( apometria) - apostila apometria tradicional

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Apometria Apometria Instituição Kardecista Alvorecer da Esperança 0

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8/9/2019 ( Apometria) - Apostila Apometria Tradicional

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Instituição Kardecista Alvorecer da Esperança 0

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Apometria

Instituição Kardecista Alvorecer da Esperança

Rua Antônio Garcia Moya, 12 – ila !raia

"ão !aulo # "! – $E!% &'()*+2'&

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ndice

1 Introdução........................................................................................................7

2 O Início............................................................................................................8

3 Apometria........................................................................................................9

4 Atendimento...................................................................................................10

5 Clai!icação "id#tica do "it$r%io &pirituai ' (odelo )acerda............11

5.1 Indução &piritual...................................................................................12

5.2 O%eão &piritual...............................................................................13

5.3 *eudo+O%eão..................................................................................14

5.4 ,im%ioe.................................................................................................1-

5.5 *araitimo.............................................................................................1-

5.- ampirimo.............................................................................................17

5.7 &ti/ma C#rmico não O%eio íico e *íuico....................18

5.8 ,índrome do Aparelo *araita no Corpo Atral..............................19

5.9 ,índrome da (ediunidade eprimida...................................................215.10 Aruepadia 6ma/ia ori/inada em paado remoto.............................22

5.11 ocia 6ma/ia ne/ra............................................................................22

5.12 ,índrome da eon:ncia i%rat;ria com o *aado..........................24

5.13 Corrente (entai *araita Auto+Indu<ida.........................................25

- A )ei da Apometria.....................................................................................2-

7 =cnica Apomtrica...................................................................................297.1 Apometria...............................................................................................29

7.2 Acoplamento do &pírito "edo%rado...................................................29

7.3 "ialimetria + &teriatria.............................................................................30

7.4 *neumiatria............................................................................................31

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7.5 "epolari<ação do &tímulo da (em;ria...........................................32

7.- =cnica de Impre/nação (a/ntica (ental com Ima/en *oitia..33

7.7 =cnica de ,intonia *íuica com o &pírito...................................34

7.8 Incorporação entre io.......................................................................34

7.9 "iociação do &paço+=empo..............................................................35

7.10 e/reão no &paço e no =empo........................................................3-

7.11 =cnica de eitali<ação do (diun..................................................3-

7.12 =eur/ia....................................................................................................37

7.13 =ratamento &peciai para (a/o >e/ro..........................................37

7.14 =ratamento de &pírito em =emplo do *aado................................38

7.15 ?tili<ação do &pírito da >ature<a.....................................................39

7.1- &terili<ação &piritual do Am%iente de =ra%alo..................................40

7.17 =cnica de Condução do &pírito &ncarnado@ "edo%rado@ paraopitai do Atral............................................................................................41

7.18 "ia/n;tico *íuico + =elemnee.....................................................41

7.19 Impoição da (ão + (a/neti<ação Curatia.....................................428 Cura da )eBe no Corpo Atral do &pírito "eencarnado.................43

8.1 Cirur/ia Atrai.....................................................................................44

8.2 =cnica de "etruição de ae Atrai (al!ica...............................44

8.3 =cnica de Inerão do D,pinD do &ltron do Corpo Atral de"eencarnado.................................................................................................45

8.4 Cromoterapia no *lano Atral................................................................45

8.5 Campo de orça =etradrico@ raitacionai....................................47

8.- Aruecripto/noia..................................................................................49

8.7 "iateteterapia + (icro+Or/ani<adore lorai......................................50

9 íica Eu:ntica Aplicada F Apometria...........................................................52

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9.1 íica Eu:ntica......................................................................................52

9.1.1...............................................................................................................52

9.1.2 Conceito de íica..........................................................................52

9.1.3 "iião da íica.............................................................................52

9.1.4 enGmeno íico.........................................................................52

9.1.5 amo da íica.............................................................................53

9.1.- íica AtGmica e >uclear................................................................53

9.1.7 íica Eu:ntica...............................................................................54

9.2 íica Eu:ntica Aplicada F Apometria...................................................58

9.2.1 (ai um *ouco de =eoria...............................................................58

9.2.2 Aplicação na Apometria..................................................................59

9.3 Concluindo.............................................................................................-2

10 Ao rupo Iniciante................................................................................-3

10.1 e/ra de Ouro da Apometria...............................................................-4

10.2 ecomendaçBe do odino.................................................................-4

10.2.1 &tudo...........................................................................................-4

10.2.2 Atendimento no Início...................................................................-5

10.2.3 Como Atender.................................................................................-5

10.2.4 O (dium ue >ão Incorpora........................................................-5

10.2.5 A Htica.............................................................................................-5

10.2.- O rupo (edi$nico Certo e a "outrina &pírita.............................--

10.2.7 A (ea (edi$nica...........................................................................-7

10.2.8 rupo ue >ão *ro/ridem............................................................-7

11 oteiro para =ra%alo com Apometria.....................................................-8

11.2 ConideraçBe.......................................................................................-8

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11.3 A%ertura do =ra%alo..........................................................................-9

11.4 *rocedimento para atendimento de um paciente................................71

11.5 *rocedimento para encerramento do tra%alo.................................72

12 An#lie &tatítica ' Cao Apomtrico..................................................73

12.1 Apometria...............................................................................................7-

12.2 "epreão..............................................................................................77

12.3 >oo =ra%alo......................................................................................78

12.4 Cauítica...............................................................................................79

13 i%lio/ra!ia.................................................................................................85

13.1 Outro liro..........................................................................................87

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1 Introdução

O preente teto !oi totalmente compilado da p#/ina de Apometria mantida naInternet no endereço ttpJJKKK./eocitie.comJiennaJ,traeJ5774J. A re!eridap#/ina !oi criada por o%erto oino@ e@ atualmente mantida por *atríciaar<.

>oo o%Letio com o teto !acilitar o etudo da Apometria para todo aueleue por ela e interearem@ poi endo ela uma !erramenta muito $til@ denoo entendimento ue nece#rio diul/#+la o mai amplamente poíel.

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2 - In.cio

O "r. Mo )acerda de A<eedo@ carinoamente uali!icado por eu pare de*receptor de (edicina &piritual@ mdico da turma de 1950. "ede cedo nalida com a "outrina &pírita.

"urante o ano de 19-5@ etee em *orto Ale/re@ um piuita porto+riuenocamado )ui< odri/ue. eali<ou paletra no opital &pírita de *orto Ale/re@demontrando uma tcnica ue ina empre/ando no en!ermo em /eral@o%tendo reultado ati!at;rio. "enominada ipnometria@ ea tcnica !oide!endida no I Con/reo &pírita *an+americano@ em 19-3@ na cidade deueno Aire. &a tcnica conitia na aplicação de pulo ma/nticoconcentrado e pro/reio no corpo atral do paciente@ ao memo tempo ue@por u/etão@ comandaa o eu a!atamento.

O ,r. )ui< odri/ue era um ineti/ador@ não era epírita e tampouco mdico

ma troue poi%ilidade noa e um imeno campo para eperimentação econdu<ida com mtodo o%Letio e item#tico.

Imediatamente@ o "r. Mo )acerda tetou a metodolo/ia com "ona Nolanda@ uaepoa e mdium de /rande eni%ilidade. ?tili<ando a ua criterioametodolo/ia@ a ua ;lida !ormação doutrin#ria@ a o%eração contante do!enGmeno@ aprimorou olidamente a tcnica inicial. Identi!icou+e na poca@ um/rande compleo opitalar na dimenão epiritual@ denominado opital Amor eCaridade@ de onde partiam o auílio e a co%ertura ao tra%alo aitenciai@diri/ido por ele.

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/ Apometria

O termo Apometria em do /re/o Ap; + prepoição ue i/ni!ica alm de@ !orade@ e (etron + relatio a medida. epreenta o cl#ico dedo%ramento entre ocorpo !íico e o corpo epirituai do er umano. >ão propriamentemediunimo@ apena uma tcnica de eparação dee componente.

 A Apometria uma tcnica de dedo%ramento ue pode er aplicada em todaa criatura@ não importando a a$de@ a idade@ o etado de anidade mental e areitncia o!erecida. H um mtodo /eral@ !#cil de er utili<ado por peoadeidamente a%ilitada e diri/ente capa<e. Apreenta empre reultadoe!ica< em todo o paciente@ memo no oli/o!rnico pro!undo em nenumapoi%ilidade de compreenão.

O ito da Apometria reide na utili<ação da !aculdade medi$nica paraentrarmo em contato com o mundo epiritual da maneira mai !#cil e o%Letia@

empre ue uiermo. &m%ora não endo propriamente uma tcnicamedi$nica@ pode er aplicada como tal@ toda e< uedeeLarmo entrar emcontato com o mundo epiritual.

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) Atendimento

>o atendimento ao en!ermo@ utili<ada a e/uinte pr#tica Coloca+einicialmente@ por dedo%ramento@ o mdiun em contato com a entidademdica do atral. ?ma e< !irmado o contato@ !a<+e o memo com o doente@poi%ilitando dea !orma o atendimento do corpo epiritual do en!ermo pelomdico deencarnado@ aitido pelo epírito do mdiun ue entãorelatam todo o !ato ue ocorrem durante o atendimento@ tai como odia/n;tico@ a cirur/ia atrai@ a orientaçBe pr#tica para a ida@ aimcomo a decrição da pro%lem#tica epiritual ue o paciente apreenta e uaori/en.

=orna+e nece#rio ainda@ ue e !aça proteção i%rat;ria@ atra de prece e!ormação de campo de !orça e %arreira ma/ntica ao redor do mdiun. Otratamento do o%eore contitui um capítulo F parte@ tal a !acilidade ee!icincia com ue o epírito o!redore ão atendido. &m irtude de eencontrarem no memo uniero dimenional@ o epírito protetore a/em commuito mai pro!undidade e rapide<. O dia/n;tico ão muito mai precio edetaladoP a operaçBe atrai ão eecutada com alta tcnica e com oempre/o de aparela/em o!iticada em opitai muito %em montado emre/iBe eleada do atral uperior. &e um do /rande e/redo dotratamento epiritual e er# proaelmente um marco !undamental para a !utura(edicina do &pírito.

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' $lassi0icação idtica dos ist3r4ios Espirituais –Modelo 5acerda

"iante dea clai!icação@ impBe+e o conecimento em pro!undidade do

mecanimo íntimo de cada uma da entidade noo/r#!ica 6noo/ra!ia +decrição met;dica da doença citada@ lem%rando ue o dia/n;tico decerte<a depender# empre da condiçBe de deenolimento e armonia do/rupo medi$nico@ do per!eito domínio da tcnica apomtrica e da imprecindíelco%ertura da &piritualidade ,uperior.

&m irtude da maioria@ tale<@ 80Q da doença e iniciarem no corpo atral@pode+e dedu<ir ue na era indoura a (edicina er# inte/ral@ ito @ um/rupo de mdico terreno atender# a ma<ela patol;/ica !íica@ tra%alandoao lado de outro /rupo de mdico deencarnado@ ue e encarre/arão docorpo epiritual. O dit$r%io ão

• Indução &piritual

• O%eão &piritual

• *eudo+O%eão

• ,im%ioe

• *araitimo

• ampirimo

• &ti/ma C#rmico não O%eio íico e *íuico

• ,índrome do Aparelo *araita no Corpo Atral

• ,índrome da (ediunidade eprimida

•  Aruepadia 6ma/ia ori/inada em paado remoto

• ocia 6ma/ia ne/ra

• ,índrome da eon:ncia i%rat;ria com o *aado

• Corrente (entai *araita Auto+Indu<ida

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5.2 Obsessão Espiritual

DA o%eão a ação peritente ue um epírito mau eerce o%re umindiíduo. Apreenta caractere muito diero@ dede a imple in!lunciamoral@ em perceptíei inai eteriore@ at a pertur%ação completa door/animo e da !aculdade mentai.D 6Allan Tardec

DH a ação ne!ata e continuada de um epírito o%re outro@ independentementedo etado de encarnado ou deencarnado em ue e encontremD6"r. Mo)acerda.

 A o%eão implica empre ação conciente e olitia@ com o%Letio %em nítido@iando !in e e!eito muito de!inido@ pelo o%eor ue a%e muito %em o ueet# !a<endo. &ta ação premeditada@ planeLada e pota em eecução@ por e<e@ com emero e o!iticação@ contitui a /rande caua da en!ermidadepíuica.

Euando a o%eão e procea por imantação mental@ a caua et#@ empreem al/uma imper!eição moral da ítima 6na encarnação preente ou naanteriore@ imper!eição ue permite a ação in!luenciadora de epíritomal!a<eLo.

 A o%eão a en!ermidade do culo. =ão /rande o n$mero de caorotulado como di!unção cere%ral ou píuica 6no uai@ na erdade@ ela et#preente ue podemo a!irmar !ora a doença cauada por dit$r%io denature<a or/:nica@ como traumatimo craniano@ in!ecção@ arteriocleroe eal/un raro cao de reon:ncia com o *aado 6deta ida@ =O"A, aen!ermidade mentai ão de nature<a epiritual.

 A maioria do cao de deencarnado atuando o%re mortai. A etiolo/ia dao%eBe@ todaia@ tão complea uanto pro!unda@ inculando+e Fdoloroa coneUncia de deio morai em ue encarnado e deencarnadotrilaram camino da criminalidade !ranca ou diimuladaP am%o@ portanto@deendo conta mai ou meno peada@ por tran/reBe F /rande )ei daarmonia C;mica *aam a e encontrar@ por io@ na condição de o%idiado eo%eor@ dearmoni<ado@ anta/Gnico@ o!rendo mutuamente o campoi%rat;rio adero ue ele pr;prio criaram.

 A maioria da açBe pernicioa de epírito o%re encarnado implica todo umeteno proceo a e deenrolar no =empo e no &paço@ em ue a atuaçãoodioa e pertina< 6caua da doença nada mai do ue um contínuo !luo deco%rança de m$tua díida@ perpetuando o o!rimento de am%o o enolido.*ere/uidore de ontem ão ítima oLe@ em aLute de conta intermin#el@mai treoo do ue dram#tico. Am%o@ pere/uidor e ítima atuai@ etãoatraado na eolução epiritual. =endo tran/redido a )ei da armoniaC;mica e não compreendendo o deí/nio da Mutiça "iina@ aocam a i@ noato de in/ança@ poder e repona%ilidade ue ão de "eu.

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 A o%eBe podem er clai!icada em imple 6mono ou poli+o%eBe +por um o%eor ou por #rio o%eore@ ou complea@ uando ouer açãode ma/ia ne/ra@ implantação de aparelo paraita@ uo de campo+de+!orçadiociatio ou ma/ntico de ação contínua@ proocadore de dearmoniatiulare ue dão ori/em a proceo canceroo. Aim@ o o%eore a/em

ioladamente@ em /rupo ou em /rande orda@ con!orme o /rau de imantaçãoue tem com o paciente@ ua periculoidade@ o meio atrai de ue dipBem@ ainteli/ncia de ue ão portadore@ e ua potencialidade mental. "e todo omodo ão terríei e omente com muito amor e ontade de erir F O%ra do,enor@ !a< com ue no enolamo com ele.

O tipo de ação o%eia podem acontecer em deencarnado atuando o%redeencarnado@ deencarnado o%re encarnado@ encarnado o%re deencarnado@encarnado o%re encarnado ou ainda o%eão recíproca@ ee doi $ltimo@etudado o% o título de *eudo+O%eão.

5.3 Pseudo-Obsessão

H a atuação do encarnado o%re o encarnado ou a o%eão recíproca. =odon; conecemo criatura dominadora@ prepotente e e/oíta@ ue comandamtoda uma !amília@ o%ri/ando todo a !a<erem ecluiamente o ue ela uerem.=ão pertina< 6e ao memo tempo deca%ida pode e tornar eta ação@ ue@ucedendo a morte do dpota@ toda a ítima de ua conincia F e<ece/am a repirar @ aliiada. >o entanto@ o proceo o%eio # de continuar@poi a perda do corpo !íico não tran!orma o o%eor.

&te tipo de ação ne!ata mai comum entre encarnado@ em%ora poaaer peudo+o%eão entre deencarnado e encarnado. =rata+e de açãopertur%adora em ue o epírito a/ente não deeLa deli%eradamente@ preLudicar oer iado. H coneUncia da ação e/oíta de uma criatura ue !a< de outra oo%Leto do eu cuidado e a deeLa ardentemente para i pr;pria comopropriedade ua. &i/e ue a outra o%edeça ce/amente F ua ordendeeLando prote/+la@ /ui#+la e@ com tai coerçBe@ impede+a de e relacionar aud#el e normalmente com eu emelante.

 Acreditamo ue o !enGmeno não dee er coniderado o%eão propriamentedita. O a/ente não tem intuito de preLudicar o paciente. Acontece ue@ em%ora o

motio poam at er no%re@ a atuação reulta preLudicialP com o tempo@poder# tran!ormar+e em erdadeira o%eão.

 A peudo+o%eão muito comum em peoa de peronalidade !orte@e/oíta@ dominadora@ ue muita e<e@ uLeitam a !amília F ua ontadetir:nica. &la aparece na relaçBe de caai@ uando um do cGnLu/e tentaeercer domínio a%oluto o%re o outro. Cao cl#ico@ por eemplo@ o dociumento ue cerceia de tal modo a li%erdade do er amado ue@ ce/o a tudo@

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termina por preLudic#+lo eriamente. >ee cao@ con!orme a intenidade econtinuidade do proceo@ pode e intalar a o%eão imple 6o%eão deencarnado o%re encarnado.

O ue di<er do !ilo mimado ue cora@ %ate o p@ Lo/a+e ao cão@ at ue

cone/ue ue o pai ou a mãe le d o ue uer ou le Dente a mãoD. Eualuer da dua reaçBe !a<em com ue o peueno e DinocenteD ampiro@ a%ora aener/ia do oponente. O ue penar do ce!e dpota@ no ecrit;rioV & dodea!oro Deu !aço a comida@ ma eu cupo dentroD. & ue tal a muler den/oaue cone/ue tudo o ue uerV Euai ão o limite pro#eiV

&nuanto o relacionamento entre encarnado aparenta ter momento de tr/uaenuanto dormem@ o elemento dominador pode deprender+e do corpo e u/ar a ener/ia itai do corpo !íico do outro. Ap; o deencarne@ o elementodominador poder# continuar a Dprote/erD a ua relaçBe@ a a/raante a/ora ue o adio torna+e maior ainda poi o deencarnado não neceita cuidar da o%ri/açBe %#ica ue tem como encarnado@ tai como comer@ dormir@tra%alar@ etc.

O o%idiado poder# rea/ir a açBe do o%eor criando condiçBe para ao%eão recíproca. Euando a ítima tem condiçBe mentai@ e%oça de!eaatia procura a/redir o a/reor na mema proporção em ue a/redida.&ta%elece+e@ aim@ círculo icioo de imantação por ;dio m$tuo@ di!ícil de er anulado.

&m menor ou maior intenidade@ ea a/reBe recíproca aparecem emuae todo o tipo de o%eãoP ão eentuai 6em caracterítica ue atornem perene@ ur/indo con!orme circunt:ncia e !ae eitenciai@

podendo er concomitante a determinado acontecimento. Apear deapreentarem@ F e<e@ intena imantação ne/atia@ ee proceo de m$tuain!luenciação contituem o%eão imple@ tendo um $nico o%eor. Euando ao%eão recíproca acontece entre deencarnado e encarnado porue oencarnado tem peronalidade muito !orte@ /rande !orça mental e muita cora/em@poi en!renta o epírito em condiçBe de i/ualdade. >o etado de i/ília@ apeoa ia normalmente não a%e o drama ue eta iendo. H durante o ono

 ' e dedo%rada ' ue paa a ter condiçBe de en!rentar e a/redir o contendor.

&m concluão a ee tipo de relacionamento interpeoai@ aparenta+me ueo er umano deiou de a%orer a ener/ia c;mica ou diina@ por eu

pr;prio erro@ deli/ando+e do "iino e %uca dede então@ eercer o DpoderDo%re o eu emelante para aim@ ampiri<ar e a%orer a ua ener/iaitai.

"e ue maneira podemo no Dreli/arD e a%orer a ener/ia diina@ depoi detanta ida procedendo erroneamenteV =ale< a repota eteLa no DOAI &IIAID@ de maneira contante e peritente@ em decano@ em tr/ua@%ucando o euilí%rio de açBe@ penamento e plena concincia do eu ato

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poi tale< ainda@ o maior culpado dete errGneo proceder eLa de uem edeia dominar@ ampiri<ar ou canta/ear.

5.4 Simbiose*or im%ioe e entende a duradoura aociação %iol;/ica de ere io@armGnica e F e<e nece#ria@ com %ene!ício recíproco. A im%ioeepiritual o%edece ao memo princípio. >a iolo/ia@ o car#ter armGnico enece#rio deria da neceidade complementare ue pouem a epcieue reali<am tai aociaçBe ue primitiamente !oi paraitimo. Com o tempo@a relação eoluiu e e diciplinou %iolo/icamente o paraitado@ tam%m ele@começou a tirar proeito da relação. &ite im%ioe entre epírito como entreencarnado e deencarnado. H comum e er aociaçBe de epírito Lunto amdiun@ atendendo ao eu menore camado. &m troca@ porm rece%em do

mdium a ener/ia itai de ue carecem. &m%ora o mdiun F e<e nemupeitem@ eu DaociadoD epirituai ão epírito in!eriore ue e Luntamao omen para parait#+lo ou !a<er im%ioe com ele.

 A maioria do Dledore da orteD@ em dote pro!tico indiiduai@ ; tem itona leitura da carta porue ão intuído pelo deencarnado ue o rodeiam.&m troca@ o epírito rece%em do mdium 6no trane parcial dete@ ener/iaitai ue orem de imediato e o!re/amente...

>arra Andr )ui< 6em D)I&=AWXOD@ Cap. Dalioa &perinciaD@ D"epoi deiielmente ati!eito no acordo !inanceiro eta%elecido@ colocou+e o identeem pro!unda concentração e notei o !luo de ener/ia a emanarem dele@ atra

de todo o poro@ ma muito particularmente da %oca@ da narina@ do ouidoe do peito. Auela !orça@ emelante a apor !ino e util@ como ue pooaa oam%iente acanado e reparei ue a indiidualidade de ordem prim#ria ouretardada@ ue coadLuaam o mdium em ua incurBe em noo plano@oriam+na a lon/o auto@ utentando+e dela@ uanto e nutre o omemcomum de proteína@ car%oidrato e itamina.D.

5.5 Parasitismo

&m iolo/ia@ Dparaitimo o !enGmeno pelo ual um er io etrai direta eneceariamente de outro er io 6denominado opedeiro o materiaiindipen#ei para a !ormação e contrução de eu pr;prio protoplama.D. Oopedeiro o!re a coneUncia do paraitimo em /rau ari#ei@ podendoat morrer. aLa ito o cao da !i/ueira@ ue crece como uma planta paraita@e F medida ue crece@ u!oca completamente a planta opedeira a ponto deeca+la completamente.

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*araitimo epiritual implica + empre + iciação do paraita. O !enGmeno nãoencontra repaldo ou ori/em na tendncia naturai da &pcie umana. *elocontr#rio@ cada indiíduo empre tem condiçBe de ier por ua pr;pria!orça. >ão # compulão natural F ucção de ener/ia aleia. H a iciaçãoue !a< com ue muito umano@ a%ituado durante muito tempo a ier da

eploração@ eacer%em eta condição anGmala@ uando deencarnado.=anto uanto o paraitimo entre ere io@ o epiritual ício muitíimodi!undido. Cao # em ue o paraita não tem concincia do ue !a<P Fe<e@ nem a%e ue L# deencarnou. Outro epírito@ iendo ida apenae/etatia@ paraitam um mortal em ue tenam a mínima noção do ue !a<emPnão tem idia@ ão en!ermo deencarnado em doloroa ituaçBe. >eteparaitimo inconciente e enuadra a maioria do cao.

