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Relatório trienal

Corpo Nacional de Escutas

Relatório trienal

Geração 2C

Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português

Região de Braga

Escutismo Católico Português

Relatório trienal 2009-2011

“É este o grande objectivo que acolhemos para

este triénio. Sintetizámo-lo dum modo provocante:

Tomar conta da Palavra – que toma conta de nós.

Não se trata dum jogo de palavras de difícil

entendimento.

Urge aproximar-se – pessoas e comunidades – da

Palavra para que ela nos acompanhe e caracterize

o nosso ser e agir.

Não temos outro itinerário.”

D. Jorge Ortiga – Arcebispo de Braga

In Tomar conta da Palavra que toma conta de nós – Plano pastoral

2008-2011, Arquidiocese de Braga, pp 1

[os parágrafos são nossos]

Corpo Nacional de Escutas | Junta Regional de BragaPágina 3 de 47

1. Introdução“(…) que a Região seja Geração do 2º Centenário.

E isso significa ter os nossos valores bem presentes,

bem como a nossa identidade, o método escutista e o

nosso percurso do primeiro centenário.

Mas é mais… É ainda abrir o coração à renovação da

nossa acção pedagógica, à formação dos nossos

animadores e formadores.”

(in Documento “Candidatura à Junta Regional de Braga”)

Quisemos ser Geração do 2º Centenário. Não apenas por sermos escuteiros numa altura em

que o Movimento vive o 2º centenário, mas porque nós também quisemos crescer, ousar ser

mais, dar mais...

Procurámos valorizar 3 palavras, no triénio em que a arquidiocese viveu a Palavra – “Tomar

conta da Palavra que toma conta de nós”. Vivemos, também, com os patronos propostos

para o CNE:

2008/2009

Patrono: S. Paulo

Palavra: Construir

Lema: A Palavra em nós

2009/2010

Patrono: S. Nuno

Palavra: Agir

Lema: Nós somos Palavra

2010/2011

Patrono: Madre Teresa

Palavra: Testemunho

Lema: Onde nos leva a Palavra


Construir

(2008/2009)

com S. Paulo

Agir

(2009/2010)

com S. Nuno

Em 2009, procurámos construir valores nos nossos jovens e nas nossas

crianças, e em nós próprios. Esta construção interior enriqueceu-nos,

deixando-nos escutar, mais do que simplesmente ouvir. Foi a Palavra

em nós, a Palavra que nos encontra.

Construímos equipas, espírito de patrulha, aberta à diversidade. Com

os Agrupamentos, as Unidades, os Núcleos e dentro das Equipas

Regionais.

Ajudámos a construir um novo edifício pedagógico para a Associação,

com 25 Agrupamentos piloto a experimentar os novos projectos

educativos e as propostas do sistema de progressão. Empenhados em

ajudar os Agrupamentos a testarem as novas soluções, a acompanhá-

los e a sermos construtores de uma acção pedagógica melhor.

S. Paulo foi o nosso companheiro de viagem. A Palavra do maior

Caminheiro ajudou-nos a ser mais.

Preparámos e realizámos o Acareg 2010. Foi um momento de vivência

dos valores com que nos construímos em 2009. Vivemos com as 7

maravilhas do método escutista. Para que a participação seja em si um

crescimento da qualidade do nosso escutismo.

Começámos a implementar os novos projectos educativos e o novo

sistema de progressão. Com a ajuda dos Agrupamentos piloto, com a

sua experiência, com o empenho dos nossos formadores e animadores

de formação, dos Núcleos, de toda a região.

Quisemos fazer bem, mais do que agir apenas. Por isso, escolhemos o

lema “Nós somos Palavra”, porque acolhemos a Palavra que nos

encontrou; colocamos em prática os valores que assimilámos no ano

anterior. E a nossa acção faz de nós Palavra (em acção).

S. Nuno, patrono do CNE, ajudou-nos a agir, defendendo o reino (de

Portugal) e promovendo o Reino (de Deus). Foi este o tema do nosso

Acareg, o maior acampamento de sempre da região de Braga.


Testemunho

(2010/2011)

com Madre Teresa

Ser testemunho foi dar conta da acção que fizemos. Inspirar os outros

com o exemplo da nossa acção. Por isso, vivemos na caridade com

Madre Teresa.

Quisemos levar aos outros a riqueza dos valores que construímos em

nós, o fruto dos valores que nos levaram a agir. Fomos capazes de dar

aos outros, como a nós nos foi dado.

Por isso, quisemos ver onde nos leva a Palavra, a Palavra que nós

vivemos.

Procurámos lançar o olhar para lá do horizonte, para sermos capazes

de ver e não, apenas, de olhar. Porque para lá do horizonte, vimos um

novo rumo, uma nova montanha para subir.

Foi um ano de acompanhamento da implementação generalizada dos

renovados projectos educativos e do novo sistema de progresso,

trabalho essencialmente realizado ao nível dos Núcleos. Procurámos

coordenar e apoiar os Núcleos na sua acção de acompanhamento,

agora à escala total e após a formação feita no final do ano escutista

anterior.

Avaliámos o Acareg, as actividades e projectos regionais que

prosseguimos, a formação que preparámos e que frequentámos, a

imagem que demos e a gestão que fizemos.

2. Apresentação do

2.1. Chefia regional

As principais responsabilidades da Chefia regional

fundamentais:

Promover a unidade da região no respeito pela sua diversidade

Promover o Fundo de So

Promover o desenvolvimento da região e da Geração 2C

Promover a entrecom as restantes regiões

Unidade da região no respeito pela sua diversidade

O objectivo era o de estrut

eficazes e eficientes. Introduzimos os

Patrulha G2C

Equipas regionais

Patrulha G2C plenária

Unidade G2C

Foi nossa intenção partilhar,

voz aos Agrupamentos e às

para a região.

Quisemos, ainda, caminhar ao nível dos

cada vez mais de forma concertada e colaborante

em que se inserem. Isto:

Mantendo um diálogo mais aberto com os seus párocos (na maioria dos casos,

Assistentes de

Colaborando com a actividade pastoral da paróquia, participando activamente

nos conselhos paroquiais pastorais;

Dialogando com os outros movimentos paroquiais, promovendo uma atitude

de abertura e de partilha de experiências, espaços, iniciativas e acções.

Corpo Nacional de Escutas | Junta Regional de Braga

2. Apresentação do Relatório Trienal

As principais responsabilidades da Chefia regional estiveram centradas em 4 eixos

Promover a unidade da região no respeito pela sua diversidade

Promover o Fundo de Solidariedade Regional Sol & Dário;

Promover o desenvolvimento da região e da Geração 2C;

Promover a entre-ajuda e a colaboração da região com a estrutura nacional ecom as restantes regiões.


estruturar as equipas para que o trabalho e a colaboração

Introduzimos os seguintes conceitos:

s regionais

Patrulha G2C plenária

, ao máximo, as decisões com as Juntas de Nú

grupamentos e às Unidades, na definição das linhas estratégicas e programáticas

caminhar ao nível dos Agrupamentos, para que cada

de forma concertada e colaborante com todos os organismos da comunidade

um diálogo mais aberto com os seus párocos (na maioria dos casos,

ssistentes de Agrupamento);

com a actividade pastoral da paróquia, participando activamente

s paroquiais pastorais;




centradas em 4 eixos

Promover a unidade da região no respeito pela sua diversidade;

;

;

ajuda e a colaboração da região com a estrutura nacional e

urar as equipas para que o trabalho e a colaboração fossem

as decisões com as Juntas de Núcleo e dar maior

as linhas estratégicas e programáticas

ara que cada um deles trabalhasse

com todos os organismos da comunidade

um diálogo mais aberto com os seus párocos (na maioria dos casos,

com a actividade pastoral da paróquia, participando activamente



Patrulha G2CChefe Regional

Assistente RegionalChefe Regional

Secretários Regionais

Patrulha G2C plenChefe Regional

Assistente RegionalChefe RegionalCh Reg Adj N

Sec Regionais

EquipaRegional PE

Programa Educativo

CRePEEq Regional PE

Sec Núc PEDep Núc

EquipaRegional EFA

EducaçãoFormação de Adultos

CREFA e CRQEFAEq Regional EFADirectores e CDF

Sec Núc Ad

EquipaRegional G&P

Gestão ePatrimónio

CRGEq Regional G&P

Sec Núc Fin

ChefiaRegional

EG Fundo Sol&DDesenvolvimento

O organigrama que adoptámos para a Patrulha G2C foi o seguinte:

Criámos uma identidade gráfica para cada

Programa

Educativo

Educação e

Formação

Adultos


G2CRegional

RegionalRegional Adj

Regionais

plenáriaRegional

RegionalRegional Adj

NúcleosRegionais

EquipaRegional EFA

eAdultos

CREFA e CRQEFARegional EFA

e CDFAd

EquipaRegional P&I

Projectos eInternacional

CRIEq Regional P&I

Rep Núc

EquipaRegional ACIAdministrativa

Comunicação e Imagem

CRACIEq Regional ACISec Núc Adm

ChefiaRegional

Sol&DárioDesenvolvimento

O organigrama que adoptámos para a Patrulha G2C foi o seguinte:

Criámos uma identidade gráfica para cada Secretaria regional. Reunimos dezenas de vezes.

A Unidade G2C foi outra realidade que

implementámos, como se apresenta ao

lado. A Patrulha G2C Plenária correu 9

Núcleos da região (alguns, mais do que

1 vez).

Cada Secretaria funcionou, de acordo

com as suas especificidades, num

regime de rede, com as

homólogas das Juntas de Núcleo.

Procurámos que, no início d

durante a quase totalidade de um dia,

reuníssemos com todos os

procurando construir, avaliar e

projectar em conjunto a estratégia

regional, bem como realizar um

convívio promotor de um cada vez

maior espírito de equipa, de corpo.

Chefe regional

ção e

Formação

AdultosInternacional e

Projectos

Chefe regional

adjunto

Chefes Regionais

adjuntos para os

Núcleos

Administração,

Comunicação e

Imagem

Assessores da

chefia regional

Assistente

regional


ecretaria regional. Reunimos dezenas de vezes.

Unidade G2C foi outra realidade que

implementámos, como se apresenta ao

lado. A Patrulha G2C Plenária correu 9

s da região (alguns, mais do que

ecretaria funcionou, de acordo

com as suas especificidades, num

regime de rede, com as Secretarias

homólogas das Juntas de Núcleo.

Procurámos que, no início do Verão,

durante a quase totalidade de um dia,

reuníssemos com todos os Núcleos,

ocurando construir, avaliar e

projectar em conjunto a estratégia

regional, bem como realizar um

convívio promotor de um cada vez

maior espírito de equipa, de corpo.

Administração,

Comunicação e Gestão e

Património

Assistente

regional

Corremos a região de lés-a-lés, participando em

Agrupamento, cerimoniais de investidura, seminários e conferências, ceias de Natal, festas

paroquiais, etc.

Fundo Sol & Dário

A chefia regional foi responsável

Solidariedade Regional (“Fundo Sol&Dário”).

regulamento do Fundo, reformando

razão de ser do Fundo, mantendo o cunho do seu objecto, mas alterando radicalmente o

alcance da sua acção em termos práticos.

Não conseguimos prosseguir com a dinamização da equipa de embaixadores dos

acção regional relacionada com o Fundo esteve muito orientada para as actividades regionais

de grande participação, como é o caso da Abertura Regional do Ano Escutista e

Desenvolvimento Regional

Em relação à área de Desenvolvimento

anterior Equipa Regional; fizemos algum trabalho de avaliação das conclusões, embora não

tenhamos lançado um programa de medidas para trabalh

estudo que, embora abrangendo um número pouco representativo de

uma fotografia que não nos pareceu distorcida da realidade.

Nesta área de desenvolvimento

na gestão de outros assuntos relacionados com o desenvolvimento do escutismo na região

principalmente os (poucos) conflitos disciplinares existentes

Não lançámos, como pretendíamos, um estudo sobre a implantação de movimentos da

pastoral juvenil nas cerca de 500 paróquias da arquidiocese

Relação com a Junta Central

Porque reconhecemos as nossas responsabilidades enquanto “região

Católico Português e enquanto maior região de Portugal,

de contribuir, de forma empenhada e colaborante, com as estruturas nacionais, prestando

apoio em todos os projectos em que

dos nossos Núcleos e Agrupamentos, promovendo o debate de


lés, participando em Conselhos de Núcleo, festas de

grupamento, cerimoniais de investidura, seminários e conferências, ceias de Natal, festas

responsável pela dinamização da equipa de gestão do Fundo de

Solidariedade Regional (“Fundo Sol&Dário”). No primeiro ano, propusemos uma revisão do

regulamento do Fundo, reformando-o para um documento orientador, que reformulou a


alcance da sua acção em termos práticos.

seguimos prosseguir com a dinamização da equipa de embaixadores dos


de grande participação, como é o caso da Abertura Regional do Ano Escutista e


Desenvolvimento, concluímos o estudo Geração 2C, lançado pela

; fizemos algum trabalho de avaliação das conclusões, embora não

tenhamos lançado um programa de medidas para trabalhar as fraquezas identificadas no

embora abrangendo um número pouco representativo de

uma fotografia que não nos pareceu distorcida da realidade.

área de desenvolvimento, procurámos apoiar a região na criação de

na gestão de outros assuntos relacionados com o desenvolvimento do escutismo na região

principalmente os (poucos) conflitos disciplinares existentes.


s cerca de 500 paróquias da arquidiocese.

entral e com as regiões nossas vizinhas

Porque reconhecemos as nossas responsabilidades enquanto “região

Católico Português e enquanto maior região de Portugal, quisemos as


apoio em todos os projectos em que fomos envolvidos, representando e transmitindo a visão

grupamentos, promovendo o debate de ideias e aportando sugestões.


úcleo, festas de Núcleo e de

grupamento, cerimoniais de investidura, seminários e conferências, ceias de Natal, festas

dinamização da equipa de gestão do Fundo de

primeiro ano, propusemos uma revisão do

o para um documento orientador, que reformulou a


seguimos prosseguir com a dinamização da equipa de embaixadores dos Núcleos, e a


de grande participação, como é o caso da Abertura Regional do Ano Escutista e do Acareg.

estudo Geração 2C, lançado pela

; fizemos algum trabalho de avaliação das conclusões, embora não

ar as fraquezas identificadas no

embora abrangendo um número pouco representativo de Agrupamentos, deu

apoiar a região na criação de Agrupamentos e

na gestão de outros assuntos relacionados com o desenvolvimento do escutismo na região,


Porque reconhecemos as nossas responsabilidades enquanto “região-berço” do Escutismo

quisemos assumir o compromisso


envolvidos, representando e transmitindo a visão

ideias e aportando sugestões.

Participámos, de forma activa

com as Juntas Regionais; estivemos

nacionais; procurámos contribuir de forma posi

tudo isto, tentámos envolver os

Liderámos a equipa de projecto do RAP

2010, que aprovou os novos projectos educativos

Ajudámos a Junta Central no comité do uniforme, na criação do curso de gestão da formação

e em tantos outros projectos.

Encetámos contactos com as regiões vizinhas, com maior preponderância relativamente à

região do Porto, tanto no tema da destituição do C

como na organização conjunta de cursos de formação de nível 2

No que toca ao primeiro ponto, o momento difícil que se viveu foi um motivo de união

regional em torno de ideais. Foi um momento triste para a Associaçã

ficar em casa, longe dos problemas; a região deu uma resposta com uma participação sem

paralelo no Conselho Nacional, assumindo as suas responsabilidades.

Não é possível concluir este texto sem agradecer. Em primeiro lugar, às noss

primeiros doadores. Sem o seu apoio, nada teria sido feito.

