26104564 apometria portugues dicionario de apometria

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DICIONARIO DE APOMETRIA Juin 2007 France Novembre 2007 Brazil [email protected] [email protected] Que a Paz , Luz e Amor chegam no Nosso Mundo. Dedicatoria : a todos os seres encarnados e desencarnados , ao nosso Mestre Jésus ao Pai da Apometria e para nossa Reintegraçâo Cosmica . 1

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DICIONARIO DE APOMETRIAJuin 2007 France Novembre 2007 Brazil

[email protected] [email protected] Que a Paz , Luz e Amor chegam no Nosso Mundo.Dedicatoria : a todos os seres encarnados e desencarnados , ao nosso Mestre Jsus ao Pai da Apometria e para nossa Reintegrao Cosmica .

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Toda idia nova forosamente encontra oposio e nenhuma h que se implante sem lutas. Ora, nesses casos, a resistncia sempre proporcional importncia dos resultados previstos, porque, quanto maior ela , tanto mais numerosos so os interesses que fere. Se for notoriamente falsa, se a julgam isenta de conseqncias, ningum se alarma; deixamna todos passar, certos de que lhe falta vitalidade. Se, porm, verdadeira, se assenta em slida base, se lhe prevem futuro, um secreto pressentimento adverte os seus antagonistas de que constitui um perigo para eles e para a ordem de coisas em cuja manuteno se empenham. Atiram-se, ento, contra ela e contra os seus adeptos. Assim, pois, a medida da importncia e dos resultados de uma idia nova se encontra na emoo que o seu aparecimento causa, na violncia da oposio que provoca, bem como no grau e na persistncia da ira de seus adversrios.

ALLAN KARDEC O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Capitulo 23 Paragrafo 12

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INTRODUAOEsse dicionrio de Apometria representa o trabalho de numerosas anos de estudos tericos e prticos ,de pesquisas, consultas, verificaes . baseado sobre o trabalho dos mais recentes documentos atualizados . Pero como a Apometria um domnio cientifico em perpetua evoluo que pode estar trabalhados por nos , esse dicionrio se deve de ser vivente , isto quer dizer que ela deve ser em permanncia atualizado , modificado, trabalhado que prometo de fazer e continuar . A evoluo estando rpida no nosso mundo , sozinho neste trabalho e seus anexos, no me foi possvel de incluir todo existente , entretanto , me esforo cada vez de trabalhar para o atualizar partir das fontes dos centros de Umbanda, espritas, apometricos, esotricos e outros, como de internet, da obras publicadas, das palestras depois de verificaes . Este dicionrio de hoje ser muito diferente amanha , porque novos elementos vo enriquecer seus prateleiras, tal uma biblioteca crescente .Par aqueles que o tero , se precisara so de pedir por email para que lhes sejam mandados via correio eletrnico as novas modificaes . Pedido a este endereo [email protected] ou [email protected] Outros trabalhos so disponveis como : Uma apostila de apometria (apresentao) em francs,portugus ,espanhol e, ingls. Um livro de Apometria em francs ,portugus ,espanhol e, ingls . Um dicionrio de medicina espiritual (Eteriatria e Eteriaetiologia) em francs,portugus . Um dicionrio de apometria em Frances . Outros documentos : mapa geografica dos lugares da Espiritualidade , Questoes resposas , casos medico-obsessivos etc.... em francs,portugus.