# tam%m o paraita ue ão colocado por o%eore para en!raueceremo encarnado. Cao ue aparecem em o%eBe complea@ o%retudouando o paciente e apreenta anormalmente de%ilitado.

O primeiro pao do tratamento conite na eparação do paraita doopedeiro. Cuida+e do epírito@ tratando+o@ elemento alioo podem ur/ir@!acilitando a cura do paciente encarnado. *or !im@ trata+e de ener/i<ar oopedeiro@ indicando+le condiçBe e procedimento pro!il#tico.

5.6 Vampirismo

 A di!erença entre o ampirimo e o paraitimo et# na intenidade da ação

ne!ata do ampirimo@ determinada pela concincia e crueldade com ue praticada@ tem portanto@ a intenção@ ampiri<am porue uerem e a%em o ueuerem. Andr )ui< no in!orma D,em no re!erirmo ao morce/o u/adore@o ampiro@ entre o omen o !antama do morto@ ue e retira do epulcro@alta noite@ para alimentar+e do an/ue do io. >ão ei uem o autor deemelante de!inição@ ma@ no !undo@ não et# errada. Apena@ cumpreconiderar ue@ entre n;@ ampiro toda entidade ocioa ue e ale@inde%itamente@ da poi%ilidade aleia e@ em e tratando de ampiro ueiitam o encarnado@ nece#rio reconecer ue ele atendem ao initroprop;ito a ualuer ora@ dede ue encontrem /uarida no etoLo de carnedo omen.D 6D (iion#rio da )u<D@ Cap. DampirimoD. # todo um leue de

ampiro@ em ue e encontram criatura encarnada e deencarnada. =odoo epírito in!eriore@ ocioo e prim#rio@ podem ampiri<ar ou paraitar morto e io. ?m paciente@ pela decrição@ era portador de ditro!ia mucular de/eneratia@ etaa de tal modo li/ado ao epírito ampiri<ante ue e !undiamtotalmente@ o cordBe do corpo atrai etaam emaranado@ o epíritotina tanto amor pelo paciente ue aca%ou por odi#+lo pro!undamente@deeLando a ua morte@ e aim u/aa ua ener/ia.

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5. Esti!mas "#rmi$os não Obsessi%os& '(si$os e Ps()ui$os

Como eemplo@ citamo a de!icincia !íica con/nita de um modo /eral

auncia de mem%ro@ cardiopatia con/nita@ urde<@ ce/ueira@ etc.@ alm detodo o cao de mani!etaçBe mentai patol;/ica@ entre ela@ aeui<o!renia@ /rae en!ermidade repon#el pela retrição da atiidadeconciencial da criatura@ a comprometer por toda uma eitncia a ua ida derelação. *odemo enuadrar aui tam%m@ o cao de ,índrome de "oKn e

 Autimo.

*or outro lado@ o neurolo/ita de!rontam+e e/uidamente com al/un caodeconcertante de eti/ma reti!icadore + a epilepia eenciai +@ aimdenominada por conta do aceo conulio na auncia de alteraçBeeletroence!alo/r#!ica. ,ão uadro o!rido@ di!ícei e nem empre %em

controlado com o anti+conuliante epecí!ico. oa parte dee en!ermocotuma eoluir para a cronicidade em ue a (edicina atine com aerdadeira caua do mal. "i< o "r. &lie<er (ende@ em eu liro@ ue ãocao de mdiun altamente enitio tratado e internado em opitaipiui#trico e ue mai le preLudica no eu camino eolutio.

 A reencarnação@ a oportunidade ue temo de reaprender@ de acertar@ parapodermo eoluir. Apear do %on prop;ito e da ontade de pro/redir@aumido contratualmente no (initrio da eencarnação@ nem empre oepírito no decorrer de uma reencarnação atin/e a totalidade do o%Letiomorali<ante. A imper!eiçBe milenare ue o apriionam F mani!etaçBee/oítica@ impedem+no de acender erticalmente com a rapide< deeLada e@por e<e@ enreda+e na mala de eu m$ltiplo de!eito@ retardandodeli%eradamente a caminada terrena em %uca da lu<.

>a incia da paiBe decontrolada@ o indiíduo meno i/ilante atentacontra a )ei (orai da ida e deiando+e arratar por ímpeto de iolncia@termina por preLudicar@ de !orma contundente@ um ou #rio companeiro de

 Lornada eolutia.

=odo procedimento anti+tico@ ue redunda no mal@ produ< compleadearmonia píuica@ ue re!lete ener/ia deni!icada ue e enraí<am noperipírito ; e eteriori<ando mai tarde o% a !orma de de!icincia ou

en!ermidade complea no trancorrer da reencarnaçBe uceia. Apreença de eti/ma c#rmico re!lete a etenão e o alor de uma díida moral@indicando a neceidade de rearcimento e tra%alo recontrutio no campo do%em@ em %ene!ício do pr;prio reeuili%rio epiritual.

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O eti/ma c#rmico@ uando analiado pelo prima epírita@ podem er coniderado recuro do mai eleado alor teraputico@ reuerido peloepírito moralmente en!ermo@ iando o reaLute perante a ua pr;priaconcincia culpada.

5.* S(ndrome dos +parel,os Parasitas no "orpo +stral

O paciente camina lentamente@ com pao lerdo@ como e !oe um ro%ot@etaa rodeado por cinco entidade o%eora de muito %aio padrãoi%rat;rio. ,ua reaçBe eram apena e/etatia com demontraçBepíuica mínima. Y e<e ouia o<e etrana ue o indu<iam a atitudede autodetruição@ ou !a<iam coment#rio de eu ato. =ai o<e procuraamdemorali<#+lo empre.

 Ao er u%metido@ em dedo%ramento@ a eame no opital Amor e Caridade@do plano epiritual@ eri!icaram ue o en!ermo era portador de um apareloetrano !ortemente !iado por meio de para!uo no oo occipital com!ilamento muito !ino ditri%uído na intimidade do cre%ro e al/uma #rea dac;rte !rontal..

&plicaram o mdico deencarnado ue e trataa de um aparelo eletrGnicocolocado com o interee de preLudicar o paciente por inteli/ncia poderoa e

altamente tcnica e ue o cinco epírito o%eore ue o aitiam eramapena D/uardaD incapa<e de dominarem tcnica tão o!iticada. Zelaamapena pela permanncia do aparelo no doente.

oram atendido em primeiro lu/ar o epírito ne/atio ue o aitiam edeidamente encaminado ao opital. &m irtude de e tratar de um o%eor dotado de alto níel de inteli/ncia@ a epiritualidade determinou ue oatendimento dee paciente !oe !eito al/uma ora mai tarde@ em eãoepecial. Y ora apra<ada@ o en!ermo !oi dedo%rado pela Apometria econdu<ido ao opital para eame@ em e/uida trouemo o epírito doo%eor para er atendido no am%iente de tra%alo.

&plicaram o ami/o epirituai ue %ataria tentar deapara!uar o aparelopara ue o memo emitie um inal eletrGnico para a %ae alertando o

comando da trea. =ocaram no para!uo ue tina Droca euerdaDeperando aim atrair o repon#el. &timaam det+lo de ualuer !orma@para io tomando precauçBe pela ditri%uição de !orte /uarniçãoetrate/icamente ituada.

 Ao !inal do tra%alo@ a entidade retirou o aparelo paraita com toda delicade<apoíel iando não lear o en!ermo. "ie tam%m ue L# aia intalado maide 900 intrumento de #rio tipo no cre%ro de ere umano e ue em

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al/un indiíduo o reultado era nulo porue aia como uma imunidade paratai en/enoP ue outro o rece%iam com muita !acilidade@ tornando+eautGmatoP e ue outro@ un pouco@ morreram.

O !uncionamento do aparelo era o e/uinteP o aparelo rece%ia uma onda

eletroma/ntica de r#dio !reUncia@ em !aia de %aia !reUncia@ de maneiracontante@ porm em atin/ir o níei da concincia. =ina por !inalidadee/otar eu itema neroo. &m momento marcado@ emitia inal moduladocom o<e de comando@ orden@ coment#rio@ etc. O pr;prio en!ermo !orneceener/ia para o !uncionamento do en/eno paraita@ um !ilamento etar# li/ado aum tronco neroo ou a um m$culo com o o%Letio de captar a ener/ia emitida.

 A recuperação mani!etou+e em 48 ora. A primeira reião aconteceu umm ap;. O paciente proe/uiu no etudo. Cinco ano depoi encontra+e%em.

 Aparelo mai ou meno o!iticado ue o decrito no relato acima@ ão

colocado com muita precião e cuidado@ no ,itema >eroo Central dopaciente. &m /eral o portadore de tai aparelo eram o%idiado de lon/adata e ue aparentemente o!riam muito com ee mecanimo paraita. A!inalidade dee en/eno eletrGnico cauar pertur%ação neroa na #rea daeni%ilidade ou em centro neroo determinado. Al/un mai per!eito ecompleo@ atin/em tam%m [[#rea motora epecí!ica cauando repotaneurol;/ica correpondente@ tai como paraliia pro/reia@ atro!ia@emiple/ia@ índrome doloroa@ etc.. O o%Letio empre dearmoni<ar a!iiolo/ia neroa do paciente e !a<e+lo o!rer. A inter!erncia contante noitema neroo caua pertur%açBe de ulto@ não ; da !iiolo/ia normal@ ma@o%retudo no ato domínio da mente@ com re!leo imediato para a deida

apreciação do alore da peronalidade e ua repota na conduta doindiíduo.

=udo io e paa no mundo epiritual@ no corpo atral. ,omente emdedo%ramento poíel retirar ee arte!ato paraita@ o ue eplica aine!icincia do DpaeD nete tipo de en!ermidade. O o%eor pode er dedoi tipo ou o inimi/o contratou mediante %ar/ana em troca do tra%alo@ aintalação com al/um ma/o da om%ra@ erdadeiro tcnico em tai mitere@ou o o%eor o pr;prio tcnico ue peoalmente colocou o aparelo e <elapelo !uncionamento do memo@ tornando o uadro mai om%rio.

 A !inalidade dee en/eno eletrGnico 6eletrGnico@ imP e o!iticado cauar pertur%açBe !uncionai em #rea como a da eni%ilidade@ percepçBeou motora@ e outro centro neroo@ como n$cleo da %ae cere%ral e da idae/etatia. (ai per!eito e compleo@ al/un a!etam #rea m$ltipla e <onamotora epecí!ica@ com a correpondente repota neurol;/ica paraliiapro/reia@ atro!ia@ emiple/ia@ índrome doloroa etc.@ paralelamente Fpertur%açBe píuica.

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Como e @ o o%Letio empre dia%;lico dearmoni<ar a !iiolo/ia neroa e!a<er a ítima o!rer. A preença do aparelo paraita L# indica o tipo deo%eore ue terão de er en!rentado &m /eral pertencem a doi /randeDramoD

1. O inimi/o da ítima@ contrata@ mediante %ar/ana@ um ma/o da =rea@epeciali<ado na con!ecção e intalação do aparelo.

2. O o%eor o pr;prio tcnico@ ue con!ecciona@ intala o aparelo e@como e não %atae@ tam%m <ela pelo ininterrupto !uncionamento@ oue torna o uadro o%remaneira om%rio.

H comum o%eore colocarem o%Leto enenenado em inciBe operat;ria@durante cirur/ia@ para cauar no en!ermo o maior mal+etar poíel@ L# uecom io impedem a cicatri<ação ou eneLam a !ormação de !ítula re%elde@

peri/oa 6em ícera oca@ por eemplo. ?am para tanto@ cuna demadeira em%e%ida em umo e/etai enenoo + tudo io no mundo atral@ma com pronta repercuão no corpo !íico dore@ prurido inteno@dea/rad#el calor local@ in!lamação etc.

ide tam%m "iateteterapia e (icro Or/ani<adore lorai.

5. S(ndrome da ediunidade /eprimida

(ediunidade a !aculdade píuica ue permite a ineti/ação de planoiniíei 6ito @ o am%iente onde iem o epírito@ pela intoni<ação com ouniero dimenional dele. (dium portanto@ o intermedi#rio@ ou uem erede mediador entre o umano e o epiritual@ entre o iíel e o iniíel. Hmdium todo auele ue perce%e a ida e a atiidade do mundo iniíel@ ouuem l# penetra@ conciente ou inconcientemente@ dedo%rado de eu corpo!íico.

=odo mdium a/ente de captação. (a tam%m tranmite onda de nature<aradiante@ corrente de penamento do epaço c;mico ue circunda noo*laneta 6DnoureD de ?A)"I. ,a%e+e@ no entanto@ ue ete entido epecial@

uando não diciplinado@ pode cauar /rande pertur%açBe píuica 6condutaanormal@ eni%ilidade ea/erada@ tremore@ an/$tia@ mania de pere/uição@etc. podendo lear F deor/ani<ação completa da peronalidade@caracteri<ando uadro cl#ico de picoe.

&e peri/o tem eplicação. O mdium @ ante de tudo@ um enitio indiíduoapto a captar ener/ia radiante de diero padrBe i%rat;rio@ do mundo

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píuico ue no cerca. ,e não e deli/ar dea emiBe em ua idanormal@ aca%ar# por o!rer uceio coue e de/ate ener/tico uee/otarão eu itema neroo@ com /rae coneUncia para eu euilí%riopíuico. O conciente deli/amento da dimenão imaterial o%tida pelaeducação da mediunidade@ indipen#el a todo mdium. A intonia ; deer#

acontecer uando ele etier em tra%alo $til e em ituação adeuada@ a eriçode am%o o plano da ida. ?m mdium intrumento de eriço.

5.10+r)uepadias ma!ia ori!inada em passado remoto

 Aruepadia 6do /re/o DpadoD ma/ia e DarcaioD anti/o a índromepicopatol;/ica ue reulta de ma/ia ori/inada em paado remoto@ maatuando ainda no preente.

reUentemente o en!ermo apreentam uadro m;r%ido etrano@u%Letio@ em caua mdica conecida e em leão om#tica eidente. ,ãoleado na conta de neur;tico incur#ei. Eueiam+e de ce!alia@ enaçãode a%a!amento@ ou crie de !alta de ar em erem am#tico. Outro tem nítidaimpreão de ue etão amarrado@ poi ce/am a entir a cordaP al/unomente entem+e mal em determinada poca do ano ou em ituaçBeepeciai.

O doente o!rem no corpo atral ituaçBe de encarnaçBe anteriore. Al/un!oram acerdote de culto etrano e aumiram com entidaderepreentando deue@ elado F e<e com an/ue@ !ormando dea !orma!orte laço de imantação ue ainda não !oram de!eito. Outro@ em

encarnaçBe no &/ito o!reram proceo de mumi!icação epecial@apreentando ainda em eu corpo atral a !aia de coneração cadarica eo repectio amuleto !ortemente

ma/neti<ado. Al/un o!reram puniçBe e maldiçBe ue e imantaram emeu peripírito e continuam atuando at oLe.

,empre nece#rio um tratamento epecial em eu corpo atral para aer ali%eração total do paciente.

5.11o$ia ma!ia ne!ra

&m toda a ciili<açBe@ e dede a mai remota anti/Uidade@ a ma/ia eteepreente. Começou proaelmente@ com o omem da caerna. ,a%emo deeu rituai propiciat;rio para atrair animai com ue e alimentaam@ de rituaim#/ico em caerna epulcrai@ de inocaçBe F !orça da >ature<a parade!ea da tri%o contra animai e inimi/o. &a ma/ia natural tee ua

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!inalidade ditorcida@ tornando+e arma mortí!era na mão de ma/orene/ado. &ncantamento eram uado para !in ecuo. & para a/redir@preLudicar e con!undir@ tanto indiíduo como ercito e &tado. A am%ição e oe/oímo uaram a !orça da >ature<a para o (alP epírito do diero reino!oram e ainda ão ecrai<ado por ma/o ne/ro@ ue não poupam o pr;prio

omem. A ditorção e o uo errado da ma/ia !e< com ue caíe em r#pida epro/reia decadncia.

>o mai da e<e@ a ma/ia a utili<ação da !orça da >ature<a@ do euelemento e do ere epirituai ue o coordenam. A >ature<a a o%ra de"eu na ua !orma pura@ não %oa@ nem ruim@ ela \ >;@ o ere umano@ nonoo a/ir errado ue utili<amo maldoamente ea ener/ia@ e ao lon/o donoo aprendi<ado@ no tornamo ma/o ne/ro@ no ditanciamo da )ei doCriador@ deiando o or/ulo e a aidade@ aumir epaço em noo coraçBe."eaprendemo como rece%er a ener/ia diina e aprendemo a /anar DpoderDo%re o noo companeiro e aim u/ar a ua min/uada ener/ia.

 Ao lon/o da noa encarnaçBe@ !omo no tornando ere deedore da )ei@e nee errGneo caminar@ "eu e apieda e permite ue pa/uemo com o

 Amor@ a díida ue contraímo. &ta a !inalidade da noa ida@ DAmar a"eu o%re toda a coia e ao pr;imo como a n; memo.D

O pior tipo de o%eão@ contudo@ por todo o motio complea@ em d$idao ue enole a uperlatiamente ne!ata ma/ia ne/ra. Ao no depararmo comtai cao@ de antemão a%emo er# nece#rio minitrar tratamentocriterioo@ etapa por etapa@ para retirar o o%eore 6ue cotumam er muito. *rocedemo F deatiação do campo ma/ntico ue@ em etaproidncia@ !icariam atuando inde!inidamente o%re a ítima. Ito muito

importante. Alertamo a ação ma/ntica ; deaparece e deatiada por açãoeterna em relação F peoa@ ou e o en!ermo cone/uir elear eu padrãoi%rat;rio a um ponto tal ue le permita lirar+e@ por i pr;prio@ da priãoma/ntica.

 Aim como um dia utili<amo a !orça da >ature<a de maneira errada@podemo contar tam%m com a >ature<a para ue a utili<emo da maneiracerta@ pelo meno@ deta e<. &ntidade da >ature<a empre etarão preentee dipota a no auiliarem.

O ma/o da trea tm atuação %atante conecida. Atucioa.

"iimuladora. "ia%;lica. Apreentam+e F e<e com manidão. ,ãoaparncia@ cilada@ camu!la/en@ depitamento e ardi. ,omente peladialtica@ pouco er# cone/uido.

*ara en!rent#+lo@ o operador dee ter conecimento e u!iciente eperincia detcnica de contenção@ alm do poder e proteção epiritual %atante paraen!rent#+lo. >unca e poder# euecer de ue@ ao lon/o de culo@ ele m

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e preparando + e muito %em + para neutrali<ar a açBe contra ele@ e@ epoíel@ reert+la contra uem tentar neutrali<#+lo.

5.12S(ndrome da /essonn$ia Vibratria $om o Passado)em%rança u/etia de uma outra encarnação@ e/uramente@ !luem de umaruio de mem;ria ue não o eitente no cre%ro material@ u/erem aeidncia de aruio perene ituado em campo multi+dimenionai dacompleidade umana@ portanto@ etrutura ue preeitem ao %erço eo%reiem ao t$mulo. O epírito eterno ue no a%ita@ /uarda toda a cenaiida na encarnaçBe anteriore. =udo@ enaçBe@ emoçBe e penamento@com todo eu colorido.

eon:ncia i%rat;ria com o paado@ ão ilum%re !u/a<e de !atoienciado em uma outra euação de tempo e ue@ em certa circunt:ncia@na encarnação atual@ emer/em do piuimo de pro!undidade atra deflashes ideopl#tico de ituaçBe iida em encarnaçBe anteriore. A peoaencarnada não e recorda de ida paada porue o cre%ro !íico não ieuauela ituaçBe e@ lo/icamente@ dela não tem re/itro. >oo cre%ro et#apto a tratar de !enGmeno ue !a<em parte da eitncia atual@ e não de outra.

,e a reon:ncia de car#ter poitio@ epreando a recordação de um eentoa/rad#el@ não deperta maiore atençBe@ con!undindo+e com eperinciapra<eiroa do cotidiano. *orm@ no cao de uma reon:ncia ne/atia@ ocorremlem%rança de certa atitude in!eli<e do omem terreno@ a eemplo@ deuicídio@ crime@ deiluBe amoroa e preLuí<o in!li/ido ao outro@ podem

/erar con!lito epirituai duradouro. ,ão contin/ncia marcante@repon#ei por pro!unda cicatri<e picol;/ica ue permanecemindeleelmente /raada na mem;ria epiritual. >a reencarnaçBe e/uinte@ea reminicncia podem emer/ir epontaneamente o% a !orma de D!laeideopl#ticoD e o uLeito paa a mani!etar ueia de mal+etar /enerali<adocom enaçBe de an/$tia@ deepero ou remoro em caua aparente@alicerçando um /rupo de mani!etaçBe neur;tica@ %em caracteri<ada doponto de ita mdico+epírita e denominada + eon:ncia *atol;/ica +como %em a decreeu o "r. )acerda.

?ma determinada ituação da ida preente@ uma peoa@ um olar@ uma L;ia@

uma paia/em@ uma caa@ um m;el@ um detale ualuer pode er o detonador ue tra< a intonia i%rat;ria. Euando a ituação de paado !oi an/utioa@ etepaado o%repBe+e ao preente. A an/$tia@ ocorrendo in$mera e<e@ criaum etado de neuroe ue com o tempo de/enera em picopatia. &tadoi%racionai como ete podem atrair paraita epirituai ue a/raam ouadro.

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"urante um atendimento@ incorporou o epírito de uma criança. O pai detacriança@ !oi conocado para a /uerra e die a ela ue ele oltaria para %uc#+la.O pai morreu em uma %atala. A aldeia em ue moraam !oi %om%ardeada@ acriança deencarnou Lunto com outro. O doutrinador@ nauela encarnação !oi opai da criança. O níel do corpo mental da criança !icou preo a ituação de

paado pela promea do pai e o outro a%itante da aldeia !icaramma/neti<ado a auela ituação. =odo !oram atendido. O !ator deencadeante a criança@ em ua atual encarnação dentita e tendo odoutrinador como paciente.

5.13"orrentes entais Parasitas +uto-Indu7idas

Certo indiíduo mai eníei ou impreion#ei mani!etam um erdadeirotemor F a!liçBe corriueira da ida. A caua de tudo o medo patol;/ico ue

alimentam. Com o paar do tempo@ ee medo inde!inido e /enerali<adoconerte+e numa erdadeira epreão de paor@ deetruturando por completoo piuimo da criatura e alimentando@ coneUentemente@ o mai ariadodit$r%io neurol;/ico@ no uai a !o%ia@ an/$tia e p:nico terminam por emoldurarem a conecida índrome picopatol;/ica peritente e de di!ícilrepota ao procedimento teraputico em o/a.

&e /rupo de auto+o%idiado !a< da preocupação ea/erada e do medopatol;/ico a ua rotina de ida. & em meio F de/atante an/$tiaeperimentada@ alimenta@ de uma !orma deeuili%rada@ o receio de doençaima/in#ria@ o receio in!undado com o %em+etar do !ilo ou a idia de ue@ aualuer momento@ perderão o eu %en materiai. ormam o imenocontin/ente de neur;tico crGnico@ in!eli<e e o!redore por antecipação.

=al eentualidade@ alm de identi!icada e %em aaliada pela euipe Apomtrica@dee motiar o pr;prio en!ermo a uma an#lie Ludicioa de eu comportamentoinadeuado diante da olicitaçBe da ida.

H %em erdade ue a uLeição a uma terapia epiritual /lo%ali<ante@ terapia ueinclua dede o mai e!iciente procedimento deo%eio at o empre/odo mtodo u/etio da picopeda/o/ia ean/lica@ ere para aliiar@ emuito@ a intomatolo/ia de/atante de ualuer patolo/ia anímica@ e ao memotempo@ etimular o indiíduo na %uca inceante do reeuilí%rio nece#rio ao

eu %em+etar !íico e epiritual.

