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Introdução
Como todo bom curso ou apostila de violão, vamos falar um pouquinho sobre a históriadesse maravilhoso instrumento!
O violão é um instrumento de cordas como a harpa e o alaúde e, como estes, tambémteve sua origem no Oriente.Quando os mouros, no século VIII, dominaram a Espanha, deiaram l muitos dos seushbitos e costumes, que assimilados pelo povo espanhol permaneceram entre eles até osnossos dias atuais" #ssim foi com o violão"
$ão apreciado foi na Espanha que se tornou o instrumento popular, espalhando%se depois del para toda a Europa, com o nome de &'uitarra espanhola(, ficando este pa)s conhecidocomo sua terra de ori'em"#ntes do violão, era o ala*de o instrumento mais conhecido na Europa e tão 'rande foi osucesso do violão ou 'uitarra espanhola, que o ala*de foi em pouco tempo completamente
esquecido" +o ano de 1--, . o violão era conhecido no mundo inteiro e m*sicos notveis como/chubert, 0a'anini e eber compuseram bel)ssimas p'inas musicais especialmente paraviolão"2o.e sabemos o quanto este instrumento é querido e apreciado em qualquer '3nero dem*sica"0rincipalmente no 4rasil, onde é o instrumento musical mais popular, onde podemos ver m*sicas maravilhosas feitas apenas utili5ando a musicalidade do violão"
/omente no 4rasil e em 0ortu'al o violão é conhecido por este nome, no resto do mundoele é conhecido como &'uitarra("
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Anatomia do violão
Boca » 7rif)cio locali5ado no corpo do violão por onde o som se propa'a" Braço » 0arte doinstrumento que da suporte escala" Caia de resson!ncia » Con.unto responsvel pelaamplifica8ão do som" 9 formada basicamente pelo fundo, faias e tampo, no caso dosviol:es ;unho5< encontramos varetas em seu interior" Casas » Indicam eatamente alocali5a8ão das +ota musicais no caso do violão e de outros instrumentos &temperados("
Cavalete » /erve para prender as cordas e suporte para o rastilho" Dica: fica bonito quandofeito do resto do ébano que 'eralmente sobra da escala" Cordas » 0arte fundamental ondese ori'inam as notas musicais" "scala » =iada no bra8o e na maioria das ve5es no tampo,
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o que atrapalha a performance do mesmo" ?a suporte s casas e aos trastes" #aias » /ão aslaterais do violão, 'eralmente feita da mesma madeira do fundo"
#undo » Componente fundamental da caia de resson@ncia" $ão » Encontrada na partesuperior do bra8o, serve de suporte para o mecanismo das tarrachas" $osaico » =eito demin*sculos peda8os de madeira serve de ornamenta8ão" %edacinho » ;uito utili5ado parai'ualar a altura do bra8o altura do fundo" %estana » Ama pequena barra de osso, plsticoou madrepérola, fiada entre o in)cio do bra8o e a cabe8a" 0ossui um pequeno sulcoentalhado para a passa'em de cada corda" Isso permite o posicionamento correto dascordas" # pestana serve para apoiar as cordas na etremidade do bra8o" 9 o ponto de ori'emdo comprimento das cordas e muitos o consideram como o traste 5ero" &astilho » 0arte doinstrumento que se apóia as cordas presas ao cavalete" 7sso ou marfim são incomparveis efornecem 'rande apoio s cordas, por serem infle)veis e r)'idos não absorvem as ondas aocontrrio de al'uns materiais utili5ados ho.e em viol:es baratos que absorvem o som por
ser fle)vel"
'ampo » Corresponde ao corpo do violão" 7nde a sonoridade varia de acordo com otamanho, formato, madeira usada na confec8ão do instrumento etc" Eperimentos recentesque moldaram um violão de diversos materiais e combinaram com diversos tipos detampos, su'erem que o tampo é o 'rande responsvel pela sonoridade o resto influencia
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muito pouco" na sonoridade é claroD" embrando que uma escala de madeira dura como oébano e o pau%brasil preservam as vibra8:es do tampo e ai vai, mas o tampo que da a palavra final" 'arrachas » $em a finalidade de alcan8ar a afina8ão correta, afrouando ouapertando as cordas, conforme a necessidade" 'rastes('rastos »/ão pequenas barras demetal 'eralmente alpaca ou li'as de n)quelD montadas sobre a escala e que definem os
