apostila de apometria para os alunos

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Parabns por estar aqui. Muitos se perguntam o porqu, de bruscas mudanas em suas vidas de uma hora para outra. O porqu de estarem aqui agora, tratando de algo que h algum tempo atrs, no faria absolutamente o menor sentido. Bem, se voc se uma destas pessoas que se questiona desta forma, saiba que o motivo de estar aqui agora por que escolha sua. Desde 1.954 quando entramos efetivamente na era de aqurio, nosso lindo planeta e todos ns que o habitamos nesta fase to importante, vimos passando por diversas convergncias harmnicas, para que a higienizao planetria siga seu curso. A partir de 1.987 a Terra comeou a conseguir transmutar sua energia etrica, para novos valores bem acima dos anteriores, haja vista as grandes mudanas que tem ocorrido. Aps este evento, falo da convergncia harmnica ocorrida em 1987, houve um despertar das energias psquicas e conscienciais do planeta e, os contatados e discpulos dos Mestres comearam a despertar, de forma dinmica e consecutiva em todas as partes do globo. Assim se configura o projeto avatarico, que cada um de ns carrega dentro do seu corao e da prpria misso que aceitou desenvolver na Terra, neste momento difcil da transmutao consciencial do planeta e da alma humana. Entendamos que quanto mais sutil estiver a nossa energia, melhor canal para o mundo maior ns seremos. Pratiquemos, portanto, com extrema veemncia o Orai e Vigiai. Somos constantemente avaliados pela energia conjunta emanada atravs de nosso campo vital, que representa o conjunto alinhado dos nossos Chacras. Cuidemo-nos melhor, pois, muito esperam de ns. Somos peas extremamente importantes neste processo de transmutao. Para manter nossa energia o mximo de tempo possvel em alta, basta que sejamos fiis a ns mesmos, coadunando nossos pensamentos e sentimentos. Somos ou no saudveis e felizes, de acordo com aquilo que criamos. A vida tenta de todas as formas nos encaminhar. Ela sbia! Saibamos ouvi-la e tudo muda a nossa volta! No esmoreamos jamais! Nossa caminhada solitria sim, pois temos de atravessar sozinhos o nosso portal interdimensional, embora com a ajuda de muitos, mas sozinhos, para que possamos integralizar a nossa potencialidade de criadores e de filhos da luz. Somos muito mais do que imaginamos ser. Somos filhos de DEUS perfeitos. Somos seres dotados de absoluta inteligncia. Somos seres de pura Luz. Somos absolutamente iguais aos nossos amados irmos maiores. Apenas precisamos compreender e acreditar nisso. Nada mais.

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Fisica QunticaDenomina-se fsica a cincia que tem por objetivo o estudo das propriedades da matria, bem como, as leis que tendem a modificar seus estados ou seus movimentos sem modificar sua natureza. Com o progresso da cincia, o termo fsica, j no consegue definir, nem mesmo abranger, todas as propriedades gerais da matria. Em funo disto, utiliza-se a denominao cincias fsicas, compreendendo diversos e importantes ramos entre os quais, a fsica quntica. De acordo com a conceituao tradicional, as propriedades gerais da matria, constituem o objeto de estudo das cincias fsicas, que so reveladas por intermdio dos rgos dos sentidos. Assim, a viso nos permite avaliar a forma e a colorao dos corpos, bem como seu deslocamento; a audio nos fornece as sensaes motoras; o tato permite a determinao da presso e da temperatura e assim por diante. Todas as propriedades da matria podem sofrer modificaes que so denominadas fenmenos fsicos. Desta maneira, a queda de um objeto, a movimentao da gua ou a trajetria de um raio luminoso, independentemente da natureza da luz, so exemplos de fenmenos que modificam apenas o aspecto exterior dos corpos sem alterar sua essncia qumica. Os exemplos citados so, portanto, de fenmenos fsicos e seu estudo pertence s cincias fsicas. Diferentemente dos fenmenos mencionados, quando a essncia da matria, ou a substncia que o compe, transforma-se em outra, temos um fenmeno qumico, por exemplo, a combusto do fsforo transformando-o em carvo. s cincias fsicas podem, de forma simplificada, serem subdivididas em sete disciplinas: Mecnica (Esttica, Cinemtica e Dinmica) - Acstica - Otica Eletricidade Termologia - Geofsica - Fsica Atmica e Nuclear. A Fsica Atmica e a Nuclear foram as precursoras da Fsica Quntica. fsica atmica estuda os fenmenos associados ao tomo, enquanto a fsica nuclear se detm especificamente, nos fenmenos associados ao ncleo do tomo. Utiliza- se, tambm, a denominao microfsica para designar este importante ramo das cincias fsicas, que vem revolucionando os conceitos clssicos do conhecimento cientfico. As descobertas de Einstein com a conseqente Teoria da Relatividade, passaram a demonstrar no mais um universo fsico, mas um universo energtico. Os fenmenos da fsica nuclear, desde a transformao da matria em energia, aos demais fenmenos decorrentes, exigiram o aparecimento de novas concepes fsicas. Surgiu, ento, a mecnica quntica, que tem por finalidade investigar a dualidade onda/corpsculo ou matria/energia. Tornou-se evidente, para as cincias fsicas, que determinados fenmenos ocorrem pelo fato da matria em determinados momentos se expressar como onda e em outros como corpsculo; ora energia ora matria densa. A fsica tradicional teve em lsaac Newton sua base fundamental. O paradigma mecanicista, que de forma popular foi representado pela queda da ma da rvore, observada e estudada por Newton, levando-o a enunciar a Lei da Gravidade, abriu as portas para o desenvolvimento das cincias fsicas. 2

No crepsculo do segundo milnio, em 1900, Max Planck promoveu o incio da revoluo na fsica enunciando a Teoria dos Quanta. Quanta uma palavra Latina, plural de quantum. Os quanta so pacotes de energia associados a radiaes eletromagnticas. Max Planck, prmio Nobel de fsica em 1918, descobriu que a radiao feita por pequenos blocos ou pacotes de energia descontnuo. A descontinuidade da emisso das radiaes rompeu, com o determinismo matemtico e absoluto da fsica clssica. Surgiu, ento, o determinismo das probabilidades estatsticas. Cinco anos depois, em 1905, Albert Einstein enuncia a Teoria da Relatividade, cujo resultado foi a destronizao, do pensamento mecanicista positivista (materialista) e a introduo de novas concepes que, em muitos aspectos, aproximam-se da Metafsica e da viso espiritualista. Em funo das descobertas de Max Planck e, sobretudo, a partir da Teoria da Relatividade, o universo em que vivemos deixa de ser tridimensional (comprimento, largura e altura), passando a apresentar outras possibilidades de dimenses, no detectadas pelos sentidos fsicos, bem como outras possibilidades de concepo de tempo. Johann CarI Friedrich Zollner, na obra Fsica TranscendentaL, aborda com muita propriedade, os temas quarta dimenso e hiperespao, referindo-se a experincias realizadas em Leipzig, Alemanha. No mencionado livro, Zollner comenta a possibilidade de um objeto efetuar, a passagem para outra dimenso, desaparecendo dos olhos do observador e retornar as dimenses convencionais, voltando a ser percebido pelos rgos visuais. Vejamos algumas noes sobre espao e dimenses: Ao avaliarmos a extenso de um determinado espao, por exemplo, de uma reta, utilizamos uma escala rgida como uma rgua. Se a reta for maior que a rgua, procuraremos verificar quantas vezes a rgua cabe na extenso da reta. Estamos assim avaliando um elemento de apenas uma dimenso. reta possui somente comprimento; no possui as outras dimenses, Largura e altura. Quando falamos em uma linha reta, podemos represent-la por um trao, ou seja, uma sucesso de pontos sobre uma superfcie plana. Mas na realidade, o trao, por mais fino que seja nunca ser apenas uma linha, pois ter mais de uma dimenso, a largura do trao, por exemplo. Entretanto, ns no lembramos desta realidade, representamos a reta como uma linha, ignorando a outra dimenso que a sua largura. O fato de ignorarmos a largura de uma reta, no torna menos real a sua existncia. Assim, tambm, representamos uma linha reta como uma sucesso de pontos, que compem a mesma. Os pontos estariam situados rigorosamente em uma nica direo. Podemos conceber, contudo, que a Linha no goze desta propriedade. possvel imaginar uma Linha onde seus pontos mudem de direo imperceptivelmente, O espao linear seria ento encurvado e, do encurtamento da Linha unidimensional 3

(comprimento), surge o plano bidimensional (comprimento e largura). A idia de um arame fino retorcido d-nos, a imagem de como se obtm a segunda dimenso, a partir do encurvamento da primeira. Da mesma forma, um plano bidimensional constitudo de comprimento e largura, que representaramos por uma face polida de uma lmina de metal, igualmente pode ser encurvado. Ao efetuarmos o encurvamento, obrigaremos a superfcie a ocupar um espao de trs dimenses. Surge assim o espao tridimensional fsico em que vivemos: comprimento, largura e altura. Afinal seria nosso espao fsico uma exceo? Ou, o Limite do universo? Por que estaria isento de curvatura? Em outras palavras, estaramos no limite dimensional da srie de espaos reais possveis? Em funo disto, pesquisadores admitem no s existir a quarta dimenso, mas n dimenses, ou infinitas dimenses no universo. A compreenso de seres quadridimensionais s poder estabelecer-se, atravs de uma analogia. Podemos ter uma idia aproximada, de como seriam os objetos ou seres de um mundo imaginrio de quatro dimenses, comparando as propriedades dos objetos de duas dimenses, com os de trs dimenses. Faamos um exerccio: Suponhamos a existncia de seres pensantes, habitantes de um mundo plano (bidimensional); tanto os referidos planianos quanto o seu mundo superficial teriam duas dimenses, comprimento e largura, e viveriam como nossa sombra junto ao solo. Um planiano jamais poderia suspeitar, simples vista de seu contorno, que fosse possvel a existncia de seres reais, como ns, que possuem trs dimenses. Assim como j vivemos, em poca na qual se imaginava ser a terra um orbe plano e, depois se descobriu ser ela arredondada, analogamente, at o advento da Teoria da Relatividade, afirmava-se que o espao fsico era isento de curvaturas. Considera-se atualmente, a possibilidade do espao ser encurvado, formando imensa figura csmica. Admite-se, de conformidade com a fsica moderna, a possibilidade de espaos paralelos e universos paralelos. Por que no, a existncia de seres vivendo paralelamente ao nosso mundo? Einstein admite o encurvamento do continuum espao-tempo. Sua teoria vem sendo desenvolvida, gradativamente pelos fsicos da novssima gerao, que consideram ser possvel chegar aos componentes ltimos da matria, atravs de micro-curvaturas do espao-tempo.; O conjunto de conhecimentos acerca da lei da gravidade, desenvolvido nos moldes da Teoria de Einstein, gerou a Geometrodinmica Quntica. Atravs desta nova disciplina cientfica, a fsica quntica se refere aos miniblackholes (mini-buracos negros) e miniwhiteholes (mini-buracos brancos) onde um objeto ou ser pode surgir ou desaparecer do continuum espao-tempo. A realidade fundamental das nossas dimenses, conforme este modelo, figurada como um tapete de espuma, espalhada sobre uma superfcie ligeiramente ondulada, onde as constantes mudanas microscpicas na espuma equivalem, s flutuaes qunticas. As bolhas de espuma, conforme se refere John Wheeler na obra Superspace and Quantum Geometrodynamics, pg. 264, so formadas pelos mini-buracos negros e 4

