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PERFIL
55 ANOS DE ATIVIDADES
CONQUISTA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE (PNQ 2003), CONCEDIDO PELA FNQ E OS TROFÉUS DIAMANTE, OURO PRATA E BRONZE DO PGQP
750 mil m² DE CONSTRUÇÕES NO SISTEMA DE PREÇO DE CUSTO - ADMINISTRAÇÃO
EM 1995 CRIOU O PROCESSO CONSERVE, INICIANDO APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA.
DESDE 2007 É MEMBRO DO US GREEN BUILDING COUNCIL E DESDE 2009 DO GBC BRASIL, PASSANDO A APLICAR AS DIRETRIZES DE CERTIFICAÇÃO LEED EM SEUS EMPREENDIMENTOS
EM ÂMBITO DA CBIC CONQUISTOU 07 PRÊMIOS DE INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE (FALCÃO BAUER) E NA CNI 05 PREMIAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
TORNOU-SE BENCHMARKING PARA O USGBC E GBC BRASIL, PASSANDO A SER FONTE DE SUAS PUBLICAÇÕES E CURSOS DE MBA.
UMA ORGANIZAÇÃO COM 3 UNIDADES DE NEGÓCIO INDEPENDENTES: CONSTRUTORA –RAMO IMOBILIÁRIO/ OBRAS CORPORATIVAS E INDUSTRIAIS/ CONSULTORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO
CONQUISTOU O SINDUSCON PREMIUM 2013 NA CATEGORIA PROJETOS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS COM O CASE PRÍNCIPE DE GREENFIELD E EM 2014 COM O BAIRRO QUARTIER.
KUROTEL HEALTH CENTER – GRAMADO/RS
AJURIS – PORTO ALEGRE/RS SEDE ONS – FLORIANÓPOLIS/RS FECOMERCIO – PORTO ALEGRE/RS
SISTEMA DE GERENCIAMENTO INTEGRADO (SGI): TECNOLOGIA AVANÇADA PARA GERENCIAR PROJETOS E SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM, COM FOCO EM UM PRODUTO COM PREÇO COMPETITIVO E COM
ELEVADO NIVEL DE QUALIDADE
GERENCIAMENTO DE OBRAS PARA TERCEIROS
CAMPOS UNISINOS PORTO ALEGRE/RS
CONSULTORIA EM SISTEMAS DE GESTÃO
PRODUTOS E SERVIÇOS
• Sistemas de Gestão em Busca da Excelência
• Diagnóstico do Sistema de Gestão
• Certificação ISO 9001:2000
• Modelagem de Processos
• Planejamento Estratégico com a utilização do Balanced Scorecard
• Sistemas de Produção Mais Limpa
• Sistemas de Gestão e Planejamento da Produção para a Construção Civil e Construção & Montagem
• Implementação dos Conceitos de Sustentabilidade (Green Buildings) em empresas de dentro e fora do setor da Construção.
Relacionamento com aSociedade e a Força de
Trabalho
Elaboraçãoda Estratégia
Regional
GláuciaGláucia eSônia
Michael ??????
Suporte à Gestão
ComunicaçãoEmpresarial
Michael
Gláucia
Elaboraçãodos Planos
de AçãoElaboração do Planode Ação da Gerência
Desdobramentodo Mapa
Estratégico
Gláucia e EquipePER
Gestão deProcedimentos
(SINPEP)
Contratação de Bense Serviços Elaboração do PDI Coordenação
do DGGDoações de Bens e
Apoios
ApoioAdministrativo
Reuniões de AnáliseCrítica
Coordeenação doGDP
Gláucia
Gláucia
Camila
Gestão da Comunicação Gestão de AçõesPromocionais
Gestão da Segurança daInformação
Aline Lincoln
Coordenação deAssessoria de
Imprensa
Comunicação deCrises
Tratamento deInformações
Elaboração doMaterial Informativo
Impresso
Veiculação deInformativosImpressos
Elaboração deMaterial Informativo
Não Impresso
Veiculação deInformativos Não
Impressos
Gestão deResponsabilidade
SocialGestão de Eventos Gestão de Comitivas
Requisição deMateriais
Promocionais
RoseWillian
Márcio ConsentinoJúlio César
LahirInês
RitaLuana
Cláudia
Robson ??????
