artigo controle de constitucionalidade concentrado: a inconstitucionalidade do salário educação

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1 Controle de constitucionalidade concentrado: A (in)constitucionalidade do salário educação Control of constitutionally focused: The unconstitutionality of the education salary RESUMO: A pesquisa foi realizada basicamente sobre um estudo bibliográfico em obras de renomados doutrinadores, aprofundada no que se conhece da história do Salário Educação. O principal objetivo é ampliar o conhecimento sobre o tema hoje pouco divulgado, acompanhar a evolução das normas, analisar os motivos de fato e de direito que justificam a inércia do Judiciário (Supremo Tribunal Federal) e as consequências da constitucionalidade do salário educação para os produtores, bem como explicar de forma simplificada o funcionamento da máquina estatal e de seus poderes, no que diz respeito à criação das normas respeitando os princípios que norteiam o Direito Tributário brasileiro, um dos mais completos do mundo. Palavras-chave: Direito Tributário, Princípios, Salário Educação, Supremo Tribunal Federal (STF), constitucionalidade. ABSTRACT: The research was essentially carried out on a bibliographical study of renowned authors and expanded on through knowledge of the Education and Culture. The main purpose is to broaden knowledge around this subject (not frequently publicized nowadays), follow the evolution of standards, analyze the reasons of fact and law justifying the Judiciary (Federal Supreme Court) inertia and the

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O principal objetivo é ampliar o conhecimento sobre o tema hoje pouco divulgado, acompanhar a evolução das normas, analisar os motivos de fato e de direito que justificam a inércia do Judiciário (Supremo Tribunal Federal) e as consequências da constitucionalidade do salário educação para os produtores.

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Page 1: Artigo Controle de Constitucionalidade Concentrado: A Inconstitucionalidade do Salário Educação

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Controle de constitucionalidade concentrado:

A (in)constitucionalidade do salário educação

Control of constitutionally focused:

The unconstitutionality of the education salary

RESUMO: A pesquisa foi realizada basicamente sobre um estudo bibliográfico em

obras de renomados doutrinadores, aprofundada no que se conhece da história do

Salário Educação. O principal objetivo é ampliar o conhecimento sobre o tema hoje

pouco divulgado, acompanhar a evolução das normas, analisar os motivos de fato e de

direito que justificam a inércia do Judiciário (Supremo Tribunal Federal) e as

consequências da constitucionalidade do salário educação para os produtores, bem

como explicar de forma simplificada o funcionamento da máquina estatal e de seus

poderes, no que diz respeito à criação das normas respeitando os princípios que

norteiam o Direito Tributário brasileiro, um dos mais completos do mundo. Palavras-

chave: Direito Tributário, Princípios, Salário Educação, Supremo Tribunal Federal

(STF), constitucionalidade.

ABSTRACT: The research was essentially carried out on a bibliographical study of

renowned authors and expanded on through knowledge of the Education and Culture.

The main purpose is to broaden knowledge around this subject (not frequently

publicized nowadays), follow the evolution of standards, analyze the reasons of fact and

law justifying the Judiciary (Federal Supreme Court) inertia and the consequences of the

education payroll tax constitutionality to rural producers (physical person), such as the

advantage of refunding overpayment. An additional aim is to explain, in a simplified

form, how the state machine operates and its power, regarding the creation of standards,

while respecting the principles that guide the Brazilian Tax Law, one of the most

complete in the world. Keywords: Tax Law, Principles, Education

Allowance, education payroll tax, Federal Supreme Court (STF), constitutionality.

INTRODUÇÃO

O objetivo principal é estudar a declaração de (in)constitucionalidade do Salário

Educação, tendo como parâmetro a Constituição Federal, no âmbito do controle

concentrado de constitucionalidade. A Constituição Federal previu que todos os entes

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tributantes estão obrigados a instituir e cobrar tributos, assim dentro do que determina a

competência tributária de cada um, serão instituídos os valores cobrados. Hans Kelsen,

filósofo e jurista, preceituava a Constituição como a lei de maior valia de um

ordenamento, ocupando o topo da pirâmide. No ordenamento jurídico, adota-se a teoria

da supremacia da Constituição Federal, que se caracteriza como rígida, exigindo que

todas as normas jurídicas posteriores ou infraconstitucionais estejam em conformidade

com suas normas, sob pena de inconstitucionalidade. O Brasil adota o mecanismo misto

de controle de constitucionalidade, garantindo a análise jurisdicional tanto por um juízo

monocrático (difuso), quanto por um órgão colegiado específico, o Supremo Tribunal

Federal (concentrado). A Emenda Constitucional nº 45/2004 alterou a Constituição de

modo que as decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal

no caso em estudo, produzissem eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente

aos demais órgãos do Poder Judiciário e à Administração Pública direta e indireta, nas

esferas federal, estadual e municipal. Sobre o tema da constitucionalidade da

Contribuição do Salário Educação, pacificada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em

súmula de nº 732, a doutrina tem reiterado a legalidade da contribuição para as

empresas e a impossibilidade de cobrança aos produtores rurais pessoas físicas, por ferir

o princípio da legalidade tributária, a inexistência de lei anterior que preceda a

cobrança, dentre outros princípios.

