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excelente apostila de responsabilidade socialTRANSCRIPT
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APOSTILA tica, Sociologia e Responsabilidade Social
Este material no tem finalidade lucrativa, apenas de carter acadmico-
informativo, caso queira fazer qualquer observao, por favor, entre em contato.
Prof. Ms. Valdec Romero Castelo Branco T&D Treinamento e Desenvolvimento Humano e Profissional
[email protected] https://sites.google.com/site/profvaldec
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TICA E MORAL
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Relao entre tica e moral
1. Distino
A moral e a tica no so um conjunto de verdades fixas e imutveis; ambas apresentam um carter histrico.
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Moral
A palavra moral, do latim: moris, quer dizer: o conjunto de normas e regras destinadas a regular as relaes dos indivduos numa sociedade dada.
comportamento propriamente dito da pessoa em suas relaes no cotidiano.
A moral define o que permitido e proibido, justo e injusto, lcito e ilcito, certo e errado.
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Moral
- Regulao dos valores e comportamentos considerados legtimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religio, tradio cultural etc.
- Fenmeno social particular, sem o compromisso com a universalidade.
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MORAL
Moral o conjunto de normas e regras, baseado nos costume e nas tradies de cada sociedade, em um determinado tempo, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela prpria sociedade ou por determinado grupo social o que denota honestidade; correto.
Conjunto de regras de conduta consideradas como vlidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada.
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MORAL E TICA ANDAM DE MOS DADAS E SE
CONFUNDEM...
No centro da tica aparece o dever, ou obrigao moral, conduta correta.
O estudo da tica se defronta com problemas de variao de costumes, de lugar para lugar.
Ex.: Para os mulumanos honroso ter mais de uma esposa. J os pases catlicos pregam a monogamia casamento nico.
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Podemos Diferenciar tica e Moral
tica Moral
Permanente Temporal
Princpio Deve ser vista de acordo
com condutas especficas
Universal Cultural
Regra Como se aplica a regra
Teoria Prtica
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Conscincia Moral
a faculdade de distinguir o bem do mal, de que resulta o sentimento do dever ou da interdio de se praticarem determinados atos, e a aprovao ou o remorso por hav-los praticado.
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O QUE TICA?
Tradicionalmente entendida como um estudo ou uma reflexo sobre os costumes ou sobre as aes humanas.
Pode ser entendida tambm como a prpria realizao de um tipo de comportamento.
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tica
A palavra tica, vem do grego: ethos que quer dizer: reflexo a respeito das noes e princpios que fundamentam a vida moral.
tica uma reflexo terica que analisa e critica ou legitima os fundamentos e princpios que regem um determinado sistema moral (dimenso prtica).
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tica
- Julgamento da validade das morais. A tica uma reflexo crtica sobre a moralidade.
- Mas ela no puramente teoria. A tica um conjunto de princpios e disposies voltados para a ao, historicamente produzido, cujo objetivo balizar as aes humanas. A tica existe como uma referncia para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana.
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TICA
Disciplina filosfica que tem por objeto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distino entre o bem e o mal.
A tica a teoria ou cincia que estuda o comportamento moral dos homens em sociedade.
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TAREFAS DA TICA
- Principal regulador do desenvolvimento histrico-cultural da humanidade.
- Sem tica, ou seja, sem a referncia a princpios humanitrios fundamentais comuns a todos os povos, naes, religies etc, a humanidade j teria se despedaado at a auto-destruio.
- Ethos: tica em grego. Designa a morada humana. Significa tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma morada saudvel: materialmente sustentvel, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda.
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Moral - tica
Enquanto a moral tem uma base histrica, o estatuto da tica terico, corresponde a uma generalidade abstrata e formal.
A tica estuda a moral e as moralidades, analisa as escolhas que os agentes fazem em situaes concretas, verifica se as opes conformam-se aos padres sociais.
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A CLASSIFICAO DA TICA
tica Emprica;
tica de Bens;
tica Formal;
tica Valorativa.
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TICA EMPRICA
Orientar e entender o comportamento humano.
Compreenso dos preceitos disciplinadores do comportamento esto implcitos no prprio comportamento, ou seja, na prtica, no cotidiano da vida.
No questiona o que o ser humano deve fazer, mas examina o que o ser humano normalmente faz. Sendo, assim, cada ser humano age de uma maneira e isso nos leva para o relativismo tico.
Correntes filosficas empiristas: anarquismo, utilitarismo e ceticismo.
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TICA DE BENS
A criatura humana capaz de se propor fins, eleger meios e colocar em prtica os ltimos, para alcanar os primeiros.
O ser humano tem fins superiores que orientam o comportamento humano.
H posies que diferem qual o bem supremo que deve orientar o comportamento humano.
Hedonismo, idealismo e eudemonismo.
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TICA FORMAL
Defende a conscincia racional a partir da lei moral.
Racional, campo da lgica.
O importante cumprir logicamente o que tem de ser feito.
Deve-se cumprir conforme as exigncias da conscincia racional e no conforme os sabores do ambiente externo.
O filsofo por excelncia dessa doutrina Kant. Ele advoga que o certo fazer o que lgico ou racional.
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TICA VALORATIVA
Pautada por aquilo que valioso.
Do ponto de vista da organizao social, a existncia do valor est associada quilo que a sociedade, por sua vez, compreende, aceita e respeita como sendo valioso e isso determinado pela maioria.
Isso conveno dos valores, que se expressa nas leis ou nos cdigos morais aprovados pela sociedade atravs do legislativo municipal, estadual e federal.
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CRITRIO TICO E POSTURAS MORAIS
So as mais comuns que as pessoas adotam frente a situaes que tem que decidir:
Moral Essencialista;
Moral Individualista;
tica da Responsabilidade.