Auditoria deSegurança daInformação
Consultoria deSegurança daInformação
Treinamento emSegurança da
Informação
PER
GláuciaAlineMonique
Jornalistas
Jornalistas: Aline, Antônia, Emilene, Fernanda Monteiro, Fernanda Pinheiro,Marcio, Mariliza, Mayra, Monique, Luiz Pedro e Viviane
JornalistasDesigner Gráfico
Designer Gráfico: Leonardo, Renato, Victor, Priscila Barbosa, Thais
JornalistasDesigner Gráfico
JornalistasDesigner Gráfico
Priscila Barbosa MoniqueEmilene
Fernanda Monteiro
Cerca de 80% da população brasileira vive hoje em cidades.
50% da produção de gases efeito estufa decorrem da cadeia produtiva do negócio de empreendimentos imobiliários
30% do aquecimento global se deve à concepção, construção, reforma e operação de edificações
A construção civil é responsável pelo consumo de 50% dos vários recursos naturais extraídos da natureza nas suas várias fases.
Hoje, a complexidade das preocupações ambientais geradas pelas áreas urbanas cresce exponencialmente, no ritmo das metrópoles e megalópoles.
Fonte: Civil Engineering Research Foundation (CERF), entidade ligada à Sociedade Americana dos Engenheiros Civis (ASCE).
SustentabilidadeAinda precisamos avançar muito mais!
Contemplado pela natureza com uma prodigiosa cota de recursos naturais, o Brasil é campeão em desperdício, do total da água produzida no País
Estimativas indicam que as perdas de alimentos podem chegar a 32 milhões de toneladas, desde a produção até o consumo final
Algo equivalente a cestas básicas para quase10 milhões de famílias durante um ano
O correspondente a 5,8 bilhões de m3 por ano, ou 46% da água produzida se perdem por vários ralos.
Fonte: Civil Engineering Research Foundation - CERF
Já o desperdício de energia elétrica corresponde a 15% do total consumido no País, o equivalente à produção de Angra 2.
54% 46%
A Sustentabilidade não é novidade na Joal Teitelbaum:
•1986 – realização do trabalho sobre “Incidência de Variáveis Projetivas no Consumo Energético das Edificações”
•1995 – implementação do Processo CONSERVE –Construção a Serviço da ECOLOGIA
•1998 – parceria com o CNTL (Centro Nacional de Tecnologias Limpas), criando-se ECOTIMES (Times de Ecologia) nos canteiros de obras.
•1998 – 2008 – criação de diversos processos na empresa com foco na redução do uso de matérias-primas e na implementação de técnicas de produção mais limpas
APLICANDO A SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA
APRESENTAR AO MERCADO UMA SOLUÇÃO COMPROVADAMENTE
SUSTENTÁVEL PARA IMÓVEIS RESIDENCIAIS, DEMONSTRANDO QUE
PROJETOS BEM PENSADOS E DIMENSIONADOS, DE FORMA
SUSTENTÁVEL, SÃO ECONOMICAMENTE VIÁVEIS E MUITO
BEM ACEITOS PELO MERCADO CONSUMIDOR
REDUZIR OU ELIMINAR IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS
MELHORAR PROJETOS, CONSTRUÇÕES E PRÁTICAS OPERACIONAIS NÃO SUSTENTÁVEIS
REDUZIR CUSTOS OPERACIONAIS
MELHORAR IMAGEM ORGANIZACIONAL
2007
JOAL TEITELBAUM ASSOCIA-SE AO USGBC
INICIA APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES DA CERTIFICAÇÃO LEED (LEADERSHIP ON ENERGY AND ENVIRONMENTAL DESIGN)
AOS SEUS EMPREENDIMENTOS
1. Planejamento do Site | 2. Gestão da Água | 3. Gestão daEnergia | 4. Uso de Materiais | 5. Qualidade ambiental do ar
interior | 6. Processos de inovação e de projeto
O USGBC e o GBCIU.S GREEN BUILDING CONCIL (USGBC)Com sede e Washington, D.C. o U.S. Green BuildingCouncil (USGBC) entidade sem fins lucrativos quelidera o movimento de construção sustentável nomundo e reúne mais de 20.000 empresas do mercadode construção, entre incorporadores, construtores efornecedores de equipamentos e materiais, comomembros associados.
