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CARTILHA INFORMATIVA 1ª EDIÇÃO | 2019 Educação Ambiental no Saneamento Básico GABINETE DE PROGRAMAS E PROJETOS ESPECIAIS - GPPE

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CARTILHAINFORMATIVA

1ª EDIÇÃO | 2019

Educação Ambiental no

Saneamento Básico

GABINETE DE PROGRAMAS

E PROJETOS ESPECIAIS - GPPE

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EXPEDIENTE

Alexandre Duarte Lindenmeyer

Prefeito do Rio Grande

Renato Mattos Gomes

Vice-Prefeito do Rio Grande

Darlene Torrada Pereira

Secretária do Gabinete de Programas e Projetos Especiais

Eduardo Morrone

Secretário de Município da Secretaria do Meio Ambiente

EQUIPE TÉCNICA

Bruna Tonello Barreto

Dione Iara Silveira Kitzmann

Leonardo Gonçalves Baldessera

Maryanna Oliveira Pozenato

Patricia Votto Gomes

Rafaela Pinheiro de Oliveira

ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO

Rafaela Pinheiro de Oliveira

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SUMÁRIO

05

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11

16

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39

41

Apresentação

Introdução

Capítulo I

Capítulo II

Capítulo III

Referências

Capítulo IV

Capítulo V

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APRESENTAÇÃO

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1. EDUCAÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL

Conforme Lei Federal nº 9.795/1999 - Política Nacional

de Educação Ambiental:

Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os

processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,

atitudes e competências voltadas para a conservação do

meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à

sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

A Educação Ambiental (EA) é uma práxis educativa e

social que tem por finalidade a construção de valores,

conceitos, habilidades e atitudes que possibilitem o

entendimento da realidade de vida e a atuação lúcida e

responsável de atores sociais individuais e coletivos no

ambiente (LOUREIRO, 2000).

Além disso, na EA é importante o fortalecimento dos

processos participativos para o desenvolvimento do sentido de

responsabilidade cidadã e de pertencimento para a população

local. Ademais, a Gestão Ambiental visa estabelecer ações

ambientalmente adequadas, que envolvam os diferentes

sujeitos, para promover a sustentabilidade.

Com este entendimento, o GPPE vem desenvolvendo

dentro do Programa de Governo “Rio Grande COMVIDA”

ações de Educação Ambiental junto aos servidores municipais,

empresas de construção civil e comunidade.

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2. CONHEÇA O PROGRAMA RIO GRANDE COMVIDA

O Programa “Rio Grande COMVIDA”, implementado pela

gestão municipal, tem como princípios a proteção à vida,

desenvolvimento humano, sustentabilidade socioambiental e

qualidade de vida. A proposta busca promover e consolidar uma

cidade humana, inteligente e sustentável.

A missão fundamental do programa é a “Proteção e

Cuidado com a Vida” e tem como objetivos: contribuir para o

desenvolvimento orgânico e sustentável do Município, promover

o desenvolvimento humano, fortalecer os vínculos entre a

Prefeitura Municipal do Rio Grande e comunidade, estimulando

a solidariedade e o protagonismo no cuidado com a cidade.

Além disso, o cidadão tem a possibilidade de participar e

ser mais um dos agentes de transformação desse Programa, por

meio do “Projeto Rio Grande: Eu amo, eu cuido”. Esse tem como

objetivo sensibilizar as pessoas para que percebam as boas

práticas de conservação ambiental realizadas pela comunidade.

Para participar é fácil, basta acessar o formulário de

inscrição no site da Prefeitura (www.riogrande.rs.gov.br) e

apresentar ou indicar iniciativas de acordo com a proposta

do Projeto.

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3. CONHEÇA O GABINETE DE PROGRAMAS E PROJETOS ESPECIAIS (GPPE)

O Gabinete de Programas e Projetos Especiais (GPPE) é

um setor da Prefeitura Municipal do Rio Grande (PMRG), no

Estado do Rio Grande do Sul, que atua nas obras públicas da

cidade, projetando, monitorando, fiscalizando e dialogando com a

comunidade do local contemplado.

