apresentação aos novos médicos mgf · bronquite crónica, enfisema e asma. 9. dependências e...

Apresentação aos novos Médicos MGF

O ACES OESTE SUL Desafios e Oportunidades

TORRES VEDRAS31-05-2016

Diretor Executivo – Gonçalves André

PLANO DE EXPOSIÇÃO


Caracterização Geral do ACES Oeste Sul

Resultados – Impacto da Contratualização no

Organização e estrutura

O futuro do ACES Sul

desempenho do ACES

Dados geo-demográficos

Cobertura da população

Principais problemas de saúde



ÁREA

GEOGRÁFICA

POPULAÇÃO RESIDENTE

H M TOTALCADAVAL 6.871 7.357 14.228

LOURINHÃ 12.518 13.217 25.735

MAFRA 37.317 39.368 76.685

SOBRAL M. AGRAÇO 5.003 5.153 10.156

TORRES VEDRAS 38.368 41.097 79.465

TOTAL 100.037 106.192 206.269Fonte: INE, 2011


PROBLEMAS DE SAÚDE NO ACES OESTE SUL

Identificados Medicina Geral e Familiar Identificados pela Saúde Pública

1 Diabetes Mellitus 1 Depressão

2 Doenças Osteoarticulares Degenerativas 2 Doenças Cerebrovasculares

3 Depressão 3 Doença Isquémica do Coração

4 Doenças Cerebrovasculares 4 Lesões e traumatismos em veículos a motor

5 Obesidade 5 Lesões e traumatismos Domésticos e de Lazer

6 Tumor Maligno do Cólon e Reto 6 Doenças relacionadas com o Álcool

7 Tumor Maligno da Mama 7 Diabetes Mellitus

8 Doença Isquémica do Coração 8 DPOC

9 Bronquite Crónica, Enfisema e Asma 9 Dependências e comportamentos aditivos

10 DPOC 10 Tumor maligno da traqueia ou pulmão


RESULTADOS

Impacto da contratualização no desempenho do ACES Oeste Sul

o Acesso

o Qualidade Assistencial

o Eficiência


N.º Consultas de MGF e CDP

Fonte: SIARS, 01/02/2016

Área de Cuidados N. º consultas 2014

N. º consultas 2015

Variação

2015 – 2014Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) 340.331 401.370 17,94%

Consultas de Saúde Infantil 19.375 19.614 1,23%

Consultas de Saúde Materna 9.582 9.989 4,25%

Consultas de Planeamento familiar 22.866 23.712 3,70%

Rastreio Oncológico 51.295 54.809 6,85%

Vigilância de doentes diabéticos 30.638 29.961 -2,21%

Vigilância de doentes hipertensos 62.560 61.764 -1,27%

Consultas Médicas no domicílio 3.110 3.267 5,05%

Subtotal 583.530 604.486 3,6%

Consultas CDP 594 1.053 77,27%

TOTAL 584.124 605.539 3,7%

N.º de Consultas e tratamentos da URAP


Especialidade Centro de Saúde 2014 2015 ∆ % 2015-2014

PSICOLOGIA

Cadaval - 297 -Lourinhã 506 895 76,9%

Mafra 1.180 1.062 -10,0%Sobral M. Agraço 55 355 545,5%

Torres Vedras 1.279 1.385 8,3%

SERVIÇO SOCIAL

Cadaval 57 130 128,1%Lourinhã 294 380 29,3%

Mafra 375 449 19,7%Torres Vedras 941 1.256 33,5%

FISIOTERAPIAMafra 571 1.470 157,4%

Torres Vedras 284 1.097 286,3%

HIGIENE ORAL

Cadaval 252 405 60,7%Lourinhã 645 573 -11,2%

Mafra 476 626 31,5%Torres Vedras 705 908 28,8%

TERAPIA OCUPACIONALMafra 390 1.411 261,8%

Torres Vedras 90 546 506,7%

Total ACES Oeste SUL 8.100 13.245 63,5%

Fonte: SIARS, 01/02/2016

86,3%86,0%

84,5%

88,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

160,5‰ 158,8‰

140,4‰

160,0‰

2013 2014 2015 Cont. 2015

Taxa de domicílios enf., por 1000

inscritos

Taxa de utilização de Consultas Médicas -

3 anos

24,6%

36,9%

44,3%41,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

0,492

0,5300,527

2014 2015 Cont. 2015

Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF (3 anos)

Proporção de inscritos >= 14 anos, com hábitos tabágicos

36,1%

45,1% 47,1% 48,5%

2013 2014 2015 Cont. 2015

61,9%

64,8%

63,3%

67,5%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de jovens 14A, com consulta médica de vigilância e PNV