O e!orço indiidual na %uca da tão onada incia ean/lica ao poucou%tituir# o comportamento inadeuado e a atitude in!eli<e por noopadrBe mai alutare e otimita de comportamento.

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Apometria

6 As 5eis da Apometria

1a )ei )&I "O "&,"OA(&>=O &,*II=?A)

=oda e< ue@ em ituação eperimental ou normal@ dermo uma ordem decomando a ualuer criatura umana@ iando F eparação de eu corpoepiritual + corpo atral + de eu corpo !íico@ e@ ao memo tempo@ proLetarmoo%re ela pulo ener/tico atra de uma conta/em lenta@ dar+e+# odedo%ramento completo dea criatura@ conerando ela ua concincia.

2a )ei )&I "O ACO*)A(&>=O ],ICO

=oda e< ue e der um comando para ue e reinte/re no corpo !íico oepírito de uma peoa dedo%rada@ 6o comando e acompanandodeconta/em pro/reia@ dar+e+# imediato e completo acoplamento no corpo!íico.

3a )ei )&I "A AWXO Y "I,=A>CIA@ *&)O &,*]I=O "&,"OA"O

=oda e< ue e ordenar ao epírito dedo%rado do mdium uma iita a lu/ar ditante@ !a<endo com ue ee comando e acompane de pulo ener/ticoatra de conta/em pauada@ o epírito dedo%rado o%edecer# F ordem@conerando ua concincia e tendo percepção clara e completa do am%iente6epiritual ou não para onde !oi eniado. 6>ota importante eta )ei aplicada@de ordin#rio@ em enitio ue coneram a idncia@ uando dedo%rado..

4a )ei )&I "A O(AWXO "O, CA(*O,+"&+OWA

=oda e< ue mentali<armo a !ormação de uma %arreira ma/ntica@ por meiode impulo ener/tico atra de conta/em@ !ormar+e+ão campo+de+!orça denature<a ma/ntica@ circuncreendo a re/ião epacial iada na !orma ue o

operador ima/inou.

5a )ei )&I "A &I=A)IZAWXO "O, (H"I?>,

=oda e< ue tocarmo o corpo do mdium 6ca%eça@ mão@ mentali<ando atran!erncia de noa !orça ital@ acompanando+a de conta/em de pulo@

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Apometria

ea ener/ia er# tran!erida. O mdium começar# a rece%+la@ entindo+ereitali<ado.

-a )ei )&I "A CO>"?WXO "O &,*]I=O "&,"OA"O@ "& *ACI&>=&&>CA>A"O@ *AA O, *)A>O, (AI, A)=O,@ &( O,*I=AI, "O A,=A)

&pírito dedo%rado de paciente encarnado omente poderão u%ir a planouperiore do atral e etierem lire de peia ma/ntica.

7a )ei )&I "A AWXO "O, &,*]I=O, "&,&>CA>A"O, ,OCOI,=A,,O& O, *ACI&>=&, "&,"OA"O,.

&pírito ocorrita a/em com muito mai !acilidade o%re o en!ermo e

ete etierem dedo%rado@ poi ue un e outro@ dea !orma@ e encontramna mema dimenão epacial.

8a )ei )&I "O AM?,=A(&>=O "& ,I>=O>IA IA=^IA "O, &,*]I=O,"&,&>CA>A"O, CO( O (H"I?( O? CO( O?=O, &,*]I=O,"&,&>CA>A"O,@ O? "& AM?,=A(&>=O "A ,I>=O>IA "&,=&, CO( O

 A(I&>=& *AA O>"&@(O(&>=A>&A(&>=&@ O&( &>IA"O,.

*ode+e !a<er a li/ação i%rat;ria de epírito deencarnado com mdiun ouentre epírito deencarnado@ %em como intoni<ar ee epírito com o meioonde !orem colocado@ para ue perce%am e intam nitidamente a ituaçãoi%rat;ria dee am%iente.

9a  )ei )&I "O "&,)OCA(&>=O "& ?( &,*]I=O >O &,*AWO & >O=&(*O.

,e ordenarmo a um epírito incorporado a olta a determinada poca do*aado@ acompanando+a de emião de pulo ener/tico atra deconta/em@ o epírito retorna no =empo F poca do *aado ue le !oi

determinada.

10a )ei )&I "A "I,,OCIAWXO "O &,*AWO+=&(*O.

,e@ por aceleração do !ator =empo@ colocarmo no uturo um epíritoincorporado@ o% comando de pulo ener/tico@ ele o!re um altou:ntico@

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caindo em re/ião atral compatíel com eu campo i%rat;rio e peo epecí!icoc#rmico 6Tm ne/atio + !icando imediatamenteo% a ação de toda a ener/ia Tmde ue portador.

11a )ei )&I "A AWXO =&)_ICA ,O& O, &,*]I=O, "&,&>CA>A"O,E?& &I=A( A &&>CA>AWXO.

=oda e< ue um epírito deencarnado pouidor de mente e inteli/ncia%atante !orte cone/ue reitir F )ei da eencarnação@ utandoa aplicaçãodela nele pr;prio@ por lar/o período de tempo 6para atender a intereemeuino de poder e domínio de ere deencarnado e encarnado@começa a o!rer a atração da maa ma/ntica planet#ria@ intoni<ando+e@ emproceo lento ma pro/reio@ com o *laneta. ,o!re apoucamento do padrãoi%rat;rio@ porue o *laneta eerce o%re ele uma ação detrutia@ de!ormante@ue deteriora a !orma do epírito e de tudo o ue o cerca@ em de/radação lenta

e ineor#el.

12a )ei )&I "O COE?& "O =&(*O.

=oda e< ue learmo ao *aado epírito deencarnado e incorporado emmdium@ !ica ele uLeito a outra euação de =empo. >ea ituação@ cea odeenrolar da eUncia do =empo tal como o conecemo@ !icando o !enGmenotemporal atual 6preente o%repoto ao *aado.

13a  )ei )&I "A I>)?`>CIA "O, &,*]I=O, "&,&>CA>A"O,@ &(,OI(&>=O@ I&>"O AI>"A >O *A,,A"O@ ,O& O *&,&>=& "O,"O&>=&, O,I"IA"O,.

&nuanto ouer epírito em o!rimento no *aado de um o%idiado@tratamento de deo%eão não alcançarão pleno ito@ continuando o en!ermoencarnado com período de melora@ e/uido por outro de pro!undadepreão ou de a/itação picomotora.

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( 78cnicas Apom8tricas

 A Apometria tem conolidado e aper!eiçoado #ria tcnica de tratamentoepiritual ao lon/o do tempo@ o o%Letio dete tra%alo conceituar e litar al/uma da #ria tcnica e tratamento aplicado ao corpo epirituai@ nãoimportando e encarnado ou deencarnado. Com o paar do tempo@ otratamento tem e modi!icado F medida ue a epiritualidade paa maioreconecimento ao #rio /rupo de peuia.

ea!irmando@ o o%Letio aui@ não o de con/elar ou e/otar o conecimento eaumir como de!initio e im@ o de lear um mínimo de in!ormaçBe ao ue%ucam.

.1 +pometriaH a aplicação da *rimeira )ei da Apometria@ a )ei do "edo%ramento &piritual@a tcnica imple. Com o comando@ emitem+e pulo ener/tico atra deconta/em em o< alta + tanto 6e tanto n$mero uanto !orem nece#rio."e modo /eral@ %atam ete + ou eLa@ conta/em de 1 a 7.

Com ea tcnica@ o%teremo a eparação do corpo epiritual 6corpo atral@ deualuer criatura umana@ de eu corpo !íico@ podemo então@ aitir odeencarnado na erraticidade@ com anta/en inetim#ei tanto para elecomo para o encarnado ue le o!rem a o%eBe.

Com o auílio deta tcnica@ o corpo epirituai de encarnado tam%mpodem er incorporado em mdiun@ de modo a erem tratado epiritualmenteincluie erem eniado a opitai atrai para tratamento.

.2 +$oplamento do Esp(rito 8esdobrado

H aplicação da ,e/unda )ei da Apometria@ a )ei do Acoplamento íico. ,e oepírito da peoa dedo%rada etier lon/e do corpo@ comanda+eprimeiramente a ua olta para perto do corpo !íico. &m e/uida proLetam+e

impulo 6 ou pulo ener/tico atra de conta/em@ ao memo tempo uee comanda a reinte/ração no corpo !íico.

atam ete a de< impulo de ener/ia 6conta/em de 1 a 7 ou 10 para ue eopere a reinte/ração.

Cao não eLa completada a reinte/ração@ a peoa ente tontura@ mal+etar ouenação de a<io ue pode durar al/uma ora. ia de re/ra@ # reinte/ração

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epont:nea em pouco minuto 6memo em comandoP não eite o peri/o deal/um permanecer dedo%rado@ poi o corpo !íico eerce atração autom#ticao%re o corpo atral. Apear dio não e dee deiar uma peoa dedo%rada@ou@ memo@ mal acoplada@ para eitar ocorrncia de indipoiçBe de ualuer nature<a@ ainda ue paa/eira. Aim@ ao menor intoma de ue o

acoplamento não tena ido per!eito@ ou memo ue e upeite dio@ conmrepetir o comando de acoplamento e !a<er noa conta/em.

.3 8ialimetria - Eteriatria

"ialimetria uma !orma de tratamento mdico ue conLu/a ener/ia ma/nticade ori/em mental 6tale< em !orma de D!orça italD com ener/ia de alta!reUncia i%rat;ria proeniente da imenidão c;mica@ conenientementemodulada e proLetada pela mente do operador o%re o paciente.

*ara %em compreender em ue conite a dialimetria@ %ata coniderar oetado da matria. &m etado natural@ por eemplo@ a #/ua líuida molculaa!atada uma da outra e permitindo etrema muta%ilidade de !orma. ,econ/elada@ olidi!ica+e molcula Lutapota. (a@ eaporada por ação docalor@ tran!orma+e em /#P a molcula e a!ataram tanto ue a #/uaperdeu a !orma.

 Aim o corpo ou a #rea iada e tornar# pl#tico e male#el por al/unminuto@ a molcula a!atada uma da outra na medida da intenidade daener/ia ue le !oi proLetada. O proceo inicia no corpo etrico e@ eempre/ada u!iciente ener/ia radiante@ e re!letir# no corpo !íico.

&teriatria a tcnica de tratamento do corpo etrico ou a (edicina do corpoetrico@ ua contituição@ propriedade@ !iiolo/ia e inter+relaçBe com o corpo!íico e atral. Aim como a (edicina Cl#ica trata do corpo !íico@ a &teriatriatrata da dimenão ener/tica 6corpo etrico.

(entali<a+e !ortemente o corpo do en!ermo@ deeLando !iamente a diminuiçãode ua coeão molecular@ para rece%er tratamento ener/tico adeuado.DCoeãoD de!inida /enericamente@ como a propriedade ue tm o corpo demanter et#el a ua !orma@ dede ue não uLeito F ação de !orçade!ormante. eulta da !orça atratia entre molcula@ #tomo ou íon ue

contituem a matria. a<+e conta/em !irme@ em ue o pulo eLampauado@ porm carre/ado de ener/ia. epete+e a conta/em dua@ tre<e.

O corpo !íico não acua a menor mudança de !orma@ nem de tetura. (a ocorpo etrico e torna mole@ meno deno@ pronto a rece%er tratamento.,enitio idente lo/o re/itram o !enGmeno@ aim como o mdicodeencarnado ue etão tratando o doente. 6O mdico imediatamente e

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alem da noa ituação para interir mai pro!unda e !acilmente no corpo atrale memo no etrico@ tratando+o.

 Ao memo tempo ue inter!erimo@ aim@ na coeão molecular do corpo !íico eetrico@ proLetamo ener/ia para diolução da compacta maa de ener/ia

de %aia !reUncia i%rat;ria + uae empre de coloração ecura + o%re ocorpo etrico@ ener/ia eta ue etão@ muita e<e@ na rai< da en!ermidade.&m e/uida@ aplicamo na #rea leada ener/ia itali<ante@ !a<endo+acircular atra do tecido por meio de pae ma/ntico locali<ado@ depeuena etenão. >o proceo m;r%ido a circulação da italidade ao lon/odo corpo !ica comprometida@ de modo mai ou meno emelante ao do etadoin!lamat;rio do tecido + em ue a lin!a e a pr;pria circulação an/Uínea eeta/nam@ proocando dore@ edema e in/ur/itamento do tecido a!etado.?ma e< diociada ea ener/ia eta/nante 6ue ao idente aparecemcomo n;doa ecura@ o tecido !icam mai perme#ei F ener/iaitali<adora@ ue aceleram o proceo da cura.

.4 Pneumiatria

 Aim como a *iuiatria trata da dimenão atral 6alma@ a *neumiatria trata dadimenão do &pírito@ a cura pelo pr;prio &pírito 6em /re/o@ pneuma.Conite na tcnica de /uiar@ o epírito em tratamento@ na %uca do caminonele pr;prio@ !a<endo com ue procure + e encontre + o Crito ue reide nele. Apneumiatria não pode@ entretanto@ er uada em todo o deencarnado@ poi; a partir de certo /rau de armoni<ação@ ue er# poíel a intonia com o&u c;mico. "eer# er aplicada omente nauele ue@ não endo in/atio@perero@ pere/uidore contuma<e ou ma/o ne/ro@ eteLam L# deli/adode interee materiai e pouam um pouco@ pelo meno@ de %oa ontade.

?ma e< preparado o deencarnado e contatada ua dipoição !aor#el@proLetamo o%re ele um campo muito inteno de ener/ia luminoa@ o%retudoo%re a ca%eça@ !a<endo conta/em pauada e mai prolon/ada 6at 21 ou 33@em ue empre/amo toda a ener/ia de noa ontade para ue ele eLaarre%atado ao plano crítico dentro dele pr;prio. Com uma ou duatentatia@ cone/uiremo. O epírito cotuma cair em tae@ não uerendo air mai dea ituação luminoamente pura@ de pa< e %em+etar Lamai onado6e ue ; aeria de eperimentar@ normal e de!initiamente@ depoi de lon/o

proceo eolutio. >ete etado de a%oluta e indi<íel !elicidade@ podeacontecer ue core de ale/ria ou caia de Loelo@ dando /raça ao ,enor peloue ente e .

 Aproeitamo ee momento para doutrin#+lo. O ue@ ali#@ a/ora !#cil apalara tornam+e ia@ indelei@ de i/ni!icação epiritualmente iluminada.a<emo@ em e/uida com ue o epírito retorne ao eu etado i%rat;rionormal. O tae@ aer# de er@ doraante@ uma perene audade nele.

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ilum%re da meta@ )u< ineuecíel imprea em ua lem%rança@ # de !irm#+loa peritir no rumo da )u<.

Como e @ a tcnica conite em elear moment:nea e arti!icialmente oetado i%rat;rio do epírito@ leando+o a níei crítico por ação de poderoo

campo ener/tico diparado pela mente do operador e@ eidentemente@potenciali<ado pelo (undo (aior. Como e trata de ituação arti!icial@ com !inde intrução e eclarecimento@ ; durar# enuanto atuar a ener/ia utentadoraPo epírito # de oltar ao eu etado natural memo em inter!erncia dooperador.

.5 8espolari7ação dos Est(mulos da emria

&nunciado =oda e< ue aplicarmo ener/ia epecí!ica de nature<ama/ntica@ na #rea cere%ral de epírito encarnado ou deencarnado@ com a!inalidade de anularmo etímulo eletroma/ntico re/itrado no D%anco damem;riaD@ o etímulo erão apa/ado por e!eito de depolari<ação ma/nticaneuronal@ e o paciente euecer# o eento relatio ao etímulo.

 Arma poderoa no tratamento de in$mero !oco de neuroe e picoe. &mencarnado@ o%erou+e ue o eento pertur%ador não completamenteapa/ado@ ma o paciente L# não o ente mai como ante o mati< emocionaldeapareceu. "epolari<ada a mente@ a criatura paa a não e importar maicom o acontecimento ue tanto a morti!icaa. Acredita+e ue io aconteceporue a ima/em !ica !ortemente /raada no cre%ro !íico@ cuLo campoma/ntico remanente muito !orte@ por demai inteno para ue poa er 

encido em uma $nica aplicação. M# a emoção@ ue !ica re/itrada no cre%roatral@ eta !acilmente remoida.

>a aplicação a deencarnado incorporado@ a depolari<ação !a< com ue ealte para a encarnação anterior@ um !enGmeno etrano@ ma contante.*arece er e!eito do potente campo ma/ntico do operador@ ue@ por er denature<a iotr;pica@ a%ran/e de uma ; e< a preente encarnação e a mem;riade outra@ /raada@ de al/um modo deconecido em al/uma dimenão docre%ro.

Colocada a mão epalmada@ com o %raço paralelo@ o%re o cr:nio do

mdium@ ao lon/o do emi!rio cere%rai@ comandamo um !orte puloener/tico@ contando ?(\ &m e/uida trocamo a poição da mão@ de modoue !iuem no emi!rio opoto ao de ante@ cru<ando o %raço na alturado ante%raço@ e proLetamo outro pulo ma/ntico@ contando "OI,\ oltamoF poição anterior e contamo =`,\ & aim por diante@ empre trocando apoição da mão@ at 7 pulo. A troca da poição da mão nece#ria.Cada mão repreenta um polo ma/ntico@ ue dee er inertido.

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"epolari<ado o epírito e tra<ido de olta ao preente@ deemo encamin#+lo aum opital no atral@ para ue complete ua recuperação e poa e reinte/rar@o mai r#pido poíel@ em eu rumo eolutio.

&ta tcnica poder# não urtir reultado em epírito mentalmente muito !orte@

como o ma/o ne/ro. &te@ tendo rece%ido iniciaçBe em templo dopaado@ pouem@ ainda @ campo ma/ntico ue o tornam poderoo. *araee@ o procedimento outro.

ide tam%m a =cnica de Impre/nação (a/ntica (ental com Ima/en*oitia.

.6 9$ni$as de Impre!nação a!nti$a ental $om Ima!ensPositi%as

 A tcnica da depolari<ação do etímulo de mem;ria d# reultadoetraordin#rio. M# no acotumamo a er epírito o%eore@ epumante de;dio contra ua ítima@ deeLando por todo o meio detruí+la e !a<e+la o!rer@retornarem de uma depolari<ação totalmente calmo@ e at ne/ando@!ormalmente@ conecer a criatura ue@ ante@ tanto demontraam odiar. =odoum drama iido@ F e<e@ durante culo@ e apa/a por completo da mem;riado epírito.

 Ante de tra<er o depolari<ado de olta da encarnação em ue e ituou@cotumamo impre/nar eu cre%ro@ ma/neticamente@ com idia amor#ei@altruítica@ !raterna@ etc.@ uando a mema tcnica + ; ue a/ora iando apolari<ação. *ara tanto@ %ata ter o cuidado de não trocar a poição da mãoetamo polari<ando o cre%ro. a<+e a conta/em lentamente@ epreandoem o< alta a idia a er imprea na mente do deencarnado. *or eemplo

(eu ami/o@ de a/ora em diante tu er# um omem muito %om@ ami/o detodo ... ?(\ ... muito %om ... "OI,\ ... ami/o ... =`,\ ... ami/o ... E?A=O\ ...%om ... CI>CO\ ... muito %om ... ,&I,\ ... empre ami/o e %om ... ,&=&\ &moutro eemplo

(eu caro@ de a/ora em diante tu er# muito tra%alador ...?(\ ... muitotra%alador ... "OI,\ ... repon#el ... =`,\ ... cumpridor de tua o%ri/açBe ...

E?A=O\ ... tra%alador ... CI>CO\ ...muito tra%alador ... ,&I,\ ... ,&=&\ &con!orme o cao@ e poder# imprimir

... /otar# muito de tua !amília ...@ ... er# !eli<@ muito !eli< ...@ ... er# umapeoa ale/re ...@ etc.

O tratamento de encarnado e deencarnado@ poder# er e/uida da e/uintetcnica procuramo encontrar a encarnação em ue de!rutaram de mai

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ale/ria@ pa<@ !elicidade@ a !im de ue@ oltando@ !iuem com recordação maipoitia poíel. ,e@ u%metido a um tratamento ue muita e<e dram#tico@ ele caírem em encarnação ceia de tropeço doloroo@ !a<emonoa depolari<ação at encontrarmo uma melor. &@ ; então@ tra<emo+lo deolta ao preente.

. 9$ni$as de Sintonia Ps()ui$a $om os Esp(ritos

 A tcnica@ ditada pela Oitaa )ei da Apometria. Euando e uier entrar emcontato com deencarnado de níel i%rat;rio compatíel com noo etadoeolutio@ preente no am%iente@ proLeta+e ener/ia em !orma de pulo rítmico@ao memo tempo ue e comanda a li/ação píuica.

*or eta tcnica e eta%elece a intonia i%rat;ria entre enitio edeencarnado@ !acilitando /randemente a comunicação. &la a%re canal intGnicoentre a !reUncia !undamental do mdium e do epírito. &mitido por conta/em@o pulo ener/tico !a<em ariar a !reUncia do enitio do memo modocomo acontece no receptore de r#dio@ uando /iramo o dial 6do capacitor ari#el@ at eta%elecer reon:ncia com a etação 6!onte ocilante ue edeeLa.

,e o epírito iitante tier padrão i%rat;rio muito %aio ou e etier o!rendomuito@ o mdium %aia ua tGnica i%rat;ria ao níel da entidade@ e !ica neaituação at ue ela e retire. =ão lo/o aconteça a deincorporação@ deemoelear o padrão i%rat;rio do mdium. ,e io não !or !eito@ o enitio !icar#ainda por al/um tempo@ o!rendo a limitaçBe ue o epírito tina@

mani!etando enaçBe de an/$tia@ opreão@ mal+etar@ etc.@ em tudoemelante a da entidade mani!etada.

.* In$orporação entre Vi%os

 Atra da tcnica de dedo%ramento epiritual@ o corpo epirituai dopaciente encarnado poderão er incorporado em mdiun de incorporação@comanda+e o dedo%ramento do paciente e a a%ertura da !reUncia em 3-0/rau do paciente e eta%elecendo a intonia i%rat;ria do mdiun. ide

tam%m "edo%ramento ($ltiplo.

 A eperincia reali<ada motram ue o corpo epirituai poíei deerem incorporado ão o corpo etrico@ o corpo atral@ o corpo mentalin!erior e uperior. O corpo etrico tem a particularidade de não poder a!atar+eem demaia do corpo !íico@ podendo permanecer no m#imo 5 a - metro dedit:ncia portanto@ o paciente deer# etar preente ao atendimento. Euando oatendimento reali<ado F dit:ncia@ normalmente o corpo mental uperior

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atendido@ porm@ o corpo mai neceitado de aLuda er# encaminado pela&piritualidade ,uperior para atendimento e incorporação.

. 8isso$iação do Espaço-9empo&m tra%alo de deo%eão@ a circunt:ncia muita e<e !a<em com ueeLa nece#rio lear epírito re%elde a con!rontar+e com ituaçBecontran/edora do *aado ou uturo@ de modo a eclarec+lo. &te nooirmão reoltado cotumam não aceitar ee contran/imento@ tale< poruenão ueiram e reconecer como perona/en do drama eca%roo ue leão motrado + aeo ue ão F admoetaçBe@ ainda ue amor#ei.>ee cao@ procuramo !a<er com ue intam o am%iente@ ito @ entrem emreon:ncia com a i%raçBe opreia ue deencadearam no *aado@para ue poam compreender a dearmonia ue /eraram e ua

coneUncia. A "cima )ei da Apometria@ A )ei do "iociação do &paço+=empo. =odo n;@temo uma car/a #rmica a re/atar@ uma maa mal!ica dearmGnica uenormalmente@ eria ditri%uída ao lon/o do tempo.

