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"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1920 vi ? Composta em IJiintypn e Impressa * a am iimi-HIna " DUPLEX PI1ESH " * *4a1'iiiidnrta (j.« epocha) pelo DR. JOS* * MARIA DB AI.IlUQUEnUUB B HELLO, * Tel. Escrlpt. 720, - Red. 697. * Olf. Omí dt Regenerado, lll, * 9 J#>ROV PERNAMBUCOBRAZIC INCI **************** DIRECTOR -XDIISriZ I»E3JFl^VL,0 AGENTES NA EUROPA i flo loeso* •oentoi exclusivos pire ia- Enodoa, ne Franca, looletiirra e Sulss» : . Mayence * C. - 9. Rua Tronebetl, Pe* ti*.. - .t». __*_:*• _tn«laMo HeUl. Loodree. ANNUNCIOS ESPECIAES "i******.**** " *i*** *i* * *i*<"^%*i«%'Vyvy't*f«**,'vv'MV'»njvv<j< DR. WALFRIDO LEÃO, cirurgiao-den- tinta diplomado na America do Nor- to. Dispondo üo um -rabliietv* modorno ' com uma aperfeiçoada o completa Instai- luçflo de Instrumentos.o apparelhos con- ceriwntegnt ,suu mio, .Consultório : Rua da Imperatriz, 51, 1.° andar, Consultas : de 3 ns 5 da tardo. f***" ******^**^*~***a**i*n^»*v%-yv**inr«jxAnji Syi.vio chavo. - Do Instituto da or- dem dos Advogados do Pornambuco. «H, rua l.o. do marco. Telephone 180. I*l*l**ri*l" *l*'*»*»*^*'»*^«**l*ll*'T^O»*alVVVV*,*a1V^ RAIOS X Dr. Barboza de Araujo, radio- lo-jlsta da " Asslstenola Publica ", ex- auxiliar do serviço do radiologia do prnr. Beclér.o, de Paris, recentemente chegado da Kuropa, avisa aos seus collogas, cllen- tes e amigos, que Installou um gabinete radlologlco de accordo cnm as ultimas descobertas reltas durante a guerra. Do- dlca-se a Ratos X,. moléstias do estômago e Intestinos. Consultas de 7 ds o e 2 as 6, da tarde. Rua Nova 371, 1.» andar. i**^*^^Aá*)^Aáá*amA0fá)*)á**aij^a*j^^^^^^^^^^^^^^^ jrallOFESSOR DR. DIONYSIO ME1LI. - Lonto cathedratlco de obstetrícia, csrnos o medicina legal veterinária da Escola de Veterinária de Silo Bento. Especialidades : Moléstias dos bovinos, ciles o eqüinos. Analyses clilnilcna e ml- croscopleas. Clinica gorai. Consultório o residência: nua da Ma. triz, 78, l.° andar.-. Consultas deSíslO e do 15 ús 10 lio- ros. Chamados a qualquer hora. Telephone n.° Mil. fVVVV>«'^^^AA^MA^*AMA*>%**AA*'A^*i''AA/M<->iAiA«*'-l DR. JOSE"* DE BARROS FILHO. - tis- poelalldado : Syphilis e moléstias de pelle. Consultas de 8 ás 10 horas da manha e ile I is ! horas da tarde, excepto ds quintas-feiras, em que as consultas se- rtfií de 2 ás 0 horas da tarde. Consultório Rua da Matriz, 07. Residência Rua da Matriz n.» 101. COMMERCIO Erii 1 de Janeiro do lflt!0. Eni virtude do dia de hoje ser do- mlnitn, os institutos de credito-, a Asso- clnrflo Commercial o cmllm o commer- cio'tin irernl, náo abriram para as suas operações. Mais abaixo e na. quinta pagina, silo Hescrlminadas.es ultimas cotações. . BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Náo houve cotsçtto. Presidente,' Carlos Conolly. Secretario, Pedro ner(ram0 da Silva. MERCADO DO CAMBIO Os estabelecimentos de créditos Inlela- riem suns operações com taxa de 17 71 ir, d. sobre Londres a 00 dias de vlsla. Km seguida ás noticias do Uio, os lrnii- co-s sacavam á mesma tnxn, a qual rol conservada até ao fechar. Em papel pcrllcular nilo constou no- gocio. - AlTundega : 38654. MERCADO DO RIO Os estobeleclmentos bancários abriram com as taxas.de 17 1|2 d. a 17 ll|IO d. e assim conservou ulé as ultimas no- tlcias, niiranto a semana vigoraram aqui na aberlura ns seguintes taxas: 17 1|2 d., J7.0H0 d. el7 7|l(l d. . . TELEGRAMMAS **¦**¦¦¦ ¦ *'•*<*t'^"rafvv-i*rw-vv-uviü^ ( Pelas Linhas Nacionaes) INTERIOR- Pi Desconto Banco da Inglaterra il »|». '.""' "^TAXAS DE~CORRANÇA a DO dias e A vista DANÇO IIO BRASIL Londres, 17 ii|lõ d. ilvista Libra estorllna ..... 13Í86S; Franco $300 Dollar..-..- 3*710 Escudo¦ . . 182S0 Lira $205 ' BANCO RO RECIFE Londres 17 7110 d. o 17 3116 (1. Libra esterlina .....13*703 e 138003 Franco' ..........8355; 8360 Escudo1«0 Lira .i. . . «"jOti Peseta $750 Dollar . . 3?6C0 RIVER PLATE Londres, 17 7116 d. e 17 3110 d. Libra esterlina . . . . . 13*703 e 13003 Franco $350 $357 Dollur ..• 38670 LONDON BANK Londres, 17 7110 d. e 17 3|16 d. Libra esterlina ...... 13$703 o 13003 Franco $350 :i03 Dollar - - - - 3907fJ . BANCO ULTRAMARINO Londres, 17 7|I0 rt. e 1?_ IJI d. l.lbra esterlina .....13S70'.!e 13.J0I3 Franco$315$352 Escudo : Lisboa o Porto 1$350 Província .... . ²1*370 Pnselu : Capilal*$725 Lira ;¦:¦:¦¦—-$200 Província $730 Franco sulsso . ; .' . ... $685 l\.*so ariicnliiid : M$n ........... 3$825 Mín ........... 18675 R-.sn tirugnayo, m$o ... 3*075 Dollar-. . 3?0t03*060 MERCANiTlE BANK : Londres, 17,7110 d. H17 3|10d. I,lbr«. esterlina13*703,13$063 Franco sulsso8313$350 Uniltir ..'..' 3*670 CITV BANK Londres, 17 7I10 d. F17 3|16d. Libra esterlina .....13*763e 13003 Franco$350$357 Franco sulsso $685 Lira $200 Peseta *730 Poso argontlno, m*n .... 18600 Peso uruguoyo, m$n . . . 3*010 Marco . . . *. *085 Coroa .....*..... $010 Dollars—3*070 Esciirto . 1*200 Florlns i ....... . 1*150 MERCADO DB 'ASSUCAR. ...Assucar O morcado doktc artigo pilo ¦Jcciisòu movimento algum. Uzinas «li l.í Uzinas do 2.* Crystalizados . Demerara . . , Branco . . . . Si «menos . .' . - Brutos-séccos- Mascavados . , Bruto mellado Retaiues . . . 128700 a 13*300 118100 a 128200 . 12*300 Nüo houve vendas , ' 10*800 a'118500 0*500 a 10*000 ^7$200-a-8*600 8*000 a 8*500 '•' Nilo Houve . Nüo houvo A BORDO DO DKSTOOYKR PARA' UAI CASO DE INSUBORDI- NAÇÃO REPETíIADO A HA- IíA OS .BOATOS IllO, 2. A lnsul>(ird(naç,íílo dum foguista, hontem, u. bordo do dos- troyor " Para ", ropolllda a bala pelctonento Silveira Lobo dou iogni* a uma stírlo ide boatos, enda «iual 'muis estravagante. A bordo do destrayor " Rio Ornn- do ", tnmbom ficou ferido uni ma- rlnheiro, tudo fazendo crer tratar- so do uma rebellião. * O cns0 do dostroyer " Pará " foi logo explicado. O foguista Ascendi- no Santlos, do péssimo comportumen to, tontou sahir, sendo impedido de o fazer pelo tenente Silveira Lobo, que, como o foguista so Insubordl- misse*» corii a sua tittltifde, nggreriln- d.'0-o, derrlbou o insubordlnado com i|iiatr0 tiros. -A morto Instantânea do foguista Causara,' naturalmente, certo reboli- ço, mas nao houve a menor alto- ração da ordem a bordo, Quando ao dostroyer " Rlo-Grnn- do ", foi um accldiente todo casual. Um marinheiro cahlo do uma das Vergas do navio, quebrando a ca- beca. Espalhadas noticias do levante a bordo dos destroyers " Paril " e "Rio Grando '*, e tendo sido visto o alml- rante Alexandrino de Alencar, no Cattete, depois dn, recepção, a coisa tomou vulto, Procurados os srs. Raul Soares, ministro ete marinha, e almirante Gomes Pereira, estes desfizeram o.s boatos, contando o facto como se Plissara, O almirante Gomes Pereira disse quo nem prisões houve, a bordo, n não ser a d0 official, que matará em legitima defeza. O almirante Alexandrino de Alen- car disse que fora ao Cattete, fts li horas ela tarde, por nüo poder tor ido antes comprimentar o cir. Epl- tacio Pessoa, e quo naquolla ocon- sião nada. sabia elo oceorrido, bem aüslm quo mio havia siquer falindo com o presidente sobre coisas dn marinha. SOBRE A BET D,\ TIFT!¦?!•*• A A •RIO, 2. —- '• p - TniparõiaT*' *dlir saber que a lei da receita', publica- ila, cbm Incorreção, serft publicada do novo. Com0 sahio, a taxação dos charutos fioi ncéresclda dc 30 reis, e o Imposto do fumo, de 00 reis por 25 grammas, passaTu a pagar 40 mis pelas fabricas. NO CATTETE RECEPÇÃO RIO, 2. Foi brilhante a rece- pção de hontem, ho Cattete, compa- recendo todo o corpo diplomático estrangeiro, com os respectivos se- rrptin-ios.' . Foi muito nntada a ausência dos congressista.*-:, pois compareceram 25 delles;-, SOBRE AS OITO HORAS DE TRABAMIO RIO, 2. —; A commlssilo do legls- lação social da Ciimawi terminou suas sessões, tendo aceolto o pnl-ecer do sr. Maurício de Lacerda fáyora- vel fts oito horas die trabalho. A PAREDE DOS CHATJFFETJRS RIO, 2. Continua sem nenhu- ma alteração da ordem, a parede ('Os " chauffeurs". OS LADRÕES AGINDO RIO, 2. Os ladrões continuam a agir livremente, -aqui, sendo raro o dia em que não se registram dois ou tres nssaltns, nas rüns mais pu- lillras da clelrt/do. Ainda hontem, foi assaltada a casa do lm|ibrtnnte com- mcrclante, sr. Francisco Buen0 Net- lo, nas Laranjeiras. Aproveitando a ausenola da fami- Ia, os ladrões ameaçaram de morte -uas creaíjas? e apôs maltratal-as arrombaram os moveis, levando de* contos em jóias, e fugindo eni s*>- cuida. / ¦tiUARNlCillüS para lavatorio em porce Jíina rranceza do Llmogeiic»! creme, zul, roza, verdo e inarron "Casa nota- mi--^ INSTITUTO GYMNASIAL PERNAMBUCANO MERCADO DE ALGODÃO AlfiinlSo -lOíKWO pelos 15 kilos, genero sertilo, 1.* sorte, sem constar negocio. Mercado -calmo *»VVVV<tfVVWVVW,VV,«r^r^«,^r>AMitM(*Xr>iMi*<MA SOCIEDADE DE MEDICINA - Reurié-se hoje esta corporação ucientlflca. Na ordem do dia sorh. discutido o relatório do dr. Thadeu Medeiros, no qual tã0 graves aceu- sações são feitiis fl, Hygiene. Per- nambuco. /. . Tratar.-se-íí - tambem do convltr a. ser dirigido professor Austre- gpsíln pnra visitar Pernambuco. \ Pe'(1o;sé q eompnreclmeiito dc tn- dos os sócios. r^^^*jti*U*Jti^*^^i*a^*»**it^A^^UV^*^**t*>^***A BOLOS DO NATAL 11! na "Confeitaria BUoiljJ^lt^,-L-J.:r.1.-u^w; - ANNO NOVO Os srs. . Alfredo, Rosas & Cia., estabelecidos na Parahyba,^ ft rua Barão da Passagem, enviaram-nos cumprimentos de bôs festas o anno novo. Gratos, retribuímos. Do «flrector deste acreditado col- legio que demora ao Largo do Hos- 1s-tek>r*T<>9, o,'sr. dr. Cândido Dunr- te, necebomos folhetos detalhando o movimento do Instituto, as matérias e a forma de ensino. O Instituto Pernambucano e "uni estabelecimento apparolhndo para o preparo dos alumnos em todos os curs"os a que se destinam, dando di- 1'elto ao superior, e ainda mais, commercial, concursos para telegra- phia c fazenda. A PASSAGEM DE 1919 PARA 1920, NO 1]fO RIO, 2. Desdo sabbado, 6. noi- t--, a cidade apresenta aspecto cur- nivalcsco, havendo batalha, do con- fcttl na Avènidn, com grupos do fo- llíies, bailes ciirnnvnli>.scos, etc. Todos ps clubs estivaram' soberbos. o gabinete ministkriaii portuguez; RIO, 2. Tolcgriipham do Lis- ', "ii que o gabinete ministerial ficou :* •comlposto, com a entrada dos srs. .' ílionlo Maria ela Silva, para a pns- t*. das finanças, Álvaro Castro, para i ("us colônias, e Luiz Rlcrdo, pnra. -i da.agricultura, Hoje, os novos ml- nistros tomarão posse. O PRESIDENTE E O OPERARIADO RIO, 2. O rir. Epitacio PessOa ivcebeu, hontem, grande e expres- ¦iva manifestação das classes opera- vis, representadas por uma enorme •mnmlssão, quo lho entregou uma •:i!ict.'i do oui*0 para sanccioiini* a 'ci sobro o Commissariado. O dr. Epitacio Pessoa, photogra- i.huridjo-se com os operários, prati- •iu um neto que muito senslbillsou i operariado. ') "CORREIO DA MANHA" E A POLÍTICA BAHIANA RTO, 2. O "Correio da Manhã" íebou com indignação o telegram- n a que a maioria do Senado dlri- i ao senador José Seabra, foliei- ndo-o pela sua victoria, eleitoral ¦ Bahia, ') " Correio da Manhã " diz quo ! ra provai* a subalternidade desse i lo, basta considerar que foi seu iiVcIádòr o senador Irineu Machado, ? estranha que o senador Antônio ' '-issa, possua do dr. Epitacio Pes- í, tivesse assignado tão tristo do- çijmonto, indo no o'nooritr'0 de um;i v ígança rancorosa dos inimigos do -.nior dos brasileiros. Termina o "Correio da Manhã'!, -Vícndo que são os fruetos olygar- ehicos tão combatidos pelo senndoi* Ruy Bnrbosn. EXTERIOR ROMPIMENTO DE NEGOCIAÇÕES DE PAZ I>ARIS, 2. Estão rotas ns no- ;'oclnçõoK-d(T-paz-entro -a-BsUionla- o !.¦ "soviet" 'dV ¦ iMnsuow.' NA CÂMARA FRANCE/A PARIS, 2. A Câmara áppro- '.iu o augmento temporário das ta- •li!"as, nas estradas de ferro. UM DISCURSO DE ' LLOYD GEÒRGÉ PARIS, 2. LloyKl George, dis- ¦ursando hontem, fez um'appello aos iirílezes paira rpie a sua cooperação io anno novo, augmente a gloria da "ntrla, com a restauração, prosperi- «Indo o bom estar geraes. FRANÇA INGLATKRRA PARIS, 2. A Inglaterra, o a 'rinça estão dc necioi-rin nn trans- "enol.ji do ministro ela guerra, bri- üuinico. AS FORÇAS MILITARIÍuS ALLEMAS PARIS, 2. Calcula-se as forças. ¦'litnres .allemãs num totnl appro- mado e!io um milhão. Estas acham-se assim divididas : •orclto regular, 400 mil homens; 'irças teri-itoriues do exercito re- •ular, 12.000 ; armada, «10 a 50 mil ; -sorva regular d0 exercito 50 a 200 mil ; e guarda-eivil, 300 a 400 mil. O "SOVIET" EM ACÇÃO PARIS, 2. Despacho radiogra- liico do íyioscqw envia cumprimon- is de anno novo a todo niundo. X mensagem, depois ele conside- "i* o anno de 1910 como o da vic- ¦ria eto "soviet", diz : " Em 1020 obteremos mais victo- is, como seja o fim da guei-Va civil. Toda a Sibéria deseja o "soviet" mbem.' H.avcrft "soviet" em Berlim, Wlis- ngton, Paris e Londres. A autoridade do "soviet" serft su- -ema em todo o mundo. " COUSAS DIVERSAS ,,^A^*^|,V^«%^l»^%lN.»^^^**^^^^^^^^^/v^^^<*l^^^^.^A/^<>N^/«^ •> Casemlros finíssimas recebeu a AL- KAIATAHIA DANTAS. - Kua Lar- ÍUEIXASJDO POVO Pedem-nos para quo chamemos, ttenção do sr. subdelegado do 2." "strlcto de S. José, para uma mal- i do vagabundos que se reúne to- ' as as noites na Campina do Bode, eqüina da rua Augusta, prejudl- indo assim, as familiaá e os tran- •juntes, coni palavras que a moral az calar., J**>t,*'****iSs*s*ii*^i*s^*ii*if**ii*i^*^^i^*^^?s*******sf**s EXTERNATO "SANTA IZABEL " '****'*^**>**,i*S*i'S***,***i****,^*V,*i*i***^*S****\*4*4*A*. DESPORTIVAS POOT-BAIil O JOGO DE HONTEM Com regular assistência, realisou- se,- hontem, no sliidliini "Sporl". o encontro rio "Amcrlcn" coiii n "Snntn Cruz". A victoria,- como não phdi-i «lei- xar de ser, pertenceu no KAhiériçd", que, sempre dominando o.seu ndver sario, conseguio para o seu quadro. ) no jogo dos los. tealils, 3 lindos pon I tos. I ' O "Sahta Cruz", entretanto, desci I volveu um Ataque bem equilibrado, j embora com grande3 desvantagens. Ao "Aiworica", pa nossos pari:- bens. A senhorita Amélia F. Bartholo, "nectora do conhecido "Externato anta lzabel", li rua Formoza, n. 73, participou-nos que, no dia 7 do orrento, reabrirft o seu estabeleci- íento educandario. JM INQUÉRITO NA DELEGA- CIA FISCAL Deverá continuar hoje na Delega- * a fiscal o itiquerito aberto para furar (rrõgularldadies na Pagado- '1 daquella repartição, entre as naes a de um desfalque quo consta \aver. Com a abertura do respectivo co- ' ¦ *, o qw?. doverft se renlisar hoje, . •••••T-oteriveInicnto, (-. quo fre verifi- oru-ft se existo, do facto, o desfuilque •c a quanto este monta. REGI!LAMENTAÇÃO DO GO PÜniilOO TltiAFi:- BAIRRO DO CARMO Convém ter prcscnlc- quo d trato* go mais Intenso nn run rin, Impcvn- triz, ponte du, BOn, Vlstn o run Nova d dovldo, eni grande parte, n ser foi- to pen* esto trecho nãu somente o serviço de bonds rin antiga "Ferro* Corrll. do accordo com o contrac- lo, mas tambom v o rias linhas do Várzea e Dois Irmãos ria antiga Bra- zillan Street Railway, outr'ôrh pela rna Con'de dn. BOa Vista, o o da linha rio Olinda. Ao quo hontoijl dissemos, nocros- editaremos, que o serviço da linha rio Várzea tambem poderá passar para as pontes Sanla Iznbol e Buar- que Macedo ou alternndamente pelas outras duas pontes Estamos Informado rie que foi re- querida ao exmo.; sr. rir. Delegado Fiscal licença pnrn remover terra do moiVo do Cnrtno, cm Olinda, afim rié beneficiar e valorisier, ater rarido, os terrenos nn nexos ao nntl- go convento do Çlarnio aforados no sr. coronel .Ioã,o Costa. Oecup.indo-nns sempre destes no- goclos o nos tendo unia voz pro- Üllnclado contrario Aquella lic.onçn, cnusalrA cxtrnnhezii nada tenhamos agora a opppl', só' mereça nosso ap- íjlaüsó. O norfso reparo anterior foi por tratar-se de ter ii terra removida outro destino a estrada rie Taça- runa <eom prejuizo d'aquolles ter- renos que fazem parte rie um novp bairro projectaelo. em Olinda, para cuja reallsação fora requerida trans- ferencia, ao Municipio ele Olinda, do* i.-ciís-não aforados do- antigo conven- i..-. Receiam algumas pessoas quo os frades da Ordem Carmelitnna possam a isto se oppor. Por mais extranlio quo pareça, a nossr, ver os frades são uns Irjtríisos nos negócios dnquol- lc extineto convênio próprio le- d oral eniliora se julguem com posso mansa o pacifica. Mão cqniprohqlidemqs cnmn exis- li.iel-j a irmandade do Senhor Bem .losiis dns Passos, da Graça, a qiíam foi entregue, como consta rio doou- mento abaixo tJranscrlpto, o dnsea* nhecendo autorisação rie transferen cia, tenham os frades a. menor inge- rencia ali. ' Avizo de 14 de Agosto dc 1S78 N." f>2CS. Fazenda.- Gaspar Silvino Mar- tins' presidente do Tribunal rio Tho r-ouro Nacional comniunico ao sr, inspeclor da Thósouraria da Favoil* ele ela província dc Poriíam!iu«jo que -fica. - :i|i|irovj.i.(!_ii.»