Em segundo lugar, ao Sr. D. Jorge Ortiga, ao

ao Mário, ao Joaquim, ao Coelho, ao Luís e ao Arteiro, ao Valdemar

Foi um enorme privilégio trabalhar e aprender convosco.

Em terceiro lugar, ao Luís Gonzaga e ao Cândido, ao João Araújo, ao Armando e ao

Maria, ao Adriano, ao Miguel Salgado, ao Rui, ao Zé Fernando, ao Jaime e ao Valdemar, ao

Paulo e ao Braga. O debate de ideias e o apoio na organização da região

Ao Jaime, ao Zé Pedro, ao Pe Marcelino, ao José Manuel Antunes e à Sara. Ao José Rui

Cerqueira, à Vera e ao Luís. Pela riqueza das nossas discussões e pelo conselho amigo.

A todos os membros das Equipas

Regional e da Comissão Eleitoral Regional. A todos os

receberam tão calorosamente.

Na memória ficará, para sempre

fraternidade de centenas de voluntários. A procissão de entrada das secções na Eucaristia.

Nunca mais vos esquecerei.

A alegria e o desânimo. O cansaço. A felicidade.


de forma activa, sempre que nos foi possível, nos encontros da Junta Central

estivemos presentes nas diversas reuniões dos diversos comités

contribuir de forma positiva e arrojada nos projectos nacionais.

tudo isto, tentámos envolver os Núcleos.

Liderámos a equipa de projecto do RAP até ao Conselho Nacional de 21 de Novembro de

2010, que aprovou os novos projectos educativos. Liderámos a equipa de projecto RSF.


e em tantos outros projectos.


região do Porto, tanto no tema da destituição do Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional,

como na organização conjunta de cursos de formação de nível 2.


regional em torno de ideais. Foi um momento triste para a Associação, em que a vontade era


paralelo no Conselho Nacional, assumindo as suas responsabilidades.

Não é possível concluir este texto sem agradecer. Em primeiro lugar, às noss

primeiros doadores. Sem o seu apoio, nada teria sido feito.

D. Jorge Ortiga, ao Pe José Carlos Vilas Boas e a

ao Mário, ao Joaquim, ao Coelho, ao Luís e ao Arteiro, ao Valdemar, ao Hugo

Foi um enorme privilégio trabalhar e aprender convosco.

Em terceiro lugar, ao Luís Gonzaga e ao Cândido, ao João Araújo, ao Armando e ao


ate de ideias e o apoio na organização da região

Ao Jaime, ao Zé Pedro, ao Pe Marcelino, ao José Manuel Antunes e à Sara. Ao José Rui

. Pela riqueza das nossas discussões e pelo conselho amigo.

quipas Regionais e de Núcleo, aos membros da Mesa do Conselho

Regional e da Comissão Eleitoral Regional. A todos os Agrupamentos que me convidaram e

receberam tão calorosamente.

para sempre, aquele acampamento do Verão de 2010.


A alegria e o desânimo. O cansaço. A felicidade. MUITO OBRIGADO!


possível, nos encontros da Junta Central

presentes nas diversas reuniões dos diversos comités

tiva e arrojada nos projectos nacionais. E em

até ao Conselho Nacional de 21 de Novembro de

mos a equipa de projecto RSF.



onselho Fiscal e Jurisdicional Nacional,


o, em que a vontade era


Não é possível concluir este texto sem agradecer. Em primeiro lugar, às nossas famílias, os

Pe José Carlos Vilas Boas e ao Pe João Paulo,

ao Hugo e à Anaxandra.

Em terceiro lugar, ao Luís Gonzaga e ao Cândido, ao João Araújo, ao Armando e ao José


ate de ideias e o apoio na organização da região enriqueceram-me.

Ao Jaime, ao Zé Pedro, ao Pe Marcelino, ao José Manuel Antunes e à Sara. Ao José Rui, ao

. Pela riqueza das nossas discussões e pelo conselho amigo.

úcleo, aos membros da Mesa do Conselho

grupamentos que me convidaram e

aquele acampamento do Verão de 2010. Aquela


2.2. Assistência regional

A acção pastoral para o triénio 200

conta da Palavra que toma conta de nós».

Palavra – Jesus Cristo, em cujo encontro residiu a

Quisemos quebrar rotinas e des

jovens a (re)formularem a sua identidade pessoal, escutista e cristã. Este desafio, segundo a

proposta diocesana, foi vivid

Encontrados pela Palavra, em Ano Paulino (2008/2009);

Acolher a Palavra (2009/2010

Viver da Palavra (2010/2011).

Ao projectar uma geração para o segundo centenário, não fic

diocesano. O nosso programa trienal da J

objectivos da Junta Central,

objectivos diocesanos.

Procurámos viver mais de perto com

considerámos que, apesar da distância no tempo, são, ainda hoje, elementos estrutura

da personalidade de um jovem, nomeadamente um jovem escuteiro.

Os objectivos que nortearam a nossa acção durante

no âmbito da formação e das actividades regionais e diocesanas.

Âmbito da formação

Procurar que os diversos cursos tenham pequenos momentos de contacto efectivo

com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de

imaginários como na fundamentação e vivência (celebração) da fé.

O mesmo se diga da figura que nos acompanhar

Este objectivo foi trabalhado, não sendo possível avaliar na plenitude o seu

cumprimento.

Juntamente com os Assistentes de Núcleo, elaborar um conjunto de temas

(encontros) que permitam complementar a formação religiosa dos nossos dirigent


2.2. Assistência regional

A acção pastoral para o triénio 2008/2011 da diocese foi subordinada ao tema: «Tomar

conta da Palavra que toma conta de nós». Procurámos aproximar pessoas e comunidades da

Jesus Cristo, em cujo encontro residiu a chave da nossa acção evangelizadora.

quebrar rotinas e desejámos renovar a nossa acção pastoral, ajudando os nossos


vivido em três etapas:

Encontrados pela Palavra, em Ano Paulino (2008/2009);

colher a Palavra (2009/2010);

Viver da Palavra (2010/2011).

o projectar uma geração para o segundo centenário, não ficámos alheados deste desafio

programa trienal da Junta Regional, não só esteve

, testemunhando a unidade da associação

Procurámos viver mais de perto com S. Paulo, Beato Nuno e Beata Teresa de Calcutá

, apesar da distância no tempo, são, ainda hoje, elementos estrutura

da personalidade de um jovem, nomeadamente um jovem escuteiro.

nortearam a nossa acção durante o triénio 2008-2011

no âmbito da formação e das actividades regionais e diocesanas.

iversos cursos tenham pequenos momentos de contacto efectivo



O mesmo se diga da figura que nos acompanhará em cada ano.



(encontros) que permitam complementar a formação religiosa dos nossos dirigent


subordinada ao tema: «Tomar

aproximar pessoas e comunidades da

chave da nossa acção evangelizadora.

mos renovar a nossa acção pastoral, ajudando os nossos


alheados deste desafio

não só esteve na linha dos

testemunhando a unidade da associação, como acomodou os

S. Paulo, Beato Nuno e Beata Teresa de Calcutá porque

, apesar da distância no tempo, são, ainda hoje, elementos estruturantes

2011 podem agrupar-se

iversos cursos tenham pequenos momentos de contacto efectivo





(encontros) que permitam complementar a formação religiosa dos nossos dirigentes.

Estes temas, uma vez elaborados, serão propostos aos Núcleos e realizados pelos

diferentes assistentes em sistema rotativo.

Não conseguimos converter em acções concretas os encontros previstos.

Levar a cabo o CAE (Curso para Assistentes do Escutismo).

objectivo do passado, continuamos a apostar na sua realização. Anima

a Assistência Nacional o estar a ultimar.

Este objectivo foi integralmente realizado.

Âmbito das actividades

Continuar a acompanhar o Rover Regional, te

Acompanhar e intervir para que as grandes actividades regionais

ACAREG, Festival Monsenhor Américo

região e a diocese propõem para este triénio

Propor, com maior insis

Jovens da Arquidiocese de Braga, da qual o CNE

Solicitar o apoio dos Núcleos para a Feira da Palavra que a diocese está a programar

para Junho de 2009.

Os dois primeiros objectivos foram atingidos

muito sucesso no terceiro, i.

actividades organizadas pela Pastoral de Jovens da Arquidiocese de Braga.

Talvez a razão deste insucesso esteja na falta de motivação dos dirigentes e dos escuteiros

em participar numa actividade (o dia Arquidiocesano da Juventude) que conhecem mal, bem

como numa insuficiente divulgação e envolvimento dos escuteiros, por parte da o

desta festa.

A Feira da Palavra não se realizou.



diferentes assistentes em sistema rotativo.


Levar a cabo o CAE (Curso para Assistentes do Escutismo).

objectivo do passado, continuamos a apostar na sua realização. Anima

a Assistência Nacional o estar a ultimar.

Este objectivo foi integralmente realizado.

Continuar a acompanhar o Rover Regional, tendo presente o seu encerramento

Acompanhar e intervir para que as grandes actividades regionais

ACAREG, Festival Monsenhor Américo e Escurtas - se revistam dos objectivos que a

região e a diocese propõem para este triénio;

m maior insistência, a participação do CNE nas actividades da Pastoral de

ocese de Braga, da qual o CNE faz parte de forma natural


dois primeiros objectivos foram atingidos. No que toca aos dois últimos, não tivemos

.e., continuamos a verificar uma fraca adesão dos escuteiros às


vez a razão deste insucesso esteja na falta de motivação dos dirigentes e dos escuteiros


como numa insuficiente divulgação e envolvimento dos escuteiros, por parte da o

A Feira da Palavra não se realizou.




Levar a cabo o CAE (Curso para Assistentes do Escutismo). Apesar de ser um

objectivo do passado, continuamos a apostar na sua realização. Anima-nos o facto de

ndo presente o seu encerramento;

Acompanhar e intervir para que as grandes actividades regionais – Abertura Escutista,

se revistam dos objectivos que a

nas actividades da Pastoral de

faz parte de forma natural;


No que toca aos dois últimos, não tivemos

, continuamos a verificar uma fraca adesão dos escuteiros às


vez a razão deste insucesso esteja na falta de motivação dos dirigentes e dos escuteiros


como numa insuficiente divulgação e envolvimento dos escuteiros, por parte da organização

2.3. Programa educativo

“O Escutismo é um jogo que nos prepara para o grande jogo que é a vida”

Baden Powell

Um Programa Educativo quer

Inclua todas as actividades nas quais os jovens

atractivas e desafiantes para os jovens

Utilize, fundamentalmente, o método escutista para desenvolver as actividades

Seja o meio para alcançar a finalidade do Escutismo, baseado nos seus princípios

fundamentais.

A nossa Secretaria, nesta perspectiva, teve os seguintes vectores de orientação:

Garantir a melhor oferta pedagógica (acompanhamento, actividades, recursos) da

nossa Região/Núcleos aos nossos escuteiros

Ser promotores e canal para um relacionamento sadio e cooperativ

da estrutura do escutismo

Com algum esforço, e com a ajuda de todos das

Equipas de Núcleo:

Monitorizámos a Renovação da Acção Pedagógica e promovemos a sua

Disseminação;

Promovemos e apoiámos

nacional;

Apostámos na continuidade do CRePE (Comité Regional Programa Educativo) e da

participação activa no Comité Pedagógico Nacional

Proporcionámos aos

como foi o caso do ACAREG 2010

Proporcionámos aos Caminheiros um espaço de promoção do caminheirismo na

região através de algumas actividades e do campo da IV no ACAREG 2010


2.3. Programa educativo


Um Programa Educativo quer-se que:

Inclua todas as actividades nas quais os jovens tomam parte. Elas devem ser

atractivas e desafiantes para os jovens;

Utilize, fundamentalmente, o método escutista para desenvolver as actividades

o meio para alcançar a finalidade do Escutismo, baseado nos seus princípios

etaria, nesta perspectiva, teve os seguintes vectores de orientação:


úcleos aos nossos escuteiros;

Ser promotores e canal para um relacionamento sadio e cooperativ

da estrutura do escutismo.

e com a ajuda de todos das Equipas Regionais,

mos a Renovação da Acção Pedagógica e promovemos a sua

Promovemos e apoiámos a participação nas actividades de índole regional e


participação activa no Comité Pedagógico Nacional;

Proporcionámos aos Agrupamentos a participação em actividades de referên

como foi o caso do ACAREG 2010;


região através de algumas actividades e do campo da IV no ACAREG 2010



tomam parte. Elas devem ser

Utilize, fundamentalmente, o método escutista para desenvolver as actividades;

o meio para alcançar a finalidade do Escutismo, baseado nos seus princípios

etaria, nesta perspectiva, teve os seguintes vectores de orientação:


Ser promotores e canal para um relacionamento sadio e cooperativo a todos os níveis

egionais, Comité Regional e

mos a Renovação da Acção Pedagógica e promovemos a sua

icipação nas actividades de índole regional e


grupamentos a participação em actividades de referência


região através de algumas actividades e do campo da IV no ACAREG 2010;

Relacionámo-nos com a Secretaria Internacional para os projectos de índole

internacional e participámos

Delineámos uma oferta pedagógica de qualidade

Escutista;

Promovemos a criação de

os Núcleos as melho

A ERPE

A ERPE teve vários e valiosíssimos membros durante este mandato.

Gostaria de destacar particularmente alguns deles:

Vitor Coelho, pelo seu desempenho na monitorização dos

fase RAP;

Nuno Gueiral, pelo braço direito que foi na coordenação geral do ACAREG 2010

Samuel Lino, pelas contribuições que deu para a Oferta Pedagógica dos Centros

Escutistas;

Bernardo Lopes, pela coordenação dos VAIPs (Voluntário de Apoio

Pedagógica);

Victor Macedo, pelo esforço de di

A estrutura da equipa com membros orientados a cada projecto mostrou

muitas situações e um pouco desmotivante noutras. Todos deram o s

com o que a suas vidas pessoais assim permitiram.

Deixamos, a todos os que contribuíram para os projectos desta equipa e aqui não

destacados, um forte abraço canhoto e um obrigado sincero.

CRePE - Comité Regional Programa Educativo

Apostámos no CRePE (Comité Regional para o Programa Educativo)

ao Programa Educativo e à promoção da unidade da região

Foi o ponto de união de toda a acção pedagógica da região

pedagógicos dos Núcleos e as


nos com a Secretaria Internacional para os projectos de índole

nternacional e participámos, activamente, no Jamboree Mundial na Suécia

uma oferta pedagógica de qualidade para os Centros de Actividade

Promovemos a criação de recursos e ferramentas pedagógicas e partilhámos com

melhores práticas educativas que alcançámos

A ERPE teve vários e valiosíssimos membros durante este mandato.

Gostaria de destacar particularmente alguns deles:

pelo seu desempenho na monitorização dos Agrupamento

pelo braço direito que foi na coordenação geral do ACAREG 2010

pelas contribuições que deu para a Oferta Pedagógica dos Centros

pela coordenação dos VAIPs (Voluntário de Apoio

pelo esforço de dinamização das iniciativas da IV

A estrutura da equipa com membros orientados a cada projecto mostrou

muitas situações e um pouco desmotivante noutras. Todos deram o s

com o que a suas vidas pessoais assim permitiram.

a todos os que contribuíram para os projectos desta equipa e aqui não

um forte abraço canhoto e um obrigado sincero.

Comité Regional Programa Educativo

E (Comité Regional para o Programa Educativo) como organismo de base

e à promoção da unidade da região.

Foi o ponto de união de toda a acção pedagógica da região, onde os pilares foram os

úcleos e as suas equipas.


nos com a Secretaria Internacional para os projectos de índole

no Jamboree Mundial na Suécia;

s Centros de Actividade

ramentas pedagógicas e partilhámos com

na região de Braga.