O GPPE desenvolve um Trabalho Social de Gestão

Participativa, denominado “Comunidade COMVIDA”, que está

dentro do Programa de Governo “Rio Grande COMVIDA”, no qual

busca promover por meio da participação comunitária a ampliação

de espaços de cidadania efetiva, oferecer canal aberto para ações,

discussões e reflexões coletivas para o desenvolvimento do

potencial comunitário.

No “Comunidade COMVIDA” forma-se um coletivo entre a

Prefeitura e os moradores do entorno das obras, nominado de

Comissão de Acompanhamento de Projetos (CAP), que é um

instrumento de participação social que oportuniza a comunidade

desenvolver laços de pertencimento e apropriação do

equipamento, que é um bem de todos.

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4. CONHEÇA O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS OBRAS DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE (PEA-OBRAS)

O Programa de Educação Ambiental nas Obras do

Município do Rio Grande (PEA-Obras), faz parte de um

convênio entre a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e

a PMRG, através do GPPE, intermediado pela Fundação de

Apoio à Universidade do Rio Grande (FAURG), com vigência de

fevereiro de 2019 a janeiro de 2020, com repasse de verba do

Fundo Municipal de Gestão Compartilhada do Saneamento

Básico, gerado por recursos arrecadados pela Companhia

Riograndense de Saneamento (CORSAN) no Município.

O PEA-Obras tem como objetivo capacitar a equipe

multidisciplinar da PMRG, empresas e trabalhadores da

construção civil e as comunidades do entorno das obras

públicas municipais, atuando através de ações de Educação

Ambiental (EA) referentes à Gestão dos Resíduos da

Construção Civil (RCC) e outros aspectos relacionados à

conservação do meio ambiente, assim como desenvolver

documentos para auxiliar nas licitações e na avaliação dos

resultados das ações, qualificando dessa forma, os processos

de contratação e gestão ambiental nas obras no município.

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INTRODUÇÃO

Esta cartilha de Educação Ambiental (EA) apresenta

informações sobre aspectos para a conservação do meio

ambiente, disponibilizando orientações de gestão ambiental

em relação ao saneamento básico, que engloba o

gerenciamento e a destinação adequados de resíduos,

sistemas de esgotamento sanitário e pluvial, aproveitamento

de água da chuva e fornecimento de água potável.

Ainda vem auxiliar nas obras públicas municipais

quanto aos Planos de Gerenciamento de Resíduos da

Construção Civil (PGRCC), conforme orientações do

Programa de Educação Ambiental nas Obras do Município do

Rio Grande (PEA-Obras) desenvolvido pela FURG em

parceria com a PMRG.

As orientações aqui apresentadas são de caráter

geral, podendo ser adaptadas conforme as diferentes

situações ou de acordo com mudanças no marco legal

relacionado.

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CAPÍTULO I

Gerenciamento dos Resíduos da

Construção Civil

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1. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC)

Conforme Resolução do CONAMA nº 307/2002, Artigo 3º e suas

alterações:

Classe A:

São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como

agregados, exemplos: solos provenientes de terraplanagem,

componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, etc.), argamassa

e concreto.

Classe B:

São os resíduos recicláveis para outras destinação, tais

como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras,

embalagens vazias de tinta e gessos.

Classe C:

São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas

tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que

permitam a sua reciclagem ou recuperação. Exemplos: lixas,

massa corrida, massa de vidro.

Classe D:

São os resíduos perigosos oriundos do processo de

construção, tais como: tintas, solventes, óleos e aqueles

contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos da demolição:

pincel e rolo (de pintura) de espuma com resíduos de tinta ou

solventes, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias (que

contenham cádmio, chumbo e/ou mercúrio em sua composição),

etc.