mini-buracos brancos, os quais surgem e desaparecem como bolhas de espuma de sabo, na geometria do continuum espao-tempo. Os mencionados, mini-buracos negros e brancos seriam, portanto, portas para outras dimenses do universo. Atravs dos mesmos, seres aparecem ou desaparecem, passando a no mais existir em uma dimenso e existindo em outra dimenso do universo. Os mini buracos brancos e negros so, para os fsicos, formados por luz autocapturada gravitacionalmente. Embora nos parea difcil compreender estas elucubraes da fsica quntica, a partir delas os cientistas esto comeando a introduzir um novo conceito, o da conscincia pura; no como uma entidade psicolgica, mas sim como uma realidade fsica. Ao considerar a existncia de uma conscincia, na viso do universo segundo o modelo que criaram, aproximam-se das questes espirituais. Diversos fsicos modernos passaram, no momento atual, a se interessar por conhecimentos esotricos e filosofias orientais. Consideram eles ser surpreendente, a semelhana dos conceitos filosficos da sabedoria milenar do oriente, com as concluses da fsica quntica. A nova fsica est chegando a concluso, de que existem outras vias de acesso ao conhecimento, alm dos mtodos da atual cincia. H evidncias de que nossa mente, em certas circunstncias, consegue desprender-se das amarras do corpo biolgico e sair por a, em um corpo no desta dimenso, mas to real quanto o nosso, o corpo astral. Nesse novo estado, h possibilidade da conscincia individual integrar-se com a conscincia csmica e aprender diretamente certas verdades, certos conhecimentos que podem tambm ser adquiridos normalmente, mas somente aps exaustivos processos experimentais e racionais usados pela cincia. Dr. Fritjof Capra pesquisador em fsica terica das altas-energias, no laboratrio de Berkeley, e conferencista da Universidade da Califrnia em Berkeley USA, escreveu os livros .0 TAO DA FISICA, 0 PONTO DE MUTAO e SABEDORIA INCOMUM. Ele indica que a existncia de cada objeto, seja um tomo ou uma partcula, que est na rigorosa dependncia da existncia, de todos os demais objetos do Universo. Qualquer um deles jamais poderia ter realidade prpria, se todos os objetos no existissem. H uma identificao com os princpios holsticos nesta assertiva. O modelo proposto pelos fsicos resulta do fato dos mesmos, assim como os meditadores do oriente, terem chegado mesma concluso: a matria em sua constituio bsica simplesmente uma iluso, ou MAY, como dizem os budistas. aparente substancialidade da matria decorre do movimento relativo criador de formas. Se a matria uma iluso, certamente h de existir algo que seja transcendente a esta matria e seja mais real que a iluso...

Aplicao na Apometria teoria da Relatividade desenvolvida por Albert Einstein chegou conhecida relao: Energia igual a massa, vezes o quadrado da velocidade da luz ou matria igual a 5

Energia dividida pelo quadrado da velocidade da luz, por onde se pode concluir que a matria formada por energia condensada. Assim sendo fcil se verificar que os diversos estados da matria, desde o slido at a matria espiritual, so formas diferenciadas de energia em nveis vibratrios cada vez mais elevados e que, podendo a energia atuar sobre a energia, no estado espiritual, a mente atravs do pensamento, impulsionado pela vontade, a grande moduladora das formas e das aes. O Dr. Lacerda deduziu com clareza a lei que rege o pensamento como operao do Esprito: O pensamento irradia-se em todas as direes a partir da mente, por meio de corpsculos mentais energticos. Quando devidamente potencializado atravs de uma mesa medinica e, canalizado atravs de um mdium ao Mundo Espiritual, dado o grande potencial energtico do mundo material, poder modulado pelos espritos do Bem, Mentores, etc, realizar aes e produzir efeitos notveis. No teramos resultado algum se dssemos um tiro de uma arma de fogo sobre um esprito, por exemplo, pois o projtil, que um objeto material, encontra-se na dimenso fsica, e mesmo que esteja animado de intensa energia, jamais poder lesar o ser imaterial. No entanto, a energia do pensamento e da vontade ir atingir em cheio uma entidade espiritual. O comando do dirigente por meio de pulsos cumulativos de energia csmica, por ele e pela mesa, atrada e somada s energias vitais do prprio corpo, passa ao plano astral e, em conformidade com as descobertas e revelaes da Fsica Quntica, transformadas as freqncias vibratrias em massa magntica, atua de maneira decisiva sobre os espritos a eles dirigida.

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A energia zo (energia animal) provm da energia csmica e estando condensada nos tomos e molculas mantm o corpo fsico na nossa dimenso. Essa energia animal imprescindvel para todos os trabalhos socorristas, pois os espritos no tm ectoplasma, que uma variao especfica de nossos fludos animalizados. Usamos tambm o Salto Quntico, que muda o padro vibratrio das entidades, elevando-os para que as mesmas, em nvel mais alto, aceitem em paz, palavras de plano doutrinao e harmonia para que possam se enquadrar no plano adequado a sua realidade, j que estavam sob forte influncia telrica. Tambm por meio do Salto Quntico possvel promover o deslocamento das entidades ao Longo do tempo, em especial para regresses ao passado.

Salto QunticoSalto quntico a mudana de estado brusco de um Sistema Corpuscular. O sistema passa de um estado a outro, saltando estados intermedirios. O efeito desta mudana de estado no Plano Espiritual pode se fazer no nvel espacial vibratrio, com deslocamento do Sistema para planos diferenciados de seu plano, para o futuro ou para nveis passados, uma vez que se canalizem as energias necessrias ao Mundo Maior juntamente com comando de solicitao. O Salto Quntico tambm pode ser entendido, como a mudana de rbita dos eltrons, que quando recebem energia, saltam para rbita imediatamente mais externa e, quando necessariamente retornam a sua rbita original, emitem a energia recebida na forma de ftons (luz), energia radiante e energia eletromagntica. Portanto, o uso da tcnica apomtrica, por meio de energia devidamente modulada, a despolarizao dos estmulos da memria, pela aplicao de energias magnticas, anulando os registros dos bancos da memria: a dialimetria, como tratamento do corpo etrico, por meio da reduo da coeso intermolecular csmica, passando pela mente do operador; assim 7

como praticamente todas as demais tcnicas e procedimentos da Apometria, esto vinculados aos fenmenos estudados na Fsica Quntica. Mas como? Pela emisso de energia, a partir dos organismos dos mdiuns e do dirigente que, recebendo a energia csmica a qual altera as rbitas de seus eltrons, que ao retornarem, emitem energia modulada pela mente aos fins especficos, e somando as suas prprias energias vitais, remetem ao mundo espiritual, um caudal de foras fsicas e mentais, de incomensurvel valor. No nos possvel medir a realidade dos efeitos destas energias no Mundo Maior, cuja constituio sendo totalmente mental - energtica, escapa dos limites de nossa percepo material. Somente sabemos da eficincia de sua atuao, atravs dos mdiuns nas suas diversas manifestaes, de intermediao entre os dois mundos.

ConcluindoTrata-se de moderna tcnica de trabalho medinica de alta eficincia. A Apometria inegavelmente esta na vanguarda da Doutrina dos Espritos. Mantendo bem alto o pensamento e a codificao de Kardec, segue em frente pelas sendas da cincia e do conhecimento, como preceituava o Mestre. Assim nos dias atuais podemos dizer que a Apometria e a Fsica Quntica se confundem, no estudo e aplicao dos limites da matria, l onde o material e o espiritual se confundem, l onde a matria feita energia e a energia feita esprito convivem em perfeita harmonia e interao. A bela concluso do pensamento de Demcrito (400 a.C.) quando diz que: A alma consiste em tomos sutis, lisos e redondos, como os do fogo. O fsico dos tempos atuais nas suas pesquisas da constituio mais ntima da matria, no microcosmo mais profundo da substncia, atnito, est descobrindo energias inimaginveis cuja atuao contraria, freqentemente, a todas as previses e teorias laboriosamente edificadas e, v-se obrigado a se render s maravilhas da criao e aceitar a existncia de uma Mente Superior, que pensa e ordena o Universo no seu aparente Caos. A matria energia, logo tudo que se nos parece slido e impenetrvel est, perdendo esta propriedade e nos conduzindo ao mundo do pensamento, ao mundo do esprito, ao verdadeiro mundo. A Apometria ao adotar as leis da Fsica Quntica nas suas tcnicas e procedimentos, com ela se identifica, fazendo a perfeita harmonizao do conhecimento com o amor.

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Aumbandh A Lei Maior Divina

Ramats na sua encarnao na antiqussima Atlntida, em que foi um Sacerdote Aumbandh, trajando indumentria ritualstica dos Mestres Iniciados dos templos da Luz. A mitra no alto da cabea simboliza a predominncia e a libertao do Eu Superior diante do jugo dos sentimentos inferiores e do ciclo carnal. Ramats conquistou autonomia de movimentao no oceano interminvel do Universo, sendo verdadeiro pescador de almas. Acompanhou agrupamento espiritual transmigrado de outro orbe, trazendo os conhecimentos ocultos da milenar Aumbandh Lei Maior Divina ou Sabedoria Secreta, setenria e esotrica, de outras constelaes do Infinito csmico. Contribui, ininterruptamente, para a evoluo e conscientizao Crstica da humanidade desde ento. Ramats porta-voz dos conhecimentos milenares da chamada Sabedoria Secreta, que os Dirigentes Planetrios desejam devolver gradualmente conscincia da humanidade, num grande projeto que envolve todas as correntes espiritualistas. Ele estabelece a conexo dessa Sabedoria Oculta com suas fontes originais: a Lei Maior Divina Aumbandh ou Conhecimento Integral - trazida de outros mundos siderais, e presente no planeta desde as mais antigas raas. Revela particularidades desses exilados de outras constelaes e sua trajetria no planeta, aps a chegada na Atlntida. Para tanto, revive sua condio de antigo Mestre Atlante, mostrando as tcnicas sutis com que essa Magia Divina dos Templos da Luz continua a operar no Plano Astral, junto com mdiuns encarnados, no resgate dos sofredores e lderes das trevas. Dos arcanos dessa Cincia Secreta, nos transmite noes de Fsica Csmica, chacras siderais de buracos negros, campos dimensionais e eixo planetrio. Detalha a magia do magnetismo curador, dos enxertos ectoplsmicos, da fitoterapia astral, dos Quatro Elementos, e da antiga medicina Ayurvdica da India.

