apresentação do powerpoint - novidades | junta regional de...

-me ( ) que parta ( ) do vosso orgulho em ser cristão, para alargar o meu pensamento a toda a Arquidiocese. É que o CNE, enquanto movimento Católico, deve apresentar-se como uma verdadeira do programa pastoral da nossa diocese, de modo a que os outros vos imitem e se entusiasmem por este itinerário que devemos percorrer todos juntos.

sementes de um mundo novo, através de Cristo e da

D Jorge Ortiga, Abertura Regional do Ano Escutista

fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. (Hb 11,8).

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Índice Introdução e Enquadramento Temático ……….………………………..………… 06 Plano 2015 por Secretarias e Áreas ……....................………………..….…….. 16 Chefia Regional ………………………..……………..…………………………..………. 17 Assistência ………………………………………………………………………..………… 34 Chefia Regional Adj – Comunicação ………....……………………………..……… 41 Secretaria Regional para os Adultos …………….………………………..………. 48 Secretaria Regional para o Ambiente ………………………………………..…… 57 Secretaria Regional para as Atividades ……………………………………..…… 64 Secretaria Regional para a Gestão ……………….……………………..………… 71 Secretaria Regional para a Internacional ………...……………………………… 78 Secretaria Regional Pedagógica ……………………..……………………………… 82 Orçamento ………………………………………………………………………....……… 90

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Geração Sem Medo - “QUE TODOS SEJAM UM”

A vida das pessoas orienta-se por ideais. Eles são opções e tornam-se projetos que, por sua vez, passam pelas escolhas quotidianas.

O Serviço numa Arquidiocese, como a multissecular de Braga, não pode fugir a este princípio. Quando assumi o múnus episcopal, coloquei-me perante a responsabilidade de concretizar, com sacerdotes e leigos, as palavras de Jesus: Ut Unum Sint, “que todos sejam um” (Jo 17, 22).

In A VOZ DA CATEDRA(L) D. Jorge Ortiga . Arcebispo Primaz

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Este ano marca o início de um novo ciclo regional. Uma nova equipa, com uma visão e um projeto bem definidos, que passam, claramente, pelos nossos escuteiros. Pelo futuro dos nossos escuteiros. Pela vontade de ajudar a construir um futuro melhor para eles, sabendo que só o poderemos fazer hoje, no presente.

Para nos acompanhar ao longo destes três anos, escolhemos a frase “QUE TODOS SEJAM UM”.

E queremos que seja a partir do primeiro dia, a partir do primeiro projeto, que esta seja a nossa rosa dos ventos, a nossa bússola orientadora.

Escolhemos como lema para nos acompanhar neste triénio “QUE TODOS SEJAM UM”, pois pretendemos que cada escuteiro seja capaz de viver o escutismo enquanto caminho de felicidade, em comunhão com Cristo e com a Igreja, fazendo a diferença na comunidade em que se insere, inserido num projeto e numa vida guiada por um ideal comum.

In Plano Trienal

Com isto em mente, e fieis à visão que traçamos no plano trienal, queremos, desde já, começar a dinamizar toda a ação regional assente e traduzida em cinco fortes dimensões de ação.

Unidade Regional | Capacitar os Adultos | Valorizar a boa aplicação do método |Fé Viver, a

Anunciar e Contemplar |Comunicar

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Na sequência do que as equipas anteriores têm vindo a dinamizar, daremos sequência às atividades regionais como os Festivais Regionais, a ARAE, o JOTA JOTI e, ainda, a Luz da Paz de Belém.

Ainda dentro das atividades, 2015 ficará marcado para os Caminheiros com o Rover Ibérico, que receberemos na nossa Região. Também na área pedagógica, colaboraremos com a Junta Central na avaliação do projeto educativo.

Procuraremos ter um foque fundamental em todo o processo de implementação da Renovação do Sistema de Formação. Apesar de terem sido abertos vários cursos do nível 2, o Percurso Inicial continuará a merecer toda a atenção por forma a que o processo do RSF continue a trilhar o seu caminho.

O património, apesar de não ser secretaria, terá um olhar atento, nomeadamente as obras de Fraião e a preocupação em fechar o processo do Centro Escutista de Montanha (CEM).

Temos uma nova aposta, nesta estrutura regional o ambiente. Quando nos propomos a introduzir esta nova secretaria é para promover uma das maravilhas no método e para valorizar as preocupações, conhecimentos e atitudes num meio que é de todos nós.

Procuraremos, tal como Abraão, ir para onde Deus nos indicar, sem questionar, com todo o espírito de serviço, para que possamos sentir Cristo e a nossa identidade cristã, vivendo, diariamente, com a consciência do nosso papel de testemunho de Fé.

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Tema: Para onde vais?

Valor: Descobrir

Fé Vivida

Estamos a iniciar o primeiro ano de mais um triénio. O primeiro de uma equipa renovada, motivada e com vontade de aceitar o projeto que Deus tem para nós. Somos a Sem . Espera-nos um novo caminho, com novas figuras e um grande desafio: aprofundar a nossa Fé. Esta é a principal razão para a escolha da figura para este ano escutista: Abraão.

Até setembro de 2015, iremos descobrir quão profunda e bela é a história de Fé do pai dos crentes, para também nós sermos capazes de viver uma Fé verdadeira e sem medo em casa, nos Agrupamentos, na paróquia e noutros ambientes humanos (cultura, economia, política), como nos desafia a terceira etapa do plano pastoral da diocese.

• 2014-2015 Abraão: Para onde vais?

Após refletirmos, em anos anteriores, a professada e esta em fé vivida, isto é, a fé transforma-se em vida e transforma a nossa vida.

O plano pastoral desafia-nos a mostrar a nossa fé através de atos: pode um Cristão dizer que tem fé se esta não se manifesta nos seus

A resposta certamente não é fácil, mas orientados pela sabedoria dos documentos da Santa Igreja, aceitemos, como Abraão, o desafio que nos é colocado e partamos sem medo à descoberta.

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Valor: Descobrir

Fé Vivida

Assim, temos como principais objetivos para este ano:

• Tomar consciência que fé: se ela não tiver obras, está completamente (Tg 2, 17);

• Renovar o encontro pessoal com Jesus Cristo, reconhecendo que pedem o nosso amor o rosto do Senhor (PF14) ;

• Viver a alegria do Evangelho no encontro com os outros (orientados pelas obras de misericórdia), pois alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira dos que se encontram com .(E.G)

Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar (Gn 12, 1).

Também hoje, agora, Deus nos chama a descobrir novos mundos, a deixar a nossa zona de conforto e abraçar outras causas: vamos deixar-nos guiar pelo Espírito Santo e vamos descobrir o que Deus nos pede.

Como nos diz o Sr. Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, sejamos incubadoras nas nossas paróquias, numa unidade profunda entre a fé e a caridade, viver a fé e deixar obra.

Incitamos-te a descobrir novos rumos, com a coragem que nos caracteriza, com a confiança de que Deus estará sempre connosco.

Deus pediu a Abrão que saísse, ainda antes de Lhe dizer para onde. E Abrão, pela fé, obedeceu: fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo. (Hb 11,8).

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Valor: Descobrir

Fé Vivida

Sabemos que o caminho será longo, cheio de etapas, desafios e encruzilhadas, mas temos a certeza de que o Senhor nos confiou o melhor. Vamos, também nós, deixar que Deus assuma a responsabilidade sobre a nossa vida.

E tu? Com esta inspiração e com estes desafios, já sabes Para onde vais?

Neste ano de fé vivida, como vives a tua fé? Como ouves a tua fé? Como sentes a vontade de Deus? Propomos que te deixes partir à descoberta das respostas a estas questões. Vai! Descobre-te!

Tal como Abraão, também nós deixamos o nosso mundo seguro e pomo-nos a caminho. Ao pôr os pés a caminho e as mãos à obra, vamos descobrir. Descobrir a aventura de abraçar um novo projeto, nas suas vertentes de crescimento pedagógico, intelectual e, sobretudo, de fé.

Da mesma forma que Deus interpela diretamente Abraão, nós inspiramo-nos nessa interpelação e questionamo-nos a nós próprios para onde vamos. E tu? Já pensaste para onde vais? Queremos Todos Sejam por isso, vamos juntos.

Citação bíblica:

a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te (Gn 12, 1)

fé: se ela não tiver obras, está completamente (Tg 2, 17)

Cântico para o ano: Vai onde Deus te levar

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ção

Dimensões fundamentais

da ação

Unidade Regional

Fé - Viver, Anunciar e

Contemplar

Capacitar os Adultos

Comunicar

Promover o Método

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ção Estas dimensões de ação, que mais à frente detalharemos, resultam da determinação de querermos, ainda, ser ativos na construção de

estratégias de apoio aos Núcleos e Agrupamentos, potenciando a qualidade da sua ação escutista e o seu impacto, bem como o reconhecimento externo do CNE. Desejamos, também, ser elemento mobilizador, dinamizador e facilitador, com intervenção privilegiada e concertada com as Juntas de Núcleo, no sentido de criar condições para que as sete maravilhas do método escutista sejam uma realidade no quotidiano de cada um dos perto de 16 mil escuteiros e adultos educadores da Região de Braga.

Daqui resulta, ainda, a pretensão de colaborar nos processos de construção e avaliação do RSF e da avaliação do projeto educativo.

Por fim, mas com vontade de que seja uma prioridade, procuramos sentir Cristo e a nossa identidade cristã, vivendo, diariamente, com a consciência do nosso papel de evangelização, anúncio, exemplo e testemunho de Fé. In: Plano Trienal

É para nós fundamental, em toda a nossa ação, ter presente as 5 dimensões que enunciámos no Plano Trienal e que serão as linhas-mestras da nossa ação:

• Unidade Regional

• Fé Viver, Anunciar e Contemplar

• Capacitar os Adultos

• Comunicar

• Promover o método

O ano de 2015 marca o inicio de um ciclo regional. Cientes do desafio e da exigência, escolhemos estas cinco dimensões para sustentarem toda a dinâmica regional.

Queremos construir um futuro que valorize o passado, com uma visão do amanhã, hoje, aqui, no presente. In: Plano Trienal

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Chefe Regional

Gestão equipa

Unidade Regional

Relações Institucionais

/Externas CEM

Desenvolvi-mento

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l A Chefia Regional, no aprofundamento do espírito de unidade da Região, trabalhando para que todos sejam um e, fundamentalmente, do espírito do nosso fundador, procurará criar condições para que todas as equipas funcionem de acordo com a exigência da missão e a expectativa em nós depositada.

Ciente do papel de coordenação de uma equipa de equipas, procuraremos, através do exemplo, trabalhar sem procurar descanso para que a entreajuda, unidade e desenvolvimento da Região, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, seja uma realidade. In Plano Trienal

Neste primeiro ano do triénio, pretendemos que a nossa ação se centre, essencialmente, em 5 eixos fundamentais, vertidos do Plano Trienal e que são eixos fundamentais da visão que temos para a nossa ação:

• Promover a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo e Patrulha GSM Plenária

• Promover a unidade da Região

• Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões

• Promover o desenvolvimento da Região

• Promover a conclusão do projeto e instalação do Centro Escutista de Montanha

Estes eixos partem, desde logo, da base do modelo regional. Enquanto líder de equipas, é fundamental cuidar e gerir ambas as Patrulhas, promovendo a entreajuda, partilha e colaboração.

Com uma nova Junta Regional, procurarei servir agregando, envolvendo, motivando, garantindo um caminho em conjunto, e que a GSM Plenária seja um espaço privilegiado de partilha e discussão promovendo a Unidade Regional e a construção ativa da ação regional. Neste sentido, procuraremos promover a Unidade Regional, envolvendo as Juntas de Núcleo no processo de decisão e continuaremos a descentralização das atividades regionais, permitindo-as mais acessíveis a todas e tornando-as cada vez mais verdadeiras atividades regionais, também na estratégia de localização.

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l Na relação com outras Regiões e com a estrutura Nacional, é intenção manter uma presença forte nos dossiês relevantes para o CNE e para a Região de Braga, mas sobretudo, uma presença forte nos espaços indicados, representando da melhor forma os nosso escuteiros e a nossa Região.

Procuraremos, ainda, oportunidades para uma cooperação nos diversos projetos ou iniciativas com a Junta Central (como é o caso da Luz da Paz de Belém ou o Rover Ibérico) ou com outras Regiões.

Procuraremos, em três vertentes, promover o desenvolvimento da Região:

• Colaborar com a pastoral arquidiocesana e apoiar os Núcleos na gestão de conflitos nos Agrupamentos e, ainda, na abertura de Agrupamentos (caso necessário);

• Procurar, juntamente com a chefia Regional adjunta, desenvolver estratégias que permitam promover o escutismo, enquanto meio privilegiado para o crescimento dos nossos jovens, interna e, principalmente, externamente;

• Estudar e criar condições para dar início a uma estratégia de inversão da tendência de diminuição de escuteiros na Região.

Estaremos extremamente empenhadas em procurar que o projeto do CEM seja, finalmente, uma realidade. Este é um projeto que, acreditamos, pode ser uma oportunidade de criar uma mais valia na nossa Região, para que os nossos escuteiros e os nosso Agrupamentos tenham um espaço privilegiado para o desenvolvimento das suas atividades.