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1. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC)

Tipos de

Resíduos da

Construção

Civil - RCC

CLASSE A

Tijolos, pedras,

areia e outros

(trituráveis)

CLASSE B

Papel, papelão,

plástico e madeira

(recicláveis)

CLASSE C

Lixa, massa corrida

e outros (não

recicláveis)

CLASSE D

Tinta, verniz,

solventes e pincéis

contaminados

(resíduos

perigosos)

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2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA GERIR RCC

Se você é responsável por uma obra

fique atento para algumas dicas importantes:

Antes de iniciar a obra é necessário apresentar o Plano deGerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) doempreendimento para o órgão licenciador e fiscalizador ambientalcompetente;

Crie procedimentos construtivos que visem a diminuição dageração de RCC;

No canteiro de obras crie um ambiente adequado e um processoorganizado de segregação que facilite a triagem dos resíduos paraposterior reaproveitamento, reciclagem ou descarte;

Defina os locais para descarte de cada tipode resíduo com identificação por classe, quepodem ser em baias ou bombonas, porexemplo. Se o canteiro de obras for grande,planeje pontos de descarte em diferentes locaisda planta, além de dutos para descarte deandares superiores até o térreo;

Preencha a planilha de movimentação deresíduos mensalmente;

Antes de enviar os resíduos para pontos de destinação, através deempresa especializada, confirme se estes realmente devem serdescartados ou se podem ser reaproveitados e reciclados;

O que você realmente identificar como entulho para ser descartadodeve ir para uma área de descarte de resíduos da construçãodevidamente licenciada e fiscalizada pelo órgão ambientalcompetente.

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3. IMPORTÂNCIA DE GERIR OS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (RCC)

Além da obrigatoriedade legal e do risco demultas, o gerenciamento adequado dos RCC, por meio doPlano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil(PGRCC), envolve a conservação do meio ambiente, obem-estar das pessoas e o legado que iremos deixar paraas futuras gerações.

Respeito ao meio ambiente:

Quando descartados incorretamente, os RCCprejudicam diretamente a água, ar, solo, fauna e flora.Gerenciar corretamente os resíduos, mantém odesenvolvimento do município sem impedir asustentabilidade.

Responsabilidade social:

Se a destinação final ou o armazenamento dosRCC não forem realizados adequadamente, isto podeinfluenciar na saúde da população local, atraindo insetos eoutros vetores de doenças. Além disso, quando o poderpúblico não precisa realizar a limpeza de locais que têmRCC depositados inadequadamente, economiza-serecursos públicos para investir em outras áreas.

Segurança do trabalhador:

O gerenciamento adequado dos RCC garante umamaior segurança para os trabalhadores da obra, deixandoo ambiente de trabalho mais organizado e evitandoacidentes.

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CAPÍTULO II

Gerenciamento dos Resíduos Urbanos

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1. RESÍDUOS URBANOS

Os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), de origemdoméstica, comercial e outros locais de trabalho podemser materiais orgânicos, tais como: restos de alimentos emadeira; rejeitos: papel higiênico, absorventes, fraldas; ouinorgânicos: papel, embalagens de vidro, papelão, plástico,isopor, que podem ser reaproveitados ou reciclados em suamaioria.

Materiais orgânicos

Rejeitos

Inorgânicos

Em termos de RSU:

LIXO: algo que foi mal descartado e não tem mais

possibilidade de ser utilizado (reutilizado ou transformado

pela reciclagem)

RESÍDUO: algo que foi bem descartado e mantém suas

características originais, podendo ainda ser utilizado.

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2. COLETA SELETIVA

A coleta seletiva tem sido uma das mais importantes

ações para a destinação adequada dos resíduos. Além disso, a

reciclagem (transformação de produtos usados em novos para

diminuir o consumo de recursos naturais), tem sido uma das

saídas para diminuir a quantidade de resíduos.