pontos eatos em que a corda deve ser dividida para obter cada uma das notas" Quando om*sico encosta o dedo sobre uma corda ela pousa sobre a escala e fica apoiada sobre otraste" 7 comprimento vibrante da corda passa a ser aquele entre o traste e o rastilho" 7strastes são montados nos instrumentos modernos para permitir que as 'uitarras tenhamtemperamento i'ual" ConseqFentemente a ra5ão entre as dist@ncias de dois trastesconsecutivos é, cu.o valor numérico é aproimadamente 1,-GHB>" Como essa ra5ão éaplicada sucessivamente a cada intervalo, isso eplica porque as casas próimasJ 0estanasão mais lar'as que aquelas próimas ao corpo do instrumento" 7 16K traste divide a cordaeatamente na metade e o 6BK se eistenteD divide a corda em um quarto do comprimentototal entre a pestana e o rastilhoD" Cada do5e trastes representam um intervalo deeatamente uma oitava"
)aretas » #daptadas ao violão pelo uthier 4rasileiro =rancisco ;unho5 tem a fun8ão dedistribuir as ondas sonoras afim de utili5ar a parte morta do violão parte da caia deresson@ncia entre a boca e o bra8oD afim de equali5ar o som, a 'rosso modo o &E( soa perfeitamente como o &e(" Obs: 1 – Toda nomenclatura assim como formato, presença ou
ausência de certas partes variam e muito de um instrumento para outro.
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Cordas
"#s cordas do Violão podem ser de a8o ou de nLlon, mas é importante lembrar que temosque ter al'uns cuidados com rela8ão a isso" +ormalmente o violão viol:esD . é constru)do
para usar um determinado tipo de corda encordoamentoD"
"m geral viol*es com cordas de n+lon são de constru8ão mais leve violão recomendado para iniciantesD e tem sua caia não muito refor8ada internamente, para que possa vibrar mais e assim ter maior sonoridade" /endo assim, nesse tipo de violão, cordas de a8o podemdeslocar o cavalete do instrumento violãoD ou até entort%lo com o tempo, por eerceremmaior pressão sobre o tampo")iol*es ue utili-am cordas de aço são normalmente mais reorçados, para garantirue a caia e o cavalete suportem a pressão das cordas. +esse caso, se trocarmos o tipo de .o'o de cordas e utili5armos o encordoamento de nLlon,'rande parte da sonoridade do instrumento não ser/ aproveitada.
Ama das d*vidas mais frequentes entre os violonistas é sobre qual tipo de encordoamentousar" #s mais pesadas são as melhoresJ #s leves t3m menos sonoridadeJ ?evemos tocarcom a a8ão das cordas mais alta para conse'uirmos volume maiorJ #s respostas a estas per'untas são menos ob.etivas do que se esperaJ
/empre eiste a falsa idéia de que h uma melhor medida ou marca de cordas e que, paratodas as pessoas, elas devem funcionar da mesma maneira" +a verdade, a escolha corretado encordoamento tem de levar em conta uma série de fatores como o tipo de m*sica quese pretende tocar, a sonoridade que se quer atin'ir, qual o violão que est sendo usado, alémde uma minuciosa observa8ão do próprio comportamento muscular"
2, no entanto, fatores que nos a.udam a determinar uma escolha" Cordas pesadas tendem avibrar menos, portanto aceitam mais impacto proporcionando volume maior" M os levesnecessitam de pouca ener'ia, o que deve favorecer a interpreta8ão"
7 problema é que eistem viol:es mais tensos" +eles, as cordas mais leves t3m ocomportamento parecido com as pesadas" 0roporcionalmente, h instrumentos com menostensão que podem ei'ir encordoamento muito mais dens" Em resumoN tudo é relativo"
7 que se pode observar é que, apesar de tantas variantes, a 'rande maioria busca um somalto e firmeJ /em perceber que talve5 busque por este ob.etivo não dependa apenas do
encordoamento ou das caracter)sticas do instrumento e de sua re'ula'em" # maneira deeecutar pode contribuir muito"
7 ideal é não sofrer na hora de tocar, ou se.a, sem esfor8o e a obri'a8ão de vencer a tensãodas cordas ou da mec@nica do violão, favorecendoJ #ssim a liberdade de movimentos e ainterpreta8ão"
9 muito comum o .ovem violonista priori5ar o volume em detrimento do timbre, o que oleva a buscar viol:es mais tensos, com a8ão mais alta e encordoamentos mais pesados" ;as
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é bom lembrar que tal escolha pode acarretar problemas relacionadosJ =adi'a muscular e,até mesmo, les:es por esfor8o ecessivo"