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Esquecemos nossas origens e nos deserdamos da sabedoria que j foi nossa o Conhecimento Uno, que era cultivado na velha Atlntida. Naquela poca, cincia e religio eram uma s e mesma coisa, as Leis Eternas, e inclua o que hoje chamamos de Leis da Natureza e Leis Ocultas; conhecimento holstico, na acepo mais profunda. Nosso saber, fragmentado e rastejante, mal comea a reaproximar-se dessa Grande Sntese. A pura religio atlante original, ensinada pelos grandes Seres que vieram das estrelas, abrangia tudo que hoje conhecemos como Sabedoria Oculta. Muitos seres de singular evoluo, que viriam depois a ser instrutores do planeta, foram sacerdotes e Magos Brancos dos templos atlantes, como Alian Kardec e Ramats. Agora, chegado o momento de trazer de volta a Sabedoria Antiga, que viveu, por milnios, no recesso dos templos iniciticos. O amadurecimento da raa humana j o permite. Tal o objetivo dos Dirigentes Planetrios. Marila de Castro

A Lei Maior Divina Aumbandh Conhecimento IntegralEnquanto doutrina consistente que descortinou muitos mistrios e conhecimentos do Cosmo e da movimentao das foras ocultas, a multimilenar e esotrica Aumbandh, significando a prpria Lei Maior Divina, regeu, sob o ritmo setenrio, o desenvolvimento da filosofia, da cincia e da religio e a prpria existncia dos terrcolas, pela atividade da magia em todas as altitudes do Universo, fornecendo a base de todas as filosofias e religies que se constituiriam em vosso orbe. Esse conhecimento inicitico foi trazido de outras constelaes, permitindo os Maiorais do planejamento sidrico a sua transmisso por espritos missionrios, h muito libertos da priso carnal, como modalidade de subsdio ao progresso dos habitantes pensantes da Terra. No estamos a nos referir Umbanda como espiritualismo de terreiro e sim como a mais pura e antiga doutrina inicitica, primeira semente planejada a descer sobre o solo rido das conscincias. O mais lmpido conjunto de preceitos esotricos que j adentrou na aura planetria, veio por misericrdia do Altssimo a auxiliar-nos no prprio crescimento. A homogeneidade da Aumbandh esotrica se perdeu quando das migraes de levas da populao da Atlntida, antes de seu afundamento martimo, para as terras da Amrica, e outras levas para o continente europeu e o Oriente. Isso feito, espalharamse, perdendo-se definitivamente os contatos entre eles e entre os mestres migrados, que eram comuns nos templos da Escola Suprema dos Mistrios, na Atlntida. Esses mestres separaram-se, lanados para todos os continentes, levando o saber no manifesto, do misterioso, aos quatro cantos da Terra. Muitos espritos, sacerdotes iniciados de outros orbes, reencarnaram na tentativa de reunir os discpulos encarnados, num resgate de seus conhecimentos e compromissos, com o avano dos conjuntos sociais de ento. O conhecimento Aumbandh, esteve presente no orbe terrcola em toda a sua amplitude, desde as mais antigas raas. Esse blsamo das verdades eternas desceu do Alto com apoio das fraternidades do Astral Superior, quando reencarnaram muitos emissrios, oriundos de vrios orbes mais evoludos no Cosmo, como Antlio, Moiss, Lao Ts, Buda, Confcio, Hermes Trismegisto, Pitgoras e Jesus, Mestre dos Mestres. Essa doutrina inicitica reintegra o homem consigo mesmo, num resgate do seu Eu Crstico adormecido, catapultando-o ao Todo csmico. No se prende a nenhum 10

sistema filosfico ou religioso existente, baseando-se o seu carter na, manifestao de todas as coisas, verdades espirituais do Universo, desde a menor partcula energtica at os processos divinos que conduzem a ameba ao Anjo, a bactria ao Arcanjo, tendo como realidade eterna e imaterial, princpio regente de toda a vida no contnuo Infinito, o esprito imortal. Sua finalidade a cura dos indivduos, conduzindoos atravs de passos seguros paz, luz, ao despertamento do Eu Crstico, ao bemestar e ascese evolutiva sem sofrimentos.

Ramats

Contato com os Irmos de SriusTexto extrado do livro Evoluo no Planeta Azul H pouco tempo, nos vimos conduzidos em desdobramento clarividente, durante o sono fsico, para dentro de uma nave espacial interestelar. Estvamos em uma sala de comando, acompanhados de trs seres extraterrestres, em vestimentas prateadas luminosas, muito altos, peles vermelhas cor de tijolo, sem plos no corpo, sendo que o frontal e a caixa craniana se sobressaam em relao ao rosto, mas sem deformidade. De acentuados olhos avermelhados, tinham suave semblante, nariz pequeno e boca diminuta. Prenderam-nos a ateno os braos longilneos com dedos delicados e compridos, e a finura de seus corpos do trax para baixo, e nos foi informado que eles no tinham mais rgos digestivos como os nossos, pois h muito haviam abandonado os alimentos slidos, sendo os seus dentes espcies de cartilagens que recobriam a membrana das gengivas. No centro da sala de comando da espaonave havia um tipo de tringulo eqiltero, suspenso e deitado na horizontal com os lados de frente para ns. No conseguimos definir-lhe o material em nosso vocabulrio. Foi-nos dito que era um tipo de plasma em suspenso, usado no que vem a ser pura magia Aumbandh, altamente sensvel aos pensamentos, servindo como um condensador das energias do Cosmo. Por intermdio da injuno mental amorosa daqueles seres e da atuao daquele catalisador plasmtico, eles manipulavam o fluido csmico, obtendo dessa transmutao as mais diversas condensaes e formas no plano dimensional que eles normalmente habitam, tais como combustvel, alimentao, aparelhos cirrgicos, transportes, vrios tipos de utilitrios e veculos, inclusive armamentos de defesa, campos de fora e portais interdirnensionais que ainda no temos condies de compreender. E como se fossem plataformas para deslocamento no Universo, algo como tneis interdimensionais, de matria e antimatria, encurtadores de distnca. Do planeta de que eram procedentes no Cosmo, vinham para o diminuto orbe azul em poucos minutos do nosso tempo. Aquela pequena nave, com aquele condensador ou catajisador plasmtico interdimensional, era uma fortaleza mdica originria da constelao Co Maior, de um planeta prximo estrela Srius, da mesma localidade sideral da qual Ramats e vrios outros amigos espirituais so originrios, desde a poca remota da Lemria e da Atlntida, quando aportaram pela primeira vez na Terra. Naquela poca atlante, realizaram experincias genticas no Astral para que os corpos terrcolas pudessem aloj-los e para que conseguissem suportar as condies da geografia e da climatologia. Servem Grande Fraternidade Branca Universal, plasmando e moldando o infinito reservatrio de energia do Cosmo s formas manifestadas na nossa dimenso; ao 11

menos, o que alcana a nossa precria capacidade de entendimento das tarefas que levam a efeito, de acordo com as convenincias de caridade curadora, inclusive em alguns processos de recomposies cirrgicas de corpos etricos e astrais, tratamentos energticos nos corpos mentais, de engenharia gentica que ainda no estamos preparados para entender. Tambm nos informaram que existem outras comunidades de seres extraterrestres oriundos de Capela e Orion, sem falar de planetas mais prximos, o que comum na Terra. Foi-nos solicitado que deitssemos em uma espcie de maca que, repentinamente, apareceu a nossa frente. Feito isso, nos vimos como se fssemos um holograma. O nosso corpo astral ficou todo multicolorido, formado por milhares de pequenos quadrados, sendo que, a partir dessa viso, pudemos perceber que a tela ou malha hologrfica que nos compe estava com diversos rombos e falhas, como se fosse uma cerca de arame rompida para os intrusos passarem. Ento, observamos que iniciou-se um processo de realinhamento e reconstruo das rupturas dessa nossa malha magntica. Ao final, nos informaram que a rede eletromagntica de proteo refeita nos mantm em integridade e facilita o trabalho dos amigos espirituais que nos assistem quando das incurses socorristas nas zonas de baixa vibrao do Umbral Inferior. Ao contrrio da nossa Terra, onde as famlias so impostas por meio das relaes de consanginidade para aproximar espritos enredados em liames odiosos, em Srius cada famlia aglutinada por afinidades vibratrias de arrebatado amor, o que acarreta atividades smiles aos seus cidados csmicos, mesmo aos seres de Srius que se encontram encarnados em corpos densos e atrasados de outros planetas, pois embora ainda trpegos no entendimento amoroso, jazem em seu inconsciente as lembranas desses parentes csmicos. Mais recentemente tivemos um outro contato com esses ancestrais espritos extraterrestres, irmos de Srius. Estvamos num exerccio de expanso projetiva da conscincia na Fraternidade Rsea-Luz, em adiantado estgio de relaxamento, sentindo-nos j com a percepo alterada, nossos sentidos ficam fora do corpo fsico, o que nos demonstrava que nos encontrvamos com o corpo mental desacoplado do complexo fsico, etrico e astral. Eis que repentinamente um portal se abriu a nossa frente, bem altura do chacra frontal, que se encontrava muito quente, e o chacra coronrio altamente acelerado ocasies em que ficamos com uma espcie de esttica no alto da cabea, os pensamentos muito rpidos, como se fssemos arremessados para uma dimenso espao-temporal que no conseguimos explicar integralmente, e tais sensibilidades demonstram freqncias vibratrias de alto giro. Esse portal que se abriu para a nossa clarividncia, em formato circular, mostrava uma imagem em movimento, tal como ocorre numa tela de televiso colorida e da alta resoluo. Escutamos uma voz retumbando no meio da nossa cabea como se houvesse um ouvido extrafsico sintonizado com um locutor fazendo uma apresentao. Vimos uma cidade de um planeta da constelao de Srius. Todos os habitantes iguais queles da experincia da nave espacial, o que nos dispensa de descrev-los novamente. As residncias, as naves, os veculos automotores, tinham condensadores plasmticos e eram movidos somente pela vontade mental de seus proprietrios, como se cada um tivesse um cdigo de acesso ou freqncia especfica, como uma impresso digital. Essas manipulaes do fluido csmico universal no causam nenhuma poluio no meio, no havendo resduos de nenhuma espcie. E 12