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MORAL ESSENCIALISTA
Deve servir de base para comportamento moral das pessoas em toda e qualquer situao. Princpios que funcionam como reguladores. So universalistas, ou seja, se mentira aqui, onde moro, tambm mentira, l longe, do outro lado do mundo. Um exemplo a pessoa religiosa que acredita em verdades absolutas. Para esse tipo de pessoa, no h contextualizao ou reforma daquilo que se tem afirmado. tpica das sociedades tradicionais.
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MORAL INDIVIDUALISTA
No h verdades universais ou absolutas, mas cada um, segundo a sua conscincia, tem a sua prpria verdade.
A razo humana que determina quando e como agir.
No h um ser superior, que pr-estabelece ou um plano divino que orienta as aes humanas.
Cabe ao ser humano cuidar de si mesmo, pois detentor de si mesmo.
autonomia e liberdade dos indivduos. Cada um cuida de si mesmo: esta a mxima individualista.
A Moral Individualista prpria da sociedade capitalista e de mercado atual.
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TICA DA RESPONSABILIDADE
O grupo ou o meio coletivamente que decide de maneira consensual os padres de conduta que devem ser seguidos.
Estes padres no so vistos como universais, imutveis ou que favorea a um indivduo em particular, mas relativo a cada situao tendo sempre o julgamento da coletividade que analisa o mrito para mudar ou reconduzir os padres estabelecidos.
Considera o contexto e pelos efeitos, as conseqncias das aes.
Um exemplo oportuno a conscincia ecolgica no processo de desenvolvimento sustentvel que comea a surgir na sociedade atual.
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TICA PROFISSIONAL
A tica, em especial, numa perspectiva profissional o eixo central das condies de sobrevivncia do sistema atual.
Profisso uma atividade pessoal, desenvolvida de maneira estvel e honrada, servio dos outros e beneficio prprio, de conformidade com a prpria vocao e em ateno dignidade da pessoa humana.
Ningum profissional para si mesmo. A finalidade do exerccio profissional estar a servio do bem comum, ou seja, a servio do outro e de sua auto-realizao, objetivos de uma mesma ao que tem como grande beneficiada a sociedade.
H uma expectativa, portanto, da sociedade pelo cumprimento do papel do profissional.
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CDIGO DE TICA PROFISSIONAL
as atitudes permitidas e no permitidas. Est no campo da moral porque seu teor prtico. um estatuto do comportamento profissional esperado. Dos direitos, das proibies, dos honorrios, das sanes disciplinares, do processo tico e dos deveres profissionais. Como deve agir o profissional para garantir a integridade da profisso, trata do ato de fazer bem feito o que deve ser realizado profissionalmente. A construo determinada por teorias ou pela influncia pessoal dos pares de profisso.
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ATITUDES TICAS DE UM PROFISSIONAL
O profissionalismo.
Nesse sentido, a competncia, a responsabilidade e o compromisso so atitudes necessrias que marcam de maneira muito forte o ser profissional.
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COMPETNCIA
Domnio do conhecimento terico e prtico da tcnica que se especializou.
O profissional deve buscar continuadamente conhecimento para dominar de maneira qualificada a sua profisso.
A motivao, a dedicao e a humildade surgem como uma dimenso necessria pessoa do profissional
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RESPONSABILIDADE
Est relacionada capacidade profissional de escolher caminhos que devem ser tomados no processo decisrio, quer em sua vida profissional, quer para os empreendimentos ou negcios.
Necessita do entendimento apurado das aes tomadas nas intenes e efeitos.
Cabe ao profissional medir muito bem quais as intenes e efeitos ou conseqncias que envolvem as decises.
um dever, uma mxima absoluta.
Todo agente social pode ser responsabilizado pelas escolhas que faz.
No lhe permitido alegar neutralidade ou desconhecimento de causa.
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COMPROMISSO
Cumprir com os deveres que so esperados pelas contrapartes da profisso.
Ter uma relao de pertencimento ao lugar onde vive, ou seja, ter uma relao muito forte profissionalmente com as pessoas e com o lugar onde est inserido.
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BEM
BEM: tudo o que bom, justo, agradvel e conforme a moral. Aquilo que bem feito. Qualidade atribuda a aes e a obras humanas que lhes confere um carter moral. - Esta qualidade se anuncia por meio de fatores subjetivos (o sentimento de aprovao, o sentimento de dever) que levam busca e definio de um fundamento que os possa explicar.
O bem a finalidade da tica. tica a valorizao e utilizao, no dia a dia, da moral.
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MAL (do lat. malu)
1. Aquilo que nocivo, prejudicial, mau; aquilo que prejudica ou fere: Ex., No deseje mal ao prximo;
2. Aquilo que se ope ao bem, virtude, probidade, honra.
3. Angstia, tormento, mgoa, sofrimento, aflio. 4. Desgraa, infelicidade, infortnio. 5. Opinio desfavorvel ou caluniosa: Ex.; O crtico disse
mal do espetculo; Vive a dizer mal dos outros. 6. Inconveniente, desvantagem: Ex.; O mal que s
agora soube da notcia. 7. Filos. Privao ou imperfeio; mal metafsico. 8. t. O CONTRRIO DO BEM.
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ESTUDO DA TICA
O estudo da tica dividido em dois campos:
- Problemas gerais e fundamentais, como liberdade,
conscincia, bem, valor, lei, outros.
- Problemas especficos ou concretos, como tica
profissional, tica na poltica, tica sexual, tica
matrimonial, biotica, etc.
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A LIBERDADE
Falar de tica significa falar de liberdade:
Liberdade para decidir entre o bem e o mal.
Liberdade para decidir sobre o certo e o errado.
Liberdade de conduta.
Liberdade com responsabilidade.
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LIBERDADE
A liberdade no pode ser apenas exterior, nem apenas interior.
Ela se desenvolve na conscincia e nas estruturas.