Vale destacar que um processo depende do outro, ou

seja, deve haver separação dos resíduos na origem da geração

para que esses possam ser levados pela coleta seletiva aos

locais de reciclagem. Por esse motivo, é muito importante que

a população tenha consciência da sua responsabilidade em

separar os resíduos para que tenham o destino adequado!

Ainda, conforme Art. 225, da Constituição Federal de

1988:Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à

sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à

coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as

presentes e futuras gerações.

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3. OS 3 Rs

De acordo com a Lei Federal nº 12.305/2010Política Nacional dos Resíduos Sólidos :

Art. 9º Na gestão e gerenciamento de resíduossólidos, deve ser observada a seguinte ordem deprioridade: não geração, redução, reutilização,reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos edisposição final ambientalmente adequada dosrejeitos.

Além disso, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos,de setembro de 2011, no item 1.12 – Educação Ambiental(pg. 50) dispõe que se deve utilizar os 3 Rs. Conheça-os esua ordem de prioridade:

Reduzir

Reutilizar

Reciclar

Os 3 Rs para a

Sustentabilidade

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4. GESTÃO AMBIENTAL DE RSU

Os Resíduos Sólidos Urbanos (de acordo com aNorma ABNT NBR nº 10.004/2004) são resultantes daatividade doméstica e comercial dos centros urbanos. Ascores adotadas na identificação de coletores destesresíduos:

Resolução CONAMA nº 275/2001

AZUL: papel/papelão (jornais, revistas, caixas

e embalagens);

VERMELHO: plástico (garrafas, garrafões,

frascos, embalagens);

VERDE: vidro (garrafas, frascos, copos);

AMARELO: metal (latas);

MARROM: resíduos orgânicos (restos de

alimentos); e

CINZA: resíduo geral não reciclável ou

misturado, ou contaminado não passível de

separação.

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5. DESTINAÇÃO FINAL ADEQUADA

Resíduos Destinação Final Adequada

Resíduo úmido (restos de

alimentos, lixo de banheiro)Coleta Urbana

Resíduo seco reciclável (papel,

vidro, papelão. Garrafas PET,

metais...), óleo de cozinha,

eletrônicos pequenos

Coleta Seletiva

Eletrônicos grandes e Resíduos

IIB - Inertes (Construção civil,

podas e móveis)

Ecoponto da Rua Castro Alves,

esquina Buarque de Macedo

(Hidráulica)

Resíduos IIB - Inertes

(Construção civil, podas e

móveis)

Ecoponto da Rua Val Porto (entre

Barroso e Eng. Alfredo Huck)

Depósito de Inertes do Cassino

Rua Silvério Miranda Júnior, 632

– continuação São Leopoldo,

Cassino

PneusSecretaria de Serviços Urbanos –

Buarque de Macedo, 499

LâmpadasLogística reversa (local onde

foram adquiridas)

Pilhas e bateriasPontos de coleta

(supermercados)

Medicamentos Pontos de Coleta (farmácias)

Resíduos da caixa de gordura,

embalagens contaminadas, óleo

lubrificante usado

Empresa especializada com

licença ambiental vigente

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6. COLETA URBANA

A Secretaria Municipal de Controle e ServiçosUrbanos (SMCSU) realiza a coleta de resíduos orgânicos erejeitos, tais como: restos de alimentos, lixo de banheiro,etc., de segunda à sábado em todos os bairros da cidade.

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Você deve entrar em contato com a Secretaria

Municipal de Controle e Serviços Urbanos (SMCSU), pelo

número (53) 3231-4549 e informar seu endereço para

destinar adequadamente seus resíduos recicláveis de

acordo com a programação para o seu bairro.