Agrupamentos pilotos na

pelo braço direito que foi na coordenação geral do ACAREG 2010;

pelas contribuições que deu para a Oferta Pedagógica dos Centros

pela coordenação dos VAIPs (Voluntário de Apoio à Intervenção

namização das iniciativas da IV por parte da ERPE.

A estrutura da equipa com membros orientados a cada projecto mostrou-se muito eficaz em

muitas situações e um pouco desmotivante noutras. Todos deram o seu melhor, de acordo

a todos os que contribuíram para os projectos desta equipa e aqui não

como organismo de base

onde os pilares foram os

Gostaria, nesta rubrica, de agradecer todo o apoio, partilha e entrega demonstrada pelos

Pedagógicos dos Núcleos nos vários processos e projectos que esta Secretaria Regional

promoveu com eles.

ACAREG

O Acareg consumiu a maior parte do noss

fosse capaz de mobilizar a região para a partilha de experiências e ideias entre os

participantes, promovendo a aplicação do

esclarecida da dimensão regional do Movim

vivendo em plenitude o espírito de Baden

Por outro lado, quisemos reforçar o espírito de corpo dos Associados do Corpo Nacional de

Escutas, cultivando uma vivência

piedade, da criatividade, da emotividade, da sustentabilidade e da solidariedade.

Finalmente, procurámos que os nossos escuteiros e lobitos passassem a conhecer melhor a

vida e obra de Nuno de Santa

2010 em toda a Associação,

como qualquer um de nós e que o caminho da perfeição e da santidade está

Reunimos, mensalmente, com

elaboração de projectos elaborados pelos elementos jovens da Região para ser usados e

inseridos nas actividades do ACAREG 2010 na fase da preparação do mesmo.

Em termos globais, a coordenação geral con

necessidade de os Agrupamentos inscritos dedicarem membros para os serviços, dada a

enorme dificuldade em formar as equipas de serviço, principalmente em áreas como a

segurança, abastecimentos, infra

Esta actividade, com esta dimensão histórica, só foi possível com o empenho de centenas de

dirigentes e caminheiros que abraçaram

principalmente, nos serviços de campo, mas sem esquecer t

ajudaram a preparar e acompanharam os participantes. A todos, um voto de agradecimento

sentido. Um agradecimento especial deve ser dado

colaboraram connosco, e que a seguir se listam. Destacamos a C

de Varzim e a Junta de Freguesia de S. Pedro de Rates e o seu presidente, de cujo sucesso o

Acareg também fica a dever-

Globalmente, a avaliação que fazemos da actividade é muito positiva. Procedemos a um

processo de avaliação extenso junto dos participantes e

trabalho. As conclusões foram


de agradecer todo o apoio, partilha e entrega demonstrada pelos

úcleos nos vários processos e projectos que esta Secretaria Regional

O Acareg consumiu a maior parte do nosso esforço em 2010. Procurámos que a actividade


participantes, promovendo a aplicação do Método Escutista, bem como uma consciência

esclarecida da dimensão regional do Movimento Escutista e da universalidade da Igreja,

vivendo em plenitude o espírito de Baden-Powell, à luz de Jesus Cristo e do Evangelho.


Escutas, cultivando uma vivência mais particular e intensa nos valores da autonomia, da



vida e obra de Nuno de Santa Maria (S. Nuno), patrono do CNE e figura de destaque em

2010 em toda a Associação, apresentando-o como uma criança, um rapaz, jovem e homem

como qualquer um de nós e que o caminho da perfeição e da santidade está

com a equipa de organização do ACAREG 2010 e promovemos a



Em termos globais, a coordenação geral considerou que, no futuro, deverá ser ponderada a

grupamentos inscritos dedicarem membros para os serviços, dada a


segurança, abastecimentos, infra-estruturas e alguns sub-campos.


dirigentes e caminheiros que abraçaram, com espírito de elevado serviço o projecto

nos serviços de campo, mas sem esquecer todos aqueles que motivaram,


sentido. Um agradecimento especial deve ser dado, igualmente

colaboraram connosco, e que a seguir se listam. Destacamos a Câmara Municipal da Póvoa


-se.


extenso junto dos participantes e, ainda, junto de cada equipa de

trabalho. As conclusões foram, resumidamente, apresentadas no Relatório e Contas de 2010


de agradecer todo o apoio, partilha e entrega demonstrada pelos

úcleos nos vários processos e projectos que esta Secretaria Regional

o esforço em 2010. Procurámos que a actividade


scutista, bem como uma consciência

ento Escutista e da universalidade da Igreja,

Powell, à luz de Jesus Cristo e do Evangelho.


mais particular e intensa nos valores da autonomia, da



Maria (S. Nuno), patrono do CNE e figura de destaque em

o como uma criança, um rapaz, jovem e homem

como qualquer um de nós e que o caminho da perfeição e da santidade está aberto a todos.

a equipa de organização do ACAREG 2010 e promovemos a



siderou que, no futuro, deverá ser ponderada a

grupamentos inscritos dedicarem membros para os serviços, dada a



com espírito de elevado serviço o projecto –

odos aqueles que motivaram,


igualmente, às entidades que

âmara Municipal da Póvoa



junto de cada equipa de

apresentadas no Relatório e Contas de 2010.

RAP

Participámos, activamente,disseminação a nível nacionalnacional.

A estratégia regional relacionada com a disseminação dos projectos educativos foi sendoredimensionada, em face da estratégia dosessencial dos recursos disponíveis.

Procurámos, em conjunto com a EREFA, apoiar osde disseminação e, ainda,Agrupamentos.

A região (e o resto do país) debatemotivadas pelo atraso na publicação de ferramentas pedagógicas, como os manuais dosdirigentes, cadernos de caça, insígnias de progresso, instrumentos de diagnóstico, etc.

Procurámos, em conjunto com os

experiências e boas práticas.

IV

Realizámos um conjunto de actividades com os caminheiros da região (por exemplo: Via

Sacra, Encontro de Cenáculos) que culminaram com a realização do campo da IV no

ACAREG.

Iniciámos, Com a Chefia Regional, uma ligação mais efectiva com o Clã do Seminário, tendo

inclusivamente sido concretizada uma boa participação deste clã no Acareg, fruto de um

trabalho significativo de aproximação e motivação por parte do Assistente Regio

Realizámos, em CREPE, uma análise relativa à possibilidade d

Universitário na nossa região. No processo desta análise, fomos inclusive visitar o Clã

Universitário do Porto para melhor entender o seu funcionamento. Concluímos que a

realidade da região de Braga não se acomoda à criação de um Clã Universitário, porque a

massa crítica de caminheiros é de cidades vizinhas

facilmente, ao fim-de-semana


no processo de Renovação da Acção Pedagógica e suavel nacional, participando activamente nas equipas de trabalho a nível

A estratégia regional relacionada com a disseminação dos projectos educativos foi sendoredimensionada, em face da estratégia dos Núcleos e do facto de o Acareg consumir o

encial dos recursos disponíveis.

Procurámos, em conjunto com a EREFA, apoiar os Núcleos na definição das suas estratégiasformando os elementos por estes recrutados para formar os

A região (e o resto do país) debateu-se com algumas dificuldades, particularmentemotivadas pelo atraso na publicação de ferramentas pedagógicas, como os manuais dosdirigentes, cadernos de caça, insígnias de progresso, instrumentos de diagnóstico, etc.

Procurámos, em conjunto com os Núcleos, criar um espaço e mecanismos de partilha de

experiências e boas práticas.





trabalho significativo de aproximação e motivação por parte do Assistente Regio

Realizámos, em CREPE, uma análise relativa à possibilidade da



ealidade da região de Braga não se acomoda à criação de um Clã Universitário, porque a

massa crítica de caminheiros é de cidades vizinhas, nas quais têm o seu

semana, se deslocam a casa ou, até, nem se encontram


no processo de Renovação da Acção Pedagógica e suaparticipando activamente nas equipas de trabalho a nível

A estratégia regional relacionada com a disseminação dos projectos educativos foi sendoúcleos e do facto de o Acareg consumir o

úcleos na definição das suas estratégiasformando os elementos por estes recrutados para formar os

se com algumas dificuldades, particularmentemotivadas pelo atraso na publicação de ferramentas pedagógicas, como os manuais dosdirigentes, cadernos de caça, insígnias de progresso, instrumentos de diagnóstico, etc.

s, criar um espaço e mecanismos de partilha de





trabalho significativo de aproximação e motivação por parte do Assistente Regional.

a criação de um Clã



ealidade da região de Braga não se acomoda à criação de um Clã Universitário, porque a

m o seu Agrupamento e que,

encontram deslocados.

Centros Escutistas – Programa Educativo

Além da contribuição para a divulgação dos centros escutistas nos comités Regionais, foi

criada uma proposta de orientação para oferta pedagógica para cada centro, integrada num

quadro regional de compleme

Núcleos.

Recursos

Propusemos um conjunto de ferramentas, a maioria das quais seria obtida junto dos

Agrupamentos (boas práticas na aplicação do método escutista, que valesse a pena

partilhar).

Em conjunto com a Secretaria para a Educação e Formação de adultos

plataforma online de partilha de recursos entre a

Conclusão

Baden Powell afirmou “O Escutismo é um jogo que nos prepara para o grande jogo que é a

vida” e neste triénio aprendemos muito sobre a Região de Braga, os seus

Agrupamentos e as suas unidades e

necessidades para a boa aplicação do método.

Concretizámos o possível, na certeza q

este jogo cada vez melhor, para os nossos escuteiros

vida.

Vivemos momentos espectaculares que ficarão para sempre na memória. Cri

para a vida.

Damos sem esperar outra recompensa. Mas a recompensa é enorme.

Obrigado.


Programa Educativo



quadro regional de complementaridade educativa e apresentada em Comité Regional aos


grupamentos (boas práticas na aplicação do método escutista, que valesse a pena

ecretaria para a Educação e Formação de adultos

plataforma online de partilha de recursos entre a Região e os Núcleos.


e neste triénio aprendemos muito sobre a Região de Braga, os seus

e as suas unidades e, principalmente, sobre como funcionam

necessidades para a boa aplicação do método.

na certeza que na vida não há impossíveis.

para os nossos escuteiros, aprendemos muito mais para a nossa

Vivemos momentos espectaculares que ficarão para sempre na memória. Cri

esperar outra recompensa. Mas a recompensa é enorme.




ntaridade educativa e apresentada em Comité Regional aos


grupamentos (boas práticas na aplicação do método escutista, que valesse a pena

ecretaria para a Educação e Formação de adultos, implementámos uma

úcleos.


e neste triénio aprendemos muito sobre a Região de Braga, os seus Núcleos, os seus

sobre como funcionam e quais as suas

ue na vida não há impossíveis. Na procura de fazer

aprendemos muito mais para a nossa

Vivemos momentos espectaculares que ficarão para sempre na memória. Criámos amizades

2.4. Educação e Formação de adultos

Esta equipa, que liderou a formação regional nos últimos três anos,

adultos como a

“(…) totalidade dos processo organizados de edu

o nível ou o método, quer sejam formais ou não formais, (…) graças aos quais as

pessoas consideradas como adultos pela sociedade a que pertencem desenvolvem as

suas aptidões, enriquecem os seus conhecimentos, melhoram a

(…) ou lhes dão uma nova orientação, e fazem evoluir as suas atitudes ou o seu

comportamento na dupla perspectiva de um desenvolvimento integral do homem e de

uma participação no desenvolvimento social, económico e cultural, equilibrad

independente” (Canário, 1999, pp.36

Dentro desta grande perspectiva de educação

formativos estruturados, formais, desenvolvidos de acordo com os referenciais estabelecidos,

mas dentro dos quais, e através destes, se continuam a desenvolver, em paralelo, processos

educativos importantíssimos ao crescimento integral dos nossos dirigentes e candidatos a

dirigentes.

Assim, a equipa, no que concerne aos planos de formação,

a sua dinâmica. De planos anuais passaram a existir

Esta opção estratégica prende

Fixar claramente as datas de inscrição regional para os cursos de formação

regional em duas datas possíveis:

Durante o mês de Maio

semestre do ano em causa

Durante o mês de Outubro

ano seguinte.

Assegurar uma previsão de

para uma válida preparação dos cursos e das equipas ped

possibilitando aos interessados a inscrição em 2

mesmo ano.

Possibilitámos uma dinâmica contínua nos

Equipa Regional para a Educação e Formação de Adultos

permitiram, devido à clara

a preparação dos formandos e dos



, que liderou a formação regional nos últimos três anos, entende a Educação de

totalidade dos processo organizados de educação, qualquer que seja o conteúdo,



suas aptidões, enriquecem os seus conhecimentos, melhoram a



uma participação no desenvolvimento social, económico e cultural, equilibrad

(Canário, 1999, pp.36-37 e Santos Silva, 1990, p.16)

entro desta grande perspectiva de educação, contemplámos na nossa acção


ntro dos quais, e através destes, se continuam a desenvolver, em paralelo, processos


o que concerne aos planos de formação, alterou, já

ica. De planos anuais passaram a existir planos semestrais de formação

Esta opção estratégica prendeu-se com 2 questões fundamentais:

ixar claramente as datas de inscrição regional para os cursos de formação

uas datas possíveis:

urante o mês de Maio: para os cursos de formação a iniciar no segundo

semestre do ano em causa;

urante o mês de Outubro: para cursos a iniciar no primeiro semestre

ano seguinte.

uma previsão de plano mais acertada, contemplando

para uma válida preparação dos cursos e das equipas ped

aos interessados a inscrição em 2 épocas

uma dinâmica contínua nos Agrupamentos, nos

Equipa Regional para a Educação e Formação de Adultos

m, devido à clara definição de datas fixas para a realização das inscrições

a preparação dos formandos e dos Agrupamentos para as dinâmicas formativas.


entende a Educação de

cação, qualquer que seja o conteúdo,



suas aptidões, enriquecem os seus conhecimentos, melhoram as suas qualificações



uma participação no desenvolvimento social, económico e cultural, equilibrado e

37 e Santos Silva, 1990, p.16)

na nossa acção os processos


ntro dos quais, e através destes, se continuam a desenvolver, em paralelo, processos


, já desde o primeiro ano,

planos semestrais de formação.

ixar claramente as datas de inscrição regional para os cursos de formação

para os cursos de formação a iniciar no segundo

para cursos a iniciar no primeiro semestre do

templando o tempo necessário

para uma válida preparação dos cursos e das equipas pedagógicas destes e

épocas distintas ao longo do

grupamentos, nos Núcleos e na própria

Equipa Regional para a Educação e Formação de Adultos (“EREFA”) que

de datas fixas para a realização das inscrições,

grupamentos para as dinâmicas formativas.

No seguimento desta acção, fizemos aprovar as Normas Regionais de Formação e Normas

Regionais de Estágio em CIP, com amplo apoio do Conselho Regional.

Os Comités

O Comité Regional para a

pelos Secretários de Núcleo para esta área, teve

A reestruturação dos procedimentos administrativos, nomeadamente nas inscrições

para Cursos;

A gestão de vagas

O acompanhamento dos formandos na fase de estágio

realização da sua promessa de dirigentes (no caso dos CIP’s).

A dinâmica de gestão partilhada de estratégias e actividades

Núcleo,

A partilha (benchmarking) entre os

A Dinâmica regional de formação RAP (Novo Progra

O enriquecimento de contributos para a RSF;

A captação de novos formadores e CDF’s.