A liberdade aumenta com a conscincia que se tem dela. (Hegel, 1770-1831)
A tica se preocupa com a forma humana de resolver as contradies entre necessidade e possibilidade
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CONTRADIES
A tica se preocupa com a forma humana de resolver as contradies entre:
a) Necessidade e possibilidade;
b) Tempo e eternidade;
c) O individual e o social;
d) O econmico e o moral;
e) O corporal e o psquico;
f) O natural e o cultural;
g) A inteligncia e a vontade.
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VIRTUDE
Virtude a qualidade do que se conforma com o considerado correto e desejvel numa sociedade.
As virtudes humanas proporcionam sempre um novo impulso para nos desenvolvermos como homens de bem.
Mas, em qualquer caso, no suficiente o desejo de possuir essas virtudes: preciso aprender a pratic-las. Temos que exercitar habitualmente os atos correspondentes - atos de sinceridade, de equanimidade, de serenidade, de pacincia, etc.
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Preconceito
Preconceito uma atitude discriminatria
que se baseia nos conhecimentos surgidos
em determinado momento como se
revelassem verdades sobre pessoas ou
lugares determinados.
Costuma indicar desconhecimento
pejorativo de algum ao que lhe
diferente. As formas mais comuns de
preconceito so o social, racial e sexual.
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RACISMO
O racismo a tendncia do pensamento, ou do
modo de pensar em que se d grande importncia
noo da existncia de raas humanas distintas
e superiores umas s outras. Onde existe a
convico de que alguns indivduos e sua relao
entre caractersticas fsicas hereditrias, e
determinados traos de carter e inteligncia ou
manifestaes culturais, so superiores a outros.
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RACISMO
O racismo no uma teoria cientfica, mas
um conjunto de opinies pr-concebidas
onde a principal funo valorizar as
diferenas biolgicas entre os seres
humanos, em que alguns acreditam ser
superiores aos outros de acordo com sua
matriz racial.
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RACISMO
A crena da existncia de raas superiores e
inferiores foi utilizada muitas vezes para
justificar a escravido, o domnio de
determinados povos por outros, e os
genocdios que ocorreram durante toda a
histria da humanidade.
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GENOCDIO
Genocdio (por vezes designado por limpeza
tnica, embora esta ltima designao tenha
vindo a ser preterida devido conotao
positiva da palavra "limpeza") tem sido definido
como sendo o assassinato deliberado de
pessoas motivado por diferenas tnicas,
nacionais, raciais, religiosas e (por vezes)
polticas.
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GENOCDIO
Pode referir-se igualmente a aes deliberadas
cujo objetivo seja a eliminao fsica de um
grupo humano segundo as categorias j
mencionadas. H algum desacordo, entre os
diversos autores, quanto ao fato de se designar
ou no como genocdio os assassinatos em
massa motivados por motivos polticos.
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HOLOCAUSTO
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XENOFOBIA
Xenofobia o medo natural (fobia, averso)
que o ser humano normalmente tem ao que
diferente (para este indivduo).
Xenofobia tambm um distrbio psiquitrico
ao medo excessivo e descontrolado ao
desconhecido ou diferente.
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XENOFOBIA
Xenofobia ainda usado em um sentido amplo
(amplamente usado mas muito debatido)
referindo-se a qualquer forma de preconceito,
racial, grupal (de grupos minoritrios) ou
cultural. Apesar de amplamente aceito, este
significado gera confuses, associando
xenofobia a preconceitos, levando a crer que
qualquer preconceito uma fobia.
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FOBIA
Fobia ("medo") o temor ou averso exagerada
ante situaes, objetos, animais ou lugares. A
fobia caracteriza-se pelo pavor desmedido de
quem a tem, que mesmo sabendo do carter
ridculo ou inofensivo de seus medos, no
consegue controlar-se.
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FOBIA
Muitas pessoas sofrem de vrios tipos de
fobias simultaneamente. Alguns tipos de
fobias podem ser tratadas com
procedimentos psicolgicos adequados.
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DISCRIMINAR
Discriminar significa "fazer uma distino".
Existem diversos significados para a palavra,
incluindo a discriminao estatstica ou a
actividade de um circuito chamado
discriminador. O significado mais comum, no
entanto, tem a ver com a discriminao
sociolgica: a discriminao social, racial,
religiosa, sexual, tnica.
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O direito ao trabalho vem definido na Constituio Federal
como um direito social, sendo proibido qualquer tipo de
discriminao que tenha por objetivo reduzir ou limitar as
oportunidades de acesso e manuteno do emprego.
A Conveno 111 da Organizao Internacional do Trabalho
considera discriminao toda distino, excluso ou
preferncia que tenha por fim alterar a igualdade de
oportunidade ou tratamento em matria de emprego ou
profisso. Exclui aquelas diferenas ou preferncias
fundadas em qualificaes exigidas para um determinado
emprego.
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DISCRIMINAR
H duas formas de discriminar: a primeira,
visvel, reprovvel de imediato e a segunda,
indireta, que diz respeito a prtica de atos
aparentemente neutros, mas que produzem
efeitos diversos sobre determinados grupos.
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DISCRIMINAO
A discriminao pode se dar por sexo, idade,
cor, estado civil, ou por ser a pessoa, portadora
de algum tipo de deficincia. Discrimina-se,
ainda, por doena, orientao sexual,
aparncia, e por uma srie de outros motivos,
que nada tm a ver com os requisitos
necessrios ao efetivo desempenho da funo
oferecida.
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PRECONCEITO SOCIAL
uma atitude ou idia formada antecipadamente e
sem qualquer fundamento razovel; o preconceito
um juzo desfavorvel em relao a vrios objetos
sociais, que podem ser pessoas, culturas. O
preconceito social tambm existe quando julgamos as
pessoas por atitudes e logo enfatizamos que a mesma
s a teve a atitude por ser de certa classe social.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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SOCIOLOGIA
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O QUE SOCIOLOGIA?
A Sociologia uma cincia que estuda as sociedades
humanas e os processos que interligam os indivduos em
associaes, grupos e instituies.