7. COLETA DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS

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7. DIAS E TURNOS DA COLETA SELETIVA NOS BAIRROS

Manhã:

Ilha dos Marinheiros e Leonídio; Povo Novo, Pesqueiro e Torotama*; Av. Presidente Vargas até cond. Celmar Gonçalves; Vila Dias; Parque Coelho; Vila Bernadeth; Centro Comercial (entre Benjamin Constant e Vinte e Quatro de Maio)

Tarde:

Vila da Quinta; Sítio Santa Cruz; Santo Antônio; Vila Nova; Quinta Nova*; Parque Marinha

Manhã:

Bairro Getúlio Vargas; Bairro Santa Tereza; Vila Militar; Rua Val Porto; Av. Ipiranga; Navegantes; Lar Gaúcho; Salgado Filho; Centro Comercial

Tarde:

Vila Maria; Humaitá; Av. Itália; Barra; Mangueira*; Centro Secundário (entre 24 de Maio e Major Carlos Pinto); Centro Secundário (entre Benjamin Constant e Alm. Barroso)

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

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7. DIAS E TURNOS DA COLETA SELETIVA NOS BAIRROS

Manhã:

Anhanguera; Klinger; Mercado Municipal; Fórum; Praça Saraiva; Henrique Pancada; Mauá; Rio brando;

Av. Pelotas; Dr. Duprat e D. Bosco; Condomínio Maria Carmem (entre Av. 1º de Maio e Dom Bosco e Domingos

e de Almeida e Av. Argentina); Centro Comercial.

Tarde:

Rua Domingos de Almeida até a Rua Argentina entre D. Bosco e Henrique Pancada; Buarque de Macedo;

Altamir de Lacerda; Caldas Jr.; Cidade Nova.

Manhã:

Cond. Ongarato; Cond. Celmar Gonçalves; América; Junção; Prado; Vila Braz; São Miguel; São João; Profilurb; Santa Rosa; Cohab IV; Castelo Branco;

Centro Comercial.

Tarde:

Parque São Pedro; Bairro Jardim do Sol; Cidade de Agueda; Parque Marinha

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

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7. DIAS E TURNOS DA COLETA SELETIVA NOS BAIRROS

Manhã:

Cassino lado Esquerdo (entre Av. Rio Grande e Av. Luiz Leivas Otero e entre Av. Cel. Augusto C. Leivas e Av. Atlântica); Cassino lado Direito (entre Av. Rio Grande e Jorge C. de Campos Moraes e entre Rua São Leopoldo e Av. Atlântica); Centro Comercial.

Tarde:

Cassino lado Esquerdo; Cassino lado Direito; Parque Guanabara; Parque Guanabara; Cassino (entre Av. Atlântica e Av. Beira Mar)

Manhã:

Coleta em condomínios; Querência; ABC; Loteamento Otero; Senandes; Bolaxa; Greenvilage; Boa vista.

SEXTA-FEIRA

SÁBADO

*Cole

ta S

ele

tiva a

cada

15

dia

s

25

Existem Associações e Cooperativa de catadores na cidade,

que recebem os resíduos recicláveis, são elas:

Associação de Lixo Reciclável Vitória (Vila da Quinta);

Associação Ascalixo (Bairro Salgado Filho);

Associação Ascar (rua Silvério Miranda, nº 628, Bairro Cassino);

Associação ASSTAR (Rua G, 148, Bairro Castelo Branco II);

Cooperativa Santa Rita (ao lado do antigo lixão do Carreiros).

VOCÊ SABIA?

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CAPÍTULO III

Esgotamento

Sanitário

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1. ESGOTAMENTO SANITÁRIO: O QUE É?

Conforme Art. 3º da Lei Federal nº 11.445/2007Lei do Saneamento Básico:

Esgotamento Sanitário:

“Constituído pelas atividades, infraestruturas e instalaçõesoperacionais de coleta, transporte, tratamento e disposiçãofinal adequados dos esgotos sanitários, desde as ligaçõesprediais até o seu lançamento final no meio ambiente”;

Saneamento Básico:

Conjunto de serviços, infraestruturas e instalaçõesoperacionais de: Abastecimento de água potável; Esgotamentosanitário; Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; eDrenagem e manejo de águas pluviais.