Ama boa base técnica a.uda muito na confec8ão da receita pessoal" 7 @n'ulo é umimportante recurso"
Quando a mão direita est colocada corretamente, o ataque ocorre de tal forma que a cordavibra paralelamenteJ Escala, diminuindo muito o risco do traste.amento e aumentando oslimites da din@mica, sem sobrecar'a da mão esquerda"
Com o violão re'ulado, a tensão adequada do encordoamento, a técnica em dia e osob.etivos art)sticos definidosJ 0odemos então escolher a marca" J E qual é a melhorJevando%se em conta que viol:es distintos respondem de forma diferente a um mesmoencordoamento, o que torna a escolha mais dif)cil, ei'indo uma minuciosa compara8ão, posso di5er com toda certe5a do mundoN no undo é uma uestão de gosto0
/e o seu violão, de uns tempos para c, parece ter perdido o som, os a'udos e os baios
ficaram abafados e as notas dos acordes se tornaram sem brilho" 1 a hora de trocar asCordas0;uito freqFentemente esquece%se esse tipo de manuten8ão do violãoN não é dif)cil encontrar violonistas que tocam com cordas 'astas do violão, com o revestimento completamenteoidado, com cordas desafinadas" #s cordas do violão devem ser trocadas muito antes deche'ar a esse estado" 7 certo é substitu)%las de poucos em poucos meses, dependendoevidentemente, da frequ3ncia com que o instrumento violãoD é usado" Isso vale principalmente para os principiantes, pois as cordas velhas perdem a afina8ão, dificultandoassim o desenvolvimento de um bom ouvido musical" #ulas de Violão e 0ercep8ão;usicalD
?epois de colocadas, as novas cordas do violão requerem cerca de dois a tr3s dias de uso para ficarem amaciadas" 0ara prolon'ar o tempo de dura8ão das cordas do violão, depois detocar, passe sempre uma flanela para retirar a su.eira"
A instalação das Cordas no )iolão
=abricantes de viol:es, muitas ve5es aconselham que as cordas novas se.am colocadas uma por ve5 no violão" # idéia é que retirar todas as cordas velhas do violão de uma só ve5redu5 a tensão no bra8o do instrumento, podendo distorc3%lo" +a realidade, isso é pouco provvel" $alve5, o mais importante se.a soltar as cordas do violão por i'ual, de forma quea tensão se.a redu5ida equilibradamente"
Os ve5es, as cordas arrebentam ao serem instaladas, e o chicotear das pontas soltas pode ser peri'oso" 0or isso, deve%se manter o rosto afastado das cordas ao afin%las, principalmentequando o violão utili5a cordas de a8o"
#s cordas .amais devem ser afinadas mais de um tom acima do diapasão" Isso não apenasaumentaria a probabilidade de quebras, como também provocaria uma 'rande tensão no bra8o do violão, que poderia se distorcer" #o colocar as cordas no violão ou na 'uitarra, écomum que quando a *ltima estiver sendo afinada, a primeira . tenha descido de tom" 0or
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isso caro leitor, tenha sempre em menteN Cordas novas sempre levam al'uns dias para seestabili5arem, e então permanecem aproimadamente afinadas!
Ainação
Este é um procedimento um pouco dif)cil para o principiante, mas é bom que voc3 tente para ir se acostumando" 0or favor, não arrebente a corda do violão!
7 violão tem acordas, a saber " B 2 3 A " de baio para cima" ?ependendo de quanto tarraa estiver esticada essas cordas podem ter outro som que não os necessrios, cordamais fol'ada som mais baio e corda mais apertada som mais alto"7 que voc3 tem a fa5er é esticar convenientemente essas cordas" #froue a a corda Emais 'rossaD e v rodando a tarraa, a corda não pode ficar fol'ada nem apertada demais"/e o violão . estava mais ou menos afinado deia%a como est" Coloque um dos dedos naGa casa da corda E"
#froue a tarraa da corda # e v apertando aos poucos" 7 som produ5ido deve ser i'ual aoda corda #, . que o E na Ga casa é um #" Repita o processo para a corda ? e para a cordaS"=a8a o mesmo procedimento para a corda 4, só que apertando na Ba casa ao invés da Ga, . que para fa5er um 4 devemos apertar na Ba casa"
Volte a apertar na Ga casa e afine a E mais fina" Quando estiver afinando repare que por causa de um fenTmeno chamado resson@ncia, quando a corda de baio estiver afinada amesma vibrar sem voc3 tocar nela!