Enquanto o indivduo isolado estudado pela Psicologia, a
Sociologia estuda os fenmenos que ocorrem quando
vrios indivduos se encontram em grupos de tamanhos
diversos, e interagem no interior desses grupos.
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SOCIOLOGIA
A Sociologia no explica nem pretende explicar tudo o que ocorre na
sociedade nem todo o comportamento humano. Muitos acontecimentos
humanos escapam aos seus critrios. Ela toca, porm, em todos os
domnios da existncia humana em sociedade. Por esta razo, a
abordagem sociolgica, atravs dos seus conceitos, teorias e mtodos,
pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de
compreenso das situaes com que se defrontam na vida cotidiana,
das suas mltiplas relaes sociais e, consequentemente, de si
mesmas como seres inevitavelmente sociais.
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INTRODUO SOCIOLOGIA
A Sociologia surgiu como uma disciplina no sculo XIX, na
forma de uma resposta acadmica para um desafio de
modernidade: se o mundo est ficando menor e mais
integrado, a experincia de pessoas do mundo
crescentemente atomizada e dispersada.
A Sociologia se ocupa com as observaes do que
repetitivo nas relaes sociais para da formular
generalizaes tericas.
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INTRODUO SOCIOLOGIA
Hoje os socilogos pesquisam macroestruturas
inerentes organizao da sociedade, como raa ou
etnicidade, classe e gnero, alm de instituies como
a famlia; processos sociais que representam
divergncia, ou desarranjos, nestas estruturas, inclusive
crime e divrcio. E pesquisam os micro processos como
relaes interpessoais.
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INTRODUO SOCIOLOGIA
Socilogos confiam frequentemente em mtodos
quantitativos de pesquisa social (como a estatstica)
para descrever padres generalizados nas relaes
sociais, e para desenvolver modelos que possam
ajudar a predizer mudanas sociais e como as
pessoas respondero a essas mudanas.
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INTRODUO SOCIOLOGIA
Mas para algumas reas da Sociologia (e para alguns socilogos)
acredita-se que mtodos qualitativos como entrevistas dirigidas,
discusses em grupo e mtodos etnogrficos** permitam um
melhor entendimento dos processos sociais.
** Etnografia :
1. A parte dos estudos antropolgicos que corresponde fase de
elaborao dos dados obtidos em pesquisa de campo.
2. O estudo descritivo de um ou de vrios aspectos sociais ou culturais
de um povo ou grupo social.
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INTRODUO SOCIOLOGIA
Ambos os mtodos quantitativos e qualitativos so
complementares, ou seja, cada mtodo pode
complementar os resultados do outro. Por exemplo, os
mtodos quantitativos podem descrever os padres
grandes ou gerais, enquanto as aproximaes
qualitativas podem ajudar entender como os indivduos
entendem ou respondem a essas mudanas.
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Segundo Otavio Ianni:
A sociologia nasce e desenvolve-se com o Mundo Moderno. Reflete suas
principais pocas e transformaes. (...) A Sociologia no nasce no-nada.
Surge em um dado momento da histria do mundo moderno. Mais
precisamente, em meados do sc. XIX, quando ele j est em franco
desenvolvimento, realizando-se. (...) Os personagens mais caractersticos
esto ganhando seus perfis e movimentos:grupos, classes, movimentos sociais
e partidos pol,ticos; burgueses, operrios, camponeses, intelectuais, artistas e
polticos; mercado, mercadoria, capital, tecnologia, fora de trabalho, lucro,
acumulao de capital e mais-valia; sociedade, estado e nao; diviso
internacional do trabalho e colonialismo; revoluo e contra-revoluo. (...)
possvel dizer que a Sociologia uma espcie de fruto muito peculiar desse
Mundo. No que ela tem de original e criativa, bem como de inslita e
estranha, em todas as suas principais caractersticas como forma de
pensamento
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Pode-se dizer ento que a Sociologia filha da
Modernidade, consequncia das profundas
transformaes na Europa do sculo XIX com as
chamadas Revolues Burguesas.
Modernidade: conjunto de experincias histricas
ambguas e conflituosas que marcaram a sociedade
europeia em meados do sculo XIX at a
atualidade. Um perodo de profundas
transformaes sociais, econmicas e polticas.
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Dois aspectos importantes para a sociedade moderna:
1. Desenvolvimento da sociedade burguesa e
consolidao de sua hegemonia e valores. Criao
do Estado Burgus. Com isso surge uma nova
configurao social e o sistema societal feudal entre
em colapso.
2. Consolidao do capitalismo como modo de
produo e declnio do feudalismo
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AUGUSTE COMTE
Isidore Auguste Marie Franois Xavier Comte filsofo
francs, considerado o fundador da Sociologia e do
Positivismo.
POSITIVISMO
Corrente de pensamento formulada na Frana por
Auguste Comte, cujo o termo identifica a filosofia que
busca seus fundamentos na cincia e na organizao
tcnica e industrial da sociedade moderna. O mtodo
cientfico o nico vlido para se chegar ao
conhecimento. Reflexes ou juzos que no podem ser
comprovados pelo mtodo cientfico, como os
postulados da metafsica, no levam ao conhecimento e
no tem valor.
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AUGUSTO COMTE A filosofia positiva de Comte nega que a explicao dos fenmenos naturais, assim como
sociais, provenha de um s princpio. A viso positiva dos fatos abandona a considerao
das causas dos fenmenos (Deus ou natureza) e pesquisa suas leis, vistas como relaes
abstratas e constantes entre fenmenos observveis.
Adotando os critrios histrico e sistemtico, outras cincias abstratas antes da Sociologia,
segundo Comte, atingiram a positividade: a Matemtica, a Astronomia, a Fsica, a Qumica
e a Biologia. Assim como nessas cincias, em sua nova cincia inicialmente chamada de
fsica social e posteriormente Sociologia, Comte usaria a observao, a experimentao, da
comparao e a classificao como mtodos para a compreenso (isto , para
conhecimento) da realidade social.