"O acampamento é de longe a melhor escola para dar às crianças as qualidades de caráter. Baden Powell

De seguida retrataremos a ação dos Núcleos e a ação da Chefia Regional. A ação de cada um dos Núcleos da Região será retratada através de um breve resumo, cujos planos se congregam para que todos sejam um na Região de Braga. Assinalamos que, em alguns casos, os planos ainda não estão aprovados e que, no caso de Guimarães e Vieira do Minho, estes se encontram em período eleitoral à data em que este Plano e Orçamento foi terminado.

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Conforme indicamos no Plano Estratégico 2013/2015, este de ano de 2015 será um ano de avaliações, onde serão criadas oportunidades de crescer e de traçar novas metas, perspetivando o futuro e alargando horizontes. É preciso pensar no amanhã tendo presente o que se fez, como se fez, onde estamos, as experiências vividas e o que de positivo podemos extrair das mesmas.

No entanto este último ano do mandato será também para consolidar e terminar algo que ainda não está concluído, mas também será um ano para vivermos, saborear e partilhar os frutos resultantes do projeto lançado.

Será também o ano para lançarmos os desafios do futuro a pensar no passado comemorando os 90 anos do Núcleo de Barcelos, de forma a iniciarmos todos nós um novo ciclo na vida do nosso Núcleo.

Para as comemoração vamos fazer uma exposição de fotografias de todos os agrupamentos e um encontro de colecionadores de objetos escutistas nos dias 23 e 24 de maio. Para além das comemorações, continuamos as dinâmicas das atividades nas 4 secções mantendo uma grande atividade por cada uma delas.

1.1. Núcleo de Barcelos

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Continuar a envolver o Núcleo neste Projeto que é de todos. Motivar à participação nas atividades promovidas pelo Núcleo no âmbito das secções, aumentar a participação nos encontros de formação, envolver todos aqueles que se querem deixar envolver pelo projeto do Núcleo ao serviço dos nossos jovens.

Principais linhas de ação do Núcleo de Braga para o ano 2015:

o Promover um Encontro Temático Conhecer Abraão e qual a sua importância.

o A Voz que nos move Criação de um sistema que dará voz aos Agrupamentos para exporem as suas dificuldades.

o Iniciar o projeto Apeadeiro Iniciar as obras do Centro Escutista do Núcleo de Braga (O Apeadeiro) e concluir as negociações com a Câmara Municipal referente ao espaço para acampamento.

o Iniciar o projeto dos Agrupamentos do Núcleo de Braga A história de cada Agrupamento merece ser contada, partilhada e registada para memória futura. É isso que pretende ser este projeto.

o Fomentar o espírito de partilha e união entre os Dirigentes do Núcleo Realizar um encontro de Dirigentes e animadores de secção ( INDABA) e englobar nesta atividade o projeto vida a .

o Proporcionar diferentes momentos de formação aos Dirigentes do Núcleo de Braga Prosseguir com o INFORMA-TE. Fomentar o levantamento de necessidades de formação junto dos Dirigentes do Núcleo.

o Realizar atividades típicas de secção Pretende-se realizar as atividades típicas de secção (Caçada, Aventura, Empreendimento e Caminhada), devidamente enquadradas com a mística da secção.

o Cursos de Guias Tem como objetivo fundamental dar aos jovens líderes as ferramentas necessárias para um desempenho mais adequado das suas responsabilidades.

o Rover Ibérico Desafiar os Caminheiros (Rovers) a viver uma caminhada anual que se inicia com uma fase local e um Projeto de Serviço em Tribo a ser implementado nas suas comunidades locais. Envolver os Caminheiros em projetos de serviço comunitário.

1.2. Núcleo de Braga

2015

Continuar a Envolver 21

Neste ano pastoral, celebramos a Fé Vivida, tema riquíssimo que vem ao encontro de nós, escuteiros, como seguidores das pegadas de Jesus Cristo e, tal como Cristo, continuamos a ser fiéis, úteis, e modernos.

Acreditamos no nosso Movimento e faremos caminhada fortalecendo a relação do Núcleo com os nossos Arciprestados e paróquias, com os Agrupamentos e as autarquias, dando-lhes a conhecer o programa, e dando-nos a conhecer. Procuraremos fazer-nos representar em todos os níveis do CNE, a nível politico e religioso.

Faremos o possível para estar atentos às solicitações dos Agrupamentos, para que os departamentos possam dar o seu melhor em prol dos nossos rapazes e raparigas. Para os nossos Dirigentes, teremos um acompanhamento da secretaria pedagógica e da secretaria para a formação de adultos e dos Dirigentes formadores do Núcleo Cego do Maio.

Todos seremos UM NÚCLEO, o Núcleo Cego do Maio do Corpo Nacional de Escutas. Este é o caminho para reforçar a nossa identidade, fora e dentro do nosso espaço escutista.

Principais linhas de ação do Núcleo de Cego do Maio para o ano 2015: - Janeiro: Ceia de reis, Atividade para Caminheiros e Visitas aos Agrupamentos de Amorim e Marinhas;

- Fevereiro: Visita ao Agrupamento das Marinhas e Conselho Consultivo;

- Março: Dia do Aquelá e Conselho de Núcleo nas Marinhas e visita a um Agrupamento;

- Abril: Encerramento das comemorações dos 90 anos e visita a dois Agrupamentos;

- Maio: Indaba de Núcleo, visita ao Agrupamento de Vila do Conde e outro a designar;

- Junho: Acajuv/Sto. António em S Pedro de Rates, Técnica escutista para Exploradores e visita a dois Agrupamentos a designar;

- Julho: Atividade para a III Secção e visita a um Agrupamento a designar;

- Outubro: Atividade S. Francisco de Assis e Conselho Consultivo de Núcleo;

- Novembro: Conselho de Núcleo e Curso de guias para todas as Secções;

- Dezembro: Luz da Paz de Belém.

1.3. Núcleo de Cego do Maio

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Caros amigos e irmãos escuteiros, estamos a iniciar um novo ano escutista. Irá ser um ano pleno de desafios e projetos. Iremos viver e com caminhada essa que terá de ser efetuada com fé e esperança. Quem não tem a certeza e duvida da sua fé para com Deus, jamais chegará à meta. O caminho não será fácil, os obstáculos serão imensos, mas com a determinação e a fé que nos carateriza como escuteiros católicos, certamente iremos conseguir alcançar a alegria plena que é a de ter proporcionado aos nossos jovens, um leque de iniciativas capazes de contribuírem para o seu crescimento global e para aprofundar o seu amor para com Deus criador.

Durante o ano de 2015, continuaremos focados nas necessidades dos nossos Agrupamentos e dos nossos jovens. Durante este ano escutista, iremos focar-nos em três grandes desafios:

- A implementação do programa educativo, está longe de ser uma realidade. Iremos acompanhar e ajudar os Agrupamentos na sua implementação, através de um levantamento das principais dificuldades encontradas;

- A renovação do sistema de formação será outra prioridade. Vamos acompanhar todo o processo para estarmos devidamente informados e capazes de esclarecer e aconselhar os formandos.

- O acampamento de Núcleo, que será a atividade por excelência para o ano de 2015, agendado para os dias 3,4,5 de julho. Será a grande oportunidade de proporcionar aos jovens a alegria da vivência escutista.

Principais linhas de ação do Núcleo de Fafe para o ano 2015:

• Acampamento de Núcleo (3, 4 e 5 de julho): o grande objetivo será sempre contribuir para o crescimento qualitativo do escutismo e, ao mesmo tempo, contagiar a população, através da nossa organização e alegria de viver;

• Vigia de fogos florestais: continuaremos nesta colaboração desta ação que é coordenada pelo departamento de proteção civil da Câmara Municipal;

• Cenáculo: os Caminheiros precisam de oportunidade, para que se sintam felizes e realizados;

• Colheitas de sangue: Continuaremos a promover duas colheitas anuais.

Acreditando na nossa determinação, estamos cientes que com a bênção de Deus, e imitando Abraão, pai da Fé, iremos concluir com sucesso as ações programadas.

1.4. Núcleo de Fafe

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À data da elaboração deste plano regional não foi possível ao Núcleo de Guimarães apresentar o seu plano, dado encontrar-se em processo eleitoral.

Não queremos deixar, contudo, de assinalar algumas datas/eventos que, ora pela sua excecionalidade, ora pela sua previsibilidade, farão parte do plano do Núcleo a apresentar proximamente.

Principais linhas de ação do Núcleo de Guimarães para o ano 2015:

- Janeiro: 25 - Eleições Junta Núcleo

- Fevereiro: Tomada de Posse da Junta de Núcleo

- Março: 13º Ciclo Cenáculo, Conselho de Núcleo

- Maio: 1 a 3 - ACATEC Acampamento Técnica Escutista, 18 91º aniversário do Núcleo

- Junho: 8 e 9 - Acolhimento Senhora de Fátima Peregrina (Pastoral Juvenil), 13 e 14 Acampamento 80º aniversário 5 Ronfe, 27 e 28 Acampamento 25º aniversário 1020 - Atães

- Julho: 11 e 12 Acampamento 40º aniversário 456 - Silvares

- Agosto: 4 a 9 - Rover Ibérico

- Setembro: 13 122ª Peregrinação à Penha, 19 e 20 Acampamento 30º aniversário 830 Sto. Estêvão de Briteiros

- Novembro: 30 20 arautos de D. Afonso Henriques

1.5. Núcleo de Guimarães

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O ano pastoral 2014/2015 da Arquidiocese tem como lema Vivida . Pretende-se que nos centremos na ação. Como diz S. Tiago sobre a Fé, na sua carta: ela não tiver obras, está completamente morta.

Os escuteiros têm, desde sempre, como Lei, diariamente uma Boa . 2015 será assim, um ano privilegiado para que cada Agrupamento se envolva nos projetos sociais da sua comunidade local, fazendo destes oportunidades educativas para os nossos escuteiros. É necessário estar atento e disponível.

Tendo como companheiro de caminho ABRAÃO, que nos impele a CAMINHO pretendemos dar continuidade ao trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela Junta de Núcleo em colaboração com os Agrupamentos, por forma a torná-lo mais consistente e, daí, poder retirar os resultados que nos propusemos alcançar. Assim, vamos caminhar com ABRAÃO procurando FAZER CAMINHO.

FAZER CAMINHO significa continuar na senda da motivação e da disponibilidade para aprender e melhorar as nossas competências, mostrando-nos mais preparados para conseguir Promover a Unidade no Núcleo, Fomentar a aplicação do Método e Reforçar a formação de Dirigentes respondendo cada vez melhor aos anseios e aspirações dos nossos escuteiros,

No ano 2014/2015, continuaremos a:

• Apostar na formação constante dos Dirigentes;

• Promover a formação de Dirigentes para os cargos que exercem;

• Reunir com regularidade as equipas de Núcleo;

• Promover reuniões com os chefes de Agrupamento;

• Implementar uma nova dinâmica no Núcleo;

• Criar condições para comemorar Dia do Núcleo .

Para que tal aconteça, será necessário Um agindo com empenho em torno dos projetos que em comum entendermos abraçar, aprendendo com ABRAÃO o seu exemplo de fidelidade e obediência, com a confiança de quem parte para FAZER CAMINHO.

1.6. Núcleo de Póvoa de Lanhoso

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A Junta de Núcleo de Vieira do Minho encontra-se numa fase de transição, estando, neste momento, em comissão de gestão. No entanto, já foram dados passos significativos para a constituição de uma lista e, desta forma, dar continuidade ao Núcleo, com um projeto que consiga a unidade e o progresso.

E, desta forma, estamos unidos no mesmo ideal.

Esperamos que, brevemente, uma nova equipa assuma sem medo, para que, com os Agrupamentos e a

Junta Regional, possamos dizer que todos sejam um”.

1.7. Núcleo de Vieira do Minho

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Durante o próximo ano, esta Junta de Núcleo viverá o modelo de São Tiago A fé: se ela não tiver obras, está completamente (carta de Tiago 2, 17), devido à discrepância temporal entre o mandato da Junta de Núcleo e Junta Regional. Tendo por mote esta temática, e não descurando o tema arquidiocesano assentamos nos pressupostos no 3º Art. da Lei Escuta é útil e prática diariamente uma boa . No modelo S. Tiago é possível encontrar um paralelismo com o modelo de Abraão e, assim, acompanhar a vivência do modelo designado pela Região, acreditando sempre numa melhor e maior vivência do método.

No prosseguimento do proposto em plano trienal, é nosso desafio e responsabilidade o sucesso da implementação do Programa Educativo e Sistema de Formação. Estes serão os grandes pilares nos quais as nossas iniciativas assentam. Os maiores desafios para este ano são o Rover de Núcleo e o ACANUC, assim como o empoderamento do Centro Escutista do Núcleo de V.N. de Famalicão CENF, em Gondifelos.

Continuaremos a fazer as visitas e acompanhamento dos Agrupamentos, de forma a conhecer e sentir as necessidades existentes. Tendo em conta o nosso propósito de criar e orientar algumas ações de formação, queremos proporcionar a estes adultos uma maior e melhor prática e experiência Escutista.

Principais linhas de ação do Núcleo de V. N. Famalicão para o ano 2015:

• Comemoração dos 55 anos do Núcleo de Vila Nova de Famalicão;

• Implementar e acompanhar o Sistema de Formação de Adultos;

• Acompanhamento do Agrupamento em formação;

• Visita e acompanhamento dos Agrupamentos;

• Rover de Núcleo e ACANUC 2015;

• Empoderamento do Centro Escutista em Gondifelos

• Praça do Manecas;

• XX Indaba de Núcleo.