Este Comité foi, verdadeiramente, um órgão de partilha efectiva da gestão política e

estratégica da EREFA. Com reuniões periódicas

mesmas, fomos capazes de revolucionar

capazes de fazer muito, de fazer em conjunto, de, verdadeiramente, ter uma agenda comum

em prol da região e dos adultos para os quais trabalh

Gestão da Formação

Conseguimos uniformizar os relatórios dos Cursos de formação. Fomos

criar dinâmicas integradoras nos cursos, por semestre, partilhando recursos, ideias e

imaginários, e de encerrar, definitivamente

pendentes desde 2003, com excepção de 2 CAP’s com resolução prevista para muito curto

prazo.


to desta acção, fizemos aprovar as Normas Regionais de Formação e Normas

egionais de Estágio em CIP, com amplo apoio do Conselho Regional.

Comité Regional para a Educação e Formação de Adultos, composto pela

eo para esta área, teve uma preocupação com

reestruturação dos procedimentos administrativos, nomeadamente nas inscrições

e do seu preenchimento;

companhamento dos formandos na fase de estágio e a sua preparação para a


A dinâmica de gestão partilhada de estratégias e actividades

A partilha (benchmarking) entre os Núcleos de boas práticas;

A Dinâmica regional de formação RAP (Novo Programa Educativo)

O enriquecimento de contributos para a RSF;

ção de novos formadores e CDF’s.


estratégica da EREFA. Com reuniões periódicas, e com ampla representação

, fomos capazes de revolucionar, verdadeiramente, as práticas formativas. Fomos


em prol da região e dos adultos para os quais trabalhámos.

Conseguimos uniformizar os relatórios dos Cursos de formação. Fomos


definitivamente, os processos administrativos de todos os cursos



to desta acção, fizemos aprovar as Normas Regionais de Formação e Normas

, composto pela EREFA e

uma preocupação com:

reestruturação dos procedimentos administrativos, nomeadamente nas inscrições

e a sua preparação para a


A dinâmica de gestão partilhada de estratégias e actividades Regionais e de

úcleos de boas práticas;

ma Educativo)


e com ampla representação dos Núcleos nas

as práticas formativas. Fomos


Conseguimos uniformizar os relatórios dos Cursos de formação. Fomos, ainda, capazes de


tivos de todos os cursos


Introduzimos os Cheques de Formação e criámos uma nova imagem e estratégia de

comunicação da EREFA. Implementámos um processo de reporte e

corrente e inscrições com os

Criámos regras na gestão dos lenços de dirigente na região e eliminámos as listas de espera

em cursos de 1.º nível (CI’s e CIP’s).

Renovámos o quadro de formadores e directores de cursos na região,

acompanhando novos formadores e novos directores de curso e apoiando

financeiramente, as inscrições em CCF’s, CAF’s, CDF’s, Enformas e EDF’s, dias D e outras

actividades nacionais de interesse regional.

Cursos, formandos e valoriz

Curso 2009

CI

CIP 167

GAF

CAP I

CAP II

CAP III

CAP IV

CAL

Total 321

Realizámos CI’s, CIP’s, CAP’s e CAL’s dentro das nec

através das inscrições nestes cursos; i

de realizar cursos conjuntos, nomeadamente CAP’s;

Implementámos o “Lenço do Formando” em todos os cursos realizados no CEF;

a história do CEF e impulsion

formandos, de que resultou a requalificação da Capela Interior,

Capela Exterior (de responsabilidade da Dire

outros.

Realizámos a primeira edição do Tronquinhos;

Pedagógica realizamos acções Piloto do CAE



comunicação da EREFA. Implementámos um processo de reporte e

corrente e inscrições com os Núcleos.


em cursos de 1.º nível (CI’s e CIP’s).

Renovámos o quadro de formadores e directores de cursos na região,

acompanhando novos formadores e novos directores de curso e apoiando

as inscrições em CCF’s, CAF’s, CDF’s, Enformas e EDF’s, dias D e outras

actividades nacionais de interesse regional.

Cursos, formandos e valorização do CEF:

2009 2010 2011

79 49 23

167 240 140

0 0 0

18 0 0

19 0 0

0 24 0

19 0 0

19 0 0

321 313 163

mos CI’s, CIP’s, CAP’s e CAL’s dentro das necessidades demonstradas pela região

és das inscrições nestes cursos; iniciámos as conversações com a Região do Porto a fim

de realizar cursos conjuntos, nomeadamente CAP’s;

mos o “Lenço do Formando” em todos os cursos realizados no CEF;

a história do CEF e impulsionámos a valorização do Campo com o trabalho voluntário dos

formandos, de que resultou a requalificação da Capela Interior, do Pórtico da Formação,

Capela Exterior (de responsabilidade da Direcção do CEF), o Quadro de

Realizámos a primeira edição do Tronquinhos; em parceria com a Secretaria Nacional

ções Piloto do CAE – Curso para Assistentes do Escutismo (também



comunicação da EREFA. Implementámos um processo de reporte e de gestão de conta


Renovámos o quadro de formadores e directores de cursos na região, apoiando e

acompanhando novos formadores e novos directores de curso e apoiando, pedagógica e

as inscrições em CCF’s, CAF’s, CDF’s, Enformas e EDF’s, dias D e outras

Total

151

547

0

18

19

24

19

19

797

essidades demonstradas pela região,

mos as conversações com a Região do Porto a fim

mos o “Lenço do Formando” em todos os cursos realizados no CEF; valorizámos

mos a valorização do Campo com o trabalho voluntário dos

o Pórtico da Formação, da

uadro de S. Nuno, entre

m parceria com a Secretaria Nacional

Assistentes do Escutismo (também

em co-organização com a Assistência Regional e Nacional)

Formação e o CGF – Curso de Gestão de Formação, s

Novo Programa Educativo e Renovação do Sistema

Realizámos, a nível regional

criámos, em CREFA, a estratégia regional para a formação dos

coordenação com a Secretaria Regional para o Programa Educativo.

Criámos e distribuímos subsídios pedagógicos e formativos para a formação no NPE,

acompanhámos e apoiámos as forma

Núcleos e Agrupamentos sempre que solicitado.

Estamos envolvidos na construção da Renovação dos Sistemas de Formação, tendo a Região

dado já diversos contributos para a discussão em fóruns próprios.

Temos investido fortemente na qualidade da formação acerca destas temáticas

cursos (nomeadamente CIP’s e CAP’s)

pelos Núcleos em que a EREFA está presente.

ACAREG 2010

Com o apoio de quase uma cen

todas as actividades gerais, abertura e encerramento do maior ACAREG da história do CNE e

da Região de Braga.

Conclusão

Estamos absolutamente convictos que estes três anos de trabalho intenso, árduo

vezes demasiado, mas sobretudo recompensador

regional.

Foi um mandato inteiro dedicado a devolver a formação ao presente, a criar processos e

procedimentos mais claros, mais consensuais, mais credíveis.

Foram milhares de horas a trabalhar em equipa, de e para uma região e um movimento que

precisa, mais do que nunca, de processos de educação e formação de adultos de qualidade.


organização com a Assistência Regional e Nacional), o CTF –

Curso de Gestão de Formação, sendo pioneiros a nível nacional.

ograma Educativo e Renovação do Sistema de Formação

a nível regional, a formação de formadores para o Novo Programa Educativo e

mos, em CREFA, a estratégia regional para a formação dos

coordenação com a Secretaria Regional para o Programa Educativo.

mos e distribuímos subsídios pedagógicos e formativos para a formação no NPE,

mos as formações de Núcleo e estivemos presentes em iniciativas de

upamentos sempre que solicitado.


dado já diversos contributos para a discussão em fóruns próprios.

mos investido fortemente na qualidade da formação acerca destas temáticas

cursos (nomeadamente CIP’s e CAP’s), quer nos diversos eventos de formação organizados

úcleos em que a EREFA está presente.

uma centena de escuteiros voluntários fomos capazes de realizar


Estamos absolutamente convictos que estes três anos de trabalho intenso, árduo

vezes demasiado, mas sobretudo recompensador, trouxeram uma nova vida à formação


procedimentos mais claros, mais consensuais, mais credíveis.

lhares de horas a trabalhar em equipa, de e para uma região e um movimento que



– Curso de Tutores de

endo pioneiros a nível nacional.

de Formação

a formação de formadores para o Novo Programa Educativo e

mos, em CREFA, a estratégia regional para a formação dos Agrupamentos, em

mos e distribuímos subsídios pedagógicos e formativos para a formação no NPE,

úcleo e estivemos presentes em iniciativas de


mos investido fortemente na qualidade da formação acerca destas temáticas, quer nos

quer nos diversos eventos de formação organizados

de escuteiros voluntários fomos capazes de realizar


Estamos absolutamente convictos que estes três anos de trabalho intenso, árduo, muitas

trouxeram uma nova vida à formação


lhares de horas a trabalhar em equipa, de e para uma região e um movimento que


Foram milhares de horas de formação, centenas de formandos e formadores que

voluntariamente, aderiram a um conjunto de ideias e, com esta EREFA, trouxeram uma nova

realidade à educação e formação regional de Braga.

Estamos orgulhosos desta evolução e continuaremos a defender o caminho que acreditamos

melhor para o CNE, para a Região e para o

razão de existir de tudo isto

Região.

Enquanto Secretário Regional

sensibilizado:

À Patrulha G2C, nomeadamente ao seu líder, o nosso Chefe Regional. A admiração e

a lealdade jamais estarão restritas a um projecto!

À EREFA, a cada elemento que a compôs... O meu sucesso é, sobretudo o vosso

sucesso!

A cada Secretario de Núcleo que me apoiou e ajudou

união é o segredo, foi o nosso segredo. Juntos somos maiores!

A cada Director, Formador,

educação e formação dos outros... São vocês o coração de Fraião!

Ao Chefe Acácio, pelo apoio, pelo exemplo e pelos ensinamentos

À Ala dos Jograis, pela mais intensa experiência escutista da minha vida!

Àqueles que, a cada dia, ficaram sem um bocadinho de mim, sabendo que eu era feliz

a dar à minha região e ao movimento que adoro o

Aos milhares que conheci e com quem aprendi... OBRIGADO!


Foram milhares de horas de formação, centenas de formandos e formadores que

aderiram a um conjunto de ideias e, com esta EREFA, trouxeram uma nova

realidade à educação e formação regional de Braga.


melhor para o CNE, para a Região e para os seus adultos voluntários, defendendo

razão de existir de tudo isto: cada Lobito, Explorador, Pioneiro e

Enquanto Secretário Regional para a Educação e Formação de Adultos,

G2C, nomeadamente ao seu líder, o nosso Chefe Regional. A admiração e

a lealdade jamais estarão restritas a um projecto!

REFA, a cada elemento que a compôs... O meu sucesso é, sobretudo o vosso

A cada Secretario de Núcleo que me apoiou e ajudou a construir esta realidade. A

união é o segredo, foi o nosso segredo. Juntos somos maiores!

ormador, Auxiliar. A cada adulto que deu o melhor de si em prol da


io, pelo apoio, pelo exemplo e pelos ensinamentos

, pela mais intensa experiência escutista da minha vida!

queles que, a cada dia, ficaram sem um bocadinho de mim, sabendo que eu era feliz

a dar à minha região e ao movimento que adoro o melhor que sou e tenho.

Aos milhares que conheci e com quem aprendi... OBRIGADO!


Foram milhares de horas de formação, centenas de formandos e formadores que,

aderiram a um conjunto de ideias e, com esta EREFA, trouxeram uma nova


s seus adultos voluntários, defendendo, sempre, a

Caminheiro da nossa

para a Educação e Formação de Adultos, quero agradecer,

G2C, nomeadamente ao seu líder, o nosso Chefe Regional. A admiração e

REFA, a cada elemento que a compôs... O meu sucesso é, sobretudo o vosso

a construir esta realidade. A

uxiliar. A cada adulto que deu o melhor de si em prol da


io, pelo apoio, pelo exemplo e pelos ensinamentos.

, pela mais intensa experiência escutista da minha vida!

queles que, a cada dia, ficaram sem um bocadinho de mim, sabendo que eu era feliz

melhor que sou e tenho.

2.5. Internacional e Projectos

A estrutura da Secretaria Regional para a

seguinte:

Área Internacional

A estrutura da Secretaria fica marcada pela mudança do

triénio.

A área Internacional foi uma área em que t

Criámos um Comité Regional Internacional para discutir os assuntos e a

área, procuramos apoiar os diversos contingentes internacionais regionais, nomeadamente

na escolha do chefe de contingente; procurámos divulgar as diversas actividades para a

região e, ainda, representar a região junto da Secretaria Int

encontros.

Protecção Civil e

AmbienteAbertura do Ano

Escutista



A estrutura da Secretaria Regional para a Área Internacional e para os Projectos era a

A estrutura da Secretaria fica marcada pela mudança do Secretário

A área Internacional foi uma área em que tentámos apostar como um projecto regional.

Criámos um Comité Regional Internacional para discutir os assuntos e a



representar a região junto da Secretaria Internacional Nacional, nos diversos

Secretário Regional

Projectos e

Internacional

Projectos Internacional

Comité Regional

Internacional

Abertura do Ano

EscutistaJota Joti

Festival Monsenhor

Américo e Escurtas


rea Internacional e para os Projectos era a

ecretário Regional durante o

apostar como um projecto regional.

Criámos um Comité Regional Internacional para discutir os assuntos e as estratégias desta



ernacional Nacional, nos diversos

Internacional

Festival Monsenhor

Américo e Escurtas

Ceia de Natal

Regional

Área dos Projectos

Nesta área, temos as grandes actividades regionais que, nos últimos anos, têm tido uma

adesão muito boa por parte dos nossos

crescimento que todos esperam nas actividades.

Elas são as seguintes:

Festival Monsenhor Américo

Festival de curtas-metragens

Abertura Regional do Ano Escutista

JOTA/JOTI

Ceia de Natal Regional

Protecção Civil e Ambiente

Ao longo dos últimos 3 anos procurámos ince

participação dos nossos escuteiros nos diversos projectos. Paralelamente, fomos criando

eventos diferentes para acrescentar ofertas apelativas para os nossos jovens. Para o Jota Joti

trouxemos a estação/base n

Festivais no mesmo fim-de

libertando um fim-de-semana para as actividades dos

Estes são os dados resumidos de algumas das actividade


Local

Nº Participantes

No início do triénio mudámos o modelo da ARAE e visitámos mais 3

maior encontro escutista nacional.



adesão muito boa por parte dos nossos Agrupamentos. Tentámos manter a qualidade e

s esperam nas actividades.


metragens - Escurtas


Ceia de Natal Regional

Protecção Civil e Ambiente

Ao longo dos últimos 3 anos procurámos incentivar o acolhimento por parte dos



trouxemos a estação/base nacional para a nossa região em 2009. Também juntámos os

de-semana, procurando manter o mesmo nível de qualidade,

semana para as actividades dos Agrupamentos.

Estes são os dados resumidos de algumas das actividades:

Abertura Regional do Ano Escutista – ARAE

2009 2010

Braga Póvoa de Lanhoso

6500 7000

No início do triénio mudámos o modelo da ARAE e visitámos mais 3 Núcleos, fazendo desta o

ta nacional.



grupamentos. Tentámos manter a qualidade e

ntivar o acolhimento por parte dos Núcleos e a



acional para a nossa região em 2009. Também juntámos os

semana, procurando manter o mesmo nível de qualidade,

2011

Vieira do Minho

8700

úcleos, fazendo desta o


Local V. N. Famalicão

Tema Escuteiros com

Valores

Canções a concurso

Participantes

Vencedor Agr. 558 Pedome

“Põe

Festival Escutista de Curtas Metragens

Local Barcelos

Tema Geração 2c: A poção

Mágica para a Terra

Curtas a concurso

Assistência

Vencedor Agr

“Metamorfose”

JOTA

Local Marinhas

Estação Nacional

Tema Respeitar e Valorizar o

Ambiente

Nº Participantes


Festival Monsenhor Américo – FMA

2009 2010

V. N. Famalicão Vila Verde

Escuteiros com

Valores

Agir com S. Nuno -

Um Escuteiro de

Acção como tu

10 14

400 250

Agr. 558 Pedome Agr. 558 Pedome

“Põe-te a mexer” “Mais acção”

Festival Escutista de Curtas Metragens - Escurtas

2009 2010

Barcelos Guimarães

Geração 2c: A poção

Mágica para a Terra

Tu és de dar? Ou é

só receber?