Comte afirmou que os fenmenos sociais podem e devem ser percebidos como os outros
fenmenos da natureza, ou seja, como obedecendo a leis gerais; entretanto, sempre
insistiu e argumentou que isso no equivale a reduzir os fenmenos sociais a outros
fenmenos naturais (isso seria cometer o erro terico e epistemolgico do materialismo):
a fundao da Sociologia implica que os fenmenos sociais so um tipo especfico de
realidade terica e que devem ser explicados em termos sociais.
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MATERIALISMO
1. Vida voltada unicamente para os gozos e bens materiais.
2. Filos. Tendncia, atitude ou doutrina que admite, ou que a matria, concebida segundo o
desenvolvimento paralelo das cincias, ou que as chamadas condies concretas materiais,
so suficientes para explicar todos os fenmenos que se apresentem investigao, inclusive
os fenmenos mentais, sociais ou histricos. O materialismo se afirma sobretudo ante o
problema da origem do mundo (que dispensa a criao divina e se explica em termos
evolutivos), o problema tico (dele resultando moral hedonstica*), o problema psicolgico
(orientando a pesquisa no sentido de estabelecer as relaes diretas entre os fenmenos
psquicos e as reaes do organismo aos estmulos ambientais), e o problema do
conhecimento (em que afirma a adequao da razo ao conhecimento do mundo,
adequao que se evidencia pelo incessante progresso do conhecimento cientfico).
*O hedonismo (do grego hedon, "prazer", "vontade") uma teoria ou doutrina filosfico-moral que
afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana. Surgiu na Grcia, e importantes representantes
foram Aristipo de Cirene e Epicuro. O hedonismo filosfico moderno procura fundamentar-se numa
concepo mais ampla de prazer entendida como felicidade para o maior nmero de pessoas.
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MATERIALISMO
Materialismo Dialtico: Doutrina fundamental do marxismo, cuja ideia central
que o mundo no pode ser considerado como um complexo de coisas acabadas,
mas de processos, onde as coisas e os reflexos delas na conscincia, i. e., os
conceitos, esto em incessante movimento, gerado pelas mudanas qualitativas
que decorrem necessariamente do aumento de complicao quantitativa.
Materialismo Histrico: Doutrina do marxismo que afirma que o modo de
produo da vida material condiciona o conjunto de todos os processos da vida
social, poltica e espiritual.
Materialismo Mecanicista: Filos. Doutrina que explica os fenmenos da natureza
reduzindo-os a processos mecnicos, isto , h processos que se explicam pelas
leis do movimento dos corpos no espao e por mudanas puramente
quantitativas.
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Augusto Comte
So dessa poca algumas frmulas fundamentais:
"Tudo relativo, eis o nico princpio absoluto"
(1819) e "Todas as concepes humanas passam
por trs estdios sucessivos - teolgico, metafsico e
positivo -, com uma velocidade proporcional
velocidade dos fenmenos correspondentes"
(1822) - "lei dos trs estados".
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1 Teolgico: a infncia da humandidade em que o homem explica os
fenomenos naturais atravs de causas fantsticas e sobrenaturais. (religies
monotestas e politestas)
2 Metafsico: explicaes racionais, buscam o porque das coisas e substituem os
deuses por entidades abstratas e trminos metafsicos. (Filosofia)
Filos. Parte da filosofia, que com ela muitas vezes se confunde, e que, em perspectivas e com
finalidades diversas, apresenta as seguintes caractersticas gerais, ou algumas delas: um corpo de
conhecimentos racionais (e no de conhecimentos revelados ou empricos) em que se procura
determinar as regras fundamentais do pensamento (aquelas de que devem decorrer o conjunto de
princpios de qualquer outra cincia, e a certeza e evidncia que neles reconhecemos), e que nos d a
chave do conhecimento do real, tal como este verdadeiramente (em oposio aparncia).
3 Positivo (Cientfico): etapa definitiva, no se busca o porque das coisas, mas
sim o como. O conhecimento se baseia nas observaes e nas experincias. Busca-
se o conhecimento das leis da natureza para conseguir seu domnio tcnico.
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Comte ainda avaliou que a sociedade possua dois
movimentos principais: dinmico e esttico.
Movimento dinmico: o responsvel pela evoluo social
que imprime sobre as sociedades as transformaes para
estgios superiores e mais complexos. (progresso)
Movimento esttico: o responsvel pela organizao e
equilbrio do organismo que ajustaria a sociedade ao seu
melhor funcionamento harmnico. (ordem)
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TRIOLOGIA CLSSICA DA SOCIOLOGIA
mile Durkheim
Max Weber
Karl Marx
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mile Durkheim
O francs mile Durkheim, um dos fundadores da sociologia
moderna, utilizou mtodos cientficos para realizar o estudo
dos grupos sociais. Durkheim acreditava que os indivduos
so o produto de foras sociais complexas e no podem ser
entendidos fora do contexto social em que vivem. Formulou o
termo conscincia coletiva para descrever o carter de uma
sociedade particular. De acordo com Durkheim, esta
conscincia coletiva difere totalmente das conscincias
individuais que a formam. Aplicando este conceito em sua
obra O suicdio: um estudo sociolgico (1897), Durkheim
tentou demonstrar as razes pelas quais os indivduos
cometem suicdio. Analisando as taxas de suicdio, chegou
concluso de que este ato produto de um profundo conflito
relacionado com o meio social exterior.