..u- processo, cuja-; 'pe<:ri.s"íicoiniianharani por cêrilinnr .'ieif officio xis '21,' rio' 22 'deíanéiro último, oni virtude «lei qrál " foram incorporados ,\os pro- " prios nacionaes o convento o " ii cgri'ja dc N." S." dei Carmo " da cidade de Olinda, assim "Vorno os respectivos ,lei*i'enos, " ulfaiiis e uma. casa na run. do " S. Bento pertencente ao seu " patrimônio, ficando tamhcin " approvado n cntrcgii «ln egre- " ja o dns alfaias ú iriiiiiiiriiidc '• do Senhor Bom Jesus dos Pns- " sos da Graça erecta na mes- " ma. egreja, qbrignndo-so a " manter tudo em liom ostáelo " o fazer cs 'reparos que forem " precisos o a rcslituir aei esta- " rio logo quo lhe fór exigido. " Outrosim autqrísa a mandai* " vender cm hasta publica, o tor- I " reno em que so achava õdlfl- : " cario o referido convento, bem " e-omo a cnsa da rua dc São " Bento, visto não serem neces- " sarios os serviços públicos. " . Os gryphos são nossos.j Tenelo-se tambem presente que o dr. Pandiá Calogeras, qun,ndo minis- tro da Fazenda autorisou cessão á prefeitura da arca oecupada pclo leito da rua, no mOrro rio Carmo, j segundo o n.° IX, 2." parte do art. | 101 da lei 202-1 rie 5 de Janeira do 1015 de que deu conhecimento o si*. I dr. Procurador Fiscal, em officio de 20 de Janoiro de 101G, o ns recentes disposições sobre próprios nacionaes, que ficam da egreja e morro do Cai- mo, sobre que julgiini os frades go- zíit sua apregoada posse mansa e , pacifica "I Eduardo de Moraes. Idéas de aldeia Um tplógraniiniL rio lllo notlbln qtio o consultor jurídico da munici imlldndo dou parecer dizendo ser Incoiislliiiclonnl ii lei «pie niiniiln ii|virl ligue/'s Iclrclros das eiisiiH co. iiiiicrclncs. Do vez em quando essa cocejrii tiimvlsta om alguns legisladores mu- nlulpaos. Cremos mesmo «iue ba uma l"i '.Municipal aqui; semelhante á do íílo e a. rie São Paul.., si não esta- nios cngaiiaaos, 10 nunca nos rol',!- iim. s u isso por dois motivos. O primeiro, o mais potíordso, cr-i qiie, n0 qúartlonnlo barba, qunhdc queríamos oue uma coisa se fizesse, oii não-falaríamos nisso, ou falaria liibs contra. Quando desejávamos iiiii.i coisa, riefeivíllamol-a. •Nonca houve govorno mnis Idiota, nem mais pueril. si tivessí.-mos contido o dlsnuvnto (I.i lei municipal, ella cntrurlii em execução Immediatamente. B seria um horror, uma dlfflçuldade pnru o commercio, uni perigo para os ami- gos desta folhai O segundo motivo era, não \,x,r- «iue a lei fosse Inconstitucional, mas porque ern um o.sp.trate, tão gran- e conio so viesse uma lei deternii- nando a côr das mulheres com quem cs homens deveriam casar, ou a cor Ha roupa que se deveria usar nus iras riu município, ou os termos ver- iiaculos quo deveríamos usar nos tl- mios rios nossos artigos e nos hrln- des do anniversario. SI houvesse uina lei assim, o quo fiírla o leitor *.' O (pie diria 0 pu- blico ? Pouco se importaria com a lei o iria fazendo. Foi o que aconteceu. —Cii.da_uni_ baptisa o seu afilhado, •rn sou filho-com o nome que lhe convém. ____m\ _^*_m* 4 m P ______****_____.* 1'i'erlnr - Anui,JSJOim 4 _^_^^^^Hf_W__* " - MJIhiu 4 ^^rf?ZSÇ\V_^_n£^* ,:i|i|1'"' - *•""•• ..... suiiiiu * /yí_v**y'*iEr*:? ~ ¦¦«¦"".¦•*¦¦•• ... líiiKiu > ¦ 11———J'/ V^ jESãST^/y * lli-il, - lliih , \M.i-Milir,, Ji(,. ( MC"^C«?Clff.rnht***************o.**4 0 convi do governador +++• Praticamente, as leis dessa natu- reza seriam difficeis rie executar. O que são palavras estrangeiras ? Como so poderia annuiiciai- na sua, labpleta um <flub de foot-ball ? 10' verdade que ha quom escre- va póbol ! Pé, certamente se subo o que ê : mas boi ? Rol ó asneira. Essas crises rie mlsoriolsmo ou ile *• ursismo ", ist0 ê; 11 volta rio ho- nieni 011 da sociedade ao estado do " urso " i5 esporádica, como os ac- censos rio moralidade dos (pie que- rom endireitar as grandes cidades^ ora. extinguindo n jogo, ora, porse- guindo as mulheres chamadhs, ri.- " vila. alegro ", sc é (pie àqiiillo 6 " vida. alegre ". Ha dias oorístAu alé ft imprensa. que Iam íivóhilJlr qtio ellas passeias- min nas ruas iinles rias «lc/. horas «Ia, 1 iõTfõ; paT*.i. qui- 11 ãrr-cspirmluii, ui-ii-in. a 11l.es disso, o pudor dos homens ria. rimiüa, ipic não jioilnhi ficai- em ea- sa á noite., Saio toleiinas quo liiípnrocom o (les.-ippai-eccm, sem alterar 11 miircha (lis coisas. Porque a rivillsní-ão, (|ikí C- tudo isso por junto, tem mais for- en do que as ordens respeitáveis dn ppiicla puriiea. Ha, ontretanto, coisas ^iclores. Ha uma policia quo fuma nos posto---, qüe dirige pilhérias fts senhoras que passam nas ruas, que invade o lar liara arrancar rie as mulheres casarias, o nas liarlias dos próprios maridos, e tudo isso á sombra, dn autoridade indiscutível dessa ínot.va- IhiKÍorn quó ilu- riòpondururnm ao I cinturão q todo inundo sabe para ¦ i:i:e. 10' isso qne riopõo contra os costü- | mrs " civilisados " rio uma capilal, o enie sc diz " civilisada ". Um povo não diminuo porque possue grandes estabelecimentos com 1 nomes do estabelecimentos inglezes I eu Irancezes, ou italianos, nu pnr Mie as suas cidades tfifn viria nv tiiiMiá. Mns afugenta a todos e dos*.- npparece, arrastando na queda o seu , ennimereio c os sons theatros. a siri 'alegria, quando transforma as suas capitães em praças rie guerra, como o -íecife, ou em cemitérios lügubres, A SAPATAMA COLOMBO vendo Rme- lhor calçado pnra lininom o o mnisper- Mio sapntlhlio paru senhora. ²Itua Novn s;io. OS PROPRIETÁRIOS DE AU* TOS E A PREFEITURA Jornalista, homem político o dc partido, vivendo das camadas domo- •raticas o para cilas, nán querendo OU.tro apoio senão o ria iiplnlán po- luliu*. e tendo recebido do governo .1 solicitação de um serviço de natu- reza sclontlflca, 110 ponto de- vlsla da economia e da finiinqn publica, entendi, antes mesmo de responder .10 governador, rie me dirigir a essss pqrrentes populares que constltuom 1. grande concelho democrático <le-s- ia folha e a sua força. lia seis annos, fazenrio pnrto da Asscinblf-a 'pernanilniciina o crltl* cnndo ria. tribuna o ròglmen trlbn* tnrIO existente, nnarcbicn e Iníquo, ive oceasião de apresentai' um pro lecto de Imposto sobre 11 rcinln, o ni'lmoll'0 (pie se formulava. Integral, numa nssombléa brasileira. Não C- que a idea fosse nova : contrario, ella consta rios próprios annaes rio parlamento, desde Tx. desde .loão Affonso rie Carvalho, ries- de o Barão rio líozario, o velho Na- buco o Bellsario, ora em vagas re- ferencias, ora em autni-isaçõos ao executivo para. (pie a estudasse, ora cm preconiçlos nlvlçarelros mas tbcorices, como no famoso Relato- rio rie Ruy, n„ Governo Provisório ; nunca, porem, om projectòs definiu vos (lc lei. São 1'aulo pensou nelie, eni 18U2, chegou mesmo a croar um imposto di- relida. .Mas de que modo 7 I).-- terminando quo «'111111 capitalista pa- gnrin coin nill reis 110 lOstndo ! Isso não f imposto sobre a ronda, 'O' imposto pessoal, 6 imposto de Cabeça, 10, logo depois, São Paulo supprlmla esse imposto pelas diffi- ciilriades do seu lançamento o da sua arrecadação., Entretanto o imposto sobre n ren- •Ia é, presentemente, o unlco impôs to racional, estudado, c digno ri" uma, domocrncvi, por ter a virtude rie ser rtlrcoto o cqultatlvo : paga. i-imcntc, «piem pode pagai' paga pagar. quem q iiííiii ; Diversos proprietários dc uutonni- veis de praça pròciirararii-noa para fazer um appello ao illustre coronel Lima Castro, prefeito ria capit.il, no í sentido de s. s. còncoder-llrés um prazo para collocarem as lanternas Irazeiras nos seus respectivos uu- tos, desde que 110 commercio desla praça não [existem as referidas liiri- ternas, presentemente. Justo como 0 o pedido dos pro- prietnrios do autos dc praça, cata- mos certos quo o operoso chefe rio poder executivo concederá o favor solicitado. W*«^i^AA/,i»>|i»^<**i<<»^,*^lVi^VV>^^^^MVV»Vwva. JA se acham em exposição, nu "A Pri- ninveni", os cliles o ricos vestidos; rece- bidos dlractamonto rie Paris, vcrdudol- reis modelos de requintado ifOÚo (tes mais iifiiniiidos atellers da clriiirie sobe- rima da moda. À PROVÍNCIA nos ARRABALDES ¦ 1 Remettem-non : Illmos. sus. redactones d'"A Pro-; vincia". Depirandu em o n. de bon tem do vosso jornal, na secção A j Província nos arrabaldes com uma noticia sobro gatunos. 110 Espinhei- ro, na qual o vosso informante ' adultera os factos, venho a bem da verdade,- pedir-vos a publicação das ( linhas abaixo : Ha cerca de oito diias, fui pro- curado ãs 18 1|2 pelo sr. Oscar Leal, visinho da familia Gonçalves Torres, residente á rua Barão de Itamaraeilj que me com- municou ter naquelle momento um gatuno furtado uma cadeira da fa- milia sua visinha. Immedlatamento paro o local me dirigi o obtendo confirmação de sueced/ido, puz-me om busca do me- lianto' que, infelizmente não eonno- gui lapanhar, apezar das pésquizas qüo fiz e ainda continuam a sor fei- las pela autoridade do districto, a quem logo após commuiilquci ri oc- corrido. Carece dc fundamento tenha cu dito que deixava tio providenciar _por ser o gwtuno protegido du chefe I Palcos <• Tolas. A conceituaria político da Encruzilhada, pessOa cs-j casa R. Canetti & Cia., tx rua da Im sa que nenhuma razão tenho para | emittir juizo desabonador., ******************* * ULTIMABunA* Na terceira pagina* ******************* '***********i^**^^*4^^i*^V*^^fi^*i**s*i*^a*ii*4*i^*\s%* PUBLICAÇÕES V A Opinião. —Temos á vista o nu- micro 1 do corrente anno dn bem foito semanário "A Opinião ', rio qual é director o sr. Irineu rie Sou- za. Variado noticiário o nítidos cli- clics dão ao presente numero deste periódico uma feição tiials altrahen le que os precedentes. O ralos pela mnoisa ipie 110:1 íi- zerain (lo uni exemplar nn. proporção do que póilc Quem ganha mnis. paga mn,1 ganha menos paga menos não ganha mula. nada paga ¦Vão é p.."«¦*-" y itm^TriTiln para ver que ha, abi, princípios rie jus- llçri, quo calam cm todos os espiri* l(i«. O meu projecto, não foi, nem pn- din ir por diante, como eu próprio o previ, na sua justificação. Elle encontrou ainda essas duas ' podero- *-''*"-'''"''"~ill"v!tr,vok i-esls(enei-is passivas : o capitalismo e ò liiililtn secular dos velhos impostos. Nem pense o actual governador de Pernambuco quo não encontrara a mesma loslstencln passiva. Rm ge- ral, os capitalistas não querem o im- posto sobro a rendo/, da mesma fôr- ma que ns Industriaes reagem eoii- trn a franquln aduaneira. Será, as- sim, nqul, como lem sido cm toria parte rio mundo. .Mas a Idéh acaba Quasi maluco O Polycarpo entrou em casa ra- iliante, esfregando as mãos, quasi ilansando. ²Que é que tu tens, homem '.' pergunta-lho'a esposa, ri. Albina, desacostumaria a essas demonstra,- «:0cs, ( O Polycarpo que é muito bom marido porque compra tudo | -ara. casa e traz até embrulhos rie 1 plnchns, uma vez por outra, é um : algazão,, na rua, mas em casa não 1 á uma palavra. ) A ri. Albina ries- ; costumaria a essas expansões, ficou 1 spantnda : ²Tiraste a sorte grande ? ²Qual, nada ! respondia o Poly- 1 arpo. ²O '/.d Rufino te chamou pnra o governo '.' ²Qual '/.d Rufftio, qual nada ! vencendo ¦-, uma vez em pratica; nln. guom quer mais voltar lio r«.:..;i , 1 tributário antigo. Todos reconhecem então, quo não lu( imposto ma s im- cional o cqultatlvo, desde que •'• lur- ÇO80 pagal-o. Tudo vae da maneira rie fazer 1 substituição dos regimens. 10' preciso, antes rio mais, t ,- como dogmas estes dois princípios : Primeiro que i> imposto solire n i-cn- da nfio deve ser mu linpo-t 1 a mai-, alem dos que se ptignin. |K1IC1H, um Imposto .sucecriniioo, um lm|HiH* M qne rica cm logar «los outros; quo sc pagaviini ; segundo : que eleve if substituindo <>s «nuros impostos, quasi Insciislvclmciitc, paiilatlnamcn- lc. IlIlblUIlindo o COIllrilliiliuc uo novn regimen li'lbutai-|0 ,. sem viu- Icncln sua liberdade (- nos velho.. lltl MlOH. Onde não ('¦ assim, dá-se a luia lerocisslnui entre o c ipit ilismo e .1 f sen, luta qúe degenera em nttVle- tos e penalidades irritantes. dia, tudo isso eu tivo oceasião de 1 lustrar no meu discurso ria Assem- iilía pernambucana, nn. se sào rie •: 1 ide maio, como o fiz nu Câmara deis deputados, quando, mnis dc üma vez, a propósito desso mesmo im posto, tive rie mostrai- .pie os Es- mios o podiam crltii-, «• nunca .1 União. Issii mesmo eu O disse ainda ai,iil. outro dia. na "Pi-ovincln" de 21 e de .ile_.«»utlibro—passado. 10'. portanto', uma convicção. uniu. iriC-a filiada ás convicções ei-.- inncraticas, é uma neces.síria !o ina* riiavel, c 11111 ponto de doutrina. Vem um governo, um governo 10 qual cu combato, sem tréguas por •ma das suas origens e rio seu a:'- lisiamentjo popular, e, parecendo 0101*01* retomar o bom caminho di. lemoi racio, invoca o men serviço "01.111 se foro. um serviço para um as-i clinico rie urgência. Ou eu pr^s- •ária 0 concurso ria minha actlvid - rie, no caso, mostrando ssslm qn > -.•ri sincero nas minhas idéas, nu a'- '.Ciaria divergências imi,'i4a-eKt*--riãTT~ lar por essas velhas con- vlcções democráticas, ria mesma, forma que um meriico se récusasso iss-stir a um dnenle, ou participar não *":¦' rie uma. conferência-, porque liinsiivít do mesmo morioque o te. I|11C >l!n, ; tem uma sacrifica-se Um liomem tr.lbúlhn por ano—por., olla. Não tive rilivida, nem tenho -,-ni fnzei- parle dessa brilhante confe- rencia (pio acabi rie ser convocada pel,, adversário, e em que eu sou o linii o sem significação pessoal. (i (iue é preciso (1 Integrar Per- naniliueo na democracia, e em tndns us sentidos, desde as garantias ind:- vnlii.ies, ute o regimen tribut irlo. Polycarpo esfregando da venda Houve um Qulnlíontos Não «o cnisa Com a publicação desta muito nenhornreis o vosso crendo obrigado -Sargento Apolliniu-io, commanrinnte Üo destacamento do Espinheiro." peratriz, 35, nos enviou o ultimo numero anui chegado da bella re- vista "Piloas o Telas" dc publica- e.ãn nn capital do paiz. Fstíí excellente. Ficamos gratos pelo exemplai*. respondia ua mãos. ²,lá sei : o Manoel deu-te as festas ! ²SC) mesmo elle !. . . ²Mas então, elize ! ¦— Pois não sabes ? desfalque na. Delegacia contos ;. . . Mil contos rabo : ²Mas tu ganhas alguma oom isso '.' ²Eu, nüo ! Mas vamos ter as -• iiiuptn par.i. conversar!... Vamos ter .emoções, noticias, prisões, inque- ritos !. . . 10 o Polycarpo andava de um la- iu para outro, esfregando as mãos «e- contente:... CIOIjSO. OCCORREN- CIAS DE RUA SOMINADÕ PELO ÁLCOOL. HEI- TOtJ-SE NA VIA PUBLICA Não supportnndo o formidável pi. "fiei que tomou hontem, Manoel Bel- ,rão ao passar pela rna Direita, dis- irlcto de Santo Antônio, deitou-se •uim dos passeios díi-quella rua c. ficou estendido, por muito tempo xpòstò á curiosidade publica luis diziam : coitado ! o que tom •lio ? Estará1 soffrcnrio alguma cou- ¦a ? Outros, porém, quo sabiain do que- ic tratava, faziam aceusaçõe-j a po- licia do districto por náo provirien- Ir para a retiraria dn rot-irido ii«. liviriuo. ¦•Aluo ino i;m nn.ND e nada SOPPREÜ A NAO SEU A QUE- DA Eirmtno rie Souza; ex-praça do ",'i m '.atalhão do 12 regimento, ao saltar lc um tramear ria linha de Oiquiá, -•in movimento, hontem, pela ma- :iihã, na rua Virial dc Ncgreiros, ea- hio ao solo. Nad-a, porém soffreu n não ser a queda e o susto. Gonçalves Maia. NATAL DAS CREANÇAS POBRES Promovido por um grupo rie sr- nhoras o cavalheiros, e patrociundo i»eln imprensa. local, realisa-se, amanha', unia feslii rie caridade, no Theatro do Parque, cujo fim é dis. tribülr rouplnhas e gêneros àllmen- ticios com ns creanças riesvnltrias 'ittingln.lo o numero destas que vae ser beneficiado a mais ele ü.fiOO. Durante o die, a coiiiinissão oceu- par-se-á da distribuição das pren- rira, ic á noite, haverá unia pi rte r-.-creativa, ainria 110 Theatro rin Par que, ãs ii boras, organisado, pelo,dl'. Caneíido Duarte, elignn director rio Instituto Pernambucano, a qual constará da represcnlaçào rie cm- çonetas, seu-nas de revittns nacio- naes, etc. Na parte recreativa, tomarão par- te as sCnhoriníias Aline Carvalho. Maria rie Lourdes Duarte, Carnil- nii.i- Pnivn e OeVette Pimenta, c i s creanças Armando Bredel, Alberto Fraga, Lourinaldo Marinho, .losé Burle, Artliur Oliveira, Elysio lio- ririgues rie Azevedo, Arthur Olivei- ra, Ibrallimii Duarte, Leoridi.). Ma- ria do Carmo Carvalho, Aidu Lima. Leda Marinho, Porphirla, Moraes e Maria José Carreiro. A direcção ela orchestra é do pro- fessor Carlos Diniz. CIMOS elo couros e eartelrlulins, pre- eus reduzidos na "Supatarla Colombo*', nua Nova 330. AS AUTORIDADES SANITA- RIAS E A POLICIA Aos delegados da capital, o dr. Luiz Correia, chefe de policia, dtri- •jlli, ante-hontem, o seguinte officio: "No Intuito «le sr.tiyfazer a, solicita- cão do or. rir. director rie hygiene e Saúde pública em officio de 30 de dezembro ultimo, sob 11. 1.1)00, re- conimendo, com vivo empenho, que providencieis a fim do que as -a.uto- ritiiideá sanitarins (delegados de saúde), tenham da policia o apoio e auxilio de que carecerem para o bom desempenho da missão que lhe foi confiaria, que 6 proceder a vae- clriréção e rcvr.ccinação, cuja con- clusão é manter a effcctivldado de serviço rio prophylaxia da variola." PHARMACIA DE PLANTIO Estará do plantão durante a noi- te de hoje, a pharmacia "Silveira". '1 rua do Bom Jesus, no bairro do 'tecifi?. Mas Isso elle deve ao carro, na oçcqslilo de ir desenvolvendo pouca * 'elucidado, pois tinha partido de um onto dc parada obrigatório, situa- u naquellu rua., rio csqúiríii ria rie oão Juau. í ilegTvfi ' *; . M

