apresentação de conservação

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  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    A subsolagem uma prtica de cultivo em

    profundidade, que serve para romper e/ou quebrar

    camadas compactadas formadas no subsolo

    servindo para torn-las soltas, sem causar inverso

    das camadas de solo.

    SUBSOLAGEM

    SALVADOR et al., 2008 1

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    OBJETIVO DA SUBSOLAGEM

    Em trabalhos de conservao do solo, seu

    objetivo visa a conservao da gua atravs do

    melhoramento das condies fsicas do solo, alm

    de reduzir as perdas de solo.

    2

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    OBJETIVO DA SUBSOLAGEM

    Fonte: http://www.colheitademadeira.com.br/imagens/noticias/409/IMG_1.jpg

    Figura 1 - rea 1: Rompimento do solo feito pelo subsolador, facilita o desenvolvimento do sistema radicular da rvore; rea 2: Preparo de solo

    sem o auxlio do subsolador, sistema radicular no consegue se desenvolver; rea 3: Zona compactada.

    3

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    O subsolador um implemento composto por

    vrias hastes montadas numa armao de ao a

    uma distncia geralmente no inferior a 50 cm,

    capaz de penetrar a uma profundidade maior de 30

    a 35 cm, mantendo essa profundidade durante o

    trabalho sem que ocorram embuchamentos.

    SUBSOLADOR

    CASTRO, 1985 4

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    SUBSOLADOR

    Fonte: http://rotaagricola.com.br/adm/images/266/img/image.image.jpeg

    Figura 2 Subsolador Asa H

    5

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    SUBSOLADOR

    Fonte: http://www.infobibos.com/Artigos/2006_3/C7/Fig43.jpg

    Figura 3 Esquema de um subsolador montado, de 3 hastes

    6

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    A origem das camadas compactadas est relacionada atrs fatores:

    mecanizao irracional do solo caracterizada por excesso demovimentao e utilizao de implementos inadequados;

    diminuio do contedo de matria orgnica pelas perdas

    sucessivas por eroso e queima de resduos;

    incidncia de chuvas torrenciais sobre a superfcie descoberta

    do solo.

    COMPACTAO DAS CAMADAS

    CASTRO, 1985 7

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    O rompimento das camadas compactadas do solo traz comobenefcios imediatos:

    a reduo da densidade do solo, que diminui a resistncia

    penetrao das razes;

    aumento no volume dos macroporos, que melhora a aerao e a

    drenagem interna do solo;

    permite um fluxo vertical mais rpido da gua, que diminui oescoamento superficial e o tempo de encharcamento do solo, em

    reas com declividade e planas respectivamente.

    BENEFCIOS DA SUBSOLAGEM

    TAYLOR & BELTRAME, 1980 8

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    O sistema plantio direto (SPD) considerado

    uma das prticas de cultivo mais adequadas,

    indicada para produo agrcola no Brasil e nos

    pases tropicais4.

    PLANTIO DIRETO

    4AFONSO, 2005 9

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    Pode-se considerar o plantio direto como um

    cultivo mnimo, onde o preparo do solo limita-se ao

    sulco de semeadura, semeadura, adubao e,

    eventualmente, aplicao de herbicidas em uma

    nica operao.

    PLANTIO DIRETO

    10

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    Esta tcnica conservacionista procura manter

    o solo sempre coberto por plantas em

    desenvolvimento e por resduos vegetais. Tal

    cobertura tem por objetivo proteger o solo do

    impacto das gotas de chuva, do escorrimento

    superficial e das eroses hdrica e elica.

    OBJETIVO DO PLANTIO DIRETO

    11

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    Eliminao/reduo das operaes de preparo dosolo;

    Uso de herbicidas para o controle de plantas

    daninhas; Formao e manuteno da cobertura morta;

    Rotao de culturas;

    Uso de semeadoras especficas;

    FUNDAMENTOS

    12

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    Qualificao do Agricultor;

    Boa drenagem de solos midos com lenol fretico elevado;

    Os restos culturais devem cobrir, pelo menos, 80% da superfcie do

    solo; Jamais pensar em queimar os restos culturais;

    As plantas daninhas devero ser identificadas e receber um controle

    especfico, antes de iniciar o sistema de plantio direto;

    Eliminao de plantas daninhas perenes;

    No haver alta infestao de plantas daninhas muito agressivas.