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Esquema terico de Durkheim
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Maximilian Carl Emil Weber
Grande parte do trabalho como pensador e estudioso Max
Weber foi reservado para o chamado processo de
racionalizao e desencantamento que provm da
sociedade moderna e capitalista. Mas seus estudos tambm
deram contribuio importante para a economia. Sua obra
mais famosa o ensaio A tica protestante e o esprito do
capitalismo, com o qual comeou suas reflexes sobre a
sociologia da religio. Weber argumentou que a religio era
uma das razes no-exclusivas do porque as culturas do
Ocidente e do Oriente se desenvolveram de formas diversas,
e salientou a importncia de algumas caractersticas
especficas do protestantismo asctico, que levou ao
nascimento do capitalismo, a burocracia e do estado racional
e legal nos pases ocidentais.
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Max Weber
Em outro trabalho importante, A poltica como vocao, Weber definiu o Estado
como "uma entidade que reivindica o monoplio do uso legtimo da fora fsica",
uma definio que se tornou central no estudo da moderna cincia poltica no
Ocidente.
Quanto s relaes entre a cultura protestante e o "esprito do capitalismo",
pode-se dizer, de maneira esquemtica, que esto relacionadas
principalmente com a doutrina da predestinao e da comprovao
entendidas aqui, respectivamente, como a ideia de que Deus decretou o
destino dos homens desde a criao. H certos elementos atenuantes que
permitem ao crente cometer certos deslizes, para os protestantes, sobretudo
os calvinistas, a exigncia de uma comprovao de que se eleito impe
vastas restries liberdade do fiel, de modo a levar a uma total
racionalizao da vida.
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Karl Marx Karl Heinrich Marx foi um intelectual alemo considerado um dos
fundadores da Sociologia. Tambm podemos encontrar a influncia
de Marx em vrias outras reas tais como: filosofia, economia,
histria j que o conhecimento humano, em sua poca, no estava
fragmentado em diversas especialidades da forma como se
encontra hoje. Teve participao como intelectual e como
revolucionrio no movimento operrio, sendo que ambos (Marx e o
movimento operrio) influenciaram uns aos outros durante o
perodo em que o autor viveu.
Atualmente bastante difcil analisar a sociedade humana sem
referenciar-se, em maior ou menor grau, produo de K. Marx,
mesmo que a pessoa no seja simptica ideologia construda em
torno de seu pensamento intelectual, principalmente em relao
aos seus conceitos econmicos.
Principais temas Modo de produo, mais-valia, acumulao
primitiva, materialismo histrico, luta de classes, materialismo
dialtico.
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SOCIOLOGIA APLICADA ADMINISTRAO
SOCIOLOGIA:
a cincia que estuda a vida social humana (Horton & Hunt)
CONTROLE SOCIAL:
Busca a manuteno da estabilidade (harmonia) social,
atravs dos usos, costumes, leis e atuao das instituies
sociais.
ORGANIZAO:
uma unidade social artificialmente criada e estruturada,
continuadamente alterada para se manter no tempo, e com a
funo de atingir resultados especficos que satisfaam s
necessidades de clientes existentes na sociedade e, tambm, s
de seus participantes (Parson apud Etzioni) Material elaborado pelo Prof Leonardo Milan Faculdades Anchieta
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INSTITUIO ECONMICA
Sistema social e cultural diretamente relacionado produo, distribuio e consumo de bens e servios.
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TIPOS DE SISTEMAS ECONMICOS
1. Escravista (Antiguidade e durante os sculos XVI ao
XIX). Tripalium = instrumento de tortura.
2. Feudalismo (Idade Mdia). Trabalho = sofrimento
(mulher no parto: trabalhava).
3. Socialismo (sculo XX, em alguns pases).
4. Capitalismo (incio: sculo XVIII at hoje).
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DESIGUALDADE SOCIAL
AS SOCIEDADES APRESENTAM DIFERENTES FORMAS DE DISCRIMINAO E
DE DISTRIBUIO DESIGUAL DE BENS
PATRIARCADO: Poder dos homens sobre a famlia e seus bens.
GRUPOS SOCIAIS DIFERENCIADOS: Etnia, nacionalidade, religio, profisso, classe social,
etc.
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DESIGUALDADE SOCIAL
IGUALDADE
RELIGIOSA: Prevista no universalismo catlico
POLTICA: Princpios democrticos de organizao poltica
ECONMICA: Expanso mundial do sistema capitalista industrial.
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DESIGUALDADE SOCIAL
CONTRADIO
X
Os homens tm os mesmos direitos e so iguais perante
a lei
Privilgios de alguns e
injustia para outros
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DESIGUALDADE SOCIAL
INDSTRIA DE MASSA
Carter consumista da vida social
Grande quantidade de produtos
Consumismo e abundncia X pobreza e excluso
Consumo ostentatrio: as pessoas identificam-se com aquilo que possuem ou ostentam.
Criam-se novas necessidades
Permanece sentimento de insatisfao e inferioridade entre pessoas, grupos e naes
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DESIGUALDADE SOCIAL
FORMAS DE POBREZA
DEPOSSESSO:
MATERIAL: Carncia material e de recursos sobrevivncia
PSICOLGICA: autodesvalorizao das populaes pobres em relao s ricas, ou de um pas pobre em relao a um pas
rico.
SOCIAL: Impossibilidade de parcelas da populao de terem acesso aos mecanismos de xito social
POLTICA: difcil acesso de certos grupos sociais aos mecanismos de interferncia e ao poltica.
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DESIGUALDADE SOCIAL
GLOBALIZAO
Desemprego estrutural (crescente em vrias partes do mundo)
Tecnologia no aproveita toda a populao
Paises ricos: diminuio da jornada de trabalho
Terceirizao, trabalho autnomo, desemprego, subemprego, emprego temporrio
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DESIGUALDADE SOCIAL
URBANIZAO / CRIMINALIDADE
Crescimento da pobreza urbana
Mecanizao do trabalho agrrio
Concentrao da terra
Desenvolvimento tecnolgico: expulso da mo-de-obra sem qualificao
Exrcito industrial de reserva trabalhadores so recrutados a qualquer momento e logo depois, so dispensados.
