListar os meios para se atingir o objetivo principal.

Objetivo Principal

Meios

DIAGRAMA DE ÁRVOREPasso a Passo

3. Estabelecer os objetivos secundários.Transformar cada meio estabelecido em um objetivo secundário.Em seguida, listar os meios necessários para alcançar cada um dos objetivos secundários.

Objetivo Principal

Meios / objetivos

secundáriosMeios

Diagrama de ÁRVOREPasso a Passo

4. Construir o Diagrama de Árvore.Continuar desdobrando objetivos secundários em objetivos terciários.

Uma REGRA PRÁTICA para todos os desdobramentos a partir do objetivo principal é perguntar:

“O que desejamos alcançar?” (O QUE?).A resposta deve ser o OBJETIVO PRINCIPAL.

Em seguida, perguntar: “Como faremos para alcançar o objetivo principal? (COMO?)

E assim desdobram-se os objetivos primários em objetivos secundários, os objetivos secundários em objetivo terciários , .......

DIAGRAMA DE ÁRVOREPasso a Passo

COMO?O QUE?

COMO?O QUE?

O QUE? COMO?

5. Confirmar os Objetivos.Após terminar de construir o Diagrama de Árvore, deve ser feita a confirmação se os meios são adequados aos objetivos, tanto os finais como os secundários.

Inicia-se pelo último nível de desdobramento fazendo a seguinte pergunta:

“O que devemos fazer para alcançar os Objetivos?”. (O QUE?)As respostas devem ser os MEIOS.

Para os objetivos anteriores, pergunta-se: “Por que devemos alcançar esses objetivos? (POR QUE)

DIAGRAMA DE ÁRVOREPasso a Passo

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O QUE/PORQUE?

O QUE?PORQUE?

PORQUE? O QUE?

Caso Real

MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilísticaTrabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

Boa Relação Custo BenefícioPREÇO COMPETITIVO E ENTREGA Cumprir prazo de entrega

Ser desmontáveis (baixar custo no transporte)Acondicionar o maior número de peças possíveis.Conservar a integridade do produto

OTIMIZAÇÃO DA LOGÍSTICA

Facilidade e rapidez no carregamento / descarregamento

Não machucar as mãos.ERGONOMIA

Não doer as costas no final do dia

Qualidade Exigida pelos Clientes

Caso Real

MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilísticaTrabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

Características de Qualidade dos Produtos

Identificação Clara e legívelSINALIZAÇÃO PARA LOGÍSTICA E APARÊNCIA Pintura na cor especificada

Geometria conforme desenhoResistência: Boa Montagem / SoldagemFIDELIDADE AO

PROJETOMaterial de Qualidade certificadaDesigner ErgonômicoSEGURANÇA E

ERGONOMIA Livre de partes cortantes Diagrama de Matriz

ObjetivoCruzamento entre dois

conjuntos de fatores relacionados a objetivos

diferentes

DIAGRAMA DE MATRIZ

a1

b5b4b3b2b1 b6

a2

a3

a4

a5

a6

a7

FinalidadeIdentificar o grau de

relação entre dois ou mais grupos de fatores.

Tipo de MatrizOs fatores do primeiro conjunto são colocados nas linhas de Matriz.Os fatores do segundo conjunto são colocados nas colunas da Matriz

a7a6a5a4a3a2a1

b6b5b4b3b2b1

Símbolos Significado Pontuação

Relação Forte 9

Relação Neutra 3

Relação Fraca 1

DIAGRAMA DE MATRIZ

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Caso Real

MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilísticaTrabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

Iden

tific

ação

C

lara

e le

gíve

l

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or

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Geo

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ria

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Segu

ranç

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vre

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arte

s co

rtan

tes

Boa Relação Custo XBenefício 3 3 9 3 9 9

Cumpre prazo de entrega 3 3 9 1

Ser desmontáveis (Otimização na logística) 3 1 9 9 1 9 3

Acondicionar o maior nº de peças possíveis. 9 3 9 1

Conservar a integridade do produto 1 3 3 9 1 9 3

Facilidade no carregamento / descarregamento 1 9 9 1 3

Não machucar as mãos 1 9 3 9 9

Não doer as costas no final do dia 1 3 9 9

Características da Qualidade

Qualidade exigida

Significado Pontuação

Relação Forte 9

Relação Neutra 3

Relação Fraca 1

Diagrama de Matriz de Priorização

OBJETIVO: Estabelecer uma ordem numérica de prioridade para possíveis soluções, tarefas ou questões, segundo

critérios pré-estabelecidos.

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO

Opção 1

54321 6

1

2

3

4

5

6

Opção 2

Opção 3

Opção 4

Opção 5

Opção 6

1. Construir a Matriz de Opções.Listar as opções nas linhas, numerando-as na seqüência.As colunas correspondem às mesmas opções, na mesma ordem, pois elas serão comparadas entre si.

