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TELEMEDICINA Conceito – Apl icações – Vantagens e Desvantagens – Telemedicina em
Portugal – Telemedicina na Covi lhã – Futuro da Telemedicina
Diana Pedro nº 39135 Diogo Antunes nº 39675 Sofia Gomes nº 39601 Susana Ferreira nº 35804
D E F I N I Ç Ã O
• Processo avançado para monitorização de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames. Estes exames são avaliados e entregues de forma digital, dando apoio à medicina tradicional.
• É o exercício da medicina através da utilização de metodologias interativas, de comunicação audiovisual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em saúde.
• Abrange todas as práticas
médicas realizadas à distância, independente do instrumento utilizado para essa relação.
• Conta com o apoio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).
C O N C E I T O
• Inicialmente, um profissional de saúde treinado, como um técnico de enfermagem ou radiologia, realiza um exame de diagnóstico por imagem, como eletrocardiograma ou radiografia.
• Para isso, usa um aparelho capaz de gerar imagens digitais em ligação direta ou indireta com o computador, quando um software é usado para a visualização dos resultados.
• Também a partir do computador é possível partilhar as informações numa plataforma de telemedicina.
• Ela é responsável pelo armazenamento em nuvem — ou seja, sem guarda física de arquivos — dos dados colhidos durante o exame, além de informações clínicas do paciente.
Combinação de equipamentos digitais, softwares, plataforma, Internet e especialistas qualificados.
A P L I C A Ç Õ E S
Teleconsulta Teleintervenção ou Telecirurgia
Telemonitorização Teleformação
• Realização de consultas cara-a-cara. • Utilização de um meio interativo de comunicação em que os intervenientes podem estabelecer uma conversa. • Vídeo-conferência, telefone ou simples sites de chat.
• Aplicações que permitem a realização de intervenções cirúrgicas à distância. • Tecnologias de informação à robótica como meio mecânico de levar a cabo as instruções dadas pelo cirurgião.
• Sistemas de monitorização de sinais vitais com/sem lançamento de alertas remotos. • Dotados de portabilidade, permitindo ao paciente continuar a sua vida quotidiana enquanto dura o processo de vigilância.
• Sistemas de informação para a sensibilização da população e da comunidade. • Formação clínica de médicos e enfermeiros através de repositórios de informação ou através de vídeo conferência.
A P L I C A Ç Õ E S
A telemedicina pode ser aplicada em 3 diferentes âmbitos: clínico, educacional ou administrativo.
• Clínico (Tele-Cardiologia, Tele-Psiquiátrica, Tele-Dermatologia,
Tele-Oncologia).
• Educacional( Tele-Educação, Investigação).
• Administrativo (Registos inter-instituições e registos
eletrónicos do doente).
V A N TA G E N S
• Otimização do tempo Acesso aos dados e resultados de exames do paciente mais rápido
• Custos inferiores O investimento tecnológico é compensado pela eficiência e economia de recursos que é gerado a médio e longo prazo.
• Rapidez no tratamento É possível agilizar diversos processos e evitar deslocamentos desnecessários do paciente entre diversas clínicas e laboratórios com a ajuda de um sistema eficaz.
• Menor possibilidade de ser afetado por uma nova doença Evitar o contacto com outros pacientes reduz a possibilidade de nova doença.
V A N TA G E N S
Para o doente: Para o médico: Para a instituição:
• Possibilidade de
hospitalização
domiciliária;
• Maior comodidade;
• Apoio médico 24 horas
por dia, durante os 7 dias
da semana;
• Possibilita um diagnóstico
e tratamento mais eficaz.
• No caso de existir
dúvidas no diagnóstico,
é possível pedir uma a
2ª opinião;
• Maior comodidade;
• Troca de experiências
entre profissionais.
• As urgências não ficam
tão congestionadas;
• Redução da utilização de
recursos materiais e
humanos;
• Redução de custos nos
transportes de doentes.
D E S V A N TA G E N S
Sociais
• Preconceitos tecnológicos;
• Investimento em tecnologia;
• Relação médico-doente menos afetiva e mais técnica;
• Maior probabilidade de tirarmos conclusões erradas e, chegar a errar o diagnóstico clínico do doente;
• Falta de responsabilidade por parte da instituição de saúde ou mesmo dos médicos;
• Licenciamento e credenciamento.
Segurança e confiança
• Privacidade e confidencialidade do doente;
• Falta de segurança nos meios de comunicação (internet). É difícil manter um sistema de informações de total confiança;
• As imagens e os dados transmitidos podem alterar-se devido à qualidade do equipamento e da amostra enviada;
• Médicos e técnicos necessitam mais qualificações a fim de evitar erros na transmissão de dados.
TELEMEDICINA EM PORTUGAL
• 1998 - Realizou-se a primeira teleconsulta de cardiologia pediátrica e fetal entre duas unidades hospitalares;
• 2001 - Existiam 16 projetos de Telemedicina nas áreas de Lisboa, Centro, Alentejo e Algarve;
• 2003 - A Teleconsulta funcionava em pleno no Alentejo;
• 2004 - Arrancou o projeto TeleMedAlentejo 2004;
Na região do centro arrancaram dois projetos: Rede Digital de Saúde da Ria de Aveiro e rede telemática da saúde;
• 2006 - O Serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital Pediátrico de Coimbra disponibilizou Teleconsultas de urgência 24 horas por dia;
• 2007 - A Teleconsulta nas unidades de saúde da região Centro efetuava-se através de cinco plataformas que ligam hospitais e centros de saúde.
TELEMEDICINA NA COVILHÃ
Consultas
• Oncologia;
• Dermatologia;
• Neurocirurgia;
• Pediatria;
• Obstetrícia.
Observação de exames
• Imagiologia;
• Anatomia Patológica.
FUTURO DA TELEMEDICINA
• Consultas acessíveis à maioria da população;
• Facilidade de atendimento;
• Melhores condições aos utentes afastados das grandes cidades;
• Implementado em todas as unidades de saúde;
• Mais especialistas aderentes.
Bibliografia
• http://im.med.up.pt/telemedicina/?fbclid=IwAR3litkGPdAeNDe2uRpkorK50kfzy0dSq--DDNP97OQxQxdMSBRl7fFu6qY
• https://ordemdosmedicos.pt/telemedicina-relacao-medico-doente-e-aspectos-deontologicos/?fbclid=IwAR3litkGPdAeNDe2uRpkorK50kfzy0dSq--DDNP97OQxQxdMSBRl7fFu6qY
• http://www.rcb-radiocovadabeira.pt/pag/36977
• https://www.sns.gov.pt/noticias/2017/02/23/telemedicina-em-hematologia/
• https://linktoleaders.com/eit-health-divulga-relatorio-sobre-o-potencial-da-saude-digital-em-portugal/
• https://www.ehcos.com/pt-br/telemedicina-pieza-clave-en-el-futuro-de-la-salud/