1. ORIGEM E EVOLUÇÃO

É importante conhecer a origem e as necessidades que levaram à criação da

contribuição denominada Salário Educação. Hoje o salário educação possui alíquota de

2,5% e é calculado sobre o valor total das remunerações pagas ou creditadas pelas

empresas, a qualquer título, aos segurados empregados e em razão deles, ressalvadas as

exceções legais. Historicamente, o artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

(1961), definia que o direto à educação seria assegurado pelo poder público ou

particular em todos os graus, assegurada igualdade de recursos e a vinculação destes

para a manutenção da educação.1 O salário Educação foi de fato instituído em 1964, na

forma de uma contribuição social, com a finalidade de financiar ações, programas e

projetos voltados para o custeio da educação pública basilar. A Carta magna de 1988,

1 SENA, Paulo. A União e a aplicação dos recursos vinculados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino. Estudos INEP. Publicado em 30 de Março de 2004 e modificado em 15 de Agosto de 2007. Disponível em: <http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/118/120>. Acesso em: 05 de Novembro de 2013.

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conhecida como Constituição cidadã, aumentou para 18% o percentual mínimo de

contribuição da União, e estabeleceu a contribuição social do salário-educação, prevista

no artigo 212, § 5º, regulamentada posteriormente pela lei nº 9.424/96, seguida das leis

9.766/98, Decreto nº 6003/2006 e Lei nº 11.457/2007. 2 Em 2000 foi criado o Fundo

Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)3, uma autarquia que tinha como

finalidade o investimento de recursos em projetos e programas e a competência para a

distribuição do Salário Educação4. Hoje, a arrecadação, fiscalização e cobrança são

feitas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda

(SRFB/MF), alteração feita pela lei nº 11.457/07.5

2. A SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO

A Constituição é a lei fundamental e suprema, e de acordo com Canotilho (1991, p. 41)

“contém normas referentes à estruturação do Estado, à formação dos poderes públicos,

forma de governo e aquisição do poder de governar, distribuição de competências,

direitos, garantias e deveres dos cidadãos. Além disso, é a Constituição que

individualiza os órgãos competentes para edição de normas jurídicas, legislativas ou

administrativa”.6 A constituição traz em seu texto os alicerces básicos de toda

sociedade, apresentando-se assim dentro de um ordenamento jurídico como a norma

suprema, já que todas as leis vão buscar validade nela ao tempo que devem com ela

concordar. A supremacia constitucional decorre da lógica de que a Constituição

inaugura uma nova ordem jurídica. Em razão dessa supremacia constitucional, impõe-

se que todos os fatos jurídicos existentes estejam em conformidade com os princípios e

preceitos contidos na Constituição. Caso alguma norma seja editada em

desconformidade ou não recepcionada pela Constituição Federal, a mesma será declara

inconstitucional. O instrumento que afasta a vigência de qualquer norma que venha

2 BRASIL. Ministério da educação. Portal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE: Entendendo o Salário Educação. Brasília-DF. Atualizado até 2012. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/financiamento/salario-educacao/salario-educacao-entendendo-o>. Acesso em: 03 de Setembro de 2013.3 MINISTÉRIO da Educação (Brasil). Winkipédia. [s.l.]. Publicado em 27 de Dezembro de 2011 e atualizado. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Minist%C3%A9rio_da_Educa%C3%A7%C3%A3o_(Brasil)>. Acesso em: 07 de Outubro de 2013.4 BRASIL. Portal do Ministério da Educação. Op. Cit.5 BRASIL. Ministério da educação. Portal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE: Entendendo o Salário Educação. Brasília-DF. Atualizado até 2012. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/financiamento/salario-educacao/salario-educacao-entendendo-o>. Acesso em: 03 de Setembro de 2013.6 CANOTILHO, Joaquim José Gomes; MOREIRA, Vital. Fundamentos da Constituição. Editora Coimbra, 1991, __ Edição, p.41.

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contra a Constituição Federal é conhecido como controle de constitucionalidade,

demonstrando a força normativa e coercitiva da Constituição.

3. AGUMAS ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE

Ressalte-se ainda que, considerando a supremacia constitucional e a Teoria Pura do

Direito de Kelsen, uma norma ou ato que vá contra a constituição, ofende de certa

maneira o ordenamento jurídico como um todo e não somente a constituição, já que ela

que garante a validade do ordenamento jurídico. Na doutrina brasileira existem vários

tipos de inconstitucionalidade, porém somente dois serão enfatizados. A

inconstitucionalidade formal não discute matéria ou conteúdo do ato normativo, e sim

questões relacionadas ao procedimento legislativo de elaboração deste. É também

conhecida como inconstitucionalidade nomodinâmica se subdivide em

inconstitucionalidade orgânica, formal propriamente dita e formal por violação a

pressupostos objetivos do ato. A inconstitucionalidade formal orgânica para Lenza

(2012, p. 252): “[...] decorre da inobservância da competência legislativa para a

elaboração do ato. Nesse sentido, para se ter um exemplo, o STF entende

inconstitucional lei municipal que discipline o uso do cinto de segurança, já que se trata

de competência da União, nos termos do art. 22, XI, legislar sobre trânsito e

transporte”.7 Já a inconstitucionalidade formal propriamente dita ocorre quando é

inobservado o processo de elaboração legislativo, podendo tanto se referir a um vício

formal subjetivo, que ocorre na fase de iniciativa, quanto a um vício formal objetivo,

que ocorre nas demais fases do processo legislativo (Lenza, 2012, p. 252-253).8 A