uma gerao de energia condensada limpa, ecolgica. Interessante que se no houver amor no se ativam os condensadores plasmticos, o que confirma que esse sentimento o verdadeiro combustvel que movimenta o Universo. Todas as edificaes eram como cristais, mas prateadas. Esses seres eram extremamente amorosos, e as viagens astrais e interdimensionais so normais entre eles, pois detm uma avanadssima tecnologia em todas as cincias que conhecemos, em especial a mdica. Foram-nos mostrados os regentes daquele planeta, que fazem parte de um governo maior daquela parte do Universo. So como que energias pulsantes, sem uma forma definida como entendemos, mas que habitam espcies de construes plasmticas muito sutis, que pareceram-nos, numa comparao grosseira, como que feitas de gelatina semelhante as mes-dgua (guas-vivas) que encontramos em nossas praias. Tais Seres de Luz assim so chamados pelos irmos de Srius energticos, nos informaram que ainda necessitam das formas para se relacionarem em coletividade, e que esse tipo de matria gelatinosa, plasmada do fluido csmico universal, est de acordo com as contexturas dos corpos sutis que eles ocupam. Foi-nos confirmado que muitos seres provenientes daquela localidade csmica atuam em estaes avanadas na Terra, nos auxiliando a muito tempo na nossa caminhada evolutiva. Vrios deles se apropriam de pesadas roupagens astrais, como se fossem escafandristas nas profundidades do oceano, vestindo-se como caboclos, pretos velhos, indianos, egpcios, gregos... e nos assistem mais de perto, amorosamente, para a nossa evoluo. Quase ao trmino dessa rica experincia medinica, Ramats apareceu no nosso campo de clarividncia. como um ser de Srius, em configurao astral idntica. desses irmos e descrita pormenorizadamente no incio de nosso relato, ao lado do portal televisivo, se encontrando na dimenso astral da Terra. Ditou-nos a seguinte mensagem: Aps essa vivncia, podeis concluir que muitas das verdades csmicas so embotadas por vosso orgulho e vaidade.. Considerai a condio de esquecimento de tendes de suportar pelas baixas vibraes dos corpos humanos, infligidas aos encarnantes na crosta terrestre de todas as procedncias. Mesmo havendo programas de vida planejados criteriosamente na Espiritualidade, engendrados para evitarem equvocos na carne, com toda a cautela dos amigos do Alm, recaem os homens em condicionamentos milenares que os levam novamente a serem vtimas de sua. prpria. ignorncia e desacertos. No h pressa no Cosmo, e cada individualidade decada de endereo planetrio, decorrncia do endereamento da imoralidade, determina o tempo de espera sua reinsero como cidado csmico, que vos libertar do cicio carnal em orbes primrios e densos. No entanto, as leis que regem a harmonia universal so nicas; a base doutrinria do amor incondicional acima de todas as separatividades e descaminhos dos terrcolas. O Cosmo todo amor. Esse o alicerce unificador dos diversos seres que o preenchem, diferentes na forma que separa aos olhares restritos de alguns homens, mas iguais na essncia divina que os emana espiritualmente, provinda do inesgotvel reservatrio Crstico que a todos contm e ao mesmo tempo contido. A ancestralidade divina do esprito humano vos potencializa para vos inimaginveis, irrefutavelmente, e to bem registrado quando Jesus afirmou: vs sois deuses; podeis fazer o que fao e muito mais. Norberto Peixoto 13

ApometriaMedicina EspiritualApometria uma tcnica que permite com razovel facilidade, a um grupo de mdiuns treinados, a induo para estados de desdobramento dos corpos mediadores; em especial o etrico, o astral e o mental. tambm importante ferramenta de criao de campos de fora. No basta somente o conhecimento da tcnica em si, mas fundamental a egrgora que se forma durante os trabalhos, pois, proveniente de cada elo da corrente, a sustentao mental para que o lado de c possa agir em padres vibracionais, que normalmente exigiriam grande dispndio de energia e esforo das falanges socorristas, que do apoio a esses trabalhos de cura desobsessivos, Ramats Nada aqui neste trabalho foi por mim criado. O canalizador e criador deste sistema de cura foi o Dr. Lacerda. Na medida em que utilizamos a Apometria, com o passar do tempo, em funo dos nossos desdobramentos, atravs dos trabalhos que vamos realizando, vamos adquirindo cada vez mais, conscincia das nossas potencialidades e vamos assim superando as nossas limitaes, pois passamos a transitar por diversas dimenses, como se estivssemos aqui no plano fsico que conhecemos, permitindo-nos ir a muitos locais, s vezes longnquos, para trabalhar, auxiliar, tratar de enfermos espirituais encarnados ou desencarnados, tudo isso naturalmente, sempre amparado por nossos irmos maiores. uma tcnica de cura aplicada apenas a espritos vivendo como seres humanos, onde atravs de imposio de pulsos magnticos, comandados por pessoa treinada, faz-se o desdobramento dos sete corpos que nos compe, ou seja, faz-se com que os nossos sete corpos afastem-se temporariamente, para que nossos irmos maiores possam realizar em separado, mais rapidamente, portanto, em ns uma transmutao energtica de forma plena, proporcionando assim a nossa cura, atravs da dissoluo das disfunes a que chamamos de doenas. A propsito, essas disfunes existem em funo do desentendimento entre nosso emocional e nosso racional, ou melhor, entre nossos pensamentos e sentimentos. Sejamos, portanto, fieis a nossos pensamentos e sentimentos, que tudo muda em nossa vida. Atravs da Apometria, o desdobramento acontece via induo. E uma tcnica de largo uso, em Hospitais a partir da quarta dimenso, para tratamento de espritos encarnados ou desencarnados, verdadeiro universo paralelo ao nosso. Representa em essncia o desdobramento, a separao entre o nosso corpo fsico e nossa constituio espiritual. Desdobramento esse, que ocorre todos os dias em nossas vidas de forma natural. s vezes espontaneamente. Acontece durante o sono natural, ou no sono hipntico ou ainda no xtase mstico. Pode ocorrer tambm nos grandes choques emocionais, choques circulatrios, desmaios, coma, convalescenas de enfermidades graves, traumas fsicos, tambm podendo ocorrer em conseqncia do uso de narcticos. 14

A Apometria dinmica, no tem parada. medida que vamos estudando e trabalhando, vamos encontrando novos aspectos. No podemos parar no tempo e no espao. O canalizador e criador deste sistema de cura foi o Dr. Lacerda.

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Apometria ou Medicina Espiritual ento um sistema de cura que foi criado em 1965, pelo Dr. Jos Lacerda de Azevedo, mdico, que teve sua vida pautada na doutrina dos espritos, oriundo de uma tcnica, denominada Hipnometria, que vinha sendo empregada em enfermos em geral, com resultados satisfatrios, pelo psiquiatra portoriquenho Luiz Rodrigues, esta tcnica foi apresentada no VI Congresso Esprita Panamericano, em 1963, na cidade de Buenos Aires. Essa tcnica consistia na aplicao de pulsos magnticos, concentrados e progressivos no corpo astral do paciente, ao mesmo tempo em que, por sugesto, comandava o seu afastamento. Luiz Rodrigues foi um investigador, que no era esprita, mas nos trouxe possibilidades novas e um imenso campo para experimentao se conduzidas, com mtodos objetivos e sistemticos. Ao conhecer este sistema, o Dr. Lacerda testou esta metodologia com sua esposa, mdium de grande sensibilidade, Dona Yolanda. Utilizando a sua slida formao doutrinria espiritual e a observao constante dos fenmenos, aprimorou solidamente a tcnica inicial. Identificou-se na poca, um grande complexo hospitalar na dimenso espiritual, denominado Hospital Amor e Caridade, de onde partiam o auxlio e a cobertura aos trabalhos assistenciais, dirigidos por ele. O termo Apometria vem do grego Ap - que significa alm de ou Fora de e Metron que relativo medida. Representa o clssico desdobramento entre o corpo fsico e os corpos espirituais do ser humano. No propriamente mediunismo, sim uma tcnica de separao desses componentes. A Apometria uma tcnica de desdobramento que pode ser aplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o estado de sanidade mental e a resistncia oferecida. E um mtodo geral, fcil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e dirigentes capazes. Apresenta sempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo em doentes mentais, sem nenhuma possibilidade de compreenso. O xito da Apometria reside na utilizao da faculdade medinica, para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fcil e objetiva, sempre que quisermos. Embora no sendo propriamente uma tcnica medinica, pode ser aplicada como tal toda vez que, desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual. Nada fazemos sozinhos! Somos parte de um grupo de seres abnegados, que vivem em prol de auxiliar, a quem v despontando na Luz. Como nos diz nosso querido Ramats, somos anjos de uma asa s e precisamos a todo o momento nos valer de nossos irmos para que possamos alar vo!

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AtendimentoNo atendimento aos enfermos utilizada a seguinte prtica: colocam-se inicialmente, em desdobramento, os mdiuns em contato com as entidades mdicas do astral. Uma vez firmado o contato, faz-se o mesmo com o paciente, possibilitando dessa forma, o atendimento do corpo espiritual do enfermo pelos mdicos desencarnados, assistidos pelos espritos dos mdiuns, que ento relatam todos os fatos que ocorrem durante o atendimento, (quando j possuidores desta faculdade medinica) tais como: os diagnsticos, as cirurgias astrais, as orientaes prticas para a vida, assim como a descrio dos problemas espirituais que o paciente apresenta e suas origens. Torna-se necessrio ainda, que se faa proteo vibratria, atravs de preces e formao de campos de fora e barreiras magnticas ao redor dos mdiuns. O tratamento dos obsessores constitui um captulo parte, tal a facilidade e eficincia com que os espritos sofredores so atendidos. Em virtude de se encontrarem no mesmo universo dimensional, os espritos protetores agem com muito mais profundidade e rapidez. Os diagnsticos so muito mais precisos e detalhados; as operaes astrais so executadas com alta tcnica e com o emprego de aparelhagem sofisticada, em hospitais muito bem montados, em regies elevadas do astral superior. Esse um dos grandes segredos do tratamento espiritual e ser provavelmente um marco fundamental para a futura Medicina do Esprito.