Nenhuma inteno de fazer proselitismo , respeito das idias e do libe arbtrio . Esse dicionrio se apresenta ento todos e foi concebido no como um livro de verdade, pero como um simples testemunho para servir o nosso mundo de regenerao pela apresentao de explicaes de fatos, tcnicas , tratamentos medicais fludicos inovadores e de tratamentos de todo que esta relativo desobsesso . uma ferramenta depositado por promessa feita para a Nova Gerao da Nova Era , nossos filhos que encarnam atualmente , de uma padro vibratrio bem alem dos nossos , que constituem os verdadeiros cidados planetrios tal uma Reintegrao Csmica que pode ser entendida como nossa volta as estrelas , nossa verdadeira ptria , com nosso corpo espiritual por fim limpado de nosso cncer espiritual . Amai vos uns aos outros , palavras sublimas de Jsus, mensagens deixados pelos avatares , Buda, Gandhi , Sai Baba ...e tantos outros , esses palavras resumem a nica verdade ; AMAR. Aprendendo pela Reforma Interior o que os nossos filhos vo aplicar , porque eles estaro os professores de nos , parentes deles que estaro os alunos deles .

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Foi deixados espaos brancos , por respeitar a paginao , esforando-se o mais freqentemente possvel de no cortar os textos , tabelas e permitindo de enquadrar outras definies que chegaro. Por aqueles que tem o cd , uma viso panormico a 50 per cento em leitura permite de ter uma vista de trs paginas e de restabelecer o texto se ele foi movimentado .Vocs encontraro tambm pontos indicadores como marcas que ajudaro para a preservao da pagina . Todas as anotaes criticas, sugestes sero bem vindas e ajudaro para uma melhor elaborao deste trabalho . Algums erros teriam podido ser cometidas sem inteno nenhuma , nesse caso , eu peo desculpa ao leitor.

Junho 2007 France Novembro 2007 [email protected] [email protected] Que a Paz , Luz e Amor chegam no Nosso Mundo.Dedicatoria ;a todos os seres incarnados e desincarnados , ao Mestres Jesus , ao Pai daApometria e para nossa Reintegrao Cosmica e meu amigo Jan Val Ellam

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AACOPLAMENTO DO ESPRITO DESDOBRADO (ver tanbem) DEDROBRAMENTO aplicao da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Fsico. Se o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para perto do corpo fsico. Em seguida projetam-se impulsos ( ou pulsos) energticos atravs de contagem, ao mesmo tempo que se comanda a reintegrao no corpo fsico. Bastam sete a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere a reintegrao. Caso no seja completada a reintegrao, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensao de vazio que chega a durar algumas horas. Via de regra, h reintegrao espontnea em poucos minutos (mesmo sem comando); no existe o perigo de algum permanecer desdobrado, pois o corpo fsico exerce atrao automtica sobre o corpo astral. Apesar disso no se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrncia de indisposies de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao menor sintoma de que o acoplamento no tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite disso, convm repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem.

ANALISE DOS ERRORES DOS GROUPOS APOMETRICOSGroupos iniciantes; Falta de estudos , de conhecimentos gerais Formacao mediumnica insuficiente Utilisam demais os impulsos Curiosidade, falta de intereso , de convicao, Groupos exprimentados ; Nao querem dar explicacoes aos novos chegados. Gardam as informacoes para eles mesmos . Nao formam o pessoal deles Nao aceitam nova tecnica , conselho, orientacao diversa, instalando se na rotina e no comodismo . Tem demais confiana e nao verificam as informacoes . Se consideram potentes e donos da verdade . Nao respeitam mas os horarios . Medo de afastar um amigo de grupo, do dirigente ,do centro, um irmao da mesma corporacao profesional por razao etica pseudo academica , um anciao etc... que nao tem tem condicoes requisas . Medo de afrontar entidades pesadas (magos negros potentes, arrogantes , ameceadores , vingativos) de fazer attendimentos nas regioes da Umbral. Rprimem e escolhem as entidades a incorporar por facilidade ( nos podemos falar de tourismo apometrico como existe a mesma coisa en desobsessao )

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Ficam atras duma argumentacao inflexivel de formacao tradicional onde nao se quer interferir no libre arbitrio de um mago negro , deixando a entidade continuar seus terriveis accoes ,atos ,con a base dele , falanges dele , prisioneiros dele etc...( falando de nao ter o direito de interferir no legitimo livre arbitrio). Tomam demais tempo (+30% de attendimento ) para regular os problemas pessoas deles e aqueles dos familiares e amigos deles, deixando pacientes e obsessores. Nao fazem pesquisas scientificas. Attencao ao risco de formacao dum grupo de ancioes dentro do novo grupo o de novos membros .