última inconstitucionalidade formal, qual seja, por violação a pressupostos objetivos do

ato, refere-se a elementos externos ao procedimento de formação das leis, sendo estes

pressupostos vinculados ao ato legislativo. Pedro Lenza (2012, p. 254) “O Plenário do

STF declarou a inconstitucionalidade do referido dispositivo, mas não pronunciou a

nulidade do ato, mantendo sua vigência ilegitimamente”.9 Por sua vez, a

inconstitucionalidade material, também chamada de nomoestática, em oposição à

inconstitucionalidade formal, ocorre quando há uma ofensa a constituição no que atine

ao conteúdo do ato normativo. Dispõe Mendes (2012, p. 1110): Cuida-se de aferir a

compatibilidade da lei com os fins constitucionalmente previstos ou de constatar a

7 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 16ª Edição Revista e Ampliada, p. 252.8 Ibidem, p. 252-253.9 Ibidem, p. 254.

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observância do princípio da proporcionalidade, isto é, de se proceder à censura sobre a

adequação e a necessidade do ato legislativo. O excesso de poder como manifestação de

inconstitucionalidade configura afirmação da censura judicial no âmbito da

discricionariedade legislativa [...].10 Dessa forma, quando o vício ou excesso está

impregnado em todo o ato normativo é conhecido como total, quando abrange somente

parte dele, é parcial.11

4. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

Controlar a constitucionalidade é o meio de defesa, significa verificar formal e

materialmente a compatibilidade de lei ou ato normativo com a constituição. Para

Moraes Finaliza Moraes (2009, p. 701), que o controle de constitucionalidade encontra

definição em: “Controlar a constitucionalidade significa verificar a adequação

(compatibilidade) de uma lei ou de um ato normativo com a constituição, verificando

seus requisitos formais e materiais”.12 O controle de constitucionalidade pode ser

exercido de várias maneiras, conforme classificação baseada em Dirley da Cunha Jr.

(2006)13, e tendo em vista o atual cenário do controle de constitucionalidade brasileiro,

comenta-se sobre o controle exercido pelas ações declaratórias de constitucionalidade

(ADC) e inconstitucionalidade (ADIn).

4.1. Ação Declaratória de Inconstitucionalidade (ADIn)

Está prevista explicitamente no artigo 102, I, alínea a), da Constituição, e regulamentada

pela lei 9.868/99. Nas palavras de Lenza (2012, p. 286): “O que se busca com a ADI

genérica é o controle de constitucionalidade de ato normativo em tese, abstrato,

marcado pela generalidade, impessoalidade e abstração. [...] Em regra, através do

controle concentrado, almeja-se expurgar do sistema lei ou ato normativo viciado

(material ou formalmente), buscando-se, por conseguinte, a invalidação da lei ou ato

normativo”.14 Também conhecida como ADI Genérica, compreende a criação ou a

elaboração de normas infraconstitucionais em processo legislativo, e tem por objeto o

10 MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 7ª Edição, p. 1110.11 CONTROLE de Constitucionalidade no Brasil. Winkipédia. [s.l.]. Atualizada até 05 de Novembro de 2013. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Controle_de_constitucionalidade_no_Brasil>. Acesso em: 17 de Dezembro de 2013.12 Ibidem, p. 701.13 JÚNIOR, Dirley da Cunha. Controle de Constitucionalidade: Teoria e Prática. Salvador: Editora JusPODIVM, 2006, 2ª Edição. 320 págs.14 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 16ª Edição Revista e Ampliada, p. 286.

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exame da inconstitucionalidade (artigo 59 da Constituição) de leis complementares, leis

ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e resoluções.

Quanto a competência, compete ao Supremo Tribunal Federal – STF (artigo 102 CF)

processar e julgar originalmente, lei ou ato normativo federal, estadual (ou distrital). Por

consequência, excluídos desse controle, estão as leis ou atos normativos municipais, leis

ou atos normativos originários ou anteriores à Constituição, as súmulas e súmulas

vinculantes, as medidas provisórias cuja eficácia já tenha se exaurido, lei revogada,

dentre outros. Importante lembrar ainda que a partir da entrada em vigor da lei 9.868/99,

a ADIn possui natureza dúplice ou ambivalente (sinais trocados), pois em seu mérito

pode decidir quanto a procedência do pedido e inconstitucionalidade do objeto

(negativo), ou quanto a improcedência da ação, declarando constitucional a lei ou ato

normativo discutido (positivo).

4.2 Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC)

A ação declaratória de constitucionalidade é uma forma de controle introduzida pela

emenda constitucional nº 03/93 e regulamentada pela lei 9.868/99, com a finalidade de

obter de forma rápida (originariamente) e definitiva (vinculante), uma decisão do

Supremo Tribunal Federal (artigo 102, I, a, da Constituição), evitando divergências

entre instâncias inferiores e o descumprimento da lei ou ato normativo discutido. Nesse

tipo de controle, não há busca por um direito subjetivo, mas a preservação do

ordenamento jurídico nacional. Para a propositura da ADC é indispensável à

demonstração da existência de sérias ou graves divergências jurisprudenciais que

justifiquem o uso do controle direto da constitucionalidade, buscando afastar a

insegurança jurídica e incerteza sobre os quesitos de validade e aplicação de uma lei ou

ato normativo federal, não se admitindo análise em âmbito estadual. (Artigo 102, § 2º

CF/88)15 Presume-se que toda lei ou ato normativo deve estar de acordo com a

Constituição. Porém essa presunção é relativa (juris tantum), sendo admitidas quando

necessário, a apresentação de provas em contrário, declarando assim a

(in)constitucionalidade da lei ou ato normativo, transformando aquela presunção

relativa em absoluta (jure et de jure).16 A partir da decisão declaratória de

15 BARTINE, Caio Marco; ROSIO, Roberto. Mini Vade Mecum Tributário. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, __ Edição atualizada até 14.12.2012, p. 88.16 CAJURU, Patrik G. Taranti. Dicionário básico de Latim – Português expressões e termos jurídicos. Publicado em Março de 2006. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/Waleriah/icionrio-bsico-latimportugus-expresses-e-termos-jurdicos#>. Acesso em: 08 de Janeiro de 2014.

