curso de apometria

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  • 7/26/2019 Curso de Apometria

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    O QUE APOMETRIA ?

    Apometria um conjunto de tcnicas

    que possibilita o auilio espiritual emmaior pro!undidade"

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    QUA#$O E %OMO &UR'IUA APOMETRIA ?

    Apometria surgiu no Hospital Esprita de Porto Alegre em1965, por meio de Luiz Rodrigues, farmacutico!io"umico e n#oesprita, natural de Porto Rico$

    Rodrigues c%amou a t&cnica de Hipnometria, termoconsiderado impr(prio por Lacerda, "ue o su!stituiu porApometria a e)press#o grega Apometria$ *AP+ signi-ca*al&m de e *.E/R0 se refere 2 *medida por 3ulgarmais apropriado ao in4&s de Hipnometria, 3 "ue n#o%a4ia a presena de sono durante a aplica#o dat&cnica$ e a introduziu em centros espritas, dado "ue,sem milit7ncia esprita, L$ Rodrigues n#o alme3a4adisseminla no mo4imento esprita, mas utilizla na.edicina$

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    (i)ros sobre Apometria escritos por$r" (acerda para baiar em P$*8

    +, Esp-rito . Matria #o)os/ori0ontes Para A Medicina

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    %apa dos li)ros de Apometria

    escritos por $r" (acerda$

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    *OR3A& EMPRE'A$A& #A APOMETRIA

    1V A M0RWA .E/AL Para a utiliza#o da energia c(smica potencial "ue & li4re, precisamos de umaferramenta operatriz, a mente$ Atra4&s da fora mental podemos aglutinar, moldar, mo4er edirecionar, com um ilimitador poder, essa energia do in-nito oceano c(smico$

    A mente, portanto, & uma das ferramentas de "ue se utiliza a t&cnica apom&trica$ A fora da mente &de natureza radiante, 3 n#o % mais dX4idas, 3 "ue o pensamento pode transmitirse 2 dist7ncia eser capturado, mais ou menos integralmente, por criaturas dotadas de especial sensi!ilidade$

    0ra, se o pensamento & energia radiante Yonda em propaga#oV, tem "ue ser regido pelas mesmas

    leis a "ue est su3eita a energia eletromagn&tica$ a!emos "ue uma onda eletromagn&tica &composta por dois fei)es energ&ticos ou Zu)o con3ugado Yda a denomina#o de eletro e magn&ticaV[estes fei)es You ondas, ou Zu)osV energ&ticos, entrecruzandose em dois planos com 7ngulo de 9\,conser4am o mesmo ei)o de propaga#o logo, a energia mental tem retas de Zu)o, o pensamentotem dire#o e um ponto de aplica#o, "ue & o o!3eto do pensamento$ Este Zu)o age so!re a energiac(smica li4re, plasmandoa$

    ?V A M0RWA FE/A Al&m dessas duas energias Y(smica e mentalV sutis e compat4eis com campos dedimens]es espirituais Yprincipalmente o astralV, % uma outra, t#o importante e sutil "uando

    a"uelas, atuando nos tra!al%os de Apometria$ /ratase de energia pro4eniente do corpo fsico,e)traordinria usina produtora de energia e manancial energ&tico de grandes possi!ilidades$onstituindo de mat&ria densa, nosso corpo &, na 4erdade, uma condensa#o de energia$ Oma foraformid4el, portanto, representa, em nosso tomos e mol&culas, e)pandindose em n(s e em nossocampo magn&tico, energia "ue, seguramente, se mo4imenta, se irradia e & dirigida por nossos atosde 4ontade$

    om essa fonte de energia a sua disposi#o Ypor"ue & seu pr(prio corpoV, o operador apom&trico podeformar poderosos camposdefora, magn&ticos, para conten#o de espritos re!eldes, dementados

    e le4as de malfeitores do astral inferior$

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    *-sica Qu4ntica na Apometriada apostila do curso de Apometria da UApometria

    A teoria da Relati4idade desen4ol4ida por Al!ert Einstein, c%egou 2 con%ecida rela#o8 E 5 m"c1 YEnergia & igual amassa, 4ezes o "uadrado da 4elocidade da luzV ou m = E c? Ymat&ria & igual a Energia di4idida pelo "uadrado da4elocidade da luzV

    Por onde se pode concluir "ue a mat&ria & formada por energia condensada$ Assim sendo, & fcil se 4eri-car "ue osdi4ersos estados da mat&ria, desde o s(lido at& a mat&ria espiritual "uintessenciada s#o formas diferenciadas deenergia em n4eis 4i!rat(rios cada 4ez mais ele4ados, e "ue, podendo a energia atuar so!re a energia, no estadoespiritual, & a mente, atra4&s do pensamento impulsionado pela 4ontade, a grande moduladora das formas e das a]es$

    0 pensamento irradiase em todas as dire]es a partir da mente, por meio de corpXsculos mentais energ&ticos$ uandode4idamente potencializado atra4&s de uma mesa mediXnica e canalizado atra4&s de um m&dium ao .undo Espiritual,dado o grande potencial energ&tico do mundo material, poder ser modulado pelos espritos do Uem, .entores, etc,realizando a]es e produzindo efeitos not4eis$