APARELHOS PARASITOS INVASIVOSSo condensadores energeticos de frequencias vibratorias ( plasmados ideoplasticamente , e inseridos em areas nobres do sistema nervoso central das vitimas encarnadas Tipos fiferentes 1 2 3 4 Retroalimentos : provocam transtornos neurologicos , musculares, e circulatorios. Magnetofones : emitem sugestes subliminares, induzem toxicomanias, alcoolismos, sexos, prostituies, crimes , ideias suicidias, disturbios comportamentais etc... Emissores de energias dissociativas : desencadeiam enxaquecas convulses e neoplasias . Inibidores da actividade neurotransmissora cerebral : Esquizofrenia , depresses , transtornos etc....

( Estes aparelhos funcinam por comandas a distancia o pela propia energia do patiente e com emissoes de pensamentos negativos que abrem o funcinamentos deles . ) Sindrome dos aparelhos parasitas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Identificao Atrao Doutrinaodas entidades responsaveis Retirada dos artefatos parasitas Recomposio dos tecidos lesados do corpo astral Tratamento dos espiritos sofredores Identificao dos bolses carmicos Encaminhamento das entidades em campos de fora para os postos de socorro espirituais ou colonias espirituais , indicados pelos mentores da equipe. Acoplamento do corpo astral do enfermo

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APOMETRIADr. LACERDA adotou o termo APOMETRIA (do grego, apo = alm de, separar e metron, medida que representa o clssico desdobramento entre o corpo fsico e os corpos espirituais do ser humano. E uma tecnica de desdobramento dos corpos extra fisicos, utilisando a Impulsoterapia (comptagem de pulsos, ex ;1.2.3.4.5.6.7, a forca mental do operador e a energia- materia para tratamentos medicais e de desobsessao . A Apometria pode ser aplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o estado de sanidade mental e a resistncia oferecida. um mtodo geral, fcil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e dirigentes capazes. Apresenta sempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo nos oligofrnicos profundos sem nenhuma possibilidade de compreenso. O xito da Apometria reside na utilizao da faculdade medinica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fcil e objetiva, sempre que quisermos. Embora no sendo propriamente uma tcnica medinica, pode ser aplicada como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual.

Ordem de procedimento de tratamento medical : (1- Espiritual ) / (2- medical).AVISO IMPORTANTE (Sem a limpeza previa dos campos, da (s) desobsesses , da arquepadia , da magia , dos obsessores ,... de nada adiantam os esforos e trabalhos de cura, isto a parte medical ) Sempre trabalhar em primeiro a parte espiritual e em secundo a parte medical. Recuperao depois do tratamento apometrico pode depender entre outros

Das condies biolgicas . Do prprio paciente ; karma, merecimentos , parte psico psomatica comportamento de conduta moral e espiritual (Reforma Intima) , mental , vontade... Interveno alia ....entidade (s) , apoio familial , apoio dum grupo ... Um seguido do tratamento espiritual , medical o medico-espiritual por uma(s) pessoa (s) , um centro esprita , um centro apometrico , cento apometrico medical ...

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APOMETRIA ( A SEGUIR )

Anamnese

Como estabelecer a Anamnese Espiritual

O mais difcil em razo da complexidade do obsesso aonde podemos encontrar mltiplas Tipos de ao obsessiva mexidos , o apropriamente sutilmente inter ligados entre eles de estabelecer a Anamnese . Vamos tentar de colocar um modelo afim de estabelecer um exemplo x que poderia ajudar o praticante, leitor, o iniciante .. . Classificaes que podem ter intercambio entre eles.