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constitucionalidade absoluta não mais se admite prova em contrário ou questionamentos

acerca do mesmo objeto, vinculando os órgãos do Poder Judiciário e da Administração

Pública, que não poderão decidir desfavoravelmente, nem agir em desconformidade

com a decisão da Suprema Corte.17 A decisão definitiva de mérito estende a sua eficácia

contra todos (erga omnes) e retroativamente (ex tunc) à data de origem do objeto. Na

forma do artigo 102, § 2º, as decisões definitivas de mérito, proferidas pelo STF, nas

ações declaratórias de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal, produzirão

eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder

Judiciário18 e ao Poder Executivo. Pelo caráter ambivalente dessa ação, Lenza (2012, p.

384) acredita que poderia estabelecer-se o efeito vinculante e erga omnes em relação a

essa decisão que equivaleria à concessão da cautelar em ADI.19

5. O SALÁRIO EDUCAÇÃO

O artigo 195, inciso I, da Constituição Federal, alterado pela Emenda Constitucional nº

20/1998, declara que “a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de

forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos

orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das

seguintes contribuições sociais: I — do empregador, da empresa e da entidade a ela

equiparada na forma da lei, incidente sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos

do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço,

mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro”.20 “Segundo

o STF, entende-se como contribuições sociais as contribuições sociais gerais (aquelas

não destinadas à seguridade), as contribuições de seguridade social e as outras

contribuições sociais”. (Sabbag 2012, p.521)21 As principais características das

17 MENDES, Gilmar Ferreira. O efeito vinculante das decisões do Supremo Tribunal Federal nos processos de controle abstrato de normas. Revista Jurídica Virtual da Presidência da República. Brasília-DF, vol. 1, n. 4, agosto 1999. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_04/efeito_vinculante.htm>. Acesso em 12 de Dezembro de 2013.18

AÇÃO direta de inconstitucionalidade. Winkipédia. [s.l.]. Atualizada até 12 de Fevereiro de 2014. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_direta_de_inconstitucionalidade>. Acesso em: 04 de Março de 2014.19 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 16ª Edição Revista e Ampliada, p. 384.20 BARROSO, Darlan; JUNIOR, Marco Antônio Araújo. Vade Mecum. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, 4ª Edição revista, ampliada e atualizada até 03.12.2012, p. 125.21 SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 4ª Edição, p. 521.

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contribuições sociais gerais, segundo Eduardo de Moraes Sabbag estão elencadas na

página 523 do Manual de Direito Tributário: “I - São de competência da União; II - São

regidas pelo mesmo regime jurídico das demais contribuições previstas no art. 149 da

CF; III - Sujeitam-se de forma integral ao regime constitucional tributário, sem

comportar exceções; IV - São instituídas por lei ordinária e obedecem ao princípio da

anterioridade comum; V - Custeiam a atuação do Estado em outros campos sociais,

diversos daqueles previstos no art. 195 da CF, quais sejam, saúde, previdência e

assistência social, pertencentes à Seguridade Social e financiados pelas contribuições

para a seguridade social; VI - Só podem incidir sobre uma única base econômica, por

contribuinte, para cada objetivo determinado”.22 O Salário Educação, instituído em

1964, é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e

ações da educação básica pública, podendo ser aplicada na educação especial, desde que

vinculada à educação básica. Com a nova redação dada pela Emenda Constitucional nº

53/2006, prevê a referida contribuição, como fonte adicional de financiamento da

educação básica pública (educação infantil – creche e pré-escola –, o ensino

fundamental e o ensino médio). Enquadrada no conceito de tributo ditado pelo artigo 3º

do Código Tributário Nacional – CTN e pela teoria pentapartite, o Supremo Tribunal

Federal entendeu que tal contribuição é uma contribuição social geral, tendo sido

concebida pelo artigo 178 da Emenda Constitucional nº 1/69 e recepcionada pela

Constituição Federal de 1988, em função do disposto no art. 212, § 5º. De acordo com a

Súmula 732 do Supremo Tribunal Federal, “é constitucional a cobrança da contribuição

do salário-educação, seja sob a Carta de 1969, seja sob a Constituição Federal de 1988,

e no regime da Lei 9.424/96”.23 “Foi concebida para financiar, como prestação

subsidiária da empresa ao dever constitucional do Estado de manter o ensino primário

gratuito de seus empregados e filhos destes”. É calculada a alíquota de 2,5% sobre o

valor total das remunerações mensais pagas ou creditadas pelas empresas, a qualquer

título, a seus empregados, ressalvadas as exceções legais. (Sabbag 2012, p. 523)24 Antes

da lei nº 11.457/2007, o recolhimento da contribuição do salário educação era feito pela

Secretaria da Receita Previdenciária, vinculada ao Ministério da Previdência e

22 Ibidem, p. 523.23 BARROSO, Darlan; JUNIOR, Marco Antônio Araújo. Vade Mecum. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, 4ª Edição revista, ampliada e atualizada até 03.12.2012, p. 2.020.24 SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 4ª Edição, p. 523.