O%eramo ue um epírito@ ao er diociado do epaço em ue e encontra@atra da aceleração do !ator =empo@ d# um erdadeiro alto u:ntico at uecone/ue intalar+e num epaço do !uturo otil 6&paço !reUentementeocupado por ere orrendo@ compatíei com a !reUncia i%rat;ria do

recm+ce/ado iaLante. A car/a #rmica a re/atar !ica acumulada@ toda ela ede uma ; e<@ o%re o epírito. Ito caua uma enação de orríel opreão@de ue começa a e ueiar. "ete incGmodo ma moment:neo mal+etar podemo no erir@ apreentando+a como proa da coneUncia do euato e de ua repercuão ne/atia na armonia c;mica.

 A tcnica muito imple proLetamo ener/ia ma/ntica por pulo rítmico eatra de conta/em@ o%re o epírito incorporado@ ao memo tempo ue e led# ordem de altar para o uturo. 6&ta tcnica ; dee er uada em epíritodeencarnado@ iando eclarec+lo.

"eemo ter muito cuidado com o epírito@ durante ete encontro. ,e odeli/armo do mdium de repente@ em preparação@ er# literalmenteema/ado pelo campo ener/tico acumulado. ,eu corpo o!rer# detruição@tran!ormando+e em Do;ideD. *ara deli/ar o epírito do mdium@ deemo!a<e+lo@ ante@ retornar lentamente para a poca preente.

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Apometria

.10/e!ressão no Espaço e no 9empo

 A >ona )ei da Apometria@ a )ei do "elocamento de um &pírito no &paço e no=empo. Cotumamo !a<er o epírito re/rear ao *aado para motrar+leua incia@ ua ítima@ ua conduta cruel e outro eento anteriore Feitncia atual@ no o%Letio de eclarec+lo o%re a )ei da ida. # ocaiBeem ue temo de le motrar a inLunçBe diina ue o o%ri/am a ier emcompania de dea!eto para ue aconteça a armoni<ação com ele@ alm deoutra coneUncia %en!ica F ua eolução. O conecimento@ aui ou noplano epiritual@ )u<. =ão lo/o e eclarece@ entindo@ o%re o !uncionamentoda )ei do Tarma@ ualuer o!redor deencarnado d# um pao deciio em uaeolução@ poi e elucidam ua doloroa incia paada com todo ocorteLo do não meno doloroo e!eito.

=am%m uamo ea tcnica@ e com /rande proeito@ para condu<ir ma/one/ro ao *aado@ a !im de anular o campo ener/tico ue rece%eram emcerimGnia de iniciaçBe em templo.

=ão lo/o proLetamo ener/ia em !orma de pulo@ por conta/em@ a intonia eeta%elece. & aer# de permanecer at ue o campo i%rat;rio e de!aça@ por ordem do operador@ com a olta da entidade ao *reente. Euando io ocorrer@noo irmão reoltado e paci!icar#@ completamente eclarecido. >ão poderiaer de outra !orma a tran!ormação epiritual autom#tica uando ele acena e a ente@ reiendo+a. A ião do encadeamento #rmico implicailuminação intant:nea.

.119$ni$a de /e%itali7ação dos diuns

=rata+e da Euinta )ei da Apometria@ a )ei da eitali<ação do (diun.*enamo !ortemente na tran!erncia de ener/ia ital de noo corpo !íicopara o or/animo !íico do mdium. &m e/uida tomamo a mão do mdiumou colocamo noa mão o%re ua ca%eça@ !a<endo uma conta/em lenta.

 A cada n$mero pronunciado@ maa de ener/ia ital + oriunda de noo pr;priometa%olimo + tran!erida de noo corpo para o mdium. ?amo eatcnica a%itualmente@ depoi do pae ma/ntico em paciente muitodeitali<ado. &la no permite tra%alar durante uatro ou cinco ora

conecutia@ em de/ate apreci#el. "e trinta em trinta minuto cotumamotran!erir ener/ia itai para o mdiun@ ue dee modo podem tra%alar emdipndio de !orça.

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.129eur!ia

ide *neumiatria.

"o /re/o teour/ía@ pelo lat. teur/ia. ,.!. 1. &pcie de ma/ia %aeada emrelaçBe com o epírito celete. 2. Arte de !a<er mila/re. 3. iloo!ia + >oneoplatonimo@ arte de !a<er decer "eu F alma para criar um etado detae.

 Apear de não aer menção deta tcnica no liro do "r. )acerda@entendemo ue poíel reali<armo um encontro c;mico entre o paciente eo ere an/elicai@ tai como o eu AnLo da uarda. &ta tcnica deer# er melor decrita.

.139ratamentos Espe$iais para a!os :e!ros

>o atendimento F ítima de ma/ia ne/ra@ cuidado epecial deer# er dadoao campo ne/atio li/ado a o%Leto !íico cad#ere de animai ou deomen@ %oneco de cera@ pano ou ualuer outro material uado paraetu#rio@ roupa@ traeeiro e toda a orte de materiai imantado. &ecampo deem er de!eito.

# dua maneira de !a<er o DdemancoD dee campo de !orça adero

1. *ela "&,=?IWXO ],ICA "O, OM&=O, a ue etão li/adoueimando+o@ por eemplo.

2. Atra do D)&A>=A(&>=OD "&,,&, CA(*O,@ >O A,=A)@retirando+o do o%Leto a ue etão li/ado. &te proceo pode er !eitoF dit:ncia.

 pr#tica noa@ %atante comum@ atirar o o%Leto en!eitiçado 6uando o temo em#/ua corrente. ?m rio@ riaco@ etc. ou o mar.

>o DdemancoD F dit:ncia@ cotumamo proLetar poderoo campoener/tico@ em !orma de Lato de alta !reUncia. &te Lato deinte/ram@como e !oem de !o/o@ o campo de !orça ne/atio ue imantam o o%Letoma/iado.

Euanto F oraçBe de encantamento@ %atante uada pelo !eiticeiro detodo o tempo@ não precio preocupar+e muito com ela. Com a detruiçãodo campo ma/ntico atrai do amuleto e o%Leto uado no tra%alo dema/ia ne/ra@ todo o encantamento@ !;rmula m#/ica e oraçBe edeatiam automaticamente@ ainda mai ue ão a!atado o a/ente e

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/uardiBe do male!ício. *ara anulação do e!eito i%rat;rio de alta !reUncia.&le enolem o paciente e o prote/em contra uaiuer reuício da %aia!reUncia de !orma+penamento emitida pelo !eiticeiro.

 A coroação do demanco@ no entanto@ a melor acina contra adio e

a/reBe treoa@ lear a ítima de ma/ia ne/ra F pr#tica do &an/elo6principalmente no lar e a uma ida moralmente adia e epirituali<ada. Apr#tica do amor e da caridade tornar# a peoa cada e< mai imuni<ada eprote/ida.

O &b?,. &pírito in!eriore@ de criatura umana ue muito e de/radaramepiritualmente@ o eu /eralmente ão ere de aparncia orríel@ %atantede!ormada. *eludo e iruto@ de/renado@ una /rande e uLa@ etemmolam%o imundoP uae empre aparecem como /uardiBe de male!ício.,empre ue detectamo a preença de um dele@ tratamo lo/o de coloc#+lo emum campo ma/ntico de contenção@ !ace F coneUncia de ua a/reiamali/nidade@ mani!etada L# no primeiro contato.

O tra%aladore epirituai em eperincia@ deconecendo como ão !eito emantido o tra%alo de ma/ia ne/ra@ uerem de imediato capturar o eu.Ora@ ee po%re ere ão@ia de re/ra@ ecrao de ma/o ne/ro ou r/uloda =rea. ,ão o%ri/ado a a/ir contra o encarnado@ para não o!rer cati/oimpiedoo. *odemo a!irmar ue -0Q dele deeLam air do etado em ue eencontram. ?ma e< eleada ua !reUncia i%rat;ria e !eita a limpe<a de eucorpo atrai@ repiram aliiado. &m%ora temeroo do cati/o de euce!e@ aca%am paando para o noo lado@ contri%uindo atiamente para oDdemancoD do Dtra%aloD ou !eitiço.

M# o outro 40Q@ empedernido no mal@ não ão !#cei de conuitar. &tedeeLam e!etiamente continuar na pr#tica do mal@ porue em encarnaçBeanteriore o!reram iolncia !íica e morai ue não eueceram. *retendemin!li/ir em outro@ memo em criatura inocente@ todo o a/rao por uepaaram + em in/ança il;/ica e dementada. "eem er contido de pronto@ elo/o condu<ido a et:ncia de recuperação.

.149ratamento de Esp(ritos em 9emplos do Passado

O conecimento eram tranmitido ao candidato em templo inici#tico@ o/rande metre@ tranmitiam alm do conecimento@ a tica e a moral@ orepeito@ o amor e a caridade. Eue er/ona maior@ eria@ encarar o metre@depoi de tanto errar.

 Aim omo n;@ com a dit:ncia do metre@ !omo ditorcendo o princípioaprendido. A/indo em !unção do or/ulo e da aidade@ torcemo o ue aiade mai a/rado@ condecendendo ; um pouuino de cada e< na re/ra de

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conduta@ aceitando uma lionLa@ um a/rado@ e mai tarde ei/indo e ordenando@perdemo cada e< mai@ e como@ reolemo adotar a re/ra Dperdido por um@perdido por milD@ na noa ditorção@ a!undamo cada e< mai@ conecendo olado mai ne/ro e !undo do a%imo.

Eue ato maior poderia o metre !a<er@ do ue olar o noo olo@ com tantoamor e piedade ue no redu<iríamo a imple erme@ a%endo o uanto nodeiamo do camino.

& aim@ o templo inici#tico da Atl:ntida@ do &/ito@ da ]ndia@ do "ruída@ etc.@podem er inocado para ue o ma/o eLa leado at a preença do eumetre inici#tico@ e

dependendo do etado do ma/o@ nece#rio dema/neti<#+lo da iniciaçBeue rece%eu.

.15;tili7ação dos Esp(ritos da :ature7a

=odo o reino da nature<a ão pooado por ere io imateriai@ ueii!icam e /uardam ea dimenBe i%rat;ria ue contituem eu a%itat.&m princípio@ todo o epírito da nature<a podem er utili<ado pelo omenna mai ariada tare!a epirituai@ para !in $tei.

*aracelo@ era o peudGnimo de =eopratu om%atu@ uímico e mdiconacido na ,uiça em 1493@ deencarnou em 1541. Criou a denominaçãoclai!icat;ria do elementai

1. &lementai da =erra + >O(O,

2. &lementai da ?A + O>"I>A,

3. &lementai do A + ,I)O, J ,])I"&,

4. &lementai do OO+ ,A)A(A>"A,

& da ]ndia@ Cina e &/ito@ complementam a lita com

1. &lementai da =&A + "?&>"&,

2. &lementai da ?A + ,&&IA,

3. &lementai do A + A"A, J A(A"]A"&,

 Ainda da ?m%anda@ inocam+e repreentante da 7 lina dentre a uai@ oCa%oclo@ *reto+elo@ ]ndio@ IemanL#@ etc. (uito Dtra%aloD de ma/iane/ra@ ão Lo/ado no mar ou em rio ue di!icultam a ua locali<ação para o

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DdemanceD@ nee cao@ pode+e inocar ee tra%aladore para ue olocali<em e o tra/am para ue e poa de!a<er o mal+!eito.

O epírito da nature<a + todo + ão naturalmente puro. >ão e contaminamcom d$ida diociatia@ e/oímo ou ineLa@ como acontece com o omen.

*redominam@ nele@ inocncia e in/enuidade critalina. *ronto a erir@acorrem olícito ao noo camamento@ deeLoo de eecutar noa orden.>unca@ porm@ deemo utili<#+lo em tare!a meno di/na@ ou a eriço deinteree meuino e ailtante. Auilo ue !i<erem de errado@ en/anadopor n;@ re!luir# ineitaelmente em preLuí<o de n; pr;prio 6)ei do Tarma.

 Alm dio@ deemo u#+lo na Luta medida da tare!a a eecutar@ para ueele não e ecrai<em ao noo caprico e interee. >unca eueçamode ue ele ão ere lire@ ue iem a >ature<a e nela !a<em ua eolução.*odemo conoc#+lo ao eriço do Amor@ para o em de noo emelante +

 L# ue@ com io@ le aceleramo a eolução. (a precio repeit#+lo@ emuito. ,e o uarmo como ecrao@ !icaremo repon#ei por eudetino@ memo porue ele não mai no a%andonam@ ei/indo amparo eproteção como e !oem animai<ino domtico. Com io@ podem nopreLudicar@ em%ora não e dem conta dio.

 A )ei "iina deem er o%erada. =erminada a tare!a ue le con!iamo@cumpre li%er#+lo imediatamente@ a/radecendo a cola%oração e pedindo a Meuue o a%ençoe.

.16Esterili7ação Espiritual do +mbiente de 9rabal,o

,e o am%iente etier ma/neticamente muito peado@ procura+e cortar eecampo ne/atio com Dento olarD@ a !im de cortar e !ra/mentar ee campoparaita. &e Dento olarD não um ento propriamente dito@ porm aemanação proeniente do ,ol@ de %ilBe de partícula u%atGmica@ tai como*r;ton@ >eutron@ &ltron e in!inidade de outra partícula@ animada de altaelocidade ue %anam a =erra contantemente e ue no emi!rio >orte@!ormam a %elíima aurora %oreai@ na alta etrato!era. &a emanaçãodin:mica tem a propriedade de in!luir ma/neticamente no campo de!reUncia mai %aia@ de!a<endo+o.

 A !orça do penamento do operador treinado eerce ação poderoa o%re ea

partícula@ dada a elocidade etremamente din:mica@ ue e a/lutinam o% aontade do operador@ tran!ormando+e em poderoo !luo ener/tico. =em@dea !orma@ poder de deinte/rar o ma/netimo paraita eitente noam%iente. Acompanar de conta/em@ em /eral de ete a de< pulo. DentoolarD@ cortando@ !ra/mentando e deinte/rando o campo paraita ne/atio.

amo tra%alar dentro de uma pir:mide de proteção. Ante porm@ de iniciar otra%alo deemo enc+la de lu< erde eterili<ante@ a !im de ue nenum

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microor/animo atral poa no atacar. Conta/em de ete pulo. *or !im@!a<emo outro campo em !orma de anel de aço ao redor da pir:mide tam%m de!reUncia di!erente.

.19$ni$a de "ondução dos Esp(ritos En$arnados<8esdobrados< para =ospitais do +stral 

H a ,eta )ei da Apometria. O epírito dedo%rado de paciente encarnadoomente poderão ter aceo ao opitai do atral e etierem lire de peiama/ntica. H comum dedo%rar+e um paciente a !im de condu<i+lo ao planoatral uperior 6para tratamento em opitai e encontr#+lo@ L# !ora do corpo@completamente enolido em ud#rio aderido ao eu corpo atral@ laço@amarra e toda orte de peia de nature<a ma/ntica@ colocada por o%eoreintereado em preLudic#+lo.

>ee cao@ nece#ria uma limpe<a per!eita do corpo atral do paciente@ oue pode er !eito@ e de modo muito r#pido@ pelo epírito do mdiundedo%rado. ,e ete não puderem de!a<er o n; ou não cone/uirem retirar ee incGmodo o%t#culo@ o tra%alo er# !eito pelo ocorrita ue noaitem.

Com !reUncia@ !ornecemo ener/ia ao mdiun dedo%rado@ para uepoam retirar do paciente ea peia e o material mai peado. )em%ramoue empre atra de conta/em ue e tran!ere ualuer !orma de ener/ia.Initimo a conta/em at ete 6ou mai nada tem de mítico nem contitui atom#/ico. Acontece ue@ em /eral@ 7 ou 10 impulo ener/tico ão u!iciente.

>ote+e ue o pae ma/ntico ão ine!ica<e nee cao@ poi o paea/e apena o%re a aura do paciente@ e mai no campo i%rat;rio.

.1*8ia!nsti$os Ps()ui$os - 9elemnese

"ia/n;tico F dit:ncia 6=ele+ do /re/o tle R Dlon/eD@ Dao lon/eD. S mne6e do/re/o mn#omai@ Gmai R Dtipo ou condição de mem;riaD. *ara ete tipo detra%alo@ o mdium poder# delocar+e em dedo%ramento at o local de

atendimento ou o epírito do paciente poder# er dedo%rado@ delocado eincorporado em um mdium. &m um proceo de atendimento F dit:ncia@ adua tcnica poderão er utili<ada.

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.1Imposição das ãos - a!neti7ação "urati%a

 Adaptado de *ae e adiaçBe + (todo &pírita de Cura@ &d/ard Armond@&ditora Aliança

*ae materiai ou ma/ntico@ ão o aplicado pelo operadoreencarnado@ ue a io e dedicam.

Conitem na tranmião@ pela mão ou pelo opro@ de !luido animal do corpo!íico do operador para o do doente. ,endo a maior parte da moltia@deeuilí%rio do ritmo normal da corrente itai do or/animo@ o paemateriai tendem a normali<ar ee ritmo ou depertar a ener/ia dormente@recolocando+a em circulação.

*odem er aplicado por ualuer peoa e at memo por materialita@ dedeue pouam o conecimento nece#rio e capacidade de doar !luido.

O%edecem a uma tcnica determinada e@ !eito empiricamente@ por peoai/norante@ tornam+e preLudiciai@ produ<indo pertur%acBe de #ria nature<a.

 Aim como ucede com toda teraputica natural@ o reultado do tratamentouae nunca ão imediatoP muita e<e ; aparecem ap; prolon/adaaplicaçBe e pereerante e!orço@ antecedida por crie mai ou menointena@ e uae empre de apecto impreiíei.

>ea epoição@ o pae e aplicam na aLuda materiai@ durante a uai@em muito cao@ o mdiun@ em perce%er@ doam tam%m ectoplama.

*ae &pirituai@ ão o reali<ado pelo epírito deencarnado@ atra demdiun@ ou diretamente o%re o peripírito do en!ermo o ue e tran!erepara o neceitado não ão mai !luido animai de encarnado@ ma outro@mai !ino e mai puro do pr;prio &pírito operante@ ou do plano iniíei@captado no momento.

>ote+e ue no pae epirituai@ o &pírito tranmite uma com%inação de!luido@ incluie emanaçBe de ua pr;pria aura e o poderoo in!luo de uamente@ elemento ete ue@ uando e &pírito de eleada cate/oria@ poui/rande poder curatio@ muito di!erente e muito melor ue o ue poui oma/neti<ador encarnado.

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9 $ura das 5es:es no $orpo Astral dos Esp.ritosesencarnados

H precio cultiar a cama diina do Amor@ atra da pr#tica da Caridade. A

Caridade e tran!orma@ naturalmente@ em raternidade ?nieral. & a pa< ir#conolidar a concienti<ação do Amor e da dipoição em erir. ,&I + nãopor o%ri/ação@ impoição@ preceito ou conenincia@ ma por puro amor e/ratidão F ida e F )u< do (undo nela contida@ erir %em+aenturada eumildemente não ; o irmão ao noo lado ma tam%m o outro@ do ladode l#.

O morto tam%m o!rem. =am%m tm dore@ doença ue ão re!leo ioda dore@ o!rimento e doença !íica ue en!rentaram@ uando io. >ãotendo@ deencarnado@ condiçBe ener/tica ue le permitam ultrapaar ee etado@ não podem air dele e de ua an/$tia.

(a n; podemo aLud#+lo@ !ornecendo+le a ener/ia de ue neceitampara ue /o<em tam%m do alíio da dore e de pa< de epírito. H precio nãoeuecer de ue ele iem. iem\ & n;@ na mar/em de c# do rio da ida@deemo le etender a noa Caridade@ L# ue podemo cur#+lo e conol#+lo uae ue intantaneamente.

Euando operamo no mundo de ener/ia lire do atral@ com noa mentei%rando nea dimenão@ torna+e etremamente !#cil proLetar ener/iacuratia. Como o epírito não tem mai o corpo material@ a armoni<ação deeu tecido reuer meno ener/ia. ?m caudal u!icientemente !orte # deinund#+lo em toda a ua !i%ra@ com completo e intant:neo aproeitamento.

&m intante e recontituem mem%ro amputado@ leBe /rae@ ;r/ãoetirpado e male mai pro!undo ue@ por e<e@ m acompanando o irmãodeencarnado # #ria encarnaçBe.

 Ao no depararmo com um dee in!eli<e com inai de /rande o!rimento@proLetamo o%re ele toda noa ontade em cur#+lo. Colocamo+lo no campo denoo inteno deeLo de ue eu male eLam curado@ ua dore acalmada@ou eu mem%ro recontituído. &nuanto !alamo com o epírito@ amoinitindo em ue ele ai !icar curado. Ao memo tempo@ proLetamo ener/iac;mica@ condenada pela !orça da noa mente@ na #rea leada. Io

!#cil@ L# ue@ etando ele incorporado em um mdium@ %ata proLetar a ener/iao%re o corpo do enitio@ contando pauadamente at ete. epete+e aoperação tanta e<e uanta nece#riaP em mdia@ com uma ou dua e<ee atin/e o o%Letio.

&te memo tratamento pode er aplicado diretamente em todo o epíritopreente F eBe@ memo ue não eteLam incorporado em mdiun.*roLetada a ener/ia@ todo !icam curado. =emo condiçBe@ aim@ de tratar 

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de uma ; e< 6e em pouco e/undo /rande multidBe de epíritoo!redore.

*.1 "irur!ias +straisecentemente@ um mdium ueiou+e de uma dor no %aio entre@ aparentaaer uma rnia et#/io inicial. "urante a eão@ ap; o dedo%ramento@ !oiutili<ada a tcnica de "ialimetria no memo@ no momento em ue ito acontecia@outra mdium relataa uma cirur/ia epiritual ue acontecia numa clareira deuma dena !loreta@ mdico preente e #rio enteai@ atuaam o%re umpaciente deitado o%re !ola. >a emana e/uinte@ o mdium ue rece%eu a/raça@ contou ue aia entido um certo incGmodo no local e a dor ue entiaante aia diminuído muito@ era como e tiee rece%ido um corte deaproimadamente de< centímetro. >a e/unda emana@ relatou ue a dor aia

umido completamente e e conideraa reta%elecido. A co%ertura epiritual importantíima para ue o proceo ocorram naturalmente.

*.2 9$ni$a de 8estruição de >ases +strais al?i$as

>o mundo epiritual@ principalmente em <ona in!eriore do ?m%ral@ proli!eram/rande colGnia or/ani<ada por poderoo ma/o da =rea. &leapriionam /rande n$mero de criatura deencarnada@ tornando+a ecraa@em típica o%eão. *ela aom%roa uantidade de priioneiro neacondiçBe@ como temo ito em noo tra%alo epirituai@ acreditamo ue ao%eão entre deencarnado eLa a ue mai ítima !a<@ no *laneta.

>o ?m%ral@ a %ae ou colGnia ão plamada de !orma a criar ou recriar templo inici#tico@ protí%ulo@ cidade inteira da anti/Uidade@ em caerna@ale ou planície@ la%orat;rio uímico e eletrGnico@ priBe@ porBe e todaorte de locai de dierBe@ antro de Lo/o@ pererBe@ ício@ male!ício eorrore. (uito dee locai etão li/ado i%ratoriamente a locai uerealmente eitem na matria@ de tal modo ue encarnado e deencarnadoconiem na mema i%ração onde o deencarnado u/am a ener/ia doencarnado.

Euando da detruição de colGnia e %ae@ diri/ida pela =rea@ nece#rio@ante@ re/atar o ecrao. *ara tanto@ conm mo%ili<ar u!iciente n$mero deauiliare deencarnado e !ormar poderoo campo+de+!orça ma/ntico@para neutrali<ar a /uarda dea tene%roa or/ani<açBe.