Classificao didtica dos Distrbios espirituais(Modelo Lacerda) Diante dessa classificao, impe-se o conhecimento em profundidade dos mecanismos ntimos de cada uma das entidades nosogrficas citadas, (nosografia a descrio metdica das doenas), lembrando que o diagnstico de certeza, depender sempre das condies de desenvolvimento e harmonia do grupo medinico, do perfeito domnio da tcnica apomtrica e da imprescindvel cobertura da Espiritualidade Superior, nossos irmos maiores. Em virtude da maioria, talvez, 8O% das doenas se iniciarem no corpo astral, pode-se deduzir que nas eras vindouras a Medicina ser integral, isto , um grupo de mdicos terrenos atender as mazelas patolgicas fsicas, trabalhando ao lado de outro grupo de mdicos desencarnados, que se encarregaro do corpo espiritual. Induo Espiritual Obsesso Espiritual Pseudo-Obsesso Simbiose Parasitismo Vampirismo Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e Psquicos Sndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral Sndrome da Mediunidade Reprimida Arguepadias (magia originada em passado remoto) Gocia (magia negra) Sndrome da Ressonncia Vibratria com o Passado Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas 17

Induo EspiritualA induo espiritual de desencarnado para encarnado se faz espontaneamente, na maioria das vezes de modo casual, sem premeditao ou maldade alguma. O esprito v o paciente, sente-lhe a benfica aura vital que o atrai, porque lhe d sensao de bem estar. Encontrando-se enfermo, porm, em sofrimento, transmite ao encarnado suas angstias e dores, a ponto de desarmoniz-lo, na medida da intensidade da energia desarmnica, de que est carregado e do tempo de atuao sobre o encarnado. Em sensitivos sem educao medinica, comum chegarem em casa esgotados, angustiados ou se queixando de profundo mal-estar. Por ressonncia vibratria, o desencarnado recebe um certo alvio, uma espcie de calor benfico que se irradia do corpo vital, mas causa no encarnado, o mal-estar de que este se queixa. Hbitos perniciosos ou vcios, uma cerveja na padaria, um cigarro a mais, um passeio no motel, um filme pornogrfico da locadora de vdeo, defender ardorosamente o time de futebol, manifestao violenta da sua prpria opinio pessoal, atraem tais tipos de companhia espiritual, algumas brincadeiras tais como as do copo, ou pndulo, podem atrair espritos brincalhes, a princpio, que podem gostar dos participantes e permanecerem por uma longa estadia. De qualquer maneira, o encarnado sempre o maior prejudicado, por culpa da sua prpria invigilncia - orai e vigiai - so as palavras chaves e o agir conscientemente, a resposta. A influncia exercida pelos desencarnados, em todas as esferas da atividade humana, poder ser feita de maneira sutil e imperceptvel, por exemplo, sugerindo uma nica palavra escrita ou falada, que deturpe o significado da mensagem do encarnado, de modo a coloc-lo em situao delicada. A induo espiritual, embora aparente uma certa simplicidade, pode evoluir de maneira drstica, ocasionando repercusses mentais bem mais graves, simulando at mesmo, uma subjugao espiritual por vingana. Durante o estado de induo espiritual, existe a transferncia da energia desarmnica do desencarnado para o encarnado, este fato poder agravar outros fatos precedentes, como a ressonncia vibratria com o passado angustioso, que trazem a desarmonia psquica para a vida presente, atravs uma idia ou aparncia. Ou seja, um fato qualquer na vida presente poder, ativar uma faixa angustiosa de vida passada, tal vibrao, gera a sintonia vibracional, que permite a aproximao de um esprito desencarnado em desarmonia. Esses dois fatos juntos podem gerar situaes de esquizofrenia na vida atual do paciente.

Obsesso EspiritualA obsesso a ao persistente que um esprito mau, exerce sobre um indivduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influncia moral, sem perceptveis sinais exteriores, at a perturbao completa do organismo e das faculdades mentais. (Allan Kardec). a ao nefasta e continuada de um esprito sobre outro, independentemente do estado de encarnado ou desencarnado em que se encontrem (Dr. Jos Lacerda). A obsesso implica sempre ao consciente, com objetivo bem ntido, visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que est fazendo. Esta ao premeditada, planejada e posta em execuo, por vezes, com esmero e 18

sofisticao, constitui a grande causa das enfermidades psquicas. Quando a obsesso se processa por imantao mental, a causa est, sempre em alguma imperfeio moral da vtima, (na encarnao presente ou nas anteriores), imperfeio que permite a ao influenciadora de espritos malfazejos. A obsesso a enfermidade do sculo. To grande o nmero de casos rotulados, como disfuno cerebral ou psquica, nos quais, na verdade, ela est presente, que podemos afirmar: fora as doenas causadas por distrbios de natureza orgnica, como traumatismo craniano, infeco, arteriosclerose e alguns raros casos de ressonncia com o Passado, desta vida, todas as enfermidades mentais so de natureza espiritual. A maioria dos casos de desencarnados atuando sobre encarnados. A etiologia das obsesses, todavia, to complexa quanto profunda, vinculando-se s dolorosas consequncias de desvios morais, em que encarnado e desencarnado trilharam caminhos da criminalidade franca ou dissimulada; ambos, portanto, devendo contas mais ou menos pesadas, por transgresses grande Lei da Harmonia Csmica, passam a se encontrar, por isso, na condio de obsediado e obsessor, desarmonizados, sofrendo mutuamente os campos vibratrios adversos, que eles prprios criaram. A maioria das aes perniciosas de espritos sobre encarnados implica, todo um extenso processo a se desenrolar no Tempo e no Espao, em que a atuao odiosa e pertinaz, causa da doena, nada mais do que um contnuo fluxo de cobrana de mtuas dvidas, perpetuando o sofrimento de ambos os envolvidos. Perseguidores de ontem so vtimas hoje, em ajuste de contas interminvel, mais trevoso do que dramtico. Ambos, perseguidor e vtima atuais esto atrasados na evoluo espiritual. Tendo transgredido a Lei da Harmonia Csmica e no compreendendo os desgnios da Justia Divina, evocam a si, nos atos de vingana, poder e responsabilidade que so de Deus. As obsesses podem ser classificadas em simples, mono ou poli-obsesses, por um ou por vrios obsessores, ou complexa, quando houver ao de magia negra, implantao de aparelhos parasitas, uso de campos de fora magnticos de ao contnua, provocadores de enormes desarmonias, que do origem a inmeros processos, inclusive cancerosos. Assim, os obsessores agem isoladamente, em grupos ou em grandes hordas, conforme o grau de imantao que tem com o paciente, sua periculosidade, os meios astrais de que dispem, a inteligncia de que so portadores e sua potencialidade mental. De todos os modos so terrveis e, somente com muito amor e vontade de servir a Deus Pai, faz com que nos envolvamos com eles. Os tipos de aes obsessivas podem acontecer em desencarnado atuando sobre desencarnado, desencarnado sobre encarnado, encarnado sobre desencarnado, encarnado sobre encarnado ou ainda obsesso recproca, esses dois ltimos, estudados sob o ttulo de Pseudo-Obsesso.

Pseudo-Obsesso a atuao do encarnado sobre o encarnado ou a obsesso recproca. Todos ns conhecemos criaturas dominadoras, prepotentes e egostas, que comandam toda uma 19

famlia, obrigando todos a fazerem exclusivamente o que elas querem. To pertinaz e ao mesmo tempo descabida, pode se tornar esta ao, que, sucedendo ao desencarne do obsessor, todas as vtimas de sua convivncia s vezes, chegam a respirar aliviadas. No entanto, o processo obsessivo h de continuar, pois a perda do corpo fsico no transforma o obsessor. Este tipo de ao nefasta mais comum entre encarnados, embora possa haver pseudo-obsesso entre desencarnados e encarnados. Trata-se de ao perturbadora, em que o esprito agente no deseja deliberadamente, prejudicar o ser visado. conseqncia da ao egosta de uma criatura, que faz de outra o objeto dos seus cuidados e, a deseja ardentemente para si prpria, como propriedade sua. Exige que a outra obedea cegamente s suas ordens, desejando proteg-la, gui-la e, com tais coeres, impede-a de se relacionar saudvel e normalmente com seus semelhantes. Acredito que o fenmeno no deve ser considerado obsesso propriamente dita. O agente no tem intuito de prejudicar o paciente. Acontece que, embora os motivos possam at ser nobres, a atuao resulta prejudicial. Com o tempo, poder transformar-se em verdadeira obsesso. A pseudo-obsesso muito comum em pessoas de personalidade forte, egostas, dominadoras, que muitas vezes, sujeitam a famlia sua vontade tirnica. Ela aparece nas relaes de casais, quando um dos cnjuges tenta exercer domnio absoluto sobre o outro. Caso clssico, por exemplo, o do ciumento que cerceia de tal modo a liberdade do ser amado, que cego a tudo, termina por prejudic-lo seriamente. Nesses casos, conforme a intensidade e continuidade do processo, pode se instalar a obsesso simples (obsesso de encarnado sobre encarnado). O que dizer do filho mimado que chora, bate o p, joga-se ao cho, at que consegue que o pai ou a me lhe d o que quer, ou lhe agrida. Qualquer das duas reaes faz com que o pequeno e inocente vampiro, absorva as energias do oponente. O que pensar do chefe insuportvel, no trabalho? E dos desaforos: eu fao a comida, mas eu cuspo dentro. E que tal a mulher dengosa que consegue tudo o que quer? Quais so os limites provveis? Enquanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter momentos de trgua enquanto dormem, o elemento dominador pode desprender-se do corpo e sugar as energias vitais do corpo fsico do outro. Aps o desencarne, o elemento dominador poder continuar a proteger as suas relaes, a agravante agora que o assdio torna- se maior ainda, pois o desencarnado no necessita cuidar das obrigaes bsicas que tem como encarnado, tais como: comer, dormir, trabalhar, etc. O obsediado poder reagir s aes do obsessor, criando condies para a obsesso recproca. Quando a vtima tem condies mentais, esboa defesa ativa e procura agredir o agressor na mesma proporo em que agredida. Estabelece-se assim, crculo vicioso de imantao por dio mtuo, difcil de ser anulado. Em menor ou maior intensidade, essas agresses recprocas aparecem em quase todos os tipos de obsesso, surgindo conforme as circunstncias e fases existenciais podem ocorrer ao mesmo tempo em que outros acontecimentos. Apesar de apresentarem, s vezes, intensa imantao negativa, esses processos de mtua influenciao constituem obsesso simples, tendo um nico obsessor. Quando a obsesso recproca acontece entre desencarnado e encarnado, porque o encarnado 20

tem personalidade muito forte, grande fora mental e muita coragem, pois enfrenta o esprito em condies de igualdade. No estado de viglia, a pessoa viva normalmente no sabe o drama que esta vivendo. durante o sono e desdobrada, que passa a ter condies de enfrentar e agredir o agressor. Em concluso a esses tipos de relacionamentos, o ser humano deixou de absorver as energias csmicas ou divinas, por seu prprio erro, desligando-se do Divino e busca desde ento, exercer o poder sobre o seu semelhante para assim, vampirizar e absorver as suas energias vitais. De que maneira podemos nos religar e absorver as energias divinas, depois de tantas vidas procedendo erroneamente? A resposta est no ORAl E VIGIAI, de maneira constante, determinada e persistente, sem descanso, sem trguas, buscando o equilbrio de aes, pensamentos e plena conscincia dos seus atos, pois o maior culpado deste errneo proceder, seja de quem se deixa dominar, vampirizar ou chantagear.