1.8. Núcleo de Vila Nova de

Famalicão

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A Junta de Núcleo de Vila Verde, durante o próximo ano, terá como principal enfoque as seguintes atividades Pedagógicas:

18/19 abril : PIOWINDCAR Pioneiros a realizar no Campo Escutista da Apúlia, com a construção, por equipa, com técnicas escutistas, de um carro à vela, culminando com uma corrida na praia.

1,2 e 3 maio : Yacob Bike Caminheiros Peregrinação a Santiago de Compostela de bicicleta com saída de Vila Verde.

8 maio : Xplora Exploradores Raid entre Ponte da Barca e Ponte de Lima utilizando a ciclovia.

15,16 maio : Acampamento de Lobitos subordinado a um tema ligado com Abraão, delineado após feira de projetos.

O adulto é o garante da educação integral das crianças e jovens da sua Unidade .

A Junta de Núcleo pretende manter a aposta na Formação de Adultos, sendo que a secretaria pretende:

• Apoiar, incentivar e acompanhar a implementação do novo projeto educativo junto dos Agrupamentos;

• Acompanhar os formandos no novo sistema de formação (no seio do Agrupamento);

• Participar nos encontros iniciais, e nos encontros de tutores;

• Apoiar os tutores nomeados;

• Solucionar as questões de cursos que se encontram pendentes;

• Realizar a entrega aos formandos dos respetivos diplomas, no seio da sua comunidade escutista;

• Estar presente em todas as investiduras realizadas no Núcleo;

• Dinamizar e apoiar atividades que desenvolvam oportunidades educativas;

• Continuar a fomentar a realização do dia D;

• Participar nas reuniões do Comité Regional de Educação e Formação de Adultos (CREFA).

1.9. Núcleo de Vila Verde

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas

Unidade Regional

1.1.

Promover a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo

1.1.1. Divulgar e realizar reuniões periódicas para, além das decisões executivas, promover a partilha fraterna e a troca de ideias para fortificar a dinâmica da Equipa Regional.

Patrulha GSM e GSM Plenária

Consoante calendário Regional

1.1.2. Promover e garantir um espirito de união e equipa forte, que possibilite uma entreajuda e solidariedade constante.


1.1.3. Acompanhar e reunir com todas as equipas da JR. Patrulha GSM Uma vez por ano

Unidade Regional

1.2. Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região

1.2.1. Manter a participação dos Núcleos na definição e acompanhamento do plano anual regional:


Região de Braga

1.2.1.1. – Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a Equipa Regional e os Chefes de Núcleo para acompanhar o andamento das iniciativas regionais e de Núcleo.

Patrulha GSM Plenária

14 fevereiro 2015

25 abril 2015

13 junho 2015

12 setembro 2015

14 novembro 2015

1. Ch

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Unidade Regional

1.2.

Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região (cont.)

1.2.2. Procurar que a Equipa Regional tenha, junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, uma presença permanente, por forma a aumentar a proximidade e manter o espírito de pertença e de unidade regional:


1.2.2.1. – Garantir uma representação da Equipa Regional nas atividades de referência dos Núcleos, sempre que convidada;


Consoante convites

1.2.2.2. – Motivar uma representação da Equipa Regional nas atividades dos Agrupamentos (ou das suas unidades), sempre que convidada.

Patrulha GSM Consoante convites

1.2.3. Promover a rotatividade e a descentralização da realização de atividades regionais pelos Núcleos e Agrupamentos.

1.2.4. Promoção do ACAREG enquanto espaço privilegiado de oportunidades educativas e de unidade regional.


Região de Braga

1.2.5. Impelir a realização de ações solidárias nas atividades regionais, como ferramenta de promoção da unidade da Região.

Região de Braga Ver calendário atividades 1.

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Unidade Regional

1.3. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões

1.3.1. Participar, de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e os seus departamentos.

Equipas Regionais Conforme agenda nacional

1.3.2. Convidar e promover a representação das Juntas de Núcleo, sempre que possível, em encontros com a Junta Central, para os quais a Junta Regional esteja convocada.

Equipas Regionais e de Núcleo

Conforme agenda nacional

1.3.3. Cooperar ativamente com a Junta Central, ou com os seus departamentos, em momentos, projetos e iniciativas para as quais nos seja solicitado um contributo ou para os quais reconheçamos um interesse estratégico especial.

Equipas Regionais e de Núcleo

Conforme agenda nacional

1.3.4. Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de diferentes ações, tais como:

1.3.4.1. - Participação de secções e Agrupamentos de outras Regiões em atividades da Região de Braga;

Conforme calendário de atividades

Escuteiros de outras regiões

1. Ch

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Reg

iona

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1.3. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões (cont.)

1.3.4.2. Procurar sinergias e oportunidades para a participação de escuteiros da nossa Região em projetos fora da nossa Região;.

Escuteiros da Região de Braga

Consoante oportunidades

1.3.4.3. Análise da possibilidade de troca de experiências e oportunidades referente à ação pedagógica e formativa..

Dirigentes Consoante estratégia da ERAdt e ERP.

1.3.4.4. Analisar a possibilidade e oportunidade na organização e gestão de contingentes mistos a participar em atividades internacionais.

Escuteiros da Região de Braga

Consoante atividades internacionais

Comunicar 1.4. Promover o desenvolvimento da Região

1.4.1. Analisar, estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e os Agrupamentos, a fortificação do CNE na Região, equacionando:

1.4.1.1. – Criar estratégias alternativas para a fortificação do movimento na Região;

Patrulha GSM Plenária

Até setembro de 2016

1. Ch

efia

Reg

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Unidade Regional

1.4. Promover o desenvolvimento da Região (cont.)

1.4.1.2. - Apoiar, na eventualidade e oportunidade de abertura de novos Agrupamentos;

Chefes de Núcleo Conforme necessidade

1.4.1.3. - Adotar medidas para evitar a contingência de suspender Agrupamentos;

Chefes de Núcleo

Conforme necessidade

1.4.1.4. - Promover uma melhor comunicação externa com vista a melhorar a imagem da associação.

Distrito de Braga Consoante estratégia da ERC

Promover o Método

1.5. Promover a conclusão do projeto e instalação do Centro Escutista de Montanha

1.5.1. Promover a conclusão do projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM).

Região de Braga Até junho de 2015

1.5.2. Criar um plano de intervenção na criação de infraestruturas para o CEM.

CEM Até junho de 2015

1.5.3. Definição de uma estratégia de rentabilização e, fundamentalmente, de uso do espaço.

CEM Após conclusão das obras 1.

Chef

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nal

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2. A

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Assistência

Regional

Apoio à Formação no Campo

Escola

Ligação com os

Assistentes

Atividades Gerais

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A primeira afirmação da nossa fé, em relação aos homens, é que Deus nos chamou para sermos o seu Povo. Este chamamento está já nas origens, mas houve depois, ao longo da história da salvação, momentos especialmente significativos, e, destes, o primeiro e bem significativo foi, sem dúvida, o chamamento de Abraão. É a partir de Abraão que aparece, no meio de todos os outros povos, o Povo de Deus. Com ele, o Senhor faz Aliança e a ele entrega a grande promessa, de que nele serão abençoados todos os povos da Terra, promessa que se há-de realizar plenamente no Descendente de Abraão, Jesus Cristo.

A Fé é a aventura e o risco. A Fé do crente é uma caminhada com zonas de escuridão. Todavia, a luz de Cristo ilumina essas zonas escuras. A Fé é a aventura e o risco. Não é um seguro de vida contra todos os riscos. É essencialmente uma atitude de escuta, de docilidade, de conversão, de disponibilidade para tomar atitudes corajosas.

Através das finalidades e objetivos que constam nos diapositivos seguintes, a assistência procurará ter sempre presente em toda a sua ação o seguinte:

• Fomentar a Unidade Regional na FÉ VIVIDA;

• Plano de vida espiritual de um escuteiro;

• A centralidade da Lei e da Promessa e a sua celebração;

• Mística e simbologia: os Patronos das secções, modelos e valores.

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Como Deus desafiou Abraão, também nós vos deixamos os seguintes desafios:

A meta, em Abraão, para além da terra prometida, era fazer da sua descendência uma bênção para todas as nações: ti serão abençoados todos os povos da terra. .

O escuteiro, também um crente, faz a sua caminhada seguindo os sinais de pista que vai encontrando. Acredita que estes sinais o guiam na descoberta do tesouro escondido. Não tem uma garantia, como dado adquirido, tem sim o espírito de aventura, quer correr o risco, acredita na vitória.

Pensa sempre que o caminho nunca será demasiado exigente quando tem como prémio a vitória.

- Como Abraão, podemos perguntar-nos: o que quererá o Senhor de nós, como CNE?

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nal Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas

C.Adultos/ Fé-Viver

2.1. Viver pelas obras a nossa fé

2.1.1.

Participar e dar assistência espiritual em todos os cursos de formação que se realizarão no Campo-Escola de Fraião.

Diretores dos Cursos, Tutores, Animadores e formandos.

Todo o ano


2.2. Comunicar e levar a Alegria da Palavra de Deus

2.2.1.

Transmitir a todos, no âmbito das formações, a importância da Palavra de Deus, para que o anúncio seja credível e fiel na nossa identidade cristã.


Todo o ano


2.3. Contemplar as maravilhas e obras de Deus

2.3.1.

Levar a todos aqueles que passam pelo Campo-Escola, nos momentos de encontro com Jesus Cristo, a dar maior relevância e valor aos momentos de oração, de um modo especial e significativo, na Eucaristia.


Todo o ano

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Unidade Regional

2.4. Permanecer na Alegria

2.4.1.

Levar a que haja um bom espírito de amizade e de alegria entre todos os responsáveis e participantes dos cursos, não esquecendo o lema deste ano: «que todos sejam um».


Todo o Ano

Unidade Regional

2.5.

Criar laços de verdadeira comunhão

2.5.1. Realizar um bom espírito de comunhão com os diretores dos vários cursos, ajudando-os no âmbito da pedagogia da fé, a trabalharem o imaginário de Abraão, numa fé amadurecida e testemunhada com a vida.

Diretores de Curso Todo o Ano

Unidade Regional

2.6. Promover um encontro com os Assistentes dos 9 Núcleos da Região de Braga

2.6.1. Auscultar problemáticas subjacentes à dinâmica eclesial do escutismo nos Núcleos; – Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.

Assistentes de Núcleo 26 de novembro 2014

2.6.2. Elencar medidas de melhoria de boas práticas no campo da Assistência; – Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.

Assistentes de Núcleo 26 de novembro 2014

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2. A

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Unidade Regional

2.7.

Promover um (a três) encontros com os Assistentes dos Agrupamentos da Região, e/ou por Núcleos.

2.7.1. Dar a conhecer a figura de Abraão como modelo, fornecendo contributos práticos e pedagógicos com aplicabilidade nos Agrupamentos: – Reunir os Assistentes de Agrupamento.

Assistentes dos Agrupamentos

3, 10 e 24 de fevereiro 2015

2.7.2. Introduzir os Assistentes na dinâmica do RSF e nas 7 maravilhas do método escutista. – Reunir os Assistentes de Agrupamento.

Assistentes dos Agrupamentos

3, 10 e 24 de fevereiro 2015

Fé Viver /Promover o Método

2.8. Apoiar e enriquecer as atividades regionais

2.8.1. Acompanhar e intervir para que as grandes atividades regionais Abertura Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas se revistam dos objetivos que a Região e a diocese propõem para este ano.

Equipa de atividades e GSM

Consoante calendário de atividades

2.8.2. Apoiar e enriquecer, desde o seu início, o ACAREG, enquanto oportunidade de enriquecimento da área espiritual.

Equipa do ACAREG

Até ao final do ACAREG

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2. A

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Fé Viver /Promover o Método

2.8. Apoiar e enriquecer as atividades regionais (cont.)

2.8.3. Constituir uma equipa de Assistentes que deem garantias de presença e acompanhamento de todos os passos do ACAREG.

Equipa do ACAREG

Até ao final do ano escutista

2.8.4. Acompanhar e participar nas atividades de Núcleo e de Agrupamento, sempre que convidado.

Núcleos e Agrupamentos

Consoante convite e disponibilidade

Comunicar 2.9. Promover a palavra da assistência como veículo privilegiado da palavra de Deus para os nossos escuteiros

2.9.1. Publicações, em ritmo mensal, que poderão ser instrumento de trabalho nas reuniões de piedade e de secção.

Região de Braga Mensal

2.9.2. Publicação de material de apoio atualizado para as celebrações Litúrgicas, tais como Eucaristias de Piedade, Promessas e outras celebrações da Eucaristia ou da Palavra.

Região de Braga Durante o triénio

Unidade Regional/ Comunicar

2.10. Promover uma melhor articulação e uma maior presença e participação do CNE na ação da Pastoral Juvenil

2.10.1. Articulação do CNE com a Pastoral Juvenil promoção de atividades em conjunto e mutuo auxilio.

Região de Braga e Pastoral

Ao longo do ano

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Chefe Regional Adj.

Desenvolvi-mento

Relações Externas

Comunicação

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A Secretaria para a Comunicação, assenta em três vetores prioritários, que estarão interligados entre si numa dimensão regional de forte unidade. A ação suporta três eixos de intervenção: Comunicação consolidada potenciando sinergias, implementar estratégias para o Desenvolvimento da região e dar maior amplitude à Representação Externa.