GREEN BUILDING CERTIFICATION INSTITUTE (GBCI)Entidade credenciada pelo USGBC para promover aanálise e a certificação de greenbuildins em todo omundo e de profissionais acreditados (LEED AP’s)
GBC BRASIL
GREEN BUILDING CONCIL - BRASIL (GBC BRASIL)Desenvolver a indústria da construção sustentável noBrasil, utilizando as forças de mercado para conduzira adoção de práticas de edifícios verdes em umprocesso integrado de concepção, implantação,construção e operação de edificações e espaçosconstruídos.
O que é LEED ?!LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL (LEED)Sistema de certificação voluntário de edifíciosverdes, reconhecido internacionalmente.Reconhece a implantação de estratégias de altaperformance ambiental em projetos e construção,com ênfase em 6 categorias:
Desenvolvimento de terreno sustentável [SS];
Uso racional da água [WE];
Eficiência energética [EA]
Seleção de materiais e recursos [MR];
Qualidade do ambiente interno [IEQ];
Inovação em projeto e construção [ID].
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
• 11 mil m² de área total construída, no Bairro Mont Serrat, na cidade de Porto Alegre.
• Composto de Lofts e apartamentos de 01 e 02 dormitórios, totalizando 53 unidades habitacionais.
• Terreno de 2.715,88 m², sendo que a área de projeção do mesmo é de apenas 600 m².
• 70% da vegetação existente no local protegida e restaurada.
ÁREA EDIFICADA
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS IMPLEMENTADAS PARA NEUTRALIZAR O IMPACTOSOCIOAMBIENTAL
Dentro dos princípios de Sustentabilidade que regem as construções da empresa, econforme os padrões de certificação do United States Green Building Council, entidade daqual é membro desde janeiro de 2007, foram propostas diversas soluções que conferem aoPríncipe de Greenfield características únicas no mercado.
Desta forma, este empreendimento é o primeiro residencial no Brasil a ter aplicando deforma consistente os princípios de sustentabilidade na construção:
I – Sustentabilidade do Site
II – Eficiência no Uso da Água
III – Energia e Atmosfera
IV – Materiais e Recursos
V – Qualidade do Ar
I – Sustentabilidade do Site
I.1. Prevenção da Poluição gerada por atividades de construção
De forma a controlar a erosão do solo, sedimentação de partículas e geração de poeira, foram tomadas diversas ações:
• Preservação da Vegetação Natural: as árvores existentes foram preservadas ou replantadas no próprio local, tendo sido mantida uma áreade 800 m² de reserva natural.
• Durante a execução do empreendimento todos os resíduos gerados foram monitorados de acordo com o Plano de Gerenciamento deResíduos Sólidos da Construção Civil.
I.2. Seleção do Local
• Fácil acesso a uma das principais vias de PortoAlegre (Avenida Carlos Gomes) e próximo a pelomenos 18 pontos de serviço básico. Osmoradores podem ir caminhando a farmácias,supermercados, bancos, hospitais-dia e escolas.
I.3. Acesso a Transporte Público
• As três vias que estão em torno do empreendimento possuem diversas paradas deônibus que dão acesso a qualquer parte da cidade, como universidades, centro,rodoviária e aeroporto, por exemplo.
I.4. Bicicletários com Vestiários
• O empreendimento contempla 26 espaços para bicicletas, considerando que mais de15% dos 154 moradores possuirão pelo menos uma. Todos os estacionamentos sãocobertos, próximos aos elevadores.
I.5. Proteção do Habitat
• Preservação de mais de 70% da área.
• Plantas nativas da região, de modo a manter as características locais e garantir que avegetação necessite de menos recursos para sobreviver.
I.6. Área permeável para drenagem
• O projeto prevê a infiltração de água utilizando piso drenante e espaços abertoscom vegetação natural.
• A água drenada percorre uma tubulação até a cisterna do empreendimento, onde étratada e reutilizada para irrigação do paisagismo.
• Mais de 90% da água da chuva captada é reutilizada no próprio empreendimento.