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Page 1: ArsT;;o xlih - n. 4 PERNAMBUCOBRAZIC J#>ROVINCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00004.pdf"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO 1920 vi ? Composta em

"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1920

vi

?Composta em IJiintypn e Impressa *

a am iimi-HIna " DUPLEX PI1ESH " **4 •

1'iiiidnrta (j.« epocha) pelo DR. JOS* *MARIA DB AI.IlUQUEnUUB B HELLO, *Tel. — Escrlpt. 720, - Red. 697. *Olf. — Omí dt Regenerado, lll, *

9

J#>ROVPERNAMBUCOBRAZIC

INCI ****************

DIRECTOR -XDIISriZ I»E3JFl^VL,0

AGENTES NA EUROPA iflo loeso* •oentoi exclusivos pire ia-

Enodoa, ne Franca, looletiirra e Sulss» :

. Mayence * C. - 9. Rua Tronebetl, Pe*ti*.. - .t». __*_:*• _tn«laMo HeUl. Loodree.

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DR. WALFRIDO LEÃO, cirurgiao-den-

tinta diplomado na America do Nor-to. Dispondo üo um -rabliietv* modorno' com uma aperfeiçoada o completa Instai-luçflo de Instrumentos.o apparelhos con-ceriwntegnt ,suu mio,

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RAIOS X — Dr. Barboza de Araujo, radio-

lo-jlsta da " Asslstenola Publica ", ex-auxiliar do serviço do radiologia do prnr.Beclér.o, de Paris, recentemente chegadoda Kuropa, avisa aos seus collogas, cllen-tes e amigos, que Installou um gabineteradlologlco de accordo cnm as ultimasdescobertas reltas durante a guerra. Do-dlca-se a Ratos X,. moléstias do estômagoe Intestinos. Consultas de 7 ds o e 2 as6, da tarde. Rua Nova 371, 1.» andar.

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jrallOFESSOR DR. DIONYSIO ME1LI. -Lonto cathedratlco de obstetrícia,

csrnos o medicina legal veterinária daEscola de Veterinária de Silo Bento.

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Consultório o residência: nua da Ma.triz, 78, l.° andar. • -.

Consultas deSíslO e do 15 ús 10 lio-ros.

Chamados a qualquer hora.Telephone n.° Mil.

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DR. JOSE"* DE BARROS FILHO. - tis-

poelalldado : Syphilis e moléstias depelle.Consultas de 8 ás 10 horas da manhae ile I is ! horas da tarde, excepto dsquintas-feiras, em que as consultas se-rtfií de 2 ás 0 horas da tarde.

Consultório — Rua da Matriz, 07.Residência — Rua da Matriz n.» 101.

COMMERCIOErii 1 de Janeiro do lflt!0.

Eni virtude do dia de hoje ser do-mlnitn, os institutos de credito-, a Asso-clnrflo Commercial o cmllm o commer-cio'tin irernl, náo abriram para as suasoperações.

Mais abaixo e na. quinta pagina, siloHescrlminadas.es ultimas cotações. .

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCONáo houve cotsçtto.Presidente,' Carlos Conolly.Secretario, Pedro ner(ram0 da Silva.

MERCADO DO CAMBIOOs estabelecimentos de créditos Inlela-

riem suns operações com ií taxa de 1771 ir, d. sobre Londres a 00 dias de vlsla.

Km seguida ás noticias do Uio, os lrnii-co-s sacavam á mesma tnxn, a qual rolconservada até ao fechar.

Em papel pcrllcular nilo constou no-gocio.

- AlTundega : 38654.

MERCADO DO RIOOs estobeleclmentos bancários abriram

com as taxas.de 17 1|2 d. a 17 ll|IO d.e assim sè conservou ulé as ultimas no-tlcias,

niiranto a semana vigoraram aqui naaberlura ns seguintes taxas: 17 1|2 d.,J7.0H0 d. el7 7|l(l d. . .

TELEGRAMMAS**¦**¦¦¦ ¦ *'•*<*t'^"rafvv-i*rw-vv-uviü^

( Pelas Linhas Nacionaes)

INTERIOR- Pi

Desconto Banco da Inglaterra il »|».'.""' "^TAXAS DE~CORRANÇA

a DO dias e A vistaDANÇO IIO BRASIL

Londres, 17 ii|lõ d. il vistaLibra estorllna ..... 13Í86S;Franco $300Dollar ..-..- 3*710Escudo ¦ . . 182S0Lira $205

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RIVER PLATELondres, 17 7116 d. e 17 3110 d.

Libra esterlina . . . . . 13*703 e 13003Franco $350 $357Dollur ..• 38670

LONDON BANKLondres, 17 7110 d. e 17 3|16 d.

Libra esterlina ...... 13$703 o 13003Franco $350 :i03Dollar - - - - 3907fJ

. BANCO ULTRAMARINOLondres, 17 7|I0 rt. e 1?_ IJI d.

l.lbra esterlina ..... 13S70'.! e 13.J0I3Franco $315 $352

Escudo :Lisboa o Porto 1$350Província .... . 1*370

Pnselu :Capilal* $725Lira ;¦:¦:¦¦ —- $200Província $730Franco sulsso . ; .' . ... $685

l\.*so ariicnliiid :M$n ........... 3$825Mín ........... 18675R-.sn tirugnayo, m$o ... 3*075Dollar -. . 3?0t0 3*060

MERCANiTlE BANK: Londres, 17,7110 d. 17 3|10 d.

I,lbr«. esterlina 13*703 ,13$063Franco sulsso 8313 $350Uniltir ..'..' 3*670

CITV BANKLondres, 17 7I10 d. 17 3|16 d.

Libra esterlina ..... 13*763 e 13003Franco $350 $357Franco sulsso $685Lira $200Peseta • • *730Poso argontlno, m*n .... 18600Peso uruguoyo, m$n . . . 3*010Marco . . . *. *085Coroa .....*..... $010Dollar s— 3*070Esciirto . 1*200Florlns i ....... . 1*150

MERCADO DB 'ASSUCAR.

...Assucar — O morcado doktc artigo pilo¦Jcciisòu movimento algum.

Uzinas «li l.íUzinas do 2.*Crystalizados .Demerara . . ,Branco . . . .Si «menos . .' .

- Brutos-séccos-Mascavados . ,Bruto melladoRetaiues . . .

128700 a 13*300118100 a 128200

. 12*300Nüo houve vendas

, '

10*800 a'1185000*500 a 10*000

^7$200-a-8*6008*000 a 8*500'•' Nilo Houve

. Nüo houvo

A BORDO DO DKSTOOYKR PARA'— UAI CASO DE INSUBORDI-

NAÇÃO REPETíIADO A HA-IíA — OS .BOATOS

IllO, 2. — A lnsul>(ird(naç,íílo dumfoguista, hontem, u. bordo do dos-troyor " Para ", ropolllda a balapelctonento Silveira Lobo dou iogni*a uma stírlo ide boatos, enda «iual'muis estravagante.

A bordo do destrayor " Rio Ornn-do ", tnmbom ficou ferido uni ma-rlnheiro, tudo fazendo crer tratar-so do uma rebellião.

* O cns0 do dostroyer " Pará " foilogo explicado. O foguista Ascendi-no Santlos, do péssimo comportumento, tontou sahir, sendo impedido deo fazer pelo tenente Silveira Lobo,que, como o foguista so Insubordl-misse*» corii a sua tittltifde, nggreriln-d.'0-o, derrlbou o insubordlnado comi|iiatr0 tiros.

-A morto Instantânea do foguistaCausara,' naturalmente, certo reboli-ço, mas nao houve a menor alto-ração da ordem a bordo,

Quando ao dostroyer " Rlo-Grnn-do ", foi um accldiente todo casual.Um marinheiro cahlo do uma dasVergas do navio, quebrando a ca-beca.

Espalhadas noticias do levante abordo dos destroyers " Paril " e "RioGrando '*, e tendo sido visto o alml-rante Alexandrino de Alencar, noCattete, depois dn, recepção, a coisatomou vulto,

Procurados os srs. Raul Soares,ministro ete marinha, e almiranteGomes Pereira, estes desfizeram o.sboatos, contando o facto como sePlissara,

O almirante Gomes Pereira dissequo nem prisões houve, a bordo, nnão ser a d0 official, que mataráem legitima defeza.

O almirante Alexandrino de Alen-car disse que fora ao Cattete, fts lihoras ela tarde, por nüo poder torido antes comprimentar o cir. Epl-tacio Pessoa, e quo naquolla ocon-sião nada. sabia elo oceorrido, bemaüslm quo mio havia siquer falindocom o presidente sobre coisas dnmarinha.

SOBRE A BET D,\ TIFT!¦?!•*• A A

•RIO, 2. —- '• p - TniparõiaT*' *dlirsaber que a lei da receita', publica-ila, cbm Incorreção, serft publicadado novo. Com0 sahio, a taxação doscharutos fioi ncéresclda dc 30 reis, eo Imposto do fumo, de 00 reis por25 grammas, passaTu a pagar 40mis pelas fabricas.

NO CATTETE — RECEPÇÃORIO, 2. — Foi brilhante a rece-

pção de hontem, ho Cattete, compa-recendo todo o corpo diplomáticoestrangeiro, com os respectivos se-rrptin-ios. '

. Foi muito nntada a ausência doscongressista.*-:, pois sô compareceram25 delles;-,

SOBRE AS OITO HORAS DETRABAMIO

RIO, 2. —; A commlssilo do legls-lação social da Ciimawi terminousuas sessões, tendo aceolto o pnl-ecerdo sr. Maurício de Lacerda fáyora-vel fts oito horas die trabalho.

A PAREDE DOS CHATJFFETJRSRIO, 2. — Continua sem nenhu-

ma alteração da ordem, a parede('Os " chauffeurs".

OS LADRÕES AGINDO

RIO, 2. — Os ladrões continuama agir livremente, -aqui, sendo raroo dia em que não se registram doisou tres nssaltns, nas rüns mais pu-lillras da clelrt/do. Ainda hontem, foiassaltada a casa do lm|ibrtnnte com-mcrclante, sr. Francisco Buen0 Net-lo, nas Laranjeiras.

Aproveitando a ausenola da fami-Ia, os ladrões ameaçaram de morte

-uas creaíjas? e apôs maltratal-asarrombaram os moveis, levando de*contos em jóias, e fugindo eni s*>-cuida. /

¦tiUARNlCillüS para lavatorio em porceJíina rranceza do Llmogeiic»! — creme,zul, roza, verdo e inarron "Casa nota-mi--^

INSTITUTO GYMNASIALPERNAMBUCANO

MERCADO DE ALGODÃOAlfiinlSo — -lOíKWO pelos 15 kilos, genero

sertilo, 1.* sorte, sem constar negocio.Mercado -calmo*»VVVV<tfVVWVVW,VV,«r^r^«,^r>AMitM(*Xr>iMi*<MA

SOCIEDADE DE MEDICINA- Reurié-se hoje esta corporaçãoucientlflca. Na ordem do dia sorh.discutido o relatório do dr. ThadeuMedeiros, no qual tã0 graves aceu-sações são feitiis fl, Hygiene. dó Per-nambuco. /. .

Tratar.-se-íí - tambem do convltra. ser dirigido aó professor Austre-gpsíln pnra visitar Pernambuco. \

Pe'(1o;sé q eompnreclmeiito dc tn-dos os sócios.r^^^*jti*U*Jti^*^^i*a^*»**it^A^^UV^*^**t*>^***A

BOLOS DO NATAL 11! na "ConfeitariaBUoiljJ ^lt^,-L-J.:r.1.-u^w; -

ANNO NOVOOs srs. . Alfredo, Rosas & Cia.,

estabelecidos na Parahyba,^ ft ruaBarão da Passagem, enviaram-noscumprimentos de bôs festas o annonovo.

Gratos, retribuímos.

Do «flrector deste acreditado col-legio que demora ao Largo do Hos-1s-tek>r*T<>9, o,'sr. dr. Cândido Dunr-te, necebomos folhetos detalhando omovimento do Instituto, as matériase a forma de ensino.

O Instituto Pernambucano e "uni

estabelecimento apparolhndo para opreparo dos alumnos em todos oscurs"os a que se destinam, dando di-1'elto ao superior, e ainda mais,commercial, concursos para telegra-phia c fazenda.

A PASSAGEM DE 1919 PARA 1920,NO 1]fORIO, 2. — Desdo sabbado, 6. noi-

t--, a cidade apresenta aspecto cur-nivalcsco, havendo batalha, do con-fcttl na Avènidn, com grupos do fo-llíies, bailes ciirnnvnli>.scos, etc.

Todos ps clubs estivaram' soberbos.

o gabinete ministkriaiiportuguez;

RIO, 2. — Tolcgriipham do Lis-', "ii que o gabinete ministerial ficou:* •comlposto, com a entrada dos srs..' ílionlo Maria ela Silva, para a pns-t*. das finanças, Álvaro Castro, para

i ("us colônias, e Luiz Rlcrdo, pnra.-i da.agricultura, Hoje, os novos ml-nistros tomarão posse.

O PRESIDENTE E O OPERARIADORIO, 2. — O rir. Epitacio PessOa

ivcebeu, hontem, grande e expres-¦iva manifestação das classes opera-vis, representadas por uma enorme•mnmlssão, quo lho entregou uma•:i!ict.'i do oui*0 para sanccioiini* a'ci sobro o Commissariado.

O dr. Epitacio Pessoa, photogra-i.huridjo-se com os operários, prati-•iu um neto que muito senslbillsoui operariado.

') "CORREIO DA MANHA" E APOLÍTICA BAHIANA

RTO, 2. — O "Correio da Manhã"• íebou com indignação o telegram-n a que a maioria do Senado dlri-

i ao senador José Seabra, foliei-ndo-o pela sua victoria, eleitoral¦ Bahia,

') " Correio da Manhã " diz quo! ra provai* a subalternidade dessei lo, basta considerar que foi seuiiVcIádòr o senador Irineu Machado,? estranha que o senador Antônio' '-issa,

possua do dr. Epitacio Pes-í, tivesse assignado tão tristo do-

çijmonto, indo no o'nooritr'0 de um;iv ígança rancorosa dos inimigos do-.nior dos brasileiros.

Termina o "Correio da Manhã'!,-Vícndo que são os fruetos olygar-ehicos tão combatidos pelo senndoi*Ruy Bnrbosn.

EXTERIORROMPIMENTO DE NEGOCIAÇÕES

DE PAZI>ARIS, 2. — Estão rotas ns no-

;'oclnçõoK-d(T-paz-entro -a-BsUionla- o!.¦ "soviet" 'dV ¦ iMnsuow.'

NA CÂMARA FRANCE/APARIS, 2. — A Câmara áppro-

'.iu o augmento temporário das ta-•li!"as, nas estradas de ferro.

UM DISCURSO DE ' LLOYDGEÒRGÉ

PARIS, 2. — LloyKl George, dis-¦ursando hontem, fez um'appello aosiirílezes paira rpie a sua cooperaçãoio anno novo, augmente a gloria da"ntrla, com a restauração, prosperi-«Indo o bom estar geraes.

FRANÇA — INGLATKRRAPARIS, 2. — A Inglaterra, o a

'rinça estão dc necioi-rin nn trans-"enol.ji do ministro ela guerra, bri-

üuinico.

AS FORÇAS MILITARIÍuSALLEMAS

PARIS, 2. — Calcula-se as forças.¦'litnres .allemãs num totnl appro-mado e!io um milhão.Estas acham-se assim divididas :

•orclto regular, 400 mil homens;'irças teri-itoriues do exercito re-•ular, 12.000 ; armada, «10 a 50 mil ;-sorva regular d0 exercito 50 a 200

mil ; e guarda-eivil, 300 a 400 mil.

O "SOVIET" EM ACÇÃOPARIS, 2. — Despacho radiogra-

liico do íyioscqw envia cumprimon-is de anno novo a todo niundo.

X mensagem, depois ele conside-"i* o anno de 1910 como o da vic-¦ria eto "soviet", diz :

" Em 1020 obteremos mais victo-is, como seja o fim da guei-Va civil.Toda a Sibéria deseja o "soviet"

mbem. 'H.avcrft "soviet" em Berlim, Wlis-ngton, Paris e Londres.A autoridade do "soviet" serft su-

-ema em todo o mundo. "

COUSAS DIVERSAS

,,^A^*^|,V^«%^l»^%lN.»^^^**^^^^^^^^^/v^^^<*l^^^^.^A/^<>N^/«^

•> Casemlros finíssimas recebeu a AL-KAIATAHIA DANTAS. - Kua Lar-

ÍUEIXASJDO POVOPedem-nos para quo chamemos,

ttenção do sr. subdelegado do 2.""strlcto de S. José, para uma mal-i do vagabundos que se reúne to-

' as as noites na Campina do Bode,eqüina da rua Augusta, prejudl-

indo assim, as familiaá e os tran-•juntes, coni palavras que a moralaz calar. ,J**>t,*'****iSs*s*ii*^i*s^*ii*if**ii*i^*^^i^*^^?s*******sf**s

EXTERNATO "SANTAIZABEL "

'****'*^**>**,i*S*i'S***,***i****,^*V,*i*i***^*S****\*4*4*A*.

DESPORTIVASPOOT-BAIil

O JOGO DE HONTEMCom regular assistência, realisou-

se,- hontem, no sliidliini dõ "Sporl".o encontro rio "Amcrlcn" coiii n"Snntn Cruz".

A victoria,- como não phdi-i «lei-xar de ser, pertenceu no KAhiériçd",que, sempre dominando o.seu ndversario, conseguio para o seu quadro. )no jogo dos los. tealils, 3 lindos pon Itos.

I' O "Sahta Cruz", entretanto, desci I

volveu um Ataque bem equilibrado, jembora com grande3 desvantagens.

Ao "Aiworica", pa nossos pari:-bens.

A senhorita Amélia F. Bartholo,"nectora do conhecido "Externatoanta lzabel", li rua Formoza, n.73, participou-nos que, no dia 7 doorrento, reabrirft o seu estabeleci-íento educandario.

JM INQUÉRITO NA DELEGA-CIA FISCAL

Deverá continuar hoje na Delega-* a fiscal o itiquerito aberto para

furar (rrõgularldadies na Pagado-'1 daquella repartição, entre asnaes a de um desfalque quo consta

\aver.Com a abertura do respectivo co-' ¦ *, o qw?. doverft se renlisar hoje,

. •••••T-oteriveInicnto, (-. quo fre verifi-oru-ft se existo, do facto, o desfuilque

•c a quanto este monta.

REGI!LAMENTAÇÃO DOGO PÜniilOO

TltiAFi:-

BAIRRO DO CARMOConvém ter prcscnlc- quo d trato*

go mais Intenso nn run rin, Impcvn-triz, ponte du, BOn, Vlstn o run Novad dovldo, eni grande parte, n ser foi-to pen* esto trecho nãu somente oserviço de bonds rin antiga "Ferro*Corrll. do accordo com o contrac-lo, mas tambom v o rias linhas doVárzea e Dois Irmãos ria antiga Bra-zillan Street Railway, outr'ôrh pelarna Con'de dn. BOa Vista, o o da linhario Olinda.

Ao quo hontoijl dissemos, nocros-editaremos, que o serviço da linhario Várzea tambem poderá passarpara as pontes Sanla Iznbol e Buar-que Macedo ou alternndamentepelas outras duas pontes

Estamos Informado rie que foi re-querida ao exmo.; sr. rir. DelegadoFiscal licença pnrn remover terrado moiVo do Cnrtno, cm Olinda,afim rié beneficiar e valorisier, aterrarido, os terrenos nn nexos ao nntl-go convento do Çlarnio aforados nosr. coronel .Ioã,o d« Costa.

Oecup.indo-nns sempre destes no-goclos o já nos tendo unia voz pro-Üllnclado contrario Aquella lic.onçn,cnusalrA cxtrnnhezii nada tenhamosagora a opppl', só' mereça nosso ap-íjlaüsó.

O norfso reparo anterior foi portratar-se de ter ii terra removidaoutro destino — a estrada rie Taça-runa — <eom prejuizo d'aquolles ter-renos que fazem parte rie um novpbairro projectaelo. em Olinda, paracuja reallsação fora requerida trans-ferencia, ao Municipio ele Olinda, do*i.-ciís-não aforados do- antigo conven-i..-.

Receiam algumas pessoas quo osfrades da Ordem Carmelitnna possama isto se oppor. Por mais extranlioquo pareça, a nossr, ver os fradessão uns Irjtríisos nos negócios dnquol-lc extineto convênio — próprio le-d oral — eniliora se julguem composso mansa o pacifica.