    0 comando do dirigente por meio de pulsos cumulati4os de energia c(smica, por ele e pela mesa, atrada e somada 2senergias 4itais do pr(prio corpo, passa ao Plano Astral e, em conformidade com as desco!ertas e re4ela]es da Msicau7ntica, transformadas as fre"^ncias 4i!rat(rias em massa magn&tica, atua de maneira decisi4a so!re os espritos aeles dirigida$

    Para este primeiro contato so!re Msica u7ntica na Apometria consideraremos estas informa]es su-cientes, sa!edores"ue nossos pensamentos e condutas %armonizadas fa4orecerem o tra!al%o de apometria e o in4erso pre3udica tal

    tra!al%o$A Apometria e a Msica u7ntica confundemse no estudo e aplica#o dos limites da mat&ria, l onde o material e o

    espiritual se confundem, l onde a mat&ria feita energia e a energia feita esprito con4i4em em perfeita %armonia eintera#o$

    0 fsico dos tempos atuais nas suas pes"uisas da constitui#o mais ntima da mat&ria, no microcosmo mais profundo dasu!st7ncia, at_nito, est desco!rindo energias inimagin4eis cu3a atua#o contraria, fre"^entemente, a todas aspre4is]es e teorias la!oriosamente edi-cadas, e 4se o!rigado a se render 2s mara4il%as da cria#o e aceitar ae)istncia de uma .ente uperior "ue pensa e ordena o Oni4erso no seu aparente aos$

    A Apometria ao adotar as leis da Msica u7ntica nas suas t&cnicas e procedimentos, com ela se identi-ca, fazendo a

    perfeita %armoniza#o do con%ecimento com o amor$

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    +6 (EI& $A APOMETRIA

    Primeira (ei7 (ei do desdobramento espiritual 8(ei b9sica da Apometria:"

    Enunciado7*/oda 4ez "ue, em situa#o e)perimental ou normal, dermos uma ordem decomando a "ual"uer criatura %umana, 4isando 2 separa#o do seu corpo espiritual ` corpoastral ` de seu corpo fsico, e, ao mesmo tempo, pro3etarmos so!re ela pulsos energ&ticosatra4&s de uma contagem lenta, darse o desdo!ramento completo dessa criatura,conser4ando ela sua conscincia$

    Tcnica7A t&cnica & simples8 com o comando da mente, emitemse impulsos energ&ticos

    atra4&s de contagem em 4oz alta, tantos nXmeros "uantos forem necessrios$ Osualmente!asta contar de 1 a C, com 4oz -rme e cadenciada$ otese "ue o nXmero em si, n#o signi-canada$ Poderamos usar as letras de "ual"uer alfa!eto, sm!olos ou pala4ras$ 0 "ue realmenteimporta & a emiss#o de energia mental "ue direcionada cria o Zu)o energ&tico constitudopelas foras N e F YGapa = energia c(smica e Feta = energia Foo mentalV conforme a e"ua#o = N$F, produz o desdo!ramento$

    %oment9rios7esta lei geral se !aseia a AP0.E/RIA$ o campo dos fen_menos anmicos a

    t&cnica da aplica#o desta lei, representa uma 4erdadeira desco!erta$ uando tra!al%amoscom m&diuns 4identes treinados e so! a dire#o de operador "uali-cado para tal tarefa, estat&cnica possi!ilita e)plorar e in4estigar o plano astral com !astante facilidade e acuradapercep#o$

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    A& +6 (EI& $AAPOMETRIA

    &e

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    Terceira (ei7 (ei da a=>o dist4ncia@ pelo esp-rito desdobrado 8(ei das )ia

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    Quarta lei7 (ei da *orma=>o dos amposdeMorcaEnunciado7*/oda 4ez "ue mentalizarmos a forma#o de uma !arreira magn&tica,por meio de impulsos energ&ticos, atra4&s de contagem, formarse#o camposdefora de natureza magn&tica, circunscre4endo a regi#o espacial 4isada, na forma"ue o operador imaginou$

    Tcnica7.entalizarmos uma !arragem magn&tica e pro3etarmos energias para suaconcretiza#o, atra4&s de contagem at& sete$

    %oment9rios7A densidade desses campos e, por conse"^ncia, sua a#o &proporcional 2 fora mental "ue os gerou$ Osase est t&cnica, com (timosresultados para proteger am!ientes de tra!al%o, espiritual ou fsico !em comopara a conten#o de espritos re!eldes$ 0s antigos egpcios eram peritos nestat&cnica, pois seus camposdefora, feitos para proteger tXmulos, imanta#o demXmias, etc, duram at& %o3e$ A forma do campo tem grande import7ncia$ 0spiramidais, mormente os tetraedricos, s#o poderosos$ Para mel%or compreens#ode campos 4i!rat(rios magn&ticos e eletromagn&ticos sugerimos consultarAFETE0, Qos& Lacerda de$ Esprito.at&ria8 o4os %orizontes para a medicina$Porto Alegre$ Pallotti, 19@@$ Pp$1>11>?$

