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Page 1: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)
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Drogas utilizadas

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Objetivos

• Curar, evitar morte e sequelas

• Prevenir recidiva

• Diminuir transmissão

• Evitar resistência

Page 5: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

Para o tratamento ter sucesso

Associação medicamentosa adequada Doses corretas Tempo suficiente

Porém ... ... nenhum tratamento pode ser bem sucedido se os medicamentos não entrarem no organismo

Tratamento com supervisão

Page 6: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

Princípios básicos do esquema padronizado

2) Diminuir a transmissão

3) Prevenir recidivas

1) Evitar resistência

Page 7: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

Princípios básicos do esquema padronizado

1) Evitar resistência

s

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TB SENSÍVEL Alguns bacilos

resistentes (mutação)

Uso inadequado dos medicamentos

(Seleção: morrem os sensíveis

e proliferam os resistentes)

Multiplicação dos bacilos resistentes

TB RESISTENTE

RESISTÊNCIA ADQUIRIDA

Contágio por

bacilos resistentes

RESISTÊNCIA PRIMÁRIA

Se adoecer, sua TB já será

resistente

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Associação de Medicamentos (fogo cruzado)

1) Evitar resistência

Nunca utilizar um só medicamento (ex: quimioprofilaxia para paciente com TB ativa) Drogas associadas na mesma cápsula (paciente não pode

tomar 1 só)

Nunca acrescentar nenhuma outra droga quando um esquema vai mal

Page 10: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

Drogas potentes na 1ª fase (esterilização rápida)

2) Diminuir a transmissão

FASE DE ATAQUE Drogas com boa ação nos bacilos de

multiplicação rápida R (rifampicina) bactericida

H (isoniazida) bactericida

S (estreptomicina) bactericida

E (etambutol) bacteriostático

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Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992

Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS

nas células (macrófagos)

<100 mil bacilos pH ácido

Baixa multiplicação

no nódulo <100 mil bacilos

Multiplicação intermitente

nas cavidades > 100 milhões de

bacilos Intensa multiplicação

Pirazinamida Rifampicina

Rifampicina

Rifampicina Isoniazida Estreptomicina Etambutol

Page 12: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

2ª fase

do tratamento

3)Prevenir recidivas

Objetivo: Eliminar os bacilos de multiplicação intermitente

Medicamento mais Importante

Rifampicina

Page 13: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

Princípios básicos do esquema padronizado

Drogas potentes na 1ª fase (esterilização rápida)

Associação de medicamentos (fogo cruzado)

2ª fase Prolongada (eliminar os bacilos persistentes)

2) Diminuir a transmissão

3) Prevenir recidivas

1) Evitar resistência

Page 14: Apresentação do PowerPoint · Sbarbaro. Am Rev Respir Dis, 1992 Populações de Bacilos: AÇÃO DOS MEDICAMENTOS nas células (macrófagos)

1om 2om

Crescimento geométrico

Fase de ataque diminui rapidamente

a carga de bacilos

• transmissibilidade • morbidade • resistência

3om 4om 5om 6om

Fase de manutenção elimina os bacilos persistentes

Crescimento lento

• cura efetiva da doença

Esquema básico – 4 drogas na fase inicial

Casos novos e retratamentos

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Esquema Básico

2ª Fase Mantida como a atual

Até 20 kg – 1 comprimido

20 a 35 kg – 2 comprimidos

35 a 50 kg – 3 comprimidos

>50 kg – 4 comprimidos

1ª fase – 2 meses

Comprimidos de

Rifampicina +

Isoniazida +

Etambutol +

Pirazinamida

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Até 35 kg

35 a 45 kg

acima de 45 kg

Ajuste da dose e fases do tratamento

2ª fase – 4 meses

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Esquema básico – 4 drogas na fase

inicial Casos novos e retratamentos

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O paciente pode ter vida normal?

SIM!

► alimentação normal ► Não precisa separar utensílios

► Não precisa desinfetar lençóis, roupas

► Diminuir álcool e cigarro

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Hospitalização

Complicações graves

Intolerância medicamentosa incontrolável

Intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas

Mal estado geral

Resistência medicamentosa

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Reações adversas aos medicamentos

Efeitos menores: 5% a 20% não implicam modificação do esquema

Efeitos maiores: ± 2% interrupção ou alteração do tratamento

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Intolerância gástrica

Manifestações cutâneas

Icterícia

Dores articulares

Reações adversas mais comuns

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Efeitos maiores – Raros

Exantemas

Hepatotoxicidade

Alterações neurológicas, auditivas, oculares, renais, hematológicas

Encaminhar para a referência

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A maioria dos pacientes submetidos ao tratamento de Tuberculose conseguem completar o tempo prescrito, sem efeitos colaterais relevantes que necessitem a mudança de Esquema terapêutico.

Reações adversas

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Após o diagnóstico

Levantar conhecimento prévio sobre TB, esclarecer dúvidas

Orientar sobre o tratamento e sua duração

Combinar o TDO

Registrar o peso

Orientar sobre avaliação dos comunicantes

Orientar baciloscopias de controle

Notificar

Confirmar endereço do paciente (visita domiciliar)

Agendar o retorno (no máximo em 15 dias)

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Atendimento mensal

Esclarecer dúvidas

Levantar possíveis queixas

Verificar peso

Verificar resultado da baciloscopia de controle

Reafirmar a duração do tratamento

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Drª Vera M. N. Galesi – Coordenadora Estadual do PCT de São Paulo