apostila do curso de desenho sesc 2011

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  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    CURSO DE DESENHO

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    Informaes bsicas

    Abordaremos algumas questes e preocupaes comuns como: composio, luz e sombra ematerial utilizado em desenho.

    Entraremos em contato com diversos aspectos de preparao para o processo de aprender a

    desenhar.

    Independentemente de ser iniciante ou no na arte do desenho, recomendado que voc siga

    todos os tpicos apresentados.

    Esse material servir apenas para obtermos algumas informaes que so importantes na

    elaborao de um desenho, ajudando-o a entender melhor cada passo de um trabalho com

    lpis de grafite.

    De fundamental importncia tambm saber que suas habilidades tornar-se-o mais

    aprimoradas a cada desenho e que o contato com o material necessrio.

    O curso tem como foco ensinar o aluno a fazer texturas reproduzindo assim, luz e sombra de

    uma forma realstica e interessante.

    Depois desta etapa e j tendo se adaptado a construir texturas, o aluno dar

    incio a outro processo que aprender a ver as imagens de uma maneira

    especial, ou seja, comear a enxergar formas e a reproduzi-las,independentemente do que queira desenhar:

    Paisagens

    Natureza-morta

    Retratos

    Fonte : www.defatima.com.br

    Fonte : paulomartinezfernandez.blogspot.com

    Animais

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    MATERIAL DE DESENHO

    Lpis de grafite para desenho:

    O que grafite?

    O grafite tem em sua composio um elemento qumico chamado

    Carbono (C), existente na natureza. A mistura do grafite modo com argila

    tratada forma o centro do lpis preto que usamos para desenhar. Entre

    os melhores fabricantes esto: Faber-Castell Alemo, Koh-I-Noor,

    Staedtler, Cretacolor, Bruynzeel.

    Diferenas entre marcas.

    O grafite possui diversas graduaes. Isto foi feito como formade padronizao para que os usurios pudessem identificar o

    tipo mais adequado s suas necessidades. Esta padronizao,

    no entanto, serve apenas para diferenciao das minas dentro

    da escala do mesmo fornecedor, pois existe uma grande

    variao entre fornecedores, ou seja, a tonalidade obtida pelo

    grafite B de um fornecedor, pode ser o 2B de um outro.

    Desta forma o ideal que se trabalhe com lpis de um mesmo fabricante ou que o usurioexperimente antes de comprar, no caso de estar adquirindo um lpis de marca diferente. Alm

    da questo exposta acima, importante saber que a qualidade das minas de grafite varia de

    fabricante para fabricante. Existem algumas empresas com

    produtos diferenciados, produzidos para o uso artstico e tcnico,

    escritrio ou escolares. Escolha sempre os da linha artstica, pois

    sero sempre os de melhor qualidade. A qualidade do lpis reflete

    de forma significativa a qualidade da arte final. Com a

    experimentao de tipos de minas de marcas diferentes, este fato

    fica bastante aparente, portanto se quiser bons desenhos, procure

    sempre pelos melhores materiais.

    Este texto procurou dar uma pequena noo sobre as qualidades

    das minas de grafite.

    O lpis deve ser apontado com estilete para que se consiga uma

    ponta bem fina, ajudando-o a obter timo resultado em seus

    traos. Desta forma o artista tambm deixar a mo mais distante

    do papel no momento em que segura o lpis, o que lhe

    proporcionar uma viso mais ampla da rea a ser trabalhada.

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    Preparando a ponta do lpis

    PAPEL

    A maioria dos papis so alcalinos. Estes papis,

    devido a sua acidez, amarelam com o tempo e tem

    sua durabilidade reduzida. Para o trabalho artstico,

    em que se deseja a perpetuao da obra,

    necessrio que se utilize um papel livre de cido. A

    medida de acidez efetuada atravs da verificao

    do seu pH. O pH pode variar de 0 a 14, sendo que

    at 7 o pH considerado livre de acidez. O cido doambiente interfere no pH do papel, fazendo com

    que caia para menos do que 7, o que provoca o

    amarelamento. Por este motivo importante

    efetuar a escolha do papel entre aqueles que

    possuem alcalinidade neutra.