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    A& +6 (EI& $AAPOMETRIA

    Quinta (ei7 (ei da re)itali0a=>o dos mdiunsEnunciado7*/oda 4ez "ue tocarmos o corpo do m&dium Yca!ea, m#osV,

    mentalizando a transferncia de nossa fora 4ital, acompan%andoa da contagemde pulsos, essa energia ser transferida$ 0 m&dium comear rece!ela,sentindose re4italizado

    Tcnica7Pensamos fortemente na transferncia de energia 4ital de nosso corpo

    para o organismo fsico do m&dium$ Em seguida tomamos as m#os do m&diumou colocamos nossas m#os so!re sua ca!ea, fazendo a contagem lenta$ A cadanXmero pronunciado, massa de energia 4italoriunda de nosso pr(priometa!olismo ` & transferida para o m&dium$

    %oment9rios7Osamos esta t&cnica, %a!itualmente, depois da aplica#o depasses magn&ticos em pacientes muito des4italizados$ om isso & poss4el fazeros m&diuns tra!al%arem por duas a trs %oras consecuti4as, sem desgasteapreci4el$ A cada trinta minutos transferese energias 4itais para os m&diunsindi4idualmente, os "uais, deste modo, podem tra!al%ar sem grande desgaste$

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    A& +6 (EI& $AAPOMETRIA

    &eta (ei7 (ei da condu=>o do esp-rito desdobrado@ de paciente encarnadopara os planos mais altos@ em ospitais do astral"

    Enunciado7*Espritos desdo!rados de pacientes encarnados somente poder#o su!ir

    a planos superiores do astral se esti4erem li4res de peias magn&ticas$

    Tcnica7uando dese3amos encamin%ar ao plano astral, especialmente 2 %ospitaisespirituais, consulentes cu3o corpo astral esti4er en4ol4ido em laos, amarras etoda sorte de peias de natureza magn&tica, colocadas por o!sessores ou por suapr(pria mente enferma, fazse necessrio limplos$ Isso se consegue, facilmente,pela a#o dirigida dos m&diuns desdo!rados, ou por comandos do pr(prio diretordo tra!al%o$ estes casos !asta dar o comando mental, contando de 1 a C, emraras e)ce]es at& ?1, determinando a dissolu#o de todas as amarras$

    %oment9rios7/emos o!ser4ados "ue os passes usuais em casas espritas, podem

    au)iliar, mas 4ia de regra n#o resol4em o pro!lema a"ui enfocado$ #o o!stante,consideramos de grande 4alia, ministrar um passe de corrente nos consulentes,antes destes passarem 2 ca!ine para o tratamento apom&trico$

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    &tima (ei7 (ei da a=>o dos esp-ritos desencarnadossocorristas sobre os pacientes desdobrados"

    Enunciado7 *Espritos socorristas agem com muito mais facilidade

    so!re os enfermos se estes esti4erem desdo!rados, pois "ue uns e

    outros, desta forma, se encontram na mesma dimens#o espacialTcnica7esdo!rados os espritos dos consulentes, atra4&s de

    pulsos energ&ticos, como 3 4isto anteriormente, !asta solicitar ase"uipes de socorristas diagn(stico e tratamento dos males "ue os

    aZigem$%oment9rios70s m&diuns 4identes, 4ia de regras, acompan%am e

    mesmo au)iliam nos diagn(sticos e procedimentos teraputicosprescritos$ uando solicitados passam informa]es ao diretor dostra!al%os e pedem sua inter4en#o "uando necessria$

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    Oita)a (ei7 (ei do ajustamento de sintonia )ibratBria dos esp-ritos desencarnados com omdium ou com outros esp-ritos desencarnados@ ou de ajustamento da sintonia destescom o ambiente para onde@ momentaneamente !oram en)iados"

    Enunciado7*Podese fazer a liga#o 4i!rat(ria de espritos desencarnados com m&dium ou entreespritos desencarnados, !em como sintonizar esses espritos com o meio onde forem colocados,para "ue perce!am e sintam nitidamente a situa#o 4i!rat(ria desses am!ientes$

    Tcnica7 uando se "uiser entrar em contato com desencarnado de n4el 4i!rat(rio compat4el comnosso estado e4oluti4o, presente no am!iente, pro3etase energia em forma de pulsos rtmicos, aomesmo tempo "ue se comanda a liga#o ps"uica$

    %oment9rios7Por est t&cnica se esta!elece a sintonia 4i!rat(ria entre sensiti4o Ym&diumV edesencarnado, facilitando grandemente a comunica#o$ Ela a!re canal sint_nico entre a fre"^nciafundamental do m&dium e do esprito$ Emitidos por contagem, os pulsos energ&ticos fazem 4ariar afre"^ncia do sensiti4o do mesmo modo como acontece nos receptores de rdio, "uando giramos odial, do capacitor 4ari4el, at& esta!elecer resson7ncia com a fonte oscilante Yesta#o emissoraV "uese dese3a$ e o esprito comunicante for enfermo, sofredor ou maldoso, portanto de !ai)o padr#o4i!rat(rio, t#o logo acontea a desincorpora#o de4emos ele4ar o padr#o 4i!rat(rio do m&diuns$ eisso n#o for feito, o sensiti4o -car por algum tempo sofrendo as limita]es do esprito comunicante$

