apresentação do professor franisco e. b. nigro (1)

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 WORKSHOP CAT/ SEFAZ & FUNDAP: DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS DA PRODUÇÃO DE BIOENERGIA A PARTIR DA BIOMASS A NO EST ADO DE SÃO P AULO O PROGRAMA DE BIOENERGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Francisco E. B. Nigro São Paulo, 27/05/08 

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WORKSHOP CAT/ SEFAZ & FUNDAP:DIAGNÓSTICO E PERSPECTIVAS DAPRODUÇÃO DE BIOENERGIA A PARTIR DABIOMASSA NO ESTADO DE SÃO PAULO

O PROGRAMA DE BIOENERGIA DOESTADO DE SÃO PAULO

Francisco E. B. Nigro 

São Paulo, 27/05/08 

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SUMÁRIO: CONSIDERAÇÕES INICIAIS 

COMISSÃO ESTADUAL DE BIOENERGIA

TRABALHOS DESENVOLVIDOS   ETAPA ATUAL DOS TRABALHOS 

RESUMO 

(desafios futuros para o etanol)  

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CONSIDERANDO

O aumento no consumo mundial de energiaAs reservas mundiais de petróleo

O preço do petróleo e sua possível evolução

O custo ambiental dos combustíveis fósseisA competitividade do agronegócio brasileiroA grande disponibilidade de terras agricultáveis no

Brasil, o que possibilita que uma agricultura de

energia conviva com uma de alimentosQue o Brasil é um forte exportador líquido de

produtos do agronegócio

Que a posição de destaque do Brasil em bioenergia

é em grande parte devida ao Estado de São Paulo

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Petróleo, 35.3%

Gás Natural,20.9%

Carvão Mineral,24.1%

Nuclear;6,4%

Hidro-eletricidade,

2.1% Biomassa,11.2%

OFERTA TOTAL DE ENERGIA NO MUNDO (2005)11,4 bilhões de t.e.p., das quais 13,3% renováveis

Pré-BEN 2007

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Petróleo38.8%

Gás Natural9.5%

Carvão Mineral5.8%

Nuclear1.5%

Hidro-eletricidade14.6%

Lenha e CarvãoVegetal, 12.4%

Produtos da Cana,

14.5%

Outras Renováveis,2,9%

OFERTA TOTAL DE ENERGIA NO BRASIL (2006)229,7 milhões de t.e.p., das quais 44,4% renováveis

Pré-BEN 2007

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COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS X SÓLIDOS(Preço do líquido) = (3 a 6) X (Preço do sólido)

B.P. Statistical Review 2007

Combustíveis Sólidos X Líquidos

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

1987 1992 1997 2002 2007

Ano Calendário

   M

   i   l   h   õ  e  s   T  o  n .   /   A  n

  o

0

50

100

150

200

250

300

350

400

   U   S   $   /   T  o  n  e   l  a   d  a

Produção Petróleo

Produçã o C arvão

Preç o Petróleo

Preço Carvão

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PREÇO DO PETRÓLEO(Recorde Histórico)

B.P. Statistical Review 2007

Preço Anual Médio do Petróleo

0

20

40

60

80

100

120

    1    8    6    0

    1    8     7    0

    1    8    8    0

    1    8    9    0

    1    9    0    0

    1    9    1    0

    1    9    2    0

    1    9    3    0

    1    9    4    0

    1    9    5    0

    1    9    6    0

    1    9     7    0

    1    9    8    0

    1    9    9    0

    2    0    0    0

    2    0    1    0

Ano Calendário

   U   S   $   /   b  a  r  r

US $ C orrente

US $ (2006)

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Óleo Diesel, 50.8%

Querosene, 4.9%Óleo Combustível,1.5%

Gasolina, 25.6%

Gás Natural

3,4% Etanol, 13.6%

Eletricidade, 0.2%

CONSUMO DE ENERGIA EM TRANSPORTE (2005)52,5 milhões de t.e.p., das quais 13,6% renováveis

BEN 2006

Mundo em 2005 ~ 1,5%Meta EU para 2010 – 5,75%

Meta USA para 2017 ~ 11%

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Floresta Amazônica,41%

Áreas Protegidas, 6%

Cidades, estradaslagos, etc; 2%

Florestas Cultivadas,1%

Pastagens, 26%

CulturasAnuais

6%

Culturas

Permanentes, 2%

Área Inexplorada -Agricultura -

12% Outros Usos, 4%

IBGE e CONAB

DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL BRASILEIRA

851 milhões de hectares

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ÁREA APLICADA EM CULTURA EM 2007

