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Energia limitada, porém com diversas fontes

Mateus Farias Correia - mateusfariascorreia@gmail.com - 13/0033596

André Felipe Pereira - andre-oficio@hotmail.com - 13/0021725

Rafael Tenorio - raut01@gmail.com - 13/0035912

Valéria Amancio - valeria-as@hotmail.com - 13/0038474

Engenharias

Universidade de Brasília

Brasília, DF, 01 de julho de 2013

Abstract

In the XXI century the greatest energy concern is its durability, ie how will sustain our energy consumption with current sources. However, not enough to get out of using our natural resources for energy production, there is a concern with many more factors that complicate the choice of energy sources, because we have environmental impacts, risks to national security, money, among other criteria.

With it is a duty of society to stipulate methodologies recovery and reuse of energy. Having Brazil as view our energy circulates fossil fuel sources, however we are always developing alternative sources to prevent wear faster oil sources.

Resumo

Em pleno século XXI a maior preocupação energética é sua durabilidade, ou seja, como sustentaremos o nosso consumo energético com as fontes atuais. Entretanto, não basta somente sairmos utilizando nossos recursos naturais para produção de energia, existe a preocupação com diversos fatores a mais que dificultam a escolha da matriz energética, pois temos impactos ambientais, riscos a segurança nacional, custo benefício, entre outros critérios.

Com isso fica como dever da sociedade estipular metodologias de aproveitamento e reaproveitamento de energia. Tendo o Brasil como visão nossa matriz energética circula fontes de combustíveis fósseis, entretanto sempre estamos elaborando fontes alternativas para evitar o desgaste mais acelerado de fontes de petróleo.

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Metodologia

Para produção deste artigo, foram pesquisados em bases e periódicos 10 artigos relacionados a fontes e alternativas energéticas. Com base nesses estudos fomos capazes de apresentar diversas questões relacionadas ao uso energético.

Referencial Teórico

Dia após dia a sociedade necessita lidar com a diferença entre o nosso tempo (Consumo) e o tempo da natureza (Resiliência), "Muito dos recursos que exploramos para nosso dia a dia são finitos [...]. Por outro lado , a Natureza tem uma capacidade finita para absorver os impactos que as atividades que desenvolvemos sobre ela."(Collares, 2009).

Toda atividade humana, seja de forma direta ou indireta, ela utiliza recursos naturais, por causa de sua quantidade finita em relação à velocidade do consumo procuramos fontes alternativas, Benjamin K. Sovacool nos persuadi com proposta da energia nuclear sendo uma energia diferente da queima de combustíveis fósseis, entretanto relata ele que mesmo sendo uma energia considerada "limpa" por muitos (afinal como partida do processo nuclear utiliza-se uma fonte de combustível fóssil liberando dióxido e monóxido de carbono na atmosfera), tem vários pós e contras como o resíduo nuclear, aumento do risco a segurança nacional por usinas serem facilmente alvos de acidentes nucleares, ataques terroristas e cyber terrorismo, entre outros. Mas seu custo comparado a sua produção pode ser bem aceitável(para os dias atuais).

Entretanto com base em nossas pesquisas, encontramos diversos pontos de vistas. De acordo com a Tais Inatomi e Miguel Udaeta, complementam , as enumeras discussões mundiais sobre os impactos ambienteis em relação a obtenção de energia e sustentabilidade , que envolve vários interesses sociais, políticos, econômicos e ambientais . Nas discussões mundiais são propostas várias metas que são estabelecidas pelo Planejamento Integrado de Recursos (PIR), como principal foco a minimização dos impactos ambientais consequentes do desenvolvimento econômico.

Em relação à produção de energia elétrica no Brasil, há problemas para implementação de novas fontes de energia e para a inclusão das termoelétricas no sistema de elétrico, em que predomina o sistema hidroelétrico (Luiz Rosa,2004). As questões ambientais também participam, com o foco quanto a emissão de gases intensificadores do efeito estufa. Visa também possíveis construção de novas usinas nucleares no Brasil e a importação da utilização da fontes renováveis.

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A termoelétrica convencional converte energia química a partir da queima de combustíveis fósseis em energia elétrica. As usinas nucleares são consideradas termoelétricas, mas a base são materiais radioativos. O uso pesado das termoelétricas convencionais podem causar esgotamento dos recursos naturais, quanto a matéria prima dos combustíveis, produzindo poluentes, como o gás carbônico(CO2), que alteram o PH das águas, o clima mundial e provocam danos à saúde.

Em comum entre os autores, as hidroelétricas são consideradas uma fonte de energia limpa, porem, em ralação ao ponto de vista ambiental não podem ser consideradas uma fonte de energia totalmente limpa, já que elas necessitam de um barragem que provoca a inundação de área imensa de florestas, causando devastação e decomposição da matéria orgânica presente na área inundação, responsável pela produção de metano, um dos gases do efeito estufa.

Agora voltando mais ao campo de discussão brasileiro, está sendo possível observar que nossa geração está com uma preocupação maior com consumo e geração de energia, já é possível ver em escolas vários cartazes de conscientização. Porém ainda necessitamos de novos métodos de obtenção de energia.