Mão cqniprohqlidemqs cnmn exis-li.iel-j a irmandade do Senhor Bem.losiis dns Passos, da Graça, a qiíamfoi entregue, como consta rio doou-mento abaixo tJranscrlpto, o dnsea*nhecendo autorisação rie transferencia, tenham os frades a. menor inge-rencia ali. '

Avizo de 14 de Agosto dc 1S78 N."f>2CS. Fazenda.- Gaspar Silvino Mar-tins' presidente do Tribunal rio Thor-ouro Nacional comniunico ao sr,inspeclor da Thósouraria da Favoil*ele ela província dc Poriíam!iu«jo que

-fica. - :i|i|irovj.i.(!_ii.»..u- processo, cuja-;'pe<:ri.s"íicoiniianharani por cêrilinnr

.'ieif officio xis '21,'

rio' 22 'deíanéiroúltimo, oni virtude «lei qrál

" foram incorporados ,\os pro-" prios nacionaes o convento o" ii cgri'ja dc N." S." dei Carmo" da cidade de Olinda, assim"Vorno os respectivos ,lei*i'enos," ulfaiiis e uma. casa na run. do" S. Bento pertencente ao seu" patrimônio, ficando tamhcin" approvado n cntrcgii «ln egre-" ja o dns alfaias ú iriiiiiiiriiidc'• do Senhor Bom Jesus dos Pns-" sos da Graça erecta na mes-" ma. egreja, qbrignndo-so a" manter tudo em liom ostáelo" o fazer cs 'reparos que forem" precisos o a rcslituir aei esta-" rio logo quo lhe fór exigido." Outrosim autqrísa a mandai*" vender cm hasta publica, o tor- I" reno em que so achava õdlfl- :" cario o referido convento, bem" e-omo a cnsa da rua dc São" Bento, visto não serem neces-" sarios os serviços públicos. " .

Os gryphos são nossos. jTenelo-se tambem presente que o

dr. Pandiá Calogeras, qun,ndo minis-tro da Fazenda autorisou cessão áprefeitura da arca oecupada pcloleito da rua, no mOrro rio Carmo, jsegundo o n.° IX, 2." parte do art. |101 da lei 202-1 rie 5 de Janeira do1015 de que deu conhecimento o si*. Idr. Procurador Fiscal, em officio de20 de Janoiro de 101G, o ns recentesdisposições sobre próprios nacionaes,que ficam da egreja e morro do Cai-mo, sobre que julgiini os frades go-zíit sua apregoada posse mansa e ,pacifica I

Eduardo de Moraes.

Idéas de aldeiaUm tplógraniiniL rio lllo notlbln

qtio o consultor jurídico da municiimlldndo dou parecer dizendo serIncoiislliiiclonnl ii lei «pie niiniilnii|virl ligue/' s Iclrclros das eiisiiHco. iiiiicrclncs.

Do vez em quando dá essa cocejriitiimvlsta om alguns legisladores mu-nlulpaos. Cremos mesmo «iue ba umal"i '.Municipal aqui; semelhante á doíílo e a. rie São Paul.., si não esta-nios cngaiiaaos, 10 nunca nos rol',!-iim. s u isso por dois motivos.

O primeiro, o mais potíordso, cr-iqiie, n0 qúartlonnlo barba, qunhdcqueríamos oue uma coisa se fizesse,oii não-falaríamos nisso, ou falarialiibs contra. Quando desejávamosiiiii.i coisa, riefeivíllamol-a.

•Nonca houve govorno mnis Idiota,nem mais pueril.

si tivessí.-mos contido o dlsnuvnto(I.i lei municipal, ella cntrurlii emexecução Immediatamente. B seriaum horror, uma dlfflçuldade pnru ocommercio, uni perigo para os ami-gos desta folhai

O segundo motivo era, não \,x,r-«iue a lei fosse Inconstitucional, masporque ern um o.sp.trate, tão gran-

e conio so viesse uma lei deternii-nando a côr das mulheres com quemcs homens deveriam casar, ou a corHa roupa que se deveria usar nusiras riu município, ou os termos ver-iiaculos quo deveríamos usar nos tl-mios rios nossos artigos e nos hrln-des do anniversario.

SI houvesse uina lei assim, o quofiírla o leitor *.' O (pie diria 0 pu-blico ?

Pouco se importaria com a lei oiria fazendo.

Foi o que aconteceu.—Cii.da_uni_ baptisa o seu afilhado,•rn sou filho-com o nome que lheconvém.

____m\_^*_m * 4m

______****_____. * 1'i'erlnr - Anui, JSJOim 4_^_^^^^Hf_W__ * " - MJIhiu 4^^rf?ZSÇ\V_^_n£^ * ,:i|i|1'"' - *•""•• ..... suiiiiu */yí_v**y'*iEr*: ? ~ ¦¦«¦"".¦•*¦¦•• ... líiiKiu >

¦ 11 ———J '/ V^ jESãST^/y * lli-il, - lliih \M.i-Milir,, Ji(, .

( MC"^C«?Clff.rnht***************o.**4

0 convi do governador+++•

Praticamente, as leis dessa natu-reza seriam difficeis rie executar.

O que são palavras estrangeiras ?Como so poderia annuiiciai- na sua,labpleta um <flub de foot-ball ?

10' verdade que já ha quom escre-va póbol !

Pé, certamente se subo o que ê :mas boi ? Rol ó asneira.

Essas crises rie mlsoriolsmo ouile *• ursismo ", ist0 ê; 11 volta rio ho-nieni 011 da sociedade ao estado do" urso " i5 esporádica, como os ac-censos rio moralidade dos (pie que-rom endireitar as grandes cidades^ora. extinguindo n jogo, ora, porse-guindo as mulheres chamadhs, ri.-" vila. alegro ", sc é (pie àqiiillo 6" vida. alegre ".

Ha dias oorístAu alé ft imprensa.que Iam íivóhilJlr qtio ellas passeias-min nas ruas iinles rias «lc/. horas «Ia,1 iõTfõ; paT*.i. qui- 11 ãrr-cspirmluii, ui-ii-in.a 11l.es disso, o pudor dos homens ria.rimiüa, ipic não jioilnhi ficai- em ea-sa á noite. ,

Saio toleiinas quo liiípnrocom o(les.-ippai-eccm, sem alterar 11 miircha(lis coisas. Porque a rivillsní-ão, (|ikíC- tudo isso por junto, tem mais for-en do que as ordens respeitáveis dnppiicla puriiea.

Ha, ontretanto, coisas ^iclores. Hauma policia quo fuma nos posto---,qüe dirige pilhérias fts senhoras quepassam nas ruas, que invade o larliara arrancar rie lá as mulherescasarias, o nas liarlias dos própriosmaridos, e tudo isso á sombra, dnautoridade indiscutível dessa ínot.va-IhiKÍorn quó ilu- riòpondururnm ao

I cinturão q todo inundo sabe para¦ i:i:e.

10' isso qne riopõo contra os costü-| mrs " civilisados " rio uma capilal, o

enie sc diz " civilisada ".Um povo não diminuo porque

possue grandes estabelecimentos com1 nomes do estabelecimentos inglezesI eu Irancezes, ou italianos, nu pnr

Mie as suas cidades tfifn viria nvtiiiMiá. Mns afugenta a todos e dos*.-npparece, arrastando na queda o seu

, ennimereio c os sons theatros. a siri'alegria, quando transforma as suascapitães em praças rie guerra, comoo -íecife, ou em cemitérios lügubres,

A SAPATAMA COLOMBO vendo me-lhor calçado pnra lininom o o mnis per-Mio sapntlhlio paru senhora. ItuaNovn s;io.

OS PROPRIETÁRIOS DE AU*TOS E A PREFEITURA

Jornalista, homem político o dcpartido, vivendo das camadas domo-• •raticas o para cilas, nán querendoOU.tro apoio senão o ria iiplnlán po-luliu*. e tendo recebido do governo

.1 solicitação de um serviço de natu-reza sclontlflca, 110 ponto de- vlslada economia e da finiinqn publica,entendi, antes mesmo de responder.10 governador, rie me dirigir a esssspqrrentes populares que constltuom1. grande concelho democrático <le-s-ia folha e a sua força.

lia seis annos, fazenrio pnrto daAsscinblf-a 'pernanilniciina o crltl*cnndo ria. tribuna o ròglmen trlbn*tnrIO existente, nnarcbicn e Iníquo,ive oceasião de apresentai' um pro

lecto de Imposto sobre 11 rcinln, oni'lmoll'0 (pie se formulava. Integral,numa nssombléa brasileira.

Não C- que a idea fosse nova : nòcontrario, ella consta rios própriosannaes rio parlamento, desde Tx.desde .loão Affonso rie Carvalho, ries-de o Barão rio líozario, o velho Na-buco o Bellsario, ora em vagas re-ferencias, ora em autni-isaçõos aoexecutivo para. (pie a estudasse, oracm preconiçlos nlvlçarelros mastbcorices, como no famoso Relato-rio rie Ruy, n„ Governo Provisório ;nunca, porem, om projectòs definiuvos (lc lei.

São 1'aulo pensou nelie, eni 18U2,chegou mesmo a croar um impostodi- relida. .Mas de que modo 7 I).--terminando quo «'111111 capitalista pa-gnrin coin nill reis 110 lOstndo !

Isso não f imposto sobre a ronda,'O' imposto pessoal, 6 imposto deCabeça, 10, logo depois, São Paulosupprlmla esse imposto pelas diffi-ciilriades do seu lançamento o dasua arrecadação. ,

Entretanto o imposto sobre n ren-•Ia é, presentemente, o unlco impôsto racional, estudado, c digno ri"uma, domocrncvi, por ter a virtuderie ser rtlrcoto o cqultatlvo : paga.i-imcntc, «piem pode pagai' paga

pagar.quemq iiííiii

; Diversos proprietários dc uutonni-veis de praça pròciirararii-noa parafazer um appello ao illustre coronelLima Castro, prefeito ria capit.il, no

í sentido de s. s. còncoder-llrés umprazo para collocarem as lanternasIrazeiras nos seus respectivos uu-tos, desde que 110 commercio deslapraça não [existem as referidas liiri-ternas, presentemente.

Justo como 0 o pedido dos pro-prietnrios do autos dc praça, cata-mos certos quo o operoso chefe riopoder executivo concederá o favorsolicitado.W*«^i^AA/,i»>|i»^<**i<<»^,*^lVi^VV>^^^^MVV»Vwva.

JA se acham em exposição, nu "A Pri-ninveni", os cliles o ricos vestidos; rece-bidos dlractamonto rie Paris, vcrdudol-reis modelos de requintado ifOÚo (tesmais iifiiniiidos atellers da clriiirie sobe-rima da moda.

À PROVÍNCIA nosARRABALDES

¦ 1Remettem-non :Illmos. sus. redactones d'"A Pro-;

vincia". Depirandu em o n. de bontem do vosso jornal, na secção A jProvíncia nos arrabaldes com umanoticia sobro gatunos. 110 Espinhei-ro, na qual o vosso informante '

adultera os factos, venho a bem daverdade,- pedir-vos a publicação das (linhas abaixo :• Ha cerca de oito diias, fui pro-curado ãs 18 1|2 pelo sr. OscarLeal, visinho da familiaGonçalves Torres, residente á ruaBarão de Itamaraeilj que me com-municou ter naquelle momento umgatuno furtado uma cadeira da fa-milia sua visinha.

Immedlatamento paro o local medirigi o obtendo confirmação desueced/ido, puz-me om busca do me-lianto' que, infelizmente não eonno-gui lapanhar, apezar das pésquizasqüo fiz e ainda continuam a sor fei-las pela autoridade do districto, aquem logo após commuiilquci ri oc-corrido.

Carece dc fundamento tenha cudito que deixava tio providenciar —por ser o gwtuno protegido du chefe I Palcos <• Tolas. — A conceituariapolítico da Encruzilhada, pessOa cs-j casa R. Canetti & Cia., tx rua da Imsa que nenhuma razão tenho para |emittir juizo desabonador. ,

********************

ULTIMABunA *Na terceira pagina *

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PUBLICAÇÕES V

A Opinião. —Temos á vista o nu-micro 1 do corrente anno dn bemfoito semanário "A Opinião ', rioqual é director o sr. Irineu rie Sou-za.

Variado noticiário o nítidos cli-clics dão ao presente numero desteperiódico uma feição tiials altrahenle que os precedentes.

O ralos pela mnoisa ipie 110:1 íi-zerain (lo uni exemplar

nn. proporção do que póilcQuem ganha mnis. paga mn,1ganha menos paga menosnão ganha mula. nada paga

¦Vão é p.."«¦*-" y itm^TriTiln paraver que ha, abi, princípios rie jus-llçri, quo calam cm todos os espiri*l(i«.

O meu projecto, não foi, nem pn-din ir por diante, como eu próprioo previ, na sua justificação. Elleencontrou ainda essas duas '

podero-*-''*"-'''"''" ill"v!tr,vok i-esls(enei-ispassivas : o capitalismo e ò liiililtnsecular dos velhos impostos.

Nem pense o actual governadorde Pernambuco quo não encontraraa mesma loslstencln passiva. Rm ge-ral, os capitalistas não querem o im-posto sobro a rendo/, da mesma fôr-ma que ns Industriaes reagem eoii-trn a franquln aduaneira. Será, as-sim, nqul, como lem sido cm toriaparte rio mundo. .Mas a Idéh acaba

Quasi malucoO Polycarpo entrou em casa ra-

iliante, esfregando as mãos, quasiilansando.

Que é que tu tens, homem '.'

pergunta-lho'a esposa, ri. Albina,desacostumaria a essas demonstra,-«:0cs, ( O Polycarpo que é muitobom marido porque compra tudo| -ara. casa e traz até embrulhos rie

1 plnchns, uma vez por outra, é um: algazão,, na rua, mas em casa não1 á uma palavra. ) A ri. Albina ries-; costumaria a essas expansões, ficou1 spantnda :

Tiraste a sorte grande ?Qual, nada ! respondia o Poly-

1 arpo.O '/.d Rufino te chamou pnra o

governo '.'Qual '/.d Rufftio, qual nada !

vencendo ¦-, uma vez em pratica; nln.guom quer mais voltar lio r«.:..;i , 1tributário antigo. Todos reconhecementão, quo não lu( imposto ma s im-cional o cqultatlvo, desde que •'• lur-ÇO80 pagal-o.

Tudo vae da maneira rie fazer 1substituição dos regimens.

10' preciso, antes rio mais, t ,-como dogmas estes dois princípios :Primeiro que i> imposto solire n i-cn-da nfio deve ser mu linpo-t 1 a mai-,alem dos que Já se ptignin. |K1IC1H,um Imposto .sucecriniioo, um lm|HiH*M qne rica cm logar «los outros; quojá sc pagaviini ; segundo : que eleveif substituindo <>s «nuros impostos,quasi Insciislvclmciitc, paiilatlnamcn-lc. IlIlblUIlindo o COIllrilliiliuc uonovn regimen li'lbutai-|0 ,. sem viu-Icncln ií sua liberdade (- nos velho..lltl MlOH.

Onde não ('¦ assim, dá-se a luialerocisslnui entre o c ipit ilismo e .1f sen, luta qúe degenera em nttVle-tos e penalidades irritantes.

dia, tudo isso eu tivo oceasião de1 lustrar no meu discurso ria Assem-iilía pernambucana, nn. se sào rie •: 1

ide maio, como o fiz nu Câmara deisdeputados, quando, mnis dc ümavez, a propósito desso mesmo imposto, tive rie mostrai- .pie só os Es-mios o podiam crltii-, «• nunca .1União.

Issii mesmo eu O disse ainda ai,iil.outro dia. na "Pi-ovincln" de 21 e de2ã .ile_.«»utlibro—passado.

10'. portanto', uma convicção. '¦uniu. iriC-a filiada ás convicções ei-.-inncraticas, é uma neces.síria !o ina*riiavel, c 11111 ponto de doutrina.

Vem um governo, um governo 10qual cu combato, sem tréguas por•ma das suas origens e rio seu a:'-lisiamentjo popular, e, parecendo0101*01* retomar o bom caminho di.lemoi racio, invoca o men serviço"01.111 se foro. um serviço para umas-i clinico rie urgência. Ou eu pr^s-•ária 0 concurso ria minha actlvid -

rie, no caso, mostrando ssslm qn >-.•ri sincero nas minhas idéas, nu a'-'.Ciaria divergências imi,'i4a-eKt*--riãTT~

lar por essas velhas con-vlcções democráticas, ria mesma,forma que um meriico se récusassoiss-stir a um dnenle, ou participar

não

*":¦'

rie uma. conferência-, porqueliinsiivít do mesmo morioque ote.

I|11C>l!n, ;

tem umasacrifica-se

Um liomemtr.lbúlhn porano—por., olla.

Não tive rilivida, nem tenho -,-nifnzei- parle dessa brilhante confe-rencia (pio acabi rie ser convocadapel,, adversário, e em que eu sou olinii o sem significação pessoal.

(i (iue é preciso (1 Integrar Per-naniliueo na democracia, e em tndnsus sentidos, desde as garantias ind:-vnlii.ies, ute o regimen tribut irlo.

Polycarpo esfregando

da venda

Houve umQulnlíontos

Não «o

cnisa

Com a publicação desta muitonenhornreis o vosso crendo obrigado-Sargento Apolliniu-io, commanrinnteÜo destacamento do Espinheiro."

peratriz, 35, nos enviou o ultimonumero anui chegado da bella re-vista "Piloas o Telas" dc publica-e.ãn nn capital do paiz.

Fstíí excellente.Ficamos gratos pelo exemplai*.

respondiaua mãos.

,lá sei : o Manoeldeu-te as festas !

SC) mesmo elle !. . .Mas então, elize !

¦— Pois não sabes ?desfalque na. Delegaciacontos ;. . . Mil contosrabo :

Mas tu ganhas algumaoom isso '.'

Eu, nüo ! Mas vamos ter as-• iiiuptn par.i. conversar!... Vamoster .emoções, noticias, prisões, inque-ritos !. . .

10 o Polycarpo andava de um la-iu para outro, esfregando as mãos«e- contente:... — CIOIjSO.

OCCORREN-CIAS DE RUA

SOMINADÕ PELO ÁLCOOL. HEI-TOtJ-SE NA VIA PUBLICA

Não supportnndo o formidável pi."fiei que tomou hontem, Manoel Bel-,rão ao passar pela rna Direita, dis-irlcto de Santo Antônio, deitou-se•uim dos passeios díi-quella rua c. láficou estendido, por muito tempo

xpòstò á curiosidade publicaluis diziam : coitado ! o que tom

•lio ? Estará1 soffrcnrio alguma cou-¦a ?

Outros, porém, quo sabiain do que-ic tratava, faziam aceusaçõe-j a po-licia do districto por náo provirien-

Ir para a retiraria dn rot-irido ii«.liviriuo.

¦•Aluo ino i;m nn.ND e nadaSOPPREÜ A NAO SEU A QUE-DAEirmtno rie Souza; ex-praça do ",'i

m'.atalhão do 12 regimento, ao saltarlc um tramear ria linha de Oiquiá,

-•in movimento, hontem, pela ma-:iihã, na rua Virial dc Ncgreiros, ea-hio ao solo.

Nad-a, porém soffreu n não ser aqueda e o susto.

Gonçalves Maia.

NATAL DAS CREANÇASPOBRES

Promovido por um grupo rie sr-nhoras o cavalheiros, e patrociundoi»eln imprensa. local, realisa-se,amanha', unia feslii rie caridade, noTheatro do Parque, cujo fim é dis.tribülr rouplnhas e gêneros àllmen-ticios com ns creanças riesvnltrias'ittingln.lo o numero destas que vaeser beneficiado a mais ele ü.fiOO.

Durante o die, a coiiiinissão oceu-par-se-á da distribuição das pren-rira, ic á noite, haverá unia pi rter-.-creativa, ainria 110 Theatro rin Parque, ãs ii boras, organisado, pelo,dl'.Caneíido Duarte, elignn director rioInstituto Pernambucano, a qualconstará da represcnlaçào rie cm-çonetas, seu-nas de revittns nacio-naes, etc.

Na parte recreativa, tomarão par-te as sCnhoriníias Aline Carvalho.Maria rie Lourdes Duarte, Carnil-nii.i- Pnivn e OeVette Pimenta, c i screanças Armando Bredel, AlbertoFraga, Lourinaldo Marinho, .loséBurle, Artliur Oliveira, Elysio lio-ririgues rie Azevedo, Arthur Olivei-ra, Ibrallimii Duarte, Leoridi.). Ma-ria do Carmo Carvalho, Aidu Lima.Leda Marinho, Porphirla, Moraes eMaria José Carreiro.

A direcção ela orchestra é do pro-fessor Carlos Diniz.

CIMOS elo couros e eartelrlulins, pre-eus reduzidos na "Supatarla Colombo*',nua Nova 330.

AS AUTORIDADES SANITA-RIAS E A POLICIA

Aos delegados da capital, o dr.Luiz Correia, chefe de policia, dtri-•jlli, ante-hontem, o seguinte officio:"No Intuito «le sr.tiyfazer a, solicita-cão do or. rir. director rie hygienee Saúde pública em officio de 30 dedezembro ultimo, sob 11. 1.1)00, re-conimendo, com vivo empenho, queprovidencieis a fim do que as -a.uto-ritiiideá sanitarins (delegados desaúde), tenham da policia o apoioe auxilio de que carecerem para obom desempenho da missão que lhefoi confiaria, que 6 proceder a vae-clriréção e rcvr.ccinação, cuja con-clusão é manter a effcctivldado deserviço rio prophylaxia da variola."