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Assistência Social, na forma da Instrução Normativa nº 566/2005.25 A partir vigência da

lei, da união da Secretaria da Receita Federal e da Secretaria da Receita Previdenciária,

surgiu a chamada Super-Receita, que passou a acumular as competências daquelas,

“modificando a dinâmica da sujeição ativa das contribuições sociais, que passaram a ser

de administração deste novo órgão Secretaria da Receita Federal do Brasil, sob a

fiscalização dos intitulados Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (AFRFB")”.

(Sabbag, 2012, p.521)26 Dessa forma a contribuição ao salário educação passou a ser

arrecadada, fiscaliza e cobrada pela Receita Federal do Brasil (SRFB), que constatando

o pagamento, efetua o repasse dos respectivos valores ao Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação – FNDE, autarquia vinculada ao Ministério da Educação

(MEC). Do total arrecadado, 10% são destinados ao próprio FNDE, utilizados no

financiamento de programas, projetos e ações voltados à educação básica. Os 90%

restantes serão divididos em quotas, dois terços (2/3) para as quotas estadual-

municipais, distribuídas com base no número de alunos do ensino básico (apurado pelo

Censo Escolar), e um terço (1/3) para a quota federal, também destinada ao FNDE, no

intuito de reduzir o desnível sócio educacional entre estados e municípios.27 A

estimativa anual de repasses é calculada com base na previsão da arrecadação da

contribuição social do salário-educação, e os recursos, depositados mensalmente nas

contas correntes das Secretarias de educação dos Estados-membros, do Distrito Federal

e dos Municípios. Na forma do artigo 16 da lei, compete privativamente à Procuradoria

Geral da Fazenda Nacional a representação judicial e extrajudicial e a apuração da

liquidez e certeza da dívida ativa da União, relativas às contribuições sociais. No

entendimento de grande parte da doutrina e de Hugo de Brito Machado (2004, p. 399):

“O lançamento das contribuições sociais é feito, em regra, por homologação. O sujeito

passivo antecipa o pagamento respectivo sem que a autoridade administrativa tenha

examinado os elementos com base nos quais foi a mesma calculada”. 28

25 BRASIL. Receita Federal. Instrução Normativa nº 566/2005. Brasília-DF. Publicado em 02 de Setembro de 2005. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2005/in5662005.htm>. Acesso em: 12 de Fevereiro de 2014.26 SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 4ª Edição, p. 521.27 BRASIL. Ministério da educação. Portal do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE: Entendendo o Salário Educação. Brasília-DF. Atualizado até 2012. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/financiamento/salario-educacao/salario-educacao-entendendo-o>. Acesso em: 03 de Setembro de 2013.28 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Editora Malheiros, 2004, 24ª Edição, 511 páginas, p. 399.

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“EMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. SALÁRIO-EDUCAÇÃO.

CONSTITUCIONALIDADE. RECEPÇÃO. I – O salário-educação, na vigência da EC

01/69 (art. 178), foi considerado constitucional. II – A CF/88 recepcionou o referido

encargo como contribuição social destinada ao financiamento do ensino fundamental

(art. 212, § 5º), dando-lhe caráter tributário. Essa recepção manteve toda a disciplina

jurídica do novo tributo, legitimamente editada de acordo com a ordem pretérita. III – O

art. 25 do ADCT revogou todas as delegações de competência outorgadas ao Executivo,

sobre a matéria reservada ao Congresso Nacional, mas não impediu a recepção dos

diplomas legais legitimamente elaborados na vigência da Constituição anterior, desde

que materialmente compatíveis com a nova Carta. IV – Até a publicação da Lei n.

9.424/96, o salário-educação continuou regido pelas regras construídas no sistema

precedente. V – Recurso não conhecido. (RE 272.872/RS, Pleno, rel. Min. Ilmar

Galvão, j. 04-04-2001)” (grifos do autor).29

6. DA CONSTITUCIONALIDADE DO SALÁRIO EDUCAÇÃO SEGUNDO O

ENTENDIMENTO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF)

6.1 Da constitucionalidade verificadas pela Suprema Corte

Conforme visto, o Salário Educação, instituído em 1964 e recepcionado pela

Constituição Federal de 1988, encontrou também amparo legal na vigência do artigo

178 da Emenda Constitucional nº 01/69: “Art. 178. As empresas comerciais, industriais

e agrícolas são obrigadas a manter o ensino primário gratuito de seus empregados e o

ensino dos filhos destes, entre os sete e os quatorze anos, ou a concorrer para aquele

fim, mediante a contribuição do salário-educação, na forma que a lei estabelecer”.30

Após esse advento, teve sua constitucionalidade discutida no RE 290.079/SC, declarada

pelo STF como contribuição social: “Ementa: Tributário. Salário-Educação. (...) A

CF/88 acolheu o salário-educação, havendo mantido de forma expressa – e, portanto,

constitucionalizado –, a contribuição, então vigente, a exemplo do que fez com o PIS-

PASEP (art. 239) e com o FINSOCIAL (art. 56 do ADCT), valendo dizer que a

29 SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 4ª Edição, p. 524.30 BRASIL. Planalto, Presidência da República. Emenda Constitucional nº 1 de 17 de Outubro de 1969 - Edita o novo texto da Constituição Federal de 24 de janeiro de 1967. Brasília-DF. Retificado em 21.10.1969 e republicado em 30.10.1969. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/emc01-69.htm>. Acesso em: 02 de Maio de 2013.