    Em tra!al%os de deso!sess#o, muitas 4ezes, nos despontamos com espritos re4oltados, 4ingati4os emesmo maldosos "ue n#o aceitam dialogar ou modi-car suas condutas atra4&s de doutrina#o, pormais l(gica, &tica e amorosa "ue esta se3a$ estes casos somos le4ados a fazer com "ue sintam oam!iente, isto &, entrem em sintonia com as 4i!ra]es negati4as "ue est#o emitindo, no presente ouem resson7ncia com as 4i!ra]es opressi4as "ue desencadearam no passado$ /#o logo pro3etamosenergias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se esta!elece, causando grandeconstrangimento ao esprito agressor$ estas condi]es o esprito, assim constrangido, permanecernesta situa#o at& "ue o campo 4i!rat(ria se desfaa por ordem do operador$ Assim tratados os

    espritos re4oltados, se paci-cam eou se esclarecem$ 0s operadores apom&tricos tem sido criticadospor compan%eiros da outrina Esprita "ue dizem "ue com tais procedimentos, estamos 3ulgandonosso pr()imo e interferindo em seu li4re ar!trio$ em "ual"uer inten#o de contender, temos

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    #ona (ei7 (ei do deslocamento de um esp-rito no espa=o e no tempo"Enunciado7*e ordenarmos a um esprito incorporado a 4olta a determinada&poca do passado, acompan%andoa de emiss#o de pulsos energ&ticosatra4&s de contagem, o esprito retorna no tempo 2 &poca do passado "uel%e foi determinado$

    Tcnica7Para deslocar um esprito no espao eou no tempo, podemos fazlo

    determinando, atra4&s da emiss#o de pulsos energ&ticos acompan%ados decontagem, "ue regrida a tal ou "ual &poca ou "ue se deslo"ue ao local "ue sedese3a$

    %oment9rios7 ( se o!riga um esprito regressar ao passado para mostrarl%e

    suas 4i4ncias, suas 4timas, sua conduta cruel, os acontecimentos

    traumticos "ue 4i4eu nesta ou em 4idas passadas, com o o!3eti4o deesclareclo so!re as leis &ticas "ue regem a 4ida ou, no caso de espritosencarnados, para superar sndromes ocorrentes nesta 4ida com causa em4i4ncias passadas$ o caso de consulentes, parecenos "ue a t&cnicafunciona com mais o!3eti4idade e segurana do "ue a"uelas usualmenteempregada em */erapia de Tidas Passadas pelo fato de "ue o operador

    au)iliado por sensiti4os treinados eou por mentores espirituais incorporadosou n#o, consegue atingir com grande o!3eti4idade os fatos mais rele4antes

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    $cima (ei7 (ei da dissocia=>o do espa=oCtempoEnunciado7 *e, por acelera#o do fator /empo, colocarmos no Muturo um esprito incorporado, so! o comando de pulsosenerg&ticos, ele sofre um salto "u7ntico, caindo em regi#o astral compat4el com seu campo 4i!rat(rio e peso espec-coNarmico YGmV negati4o ` -cando imediatamente so! a a#o de toda a energia Gm de "ue & portador$

    Tcnica7 A t&cnica & muito simples8 pro3etamos energias magn&ticas por pulsos rtmicos e atra4&s da contagem, so!re oesprito incorporado, ao mesmo tempo "ue se l%e d ordem para saltar para o Muturo$

    %oment9rios7 egundo o r$ LAERA, est t&cnica s( de4e ser empregada com espritos desencarnados, 4isando esclareclos$ #o o!stante, ela 4em sendo usada para espritos encarnados, incorporados em m&diuns, sem "ue ten%amos notado"ual"uer pre3uzo ao consulente$ A grande diferena s#o os resultados$ o caso do desencarnado o efeito pode ser altamentepositi4o e imediato "uanto a mudana de conduta$ o caso do encarnado os resultados, at& agora, s#o pouco animadores$

    remos "ue isto se de4e ao fato de "ue % -ltros ou !arreiras poderosas, !lo"ueando a passagem da mensagem do c&re!rodo campo astral Yinconsciente anos pore)emplo, -ca acumulada, toda ela, de uma s( 4oz so!re o esprito$ Esta & a causa da sensa#o de terr4el opress#o, de "ueos espritos se "uei)am "uando pro3etados ao encontro de sua carga Grmica$ e4emos ter muito cuidado e &tica crist#Yamor e responsa!ilidadeV na aplica#o desta e, como de sorte, de todas as t&cnicas apom&tricas$ e o desligamento dom&dium acontecer de repente, sem "ual"uer cuidado com o esprito pro3etado no futuro, este poder ser literalmenteesmagado pelo campo energ&tico negati4o acumulado$ eu corpo astral poder ser transformar em *04(ide e, portanto,perder a condi#o ou possi!ilidade de reencarnar$ Para desligar o esprito do m&dium de4emos antes fazlo retornar,lentamente, a &poca presente$ aso contrrio, estaremos 4iolando a Lei (smica e, conse"^entemente, criando pro!lemaspara n(s pr(prios$