ANAMNESE. TABELA DE CLASSIFICAES .1. Identificar o obsesso / simples , complexa E Quantidade de entidades ; uma , dois... 2. Identificar o tipo de conexo / Quem com quem E=Encarnado D= Desencarnado

3. Tipos de ao obsessiva / por o paciente e / ou por um outro ser A) Por o paciente auto obsesso. (fenmenos anmicos auto-obsessivos) Tipos de ao obsessiva classificao 2 16 TIPOS E /ou B) Por uma outra pessoa Tipos de ao obsessiva classificao 3 9 TIPOS

Primeira parte

Identificar a obsesso e com a quantidade de entidades

Obsesses simples: ou Obsesses complexas: (MAGIA NEGRA) 1) Mono- obsesso simples 2) Poli-obsesso simples ou ( UM OBSESSOR) (DOIS OBSESSORES O MAIS ) ( UM OBSESSOR) (DOIS OBSESSORES O MAIS )

1 ) Mono- obsesso complexa ou 2 ) Poli-obsesso complexa

E Segunda parte Identificar o tipo de conexo; quem com quem E=Encarnado D =desencarnado

D- D ou D-E ou E-D ou E-E ou Recproca ou D sobre ele mesmo (auto obsesso) ouE sobre ele mesmo (auto obsesso) ou Arquepadia

E/ou/... 8

Terceira parte

Identificar o tipo de ao ; por o paciente ou por um outro ser

Terceira parte ( Paciente)

ATipos de acco obsessiva classificacao 2 16 TIPOS auto obsesso. (fenmenos anmicos auto-obsessivos)

1)Ressonncia com o passado. 2) Recordao tormentosa, fragmentria, de encarnao anterior. 3) Correntes mentais parasitos auto induzidos 4) Estigmas krmicos fsicos formando ncleos obsessivos. 5) Estigmas krmicos psquicos formando ncleos obsessivos. 6) Desajustes reencarnatrios. 7) Viciao mental-emocional. 8) Animismo descontrolado. 9) Arquepadia 10) Mediunidade reprimida 11) Mediunidade descontrolada 12) Efeito de arraste do esprito desdobrado 13) Fixao de desequilbrio mentais 14) Efeito de franjas de onda malfica sobre encarnados. 15) Efeito de refrao de ondas de natureza malfica. 16) Hipnotismo usado na obsesso.

E /ou/...

Terceira parte B ( Um outro ser )

Tipos de ao obsessiva classificao 3 Por um outra persona

9 TIPOS

1)Induo Espiritual 2) Obsesso Espiritual 3) Pseudo-Obsesso 4) Simbiose 5) Parasitismo 6) Vampirismo 7) Sindrome dos Aparelhos Parasitos no Corpo Astral 8) Arquepadias ( magia oriunda de um passado remoto) 9) Magia Negra

[email protected]

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APOMETRIA PERSPECTIVAS1. - Descortinos progressivos das enfermidades espirituais com a introduo de novas equaes e novos conceitos . 2. - Absoro definitiva pelo campo cientifico da doutrina esprita . 3. - Utilizao prioritria como tcnica diagnostica e teraputica nos hospitais espritas . 4. - Cursos regulares em ,nvel de ps-graduao destinados a mdicos e psiclogos nos hospitais espritas. 5. - Integrao posterior aos currculos escolares das faculdades de medicina .

ARQUECRIPTOGNOSIAA palavra vem do grego e signifca conhecimento de algo antigo e escondido ( no tempo) .Diz respeito , mais precisamente , ao desvendamento de textos antigos, de passado remoto , ja desaparecidos no voragem das eras . Ela surgia pela primeira vez durante o ano de 1980.