12 10

300 200

. 418 Vila Verde Agr. 455 Vermil

“Metamorfose” “Sonho de criança”

JOTA – JOTI

2009 2010

Marinhas (Cego do Maio)

Estação Nacional

Barcelos

Respeitar e Valorizar o

Ambiente

Direito a ser

Ouvido

500 500


2011

Braga

O que não se dá,

perde-se

8

600

Comunidade de

Gilwell – Braga

“Um dia Serei

Capaz de me Dar”

Escurtas

2011

Braga

O que não se dá,

perde-se

11

300

Agr. 1044 Tabuaças

“Dhurata e

Duarve!”

2011

Braga

Paz, Ambiente e

Desastres Naturais

250

Quanto à protecção civil e ambiente, procurámos dar continuidade às políticas dos serviços

centrais, mas pouco mais fizemos.

No final, fica a imagem de alegria dos nossos escuteiros nos diversos projectos,

que nos enchem o coração.

É para eles que trabalhamos.

2.6. Administração, ComunicaçãoImagem

Ao longo destes 3 anos a ERACI

procurou sempre cumprir os objectivos, aos quais se tinha proposto:

Promover a comunicação e imagem na Região de Braga

Equipa Regional que seja facilitadora nos processos administrativos

Promover a dinamização dos processos administrativos na região

Promover a Imagem do Escutismo na Região de Braga

Efectuar uma comunicação efectiva no CNE da região e com os meios extern

de comunicação social

Composição da Equipa

A ERACI foi aumentada com a contratação de

também, com as restantes E

Ao longo do tempo do mandato

necessidades de colmatar algumas lacunas, quer de substituição de alguns membros, que

por motivos pessoais tiveram que a abandonar.


civil e ambiente, procurámos dar continuidade às políticas dos serviços

centrais, mas pouco mais fizemos.


que nos enchem o coração.

É para eles que trabalhamos.

dministração, Comunicação e

ERACI – Equipa Regional Administrativa, Comunicaçã

procurou sempre cumprir os objectivos, aos quais se tinha proposto:

Promover a comunicação e imagem na Região de Braga,

Equipa Regional que seja facilitadora nos processos administrativos

Promover a dinamização dos processos administrativos na região

a Imagem do Escutismo na Região de Braga;

Efectuar uma comunicação efectiva no CNE da região e com os meios extern

de comunicação social.

ERACI foi aumentada com a contratação de um profissional a tempo inte

Equipas Regionais.

Ao longo do tempo do mandato, houve necessidade de ajustamento da equipa


por motivos pessoais tiveram que a abandonar.


civil e ambiente, procurámos dar continuidade às políticas dos serviços


Equipa Regional Administrativa, Comunicação e Imagem

com base numa

Equipa Regional que seja facilitadora nos processos administrativos;

Promover a dinamização dos processos administrativos na região;

Efectuar uma comunicação efectiva no CNE da região e com os meios externos

um profissional a tempo inteiro que colaborou,

houve necessidade de ajustamento da equipa, quer por


Área de Comunicação & Imagem

Nesta área, demos especial prioridade à divulgação de actividades / informações pelo

“Patrulha Virtual”, que se tornou num órgão importante para manter informada a região.

Mantivemos um blog “Noticias On

informações, por parte dos Núcleos e dos

Actualizámos, regularmente,

tornando-se no órgão oficial da Região. No apoio à

aquém das nossas expectativas.

Em relação às contas de email, foi sem

dispusessem do e-mail oficial [email protected]

comunicação entre todos; poucos são

como forma de acesso ao Agrupamento

Em relação ao SIIE, desde a sua criação, sempre fomos impulsionadores desta ferramenta

ao serviço dos Agrupamentos, disponibilizando

nesta área, para uma melhor rentabilidade; penso que já falta pouco para que a nossa

região esteja nos 100% de adesões. Faço votos para que o SIIE não seja só usado para a

operação Censo, mas para a sua verdadeira função

informação escutista dos Agrupamentos.

O organigrama que procurámos organizar foi

AdministraçãoComunicação e

Comité Regional

Administração,

Comunicação e


rea de Comunicação & Imagem

demos especial prioridade à divulgação de actividades / informações pelo


Mantivemos um blog “Noticias On-Line” que tinha como finalidade a colocação de notícias e

informações, por parte dos Núcleos e dos Agrupamentos; não teve grande ad

, o site da Junta Regional, actualizando e colocando informação,

se no órgão oficial da Região. No apoio à reestruturação de sites

aquém das nossas expectativas.

Em relação às contas de email, foi sempre nossa intenção que os

mail oficial [email protected] para uma maior facilidade de

comunicação entre todos; poucos são, ainda, os que se mantêm fiéis aos e

Agrupamento.

relação ao SIIE, desde a sua criação, sempre fomos impulsionadores desta ferramenta

grupamentos, disponibilizando-nos a divulgar e dar formação nos



operação Censo, mas para a sua verdadeira função – ajudar a gerir

grupamentos.

O organigrama que procurámos organizar foi o seguinte:

Secretário Regional

para a Administração,

Comunicação e

Imagem

Comunicação e

ImagemSites

Comité Regional

Administração,

Comunicação e

Imagem


demos especial prioridade à divulgação de actividades / informações pelo grupo


Line” que tinha como finalidade a colocação de notícias e

grupamentos; não teve grande adesão.

o site da Junta Regional, actualizando e colocando informação,

reestruturação de sites, ficámos muito

pre nossa intenção que os Agrupamentos

escutismo.pt para uma maior facilidade de

m fiéis aos e-mails pessoais

relação ao SIIE, desde a sua criação, sempre fomos impulsionadores desta ferramenta

nos a divulgar e dar formação nos Núcleos



ajudar a gerir, integradamente, a

Emails

Comité Regional para a Administração, Comunicação e Imagem

Era vontade desta equipa a realização de 2 encontros anuais do

Administração, Comunicação e Imagem; no entanto, reuniu nos encontr

Juntas de Núcleo (Fiber), em conjugação com os Secretários para a Gestão dos Núcleos.

Mesmo nesta condição não conseguiu reunir com todos os

que este Comité tivesse mais participação para

troca de ideias e sugestões.

Conclusão

Em jeito de despedida gostaria de agradecer: ao Guia da Patrulha Geração 2C

pela oportunidade de poder servir a região; aos meus colegas das restantes Equipas

Regionais, pela compreensão

parceiros dos Núcleos, pela disponibilidade

colaboraram comigo.

Obrigado, Obrigado, OBRIGADO

2.7. Gestão e Património

No passado triénio, a Secre

Contabilidade (que sempre lhe ficou afecta), teve também a responsabilidade de gerir e

melhorar o Património do Corpo Nacional de Escutas, cuja gestão está entregue à Junta

Regional de Braga.

As nossas principais finalidades passaram por estes 3 grandes pilares de actuação:

Promoção de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão

Participar, de forma activa

região nas decisões relacion

Fazer a Gestão do património da Região de Braga, de uma forma cada vez

mais eficaz, e rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional, promovendo

as suas boas condições de utilização.


para a Administração, Comunicação e Imagem

Era vontade desta equipa a realização de 2 encontros anuais do Comité Regional

Administração, Comunicação e Imagem; no entanto, reuniu nos encontr


Mesmo nesta condição não conseguiu reunir com todos os Núcleos em simultâneo. Gostaria

que este Comité tivesse mais participação para, assim, em conjunto

Em jeito de despedida gostaria de agradecer: ao Guia da Patrulha Geração 2C


ensão; aos membros da ERACI, pelo serviço e compreensão

pela disponibilidade; e a todos os que, directa ou indirectamente

Obrigado, Obrigado, OBRIGADO!

Gestão e Património

No passado triénio, a Secretaria para a Gestão, para além da área Financeira e da



principais finalidades passaram por estes 3 grandes pilares de actuação:

Promoção de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão

de forma activa, nos órgãos nacionais e promover a participação na

região nas decisões relacionadas;


e rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional, promovendo

as suas boas condições de utilização.


Comité Regional para a

Administração, Comunicação e Imagem; no entanto, reuniu nos encontros anuais com as


úcleos em simultâneo. Gostaria

em conjunto, haver uma melhor

Em jeito de despedida gostaria de agradecer: ao Guia da Patrulha Geração 2C, pelo convite e


pelo serviço e compreensão; aos

directa ou indirectamente,

taria para a Gestão, para além da área Financeira e da



principais finalidades passaram por estes 3 grandes pilares de actuação:

Promoção de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão;

nos órgãos nacionais e promover a participação na


e rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional, promovendo

Comité Regional para a Gestão

O Comité reuniu, basicamente

conjugação com os Secretários para a Administração. Não conseguimos, ao longo do

mandato, dar o relevo a este comité como gostaríamos que tivesse sucedido.

Gestão Financeira e Contabilidade

A promoção de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão foi um dos

objectivos atingidos no triénio.

A criação de quadros de apoio ao Balanço e à Demonstração dos Resultados por Naturezas,

por forma a facilitar a compreensão das mesmas, foi ating

centros de custo, de forma a possibilitar a divulgação de uma informação cada vez mais

clara, mais detalhada e mais pormenorizada.

Consideramos que esta foi uma área onde fizemos um caminho de melhoria bastante

assinalável. Achamos justo afirmar que a Junta Regional de Braga produz

financeira com amplitude, qualidade e explicitação ao nível da estrutura nacional.

Património

Estando esta Junta Regional responsável pela gestão do Apúlia Centro Escutista,

Escola de Fraião, do edifício da Sede Regional e

manutenção e requalificação destes espaços foi um dos principais trabalhos desta área.

No entanto nem todos estes espaços foram alvo da nossa intervenção, tendo

realizar as intervenções mais urgentes do ponto de vista da conservação do património.

Assim, importa referir que no

intervenções aprovado no mandato anterior, dando

recuperação do centro escutista, tendo sido possível fazer a requalificação de

todas as infra-estruturas existentes (pavilhão, edifício do staff, lavandaria,

sanitárias, portão da entrada), com diversas intervenções ao ní

electricidade, serralharia, carpintaria e pintura

Foi, ainda, montado o pré-fabricado que se encontrava guardado no pavilhão há mais de 10

anos, sendo este o futuro local de acantonamento com cerca de 30 camas, e foi criado

ainda, o local para hastear bandeiras.



basicamente, nos encontros anuais com as Juntas de Núcleo (Fiber), em




o de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão foi um dos

objectivos atingidos no triénio.


por forma a facilitar a compreensão das mesmas, foi atingida, assim como a criação de


clara, mais detalhada e mais pormenorizada.


hamos justo afirmar que a Junta Regional de Braga produz


Estando esta Junta Regional responsável pela gestão do Apúlia Centro Escutista,

difício da Sede Regional e da Fracção da Avenida da Liberdade, a


No entanto nem todos estes espaços foram alvo da nossa intervenção, tendo


Assim, importa referir que no Apúlia Centro Escutista foi executado o plano de

intervenções aprovado no mandato anterior, dando-se por isso continuidade ao proc

recuperação do centro escutista, tendo sido possível fazer a requalificação de

estruturas existentes (pavilhão, edifício do staff, lavandaria,

, portão da entrada), com diversas intervenções ao nível da construção civil,

erralharia, carpintaria e pintura.

fabricado que se encontrava guardado no pavilhão há mais de 10

anos, sendo este o futuro local de acantonamento com cerca de 30 camas, e foi criado

o local para hastear bandeiras.


os encontros anuais com as Juntas de Núcleo (Fiber), em



o de processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão foi um dos


ida, assim como a criação de



hamos justo afirmar que a Junta Regional de Braga produz, hoje, informação


Estando esta Junta Regional responsável pela gestão do Apúlia Centro Escutista, do Campo

Fracção da Avenida da Liberdade, a


No entanto nem todos estes espaços foram alvo da nossa intervenção, tendo-se optado por


foi executado o plano de

se por isso continuidade ao processo de

recuperação do centro escutista, tendo sido possível fazer a requalificação de, praticamente,

estruturas existentes (pavilhão, edifício do staff, lavandaria, instalações

vel da construção civil,

fabricado que se encontrava guardado no pavilhão há mais de 10

anos, sendo este o futuro local de acantonamento com cerca de 30 camas, e foi criado,

Para além da parte edificada, iniciou

pinheiros secos, limpezas florestais, arranjo dos passadiços e colocação de novos e a

plantação de árvores novas, nomeadamente pi

Foi possível terminar o processo de registo da propriedade (Apúlia Centro Escutista), na

Conservatória do Registo Predial, sendo este facto de enorme importância para o futuro do

ACE, permitindo obter licenças

do ponto de vista legal.

No Campo Escola de Fraião,

sonho da Assistência Regional.

Procedeu-se à elaboração de um plano de intervenções, (mai

esse plano à candidatura do PAJ/PAI, conforme acordado com a J

permitiu obter 15.750 euros de financiamento (parte do valor orçamentado) para vedar toda

a propriedade, pintar todo o edifício, alargar a entr

telhado novo em toda a parte mais antiga do edifício.

Participámos, também, no projecto “criar bosques”

o que permitiu plantar mais umas dezenas de árvores no CEF.

Procurámos, ao longo dos 3 anos, realizar a promoção e divulgação dos centros escutistas

regionais, o que se traduziu num aumento de utilizadores.

Quanto à fracção da Avenida da Liberdade

pela Junta de Núcleo de Braga, ond

qualquer alteração à situação que recebemos. No entanto

encontram-se bem conservadas, uma vez que a J

obras e melhoramentos.

O Edifício Sede Regional,

Chefe Nacional, a Junta Regional,

a sua sede, não sofreu as intervenções que t

pleno funcionamento, embora

acontecer a breve prazo, para evitarmos custos acrescidos no futuro.


Para além da parte edificada, iniciou-se o arranjo da parte natural, com o cont


plantação de árvores novas, nomeadamente pinheiros, bravos e mansos



ACE, permitindo obter licenças e promover candidaturas, estando neste momento tudo apto

Campo Escola de Fraião, construímos a capela exterior, sendo este o concretizar de um

egional.

se à elaboração de um plano de intervenções, (mais urgentes), a fim de submeter

esse plano à candidatura do PAJ/PAI, conforme acordado com a J

15.750 euros de financiamento (parte do valor orçamentado) para vedar toda

a propriedade, pintar todo o edifício, alargar a entrada, colocar um portão novo

telhado novo em toda a parte mais antiga do edifício.

no projecto “criar bosques”, uma parceria com a associação Quercus,

o que permitiu plantar mais umas dezenas de árvores no CEF.

ao longo dos 3 anos, realizar a promoção e divulgação dos centros escutistas

regionais, o que se traduziu num aumento de utilizadores.

fracção da Avenida da Liberdade, a mesma continua a ser utilizada em pleno

a Junta de Núcleo de Braga, onde funciona o DMF do Núcleo, sem que tenha havido

qualquer alteração à situação que recebemos. No entanto, importa referir que as instalações

se bem conservadas, uma vez que a Junta de Núcleo de Braga tem realizado

io Sede Regional, onde o Agrupamento 1 da Sé, a Junta de

Junta Regional, o Núcleo de Braga da FNA e a Região de Braga da FNA t

ofreu as intervenções que tínhamos previsto; toda a casa

embora a necessitar da realização de algumas obras, o que terá de

acontecer a breve prazo, para evitarmos custos acrescidos no futuro.


se o arranjo da parte natural, com o contínuo abate de


mansos, e salgueiros.



mover candidaturas, estando neste momento tudo apto

construímos a capela exterior, sendo este o concretizar de um

s urgentes), a fim de submeter

esse plano à candidatura do PAJ/PAI, conforme acordado com a Junta Central, o que

15.750 euros de financiamento (parte do valor orçamentado) para vedar toda

colocar um portão novo e colocar um

uma parceria com a associação Quercus,

ao longo dos 3 anos, realizar a promoção e divulgação dos centros escutistas

a ser utilizada em pleno

e funciona o DMF do Núcleo, sem que tenha havido

importa referir que as instalações

de Braga tem realizado

ta de Núcleo de Braga, o

Núcleo de Braga da FNA e a Região de Braga da FNA têm

toda a casa se encontra em

a necessitar da realização de algumas obras, o que terá de

O Centro Escutista de Montanha,

a Câmara Municipal de Vieira do Minho, tendo aquela edilidade disponibilizado várias opções

para a instalação do CEM, nomeadamente casas florestais abandonadas.