I.7. Redução de Poluição Luminotécnica
• Através de luminárias externas com foco, de LED, e sem dispersão de iluminação einternas que não desperdicem iluminação para o exterior, reduzem-se as perdasde energia e poluição luminotécnica. Toda a rede de iluminação é automatizada epossui sensores, através de sistema específico da Home Systems.
II – Eficiência no Uso da Água
II.1. Projeto de Eficiência no Uso da Água
• Não é utilizada água potável para irrigação. Existem duas cisternas com 10.000 litros cada uma. Da mesma forma, a vegetação nativanecessita menos água para sobreviver.
• Todo o esgoto também é tratado e reutilizado nos vasos sanitários, através de uma Estação de Tratamento de Esgoto. Com isso, tambémnão é jogada água cinza ou negra na rede pública.
II.2. Novas Tecnologias para redução do consumo de água
• É tratada 100% da água utilizada no empreendimento, com utilização para irrigação e nos vasos sanitários.
• Os misturadores de água das áreas comuns são com acionamento automático e aeradores são instalados nos lavatórios e chuveiros.
• Os vasos sanitários são executados com a tecnologia dual-flush.
III – Energia e Atmosfera
III.1. Performance Energética da Edificação
• Todo o empreendimento foi projetado conforme a norma americana Ashrae 90.1/2004, que determina níveis de excelência energética paraedificações. Através da utilização do software EnergyPlus, o projeto foi simulado e comparado com o padrão estabelecido pela Norma.Através desta simulação especificou-se todos os materiais e revestimentos externos, como vidros duplos, pastilhas porcelanizadas ebreases. Ao lado, esquema da simulação, detectando as zonas de calor do empreendimento.
• O Projeto Luminotécnico, aliado ao controle por automação, promove consideráveis reduções no consumo energético devido àsespecificações de luminárias e lâmpadas de alta eficiência.
III.2. Sistema de Ar Condicionado
• Ar condicionado do tipo Inverter, que não utiliza CFC, mas sim gás ecológico.
• Este sistema, além de consumir menos energia, não polui o ar e ocupa uma áreainferior para as máquinas evaporadoras e condensadoras, promovendo mais áreaútil para os apartamentos.
III.3. Aquecimento Solar – Energia Renovável
• Foram projetados painéis solares para aquecimento de água dos apartamentos,do condomínio e da piscina.
• É um sistema australiano de alto rendimento, resistente a baixas temperaturas egranizo e de muito fácil manutenção. Entre os meses de setembro e abril,praticamente não é necessário aquecimento alternativo de água. Para omonitoramento completo, foram instalados medidores automatizados na saídado acumulador e na entrada da caldeira.
III.4. Automação Predial e Residencial
• O prédio possui uma Central de Automação que controla todo o sistema de Luminárias,Bombas, Segurança, Medições de Água e Gás, de modo que somente aquilo que énecessário é utilizado. Todos os setores condominiais possuem sensores de presença.
IV – Materiais e Recursos
IV.1. Coleta e Armazenamento de Recicláveis
• Coleta seletiva de materiais.
• Foi projetada uma sala de recicláveis no pavimento térreo, onde é feita a separação.
• Durante a obra, seguiu-se a cartilha e o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, jáimplementado pela Joal Teitelbaum desde 2003. Papel, papelão, plástico, blocoscerâmicos, madeira, vidro, latas, aço e gesso são enviados para locais certificados dereciclagem, através de contratos pré-estabelecidos.
• Foi entregue a todos os Condôminos, após a obra concluída, um Manual deSustentabilidade, de modo que o empreendimento siga os padrões projetados no Uso e naOperação.
IV.2. Reuso de materiais
• O uso de madeiras de demolição é amplo nesteempreendimento, onde existe uma trilha na altura das copas dasárvores existentes na parte de trás do terreno. Esta trilhacompreende também alimentadores de pássaros.
• A estrutura dos pergolados do térreo também é construída commadeira proveniente de reaproveitamento e manejo controlado.
IV.3. Materiais da Região
• De modo a fortalecer a indústria local e a gastar menoscombustível para transportar materiais das fábricas para ocanteiro de obras, o setor de suprimentos e de projetos previu ouso de materiais predominantemente regionais, vindos de umadistância de até 700 km do empreendimento, de acordo com oprevisto na Certificação LEED.