PHARMACIA DE PLANTIO

Estará do plantão durante a noi-te de hoje, a pharmacia "Silveira".'1 rua do Bom Jesus, no bairro do'tecifi?.

Mas Isso elle deve ao carro, naoçcqslilo de ir desenvolvendo pouca* 'elucidado, pois tinha partido de um

onto dc parada obrigatório, situa-u naquellu rua., rio csqúiríii ria rie

oão Juau.

í ilegTvfi '*; . M

Page 2: ArsT;;o xlih - n. 4 PERNAMBUCOBRAZIC J#>ROVINCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00004.pdf"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO 1920 vi ? Composta em

A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1920 N. 4.UU»_>_«_,..,_1IU|._UJUM_IM. .>,L<MM_a «.MM—m___m___m_________\íi mu

IV 1MNTVJiíRSARIGN r

Lj-gítt. — VO passar liojo o souíiiuuinlvcrsurlt. nnlaliclo, u graciosaLygia Gultnàrílc», filha do dr. JoãoCuriós da H. Giilmni-ílos.

Por icsto motivo, levamos h anui-Versarluntc o oo foii feonitoi' ob nos-pos parabéns.

OASAM.ENTOH :O sr". Oscar 8. do Al can tur a o a

exma. «ra. d. Killth Muniu do -Mol-Io, - participaram.n.i!i o_ sous ospori-pqiffl.-- CLUBS OÀItNAVAIiTilSOOS:', Club Vasoulliadofcs. — Para so-tennlsar o dia do Reis, osta socieda-de carnavalesca pretendo pffectunrhoje um Bardo, o qual dovorfl, se proJongar ntO amanliil.

Esto festival so revestira corta-mento do brilhantismo, om vista doupreparativo!) que estão sendo feitosPana isso.

Esto club òfflectunrfl, no próximodomingo o sru prlmolro ensaio, ini-ciando, assim, oh preparativos pnrno festa do Carnaval.

: F.m reunião hontom offieluada, oclub .íVosculhadorbs", do accordocom os moradores locaes, resolveuornamentar ã. rua. ila. Ppnhn, ..ml.'Jiea, situada a. sua sC-dc.

VIAJANTES :Em transito por esla capilal, via-

;ia a bordo do " Ha.lii.-i". os [Ilustroudrs. Bonifácio Forrelra do Carva-lho, notável clinico no estado .'".Plauhy, onde 6 director da Hyglóne«: Wladomlr do fiego Abreu', presi-cl.qnte do Tribunal d'- Coma;:. Iam.Í).em d.-llli.

ntlill), rosa, verilê. azul e marrr.n : —Mo enres dus gillirnlçOoS da poiccl.iiifmuce/.n recebidas pela "('asa Batalha"/^WW^^^^^^^^S***A__^-w^^_^1'VN_»^^^i^V\A^^V"»^W-»

PELA HYGIENEA Direcloria do ll.vgiene chama a

• fci.uwiçüu di.. publico para as seguiu-ics .disposições du Uegtílsménto sa-.-iiiiiiiio, vigente :Prophylaxla geral das moléstias iu-

fcii uosas. — .NotificaçãoArt. 402, — Quando uma. pes-

sõa for aecommottida de moléstiaínfectuOSl serão observadas as se.guinles disposições :

a) o responsável pela casa, o che-íe da iamilia. o parente mais pro-ximo do doente que residir na easa.o . enfermeiro. .. n | a a. I o U o rpessoa quo acompanhe ou esteja éii-carregado do paciente, ou, nu. faliadeste?, o ylsinho mais próximo, de-ve, logo que tiver conhecimento oupresumir ila natureza inCeetuosa dainolestía, cornmunicar o faeto a do-legacia do saudo ilo districto em quebütlver o ik>.-nle ;

___l__.l_.nas casits do habitei.-fitiva a notifieaqão dever:

ççr feita, pelo encarregado ouponsavel ivelas referidas casas,fiora a notificação já lenha sido fei-ta por outra qualquer pessoa ;

ri o medico ou partelra qüe for. ríiànuiilo. para tratar ou prestar

ctlldadós .; dooutu atneado ou .sup-poslo atacado de moléstia infeetuó-È'à," alndàquè não assuma u dinec-çãuíle sou trata mento, devo enviar, nomfíis' clii'fb espaço de lèllipo poS-SI-,Vel e pelo meio mais rápido, ó Di-rcçtoriã de .Uygiene ou qualquer dasAe.-i.-ões. á autoridade sanitária maispróxima, uma liotlfloaçíló escriptautn qno estejam consignados o no-,ino por inteiro do doente, sua idade.koxo, rua ie numero da easa, e o nu-.niero de dias ile moles!ias.

Parag. unico. — eis médicos sãoobrigados n.

"notificar os easos demoiestias lnfectuosas observadosjião só na clinica civil, mais tambémna hospitalaria, o neste caso, alémcias informações i-.-feronte.s ao docuto acima, exaradas, deverão aindaindicar a. procedência delle e a dalado sua admissão no hospital,

Art. -10;;. — O medico que. infringir, reincidindo, as disposições eontidas ila lettra e iio art. 402 serádeclarado suspeito pela, Directoriade llygiene e Saude Publica, sendotodos doentes por elle visitados eóbitos ppr ello attestados sujeitog averificação por parte da autoridadeeonltárlá, pura o quo far-se-ão as(necessárias communicações ¦ ao ser-viço funepario, que não poderá, pro-cednr a inluimação sem a autorlsa-<;ão da Directoria. de llygieno e Suu-«In Publica.

'" Art. 40-1. — Qualquer pessoa queIdeixar de. üazer a notificação de mo-^¦estia infectuosa é passível das se-guintes penalidades, exeepto nos ca-|bos em ciue, sendo a. primeira vez,ficar bem patente quo os responsa-,-veis toem boas razões justificativas,}a juizo da. autoridade sanitária :; - I — As pessoas a quem se refereinart.. <i02, lettra a, multa rie injOOUp. 100$000.

p II -— As pessoas a quem se refere(b mesmo artigo, lettra. b, multa de

•£I0J>$.. a..'500 $000.lll — As,pessoas a quem se refe-

jhei iè dito .artigo,, lettra c, multa doíiü-US n. 1 .OUUÍOUO..

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seu deposito são álcool e nguarden-te e o escriptorio commerciai paroa rua Oitenta o Nove n." 225C. Tele-phone n." 715.

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vapor santa catharinaO agente • desto vapor cnmmunica

qoÍ3 destinatários, da. carga destinadaa este porto, que o mesmo vapor fezno porlo da. Viçtoria, protesto dèavaria, grosso, o respectiva ratifica.i;ão no jxiizo federal daquella capi-tal, pelo que os mesmos destinata-rtos somente poderão retirar suasçtii-gyá depois quo se tiverem enten-dido com o ,.baixo assignado, paraentrarem nom a parte de avaria quelhes compete p quo foi avaliada emquinze por cento sobre o valor dafacturn..

Parto da carga salvada Jft deuentrada nas Docas de Perna.mbuco,vinda pela "ltatlnga".

Os destinatários quo não entrairem com sua,s quotas no prazo dc15 dias, ficam avisados que a.s res-pectivus mei-cadorias serão vendi-das em leilão, para o' pagamentodas respectivas quotas.

Recife, 2 do Janeiro do 1920..TOSK' SANTOS DA FIGUEIRARua Dom Jesus, 1(18, l.o andar

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„_,. _, _^ ,(1102«)

Manifestação de apreço aodr. Gouveia de Barros'

Pelo presente communicado,avisamos ás classes medica, far-mácetitica e de cirurgiões dentis-tas, que se acha organisado umplano de manifestação de apre-ço ao nosso preclaro director deHigiene, Dr. Manoel Gouveia d2Barros, convidando, ao mesmoiempo, os membros de qualquerdaquelas classes, que forem ami-gos do eminente higienista, acomparecerem á "Farmácia Pas-teur", á qualquer hora, até o dia15 de Janeiro próximo por vir,ifim de. se inteirarem das basesdo supra-mencionado plano c deifirmarem ou não, as suas ex-pressões de solidariedade. Livre,de nós o intuito de qualquer co-icção- ans sentimentos dos nossosJislinctos colegas, funecionariosJa higiene- aos quaes, entretan-to, em face do direito á liberda-ie de acção de cada um, não nosseria licito negar a. faculdade de5ua profícua cooperação nestaexpressiva prova de estima aquem, com tanta ciência, zelo ecompetência, pèrlustrou o servi-:o da nossa "SAUDE PUBLI-CA", na administração pretran-;acta, assinalando uma época deouro, que, para mais, se intensi-ficará no quatriênio que despon-ta.

30 — 12 919.

Dr. Alfredo Gaspar.Dr. Silva Ferreira.Dr. Joaquim Loureiro.Dr. Alfredo Costa.Dr. Raul Azedo.Dr. Alcides Cpdeceira.Dr- Ascanio Peixoto.Dr. Fausto Pinheiro.Dr. Arthur de Sá.Dr. F. Simões Barbosa.

'Fmco. Carlos Seixas." Manoel Simões Bar-

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, O brillisnlu rèsultàclo que ainda uma vez esle collegioacaba de obter mn éxiitnes procciâitlos no Gymmisio Peruam-bucane, & mais únjfi gloria p..ra o rcu director.'

Elle pode assQvfefar, sem' receio do contestação, qno oInstituto Cirneiro Leão é o collegio que apresenta melhorresultado, -.jiier lel.ilivarucnte ao numero do inscripções'quefaz todos xs annos, quer relativamente ao numero e graus clcupprovaçúos que obtcm.

Das 18o inscripções-feitas uliimatnéntb, ioram aprovei-tadas, tB/, com a grande vantagem de que o collegio obteve1,2 appVòyaçOós distinetas, I05 plcnaa -o 50 simples: tudoconsta mitinèio.shmeníe dò ín.appa qpe foi publicado cm odomingo, 28 üo,corrente.

A matricula estará aberta no dia 2 do janeiro, encerran-do-se no dia 31: as aulas começarão a funecionar a I5 do re*ferido mez,

Ü director avisa aos interessados que, para o bom func-cionanionto das aulis, desde o principio do anno, resolveu,lindo o me?, dejaneiro, não a iuiittir alumnos á mafricula.

Continua a manter iiitern-iro,'fscnii-internatoo externato.Não admitte icsta.diiran.lo o ánno ; ir,ici,a <! encerra o's

trabalhos leclivos sein a mihima solcnaidado. .Recife, 2l\ de Dezembro cto I9I!).

ODÍRECTOR,

Pedro Augusto CsritóitoLeão,''ai 255)

IJIlUriL ul U11 JL/JLiTX üm

.iMM^_A>^_i^*?XX.?_/...;ÍH^?.-._«í'A.iví;-. *.J>. i®\ <«A_K*X_fív^Íí.i-:í;^_NS^_^<í.35í_^

91ymfia-í:-ím

da' excepcional descontodôi2 0/0. em todo o .stockdurante este mezj para ba-

lanço.

iili iiiiiiiii BARÃO BA Ilii 1155' % ;¦ : . X; M'^l'Kir'úi''^',-i!:'y'^^ií')SfW,'vSr'tiJ' ví' --if vávv.,-.'•.'.•s.-.iixv,,-,-..;.-,.v(i-^--yvav^syüíiíc

m>ãríi

m

xMmm1 iiiii 1

Wim

Bi Si üMMl I blMlIlUlluO director do Instituto gyhíiins

srs. cluetes de f.uhilia notoidanienioo citado cstabclecimentp do iristruno próximo anno, no predio 'ít ruaPinto Junior (Escola Propagadora;a referida escola so instalto no sou

Esso predio qu.e'6 bastanto 01111ter sido, dui-anto muitoa annos,. ainstituições do ensino do. norte do 1!para o externai o por só achar no cmodações para uni cf;talK'loclmontonambuoano, merecendo aipda obscrptáês.0 ds níceisidades ciuo o mes-rnensino e disciplina como ainda aovj^tá escolar o pedagoçico.

,':P'aira esses ii.ielhòroincu.tOa o icom o sr. Carlos Silveira, um dos

• pessoa autorisada para todos os negTer.1 nova. o moderna iiistmilu!.

modificado, os bònuèiroá obedeoorãgienó.

São excellentes oa,seus salõesrá, illumlnado ft iuz electrica.

O curso priniario, que tem sidodlirector, funcclonara om um vasto©dificlo, com altas janellan para. 5.

O mobiliário do. Instituto C-.-gi-.oasa Ramoa' Moreira. & Cia. onc;u-|-mero do cnrteirn.i, oslylo ,-i.niç.i-icaiio.'' An ínati-iciila:; sp içabrirn.o noLargo do Hospi.-in Tim, om ciu anto 11da nova sC-de, o as aulasa 15 do m

•IriformàcCds, «estatutos, clc. riohora.

ial .pernambucano commuhicn. aosacis'-paos doa.seus discipulos, que

cão do' sua propriedado funcclonarada Aurora 11. 237, da Escola Normal, para onde se tra.nsportaiâ, logd quo

novo edificio que adqtiiriu. 'lieóido do publico cílàlla' cl ladp, por

üddo do uma das mais conceituadasr.-isll, offovjco grandes' vantagensentro da oidadlo, • e .tem vnstas acco-

nas condições do Instituto Per"var,. quo soffrerfi.' convenienta ada-o exigir, não-só no que-se reféçó noconforto e hygiene sob os. pontos de

oforma.s ;ift o director so entendeuproprietários dò referido predb, o

ooios .quo ao nièsmo so jirendom'.ão sanitária, o piso serfi, totalmente11 As modernos prescrfpções da liy-

da dormitório o todo o collegio so-

semeie uma das preoecupações dosalão "completamente

separado dorua da tTnião. l

aijdo-o mndpi-i.o, estando rilrida aogada (1;l (.-onfec-oão d.e grande- nu-

dia 7 do janeiro próximo, ainda noão sg lorniii ai-om an accomodaçõesesmo moz.

Largo do Hospicio 709, a qualquor

Recife, 22 dc dezembro dc 1.119,

M ll T11 a n nCAJíDIDO DUARTE.

Director'"" te.(11.2ül

Page 3: ArsT;;o xlih - n. 4 PERNAMBUCOBRAZIC J#>ROVINCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00004.pdf"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO 1920 vi ? Composta em

>.(:>. *>'

N. 4 ¦*/» ¦ H * . ^PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1920

Em torno da QuestãoEsdrovn-noB o opci-itcln Canollas : .SI muls pi-ofundiiiuoiito houvesso"pousado,' o ciínçonollsti-. fruneez nilo

Üerin «Bcrlpto ;'y" Cosi ltil qul Ia gangnío Ia guci-ro," Lo poliu, lo soldut trancais...

1311o torla tambom citado nas suasfcoplas o esforqo estupendo tio pro-lolarlado francez quo, osso, foi vur-•dadolramcnto colul quo lu guguoe, lutruerro....

A gúortra moderna comporta duusrspoclcs prlnclpaes do combatentes:Pa da, linha do fi-ento, das trlnchel-i-nS é os -das fabricas do armamen-los o das uzinas. do munições qúe,tio resto, arriscam us suas vidas ouu sua-' snudò qüasl tanto1 como ostmtròs;' ' • :

Som o osflorgo destos_ últimos, to-Ida, a bravura dos primeiros é lnutll.SI o^prolotarlado francez nilo tlvcs-,so'cõmprohondftlo o Immenso pei-l-feu quo para a Humanidade ropre-e-ontava a*-vlotorla germânica, todoo sublimo heroísmo, o toda. a louca"bravura do poliu, do soldado fran-eez, torla sido inútil o a França us-lui-la hojo csmagui*u, sob as garirnsImperlalistas da águia prussiana.

Entrotanto ha, mosmo na .Fran-ça, quom nao roconheça Isto ; ha-osfilé quo • protendom arrebatar aoJiroprló poliu as honras da vlotorla,liara dal-as, todas aos encapados quolio quurlol-goneral do Llmoges, on-tre chopps o cigarros,- fizeram tran-qulllamonto a guot-ra dos alflnctos odas bandolrlnhas d» papel.

O proletariado francoz. conscientode qúo foi ollo quem ganhou a guei-ru, exige a appllcação d'umas tantasreformas soclaos quo seriam o unlcoj>romlo digno dessa vlotoria admira-vol que reconquistou a França parafi. 'sua «uto-determinação poíitlco-Internacional, qunsl perdida desde aderrota do Sêdan.

Essas reformas resumem-se, afl-mal, na creação d'um Concolho Na-clonal Econômico, (segundo o pro-granima- dos majoritários confode-i-acs, combatido pelos minoritáriosquo querem, tout court o estabele-cimento dos sovlets) quo trataria dai-corganlisação—econômica do paiz

DELEGACIA DÒ 2? DISTRI-CTO, DA CAPITAL

sob as bases dum .mutuo' entendi-monto entre b proletariado, os pa-ti-ões -agrícolas e industrlaes o o Es-tado, sondo que esto ultimo aban-donaiiiu 'ao primeiro unia partículade podor executivo, os segundos con-sentiriam na rcstrloção dos seus lu-ct-os, na medida das necessidadescolleetivns o o proletariado so com-in omettorla a' concorrer, na medidadesejada, com o ' esforço dos seusbraços e o engenho dos seus oere-bros para a -reconstrúcção e o reer-guimentio do bellò paiz de França.

O oeho da lueta travada em tor-Jio , dessas reformas chega • até nós"bastante umpliado e não ê de^admi-i*ar, pois, que o nosso proletariadotenha interesso em ser posto ao pai-dos acontodmontos o tonto realizaro quo na Europa já so está reali*sanldo.

Fól essa justificável curiosidadeque lovou a Federação do Resisten-cia das Classes Trabalhadoras» dePernambuco, a mo enviar a Europacom a missão de tomar contacto«om o operariado europeu, estudar-lhe o desonvolvlmento, descobrir-lhoas tendências, e fazer depois'um es-'tudo comparativo com as tendênciaso O desenvolvimento do proletária-Uo do Brazil.

A conclusão do meu estudo é que,aqui e lá, as tendências são as mes-mas: o proletariado de todo o mun-do tende pai-a -á lueta em prol dasoelalüsaçüio das terras, das indus-trias o das riquezas. No desenvolvi-mento ê quo existo uma differençanotável entro o proletariado do Bra-Kll o o da Europa.

Ao 'passo que este possuo uni pro-

paro technico c geral quo lhe por-mlttlra durante a guerra contribuirpara a Vlotorla, ou para a Resisten-cia com uni trabalho dos melhoroíganisados è uma direcção intolli-gentissinia ( do Partido Socialista iidos Syndlcatos operai-los, como sesabe, sahiram, durante a guerra, di-rectores para as industrias) nôs, osprólotarios do Brazil' não estamosem/ condições do fazer um esfor-çosomethanto o polo mesmo motivonão estamos á altura do exigir a ap-plicaçção do reformas oguaos ás queexige o proletariado europeu.

Para fazer 'desapparecor essa in-íçi-lorld-ado ( o 6 necessário quo elia

•desappat-eça;), nõs, os ope-rarlos doBrazil, devemos, antos de tudo omais, organizar, para nús e pela nos-sa própria iniciativa, um serviço eol-lossàl de educação geral è technicaque nos habilite a podor comprehen-der o praticar o socialismo no seuverdadeiro sentido.

Penso qüe 'este fim poderá ser at-

tingido por meio da organisação,em todo ò Brazil, duma grande as-** soeiaçao dó trabalhadores cujo uni-co objectlvo Berá o da educação ge-ral e technica dos operários o cam-ponezes do -Brazil pelos methodosamoricanos melhorados e adaptadosfl. thaorla socialista pelo .publicista

, ... francez Sebastião Fauroquo, pertodessa pequena o aprazível cidade de

-..Ramboüillot, conseguiu fundar uma, cscola-colonia para a educação ge

• ral e technica da infância proletária-ua, quo attr-ahir sobro elia a atten-qí-ój do numerosos educadores, -dá

.--', França o do estrangeiro.Essa escola é uma espécie do "co-

operativa ágricola-lndustrial", cujoscoopcradoroS são os mostres, auxilia-,res o alumnos. Do trabalho collodti-v0 desses' cooporudores,' trabalho di-rígido no sentido aa educação tecta-nicn dos alumnos, a escola se man-tem, • sem serem neoessariai nem asubvenção do Estado, nem a contri-buiçáo dos pães dos educandos,',', osquaes encontram- nessa escola,, gra-

i tuitamente, educação, ensino, aloja-mentoj vestuário e alimontação:' •"

Decidi levar a effelto por todo oBrazil 'uma activa propaganda des-tas idéas, por melo de artigos, bro-churas e conferências. Chamo para'esta minha propagajnda a attenção'do

proletariado o dos homens deboa vontade, a ver si podemos fa-

. feer desapparecer dentro nós b anal-phabotismo — essa chaga que anni-quilla o corpo do Brazil.

Recife. 30 — 12 — 919.I

'

,,..!«tTfm-tyTTiV p«~*-^T|'.*|ifl

O SEU MOVIMENTO DURANTE.OMEZ DE DEZEMBRO DO ANNOFINDO.O df. Apulchro d^Assumpção, do-

logtido do 2," d|«trloto da capital,vom do enviai- ao dr,' Luiz Correio.,chofo do policia, o, rclulprlo do mu-vlmonlo do «ua dnlogacta duranto omoz do dozcmln-o do anno findo.