Page 11: Artigo Controle de Constitucionalidade Concentrado: A Inconstitucionalidade do Salário Educação

11

recepcionou nos termos em que a encontrou, em outubro/88. Conferiu-lhe, entretanto,

caráter tributário, por sujeitá-la, como as demais contribuições sociais, à norma do seu

art. 149, sem prejuízo de havê-la mantido com a mesma estrutura normativa do Decreto-

Lei n. 1.422/75 (mesma hipótese de incidência, base de cálculo e alíquota), só não tendo

subsistido à nova Carta a delegação contida no § 2º do seu art. 1º, em face de sua

incompatibilidade com o princípio da legalidade a que, de pronto, ficou circunscrita.

Recurso não conhecido (...) (RE 290.079/SC, Pleno, rel. Min. Ilmar Galvão, j. 17-10-

2001)”.31 A questão foi novamente suscitada pelo Procurador Geral da República em

Ação Declaratória de Constitucionalidade, por via do controle concentrado, tendo como

contribuintes os previstos na Lei 9.424/96. Amparado pelo entendimento do Tribunal

Pleno em 17 de Outubro de 2001, a decisão da Ação Declaratória de

Constitucionalidade nº 3.0 foi julgada procedente pelo STF, possui efeitos vinculantes,

negando respaldo ao artigo 154, I da CF. “Ação Declaratória de Constitucionalidade N.

3-0 União Federal Relator: Min. Nelson Jobim Requerente: Procurador-Geral da

República. Ementa: Constitucional. Ação Declaratória De Constitucionalidade Do Art.

15, Lei 9.424/96. Salário-Educação. Contribuição para O Fundo de Manutenção e

Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Decisões

Judiciais Controvertidas. Complementar. Desnecessidade. Natureza Da Contribuição

Social. §5º, do Art. 212 da CF Que remete só à Lei. Processo Legislativo. Emenda de

redação pelo Senado. Emenda que não alterou a proposição jurídica. Folha de Salários –

Remuneração. Conceitos. Precedentes. Questão Interna Corporis do Poder Legislativo.

Cabimento da análise pelo Tribunal em face da natureza Constitucional.

Inconstitucionalidade Material: Base de Cálculo. Vedação do Art. 154, I da CF que não

atinge esta Contribuição, somente Impostos, não se trata de outra fonte para a

Seguridade Social. Imprecisão quanto à hipótese de incidência. A CF quanto ao Salário-

Educação define a finalidade: Financiamento do ensino fundamental e o Sujeito Passivo

da Contribuição: As Empresas. Não resta dúvida. Constitucionalidade da Lei

amplamente demonstrada. Ação Declaratória De Constitucionalidade Que Se Julga

Procedente, Com Efeitos Ex Tunc. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes

autos. Acordam os Ministros do Supremo Tribunal federal, em Sessão Plenária, por

31 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL apud JusBrasil. STF - RECURSO EXTRAORDINÁRIO: RE 290079 SC. Publicado em Abril de 2003. Disponível em: <http://stf.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/14750096/recurso-extraordinario-re-290079-sc>. Acesso em: 11 de Janeiro de 2014.

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12

maioria, na conformidade da ata de Julgamentos e das notas taquigráficas, julgar

procedente a ação e declarar a constitucionalidade, com força vinculante, com eficácia

erga omnes e com efeitos ex tunc, do art. 15, § 1º, incisos I e II e o § 3º da Lei nº 9.424,

de 24/12/96, vencidos, o Senhor Ministro Marco Aurélio, que declarava a

inconstitucionalidade, do caput do art. 15, e o Senhor Ministro Sepúlveda Pertence, que

declarava a inconstitucionalidade, no caput do art. 15, da expressão “a qualquer título”.

Votou o Presidente. EM 02 DE DEZEMBRO DE 1999”. (Grifos)32 Entendeu, portanto,

o Supremo Tribunal Federal - STF pela constitucionalidade do Salário Educação com

base na Lei 9.424/96, Decreto 3.142/99 (idem Lei 9.766/98) e ao artigo 2º do Decreto

6.003/96, lembrando que a matéria já havia sido pacificada na súmula 732. Conforme

artigo 2º § 1º do Decreto 3.142/99 é plenamente constitucional a cobrança das empresas

na forma da lei, entendendo-se por empresa, para fins de incidência da contribuição

social do salário-educação, qualquer firma individual ou sociedade que assume o risco

de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como as

empresas e demais entidades públicas ou privadas, vinculadas à Seguridade Social.33

Nesse entendimento, o Tribunal Regional Federal da Terceira Região entendeu ser

indevida a cobrança da contribuição aos produtores que não possuem inscrição no

Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica: “DIREITO TRIBUTÁRIO – SALÁRIO

EDUCAÇÃO – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA, SEM INSCRIÇÃO NO

CNPJ – INEXIGIBILIDADE. 1. É indevida a exigência do pagamento do salário-

educação aos produtores rurais, pessoas físicas, sem inscrição no CNPJ, uma vez que

não se enquadram n conceito de empresa determinado pela Lei Federal nº 9.424/96. 2.