O Brasil na queima de florestas emite gás carbônico e torna-se um dos vilões na mudança climática. Uma parte da população brasileira não vê as florestas como uma fonte de riqueza e bem-estar no qual deveria ser preservado e não temos um bom padrão de aproveitamento de tais recursos. (Fernando Galembeck – 2009)

A energia que pode ser gerada pelos nossos recursos naturais poderia fazer do Brasil um dos maiores produtores, mas a política influência diretamente na matriz energética de cada país. A desigual distribuição geográfica, consequentemente, geopolítica, do consumo de energia, o crescimento populacional, intensidade da utilização de energia e crescimento constante da utilização faz com que a energia seja um fator limitante para o desenvolvimento sustentável, pois existe a necessidade de energia rápida.

Há necessidade de diminuir o consumo exagerado de energia, particularmente combustíveis fósseis, para existir fontes para gerações futuras, mas implicaria em: aumentarmos o uso de energia renovável, conservação de energia e maior eficiência de energia. (José Israel Vargas 1996)

Países em desenvolvimento necessitaram de mais energia futuramente para desenvolvimento econômico e países pobres, cerca de trinta anos, poderão enfrentar situações crítica pelo custo e pelo acesso a fontes convencionais ou outras mais apropriadas ou ambientalmente mais benignas. Desta forma vemos a necessidade de

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fontes renováveis para êxito econômico mundial em gerações futuras.(José Israel Vargas 1996)

Pode-se dizer que nos últimos cinquenta anos o uso intensivo de energia não-renovável proporcionou grandes conquistas para a sociedade. No entanto, surgiram dificuldades que, isoladas ou em cadeia, causam alterações climáticas de forma irreversível; existe assim a necessidade da redução das emissões de carbono para a atmosfera e a adoção de medidas de emergência, como a utilização de fontes energéticas renováveis e limpas. (Salla, 2010)

Dentro da classe dos combustíveis, aqueles de origem renovável (etanol e biodiesel) vêm ganhando importância crescente no cenário mundial, dados seus benefícios ambientais comprovados. A continuidade dos incentivos governamentais é fator essencial para a consolidação desses biocombustíveis no mercado e para que os mesmos possam competir, em termos econômicos, com os combustíveis tradicionalmente usados.(SCHIRMER, 2012)

Sabe-se que o etanol produzido pela cana de açúcar figura posição de destaque no cenário de combustível nacional. Porém a busca por outras fontes não deve ser ignorada, é nesse sentido que uma pesquisa realizada na produção de etanol a partir da mandioca.

Na produção do etanol a partir da mandioca, observou-se que os custos energéticos totais, considerando-se o consumo nas etapas de produção e de processamento somaram, 13,3 MJ L-1; se sabe que a energia de um litro de etanol corresponde a 23,37 MJ, tem-se que a eficiência energética da mandioca equivale a 1,76. Vê-se, portanto, que a mandioca é uma fonte alternativa e viável na produção de biocombustíveis ou, ainda, para fins medicamentosos ou cosméticos. Ressalta-se que a adoção de técnicas alternativas de produção, como o plantio direto, uso de combustíveis renováveis no sistema produtivo e industrial e a utilização de adubações orgânicas, podem minimizar ainda mais o gasto energético empregado na produção de etanol. (SALLAS, 2010).

Análises e discussõesObservamos que ao decorrer dos nossos estudos, ao lermos os artigos

coletados, extraímos vários campos de visão, várias opiniões. Com isso consideramos que com nossa apresentação ofereceremos certamente um ótimo aprendizado.

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Anexos

Fonte: Banco Mundial

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ConclusãoCom base em nossas pesquisas foi possível observar que a humanidade tem

uma extensa matriz energética, temos várias fontes de energia porém não sabemos otimizar-las adequadamente. Entretanto com nossas tecnologias avançando futuramente conseguiremos encontrar maneiras apropriadas para usar a energia

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BibliografiaRepensando a energia nuclear. Estud. av. [online]. 2012, vol.26, n.74, pp. 287-292. ISSN 0103-4014. <http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142012000100020>. (acesso 24/06/2013)

SALLA, Diones A. et al . Análise energética de sistemas de produção de etanol de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Rev. bras. eng. agríc. ambient., Campina Grande, v. 14, n. 4, Apr. 2010 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662010000400015&lng=en&nrm=iso>. access on 24 June 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662010000400015>.

SCHIRMER, W., GAUER, M.. Os biocombustíveis no Brasil: panorama atual, emissões gasosas e os métodos analíticos de monitoramento da qualidade do ar referente a gases de natureza orgânica. AMBIÊNCIA, Guarapuava, 8, abr. 2012. Disponível em:<http://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/1409>. Acesso em: 24 Jun. 2013.

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ROSA, Luiz Pinguelli. Geração hidrelétrica, termelétrica e nuclear. Estud. av. [online]. 2007, vol.21, n.59 [cited 2013-06-24], pp. 39-58 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

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40142007000100005&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142007000100005.