    CARACTERSTICAS NECESSRIASPARA O SUCESSO DO SPD

    13

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    SIMULAO DO PLANTIO DIRETO

    Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=UrPrNskK1yo

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    So prticas conservacionistas que, commodificaes no sistema de cultivo, alm docontrole de eroso, mantm ou melhoram afertilidade do solo.

    Prticas de Carter Edfico

    BERTONI, 2008.

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    1. Controle do fogo

    Uma das maneiras

    mais fceis eeconmicas de limparum terreno recmderrubado;

    Prticas de Carter Edfico

    Figura 1: Prtica de carter edfico controle do fogo.Fonte: www.daac.ornl.gov

    BERTONI & NETO, 2008

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    2. Adubao verde

    a incorporao, ao solo, de plantasespecialmente cultivadas para esse fim(leguminosas) ou de outras vegetaescortadas quando ainda verdes para serem

    enterradas.

    Prticas de Carter Edfico

    Figura 2: Prtica de carter edfico Adubao verde.Fonte:www.adubarofuturo.com.br

    EMBRAPA, 2012

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    3. Adubao Qumica

    As adubaes qumicas sopraticadas visando o aumento

    de produo da cultura, mas,na realidade, asseguram amanuteno da fertilidade dosolo4.

    Prticas de Carter Edfico

    4

    BERTONI & NETO, 2008

    Figura 4: Prtica de carter edfico Adubao qumica.Fonte: www.plantasonya.com.br

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    4. Adubao OrgnicaIncorporao de materiais orgnicos(animal e/ou vegetal) para melhoria dafertilidade.

    Prticas de Carter Edfico

    5EPAMIG, 2009

    a

    bcd

    Figura 5: (a) Processo de compostagem; (b) Compostagem; (c) Esterco bovino; (d) Adubo orgnicoindustrializado.Fonte: www.ib.usp.br

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    5. Calagem A calagem proporciona melhor cobertura vegetal do solo,

    o que reflete em maior proteo contra o impacto dasgotas de chuva5.

    Prticas de Carter Edfico

    5BERTONI & NETO, 2008

    Figura 6: Procedimento de calagem.Fonte: agencia.cnptia.embrapa.br

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    So aquelas que se recorre a estruturasartificiais mediante a disposio adequada depores de terra, com a finalidade de quebrar avelocidade de escoamento da enxurrada efacilitar-lhe a infiltrao do solo6.

    Prticas de Carter Mecnico

    6 Cruz et al., 2006

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    1. Distribuio racional dos caminhos Os caminhos em contorno funcionam como verdadeiros

    terraos ajudando a defender as culturas contra aeroso7.

    Prticas de Carter Mecnico

    7

    BERTONI & NETO, 2008

    Figura7: Esquema da distribuio racional dos caminhos.Fonte: www.ceplac.gov.br

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    2. Plantio em contorno O plantio em contorno consiste em dispor as fileiras de

    plantas e executar todas as operaes de cultivo nosentido transversal pendente, em curvas de nvel ou

    linhas em contorno8

    .

    Prticas de Carter Mecnico

    8EPAMIG, 2009

    Figura 8: Esquema de plantio em contorno.Fonte: http:sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

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    3. Terraceamento uma prtica mecnica destinada ao controle da eroso

    hdrica, das mais difundidas e utilizadas pelosagricultores9.

    Prticas de Carter Mecnico

    9BERTONI & NETO, 2008

    Figura 9: rea com terraos de infiltrao e suas faixas de proteo.Fonte:sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto funo:

    a) Terrao em nvel

    Prticas de Carter Mecnico

    Figura 10: Cultivo de arroz - terrao em nvel.Fonte:www.agencia.cnptia.embrapa.br

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto funo:

    b) Terrao em desnvel um terrao que apresenta declive suave,constante (uniforme) ou varivel (progressivo),com uma ou as duas extremidades abertas10.