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2. TIPOS DE ESGOTOS

Esgoto Doméstico:

São aqueles que vêm das residências eservem para realizar o escoamento da água dobanho, da lavagem de roupas, louças, quintais(águas cinzas) e da descarga dos vasos sanitários.

Esgoto Industrial:

São aqueles que advém dos resíduos dasindústrias (efluentes líquidos). Assim como oesgoto doméstico, necessita tratamento.

Esgoto Pluvial:

São os sistemas de dutos subterrâneosdestinados à captação e escoamento das águasda chuva.

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3. ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO BRASIL E NO RIO GRANDE DO SUL

No Brasil, 45% da população ainda não temacesso a serviço adequado de esgoto. O dado consta noAtlas Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficasdivulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA) e peloMinistério das Cidades (Dados de 2017).

Fonte: Cidades inteligentes (Adaptado).

No Rio Grande do Sul, do total de domicílios, 99,34%possuem banheiro e 74,57% encontram-se ligados à redegeral de esgoto ou à fossa séptica, apresentando,portanto, taxas superiores às brasileiras (fonte: IBGE 2010).

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4. BENEFÍCIOS DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Coleta e Tratamento do Esgoto

Lançamento do Efluente Tratado nos

corpos hídricos

Captação da Água

Tratamento da Água

Distribuição da Água

Tratar nossos esgotos impacta positivamente sobre asaúde pública, aspectos econômicos, sociais e no meioambiente. Além disso, o tratamento é um dos direitos dosbrasileiros previstos pela Lei do Saneamento Básico (LeiFederal nº 11.445/2007).

No ciclo do esgotamento sanitário, o efluente recebidopassa por uma Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, prévioao seu lançamento nos corpos hídricos (oceanos, mares, lagose rios). Em Rio Grande, existe a ETE dos Navegantes, noParque Marinha.

VEJA O CICLO DO ESGOTO

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4. BENEFÍCIOS DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO Saúde Pública:

O tratamento do esgoto reduz aquantidade de organismos que provocamdoenças. Com o tratamento, os esgotosvoltam ao meio ambiente sem o risco deproliferação de microrganismos nocivos àsaúde que podem ser transmitidos pela água.

Aspecto Econômico:

Quanto mais a água do esgoto étratada, menor o custo do tratamento da águapotável para o consumo humano.

Aspecto Social:

Ninguém gosta de uma cidade suja, commau cheiro e onde há risco de contrairdoenças. Esgotos não tratados causamdanos aos moradores e turistas, prejudicandoo lazer, o trabalho e atividades do dia a dia.

Meio Ambiente:

Mais tratamento gera menos sujeira ediminui a degradação do meio ambiente.Com esse cuidado preserva-se abiodiversidade local, favorecendo a vida emtodas as suas formas.

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5. MEU ESGOTO ESTÁ IRREGULAR. O QUE DEVO FAZER?

LIGUE-SE À UMA REDE DE

ESGOTO CORSAN!

Entre em contato com a

CORSAN ou pelo link:

http://www.corsan.com.br/cobr

anca-pela-disponibilidade-de-

esgoto e saiba mais.

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5. MEU ESGOTO ESTÁ IRREGULAR E NÃO TEM

REDE DE ESGOTO NO MEU BAIRRO.

COMO ME ADEQUAR?

FOSSA SÉPTICA!

São unidades de tratamento primário de esgotodoméstico nas quais são feitas a separação e atransformação físico-química da matéria sólida contidano esgoto.

Tem suas recomendações técnicas dispostas na Norma NBR nº 7.229/93.

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5. SE NECESSÁRIO, COMO ME ADEQUAR?

COMO FUNCIONA A FOSSA SÉPTICA?