?m campo+de+!orça piramidal enuadra toda a %ae@ limpam+e a i%raçBema/neti<ante com uma cua de #/ua crítica@ cura+e e re/atam+e oirmão@ de!a<+e o ue !oi plamado@ pode+e utili<ar de tratamento com core

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e lu<e@ ener/ia do ,ol e da etrela@ pede+e ao elementai ue plantem#rore@ !lore e !ruto nauele local e um riaco de #/ua limpa e !reca. "ea!orma@ i%raçBe armGnica paam a a/ir em todo o am%iente.

*.3 9$ni$a de In%ersão dos @Spins@ dos Eltrons do "orpo +stral de 8esen$arnados

ide Díica Eu:ntica Aplicada F ApometriaD

*.4 "romoterapia no Plano +stral 

Cromoterapia a aplicação de core na terapia umana. H um mtodo de

tratamento muito deenolido entre n;. &m%ora não endo epecialita neatcnica teraputica@ o%eramo ue a imple aplicação da core notratamento motraa+e de ação muito !raca. *arecia ue a ua ação ampliaa+e poitiamente e !oe aplicada como !ruto da mente do operador@ ito @ de!orma iniíel@ a/indo apena no Atral. =cnica tam%m denominada deCromoterapia (ental.

# cerca de de< ano@ um mdico deencarnado Lapon in!ormaa+no uetra%al#amo com muito pouca ener/ia uando apena aplic#amo a core!íica. "eiou+no um eemplo determinou ue ima/in#emo um campo%anado por intena lu< índi/o@ com mati<e de carmim. &m e/uida@ mandou

ue proLet#emo ea lu< o%re um /rupo de epírito de %aio níeli%rat;rio@ uae todo o%eore@ /alo!eiro e paraita. O e!eito !oiurpreendente todo@ em eceção@ tran!ormaram+e intantaneamente emet#tua@ na poiçBe em ue e encontraam. Aemelaam+e a et#tuade al@ como a muler de )ot de ue no !ala a í%lia.

"ea !orma@ tornam+e !#cei de erem remoido para lu/are de tratamentoou am%iente compatíei com eu /rau eolutio. =emo o%erado o e!eito dacom%inação de core o% comando mental o%re epírito deencarnado etam%m em encarnado.

 Apreentamo al/uma com%inaçBe de core ue etamo etudando.

1. ]ndi/o S carmim R imo%ili<ação intant:nea do epírito ue e tornamcomo Det#tua de alD.

2. *rata S ioleta R elimina todo o poder mental do ma/o.

3. *rata S laranLa R *ara tratamento do pulmBe@ ia area uperiore e Ama.

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4. )il# S a<ul eerdeado R Aplicado em /inecolo/ia@ em i%romioma.

5. "ourado S laranLa S amarelo R "e%ela crie de an/$tia.

-. ranco replandecente R uado na limpe<a.

7. erde e!erecente R limpe<a de aderncia peada do epíritodeencarnado.

8. "ico a<ul R &ner/i<ação e eliminação da =rea.

9. ermelo S laranLa S amarelo R epreenta o !o/o@ uado para o domínioda mente.

10.*rata S a<ul claro em cam%iante at lil# ou a<ul+turue<a R _lcera.

11. A<ul S erde S laranLa R _lcera duodenal.

12.oo R &ner/i<ação.

13.Amarelo at laranLa claro R "ore em /eral.

14.*rata S ioleta S laranLa S a<ul R C:ncer.

15.ranco Critalino R )impa e *uri!ica.

1-.ioleta Inteno R =ranmuta@ re/enera e recompBe.

17.)il# R "einte/ra a ener/ia dena proinda de entimento e açBe

ne/atia.

18.erde &curo R Cicatri<ante.

19.erde Claro R "ein!ecciona e &terili<a.

20.A<ul Claro (dio R Acalma e tranUili<a.

21.Amarelo R &ner/i<ante@ tGnico e itamina para o corpo e epírito.

22.erde )imão R )impe<a e deo%trução do cordBe.

23.oa R Cor da raternidade e do Amor Incondicional do (etre Meu.

24.)aranLa R ,ím%olo da ener/ia@ aura@ a$de@ italidade e eliminador de/ordura do an/ue.

25.*rata R "einte/ra aparelo e Dtra%aloD@ corri/e polaridade do níeide concincia.

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2-."ourado R Cor da "iindade@ !ortalece a li/açBe com o Crito.

27.]ndi/o R Aneteiante. *rooca intena onolncia no epírito.

*.5 "ampos de 'orça& 9etradri$os< ra%ita$ionais

 Aplicação da Euarta )ei da Apometria@ a )ei da ormação do Campo+de+orça. ormam+e campo+de+!orça com a !orma ue uiermo.a%itualmente@ uamo a !orma piramidal de %ae uadran/ular@ da mema!orma ue a pir:mide de Eueop@ do &/ito. &ta pir:mide@ ue um campoma/ntico per!eitamente de!inido@ dee er maior do ue a caa ondetra%alamo@ poi dee en/lo%#+la inteiramente. ,e a contrução !or /randedemai@ podemo circular omente a ala onde operamo.

*ara !acilitar a tare!a@ cotumamo pronunciar pauadamente e em o< alta aprimeira letra do al!a%eto /re/o@ ue limitam o campo a er !ormado ecorrepondem ao rtice da pir:mide a 6al!a@ % 6%eta@ / 6/ama@ d 6delta@ e6pilon @ re!erindo cada letra a um rtice da pir:mide. O%eração uandouamo a terminolo/ia /re/a@ empre etamo no re!erindo F !ormação decampo+de+!orça@ em ualuer ituação.

 Alternatiamente podemo criar dua pir:mide@ unida por ua %ae@ umapir:mide in!erior e outra pir:mide uperior. *ode+e criar core em cada uma dapir:mide@ aconelamo ermelo ru%i para a pir:mide in!erior e a<ul para auperior@ ou utili<ar matria prima como laer ou eltrica@ para aumentar o/rau de proteção. >o topo da pir:mide uperior@ ima/inar o ím%olo crítico do

tra%alo@ a cru< ru%i ou a<ul.

Cone@ e!era@ mala@ tapete@ ani ou círculo na mai diera tetura@normalmente %rilante e met#lica@ ma/neti<ada ou memo epelada@podem er com%inada com a pir:mide@ contituindo %arreira ue impedem apaa/em de ere de %aio níel i%racional. &e campo+de+!orça ãoutili<ado para iolar o%eore e tam%m podem er delocado no =empo eno &paço com !inalidade teraputica@ por eemplo@ enuadrando um o%eor numa pir:mide@ iolando+o@ cortando a ua li/açBe e alimentaçBe@deener/i<ando+o e !inalmente pedindo ue a pir:mide toda eLa eleada aoplano eleado para tratamento.

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Via!ens +strais sob "omando

 Adertncia inicial A tcnica apomtrica não e aplicam ao D=?I,(O A,=A)D@ poi@ !ora da caridade não # alação. *ortanto muito cuidado ao edeiarem lear pela aidade@ a maioria de n; participamo de rituai de ma/iaem ecola inici#tica portanto o entido de ineti/ação do paado ainda %atante !orte para no condu<ir a %uca in!ind#ei ue no etimulam oor/ulo e a aidade@ e eta ão porta a%erta para o adio do noo ladone/ro. *ortanto@ en!ati<amo todo tra%alo de peuia ue !or a%erto emlear em conta o amor e a caridade@ etar# a%rindo a porta ao mai treooe uti o%eore e a ua !alan/e.

 A terceira )ei da Apometria@ a )ei da Ação F "it:ncia@ pelo &pírito "edo%rado.Ordena+e ao mdium dedo%rado a iita a determinado lu/ar@ ao memo

tempo ue e emite ener/ia com conta/em lenta. &le e deloca e/uindo opulo da conta/em@ at atin/ir o local eta%elecido. Como permanece com aião píuica@ incluindo a eentual ação de epírito o%re encarnado. &tetipo de dedo%ramento ei/e certo cuidado com o corpo !íico do mdium@ue dee !icar em repouo + eitando+e at memo ue eLa tocado.

 A tcnica apomtrica poi%ilitam eplorar e ineti/ar o plano atral@ com%atante !acilidade. >ão d# condiçBe@ eidente@ de no apro!undarmo at

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a%imo treoo do interior do planeta@ nem no permite a acenão a píncaroepirituai. "eemo etar empre@ aitido epiritualmente pelo (undo (aior e im%uído de caridade ao intentarmo tai proLeto.

*.6 +r)ue$ripto!nosia

 A palara tem ori/em no /re/o e i/ni!ica conecimento de al/o anti/o eecondido 6no =empo. "i< repeito@ mai preciamente@ ao deendamento deteto anti/o@ de paado remoto@ L# deaparecido na ora/em da era.

 Ao atender uma paciente@ em 1980@ a idente perce%eram ier;/li!o numt$mulo de pedra em pleno deerto@ a incrição di<ia D=odo auele ueultrapaar o limite do eu "etino ter# porir tempetuoo.D

&ra a poca de am III 61197 + 11-5 AC. ?ma linda Loem@ iia emmier#el ca%ana de pecadore. Certo dia@ a %arca do !ara; paaalentamente pelo local. O o%erano@ impreionado com a %ele<a ela/em@ordenou ue a leaem para o eu arm. "iante da noa ituação@ a Loemdeiou+e conumir pelo e/oímo. oi iitar a ua aldeola@ motrando todo opoder ue a/ora tina@ acompanada de al/un oldado@ cati/ou anti/oinimi/o@ de ria em import:ncia@ ueimando+le a coça e epalando omedo. Continuamente@ a/indo dauela maneira@ o tempo paa@ o dea!etoamaldiçoando+a com ;dio cada e< mai inteno. ?m dia deencarnou. Oacerdote ue # tempo o%eraam a ua m# conduta@ !i<eram a incriçãotão terríel em eu t$mulo.

O ato iolento ue praticara caracteri<aam o a%uo de poder para in!li/ir dor e deaoe/o@ ultrapaando o limite do eu "etino. =odo o mal ueemeara etaa oltando ao redor da paciente@ como ia !orça ne/atia@eatamente como adertem a ,a/rada &critura D,a%ei ue oopecado o encontrarãoD >$mero 3223.

*roaelmente@ /rande parte da dearmonia proocada@ ela L# tiera cance dere/atar@ em encarnaçBe anteriore. ?m tanto@ ainda retaa e ue a/ora aaediaa.

Como tratamento@ a paciente !oi enolta em campo i%rat;rio poitio. *or 

depolari<ação do etímulo de mem;ria@ !oram apa/ada a lem%rançaan/utioa do *aado@ para ue não intoni<ae pela reon:ncia i%rat;ria.oi aconelada a e/uir o preceito ean/lico@ mantendo penamentopoitio e i/il:ncia contante. Com o pae@ tempo e ean/eli<ação@ a ua*a< !oi cone/uida. "íida c#rmica ; e pa/am com amor@ atra da pr#ticada caridade e dedicação ao em.

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&a !oi a a%ertura para poteriore ineti/açBe it;rica@ aculandoriue<a culturai e it;rica do paado lon/ínuo em %uca de teouro dea%edoria.

DO em e o (al caminam Lunto@ uem andar por um do camino di!icilmente

trilar# o outro.D Incrição num templo de Tarnac 61500 AC.

*. 8iatetesterapia - i$ro-Or!ani7adores 'lorais

&m /re/o@ or/ani<ar i/ni!ica "iatete. >o campo da (edicina@ criamo umcapítulo noo@ %aeado nete termo@ a "iateteterapia. H muito atio@ uandoaliado F "epolari<ação da (em;ria.

&trato de DA A*)ICAWXO "O, "IA=&=&, O? OA>IZA"O&,D por Cairoueno de Camar/o + =ra%alo apreentado no III Con/reo raileiro de

 Apometria + )a/e + ,C

"iatete ou Or/ani<adore@ ão euipamento auiliare de cura@ criado nomundo uperior@ e empre/ado com aLuda de mdiun em pacienteneceitado@ podem o%ter eu e!eito tanto no corpo epiritual como no corpo!íico@ ão a/ente curadore ue e locali<am no %ul%o do corpo epiritualcolocado por mão caridoa num omat;rio de ener/ia animal do mdium eda ener/ia epiritual@ ue@ condenada@ !iam o aparelo no er ue deleprecia. ,ão aconelado em todo o cao em ue a medicina ideral

contatar dearmonia entre o corpo !íico e o corpo epirituai@ por carnciaener/tica de ualuer dee corpo. ,ua atuação e d# atra de inLeçãoener/tica@ ao molde de omeop#tica@ no corpo neceitado@ ue ir# a%orer@ao pouco@ a ener/ia@ por io a demora ue em al/un cao pode ce/ar a#rio ano em atiidade 6at 1- ano. *ode ocorrer uma intonia tão per!eitaentre o corpo carente e o or/ani<ador ue a ener/ia como ue u/ada empouco tempo !a<endo com ue o aparelo não mai neceite er uado@ caindoautomaticamente do local aplicado@ F e<e em pouca ora.

 A di!erença de tempo na cura et# diretamente li/ada ao proceder doneceitado@ ito @ de acordo com ua ! e ua maior ou menor eleação

epiritual@ omada ao eu deeLo íntimo de e tornar um omem de %em epraticante da caridade.

*odem e apreentar ao idente@ em core ue ariam@ incluie na intenidade@de acordo com a neceidade do paciente a er aplicado. ,erão de muitautilidade na medicina moderna e nada impede a aplicação imult:nea de um oumai or/ani<adore de uma ; e< num ; paciente.

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(uita euipe medi$nica em adotando o or/ani<adore@ ; ue@ a maioriadeconece ue mentore epirituai colocam em ua mão tai aparelo@ue ão aplicado pelo mdium ue muita e<e não a%e ue et# aplicandoe muito meno ua tcnica.

&e euipamento pouem !ormato e core e intenidade do maidiero@ erindo F emelança do remdio !lorai e omeop#tico@ F maidi!erente !inalidade e doença atuando de modo util a partir do corpoepirituai@ at atin/ir o corpo !íico.

 Aparelo criado por !orça do mal@ emelante ao or/ani<adore tam%mão empre/ado contra o omem por ma/o ne/ro@ com a !inalidade deprodu<ir doença@ pertur%açBe mentai ou implemente para tornarem apeoa d;cil e paia@ manipulada F ontade por tai entidade. &eaparelo ão colocado tam%m no %ul%o do corpo epiritual@ ma@ em /rande

parte em determinado ponto do cre%ro umano. A idncia medi$nica nacaa epírita detecta com precião a locali<ação e o !ormato de tai aparelodanoo@ ue@ com muito amor e cuidado podem er retirado@ anulando eue!eito e detruído. ide DClai!icação "id#tica do "it$r%io &pirituai +,índrome do Aparelo *araita no Corpo AtralD

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* ;.sica <u=ntica Aplicada > Apometria

.1 '(si$a Aunti$a

E?tra.do de @os ;aras a ;.sica <u=ntica@

Ricardo i Bernardi

5ivraria e Editora Cniversalista + D&)/ /2/+(&'(

*F1F1

*F1F2 $onceito de ;.sica"enomina+e !íica a cincia ue tem por o%Letio o etudo da propriedade damatria@ %em como@ a lei ue tendem a modi!icar eu etado ou eumoimento em modi!icar ua nature<a.

*F1F/ ivisão da ;.sica

Com o pro/reo da cincia o termo !íica L# não cone/ue de!inir@ nem memoa%ran/er@ toda a propriedade /erai da matria. &m !unção dito@ utili<a+e a

denominação cincia !íica compreendendo diero e importante ramoentre o uai@ a !íica u:ntica.

*F1F) ;enômenos ;.sicos

"e acordo com a conceituação tradicional@ a propriedade /erai da matria@portanto o o%Leto de etudo da cincia !íica@ ão reelada por intermdiodo ;r/ão do entido. Aim@ a ião no permite aaliar a !orma e acoloração do corpo@ %em como eu delocamentoP a audição no !ornece a

enaçBe motoraP o tato permite a determinação da preão e da temperaturae aim por diante.

=oda a propriedade da matria podem o!rer modi!icaçBe ue ãodenominada !enGmeno !íico. "eta maneira@ a ueda de um o%Leto@ amoimentação da #/ua ou a traLet;ria de um raio luminoo@ independentementeda nature<a da lu<@ ão eemplo de !enGmeno ue modi!icam apena oapecto eterior do corpo em alterar ua encia uímica. O eemplo

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citado ão portanto@ de !enGmeno !íico e eu etudo pertence a cincia!íica.

"i!erentemente do !enGmeno mencionado@ uando a encia da matria@ oua u%t:ncia ue o compBe@ tran!orma+e em outra@ temo um !enGmeno

uímico@ por eemplo@ a com%utão do !;!oro tran!ormando+o em carão.

*F1F' Ramos da ;.sica

 A cincia !íica podem@ de !orma impli!icada@ erem u%diidida em etediciplina

• (ec:nica 6&t#tica@ Cinem#tica e "in:mica

•  Ac$tica

• ^tica

• &letricidade

• =ermolo/ia

• eo!íica

• íica AtGmica e >uclear 

*F1F6 ;.sica Atômica e uclear 

&te ramo da !íica !oi o precuror da íica Eu:ntica. A !íica atGmica etuda o!enGmeno aociado ao #tomo enuanto a !íica nuclear e detmepeci!icamente no !enGmeno aociado ao n$cleo do #tomo. ?tili<a+e@tam%m@ a denominação micro!íica para dei/nar ete importante ramo dacincia !íica ue em reolucionando o conceito cl#ico do conecimentocientí!ico. A deco%erta de &intein@ com a coneUente =eoria daelatiidade@ paaram a demontrar não mai um uniero !íico@ ma um

uniero ener/tico.

O !enGmeno da !íica nuclear@ dede a tran!ormação da matria em ener/iaao demai !enGmeno decorrente@ ei/iram o aparecimento de noaconcepçBe !íica. ,ur/iu@ então@ a mec:nica u:ntica@ ue tem por !inalidadeineti/ar a dualidade onda+corp$culo ou matria e ener/ia.

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=ornou+e eidente@ para a cincia !íica@ ue determinado !enGmenoocorrem pelo !ato da matria em determinado momento e eprear comoonda e em outro como corp$culoP ora ener/ia ora matria dena. Aim anature<a ondulat;ria da lu< eplicaria a propa/ação da onda de aio benuanto ue a nature<a corpucular deta mema lu< eplicaria o !enGmeno

do e!eito !otoeltrico.

*F1F( ;.sica <u=ntica

 A !íica tradicional tee em Iaac >eKton ua %ae !undamental. O paradi/mamecanicita@ ue de !orma popular !oi repreentado pela ueda da maçã da#rore@ o%erada e etudada por >eKton leando+o a enunciar a )ei daraitação ?nieral 6)ei da raidade@ a%riu a porta para o deenolimentoda cincia !íica.

>o crep$culo do e/undo milnio@ em 1900@ (a *lanc promoeu o início dareolução na !íica enunciando a =eoria do Euanta.

Euanta uma palara latina@ plural de DuantumD. O DuantaD ão pacote deener/ia aociado a radiaçBe eletroma/ntica. (a *lanc@ prmio >;%el de!íica em 1918@ deco%riu ue a emião da radiação !eita por peueno%loco ou DpacoteD de ener/ia decontínuo.

 A decontinuidade da emião da radiaçBe rompeu com o determinimomatem#tico e a%oluto da !íica cl#ica. ,ur/iu@ então@ o determinimo dapro%a%ilidade e etatítico.

Cinco ano depoi@ em 1905@ Al%ert &intein enuncia a =eoria da elatiidadecuLo reultado !oi a detroni<ação do penamento mecanicita poitiita6materialita e a introdução de noa concepçBe ue@ em muito apecto@aproimam+e da (eta!íica e da ião epiritualita.

&m !unção da deco%erta de (a *lanc e@ o%retudo@ a partir da =eoria daelatiidade@ o uniero ue iemo deia de er tridimenional 6comprimento@lar/ura e altura@ paando a apreentar outra poi%ilidade de dimenBe@não detectada pelo entido !íico@ %em como outra poi%ilidade deconcepção de tempo.

Moann Carl riedric Zollner@ na o%ra íica =rancendental@ a%orda com muitapropriedade o tema uarta dimenão e iperepaço@ re!erindo+e aeperincia reali<ada em )eip<i/@ Alemana. >o mencionado liro@ Zollner comenta a poi%ilidade de um o%Leto e!etuar a paa/em para outra dimenão@deaparecendo do olo do o%erador e retornar a dimenBe conencionaioltando a er perce%ido pelo ;r/ão iuai.

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eLamo al/uma noçBe o%re epaço e dimenBe

 Ao aaliarmo a etenão de um determinado epaço@ por eemplo@ de umareta@ utili<amo uma ecala rí/ida como uma r/ua. ,e a reta !or maior ue ar/ua@ procuraremo eri!icar uanta e<e a r/ua ca%e na etenão da reta.

&tamo aim aaliando um elemento de apena uma dimenão. A reta pouiomente comprimentoP não poui a outra dimenBe@ lar/ura e altura.

Euando !alamo em uma lina reta@ podemo repreent#+la por um traço@ oueLa@ uma uceão de ponto o%re uma uper!ície plana. (a na realidade@ otraço@ por mai !ino ue eLa@ nunca er# apena uma lina@ poi ter# mai deuma dimenão@ a lar/ura do traço@ por eemplo. &ntretanto@ n; não lem%ramodeta realidade@ repreentamo a reta como uma lina@ i/norando a outradimenão ue a ua lar/ura.

O !ato de i/norarmo a lar/ura de uma reta@ não torna meno real a uaeitncia. Aim@ tam%m@ repreentamo uma lina reta como uma uceãode ponto ue compBem a mema. O ponto etariam ituado ri/oroamenteem uma $nica direção. *odemo conce%er@ contudo@ ue a lina não /o<e detapropriedade. H poíel ima/inar uma lina onde eu ponto mudem de direçãoimperceptielmente. O epaço linear eria então encurado e do encurtamentoda lina unidimenional 6comprimento ur/e o plano %idimenional6comprimento e lar/ura. A idia de um arame !ino retorcido d#+no a ima/em decomo e o%tm a e/unda dimenão a partir do encuramento da primeira.

"a mema !orma@ um plano %idimenional contituído de comprimento e lar/ura@ue repreentaríamo por uma !ace polida de uma l:mina de metal@ i/ualmentepode er encurado. Ao e!etuarmo o encuramento@ o%ri/aremo a uper!ície aocupar um epaço de tr dimenBe. ,ur/e aim o epaço tridimenional!íico em ue iemo comprimento lar/ura e altura.

"a mema !orma como poíel encurar a lina e o plano@ o !íico admitemer i#el@ outroim@ encurar o noo epaço tridimenional onde iemo.

 A!inal eria noo epaço !íico uma eceçãoV Ou@ o limite do unieroV *or ueetaria iento de curaturaV &m outra palara@ etaríamo no limite

dimenional da rie de epaço reai poíeiV &m !unção dito@peuiadore admitem não ; eitir a uarta dimenão@ ma DnD dimenBe@ou in!inita dimenBe no uniero.

 A compreenão de ere uadridimenionai ; poder# eta%elecer+e atrade uma analo/ia. *odemo ter uma idia aproimada de como eriam o o%Letoou ere de um mundo ima/in#rio de uatro dimenBe@ comparando apropriedade do o%Leto de dua dimenBe@ com o de tr dimenBe.

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açamo um eercício

,uponamo a eitncia de ere penante@ a%itante de um mundo plano6%idimenionalP tanto o re!erido DplanianoD uanto o eu Dmundo uper!icialDteriam dua dimenBe@ comprimento e lar/ura@ e ieriam como noa om%ra

 Lunto ao olo.?m DplanianoD Lamai poderia upeitar@ F imple ita de eu contorno@ ue!oe poíel a eitncia de ere reai@ como n;@ ue pouem trdimenBe.