$oque a primeira corda, escute o som e depois toque a se'unda" 7u8a se é preciso apertar ou fol'ar a tarraa" Com o tempo voc3 perceber as m)nimas diferen8as entre os sons" 0or
enquanto seu ouvido ainda não est acostumado e não eiste uma fórmula m'ica parafa5er isso depressa, por isso não desista nem se encabule se voc3 não conse'uir umaafina8ão satisfatória"
0odemos também afinar pelo teclado, ve.a o desenho abaioN
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$45ICA67 9 a #R$E de combinar os /7+/ simult@nea e sucessivamente, com ordem, equil)brio e propor8ão dentro do tempo"U 9 a #R$E de manifestar os diversos afetos de nossa alma mediante o /7;"#s principais partes que a ;/IC# é constitu)da sãoN
1D $"8O3IA W 9 a combina8ão dos /7+/ /ACE//IV7/" dados um após o outroD" é aconcep8ão hori5ontal da ;*sicaD"6D 9A&$O:IA W 9 a combina8ão dos /7+/ /I;A$X+E7/" dados de uma só ve5D" éa concep8ão vertical da ;*sicaD">D CO:'&A%O:'O W 9 o con.unto de melodias dispostas em ordem simult@nea" é aconcep8ão ao mesmo tempo hori5ontal e vertical da ;*sicaD"BD &;'$O W 9 a combina8ão dos valores" tempoD
Estes conceitos se aplicam a todo tipo de estudo do violão tanto ao popular quanto aoerudito" Ve.amos como se processam no popularN
# melodia é o canto representado pela letra cantada enquanto a harmonia é oacompanhamento representado pelos acordes cifrados e o ritmo é representado pelas batidas e dedilhados"
& embre%se entender os princ)pios da teoria fa5em o m*sico tocar com se'uran8a!(
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Coordenação $otora7s dedos das mãos obedecem a uma numera8ão que facilita a eecu8ão e o entendimentodos movimentos a serem eecutados pelo violonista"7bserve os desenhosN
"erc<cios para a mão esuerda
= > ? @ >?=@ ?@=> @?>== > @ ? >?@= ?@>= @?=>= ? @ > >@=? ?>=@ @>=?= ? > @ >@?= ?>@= @>?== @ > ? >=?@ ?=>@ @=?>
= @ ? > >=@? ?=@> @=>?
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As ormas de escrever e ler a música no violão
$emos duas formas de tocar o violão popularN 5O8O " ACO$%A:9A$":'O!
Come8aremos primeiro pelo solo" 7s solos ou melodias como vimos na teoria são escritosde tr3s formasN
1" %artitura W é a escrita di'amos oficial ou se.a a real da m*sica" 7nde as notasmusicais são escritas na pauta" +o curso de violão popular n)vel 1 não entraremosem detalhes sobre a escrita musical"
6" 5olo por números W é um sistema de escrita musical onde representamos as notas por de5enas sendo o primeiro n*mero da de5ena representa a corda a ser tocada e ose'undo n*mero da de5ena a casa a presa no bra8o do violão"
>" 'ablatura W é um sistema de linhas hori5ontais e paralelas onde cada corda érepresentada por uma linha e sobre estas linhas se escrevem n*meros querepresentam onde estas cordas são presas"
)eamos alguns eemplos destas escritas6
%artitura6
5olo por números6
6- % 1- % 1> % 16 % 1- % 1P % 1G % 16 % 1- % 1> % 16 % 6B % 11 % 1-Y6-6- % 1- % 1> % 16 % 1- % 1P % 11- % 1H % 1 %% 1G % 1 % 1P % 1 % 6- % 1> W 1-
'ablatura6
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Acidentes $usicais
/ão sinais que alteram a altura das notas" Conforme tabela abaioN
+ome /)mbolo /i'nificado/ustenido #umenta a nota em um semitom"4emol ?iminui a nota em um semitom"4equadro #nula o sustenido e o bemol"?obrado bemol ?iminui a nota em um tom"?obrado /ustenido #umenta a nota em um tom"
'ipos6
#D 7correntesN /ão aqueles que aparecem no decorrer da m*sica" Quando alteramos umanota e a mesma se repete dentro do compasso o acidente não precisa ser repetido paradeterminar a altera8ão na nota"
4D =iosN /ão colocados após a clave no in)cio da partitura" #lteram todas as notascorrespondentes ao acidente anotado .unto clave no decorrer de toda a m*sica"
• 55'":I3O eleva a nota em um semitom.
