apostila - pesquisa mineral ii

8/12/2019 Apostila - Pesquisa Mineral II

1/82

Prof. Caio Csar Teixeira Barbosa

Pesquisa Mineral II


2/82


3/82

Fluxograma de imlantao de umamina


4/82

! que a P" #$%&'(%)*++


5/82

,o-o /digo de minerao 0(1'%2'(%)*


6/82

,o-o /digo de minerao 0*%'%2'(%)*


7/82

! no-o /digo de minerao 0(*')%'(%)*


8/82

,o-o /digo de minerao 0(2')%'(%)*


9/82

,o-o /digo 0 %#'))'(%)3


10/82

! no-o /digo de minerao 0

($'))'(%)*


11/82

! no-o /digo de minerao 0

)&')('(%)*


12/82

,o-o /digo de minerao 0

)*'%)'(%)3


13/82

Comentrios sobre a reortagem do

dia )*'%)'(%)3


14/82

,o-o C/digo de minerao 0

)%'%('(%)3


15/82


16/82

5 Mina de ,aia 0 ,orte do Mxio


17/82

Ca-erna dos ristais5 Mina de ,aia6 no estado mexiano de C7i7ua7ua6 uma mina em laborao on7eida

elos seus extraordinrios ristais de selenita.8itua9se na loalidade de ,aia no muni:io de 8auillo e as riniais matrias ali

extra:das so o 7umbo6 4ino e rata. 5o longo da sua exlorao t;m sido enontradasnumerosas a-ernas6 ontendo ristais.

Ca-erna dos Cristais uma a-erna situada na mina de ,aia no estado mexiano deC7i7ua7ua. enontrados no mundo.! maiorristal tem )) metros de omrimento* ?algumas fontes alegam ter )( metros@6 3 metros de

diAmetro e esa era de ## toneladas. ! ambiente no interior da a-erna extremamenteagressi-o6 om a temeratura a atingir mximos de #$ C e 2% a )%% de umidade.


18/82

Formao dos ristais e o futuro da

mina 5 mina de ,aia se enontra numa fal7a or ima de uma Amera

de magma6 o que gera as ondi=es neessrias ara formao dos

ristais. ! enorme alor gerado elo magma aqueeu a gua que seenontra-a retida nas Ameras6 que fiou saturada'imregnada dedi-ersos minerais6 nomeadamente isita.


19/82

Ca-erna dos Cristais imersa em gua


20/82

5 rimeira gran e mina o aneta


21/82

Gale de Timna 0 Deserto de ,ege- em

Israel


22/82


23/82

Geios de malaquita enontrado no Gale

de Timna


24/82

Huando a malaquita aqueida6 ela

libera um metal Cobre.


25/82

! ma7ado de obre 0 o auge da tenologia na

oa de exlorao desta mina


26/82


27/82


28/82

! obre 5 re-oluo do obre mudou nossa relao om o

laneta de forma rofunda. Pela rimeira -e4transforma-amos o que a Terra nos ofereia. unto a um orif:io de esae de metano6 gases no

ombust:-eis6 -aor de gua e de lama om gua salgada6geralmente em regio s:smia. etada >unto om gua fer-ente ou mesmo fria6

deositando9se em torno da abertura.


34/82

Gulo inomum.


35/82

! desastre de (%%1 na Indonsia *% mil essoas fiaram desabrigadas e )% mil

asas destru:das.


36/82

Imagens do desastre


37/82

Mas o que le-ou a esta eruo++ ,o foi uma eruo natural. e/logos

afirmam que foi de-ido a interefer;nia7umana.

que deu errado que ausou este -ulo.

Ema sondagem a * mil metros de rofundidade ausou o fraturamento de


38/82

Ema sondagem a * mil metros de rofundidade ausou o fraturamento dero7as ad>aentes. ,o momento em que foi retirada a broa do furo6 aresso diminuiu e a gua subterrAnea in-adiu as fraturas riadas ela

erfurao. 5 gua se misturou om as amadas de argilito e emergiu at asuerf:ie.


39/82

! 8imbolo


40/82

Temo geol/gio


41/82

5 adeia de montan7as do Canad


42/82

Per:odo interglaial Em er:odo interglaial ou fase interglaiar um inter-alo

geol/gio arateri4ado or temeraturas mdias mais quentes que

searam os er:odos glaiares. ! er:odo 7olonio6 que estamosa -i-er atualmente6 ode ser onsiderado um er:odo interglaial?/s9glaiar@ que ersiste desde 7 era de )) 3%% anos.

re a9se que or -o a os anos e 6 a emera ura

mdia global terrestre tenda a air lentamente6 atingindo seusn:-eis mais baixos or -olta de (%## e (%1%.


43/82

8ituao atual

f ;


44/82

8ituao se no ti-esse a interfer;nia

7umana


45/82

e se no fosse a riao da agriultura 7 maisde )% mil anos atrs.

J era de & mil anos atrs a temeratura teriaomeado a air.