    PAPEL DE ALGODO

    O papel pode ser fabricado com polpas de fibras de

    algodo. A mistura do algodo na composio do papel

    proporciona uma maior durabilidade, pelo fato das fibras

    serem mais longas e o algodo ser um material mais nobre

    que a celulose. Esta mistura o que o torna mais resistente

    ao atrito facilitando o trabalho com o grafite no processo de

    criao de desenhos hiper-realistas, j que existe a

    necessidade de frico por um tempo mais prolongado em

    uma mesma regio com a passagem do grafite e

    posteriormente do esfuminho. Razo pela qual os papis

    como o Mi-Teintes e o Fabriano so melhores para o

    desenho foto-realista do que os de linhas escolares.

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    GRAMATURA

    A gramatura do papel o peso em gramas medido por

    metro quadrado de uma folha de papel, especificado no

    Brasil em g/m. Alguns pases utilizam a libra como

    unidade de medida. A comercializao do papel realizadacom base no seu peso, por este motivo evidente que

    quanto maior a gramatura, maior ser o seu custo.

    Normalmente um papel de maior gramatura ter tambm

    maior espessura, porm pode ocorrer de papis com

    mesma gramatura terem espessuras diferentes. Isto tem a

    ver com a composio, pois os materiais utilizados na

    fabricao do papel podem ter relao de peso diferente.

    O Fabriano 121L possui 300g/m enquanto o Mi-Teintes

    160g/m, fcil, portanto deduzir que o Fabriano um papel muito mais espesso.

    Borracha:

    A borracha, no caso de desenhos artsticos, funciona como

    uma ferramenta para dar determinados efeitos, como por

    exemplo, o brilho de um cabelo. O tipo mais utilizado so as

    plsticas, que possuem uma consistncia mais firme e no

    marca o papel. Existe no mercado um tipo de borracha que

    veusupotepaeidooualapiseiaexeploao lado). Este modelo nos permite que, se cortamos sua

    potaefoadepotadefleha,alaeosefeitos

    interessantes.

    Muito importante tambm saber preservar algumas reas do branco do papel para conseguir

    um resultado igual ao da figura

    onde o cabelo branco nada mais do que o branco do papel.

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    Esfuminho:

    O esfuminho um pequeno basto, feito de

    papel firmemente enrolado, pouco menor que

    um lpis e serve para esbater o grafite. Uma

    ferramenta muito importante, pois deixa o

    trabalho com um timo acabamento.

    No mercado encontraremos algumas

    espessuras de esfuminho. Prefira os esfuminhos de cor mais clara, pois seu papel de melhor

    qualidade, no esfarelando na hora de limpar.

    Muitas so as formas de se usar o esfuminho. Devemos us-lo limpo e tomar o cuidado de

    sempre trocar o lado assim

    que sujar.

    A dica controlar a

    ansiedade para no utilizar o

    esfuminho

    inadequadamente e fora de

    hora, usando-o apenas no

    final do trabalho para dar

    um efeito mais realstico.

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    A ARTE DE VER

    Um dos principais obstculos dos desenhistas (principalmente dos principiantes) aprender a

    enxergar. E voc pode me interpelar:

    - Mas eu no sou cego!- Bo,uadofaloeapedeaexega,ueodizeapedeaveoooatistav.

    - Tentarei ser claro... Bem vejamos, todo o problema comea no nosso crebro, estetem que processar milhes de informaes todos os dias, decises rpidas so

    tomadas a todo o instante, algumas decises so tomadas quase sem percebermos,automaticamente. O que o crebro julga no ser essencial passa despercebido,

    minimizado, conseqentemente maximizamos aquilo que damos importncia e o

    crebro por conta prpria distorce aquilo que vemos. Quanto a isso no h nada de

    errado, isso acontece com todos. Para ilustrar essa situao, vejamos as obras deM C

    Escher, ele explora justamente esse ponto, observe:

    http://www.mcescher.com/http://www.mcescher.com/http://www.mcescher.com/http://www.mcescher.com/http://www.mcescher.com/http://www.mcescher.com/
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    Um exemplo simples do condicionamento

    do nosso crebro dentro da perspectiva

    apesetada. oa Cahoeia de

    Esheuafiguapefeitaeteoal,

    e podemos exaltar a percepo precisa de

    Escher quanto perspectiva

    WATERFALL DE ESCHER- 1961

    BelvedeeUaostuooeio

    do nada, todavia muito bem

    elaborada prevendo milimetricamente

    seus detalhes. PORM" se

    observarmos maisdetidamente, CONSTATAMOS que as

    figuras de Escher so impossveis de

    serem reproduzidas

    tridimensionalmente, e pra dizer a

    verdade (a forma como as figuras

    foram concebidas esto erradas do

    ponto de vista realista) e no obstante

    era esse o propsito de Escher.