Com estes propósitos, desvendemos as áreas que nos inspiram e que nos movem, a saber;

Vetor: Comunicação

A secretaria pretende criar e desenvolver ferramentas de informação, de forma a que os Núcleos e Agrupamentos saibam implementar hábitos e rotinas de comunicação de forma mais eficiente e coordenada.

Nesta área, desenvolveremos trabalhos de imagem, design e edição, para outras secretarias da patrulha GSM, potenciando as nossas atividades, o método e a imagem associativa, colocando a informação e os seus objetivos, através da comunicação, ao serviço da formação dos jovens e dos adultos.

Fruto da evolução tecnológica, sabemos e queremos chegar mais além, definindo os canais de informação digital como vias prioritárias, sendo estes o Facebook, Patrulha Virtual e Site, demarcados com metodologia própria, de interação com os escuteiros na divulgação de conteúdos.

Sabemos que o sucesso não depende, apenas, da estrutura regional que suporta a ação. Em qualquer organização, e por maioria de razão no Escutismo, é a união, a visão partilhada, a estratégia comum e focada que garantem o sucesso. In plano Trienal.

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3. C

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Vetor: Desenvolvimento

Na área do desenvolvimento, estaremos atentos à flutuação de efetivos registada nos últimos anos na Região, diagnosticando as causas e definindo estratégias de intervenção, através dos Núcleos, para os Agrupamentos. Desenvolveremos materiais de apoio à promoção do escutismo, com um alvo especifico e capaz de motivar mais crianças e jovens com a ferramenta na Região de Braga 2020 .

Reafirmar o papel do maior movimento não formal de jovens, na perceção que a sociedade tem do escutismo em geral, contribuindo para a mudança de paradigmas, incrementando uma forte sensibilização para um movimento educativo credível, que forma jovens para uma cidadania mais ativa.

Persuadidos no espaço originário do CNE, que é a nossa Sede Regional, estabeleceremos parcerias com os intervenientes/utilizadores, assumindo uma colaboração empenhada, de forma a otimizarmos e a dignificarmos um prédio que a todos nos deve orgulhar, traduzindo-se em oportunidades educativas para a Região e espaço de visita com salas temáticas e de memórias, de incrementação educativa na identificação da origem e dos fundadores do CNE em Portugal.

Vetor: Relações Externas

Estabelecer formalmente parcerias externas ao movimento, de forma a capacitarmos a ação, balançando, ainda, o ACAREG, para a necessária envolvência dos órgãos de comunicação social, Câmaras Municipais, IPJ e outros movimentos.

Representar a Região de Braga com mensagem homogénea e condizente, dignificando os escuteiros da Região de Braga, gerando ainda maior pertença para a patrulha Geração Sem Medo.

Por isso, o que propomos neste documento baseia-se num pressuposto fundamental que é válido para todas as ações: qualquer estratégia, plano ou ação serão concertados, enriquecidos e realizados com os Núcleos e, através destes, com os Agrupamentos da nossa Região. In Plano Trienal

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Relações externas

3.1.

Escutismo, uma diferença com valor acrescentado

3.1.1. Representar os escuteiros da Região de Braga nos órgãos não escutistas, potenciando a sua ação e o seu impacto.

CR, CR Adj., ou representações delegadas

Permanente

3.1.2. Construir oportunidades de formação e empowerment das lideranças para as questões das relações externas: – Construir/Criar oportunidades de formação e

empowerment das lideranças para as questões das relações externas para jovens.

Núcleos 2.º Semestre

3.1.3. Constituir e dinamizar um Comité Regional para Comunicação e Relações Externas.

Equipas de Núcleo Permanente

3.1.4. Criar e promover uma política de relações externas do Escutismo na Região.

Equipa GSM e Chefes de Agrupamento

Plenárias Equipa GSM - Permanente

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3. C

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Comunicação 3.2. Unidos na missão, fortes na comunicação

3.2.1. Criar e promover uma política de comunicação na Região. Região 1.º quadrimestre

3.2.2. Construir oportunidades de formação e empowerment das lideranças para as questões da comunicação: – Criar um curso de formação de curta duração para líderes

acerca da comunicação no escutismo; – Realização de versão piloto da Formação

no .

ER Comumicação Eq. Com. Patrulha GSM e Equipas de Núcleo

1º. Semestre 4º trimestre do ano

3.2.3. Consolidar e potenciar as estratégias e os meios de comunicação regional existentes: – Manter e potenciar a eficiência dos instrumentos da

comunicação interna da Região (Jornal de Parede, Patrulha Virtual, , Website).

Região Permanente

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3. C

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Comunicação 3.2. Unidos na missão, fortes na comunicação (cont.)

3.2.4. Criar campanhas de comunicação escutista de nível regional com estratégias bottom-up: – Construir um plano de comunicação para a Junta

Regional de Braga – Construir estratégia de lançamento do Acampamento

Regional Braga 2016

Equipa Regional Região

1.º semestre do ano Permanente

3.2.5. Dotar a Região de um Gabinete de Imprensa que promova uma estratégia regional, em estreita cooperação com os Núcleos, para a relação com os órgãos de Comunicação Social locais.

CReCo 1.º Semestre

3.2.6. Criar recursos de uniformização de imagem e comunicação na Região: – Fornecer à Região a possibilidade de acesso às normas

gráficas do CNE e aos materiais gráficos para comunicação uniforme.

Região Permanente

3.2.7. Constituir e dinamizar um Comité Regional para Comunicação e Relações Externas. CReCRE.

Equipas de Núcleo 1.º trimestre

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ção


Desenvolvi-mento

3.3. Mais escuteiros, melhor escutismo

3.3.1. Criar e implementar uma estratégia de desenvolvimento do Escutismo para a Região: – Privilegiar a Sede Regional como espaço de reuniões das

equipas para o desenvolvimento, criando ainda espaços/salas temáticas.

Equipa Regional e CReDe

1.º Semestre

3.3.2. Construir oportunidades de formação e emporwerment das lideranças para as questões do desenvolvimento: – Realizar e apresentar uma do ponto de situação

do efetivo por Agrupamento/Núcleo/Região

Região (Equipas de Núcleo e Chefes de Agrupamento)

Junho 2015

3.3.3. Construir, realizar e avaliar um plano regional de desenvolvimento e apoio às unidades locais: – Realizar e avaliar um Roteiro Consultivo na Região

de Braga 2020: uma estratégia de desenvolvimento .

Equipa GSM

Região

Plenárias Equipa GSM

Permanente

3.3.4. Criar e dinamizar o Comité Regional para o Desenvolvimento com responsáveis de Núcleo.

Equipas de Núcleo 1 reunião por quadrimestre

3.3.5. Criar ferramentas de apoio aos Núcleos e Agrupamentos: – Desenvolver,

Agrupamentos e comunidades locais

Setembro/ outubro

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4. A

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Sec. Reg. para os Adultos

Centro de Formação Calouste

Gulbenkian

Qualidade da

Formação

Campo Escola de

Fraião

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A Secretaria Regional para os Adultos apresenta-se como uma secretaria que visa a educação e formação dos candidatos a Dirigente e Dirigentes da Região de Braga. É nosso objetivo principal proporcionar momentos formativos de qualidade que visem dotar os adultos de conhecimentos, competências e atitudes que melhorem a sua ação junto e em prol dos jovens.

A ação desta secretaria assentará em três vertentes: os processos educativos e formativos, a qualidade da formação e o espaço privilegiado para que a formação ocorra.

Assim, a Secretaria Regional para os Adultos divide-se em:

• Departamento para o Centro de Formação Calouste Gulbenkian (D_CFCC), centrado em proporcionar e gerir os processos e recursos para a educação e formação dos adultos da Região de Braga.

• Departamento para a Qualidade da Formação (D_QF), que zela pela qualidade da oferta formativa e dos seus intervenientes, garantindo que a mesma cumpre as diretrizes nacionais e que responde às necessidades existentes na Região de Braga.

• Departamento para o Campo-Escola de Fraião (D_CEF), que gere a infraestrutura CEF, enquanto espaço privilegiado para atividades escutistas e para o alojamento do CFCC.

Para o ano escutista 2014-2015, e tendo por base a temática anual Para onde vais?, a ação da secretaria será centrada na implementação da reforma do sistema de formação, com a constituição das normas regionais para a formação, por forma a que os processos formativos dos Dirigentes sejam claros e percetíveis e que estejam acessíveis a todos.

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4. A

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Nesta matéria, o departamento para a Qualidade da formação terá um papel fulcral, na medida em que se constitui o espaço privilegiado para a adaptação do processo à realidade da Região de Braga.

O Campo-Escola de Fraião sofrerá, durante este ano escutista, obras de requalificação, nomeadamente melhorias no espaço privilegiado para a formação e construção de infraestruturas de apoio à zona de acampamento.

Para os próximos dois anos deixaremos algumas finalidades e objetivos, mencionados no plano trienal, por considerarmos pertinente a consolidação das bases.

Finalidades e objetivos que não constam neste plano anual, por serem deixados para os próximos anos: 4.2.3.; 4.5.4; 4.5.5.; 4.7.; 4.8.4.; 4.8.5.; 4.10.2..

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Unidade Regional

4.1. Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo

4.1.1. Auxiliar na ação das restantes Secretarias Regionais, sobretudo na criação de oportunidades de formação e partilha para os Dirigentes. Patrulha GSM Ao longo do ano

Unidade Regional

4.2. Potenciar o sentimento de unidade regional entre os adultos da Região de Braga

4.2.1. Apoiar os Núcleos na construção de momentos formativos e proporcionar a partilha dos mesmos pelos diferentes Núcleos da Região.

Comité Regional para os Adultos

Bimestral

4.2.2. Realização do Tronquinhos, enquanto momento de partilha entre os formadores e diretores de formação da Região de Braga. Formadores Junho 2015

Unidade Regional

4.3. Contribuir para a realização do ACAREG enquanto promotora de ideias e oportunidades para a ação dos adultos

4.3.1. Apoiar na realização do ACAREG, enquanto oportunidade de partilha de boas práticas pedagógicas e de exemplo para a ação dos adultos.

Equipa responsável pelo ACAREG

Ao longo do ano

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Unidade Regional

4.4. Garantir o adequado estado de conservação e funcionamento do Campo-Escola de Fraião

4.4.1. Definir, juntamente com o Diretor do Campo-Escola de Fraião, a estratégia de ação e de promoção das condições de utilização do CEF e sua melhoria.

Equipa Regional para o CEF

Mensal

4.4.2. Dotar o CEF de condições físicas e estruturais adequadas ao acolhimento do CFCG.

CFCG Ao longo do ano

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4.5. Proporcionar uma oferta formativa clara, acessível e adequada às necessidades e realidade regional

4.5.1. Elaborar um manual de normas administrativas e financeiras inerentes aos procedimentos de inscrição e em frequência de momentos de formação, adaptados à recente Reforma do Sistema de Formação.

Candidatos a Dirigente e Dirigentes

Apresentar no Conselho Regional de maio 2015

4.5.2. Criar uma ferramenta que permita uma consulta do estado do processo formativo de cada candidato a Dirigente e, de igual forma, uma melhor gestão do mesmo.

Secretários de Núcleo para os adultos / formação

Primeiro semestre

4.5.3. Uniformizar a mística e simbologia inerente à formação regional. Candidatos a Dirigente e Dirigentes

Segundo semestre

4.5.6. Dinamizar os momentos formativos inerentes ao percurso inicial. Candidatos a Dirigente

Ao longo do ano

4.5.7.

Proporcionar momentos de formação contínua no percurso de educadores e, em parceria com a Junta Central, nos percursos de gestores e de formadores.

Dirigentes A iniciar em outubro 2015

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4.6. Garantir o cumprimento das diretrizes nacionais na oferta formativa regional

4.6.1. Criar um dossier técnico pedagógico acerca da dinamização de momentos de formação para proporcionar aos diretores dos respetivos momentos.

Formadores e Diretores de formação

Segundo semestre

4.6.2. Avaliar a oferta formativa da Região de Braga à luz das diretrizes nacionais, elaborando propostas e sugestões de melhoria da mesma.

Comité Regional para a Qualidade da Formação

Semestral

4.6.3. Reunir com diretores de formação e diretores de momentos formativos para debater assuntos relacionados com a educação e formação dos adultos da Região de Braga.

Comité Regional para a Qualidade da Formação

Semestral

4.6.4. Realizar uma revisão prévia dos relatórios dos momentos de formação, antes do seu envio para aprovação pela Junta Central

Equipa Regional para os Adultos

Ao longo do ano

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4.8. Garantir a proporcionalidade e adequação da bolsa de formadores e diretores de formação à realidade da Região de Braga

4.8.1. Adequar a bolsa de formadores e diretores de formação às necessidades da Região de Braga, em parceria com a Junta Central.

Formadores Segundo semestre

4.8.2. Criar um documento de normas para a animação e dinamização de momentos formativos.

Formadores e diretores de formação

Segundo semestre

4.8.3. Criar um momento de avaliação e comprometimento com o plano anual de formação.

Formadores e diretores de formação

Junho 2015


4.9. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Secretaria Regional para os Adultos com a estrutura nacional

4.9.1. Participar, de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e, em especial, pelo Departamento Nacional dos Adultos.

Secretária Regional para os Adultos

Ao longo do ano

4.9.2. Cooperar, ativamente, com o Departamento Nacional dos Adultos em momentos, projetos e iniciativas para as quais nos seja solicitado um contributo ou para os quais reconheçamos um interesse estratégico especial.