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FÁ#
SUSTENIDO
FÁ
• B"$O8 abaia a nota em um semitom.
SOLb
BEMOL
SOL
Ve.a que o fZ e o solb são tocados na mesma casa, portanto tem o mesmo som, estefenTmeno chamamos de enharmonia, ou se.a, nomes diferentes para o mesmo som"
0ara os violonistas o tom equivale a duas casas e o semitom a uma casa de dist@ncia"
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Quase todo mundo sabe o nome das notas musicais ?[ R9 ;I =\ /7 \ /I"#contece que num violão, por eemplo, temos mais de um ?[, portanto depois do /I vemoutro ?[ e a ordem se'ue normalmente" $enho notado nesses anos em que leciono m*sicaque a dificuldade de 'rande parte dos alunos é com a ordem decrescente das notas /I \/7 =\ ;I R9 ?[" 0ortanto antes de tocar memori5e a ordem crescente e decrescentedas notas, vamos lJ
3D &1 $I #E 5O8 8E 5I 3D3D 5I 8E 5O8 #E $I &1 3D
+o violão as cordas são contadas de baio para cima, sendo as mais 'raves em cima e asmais a'udas em baio" #s notas são obtidas percutindo as cordas com os dedos, sendo queas cordas soltas . soam com uma nota musical, mas as outras notas obt3m pressionando ascordas no bra8o do violão e uma determinada casa" 9 etremamente importante aoviolonista memori5ar as notas no bra8o do violão, disto depende sua &vida( como m*sico"Ve.amos as notas no bra8o do violãoN
;emori5e as notas primeiramente até a G] casa, depois até a 1-]"
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"scala $aior
/endo escala uma série de sons ascendentes ou descendentes na qual o *ltimo ser arepeti8ão do primeiro uma oitava acima ou abaio" # escala pode ser maior ou menor"
7 eemplo para formarmos a escala maior é a escala de dó por não conter em sua forma8ãonotas alteradas"
7s n*meros romanos sobre cada nota indicam os 'raus da escala"
Srau é o nome dado s notas da escala"
0ara construir escalas maiores nas diversas alturas, basta se'uir a mesma estrutura emrela8ão aos intervalos de um 'rau para outro, isto é, intervalo de semitom entre os 'raus III%IV e VII%VIII, e de tom entre os demais"
/e mantivermos os mesmo desenhos trocando a casa onde est a tTnica temos as escalas emtodos os tons nas mesmas di'ita8:es abaioN
'oue estas escalas com as digitaç*es em todos os tons0
5ustenidos e bemFis nas tonalidadesG Armadura de Clave
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#s escalas constru)das nas demais alturas para obedecerem a re'ra de forma8ão da escalade ?ó maior necessitam de acidentes sustenidos e bemóisD" Estas altera8:es são colocadas .unto clave, sendo então chamados de acidentes fios e passam a compor aN
A&$A3&A 3" C8A)". Ve.amos então os sustenidos eistentes nas tonalidades maiores e sua armadurasN
/ol maior% 1 sustenido % fRé maior% 6 sustenidos% f e dó maior% > sustenidos% f, dó e sol;i maior% B sustenidos% f,dó,sol e ré/i maior % G sustenidos% f,dó,sol,ré e l=Z maior% sustenidos% f,dó,sol,ré,l e mi?óZ maior% P sustenidos f,dó,sol,ré,l,mi e si"
Ve.amos a'ora as tonalidade maiores com bemóis e suas armadurasN
= maior% 1 bemol% si/ib ;aior% 6 bemóis% si e mi;ib maior% > bemóis% si,mi e lb maior% B bemóis% si,mi,l e réRé b maior% G bemóis% si,mi,l,ré e sol/olb maior% bemóis% si,mi,l,ré, sol e dó?ó4 maior% P bemóis% si,mi,l,ré,sol,dó e f"
H 1 important<ssimo memori-ar os acidentes em todas tonalidades
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"scalas $enores