    - A cachoeira que est em um nvel

    superior, na realidade no est. A

    cachoeira est no mesmo nvel do

    ponto em que o canal se inicia,

    as... e u teeio plao ais

    distante e no acima como

    apresentado), a possibilidade dessa

    cachoeira existir impossvel.

    BELVEDERE - 1958

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    - A cachoeira baseada na seguinte figura:O Tringulo de Penrose, tambm conhecido

    como a tribarra, um objeto impossvel. Foi criado pelo artista sueco Oscar Reutersvrd,

    em 1934. O matemtico Roger Penrose o popularizou na dcada de 1950, descrevendo-o

    como "impossvel em sua forma pura". enfatizado implicitamente nos trabalhos do

    artista M.C. Escher. A tribarra parece ser um objeto slido, feito de trs barras

    entrelaadas que se encontram aos pares nos ngulos direitos dos vrtices dos tringulos

    que formam. Essa combinao de propriedades no pode ser realizada por qualquer

    objeto tridimensional.

    Quanto a Belvedere, observe

    as colunas da edificao, at

    engraado explicar, mas vou

    teta...oluadefoaest

    para dentro, e a coluna dedeto est paa foa de

    modo que a escada que est

    apoiada fora ficou para o lado

    de dentro, nossa que confuso,

    espero que tenha entendido.

    Na realidade Escher baseia sua

    construo em um cubo impossvel:

    Bem tomando como base as

    figuras geomtricas

    apresentadas os desenhos de

    Escher no esto errados, eles

    foram concebidos para ilustrar

    essa possibilidade, e quando

    entendemos e percebemos a sua

    distoro, chamamos isso de

    iluso de tica, no entanto

    aparentemente ela

    perfeitamente normal.

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    Vejamos mais essa:

    Qual dos meninos maior?

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    Os meninos tem o mesmo tamanho!

    - No acredita ainda?Ento mea voc mesmo com um lpis ou uma rgua e tire a dvida!

    Se no acreditou que bom! J um bom comeo, o princpio pra aprender a enxergar, ou

    ver como um artista v, esse: DUVIDAR DO QUE SEUS OLHOS VEM...

    Fonte: desenhistasautodidata.blogspot.com

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    A ARTE DE VER PARTE 2

    Na primeira parte explicamos a importncia de saber ver, demonstramos atravs da

    arte de MC Escher como nossa mente nos engana, distorcendo o que vemos e fazendo

    julgamentos errados entre o que vemos e o que de fato existe. Enfim voc aprendeu a no

    confiar no que v, acrescentamos de antemo que preciso e necessrio colocar a prova,

    medir, observar e analisar atentamente o que voc v. De posse dessas informaes

    daremos mais um passo adiante.

    Quando voc estiver diante de uma folha de papel em branco, no fique aterrorizado sem

    saber o que fazer. Tenha em mente uma coisa: O desenho, sobretudo nos seus primeiros

    esboos, no nunca uma mera obra do acaso e muito menos uma inspirao mgica. O

    desenho produto da inteligncia, porque preciso raciocinar. Calma, no fiqueapavorado, so raciocnios simples, entretanto absolutamente lgicos que direcionam

    nossos primeiros traos em um papel branco e que orientaro a disposio e as dimenses

    respectivas do modelo que dever ser desenhado.

    Observe este desenho:

    fonte: Jan Blencowe

    Antes de qualquer ao

    observe atentamente, pegue

    um lpis, para fazer as

    medies, procure fazer um

    enquadramento.

    NO SABE COMO

    FAZER? Espere, vou explicar

    para voc:

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    Fonte:http://www.bbc.co.uk

    Neste caso a artista est trabalhando com uma natureza morta, ela segura o lpis de

    frente para a composio, estende o brao o mximo possvel mantendo essa posio

    sempre que for medir algo, situa o lpis na parte que for medir, fecha um dos olhos e

    movimenta o polegar at que a parte visvel do lpis coincida com a parte que pretende

    medir, fazendo a marcao do modelo (no lpis) e transferindo para o papel.

    Utilizando uma foto, veja como proceder

    Fonte: http://www.picturedraw.co.uk

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    preciso situar os elementos da composio dentro de espaos que os limitem em altura e

    largura, esse um passo importante. Falamos de enquadramento: - Este o resultado

    dessa reflexo necessria para comear a desenhar, para romper a angustiante barreira do

    papel em branco.