Opção 66

Opção 55

Opção 44

Opção 33

Opção 22

Opção 11

654321

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOModelo de Priorização por Causa e Efeito

Passo a Passo

2. Estabelecer as relações de causa e efeito entre os itensEliminar as intersecções da diagonal principal da matrizNas demais intersecções, identificar a relação causa-efeito entre elas e colocar setas apontando para os efeitos identificados.

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOModelo de Priorização por Causa e Efeito

Passo a Passo

Opção 66

Opção 55

Opção 44

Opção 33

Opção 22

Opção 11

654321

3. Estabelecer a intensidade das relações.Analisar a intensidade da relação causa e efeito de cada uma dasintersecções.Classificar de acordo com a seguinte escala:

Símbolos Significados Pontuações

Relação Forte 9

Relação Neutra 3

Relação Fraca 1

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOModelo de Priorização por Causa e Efeito

Passo a Passo

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4. CalcularPara cada item (por linha):

Total de Setas por CausaTotal de Setas de EfeitosIntensidade Total das CausasIntensidade Total dos EfeitosTotal Geral das SetasINTENSIDADE GLOBAL

5. Analisar a Matriz e Estabelecer Prioridades

MATRIZ DE PRIORIZAÇÃOModelo de Priorização por Causa e Efeito

Passo a Passo

Caso Real

MONOGRAFIA: QFD: aplicado no desenvolvimento de embalagens especiais para indústria automobilísticaTrabalho realizado por Fábio Ribeiro de Abreu

Iden

tific

ação

C

lara

e le

gíve

l

Pint

ura

na c

or

espe

cific

ada

Geo

met

ria

conf

orm

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e de

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Peso

Abs

olut

o

Peso

Rel

ativ

o (%

)

Boa Relação Custo XBenefício 33,84 33,84 101,5 33,84 101,52 101,5 40,5 11,3

Cumpre prazo de entrega 33,84 33,84 101,52 11,28 40,5 11,3

Ser desmontáveis (Otimização na logística)

9,03 3,01 27,09 27,09 3,01 27,09 9,03 10,8 3,0

Acondicionar o maior nº de peças possíveis. 67,68 22,56 67,68 7,52 27 7,5

Conservar a integridade do produto 9,02 27,06 27,06 81,18 9,02 81,18 27,06 32,4 9,0

Facilidade no carregamento/descarregamento

3,76 33,84 33,84 3,76 11,28 13,5 3,8

Não machucar as mãos 27,07 243,6 81,21 243,6 243,6 97,2 27,1

Não doer as costas no final do dia 27,07 81,21 243,6 243,6 97,2 27,1

Peso Absoluto 106,0 67,7 667,7 351,9 117,3 764,5 553,4

Peso Relativo (%) 4,0 2,6 25,4 13,4 4,5 29,1 21,1

Qualidade exigida

Características da Qualidade

Diagrama do Processo Decisório

PDPC (Process Decision Program Chart)

FunçãoMapear todos os possíveis

caminhos para se alcançar um objetivo desde uma situação inicial até uma situação final

desejada (ou a ser evitada) em situações incertas ou

dinâmicas.

DPD (Diagrama do Processo Decisório)

Objetivo:Escolher a melhor alternativa

? ?

1. Definir o Ponto de Partida e de Chegada.Posicionar estes pontos na parte superior e inferior de uma grande folha

Ponto de Partida

Ponto de Chegada

DPD (Diagrama do Processo Decisório)

Passo a Passo

2 - Traçar um Plano otimista.Montar passo a passo um plano otimista para atingir o ponto de chegada, pensando apenas em resultados favoráveis.

DPD (Diagrama do Processo Decisório)Passo a Passo

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3: Pensar sobre os possíveis PROBLEMAS que possam ocorrer Para cada TAREFA executável, pensar os Problemas que podem estar associados a ela e em função disto conduzir as resultados desfavoráveis.

DPD (Diagrama do Processo Decisório)Passo a Passo

4. Analisar os PROBLEMAS Para cada Problema, analisar e propor possíveis soluções para eles.

? ?

DPD (Diagrama do Processo Decisório)Passo a Passo

5 – Finalizar DiagramaDesenhar o DIAGRAMA final e analisar as soluções propostas para cada PROBLEMA.Destacar as maiores incertezas.

6 – Rever e AuditarApós executar o proposto, rever o diagrama para aumentar a confiabilidade do processo.

? ?

DPD (Diagrama do Processo Decisório)Passo a Passo

Diagrama de Setas

ObjetivoPlanejar o cronograma mais conveniente para a execução de um

trabalho em situações não complexas e rotineiras. Permitir, também, o seu acompanhamento para garantir a sua execução

no tempo previsto.

Diagrama de SETAS

Diagrama de SetasDiagrama de Relação

Esclarecer situaçãoDefinir ProblemaDeterminar objetivos

Determinar meios/soluçõesOrientar esforçosDefinir responsabilidades

Detalhar um PlanoAcompanhar a execução

Diagrama de ÁrvoreDiagrama de MatrizMatriz de Priorização

Diagrama PDPCDiagrama de Setas

Quando usar umasdas 7 FPQ?CONCLUSÃO