SimbiosePor simbiose se entende a duradoura associao biolgica de seres vivos, harmnica e s vezes necessria, com benefcios recprocos. A simbiose espiritual obedece ao mesmo princpio. Na Biologia, o carter harmnico e necessrio deriva das necessidades complementares que possuem as espcies, que realizam tais associaes que primitivamente foi parasitismo. Com o tempo, a relao evoluiu e se disciplinou biologicamente. O parasitado tambm ele, comeou a tirar proveito da relao. Existe simbiose entre espritos como entre encarnados e desencarnados. comum se ver associaes de espritos junto a mdiuns, atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porm recebem do mdium as energias vitais de que carecem. Embora os mdiuns s vezes nem suspeitem, seus associados espirituais so espritos inferiores, que se juntam aos homens para parasit-los ou fazer simbiose com eles. A maioria dos ledores da sorte, sem dotes profticos individuais, s tem xito na leitura das cartas, porque so intudos pelos desencarnados que os rodeiam. Em troca, os espritos recebem do mdium, no transe parcial deste, energias vitais que sorvem de imediato. Narra Andr Luiz (em LIBERTAO, Cap. Valiosa Experincia), Depois de visivelmente satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou-se o vidente em profunda concentrao e notei o fluxo de energias a emanarem dele, atravs de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela fora, semelhante a vapor fino e sutil, como que povoava o ambiente e, reparei que as individualidades de ordem primria ou retardadas, que auxiliavam o mdium em nosso plano, sorviam-na a longos haustos, sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de protena, carboidratos e vitaminas.

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ParasitismoEm Biologia, parasitismo o fenmeno pelo qual um ser vivo, extrai direta e necessariamente de outro ser vivo, denominado hospedeiro, os materiais indispensveis para a formao e construo de seu prprio protoplasma. O hospedeiro sofre as conseqncias do parasitismo em graus variveis, podendo at morrer. Haja visto o caso da figueira, que cresce como uma planta parasita, e medida que cresce, sufoca completamente a planta hospedeira a ponto de seca-la completamente. Parasitismo espiritual implica, sempre em viciao do parasita. O fenmeno no encontra respaldo ou origem nas tendncias naturais da espcie humana. Pelo contrrio, cada indivduo sempre tem condies de viver por suas prprias foras. No h compulso natural suco de energias alheias. a viciao que faz com que muitos humanos, habituados durante muito tempo a viver da explorao, manifestem esta condio, quando desencarnados. Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual vcio muitssimo difundido. Casos h em que o parasita no tem conscincia do que faz; s vezes, nem sabe que j desencarnou. Outros espritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um mortal sem que tenham a mnima noo do que fazem, so enfermos desencarnados em dolorosas situaes. Neste parasitismo inconsciente se enquadra a maioria dos casos. H tambm os parasitas que so colocados por obsessores para enfraquecerem os encarnados. Casos que aparecem em obsesses complexas, sobretudo quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado. O primeiro passo do tratamento consiste na separao do parasita do hospedeiro. Cuida-se do esprito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condies e procedimentos para evitar doenas.

VampirismoA diferena entre o vampirismo e o parasitismo est, na intensidade da ao nefasta do vampirismo, determinada pela conscincia e crueldade com que praticada, tem, portanto, a inteno, vampirizam porque querem e sabem o que querem. Andr Luiz nos informa: Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentarse do sangue dos vivos. No sei quem o autor de semelhante definio, mas, no fundo, no est errada. Apenas, cumpre considerar que, entre ns, vampiro toda entidade ociosa que se vale, indevidamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, necessrio reconhecer que eles atendem aos sinistros propsitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens. (Missionrios da Luz, Cap. Vampirismo). H todo um leque de vampiros, em que se encontram criaturas encarnadas e desencarnadas. Todos os espritos inferiores, ociosos e primrios, podem vampirizar ou parasitar mortos e vivos. Um paciente pela descrio, era portador de distrofia muscular degenerativa, estava de tal modo ligado ao esprito vampirizance, que se fundiam totalmente, os cordes dos corpos astrais estavam emaranhados, o esprito tinha tanto amor pelo paciente que acabou por odi-lo profundamente, desejando a sua morte, e assim sugava suas energias. 22

Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e PsquicosComo exemplo, cito as deficincias fsicas congnitas de um modo geral: ausncia de membros, cardiopatias congnitas, surdez, cegueira, etc., alm de todos os casos de manifestaes mentais patolgicas, entre elas, a esquizofrenia, grave enfermidade responsvel pela restrio da atividade consciencial da criatura, a comprometer por toda uma existncia a sua vida de relao. Podemos enquadrar aqui tambm, os casos de Sndrome de Down e Autismo. Por outro lado, os neurologistas defrontam-se seguidamente, com alguns casos desconcertantes de estigmas retificadores, que so as epilepsias essenciais, assim denominadas, por conta dos acessos convulsivos. So quadros sofridos, difceis e nem sempre bem controlados, com os anticonvulsivantes especficos. Boa parte desses enfermos costuma evoluir para a cronicidade, sem que a Medicina atine com as verdadeiras causas do mal. Diz o Dr. Eliezer Mendes, em seus livros, que so casos de mdiuns altamente sensitivos, tratados e internados em hospitais psiquitricos o que mais lhes prejudica no seu caminho evolutivo. A reencarnao a oportunidade que temos de reaprender, de acertar, para podermos evoluir. Apesar dos bons propsitos e da vontade de progredir, assumidos contratualmente no Ministrio da Reencarnao, nem sempre o esprito no decorrer de uma reencarnao, atinge a totalidade dos objetivos moralizantes. As imperfeies milenares que o aprisionam, as manifestaes egosticas, impedem-no de ascender verticalmente com a rapidez desejada e, por vezes, enreda-se nas malhas de seus mltiplos defeitos, retardando deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. Na vivncia das paixes descontroladas, o indivduo menos vigilante atenta contra as Leis Morais da Vida, deixando-se arrastar por mpetos de violncia, onde termina por prejudicar, um ou vrios companheiros de jornada evolutiva. Todo procedimento antitico, que redunda no mal, produz complexa desarmonia psquica, que reflete energias densificadas que se enrazam no perisprito, s se exteriorizando mais tarde sob a forma de deficincias, ou enfermidades complexas no transcorrer das reencarnaes sucessivas. A presena de estigma crmico reflete a extenso e o valor de uma dvida moral, indicando a necessidade de ressarcimento e trabalho reconstrutivo no campo do bem, em beneficio do prprio reequilbrio espiritual. Os estigmas crmicos, quando analisados pelo prisma espiritualista, podem ser considerados recursos do mais elevado valor teraputico, requeridos pelo esprito moralmente enfermo, visando o reajuste perante a sua prpria conscincia culpada.

Sndrome dos Aparelhos Parasita no Corpo AstralO paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um rob, estava rodeado por cinco entidades obsessoras, de muito baixo padro vibratrio. Suas reaes eram apenas vegetativas, com demonstraes psquicas mnimas. As vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruio, ou faziam comentrios de seus atos. Tais vozes procuravam desmoraliz-lo sempre. Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, no plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho, fortemente 23

fixado por meio de parafusos no osso occipital (localizado na parte posterior do crnio), com filamentos muito finos distribudos na intimidade do crebro e algumas reas do crtex frontal. Explicaram os mdicos desencarnados, que se tratava de um aparelho eletrnico colocado com o interesse de prejudicar o paciente, por inteligncia poderosa e altamente tcnica e que os cinco espritos obsessores que o assistiam eram apenas guardas, incapazes de dominar tcnica to sofisticada. Zelavam apenas pela permanncia do aparelho no doente. Foram atendidos em primeiro lugar os espritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nvel de inteligncia, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sesso especial. hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o esprito do obsessor, para ser atendido no ambiente de trabalho. Explicaram os amigos espirituais, que bastaria tentar desparafusar o aparelho, para que o mesmo emitisse um sinal eletrnico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha rosca, esperando assim atrair o responsvel. Estimavam det-lo de qualquer forma, para isso tomando precaues pela distribuio de forte guarnio estrategicamente situada. Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possvel, visando no lesar o enfermo. Disse tambm que j havia instalado mais de 900 instrumentos, de vrios tipos no crebro de seres humanos e que em alguns indivduos, o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autmatos; e que outros poucos, desencarnaram. O funcionamento do aparelho era o seguinte: o aparelho recebia uma onda eletromagntica de rdio freqncia, em faixa de baixa freqncia, de maneira constante, porm sem atingir os nveis da conscincia. Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentrios, etc. O prprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estar ligado a um tronco nervoso ou a um msculo com o objetivo de captar a energia emitida. A recuperao manifestou-se em 48 horas. A primeira reviso aconteceu um ms aps. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois se encontra bem. Aparelhos mais ou menos sofisticados que o descrito no relato acima, so colocados com muita preciso e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos, eram obsediados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas. A finalidade desses engenhos eletrnicos , causar perturbao nervosa na rea da sensibilidade ou em centros nervosos determinados, paralelamente s perturbaes psquicas Alguns mais perfeitos e complexos atingem tambm, reas motoras especficas causando respostas neurolgicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, sndromes dolorosas, etc. O objetivo sempre desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faze-lo sofrer.. A interferncia constante no sistema nervoso causa perturbaes de vulto, no s da fisiologia normal mas, sobretudo no vasto domnio da

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mente, com reflexos imediatos para a devida apreciao dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivduo. Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral. Somente em desdobramento possvel retirar esses artefatos parasitas, o que explica a ineficincia dos passes neste tipo de enfermidade. Como se v, o objetivo sempre diablico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vtima sofrer. A presena dos aparelhos parasita j indica o tipo de obsessores que tero de ser enfrentados: Em geral pertencem a dois grandes ramos: A - O inimigo da vtima contrata mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confeco e instalao dos aparelhos. B - O obsessor o prprio tcnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se no bastasse, tambm zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio. comum obsessores colocarem objetos envenenados em incises operatrias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possvel, j que com isso impedem a cicatrizao ou ensejam a formao de fstulas rebeldes, perigosas. Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos, tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercusso no corpo fsico, dores, coceiras intensas, desagradvel calor local, inflamao etc.