Secretária Regional para os Adultos

Ao longo do ano

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4. A

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Comunicar 4.10. Tornar acessível, a todos, os recursos documentais do arquivo bibliotecário do CEF e do arquivo de recursos do CFCC

4.10.1. Inventariar a bibliografia e recursos documentais dos momentos formativos e estudar soluções para que todos os adultos tenham acesso a esses recursos.

Equipa Regional para o CEF

Ao longo do ano

4.10.3. Inventariar e tornar disponível a biblioteca do CEF. Equipa Regional para o CEF

Ao longo do ano

Viver a Fé 4.11. Melhorar a assistência espiritual aos Agrupamentos

4.11.1. Proporcionar, em colaboração com a Assistência Regional, momentos de formação e de partilha para Assistentes de Agrupamento.

Assistentes de Agrupamento

Ao longo do ano

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5. A

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e

Sec. Reg. Ambiente

Ambiente

CEM Proteção

Civil

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5. A

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e A Secretaria Regional para o Ambiente, apresenta-se como uma secretaria nova, que visa promover, de forma mais elementar, os recursos naturais envolventes da nossa Região. In Plano Trienal

O ano de 2015 apresenta-se como um grande desafio para nós. O facto de ser uma secretaria nova constitui-se como um estímulo para o trabalho que pretendemos desenvolver.

Assim, neste primeiro ano, estaremos focados em 3 eixos:

• Informação e fornecimento de materiais de apoio na área ambiental

• Promoção de oportunidades educativas e boas práticas ambientais

• Estabelecimento das relações e cooperação com outras entidades

Neste primeiro ano, pretendemos começar a promover o ambiente enquanto oportunidade educativa e ferramenta de desenvolvimento de progresso escutista.

Para tal, iremos promover e divulgar os projetos ambientais do CNE e elaborar propostas de atividades de âmbito regional. Pretendemos que a recolha de tampinhas, rolhas de cortiça, recolha de pilhas, plantação de árvores, entre muitas outras ações, passem a fazer parte da realidade dos nossos escuteiros e Agrupamentos.

Queremos, desde já, promover a sustentabilidade, proteção e sensibilização ambiental, através de um manual de reciclagem e boas práticas em atividades escutistas, que possa ficar acessível a todos.

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5. A

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e

Em parceria com a Secretaria Regional para os Adultos e a Secretaria Regional Pedagógica, projetamos um ECODESAFIO, reforçando a oferta pedagógica ambiental nos centros escutistas da Região.

Não queremos descuidar as nossas relações com a Proteção Civil e, assim, procuraremos promover a colaboração, o acompanhamento e boas relações com esta entidade, de forma a potenciar a ação dos Agrupamentos.

Goethe

"´... é preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas... "

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5. A

mb

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e Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas

Promover o método

5.1. Implementar e dinamizar projetos de cariz ambiental na Região

5.1.1. Divulgar os projetos ambientais do Corpo Nacional de Escutas. Região de Braga Consoante informação

5.1.2. Desenvolver e dinamizar projetos ambientais de âmbito regional, Região de Braga

Segundo semestre

5.1.3. Promover, nas atividades regionais, a sustentabilidade, proteção e sensibilização ambiental.

Atividades Regionais

Consoante calendário

5.1.4. Em parceria com a Secretaria Regional para os Adultos, reforçar o projeto pedagógico do CEF, com vista à oferta pedagógica de cariz ambiental.

CEF Até ao final do ano escutista

5.1.5. Em parceria com a Secretaria Regional Pedagógica, reforçar o projeto pedagógico do ACE, com vista à oferta pedagógica de cariz ambiental, nomeadamente através de um projeto ambiental marítimo.

ACE Até ao final do ano escutista

5.1.6. Promover um plano de sustentabilidade ambiental para o ACAREG, em conjunto com a coordenação da atividade.

ACAREG Até à realização do ACAREG

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5. A

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Promover o método

5.2. Incentivar as boas práticas e reciclagem em atividades escutistas

5.2.1. Elaborar um manual de reciclagem e boas práticas em atividades escutistas.

Região de Braga Até ao final do ano escutista

5.2.2. Divulgar o manual pelos Agrupamentos e centros escutistas. Região de Braga Até ao final do ano escutista

Promover o método

5.3. Dinamizar atividades e tornar o CEM num centro ambiental de excelência

5.3.1. Criar oferta Pedagógica Ambiental para o CEM, de forma a torná-lo num centro ambiental por excelência na Região e no país.

CEM Após instalação do CEM

5.3.2. Divulgar o CEM como um centro escutista de excelência ambiental a nível nacional e internacional.

CNE e Escuteiros internacionais

Após instalação do CEM

5.3.3. Promover o CEM como espaço para a realização de atividades típicas. Região de Braga Após instalação do CEM

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5. A

mb

ient


Promover o método / Unidade Regional

5.4. Garantir o adequado estado de conservação e funcionamento do CEM

5.4.1. Definir um diretor para o CEM e desenvolver uma estratégia de ação e promoção do CEM.


5.4.2. Definição de uma estratégia de sustentabilidade financeira e, fundamentalmente, de uso do espaço, juntamente com a Chefia Regional.


Promover o método/ Comunicar

5.5. Fomentar o bem-estar e segurança dos escuteiros nas atividades (em parceria com a Secretaria Regional para as Atividades)

5.5.1. Divulgar alguns princípios de segurança aplicáveis à vida ao ar livre. Dirigentes e escuteiros

Segundo semestre

5.5.2. Promover a avaliação da área da segurança na programação de uma atividade.

Dirigentes e escuteiros

Segundo semestre

62

5. A

mb

ient


Comunicar / Unidade Regional

5.6. Promover a colaboração e o acompanhamento da Região com a Proteção Civil

5.6.1. Representar a Região nas estruturas distritais da Proteção Civil. Secretária Regional para o Ambiente

Consoante convite

5.6.2. Apoiar a Proteção Civil nas suas ações a nível local, especialmente naquelas diretamente relacionadas com o movimento escutista.

Proteção Civil e Região de Braga

Consoante necessidade

5.6.3. Representar a Região, sempre que solicitados, para reuniões e trabalhos da Proteção Civil, juntamente com a Junta Central.

Secretária Regional para o Ambiente

Consoante convite

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6. A

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Sec. Reg. Atividades

Unidade Regional

ARAE

Festivais

Formação para

Atividades

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es

Durante o próximo ano, o primeiro deste triénio, pretendemos ficar conhecedores profundos das Atividades Regionais, para que consigamos, de forma sustentada, ir enriquecendo as mesmas, quer a nível organizativo quer pedagógico.

Nos Festivais Regionais, pretendemos continuar, e consolidar, a aposta nas suas 4 vertentes artísticas: Monsenhor Américo, Escurtas, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho. Uma das apostas do nosso mandato passará pela qualidade dos trabalhos apresentados no certame. Assim, neste primeiro ano, queremos identificar quais as necessidades de cariz técnico mais presentes nas várias apresentações para, posteriormente, e de forma adequada, criarmos condições para um aumento qualitativos dos nossos Festivais.

A ARAE - Abertura Regional do Ano Escutista, em 2015, terá como palco o Núcleo de Barcelos. É nossa intenção que esta continue o tipo de atividade ímpar que é. Queremos que continue a servir como modelo de Unidade Regional, e que contenha em si uma componente pedagógica forte. Faremos todos os esforços para que, caso seja viável, consigamos acautelar as más condições atmosféricas.

Dada a importância da ARAE na nossa Região, queremos que os Núcleos se envolvam mais nas fases de divulgação e inscrição, potenciando, assim, a participação dos nossos Escuteiros. Iremos obviamente estar comprometidos em fornecer aos Núcleos e Agrupamentos as ferramentas de divulgação necessárias, para que, juntos, e sob o lema todos sejam possamos fazer a ARAE crescer e, por conseguinte, crescer em Unidade Regional.

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Durante o nosso mandato, pretendemos, em cooperação com a Secretaria dos Adultos, introduzir na nossa Região um conjunto de oportunidade para que os nossos Dirigentes possam melhorar as suas competências técnicas e educativas, quer na preparação quer na realização das atividades. Para tal, vamos este ano fazer um levantamento de quais as necessidades técnicas efetivas dos nossos Dirigentes, para que, assim, possamos adequar, nos próximos anos, de forma correta e coerente, as formações que pretendemos disponibilizar.

Temos, ainda, preocupações com a prevenção e segurança nas atividades, sejam elas de Unidade, Agrupamento, Núcleo ou Região. Portanto, vamos também, durante este ano, debruçar-nos sobre este tema e facilitar aos nossos Dirigentes oportunidades de crescimento neste sentido.

As Atividades Escutistas são um conjunto de experiências que proporciona a cada jovem a oportunidade de adquirir conhecimentos, competências e atitudes, que o/a levam a atingir um ou mais objetivos educativos estabelecidos.

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Unidade Regional


6.1.1. Garantir, através de atividades e encontros, a unidade da Equipa Regional: – Ceia Regional

Geração Sem Medo 9 de janeiro de 2015

6.1.2. Suscitar a partilha de conhecimentos e experiências entre as várias secretarias e os membros que delas fazem parte: – Atividade/Encontro de Secretarias Regionais

Secretarias Regionais

Julho de 2015

6.1.3. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, principalmente no apoio às suas atividades.

Secretarias Regionais

Ao longo do ano

Promover o Método

6.2. Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os escuteiros da Região

6.2.1. Criar oportunidades educativas apelativas para além das inerentes às atividades regionais.

Região de Braga Nas atividades regionais

6.2.2. Fazer, e divulgar previamente, um levantamento de todas as oportunidades educativas, por área e trilho, proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção.

Região de Braga Até às respetivas atividades

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Promover o Método

6.2. Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os escuteiros da Região (cont.)

6.2.3. Desenvolver as atividades regionais de forma a que estas, ou as atividades inseridas nelas, possam servir de referência para os Núcleos e Agrupamentos.

Região de Braga Nas atividades regionais

6.2.4. Criar condições para um aumento qualitativo das participações dos Agrupamentos e unidades nas atividades regionais:

6.2.4.1 – Avaliar quais as necessidades efetivas dos nossos Escuteiros, em termos técnicos e relativamente aos Festivais Regionais.

Região de Braga Ao longo do ano


6.3. Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarem atividades ao ar livre

6.3.1. Dotar os Dirigentes de conhecimentos técnicos:

6.3.1.1 – Determinar quais as necessidades técnicas dos nossos Dirigentes. Dirigentes da Região de Braga

Ao longo do ano

6.3.2. Dotar os Dirigentes de conhecimentos e experiência em prevenção e segurança.

Dirigentes da Região de Braga

Até julho

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6.3. Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarem atividades ao ar livre (cont.)

6.3.3. Criar ferramentas de apoio para Dirigentes e escuteiros sobre segurança e técnica.


Unidade Regional/ P. Método

6.4. Consolidar a participação qualitativa e massiva da Região e realizar, juntamente com os Núcleos, as atividades regionais

6.4.1. Estimular os Núcleos a preparar os projetos para as atividades regionais: – Festivais Regionais – ARAE 2015 (Barcelos)

GSM Plenária e Juntas de Núcleo – Região de Braga

Festivais Regionais (25 e 26 de abril) ARAE (outubro)

6.4.2. Garantir, sempre que possível e juntamente com os Núcleos, a existência de um plano alternativo de forma a que as atividades regionais não sejam condicionadas.

Juntas de Núcleo Até às respetivas atividades

6.4.3. Envolver os Núcleos nas fases de divulgação e inscrição das atividades regionais, de forma a que estes motivem os Agrupamentos e Unidades a participar.


6.4.4. Criar ferramentas de divulgação das atividades regionais que possam ser usadas pelos Núcleos.


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6. A

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Unidade Regional/ Promover o Método

6.4. Consolidar a participação qualitativa e massiva da Região e realizar, juntamente com os Núcleos, as atividades regionais (cont.)

6.4.5. Criar um calendário trienal para todas a atividades regionais. GSM Plenária Até dezembro de 2014

6.4.6. Participar, ativamente, no Comité Regional Pedagógico, de forma a promover a participação nas atividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo.

Equipas de Núcleo/Região

De acordo com o calendário de comités

Unidade Regional

6.5. Cooperar e ser agente ativo nos projetos desenvolvidos pela Junta Regional

6.5.1. Ajudar na preparação do ACAREG, através da partilha do know-how em atividades regionais.

GSM plenária Ao longo do ano

6.5.2. Contribuir para a promoção do ACAREG enquanto espaço privilegiado de oportunidades educativas.

GSM plenária Ao longo do ano

6.5.3. Criação de um momento de partilha de experiências, boas práticas e diretrizes futuras entre todos os adultos da Região de Braga.

Dirigentes da Região de Braga

Ao longo do ano

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7. G

estã

o

Sec. Reg. para a

Gestão

Unidade Regional

SIIE

Modelo Administra-

tivo

Dep. Financeiro ACAREG

Gestão Orçamental

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7. G

estã

o É com base no lema desta Junta Regional, Que Todos Sejam Um, que esta secretaria se baseia na preparação do seu plano, orientando-se de forma a unificar procedimentos e trabalhar em conjunto com todos os seus membros.

Neste primeiro ano de mandato, a Secretaria para a Gestão pretende, na impossibilidade de diminuir a carga burocrática, torná-la mais célere e simplificada, permitindo aos seus associados focar a sua atenção naquilo que mais importa, os seus jovens.