Proporção de idosos, sem ansiolíticos, sedativos e hipnóticos

72,0%79,0%

86,9% 85,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de consultas médicas presenciais, com ICPC-2

55,2%

58,4%

59,6%

2014 2015 Cont. 2015

Proporção de medicamentos faturados, que são genéricos

47,1%

45,5%

50,5%

48,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de mulheres [50; 70[ A, com mamografia (2 anos)

17,7%

23,4%

31,4%

27,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR

150,1 € 149,8 €

135,4 €

144,3 €

2013 2014 2015 Cont. 2015

Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP)

63,9 €

62,2 €

54,5 €

2014 2015 Cont. 2015

Despesa MCDT’s faturados, por utilizador SNS (p. conv.)

2015 – Dados de Novembro 2015

2015 – Dados de Novembro 2015

37,6%38,1%

39,8%

42,5%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de mulheres [25; 60[A, c/ colpocitologia (3 anos)

67,9%

71,4%

73,1%

2014 2015 Cont. 2015

Proporção de DM2 em terapêutica com insulina

21,7%

28,0%30,0%

2014 2015 Cont. 2015

Proporção de fumadores, com consulta relacionada com tabaco – 1 ano

24,4%

37,5%

45,6%42,0%

2013 2014 2015 Cont. 2015

Proporção de utentes ≥ 14A, com registo de consumo de

álcool

Mais mulheres tiveram acesso a uma consulta médica de PF

Mais RN e puérperas tiveram no seu domicílio, a visita da sua enfermeira de família nos 1ªs 15 dias de vida ou de puerpério

Mais crianças tiveram acesso precocemente à vigilância de saúde infantil e foram vigiadas adequadamente no 1º ano de vida

Mais pessoas rastreadas para o cancro do colon e reto

Gabinete do Cidadão

TOTAL DE EXPOSIÇÕES POR TIPOLOGIA

6494 101

483

3777

105

323

Relacionais/Comportamentais

Infraestruturas eamenidades

Atos Administrativos Prestação deCuidados de Saúde

20142015

Inequivocamente estamos a gerar ganhos

em acessibilidade em grupos específicos,

qualidade e eficiência.



Estrutura e Organização


DIRETOR EXECUTIVO Dr. Gonçalves André

USF UCSP UCCURAP

Dra. Zita Guerra

USPDra. Helena

Andrade

CDPDr. António Domingos

SAPDr. Lopes da

Costa

CATUSDr. João Pedro

Silva

CONSELHO EXECUTIVO

UAGDra. Ana Isabel Silva

CONSELHO CLÍNICODr. Joaquim Moura

GABINETE DO CIDADÃO

Dra. Gisela Wilson

CONSELHO DA COMUNIDADE

Eng.º João Duarte

DIREÇÃO DE ENFERMAGEM

7 USF

• USF Ouriceira - A

• USF Costa Campos-A

• USF Santa Cruz - A

• USF Andreas - B

• USF Arandis - B

• USF D. Jordão - B

• USF Gama - B

6 UCSP

• UCSP Cadaval

• UCSP Lourinhã

• UCSP Mafra Leste

• UCSP Mafra Norte

• UCSP Sobral M

Agraço

• UCSP Torres Vedras

5 UCC

• UCC Cadaval

• UCC Lourinhã

• UCC Mafra

• UCC Sobral Mte Agraço

• UCC Torres Vedras

Outras UF

• Unid Saude Pública

•URAP

•SAP (Mafra)

•CATUS (Torres

Vedras)

•CDP (Torres Vedras)

•Gab. Cidadão

•Unid. Apoio à Gestão



Mapa Previsto em

DR Portaria

n.º394-B/2012

Mapa

Preenchido

31-12-2014

Por

Preench

er

Mapa

Preenchido

31-12-2015

Por

Preencher

Diretor executivo 1 1 0 1 0

Médicos 133 85 48 89 44

Enfermeiros 146 125 21 134 12

TDT 22 17 5 17 5

Técnicos Superiores 22 13 9 13 9

Assistentes Técnicos 140 105 35 106 34

Assistentes Operacionais 62 43 19 41 21

Informáticos 5 4 1 4 1

TOTAL 531 393 138 405 126

MAPA DE PESSOAL/EFETIVOS


MÉDICOS INTERNOS MGF

Médicos Internos MGF

USF Andreas 4 5 6 7 USF Arandis 4 5 5 5 USF Costa Campos 0 1 3 2 USF D. Jordão 4 5 5 4 USF Gama 1 2 5 6 USF Ouriceira 1 2 3 3 USF Santa Cruz 2 USP 1 1 1 1 TOTAL 15 21 28 30