ARQUEPADIAS(magia originada em passado remoto) Arquepadia (do grego "pados" = magia e "archaios" = antigo) a sndrome psicopatolgica que resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente. Sintomas ; Freqentemente os enfermos apresentam quadros mrbidos estranhos, subjetivos, sem causa mdica conhecida e sem leso somtica evidente. So levados na conta de neurticos incurveis. Queixam-se de cefalias, sensao de abafamento, ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tm ntida impresso de que esto amarrados, pois chegam a sentir as cordas; alguns somente sentem-se mal em determinadas pocas do ano ou em situaes especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situaes de encarnaes anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e assumiram com entidades representando deuses, selados s vezes com sangue, formando, dessa forma, fortes laos de imantao que ainda no foram desfeitos. Outros, em encarnaes no Egito sofreram processos de mumificao especial, apresentando ainda em seu corpo astral as faixas de conservao cadavrica e os respectivos amuletos fortemente magnetizados. Alguns sofreram punies e maldies que se imantaram em seus perispritos e continuam atuando at hoje. Sempre necessrio um tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberao total do paciente.

Auto-obsesso10

Na auto-obsesso temos o prprio indivduo como manifestador de sua desarmonia. As causas so variadas e entend-las uma a uma permite saber como identificar sua origem e o tratamento a serrealizado.

AZEVEDO

:

Dr Jos Lacerda De Azevedo, nascido, em 12.6.1919, formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - em 1951.Cirurgio, ginecologista e, mais tarde, clnico geral renomeado, homem de slida cultura; com conhecimentos aprofundados em Matemtica, Fsica, Qumica, Botnica, Histria Geral, Histria da Frana, Histria do Cristianismo, Histria da I e II Guerras Mundiais, foi o responsvel pelo desenvolvimento e fundamentao cientfica da Apometria. Dr. LACERDA tinha formao e vivncia esprita desde a juventude. Nas artes, sem nunca ter exposto, pintou diversos quadros com real valor artstico. Dr. LACERDA casou-se em 1947, com sua prima, Sra. Iolanda Lacerda de Azevedo, mulher de grandes virtudes, mdium dedicada e caridosa, ainda atuante na CASA DO JARDIM (Rio Grande do Sul), onde carinhosamente recebe os enfermos aos sbados pela manh. O convite do Sr. Conrado Ferrari para assistir demonstrao de Hipnometria, dirigida pelo Dr. Luiz Rodrigues, no Hospital Esprita de Porto Alegre, foi a partida para que o Dr. LACERDA, homem de rara genialidade, desenvolvesse e fundamentasse cientificamente a APOMETRIA.

AZEVEDO :Sra. Iolanda Lacerda de Azevedo, esposa do Dr Jos Lacerda De Azevedo mulher de grandes virtudes , mdium dedicada e caridosa, ainda atuante na CASA DO JARDIM (Rio Grande do Sul), onde carinhosamente recebe os enfermos aos sbados pela manh.

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BBase de organizao das Trevas .Uma organizao especializada no mal tem locais em que se assentam seus equipamentos tecnolgicos, centros de pesquisas, reservatrios ectoplasmaticos , suas armas, denominado de base de uma organizao trevosa .

Bases Umbralinas .Edificaes do Astral Inferior, geralmente fortalezas , de onde magos negros e organizaes da Sombra comandam processos de escravizao e domnio de encarnados e desencarnados . Podem incluir castelos, laboratrios de tecnologia avanada, prises, alojamentos de suas falanges etc... Sendo construes de matria astralina , necessitam um desmonte magntico especializado , o qual se efetua , quando autorizado pelos falanges de especialistas da Umbanda , pretos velhos etc...

BIOSFERAA palavra vem do grego e significa portadora da vida, caracteriza a rea em que os homens e os animais habitam.Ela a zona da manifestao da vida sobre a crosta planetria; portanto, na superfcie terrquea banhada pelo sol. Ela ocupa unicamente a crosta superficial do planeta banhada pelo sol. Junto a esta, porm, h psicosfera, A regio material habitada pelos humanos na superfcie da Terra, a biosfera, e a psicosfera no se misturam.