    Prticas de Carter Mecnico

    10BERTONI & NETO, 2008

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto largura ou faixa de terra movimentada:

    a) Terrao de base estreitab) Terrao de base mdia

    c) Terrao de base larga

    Prticas de Carter Mecnico

    Figura 11. Esquema comparativo da seco transversal de terraos de baselarga(A), mdia(B) e estreita(C).

    Fonte: www.agencia.cnptia.embrapa.br

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto ao processo de construo:

    a) Tipo Nicholsou canal

    Prticas de Carter Mecnico

    Figura 12: Terrao tipo Nicholsou canal.Fonte: www.agencia.cnptia.embrapa.br

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto ao processo de construo:

    b) Tipo mangum ou camalho

    Prticas de Carter Mecnico

    Figura 13: Terrao tipo mangum.Fonte: www.agencia.cnptia.embrapa.br

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    CLASSIFICAO DOS TERRAOS Quanto a forma do perfil do terreno:

    a) Terrao comumb) Terrao tipo patamar

    c) Terraos tipo banquetas individuais

    d) Terrao tipo embutido

    Prticas de Carter Mecnico

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    Prticas de Carter Mecnico

    Figura 14: (A)Terrao comum; (B)Tipo patamar; (C) Tipo banquetas individuais; (D) Tipo embutido.Fonte: www.agencia.cnptia.embrapa.br

    A

    B

    C

    D

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    4. Sulcos e camalhes em pastagens Utiliza-se nas pastagens em formao, onde a vegetao

    ainda no esteja proporcionando uma coberturaeficiente, e nos terrenos muito inclinados ou dos pastos

    fracos e excessivamente pastoreados

    11

    .

    Prticas de Carter Mecnico

    11BERTONI & NETO, 2008

    Figura 15: Camalhes em pastagens.Fonte: www.sct.embrapa.br

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    5. Canais escoadouros So canais de dimenses apropriadas, vegetados,

    capazes de transportar com segurana a enxurrada deum terreno dos vrios sistemas de terraceamento ououtras estruturas12.

    Prticas de Carter Mecnico

    12 Cruz et al., 2006

    Figura 16: Canais escoadouros e camalhes.Fonte: www.sct.embrapa.br

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    A IMPORTNCIA DA COBERTURA E DA MATRIA

    ORGNICA PARA A CONSERVAO DO SOLO

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    Matria Orgnica

    Conceito:

    So todos os resduos de materiais vegetais e animais incorporadoao solo vivo ou morto dispostos sobre sua superfcie, nos vrios

    estgios de decomposio.

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    Matria orgnica

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    A importancia da materia orgnicana conservacao do solo

    Melhora as propriedades fsica ,qumicas e biolgicas.

    Aumenta CTC.

    Reduz as perdas de solo e gua pela erosao

    Diminui o impacto das gotas de chuva.

    Aumenta a capacidade de infiltracao da gua no solo

    Estabiliza a temperatura do solo

    Tem papel predominante no suprimento de nutrientes para as plantas

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    Fatores que contribuem para as perdasde matria orgnica do solo

    Clima

    Textura do solo

    drenagem

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    Manuteno da matria orgnica do solo

    A preservao, ou mesmo o aumento, do teor de matria

    orgnica no solo essencial para a manuteno do

    processo produtivo da agricultura. comum com o passar

    dos anos a reduo acentuada do teor de matria orgnica

    , mas com o manejo adequado do solo possvel, no

    apenas reduzir esse processo, mas revert-lo, levando em

    alguns anos de cultivo, a um aumento no teor de matriaorgnica.

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    Manuteno da matria orgnica do solo

    A preservao da matria orgnica se faz atravs da combinao de

    vrias tcnicas de manejo, tais como:

    Adubao orgnica

    Conservao do solo e da gua

    Adubao verde

    Rotao e consorciao de cultura Manejo adequado do restos culturais

    Plantio direto

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    A chuva a principal causa da eroso.

    Fig. 1 - Fases do processo de eroso pelo impacto da chuva.

    FONTE:Derpsche

    tal.1991.