Primeiramente, os dejetos vindos dos vasos

sanitários são depositados em um tanque que deve

haver aproximadamente 1,50m de distância da

residência, constituído por alvenaria, concreto ou outro

material que mantenha os aspectos básicos de

segurança, longevidade e resistência (onde ocorre a

decantação). Tal tanque contém uma válvula de escape

para que os gases produzidos pelas bactérias no

processo de fermentação possam escapar.

Conforme a fossa vai enchendo, o líquido ali

contido passa através de um cano na parte superior da

fossa para a parte inferior do segundo tanque (onde é

lançado a água cinza), no qual enche obrigando o

líquido a passar por um filtro que pode ser formado por

brita, cascalho e areia e outros materiais adequados.

Após esse processo de filtração, o líquido é depositado

em outro tanque denominado de sumidouro onde

posteriormente é reutilizado ou devolvido ao meio

ambiente.

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CAPÍTULO IV

Drenagem e Manejo

de Águas Pluviais

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1. MACRODRENAGEM

A Macrodrenagem é o conjunto de obras queinfluenciam positivamente na qualificação e/ouimplementação dos sistemas de drenagem (escoamento) deáguas pluviais, que são as águas da chuva, a fim de diminuiralagamentos e enchentes nas cidades, os riscos de doenças eproblemas no solo.

A falta de macrodrenagem pode impactar negativamentenas áreas urbanas, visto que a permanência de áreas alagadaspode ocasionar a proliferação de mosquitos e impedir oaproveitamento de terrenos para a agricultura ou construçõescivis.

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2. CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

Hoje em dia o aproveitamento da água da chuva temsido cada vez mais utilizado pelos cidadãos. Este fato mostra-se como um indicador de que, com o passar dos anos, ossujeitos estão se conscientizando quanto ao valor desterecurso natural para a sustentabilidade. Isto porque ela podeser usada para regar jardins, limpeza de quintais, carros equalquer outra atividade que não demande água potávelprópria para consumo humano.

É importante ressaltar que a captação e utilização dachuva evita o desperdício de água tratada, que influencia nadiminuição do valor pago na conta, e também minimiza orisco de alagamentos na cidade.

Também é importante informar que a água da chuva éconsiderada “limpa”, todavia, quando em contato com assuperfícies sofre contaminações, ou seja, ela não é tida comopotável.

A água da chuva deve ser coletada dos telhadosseguindo cuidados dispostos na Norma ABNT NBR nº15.527/2007, que dispõe sobre o aproveitamento de água dechuva em áreas urbanas para fins não potáveis.

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3. MODELOS DE CISTERNAS EXTERNAS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

Disponíveis em vários modelose tamanhos, a cisterna vertical éadequada para condomínios eresidências já construídos. Cadamódulo pode armazenar até mil litrosde água e se for preciso, outras peçaspodem ser anexadas. Uma vantagemdesse modelo é que ele não precisaser enterrado, agregando facilidade deinstalação e economia na mão de obra.

A Minicisterna tem capacidadede 80 e 240 litros e tem uma torneiraem sua parte inferior para facilitar autilização. É possível acoplar umaminicisterna em outra, somando suascapacidades de armazenamento.

A cisterna de plástico Slim é

uma solução prática, versátil e com

design moderno. Este modelo se adapta

a espaços reduzidos (como

apartamentos) e comporta até 97 litros

d’água.

Obs.: Todos os modelos apresentados evitam a

contaminação da água pois o reservatório é fechado.38

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CAPÍTULO V

Abastecimento de Água Potável

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1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

O abastecimento de água potável é a retirada da águade oceanos, mares, lagos e rios, para que seja fornecida àpopulação com quantidade e qualidade compatíveis esuficientes para o atendimento de suas necessidades.

A Lei do Saneamento Básico (11.445/2007) conceituaabastecimento de água potável como: “atividades,infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimentopúblico de água potável, desde a captação até as ligaçõesprediais e respectivos instrumentos de medição”.