Das visitas que realizámos, (J

ofereceu melhores condições foi a casa florestal, e respectivos anexos, da aldeia de Campos,

tendo a Junta Regional apresentado à C

recuperação de todo o espaço, estando neste momento a J

pedido de formalização do protocolo para a cedência das infra

contra proposta do projecto de recuperação.

Para finalizar, tenho de agradecer a toda a minha equipa, e a outros dirigentes, escuteiros,

particulares, amigos, família, pelo apoi

frente do Património Regional

obrigado sincero!


Centro Escutista de Montanha, teve o seu arranque em termos de acordo informal com

pal de Vieira do Minho, tendo aquela edilidade disponibilizado várias opções


mos, (Junta Regional e Junta de Núcleo de Vieira do Minho) a que nos

condições foi a casa florestal, e respectivos anexos, da aldeia de Campos,

apresentado à Câmara Municipal de Vieira do M

recuperação de todo o espaço, estando neste momento a Junta Regional

de formalização do protocolo para a cedência das infra-estrutur

contra proposta do projecto de recuperação.

tenho de agradecer a toda a minha equipa, e a outros dirigentes, escuteiros,

particulares, amigos, família, pelo apoio e colaboração, ao longo dos 3 anos de mandato à

Regional. Sem a vossa ajuda, não teria sido possível! Um muito


teve o seu arranque em termos de acordo informal com

pal de Vieira do Minho, tendo aquela edilidade disponibilizado várias opções


Vieira do Minho) a que nos

condições foi a casa florestal, e respectivos anexos, da aldeia de Campos,

Minho uma proposta de

egional a aguardar pelo

estruturas, bem como a

tenho de agradecer a toda a minha equipa, e a outros dirigentes, escuteiros,

ao longo dos 3 anos de mandato à

não teria sido possível! Um muito


3. A avaliação das acções:

3.1. Chefia Regional

Índice FinalidadeObjectivo

Iniciativa

Área Avaliação documprimento

1.1.

1.1.1.

1.1.1.1.

1.1.1.2.

1.1.1.3.

1.1.2.

1.1.3.

1.1.3.1.

1.1.3.2.

1.1.4.

Promover a unidade da região no respeito pela suadiversidade

Promover o reforço da participação dos Núcleos e dosAgrupamentos na definição e acompanhamento do planoanual regional:

Realizar 1 encontro anual com as Equipas de Núcleo,em Junho ou Julho, para enriquecer o plano e aestratégia da região

Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a EquipaRegional e os Chefes de Núcleo, para acompanhar oandamento das iniciativas Regionais e de Núcleo

Animar um blog para recolha de contributos esugestões dos Agrupamentos, chefes ou jovens, parao plano anual regional

Promover a descentralização da realização de actividadesregionais pelos Núcleos e Agrupamentos

Assegurar a presença da Equipa Regional junto dosAgrupamentos e dos Núcleos, por forma a aumentar oespírito de pertença e de unidade regional:

Assegurar uma representação da Equipa Regional emtodas as actividades de referência dos Núcleos, casoseja convidada

Assegurar uma representação da Equipa Regional nasactividades dos Agrupamentos ou das suas unidades,sempre que convidada a fazer-se representar

Dinamizar o Fundo de Solidariedade Regional comoinstrumento de promoção da unidade da região em tornodo tema da solidariedade

Geral

Geral

Chefia Regional

Chefia Regional

SRACI

SRIP

Geral

Geral

Geral

Chefia Regional

Realizado

Realizado

Realizadoparcialmente

Realizado

Realizado

Realizado



Iniciativa

1.2.

1.2.1.

1.2.2.

1.2.2.1.

1.2.2.2.

1.2.2.3.

1.2.2.4.

1.2.3.

1.2.3.1.

1.2.3.2.

1.2.3.3.

Promover o Fundo de Solidariedade Regional Sol & Dário(“Fundo”)

Constituir a Equipa de Gestão do Fundo de SolidariedadeRegional (“EGF”)

Promover a revisão do Regulamento do Fundo

Apreciar e propor, no seio da EGF, as finalidades e oâmbito de actuação do Fundo, bem comocontextualizar a duração das respectivas inicia

Definir a proposição do modo de funcionamentoprático da EGF, no que toca a:

Validar propostas recebidas

Dinamizar e divulgar iniciativas

Definir a duração das acções

Concluir a acção

Preparar o regulamento do Fundo, envolvendoespecialistas natecnicamente adequada e textualmente acessível esimples

Apresentar, num dos Conselhos Regionais de 2009,uma proposta de revisão ao regulamento do Fundo

Iniciar a actividade do Fundo

Preparar uma plataforma informáticdas iniciativas apoiadas pelo Fundo e de informaçãodo andamento das iniciativas em curso

Promover acções isoladas que sejam propostasdirectas da EGF, da Junta Regional ou das Juntas deNúcleo (neste caso, sujeitas a validação da EGF) canão surjam propostas dosunidades

Dinamizar a equipa de Embaixadores de Núcleo paraque promovam:

O aparecimento de propostas dosou das suas unidades

O envolvimento dosunidades no apoi


Área

Promover o Fundo de Solidariedade Regional Sol & Dário

onstituir a Equipa de Gestão do Fundo de Solidariedade

Promover a revisão do Regulamento do Fundo

Apreciar e propor, no seio da EGF, as finalidades e oâmbito de actuação do Fundo, bem comocontextualizar a duração das respectivas iniciativas

Definir a proposição do modo de funcionamentoprático da EGF, no que toca a:

Validar propostas recebidas

Dinamizar e divulgar iniciativas

Definir a duração das acções

Concluir a acção

Preparar o regulamento do Fundo, envolvendoespecialistas na escrita de regulamentos, de formatecnicamente adequada e textualmente acessível e

Apresentar, num dos Conselhos Regionais de 2009,uma proposta de revisão ao regulamento do Fundo

Iniciar a actividade do Fundo

Preparar uma plataforma informática de dinamizaçãodas iniciativas apoiadas pelo Fundo e de informaçãodo andamento das iniciativas em curso

Promover acções isoladas que sejam propostasdirectas da EGF, da Junta Regional ou das Juntas deNúcleo (neste caso, sujeitas a validação da EGF) casonão surjam propostas dos Agrupamentos ou das suas

Dinamizar a equipa de Embaixadores de Núcleo paraque promovam:

O aparecimento de propostas dos Agrupamentosou das suas unidades

O envolvimento dos Agrupamentos ou das suasunidades no apoio às iniciativas em curso

Geral

Chefia Regional

EGF

EGF

EGF

EGF

Junta Regional

EGF

SRACI e assessora

EGF

EGF


Avaliação documprimento

Chefia Regional

Junta Regional

SRACI e assessora

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Não realizado

Não realizado

Não realizado


Iniciativa

1.3.

1.3.1.

1.3.1.1.

1.3.1.2.

1.3.1.3.

1.3.1.4.

1.3.2.

1.3.3.

1.3.4.


Concluir o estudo realizado pela Junta Regional anterior:

Tratar estatisticamente os dados recolhidos

Efectuar cruzamento de dados entre

Analisar relações entre variáveis críticas e osresultados obtidos

Realizar análise factorial sobre os dados recolhidos

Publicar as conclusões sobre as forças, fraquezas, ameaçae oportunidades, dando especial realce aos factoresassociados, com distribuição para osAgrupamentos da Região

Preparar, em conjunto com osmedidas de:

Correcção às fraquezas identificadas

Prevenção das amea

Analisar estrategicamente, em conjunto com osos Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento naRegião, equacionando:

Modelos organizacionais existentes e modelosalternativos

Possibilidade de abertura de novos

Medidas para evitar a eventual necessidade desuspender Agrupamentos

1.4.

1.4.1.

1.4.2.

1.4.3.

Promover a entre-ajuda e a colaboração daestrutura nacional e com as restantes regiões

Participar activamentereuniões e encontros promovidos pela Junta Central e osseus departamentos/equipas

Convidar as Juntas de Núcleo a fazerquando possível, em encontros com a Junta Central para osquais a Junta Regional esteja convocada

Colaborar activamentedepartamentos, em iniciativas para as quais nos sejasolicitado apoio ou para os quais identifiquemos uminteresse estratégico particular


Área


Concluir o estudo realizado pela Junta Regional anterior:

isticamente os dados recolhidos

Efectuar cruzamento de dados entre Núcleos

Analisar relações entre variáveis críticas e osresultados obtidos

Realizar análise factorial sobre os dados recolhidos

Publicar as conclusões sobre as forças, fraquezas, ameaçase oportunidades, dando especial realce aos factoresassociados, com distribuição para os Núcleos e para os

egião

Preparar, em conjunto com os Núcleos, um conjunto de

Correcção às fraquezas identificadas

Prevenção das ameaças identificadas

Analisar estrategicamente, em conjunto com os Núcleos egrupamentos, o fortalecimento do Movimento na

egião, equacionando:

Modelos organizacionais existentes e modelos

Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos

Medidas para evitar a eventual necessidade degrupamentos

Geral

Chefia regional(Desenvolvimento)

Junta Regional

Junta Regional eJuntas de Núcleo

Junta Regional

ajuda e a colaboração da Região com aestrutura nacional e com as restantes regiões

Participar activamente, e de forma construtiva, nas diversasuniões e encontros promovidos pela Junta Central e os

/equipas

Convidar as Juntas de Núcleo a fazer-se representar,quando possível, em encontros com a Junta Central para osquais a Junta Regional esteja convocada

Colaborar activamente com a Junta Central, ou com os seusdepartamentos, em iniciativas para as quais nos sejasolicitado apoio ou para os quais identifiquemos uminteresse estratégico particular

Geral

Junta Regional

Junta Regional

Geral



Chefia regional(Desenvolvimento)

Junta Regional

Junta Regional eJuntas de Núcleo

Junta Regional

Realizado

Realizado

Realizado

Não realizado


Não realizado

Realizado

Junta Regional

Junta Regional

Realizado

Realizado

Realizado


Iniciativa

1.4.4. Promover o diálogo e a colaboração com outrasatravés de reuniões de trabalho focando, por exemplo:

Troca de experiências sobre a acção pedagógica e aexperiência da sua renovação

Convite à participação de equipas, patrde outras regiões em actividades da

Análise da possibilidade e oportunidade na partilha derecursos formativos (formadores, cursos e espaços)

Análise da possibilidade e oportunidade naorganização de contingentes mistos aactividades internacionais

Revisão comparativa das cde pontos fortes, pontos fracos, oportunidadesameaças e possíveis soluçõesoutras Regiões


Área

Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões,através de reuniões de trabalho focando, por exemplo:

Troca de experiências sobre a acção pedagógica e aexperiência da sua renovação

Convite à participação de equipas, patrulhas e bandosde outras regiões em actividades da Região de Braga

Análise da possibilidade e oportunidade na partilha derecursos formativos (formadores, cursos e espaços)

Análise da possibilidade e oportunidade naorganização de contingentes mistos a participar emactividades internacionais / projectos locais conjuntos

Revisão comparativa das conclusões da nossa análisede pontos fortes, pontos fracos, oportunidades,ameaças e possíveis soluções, com base em dados de

Chefia Regional



Chefia Regional Realizadoparcialmente

3.2. Programa Educativo


Iniciativa

2.1.

2.1.1.

Promover a acção educativa na região de Braga com basenuma Equipa Regional

Formar uma equipa de base para gerir o progrregional

2.2.

2.2.1.

2.2.2.

2.2.3.

2.2.4.

2.2.5.

2.2.6.

Continuar a apostar no Comité Pedagógico Regional eparticipar activamente no Comité Pedagógico Nacional

Efectuar um diagnósticopedagógico nas Juntas de Núcleo, através da realização dereuniões parcelares com responsáveis pedagógicos dosNúcleos

Assegurar o funcionamento periódico, com reuniõesordinárias bimestrais, do comité Regional Pedagógico,tornando-o espaço de partilha entre as Juntas de Núcleo de:

Experiências e melhores práticas ao nível pedagógico

Actividades e encontros locais de unidades

Ideias e sugestões para o Comité Nacional Pedagógico

Divulgar, através da agenda do Comité Regional Peos desenvolvimentos ao Nível Nacional e das outras regiõespelas Juntas de Núcleo

Proporcionar contacto e participação em todas as etapas dasactividades de referência das Juntas de Núcleo ao resto daRegião, através da agenda das sessões do ComPedagógico

Participar activamente nas reuniões nacionais do ComitéNacional Pedagógico, inserindo os anseios e ideias da Regiãoe dos Núcleos na discussão e

Utilizar o Comité Nacional Pedagógico como meio para:

Promover apedagógico com outras Regiões

Dar dimensão Nacional às actividades de referência dosNúcleos e da Região

2.3.

2.3.1.

Promover a renovação da acção pedagógica e aimplementação do novo sistema de progresso e dos novosprojectos educativos na região de Braga

Acompanhar e coordenar os esforços deTutoria dos Agrupamentos Pilotos pelos Núcleos através do


3.2. Programa Educativo

Área

Promover a acção educativa na região de Braga com baseegional

Formar uma equipa de base para gerir o programa educativo

SRePE

Continuar a apostar no Comité Pedagógico Regional eparticipar activamente no Comité Pedagógico Nacional

Efectuar um diagnóstico sobre a actuação ao nívelpedagógico nas Juntas de Núcleo, através da realização dereuniões parcelares com responsáveis pedagógicos dos

Assegurar o funcionamento periódico, com reuniõesordinárias bimestrais, do comité Regional Pedagógico,

o espaço de partilha entre as Juntas de Núcleo de:

Experiências e melhores práticas ao nível pedagógico

Actividades e encontros locais de unidades

Ideias e sugestões para o Comité Nacional Pedagógico

Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico,os desenvolvimentos ao Nível Nacional e das outras regiõespelas Juntas de Núcleo

Proporcionar contacto e participação em todas as etapas dasactividades de referência das Juntas de Núcleo ao resto daRegião, através da agenda das sessões do Comité Regional

Participar activamente nas reuniões nacionais do ComitéNacional Pedagógico, inserindo os anseios e ideias da Regiãoe dos Núcleos na discussão e no debate nacional

Utilizar o Comité Nacional Pedagógico como meio para:

partilha de experiências ao nívelpedagógico com outras Regiões

Dar dimensão Nacional às actividades de referência dose da Região

CRePE

CRePE

SRePE

SRePE

CRePE

ERPE / CRePE

ERPE / CRePE

Promover a renovação da acção pedagógica e aimplementação do novo sistema de progresso e dos novosprojectos educativos na região de Braga

Acompanhar e coordenar os esforços de Acompanhamento edos Agrupamentos Pilotos pelos Núcleos através do

ERPE

MonitorizaçãoRegional RAP



Realizado

ERPE / CRePE

ERPE / CRePE

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado


Realizado

Realizado


Iniciativa

2.3.2.