O SIIE, ferramenta criada para nos ajudar e simplificar, será uma aposta a ganhar através da dinamização da sua utilização, desmistificando-a, de forma a ser um espelho real do efetivo da Região e permitir que a formação do nosso corpo pedagógico seja prática, intuitiva e pessoal, aumentando, assim, a capacidade dos nossos Dirigentes na educação não-formal.

Financeiramente, queremos que a nossa Região dê um passo importante na rentabilização do Património. Possuímos dois Centros Escutistas que desejamos que sejam espaços de excelência e referência e, aliados à melhoria das suas infraestruturas, rentabilizá-los, de forma a canalizarmos esses rendimentos à sua melhoria constante. Mais, a Região de Braga tem a nascer um novo projeto, o CEM (Centro Escutista de Montanha), que queremos que nasça sustentado e, para isso, iremos trabalhar durante o nosso mandato.

Projetamos um ACAREG durante o mandato que, por via da sua abrangência, será uma atividade de enorme responsabilidade de gestão de fundos regionais. Para isso, queremos formar, desde a criação da atividade, uma equipa própria de acompanhamento da execução orçamental para que esta atividade seja um sucesso sem impactos menos positivos nas contas Regionais.

Por fim, a Secretaria para a Gestão aposta numa presença assídua em todas as reuniões em que tenha assento, de forma a trazer e implementar na Região, tão rápido quanto possível, as diretrizes Centrais, bem como transmitir e defender os interesses da Região.

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7. G

estã

o Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas


7.1.1. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudo na criação de oportunidades de formação e partilha para os Dirigentes.

Patrulha GSM Ao longo do ano

7.2. Promover a simplificação de modelos administrativos

7.2.1. Centralização e classificação da informação administrativa Regional, de forma a garantir que os escuteiros da Região de Braga dispõem de toda a informação acedendo apenas a um local.


7.2.2. Elaboração das ordens de Serviço ordinárias atempadamente e extraordinárias sempre que necessário.


7.2.3. Conclusão da migração dos endereços eletrónicos dos Agrupamentos e Núcleos para o Google Apps.

Região de Braga Até final do ano escutista

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7. G

estã


7.3. Divulgação contínua do SIIE

7.3.1. Promover formação e mobilizar os Agrupamentos e os Núcleos para a contínua utilização da plataforma SIIE, em conjunto com a Secretaria Regional para os Adultos, quer no que respeita aos dados dos recursos humanos quer como ferramenta de trabalho financeiro das estruturas.


7.3.2. Garantir a continuidade da entrega da totalidade dos Censos pelo SIIE, articulando com os Núcleos as datas de entrega, de forma a cumprir com os prazos estabelecidos.

Juntas de Núcleo A acordar com os Núcleos

7.4. Melhorar a compreensão relativa ao Controlo e Gestão Orçamental e seu funcionamento

7.4.1. Produção dos relatórios de contas anuais, desenvolvendo metodologias de controlo, de forma a poder apresentar semestralmente os resultados da execução orçamental.


7.4.2. Elaboração, em conjunto com os restantes secretários, dos orçamentos das várias Secretarias Regionais, desenvolvendo um acompanhamento de proximidade, em especial com a Secretaria para os Adultos na vertente da formação, de maneira a visar uma maior rapidez no binómio documentação/pagamentos.

Secretaria Regional para os Adultos

Ao longo do ano

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7. G

estã


7.4. Melhorar a compreensão relativa ao Controlo e Gestão Orçamental e seu funcionamento (cont.)

7.4.3. Aumentar a rapidez do processo entre a entrega de documentação e o seu respectivo tratamento/pagamento.


7.4.4. Articular com os Núcleos e os Secretários a uniformização da apresentação de contas.

Juntas de Núcleo e Secretários para a Gestão

Ao longo do ano

7.5. Promover a autonomia financeira da ação Regional

7.5.1. Incrementar as candidaturas aos programas de apoio e financiamento das Atividades Regionais, internos e externos, abrangendo o apoio, de igual forma, a nível de Agrupamento e Núcleo.


7.5.2. Desenvolvimento de novas formas de financiamento Regional. Junta Regional Ao longo do ano

7.5.3. Rentabilização, nomeadamente através da imagem do Património Regional, concretamente dos Centros Escutistas, em conjunto com as Secretarias responsáveis pelos mesmos e a Secretaria da Comunicação, bem como o desenvolvimento do plano económico inicial para o Centro Escutista de Montanha.

Secretarias Pedagógica, Adultos, Comunicação

Ao longo do ano

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7. G

estã


7.5. Promover a autonomia financeira da ação Regional (cont.)

7.5.4 Iniciar o desenvolvimento do plano Financeiro inicial para o Centro Escutista de Montanha.

Chefe Regional e Secretaria Para o Ambiente.

Ao longo do ano

7.6. Planeamento Financeiro do ACAREG

7.6.1. Elaboração do orçamento da atividade, apostando na sobriedade dos custos do acampamento, na sua sustentabilidade e nas parcerias estratégicas de fornecimentos.

Junta Regional Até final do ano escutista

7.6.2. Criação de equipa própria de acompanhamento da execução orçamental, de forma a prevenir eventuais desvios orçamentais e promovendo, sempre que possível, reduções de custos nas diferentes áreas.

Junta Regional Até final do ano escutista

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7. G

estã


7.7. Estreitar relações entre as diversas estruturas escutistas

7.7.1. Promover dois encontros anuais com os secretários de Núcleo das áreas Administrativas e Gestão, aproximando as estruturas, com vista à participação ativa na gestão regional.

Secretários de Núcleo

A definir

7.7.2. Participar, ativamente, nas reuniões em que a Secretaria tem assento nos órgãos nacionais, conforme agenda nacional.

Equipa Regional Conforme agenda

7.7.3. Desenvolver uma estreita relação com as diversas Juntas Regionais, de modo a divulgar os nossos Centros Escutistas e a potenciar atividades conjuntas.

Juntas Regionais Ao longo do ano

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8. I

nter

naci

ona

l

Sec. Reg. Internacional

AI´s

Contingen-tes

Luz da Paz de Belém | Jota-Joti

Relação com S. I. e

Interlocuto-res de

Núcleo

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8. I

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naci

ona

l Neste primeiro ano do triénio, a secretaria para a internacional, e à semelhança de Abraão (1º Crente a deixar tudo e a seguir a voz de Deus), pretende que as atividades internacionais que os Agrupamentos realizem sejam fonte de novas e enriquecedoras experiências para os nossos escuteiros. Nesse sentido, e para que a experiência de uns seja a fonte de inspiração de outros, teremos como objetivo reformular a atual base de dados de atividades internacionais.

Devido ao sucesso em anos anteriores, queremos continuar a dinamizar a participação dos Agrupamentos em atividades que julgamos de referência, tais como o Jota Joti e a Luz da Paz de Belém, para que os mais jovens as possam experienciar e, daí, retirar valores essenciais à vida em comunidade.

Por último, pretendemos promover, a nível Regional, em colaboração com os interlocutores de Núcleo, o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais, para que cada jovem, após descobrir um mundo novo e amar toda a obra da criação, seja capaz de se colocar ao serviço do próximo.

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8. I

nter

naci

ona

l Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas


8.1.1. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudo na criação de oportunidades de formação e partilha para os Dirigentes.

Equipa Regional Ao longo do ano

8.2. Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos escuteiros

8.2.1. Proporcionar a participação em atividades internacionais como oferta de oportunidades educativas, de progresso e de contacto com outras culturas, e como meio para o desenvolvimento de características importantes na formação da personalidade do escuteiro.

Região Braga Ao longo do ano

8.2.2. Construir um diagnóstico sobre a atuação ao nível internacional nas Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com responsáveis dos Núcleos.

Interlocutores Internacionais de Núcleo

Fevereiro e novembro

8.2.3. Acompanhar e apoiar a participação dos Clãs em atividades de referência como o Jamboree Mundial em 2015, no Japão, e o Roverway 2016, em França.

Contingente Jamboree Mundial

Agosto

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8. I

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ona

l Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas

8.3. Fomentar uma base de dados de projetos de atividades internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/ Secções.

8.3.1. Reformular a atual base de dados existente de atividades internacionais, transferindo-a para uma base virtual.


8.4. Promover e realizar atividades de referência como o Jota Joti e a Luz da Paz de Belém

8.4.1. Continuar a apostar nestas atividades, como oportunidades educativas para os nossos escuteiros, dado o sucesso das mesmas em anos anteriores.

Região Braga Outubro e dezembro

8.5. Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais

8.5.1. Divulgar, através dos meios de comunicação existentes, os projetos e iniciativas internacionais.


8.5.2. Garantir, em articulação com a Junta Central, que os projetos de atividades escutistas internacionais continuam a ter parecer da Junta Regional e, se possível, com a participação dos Núcleos.


8.5.3. Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de realização de uma atividade escutista internacional.


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ica

Sec. Reg. Pedagógico

Equipa do Método

ACAREG

Programa Educativo

Comité Regional

Pedagógico

ACE

CEF

CEM

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No ano de 2015, iremos centrar a nossa ação pedagógica nas seguintes áreas:

- Comité Regional Pedagógico

Estes comités serão o espaço privilegiado para nos inteirarmos das necessidades/dificuldades dos nossos Núcleos/Agrupamentos no que concerne ao programa educativo. Será, também, importante para, em conjunto, começarmos a trabalhar a oferta pedagógica do ACAREG.

- Equipa do Método

Este será o ano de formação da equipa e início do trabalho sobre o método escutista.

- Avaliação Intercalar do Programa Educativo

Iremos trabalhar em conjunto com a equipa nacional e equipas de Núcleo para que a avaliação do PE atinja uma participação significativa para que os dados recolhidos sejam relevantes.

- ACE

Será um ano de consolidação dos resultados dos anos anteriores e de definição da nova equipa de trabalho no ACE.

- ACAREG

Este será o ano do lançamento do ACAREG, sendo um ano importante na definição das equipas e de enriquecimento pedagógico da atividade.

Finalidades e objetivos que não constam neste plano anual, por serem deixados para os próximos anos: 9.4.4.; 9.5.5.; 9.6.4.; 9.7.2.; 9.8.; 9.10.2.; 9.11.3.; 9.12.;

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Unidade Regional

9.1. Contribuir para a unidade e espírito de Patrulha da Geração Sem Medo

9.1.1.

Cooperar com toda a estrutura da Junta Regional, de forma a garantir riqueza pedagógica nas atividades regionais.

GSM Ao longo do ano

Unidade Regional

9.2.

Promover e contribuir para a unidade Regional/Nacional através da participação ativa e construtiva

9.2.1. Promover a partilha de dúvidas, preocupações e boas práticas ao nível pedagógico com reuniões periódicas com os representantes dos Núcleos - Comité Regional Pedagógico.

CRePe Ao longo do ano - bimestralmente

9.2.2. Definir, previamente, uma agenda de trabalho para cada Comité Regional Pedagógico.

CRePe

Ao longo do ano

9.2.3. Reforçar a presença e a voz da Região nos Comités Nacionais Pedagógicos, contribuindo para o desenvolvimento do CNE salvaguardando os interesses da nossa Região.

CRePe Comité Nacional Pedagógico Semestral

9.2.3.1. Realização de um Comité Regional antes e depois do Comité Nacional para definir e debater estratégias/temáticas para o comité nacional.

CRePe, Equipas Pedagógicas de Núcleo

Antes e depois do comité

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Unidade Regional

9.2. Promover e contribuir para a unidade Regional/Nacional através da participação ativa e construtiva (cont.)

9.2.4. Ser uma linha aberta de fluxo de informação pedagógica regional/nacional - JC-JR-JN-Agr.

CRePe, Equipas Pedagógicas de Núcleo

Ao longo do ano

9.2.5. Promover e apoiar os Núcleos nas suas atividades de referência e encontros de Guias de unidade.

CRePe, GSM Plenárias

Ao longo do ano

Unidade Regional

9.3. Promover a participação dos nossos escuteiros em atividades de referência nacionais e internacionais

9.3.1. Divulgar as oportunidades educativas/oferta pedagógica de atividades internacionais/nacionais de referência.

CRePe, Patrulha Virtual

Ao longo do ano

9.3.2. Apoiar e incentivar à participação nas atividades internacionais e nacionais de referência, apoiando na formação de contingentes regionais.

CRePe, Patrulha Virtual

Ao longo do ano

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Promover o Método

9.4. Avaliar o nível de implementação do programa educativo na Região e as principais dificuldades

9.4.1. Fazer o levantamento dos dados obtidos pela anterior JRB referentes à implementação do PE e conclusões retiradas dos 5 anos de implementação.

JRB cessante Primeiro trimestre 2015

9.4.2. Apoiar a Equipa Nacional para a Avaliação intercalar do programa educativo, promovendo a sua ação e a participação massiva dos nossos dirigentes e escuteiros.

CRePe, Plenárias, todos os Dirigentes

Outubro 2014 a maio de 2015

9.4.2.1. Incentivar as equipas de núcleo e os agrupamentos a participarem no Inquérito aos dirigentes e Jogo Visão 360º - Mínimo 20% do efetivo da Região.

CRePe, Plenárias, todos os Dirigentes

Outubro 2014 a maio de 2015

9.4.3. Fazer a caracterização regional da implementação do PE com base nos dados obtidos na avaliação nacional.

ERP 2º Semestre 2015 e 1º Semestre 2016

9.4.5. Trabalhar a uniformização da aplicação/implementação do PE a nível Regional

CRePe Ao longo do ano

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Promover o Método

9.5.