Até chegar nas nossas torneiras, a água percorre umlongo caminho, iniciado na captação. Durante todo esseprocesso, deve ser realizado um rígido controle de qualidadepor meio de análises laboratoriais para atender aos padrões depotabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde.

O acesso à água é mais do que uma questão

de saúde, é um direito humano essencial!!

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Referências

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AS FIGURAS E FOTOS APRESENTADAS NESTA CARTILHA FORAM RETIRADAS DA INTERNET.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7.229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro. 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Nº 15.527: água da chuva - aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis. Rio de Janeiro – RJ. Set., 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Nº 10.004: Resíduos sólidos – classificação. Rio de Janeiro – RJ. Nov., 2004.

BRASIL. LEI Nº 12.305: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília – DF. 2010.

BRASIL. LEI Nº 11.445: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília – DF. 2007.

CÂMARA MUNICIPAL. Lei Ordinária Nº 7.641: DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE CONSTAR AVISO DE "PRODUTO RECICLÁVEL" EM PERIÓDICOS E MATERIAIS DE PROPAGANDA EM GERAL, DISTRIBUÍDOS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Rio Grande – RS. Jul., 2008.

CARLOS FREDERICO B. LOUREIRO. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez. 2000.

CIDADES INTELIGENTES. Notícias. Disponível em: https://ci.eco.br/57-dos-brasileiros-nao-possuem-rede-de-coleta-e-tratamento-de-esgoto/. Acesso em: 08 ago. 2019.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução Nº 275: Estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Brasília – DF. Jun., 2001.

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CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução Nº 307: Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Brasília – DF. Jul., 2002.

ECYCLE. Tipos de cisternas: modelos do cimento ao plástico. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/4203-tipos-de-cisternas-modelos-de-plastico-cisterna-ecologica. Acesso em: 13 ago., 2019.

ECYCLE. Matérias. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/component/content/article/63/3129-residuos-solidos-urbanos-conceito-definicao-lixo-atividades-domesticas-poluicao-contaminacao-perigosos-impactos-danos-ambiental-social-economico-cidades-coleta-seletiva-materiais-selecao-classificacao-destinaca-descarte-reciclagem-tratamento-gerenciamento.html. Acesso em: 19 ago. 2019.

FAMAI. Resíduos da construção civil – RCC. Disponível em: https://famai.itajai.sc.gov.br/c/rcc#.XWaFKihKjIU. Acesso em: 28 ago. 2019.

PREFEITURA DE CANOAS. Notícias. Disponível em: https://www.canoas.rs.gov.br/noticias/canoas-sera-a-primeira-cidade-gaucha-com-usina-de-reciclagem-de-residuos-da-construcao-civil/. Acesso em: 08 ago. 2019.

PREFEITURA DE RIO GRANDE. Notícias. Disponível em: http://www.riogrande.rs.gov.br/consulta/index.php/noticias/detalhes+2d9df,,itinerario-do-caminhao-da-coleta-seletiva-em-rio-grande.html#.XUxLbm9KjIU. Acesso em: 08 ago. 2019.

SANEAMENTO MUNICIPAL. Abastecimento de água potável. Disponível em: http://www.saneamentomunicipal.com/o-pmsb/eixos-tematicos/abastecimento-de-agua. Acesso em: 16 ago. 2019.

UFRRJ. Macrodrenagem. Disponível em: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/drena.htm. Acesso em: 21 ago. 2019.

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ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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PROJETO FINANCIADO PELO FUNDO

MUNICIPAL DE GESTÃO COMPARTILHADA

DO SANEAMENTO BÁSICO

GABINETE DE PROGRAMAS E

PROJETOS ESPECIAIS (GPPE) / SECRETARIA MUNICIPAL DE

MEIO AMBIENTE (SMMA)

GPPE (53) 3233-6087 / SMMA (53) 3233-7275

[email protected]

[email protected]

http://www.riogrande.rs.gov.br

PRODUTO RECICLÁVEL