Agravo de instrumento parcialmente provido. (AI 201003000075908,

DESEMBARGADOR FEDERAL FÁBIO PRIETO, TRF3 – QUARTA TURMA,

18/01/2011)”.34 Portanto, são procedentes os questionamentos em relação à cobrança da

32 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL apud JusBrasil. STF - Ação Declaratória de Constitucionalidade: ADC 3 UF. Publicado em 09 de Maio de 2003 Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/busca?q=STF+-+A%C3%87%C3%83O+DECLARAT%C3%93RIA+DE+CONSTITUCIONALIDADE+%3A+ADC+3+UF>. Acesso em: 06 de Novembro de 2013.33 BRASIL. Planalto, Presidência da República. Decreto nº 3.142 - Regulamenta a contribuição social do salário-educação, prevista no art. 212, § 5o, da Constituição, no art. 15 da Lei no 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e na Lei no 9.766, de 18 de dezembro de 1998, e dá outras providências. Brasília-DF. Publicado em 16 de Agosto de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3142impressao.htm>. Acesso em: 05 de Maio de 2013.34 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO apud JusBrasil. Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) 23/03/2012 Judicial I - Interior SP e MS, Pg. 345. Publicado em Março de 2012 Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/42321756/trf-3-judicial-i-interior-23-03-2012-pg-345/pdfView>. Acesso em: 02 de Fevereiro de 2014.

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13

contribuição do salário educação dos produtores rurais pessoa física e empregadores,

exigido por muito tempo sem embasamento legal. Esse controle é feito via difuso, e sua

decisão tem repercussão entre as partes.

6.2 Da inconstitucionalidade da cobrança aos produtores rurais pessoa física

Dos julgados do Supremo Tribunal Federal e da legislação vigente extrai-se o

entendimento que se classificam como contribuintes do salário-educação as empresas

em geral e as entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência

Social. Dispõe o § 5º do artigo 212 da Constituição Federal, alterado pela Emenda

Constitucional nº 53/2006, que “a educação básica pública terá como fonte adicional de

financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na

forma da lei”.35 Visto na sessão anterior, o artigo 15 da Lei 9.424/96 dispõe que “o

Salário-Educação previsto no artigo 212, § 5º, da Constituição Federal é devido pelas

empresas, na forma em que vier a ser disposto em regulamento, é calculado com base na

alíquota de 2,5% (dois e meio por cento) sobre o total das remunerações pagas ou

creditadas a qualquer título, aos segurados empregados, assim definidos no art. 12,

inciso I, da Lei nº 8.212/91”.36 Portanto, inserindo-se dita exação no Sistema Tributário

Nacional disciplinado pela Constituição da República, para que se possa determinar

com exatidão o propósito do constituinte originário ao estabelecer que o salário-

educação seria recolhido pelas empresas, necessário se faz transcrever o disposto

no caput (cabeça) e inciso I, do art. 195, da Carta de 1988: “A seguridade social será

financiada por toda a sociedade, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos

orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das

seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela

equiparada na forma da lei” (...).37 A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em seu

artigo 2º e § 1º, conceitua empresa na forma da Lei: “Considera-se empregador a

empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica,

admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. § 1º Equiparam-se ao

35 BARTINE, Caio Marco; ROSIO, Roberto. Mini Vade Mecum Tributário. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, __ Edição atualizada até 14.12.2012, p. 140.36 BRASIL. Planalto, Presidência da República. Lei nº 9.424 - Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, § 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Publicada em 24 de Dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9424.htm>. Acesso em: 04 de Maio de 2013.37 BARTINE, Caio Marco; ROSIO, Roberto. Op. Cit., p.. 131.

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14

empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais,

as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins

lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados”.38 Nesse entendimento a lei

9.766/98, artigo 1º, § 3º, corrobora: “§ 3º Entende-se por empresa, para os fins de

incidência da contribuição social do salário-educação, qualquer firma individual ou

sociedade que assume o risco da atividade econômica, urbana ou rural, com fins

lucrativos, bem como as empresas e demais entidades públicas ou privadas, vinculadas à

seguridade social”.39 Sendo assim, na forma da do artigo 110 do Código Tributário

Nacional, “a lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de

institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente,

pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do

Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias”.40

Sabbag (2012, p. 549), no entanto, frisa ainda, “que a empresa inscrita no

SUPERSIMPLES está dispensada do recolhimento de certas contribuições (art. 13, § 3º,

da Lei n. 123/2006): Contribuições a Terceiros (Sistema S), Contribuição ao Salário-

educação e a Contribuição Sindical”. (Grifos do autor) 41 Hugo de Brito Machado, em

sua obra Curso de Direito Tributário (2004, p. 396), desenvolve o seguinte raciocínio:

“O conceito de empregador utilizado pela Constituição é conceito conhecido, porque já

determinado pelo legislador ordinário muito antes da vigente Constituição, cujo texto,

utilizando-o, emprestou-lhe a supremacia própria dos dispositivos constitucionais.