Bolso carmico .Um bolso de tempo de entidades sofredoras , imantadas vibratoriamente , por efeitos carmicos , a uma pessoa encarnada em debito com eles , e contra quem vibram intensivamente . Suas emanaes energticas repercutem no encarnado , geralmente originando srias patologias fsicas e psquicas .

Bolso de espritos sofredores .Espritos em mesma condio mental desequilibrada estabelecem faixa sintnica , criando egregora astralina que os mantm prisioneiros . Sucessivamente , outras entidades em mesma condio de pensamentos e ondas mentais vo se juntando pelo magnetismo de mesmas sensaes e emoes em desalinho .

Bolses de tempo.Locais astralinos onde grupos de desencarnados permanecem ligados mentalmente a cenas ou situaes traumticas de vida passada , que revivem constantemente , como se parados no tempo. Podem ter a forma de prises, castelos, casas, campos de batalha, etc...

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BRECHA KARMICAOcorrncia desarmnica em vida anterior , propiciando uma espcie de abertura ou vulnerabilidade para frequncias baixas, negativas ; Cualquer ao da vitima tindo como resultado ;alucinaoes auditivas , locoura, suicidio etc... Rende posivel a aproximao de obsesor e a implantao de chips no corpo astral

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CCARMA( Ao e Reao) Palavra de origem snscrita Karma significa, em si mesma, lei de ao e conseqncia ou roda. Qualquer ato, seja bom ou mal, tem a sua conseqncia. Se praticarmos o bem a conseqncia ser boa para ns (Darma), se temos uma m conduta as conseqncias sero ruins (Carma-Karma). No existe efeito sem causa e nem causa sem efeito. Os tipos de carma; Individual: quando aplicado especificamente a uma pessoa. Por exemplo no caso de uma doena. ( importante ressaltar que nem todo sofrimento ou acontecimento ruim crmico, pois devido a nossa inconscincia podemos causar diretamente nosso sofrimento. Ex: uma pessoa que atravessa uma rua sem a devida ateno e atropelada). Familiar: quando aplicado de tal forma que afeta toda uma famlia. Por exemplo no caso de se ter um membro da famlia que viciado em drogas. Isto traz sofrimento para todos ao redor. Regional: quando aplicado em determinada regio. Por exemplo as secas, enchentes ou outras adversidades climticas que ocorrem em determinados lugares. Nacional: uma ampliao do carma regional. Temos o exemplo de pases que so assolados pela guerra, ditaduras, misrias, desastres naturais, etc. Mundial: quando aplicado a toda humanidade. Temos o exemplo das guerras mundiais, atualmente vemos os problemas econmicos mundiais, iminncia de guerra nuclear, grandes desastres naturais,o aqueimento da planeta etc.

CHAKRASSo centros de fora , pelos cuais os dinmicos campos magnticos dos corpos espirituais se conectam ao fsico.Sua sede e no Duplo Eterico . Os chakras em relaao com a vida espiritual esto localisados nas partes superiores, a velocidade e maior aos chakras que esto em relao com as actividades fisiologicas. (parte inferior ao tronco) A activdade dos chakras esto em relao com a evoluo espiritual de cada ser . A acceleraao deles depende a um desenvolvimento que traze benefcios de sade e capacidades psquicas. Cada um tem a sua propia freqncia ,sua propia cor, sua propia localizao, sua propia funo . So vrtices de natureza csmica.; Os chakras pertecem a fisiologia transcendental do ser humano.Recebem perpetualmente energias csmicas que so transformados antes de ser dirigiadas e distribudas em funo de cada regio que ele ocupa. A acceleraao deles depende a um desenvolvimento que traze benefcios de sade e capacidades psquicas. Localizam-se no duplo etrico e so responsveis pela recepo e distribuio das energias mentais, astrais e etreas de acordo com a necessidade do ser. Os chakras so capazes de alterar nossos humores e comportamentos pelas influncias hormonais uma vez que esto intimamente ligados estrutura celular e ao sistema endcrino do homem. Cada Chakra est associado a uma glndula endcrina e a um plexo nervoso principal. Os Chakras absorvem esta energia, decompem-na em suas partes e, em seguida, mandam-na ao longo de rios de energia chamados nadis, ao sistema nervoso, glndulas endcrinas e, depois, para o sangue, a fim de alimentar o corpo fsico.