Ell-o ! -1 "2," Dologaclii da capital, estado

do Ppniamb.uco. N. 1600. Em 2 dojaneiro do 1920. Exmo. sr. ,dr, Chc-fo (Jo policia. Sclontlflco u v! exc.quo o movimento desta delegaciadurante o mez do dozembi-o do annofindo, constou do sogulnto :

Diligencias poUclucsForam ' nemettldas para Juízo II,

sendo a primeira contra José Candl-do do Oliveira por ter deflórado amenor, Maria Magdalena Lopes, fn-cto occo-rldo no mez do julho doanno findo, na rua Nova, do tllsti-l-cto do Pina; a segunda, contra Eu-elydes Eloy do Paula c José Alves,por torom assassinado ia SeverinoAlexandre da Silva o ferido lovcmcnte a Amaro JosO da Silvn, João TJa-ptlsta do Espirito Santo e SeverinoJosé de SanfAnna, facto 'oceorridonó dia 12 de dezembro 'passado, de*11 para 12 horas, no districto, do PI-na o contra José Luiz do Nusclmori-lo por ter ferido lovomonle a Emy-gdlo do Almeida, ás 0'horas, dc 28do moz passado, na folra do "Bacu-ráo", districto da Magdalena.

Prisões .Effectuaram-so 4. Em 2 — 12 —

919 : Severino Ramos de Almeida,por crlme.de ferinVento; om 11 —12

919, Innoocnclo Manoel da Hoi-n,por crimo do dcflórnmonto; om 2!l

12 — 919, José Luiz do Nasclmonto, também por crime do ferimentoo Roborto Epiphianio do Nnscimen-to, polo mesmo crime.

OfficiosForam expedidos 52 o recebidos

,55.Avisos médicos

Foram exti-ahidog durante o mezde' dezembro,. 14, sondo 9 para exa-mos do ferimentos, 4 para examescadaverleos io 1 para um caso tledelloramento.

. ArmasForam apprehlendldas o remetti-

das á Repartição Contrai da Policia,20, assim classificadas :

11 qulcés, 7 facas americanas; !)facas do ponta, 3 navalhas, 1 punhalu 1 espada..

Clrcul tiresForam expedidas sois, a diversas

autorldadea destó' districto.Suicídio

Occorreu um no moz, de dezoin-bro.

EscrivãesContinuam exercendo os cargos

de 1." o 2." escrivães desta delega-cia,, o dr. Antônio do Barros da Sil-via Pinto o Oswaldo Correia deCrasto, os quaes, vêm de ha muitosannos desempenhando as funcç-Vsdòs seus cargos, com honestidade,critério, actividado e zelo.

SubdelcgudosDovo scientiflcar -a' v. cxA que,

das 3 2 subdolegiicias de quo se com-'põe esto distficto, a única autoridn-de quo estevo no exercício do hcjcargo duranUo todo o anno findo,foi o capitão Augusto Moreira doSouza, subdelogado do districto doMagdalena.

KelatorlosEsta delegacia durante o anno de

1919 enviou monoalmcnte á Riepnr-lição Central da Policia, relatóriode todas as occofrehciaa verificadasneste districto.

Scientlfico, a v, exc. o fiel cumprimento de todas as ordens no quediz respeito á repressão ao jogo, va-gabundagem e offensas physicas.

Aproveito o ensejo para apresen-tar a v. exc. os meus protestos deestima e consideração.

Saúde o fraternidade. O delega-do, Apiilcliro. do Assuuipçao

rr..--i-r.r.imr,j*(-K''fl,«-REVESTIU-SE DE GRANDE BRILHANTISMO

MEIAS de seds o dó Kscocla, para ho-inons o senhoras, na "Sapataria Colom-bo,v. .•-*• nua Nova, 2ao. ¦-.; •,./V»I/>AN'<'»/^^a,,'i>i^"<^^>^^A>^>>i>>V«iA^AAA^i»VA

COPOS cbopp. — 3**(X)0 a tíuzl8. r- Ca-sa -Batallts. ,. -/SA/Vt^V^tj>'*>^»'''>jl^^'-*^^'^^r^-|^^r'*^-ijA»^»^>VV^

Tentativa de suicídioEM SANTO AMARO ¦

A menor do 12 annos do cdadoRosa do Lima, resldonto á rua Olym-pio Rabcllo n." lio; em Santo Ama-ro, hontem, ás 13 horas, por quês-tõòs desconhecidas, tentou contra aexistência, entornando kerozeno noscabellos o ateando-lhes fogo. .

A impensada menina soffreu emconseqüência d0 seu tlrèsloucàdo actoqueimaduras no couro cabolludo, nu-ca e dorso da mão direita.'

¦ Rosa de Lima foi soecorrlda pola"Assistência publica"' o depois doconvenientemente medicada polo drAlfredo Tigre, foi transportada pairao hospital "Pedro II";"t«^V*iijj»*VVMVMVW^V^^^^*^^^^^^^>*^^^^^^^^A^

PELA ASSISTÊNCIA._. A. "Assistoncla pública" soecorreuhontem as seguintes pessoas :

— A's 10.1|2 horas, Maria Porei-ra do Castro) que á rua da Gula n.'81, soffreu ferida incisa no couro.cabellúdo *.,"•.,¦ —' ás 14 horas, Francisco Alexan-dre, o qual em Barroiros tem osma-gamento no. dedo médio'esquerdo.**Vm^V&VV*1*^m*^^^***lVm^*)*^****>*****e******m

Roallsou-so hontoni com grando brlIhantlánVd a posso do prel'olto dacidade do Victoria.

Para assistir aquollo acto foi pos-to um

'carro ospeclal da "Oreat

Wostern" á disposlçilo dos convida-dós, o qual partiu da lostaíjllo Cen-trai fts 7 horas, conduzindo tamboma banda do musica do 21/> batalhãodo caçadores, . '

Denti-e os que flzoruin o animadopercuf.-in, pudemoB, notar as seguiu-tes : capitão Sebastião, dr, Joaquimde Olivolra. ,M.ello, dr. João TavaresMoreira, iMonoel Luiz o Silva, coro-nol Antônio Ora rija, Qscnr Santiago,além dontrnn pessoas gradas, faml-Uns o senhorlnhas.

Ao chegar o comboio ao ponto.dedestino,1 fól-recebido por cnthusliis-ticos,vivas da multidão io por divor.min gyrhndolas de foguetes e bom-bus ícacs.

O prestlto organlzou-se então iiain-nça da estação, dlrlglndo-so, pi-ocedido da Wanda militar, ao som demurchab marcines, pai-a rosldonclndo pfefeito olelto, ondo chegou ás10 horas approximadamontd.

*—iAs 12 houas levo logar noeditloin

do Conselho Municipal u pusso donovo prefeito, coronol Antônio deMollo' Vcrçoza. S. s. ali chegouacompanhado por uma multidãocalculada om 1.000 pessoas.

A' frento do brllWa.nte cortejomarchavam grando numero de so-nhoras o senhorilns do oscól vieto-rleitse. A seguir os consejhcirosniunlclpaes eleitos o a compactomultidão quo acclãmava os nomesdo governador José Ruflno e do go-vernador eleito da adiantada cida-do.

Os salões da MunicipUlidade ro-gorgitavam. Antes da jfosse, pffo-ctuou-se a eleição da mesa do con-selho,' que ficou constituída da so-gulnto forma :'Presld-ente,

dr. Henrqiue Lins;vice-presidente, dr; Vicente dcPauto Cavalcanti; l." seeretarlo, dr,Quintino Cavalcanti; 2." secretai-io,capitão Antônio. Manoel da Silvu;;conselheiros João Eurico Tavaresdo Linra, Manoel Christovám Cavai-cantl e Antônio do Araújo. [__

SERVIÇO POSTALV- 4. . • v ¦ ¦ ¦ ¦"_¦¦ ' " .¦*¦< .

A administração dos Correios ex-pedb malas hojo, pelo "Ceará", Rioo oscala, até 12 1|2-horasi'

Foram em seguida empossados oprefeito e sub-prefoito, coronéis An-tonlo Verçoza e Vicente de Hollun-da Cavalcanti.

Pelo 1." secretario foi então, lidaa mensagem segulnto do novo pro-feito :

" Srs. membros d0 Concelho mu-nicipal o meus senhores. — Pelasegunda vez tenho a honra de as-cendor a esto posto indicado pe|osnossos correligionários que bondosa-monte o exigiram ; p anmiado dodesejo do bem servir ao Município,concorrendo ao mesmo tompo párao seu prestigio e ongrandecimonto,não vacilei em acceitar o espinhosoencargo do !dirigir os seus destinos.

. - A Inglória campanha movida pelosadvorsarlos contra os direitos quoadqurlramos em uma eleição liber-rima teve, afinal, o sou termo ; semdesfallecimentos, tidos unidos, envl-damos, dentro da lei, os mais ingen-tes esforços para o feliz resultadoque vimos de obter com a confirma-çá0 plena desses mesmos direitos tioSupremo Tribunal Federal, que, porAccordão de 24 dè dezembro findo,lios assegurou o exercício da func-ção publica a que nos dava incontes-tavel direito, os diplomas outorga-dos pela Junta apuradóra, de con-formidado com o, expressão sobera-na do Município.

Tudio Isso, porem, devemos esquo-cer e voltar as vistas para 0 iniciode um regimen de paz e trabalho,certos de que não será de flores ocaminho a trilhar e sim do contra-riodados e dissabores, alimentados!por um partidarismo injusto e noci-yo aos interesses o á prosperidadedo Município, ácarretatVdo tambomprejuízos oos direitos do Estado.

A nossa orientação deverá sei*moldada naquella quo foi traçadapolo actual governador em sua brl-lluuito plataforma ; esso nosso illus-tro conterrâneo apontou a rota quotodos doveremos seguir — scvci-neconomia o rcstrlcUifiscalisoçüo dásrondas — desdobrando, assim tisnossas forças econômicas do modoa serem vencidas as dlfficuldadcsquo fatalmente terão do surgir coma crise do trabalho e deficiência du-prodiucçüjo, oriundas da secca devas-tadora que ha mezes vem produzln-cl0 sérios estragos na quasi totalida-dle dos municípios do Estado, anni-quillando as colhoitas e reduziridoassustadoramente o movimento agri-cola e commercial, 0 iue por suavez terá do influir para o decres-cimento das, arrecadações fiscaes;consolidar as forças econômicas doMunicípio dieve ser o nosso principalesforço. "

, As responsabilidades são por de-mais severas ; e com desassombrodeveremos affrontal-as,-- cumprindo,cada um de nós o sou !dever, semoutras preoecupações que hão sejamo progresso; 0' desenvolvimento, apaz e o congraçamento do todos osnossos conterrâneos, o quo infallivelmonte constituirá o bem geral doMunicípio .e do Estado.

O'CEARA

Nilo nos deixemos seduzir nemconcorramos para us lutus estol-elsda política apaixonada quu afasta oselementos sãos, encoraja us oxploTa-dores e~T! sempre-prejutltotav!"seja-'mos superiores a essas pelejas liiu-leis *, confiemos na força do nossodireito soinpro vencedor om todasas épocas, graças aos esforços /doeleitorado Independento ó estimulodos seus suffraglos ; corresponda';mos a «essa confiança dos inunlclpes,trabalhando sem descanso para o seubom estai*, distribuindo na mnis lar-ga escala posslvoí os benefícios aquo tOem Incontestável direito.

Teremos de volvei- ns nossas vis-tas ippra as vias do communloação ;precisaremos alargai* a tMftüsflo do>nslno primai-lo, nmpnrai- a saiu-jridádé o saneamento, -restringir nslespezns, o fazer désapparôcer a dl-.'Ida que ainda nos pesa provenienteIa cnnalisação da ,-igun ; estes pon-'os deverão prender a nossa uttèn-!-,."io, sem augmento do impostos, ar-i-ocadando o appllcando os exlston-'.es com parcimônia o critorló,

Nascido nesta torra o nclln viven-lo corcatlio d«i confiança do maior

. íumqró, espero continuar a merecer-uso favor, embora sacrificando usnóus interesses póssónes, n saudo otom estar relativo ; trabalhando ao-osso Indo o animados todoà poloimparo popular, pugnemos comfirmeza para o completo exito denossa administração. •

Prestigiados polo apoio dos .con-terranoos, acompanhemos o pro-jramma do actual governador, tam-ícm nascido neste município, con-correndo para o auxiliar dentro doslimites* quo a lei nos traça ; nsslmprocedendo teremos cumprido o nos-so dever, servindo ao mesmo temponos Interesses do Estado.

Congratulando-me com todos pelavictoria d0 direito contra a prepo-tencla e o rebaixamento moral nque nos qulzeram levar ; corramos,porem, um véo sobro esso passoJdodo apprehonsões o incertezas, conti-nuemos a, confiar na Justiça dosnossos Trlbunacs, fitando sempre aImagem sagrada do nosso torrão na-tal a quem devemos-dispeti8fte=tedas¦n*—nossiu» euci-gla.-* para o aeu—pro-

CHRONIQUETA*****************~mÊm———— ^mm^^mmmmmn^mmmmmmm

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•VWV^MiVVVWMaWVVVMV"»!^^»*^»^-^^^

Correio a «jlTêm' correspondência no escrlpto-

rio desta folha as seguintes pessoas '

A '.'¦ Argos..J : José d'Aráujo Carvalho Filho.O :_^ Osear: Brandão ( dr. ).R : Renato Phaelante ' e Rodei-

pho do" Araújo ( drs. ).

\Ancorou hontom- no n«sso porto,

procedente de Manâos o escala, opaquoto tiaclonal "Ceará", sob ocommando do , capitão' Roborto Rip-per; •

Este confortável vapor do "Lloydbrasileiro" trouxe uin a carga do va-rios gêneros consignada a Domingosdo Sampaio' Ferraz. \ .*^^^^^»^'V>^'-^»^^^V'*»,^»/S/\/V^N/\^/N^VVVVS«^»»1/»»^*VV\

grosso e felicldadio.Victoria, 4 de janeiro do 1920. "

Termirtada a referida leitura, fa-lou o df. Henrique Lins, promin-ciando um vibrante discurso, fazon-do resaltar a significação daquelleacto officio], como uma victoria com-pleta do direito e da justiça sobre aprepotência do passado governoque, como se sabe, procurou annu-lar a eleição cm que sahiti vlctorío-so o prefeito ora empossado.

Falou a seguir o dr. QuintinoCavalcanti, fazendo considerações damesma ordem, sendo ambo5 os ora-dores bastante applaudldos .pelosclrcumstantes.

Terminada a solonnidado da pos-se, improvisou-se uma sessão civl-ca, falando nessa oceasião o dr. Dio-medes do CTistro Lima, o qual emnome do coronel José Joaquim daSilva, offereceu ao coronel Vcrçosa,.uma custosa caneta de ouro, desti-nada a asslgnar os seus novos actosmunicipaes, tendo feito tambémuma brilhante saudação ao dr. Bar-tholomeu Anacleto, presente á so-lennidade, no caracter dô advogadoda conhecida causa dos conselheirosmunicipaes de Victoria, cuja soluçãomagnifica elle soube obter junto aoSupremo Tribunal Federal.

O sr. Samuel Vieira, propagandls-ta da Liga Pernambucana contra oannlphahetismo, uzou também dapalavra saudando os novos eleitos econcitando-os a trabalhar em proldo objeetiVo d)'aquella instituição.

Ambos os oradores conseguiramenthusiasmalf a. assistência quo lhesapplaudiu intensamente.

Polo 1.° secretario foram lidos va-i-los tolegrammas de felicitações on-viados á meza.

Formou-se novamente 0 pcostito,que seguiu cm demanda da confor-tavel residência do coronol AntônioVerçoza. Ali, dopois de varias, trocosde brindes, em que polo df. Joaquimdo Oliveira o Silva, om brilhante ai-locução, foram offerocidtfs tres va-liosos brindles ao dr. BartholomeuAnacleto, o integro o glorioso advo-gado'; e que, pelo venerando juiz de.direito dr. Augusto Emilio da Fon-seca Galvão, foi produzida uma vi-brante allocução do louros ao mes-mò juiz, tendo esto respondido domodo commovente, tevo logar opl-paro banquete, offorecido pelo novoprefeito aos convidados o circums-tantos.

Ao nosso representante foraniprestadas as melhores attenções porparte dos promotores da manifesta-ção levada a etfeito, ao coronel. An-tonlò Verçoza, como de todos aquel-'os que fazem parto da exma. fami-Ha dó illustre prefeito.

— Tivemos oceasião de visitar o"Grêmio Litterario Olavo Bilac", .daprospera cidade que hontem visita-mos. o qual 6 presidido, polo tenentelosé Bonifácio dio Hollanda Cavai-cante, a quem deixamos aqui as nos-sas felicitações polo ;, ádiaritamontndaquelle núcleo.

t*!.*4ViÍH*nuii>i>

. .«-Iv IKW&V

Leilão. — O agente Gusmão faráhojio om sou escriptorio á rua doÁpollo1 90, um grando loilão dos ter-reriós no caes do Santa Rita, con-sòanto se verifica' na seccão compe-tòhtò desta folha, para a qual cha-mamos á attenção dos leitores.

( Paru u " Província " )Rio do Janeiro, 25 do dezembro

do 1919.AS FI3STAS 1)0 NATA fi

O dia do hoje, quo commemoru onascimento do Jesus ó do rogosljopara os povos cultos.

A nlnia da Innumofavcl famíliaclii-lstiV e.\piini'ii.'-so em unia vertia--dolru nlogi-lii, om uma embriaguez

.sanctlficada, assistindo á apothoosodo meigo Nazarono.

Por qualquer aspocto quo so estu-du o sublimo Missionário da Gallléa,quer o considerando como um Serdivino, a" Encoi-naçáo do Beijo saci-osantnQue Deus pousou na fronte de Maria",como diz o poeta, e, portanto, comoo Rodóihptor dn gonoro humano, oucomo se o considere como um oml*nenlo pbllosopho e refoi-mador so-ciai, conin querem os livres pensaidores, Jesus Christo impõe-so á ve-nof.-u.-ilo dn humnniiVudo pela miig-lllflboiicla dos princípios de sua pu-rlsslma douti-lna que, pTòoeltua nhumildado, 0 amor do próximo o afratei-nidii.de.

Esso grandioso Ideal não tom sidoporem, eòmprehondldò pola maioriados homens, dominados pelas i>ni-<ões, inveja o egoísmo, o o doce sonho cto Jesus pela poi-fectlbilid.-.ilohumana continuará a ser unia uto-pia omquanto houvoi- ambição natorra,

A conflagração mundial qué, fe-llzmonto, vem do ternilnar, ahi estápara corroborar a suporlbrldaão u aauetoridado quo querem os homensler uns sobro os outros.

Os discípulos de Descartes, Bayló,Montaigno o de outros parttdãrioado scopttoismõ têm procurado riogura vida du Christo, dizendo que ellenunca existiu, o a. sua vinda ao niun-do não passa do uma ficção.

Mas, a passagem ilo Jesus na ter-i-a, o seu olovndo cnsinamonto, en-cerrando uma moral tão sã, como ado insplraldo Rabbl da Galilén, quorceommcndavu aos seus discípulosquo pregassem o Evangelho a todoscs povos, não pode ser phantasia deromancistas, nem a tragodia do Cal-vario, podia sei- ideallsada por umJoão Rousseau, Pedro Cornollle, Di-y-ôoii ou mesmo poi- um Etu-ipode, omais trágico dos trágicos, como oproclamou Aristóteles.

O próprio Ernesto Renan com asua theoria -racionalista, não negaque Jesus aonvlvêu com os homense o consiuerircomo " a flor e a hon-ra do gonero humano ".

E por isso, ao perpassar dos tem-pos, a ininiehsa familia chi-istõ, degeração eni geração; sem esquecei- aslições do divino Mestre, o fundadordo sua religião, rendo hoje, com omaior júbilo, 0 seu culto do vene-raçuó e de graças ao monino Jesus,na data do sou natal, entoando oGloria in, cxcclsos Deo !

O Natal nos grandes centros nãotem a mesma sqlennidad-e, a mesmapoesia que se observa nas cidadesmonos populosas e nos subúrbios,onde os sinos das cap ei linhas vibramcm festivos repiques, do vez emquando, annunciando a legendária,missa do gallo, e ondo alegres ban-dos do moças e rapazes, om passeioscontínuos, em um vai-vem incessan-to animam a nolto do Menino Deus.

So bom que as festas do Natal nãotenham aqui esse enthusiasmo, essaalegria expansiva observada, nos Es-tados, principalmente nos do norte,o dia do nascimento do Christo énesta capital solennisado com de-monstrações de carinho á infância ede caridade ás criancinhas pobres.

Nil|o sõ os filhos dos que dispõemde recursos, recebem neste dia mi-mosos brinquedos e tinos bonbonsque lhes óffóveóem seus affectuosospais, como também as crianças po-bros recebem, saltitnntes d.e prazer,os biinquedlhhos, as delicadas rou-pinhas, sapatos, cliapellinhos e ou-tros artigos de utilidade quo lhes dis-tribuem as mãos generosas, da mu-lher brasileira.

E' isso uma prova do sentimentoreligioso; uma imitação louvável doamor quo Jesus tinha ás creançasi oquando os seus discípulos queriamafastar as crianças 'que desejavamacei-car-so do Mestre, elle dizia comdocilidado : sinite pai-vulos venlrc adme ( deixuo virem a mim os peque-ninos).