#s escalas menores seriam achadas da mesma forma que a escala maior preenchendointervalos de tom e semitom entre os 'raus, todavia veremos uma forma mais prtica deconstruirmos essas escalas a partir da escala maior"
?aremos como eemplo as escalas menores em dó cabendo voc3 construir nas demaistonalidades"
"scala menor natural ou primitiva
Encontra%se abaiando o III, VI e o VII 'raus da escala maior em um semitom"
"scala menor harmJnica
Encontra%se abaiando o III e o VI 'raus da escala maior em um semitom"
"scala menor melFdica
Encontra%se abaiando o III 'rau da escala maior em um semitom"
Como eerc<cio toue as digitaç*es das escalas menores em todos tons0
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"scala menor natural
"scala menor 9armJnica
"scala menor $elFdica
Observe bem ao tocar ue as notas marcadas em branco são as tJnicas000
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I:'"&)A8O5
9 dist@ncia entre dois sons duas notasD" +o violão contamos os intervalos pelo n*mero decasas, pois cada casa equivale a um semitom a partir da nota base" 7s intervalos sur'em a partir da escala maior, assim sendo temosN
3D &1 $I #E 5O8 8E 5I 3D' > ? @K LK M N
7s intervalos maiores são a 6], >], ] e P] e os .ustos perfeitosD a B], G] e ]" #ssim sendotemos duas 'randes fam)lias de intervalos ;#I7RE/ E MA/$7/" 0ara acharmos osintervalos menores abaiamos em um semitom os intervalos maiores" 0ara achar osintervalos aumentados aumentamos em um semitom os .ustos e para encontrar os intervalosdiminutos abaiamos em um semitom os intervalos menores e os .ustos" Ve.a o 'rficoN
$emos ainda intervalos chamados de compostos, pois ultrapassa a oitava, na prtica essesintervalos sãos os intervalos da oitava uma oitava acima assim sendo temos a equival3nciaabaioN
>P é igual a QP, @ é igual a ==P e MP igual a =?P
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QA#?R7 ?7/ I+$ERV#7/ E /^;477/ A/#?7/ +# CI=R#SE; ?7/#C7R?E/
74/N o eemplo est em ?ó maior
:ota Intervalo Cira 3ist!ncia 'onal3F #undament
al&éb >P menor = semitom&é >P maior = tom&éR >P
aumentada= tom S = semitom
$ib ?P menor $ = tom S = semitom
$i ?P maior > tons#/ @P usta @ > tons S = semitom#/R @P
aumentada@S TR@U ? tons
5olb LP diminuta LG TbLU ? tons5ol LP usta ? tons S = semitom5olR LP
aumentadaLS TRLU @ tons
8/ MP maior M @ tons S = semitom5ibb NP diminuta O @ tons S = semitom5ib NP menor N L tons
5i NP maior NS N$ L tons S = semitom3F P usta M tons&éb QP menor QG TbQU M tons S = semitom&é QP maior Q N tons&éR QP
aumentadaQS TRQU N tons S = semitom
#/ ==P usta == tons S = semitom#/R ==P
aumentada==S TR==U Q tons
8/b =?P menor =?G Tb=?U =V tons8/ =?P maior =? =V tons S = semitom
8/R =?Paumentada
=?S TR=?U == tons
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Wuadro dos intervalos usados em cira em todas as tonalidades
Intervalo C CZ ? Eb E = =Z S #b # 4b 4= C C> ? Eb E = =Z S #b # 4b 4
6m ?b ? Eb E = =Z S #b # 4b 4 C
6; ? Eb E = =Z S #b # 4b 4 C CZ>m Eb E = =Z S #b # 4b 4 C CZ ?>; E = =Z S #b # 4b 4 C CZ ? EbB = =Z S #b # 4b 4 C CZ ? Eb E
bG Sb S #b # 4b 4 C CZ ? Eb E = G S #b # 4b 4 C CZ ? Eb E = =Z
ZG SZ # #b # 4b 4 C CZ ? Eb E = # 4b 4 C CZ ? Eb E = =Z S #b
Pdim # 4b 4 C CZ ? Eb E = =Z S #bP 4b 4 C CZ ? Eb E = =Z S #b #
P; 4 C CZ ? Eb E = =Z S #b # 4b
C CZ ? Eb E = =Z S #b # 4b 4 bH ?b ? Eb E = =Z S #b # 4b 4 C
H ? Eb E = =Z S #b # 4b 4 C CZZH ?Z E = =Z S #b # 4b 4 C CZ ?11 = =Z S #b # 4b 4 C CZ ? Eb EZ11 =Z S #b # 4b 4 C CZ ? Eb E =