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INFLUNCIA PELA AUTORIDADE As metas so convergentes (consenso)
INFLUNCIA PELAS TROCAS As metas so paralelas (indiferena)
CONTROLE SOCIAL:
Busca a manuteno da estabilidade (harmonia) social, atravs dos usos,
costumes, leis e atuao das instituies sociais.
CONTROLE SOCIAL
INFLUNCIA PELO PODER As metas so divergentes (dissenso)
METAS so os meios (quantificveis e/ou qualificveis) para, dentro de
um perodo determinado de tempo, alcanar o objetivo.
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CONTROLE SOCIAL
ASSDIO MORAL
Assdio moral ou Violncia moral no trabalho no um
fenmeno novo. Pode-se dizer que ele to antigo
quanto o trabalho.
A novidade reside na intensificao, gravidade,
amplitude e banalizao do fenmeno e na abordagem
que tenta estabelecer o nexo-causal com a organizao
do trabalho e trat-lo como no inerente ao trabalho.
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TRABALHO
Valor importante na sociedade capitalista;
Atividade til;
Atividade que tem um objetivo;
Exige um gasto de energia (fsica/mental);
Visa produo de algo;
Agradvel / desagradvel;
Associado ou no troca de natureza econmica;
Executado ou no no emprego.
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EMPREGO
a ocupao de uma pessoa;
Conjunto de atividades remuneradas em um
sistema organizado economicamente;
Implica noo de salrio;
Submisso s condies de trabalho
(superviso de outra pessoa; normas;
regulamentos).
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CONCEPO POSITIVA DO TRABALHO
Realizao pessoal, oportunidades para
atualizar seu potencial e desenvolver seus
talentos;
Segurana e auto-estima;
Autonomia;
Sentimento de vinculao/pertencimento a um
grupo;
Dar um sentido vida.
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Concepo Negativa do Trabalho
Rotineiro;
Salrio insuficiente (no supre necessidades
bsicas);
Valores no compartilhados entre empresa e
colaborador;
Ausncia de autonomia;
Intil: no beneficia ningum.
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TRANSFORMAES NO MUNDO DO TRABALHO
Surgem novas formas de organizao
(taylorismo, fordismo, trabalho flexvel);
Desaparecem empregos e profisses;
Surgem novas tecnologias;
Milhares de pessoas sofrem pela falta de
vagas;
Outros sofrem por trabalharem
excessivamente.
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Sntese das caractersticas de um trabalho que tem sentido associadas aos princpios de organizao:
SENTIDO DO TRABALHO
SENTIDO
1. Realizado de forma
eficiente e leva a um
resultado.
2. Eficincia.
3. Aprendizagem e
desenvolvimento das
competncias.
PRINCPIOS
1. Clareza e importncia
dos objetivos.
2. Racionalidade das
tarefas.
3. Correspondncia entre as
exigncias do trabalho e
as competncias da
pessoa.
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SENTIDO
4. Moralmente aceitvel e
socialmente responsvel.
5. Afiliao e vinculao.
6. Independncia financeira.
7. Sade e segurana.
8. Ocupao
PRINCPIOS
4. Valores ticos e morais
(respeito s diversidades
culturais).
5. Trabalho em equipe.
6. Salrio apropriado e justo.
7. Boas condies de trabalho
8. Carga de trabalho adequada
(horrio e rotina diria).
SENTIDO DO TRABALHO (CONTINUAO)
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O Trabalho no Capitalismo
O NOVO TIPO DE TRABALHADOR:
1) Flexvel
2) Adaptvel
3) Crtico
4) Criativo
5) Bem informado
6) Domnio da tecnologia, de idiomas, de informtica
7) Viso multidisciplinar
8) Conhecimento a matria-prima fundamental.
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As novas realidades e as empresas
Exigncia de maior participao na
comunidade.
Maior presena de cidados organizados em
todo o mundo.
Melhoramento das condies de trabalho.
Respeito s diversidades culturais.
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AS TRANSFORMAES DO TRABALHO
INFORMALIDADE
TERCEIRIZAO
TRABALHO FLEXVEL
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NEOLIBERALISMO:
Um conjunto de ideias polticas e econmicas
capitalistas que defende a no participao do estado
na economia.
De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade
de comrcio (livre mercado), pois este princpio garante
o crescimento econmico e o desenvolvimento social
de um pas.
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DESIGUALDADE SOCIAL
SOCIEDADES
APRESENTAM DIFERENTES FORMAS DE DISCRIMINAO E DE DISTRIBUIO DESIGUAL DE BENS
PATRIARCADO: Poder dos homens sobre a famlia e seus bens.
GRUPOS SOCIAIS DIFERENCIADOS: Etnia, nacionalidade, religio, profisso, classe social, etc.
IGUALDADE
RELIGIOSA: Prevista no universalismo catlico
POLTICA: Princpios democrticos de organizao poltica
ECONMICA: Expanso mundial do sistema capitalista industrial.
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DESIGUALDADE SOCIAL
CONTRADIO
X
INDSTRIA DE MASSA
Carter consumista da vida social
Grande quantidade de produtos
Consumismo e abundncia X pobreza e excluso
Consumo ostentatrio: as pessoas identificam-se com aquilo que possuem ou ostentam.
Criam-se novas necessidades
Permanece sentimento de insatisfao e inferioridade entre pessoas, grupos e naes
Os homens tm os mesmos direitos e so
iguais perante a lei
Privilgios de alguns e
injustia para outros
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DESIGUALDADE SOCIAL
FORMAS DE POBREZA
DEPOSSESSO:
MATERIAL: Carncia material e de recursos sobrevivncia
PSICOLGICA: autodesvalorizao das populaes pobres em relao s ricas, ou de um pas pobre em relao a um pas rico.
SOCIAL: Impossibilidade de parcelas da populao de terem acesso aos mecanismos de xito social
POLTICA: difcil acesso de certos grupos sociais aos mecanismos de interferncia e ao poltica.