    Leonardo da Vinci, h mais de quinhentos anos, j aconselhava os seus alunos que

    exeitasse a vista paa alula a olho as vedadeias dieses dos ojetos e

    fizessem comparaes a fim de estabelecer as relaes entre cada parte da figura.

    De volta ao desenho proposto, vejamos como ficariam as medies levando em

    considerao o que foi dito:

    fonte: Jan Blencowe

    Observe que destaquei para fins de ilustrao as medidas do barco, na parte superior

    marquei a largura (amarelo), na frente marquei a altura (verde) tomando essas medidas

    como ponto de partida calculei a proporo de toda a figura verificando altura e a largura

    espetivas,pouadooissoeuada,diesioa,veifiadistias,et.

    Naturalmente haver algumas dimenses que no iro se ajustar com exatido s

    medidas-padro estabelecidas de antemo, mas no ser difcil determin-las por

    aproximao.

    E voc pode questionar:

    - Toda vez que desenhar serei obrigado a enfrentar todos esse clculos de medidas?

    -Bem... Sim e no!

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    - Sim, por que no existe enquadramento que no exija o raciocnio sobre suas medidas e

    propores;

    - E o, poue evidete, ue vo, ue est vido po apede e aplia o ue

    aprendeu, logo-logo se acostumar com essa rotina e aprender de tal forma que sercapaz de fazer as mensuraes apenas olhando o modelo. At l meu amigo, no existe

    mgica e nem segredo o que existe muito suor e muuuuita observao.

    TCNICAS DE AMPLIAO

    A importncia de saber observar as propores adequadas em um desenho essencial.

    Isto por que desenhar implica em treinamento do olho para enviar mensagens mo a fim

    de que represente um objeto tridimensional numa superfcie bidimensional. Sem otreinamento voc no conseguir exprimir a forma real de um objeto e sua relao com o

    espao em volta dele.

    Sem dvida uma das formas de treinar a observao atravs do uso do quadriculado.

    Este mtodo foi desenvolvido no Renascimento para facilitar o desenho. Albrecht Drer,

    desenhista e pintor alemo criou alguns artifcios para resolver o problema das propores

    dos desenhos que desenvolvia. Uma dessas tcnicas consistia em quadricular um cristal

    fixando-o posteriormente em uma moldura e colocando entre o artista e o modelo

    conforme figura abaixo:

    O artista trabalhava com um quadriculado meticulosamente

    desenhado no papel nas mesmas propores do quadriculado

    do cristal. Procurando manter sempre o mesmo ponto de vista

    (observe o fixador de vista porttil do homem), transferia os

    traos do modelo para o papel ajudado pelo quadriculado. Esse

    mtodo permite alm de cpias em diversas escalas, tambm

    permite fazer um planejamento mais elaborado, de forma que o

    tema sempre caiba no papel. Atualmente com o advento da

    fotografia fica bem mais fcil de trabalhar com o quadriculado. s quadricular a foto.

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    Para exemplificao escolhi um desenho simples

    A figura tem 8 centmetros de altura por 8

    centmetros de largura, pego uma rgua e

    resolvo que quero fazer um quadriculado de

    0,5 em 0,5 milmetros para medida da largura,

    escolho essa medida por que quero ampliarcom maior exatido os contornos, da mesma

    forma fao com a altura. O resultado um

    quadrado milimetrado em 0,5 x 0,5.A figura

    ficaria assim:

    Tendo estabelecido as medidas do desenho original (quadrados de 0,5 x 0,5), resolvo que

    quero ampliar duas vezes. O prximo passo

    desenhar uma grade de 1,00 centmetro por 1,00

    centmetro, tanto de altura como de largura.