2.3.3.

2.3.4.

CRePE

Efectuar, conforme plano a acordar com a Equipa deAcompanhamento e Tutoriaperiódica ou encontros com os chefAgrupamentos Piloto

Acompanhar a implementação dos novos projectoseducativos e do novo sistema de progresso

Preparar e participar, em conjunto com a Secretaria para aFormação, em acções de formação pedagógica,relativamente aos novosistema de progresso, para os dirigentes da nossa

2.4.

2.4.1.

2.4.1.1.

2.4.1.2.

2.4.1.3.

2.4.1.4.

2.4.1.5.

Divulgar recursos e ferramentas pedagógicas e partilharmelhores práticas educativas na

Dinamizar com os Departamentos Pedagógicos dos Núcleosuma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos eferramentas pedagógicas pelospublicação num “site” na Internet

Motivação do CRePE

Criação do plano de produção de recursos eferramentas

Adopção da plataforma para alojar os recursos online

Produção, recolhaferramentas

Avaliação periódica e execução de ajustes necessáriosao plano.

2.5.

2.5.1.

2.5.2.

2.5.3

2.5.4

Proporcionar aos Agrupamentos uma oferta pedagógicade qualidade Nos Centros de Actividade Escutista

Renovar e Dinamizar a oferta pedagógica dos C

Formar uma equipa de base para o Apúlia Centro Escutista eCentro de Actividades Escutistas de F

Enriquecer o programa educativo regional para os CAE

Dinamizar pedagogicamente os CAE


Área

Efectuar, conforme plano a acordar com a Equipa deAcompanhamento e Tutoria dos Núcleos, uma visitaperiódica ou encontros com os chefes das unidades dosAgrupamentos Piloto

Acompanhar a implementação dos novos projectoseducativos e do novo sistema de progresso

Preparar e participar, em conjunto com a Secretaria para aFormação, em acções de formação pedagógica,relativamente aos novos projectos educativos e ao novosistema de progresso, para os dirigentes da nossa Região

EquipaAcompanhamentoe Tutoria dosNúcleos


ERPE

Divulgar recursos e ferramentas pedagógicas e partilharmelhores práticas educativas na Região de Braga

Dinamizar com os Departamentos Pedagógicos dos Núcleosniciativa que vise gerar e distribuir recursos e

ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos através dapublicação num “site” na Internet. Os principais passos são:

CRePE para o Projecto

Criação do plano de produção de recursos e

Adopção da plataforma para alojar os recursos online

, recolha e Publicação de recursos e

Avaliação periódica e execução de ajustes necessários

ERPE

grupamentos uma oferta pedagógicaos Centros de Actividade Escutista (CAE)

Renovar e Dinamizar a oferta pedagógica dos CAE

Formar uma equipa de base para o Apúlia Centro Escutista eCentro de Actividades Escutistas de Fraião

Enriquecer o programa educativo regional para os CAE

Dinamizar pedagogicamente os CAE

ERPE e EPECE



Acompanhamentoe Tutoria dos


Realizado

Realizado

Realizado

Realizado masnão concluído

ERPE e EPECE Realizado masnão concluído


Iniciativa

2.6.

2.6.1.

2.6.2.

2.6.3.

2.6.4.

2.6.5.

Proporcionar e apoiar osem actividades de referência regionais, nacionais ouinternacionais

Coordenar a organização do ACAREG’2010:

2009 – Lançamento da Motivação para os Projectos edo Jogo Pedagógico

2009/2010 –ACAREG 2010

2010 – Avaliação, Celebração e Conclusão do Cadernode Caça

Promover, através da agenda das sessões junto dorealização de um Ciclo Regional de Cenáculo, a organizarconjuntamente pelaCRePE (Departamentocriando espaço para:

Debate entre caminheiros sobre caminheirismo

Sistema de Valores

Missão

Experiências de Organização

Dinamização da animação na fé

Programa Educativo

Ideias a apresentar nos Cenáculos Nacionais

Acompanhar e apoiar juntamente com a SecretariaInternacional a participação dos clãs em actividades dereferência como o Roverway 2009 na Islândia

Acompanhar e apoiar juntamente com a SecretariaInternacional a participação dos pioneiros em actividades dereferência como o World Jamboree em 2011 na Suécia,entre outras

Promover a participação da região no ACANAC 2011 (caso serealize nesse ano), concentrando esforços junto das Juntasde Núcleo no sentido de apoiar, ao nível dos Agrupamentos:

Divulgação e promoção do evento

Aplicação do método escutista à preparação daparticipação no ACANAC nas suas diversas vertentes

Preparação das equipas/bandos/patrulhas (encontrosdos participantes e responsáveis)

Constituição do Contingente


Área

Proporcionar e apoiar os Agrupamentos na participaçãoem actividades de referência regionais, nacionais ou

Coordenar a organização do ACAREG’2010:

Lançamento da Motivação para os Projectos edo Jogo Pedagógico

Escolha, Preparação e Realização do

Avaliação, Celebração e Conclusão do Caderno

Promover, através da agenda das sessões junto do CRePE, arealização de um Ciclo Regional de Cenáculo, a organizarconjuntamente pela Equipa Regional e por membros do

(Departamentos Pedagógicos Juntas de Núcleo),criando espaço para:

Debate entre caminheiros sobre caminheirismo

Sistema de Valores

Experiências de Organização

Dinamização da animação na fé

Programa Educativo

Ideias a apresentar nos Cenáculos Nacionais

companhar e apoiar juntamente com a SecretariaInternacional a participação dos clãs em actividades de

Roverway 2009 na Islândia

Acompanhar e apoiar juntamente com a SecretariaInternacional a participação dos pioneiros em actividades dereferência como o World Jamboree em 2011 na Suécia,

Promover a participação da região no ACANAC 2011 (caso serealize nesse ano), concentrando esforços junto das Juntasde Núcleo no sentido de apoiar, ao nível dos Agrupamentos:

promoção do evento

Aplicação do método escutista à preparação daparticipação no ACANAC nas suas diversas vertentes

Preparação das equipas/bandos/patrulhas (encontrosdos participantes e responsáveis)

Constituição do Contingente

ERPE

ACAREG PE

ERIV Braga

ERIV Braga

SRePE

SRePE



ACAREG PE

ERIV Braga

ERIV Braga

Realizado

Não Realizado

Realizado

Realizado

Não Realizado

3.3. Educação e Formação de Adultos


Iniciativa

3.1.

3.1.1.

3.1.2.

3.1.3.

3.1.4.

3.1.5.

Consolidar o existente

Aprofundar a ligação da Secretaria Regional com aSecretaria Nacional dos Adultos e com os Núcleos daRegião

Continuar o processo de diminuição de carga burocrátidos Cursos de formação regionais

Continuar a aposta na diminuição das listas de espera paraCIP’s

Manter a boa prática de realização de, pelo menos, um CAPde cada unidade por ano

Dinamizar, no Campo Escola de Fraião, o Centro deFormação Calouste Guprivilegiado da formação Regional

3.2.

3.2.1.

3.2.2.

3.2.2.1.

3.2.2.2.

3.2.2.3.

3.2.2.4.

Acompanhar e facilitar as mudanças

Constituir a Equipa Regional para a Formação, incluindo oSecretário Regional para a Formação, um responsável pelosFormadores, um responsável pela Animação da formação,um responsável pelos processos administrFormação e um Director doGulbenkian

Dinamizar o Comité Regional para a Formação, constituídopela Equipa Regional para a Formação e pelo responsávelpelos recursos adultos de cadaordinárias bimestrais e com os objectivos fundamentais de:

Pensar as grandes orientações regionais para aformação, fundamentalmente ao nível da análise denecessidades de formação, dos planos de formação eda avaliação do impacto desta nosdirigentes/formandos

Implementar processos de melhoria na análise denecessidades e avaliação de impacto dos momentosde formação regionais

Incentivar a participação nos chefes da região emmomentos de formação, principalmente, a formaçãode nível 2 (CAP, CAL e GAF)

Analisar o grau1 e 2 na região, desenvolvendo estratégias depromoção de níveis crescentes de formação ao níveldos chefes



Área

Consolidar o existente

Aprofundar a ligação da Secretaria Regional com aSecretaria Nacional dos Adultos e com os Núcleos da

Continuar o processo de diminuição de carga burocráticados Cursos de formação regionais

Continuar a aposta na diminuição das listas de espera para

Manter a boa prática de realização de, pelo menos, um CAPde cada unidade por ano

Dinamizar, no Campo Escola de Fraião, o Centro deFormação Calouste Gulbenkian enquanto símbolo e localprivilegiado da formação Regional

SREFA

DAF

DAF

SREFA

SREFA

Acompanhar e facilitar as mudanças

Constituir a Equipa Regional para a Formação, incluindo oSecretário Regional para a Formação, um responsável pelosFormadores, um responsável pela Animação da formação,um responsável pelos processos administrativos daFormação e um Director do Centro de Formação Calouste

Dinamizar o Comité Regional para a Formação, constituídopela Equipa Regional para a Formação e pelo responsávelpelos recursos adultos de cada Núcleo, com reuniões

strais e com os objectivos fundamentais de:

Pensar as grandes orientações regionais para aformação, fundamentalmente ao nível da análise denecessidades de formação, dos planos de formação eda avaliação do impacto desta nosdirigentes/formandos

ntar processos de melhoria na análise denecessidades e avaliação de impacto dos momentosde formação regionais

Incentivar a participação nos chefes da região emmomentos de formação, principalmente, a formação

(CAP, CAL e GAF)

Analisar o grau de abrangência da formação de nível1 e 2 na região, desenvolvendo estratégias depromoção de níveis crescentes de formação ao nível

SREFA

CREFA



Realizado

Realizado

Realizado

Parcialmenterealizado

Realizado

Realizado

Realizado


Iniciativa

3.2.3.

3.2.3.1.

3.2.3.2.

3.2.4.

3.2.5.

3.2.6.

Criar um Comité Regional para a Qualidade na Formaçãoconstituído pela Equipa Regional para a Formação e pelosdirigentes da Região qualificados com CDF, com aresponsabilidade de:

Desenhar, testar e implementar uma estratéavaliação dos animadores e directores dos cursos deformação regionais

Gerir a bolsa de animadores e directores de formaçãoRegionais, nomeadamente no trabalho de reforço eencaminhamento de animadores e directores deformação

Reformular o processtornando os processos progressivamente mais céleres,mais fiáveis e mais autónomos

Criar manuais de procedimentos e de condições necessáriaspara a animação da formação e dos encargos para cadacurso de formação

Reapreciar os orçamentos dos diferentes cursos, permitindouma gestão eficaz dos recursos, um aumento da qualidadeda formação, e a sustentabilidade do sistema

3.3.

3.3.1.

3.3.2.

3.3.3.

3.3.4.

3.3.5.

Preparar o futuro

Criar e coordenar a equipa de trabalho responsável pelodesenho e/ou implementação de materiais/cursos ou outrosrelacionados com a implementação deducativos das unidades na nossa região, em coordenaçãocom a SRPE, em 3 dimensões:

Micro: Dirigentes em geral e Chefes de Unidade emespecial, nos Agrupamentos

Meso: Equipas pedagógicas ou de Adultos dos Núcleos

Macro: Directores e an

Criação, organização e animação da Actividade Regionaldos formadores da Região de Braga

Criar e dinamizar encontros de benchmarking entredirectores e animadores de formação, partilhando,estudando, testando e implementando boas prformação regional, num processo de melhoria contínua

Criar e implementar um prémio para o formador commelhor desempenho da Região de Braga, valorizando aexcelência da formação regional e dos seus responsáveis

Analisar, com o apoio dos Núcleorealização de Cursos de formação fora do Campo Escola deFraião (Centro de Formação Calouste Gulbenkian)


Área

Criar um Comité Regional para a Qualidade na Formaçãoconstituído pela Equipa Regional para a Formação e pelosdirigentes da Região qualificados com CDF, com aresponsabilidade de:

Desenhar, testar e implementar uma estratégia deavaliação dos animadores e directores dos cursos deformação regionais

Gerir a bolsa de animadores e directores de formaçãoRegionais, nomeadamente no trabalho de reforço eencaminhamento de animadores e directores de

Reformular o processo de candidatura a cursos regionais,tornando os processos progressivamente mais céleres,mais fiáveis e mais autónomos

Criar manuais de procedimentos e de condições necessáriaspara a animação da formação e dos encargos para cada

eciar os orçamentos dos diferentes cursos, permitindouma gestão eficaz dos recursos, um aumento da qualidadeda formação, e a sustentabilidade do sistema

CRQEFA

DAF

DAF/DQEFA

DAF

Criar e coordenar a equipa de trabalho responsável pelodesenho e/ou implementação de materiais/cursos ou outrosrelacionados com a implementação dos novos projectos

s das unidades na nossa região, em coordenação, em 3 dimensões:

Micro: Dirigentes em geral e Chefes de Unidade emespecial, nos Agrupamentos

Meso: Equipas pedagógicas ou de Adultos dos Núcleos

Macro: Directores e animadores de formação

Criação, organização e animação da Actividade Regionaldos formadores da Região de Braga

Criar e dinamizar encontros de benchmarking entredirectores e animadores de formação, partilhando,estudando, testando e implementando boas práticas naformação regional, num processo de melhoria contínua

Criar e implementar um prémio para o formador commelhor desempenho da Região de Braga, valorizando aexcelência da formação regional e dos seus responsáveis

Analisar, com o apoio dos Núcleos, a possibilidade darealização de Cursos de formação fora do Campo Escola deFraião (Centro de Formação Calouste Gulbenkian)

SREFA

EREFA

SREFA

DQEFA

DAF/DQEFA/CREFA



DAF/DQEFA

Parcialmenterealizado

Realizado

Não realizado

Realizado

DAF/DQEFA/CREFA

Realizado

Realizado

Realizado

Abandonado

Abandonado

3.4. Administração, Comunicação e Image


Iniciativa

4.1.

4.1.2.

Promover a comunicação e imagem na região de Braga combase numa Equipa Rprocessos administrativos

Constituir uma equipa de trabalho formada por umprofissional e por voluntários com competências emorganização e administração, Internet, relações públicas,jornalismo e artes gráficas

4.2.

4.2.1.

4.2.2.

4.2.3.

4.2.4.

4.2.5.

4.2.6.

4.2.7.

4.2.8.