8e o ilo da era glaial ti-esse ontianuado a7ist/ria da -ida 7umana teria tomado um rumototalmente diferente.

Ema grande fuga imediu do gelo tomar seusrumos.

M l i l


46/82

Mas o que oorreu que a era glaial

no se iniiou+++ Ema grande mudana no nosso laneta

aonteu num momento em que de-eriaaonteer o seu resfriamento. 5 agriultura.

M +


47/82

Mas o que aonteeu+ In;ndios eram utili4ados ara limar florestas liberando areas ara ulti-o.

erando di/xido de arbLnio ara a atmosfera. < domestiamos animais quegeram grandes quantidades de gs metano. < estes so os gases do efeto estufa. 5oin-s da temeratura air iniiando uma glaiao6 a temeratura se estabili4ou. !

surgimento da agriultura foi sufiiente ara imedir a r/xima glaiao.


48/82

ran e xo o a o


49/82

! lstio 5nualmente (1 mil7=es de toneladas de

lstio so transortados ara o oeano aartir dos rios.


50/82

! rande "ixo do Pa:fio 5 rande Poro de "ixo do Pa:fio6 7amada ainda de rande De/sito de "ixo

do Pa:fio6 rande Il7a de "ixo do Pa:fio ou rande 8oa de "ixo do Pa:fio6 talomo desrita rinialmente elo esquisador C7arles U. Moore desde )22&6

uma regio do !eano Pa:fio de extenso inerta6 sendo desrita omo dotaman7o dos ornal britAnio T7e Indeendent.

V omosta rinialmente de lstio# ro-eniente das ostas mar:timas6 e dedif:il deteo6 > que os satlites no onseguem atar sua resena6 sendooss:-el a-ist9la somente a artir de embara=es mar:timas. etos Oseenontra em guas ouo transitadas ela na-egao merantil e tur:stiaO.


51/82

rande "ixo do Pa:fio


52/82

rande "ixo do Pa:fio Com o temo o lstio -ai ser quebrado om os raios ultra-ioletas do sol

em art:ulas menores que sero deositados nos fundos dos oeanos.


53/82

rande lixo do Pa:fio


54/82

Curiosidade


55/82

da massa do laneta ?retirando as

geleiras@ de-e sua aar;nia de-ido a ao7umana.


56/82

5 mina de Wetr/leoX


57/82

Mina de Betume 9


58/82

5-alia o de Ua4idas

Sequenciamento de Lavra


59/82



60/82

2005



61/82

2006



62/82

2007



63/82

2008


64/82



65/82

2010

Cava Final


66/82

Cava Final e Projeo do coro de min!rio


67/82

Cava Final e Projeo do coro de min!rio


68/82

Coneitos ara 5-aliao de Ua4idas


69/82

Teor de corte

Teor m:nimo mdio exigido na alimentao da instalao de benefiiamento6 a

fim de se obter6 em ondi=es tnias e eonLmias6 um onentrado finaldento das arater:stias exigidas elo merado onsumidor.Teor de Corte Y ode ser resumido omo o Teor Cr:tio Z "uro.

Jomogenei a e e uma >a4i a raro termos uma >a4i a omog nea

Lavra ambiciosa: arateri4ada ela extrao de bloos mais rios da >a4ida.,o le-ando em onta a la-ra em sua totalidade6 om aro-eitamento de toda asubstAnia til ontida6 sem atentar ara o aseto eonLmio. Talroedimento ondu4 a um baixo usto oeraional6 mas no maximi4aria o

aro-eitamento da reser-a total6 > que a la-ra do minrio remanesente oderfiar omrometida ela destruio das arater:stias mdias do >a4imento6ela remoo isolada de sua oro mais ria. < a la-ra do remanesenteertamente no oder se reali4ar om resultados eonLmios satisfat/rios.

Teores


70/82

Teores

Teor Cr:tio Y o teor em que a oerao de

la-ra no d luro e nem re>u:4o. V umaesie de limiar entre luro -s. re>u:4o.9

relao entre os ustos ara se rodu4ir umatonelada do onentrado e o reo de -endade ) tonelada do onentrado.

Teores


71/82

Teores

9 Teor "imite Y V o menor teor que se odem sturar om o teor e uma

amada que est sendo la-rada6 de tal formaque6 dessa mistura a mdia se>a oinidenteom o teor de orte.

Teores


72/82

Teores

Teor de 5limentao Y termo usado ara se

referir ao teor om que o material que sai damina ?[un of Mine ou [!M@ 7ega K lanta de

Coneitos ara 5-aliao de Ua4idas


73/82

Blendagem

5 maximi4ao do aro-eitamento da reser-a om a minimi4ao dos ustos deroduo ondu4ir a uma soluo intermediria6 em que a la-ra dos bloos mais riosou om teores aima do teor de orte estiulado6 assoiada K la-ra de bloos maisobres ou om teores abaixo do teor de orte6 ermitir o forneimento K usina deminrio om Wteor mdioX dentro das eseifia=es neessrias.

reser-a ons u a e a soma e o os os oos que s o en amen e a-r -e s emsua totalidade6 sem se onsiderar o mtodo e o equiamento a ser emregado na la-ra6onstitui a Wreser-a geol/giaX arateri4ada ela Wtonelagem teniamente la-r-elX eo reseti-o Wteor mdioX desta reser-a total.