IV.4. Madeira Certificada e com Manejo Controlado
• Os materiais que compõe o mobiliário do empreendimento,assim como portas, marcos e guarnições, são de madeiracertificada ou provenientes de manejo controlado. Os pisoslaminados também o são.
V – Qualidade do Ar
V.1. Monitoramento dos Índices de Qualidade do Ar e Proibição deTabagismo
• O fumo é proibido nas áreas comuns. As janelas e portas são vedadaspara entrada de qualquer tipo de fumaça. Da mesma forma, as portasdas unidades habitacionais também possuem vedação para que nãopasse qualquer sinal de fumo para os corredores e áreas comuns.
• Durante a obra, foi feito controle da fumaça emitida pelos caminhões.
V.2. Tintas e Selantes com baixos emissores
• As tintas são compostas por materiais provenientes de fontes minerais,mais especificamente Silicato de Potássio. A pintura não excede oslimites estabelecidos pela norma Green Seal Standard GS-11 quanto acompostos orgânicos voláteis, sendo toda a base de água.
V.3. Iluminação Natural
• Todas as peças dos apartamentos possuem iluminação e ventilaçãonatural, o que reduz consideravelmente o consumo de energia. Asfiguras ao lado mostram o Loft tipo 05 do empreendimento,mostrando o pé-direito de 6,0m de altura com vidros duplos Ecolite eplena visão da cidade.
O Quartier está inserido no perímetro urbano de Pelotas e fica a menos de 3km do Centro da Cidade e junto a importantes e valorizadas avenidas.
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
• Comunidade Planejada em um terreno de 30 hectares.
• 11 hectares de áreas verdes (parques e praças)
• Potencial de área construída de 400 mil m², situado no coração da cidade de Pelotas/RS.
• Composto de edificações comerciais, residenciais e de uso misto, aliadas a áreas institucionais,parques, boulevard e infraestruturas públicas de lazer.
• Aproximadamente 70% das edificações serão para moradia e 30% para comercial, educacional ehoteleiro.
EQUIPE TÉCNICA:
• Realização e Desenvolvimento: Joal Teitelbaum e Terralune
Participações
• Master Plan: Jaime Lerner Arquitetos Associados
• Projetos de Infraestrutura e Licenciamento Ambiental: Esaplan
• Assessoria em Arquitetura e Projeto Urbanístico: Arq. Singoala
Miranda
• Paisagismo: Inflorescência Paisagismo
• Projeto e Gestão de Segurança: Squadra Gestão de Riscos
• Consultoria em Certificação LEED-ND e Procel: Sustentech
• Pesquisas de Mercado e Marketing: 2day
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS IMPLEMENTADAS PARA NEUTRALIZAR O IMPACTO SOCIOAMBIENTAL
Dentro dos princípios de Sustentabilidade que regem as construções da empresa, e conforme os padrões de certificação do United StatesGreen Building Council, entidade da qual é membro desde janeiro de 2007, foram propostas diversas soluções que conferem ao BairroQuartier características únicas no mercado.
Assim, esta Comunidade Planejada se torna pioneira na Região Sul ao estar aplicando de forma consistente os princípios da CertificaçãoLEED-ND e do Novo Urbanismo, com foco no crescimento planejado e inteligente, no urbanismo sustentável e nas edificações verdes:
I – Localização Inteligente e Conexões Urbanas
II – Infraestrutura e Edifícios Verdes
III – Projeto e Desenho Urbano
I – Localização Inteligente e Conexões Urbanas
• Está inserido no perímetro urbano, centralizado e próximo a Bancos, Universidades, Hospital e Centros Comerciais de Rua
• Ciclovia e transporte público integrado com a Cidade
• Mais de 50% das entradas dos edifícios de uso comercial e residencial da urbanização devem estar a no máximo 400 metros de caminhadade pontos de ônibus que totalizem ao menos 60 viagens/dia durante a semana e 40 viagens/dia nos finais de semana.