ESTADO
Responsvel pelo bem-estar social
Dumping social: salrios baixssimos nos pases em desenvolvimento para que seus produtos possam competir com os dos pases desenvolvidos.
Conteno da hiperurbanizao
Evitar o colonialismo interno, ou seja, o domnio de uma regio sobre a outra
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DESIGUALDADE SOCIAL
PRECONCEITOS
Explicaes naturais e biolgicas
Naturalizao das desigualdades sociais
Herana do etnocentrismo / eurocentrismo
Pobreza: estigmatizada
URBANIZAO / CRIMINALIDADE
Crescimento da pobreza urbana
Mecanizao do trabalho agrrio
Concentrao da terra
Desenvolvimento tecnolgico: expulso da mo-de-obra sem qualificao
Exrcito industrial de reserva trabalhadores so recrutados a qualquer momento e logo depois, so dispensados
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DESIGUALDADE SOCIAL
GLOBALIZAO
Desemprego estrutural (crescente em vrias partes do mundo)
Tecnologia no aproveita toda a populao
Paises ricos: diminuio da jornada de trabalho
Terceirizao, trabalho autnomo, desemprego, subemprego, emprego temporrio
ONGs ORGANIZAES NO GOVERNAMENTAIS
Projetos de assistncia social
Alfabetizao
Capacitao para o trabalho
Promoo da sade
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Responsabilidade Social Empresarial
A conscincia de que se tm causado danos ao ambiente e desequilbrio aos sistemas ecolgicos, associada percepo de que isso ameaa seriamente os sistemas sociais e o bem-estar global, levaram preocupao de criar uma metodologia que oriente o desenvolvimento sustentvel.
Acredita-se que, num futuro prximo, as organizaes bem sucedidas sero aquelas que estiverem COMPROMETIDAS com a SUSTENTABILIDADE em seus diversos aspectos social, econmico e ambiental de maneira contnua e simultnea.
O movimento da responsabilidade social empresarial no Brasil criou e adaptou para a realidade brasileira uma srie de instrumentos que ajudam as empresas a trilharem o caminho da responsabilidade social (RSE) e do desenvolvimento sustentvel (DS), entendido este como integrador das dimenses econmicas, sociais e ambientais que cercam as atividades humanas.
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No universo de modelos e instrumentos que buscam conduzir gesto responsvel, encontram-se instrumentos como os padres, bem como os princpios.
- Princpios no so diretamente aplicveis como os padres e certificaes;
- No existe um nico cdigo ou padro que levar as corporaes RSE e ao DS;
- Ferramentas so compatveis com as vrias instncias de gesto e se aplicam individualmente a cada uma das dimenses da sustentabilidade;
- Sustentabilidade proporcional integrao entre sistemas (sinergia).
Responsabilidade Social Empresarial
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Balano Social considerado uma ferramenta de gesto e instrumento de dilogo entre as partes interessadas.
Ferramenta de gesto utilizado para a consolidao de prticas que estejam inseridas num processo maduro de diagnstico,
planejamento e implementao, benchmarking e avaliao,
transparncia e aprendizagem
Responsabilidade Social Empresarial
Planejamento e
implementao
Utilizao de
Ferramentas de
gesto
Diagnstico
Indicadores
Ethos
Transparncia e
aprendizagem
Guia de Elaborao
do Balano Social
Benchmarking e
Avaliao
Banco de Prticas
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Para realizar um balano social so necessrios:
(1) Planejamento do trabalho e escolha da estrutura
(modelo);
(2) Designao do grupo de trabalho (interno e externos);
(3) Aplicao de indicadores (coleta e tratamento de
dados),
(4) Elaborao e anlise do texto;
(5) Verificao e auditoria de informaes;
(6) Publicao e divulgao do relatrio;
(7) Feedback.
Responsabilidade Social Empresarial
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Exemplos de indicadores especficos para a indstria da
Construo Civil:
Compromissos ticos. Conhecimento e aplicao de normas
tcnicas e legislao especfica para cada modalidade de
empreendimento;
Dilogo entre as partes interessadas. Mapeamento de
stakeholders por projeto de construo
Gesto participativa. Estmulo e reconhecimento de sugestes
dos empregados para melhoria dos processos (escritrio e obra).
Sade, segurana e condies de trabalho. Programa de
conscientizao sobre higiene geral; estrutura de apoio aos
funcionrios e programa de incentivo a melhor qualidade de vida;
programa de conscientizao e treinamento sobre segurana no
trabalho.
Responsabilidade Social Empresarial
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VALDEC ROMERO CASTELO BRANCO
Professor universitrio h 25 anos, formado em administrao de
empresas; mestre em administrao de empresas; mestre em
educao, administrao e comunicao (multidisciplinar); ps-
graduao Lato Sensu em Docncia do Ensino Superior. Leciona
disciplinas, na graduao e ps-graduao, ligadas as reas de
economia e administrao. Coordenador do Curso de Administrao
das Faculdades Integradas de Cincias Humanas, Sade e Educao de
Guarulhos. Ministra, desde 1995, palestras, cursos, treinamentos,
seminrios, workshops, cursos in company etc. Ex-scio da Lume
Recursos Humanos, empresas especializada em mo de obra
temporria e efetiva, terceirizao, cursos, palestras etc. Autor dos
livros: Empresa eficaz, gesto por competncias e humanizao nas
empresas / Educao em foco: pedagogia na viso de um
administrador / Inteligncia de Mercado (coautor) / Aprendizagem
organizacional: da pedagogia a gesto estratgica de recursos
humanos / Rumo ao Sucesso: aprenda como transformar sua vida
profissional em uma carreira de sucesso / Comida, Sexo &
Administrao (ensaios sobre liderana) / Emprego, educao e famlia
no Brasil: os efeitos da globalizao na economia brasileira / O Brasil
do Desemprego. .
https://sites.google.com/site/profvaldec