    Prticas de Carter MecnicoImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    A cobertura vegetal a defesa natural que um terrenotem contra a eroso, pois:

    Dissipa a energia cintica da gota, diminuindo o

    impacto da chuva;

    Disperso da gua, interceptando-a e evaporando-aantes que atinja o solo;

    As razes aumentam a infiltrao da gua; Melhora a estrutura do solo pela adio de matria

    orgnica;

    ImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    Os abundantes colides que o hmus possui, degrande poder absorvente, rodeiam as partculasminerais, em forma de pelcula fina que retm a

    umidade e capaz de absorver e reter os nutrientes; A presena de hmus, bem como sombreamento

    proporcionada pelas plantas, mantm a umidade dosolo, evitando seu ressecamento e gretamento;

    Diminui a velocidade de escoamento da enxurrada.

    1 - BERTONI; NETO,2008

    ImportnciaCobertura

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    As prticas vegetativas utilizam a vegetao paraproteger o solo

    Solos com cobertura vegetal maior so menos

    afetados pela eroso. Muitas plantas so usadas para fazer essa cobertura

    em manejo do solo, principalmente as leguminosas.

    As prticas conservacionistas de implantao de

    cobertura so diversas, como: cobertura morta,plantas de cobertura, plantio direto, reflorestamento,pastagens, etc.

    ImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    FONTE:

    http:/

    /www.g

    uiaflorestal.com.b

    r

    Fig. 4REFLORESTAMENTO.

    Fig. 3PASTAGEM

    FONTE:SENARMS

    FONTE:DANIELVENDRAMINI

    Fig. 2PLANTIO DIRETO.

    ImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    1 - 100 % cobertura vegetal, pouca eroso e sedimentos.2 - 30 % cobertura vegetal, com maior eroso e alguns sedimentos.3 - Solo desnudo, sem cobertura, grande eroso, gua suja esedimentos.4 - Pastagem com 100 % de cobertura, com menor eroso e sedimentos.

    Fig.5 - Demonstrao de simulador de chuva.

    FONTE:

    R

    evistaPlan

    tioDireto

    ImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    Portanto, a manuteno da cobertura vegetal essencial no s para a preservao dos mananciais ereservas hdricas, mas tambm para a conservao do

    solo. Um solo desprovido de vegetao torna-se umsolo sem proteo e vulnervel a problemas de erosoe degradao.

    ImportnciaCobertura

  • 7/22/2019 Apresentao de Conservao

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    Fig. 6 - 1. Terreno desmatado. 2. Terreno cultivado morro abaixo. 3. Assoreamento de rios e audes. 4. Eroso comvooroca invade terras cultivadas. 5.xodo rural. 6. Lavouras cultivadas sem proteo. 7.Pastagem exposta eroso. 8.Inundaes

    Fig. 7 - 1. Terreno com explorao florestal. 2. Terreno cultivado em curva de nvel e outras prticas conservacionistas.3. Rios e audes livres de assoreamento. 4. Culturas com prticas conservacionistas. 5. Desenvolvimento de

    comunidades agrcolas. 6 -7. reas de pastagens protegidas contra a eroso. 8. Inundaes controladas e reas agrcolasreaproveitadas

    FONTE:SOUZACRUZPlantioDireto

    FONTE:SOUZA

    CRUZPlantioDireto

    ImportnciaCobertura

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    50/51

    BERTONI, J.; NETO, F.L. Conservao do Solo So Paulo: 2008. 6edio.

    CHAVES, L. H. G.; GUERRA, H. O. C. Solos Agrcolas. CampinaGrande: EDUFCG, 2006. 178p.

    CRUZ, J.C.; ALVARENGA, R.C.; NOVOTNY, E.H.; FILHO, I.A.P.;SANTANA, D.P.; PEREIRA, F.T.F.; HERNANI, L.C. Embrapa Milho eSorgo. Sistemas de Produo, 1 - Verso Eletrnica - 2 EdioDez./2006;

    Derpsch, R., Roth, C.H., Sidiras, N. & Kpke, U., 1991: Controle daeroso no Paran, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio diretoe preparo conservacionista do solo. Sonderpublikation der GTZ, No.245 Deutsche Gesellschaft fr Technische.

    Referncias

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    51/51

    EMBRAPA. Prticas de Conservao do solo e recuperao de reasdegradadas. Rio Branco, AC, 2012. 29p.

    EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuria de Minas Gerais.Prticas Conservacionistas. Belo Horizonte MG, 2009.

    Referncias