    Quando termino de fazer a grade (quadrcula) eu

    comeo a transferir o desenho reduzido para a

    grade ampliada, assim como no jogo de batalha

    naval observando os nmeros da altura com os

    nmeros da largura, se, por exemplo, estiver

    desenhando o quadro 5 da largura com o 4 da

    altura ento me concentro somente nele:

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Se voc seguir pacientemente todas as linhas da grade, assim como o pirata tem que seguir um

    mapa para achar o "x" e conseqentemente o tesouro, ento voc ter seu desenho feito

    rigorosamente dentro das propores pr-estabelecidas, e no final voc chegar a esse

    resultado:

    Essa uma tcnica de ampliar trabalhosa, entretanto compensadora pelos resultados

    proporcionados. Existem outras formas de ampliar e mencionarei mais uma, o uso do

    pantgrafo. Definio: Pantgrafo (do grego pantos = tudo + graphein = escrever) um

    aparelho utilizado para fazer ampliaes e redues de figuras nas propores desejadas,

    tendo sido inventado em 1603 pelo astrnomo e jesuta alemo Christoph Scheiner. O

    pantgrafo constitudo por quatro barras articuladas e fixadas entre si, duas maiores e dois

    menores (geralmente em madeira), que se mantm paralelas. As duas rguas menores esto

    por baixo e as maiores so colocadas sobre estas.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Pantgrafo de madeira

    Para fins de informao a Tridente disponibiliza 2 tamanhos: 40 e 60 cm. Amplia, copia e reduz

    qualquer desenho. Fabricado em madeira dura de excelente qualidade, com furos de preciso.

    Ferragens de lato cromado. Acompanha mora para fixar na extremidade da mesa e suporte

    plstico para fixar em cima da mesa. Acompanha manual de instrues. (o que eu uso tem 60

    cm.) Sua utilizao no to simples, mas os resultados proporcionados so timos com a

    vantagem do tempo reduzido para acabar um desenho.

    Fonte:

    desenhistasautodidata.blogspot.com

    OPotoOfiafixadoesaoaoa,odes enho que se pretende ampliar fica no

    potoDesteopodeudadeposio,devefiapesoouafita.tesdeoea

    fixeopotoDeaetadedopapel.Fixeaoladododesehouafolhadepapele

    branco ( nela que voc far a ampliao ou reduo, esta no pode sair da posio tambm,

    deve fia fixado o fitaeseguidaposiioaopoto Eaetadedafolha ta.

    Depois de estabelecer o posicionamento voc pode comear a transferir, sempre observando

    cuidadosamente os resultados. Para reduzir ou ampliar s mudar os posicionamentos do

    potoedopotoCespetivaete.

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    O ESPAO NEGATIVO

    Todo motivo tem formas positivas e negativas. Saber

    reconhec-las e us-las de maneira criativa facilita o

    trabalho e permite um aprimoramento da composio,

    tanto de um esboo como de um desenho acabado. O

    motivo de um desenho geralmente constitudo de

    formas positivas (a figura da mulher ao lado)

    As formas negativa em geral constituem o fundo: so

    os espaos que rodeia as formas positivas. (como se

    fosse a silhueta, vide o desenho da mulher ao lado)

    fonte das imagens:Pose maniacs

    Na verdade, as formas negativas so to importantes para a qualidade do seu trabalho quanto

    as positivas, e voc deve dedicar-lhes o mesmo planejamento, cuidado e ateno.

    importante lembrar que os dois tipos de forma so determinados pela nfase que voc lhes

    d; isso pode ser constatado na figura ao lado:

    O nome dessa figura vaso e rosto, dependendo do seuponto de vista quem a figura ou o fundo?

    - Se observarmos os rostos o vaso ser o fundo, todavia

    se voc observar o vaso os rostos sero o fundo. Logo de

    acordo com a ateno que voc dispensar as formas se

    encaixar como em uns quebra-cabeas. Os dois so

    imprescindveis para o desenho e esto intrinsecamente

    ligados taoaatedeve.

    fonte da imagem: Google imagens

    http://www.posemaniacs.com/?pagename=negativespacehttp://www.posemaniacs.com/?pagename=negativespacehttp://www.posemaniacs.com/?pagename=negativespacehttp://www.posemaniacs.com/?pagename=negativespacehttp://www.posemaniacs.com/?pagename=negativespace
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    fonte da

    imagem:electricscotland.com

    A figura ao lado mostra

    como os contornos da

    figura podem ganhar (ou

    perder) em funo dos

    vazios a sua volta.

    Assim como outras

    manifestaes artsticas, o

    desenho percorreu um

    longo caminho desde o

    Renascimento at os dias

    de hoje. No incio do

    sculo XX, as transformaes foram tantas e to profundas que se tornou difcil encontrar

    relao entre os desenhos dos mestres renascentistas e os trabalhos de artistas modernos

    como Picasso ou Mir. Todavia essa relao existe.

    Picasso, por exemplo, foi um notvel artista e poderia se quisesse, ter criado obras to

    "naturalistas" quanto s de artistas clssicos como Rafael, Ticiano ou Veronese. Mas preferiu

    se enveredar por um caminho diferente, renunciando a uma arte que refletisse apenas as

    formas visveis da natureza e da sociedade. A obra de Picasso produto de um mundo mais

    complexo, mais desintegrado, que aquele em que viveram os clssicos.

    O desenho moderno tem, porm, muitos pontos em comum com o de outras pocas. Por mais

    abstrato que seja, ele ainda se define como uma representao de formas. Ao mesmo tempo,do ponto de vista da composio, tanto um como o outro levam em conta no apenas as

    formas materiais como tambm os espaos vazios (espao negativo) que envolvem essas

    formas. Na verdade, ao esboar os espaos vazios, o desenhista est ao mesmo tempo

    esboando as figuras, e vice-versa

    Exerccio

    Tente desenhar as formas negativas em torno de um motivo simples. Se voc trabalhar com

    uma observao cuidadosa, chegar forma positiva do motivo, definida pelas formasnegativas que o rodeiam.

    Mesmo ao desenhar "normalmente", medida que for registrando a forma positiva de um

    motivo, procure estar ciente tambm do espao negativo que o rodeia. Isto tornar seu trao

    mais preciso.

    http://www.electricscotland.com/art/rightside2.htmhttp://www.electricscotland.com/art/rightside2.htmhttp://www.electricscotland.com/art/rightside2.htmhttp://www.electricscotland.com/art/rightside2.htm
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    Composio para um retrato

    Nveis de dificuldade

    Um dos aspectos importantes para que o desenho seja agradvel aos olhos a composio.

    Alm da tcnica, treino e a utilizao de materiais de qualidade, a composio tambm um

    elemento que contribui para a melhora da apresentao do trabalho posicionando-o em um

    nvel mais elevado.

    A composio muitas vezes realizada de forma intuitiva e at pessoas que no apresentam

    noo artstica tem o discernimento do que mais agradvel quando aprecia um quadro,

    mesmo sem ter idia de que maneira isto se processa. Mas o artista no deve basear-se

    unicamente na intuio, pois poder incorrer em erros primrios.

    Existem basicamente trs maneiras de representar uma pessoa em um retrato. Vamos coloc-las em ordem de facilidade:

    a. Viso lateral vista de perfil;

    O desenho com viso lateral o que apresenta menor grau de dificuldade na execuo

    e isto por algumas razes.

    Precisamos desenhar:

    apenas uma orelha, um olho o nariz e a boca o fazemos de maneira simplificada.

    Desta forma no h comparativos entre, por exemplo, um olho e outro o que acaba

    por dar um parmetro para o observador em relao a propores.

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    b. Viso frontal

    A vista frontal j apresenta maiores dificuldades para

    ser executada, pois necessrio um estudo de

    simetria, caracterstica natural da face humana. Ela

    pode se tornar ainda mais difcil se a cabea do

    modelo estiver inclinada para um lado ou outro

    porque no fornece para o artista o correto

    alinhamento entre as partes.

    c. Viso Viso onde a face se apresenta meio de lado.

    A vista 3/4 a mais difcil, pois sempre

    apresentar as distores naturais devido

    proximidade de quem v. Isto significa que o

    olho mais prximo dever ser representado

    maior do que o que est do outro lado, bem

    com as narinas e sobrancelhas. Apesar de ser

    sutil a diferena, ela existe, pois o desenho 3/4

    um desenho de escoro. A viso 3/4

    apresenta ainda outro fator de dificuldade: a

    inclinao natural da linha dos olhos, diferente

    da viso frontal sem a inclinao da cabea.

    interessante notar que quanto mais difcil,

    mais interessante se torna o objeto desenhado.Apesar da dificuldade, as pessoas tm

    preferncia por realizar e ver um desenho mais

    aprazvel sem se preocupar tanto com a sua

    dificuldade. A prova disto que raramente voc

    ver um desenho de perfil. A maioria dos

    retratos feitos ou com a vista frontal ou 3/4,

    sendo este o mais agradvel de todos.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Sombras

    O desenho da face humana na posio 3/4 cria efeitos de sombra muito mais

    interessantes do que na viso frontal ou lateral. Por esta razo, normalmente os

    desenhos feitos nesta posio se apresentam melhor e so os preferidos pelas

    pessoas. Isto, porm, quando a incidncia de luz e sombra, so realizados sem

    planejamento obteremos um resultado no muito satisfatrio em relao ao

    contraste.

    Atravs da disposio consciente das luzes, porm, podemos conseguir um timo

    efeito de contrastes em uma viso lateral, mas um resultado contrrio numa viso

    frontal, tudo dependendo da projeo que aplicada no modelo.

    A direo em que a luz aplicada tambm pode transmitir sensaes diferentes para o

    observador.

    Para a aplicao da luz, tudo depender do que voc espera obter. Basicamente

    podemos definir o seguinte: a luz vinda de trs far com que a face seja observadaapenas pelos seus contornos. No a melhor escolha para retratar algum, mas uma

    opo interessante para criar uma obra de sombras em que a pessoa retratada no o

    foco principal do conjunto da obra.

    A luz lateral uma boa opo para retratos, pois oferece muitas possibilidades de

    tons.

    A luz frontal suaviza o desenho e normalmente no oferece muitos recursos de tons

    para se trabalhar, no sendo muito interessante, principalmente quando muito

    intensa.

    A luz superior cria sombras muito corridas o que distorce as formas do modelo,

    dependendo da altura e ngulo que esteja em relao ao modelo.

    Estas informaes obviamente so para o desenho do natural j que nas fotos o

    desenhista ter que trabalhar com as sombras capturadas. Uma sugesto para treinar

    o efeito das luzes desenhar a partir de um espelho o seu prprio rosto ou a partir de

    bustos de gesso, com uma luminria disposta em diversas posies.

    importante saber que a intensidade da luz e a sua disposio em relao ao modelo

    transmitir diferentes sensaes ao expectador.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Disposio

    A disposio de qualquer desenho no

    deve ser realizada sem um estudo

    minucioso da melhor localizao. Quando

    fazemos um retrato, no temos diversos

    objetos para agrupar conforme o nosso

    interesse, porm certos aspectos devem

    ser observados.

    As regras bsicas so as seguintes:

    Jogue sempre a viso do expectador paradentro da sua obra. Portanto, se fizer um

    desenho de 3/4, por exemplo, o modelo

    dever estar olhando para dentro do

    enquadramento. Procure e observe doisdesenhos feitos em ; um em que o olhar

    do modelo volte-se para o interior do

    enquadramento e outro em que olhe para

    fora. Voc mesmo perceber que haver uma distrao de quem v para fora do seu

    trabalho.

    Evite colocar o centro do rosto no centro do papel, quando a viso for frontal seminclinao. Coloque-o mais acima, exibindo um pouco o tronco. O efeito ser melhor.

    Errado

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    CertoElementos Importantes no Enquadramento e na Composio

    Alguma vez voc j se perguntou por que as fotografias apresentam-se, em grande

    maioria das vezes, RETANGULAR?

    O fotograma, assim como os cartes de visita e de crdito, algumas formas

    arquitetnicas, bem como a maioria dos seres vivos, obedecem a um Princpio de

    Proporo, observado desde Pitgoras e Aristteles em que foram feitas analogias

    com o crescimento orgnico, as harmnicas musicais e a arquitetura.

    Existem alguns nmeros que divididos entre si apresentam como resultados um

    nmero harmnico em torno de 0,68. Exemplo: 2:3=0,666 ; 3:5=0,6 ; 5:8=0,625. Tais

    nmeros obedecem ao princpio de proporo assim como uma fotografia 6x9,

    10x15 ou mesmo 17x25. Com a relao entre estes nmeros criam-se retngulos,

    tambm harmnicos, chamados Retngulos ureos.

    Observe abaixo um timo exemplo de enquadramento:

    Veja que a primeira imagem est com o sol enquadrado bem no centro do retngulo,

    isso deixa a imagem sem harmonia, mas j as outras duas ltimas imagens mostra oquanto melhorou a disposio.

    Existe um estudo clssico tanto para desenhistas, pintores e fotgrafos, que

    recomenda dividir a rea a ser trabalhada em seis ou nove partes e nunca colocar o

    ponto focal do desenho na linha ou quadrado central.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    LUZ E SOMBRAA LUZ:

    No necessrio colocarmos esse tom no

    papel, pois ele j existe, o que precisamosfazer ter o cuidado para no perd-lo,

    assim teremos um resultado

    extraordinrio quanto ao brilho, como o

    caso de luz muito forte, ou um brilho de

    uma jia, ou mesmo o brilho dos olhos.