Sndrome da Mediunidade ReprimidaMediunidade a faculdade psquica que permite a investigao de planos invisveis, isto , os ambientes onde vivem os espritos, pela sintonizao com o universo dimensional deles. a forma de expressar no mundo espiritual, assim como falar para ns humanos nesta vida tridimensional. Mdium, portanto, o intermedirio, ou quem serve de mediador entre o humano e o espiritual, entre o visvel e o invisvel. mdium todo aquele que percebe a vida e a atividade do mundo invisvel, ou quem l penetra, consciente ou inconscientemente, desdobrado de seu corpo fsico. E todos somos mdiuns! Isso no privilgio de ningum. No existe Dom. apenas uma questo de autoconhecimento adquirido ou no. O mdium na verdade um canal do mundo maior, um instrumento de servio, um agente de captao. Mas tambm transmite ondas de natureza radiante, correntes de pensamento do espao csmico, que circunda nosso Planeta. Sabe-se, no entanto, que este sentido especial, quando no disciplinado, pode causar grandes perturbaes psquicas, atravs de conduta anormal, sensibilidade exagerada, tremores, angstias, mania de perseguio, etc, podendo levar desorganizao completa da personalidade, caracterizando quadros clssicos de psicose. Esse perigo tem explicao. O mdium , antes de tudo, um sensitivo, um indivduo apto a captar energias radiantes, de diversos padres vibratrios, do mundo psquico que nos cerca, tanto deste nosso universo, como de infinitos outros. Se no se desligar dessas emisses em sua vida normal, acabar por sofrer sucessivos choques e desgastes energticos, que esgotaro seu sistema nervoso, com graves conseqncias para seu equilbrio psquico. O consciente desligamento da 4 dimenso, que imaterial, obtido pela educao da mediunidade (autoconhecimento), 25

indispensvel a todo mdium. A sintonia s dever acontecer quando ele estiver em trabalho til e em situao adequada, a servio de ambos os planos da Vida.

Arquepadia (magia originada em passado remoto)O termo Arquepadia se origina do grego, onde pados, significa magia e archaios que significa antigo. a sndrome psicopatolgica que resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente. Freqentemente os enfermos apresentam, quadros mrbidos estranhos, subjetivos, sem causa mdica conhecida e sem leso somtica evidente. So levados na conta de neurticos incurveis. Queixam-se de cefalias, sensao de abafamento, ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tm ntida impresso de que esto amarrados, pois chegam a sentir as cordas; alguns somente sentem-se mal, em determinadas pocas do ano ou em situaes especiais. Os doentes sofrem no corpo astral, situaes de encarnaes anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e, assumiram contratos com entidades, representando deuses, selados s vezes com sangue, formando dessa forma fortes laos de imantao, que ainda no foram desfeitos. Outros, em encarnaes no Egito sofreram processos de mumificao especial, apresentando ainda em seu corpo astral, as faixas de conservao cadavrica e os respectivos amuletos fortemente magnetizados. Alguns sofreram punies e maldies que se imantaram em seus perispritos e continuam atuando at hoje. Sempre necessrio um tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberao total do paciente.

Gocia (magia negra)Em todas as civilizaes, e desde a mais remota antiguidade, a magia esteve presente. Comeou provavelmente, nesta nossa raa humana, com o homem das cavernas. Faziam rituais para atrair os animais com que se alimentavam, rituais e invocaes s foras da Natureza, para a defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural teve suas finalidades distorcidas, tornando-se arma mortfera nas mos de magos renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para agredir, prejudicar e confundir, tanto indivduos como exrcitos e Estados. A ambio e o egosmo usaram as foras da Natureza para o Mal; espritos dos diversos reinos foram e ainda so escravizados por magos negros, que no poupam o prprio Homem. A distoro e o uso errado da magia fizeram com que casse em rpida e progressiva decadncia. No mais das vezes, a magia a utilizao das foras da Natureza, dos seus elementos e dos seres espirituais que os coordenam. A Natureza a obra de Deus na sua forma pura. No boa, nem ruim, ela apenas ! Ns, os seres humanso, no nosso agir errado que utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do Criador, deixando o orgulho e a vaidade, assumir espao em nossos coraes. Desaprendemos como receber a energia divina e aprendemos a ganhar poder sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas minguadas energias. Ao longo das nossas encarnaes, fomos nos tornando seres devedores da Lei, e nesse errneo caminhar, Deus se apieda e permite que paguemos com o Amor, as 26

dvidas que contramos. Esta a finalidade das nossas vidas, Amar a Deus sobre todas as coisas e ao prximo como a ns mesmos. E este amar ao prximo como a ns mesmos que o ponto crucial da questo. Estamos aqui h milnios, nica e exclusivamente para prendermos a amar. O pior tipo de obsesso, contudo, por todos os motivos, complexo, sem dvida o que envolve a nefasta magia negra. Aos nos depararmos com tais casos, de antemo sabemos que ser necessrio ministrar tratamento criterioso, etapa por etapa, para retirar os obssessores, que costumam ser muitos. Procedemos desativao dos campos magnticos que sem esta providncia, ficariam atuando indefinidamente sobre a vtima. Isto muito importante. A ao magntica s desaparece se desativada, por ao externa em relao pessoa, ou se o enfermo elevar seu padro vibratrio a um ponto tal, que lhe permita livrar-se, por si prprio, da priso magntica. A famosa reforma ntima. Assim como um dia utilizamos as foras da Natureza, de maneira errada, podemos contar tambm com a Natureza para que a utilizemos da maneira correta, pelo menos, desta vez. As Entidades da Natureza sempre estaro presentes e dispostas a nos auxiliar. Os magos das trevas tm atuao bastante conhecida. Astuciosa, Dissimuladora e Diablica. Apresentam-se s vezes com mansido. So aparncias, ciladas, camuflagens e ardis. Somente pela pouco ser conseguido. Para enfrent-los. O operador deve ter conhecimento e suficiente experincia, de tcnicas de conteno, alm do poder e bastante proteo espiritual para enfrent-los. Nunca se poder esquecer de que, ao longo de sculos, eles vm se preparando e muito bem, para neutralizar as aes contra eles e, se possvel reverte-las contra quem tentar neutraliza-los.

Sndrome da Ressonncia Vibratria com o PassadoLembranas sugestivas de uma outra encarnao, seguramente de fluem um arquivo de memria, que no o existente no crebro material, sugere a evidncia de arquivos , situados em campos multidimensionais da complexidade humana, portanto, estruturas que preexistem ao bero e sobrevivem ao tmulo. O esprito eterno que nos habita, guarda todas as cenas vividas nas encarnaes anteriores. Tudo, sensaes, emoes e pensamentos, com todo seu colorido. Ressonncia vibratria com o passado so ento, vislumbres de fatos vivenciados em uma outra equao de tempo e que, em certas circunstncias, na encarnao atual, emergem do psiquismo de profundidade, atravs de flashes de situaes vividas em encarnaes anteriores. A pessoa encarnada no se recorda de vidas passadas porque o crebro fsico no viveu aquelas situaes e, logicamente, delas no tem registro. Nosso crebro est apto a tratar de fenmenos que fazem parte da existncia atual, e no de outras. Se a ressonncia de carter positivo, expressando a recordao de um evento agradvel, no desperta maiores atenes, confundindo-se com experincias prazerosas do cotidiano. Porm, no caso de uma ressonncia negativa, ocorrem 27

lembranas, de certas atitudes infelizes do homem terreno, a exemplo, de suicdios, crimes, desiluses amorosas e prejuzos infligidos aos outros, podendo gerar conflitos espirituais duradouros. So situaes marcantes, responsveis por profundas cicatrizes psicolgicas, que permanecem gravadas na memria espiritual. Nas reencarnaes seguintes, essas lembranas podem emergir espontaneamente, sob a forma de flashes e o sujeito passa a manifestar, queixas de mal-estar generalizado, com sensaes de angstia, desespero ou remorso sem causas aparentes, alicerando um grupo de manifestaes neurticas, bem caracterizadas do ponto de vista mdico- esprita e denominadas como Ressonncias Patolgicas, como bem as descreveu o Dr. Lacerda. Uma determinada situao da vida presente, uma pessoa, um olhar, uma jia, uma paisagem, uma casa, um mvel, um detalhe qualquer pode ser o detonador que traz a sintonia vibratria. Quando a situao de passado foi angustiosa, este passado sobrepe-se ao presente. A angstia ocorrendo inmeras vezes, cria um estado de neurose, que com o tempo degenera em psicopatia. Estados vibracionais como estes, podem atrair parasitas espirituais que agravam o quadro. Durante um atendimento, incorporou o esprito de uma criana. O pai desta criana foi convocado para a guerra e disse a ela, que ele voltaria para busc-la. Ocorre que o pai morreu em uma batalha. A aldeia em que moravam foi bombardeada e a criana desencarnou junto com outros, O doutrinador, naquela encarnao foi o pai da criana. O nvel do corpo mental da criana ficou preso a situao de passado, pela promessa do pai. O fator desencadeante, a criana, em sua atual encarnao dentista e tendo o doutrinador como paciente.

Correntes Mentais Parasitas Auto-InduzidasCertos indivduos mais sensveis ou impressionveis manifestam um verdadeiro temor s aflies corriqueiras da vida. A causa de tudo o medo patolgico que alimentam. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e generalizado, converte-se numa verdadeira expresso de pavor, desestruturando por completo o psiquismo da criatura e alimentando, conseqentemente, os mais variados distrbios neurolgicos, nos quais as fobias, angstias e pnicos, terminam por emoldurarem as conhecidas sndromes psicopatolgicas, persistentes e de difcil resposta aos procedimentos teraputicos. Esse grupo de auto-obsediados faz da preocupao exagerada e do medo patolgico a sua rotina de vida. Falamos aqui da famosa doena, que nos nossos tempos atuais, tanto atormenta tanta gente, que a doena do pnico. E em meio desgastante angstia experimentada, alimenta, de uma forma desequilibrada, o receio de doenas imaginrias, o receio infundado com o bem-estar dos filhos ou a idia de que, a qualquer momento, perdero os seus bens materiais. Formam o imenso contingente de neurticos crnicos, infelizes e sofredores por antecipao. Chegam a ponto de ter medo de sentir medo. Tal eventualidade, alm de identificada e bem avaliada pela equipe Apomtrica ou pelo Terapeuta, deve motivar o prprio enfermo, a uma anlise completa de seu comportamento inadequado, diante das solicitaes da vida. A reforma ntima imprescindvel nestes casos. bem verdade uma terapia espiritual, terapia que inclua desde os mais eficientes procedimentos desobsessivos, at o emprego dos mtodos sugestivos da 28

psicopedagogia evanglica, serve para aliviar, e muito, a sintomatologia desgastante de qualquer patologia anmica e, ao mesmo tempo, estimular o indivduo, na busca incessante do reequilbrio necessrio, ao seu bem estar fsico e espiritual. O esforo individual, a mudana de comportamento, a substituio de pensamentos, a busca de uma vivncia evanglica, onde o paciente se enxergue como um esprito em evoluo, vivendo uma experincia na carne apenas, aos poucos substituir os comportamentos inadequados e as atitudes infelizes, por novos padres mais salutares e otimistas de comportamento.