• Atendimento às densidades mínimas estabelecidas, quais sejam de 1 unidade habitacional a cada 337 m² de terreno e Floor Area Ratio de0,80 – 30.400 m² de área total excluindo área de estacionamento edificado – ou equivalente a 608 conjuntos comerciais de 50 m²
• Para as ruas internas deve haver pelo menos 54 intersecções/km². Ruas e calçadas calculadas devem estar abertas ao público e semportões.
• Preservação de 11ha de áreas verdes e gestão das APPs
• Área elevada – cota de 15m, acima da cota máxima de alagamento
• Walkability – raio de 400m de caminhada dentro do bairro
• Ciclovias internas ao bairro e ligação com o Sistema de Ciclovias existente em Pelotas
• A largura das calçadas do projeto terá mais de 2,50m em quadras de uso misto oucomércio, e 1,25m nas outras tipologias
II – Infraestrutura e Edifícios Verdes
• Haverá no mínimo uma super-quadra com Edifícios certificados LEED e/ou AQUA
• Todas as edificações deverão atender ao Selo Procel, de forma a atender níveismínimos de performance energética
• Serão feitas simulações energéticas, de ilhas de calor e de ventilação natural
• Será exigida uma infraestrutura mínima sustentável em cada empreendimento,contida no Plano Diretor do Bairro
• Será mandatório o reuso de água da chuva nos empreendimentos, para uso nopaisagismo e vasos sanitários
• Serão executadas Estações de Tratamento de Esgoto
• Nos empreendimentos, será obrigatória a instalação de equipamentos redutores de vazão e economizadoresde água
• Serão executados Telhados verdes e pisos com material reflexivo e não dissipador de calor
• Serão usados painéis solares para apoio ao aquecimento de água
• Uso de ar condicionado do tipo Inverter (não utiliza CFC, mas sim gás ecológico).
• Favorecimento do uso de painéis arquitetônicos de concreto nos empreendimentos a serem edificados.
• Uso de materiais reciclados e certificados
• Uso de automação para medição de consumos de gás, água e energia
• Gerenciamento de resíduos da construção civil, desde o início da implantação da infraestrutura
• Os empreendimentos serão, ainda, projetados com sensores de umidade no solo com sprinklers que sãoativados apenas quando necessários para irrigarem as plantas.
• Criação de viveiros de plantas
• Uso da decapagem inicial de solo para execução dos jardins e parques
• Para a confecção do mobiliário urbano, será dada prioridade ao uso de madeiras de demolição e provenientesde manejo controlado
• De modo a fortalecer a indústria local e a gastar menos combustível para transportar materiais das fábricaspara o canteiro de obras, o setor de suprimentos e de projetos previu o uso de materiais predominantementeregionais, vindos de uma distância de até 700 km do empreendimento, de acordo com o previsto na CertificaçãoLEED-ND.
III – Projeto e Desenho Urbano
• Prioridade ao pedestre: o bairro foi todo projetado na Escala Humana, com luminárias instaladas emaltura recomendada para pedestres, assim como ruas e calçadas sem desnível.
• Desenvolvimento de Cidade Compacta, atendendo aos requisitos mínimos de densidadeestabelecidos na Certificação (Densidade Habitacional superior a 25 unidades habitacionais por acre eFloor Area Ratio maior que 1,75).
• Diversidade de uso, com vias onde o comercio no térreo se torna um open shopping
• Quadras com mixed-use: Pelo menos 50% das unidades residenciais devem estar a até 400m deserviços e usos diversos
• Diversidade de renda e tipologias de edificações
• Fácil acesso ao transporte público: 90% das unidades estão a menos de 400m de um espaço público
• Espaços públicos e áreas de lazer compartilhadas: Mais de 90% das unidades estão a menos de800m do parque público criado no interior do empreendimento, que possui equipamentos derecreação e possui uma área de mais de 65.000m2
• Projeto de acessibilidade
• Ruas arborizadas, garantindo o sombreamento de 40% dos passeios
• Área educacional já projetada
• Implementação de Associação de Moradores, envolvendo os usuários na gestão do bairro
• Incentivo ao cultivo de alimentos dentro e fora dos lotes, inclusive no parque público.
RUA DO PEDESTRE
BOULEVARD QUARTIER
QUADRAS POLIESPORTIVAS E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA