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A História do Setor de Recursos Humanos
Dados pessoais
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Dias:
Horário:
Anotações – Avaliações – Trabalhos_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
AtendenteDe Farmácia
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A História do Setor de Recursos Humanos
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Criação e Revisão:Equipe de Desenvolvimento da Exattus Informática
Revisão:Coordenadoria Pedagógica Exattus Informática
A História do Setor de Recursos Humanos
SUMÁRIO
A HISTÓRIA DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS................................................4A evolução do RH...................................................................................................................4
O QUE É UM CARGO.........................................................................................................4Os cargos e sua hierarquia......................................................................................................4Como desenhar um cargo........................................................................................................5Descrever um cargo................................................................................................................5Análizando o cargo.................................................................................................................6Vantagens da descrição e análise de cargos............................................................................6Coletando informações sobre cargos......................................................................................6
TÉCNICAS DE RECRUTAMENTO..................................................................................9Técnicas de recrutamento interno...........................................................................................9Técnicas de recrutamento externo...........................................................................................9
TÉCNICAS DE SELEÇÃO...............................................................................................12Os métodos mais utilizados em seleção de pessoas..............................................................12
TREINAMENTO................................................................................................................15Necessidades de treinamento................................................................................................15Programas de treinamento.....................................................................................................18Avaliação de resultados........................................................................................................19
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO................................................................19Higiene..................................................................................................................................20Saúde Ocupacional................................................................................................................20Segurança no trabalho...........................................................................................................20CIPA......................................................................................................................................21
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A História do Setor de Recursos Humanos
A HISTÓRIA DO SETOR DE RECURSOS HUMANOS
A EVOLUÇÃO DO RH
Era da industrialização de 1900 a 1950 Departamento de pessoal e departamento de relações industriais Pessoas eram mão-de-obra O setor cumpria rotinas: admissão, contagem das horas trabalhadas e horas extras,
anotações na carteira de trabalho, aplicação de advertências e medidas disciplinares pelo não cumprimento do contrato, férias, etc.
De 1950 a 1990 – período Neoclássico Departamento de Recursos Humanos e Departamento de
Gestão de Pessoas Pessoas passaram a ser vistas como recursos (RH) Além de burocracia, exercem funções operacionais e táticas
como: recrutamento, seleção, treinamento, avaliação, remuneração, higiene e segurança no trabalho, relações trabalhistas e sindicais com variada centralização e monopólio dessas atividades.
Anos 90 – até hoje Equipes e gestão de pessoas – as pessoas são vistas como parceiros. Surge o termo colaborador, que vem do latim, onde o prefixo “co” quer dizer junto
e “laborador” que quer dizer trabalhador, formando então o conceito de aquele que trabalha junto.
A burocracia foi transferida para o serviço de terceiros. As tarefas táticas são delegadas para os gerentes de linha em toda a organização. As equipes de RH proporcionam uma espécie de consultoria interna para manter a visão global.
O QUE É UM CARGO?
Idalberto Chiavenato, renomado escritor na área de RH, define cargo como uma composição de todas as atividades desempenhadas por uma pessoa – o ocupante – que podem ser englobadas em um todo unificado e que figura em certa posição formal do organograma da empresa. Portanto, conforme este conjunto de atividades muda, o cargo conseqüentemente mudará.
OS CARGOS E SUA HIERARQUIA
Horizontal: cada cargo está emparelhado com um cargo semelhante em termos de tarefas ou hierarquias (diretores, gerentes, chefes, operadores, etc.).
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Preste atenção: podemos comprar máquinas novas, tecnologias novas e até mudar estruturas, mas o que faz a diferença são os seres humanos.
Importante:
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Vertical: cada cargo está incluído em um departamento, divisão ou área equivalente.
COMO DESENHAR UM CARGO
Cada cargo exigirá uma série de competências para que seja ocupado. Por exemplo: o cargo de digitador exigirá competência em digitação e informática; o de vendedor, competência em cálculos, vendas, negociação e atendimento ao público e assim por diante.
Devemos ter bem claro: As tarefas a serem executadas pelo ocupante do cargo; Os métodos de trabalho adotados pela empresa; O superior imediato do ocupante do cargo; A autonomia do ocupante do cargo.
DESCREVER UM CARGO
Descrever um cargo significa definir, por escrito, o que se faz, como se faz e o que se espera deste cargo (resultados).
Veja um modelo bem prático:
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Dica:
Primeiro defina o cargo, para depois definir quem deve ocupá-lo.
Conteúdo do cargo
O que faz
Quando faz
Onde faz
Por que faz
Como faz
Tarefas e atividades a executar
Periodicidade: diária, semanal, mensal, anual ou esporádica
Através de: pessoas, máquinas e equipamentos, materiais, dados e informações
Local e ambiente de trabalho
Objetivos do cargoMetas e resultados a atingir
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ANÁLISANDO O CARGO
Para que se analise um cargo, precisamos observar todas as exigências do mesmo em relação a quem vai ocupá-lo, o grau de conhecimento exigido, habilidades, enfim, tudo o que for necessário para o cargo seja ocupado e desempenhado com sucesso.
A descrição enxerga somente o cargo, independente de quem vai ocupá-lo, a análise enxerga mais as pessoas.
É através dessa análise que os cargos serão posteriormente avaliados e devidamente classificados para o efeito de comparação. Quase todos os processos de recursos humanos baseiam-se em informações geradas pela análise de cargos.
VANTAGENS DE FAZER DESCRIÇÃO E ANALISE DE CARGOS
Colabora na elaboração de anúncios, na descoberta do mercado de mão-de-obra, onde se deve recrutar etc., como base para o recrutamento de pessoal.
Determinação do perfil do ocupante do cargo, através do qual se aplicará a bateria adequada de testes, como base para a seleção de pessoal.
Material necessário ao conteúdo dos programas de treinamento, como base para o treinamento de pessoal.
Determinação, através da avaliação e classificação de cargos, das faixas salariais, de acordo com a posição relativa dos cargos dentro da organização e do nível de salários no mercado de trabalho, como base para a administração de salários.
Estímulo motivacional do pessoal para facilitar a avaliação do desempenho e do mérito funcional.
Guia para o supervisor no trabalho com seus subordinados e guia para o colaborador no desempenho de suas funções.
Dados à higiene e a segurança do trabalho, no sentido de minimizar s insalubridade e periculosidade comuns a determinados cargos. (3)
COLETANDO INFORMAÇÕES SOBRE CARGOS
Os métodos mais utilizados para se colher informações sobre cargos são: Entrevista : método onde são feitas várias perguntas, bem elaboradas, a fim de
gerarem respostas que contribuam para a descrição e análise de cargos. Deve ser feita uma rigorosa seleção dos entrevistados para que sejam evitadas distorções de informações e/ou até mesmo preconceito.
Algumas sugestões de perguntas para uma entrevista de coleta de informações sobre cargos:
1) Que cargo você ocupa?2) Quais são suas atividades?3) Em qual periodicidade você as executa: diária, semanal, mensal, anual ou
esporádica?
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A História do Setor de Recursos Humanos
4) Como você desempenha seu cargo, através de métodos e processos? Quais?5) O que a empresa espera de seu cargo (resultados a serem atingidos)?6) Você tem deveres e responsabilidades? Quais?7) Para que seu cargo seja desempenhado com eficácia, o que você necessita de
condições físicas para trabalhar e quais são as demandas de saúde e segurança do trabalho?
8) O que seu cargo exige em relação ao se nível de escolaridade?9) Para ocupar seu cargo, que habilidades um ocupante deve ter?10) O que a empresa requer em relação aos requisitos físicos e
mentais?11) A quem você se reporta? O que é tratado?12) Existe alguém subordinado a você? Pode explicar?
Lembre-se Sua memória pode traí-lo a qualquer momento, portanto, anote ou grave toda a entrevista.
Vantagens da entrevista: método mais utilizado; quem ocupa o cargo define melhor suas atividades do que os outros; mostra certos descontentamentos que a supervisão não enxerga; simplicidade e velocidade.
Desvantagens da entrevista: falsas informações; exageros e minimizações em relação a deveres e responsabilidade; distorção na visão do cargo para obtenção de vantagens como remuneração ou
importância do cargo.
Questionário: neste método, são distribuídos questionários aos ocupantes dos cargos a serem descritos e analisados. É importante que haja uma orientação antes do seu preenchimento. O questionário pode seguir o mesmo roteiro da entrevista.
Modelo de questionário:
Questionário para Descrição e Análise de Cargos
Nome: ___________________________________________ Título do Cargo: _________Departamento: ____________________________________ Superior Imediato:________________________________________________________________________________
1) Sumário dos Deveres: escreva com suas próprias palavras tudo aquilo que você faz:2) Qualificações Profissionais: relacione os conhecimentos que você utiliza em seu
trabalho:3) Equipamentos: relacione as máquinas e/ou instrumentos (computador, impressora,
calculadora, motor) que você opera como parte de seu trabalho:4) Responsabilidade: relacione todas as suas responsabilidades em ordem decrescente de
importância e peercentegem de tempo a elas dedicadas por mês:
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Dica:
O recrutamento é a base, o começo de tudo, se a empresa recrutar errado terá um imenso retrabalho pela frente.
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5) Contatos: liste os contatos com outros departamentos e/ou empresas. Defina deveres e responsabilidades envolvidos nestes contatos internos e/ou externos:
6) Supervisão exercida: seu cargo tem responsabilidades por supervisão de pessoas?( )sim ( )não -Se é sim, relacione os cargos sob sua supervisão direta:7) Supervisão recebida: qual freqüência de supervisão que você recebe?( )freqüentemente ( )às vezes ( )raramente ( )nunca8) Decisões: explique abaixo as decisões que você toma no desempenho de seu cargo:9) Condições de Trabalho: descreva as condições de trabalho sob as quais você trabalha,
como ruídos, temperaturas quentes ou frias, trabalho externo, condições desagradáveis.10) Requisitos exigidos pelo cargo: indique os requisitos mínimos necessários ao cargo.Escolaridade:Experiência:Conhecimentos Específicos:Habilidades:
11) Informação adicional: descreva toda informação adicional não incluída nos itens anteriores.
Modelo de questionário (2)
Anotações:
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TÉCNICAS DE RECRUTAMENTO
Quando uma empresa busca pessoas no mercado, ela deve levar em conta sua filosofia (missão, valores, princípios, visão) e também sua cultura.
Hoje, com toda essa competitividade, não importa quantos colaboradores se tem, mas sim quem se tem.
Recrutar é tentar realizar o “casamento” entre o que os profissionais oferecem e o que as empresas necessitam. É à busca da atração de profissionais cujo perfil interessa à organização.
RECRUTAMENTO INTERNO
Consiste em dar preferência a colaboradores da empresa nos casos de promoção e/ou transferência para atividades mais complexas, por exemplo: uma loja está precisando de um gerente de vendas. A mesma ao invés de colocar anúncios em jornais e rádio, faz uma seleção interna entre seus colaboradores. Aquele cujo perfil mais se adequar ao cargo poderá perfeitamente ocupá-lo.
Vantagens: melhor aproveitamento do capital intelectual de organização; motivação através da geração ed perspectiva de crescimento; incentiva o aumento da fidelidade, já que há oportunidades; possibilita um maior conhecimento dos candidatos; menor custo financeiro.
Desvantagens: bloqueio de novas experiências e/ou habilidades; conservadorismo; maior exigência de investimento no capital intelectual; conservação da cultura organizacional.
RECRUTAMENTO EXTERNO
Consiste em buscar, no mercado de recursos humanos, profissionais com o perfil pretendido pela empresa. A busca é feita fora da organização. É mais utilizada quando a empresa busca certas experiências e/ou habilidades não existentes nela hoje.
Vantagens: “sangue” novo na organização; aumento do capital intelectual; renovação da cultura organizacional.
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Desvantagens: desmotiva os atuais colaboradores; não estimula a fidelidade dos colaboradores; maior custo operacional; é mais demorado e inseguro que o recrutamento interno.
Técnicas de recrutamento externoO objetivo do recrutamento externo é justamente atrair pessoas com o perfil
desejado pela organização. Muitas destas pessoas estão disponíveis no mercado, mas talvez muitas delas nem tenham ouvido falar de sua empresa, muito menos que sua empresa está precisando de pessoal. E é deste principio que parte o recrutamento externo.Anúncios
Quando vamos anunciar algo, temos de ter um cuidado muito grande em relação ao público-alvo. No caso da técnica dos anúncios, temos que relacionar diretamente o cargo oferecido com o público-alvo e, por conseqüência, o veículo a ser utilizado. Por exemplo: cargos mais altos e/ou burocráticos caem bem anúncios de jornais, pois o público-alvo (gerentes, coordenadores, diretores, pessoal de escritório, etc.) costumam ler jornal.
Para que um anúncio tenha sucesso, temos que levar em conta algumas observações: Todo anúncio deve despertar a atenção do público-alvo, portanto, temos que cuidar da
localização (classificados, páginas específicas, etc.), tamanho (para dar destaque) e clareza (não poluir com muito texto).
Se você observar os anúncios publicitários, perceberá que eles sempre chamam a atenção primeiro e, depois, despertam o interesse. No anúncio de recrutamento, isto também se aplica. Para despertarmos o interesse, precisamos desafiar nosso público-alvo, desafios sempre despertam interesse e, se por um acaso, alguns não se interessam justamente por ser um desafio, certamente não serviram para a empresa.
Os publicitários também são especialistas em despertar desejos e vontades em seu público-alvo, é só voe se deter para observar as propagandas de veículos ou das financeiras que emprestam dinheiro sem burocracia. Você já percebeu o que eles oferecem? Em momento algum, os comerciais e anúncios falam em dinheiro e sim, em sonhos. Para despertarmos o interesse através do anúncio, temos que mostrar o que além do salário, é óbvio, os profissionais ganham em nossa empresa (possibilidade de crescimento, participação nos resultados, etc.).
Por último, devemos provocar atitudes, ação! Que eles enviem seus currículos ou compareça, no endereço tal, etc.
Agências
As empresas, quando não dispõem de um departamento ou setor de RH, não só podem como devem procuram auxílio de agências de RH, sejam elas governamentais, organizações sem fins lucrativos ou até mesmo privadas.Quando a empresa procura uma agência, ela deve ter alguns cuidados: Descrever corretamente e por completo o cargo a ser preenchido; Dar retorno a agência, quem ficou, quem não ficou e as razões;
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A História do Setor de Recursos Humanos
Manter a política da boa vizinhança. Não esqueça que estamos em tempos de competitividade acirrada, portanto, quanto mais parceiros tivermos, mais fortes seremos.
Contatos
Anteriormente já citamos o ditado “Quem não é visto não é lembrado”. Agora voltamos a citá-lo. Manter contatos sempre ajuda no processo de recrutamento e também no de seleção. Organizações interessantes de se manter contatos para recrutamento, mesmo que imediatamente não se ofereça nenhuma vaga, são: Universidades, Centros de Qualificação Profissional, Escolas Técnicas, etc.
Cartazes
Bastante indicados para cargos mais simples. É bom colocá-los próximos à organização, em portarias e locais de grande fluxo de pessoas.
Indicação
É uma excelente técnica de recrutamento, principalmente quando feita por colaboradores atuais da organização. É rápida e de um baixíssimo custo.
Anotações:
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Dica:
O processo de seleção terá impacto direto nos clientes, portanto cuide de todos os detalhes.
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TÉCNICAS DE SELEÇÃO
Quando entrarmos num processo de seleção de pessoas, devemos analisar duas variáveis que obrigatoriamente têm de ser comparadas: O que a empresa e o cargo exigem (perfil, habilidades, conhecimento, experiência,
etc.). O que o candidato (a) oferece.
Quando as variáveis são iguais, ou seja, nem a empresa pede mais do ele pode oferecer, nem ele oferece mais do que a empresa pede, o candidato está apto. Quando uma variável é maior do que a outra, o processo deve continuar até igualarem-se.
Algumas empresas comentem um grande erro, que é contratar colaboradores superdotados para uma determinada função. Isto, certamente, irá desmotivá-los a partir do exato momento em que perceberem que o cargo que ocupam exigem menos do que eles oferecem.
Anotações:
OS MÉTODOS MAIS UTILIZADOS EM SELEÇÃO DE PESSOAS
Todo e qualquer processo seletivo deve ter suas bases, seus insumos. No caso da seleção de pessoas, estas bases e/ou insumos são as informações sobre o cargo a ser preenchido, indicadores salariais (orientados pela administração da organização) e as informações sobre os candidatos.
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Entrevista de SeleçãoCom certeza você já ouviu falar neste termo, já passou por uma ou, no mínimo,
conhece alguém que foi chamado para uma entrevista de seleção. Não temos dúvida de que este, além do mais profundo, é também o mais utilizado método de seleção.
Uma entrevista de seleção serva para revelar aquilo que o candidato (a) não consegue mostrar em testes e currículo. É a chance da empresa conhecer melhor os candidatos, de ter um “olho no olho”.
Como desenvolver a entrevista1) Faça o entrevistado se sentir a vontade. A entrevista dependerá desta abordagem inicial.2) Não formule perguntas diretas enquanto estiver convencido de que a pessoa está
dispostas a colaborar. Aborde indiretamente.3) Não formule inicialmente perguntas que induzam a uma atitude negativa ou defensiva.
Faça perguntas “inocentes” sobre os últimos empregos.4) Permita que a pessoa exponha os fatos a “seu modo’ e ajude-a a preencher as
“omissões”. Dê liberdade de expressão.5) Mostre franqueza em de astúcia, pois a esperteza atrai a esperteza.6) Não se mostre agressivo.7) Nunca pergunte nada sem propósito. Mostre os objetivos.8) Empregue a entrevista como meio de observação. Faça perguntas de longa resposta para
que lhe permitam avaliar o interlocutor.9) Procure determinar “opiniões e atitudes” ou “formas de pensar”.10) Assimile o significado completo de cada reação ou resposta.
Ficha ProfissiográfiaVejamos um exemplo de ficha profissiográfica publicado na Revista Veja:
CARACTERÍSTICAS EXIGIDAS GRAUS1 2 3 4 5
FÍS
ICA
S
1 Idade (até anos)
2 Estatura
3 Compleição física
4 Aptidão para permanecer em pé
5 Aptidão para permanecer sentado
6 Exigências estéticas
7 Carregar pesos
8
Saú
de G
eral
, Exp
osiç
ão
Am
bien
tal
Age
ntes
F
ísic
os
Trepidações
Ruídos
Físicos
Age
ntes
Q
uím
icos
Intoxicações cutâneas
Intoxicações respiratórias
Tóxicos
Horário
Turnos
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CO
NH
EC
IME
NT
OS
9 Instrução Geral
10 Instrução Profissional
11 Conhecimentos teóricos especiais
12 Experiência
13 Redação Própria
14 Outras línguas
SE
NS
OR
IAIS
15 Boa Visão
16 Visão cromática
17 Visão estereoscópica
18 Boa audição
MA
NU
AIS
19 Destreza manual
20 Destreza digital21 Estado higrométrico das mãos
22 Lateralidade manual
23 Coordenação bimanual
24 Coordenação visomota
25 Velocidade de reação
26 Forma expressional
27 Forma ideacional
CO
NC
EIT
UA
IS
28 Memória
29 Atenção
30
Inte
ligê
ncia
GlobalEspacialAbstrataVerbalAritmética
TE
MP
ER
AM
EN
TA
IS
31 Percepção de distâncias
32 Rapidez de trabalhos
33 Dinamismo
34 Regularidade
35 Adaptabilidade
SO
CIA
IS
36 Apresentação37 Sociabilidade38 Sentido de trabalho em comum39 Espírito de disciplina40 Obediência a ordens41 Capacidade de comando
cont
atos
Com pessoal de sua área
Com pessoal de outra unidade
Com pessoal de outra empresa
R E S P O N S A B 44 Por equipamentos
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A História do Setor de Recursos Humanos
I-D
AD
ES 45 Pelo desempenho de terceiros
46 Pela segurança de terceiros
47 Pelos erros
OU
TR
AS
E
XIG
ÊN
CIA
S
48 Monotonia-iniciativa
49 Prudência
50 Ordem
51 Capacidade de organização
52 Resistência nervosa
Testes
Os testes são utilizados como ferramenta para medir aspectos de rendimento. A base para a elaboração dos testes deve ser sempre as exigências do cargo para que se possam medir corretamente os aspectos desejados do candidato . Dentre os principais testes, citados:
Testes psicométricos: mede o comportamento no que se refere a aptidões; Testes de personalidade: também denominados de psicodiagnóstico, revelam traços
gerais de personalidade em uma síntese global.
Simulação
Segundo Idalberto Chiavenato, as técnicas de simulação são essencialmente técnicas de dinâmica de grupo. A simulação mais usada é um psicodrama, técnica onde cada pessoa põe em ação os papéis que lhe são mais característicos sob forma de comportamento, seja isoladamente, seja em interação com outra ou outras pessoas.
TREINAMENTO
O autor americano John M. Ivancevich define treinamento como “O processo de desenvolver qualidade nos recursos humanos para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos objetivos dos indivíduos em seus cargos, influenciando seus comportamentos”.
NECESSIDADES DE TREINAMENTO
Quando temos algum problema de saúde, geralmente, nossa reação é procurar algum médico. Chegando lá, o médico faz uma série de perguntas, às vezes, até exames, para aí indicar o tratamento adequado. Em uma empresa é a mesma coisa, não se pode utilizar o treinamento como fruto de um modismo.
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Você Sabia:
Que a excelência é adquirida através do treinamento e da prática. Somos o que repetidamente fazemos, portanto a excelência é um hábito e não uma ato.(Aristóteles).
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Indicadores de Necessidades de Treinamento
Além dos métodos anteriormente citados, existem nas organizações alguns indicadores que demonstram necessidades futuras e passadas. São eles:
Indicadores de necessidades futuras:
Expansão da empresa e admissão de novos funcionários; Redução do número de funcionários; Mudança de métodos e processos de trabalho; Substituições ou rotações de postos de trabalho; Faltas, licenças, férias; Adoção de novas tecnologias; Lançamento de novos produtos e/ou serviços.
Indicadores de necessidades passadas:
Problemas de produção: Baixa qualidade de produção; Baixa produtividade; Avarias freqüentes em equipamentos e instalações; Comunicações deficientes;
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Análise Organizacional
Análise dos Recursos Humanos
Análise do Treinamento
Análise dos Cargos
Diagnóstico organizacional.Determinação da missão e visão e dos objetivos da organização
Determinação de quais dos comportamentos, atitudes e competêncis necessárias ao alcance dos objetivos organizacionais.
Exame dos requisitos exigidos pelos cargos, especificações e mudanças nos cargos.
Objetivos a serem utilizados na avaliação do programa de treinamento.
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A História do Setor de Recursos Humanos
Elevado número de acidentes de trabalho; Excesso de erros e de desperdício; Pouca versatilidade dos funcionários; Mau aproveitamento do espaço disponível.
Problemas de pessoal: Relacionamento interpessoal deficiente; Número excessivo de queixas; Mau atendimento ao cliente; Problemas de comunicação; Pouco interesse pelo trabalho; Falta de cooperação; Erros na execução de ordens.
Vejamos agora um modelo de diagnóstico organizacional:
PERFIL DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONALVariáveis da empresa Graduação
PL
AN
EJA
ME
NT
O
a) O planejamento é feito em todos os níveis estruturais da empresa? Sim Não + -b) A empresa atualiza seus objetivos globais e setoriais a curto, médio e longo prazos?c) Os planos são elaborados a partir da realidade do mercado?d) Os colaboradores mais diretos de suas respectivas chefias imediatas participam da elaboração dos planos de sua unidade de trabalho?e) Os planos setoriais contribuem para a consecução dos objetivos da empresa?f) Os procedimentos (métodos) utilizados na empresa contribuem para a consecução dos objetivos da empresa?
OR
GA
NIZ
AÇ
ÃO
a) A estrutura empresarial é ágil na consecução dos objetivos gerais?b) Os cargos são perfeitamente definidos e apresentados a seus ocupantes?c) A coordenação das atividades é feita em todos os níveis hierárquicos?d) Há delegação de autoridade adequada?e) As responsabilidades são claramente definidas e cobradas?f) As unidades de trabalho (divisões, departamentos, seções e setores) são claramente identificadas e interagem no contexto estrutural da empresa?
CO
NT
RO
LE
a) Os instrumentos de controle utilizados pela empresa são adequados e em número suficiente?b) As unidades de trabalho utilizam, com relativa freqüência, os meios de controle disponíveis?c) Os controles empregados são atualizados?d) Os controles são facilmente atendidos por seus executores?
CO
OR
DE
NA
ÇÃ
O
a) A coordenação é feita em todos os níveis hierárquicos da empresa?b) Existe uma política definida de coordenação das atividades da empresa?c) Há superposição das tarefas exercidas pelos colaboradores da empresa?d) A coordenação é compreendida e aceita por todos os colabores da empresa?
LID
ER
AN
ÇA
a) Os colaboradores agem conforme o espírito de equipe?b) Os atritos funcionais estão bem abaixo do nível considerável suportável?c) Há confiança e lealdade dos colaboradores em relação às suas chefias imediatas?d) Os colaboradores são chamados a opinar sobre planos, programas e execução de seu trabalho?e) As sugestões exeqüíveis são aplicadas pelas chefias imediatas?
MO
TIV
AÇ
ÃO
a) A política salarial adotada pela empresa é justa e imparcial?b) Existe integração funcional nas relações hierárquicas verticais e horizontais?c) Há um plano de carreira na empresa?d) A empresa adota um sistema de benefícios – saúde, aposentadoria complementar, etc. – para seus colaboradores?
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A História do Setor de Recursos Humanos
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
a) Há um bom entendimento entre transmissor e receptor na comunicação vertical de cima para baixo?b) E nas comunicações de baixo para cima?c) E nas comunicações horizontais (do mesmo nível hierárquico), há bom entendimento?d) As comunicações formais são bem planejadas e levam em conta o receptor?e) É relativamente alta a freqüência das comunicações informais?f) O nível de “ruídos” (mal-entendidos) nas comunicações formais e informais tem aumentado?
DE
CI
SÃO
a) Os colaboradores participam das decisões relacionadas com suas tarefas?b) As decisões finais são, via de regra, acertadas e objetivas?c) Os que decidem assumem, efetivamente, os riscos de suas decisões?
PROGRAMAS DE TREINAMENTO
Após levantadas as necessidades de treinamento da organização, o próximo passo é elaborar o programa de treinamento. Elaborar o programa consiste em planejar ações necessárias para satisfazer as necessidades de treinamento da empresa.
Um dos fatores mais importantes do treinamento é de que o mesmo seja voltado para os resultados. Traçar metas antes do treinamento (planejamento) é fundamental, só assim é possível, depois, verificar a eficácia do programa.
Vejamos então um modelo de desenho de um programa de treinamento:
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Quem deve ser treinado
Como treinar
Por quem
Em que treinar
Treinandos ou instruendos.
Métodos de treinamento ou recursos instrucionais
Assunto ou conteúdo do treinamento
Instrutor, facilitador ou treinador.
Onde treinar Local do treinamento
Quando treinar Época ou horário do treinamento
Para que treinar Objetivos do treinamento
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A História do Setor de Recursos Humanos
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS EM PROGRAMAS DE TREINAMENTO
Com os desafios do mercado e a atual competitividade, não basta realizar treinamentos, temos medir seus resultados. Geralmente os treinamentos agradam os clientes internos de uma organização, mas jamais podemos esquecer dos clientes externos. Vejamos então alguns exemplos de dados que podem servir como elementos de avaliação (3):1) Dados Concretos: Economia de custo; Melhoria de qualidade; Economia de tempo; Satisfação do funcionário.
2) Medidas de resultados: Clientes atendidos; Tarefas completadas; Produtividade; Processos completados; Dinheiro aplicado.
3) Exemplos de economia de custos: Custos variáveis; Custos fixos; Projetos de redução de custos; Custos operacionais; Custos administrativos.
4) Exemplos de dados sobre melhoria da qualidade: Índices de erros e de refugos; Volume de retrabalho; Porcentagem de tarefas bem sucedidas; Variância ao redor de padrões organizacionais pré-estabelecidos.
5) Possibilidades de economias: Tempo para completar um projeto; Tempo de processamento; Tempo de supervisão; Tempo de equilíbrio para novos funcionários; Tempo de treinamento; Eficiência; Dias de tempo perdidos.