Admitir a modificação por lei ordinária de conceitos utilizados em dispositivos

constitucionais é eliminar a supremacia desses dispositivos, que poderão ser

modificados pelo legislador ordinário mediante o artifício da redefinição de

conceitos”.42 Nesse entendimento, o Tribunal Regional Federal da Terceira Região

entendeu ser indevida a cobrança da contribuição aos produtores que não possuem

inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica: “DIREITO TRIBUTÁRIO –

38 BARROSO, Darlan; JUNIOR, Marco Antônio Araújo. Vade Mecum. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, 4ª Edição revista, ampliada e atualizada até 03.12.2012, p. 801.39 BRASIL. Planalto, Presidência da República. Lei nº 9.766 - Altera a legislação que rege o Salário-Educação, e dá outras providências. Brasília-DF. Publicado em 18 de Dezembro de 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9766.htm>. Acesso em: 03 de Maio de 2013.40 BARROSO, Darlan; JUNIOR, Marco Antônio Araújo. Vade Mecum. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013, 4ª Edição revista, ampliada e atualizada até 03.12.2012, p. 732.41 SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2012, 4ª Edição, p. 549.42 MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Editora Malheiros, 2004, 24ª Edição, 511 páginas, 396.

Page 15: Artigo Controle de Constitucionalidade Concentrado: A Inconstitucionalidade do Salário Educação

15

SALÁRIO EDUCAÇÃO – PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA, SEM

INSCRIÇÃO NO CNPJ – INEXIGIBILIDADE. 1. É indevida a exigência do

pagamento do salário-educação aos produtores rurais, pessoas físicas, sem inscrição no

CNPJ, uma vez que não se enquadram n conceito de empresa determinado pela Lei

Federal nº 9.424/96. 2. Agravo de instrumento parcialmente provido. (AI

201003000075908, DESEMBARGADOR FEDERAL FÁBIO PRIETO, TRF3 –

QUARTA TURMA, 18/01/2011)”.43 Portanto, são procedentes os questionamentos em

relação à cobrança da contribuição do salário educação dos produtores rurais pessoa

física e empregadores, exigido por muito tempo sem embasamento legal. Esse controle

é feito via difuso, e sua decisão tem repercussão entre as partes.

O julgado do STF abriu precedentes para que os interessados buscassem seus direitos na

esfera jurisdicional, tal como os produtores rurais pessoa física empregadores, que

obtiveram a suspensão em definitivo da cobrança da contribuição.

CONCLUSÃO

Esse trabalho foi fruto de uma árdua pesquisa em se tratando de escassez de

fontes confiáveis relacionadas ao tema e procurou através de um rápido panorama sobre

o direito tributário, esclarecer e situar o leitor da criação até a constitucionalização da

contribuição social denominada Salário Educação, e destacar a fundamental relevância

ao cumprimento das normas de direito, estabelecendo limites ao Poder estatal sobre a

sociedade. Pelo abordado anteriormente entende-se que a organização do Estado

brasileiro é determinada pela hierarquia de suas normas, sustentando que a promulgada

Carta Magna de 1988 é a legislação principal e sob a supremacia desta, estão dispostas

as demais normas infra legais. A partir dessa análise percebe-se então que seria

inadmissível que a criação do texto de uma Lei inferior venha suprimir ou contrariar o

disposto na Constituição Federal. Ocorrendo esse fenômeno, o correto seria a análise do

texto e a decretação da sua inconstitucionalidade, não permitindo-se interpretação

extensiva na forma do artigo 110 CTN. O salário Educação foi instituído em 1964 na

forma de uma contribuição social, com a finalidade de financiar ações, programas e

projetos voltados para o custeio da educação pública basilar, podendo hoje, ser aplicada

43 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO apud JusBrasil. Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) 23/03/2012 Judicial I - Interior SP e MS, Pg. 345. Publicado em Março de 2012 Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/42321756/trf-3-judicial-i-interior-23-03-2012-pg-345/pdfView>. Acesso em: 02 de Fevereiro de 2014.

Page 16: Artigo Controle de Constitucionalidade Concentrado: A Inconstitucionalidade do Salário Educação

16

também na educação especial, desde que vinculada à estrutura básica. As ações do

controle de constitucionalidade são instrumentos utilizados no direito tributário para que

seja reconhecida judicialmente a existência, declaração positiva, ou a inexistência,

declaração negativa, ou ainda, a omissão do vínculo tributário, sanando assim as

dúvidas fiscais. Conforme visto há diversos pontos que sustentam a tese do Supremo

Tribunal Federal no que diz respeito à constitucionalidade do Salário Educação, cobrada

da empresa detentora de CNPJ, porém também se destaca a proibição da interpretação

extensiva da Lei ao incluir como sujeito passivo o produtor rural pessoa física. É

inegável que a decretação de inconstitucionalidade do Salário Educação trouxe diversos

benefícios para o produtor rural dependente da agricultura familiar e pessoa física,

através da diminuição da excessiva carga tributária que recai sobre os ombros de todos

os brasileiros.

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mbro de 2002,10.683, de 28 de maio de 2003, 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.910, de 

15 de julho de 2004, o DecretoLei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto no 70.23

5, de 6 de março de 1972; revoga dispositivosdas Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 

10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.910, de 15 de julho de2004, 11.098, de 13 de jan

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TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO apud JusBrasil. TRF-5 -

Apelação cível : AC 411092 CE 0007640-52.2005.4.05.8100. Tributário.

Constitucional. Processual civil. Súmula vinculante nº 8. Modulação dos efeitos da

decisão do STF. Aplicabilidade ao caso. Contribuição para salário-educação. Decurso

do prazo decadencial. Art. 173 do CTN. Publicado em 2010. Disponível em: http://trf-

5.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/8353680/apelacao-civel-ac-411092-ce-0007640-

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