- Inspiradas no nobre sentimentoiio praticar o bem, dc suavisar a no-cessidade o a tristeza das criancl-nhas pobres, as gentis filhinhas dost. presidente da Republica pi-omo-vei-am hojo uma encantadora festano palácio do Cattete, em favor dascrianças necessitadas, offorecendo-llics unia elegante arvore do Nataldo ondo pendiam valiosos brindes.Igual nobreza do sentimentos revê-lou mino. Epltaclo Pessoa fazoiuto,como festas do Natal, custosos do-nativos a vários estabelecimentos decaridade, não só desta cidade, comodo alguns Estados do norte, inclusi-vo para a fundação do uma matei-nidado om Recife, para a qual offo-i-ccou cinco contos do reis.

E' que a mulher christã- compro-bonde quo não podo haver religiãosem caridade.

E aos meus leitores boas festas,e quo a deusa da Felicidade lhesderrame sobre suas cabeças a cor-nucopia do suas graças no nov0 anno.

ARGVNNO.•wvwWWVWVWV,*>^>VV<^^»VA>>»M>>iV

ÜLTCIl^AHORAi ií £el* SVestern Tejefirrapjí11

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ÜM INFERIOR QUE.SE EMBRIAGA

_*k«.

Pesteoas nesidentes na cidade deVictoria escrevem-nos, para que pornosso intermédio sejam dadas pro-videncias contra o procedimento dosargento Hollanda, commandante' dodestacamento daquella cidade, oqual, segundo affirmam as referidaspessoas,

' vive sempre embriagada,.tocando violão e cantando modi-nhas, isto muitas vezes em casa donveretrizes.

Ahi fica a reclamação quo urgeHflHHL

1'YJAMES de zephlri.è-phantasia. Optl-mos, na,. Sapataria , Colombo". — RuaNova 230._

JESUS DO NASCIMENTO FOIPRESO

A GREVE DOS CHAUFFEURSI

RIO, 4. — Continua nomesmo pc a greve dos "chauf-

feurs".

A CHEGADA DO SR. BORBA

RIO, 4. — Chegou o sr. Ma-noci Borba. •

MANIFESTAÇÃO AO DEPU»TADO SAMPAIO CORREIA

RIO, 4. — Os deputados donordeste vão fazer uma manifestaçâo ao deputado SampaioCorreia, agradecendo a sua col-laboração na lei sobre o grandeproblema das seccas.

Fallará o sr. José Augusto.

CARNAVALA POSTOK FOLIÕES !. . .

A festa melhor do miinilu ahivom...

Poi- Isso, inaugui-o hoje a minhasoeção nesta folha,

Para o acto não hn. convites espo-claòs.

Todos os foliões podem compare-cor no "Continental", alli na rimdo Imperador o so ontiemlcrcm coin otin-una Dias, o homem da barrigagrando.

Elle está .--utoi-isiido a. servir i-pr-veja, bolinhos o o que mnis deseja-rem, aos pândegos do carnaval des-to aniio.

A hora do -avança, recua, poga esoltn, i que ainda não está marca»da.

O EXPEDIENTEFoi o seguinte o expediente do

hontem :Um officio do "Manoel Agra So-

brinho communicando que o mura-catu' 556 Pinolu, do Campo Grande,não tonjai-á parto nos festejos cor-navalescos deste (anno, por tor seretirado da corporação o batutachefe capitão Luiz de Franca. —Inteirado.

Um convito do ucademlcq OscarBandeira para assistir a inaugura-ção, no próximo sabbado, em suaresidências á run da Palma, do "Bloco Flor do Abacate". — Agradeci-do.

Idem do professor Deoclecio Co-zar de Menezes Lima pai-a assistir oprimeiro ensaio da troça Agulha |sem fundo", em casn do RomualdoLima. — Grato.

ENSAIOS E PASSEIOSTroça "Papagaios ein folia"

Na casa do Gonçalo, da rua Di-roitn, tudo hójo mandia..

E" quo a troca dos Papagaios emfolia vae realisar alli o seu primei-ro ensaio.

Haverá depois um chá de masti-go e, em seguida, um passeio, quo(terminará com um ag.trrndinbo,obrigado a uma orchestra de cor-dos, dirigida pelo saccüdído Assis,escrivão da subdelègaciá do 1." dis.tricto de São José.

A pousa parece estar mesmo í,'oe.tosa, conformo diz o engenheiro ty-pographlco R. O., que não falta nessas festo-nçíus com aquelle seu1'i-ack de todos Og dias e aquella bacurinba de tres quatri-ehiiios dle existenelá,

GBTTONl!

«RAVATAS DE SED<\. - nica padronu-g-om. Typos novos, na nua Nova íSO,

Sapataria Colombo".VSAMWVWMMV*WS>VMAM»ViM»^>M>MMA>*

^^>MiA^^^iAi,^V**iii*^,J^A»'"*ij^"*ijj^*^^VVV'i1)jV*t<VS<VV'

O nome que encima estas linhas êde úm indivíduo sofregamente co-nhecido da policia, que mijitas ve-zes o tem trancafiadb como dosor-deiro, sendo qui- a ultima dellas ofizera, por ter elle ferido uma deca-hida na travessa dos Expostos.

Jesus cumpriu sentença por istü,e ha poucos dias sahiu da "Casa dedotongão", sem que o castigo soffri-

A prova do quo dizemos está noCacto de ter elle ti-az-ante-hontcm,por motivos, de pouea-monta, feridoa mulher Vicencia Graciana da Sil-va,' moradora- no beceo do Saraoa •tel, tendo em seguida se ovadilo.

A policia fez vistoriar a vlctima,instaurando assim o respectivo pro-cesso, e poz-se no encalço do criml-noso.

Hontem andava elle muito Iam-pelro pela rua de São Francisco,quaudo foi preso e recolhido ao xa-drez de S. Antônio.

' Hoje deverá ser apresentado á 1.'delegacia, onde já so encontra o rts-

-pectivo processo, devendo depoisdar entrada «Ja "Casa de detenqS.0'*,á disposição do dr. juiz municipal

GENERAL FRANCISCOGLYCERIO

Escrovcm-nos :"Jaz abandonado num dos escri-

plorlos da esti-ida, do forro Central,o retrato a óleo e emoldurado dosaudoso general Francisco Glyco-rio.

Esso retrato foi adquirido pormelo de quotas, tiradas entre os om-pregados do então daquella ferro-via, como um prelto de gratidão pe-los benefícios prestados aos empre-gados da mesma .-sln-to do ferro,taies como, direito a Montepio, apo-sentadoria, ferias anhuaés etc.

E não foi somente oos emprega-d'os de estradas de ferro que elleprestou serviços, prestou-os, tam-bem,- á Nação, tonto assim que ogoverno fnleral deu o : -u nome adiversas estações. ¦

Tendo o governo da União, em181)8, arrendado a Central ao dr.Pires Pereira deviam os ex-empre-gados ter retirado immediatnmento

unia. vez oue o mesmo

»A»VV«Ar\^W^AAAA/W*^lA»VVVWVVVVVyA

AS DIVERSÕESNO RECIEE

Theatio Jlodei-no. — Depois dnbello programnia quo hontem fezattrahh- enchentes, o "Moderno"exhíbii-á nas sut.s sessões de hojo oadmirável drama. "Locação huma-na", em 7 actos nos quaes reappn-reco Vlvian Martin, a graciosa ar-tista que tem registrado suecessos.

"Locação humana" encerra umentrecho bellissimo desenvolvido cmsconas do forto draniaticidado quedeixam boa Impressão aos especta-dores.

Alom desta concepção cinemato-gi-aphica, serão passadas, a podido,na inulliiéo a pellicula "As festasda coroaçào dle N'. S. do Oarmo" enii soirée, a engraçada comedia"Casamento fatal".

O espectaculo do hoje 6 cm boné-ficio dos applaudidòs artistas JoãoBozan e Tampinha, os quaes apre-sentarão interessantes números.

Cinema líoynl. — O elegante ponto divei-sional annuticiai para hojeum duplo programma. No salãodais rozas será focada a grandiosafita. "Murtyr", cuja protagonista ê ainsigne artista Tilde Kassay. Estaprodúcção dramática consta de duasseries, devendo a prlm-eira ser pro-jccliada hoje.

No salão dos chrysanthomos seráfocado o film da "Triangle" —"Vence quem ama", cujo papel principal cabo a miss Olivo Thomas,

Theatro do Parque. — Continua ater regular concorrência esto oasl-no da rua do Hospício, o que deve-rá so verificar hoje também, pois oseu programma 6 convidativo.

Na tela será projectado um im-pressióhahto trabalho da arto mudasob o titulo "O traliidor iunocente".em r> partes e no palco, o violonista"Canhoto" apresentará, escolhidosnúmeros do sou repertório.

EXONERAÇÃO A PEDIDORIO, 4. — O sr. Mendes Di-

niz exonerou-se da Inspcctoriadas seccas, sendo convidado jsr. Arrojado Lisboa, que aceci-tou- j , & $*'$O PRESIDENTE E O AU-

GMENTO DE VENClMEN-TOSRIO, 4. — O dr. Epitácio

Pessoa estuda o augmento a serFeito em cada classe de funecio-naiios, e determinou quo ot ml-nistros façam um exame nosseus departamentos, propondo oque fôr justo para o augmento,que começará a vigorar de fe-vereiro em diante. \

i — 1 — nwi — nm — t *m>m***wm4*»í

AS MEDIDAS DO 'PREFEITO ;Ç

As modldiLs dn novo governadorda cidudo tèm surtido admirável ef»loito.

A pracinhn apresentava hoje . -uriaspecto de ihygiçno, digno do nmlogradouro publico do cidade adian-Inda. A ehuvn. benéfica lavou-a: osol alvejou o aeu calguniontOi- EAfa-va mesmo formosa; apenas, aquel-les malditos klosquos do cigarrôis orófrosòos desmanchavam o - bonitoscíenario.

Os autos cruzavam serenos pelosruas, os motoristas attontOg para nãoinfringirem as novas posturas muni»cipaes-.Entretanto, um auto da Assistência,

Publica, enguiçou na rua Nova, lm-pedindo o transito do vehiculos poi*longo espaço do tlompo, visto que a.lei determina que elles não poderioandai- eontra-mão. Vê-se por ahique a necessidade do ser reguladoesse ponto, em caso de accidente navia publica, a bem do inüeresso ge-rui. * .'

As calçadas já estão desimpedi-dag pelos "ganhadores" que condu-zem carga, o quo até pouco difflcul-lavam o caminho aos transeuntee,expondo-os a trancos desastrosos.

Já não se pnesenclnm os espocta-culos vergonhosos o as ecenaa deImpudor pelas esquinas e boceos ds,capital. As decahidas andam en-gaióladas,

Por falar èm impudor vnlona citar o oi tão dm. Chapelarla rphalel; Naquella escusa viella é cos-tume vários Indivíduos irem eatis-fazer uma espocio do necessida.d«physica quo não convém aqui citar.Pois bem; dois guardas municipaesali se postaram d'o atalaia, o nãotom conta o numero do multas qu*têm imposto polia incohoronto ln-fricção.

O sr. João Dias, julgando-se pro-juddcadó pelo zelo daquelles func-clonarios, veio hontem á nossa, re.-dneção reclamar-nos um protestocontra o modo do agir dos referidosguardas, o.s quiaos sem aviso prevl»cobram aquella multa (2$400), de-pois de consumado o acto.

— Sr. redàctór'; disse-nos o re-olnmante, 'ellons pelo menos deviamprevenir nntos de multar.

Mas nús hão lhe demos razão;antes, achamos que é uma medida,moralisadòra do pi-iirieira ordem. Bo coitado lá so foi, lamentando opneço exlim-bioanto que lhe cobra-ram por uma coisa, quo no seu mo-do de pensar õ a coisa mais naturaldo mundo, doixando-nog o recibodannulta ítóssado pelo sub-lnspectorJoão Pinto da Silva. •' •

(impe.t"a-

^WW^»^'>»^M«^»V>'"WkA^M^AAA>A>VA

to, não o fizeram, naturalmente pordescuido e deixaram que elle por-manoOesso alli coberto dc pó.

Transferindo o dr. Pires Ferrei-ra, em 1904, o seu contracto á GrealWcstern.continuou e continua aindaalli o citado retrato.

Não pertencendo ao governo, nemtão pouco fi empreza arrendatária, esim aos ex-empi-egadoe da Central,

%^\AA>MMiSM»VVVVVV>j»^«-|AAA»^>>»^M>MM^

O CASO DA ILHA DO LEITEO SARGENTO ELYSIO VIROULT-

NO CONTINUA A PERSEGUIRO PROPRIETÁRIO DA ILHA —A VICTIMA NESTA REDACCAOO sf. Arnaldo Leite, proprietário

da ilha do Leite, na Bôa Vlsteu, pro-curou-nos para, por intormlediodesta folha, pedir uma providenciaao dr. Luiz Correia, chefe do poli-cia, contra o sargento do 1." bata?ihão da Força publica do estadaElysio Vlrgullno, actUalmento ser-vindo como commandante do dosta-monto policial do Recif-t.

Queixa-se aquelle moço de tenazperseguição que está soffrendo; porparte do referido inferior, a ponto:1o mudar de residência.

Disse-nos o sr. Arnaldo Leite, quão sargento Elysio Vlrgullno não sa,-tisfeito com a infelicidade que ter.¦•m seti tor, pois seduzio e raptou s,sua esposa eom o auxilio do poli-ciaes do destacamento da Bôa Vis-ta, ainda o .ameaça de espancumen-to e nega-se a pagar o furo de di-versas casas que possuo na ilhai di»sua propriedade.

E paru. provar o que nos affir-mou, o sr. Arnaldo Leito mostrou-nos o seguinte bilheto que acaba dei-ecebcr do alludido sargento :

"Sr Arnaldo. — Tenho a lhe fa-zer sciente que estou resolvido anão mais lho pagar 4$000 mil réisa sim *)$000 ie 2$000 como sempre,conformo os recibos anteriores."

Querendo receber é bastantb pas-sar um recibo de 165000, rosandode (! casos, dendo quatro a 3SO0O eduas mais a 2$000. Elysio Virg-u-Uno."

O sr. Arnaldo Leito adiantou-noalinda que esses recibos de 3J000 e

¦1$ mil réis, que o inferior da poli-cia allega tor em seu poder,-forampassados sob coação, uma vez quonaquella epocha o mesmo sargentoera commandante do destacamentoda Bôa Vista, ondo da*va cartas »jogava de mão.

O sargento Elysio Virgulino ê ca-sado e nenhuma punição teve peiofacto de que foi autor, do qual seóccupoú minuciosamente esta folha.

E' exato que tudo isso occorreunos últimos dias do governo passa-do.

Agora, porém, que estamos nou-tra administração, em cujo inicio t»sr. Arnaldo Leite começa a ser por-seguido por um inferior de policia.muitos dos quiiei já fallecena-m, con-

citamos-os restantes ox-empregados ,pje decii já so atl 4-* excluido des-a offereccrom-no ao "Instituto Ar-1 sa corporação para a moralidade di)ChC()lQSÍCtti_UHt.C.V "' - -associação .jrliirníL. .roôcrna - oani-Mnini m

l;

Page 4: ArsT;;o xlih - n. 4 PERNAMBUCOBRAZIC J#>ROVINCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00004.pdf"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO 1920 vi ? Composta em

A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 1920 N. 4

SOLICITADAS(Sem lolidnrierlnde da redacção)

SerpentinasVendem-se qua-

tro em perfeito es-tado de conserva-ção,para vácuos edefecadores, po-dendo ser exami-nadas pelo preteii-dente. Inform. -ções no escriptorio d'A PROVEU

PROTESTOAO PUH\iU.1Q 13 AO COM II 'llí K)

tis abaixo uRslRmui».". previnemj uo publico c un oominerclo, qüe inloI fu .um ti*un_m,çOos de connprá, venda,

(ju liyiiiitboca, coni " si". AntônioI Si-r.-.iii iin 1'ittilin Muniu, eolli os ter-

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í)g<:;nte raiva & Irmão, venderá cm leilão ludo o quoacima so declaiá para completa liquidação.

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ANTÔNIO riNllEIKO DE MJi-NÉ55ES

Sétimo diaJosé Pinheiro do Menozes.

Manoel llonezes, José Cor-,deiro do Menezes (Filhos) cAntônio pomes do Barro3 ee Francisco Antônio de Bar-

ros e Silva (genros) e netos conv.-dam a tòflós os seus parentes e (iin".¦'os para assistirem á missa qiemandam celebrar por almtí., .do senpai, sogro c avó, na matriz .(Ta.eiila.¦ '.o de Gamelleira e ma egreja de Sita Kitta, fis 8 horas do dia 7 deuce.

(10269)'tm mi»»mmmrammmmm»ti'AtiimmmtmimKmximtamnatmmtmmma»»m>^

MÒNsiüNltÒR I)OURlíNÇO M.GTORDONO

Oecorrendo no dia 7 dccorrente, quarta-feira, o tri-

gesimo . dia do fallecimentodo exmo. sr. d. DOURENC*'

CIIOUDAXO. m. d. prefeito apoitolieo do Uin Negro, Amazonas —

os Salesianos furão celebrar missasem suffrãgios de isiia aliiia, ás S ho-ras, na égrejá, do Collegio.

Não permittlndò o rito fazeremsé neste dia, soleniies exéquias, li-ciam estas tranisferidas para o dia14 do corrente, ás S horas, na egre|á do mesmo Collegio.

Para este aeto de religião e prel-to de áffecto', convidam seus alum-íos e cx-iiiuninos, cbòperadores, co-íperadórás o amigos do distineto finado, ugràdocohdo diesde já. o coinlareciniento.

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Recife, 2 rto janeiro do 11120.Manoel Nogueira do Sou/,».

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vido a todos os collegas'para a ses-são de asderhblêa geral, a fim ¦.dóso discutir sobre a organisa(;fio dosestatutos, ás 13 horas do dia 0 docorrente na praça Barão de Lucenan. 284. Por cima do armazém dossrs. Ventura Penna.

Manoel dn Silva Pereira.

JOÃO PAll/INO 1)E MEDEIROS•IO." din

.Manoel Paulino do .Mciiei-ros, .''elisníina • Paulino cioSantos, Joaquim P.'alnié!i'iidos Santos, .Maria Augusta de

Medeiros, irmãos e (:titiliiuli«s Serianento pentillsiido. coin o rude golie que acabam de soffrer com o fal-

lecimento do seu niincii. osiiueei.l..riu fio e cuiiliadii João Paulino .1'Medeiros, eonvidain aos iiareiiles i'inigos para assistir íi missa de tri-çosfmò dia, iia iiiátrlzVdo Pelem, ivUa 7 do corrente, á 7 lioras da níit.ibã, desde já uo confessiíni iigrado-'idos n. qiiein si dignar i-oiiipareoei'i este. acto de religião o caridade.

lícèiCo, 4 de janeiro dio 10.20'

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ORDINÁRIA.Dc ordem'do sr. presidente o de

accordo com o art. li5 do nossos es-tatutos são convidados -, os sócios-iPestai Associação a comparecer no.Tia 8 do corrente, ás 11 horas, em onosso salão de honra, a fim d-e re-unido., em "assembléa geral ordina-rio tomarem v conhecimento dosnetos di, directoria, pela li.-ittirii" dorelatório sobre o.s trabalhos da As-.•¦oeiui;ão no anno findo, em 31 dedezembro de 10,19; discutirem e vo-tarem o parecer de exame do con-

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1920, ás 12 horasEm seü escriptorio, sito á rua

do Apollo, 90.O agente Gusmão, de ordem

e, autorisação do illmo. sr. en-genheiro chefe da Fiscalisaçãodo Porto, levará á leilão os ter-renos acima referidos.

Aviso. — Para mais esclare.cimentos os pretendentes aosmesmos lotes de terrenos deve-rão se dirigir ao escriptorio Ic-chihiçô da Fiscalisação do Por-to, á rua de São Jorge ri.. 145.

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do sem existência. FelJ(lopret0 do sul18*000 a 19*000.

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r._ro 0*000. a 6*200.,S"la — 2*500'a 2*800.Snl — Lavado typo do norto: saccarla

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H000

100*000 1-0ÍOOI!I-C000 110*000100*000 94*000

. Nlu existe100*000 85*00,1100*000 sem

compradores,nanco Auxiliar do Comr.erclo ac-

çOes de 12*000 col. valor reali-zado M*ooo

. Companhia (le Regnt_s.'HKMX 600*000 7Í8IOOOKmphltrlte 500*000 660*000'mlemnlsadora 400_mn 600*000.Tia - íOMOOO 600*000

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500*000, Juros de 5 »|° a . . 425*000apólices dii estado, do valor de

200*000, Juros de 6 °|° a . . . 170*000>pi-ii,*.9 do estado e Usina do

vnlor de 1:000*000, Juros 7 •'• a 1:025*000Apólices Federaes 5 "1" ' 1-.0008000 975*000vpollces do estado 5 .• 1:0001000 850*000

Companhias de teeldnnPahrlta da Torre

Paulista . .* Camaraglbn

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-10*000 a S50MW0•• Ooyanna . . ."do estopa . ." de Canbarito e Juta 200*000 ao par

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Arild'!? illvi'1'si - — ;i voliuuis u liuus.•iii' rumjll.AriiMus para sn|ialeli'ò — í culxus u l'

Nunes &' C. .Ai-.'osrti)i'ios pura esbripiorl i- :i caixas ii. c,i-iiit j.-i cúllip-lò & C. Accc

sorli.tj — 1 cul.Mi n Aniiirliii QaiiipOS . d.Iirimiuoili.. — 3 i-iilxiis a V". Ferniindc.iGli.il — 10 culxiis n urilciii.C-iiiiiliu — 5 suecos ii ordem.Ferrugens -• :i culxus a II. \Y,. Mnrsliut

'V-i-riiIlins e pregos — 3 volumes a Willliims _ fl,

Giauipphoiio — I caixa a A. Albuiiiici-¦ ini. iMarniiliüii.

ll_P08Üll'ltO (ÍÓ SlKlll 0 lllllt.rilll plllltnr.-i-iiplilci) — 2 caixas u .Murlins & _.