Promover a dinamização dos processos administrativos daregião

Recrutar e formar um profissional a tempo inteiro pararesponder aos diversos trabalhos administrativos dacompetência da Junta Regional

Apoiar as diversas Scorrente, na componente de organização

Reunir 2 vezes por ano com osdos Núcleos, procurando promover o intercâmbio de ideias,resolução de dificuldades e ainda discussão de estratégiaspara a região

Analisar os processos administrativos existentes e procurarsimplificar os mesmos, com eventual recurso a meiosinformáticos, por forma a reduzir a carga burocrática, a cargade papel e o tempo de

Promover uma estratégia de continuada divulgação doSistema Integrado de Informação Escutista, por forma aaumentar o nível de adesão regional

Promover uma estratégia de continuada divulgação dautilização das contas de endereço electrónico e dAgrupamentos da região

Enriquecer, continuamentepatrulha virtual para continuar a facilitar o rápido contacto edivulgação das acções da região na região

Participar, activamentepara as quais seja solicitada a colaboração da região,procurando de forma activa sugerir processos de melhoria


Administração, Comunicação e Imagem

Área

Promover a comunicação e imagem na região de Braga comRegional que seja facilitadora nos

sos administrativos

Constituir uma equipa de trabalho formada por umprofissional e por voluntários com competências emorganização e administração, Internet, relações públicas,jornalismo e artes gráficas

SRACI

Promover a dinamização dos processos administrativos da

Recrutar e formar um profissional a tempo inteiro pararesponder aos diversos trabalhos administrativos da

ncia da Junta Regional

ecretarias da Junta Regional na sua acçãocorrente, na componente de organização

Reunir 2 vezes por ano com os Secretários Administrativosúcleos, procurando promover o intercâmbio de ideias,

ificuldades e ainda discussão de estratégias

Analisar os processos administrativos existentes e procurarsimplificar os mesmos, com eventual recurso a meiosinformáticos, por forma a reduzir a carga burocrática, a cargade papel e o tempo de resposta

Promover uma estratégia de continuada divulgação doSistema Integrado de Informação Escutista, por forma aaumentar o nível de adesão regional

Promover uma estratégia de continuada divulgação dautilização das contas de endereço electrónico e de sites dosgrupamentos da região

continuamente, a base de dados de contactos dapatrulha virtual para continuar a facilitar o rápido contacto edivulgação das acções da região na região

activamente, nas reuniões com Equipas Nacionaispara as quais seja solicitada a colaboração da região,procurando de forma activa sugerir processos de melhoria

Junta Regional

ERACI

CRACI

CRACI

ERACI

ERACI

ERACI

SRACI



Realizado

egional Realizado

Realizado


Realizado

Realizado

Realizado

Realizado

Realizado


Iniciativa

4.3.

4.3.1.

4.3.2.

4.3.3.

4.3.4.

4.3.5.

4.3.6.

4.3.7.

Efectuar uma comunicação efectiva no CNE da região e comos meios externos de comunicação social

Publicar o Notícias com regularidade quadrimestral

Analisar a estratégia editorial do Notícias, por forma a garantirque seja um verdadeiro veículo de partilha na região dasmelhores práticas, de informação sobre a acção pedagógica eformativa e sobre a animação da fé

Publicar uma newsletter mensal de pequenos artigos quepromovam a disseminação de informação rápida e simplessobre as iniciativas da região nos seus diversos níveis:Unidades, Agrupamentos,

Animar um blog onde sejam publicadasda Equipa Regional, por forma a divulgar e obter contributosda região sobre a acção quotidiana da

Criar uma rede de contactos com os meios de comunicaçãosocial da região, por forma a facilitar a publicação de notíciasobre o escutismo regional

Enviar os Notícias e as newsletters aos meios de comunicaçãosocial da região para eventual publicação e divulgação nummeio global das acções dos escuteiros da região de Braga

Usar os meios de comunicação social da região codivulgação, para além das nossas acções, de informação edivulgação sobre o movimento escutista

4.4.

4.4.1.

4.4.2.

4.4.3.

4.4.4.

4.4.5.

4.4.6.

Promover a imagem do escutismo da região de Braga

Criar uma equipa de imagem que se responsabilize pelaactualização e animação dos

Dinamizar os sites regionais com actualizações semanais, casose justifique

Divulgar na região de Braga melhores práticas relacionadascom a imagem do movimento escutista

Promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE juntda região

Divulgar produtos disponíveis nos depósitos de material efardamento da região (livros e outras publicações, material decampo, fardamento, etc)

Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades,por forma a promover a imagem da regsustentação financeira, em coordenação com apara a Gestão e Património


Área

Efectuar uma comunicação efectiva no CNE da região e comos meios externos de comunicação social

ícias com regularidade quadrimestral

Analisar a estratégia editorial do Notícias, por forma a garantirque seja um verdadeiro veículo de partilha na região dasmelhores práticas, de informação sobre a acção pedagógica eformativa e sobre a animação da fé

Publicar uma newsletter mensal de pequenos artigos quepromovam a disseminação de informação rápida e simplessobre as iniciativas da região nos seus diversos níveis:

grupamentos, Núcleos e Junta Regional

Animar um blog onde sejam publicadas as principais acçõesegional, por forma a divulgar e obter contributos

da região sobre a acção quotidiana da Equipa Regional

Criar uma rede de contactos com os meios de comunicaçãopor forma a facilitar a publicação de notícias

sobre o escutismo regional

Enviar os Notícias e as newsletters aos meios de comunicaçãosocial da região para eventual publicação e divulgação nummeio global das acções dos escuteiros da região de Braga

Usar os meios de comunicação social da região como meio dedivulgação, para além das nossas acções, de informação e

ção sobre o movimento escutista

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

Promover a imagem do escutismo da região de Braga

Criar uma equipa de imagem que se responsabilize pelaactualização e animação dos diversos sites regionais

Dinamizar os sites regionais com actualizações semanais, caso

Divulgar na região de Braga melhores práticas relacionadascom a imagem do movimento escutista

Promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE junto

Divulgar produtos disponíveis nos depósitos de material efardamento da região (livros e outras publicações, material decampo, fardamento, etc)

Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades,por forma a promover a imagem da região e a suasustentação financeira, em coordenação com a Secretaria

atrimónio

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

ERACI

ERACIERGP




Realizado

Não realizado




Realizado

Realizado

Realizado

Não realizado

Realizado

Realizado


3.5. Gestão e Património


Iniciativa

5.1.

5.1.1.

Gerir o património da região de Braga com base numaEquipa Regional

Constituir uma equipa de gestão e património, formada porresponsáveis financeiros peprestação de contas, responsáveis pela gestão das infraestruturas da região e pela sua conservação, melhoria eeventual expansão

5.2.

5.2.1.

5.2.2.

5.2.3.

5.2.4.

5.2.5.

5.2.6.

Promover processos financeiros mais detalhados e demelhor compreensão

Rever o plano de contas de acordo com o plano de contas donível nacional

Introduzir centros de custo, por forma a possibilitar adivulgação de informação mais detalhada sobre o plano eorçamento e sobre a prestação de contas

Encerrar contas e proceder ao controlo orçamental comcarácter trimestral ou mensal, se possível

Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sitesda região

Concluir o processo de inventariação física do patrimóJunta Regional

Preparar formulários simples, em formato físico ouelectrónico, para a apresentação de despesasRegional para a Gestão


tão e Património

Área

Gerir o património da região de Braga com base numa

Constituir uma equipa de gestão e património, formada porresponsáveis financeiros pelo orçamento, acompanhamento eprestação de contas, responsáveis pela gestão das infra-estruturas da região e pela sua conservação, melhoria e

SRGP

ocessos financeiros mais detalhados e de

Rever o plano de contas de acordo com o plano de contas do

Introduzir centros de custo, por forma a possibilitar adivulgação de informação mais detalhada sobre o plano e

to e sobre a prestação de contas

Encerrar contas e proceder ao controlo orçamental comcarácter trimestral ou mensal, se possível

Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sites

Concluir o processo de inventariação física do património da

Preparar formulários simples, em formato físico ouelectrónico, para a apresentação de despesas à Equipa

estão

Gestão

Gestão

Gestão

Gestão

Gestão

Gestão



Realizado

Realizado

Realizado

Realizado emparte

Não realizado

Não realizado

Realizado


Iniciativa

5.3.

5.3.1.

5.3.2.

5.3.3.

5.3.4.

Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promovera participação da região nas decisões relacionadas

Participar, regularmenteDMF’s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que aregião tenha assento

Reunir os Secretários para apor ano com o objectivo de partilhar informação, dificuldadese soluções

Convidar, quando possível,Gestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniõescom Equipas Nacionais

Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades,por forma a promover a imagem da região e a suasustentação financeira, em coordenação coAdministrativa e para a

5.4.

5.4.1.

5.4.2.

5.4.3

5.4.4.

5.4.5.

5.4.6.

5.4.7.

Rentabilizar os espaços geridos pelapromover as suas boas condições de utilização

Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pelaJunta Regional e preparar um caderno de encargosrelacionado com a sua conservação regular e eventuespecíficas

Coordenar a realização de obras regulares e específicas

Coordenar, com os directores dos centros escutistas da regiãoe com as respectivas secretarias, uma estratégia de utilizaçãodesses espaços e da sua melhoria

Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço daAvenida da Liberdade

Análise da possibilidade de abrir um novo espaço regional demontanha vocacionado para actividades pedagógicas noParque Nacional da Peneda

Rever a política de cedência de espaço aos dutilizadores das instalações geridas pela Junta Regional

Promover a constituição de um arquivo regional de fotos,artigos, relatórios e outros meios que documentem a históriada região de Braga


Área

Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promovera participação da região nas decisões relacionadas

regularmente, nas reuniões do Conselho Geral dosDMF’s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que aregião tenha assento

ecretários para a Gestão dos Núcleos 1 a 2 vezespor ano com o objectivo de partilhar informação, dificuldades

Convidar, quando possível, Secretários de Núcleo para aestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniões

acionais

Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades,por forma a promover a imagem da região e a suasustentação financeira, em coordenação com a Secretariadministrativa e para a Comunicação e Imagem

ERGP

Gestão

ERGP

ERGPERACI

tabilizar os espaços geridos pela Junta Regional epromover as suas boas condições de utilização

Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pelaegional e preparar um caderno de encargos

relacionado com a sua conservação regular e eventuais obras

Coordenar a realização de obras regulares e específicas

Coordenar, com os directores dos centros escutistas da regiãoe com as respectivas secretarias, uma estratégia de utilizaçãodesses espaços e da sua melhoria

estratégia de rentabilização do espaço daAvenida da Liberdade

Análise da possibilidade de abrir um novo espaço regional demontanha vocacionado para actividades pedagógicas noParque Nacional da Peneda-Gerês

Rever a política de cedência de espaço aos diversosutilizadores das instalações geridas pela Junta Regional

Promover a constituição de um arquivo regional de fotos,artigos, relatórios e outros meios que documentem a história

Património

Património

Património

Património

Património

Património

Património



Realizado


Não realizado

Realizado

Património

Património

Património

mónio

Património

Património

Património

Realizado emparte

Realizado

Realizado

Não realizado

Realizado

Não realizado

Não realizado

Corpo Nacional de Escutas | Junta Regional de BragaCorpo Nacional de Escutas | Junta Regional de BragaPágina 44 de 47

3.6. Projectos e Internacional


Iniciativa

6.1.

6.1.1.

Promover a participação nos projectos regionais einternacionais com base numa equipa regional

Formar uma equipa de base para gerir o programa deprojectos regionais e acções internacionais

6.2.

6.2.1.

6.2.2.

6.2.3.

6.2.4.

6.2.5.

Promover a participação regional nas actividadesinternacionais como forma de enriquecer os nossos jovens

Levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nívelinternacional nas Juntas de Núcleo atravreuniões parcelares com responsáveis dos

Divulgar, através da agenda doe iniciativas internacionais

Participar, activamenteConsultivo Internacional, inserindoRegião e dos Núcleos na discussão e debate Nacional.

Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria parao Programa Educativo, a participação em actividades dereferência como o Roverway 2009 na Islândia, Travessias2009 em Espanha e o Jamboree Mundial na Suécia, entreoutras

Participar, activamenteparticipação nos projectos internacionais e contribuir para oenriquecimento do programa educativo

6.3.

6.3.1.

6.3.2.

6.3.3.

Promover a participação regional plena nos projectosregionais

Motivar os Núcleos a preparar os projectos Abertura Regionaldo Ano Escutista, JOTAEscurtas

Participar, activamenteparticipação nos projectos regionais e contribuir para oenriquecimento do programa educativo

Promover, junto dosforma a aumentar a participação dosunidades nestas iniciativas



Área

Promover a participação nos projectos regionais einternacionais com base numa equipa regional

Formar uma equipa de base para gerir o programa deprojectos regionais e acções internacionais

SRIP

Promover a participação regional nas actividadesinternacionais como forma de enriquecer os nossos jovens

Levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nívelinternacional nas Juntas de Núcleo através da realização dereuniões parcelares com responsáveis dos Núcleos

Divulgar, através da agenda do CRePE, os projectos regionaise iniciativas internacionais

activamente, nas reuniões nacionais do ConselhoConsultivo Internacional, inserindo os anseios e ideias daRegião e dos Núcleos na discussão e debate Nacional.

Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria parao Programa Educativo, a participação em actividades dereferência como o Roverway 2009 na Islândia, Travessias

Espanha e o Jamboree Mundial na Suécia, entre

activamente, no CRePE, para promover aparticipação nos projectos internacionais e contribuir para oenriquecimento do programa educativo

CRI

CRI

SRIP

CRI

ERIP

Promover a participação regional plena nos projectos

úcleos a preparar os projectos Abertura Regionaldo Ano Escutista, JOTA/JOTI, Festival Monsenhor Américo,

activamente, no CRePE para promover aparticipação nos projectos regionais e contribuir para oenriquecimento do programa educativo

junto dos Núcleos, os projectos regionais, porforma a aumentar a participação dos Agrupamentos e dasunidades nestas iniciativas

Projectos

ERIP

ERIP







Realizado

Não Realizado

Projectos Realizado

Não Realizado


Índice

1. Introdução................................

2. Apresentação do Relatório Trienal

2.1. Chefia regional ................................


Fundo Sol & Dário ................................


Relação com a Junta Central e com as regiões nossas vizinhas

2.2. Assistência regional................................

Âmbito da formação ................................

Âmbito das actividades ................................

2.3. Programa educativo................................

A ERPE ................................

CRePE - Comité Regional Programa Educativo

ACAREG ................................

RAP................................................................

IV ................................................................

Centros Escutistas – Programa Educativo

Recursos................................

Conclusão................................


Os Comités ................................

Gestão da Formação ................................

Novo Programa Educativo e Renovação do Sistema de Formação

ACAREG 2010 ................................

Conclusão................................


Área Internacional................................


................................................................................................................................

2. Apresentação do Relatório Trienal ................................................................................................

................................................................................................

Unidade da região no respeito pela sua diversidade................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Relação com a Junta Central e com as regiões nossas vizinhas................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................................................

Comité Regional Programa Educativo ................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

Programa Educativo................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

2.4. Educação e Formação de adultos ................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

Novo Programa Educativo e Renovação do Sistema de Formação ................................

................................................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................


...................................................3

.............................................6

.....................................................................6

..............................................6

...................................................................8

.....................................................8

..............................................................8

............................................................10

.............................................................10

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.....................................................13

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......................................................20

........................................20

..............................................20

...................................................22

.................................................................22

Área dos Projectos ................................

2.6. Administração, Comunicação e Imagem

Composição da Equipa................................

Área de Comunicação & Imagem

Comité Regional para a Administração, Comunicação e Imagem

Conclusão................................

2.7. Gestão e Património ................................



Património ................................

3. A avaliação das acções:................................

3.1. Chefia Regional ................................

3.2. Programa Educativo................................


3.4. Administração, Comunicação e Imagem

3.5. Gestão e Património ................................


Índice................................................................


................................................................................................

2.6. Administração, Comunicação e Imagem ................................................................

................................................................................................

Área de Comunicação & Imagem................................................................................................

Comité Regional para a Administração, Comunicação e Imagem ................................

................................................................................................................................

................................................................................................

Comité Regional para a Gestão................................................................................................

Gestão Financeira e Contabilidade ................................................................................................

................................................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

3.3. Educação e Formação de Adultos................................................................................................

3.4. Administração, Comunicação e Imagem ................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................


................................................................23

...........................................................25

..........................................................25

..........................................26

........................................................27

..............................................27

..........................................................27

.............................................28

.......................................28

............................................28

.............................................................31

..................................................................31

...........................................................35

......................................38

...........................................................40

..........................................................42

...................................................45

.............................................................46

jrbraga relatório trienal...

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