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CHAKRAS

Chakra Bsico

Chakra Esplnico

Chakra Umbilical

Chakra Cardiaco

Chakra Laringeo

Chakra frontal

Chakra Coronario15

Chakra Bsico 1RAIZES..................................04 COR................................... Laranja vermelho , dois petales cada um LOCALIZACAO...................Base da espinha dorsal , entre o nus e os orgas genitais ROTACAO.............................A Izquierda GLANDULA..........................Supra-renal PLEXO...................................Sagrado SANSCRITO..........................Muladhara CARACTERISTICAS...........Vitalizar todos os otros centros (chakas) DISFUNCAO..........................Desvios sexuais . Esse primeiro chakra responsvel pela vitalidade e pela manuteno dos aspectos slidos do corpo. Coluna vertebral/rgos sexuais principal modelador dos estmulos superiores e inferiores da vida orgnica e espiritual do homem. tambm fonte do fogo serpentino ou Kundalini. Localiza-se na base da coluna vertebral, tem quatro ptalas. O chakra bsico ou raiz, representa a manifestao da vida fsica. Portanto, do 1 o. ao 7o. ano de vida a criana deve aprender a enraizar-se estabelecendo-se nas leis de seu mundo e aprendendo a regular suas vontades de comer e de beber, a fim de criar um comportamento adaptado a sua identidade terrestre. Esse chakra se relaciona com a juventude, a iluso, a clera, a avareza e a sensualidade. Pessoas vivendo motivadas pelo chakra bsico tem um comportamento violento ligado insegurana e chegam a dormir 10 a 12 horas sobre o estmago. So normalmente materialistas e pragmticas. O chakra bsico esta relacionado com as glndulas supra renais, cujos hormnios so parte essencial de manuteno da vida no corpo. As gnadas so a ligao glandular para o chakra raiz. So os testculos no homem e os ovrios na mulher. Fazem parte do sistema endcrino, clulas secretoras com capilares nas regies adjacentes ligadas pelo tecido conjuntivo. A glndula pituitria s vezes chamada de "glndula mestra". Ela poderia ser considerada como a regente de uma orquestra glandular. Ao seu "comando", os hormnios so secretados dos testculos e dos ovrios. Aqui, h uma relao bvia com a fertilidade e com o desempenho, com os impulsos e com os instintos sexuais. A secreo das gnadas assegura que os processos naturais - tais como a puberdade - aconteam normalmente, no momento apropriado. Quando h disfuno nesses aspectos do crescimento, o trabalho especfico com o chakra raiz ajudar uma vez mais no processo de cura. ENFERMIDADES

Cncer alergias problemas sexuais artrite reumatismo asma problemas de crescimento desordem psicolgica baixa vitalidade. Observao nesses casos geralmente tela bdica fica comprometida.

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Chakra Esplnico 2RAIZES..................................07 Raios COR................................... Roxo, azul, verde, amarelo, alaranjado, vermelho-forte e rosa. Multicolorida , com predominnncia da amarela e rosa LOCALIZACAO...................A esquerda do abdmen, abaixo da 10 costela . Bao . ROTACAO.............................A Izquierda GLANDULA..........................Bao . PLEXO...................................Mesenterico SANSCRITO..........................Swadhisthana CARACTERISTICAS..........Grande importancia na Mediumnidade (incorporao) .................................................Grande potencial de Cura(desenvolvida curas extraordiinarias ) .................................................Conserva energias particularmente essenciais para a vida . .................................................Atrair e desintergrar energias deletrieas .................................................Absorber,modificar,distribuir para o corpo as energias ambientais. .................................................Grande captador de prana rosa vital, prana da vitalidade . .................................................Transmissor de prana vital para o corpo .................................................Irriga e vitaliza ol duplo etrico e o corpo astral .................................................Armazenar as sobras para utilisazao posterior .................................................Augmentar globulos vermelhos .................................................Da um tom espiritual ao sangue .