b1> #b # 4b 4 C CZ ? Eb E = =Z S1> # #Z 4 C CZ ? Eb E = =Z S #b
61
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Intervalos no braço do violão
66
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5inais mais usados na ciragem
6>
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Acordes naturais I '&;A3"5
$r)ade maior ou acorde perfeito maior é a rai5 de todos os acordes maiores e é formado porfundamental, ter8a maior e quinta .usta" Ve.a o eemplo em ?ó maiorN
$r)ade menor ou acorde perfeito menor é rai5 de todos os acordes menores e é formado porfundamental, ter8a menor e quinta .usta" Ve.a o eemplo em ?ó menorN
$r)ade aumentada é formada por fundamental, ter8a maior e quinta aumentada" Ve.amos oeemplo em ?ó aum
$r)ade diminuta formada por fundamental, ter8a menor e quinta diminuta" Ve.amos oeemplo em ?ó dim
7 termo $R^#?E quer di5er acorde de tr3s sons com ter8as superpostas"
6B
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Acordes em tr<ades maiores em suas principais posiç*esEemplo em dó transponha%os para todos os outros tons"
$r)ade ;aior% C ?ó maiorD $ > GM _ dó mi sol
3
2
1
C
3
2
1
C
1
4
2
C
1
4
2
C
3
2
1 1 1
4
5
C
1
3 4
2
1 18
C
3
2
1 18
C
1
2
4
3
10
C
Acordes em tr<ades menores em suas principais posiç*es
Eemplo em dó transponha%os para todos os outros tons"
$r)ade ;enor% Cm ?ó menorD $ b> GM _ dó mib sol
4
1 2
Cm
1
3 4
2
1
Cm
2
4
3
Cm
2
1
3 4
5
Cm
1
3 4
1 1 18
Cm
1
3
4
2
10
Cm
+a prtica as tr)ades aumentada e diminuta acabam não sendo tocadas, pois harmoni5amoscom tétrades aumentadas e acordes de sétima diminuta e meio diminutos"
6G
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Acordes naturais II '&1'&A3"5
$étrade ?iatTnica ;aiorN é formada pela fundamental, ter8a maior, quinta .usta e sétimamaior" Ve.amos o eemplo em ?óN
$étrade ?iatTnica menorN é formada pela fundamental, ter8a menor, quinta .usta e sétimamenor" Ve.amos o eemplo em ?óN
#corde ;aior com /étima ;enor acorde de sétima da dominanteDN é formado porfundamental, ter8a maior, quinta .usta e sétima menor" Ve.amos o eemplo em ?óN
#corde ;eio%?iminutoN é formado pela fundamental, ter8a menor, quinta diminuta e sétimamenor" Ve.amos o eemplo em ?óN
#corde ?iminutoN é formado pela fundamental, ter8a menor, quinta diminuta e sétimadiminuta" Ve.amos o eemplo em ?óN
6
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Ve.amos o eemplo das trétrades na tonalidade de ?ó"$étrade ;aior% CP; ?ó com sétima maiorD $ > GM P _ dó mi sol si
3
2
C7M
3
2
C7M
1
3
2
4
1
C7M
1
2 3
4
3
C7M
1
3
2
4
C7M
2
4
3
1
7
C7M
4
3
2
1
7
C7M
1
3 4
2
8
C7M
1
4
2 3
1 1
8
C7M
1
3
2
4
8
C7M
1
2 3 4
10
C7M
$étrade ;enor% CmP ?ó menor com sétimaD $ b> GM bP _ dó mib sol sib
3
1
4
1
Cm7
1
3
1
2
1
Cm7
1
3
2
4
3
Cm7
1 2
4
3
Cm7
1 2 3 48
Cm7
1
2 3
1
4
18
Cm7
1
3
1 1 1 18
Cm 7
1
4
2 310
Cm7
6P
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$étrade ?ominante% CP dó com sétimaD $ > GM P _ dó mi sol sib
3
2
4
1
C7
2
1
3
D7
2 3
1
4
E7
2
1
3 4
B7
2 3
A7
$étrade ?iminuta W C` ?ó diminutoD $ b> bG Pdim _ dó mi sol si`
2
3
1
4
C°
3
1
4
27
C°
2
4
1
3
7
C°
1
3
2
4
10
C°
$étrade meio%diminuta%CPbGD $ b> bG bP _ dó mib solb sib
2 3
4
1
Cm7(b5)
1
3
2
4
Cm7(b5)
2 3 4
17
Cm7(b5)
1
2 3 410
Cm7(b5)
6
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&itmos