 Aim como L# iemo em poca na ual e ima/inaa er a terra um or%eplano e depoi deco%riu+e er ela arredondada@ analo/amente@ at o adentoda =eoria da elatiidade@ a!irmaa+e ue o epaço !íico era iento decuratura 6euclidiano. Conidera+e atualmente@ a poi%ilidade do epaço er encurado !ormando imena !i/ura c;mica tetradimenional. Admite+e@ poi@de con!ormidade com a !íica moderna@ a poi%ilidade de epaço paralelo e

uniero paralelo. *or ue não@ a eitncia de ere iendo paralelamenteao noo mundoV

&intein admite o encuramento do Dcontinuum epaço+tempoD. ,ua teoria emendo deenolida /radatiamente pelo !íico da noíima /eração ueconideram er poíel ce/ar ao componente $ltimo da matria atra demicro+curatura do epaço+tempo. O conLunto de conecimento acerca da leida /raidade deenolido no molde da =eoria de &intein /erou aeometrodin:mica Eu:ntica. Atra deta noa diciplina cientí!ica@ a !íicau:ntica e re!ere ao Dmini%lacoleD 6mini+%uraco ne/ro e DminiKiteoleD6mini+%uraco %ranco onde um o%Leto ou er pode ur/ir ou deaparecer do

Dcontinuum epaço+tempoD.

 A realidade !undamental da noa dimenBe@ con!orme ete modelo@ !i/urada como Dum tapete de epuma epalada o%re uma uper!ícieli/eiramente onduladaD onde a contante mudança microc;pica na epumaeUialem a !lutuaçBe u:ntica. A %ola de epuma@ con!orme e re!ereMon eeler na o%ra D,uperpace and Euantum eometrodnamicD@ pa/.2-4@ ão !ormada pelo mini+%uraco ne/ro e mini+%uraco %ranco o uaiur/em e deaparecem 6como %ola de epuma de a%ão na /eometria doDcontinuum epaço+tempoD. O mencionado mini+%uraco ne/ro e %rancoeriam@ portanto@ porta para outra dimenBe do uniero. Atra do

memo@ ere aparecem ou deaparecem paando a não mai eitir em umadimenão e eitindo em outra dimenão do uniero. O mini+%uraco %rancoe ne/ro ão@ para o !íico@ !ormado por lu< autocapturada/raitacionalmente. &m%ora no pareça di!ícil compreender eta elucu%raçBeda !íica u:ntica@ a partir dela o cientita etão começando a introdu<ir umnoo conceito@ o da concincia puraP não como uma entidade picol;/ica +aderte+no ernani uimarãe Andrade + ma im como uma realidade !íica.

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 Ao coniderar a eitncia de uma concincia@ na ião do uniero e/undo omodelo ue criaram@ aproimam+e da uetBe epirituai.

"iero !íico moderno paaram@ no momento atual@ a e interear por conecimento eotrico e !iloo!ia orientai. Conideram ele@ er 

urpreendente a emelança do conceito !ilo;!ico da a%edoria milenar dooriente com a concluBe da !íica u:ntica.

 A noa !íica et# ce/ando a concluão de ue eitem outra ia de aceoao conecimento@ alm do mtodo da atual cincia. # eidncia de uenoa mente@ em certa circunt:ncia@ cone/ue deprender+e da amarrado corpo %iol;/ico e air por aí em um corpo não deta dimenão@ ma tão realuanto o noo@ o corpo atral.

>ee noo etado@ # poi%ilidade da concincia indiidual inte/rar+e com aconcincia c;mica e aprender diretamente certa erdade@ certoconecimento ue podem tam%m erem aduirido normalmente@ ma

omente ap; eautio proceo eperimentai e racionai uado pelacincia.

"r. ritLo! Capra peuiador em !íica te;rica da alta+ener/ia@ no la%orat;riode erele@ e con!erencita da ?nieridade da Cali!;rnia em erele@ ?,A@ecreeu o liro DO =AO "A ],ICAD@ DO *O>=O "& (?=AWXOD eD,A&"OIA I>CO(?(D. >eta o%ra@ o eminente !íico traça um paraleloimportante entre a a%edoria oriental e a moderna !íica. &le admite ue aeploração do mundo u%atGmico reelou uma limitação da idia cl#ica dacincia. Conidera@ apro!undando ua re!leBe a ete repeito@ er o momentoda reião de eu conceito %#ico. A anti/a ião mecanicita L# cumpriu ua

!unção e dee ceder lu/ar a noo conceito de matria@ epaço@ tempo ecaualidade.

ritLo! Capra indica como um do melore modelo da realidade@ auele ue camado de D%oottrapD pelo !íico. =radu<indo em termo compreeníeipara n;@ eUiale di<er ue a eitncia de cada o%Leto@ eLa um #tomo ou umapartícula@ et# na ri/oroa dependncia da eitncia de todo o demaio%Leto do ?niero. Eualuer um dele Lamai poderia ter realidade pr;pria etodo o o%Leto não eitiem. # uma identi!icação com o princípioolítico neta aertia.

O modelo propoto pelo !íico reulta do !ato do memo@ aim como omeditadore do oriente@ terem ce/ado a mema concluão

 A matria em ua contituição %#ica implemente uma iluão@ ou (ANA@como di<em o %udita. A aparente u%tancialidade da matria decorre domoimento relatio criador de !orma.

,e a matria uma iluão@ certamente 6di<emo n;@ # de eitir al/o ue eLatrancedente a eta matria e eLa mai real ue a iluão...

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.2 '(si$a Aunti$a +pli$ada B +pometria

Adaptado da !alestra pro0erida pelo

!ro0F Hoão Aron !reto de -liveira em &2#&'#*9

no I Encontro Reional de Apometria + 5aes + "$

*F2F1 Mais um !ouco de 7eoria

O deenolimento te;rico da íica Eu:ntica@ etimulado por )oui< de ro/lie@com ua (ec:nica Ondulat;ria apreentada em 1924@ pelo ual toda partícula acompanada por uma onda piloto@ learam@ !inalmente o !íico de oLe aoponto de ita de etarem o eltron epalado em re/iBe ou camadaor%itai@ !a<endo com ue e apreentae como uma %ola de D!o!oD e inditintomaterial ener/tico@ porm rí/ido em eu conLunto. ?m n$cleo poitio@ comeltron epalado em re/iBe ou camada or%itai@ !ormando uma nuem emconca.

O #tomo@ interpretado uanticamente@ pela EuímicaJíica@ tem o denominadon$mero u:ntico em n$mero de uatroP ue decreem o etado de umeltron num #tomo

1. A ;r%ita@ cuLa locali<açBe ão pro%a%ilidade eletrGnica 6o níei deincerte<a epalada pela re/ião onde o eltron pode er encontrado@

!ormando como e !oe uma crota@ daí o n$mero DnD ou n$mero decamada@ o principal.

2. O n$mero u:ntico do momento an/ular or%ital@ ue caracteri<a o n$merode u%camada de uma mema camada 6n$mero u:ntico a<imutal.

3. O n$mero u:ntico ma/ntico or%ital ue aria de +1 a S1@ dependendopoi do alor de 1 ou eLa@ o momento an/ular or%ital.

4. O uarto n$mero u:ntico o eu momento cintico@ o D,*I>D 6uei/ni!ica /iro em in/l@ ue deido ao moimento de rotação do

eltron em torno de eu pr;prio eio. &e moimento ; pode aumir dua orientaçBe tm o memo entido da tranlação e poitio 6S ou contr#ria F tranlação e ne/atio.

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*or outro lado@ o pr;prio n$cleo do #tomo /ira em torno de eu eio@ como o ol@tendo um momento an/ular. O momento cintico6uantidade de n$mero an/ular ou ,pin@ ão repreentado por etore@e/mento de reta orientado@ ue ão perpendiculare F ;r%ita do eltron@endo oltado para cima uando poitio@ e oltado para %aio uando

ne/atio.=anto o moimento or%ital do eltron@ como o ,pin@ produ<em campoma/ntico independente.

*F2F2 Aplicação na Apometria

 A teoria da elatiidade deenolida por Al%ert &intein@ ce/ou F conecidarelação

E = mc2

6&ner/ia i/ual a maa@ e<e o uadrado da elocidade da lu<

Ou

m = E/c2

6matria i/ual a &ner/ia diidida pelo uadrado da elocidade da lu<

por onde e pode concluir ue a matria 6 maa f matria !ormada por 

ener/ia condenada. Aim endo !#cil e eri!icar ue o diero etado da matria@ dede o;lido at a matria epiritual uinteenciada ão !orma di!erenciada deener/ia em níei i%rat;rio cadae< mai eleado@ e ue@ podendo a ener/iaatuar o%re a ener/ia@ no etado epiritual@ a mente@ atra do penamentoimpulionado pela ontade@ a /rande moduladora da !orma e da açBe.

O "r. )acerda dedu<iu com clare<a a lei ue re/e o penamento como operaçãodo &pírito

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O penamento irradia+e em toda a direçBe a partir da mente@ por meio decorp$culo mentai ener/tico. Euando deidamente potenciali<ado atrade uma mea medi$nica e canali<ado atra de um mdium ao (undo

&piritual@ dado o /rande potencial ener/tico do mundo material@ poder# er modulado pelo epírito do em@ (entore@ etc... reali<ando açBe eprodu<indo e!eito not#ei.

O comando do diri/ente por meio de pulo cumulatio de ener/ia c;mica@ por ele e pela mea@ atraída e omada F ener/ia itai do pr;prio corpo@ paa aoplano atral@ e@ em con!ormidade com a deco%erta e reelaçBe da íicaEu:ntica@ tran!ormada a !reUncia i%rat;ria em maa ma/ntica@ atuade maneira deciia o%re o epírito a ele diri/ida.

?ma da primeira reelaçBe da ação da íica Eu:ntica no (undo &piritual@no relatada pelo "r. )acerda em eu liro na p#/ina 100@ onde a o;

Moauina@ para auiliar o diri/ente@ u/ere D*oi então d uma <inerão no,pin deleD@ um ma/o etremamente con!iante e poderoo. & o ma/odemoronou.

(a o ue eria a inerão de ,pinV

=emo dua ip;tee para eplicar a inerão de ,pin@ cuLo conceito L#etudamo acima

1. A primeira@ como !e< o "r. )acerda@ modi!icando o momento an/ular do,pin@ !a<endo com ue eu etor@ ue paralelo ao etor do ,pin do

n$cleo@ e incline em relação ao plano de ;r%ita do eltron@ e@coneUentemente em relação a direção do etor do n$cleo.ConeUncia mudança do momento an/ular ou cintico do eltron@a!etando todo o euilí%rio da u%t:ncia da matria@ por eu e!eito o%re ocampo ma/ntico do eltron. eultado emião de ener/ia ma/nticanão modulada com doi e!eito na entidade epirituai@ perda deener/ia e portanto de !orça de atuaçãoP na etrutura moldada@ como%ae ou aparelo@ diociação de eu componente por perda daener/ia de coeão@ ocorrendo deprendimento de D!aícaD e Lato!otGnico@ L# o%erado por mdiun idente ue acompanaam aoperação.

2. A e/unda@ pela inerão do entido da rotação do ,pin@ da metade doeltron@ !a<endo+o ter o memo entido@ e@ lo/icamente@ do etor ueeprea a ua ener/ia cintica e ma/ntica do #tomo. A coneUnciaão imilare F relatada na primeira ip;tee@ L# ue o etore todopaam a ter um ; entido com e!eito deatadore no campoma/ntico do #tomo@ da matria uinteenciada do *lano &piritual@

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como ma/ni!icamente "em;crito decreeu DA alma conite em #tomouti@ lio e redondo como o do !o/o.D.

?amo por outro lado o ,alto Eu:ntico@ ue muda o padrão i%rat;rio daentidade@ eleando+o para ue a mema@ em níel mai alto@ aceitem em pa<@

palara de doutrinação e armonia para ue poam e enuadrar no planoadeuado a ua realidade@ L# ue etaam o% !orte in!luncia tel$rica.

=am%m por meio do ,alto Eu:ntico poíel promoer o delocamento daentidade ao lon/o do tempo@ em epecial para re/reBe ao paado.

(a o ue ,alto Eu:nticoV

D,alto u:ntico mudança de etado %ruca de um ,itema Corpucular. Oitema paa de um etado a outro@ altando etado intermedi#rioD.

O e!eito deta mudança de etado no *lano &piritual pode e !a<er no níel

epacial+i%rat;rio com delocamento do ,itema para plano di!erenciado deeu plano@ para o !uturo ou para níei paado@ uma e< ue e canali<em aener/ia nece#ria ao (undo &piritual Luntamente com comando deolicitação.

"o memo modo Da mudançade etadoD e pode !a<er nadimenão temporal@ ue no(undo &piritual tem umi/ni!icado totalmentedi!erente do mundo material@

 L# ue o tempo@ comoentendemo@ l# não eite. Opaado e o preenteu%item imultaneamenteeparado@ tão omente@ por etado i%rat;rio ditinto@daí poder ocorrer odelocamento de um para ooutro mediante pulo de

ener/ia adeuadamente condu<ido pela entidade do %em@ ue o rece%emdo mundo material de !orma L# relatada.

O ,alto Eu:ntico tam%m pode er entendido como a mudança de ;r%ita doeltron@ ue@ uando rece%em ener/ia altam para ;r%ita imediatamente maieterna e uando neceariamente retornam a ua ;r%ita ori/inal emitem aener/ia rece%ida na !orma de !;ton 6lu<@ ener/ia radiante@ ener/ia eletro+ma/ntica@ etc... dependendo da u%t:ncia emiora. *ortanto o uo da corena tcnica apomtrica@ por meio de ener/ia !otGnica deidamente modulada Fcore nece#riaP J a depolari<ação do etímulo da mem;ria pela aplicação

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de ener/ia ma/ntica anulando o re/itro do %anco da mem;ria adialimetriaP J como tratamento do corpo etrico@ por meio da redução da coeãointermolecular ;mica paando pela mente do operadorP J aim comopraticamente toda a demai tcnica e procedimento da Apometria@ etãoinculado ao !enGmeno etudado na íica Eu:ntica.

(a comoV *ela emião de ener/ia a partir do or/animo do mdiun e dodiri/ente@ ue@ rece%endo a ener/ia c;mica a ual altera a ;r%ita de eueltron ue @ ao retornarem@ emitem ener/ia modulada pela mente ao !inepecí!ico@ e omando a ua pr;pria ener/ia itai@ remetem ao mundoepiritual@ um caudal de !orça !íica e mentai de incomenur#el alor. >ãono poíel medir a realidade do e!eito deta ener/ia no (undo (aior@cuLa contituição endo totalmente mental J ener/tica@ ecapa do limite denoa percepção material. ,omente a%emo da e!icincia de ua atuaçãoatra do mdiun na ua diera mani!etaçBe de intermediação entreo doi mundo.

.3 "on$luindo

 A Apometria ine/aelmente eta na an/uarda da "outrina &pírita. (antendo%em alto o penamento e a codi!icação de Tardec@ e/ue em !rente pelaenda da cincia e do conecimento@ como preceituaa o (etre. Aim nodia atuai podemo di<er ue a Apometria e a íica Eu:ntica e con!undemno etudo e aplicação do limite da matria@ l# ondeo material e o epiritual econ!undem@ l# onde a matria !eita ener/ia e a ener/ia !eita epírito coniemem per!eita armonia e interação.

 A %ela concluão do penamento de "em;crito 6400 A C uando di< ue DAalma conite em #tomo uti@ lio e redondo@ como o do !o/oD@ L# anteia ouarto etado da matria o plama@ na antec:mara do mundo epiritual.

O !íico do tempo atuai na ua peuia da contituição mai íntima damatria@ no microcomo mai pro!undo da u%t:ncia@ atGnito@ et# deco%rindoener/ia inima/in#ei cuLa atuação contraria@ !reUentemente@ a toda apreiBe e teoria la%orioamente edi!icada@ e +e o%ri/ado a e render Fmaraila da criação e aceitar a eitncia de uma (ente ,uperior ue pena eordena o ?niero no eu aparente Cao.

 A matria ener/ia@ lo/o tudo ue e no parece ;lido e impenetr#el et#

perdendo eta propriedade e no condu<indo ao mundo do penamento@ aomundo do epírito@ ao erdadeiro mundo.

 A Apometria ao adotar a lei da íica Eu:ntica na ua tcnica eprocedimento@ com ela e identi!ica@ !a<endo a per!eita armoni<ação doconecimento com o amor. A dicotomia ine!#el ue lea a eolução@cona/rando o penamento io do (etre do Amor Meu@ o Crito.

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1& Aos Grupos Iniciantes!erunta% 1/#1&#*(F Em "ão !aulo, estamos rec8m começando os tra4alJos de Apometriae temos d3vidas principalmente em como começar na rea de Estudos e o uanto desucesso ns vamos alcançar em uanto tempoL

(aaidana &m todo o locai@ não ; no paí onde todo oc iem@ maem outro paíe tam%m@ no mundo epiritual@ etão ecola@ intituiçBe@a/uardando o momento em ue o encarnado e diponam a auiliar nea/randioa tare!a@ dee modo tam%m ocorre na re/ião ue comporta toda aua cidade. "ee modo@ a partir do momento ue um determinado /rupo edipuer a etudar@ do mundo epiritual@ irão a intuiçBe@ nem toda preciamer e/uida por oc@ ma ela erirão para colocar diretri<e em eutra%alo@ no eu tra%alo de etudo e mai tarde no tra%alo de ocorro a

auele ue le %ucarem@ portanto@ ue o /rupo em ua primeira reunião@de!ina um aunto %#ico para er etudado e perce%am ue com o paar dareuniBe@ ee etudo ão endo direcionado@ a princípio todo crem ueee memo etudo ão direcionado pela ua pr;pria mão e pela uamente@ ma tenam certe<a ue a ua mente ão direcionada por ami/odo mundo maior ue etão a/uardando pacientemente@ o momento da primeirareunião de etudo.

Euanto ao uceo@ o uceo /arantido dede ue eita a ontade@ o deeLoincero em aLudar@ não deemo eperar o pro/reo ou o uceo de umatare!a@ ima/inando ue ete uceo dea ce/ar em pouco tempo@ ouima/inando ue ele et# atrelado ao n$mero de peoa ue !arão parte deacaminada@ o ue importa ue ela comece com 2@ 3@ 10@ 20@ 100 peoa@ nãoimporta o n$mero inicial porue o mundo epiritual et# preparado para auiliar@et# a/uardando@ como eu die anteriormente@ de !orma muito paciente aprimeira reunião.

"ecidam o aunto ue !or mai coneniente a todo o participante@ aueleue depertar maior interee@ comecem por ete aunto e F medida ueur/irem noa peoa intereada em etudar@ ampliem ete etudo@!ormem outro /rupo direcionado a aunto di!erente. Com eedirecionamento@ etarão cada e< mai enolido com o tra%alo L# reali<adopor muito de oc em dedo%ramento no mundo epiritual. &tão maipreparado do ue penam@ poi uando al/um ente+e intereado em iniciar uma tare!a epiritual@ # mee@ e F e<e # ano@ et# endo preparado nomundo atral@ pelo eu mentore e pelo epírito ue coordenam a atiidadeepiritual na #rea a%itada por auela peoa@ não eite nada de muito noopara auele ue iniciarão ee tra%alo@ etarão omente e enolendo maide perto com o etudo e com o tra%alo epiritual@ uma e< ue ete@ L# etãoendo reali<ado durante o dedo%ramento pelo uai todo o participante@ou o primeiro participante@ L# tem paado # #rio mee atr#.

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H ; iniciar a tare!a e e/uir adiante.

10.1/e!ras de Ouro da +pometria

 Aui@ no entanto@ deemo clarinar um i/oroo alerta para o entuiamo uepoamo etar proocando. Como !undamento de todo ee tra%alo ' como@de reto@ de todo tra%alo epiritual ' dee etar o Amor. &le o alicerce.,empre.

 A tcnica ue apontamo ão e!iciente@ não temo d$ida. O controledea ener/ia uti !acinante@ reconecemo@ poi dee !acínio tam%mo!remo n;. (a e tudo não etier impre/nado de caridade@ de nada aler#.(ai ao lado da caridade@ e como coneUncia natural dela@ deer# e !a<er preente a umildade@ a dipoição de erir no anonimato. ,e !altar amor edipoição de erir pelo pra<er de erir@ corremo peri/o de incorrer na m#aplicação da tcnica e do pr;prio caudal de ener/ia c;mica@ tornando+noat:nico por dicord:ncia com a armonia ?nieral. Adertimo atra dao%edincia do preceito ean/lico@ omente atra dela@ eperimentadoree operadore podem de!rutar de condiçBe e/ura para deaar eearcano ecreto da >ature<a@ com adeuada utili<ação dea D!orçadeconecidaD.

10.2/e$omendaçCes do odin,o

1&F2F1 Estudos

otaríamo de conidar a caa co+irmã para ue intalaem curo lirede orientação e educação de mediunidade. Curo de Apometria@ para ue apeoa pudeem er eclarecida com relação ao percalço cauado pelocomportamento errGneo e di!iculdade epirituai. Euanto ao intrutore@nin/um melor ue diri/ente de mea e doutrinadore em /eral. =empoV

 Aprende+e a renunciar em %ene!ício da umanidade o!redora@ aLudando adiminuir a i/nor:ncia /eral o%re a coia epirituai.

 Auele ue e dipor@ temo certe<a@ er# muito %em /rati!icado. *a<@tranUilidade@ plenitude e carino erão eu companeiro inepar#ei.

 Adotamo a política de conidar o pr;prio paciente ue no procuraam eue tinam al/o de mediunidade@ para ue etudaem conoco. oram deeconidado ue ur/iram noo mdiun.

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1&F2F2 Atendimentos no In.cio

ecomendamo ue cada /rupo peça orientação e amparo ao eu mentor e

principie olicitando ue eLam tra<ido a tratamento@ apena epírito comdi!iculdade mai lee@ at ue o /rupo eteLa mai a!inado. O ideal ue cada/rupo deenola a ua eperincia@ memo cometendo al/um erro e aprendemuito com io@ e ao pouco@ a euipe ai !icando con!iante@ podendo en!rentar tare!a mai peada.

1&F2F/ $omo Atender  

*ara e atender uma peoa numa caa epírita@ em primeiro lu/ar memo

precio ontade@ %oa+ontade. &m e/undo@ caridade e amor no coração@ emterceiro@ tica e em uarto@ conecimento para e poder auiliar com a%edoria.>ada atrapala mai ue um /rupo de peoa %em intencionada@ uerendoaLudar@ ma em a%er o ue !a<er para aLudar.

1&F2F) - M8dium ue ão Incorpora

?m mdium ue não incorpora e não tem idncia. In!orma+no Andr )ui< uea criatura de %oa+ontade e deeLoa de auiliar@ cotumam er e!icientedoadore da ener/ia de ue e utili<am o epírito ocorrita na uatare!a %en!eitora.

&m tra%alo com Apometria a economia de ener/ia !undamental@ nece#riamemo@ lo/o podemo a!irmar ue o mdiun doadore da mema ãoindipen#ei em tra%alo dea nature<a.

 Alm do mai@ o mdiun Dem mediunidadeD podem e deem tornar+edoutrinadore e diri/ente@ etando preparado para@ em ualuer momento@u%tituir o Ddiri/ente ce!eD ue poder# auentar+e@ adoecer e atdeencarnar. *or outro lado@ aendo mai de um mdium de incorporação emuma mea@ para maior a/ilidade e e!icincia do tra%alo@ outro doutrinadore

ão imprecindíei.