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    $cima primeira (ei7 lei da a=>o telDrica sobre os esp-ritos desencarnados quee)itam a reencarna=>o"Enunciado7*/oda 4ez "ue um esprito desencarnado, possuidor de mente e inteligncia

    !astante fortes, consegue resistir 2 Lei da Reencarna#o, sustando a aplica#o dela nelepr(prio, por longos perodos de tempo Ypara atender a interesses mes"uin%os de poder edomnio de seres desencarnados e encarnadosV, comea a sofrer a atra#o da massaplanetria, sintonizandose, em processo lento, mas progressi4o, com o Planeta$ ofreapoucamento do padr#o 4i!rat(rio, por"ue o Planeta e)erce so!re ele uma a#o destruti4a,

    deformante, "ue deteriora a forma do esprito e de tudo o "ue o cerca, em degrada#o lenta eine)or4el$

    Tcnica7Esta lei n#o & aplicada pela a#o do operador, mas & um determinismo "ue se a!ate,automaticamente, so!re todos os "ue ousam 4iolar as Leis i4inas por longos perodos do/empo (smico$ 0 operador age apenas alertando o esprito transgressor das Leis (smicas,mostrandol%e, atra4&s de um espel%o ou de uma auto4is#o, o estado a "ue est sendo le4adopor sua a#o mal&-ca$

    %oment9rios7ingu&m !urla as Leis i4inas impunemente$ uem se contrap]e ao ciclo dasreencarna]es, repelindo oportunidades e4oluti4as[ "uem a!omina, como repugnante ae)perincia e o aprendizado na carne[ "uem prefere as ilus]es do poder, atra4&s do domniotir7nico de seres encarnados e desencarnados, ou de 4astas regi]es do astral inferior, aferrase, inconsciente e automaticamente, 2 massa do Planeta e se afunda nele em trgicoretrocesso$ Este fen_meno s( acontece com espritos detentoras de inteligncia e podermental su-cientes para sustar as pr(prias reencarna]es durante s&culos, pre3udicando apr(pria e4olu#o$

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    A& +6 (EI& $AAPOMETRIA

    $cima &e

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    A& +6 (EI& $AAPOMETRIA

    $cima Terceira (ei7 (ei da inuFncia dos esp-ritos desencarnados@ em so!rimento@)i)endo ainda no passado@ sobre o presente dos doentes obsediados"

    Enunciado7*En"uanto %ou4er espritos em sofrimento no Passado de um o!sediado,tratamentos de deso!sess#o n#o alcanar#o pleno )ito, continuando o enfermoencarnado com perodos de mel%ora, seguidos por outros de profunda depress#o ou deagita#o psicomotora$

    Tcnica7Em primeiro lugar, procedese ao atendimento dos o!sessores "ue se encontramem 4olta do paciente, retirandoos para est7ncias do astral especializadas no tratamento

    de tais casos$ 0 encamin%amento de tais espritos se faz atra4&s de comandos mentais,acompan%ados de contagem, geralmente de 1 a 1?, e da inten#o de encamin%ar osespritos o!sessores para casas de socorro do mundo astral$ Oma maneira prtica "ue4em sendo usada com !astante, sucesso, pela maioria dos operadores apom&tricos da*asa do Qardim, consiste em mentalizar um cone ou sino so!re o enfermo e suaresidncia, local de tra!al%o etc, e, mediante impulsos mentais, acompan%ados decontagem em 4oz alta, determinar o giro do sino ou cone, de maneira a criar um poderoso

    4(rtice capaz de sugar os espritos o!sessores e encamin%los 2s casas de socorro doastral$ A mentaliza#o de uma rede magn&tica tam!&m pode ser usada com sucesso pelooperador$

    %oment9rios7#o se de4e 3amais dei)ar espritos o!sessores soltos$ ei)ar o!sessoressoltos, ap(s !re4e doutrina#o e4angelizadora, como usualmente se faz nas sess]es dedeso!sess#o, nas casas espritas em geral, & pouco produti4o$ #o & com um dilogo depoucos minutos, ou mesmo com ora]es, "ue se demo4em perseguidores resistentes oumagos negros$ Em casos de o!sess]es comple)as, em "ue co!ranas de a]es cometidasem passado delituoso, s#o feitas por legi]es de espritos 4ingadores, s#o necessriossucessi4os tra!al%os, a!rindo fai)as de 4idas passadas, uma ap(s outra, at& "ue todos os

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    A RE(A3GO $O&E#%AR#A$O&

    %OM O MU#$O

    E&PIRITUA(E A& E#ER'IA&

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    O A'RE'A$O A#2MI%O E&PIRITUA($o li)ro Esp-rito H Matria de $r" (acerda