74/82

O CUT-OFF ou TEOR DE CORTE o teor mnimo da substncia !til "ue #ermitea sua e$tra%&o econ'mica( en"uanto o TEOR CR)T*CO o teor limite entre Lucro e+re,uo de uma atividade econ'mica de minera%&o. Obviamente "ue esses conceitosvariam em /un%&o do #re%o de mercado do bem mineral.

9 Teor de 0limenta%&o 1 termo usado #ara se re/erir ao teor com "ue o material"ue

sa a m na un o ne ou ega an a e ra amen o e m n r o\

5G5"I5]^! D< U5_ID58 < MI,58


75/82

0valia%&o de 2aidas e 3inas 5 exlorao mineral tem omo ob>eti-o final a determinao do -alor de uma

>a4ida.

Para que uma ocorr4ncia mineral6 om exist;nia omro-ada6 se>a uma ,aida necess5rio "ue ela se,a economicamente a#roveit5vel6 que aresente

erseti-as de luros elo seu aro-eitamento.

5 reser-a iniial eonomiamente la-r-el de-e aresentar qualidades equantidades que >ustifiquem o retorno do in-estimento neessrio6 na -ida til

ro--el da >a4ida6 assegurando uma rentabilidade estabeleida.

5 a-aliao de uma >a4ida ou mina uma tarefa omlexa e dif:il exigindo o

en-ol-imento de rofissionais de diferentes amos da i;nias.

5G5"I5]^! D< U5_ID58 < MI,58


76/82

5 deiso de ontinuar ou intensifiar a exlorao de um oro mineral requer aareiao de -rios fatores estran7os ao amo da geologia.

a4ida.


77/82

a4ida e seu taman7o6 difiuldades de la-ra ou de roessamento6esasse4 de gua6 et.

5G5"I5]^! D< U5_ID58 < MI,58


78/82

F0TORE7 +OL)T*CO7 "egislao mineira6 est:mulos go-ernamentais e a li-re emresa6 estabilidade

ol:tia6 risos de exroriao e de sobre9tributao6 ol:tia ambial e restri=es

K remessas de luros e aitais6 animosidade ol:tia ou raial6 et.

F0TORE7 ECO6;3*CO7

Gulto dos in-estimentos6 situao do endi-idamento anterior6 altos ustos

oeraionais de la-ra ou benefiiamento6 luros redu4idos6 falta de infra9estrutura

?energia6 transortem salubridade6 onforto 6 et.@. Destes fatores nem todos esto dison:-eis reliminarmente.

Muitos s/ deorrero do minuioso estudo da oorr;nia mineral6 sendo

mesmos fatores intr:nseos.

5G5"I5]^! D< U5_ID58 < MI,58

Com#onentes de E$e"


79/82

Com#onentes de E$e"ustifique o emreendimento+

080L*09O DE RE7ER807


80/82

T*+O7 DE RE7ER807

RE7ER80 3ED*D0 resultam de lulos a artir de sondagens ou de

trabal7os mineiros6 onde o erro mximo aeito de (% em relao aquantidade real de minrio existente.

96

onsiderar omo reser-as medidas a tonelagem orresondente aos minrios

situados em bloos que foram reon7eidos em todas as quatro faes ?os

bloos M da figura )@6 or duas galerias e duas 7amins ou or duas

7amins6 uma galeria e trabal7os suerfiiais.



81/82

,os de/sitos reon7eidos or sondagens6 a rea de influ;nia em torno de

ada furo ara que o erro no exeda a (% ode ser alulada

analitiamente. Para essas reser-as so utili4adas onfiabilidades de 2# ara

minrios regulares ou n:-eis de 2% em >a4idas onstitu:das om distribuioirregular de teor6 esessura ou ontedo.

RE7ER80 *6D*C0D0 a reser-a onstitu:da or bloos mdios e amostrados

em duas ou tr;s faes limitantes 0 e no em todas 0 dentro dos ritrios

tnios de amostragem.

Para as >a4idas reon7eidas or trabal7os mineiros6 as reser-as indiadas

orresondem ao minrio situados em bloos limitados or duas galerias ou

or duas galerias e uma 7amin.

Reserva in/erida a onstitu:da de bloos amostrados em uma nia fae

limitante e tendo dimens=es fundamentadas em india=es geol/gias e de

omortamento que ossam >ustifi9las.



82/82

M M M M M M MIn In

M M M M M M MIn In

M - bloco de reserva medida Galeria

In - bloco de reserva indicada

If - bloco de reserva inferida

Chamin

apostila - pesquisa mineral ii

Documents