Trabalhar o método escutista de forma a que possa ser aplicado na sua plenitude

9.5.1. Criação de uma equipa para trabalhar o método escutista nas suas 7 maravilhas.

ERP 1º Trimestre 2015

9.5.2. Conhecer as diferentes realidades e especificidades Pedagógicas de cada Núcleo (e dos seus Agrupamentos) e identificar as dificuldades de aplicação do método.

CRePe Ao longo do ano

9.5.2.1. Participar em ações pedagógicas promovidas pelas equipas de Núcleo. Equipas Pedagógicas de Núcleo

Ao longo do ano

9.5.3. Desenvolver um conjunto de estratégias e instrumentos, para cada maravilha, que permitam aos Núcleos/Agrupamentos trabalhar o método escutista .

ERP A partir do 2º Trimestre

9.5.4. Fomentar e valorizar o papel do guia no método escutista, apoiando e incentivando os Núcleos a trabalhar as lideranças.

CRePe Ao Longo do ano

9.5.6. Promover um encontro de Equipas de Projeto de Cenáculo dos Núcleos promovendo a partilha entre , rever a aplicação do método escutista e contribuir para a renovação do modelo de Cenáculo.

Cenáculo dos Núcleos

1º Trimestre de 2015

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Promover o Método

9.6. Proporcionar oportunidades educativas e de crescimento aos jovens do movimento pela sua participação em atividades regionais

9.6.1. Apoiar a SR das Atividades na oferta pedagógica das suas ações. ER Atividades Ao Longo do ano

9.6.2. Apoiar a SR Internacional na oferta pedagógica das suas atividades. ER Adultos Ao Longo do ano

9.6.3. Apoiar a SR dos Adultos na oferta pedagógica do CEF. ER Adultos 2º Semestre 2015

9.6.4. Apoiar a Chefia Regional e a SR Ambiente no enriquecimento do projeto CEM.

ER Ambiente Após formalização

Promover o Método

9.7. Proporcionar aos escuteiros da Região uma atividade única de unidade regional e de oportunidades educativas ACAREG 2016

9.7.1. Definir e coordenar toda a oferta pedagógica para o ACAREG. ERP Ao longo do ano

9.7.3. Coordenação da organização e das equipas do ACAREG. ERP, CR Ao longo do ano


9.9. Incutir nos Dirigentes a importância do nosso método para o desempenho do seu papel de educador do CNE

9.9.1. Apoiar a SR Adultos no enriquecimento da oferta formativa e atividades do âmbito da formação.

ER Adultos Ao longo do ano

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Promover o Método

9.10. Tornar o ACE um centro por excelência para trabalhar o método escutista

9.10.1. Definir a estratégia para o ACE e escolher o diretor do campo e sua equipa.

ERP Ao longo do ano

9.10.1.1. - Escolher o diretor do Centro e a sua equipa. SRP 1º Trimestre 2015

9.10.1.2. - Reunir com o diretor para definir a estratégia para o ACE e a oferta pedagógica.

SRP, Diretor ACE Mensal

9.10.3. Dotar o ACE de cada vez melhores condições físicas estruturais. ACE Ao longo do ano

9.10.4. Incrementar os esforços para a reflorestação do ACE. ACE Ao longo do ano

Viver a Fé 9.11. Identificar e desenvolver oportunidades educativas na área espiritual

9.11.1. Articular com a arquidiocese a divulgação das diferentes atividades diocesanas como oportunidades educativas, identificando os objetivos educativos.

Assistentes Regionais

Ao longo do ano

9.11.2. Trabalhar as oportunidades educativas na área espiritual em todas as atividades regionais.

ER Atividades Ao longo do ano

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O efeito conjugado das receitas e despesas que compõem o orçamento da JRB para 2015 resulta num deficit de 102415,86 .

Estimamos que, em 2015, a receita dos censos, do PAJ e da campanha do calendário não seja suficiente para a despesa líquida a realizar em gastos de estrutura, formação e atividades regionais, diferença essa justificada pela despesa em formação de e com receita em 2014.

Este ano, usaremos provimentos de anos anteriores para colmatar o deficit do plano, iniciando um período de investimentos já programado nos nossos Centros Escutistas e no projeto do Centro Escutista de Montanha.

91

Síntese

Descrição Receitas Despesas

Operação censo

Espaços geridos pela Junta Regional

Formação organizada na Região

Atividade financeira

Custos com pessoal

Atividades e projetos regionais

Despesas operacionais

Despesas de representação

Publicações

Materiais pedagógicos e promocionais

Total

Provimentos de anos anteriores

O orçamento da Chefia Regional será, essencialmente, dedicado à representação da Equipa Regional nos conselhos nacionais e do Chefe Regional nas visitas aos Núcleos e Agrupamentos, na sequência de convites recebidos.

Para o próximo ano, temos a intensão de fomentar e comparticipar a formação da Junta Regional, solicitando à Junta Central oportunidades formativas para a equipa.

O Fundo Sol & Dário continuará a divulgar as ações solidárias organizadas pelos escuteiros da Região. As verbas previstas estão relacionadas com a estampagem de insígnias, que serão disponibilizadas para os escuteiros que enviem as suas intenções, planos e notícias sobre as suas ações solidárias, que realizem localmente ou num âmbito mais alargado.

A verba prevista para o Centro de Montanha transita da verba que está alocada, em Conselho Regional, para o mesmo. Pretendemos dar início às obras, caso à data esteja concluído o processo de transição e protocolo com a Câmara Municipal de Vieira do Minho.

92

1. Chefia Regional


23. Despesas de Representação

23.1.1. Conselho Nacional Plenário

23.1.2. Conselho Nacional de Representantes

23.1.3. Encontro com a Junta Central

23.1.4. Visita aos Núcleos e Agrupamentos

23.1.5. Artigos honorificos

13. Atividades organizadas na Região

13.1. Formação Equipa Regional

14. Fundo Sol&Dário

14.1 Promoção do Fundo

28. Centro Escutista de Montanha

28.1 Obras

Total

O orçamento da Secretaria para a Comunicação estará concentrado nos objetivos estratégicos para a: Comunicação - Relações Externas - Desenvolvimento.

Iremos desenvolver competências na área da comunicação e divulgação, reforçando o trabalho em rede, promovendo instrumentos estruturantes e oportunidades de formação, numa relação comunicacional pró-ativa e vincadamente direcionada para uma evolução e aumento de recursos humanos e de meios, alocando equipas de comunicação nas diversas áreas: design/imagem, projetos gráficos e multimédia, imprensa, web, e nos diversos canais digitais.

Manteremos uma periodicidade ao jornal Simplesmente Escutismo, que será repensado e reestruturado, bem como a patrulha virtual.

Dedicaremos, no âmbito das relações externas, uma forte proximidade aos Núcleos e Agrupamentos, na matriz de Todos Sejam . Desenvolveremos parcerias e relações institucionais para potencializar a nossa ação.

Desejamos desenvolver e disponibilizar ferramentas que promovam o desenvolvimento da Região, sendo essencial realizar e avaliar um plano regional de diagnóstico. Nesta dimensão de avaliação e estudo, assume particular relevância o apoio da ferramenta na Região de Braga 2020 .

Espaço identificativo e histórico da nossa Região, a nossa Sede Regional é um espaço privilegiado para a promoção da nossa identidade, fomentando as parcerias existentes e potencializando salas temáticas e de conhecimento.

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2. Chefia Regional Adj. - Comunicação


15. Comunicação

15.1. Simplesmente Escutismo

15.2. "CNE na Região de Braga 2020"

15.3. "Quero Ser Escuteiro"

16. Sede Regional

16.1. Manutenção

16.2. Seguros

16.3. Água

16.4. Eletricidade

16.5.Telefone e Internet

16.6. Correio

16.7. Higiene e Limpeza

16.8. Material de Escritório

16.9. Condomínio


23.2. Despesas de representação

Total

Mantendo o foco na promoção de formação de qualidade ao mais baixo custo possível, o orçamento da Secretaria dos Adultos é assente nas formações no novo sistema de Formação e no término das formações de II nível iniciadas em 2014.

As Rubricas com mais impacto na Formação são as do CAP´s e com uma diferença substancial de receitas e despesas justificadas com o recebimento das receitas em 2014, e a rubrica Devoluções CAP, onde são contabilizadas as devoluções a cargo da Junta Regional dos formandos com aproveitamento dos em curso e em fecho de 2014.

Relativamente ao Campo-Escola de Fraião, encontra-se orçamentada a construção da infraestrutura de apoio ao local de acampamento e à adaptação dos balneários em salas de formação, conforme projeto em desenvolvimento.

O aluguer de instalações está relacionado com a formação organizada pela Junta Regional (as despesas referem-se às refeições; o resto das despesas que são recuperadas na formação estão na linha de despesas operacionais).

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3. Adultos Descrição Receitas Despesas


23.3. Despesas de Representação

11. Formação Região

11.1 EI

11.2 IPE's

11.3 FGPE's

11.4 Enriquecimento

11.5 Encontro de Tutores

11.6 CAP's e CAL

11.7 GAF

17. Formação de Formadores

17.1. Enforma Nacional

17.2. Tronquinhos

12. Outras despesas com formação

12.1. Material Promocional

12.2. Material Didático

12.3. Documentos Oficiais

12.4. Lenços e Insígnias

12.5. Devoluções CAP

5.Campo Escola de Fraião

5.1. Obras e Equipamentos

5.2. Atividades

5.3. Ponto de Venda

5.4. Aluguer de Instalações

5.5. Aluguer de Campo

5.6. Projetos

5.7. Despesas Operacionais

Total

A Secretaria Regional para o Ambiente apresenta-se como uma Secretaria nova, e o orçamento foi construído de forma a permitir trabalhar nos seguintes pontos:

• Informação e fornecimento de materiais de apoio na área ambiental

• Promoção de oportunidades educativas e boas práticas ambientais

• Estabelecimento das relações e cooperação com outras entidades

Em conjunto com as Secretarias responsáveis pelos Centros Escutistas da nossa Região, a secretaria pretende desenvolver projetos ambientais para os mesmos, complementando, assim, a oferta pedagógica a desenvolver.

95

4. Ambiente Descrição Receitas Despesas

18. Projeto Ambiental para a Região

18.1. Projeto para a Região

18.2. Projeto ambiental para o CEF

18.3. Projeto ambiental para o ACE

19. Manual ambiental Regional

19.1 Projeto manual ambiental



Total

A Secretaria para as Atividades não apresenta variações significativas no orçamento face ao de 2014, numa perspetiva de analisar as atividades desenvolvidas e identificar necessidades.

Em 2015, pretendemos continuar, e consolidar, nos Festivais Regionais, as suas 4 vertentes artísticas: Festival Monsenhor Américo, Escurtas, Fotografia e Peças de Fogo de Conselho.

A ARAE - Abertura Regional do Ano Escutista, em 2015, terá como palco o Núcleo de Barcelos. É nossa intenção que esta continue a servir como modelo de Unidade Regional, acautelando condições atmosféricas mantendo o mesmo orçamento.

A Ceia de Natal é a rúbrica com variação significativa face a 2014, justificada pelo término do mandato anterior, onde pretendemos que seja um espaço de confraternização entre equipas Regionais.

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5. Atividades Descrição Receitas Despesas

6. Festivais Regionais

6.1. Aluguer da Sala

6.2. Prémios

6.3. Cartazes

6.4. Guiões

6.5. Crachás, convites, insígnias e material

6.6. Outras despesas

6.7. Alimentação

7. Abertura Regional do Ano Escutista

7.1. Almoço equipa Regional e Núcleos

7.2. Objeto para Agrupamentos

7.3. Atividade

7.4. Guiões

7.5. Aluguer do som

7.6. Insígnias

7.7. Outras despesas

20. Ceia de Natal

20.1. Ceia

20.2. Prenda de Natal

21. Formação atividades ao Ar livre

21.1. Formação

23. Despesas de representação

23.5. Despesas de representação

Total

As rúbricas mais relevantes do orçamento da Gestão estão relacionadas com o PAJ, a Operação Censo e a Campanha do Calendário.

Em 2015, o orçamento da campanha do Calendário foi elaborado na perspetiva de que a totalidade dos Agrupamentos subscreve 4 Calendários por cada elemento do seu efetivo.

As verbas da operação censo estão calculadas tendo por base um efetivo previsto de 15.000 escuteiros e Dirigentes, representando uma manutenção do efetivo.

No ano de 2015, propomos um aumento do vencimento da Secretária Executiva com base na inflação média dos últimos três anos que se situou nos 3% e o aumento do subsídio de refeição.

As restantes linhas do orçamento não apresentam variações significativas face a 2014.

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6. Gestão Descrição Receitas Despesas

2. Subsídios e Donativos

2.1. IPJ-PAJ

2.2. Outras

3. Campanha do calendário

3.1. Campanha do calendário

22. Juros e Aplicações

22.1. Juros bancários

22.2. Aplicações bancárias

1. Operação Censo

1.1. Quotização Regional

1.2. Quotização Nacional

1.3. Quotização Internacional

1.4. Flor de Lis

1.5. Seguros de Escuteiros

1.6. Seguros de Dirigentes

1.7. Cartões de filiação

24. Custos Com Pessoal24.1. Ordenados e impostos

23. Despesas de Representação23.6. Despesas de Representação

Total

A Secretaria para a Internacional não apresenta alterações significativas no orçamento para 2015, apostando no envolvimento de mais pessoas nas equipas das Atividades.