    A SOMBRA:

    Trabalharemos vrios tons de cinza, desde o

    mais claros, passando pelos que chamamos

    de intermedirios e o mais intenso, que o

    preto. A sombra do desenho obtida

    atravs de estocadas curtas, fazendo surgir

    assim os tons mais claros ou escuros

    dependendo da necessidade. A forma como

    vamos adquiri-las dar-se- atravs de

    algumas graduaes de lpis.

    Diviso do SombreamentoA: Sombra projetada

    B: Sombra prpria

    C: Luz intensa

    Obs.: Entre A e B existe uma linha mais

    clara que chamamos de reflexo.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    VALORAO / CONTRASTEJ temos um valor estabelecido no papel que seu prprio branco e juntamente com

    esse valor incluiremos um tom muito mais escuro. Teremos, ento, o CONTRASTE e apartir da trabalharemos os valores intermedirios, encontrando a VALORAO.

    Uma dica para sabermos se os tons esto equilibrados no desenho, observ-lo com

    os olhos semicerrados, assim voc perceber se o seu desenho est muito claro ou

    muito forte, se alguns tons precisam ser alterados ou no.

    Exemplo destes pesos de tons e a partir dele entenderemos a importncia da sua

    distribuio.

    Imagem com tons muito claros Imagem com tons muito escuros Imagem com tons balanceados

    ATMOSFERA

    Todos sabemos que atmosfera ar. o que numa imagem nos d a certeza de profundidade,

    mas muitas vezes, num desenho, essa atmosfera tem de ser representada. Podemos tomar

    como exemplo a imagem abaixo onde vemos que o cavalo esta ntido e a paisagem em volta

    praticamente no existem. Entre o cavalo e a paisagem h atmosfera e para representarmos

    atosfea, ada elho do ue etede ais sobe textura.

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Veja mais dois exemplos:

    A TCNICA DO ESFUMADO

    Esfumar integrar os traos numa mancha, de modo a criar uma sombra homognea. Essa

    tcnica conhecida como ESFUMADO - faz com que as linhas do lpis desapaream, dando

    lugar a uma rea sombreada em que a passagem de um tom para outro se torna

    imperceptvel. O esfumado pode ser obtido com os dedos, com um pedao de tecido (l,

    algodo ou flanela), ou por meio do esfuminho - pequeno rolo de papel ou de pelica,

    aparado em ponta. (Para evitar manchas indesejveis no papel, o desenhista deve ter as

    mos sempre secas e limpas.)

    Um dos primeiros artistas a usar a tcnica do esfumado foi Leonardo da Vinci, para quem a

    linha pura "no existe na natureza". Observando que as zonas de luz e sombra so

    separadas por gradaes de claro-escuro (e no por traos ntidos), o mestre renascentista

    atenuava o contorno de suas figuras, fazendo com que elas se integrasse ao ambiente.

    Apesar disso, Da Vinci no aboliu radicalmente a linha de seus desenhos, os quais

    combinam de uma maneira admirvel a linha e a tcnica do esfumado.

    Abaixo voc pode observar alguns exemplos da tcnica sendo empregada com um pano, o

    dedo e o esfuminho.

    fonte das imagens:expodreams

    http://www.expodreams.com/gallery/tutorial.php?info_id=6http://www.expodreams.com/gallery/tutorial.php?info_id=6http://www.expodreams.com/gallery/tutorial.php?info_id=6http://www.expodreams.com/gallery/tutorial.php?info_id=6
  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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    Esfumando com os dedos: Sem pressionar excessivamente o papel, o dedo move-se sobre ele

    em pequenos crculos e para os lados (na direo das setas). Os traos de grafite desaparecem

    e em seu lugar surge uma rea de esfumado suave e uniforme.

    Couaflaela:Odesehistapodeutilizaupeueopedaodeflaelapaaiaua

    zona esfumada. Neste caso, os movimentos tambm devem ser circulares e uniformes e o

    resultado um tom homogneo com suaves gradaes.

    Desenho sem esfumado: Repare que um desenho feito diretamente sobre um papel de texturafina deixa visveis os traos usados para definir a forma e o volume do modelo.

    Desehoesfuado: Esfuado o deseho aterior, obtm-se um efeito mais natural; os

    traos se integram e o resultado uma superfcie mais homognea e polida.

    Fonte: desenhistasautodidata.blogspot.com

  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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  • 7/27/2019 Apostila Do Curso de Desenho Sesc 2011

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