As Leis da ApometriaPrimeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL. Toda vez que, em situao experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando separao de seus corpos espirituais de seu corpo fsico e, ao mesmo tempo projetarmos sobre ela pulsos energticos, atravs de uma contagem lenta, dar-se- o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua conscincia. Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FISICO. Toda vez que se der um comando, para que se reintegre no corpo fsico o esprito de uma pessoa desdobrada, o comando se acompanhando de contagem progressiva, dar-se- imediato e completo acoplamento no corpo fsico. Terceira Lei: LEI DA AO DISTANCIA, PELO ESPIRITO DESDOBRADO. Toda vez que se ordenar ao esprito desdobrado do mdium, uma visita a lugar distante, Fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos energticos, atravs de contagem pausada, o esprito desdobrado obedecer ordem, conservando sua conscincia e tendo percepo clara e completa, do ambiente (espiritual ou no) para onde foi enviado. (Nota importante: esta Lei aplicada, em sensitivos que conservam a vidncia, quando desdobrados). Quarta Lei: LEI DA FORMAO DOS CAMPOS-DE-FORA. Toda mentalizarmos a formao de uma barreira magntica, por meio de energticos atravs de contagem, formar-se-o campos de fora de magntica, circunscrevendo a regio espacial visada na forma que o imaginou e determinou. vez que impulsos natureza operador

Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAO DOS MDIUNS. Toda vez que tocarmos o corpo do mdium (cabea, mos), mentalizando a transferncia de nossa fora vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia ser transferida. O mdium comear a receb-la, sentindo-se revitalizado. Sexta Lei: LEI DA CONDUO DO ESPRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO, PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL. Espritos desdobrados de pacientes encarnados, somente podero subir a planos superiores do astral, se estiverem livres de peias magnticas. Stima Lei: LEI DA AO DOS ESPRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS, SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS. Espritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos, se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma dimenso espacial.

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Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATRIA DOS ESPIRITOS DESENCARNADOS, COM O MDIUM OU COM OUTROS ESPIRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO DA SINTONIA DESTES, COM O AMBIENTE PARA ONDE, MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS. Pode-se fazer a ligao vibratria de espritos desencarnados, com mdiuns ou entre espritos desencarnados, bem como sintonizar esses espritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situao vibratria desses ambientes. Semelhante ao que nos acontece, quando atravs de desdobramento, todas as noites samos em trabalho no plano astral. Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPRITO NO ESPAO E NO TEMPO. Se ordenarmos a um esprito incorporado a volta determinada poca do Passado, acompanhando-a de emisso de pulsos energticos atravs de contagem, o esprito retorna no Tempo poca do Passado que lhe foi determinada. Dcima Lei: LEI DA DISSOCIAO DO ESPAO-TEMPO. Se, por acelerao do fator Tempo, colocarmos no Futuro um esprito incorporado, sob comando de pulsos energticos, ele sofre um salto quntico, caindo em regio astral compatvel, com seu campo vibratrio e peso especfico crmico negativo, ficando imediatamente, sob a ao de toda a energia de que portador. Dcima primeira Lei: LEI DA AO TELRICA SOBRE OS ESPRITOS DESENCARNADOS, QUE EVITAM A REENCARNAO. Toda vez que um esprito desencarnado possuidor de mente e inteligncia bastante fortes consegue resistir Lei da Reencarnao, sustando a aplicao dela nele prprio, por largos perodos de tempo, para atender a interesses mesquinhos de poder e, domnio de seres desencarnados e encarnados, comea a sofrer a atrao da massa magntica planetria, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofre apoucamento do padro vibratrio, porque o Planeta exerce sobre ele uma ao destrutiva, deformante, que deteriora a forma do esprito e de tudo o que o cerca, em degradao lenta e inexorvel. Dcima segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO. Toda vez que levarmos ao passado, esprito desencarnado e incorporado em mdium, fica ele sujeito a outra equao de tempo. Nessa situao, cessa o desenrolar da seqncia do Tempo, tal como o conhecemos, ficando o fenmeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado. Dcima terceira Lei: Lei da influncia dos espritos desencarnados em sofrimento, vivendo ainda no passado, sobre o presente dos doentes obsediados, Enquanto houver espritos em sofrimento, no passado de um obsediado, tratamentos de desobsesso no alcanaro pleno xito, continuando o enfermo encarnado, com perodos de melhora seguidos por outros, de profunda depresso ou de agitao.

Tcnicas Operacionais apomtricasA Apometria tem consolidado e aperfeioado vrias tcnicas de tratamento espiritual ao longo do tempo, o objetivo deste trabalho conceituar e listar algumas das vrias tcnicas e tratamentos aplicados aos corpos espirituais, no importando se encarnados ou desencarnados. Com o passar do tempo, os tratamentos tm se modificado, medida que a espiritualidade passa maiores conhecimentos, aos vrios grupos de pesquisa. Reafirmando, o objetivo aqui, no o de congelar ou esgotar o 30

conhecimento e assum-lo como definitivo e, sim, o de levar um mnimo de informaes aos que buscam. A aplicao da primeira lei da Apometria, a Lei do Desdobramento Espiritual, e sua tcnica so muito simples. Com o comando, emitem-se pulsos energticos atravs de contagem em voz alta, tantos e tantos nmeros, quantos forem necessrios. De modo geral, bastam sete, ou seja, contagem de 1 a 7. Com essa tcnica, obteremos a separao do corpo espiritual (corpo astral), de qualquer criatura humana, de seu corpo fsico, podemos ento, assistir os desencarnados, com vantagens inestimveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as obsesses. Com o auxlio desta tcnica, os corpos espirituais de encarnados, tambm podem ser incorporados em mdiuns, de modo a serem tratados espiritualmente, inclusive serem enviados a hospitais astrais para tratamento.

Acoplamento do Esprito Desdobrado aplicao da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Fsico. Se o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para perto do corpo fsico. Em seguida projetam-se impulsos (ou pulsos) energticos atravs de contagem, ao mesmo tempo em que se comanda a reintegrao no corpo fsico. Bastam sete a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere a reintegrao. Caso no seja completada a reintegrao, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensao de vazio que podem durar algumas horas. Via de regra, h reintegrao espontnea em poucos minutos (mesmo sem comando); no existe o perigo de algum permanecer desdobrado, pois o corpo fsico exerce atrao automtica sobre o corpo astral. Apesar disso no se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrncia de indisposies de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao menor sintoma de que o acoplamento no tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite disso, convm repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem. Nestes casos utilize-se de trabalhos de polaridade ou pea ao paciente que d alguns pulinhos, para que haja o encaixe perfeito.

DialimetriaDialimetria uma forma de tratamento mdico, que conjuga energia magntica de origem mental, em forma de fora vital, com energia de alta freqncia vibratria, proveniente da imensido csmica, convenientemente moduladas e projetadas pela mente do operador sobre o paciente. Para bem compreender em que consiste a dialimetria, basta considerar os estados da matria. Em estado natural, por exemplo, a gua lquida: molculas afastadas umas das outras e permitindo extrema mutabilidade de forma. Se congelada, solidifica-se: molculas justapostas. Mas, evaporada por ao do calor, transforma-se em gs; as molculas se afastaram tanto que a gua perdeu a forma. 31

Assim o corpo ou a rea visada, se tornar plstico e malevel por alguns minutos, as molculas sero afastadas umas das outras, na medida da intensidade da energia que lhes foi projetada. O processo inicia no corpo etrico e se empregada suficiente energia radiante, refletir no corpo fsico.

EteriatriaEteriatria a tcnica de tratamento do corpo etrico, ou a Medicina do corpo etrico, sua constituio, propriedades, fisiologia e inter-relaes com o corpo fsico e astral. Assim como a Medicina Clssica trata do corpo fsico, a Eteriatria trata da dimenso energtica (corpo etrico). Mentaliza-se fortemente o corpo do enfermo, desejando fixamente a diminuio de sua coeso molecular, para receber tratamento energtico adequado. Coeso definida genericamente, como a propriedade que tm os corpos de manter estvel a sua forma, desde que no sujeitos ao de Foras deformantes. Resulta das Foras atrativas entre molculas, tomos ou ons que constituem a matria. Faz-se contagem firme, em que os pulsos sejam pausados, porm carregados de energia. Repete-se a contagem duas, trs vezes. O corpo fsico no acusa a menor mudana de forma, nem de textura. Mas o corpo etrico se torna mole, menos denso, pronto a receber tratamento. Sensitivos videntes logo registram o fenmeno, assim como os mdicos desencarnados que esto tratando o doente. Os mdicos imediatamente se valem da nova situao para intervir mais profunda e Facilmente no corpo astral e mesmo no etrico, tratando-os. Ao mesmo tempo em que interferimos, assim na coeso molecular do corpo fsico e etrico, projetamos energia para dissoluo das compactas massas de energia de baixa frequncia vibratria, quase sempre de colorao escura sobre o corpo etrico, energias estas que esto, muitas vezes, na raiz da enfermidade. Em seguida, aplicamos nas reas lesadas, energias vitalizantes, fazendo-as circular atravs dos tecidos, por meio de passes magnticos. Nos processos mrbidos a circulao da vitalidade ao longo do corpo fica comprometida, de modo mais ou menos semelhante ao do estado inflamatrio dos tecidos, em que a prpria circulao sangnea se estagna, provocando dores, edemas e obstruo dos tecidos afetados. Uma vez dissociadas essas energias estagnantes, que aos videntes aparecem como ndoas escuras, os tecidos ficam mais permeveis s energias vitalizadoras, que aceleram o processo da cura.

PneumiatriaAssim como a Psiquiatria trata da dimenso astral (alma), a Pneumiatria trata da dimenso do Esprito, a cura pelo prprio Esprito (em grego, pneuma). Consiste tcnica de guiar, o esprito em tratamento, na busca do caminho nele prprio, fazendo com que procure e encontre o Cristo que reside nele. A pneumiatria no pode, entretanto, ser usada em todos os desencarnados, pois s a partir de certo grau de harmonizao, que ser possvel a sintonia com o Eu csmico. Dever ser aplicada somente naqueles que, no sendo vingativos, perversos, perseguidores contumazes ou magos negros, estejam j desligados de interesses materiais e possuam um pouco, pelo menos, de boa vontade. 32

Uma vez preparado o desencarnado e constatada a sua disposio favorvel, projetamos sobre ele, um campo muito intenso de energias luminosas, principalmente sobre a cabea, fazendo contagem pausada e mais prolongada, at 21 ou 33, em que empregamos toda a energia de nossa vontade, para que ele seja arrebatado aos planos crsticos dentro dele prprio. Com uma ou duas tentativas, conseguiremos. O esprito costuma cair em xtase, no querendo sair mais dessa situao luminosamente pura, de paz e bem-estar jamais sonhados e que s haveria de experimentar, normal e definitivamente, depois de longo processo evolutivo. Neste estado de absoluta felicidade, pode acontecer que chore de alegria ou caia de joelhos,