60 milhões de hectares ~ 7% do território

IBGE 2008

Soja, 21.1

Milho, 14.4Cana, 7.2

Feijão, 3.8

Arroz, 2.9Trigo, 1.8

Café, 2.3Mandioca, 1.9 Outras Culturas, 4

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DECRETO 51736 de 04/04/2007 institui aCOMISSÃO ESPECIAL DE BIOENERGIA DO

ESTADO DE SÃO PAULO 

Coordenação - Prof. José Goldemberg

Membros - Secretários de Estado de:Desenvolvimento, Economia e Planejamento,Saneamento e Energia, Agricultura eAbastecimento, Transportes, Meio Ambiente, erepresentantes da FAPESP, USP, UNICAMP eUNESP 

Secretaria Executiva – Responsabilidade daSecretaria de Desenvolvimento

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AÇÕES REALIZADAS:Encomendar, junto a especialistas, 14 Termos de

Referência que abordam aspectos variados dabioenergia, identificando barreiras ao

desenvolvimento e sugerindo políticas públicaspara suplantá-las;

Realização de Seminários com debatedoresconvidados, para críticas às versões preliminares

dos Termos e sugestões de políticas públicas;Preparação das versões finais dos Termos de

Referência;

Preparação do Documento Resumo Final. 

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TEMAS:Mercados Nacional e Internacional

Cadeia Agrícola

Cadeia Industrial e de Serviços Impactos Ambientais

Tecnologia e Ciência para o Desenvolvimento

Recursos HumanosRelações de Trabalho

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TEMAS (cont.):Cogeração de Eletricidade

Logística e Transporte

TributaçãoNormalização e Qualidade

Florestas Energéticas

Biogás Zoneamento Sócio-

Ambiental- Agronômico 

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RELAÇÕES ENTRE OSTERMOS DE REFERÊNCIA

CADEIAAGRÍCOLA

CADEIAINDUSTRIAL

MERCADO

NACIONAL

COGERAÇÃO

TECNOLOGIA E CIÊNCIA

ZONEAMENTOECOLÓGICO-ECONÔMICO

LOGÍSTICA ETRANSPORTE

IMPACTOS AMBIENTAIS

NORMALIZAÇÃOE QUALIDADE

TRIBUTAÇÃO

R.H.e RELAÇÕES no TRABALHO

MERCADOINTERNACIONAL

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MACRO- DESAFIOS IDENTIFICADOS 

1. Melhorar a sustentabilidade social e ambiental naprodução e uso da bioenergia

2. Planejar e adequar as cadeias produtivas para

atender ao mercado3. Aperfeiçoar e expandir o mercado doméstico

4. Criar e desenvolver um mercado internacional

5. Desenvolver e difundir tempestivamente tecnologiaspara manter a competitividade nacional

6. Coordenar as ações dos atores relacionados com acadeia da bioenergia

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RESUMO DAS SUGESTÕES DE POLÍTICAS 

1. SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

Avançar no estabelecimento do ZoneamentoEcológico-Econômico

Desenvolver mecanismos de estímulo voltados àeficiência energética e sustentabilidade, p.ex.:protocolos ambientais

Criar um fundo especial para qualificação e re-qualificação de mão de obra e um selo social Investir no processamento de imagens de

sensoriamento remoto e desenvolver sistema de

informações baseado em imagens

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1. SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL (cont.)

Acelerar e melhorar a qualidade do licenciamentoambiental

Implementar um plano de Florestas Energéticas queprevê o plantio de 780 mil ha com florestas de usomúltiplo, sendo 35% aproveitados como energia

Conceder estímulos fiscais para unidadesprodutoras de biogás, inclusive a partir dafermentação anaeróbia da vinhaça

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2. PLANEJAR E ADEQUAR A CADEIA PRODUTIVAQualificar novas variedades de cana aos atributos

de solo e clima

Criar fundação público-privada voltada à sanidadedo canavial

Apoiar o setor de equipamentos em seu esforço dedisponibilizar novas tecnologias para a cadeia

Incentivar o segmento de serviços ao setor sucro-alcooleiro para acelerar a modernização do setor