    O& &ETE %ORPO&" OU %AMPO& OU $IME#&GO C e acordo com a concep#o setenria, o Homem Esprito se comp]e de doisestratos distintos8 a /RbAE ITIA, constituda do *Eu risto, e o QUATER#RIO I#*ERIOR, ligado 2 personalidade e mut4elcomo ela$ estes estratos, cada s&rie ou corpo tem denomina#o e caractersticas distintas, fun]es espec-cas e manifesta#olimitada ao campo ou dimens#o a "ue est adstrito, pois cada um destes corpos 4i!ra em uni)erso dimensionaldistinto$

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    O A'RE'A$O A#2MI%OE&PIRITUA(

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    Os %aJrasda apostila do curso de Apometria da UApometria

    0s c%aGras s#o estruturas energ&ticas oriundas de fontessuperiores com aparncia de Zores girandoconstantemente$ A 4elocidade desse mo4imento 4aiindicar o grau de e4olu#o da criatura$ Al&m disso, os

    c%aGras mais pr()imos da energia do cosmo tm,normalmente, 4elocidade maior "ue a dos c%aGras "ue seligam com maior intensidade 2s energias telXricas, "ue4m da /erra$ Localizamse no duplo et&rico e s#orespons4eis pela recep#o e distri!ui#o das energias

    mentais, astrais e et&reas de acordo com a necessidadedo ser$ 0s c%aGras s#o capazes de alterar nossos %umorese comportamentos pelas inZuncias %ormonais uma 4ez"ue est#o intimamente ligados 2 estrutura celular e aosistema end(crino do %omem$

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    O& K %/ALRA&PRI#%IPAI&

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    A *O#TE $O #E'ATIOE o que encontramos nessas

    re

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    O MU#$O $A& &OMRA&E A& E#ER'IA& A(I REI#A#TE&

    %omo locali0ar ? %omo identicar ? %omo ce

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    TU$O #O U#IER&O E#ER'IA@TA#TO $A (U %OMO $A E&%URI$GO

    As ondas de energias negati4as 4m carregadas ou imantadas de um sentimento tam!&mnegati4o8 (dio, rancor, in4e3a, se)o, co!ia, etc$ $ $ As energias "ue encontramospro4indas das regi]es siderais n#o atingem as pessoas em si$ Elas tm outras -nalidades$#o & essa energia t#o con%ecida por n(s, & outra$ Essa energia -ca adstrita 2s falanges$ a energia "ue permite o aprisionamento de mil%ares de espritos em uma falange semnada fsico "ue o segure, s( a energia$ Ru!ens araceni, em sua o!ra 0 uardi#o das Cruzes, o personagem uido, nas fol%as ??1 descre4e como notou essas energias8

    uido notou "ue tudo era ener

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    A #O&&A (I'A3GO %OM #O&&A PRPRIA %O#&%IS#%IA %OMO *O#TE$E E#ER'IA PARA O& TRAA(/O& E&PIRITUAI&

    Ao ou4irmos nossa conscincia segundo a o!ra *0s prazeres daAlma pelo Esprito Hammed, psicografado por Mrancisco doEsprito anto eto, Editora Uoa o4a, 2s Zs$ ?9 Hammeda-rma8 A criatura "ue interioriza e a"uieta a mente,silenciando sua intimidade, faz com "ue seu reino interiorassemel%ase a um *sereno des-ladeiro, onde surgem asmensagens inarticuladas da alma ` s#o manifesta]es dos*ecos transcendentais do Oni4erso$ *esse *estado interior,

    onde impera a "uietude e a tran"^ilidade, o indi4duo tem umencontro consigo mesmo, com sua mais pura essncia ` oEsprito$ 0 grupo atuando dentro dessa condi#o gera umcampo de fora poderosssima "ue ser4ir de 4eculo condutorpara atingirmos regi]es siderais dantes n#o atingidas$

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    (ei das %orrespondFncias ibracionais

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    (eis das %orrespondFncias ibracionaisel-ssima obra de Ramatis@ psico

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    Os campos o molecular: e s>o as reo de desmantelar esses campos de !or=a pois por eles que os ma

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    %AMPO& $E*OR3AQuarta lei7 (ei da *orma=>o dos amposdeMorca

    Enunciado7*/oda 4ez "ue mentalizarmos a forma#o de uma !arreira magn&tica, por meio deimpulsos energ&ticos, atra4&s de contagem, formarse#o camposdefora de natureza magn&tica,circunscre4endo a regi#o espacial 4isada, na forma "ue o operador imaginou$

    o li4ro ET0LOWh0 0 PLAE/A AFOL$ ` Ed$ on%ecimento ` psicografado por or!erto Pei)oto `PERGUNTA: - Podereis dar-nos maiores detalhamentos quanto criao de campos de

    ora! "ual a #nalidade!