Linha -— 53' caixas u Machliíe Ciiüohp í,.„ Material líliotograplilco —- S culxus a¦irilciii. ritátèrliil elcclirlcn I culxa a V.Ifòrriuniies _ _.

.luta — 5í rc.Iumes u Fnlir_ç_ d:* EstopaPinos ile n .ire — 3 rni.vns u J. I'. d

i.iueli'!)/. _ c. Plineiila — 5 snecos a nrdeinTecidos — li "PÍU.1C3 il O. ,v .Miüules, I

,i .1. Pessoa . c . I n A. de Itrltto _ Cí a J. l". de Qilfjlrdz & c.

Uviis — 19 barris u M. L. s7. CárViilliõ,"0 a Abi'nnt,'S 4; O ,"0 li K. Guedes k liuui'-te, 85 li Uiibeu.v _ C.

Vapor hollnpdez "Itllnliinil", entrado il«'iiistenliiiu o osculu cm 2 n consignado1 ;\.lulliis von SpliSlón k c.

— Curga de Amstcrdam :Arnme de ãço. —. I caixa a M. Souza í;

C. Ai-nnic dc 1'oi-i-v. — 1 calxn aris mesmos;Artigos du alumínio — Oii caixas n Dora"'tolman íc fl.'

Ilatalns - SOO caixas a L. nárliózn íí r.ílrliiiiuedos S caixas u MarúMI I). Sc-ro

nigurrolras — 3 caixas a ,T. I". ilu guelro. . C.

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I.ninp.-iilns — 13 oni.yis a Souza Forreirn!k C. Louça. — (16 vnluncs a F. Hodrl- ¦líiirs í; C, 8 n Carlos Von Deu Stolncn.

papel ~. 3 caixas a Krattso í: C:, 37 far-(Kvi a Sp*rcs Brothers.

Queijos — Ul volumes a Snnres <: fi., IOa Paiilinc Menezes í; Sòbrlnhii, ín n 1'. no- 'drigues'íi C, 20 u F. Ferreira f. r... 21 :i'Dias Mala & C, 15 u Costa Leal í; fi., .10a E. Guedes .'nuiirle, 11 a Alves Mendesfi., 15 a. Anlonio Soári.8 í.' fi.. 10 u M, Fer-

rélrã Lopes'íi C.;, II a Almeida Uuslos í:¦fi.. ll ;i Airwh Marinho, li a AlmeidaFfròlra _ fi., 20 a F. Pinto . fi., 25 a L.Ila.-hozn í; fi,. 20 u Lanes Arei Ir, A- fi.. 92a J; A. Alves _ Ç., 15 a J. r. .Martins ,\;

fi

fi... :i u II. Itndriglios, I" u llftfolra Cosia,in a Pereira Ferreira „ i"., 12 il l. dnsBmitos ti C, I"> a Lopes í. Noves, II a .*.'.RÕ('li-ozn íi t!.'i li a D. KndrlguiiS 4: C, 12i F. Almeida .v C, 12 n T. Mirumla ,v i:.,*ir, u Mniin-I Vttèi, 7u u Abraiilós k C, ti a\. urosciilfo (: i;. ío a n. Macliiuld ,v c„io a ordelii', ÍO li M. I.. *• fiurvallur.

Tcciilus — 12 caixas a ,l. P. do 'Quciro/.

. fi.Vapoí haclonnl "Malila". entrado dc Mn-

ridos o oscala 0111 •-' u Inrde j> cpiislgliuili)a linniliiiriis ii,. Sllllipillu l'.'1'i'iiz..

Curga de Mnmlos :llárrlçiis vazias -- 20 aüiurrndus tl .'.

I|!'-ll I liiiíLToneis vnzlns — 20 u P. Pinto & fi., 512

ii Ilnro l.linu..iioiHiiniemlas :

Fllilis — 2 culxus u Lllmrlo ^ Illedol, Ia filuiul Durlol.

fiurgu ilo Piii-il :A_nó'sti'us dó calin — l caixa a Pinheiro'iiimes & fi.fialin — í volumes a L. I'. (Ie Qunlrir

& fi.. 35'.a'.Iiinqüíni Alves S. Sni't"s, rn Snlviulm* Marlorelli, iii a .loflo Fonle ,'Filhos; ji u 01'ikim; -t: a m. siittzá ,".• c

llrngiis — I eiii-.ii n M. Sliii.es llnr!i(iz:i,i n .ro.lò Jl. Moraes, 2 a \. I*. fliitriiiirries.

Otiaranil — r> caixas n Fvii.ielll Vila..Medicamentos — 2 ralxa' a SOutò Maioi

Irtiifld.Xarope — 2 eaixns a i:. finslu _ fi.

Cnrg/a de Itacoatlara :1'i'áncii.es do nindelra — :if*l a F. S

Guedes 1'erelríi.Encnninciula dn MurnnliHu :

Mqrcndõrla — l volunie a Pinheiro Go-niòs íc fi.

Carga dn finará :Mnclilnns — 0 culxus a Agencia do flori

ra,Hêiles — tt fardos n Alovnmlre Alvo--

Slnla, l n Mllttílo Blvar ft i'.-- F.ncònimendiis :i'llins -- l culxu a filmnl iinrl-4. Fazen-

das — I caixa n A. Carvnllio, S.-intra.'CKrjrji. (Ta 1'arnhvliu. deixada paio va-

ppi' -Silo Paulo!', vinpeiii 215 :vinho — o caixas n ordem, 5 u Annlhal

Tolielra, I nniarrndos com 12 caixas a An-tonio de Mtwaes.

Vnpor naoiotiiil "Miicnr.v", entrado deSantos e escala em 3 e consignado a Pe-reira Carneiro ft C.

Oarira do Santos :Aoidn aeatlco — I quartola a nrdein.I11ir..'s de' ossn — 1 cnlxa a Albino fiam-

pns ft fi. Alpercatas — 80 rardos a For-nandes Nunes ft C, ,8 a Ayres dos Heisft C.

Bordados — -.' caixas a .1. P". dn Queiroz.': fi. 1

fiim(7,is c meiús — i cnlxa a B. Asforaii. li-uulo. iJhlnellc. — 1 fardos a J. M. Sil-

___—

va 1.1 ii iíi . fiinila e manllhn - ."•' uncupadiis n lnã-i Ftiitln ¦'• Flllios. fiiil'-ai|ijs c arUlAis ilo -ii'ii'i - i cnlxii a Airrcdo Oim(..'alvos, i' iiínexões — 2 vcliiiues u 'iliiliPhvIiuH.¦ Forrii irii.ivaiilsi.io -- 9 li-.vcs a Salva¦),n- MartorulH,

Louça — :.: viiltiinçs n Aiúoulu Macluid& <7

Pri ,mi ¦ ini.'i saccos a Morlo Curnòlrdn fiiinlia.

I. ma • •.' fardos n Paiva Ferreira, ¦¦'1'erelrn Leçn ft Ci, £ u Silva Moròlrn ft fii a llernel ft i:, 1 a Affonso de Albuqüeii_ii.3 ,v fi.

l'ei'!is nara riioliihn — l cnlxa ii Gtillhoiiue Ilndrigiios.'fechlos — i ('iitói a Vtidrndo Mota ft CITardo-ii I". Sliviift C. Tiiln.'S galvanizaIns — II feixes a Glllllo l'av!:i'ii.

Carga dn Iíillíla :Ahlllim - -' burricas a Cijnipanlilá l

Perijafubuciinii.Glii-iilos" — 5 calvas n Azevedo ft-C.Plpns vazia- - 100 a P. i lillo - C.Tdnóls vnzins 7 n i'. Plnlo ft <:. Ti

fidos — 3 fnrdo.s n .IiisO l.elie d* Lima,

Vapor nacional ''llatliiga", eniriúlo ('Porlo Alóitri e escnln ein 2 ò consignai]

i itiiiil dó l". Corroía.

• - Carga de Piirnnnguil ;fiorreln dó couro -- I ciicapudò1 n A

iló Ciir.valhij ft Cviilr s em obrn ". barricas a Jíòroln

nragn ft t:.Cargu i\e rir.ilanopol'' :

Pregos — f?-310 caixas a A. de finrvallv-: fi.. 50!2 il I.. r. do Queírpz ft (:., 0|2 :\. do Altíunuerniie ft Gi

Carga de Vlclwla : 'f.nlV, _ ;-,n siiçcos a iirdrm, '.'no a Mur

fins ft .A|but_U-'quo.Çiiniòiioiriis — l itmnrriuio a Agencia di

í.ocirc.Carga da lluliln :

Amoslrãs do lolas — I cnl.\'n a CharloHniiiiiniii!. Antlgal — 20 cul.xus a Cfcenn. liiniz.

Charutos — I caixa a Azevedo ft fi., I :nrílpnV.

| Folhas da flandres — 500 caixas n fiar-• ins dn Britto ft C. Folhinhas — 1 caixa :

Fausto Cunhaii Tecidos — 3 rardos n ontem.

Lacrado — I "caixa a Charles BauiiiannKncommcndns :

Artigos diversos — I encapado a L. nie-', likor ft C, 2 a ordem.I — .Carga do Mando :

Unha — I caixa _ urdem.I Fio de algodilo — 2 caixas a ordom

milias de ftaúdrís — ,50 caixas a Carlosri.? Britto ft C.

Tcoi.-i.ns — io fardos u\T..S. Almeida ft„ b .t A. rtodrtgucs ft C.

NOTAS MARÍTIMASMoz do .tniielro

V A P O lt li S i: S I' B RADO S

" aroeiitoft ", dn Europa nestes dias." Mamorlíi ", do n.ilt.'' nestes dias.

Irongairi ' llorn ". du Allc.niaiina ató ifim do mez" Suma Cnibnrlna ", do su! brovemerita

" l.aura Skogland ", dn liuropa ni. meufl ilO MG/,." TorluK Skoglnnil ", lln Europa ató o fidri mez.'¦ llii\.;iili'Mal"iu' ", do sul aló ,, fim do me" Saint Mlcbhelo ", de .\-xv Yorlt a 10Iioiiry llorn ", ( nllomUti), da Aliemnha nn priiti-ipiu iio nicz." Murglt Sltoglniid ", da Europa, durano mez.Skoglnnd '.', da Eiiropn duranle o nuSolvelg Skogland ", dà liurupn, duranit I11P7.Uberaba ", ilo sul na t.» quinzena." Pnciinn ", dn sul a 10.'• Profossbr ", (le Liverpool a S.

!' Gnrf.iiua", de liói'deu'l.\ o osçála a s." Tnliatlilgn ". di. -nl n r,." Jiivary ", dó Uin ó escnlii a '." TUispiiis ", d.. >i'\v V.oi:k u o."'Ilrngaiiçit '.', du sul a 5." Pyrliieus ", do r-nl u 6.¦' Àlmàzorii ", de S.óii.linmpton e esc. a v" llapuhy ", dó l>, /Alogro o escala a 5,Ilulinga ", do norto a 7.',' Irls "., do sul ;i r>." São Paulo ", do sul a '.'0.

Cannavte|rns ", dn sul a s.¦• Jli'1'chnni ", do norte nestes dias." Marolm ", do nnrie a in.•' Ilalioiá ". d.i Porto Alegre o escala a I" iluy Barboza ", dc» sul u 7.¦• llollaiulln ',', de ll. Alros e escula a 25Fi-lslii ". dó Anist.rdnni o escala a 25" Studoiil ", dó Liverpool a 3().

Mez do Janeiro

v a p n ii ti s a s a ii i nl-ortos da Europa. "Groentoft" nest.

dias.Portos dn norte. "MamorlA" ncsies rifal-aranagud n escala. " Santa Catharlna

iirpvoniente,Portos da Europa, "Jlarglt Skogland" n

principio do nyzPorlos da Europa, ' Skogland " no meln

do do mez.Portos da Europa, "Laura Skogland". m

melado dn nez..N'cw Orleans, "Hawail Mahu' ". ató o fin

dn mez.:\'o\v Y"ik. "Sailit Miclia.-le" a 12.Pará e escala, "Fortaleza" a 5.Now York e esc, "Fhoraba" na 1.» quln

zennRotterdam _ esc. "Poconé" ,¦, tn.

I li. AIbís ii esciilu, "Giironiin" n S.j ficur.i o osculu, " rabulliiga" il ij.] Puni o osculu. "Javury" a s.' Min G. dii Sul o escnln, '"rhesphls" n 7.

Pará o escula, "Bragança" a (,.Anilll-ruçil rala. -*Pyrlneus" (i T.¦Muliia o ¦•-(¦, "Cannavlelras" :t lu,p. Alogro u escnln, "lluiuihy" u s.I*. Alegro o escala, "ItallitgaV a IU.Rln o oscala, "Irls" n il."iniliiir-u o escnln, "Sílu Paulo," a üo,

iu e escala, "ficará" l( :,.. Aires o escala. '•Aliiinziira" a 22.

Alegro '' escala, :.'Mi.i-oliu" :: 17.:tcnu o escnln, '.'Iluboi-A'' a 9.irá o oscnla, "Hiiy llnrbuza" a 7.:nsl rdaiii o escola "llnllandlii" i '.'*..

. Aires ¦ escala, "Frlsia" n it,.

ANfiOltAIIOI'110 iMiitMi

Pontilp nacional "Marav," ilescurrOgan-

Vapor inglez "A. F. Iliivlsnu" aoi-diaiio.Palhaboto nacional "i.ll/.ahoih". iiosenr-

, "'lindo.Vupnr nnclonnl uPoi,in,P7.n*' ii«'<rí,rr«.llldn.Lugro Inglez -fiaspe". descarroiriüido.fiobocmlnj' naciiMiiil "1'iin < «»*' vH/triRebocador nacional, "Salvador", vnzloRebocador nanioiiai " Rosário " rnzlni.ugre nacional " Laura Haldi "i, arrlb»

Vapor inglez ".liistin", carro-aiCMVapor nnclonnl ''Cçnrü", desenn .••--:iinl i.

roíífo do niíóiiPKHIA I

liMHAllASPenedo o Macóiil — 15 dlns - nircu'"!iclonul "Sân Miuic.pl" de "u • ¦ »'.>iii,'in,lulpiigeiu ;,. iiirislre José t'rn^e>j;ri Sou-'S, cargu vnri.is ir-n m- ; u nriieihPussn de Cuniarugilit. -.' dias -- l.an-

Mu iiaoinnal "Atlunilcu" de ¦;¦. iu".>i".|'.s,'liilpagaiti :i, mestre Pnrtuniitci Jusü daanii.-Anun. carga a.-^uoar -. a Joaquim So-mo. ( Etn virtude do grande temporali-oiixo a carga avariada 1Manáos e escala — in dhis - Vupor na-¦ionl "Csaril'.', do 1185 fónòidas. equlin-

rem so, còmniiihdnntè R,(iberlo Rlnpai*.•arga vnih.s gêiièr s j a üomlngos de Saiii"i alo Ferraz.

saYúhvsPará c oscila — V;"-..- .,„,..,,.,..] „y.,.

cury", conimaniliinte .ins-'. Ant-v./o Alvscarga vários góuèrosMaceió — Lancha necloncl "Htvtii'" wf..

Ire Anlonio1 M. do Regei carg, vurios ge-horosi

PEHI E.N.V CAliOTÀGEJI"-.'.Io hi-iiive niovlniiilo ' ..'-

Page 6: ArsT;;o xlih - n. 4 PERNAMBUCOBRAZIC J#>ROVINCImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00004.pdf"ArsT;;o xlih - n. 4 A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEIRA, 5 DE JANEIRO 1920 vi ? Composta em

¦'¦* T.'/ » '. '.v»."»riA£x,,x

..' ¦ 4 ' . ' *¦ • 1.- '.»»

A PROVÍNCIA ^GUNPA-yÈIRÃ, 5 DE JANElfrQ, DE 1920 N. 4¦:}i>r,ii-'rrj .-.jsí1 OMDrajiJI ALP0ABBTICAÀMA PARA COSINHA — Precisa. '¦ som «rando esfirço

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T [M — rapaz chegado recentemen-

ta do Rio onde ostevo collocudo odesejando oplloctír-so nesta praça,offerece os seus serviços como íiju-dante do guarda-livros e machinado escrever. Quem precisai- dirijaa esta redação á. Cruulo.

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TILDE KASSAYA estrella fulgurante do paiz dá arte! Aartista.delinha tmpeccavcl! IMo papel d- personagem deMARTYli— Um drama intimo de maternidade o anirustia. Na

('oli.K.sa trilha d-.« vida a .figura de LORENliZA Dlí MORAY, quo é aMARTYR do DRAMA, passa atravez do inuiulo dos homens, illuini-na.ia pnr um radiante clarão de sacrifícios inauditos. Em volta delia,como num centro de vitalidade, descmrolam-se como numa teia vastii-sinVa de intriga-, os fios dc um tiama, que arrasta e que comove. Dramaque durante muitos annos, nas scenas, arrebatou os publicos e as pia-teas, ao mais expotaneo enthusiasrno, a mais profunda emoção ; ttans-

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i neiro.O PAQUETE

RUY BARBOSAEsperado do sul no dia 7 do cor-

•nte, (quarta feira), seguirá depoisi. demora necosaria para :Cabedello, Nfatal, Ceará, Tutoya,

Maranhão o Pará.O PAQUETE

Linha Norle SulO PAQUETE

MACAPÁ"ia 9 doileinora

JAVARY

Bahia,« Rio

Esperado do norte no dcorrente, seguirá depois dunecessária para :

.Maceió, Bahiíi « Rio.Linha dc Sergipe

O PAQUETE

ÍRIS' Espeiedo do sul no dia 5 ou G do

corrente, seguirá para :Maceió, Penedo, Aracaju'

llheos, Clirawllaa, Victoriado Janeiro.

•-''JUKIK.J8

O PAQUETE

POCONEEsperado do sul no dia. 10 de ja-

neiro, seguirá depois da demora ne-cessaria para :

S. Vicente, Madeira, Lisboa, Lei->:ões, Havre, Antuérpia j Roterct

O PAQUETE

TABATINGAEsperado do sul no dia 5 do cor-

rente, seguirá depois da domoranecessária para :

Cabedello, Macau, Mossoró, Ara-caty, Ceará.

O PAQUETE

BRAGANÇAEsperado do sul no dia 5 do cor-

rente, seguirá para :Coará, Maranhão e Pará. ^

O PAQUETE

PYRINEUSEsperado do sul no dia 7 ou 8 I Esperado do sul n0 dia 6 seguirá

o corrente, seguirá depois da dc-- para :íora neóassarla pai-a | Cabedello, Natal, Macau, Mossoró,Cabedello, Natal, Ceará,»* Tutoya, Aracaty, Ceará, Camocim e Amar-

luranhão, e Pará. ragíío. '

O AGENTEDOMINGOS DE SAMPAIO FERRAZ

RUA DO APOLLO. 133. i.« ANDA»

ompanhla aciooal di; 1iavrgaca.o Lesueira

Pereira Carneiro DCOMPANHIA COMMERCiO E NAVEGAÇÃO

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SK'DE RIO1 DE JANEIROO VAPOR

MAROIMEsperado cerca do dia. 15 do corrente, seguirá depois da indlspen-

saycl demora para os portos de Rio ile Janeiro, Santos, Rio Orande,Pelotas e Porto Alegra.";

Para cargas, íncommenda.^ fretes, valorei trata-» com Migentea

- PEREIRA CARNEIRO & O*. \; í;RUA VIGÁRIO TENORIO N. 33

Rmiieii 11111O VAPOR

CANMAVIEIRAS_Esperado do sul no dia 8 do cor-

rente, sahirá a 10 á tarde; para:Este vapor é illuminado á

iccommodações para passageiroPara eargas, fretes, passagfa-se com os agentes :

MacelOPenedo

Villa NovaAracaju'

Estância •Bahia.

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ITATINGASahe a 10. do janeiro para Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Jane!-

ro, Santos, Paranaguá, Antonina., Suo Francisco Rto Grande, Pelo.tas e Porto Alegro.

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ITABERASaho a !) dn corrente, para Cabedello, Natal o Macau.

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ITAPUHYSahe a 8 do corrente, para Ma ceio, Rio de Janeiro, Santos, Rio

Grande, Pelota:, e Porto Alegre. Recebe passageiros.PASSAGENS

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ALMANZORAE* esperado da Eur.opa, no j

dia 22 do. corrento, seguindologo após a indispensável cie-'mora para Rio de Janeiro, Santos, Montevidêo o Buenos Ay-rea;

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