Revisar a grade curricular de Escolas Técnicas paraincrementar a formação de técnicos em bioenergia

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2. PLANEJAR E ADEQUAR A CADEIA... (cont.) Promover o aumento da cogeração elétrica de 900

MW para 3000 MW nos próximos 4 anos, por meiode incentivos à modernização industrial e de

facilitação da interconexão à rede elétrica Desenvolver o uso de cavacos para a geração

elétrica na entressafra

Investir na infraestrutura viária primária e naintegração Hidrovia-ferrovias

Estimular o cultivo de oleaginosas nas áreas derenovação da cana (impacto ambiental favorável) e

a construção de unidades industriais integradas

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3. APERFEIÇOAR E EXPANDIR O MERCADO DOMÉSTICO Uniformizar as alíquotas de ICMS sobre

biocombustíveis entre os estados

Atuar na formação e regulação de estoquesMelhorar a logística de distribuição interna do etanol

por meio de investimentos na Hidrovia Tietê-Paraná,incentivos à construção de alcooldutos e aumento da

intermodalidade nos transportes

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4. CRIAR E DESENVOLVER MERCADO INTERNACIONAL

Dar ênfase a acordos bilaterais para exportação

Promover campanha de marketing internacional

Defender produtos paulistas contra barreiras nãotarifárias

Implementar projetos de logística voltados paraexportação: construção de alcoolduto até porto

paulista e ampliação das facilidades portuárias Trabalhar para harmonização internacional das

especificações dos biocombustíveis

Estabelecer Laboratórios Metrológicos de Referência

no Estado

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5. DESENVOLVER E DISSEMINAR TECNOLOGIAS Aplicar maior volume de recursos de pesquisa nos

próximos anos para: Processos para recuperação e uso da palha e

excedentes Desenvolvimento de variedades transgênicas Seleção de cultivares para novas áreas Desenvolvimento de equipamentos para

extração, tratamento, fermentação e filtração

Agricultura de precisão, controles biológicos eníveis de cultivo para cana de colheita mecânica Novos processos de sucro e alcoolquímica Processos para uso final: avanços na

tecnologia de motores flexíveis, células aetanol, etc.

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Aplicar maior volume de recursos de pesquisa nospróximos anos para: (cont.)

Estudos para expansão da cogeração no setor decelulose e papel

Processamento de lodos em digestores UASB emsistemas integrados de potência elétrica e térmica

Valorização energética de resíduos urbanos porrotas térmicas e por digestão anaeróbia

Estudos sobre aplicação de biogás Estudos de seleção de cultivares com potencial

para produção de biodiesel Desenvolvimento da cogeração na produção debiodiesel

Desenvolvimento de rotas termoquímicas paraprodução de biocombustíveis

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5. DESENVOLVER E DISSEMINAR TECNOLOGIAS (cont.) 

Formar pessoal em nível de pós-graduação

Valorizar estruturas existentes de P&D com re-equipamento e articulação

Promover programas de unidades piloto

Apoiar iniciativas industriais em novos materiais eprodutos renováveis derivados da cadeia da cana

Criar observatório para monitorar desenvolvimento deoutros países, antecipando mudanças tecnológicas

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6. COORDENAR AS AÇÕES DOS ATORESRELACIONADOS COM A CADEIA DA BIOENERGIA

Estabelecer gestão coordenada das atividades de C&T

Promover seminários de alinhamento estratégicoentre os vários componentes da cadeia

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ETAPA ATUAL DOS TRABALHOS DA COMISSÃO

PREPARAÇÃO DE UM LIVRO CONDENSANDO AS450 PÁGINAS DOS TERMOS FINAIS DE

REFERÊNCIA E COBRINDO ALGUMAS LACUNAS PREPARAÇÃO DE RESUMO EXECUTIVO

PRIORIZANDO OS ASPECTOS MAISSIGNIFICATIVOS PARA ATUAÇÃO PÚBLICA

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A produção de bioenergia se apresenta como umaoportunidade ímpar para o agronegócio paulista ebrasileiro, sendo fundamental uma atuação sintonizadagoverno/ setor privado para incrementar sua

competitividade (custo, sustentabilidade, logística, etc..)Embora as grandes cadeias produtivas do agronegóciobrasileiro estejam integradas ao mercado internacional decommodities , o etanol ainda não é uma, o que torna muito

incerta uma participação significativa da exportaçãoO mercado de energia é pelo menos uma ordem degrandeza maior que o mercado possível de biocombustí-veis, dificultando a participação de pequenos atores 