2013 2014 2015 2016

N.º Médicos N.º horas médico

USF Andreas 10 358

USF Arandis 9 315

USF Costa Campos 4 159

USF D. Jordão 7 255

USF Gama 9 315

USF Ouriceira 6 234

USF Santa Cruz 4 140

USP 3 120

TOTAL 52 1896


DISTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS

N.º Médicos

N.º horas médico

N.º horasEmpresa

UCSP Cadaval 5 187 54

UCSP Lourinhã 5 197 40

UCSP Mafra Leste 8 330 62

UCSP Mafra Norte 3 119 220UCSP Sobral MtAgraço 1 40 20

UCSP Torres Vedras 12 471 265

TOTAL 34 1344 661


DISTRIBUIÇÃO DOS MÉDICOS

IMPACTO FINANCEIRO DA ATIVIDADE


CUSTOS 2014 2015 DesvioAbsoluto %

61-Custos das Mercadorias Vendidase Matérias Consumidas 1.102.942 1.263.846 160.904 14,6%

621-Subcontratos 28.192.472 29.272.789 1.080.317 3,8%

622-Fornecimentos e serviços 1.909.746 1.531.974 -377.772 -19,8%

64-Custos com o pessoal 15.394.717 13.300.827 -2.093.890 -13,6%

642211-Horas extraordinárias 674.138 578.628 -95.510 -14,2%

66-Amortizações do exercício 341.915 341.515 -400 -0,1%

68-Custos e perdas financeiras 745 47 -698 -93,7%

69-Custos e perdas extraordinários 52.701 90.664 37.963 72,0%

TOTAL Geral 46.995.238 45.802.389 -1.192.849 -2,5%

Custos Ajustados com Pessoal 15.973.598 13.949.665 -2.023.933 -12,7%

Outros Custos Operacionais 30.968.194 31.762.014 793.820 2,6%

Custos Operacionais 46.941.792 45.711.679 -1.230.113 -2,6%

CUSTOS

O FUTURO DO ACES OESTE SUL


Valores• Qualidade• Ética• Responsabilidade

social• Personalização e

privacidade• Atitude centrada no

doente• Desempenho e

inovação

Visão

• Ser uma instituição

de referência, a nível

local e sub-regional,

pela qualidade na

prestação dos

cuidados de saúde e

pelo seu contributo

para a investigação

e o ensino na área

da saúde

Missão

• Prestar cuidados de

saúde de qualidade

aos cidadãos,

garantindo a

universalidade do

acesso num quadro

de desenvolvimento

económico e

financeiro sustentável

Para onde queremos ir?

Qual o melhor caminho a seguir?

1 • Dar um médico e enfermeiro de familia a 100% da população

2• Sustentabilidade económico-financeira: racionalização da despesa, contenção de custos e

melhoria da eficiência

3 • Reforço e criaçao de novas USF’s

4 • Estabilização e diferenciação das equipas médicas

5 • Consolidação da contratualização em todos as Unidades

6 • Responsabilização das pessoas pelos resultados

7 • Aumento da resposta e diferenciação dos Serviços

8 • Melhoria da qualidade, certificação Unidades Funcionais e acreditação do ACES

9 • Generalizaçao e melhoria da utilização das TIC’s

10 • Maior abertura à comunidade, promovendo a saude

11 • Maior articulação com o CHO, HBA, autarquias e outras institiuiçoes publ. ou privadas


NOVAS UNIDADES SAÚDE FAMILIAR 2015 2016 2017 2018 2019 2020

S. SEBASTIAO - LOURINHÃ X

SILVEIRA/PONTE ROL X

A-DOS-CUNHADOS/MACEIRA X

I - MALVEIRA/VENDA PINHEIRO/MILHARADO X

II - MALVEIRA/VENDA PINHEIRO/MILHARADO X

MAFRA X

CADAVAL X

S. PEDRO DA CADEIRA/VENTOSA/FREIRIA X

MAXIAL/RAMALHAL (incl Campelos) X

RUNA/CARVOEIRA(incl Carmoes e 2 Portos) X

PLANO PREVISIONAL DE CRIAÇAO DE NOVAS USF NO ACES OESTE SUL

1.ª Reunião do ACES com o novo CA do CHO | 02/03/2016

INVESTIR NOS RECURSOS HUMANOS, NA QUALIDADE E TIRANDO PARTIDO DAS PARCERIAS, É A MELHOR ATITUDE

PARA UM ACES ATRATIVO E UMA CARREIRA DE FUTURO

[email protected]

Obrigado pela vossa atenção

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