    RAMAT2&7 ois circundados por energias no in-nito manancial c(smico "ue est a 4ossa disposi#o$

    0 pensamento & atri!uto de todos os espritos$ Es"ueceis muito facilmente "ue o fato de 4osencontrardes retidos num escafandro grosseiro, pesado, "ue & o in4(lucro carnal, o plano fsico, n#odelimita 4ossa potencialidade criadora, pois o Eu ou, "ue & o esprito imortal, continua latente em4(s$ esse sentido, podeis mo4imentar as foras e energias c(smicas, como se fosseis esprito li4resno osmo$ endo assim, a t&cnica apom&trica propicia aos operadores treinados enormespossi!ilidades de mo4imenta#o dessas foras, por meio da cria#o de campos espec-cos$ 0simpulsos energ&ticos propiciados pelas contagens e formados pela egr&gora mental, criam nadimens#o et&rica e astral poderosos campos de foras de natureza magn&tica, com grande

    capacidade de deten#o e interferncia "uando se trata de espritos sofredores e e)cessi4amenteanimalizados ou para %igieniza#o astralina dos am!ientes de tra!al%o$ A regi#o espacial "ue se tempor al4o pode ser en4ol4ida em campo de fora piramidal, cilndrico, triangular, cones, esferas, emfre"^ncias e densidades espec-cas$

    O& %AMPO& $E *OR3A &GO *ERRAME#TA& E&&E#%IAI& PARA %APTURA E %O#TE#3GO $A&E#TI$A$E& QUE PRE%I&AM &ER TRAI$A& PARA TRATAME#TO"

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    A APOMETRIA %OMO

    PRE%O#IAMO&

    Uma ree>o sobrea nalidade da apometria"

    Ho3e a apometria esta 4oltada para a3udar o indi4duosendo muito igual ao %o3e 3 praticado e aosatendimentos dos terapeutas$ #o "ue essa forma este3a

    errada, mas a -nalidade principal n#o pode ser dei)adade lado$ Uusco mudar isso por"ue entendo "ue aapometria tem uma -nalidade maior$ #o & poss4el "uea espiritualidade trou)esse a Apometria para n(s paraser s( mais uma ferramenta Y mais cali!rada & claroV$

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    +C%OMO A APOMETRIA $O*AI3A(?aV iniciamos com ora]es e a!ertura dos tra!al%os pedindo au)ilio e prote#o[

    !V em seguida o!ser4amos algum silncio a-m de captarmos as energias reinantes[cV captado o "ue acontece, iniciamos o tra!al%o das Zec%as "ue tem a fun#o de nosguiar at& onde, na"uele tra!al%o, podemos ir[

    dV se por algum moti4o a Zec%a n#o ter nem a fora nem a 4elocidade necessriaspara se atingir o local poss4el, ai iniciamos um fortalecimento do princpio8 O. +0RAWh0, O. + PEA.E/0 "ue dar mais poder de alcance a Zec%a[

    eV a Zec%a atingindo o local determinado preparamos o grupo para lanar a tarrafa"ue ter a fun#o de imo!ilizar a criatura pega ou atingida ou indicada pelaZec%a[

    fV com essa criatura imo!ilizada, 4amos para cac%oeira onde se inicia a fase deaplica#o das t&cnicas de /RA.O/AWh0 A EERIA "ue mo4e ou sustema"uele ser "ue s#o8 1V !an%o de cac%oeira[ ?V gua fresca para !e!er em profus#oe cV colocar em seu cora#o os > cristais "ue representam8 o amor, o perd#o e o

    arrependimento[gV concluda a 1\ fase, nos dirigimos para as C c%amas sagradas, onde, em cada uma,as energias ruins "ue dominam e sustem a"uele ser, ser#o "ueimadas econse"^entemente transmutadas de energias ruins para energias !oas o "uemudar a -siologia da"uele ser dando a!ertura para "ue o amor pre4alea[

    %V concluda essa ?\ fase le4amos a criatura para as regi]es um!ralinas dela e alipedimos "ue ela li!erte todos a"ueles "ue de alguma forma se encontram presos

    por sua conta e ordem, com a seguinte ordem a ser dada pela criatura8 E/EQA.LIUER/0 E. 0.E E EO

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    1C%OMO A APOMETRIA $O *AI3A(V sentir se o grupo se dispersou mentalmente o "ue faz perder as

    energias[BV sentir se a Zec%a c%egou porem ainda n#o & o local certo[

    5V sentir se "ual"uer uma das t&cnicas de a3uda a criatura est oun#o surtindo os efeitos dese3ados[

    6V sentir se os desfazimentos "ue compete a criatura fazer se estrealmente sendo feito a contento e de cora#o[

    CV sentir se e)iste algo a ser feito ainda na "uest#o da li!erta#o dos

    seres do um!ral$

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    UM & %ORA3GO "" " UM &PE#&AME#TO"

    omo condi#o para tra!al%ar dessa forma,o grupo tem "ue praticamente se fec%ar ecuidar de si$ uidar de seus mem!ros$ (

    atender gente de fora "ue "uiser 4ir paratra!al%ar$ 0 tempo necessrio seria uns ?a > anos$ om isso o grupo estaria se%armonizando, por"ue a maior ferramentadesses tra!al%os & a %armonia "uetraduzo nas seguintes pala4ras8 UM &%ORA3GO "" " UM & PE#&AME#TO"

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    O auilioespiritualPelas suas !or=as j9 acumuladas e seus conecimentos@ os seres que precisam ser tra0idos para tratamentoquase nunca est>o ao simples alcance de um comando para )irem para incorpora=>o ou em um

    desdobramento de alo as tcnicas de ajuda a elas:"