1&F2F' A tica

Euanto F uetão tica@ Meu die Dauele ue etier em pecado ue atire aprimeira pedraD@ e a%emo ue nin/um atirou. =am%m die Dnão Lul/uei

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para não erde Lul/adoD. >ão ca%e a n; !alarmo da tica do outro. >;temo !ormação epírita@ a%emo ue deemo no condu<ir dentro da tica do&an/elo de Meu@ ue a da repona%ilidade total e conciente. >ão nenum Luramento@ nenum certi!icado ou diploma@ nenuma academia ueimpBe tica a al/um@ ua concincia de repona%ilidade.

,a%emo ue todo o curo e pro!iBe tm eu c;di/o de tica@ a e<eatendendo ao eu pr;prio interee. O er umano@ pelo /rau eolutio ue

 L# alcançou@ dee procurar a/ir com a deida correção. A peoa uepouem %om níel de intelectualidade e e colocam como olução aopro%lema a!litio da outra criatura@ deem pautar ua ida pela tica do&an/elo@ D!a<ei ao outro o ue uerei ue o !açamD.

ora io@ preLuí<o e !alta de ecr$pulo empre eitiram em todo o tempona mai repeit#ei pro!iBe.

"ee mal@ ue ainda impera@ nem a reli/iBe ecaparam@ ão !ruto da

imper!eição do omem@ do e/oímo ema/ador@ da am%ição demedida@ da

maldade inconeUente e da m#+ontade umana.

1&F2F6 - Grupo Medi3nico $erto e a outrina Esp.rita

>ão ; para tra%alo com Apometria ma para todo o tra%alo@ encontrar o/rupo certo depende de tempo@ eperimentaçBe@ treinamento e a%ertura deoportunidade para auele ue m em %uca de ocorro e uae empre tm

mediunidade.

&m noa caa@ todo o diri/ente de mea etudam e lecionam curo deeducação e orientação e orientação da mediunidade@ a%rindo oportunidadepara intereado em Apometria aociada F "outrina &pírita@ com io@empre deco%rimo e !ormamo %on mdiun. =ale< eLa ea a oluçãopara o pro%lema de !alta de tra%aladore. Euanto a uetBe do camadoconecimento pro!undo da "outrina@ entendemo ue nem Tardec a tina@ etiee não teria per/untado ao epíritoP ele or/ani<ou@ por acar enato el;/ico@ o ue o outro ecreeram e dieram atra da mediunidade.

 Aprendeu !a<endo.

H io ue noo mentore tem no orientado. ,e oc tiee ue !undar umacidade na ela ama<Gnica@ começaria a%rindo uma etrada e uma clareira na!loreta. "epoi !aria a contruçBe. "epoi ue a cidade etiee a%itada@ou uando etiee a%itada@ ue eriam montada a %i%lioteca@ ecola e

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*oi e não temo conecimento pro!undo da "outrina@ iniciemo pelo princípio@a%rindo uma etrada e uma clareira@ e conidemo outro companeiro para a!undação dee n$cleo de etudo. Aprendendo Lunto !icaremo maiolid#rio. ,e ouerem erro @ e certamente aerão@ aprenderemo com eletam%m.

1&F2F( A Mesa Medi3nica

?ma %oa mea medi$nica e !ar# com mdiun repon#ei@ etudioo@euili%rado@ em ício /roeiro@ ! ina%al#el@ con!iança a%oluta na direçãoepiritual@ encarnada e em i memo@ dicernimento@ tranUilidade@ intonia eincronia com diri/ente e cole/a@ %oa intuição e con!iança nela@ cooperaçãoincondicional@ ale/ria no tra%alo@ umildade@ amor !raterno@ diponi%ilidade eepírito de ren$ncia. Io L# %ataria para caracteri<ar uma %oa euipe.

1&F2F9 Grupos ue ão !roridem

=ra%alando com /rupo ue não etudam e não pro/ridem. O diri/ente de/rupo ue não cone/uiu !a<er com ue eu mdiun entendeem aneceidade de etudo L# preceituada por Tardec e@ por comodimo@ m#ontade ou pre/uiça não uieram mudar@ dee mud#+lo. ,u%tituí+lo por outro mai e!orçado e competente. Or/ani<ar o /rupo@ ecoler elecionar etreinar o mdiun tare!a do diri/ente do /rupo. & uem deeLar reali<ar um%om tra%alo@ dee ecoler o ue !orem@ tcnica@ moral e intelectualmentemai compatíei com a !unção ou tra%alo pretendido.

?m componente !ora de incronia com a euipe er# empre um entrae ao%om andamento do tra%alo. *rincipalmente com a tcnica apomtrica ue eencialmente manueio de ener/ia atra da !orça mental e comandoi%racionai. Cada /ota de ener/ia deperdiçada !ar# di!erença em um tra%aloprolon/ado.

>ão # ra<ão para al/um entir+e o!endido@ por ter ido reLeitado e ainda nãoapreenta a condiçBe nece#ria@ poi um %om mdium neceita deumildade@ deendo renunciar temporariamente ua pretenBe em %ene!ício

do /rupo e do tra%alo@ at ue eteLa deidamente euili%rado e com onece#rio preparo. =emo de =er em mente ue@ na maioria da e<e@ nãoetamo capacitado para deempenar a tare!a ue deeLamo. &ntretanto@nin/um et# de!initiamente decartado@ ; e capacitar.

*ermanece a !iloo!ia de eninar aprendendo e aprender eninando.

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Apometria

11 Roteiro para 7ra4alJos com Apometria

Este roteiro 0oi ela4orado pelo "rF Hos8 NArc da $osta

$entro Esp.rita @rF BeOerra de MeneOes@

11F1F1F1 "ão "e4astião do !ara.so + MG

11.2 "onsideraçCes

1. &te roteiro dee er coniderado como u/etão de procedimento para

a preparação e armoni<ação do am%iente de tra%alo.

2. >ão dee er encarado como tentatia de padroni<ação do tra%alocom Apometria.

3. Cada /rupo de tra%alo dee atender ao eu pr;prio reuiito@ uer eLa de orientação por parte da direção da caa@ do diri/ente do tra%alo@do plano epiritual ou do pr;prio momento de tra%alo atra da intuição.

4. O tra%alo poder# er deenolido com a reunião de mdiun@ potadoem círculo@ ao redor de uma mea@ da maneira ue o /rupo melor eadaptar de acordo com a condiçBe poíei no local.

5. *oder# er utili<ado mai de um diri/ente no memo tra%alo. ormando+e parceria com di!erente mdiun de pico!onia ou de idncia@ oatendimento er# a/ili<ado.

-. *oder# er utili<ado um conLunto de mdiun de utentação.

7. Aconelamo ue todo o tra%aladore aprendam e !açam oautopae@ ante de e iniciarem o tra%alo.

8. H aconel#el ue o aitido rece%am o pae de limpe<a ante do

atendimento

9. A diciplina@ ilncio@ aiduidade@ pontualidade@ armonia e muito amor ão reuiito %#ico.

10.Aconelamo a todo ue e dedicam a "eu@ com %ae no tra%alo com Apometria@ aprendam a tcnica e eLam empre@ potenciai diri/entede tra%alo.

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11.3 +bertura dos 9rabal,os

1. A/radecimento a "eu e a Meu@ pela oportunidade de mai um tra%alo

de amor e !raternidade unieral.2. *edir licença para iniciar o tra%alo atra da prece D*ai >ooD.

3. )eitura de um peueno treco do &an/elo 6em coment#rio.

4. D*rece da raternidadeD.

D>oo "iino (etre e ,alador@ !ortalecei+no e amparai+nopara ue poamo lutar contra a !orça do mal ue tentam dominar o mundo.

(ena/eiro celetiai@ Auiliare de Meu@ !ortalecei+no e amparai+no

para ue poamo lutar contra a !orça do mal ue tentam dominar o mundo.

"eu noo *ai@ Criador noo@ !onte eterna de amor e de lu<@ !ortalecei+no e amparai+no@ para ue poamo lutar contra a !orça do mal ue tentam dominar o mundo.D

5. *rocedimento para armoni<ação e atiação do cara.

DA/ora amo decendo o %raço@ com a palma da mão oltada para a(ãe =erra@ captando a ener/ia prim#ria 6tel$rica ue penetra atra donoo p@ ai u%indo pela noa perna@ ao lon/o da coluna@ paandopelo cre%ro@ iluminando+o@ o eceo de ener/ia ai pelo cara coron#rio.

  *oicionamo a mão euerda na %ae da coluna@ interceptando eaener/ia. Com a mão direita@ amo atiando o cara@ iniciando pelo

• &,*)`>ICO@ com a cor laranLaP

• ,O)A@ com a cor erdeP

• CA"]ACO com a cor roaP

• )A]>&O@ com a cor a<ulP

• O>=A)@ com a core amarela@ dourado e índi/oP

• COO>IO@ com a core ioleta e %rancoP

  Outra core poderão er u/erida pela intuição moment:neaD.

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-. amo entrando em intonia com o noo mentore@ com o mentoredeta caa@ com o mentore da Apometria@ pedindo ue poamo er di/no tra%aladore e umilde intrumento da &piritualidade "iina.

7. amo i%rando muito amor a todo o noo irmão ue por aui

paarem@ encarnado e deencarnado@ pedindo a "eu e a Meu uepoam rece%er o lenitio nece#rio para o euilí%rio epiritual ematerial.

8. amo pedindo li/ação com a euipe epirituai de /uarda e proteção@de limpe<a e i/ieni<ação@ do mdico e o eu auiliare@ a diera!raternidade@ opitai e crece.

9. Atiação do campo de !orça.

• *IA(I"& I>&IO na cor ru%i 6Impulo al!a@ %eta@ /ama@ delta@pilon atiando a cor ru%i da pir:mide in!erior 6impulo de 1 a 7.

• *IA(I"& ,?*&IO na cor a<ul 6Impulo al!a@ %eta@ /ama@delta@ pilon atiando a cor a<ul da pir:mide uperior 6impulo de1 a 7.

• C?Z C],=ICA@ no topo da pir:mide uperior@ na cor ru%i6impulo de 1 a 5.

• C?Z C],=ICA em toda a a%ertura da caa na cor ru%i6impulo de 1 a 7.

• &,&A "& AWO (A>H=ICO enolendo todo o campo L#criado 6impulo de 1 a 7.

•  A>&) "& AWO (A>H=ICO enolendo a e!era 6impulo de 1 a7

• (?A)A (A>H=ICA num raio de 500 m com a incrição daoração D*ai >ooD em e%raico 6impulo de 1 a 7

• *I)A&, "& )?Z ao norte@ ul@ lete@ oete 6impulo.

• CO &"&@ eterili<ando toda a #rea de tra%alo 6impulo de 1a 7.

• &>=O ,O)A@ remoendo toda a ener/ia ne/atia aotra%alo 6impulo de 1 a 7.

  Atiando outra core armoni<ante@ ioleta@ "ourado@ A<ul@ oa@ !iandoea ener/ia com ranco Cintilante.

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10.Atiamo nete momento o meio de comunicação com o opitaiepirituai e tam%m o meio de tranporte tai como eteira@ ecada@tu%o de lu<@ etc.

11. "edo%rando todo o mdiun 6impulo de 7 a 0 colocando+e todo o

corpo epirituai@ ao lado do corpo !íico. *reparando+e para u%ir aoopital e aumir o poto de tra%alo 6impulo de 1 a 7.

  Al/uma caa podem eniar o mdiun para uma c:mara onde trocam aete epirituai@ em um cao@ o mdiun ão eniado para a C:mara"ourada e poteriormente para a Caa de Maco%. &m outro cao@ o (diunão eniado para o (e<anino para a troca da ete epirituai epoteriormente para o opital Amor e Caridade. Ao trmino do tra%alo@ e!a< o inero.

12.Cecando o am%iente. *oder# er pedido ue o mdiun identeeri!iuem a armoni<ação do am%iente nete momento. *ode+e atiar 

um %ranco leitoo 6impulo de 1 a 7 ue tem a particularidade de criar um contrate para melor iuali<ação.

11.4 Pro$edimentos para atendimento de um pa$iente

1. Colocar a peoa a er tratada entado no centro do círculo 6 e !or tra%alo em círculo.

2. *er/untar o nome completo e o pro%lema ue o leou at ali@

reumidamente ou procede+e F leitura da ua !ica deatendimento.

3. A%rir aleatoriamente o &an/elo@ ler um peueno treco@ emcoment#rio.

4. amo@ em nome de Meu@ pedindo ao mentore para a%rir a!reUncia do atendido 6impulo de 1 a 7.

5. "edo%rando e diociando o corpo epirituai 6impulo de 1 a7.

-. arredura de 3-0 /rau 6impulo de 1 a 7.

7. ,e/uir o tratamento@ tratando corpo@ cordBe@ u%+níei@o%eore@ tra%alo de ma/ia@ etc.@ atra da lei e tcnicaapometra.

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8. Ap; o atendimento@ !ecar a !reUncia do atendido 6impulo de1 a 7 e no deli/ando da !reUncia do atendido ... 6impulo de1 a 7.

11.5 Pro$edimentos para en$erramento dos trabal,os

1. *edimo permião para deiar o noo poto de tra%alo Lunto aoopital e decendo Lunto ao noo corpo !íico 6impulo de 7 a 0.

etornando da C:mara "ourada e Caa de Maco%@ ou retornando do(e<anino e do opital Amor e Caridade.

2. Acoplando o corpo epirituai per!eitamente no corpo !íico 6impulo de1 a 7.

3. e/ulando e alinando todo o cara 6impulo 1 a 7.

4. A/radecendo a toda a corrente e !raternidade epirituai ueetieram conoco@ ao mentore da Apometria@ ao diero opitai@crece@ ao enteai da nature<a@ ao mentore da caa@ ao mentorepeoai.

5. A%rindo epaço para mani!etação do mentore ue deeLarem@ emnome de Meu@ tra<erem a ua mena/em e orientação.

-. >ee momento@ amo a/radecendo a "eu@ noo *ai@ a Meu@ noo

"iino (etre@ por mai eta oportunidade de tra%alo@ %ucando no !undodo noo coraçBe@ o melore entimento de amor e !raternidadeunieral e doando noa ener/ia em !orma de i%raçBe.

7. *edimo licença para dar por encerrado o tra%alo@ atra da preceD*ai >ooD.

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12 Anlise Estat.stica – $asos Apom8tricos"r. Ian er iana

rupo &piritualita Moão *edro ' *orto Ale/re + ,

*aletra pro!erida no Euarto &ncontro e/ional de Apometria

02 a 03 de maio de 1998 ' )a/e + ,C

O /rupo tra%ala em %uca da erdade. =udo o ue etuda e !a< procura etar empre dentro da cincia. A cincia tem e modi!icado@ a cincia tam%m et#em %uca. O omem !inito e et# em %uca do in!inito. Ito aned;tico@ impoíel compreender. ,ão nece#rio muito dado para comparação eeri!icação na peuia. Euanto mai dado melor. *reciamo de etatíticaue a%ranLam dado no tempo@ e muito tempo@ com muito critrio e eriedade.

&m a%ril de 1989@ o /rupo adotou o prontu#rio ' anotaam todo o dado 'procuraam !a<er uma anamnee mdica e epiritual. *oi%ilitou durante 10ano eaminarem 3.049 cao. =odo com acompanamento. oram !eitao%eraçBe ri/oroa. O%eraram o e/uinte apecto principai (uito naprimeira conulta !oram em%ora. =m no entanto@ paciente em tratamento #cinco ano continuado@ tai como pro%lema !íico aantaLado@ pro%lemamentai li/ado a ituaçBe de paado@ tem autita endo tratado por período uperiore # doi ano.

O pro%lema do autita tran!ormar !ato concreto em raciocínio@ 80Q dopro%lema !oram reolido no /rupo. O tratamento do corpo epirituaidiociado importante. O cao de menino comportando+e como menina

tem ido tratado com reultado ecelente@ ; ue o n$mero de caoatendido ainda não permite etatítica. *ara uma concluão mai o%Letia ecientí!ica@ nece#rio o acompanamento de mai cao emelante. ,a%er como ai er tratado um autita@ um eui<o!rnico@ etc.

H nece#rio@ ante de mai nada@ o etudo rio de cada cao na e!eracientí!ica. ,e !or por eemplo@ autimo@ o /rupo dee etudar e conecer tudoo%re autimo@ dentro do poíel@ na e!era do conecimento mdico@picol;/ico@ piui#trico. O dia/n;tico deem er u/erido pelo /rupo.=roca de in!ormaçBe entre o diero /rupo e aim o uadro etatíticopodem er reali<ado. "ea maneira@ 3049 cao !oram uanti!icado. >ão

conece@ no mundo outro etudo emelante com tanto cao acompanadoe da maneira como !oi !eito@ durante um período tão eteno.

>ee etudo etão uanti!icado cao com pro%lema ; umano@ peoaeperando e olicitando mila/re@ moça uerendo a%er uem eria o !uturonoio@ ou o%re o !uturo de um modo /eral. *eoa !icam !urioa uando edi< ue ali não lu/ar para ee tipo de inda/ação. Outra uerem olução parapro%lema conLu/ai de eparação. O !ilo ue o!rem. "i<em ue o eu

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o!rimento cauado pelo epírito. O !ilo não podem pa/ar. (uita e<ed# ontade de atirar a mãe pela Lanela@ como no cao de um menino de 9 anoacompanado da mãe. &ra um menino re%elde@ no di<er da mãe@ compro%lema de a/reiidade na ecola e com a peoa. >eta ora o /uiaintuem. O !ilo tina a aparncia de acuado. A mãe !alou ue o pai ue %atia

nele. A mãe apertada@ con!eou ue tam%m %atia. ' D,urro porue ele a/rideD.O epírito não tem nada a er. A criança etaa era com medo e ine/ura.

!onto n3mero um Euando o cao ão puramente umano. ' O ,r. ai meaLudar a reoler o pro%lemaV ' >a realidade oc ue tem ue e aLudar."epreão um pro%lema porue # ine/urança. &e cao não ãopro%lema epirituai. ,ão aconelado pae e modi!icação interior. >ãoadianta pedir para o epírito. O cao puramente umano tieram lu/ar naetatítica.

!onto n3mero dois O mdiun ue não uerem tra%alar@ e deenoler. +Eue dro/a@ ue ue eu teno com ea porcariaV Io L# em do baman #mai de 50 mil ano. (diun ue não tra%alaam e por io tem dormncia@iBe@ dore a mai diera@ tre@ a/reiidade@ intranUilidade@ etc. Ora@a%emo ue o mdium ue não eerce ua mediunidade poi%ilita ueualuer epírito a/a%undo ce/ue e !iue. &e mdiun@ com mediunidadenão eercida@ tem ua cura dependendo de eu lire ar%ítrio. *ouco podemo!a<er por ele@ e ele memo não uerem e aLudar.

!onto n3mero trPs + >o mundo atual@ uma maraila mandar !a<er Dtra%aloDde macum%a. *ara i memo@ para outro@ entre i@ principalmente no terrenoa!etio@ %em como para o !in mai diero. Aí etão o centro de !eitiçaria@de nação@ de ma/ia ne/ra@ de ud$@ etc. *arece uma %rincadeira@ na realidade

coia muito ria. (uita /ente cai nea@ !a< ou manda !a<er@ não d# reultado eparam. Acontece ue deram a%ertura e o epírito paam a pere/uir. rupode ma/ia ne/ra@ depaco e !eitiço !oi colocado F parte. *ara etudo de todoee cao@ !oram nece#rio ano e ano de raciocínio@ comparação@dicuão e cuidadoa an#lie para !a<erem parte da etatítica.

!onto n3mero uatro *ro%lema de ida paada@ todo tem. *orm@ er#nece#rio ue todo enam a peuiar a ida paadaV ' A%olutamentenão\ ,; e dee %ucar conecer a ida paada e etierem atrapalandoa atual. Euando e u/ere redirecionar a ida@ ean/eli<ar+e@ u%meter+e aopae e etc. ' >ão aceitam. Euerem uma medida aladora imple@ o mila/re

em e!orço. ' Ou o enor me atende@ me d# atenção@ ou nada. >ão aceitou%tituto. ' Ola doutor@ etou com um peo na ca%eça@ me dieram ue emoutra encarnação eu carre/aa uma pedra na ca%eça@ io # 300 ano. 'Como oc etão endo@ io %alela@ conera. &a cura não com oepírito.

*or outro lado@ uando o D&paçoD no manda !a<er@ n; !a<emo. =emo tido a/raça de cura marailoa. Cao de eui<o!renia@ autimo@ c:ncer@ cao de

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paado@ preente@ epírito preo em !aia de paado@ etc. )ui< ,r/io norelata cao de oldado %raileiro preo no tempo@ na poca da /uerra do*ara/uai@ em etado de deepero@ n; temo encontrado e li%ertado corpoepirituai ainda preo em arc;!a/o@ at no &/ito anti/o.

 A/ora@ !in/ir ue e etuda paadoP =em cao ue não tem nada a er. Outro@temo ue procurar@ etudar@ dia/noticar e e !or o cao@ tratar@ armoni<ar@ etc.

!onto n3mero cinco ,a%er e tem Tarma no meio@ no entido de direcionar oatendimento *or eemploP a$de. *ro%lema rio de ecolioe e artroe. ?oumedicamento@ !e< tratamento normal na medicina conencional at ue nãoo%tendo reultado deeLado@ ap; al/um tempo@ apelou para o D&paçoD. *ediu@deram al/uma intruçBe@ !icou %om. ,eu tempo de o!rimento aia aca%ado.

!onto n3mero seis Curioidade. ' (e dieram ue era %om. Euero er.

!onto n3mero sete *eoa ue ieram de outro planeta e encarnaram

aui. ieram com a mião de aLudar. *or eemplo &intein. oue@ no entanto- cao de epírito ue ieram de outro planeta e não e adaptaram. >umdo cao@ o epírito eio de um lu/ar in!erior em eleação epiritual@ lu/ar %emmai ecuro. A criança não e adaptaa em lu/are iluminado. Outro eio deum lu/ar em ue a !orça@ o macimo@ o poder %ruto dominaa. Aui eencarnaram para aprender e etaam com pro%lema de adaptação.

 A etatítica re!ere+e a todo ee uniero@ em lina /erai. A etatítica deecao e/ue mtodo cientí!ico. O etudo do cao era em conLunto. ,empre!eita em rodada com uni!icação de tcnica. O /rupo de etudo era compotopor 150 peoa em 12 euipe. Cada /rupo e re$ne uma e< por m com

eu diri/ente. "ua e<e por m@ dão curo para peoa eterna ao /rupo.Como norma@ ; aceitam a coia@ etudando e na %ae da ra<ão. &tãoa%erto para iita@ acompanamento e in!ormaçBe. Com o 3049 cao@ce/aram ao e/uinte n$mero

-4servaç:es A depreão e mani!eta normalmente com ine/urança. idapaada@ cao com reultado marailoo. =udo !oi !eito pelo dia/n;tico

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principal. >o tratamento depoi de atender ao principal@ temo ue ir@ tam%m@ao ecund#rio.

 Analiando ea etatítica@ temo ue tale<@ mudar at a noa conduta@ tendoo per!il do paado@ temo a tcnica apropriada.

12.1+pometria

>ão inentamo nada. >ão omo pioneiro. >unca deiamo de re!erenciar o"r. )acerda. Como %on etudante@ F medida ue amo etudando@ ãoencontrando noo apecto. A Apometria din:mica@ não tem parada. >ãopode parar no tempo e no epaço. *or eemplo uma da coia ue mudaramno tratamento do ma/o@ ma/o do tempo de Zoroatro@ li/ado ao !o/o e Fma/ia@ daí camado Dma/iD. A pr#tica contante da maldade@ tai como apraticada por itler@ ,talin@ etc.@ !a< com ue ee epírito eLam diri/idopara o Atral@ onde criam a cidade do mal. =emo o ma/o %ranco e oma/o ne/ro. A di!erença moral. Concluão =odo o epírito@ no decorrer do tempo@ uerem pro/redir e aançar. O ma/o ne/ro uerem aançar. (ai/ritam pelo medo do ue pela iolncia. >o liro )i%ertação@ re/;rio cone/uiuatin/ir a eni%ilidade do ma/o@ uando !e< o memo recordar+e da mãe. O/rupo do "r. Iã aprendeu a tra%alar em iolncia@ com tranUilidade. O /rupodeiou de rece%er ataue da trea. O ma/o %ranco não epírito de lu<. >ãomaltrata mai. (a e !or precio dar er/atada@ ele d#. Euando no Atral@entidade adotam !orma de dra/Be@ por uetBe i%rat;ria. *or ue etar %raoV *or ue eta cenaV A/indo com tranUilidade e calma@ o renitente ãoem%ora@ poi não a%em en!rentar ee tipo de i%ração@ entem ue ali temuma %arreira ue intranponíel. H nece#rio a re!orma interior. =odo omundo dar a mão e u%ir@ a coia melora.