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
“Promover um estilo de vida saudável dentro da empresa é faze economia”Dr. Ricardo de Marchi
Médico especializado em medicina do trabalho.
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A História do Setor de Recursos Humanos
Um dos grandes desafios da atualidade é a melhoria do ambiente de trabalho e, em conseqüência disso, a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e do público em geral.
No Brasil e em outros países em desenvolvimento, as estatísticas demonstram altos índices de acidentes e doenças ocupacionais, não compatíveis com o processo e a tecnologia disponíveis no mundo globalizado de hoje, o que reforça a necessidade de ações preventivas para a reversão deste quadro.
Se calcularmos quantas horas de nosso dia passamos nos postos de trabalho, chegaremos à conclusão de que passamos mais tempo trabalhando do que com nossa família, amigos, etc. Portanto, tornar o ambiente de trabalho agradável, produtivo e motivador, realmente, é um grande desafio para as organizações.
HIGIENE
“Higiene do Trabalho refere-se ao conjunto de normas e procedimento que visam à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-se dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. Relacionam-se com o diagnóstico e prevenção das doenças ocupacionais a partir do estudo e controle de duas variáveis: o homem e seu ambiente de trabalho”. (3)
Objetivos da higiene do trabalho: Eliminação das causas das doenças profissionais; Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes ou
portadoras de defeitos físicos; Prevenção do agravamento de doenças e de lesões; Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da produtividade por meio de
controle do ambiente de trabalho.
SAÚDE OCUPACIONAL
“Saúde ocupacional é um estado físico, mental e social de bem estar.”A saúde ocupacional está relacionada com a assistência médica preventiva. A lei°
24/94 institui o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que exige o exame médico pré-admissional, o exame médico periódico, o de retorno ao trabalho (no caso de afastamento superior a 30 dias), o de mudança efetiva de função, antes da transferência e do exame médico demissional, nos 15 dias que antecedem o desligamento definitivo do funcionário.
SEGURANÇA DO TRABALHO
“Segurança do trabalho é um conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais, médicas, educacionais e psicológicas e, portanto, multidisciplinares empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e de doenças profissionais”.
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No Brasil, a situação da segurança no trabalho está melhorando graças a programas e atividades prevencionistas como as portarias 3214/78 e 33/83 do Ministério do Trabalho que, na sua Norma Regulamentadora (NR) n° 5, normaliza a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), a mais importante ação prevencionista direcionada ao trabalhador e, em conseqüência, extensiva aos lares brasileiros.
Acidente de trabalho
Conceito legalArt. 131 – Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou temporária. Aprova o Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, Decreto n° 2.172 – D.O.U. 06/03/97.
Conceito prevencionista“Acidente do Trabalho é uma ocorrência não-programada, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo e/ou lesões nos trabalhadores e/ou danos materiais. O acidente com danos materiais é o prenuncio de um acidente com vítima; no entanto, pode ser evitado através de medidas preventivas,”
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ANEXO - Portaria Nº 3214, de 8 de junho 1978NR - 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
A Portaria 3214, de 8 junho de 1978, é composta de 18 Normas Regulamentadoras (NR’s), entre elas, a NR – 5.
A NR – 5 trata especificamente da Comissão interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, com o estudo dos seus aspectos legais e sua implicação na empresa. O texto legal que se apresenta é o vigente, segundo as modificações baixadas pela Portaria n° 33 de 27 de julho de 1983. (7)5.1 As empresas privadas e publicas e os órgãos governamentais que possuem empregados regidos pela CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas – ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.5.2 A CIPA tem como objetivo observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizá-los, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando aos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e ao empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e, ainda, orientar os demais trabalhadores quando à prevenção de acidentes.
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BIBLIOGRAFIA
(1) HARDINGHAAM, Alison. Trabalho em equipe. Tradução de Pedro Marcelo de Sá Oliveira e Giorgio Capelli. São Pailo: Editora Nobel, 2000.
(2) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.
(3) LODI, João Bosco. A entrevista: Teoria e Prática, 4ª edição. São Paulo: Pioneira, 1989.
(4) SENAI.RS/ SESI.RS. Prevenção de acidentes para acompanhantes de CIPA. Série Saúde Ocupacional. Porto Alegre, 1998;
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