# partir de a'ora vamos estudar al'uns ritmos e em seqFencias bsicas de acordes ecome8armos a montar um repertório de can8:es"7 estudo dos ritmos é important)ssimo para o desenvolvimento da técnica do violonista
popular" ?edique tempo ao seu estudo, sem pressa" # eperi3ncia como m*sico e como professor tem me mostrado que vencer a tenta8ão de tocar prematuramente al'umascan8:es e estudar os ritmos leva o aluno a um aprendi5ado sólido onde tocar não apenasal'umas can8:es, mas todas as can8:es populares que dese.ar" important)ssimo que voc3 entenda os sinais que convencionei para estudo dos ritmos,então ve.amos elesN
5inais convencionais para a mão direita
3"3I89A3O
% Baio #undamental6 é tocado com o pole'ar e indicado na posi8ão"
Baio Auiliar6 é tocado com o pole'ar e indicado na posi8ão"
Indicador6 pua a >] corda"
$édio6 pua a 6] corda"
Anular6 pua a 1] corda"
T U Indica as cordas que deverão ser tocadas .untas"
BA'I3A
?escida do pole'ar por todas as cordas"
/ubida do pole'ar por todas as cordas usando a unhaD"
/ubida do indicador por todas as cordas"
?escida do indicador por todas as cordas usando a unhaD"
4atida dos dedos i m a nas cordas primas usando unhasD
#bafar o som com a palma da mão ou com a mão fechada"
6H
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Compasso6 a divisão da m*sica em partes i'uais de mesma dura8ãoD" Estas parteschamadas compassos serão denominadas nesta apostila batidas ou dedilhados, e são porsua ve5, dividias em tempos"
'empo6 é a marca8ão constante e re'ular que pode ser feita batendo%se o pé ou contando 1
6 > BD, conforme a indica8ão que aparece na batidas ou dedilhado" /e houver subdivisãonos tempos de um compasso, aparecer outra conta'em mais detalhada abaio dosmovimentos a serem eecutados"
)A:"I&A )A:"I&XO C9I$A&&I'A B2IO G &A52I3O
1" ED
6" #D
>" CD
B" ED
G" #D
" SD
P" ED
" ED
H" % TimaU % S i TimaU #m D
1-" % TimaU % S TimaU S SD
11" % TimaU S i TimaU CD
>-
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$I8O:2A
16" % i m % i m % i #m D
1>"
% Ti TmaU S i TmaU S iEmD
1B" % Ti TmaU S i TmaU i #m D
1G" #m D 7bs" $odas as descidas abafadas"
1" EmD
1P" CD
YO'" $A&C9A
1" SD
1H" CD
6-" #D
61" % TimaU S TimaU % TimaU S TimaU SD
66" % TimaU S TimaU EDC9A$A$1 2A&Z:IA C9ACA&"&A
6>" #m D
6B" EmD
6G" #m D
>1
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)A85A &A:C9"I&A
6" ED
6P" #m D
6" CD
6H" % TimaU TimaU #m D
>-" % TimaU S TimaU S TimaU SD
>1" % i TmaU i TmaU i EmD
%O8CA
>6" % TimaU S TimaU S TimaU % TimaU S TimaU S TimaU #m D
>>" ED
>B" #D
CA:[XO 'OA3AG &OC\ %O%
>G" #m D
>" SD
>P" ED
>6
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>" #D
>H" CD
B-" EmD
B1" #m D
B6" % i TmaU i CD
B>" % i m i a i m i ?D
BB" % i m a S i m a ED
BG" % S i m a i m a #m D
B" % TimaU TimaU % TimaU TimaU SD
5A$BA C9O&I:9O BO55A :O)A
BP" % TimaU ] TimaU % TimaU ] TimaU #D
B" % TimaU ] TimaU % ] TimaU ] SD
BH" % ] TimaU ] % TimaU ] TimaU ?D
G-" % TimaU ] TimaU % i TmaU i #m D
BO8"&O
G1" % TimaU ] TimaU S TimaU S TimaU ED
BA8A3A
G6" % i m a m i #m D
G>" CD
>>
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GB" &
BAIXO #O&&D
GG" ED
G" % ] ] TimaU S ] TimaU ] SD
>B
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Ap^ndice
4ra8o do violão para marcar acordes"
>G
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0artitura Clave de /ol
>
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0artitura Clave de sol com tablatura
>P
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$ablatura