RESUMINDO

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(A IMPORTÂNCIA DE NÃO DESCUIDAR DODESENVOLVIMENTO DAS APLICAÇÕES)

A crise experimentada pelo Programa do Álcool nadécada de 90 só foi equacionada por inovação naaplicação (veículo flexível)

A Indústria Automotiva é global e 98% da energiautilizada vem dos derivados de petróleo

O Brasil, como “campo de provas” para soluçõesglobais baseadas em combustíveis renováveis,deverá liderar as mudanças e demonstrá-las, paraque outros países as adotem

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SETOR AUTOMOTIVO

MOTOR DEIGNIÇÃO POR

CENTELHA

MAIS DE UM SÉCULO DE PARCERIA

GASOLINA

MOTOR DEIGNIÇÃO PORCOMPRESSÃO ÓLEO DIESEL

ETANOL

SETOR DO PETRÓLEO

VISÃO HISTÓRICA

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SETOR AUTOMOTIVO

MOTOR DEIGNIÇÃO POR

CENTELHA

MAIS DE UM SÉCULO DE PARCERIA

GASOLINA

MOTOR DEIGNIÇÃO PORCOMPRESSÃO ÓLEO DIESEL

ETANOL

ÓLEOVEGETAL

SETOR DO PETRÓLEO

VISÃO HISTÓRICA

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SETOR AUTOMOTIVO

MOTOR DEIGNIÇÃO POR

CENTELHA

MAIS DE UM SÉCULO DE PARCERIA

GASOLINA

MOTOR DEIGNIÇÃO PORCOMPRESSÃO ÓLEO DIESEL

ETANOL

ÓLEOVEGETAL

BIODIESEL

SETOR DO PETRÓLEO

VISÃO HISTÓRICA

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SETOR AUTOMOTIVO

MOTOR DEIGNIÇÃO POR

CENTELHA

MAIS DE UM SÉCULO DE PARCERIA

GASOLINA

MOTOR DEIGNIÇÃO PORCOMPRESSÃO ÓLEO DIESEL

ETANOL

ÓLEOVEGETAL

BIODIESEL

SETOR DO PETRÓLEO

GORDURAANIMAL

PODERCONSUMIDOR

VISÃO HISTÓRICA

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SETOR AUTOMOTIVO

MOTOR DEIGNIÇÃO POR

CENTELHA

MAIS DE UM SÉCULO DE PARCERIA

GASOLINA

MOTOR DEIGNIÇÃO PORCOMPRESSÃO ÓLEO DIESEL

ETANOL

ÓLEOVEGETAL

BIODIESEL

SETOR DO PETRÓLEO

GORDURAANIMAL

PODERCONSUMIDOR

VISÃO HISTÓRICA

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EVOLUÇÃO DOS VEÍCULOS

MOTOR DECOMBUSTÃO

INTERNA

AQUECIMENTOGLOBAL

ECONOMIA DECOMBUSTÍVEL

REGULAMENTOSDE EMISSÕES

BAIXO CUSTOPARA MERCADOS

EMERGENTES

TECNOLOGIA EREFINAMENTO

PARA MERCADOSMADUROS

VISÃO DE FUTURO

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EVOLUÇÃO DOS VEÍCULOS

MOTOR DECOMBUSTÃO

INTERNA

AQUECIMENTOGLOBAL

ECONOMIA DECOMBUSTÍVEL

REGULAMENTOSDE EMISSÕES

BAIXO CUSTOPARA MERCADOS

EMERGENTES

TECNOLOGIA EREFINAMENTO

PARA MERCADOSMADUROS

FLEXFUEL

HIBRIDO ELÉTRICO FUEL

CELL

GASNATURAL

VISÃO DE FUTURO

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(RENOVÁVEIS E O FUTURO DO SETOR AUTOMOTIVO)

Principal vetor portador de futuro para o setorautomotivo: REDUÇÃO DA EMISSÃO de CO2 

A importância estratégica dos combustíveisrenováveis é muito maior que os 2% atuais desubstituição dos derivados de petróleo

Vão surgir competidores pela posição de líder, que o

etanol ocupa hoje, como substituto renovável idealglobal da gasolina

O biodiesel está em uma situação muito frágil peranterenováveis de 2ª geração (p.ex.:H-Bio)