A Região pretende, assim, manter o apoio aos escuteiros da Região que venham a participar em atividades internacionais.

No seguimento do sucesso da iniciativa de realização de na Região de Braga, foi mais uma vez incluída no orçamento para 2015 a realização de um curso.

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7. Internacional Descrição Receitas Despesas

8. Atividades Internacionais

8.1. Jamboree - Japão

8.2. Cimeira ibérica

8.3 .Travessias 2015

8.4. Luz da Paz de Belém

9. Jota-Joti

9.1. Despesas com o Staff

9.2. Ateliers

9.3. Diversos

23. Despesas de representação

23.7. Conselho Consultivo Internacional

10. EPI

10.1. EPI

Total

Em 2015, relativamente às despesas de representação nos comités nacionais relacionados com a ação pedagógica, mantemos o valor orçado nos planos anteriores, sendo a adequação desta rubrica alvo de análise durante o ano. Dada a importância que daremos ao trabalho da equipa do método e ao trabalho conjunto com os Secretários de Núcleo, achamos importante disponibilizar um orçamento para que este trabalho seja uma realidade. Apresentamos uma rubrica de despesa associada aos novos projetos educativos, que respeita aos previsíveis gastos na criação do projeto de lançamento do ACAREG 2016, que se pretende para o 4º trimestre de 2015.

O Apúlia Centro Escutista continua a criar condições para a sua autonomia financeira, refletindo-se no valor orçamento para o centro. Temos um Centro com condições fantásticas para a prática escutista e com uma potencialidade ao nível de localização que ainda está muito desaproveitada. É importante continuar a dotar o centro de melhores condições físicas para receber todos os escuteiros que nos visitam. Assim sendo, no próximo ano, as prioridades serão a colocação do isolamento e cobertura nos telhados dos WC e lavandaria, término das pinturas e eletricidade das salas do pavilhão, adquirir equipamentos para uma cozinha de campo (fogão, tachos, utensílios de cozinha), para podermos estar aptos a apoiar os grupos estrangeiros. É importante, ainda, colocar um painel de identificação do ACE voltado para a entrada, pois o centro passa despercebido a quem não conhece. Para além destes projetos, continuaremos os trabalhos de conservação do espaço, quer a nível de estruturas quer ambiental, nomeadamente de reflorestação. E porque é bom continuar a sonhar, iremos continuar a insistir junto das mais diversas instituições, de forma a que possamos conseguir financiamento para dois projetos vitais: a vedação do Campo e a construção de balneários e WC novos.

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8. Pedagógica Descrição Receitas Despesas



25. Novos Projetos Educativos

25.1. Visitas aos Agrupamentos

26. Novos Projetos Educativos

26.1. Preparação do lançamento do ACAREG

27. Reuniões Equipas e Comités

27.1. Comparticipação

4. Apúlia Centro Escutista

4.1. Atividades

4.2. Ponto de Venda

4.3. Obras e equipamentos

4.4. Manutenção e despesas operacionais

Total

100

9. Consolidação

Valores em EurosChefia Regional

Ch. Regional Adj. /

ComunicaçãoAdultos Ambiente Atividades Gestão Internacional Pedagógica Total

RECEITAS

1. Operação Censo 0,00 0,00

1.1. Quotização Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15000,00 0,00 0,00 15000,00

1.2. Quotização Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 93000,00 0,00 0,00 93000,00

1.3. Quotização Internacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15500,00 0,00 0,00 15500,00

1.4. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36000,00 0,00 0,00 36000,00

1.5. Seguros de Escuteiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39300,00 0,00 0,00 39300,00

1.6. Seguros de Dirigentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36000,00 0,00 0,00 36000,00

1.7. Cartões de filiação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 1500,00

2. Subsídios e Donativos 0,00 0,00

2.1. IPJ-PAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12000,00 0,00 0,00 12000,00

2.2. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1000,00 0,00 0,00 1000,00

3. Campanha do calendário 0,00 0,00

3.1. Campanha do calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32000,00 0,00 0,00 32000,00

4. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00

4.1. Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12000,00 12000,00

4.2. Ponto de Venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2000,00 2000,00

4.3. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1028,46 1028,46

101


Ch. Regional Adj. /


RECEITAS

5. Campo-Escola de Fraião 0,00 0,00

5.1. Obras e Equipamentos 0,00 0,00 9349,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9349,59

5.2. Atividades 0,00 0,00 2000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2000,00

5.3. Ponto de Venda 0,00 0,00 2100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2100,00

5.4. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 29507,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29507,50

5.5. Aluguer de Campo 0,00 0,00 2500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2500,00

5.6. Projetos 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

6. Festivais Regionais 0,00 0,00

6.5. Crachás, convites, insígnias e material 0,00 0,00 0,00 0,00 350,00 0,00 0,00 0,00 350,00

7. Abertura Regional do Ano Escutista 0,00 0,00

7.6. Insígnias 0,00 0,00 0,00 0,00 5500,00 0,00 0,00 0,00 5500,00

8. Atividades Internacionais 0,00 0,00

8.4. Luz da Paz de Belém 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 0,00 300,00

9. Jota-Joti 0,00 0,00

9.3. Diversos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00 0,00 150,00

10. EPI 0,00 0,00

10.1. EPI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 450,00 0,00 450,00

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Ch. Regional Adj. /


RECEITAS

11. Formação Região 0,00 0,00

11.1. EI 0,00 0,00 7840,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7840,00

11.2. IPE's 0,00 0,00 5040,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5040,00

11.3. FGPE's 0,00 0,00 6720,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6720,00

11.4. Enriquecimento 0,00 0,00 4400,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4400,00

11.6. CAP's e CAL 0,00 0,00 7350,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7350,00

12. Outras despesas com formação 0,00 0,00

12.4. Lenços e Insígnias 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00

14. Fundo Sol&Dário 0,00 0,00

14.1 Promoção do Fundo 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00

16. Sede Regional 0,00 0,00

16.9. Condomínio 0,00 750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 750,00

22. Juros e Aplicações 0,00 0,00

22.1. Juros bancários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00

22.2. Aplicações bancárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2000,00 0,00 0,00 2000,00

28. Centro Escutista de Montanha 0,00 0,00

28.1 Obras 9349,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9349,59

Subtotal das Receitas 9499,59 750,00 78807,09 0,00 5850,00 283550,00 900,00 15028,46 394385,14

Utilização de provimentos anos anteriores 102415,86

Total das Receitas 9499,59 750,00 78807,09 0,00 5850,00 283550,00 900,00 15028,46 496801,00

103

9. Consolidação

Valores em EurosChefia

Regional

Ch. Regional Adj. /


DESPESAS

1. Operação Censo 0,00 0,00

1.1. Quotização Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2. Quotização Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 93000,00 0,00 0,00 93000,00

1.3. Quotização Internacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15500,00 0,00 0,00 15500,00

1.4. Flor de Lis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36000,00 0,00 0,00 36000,00

1.5. Seguros de Escuteiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39300,00 0,00 0,00 39300,00

1.6. Seguros de Dirigentes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36000,00 0,00 0,00 36000,00

1.7. Cartões de filiação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 1500,00

2. Subsídios e Donativos 0,00 0,00

2.1. IPJ-PAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8000,00 0,00 0,00 8000,00

2.2. Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3. Campanha do calendário 0,00 0,00

3.1. Campanha do calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17000,00 0,00 0,00 17000,00

4. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00

4.1. Atividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3000,00 3000,00

4.2. Ponto de Venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1200,00 1200,00

4.3. Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5500,00 5500,00

4.4. Manutenção e despesas operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4000,00 4000,00

104


Regional

Ch. Regional Adj. /


DESPESAS

5. Campo-Escola de Fraião 0,00 0,00

5.1. Obras e Equipamentos 0,00 0,00 50000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50000,00

5.2. Atividades 0,00 0,00 1000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1000,00

5.3. Ponto de Venda 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

5.4. Aluguer de Instalações 0,00 0,00 14507,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14507,50

5.5. Aluguer de Campo 0,00 0,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00

5.6. Projetos 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

5.7. Despesas Operacionais 0,00 0,00 13000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13000,00

6. Festivais Regionais 0,00 0,00

6.1. Aluguer da Sala 0,00 0,00 0,00 0,00 800,00 0,00 0,00 0,00 800,00

6.2. Prémios 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

6.3. Cartazes 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 200,00

6.4. Guiões 0,00 0,00 0,00 0,00 750,00 0,00 0,00 0,00 750,00

6.5. Crachás, convites, insígnias e material 0,00 0,00 0,00 0,00 285,00 0,00 0,00 0,00 285,00

6.6. Outras despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00

6.7. Alimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 800,00 0,00 0,00 0,00 800,00

7. Abertura Regional do Ano Escutista 0,00 0,00

7.1. Almoço equipa Regional e Núcleos 0,00 0,00 0,00 0,00 600,00 0,00 0,00 0,00 600,00

7.2. Objeto para Agrupamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 375,00 0,00 0,00 0,00 375,00

7.3. Atividade 0,00 0,00 0,00 0,00 1025,00 0,00 0,00 0,00 1025,00

7.4. Guiões 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 200,00

7.5. Aluguer do som 0,00 0,00 0,00 0,00 1000,00 0,00 0,00 0,00 1000,00

7.6. Insígnias 0,00 0,00 0,00 0,00 3025,00 0,00 0,00 0,00 3025,00

7.7. Outras despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 450,00 0,00 0,00 0,00 450,00

105


Regional

Ch. Regional Adj. /


DESPESAS

8. Atividades Internacionais 0,00 0,00

8.1. Jamboree - Japão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 400,00 0,00 400,00

8.2. Cimeira ibérica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00 0,00 150,00

8.3 .Travessias 2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 0,00 200,00

8.4. Luz da Paz de Belém 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 250,00

9. Jota-Joti 0,00 0,00

9.1. Despesas com o Staff 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 240,00 0,00 240,00

9.2. Ateliers 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 0,00 300,00

9.3. Diversos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00 0,00 150,00

10. EPI 0,00 0,00

10.1. EPI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 350,00 0,00 350,00

11. Formação Região 0,00 0,00

11.1. EI 0,00 0,00 10100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10100,00

11.2. IPE's 0,00 0,00 4698,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4698,00

11.3. FGPE's 0,00 0,00 6536,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6536,00

11.4. Enriquecimento 0,00 0,00 5200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5200,00

11.5. Encontro de Tutores 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00

11.6. CAP's e CAL 0,00 0,00 27320,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27320,50

11.7. GAF 0,00 0,00 1312,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1312,00

12. Outras despesas com formação 0,00 0,00

12.1. Material Promocional 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00

12.2. Material Didático 0,00 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

12.3. Documentos Oficiais 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

12.4. Lenços e Insígnias 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00

12.5. Devoluções CAP 0,00 0,00 3600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3600,00

106


Regional

Ch. Regional Adj. /


DESPESAS

13. Atividades organizadas na Região 0,00 0,00

13.1. Formação Equipa Regional 965,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 965,00

14. Fundo Sol&Dário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

14.1 Promoção do Fundo 90,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90,00

15. Comunicação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

15.1. Simplesmente Escutismo 0,00 1300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1300,00

15.2. "CNE na Região de Braga 2020" 0,00 750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 750,00

15.3. "Quero Ser Escuteiro" 0,00 750,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 750,00

16. Sede Regional 0,00 0,00

16.1. Manutenção 0,00 1500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1500,00

16.2. Seguros 0,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,00

16.3. Água 0,00 360,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 360,00

16.4. Eletricidade 0,00 1100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1100,00

16.5.Telefone e Internet 0,00 720,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 720,00

16.6. Correio 0,00 600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600,00

16.7. Higiene e Limpeza 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00

16.8. Material de Escritório 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00

16.9. Condomínio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

17. Formação de Formadores 0,00 0,00

17.1. Enforma Nacional 0,00 0,00 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00

17.2. Tronquinhos 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,00

18. Projeto Ambiental para a Região 0,00 0,00

18.1. Projeto para a Região 0,00 0,00 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00

18.2. Projeto ambiental para o CEF 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

18.3. Projeto ambiental para o ACE 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

107


Regional

Ch. Regional Adj. /


DESPESAS

19. Manual ambiental Regional 0,00 0,00

19.1 Projeto manual ambiental 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00

20. Ceia de Natal 0,00 0,00

20.1. Ceia 0,00 0,00 0,00 0,00 787,50 0,00 0,00 0,00 787,50

20.2. Prenda de Natal 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00

21. Formação atividades ao Ar livre 0,00 0,00

21.1. Formação 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 250,00

23. Despesas de Representação 1814,00 350,00 200,00 150,00 150,00 150,00 100,00 460,00 3374,00

24. Custos Com Pessoal 0,00 0,00

24.1. Ordenados e impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14114,50 0,00 0,00 14114,50

25. Novos Projetos Educativos 0,00 0,00

25.1. Visitas aos Agrupamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 166,00 166,00

26. Novos Projetos Educativos 0,00 0,00

26.1. Preparação do lançamento do ACAREG 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 100,00

27. Reuniões Equipas e Comités 0,00 0,00

27.1. Comparticipação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 350,00 350,00

28. Centro Escutista de Montanha 0,00

28.1 Obras 50000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50000,00

Subtotal das Despesas 52869,00 8630,00 144274,00 750,00 12797,50 260564,50 2140,00 14776,00 496801,00

Total das Despesas 52869,00 8630,00 144274,00 750,00 12797,50 260564,50 2140,00 14776,00 496801,00

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