Outra tcnica Autimo. *rimeiro@ entender o ue o autita@ entendendo atcnica mdica com mdico e pic;lo/o. (uita e<e@ do ponto de itamdico@ melorou. =em ue er eri!icado e a melora não et# dentro daeolução da doença. O autita tem di!iculdade para !alar@ al/un oltam a !alar.

 A coia tem ue er uanti!icada. &m certo apecto@ o autita ão umcoloo. O pro%lema modi!icar o raciocínio e o a!eto !irmemente. a<er raciocinar@ modi!icar o a!eto@ entender a orden com raciocínio. >ete ponto ue poderemo auilatar e oue melora. >o cao de &ui<o!renia.

"iociam o penamento@ parada $%ita@ mani!etaçBe paran;ica. Io ue tem ue er modi!icado. &m certa doença@ a%ia+e o dia/n;tico@ al/oacontece ue cone/uiu a cura. Certa coia pararam porue o Tarma aca%ou.>ão aceitar a coia a priori.

 A grande verdade: A Apometria é um passo maravilhoso. Dr. Lacerda foi semprea favor da pesquisa e técnicas. Surgirão uma porção de coisas novas. Temos de

verificar, comprovar.

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Apometria

ota &m%ora o dia/n;tico principal muita e<e não indiue tratamento@ odia/n;tico ecund#rio pode er motio preponderante para ue o tratamentoeLa !eito. >o mundo de oLe não er# ea/ero e a!irmarmo ue em torno de

70Q da peoa etão o!rendo de al/um tipo de depreão.

12.28epressão

*icoe *erda de contato com a realidade.

"iidem+e em 3 /rande cate/oria

1. EsuiOo0renia. epota emocional ecaa@ coneração deconea e!alta de ontade para a/ir@ !ala noção a repeito de i pr;prio

6paran;ide. AlucinaçBe e catatonia.

2. ".ndrome man.aca e man.aco+depressiva D4ipolar. O pr;prio nomede!ine a intomatolo/ia. Atiidade eceia@ lo/orria@ condutadetemida@ plano /randioo@ conera com "eu. ,ão mani!etaçBeda !ae maníaca. >a !ae deprecia@ o /rande peri/o o uicídio.*aran;ia. "elírio de /rande<a e perecut;rio. #ria !orma clínica.*ode eitir na auncia de eui<o!renia ou dit$r%io de conduta. *odeter %ae l;/ica.

3. epressão. Conecida como /rande depreão ou depreão clínica.

InGnia@ perda de apetite@ indecião@ letar/ia@ entimento de culpa e decon!uão@ auto+piedade e trite<a pro!unda. *ode inter!erir na condutapeoal@ incluie no tra%alo@ eo e outro apecto. >euroe. &tetermo empre/ado para caracteri<ar en!ermidade mentai onde não #perda de contato com a realidade. ,ão numeroa e@ por e<e@ tidacomo conduta normai em outra ociedade. elem%rar o etadoalterado de concincia 6(. &liade e iniciação eual. ecordemoal/uma dela

• -4sessiva+compulsiva. &ceo de limpe<a@ iolncia@ etc.

issociação de personalidade. )em%rem da DA =r ace de&aD.

• "e?ual. ,adimo@ maouimo e ei%icionimo.

• Ansiedade ou peuena depressão. *raticamente a memaintomatolo/ia da /rande depreão@ em perda de contato com arealidade. A índrome do p:nico et# incluída aui.

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Apometria

12.3:osso 9rabal,o

"e a%rilJ89 a outu%roJ97@ atendemo 3109 paciente. # 2 mee@ oito mem%ro

do rupo@ em reali<ando cuidadoo leantamento iando o%ter dadoetatítico i/ni!icatio@ !ace a dimenão da amotra@ com relação a etiolo/ia@!iiopatolo/ia@ teraputica e reultado alcançado.

*ortanto@ utili<aremo reultado proi;rio@ paíei de correção.

=emo a impreão de ue 70Q do paciente atendido@ ão portadore deneuroe anioa 6peuena depreão@ em di!erente /rau de /raidade@predominando a intomatolo/ia de con!uão@ indecião e trite<a pro!unda. Iníciona in!:ncia. aro cao de picoe. ,ão en!ermo ue andam de er;de para*ilato@ em encontrar alíio. (uito ão mdiun ue@ por i/nor:ncia oudeleio@ não tra%alam@ a/raando eu male pela ação de epírito err#tico.Outro reali<am tra%alo na uim%anda e ce/am com co%rança porue ea!ataram. Cao eitem ue apreentam complicaçBe de ida paada. Hpoíel a preença de etiolo/ia m$ltipla no memo cao.

>eceitam atendimento picol;/ico ou piui#trico. &piritualmente@ otratamento apomtrico er# eecutado com tcnica pr;pria para cadaituação. *ara ilutrar eta apreentação@ decreeremo doi cao deíndrome do p:nico

1. Caal pede atendimento para a !ila de 3 ano@ portadora de terror noturno. &ntidade de uim%anda autaam a menina ma ueriam

atin/ir a mãe.Interro/ada@ di< er muito !eli<. ila $nica de caala%onado. Caamento muito !eli<@ ma con!ea ue dede o 15 anoo!re de p:nico e # 5 ano@ não ai o<ina. >ada no paado. >ão portadora de mediunidade eu%erante. O dedo%ramento m$ltiplo decorpo@ motra o 4o corpo@ di<endo odiar a mãe e o 5 o corpo acomodandoa ituação. ,; então conta ue eu pai@ autado com a doença damãe@ apelaram para a uim%anda. *erderam parte do %en e ele !icouem a %oneca e m;ei do uarto. Ia !a<er 15 ano e a comemoração!oi trite. Início da doença. ri/a com a mãe at oLe ma a ama muito.=ratamento como acima indicado. &t# muito melor. Controle de 7mee.

2. ,enora de 27 ano@ em antecedente m;r%ido@ conta ue@ # 3 anoao atraear uma paarela@ na cidade onde reide@ ao ce/ar ao topoda mema@ !icou paraliada e em p:nico total. Condu<ida para uareidncia. >unca aia cru<ado tal paarela. O /rupo entiu etar o !atorelacionado com deatre areo em ida anterior a eta. Intada@ di< ue@de !ato@ l# do topo@ iu o aião ue eite l# em%aio na praça e entiu+emal. =ratada@ ente+e %em melor. Controle de 8 mee.

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12.4"asu(sti$a

 A comproação cientí!ica de ualuer !ato ou !enGmeno ei/e a ua

reprodutiidade@ poi omente aim a caualidade er# eta%elecida. Io nomundo decarteano+neKtoniano.

>o uniero u:ntico@ io não poíel@ poi a incerte<a a re/ra e apro%a%ilidade o $nico camino a e/uir.

O !íico etão tentando unir o doi campo ma ainda não o cone/uiram.

*ortanto@ empre ue lidamo com !enGmeno ue incluem !atore ue nãopoam er materialmente comproado@ tai como piuimo e epírito@ torna+e impoíel manter o princípio cl#ico da caualidade. H o ue ocorre com a*iuiatria e com o !enGmeno dito paranormai. Io não impede ue@ paracada cao@ eLa or/ani<ado um prontu#rio@ contendo o dado eenciai@procurando re/itrar@ no D!olloK+upD@ o !ato ocorrido@ %ucando eta%elecer padrBe de comportamento ue@ !ace ua contante reprodução@ demontramue ua eracidade pode er comproada@ atra do calculo de pro%a%ilidade.

 Aparentemente@ a olução imple@ ma na realidade io não ocorre porue oer umano@ o%Leto de noo etudo@ ainda decompoto em corpo e alma@/raça a conceituação decarteana@ não aendo coneão entre am%o.erdade ue@ atualmente@ muito etudioo admitem a interação dele@ce/ando al/un a a!irmar a predomin:ncia do piuimo 6alma ou epírito.

>o etudo te;rico@ cremo ter demontrado ue@ noa ecola epiritualita@entende ue a mani!etaçBe !íica decorrem da atiidade epiritual. &ta reultante da açBe deenolida neta encarnação e do compromioaumido na anteriore 6Tarma. "aí a neceidade de@ durante oatendimento do paciente@ reali<ar cuidadoo etudo da ocorrncia daencarnação atual@ dede a ida intra+uterina@ poi aí amo encontrar a ori/emde muita en!ermidade@ píuica ou !íica@ li/ada ou não@ ao Tarma. Aim@poderemo entender muito cao de depreão@ ma/ia ne/ra@ mediunidade maleercitada ou não conecida@ pro%lema umano e outro. Euando conectadocom ida anteriore@ a mema erão reiada dentro de noo mtodo detra%alo e não por imple re/reão@ empre/ada por piuiatra ou pic;lo/o.

,empre ue pro%lema umano eteLam preente@ aconelamoacompanamento mdico eJou picol;/ico.

(uito paciente apreentam dua ou mai condiçBe m;r%ida@ concomitante@endo nece#rio ditin/ui+la para trata+la adeuadamente. =am%m !reUente ermo procurado por peoa portadora omente de pro%lemaumano@ Lul/ando erem o%edada por epírito@ deconecendo noo

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tra%alo@ %ucam oluçBe peoai. O curioo não deiam de comparecer.aramente@ a di!iculdade da peoa reidem em uma $nica caua. Iocaua conideraelmente a di!iculdade de clai!icação itiol;/ica@ o%ri/ando ouo do uadro clínico principal como dia/n;tico@ em i/norar a demai !acetado cao.

*ara eempli!icar@ tomemo o cao da peoa portadora de pro%lemaumano@ mediunidade não eercida e ma/ia ne/ra. &la%orado o dia/n;tico@poderemo aLudar a reoler a !aceta epirituai@ ma não a uetBeumana@ a uai deem er encaminada para tratamento mdico oupicol;/ico.

*or outro lado@ não podemo euecer ue o lire+ar%ítrio !undamental@ endoindipen#el a adeão inte/ral@ do paciente@ para poi%ilitar a cura. Y e<e@eitem condiçBe c#rmica ue ainda não poderão er remoida@ total ouparcialmente@ permitindo@ no m#imo@ a melora do en!ermo. ,eremonoti!icado pelo &paço.

"o epoto@ !#cil dedu<ir ue mila/re ou eceçBe@ não eitem@ endo a )eieecutada at o re/ate do $ltimo ceitil@ como eninou Meu. A pena poder# er aliiada@ cao o amor cu%ra a multidão de pecado.

In!eli<mente@ a /rande maioria do ue no procuram@ uerem o mila/re ou aeceção@ o ue não eite. "eeLam@ muita e<e@ a%er de eu ne/;cio@amore eJou !ato relacionado F ida peoal@ demontrando completai/nor:ncia do tra%alo ue reali<amo.

 A Apometria por n; empre/ada@ endo indipen#el ler D&pírito e (atria@

>oo ori<onte para a (edicinaD@ do "r. Mo )acerda de A<eedo@ paraentender a %ae !undamentai da mema e@ coneUentemente@ noamaneira de a/ir@ incluie o empre/o de al/uma tcnica decrita ap; uapu%licação@ ma ue o%edecem F )ei@ l# enunciada. O "edo%ramento($ltiplo do Corpo@ como !oi decrito por M.,.odino em DApometriaD@ umdele.

Euanto ao ue entendemo por mundo epiritual e como intera/ir com ele@ !a<parte de noo etudo te;rico.

&a tem ido noa conduta@ a partir de 09J04J1989@ uando iniciamo a !eitura

de prontu#rio@ onde ão relatado o it;rico do paciente@ dede a primeiraat a $ltima conulta.

"ede então@ at 31J10J1997@ atendemo 3049 paciente@ cuLo prontu#rio!oram reiado@ de Laneiro a março de 1998@ por um /rupo de tra%aladore daCaa@ o% mina orientação.

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>oa preocupação inicial !oi etudar cao a cao@ eri!icando a poi%ilidade deeta%elecermo um c;di/o de en!ermidade epirituai@ poi não cone/uimoencontr#+lo na enorme literatura epiritualita@ nacional ou etran/eira.

inalmente@ concluímo er poíel comproar a eitncia de uadro clínico

comun a uma rie de cao@ permitindo reuni+lo o% um dia/n;tico comum.Como muito en!ermo en!eiam #rio dia/n;tico@ !oram /rupado peloprincipal@ deiando o ecund#rio para etudo poterior.

 A clai!icação aui eta%elecida@ decorre de uma tentatia inicial@ deendoo!rer modi!icaçBe no !uturo. "o cuidadoo eame procedido@ concluímo ueo dia/n;tico principai poderiam er a/rupado na e/uinte cate/oria

1. *ro%lema umano.

2. (ediunidade.

3. Euim%anda.

4. ida paada.

5. ,a$de.

-. armoni<ação e pae.

7. Curioidade.

8. Outro planeta.

H de acentuar ue@ a maioria do paciente@ poderiam er enuadrado em maide uma cate/oria dia/noticada@ ma detacamo apena a principal@ em%oratratemo toda.

Como o uo de dro/a@ preença de ma/o ne/ro@ ação c#rmica e outraituaçBe epeciai@ ocorrem em cao@ cuLo dia/n;tico principal e enuadrana clai!icação acima@ erão decrito uando preente@ poi%ilitandoetatítica pr;pria.

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 A oma do porcentuai atin/e 95@- Q do cao etudado@ poicalculamoapena at a primeira caa decimal.

 A etatítica ue 30@5Q do atendimento !eito@ !oram para peoa ue nãoapreentaam pro%lema epirituai@ ito @ não eram portadore de o%eBe@mediunidade com intomatolo/ia@ uadro de ida paada atuando nopreente ou en!ermidade de ori/em c#rmica. &idente ue@ por e<e@epírito de a%orto praticado@ por eemplo@ proocam intomatolo/ia nítida@ma a mema decorre de ação da pr;pria peoa@ /eralmente praticada emantida por i/nor:ncia. (emo ap; eclarecimento pretado@ /rande maioriamantm a atitude anterior. Outra e<e@ coue emocionai ou !íico@ na idaintra+uterina ou poterior@ deencadeiam uadro clínico ue neceitamtratamento piui#trico e não epiritual. ContelaçBe !amiliare re$nemepírito inimi/o@ iando a reconciliação do conLunto@ em ualuer outrapertur%ação epiritual. *ode er tentada a armoni<ação@ ma ela depende daconcord:ncia do participante. reUente@ na relação paiJ!ilo e eparaçãode caai com repercuão no !ilo. Outra ituaçBe poderiam er citada@ma pre!erimo encerrar ete item@ a!irmando ue@ a neuroe depreia@ et#preente na uae totalidade dete en!ermo e ue omente ele poderãocur#+la. A piuiatria eJou epiritualimo ão auiliare poderoo@ ma o lire+ar%ítrio eite.

O paciente curioo e auele ue não neceitam mai do ue armoni<açãoe pae@ não tem ra<ão para conulta epiritual. ,omando o conulentedea tr cate/oria@ teremo 39.3 Q de toda a conulta reali<ada.

&e en!ermo poderão melorar@ ou curar@ com tratamento picol;/ico eJouepiritualita 6etudo continuado@ crecimento epiritual e !reUncia ao pae.

&m noa etatítica@ 20@2Q do cao@ apreentam@ como dia/n;tico principal@uadro clínico relacionado com a mediunidade@ /eralmente conecida dopaciente@ ne/ando+e ele a eerce+la ou ainda dela não tomou conecimento.O inai ou intoma de mediunidade ão conecido e etão decrito #mai de 50.000 ano. H de acentuar ue@ a neuroe depreia@ ocorre commuita !reUncia@ muita e<e a/raada por pro%lema umano@ não

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%atando o eercício da mediunidade para cur#+la@ o ue não entendido por muito mdiun.

Euando em a conulta@ ee paciente podem etar rodeado de epíritoerr#tico@ ue um idente pode tomar por o%eore@ uando na erdade etão

diertindo+e@ poi o en!ermo não a%e como de!ender+e. ata deenoler corretamente a mediunidade para ue tal uadro deapareça e não retorne@cao eLa reali<ada denece#ria deopreão.

O $nico tratamento adeuado@ conite em educar corretamente a mediunidade@e!etuando curo te;rico+pr#tico@ em centro de reconecida capacidade.

?ma e< mdium@ toda ida o er#. >ão poíel etirpar a ua mediunidade.>ão eercida@ proocar# intomatolo/ia peculiar a cada um@ por e<e lee@ por e<e eera. H de acentuar ue todo pouem mediunidade@ ma em /rauari#el@ daí porue muita peoa ne/am erem mdiun@ poi nada entem@>ee cao@ ao participarem de uma corrente epiritual@ !ornecem ectoplama

ue er# utili<ado pelo epaço.

O dia/n;tico principal@ para 19 Q do cao@ o de enolimento com aDeuerdaD@ ito @ uim%anda@ candom%l@ um%anda cru<ada e nação@ alm deoutra denominaçBe pouco uada em noo meio.

>umeroa peoa procuram a DeuerdaD@ para reoler aunto peoai@dede a tentatia de melorar a pr;pria ida@ in/ança de dea!eto 6incluindo amorte do memo@ troca de ida 6doença /rae@ amore mal reolido@ etc. >ãoendo reultado poitio ou uma e< reali<ado o Dtra%aloD@ não mai retornamao DterreiroD@ ue !reUentaam. *aam a er pere/uido pelo /uia do

memo@ poi não admitem ue io ocorra em pria licença.

(uita e<e@ peoa ue nunca !reUentaram ee locai@ ão ítima deDdepacoD@ !eito por inimi/o. =am%m acontecem troca de Dtra%aloD@ entredoi ou mai indiíduo. "eemo eclarecer ue@ e<e #@ em ue a intenção poitia@ %ucando aLudar al/um. A Do!erendaD ão para a/radecer al/oalcançado.

ece%emo@ com certa !reUncia@ a iita de pai e !ilo de anto@ ue em aorupo para conecer e trocar idia@ poi etão ati!eito com o tra%alo uereali<am.

>oa euipe de tra%alo@ dede ue o conulente o deeLe e a permião doDA)=OD concedida@ etão apta a de!a<er ualuer tipo de Dtra%aloD reali<ado.

 Al/uma da euipe etão particularmente aparelada para atender caomai compleo. A Dlimpe<aD !eita com a concord:ncia da !alan/e daDeuerdaD enolida@ mediante entendimento e eclarecimento. A iolncianunca empre/ada. Y e<e@ !ace a comprometimento do paciente@ não poíel atend+lo.

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,endo a reencarnação@ o mtodo eolucion#rio unieral@ l;/ico ue todo o er umano@ tena normalmente@ in$mera encarnaçBe anteriore. ,a%ido @incluie por piuiatra e pic;lo/o@ ue poíel@ atra de #riomtodo@ reer al/uma dela. "aí o modimo atual@ endo uada paraati!a<er curioidade ou tentando reoler pro%lema umano@ atri%uindo+o a

pro#el etiolo/ia c#rmica.>oo etudo@ no entanto@ motra claramente ue omente 9@7 Q do pacientedemontram comprometimento com o paado@ capa< de produ<ir intomatolo/ia@ por e<e eera@ na ida atual. &identemente@ decorrem doTarma indiidual@ podendo@ com o tratamento@ /eralmente lon/o@ melorar oucurar@ dependendo io do mrito do paciente. >ão eperar a re/reão deleBe conolidada@ o ue poder# ocorrer eentualmente.

 Atendemo 7@2 Q de en!ermo@ portadore de pro%lema de a$de@ comdoença !íica /rae@ por e<e de ori/em c#rmica.

ace orientação rece%ida@ # tr ano@ criamo e deenolemo euipeepeciali<ada no atendimento a a$de@ !icando ela@ repon#ei pela #rea@com reultado urpreendente@ o uai erão oportunamente relatado.

eli<mente@ ainda eitem peoa ue neceitam apena armoni<ação epae. Correpondem a -@3 Q do cao. ,ão aconelado a etudaremepiritualimo e tomarem pae@ como !onte de ener/i<ação. Io não impedeue tenam pro%lema umano@ ori/em de ua conulta.

inalmente@ em 0@2 Q do cao@ a $nica eplicação encontrada !oi de erema%itante de outro planeta@ aui tra<ido para aprendi<ado. =odo eram

menore de 7 ano e tinam di!iculdade de adaptação F ida normal. Com otratamento@ todo curaram.

 Allan Tardec e a tradição epiritualita@ con!irmam a poi%ilidade de troca deere entre o itema planet#rio.

oltamo a initir@ porue Lul/amo !undamental@ ue na /rande maioria docao@ o conulente apreentam@ alm de #rio enolimento por elememo. "o total do paciente atendido@ certamente@ no mínimo@ em 70 Qdo cao@ ocorre o acima a!irmado@ predominando o cao de neuroedepreia. H de re/itrar a alta incidncia da mema entre Loen e criança.

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Apometria

1/ Bi4liora0ia

&,*]I=OJ(A=HIA >OO, OIZO>=&, *AA A (&"ICI>A@

Mo )acerda de A<eedo

*allotti@ *orto Ale/re + ,

*edido

ua "r. )ui< (anuel on<a/a@ 149

C&* 90470+280

*orto Ale/re + ,

=&) 6051 334+1401

&>&IA & &,*]I=O

Mo )acerda de A<eedo

*allotti@ *orto Ale/re + ,

*edido

ua "r. )ui< (anuel on<a/a@ 149C&* 90470+280

*orto Ale/re + ,

=&) 6051 334+1401

 A*O(&=IA + A >OA CI`>CIA "A A)(A

M. ,. odino

&ditora )etra ia@ lumenau + ,C

*edido

ua enLamin Contant@ 815

C&* 88501+111

Instituição Kardecista Alvorecer da Esperança 8-

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Apometria

)a/e@ ,C

=&) 6049222+4459

O, *O=AI, "A &)ICI"A"&

M.,. odino

&ditora )etra ia@ lumenau + ,C

*edido

ua enLamin Contant@ 815

C&* 88501+111

)a/e@ ,C

=&) 6049222+4459

 

 A*O(&=IA + >OO, OIZO>=&, "A (&"ICI>A &,*II=?A)

itor onaldo Cota

Caa &ditora O Clarim@ (atão + ,*

*edido

Caia *otal 09 C&* 15990+000

=&) 601- 282+10--

Ab 601- 282+1-47

&(AI) clarim.mtognetite.com.%r

 A*O(&=IA *AA I>ICIA>=&,

*atrícia ar< h eraldo (a/ela or%a/ato

&ditora do Conecimento

ua *ro!. *aulo Cae@ 27- ' Md. Anaec

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Apometria

13485+150 ' one 19 3451 5440 ' )imeira@ ,*

*edido

KKK.edconecimento.com.%r 

13.1Outros li%ros&

O )IO "O, (H"I?>,

 Allan Tardec

 O )IO "O, &,*]I=O,

 Allan Tardec

 O &A>&)O ,&?>"O O &,*II=I,(O

 Allan Tardec

 I,=^IA, E?& M&,?, CO>=O?

 Cloi =aare

 ece%ido por rancico Candido baier 

 )ae + )iraria Allan Tardec &ditora + ,ão *aulo + ,*