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    O auilio espiritual C as entidades imobili0adas pela tarra!a s>o tra0idas para cacoeira e iniciaCse a reconstitui=>o de seu ser ano e do arrependimento"

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    O auilio espiritual V ultrapassada a primeira etapa que areconstitui=>o do ser ano das ener

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    Os pilares do auilioespiritual

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    Os pilares do auilio espiritual V apBsrestabelecer a consciFncia daquele ser@ ele ser9 instado a libertar aquelesque se encontram preso em seus dom-nios@ por sua conta e ordem@ paraisso no)amente o !oo daquelas criaturas sob o comando7 E&TEXAM(IERTO& EM #OME $E $EU& Y

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    Os pilares do auilio espiritual V assimque libertos todos aqueles seres@ de)eCse proceder o restabelecimentodaquela reo la)ando tudo com a !or=a das ondas do mar e pedindo a

    $eus que as bFn=>os do sol da man> ce

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    AUTO APOMETRIA *AMI(IAR

    omo tudo comeou[ omo e4oluiu[ A Apometria online[ A /&cnica do irco[

    omo acontece$

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    AUTO APOMETRIA *AMI(IAR

    C como tudo come=ou

    Em ?$5, falando pelo . com uma amiga "ue reside no Qap#o,fui perce!endo *"ue tin%a mais algu&m do lado de l$ Mui

    fazendo perguntas e resultou "ue@na tela mental dessa min%aamiga@ foi se formando um "uadro onde eu e ela 4i4emos4rias 4idas na regi#o da r&cia Antiga, em um perodo demuitas guerras e sofrimentos$ bamos teclando no . e a telamental dela trazendo os informes "ue ela me passa4a e eu

    da4a a se"^ncia$ Moi assim "ue desco!ri ser poss4el fazerApometria pela internet$ Moi tam!&m nesse perodo "uedesco!ri o 0rGut como ferramenta de comunica#o e@a partirdele@ fui encontrando pessoas "ue eu precisa4a reencontrarnessa 4ida e me %armonizar com elas$

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    AUTO APOMETRIA *AMI(IAR

    esco!erto o canal dos tra!al%os, fomos desen4ol4endoa nossa Apometria at& "ue@no incio de ?$C@4i "ueos comandos iam se repetindo e para agilizar, dado

    "ue eu tin%a de digitar, eu comecei dei)ar pr& escritoalguns comandos "ue depois 3untei todos e 4i "ue tin%auma orienta#o "ue poderia ser gra4ado e assim -z o"ue 4iria a ser a AP0.E/RIA 0LIE, um roteiro ondeseriam aplicadas as Leis da Apometria a "ue denominei

    de /IA 0 IR0 Yum campo de fora atra4&s deconcentra#o dos sentidos e es4aziamento da mente,onde s#o realizados os tra!al%os da ApometriaV$

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    AUTO APOMETRIA *AMI(IAR V a

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    AUTO APOMETRIA *AMI(IARUma leitura Zao p[ da lareira

    E como tudo acontece< como se 4oc

    lesse um li4ro muito interessante 2 !eirade uma lareira e 4ia3asse na est(ria, s(isso$ simples, n#o tem segredo$ a!ea"uelas narrati4as "ue comeam comum li4ro sendo a!erto e as fol%as 4#o sepassando e de repente a est(ria & o-lme< Pois & assim "ue acontece$

    l i i > i

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    *enomenoloo

    ipassana$

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    s( um !om o!ser4ador conseguir fazer umaanlise correta da"uilo "ue se l%e apresenta e como

    em um tra!al%o de a3uda espiritual Yse3a ele "ualforV muitos s#o esses "uadros "ue se l%esapresenta, 4ez "ue as som!ras est#o alie)atamente para nos confundir e "ue "uisermosc%egar ao 7mago da "uest#o, na raiz do pro!lema,%a4emos de nos 4aler de nossa intui#o paraen)ergar o "ue se3a o camin%o a seguir Yesseen)ergar en4ol4e todos os nossos sentidos, n#o s(a 4is#oV, ent#o, a !ase cient-ca Yse assim podemos

    dizerV, para os "ue dela necessitam, est -ncadanesse "uadriltero8 Imagina#o ati4a,fenomenologia, e)erccios inacianos e medita#o4ipassana$$$por "ual"uer um deles se c%ega l, mas

    o con%ecimento de todos dar mais con-ana aosue ueiram ir mais fundo nas ro!lemticas ue

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    %UR&O O*I%IA( $E APOMETRIA $A&APOMETRIA

    ttp7..\\\"recantodasletras"com"br.eCli)ros.]+K^_66

    As nossas e)plana]es a"ui ti4eram o o!3eti4o

    de despertar o interesse de todos naApometria e agora 4cs podem e de4em ir!uscar maiores informa]es so!re suasdX4idas e seus anseios e o mel%or lugar &

    a"ui na leitura do urso 0-cial de Apometriada UApometria Ysite acimaV, assim como nanossa comunidade AP0.E/RIA no Mace!ooG$