DISFUNCAO.....................Astenia, Anemias ,Leucemia , Desnutrico psiquica.ENFERMIDADES

Cncer vaginal e de prstata leucemia baixa vitalidade alergia problemas sexuais infeco no ovrio doenas inflamatrias plvica incapacidade de engravidar importncia sexual incapacidade de chegar ao orgasmo disfuno relacionado ao orgasmo DIVERSO ; A funo de extrair o prana para vitalizar o organismo conhecida tambm porentidades inteligentes do mundo astral inferior, ( magos e obsessores), que por inconcebvel abuso, ligam-se s criaturas para retirar-lhes a vitalidade. E nem precisam de ser desafetos ou inimigos. Agem assim os chamados "vampiros", que se grudam no esplnico, em simbiose parasitria, absorvendo a vitalidade que recolhem, deixando a sua vtima em estado de astenia. Com o tempo esta fraqueza poder transformar-se em "desnutrio psquica", que ir se refletir no fsico e poder causar o desencarne, se no for atendida. De um modo geral estas entidades malfazejas colocam-se nas costas do encarnado, para com facilidade sugar-lhe as energias, pois o sentido giratrio das ps dos Chakras impulsionam o prana para dentro do corpo, pela frente, e o "vampiro" as suga pelas costas. imprescindvel e urgente a ao de desobsesso usual, ou pela tcnica apomtrica, para a libertao da vtima, e a ajuda ao irmo infeliz que a ela se ligou.

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O chakra esplnico localiza-se na regio correspondente ao bao fsico e est intimamente relacionado circulao sangnea. Disfunes nesse chakra podem gerar anemias e at mesmo a leucemia. tambm responsvel pela vitalizao do duplo etrico enquanto o chakra bsico est mais relacionado ao corpo fsico.

O chakra esplnico conserva energias particularmente essenciais para a vida. Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que o centro da expresso. Quando o fluxo entre esses dois centros insuficiente, difcil desempenhar um papel gratificante na vida; entretanto em virtude da sua vitalidade, o chakra esplnico apresenta um grande potencial de cura, tanto para si mesmo como para o ser como um todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento positivo desse chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo curas extraordinrias. Algumas obras consideram como o segundo chakra, o sacro, localizado dois dedos abaixo do umbigo. O chakra esplnico est intimamente relacionado aos fenmenos medinicos. tambm um grande captador do prana rosa - prana da vitalidade. Pessoas desvitalizadas tm comprometido esse chakra, sendo necessria sua harmonizao. Em casos de obsesso do tipo vampirismo, esse o chakra mais afetado. Se energizado de forma espontnea e descontrolada poder ensejar incorporaes indesejadas, de maneira bastante incmoda. Diz-se ento que o chackra est aberto. Nesses casos, necessrio reduzir sua atividade ao nvel normal: fecha-se o vrtice e reduz-se a freqncia vibratria por meio de passes.

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Chakra Umbilical 3RAIZES..................................10. COR................................... Rouge et Vert. LOCALIZACAO...................Umbigo. ROTACAO.............................A Izquierda GLANDULA..........................Supra-renais (Pnceas) PLEXO...................................Solaire Internio, Medio, Externo SANSCRITO..........................Manipura. CARACTERISTICAS...........Equilibrio, Alegria, Paixo de viver . ..................................................Confere a sensibilidade (intuicoes e percepcoes). ..................................................Ligado a Fisiologia da Alma, as Emoces, Sentimentos primarios ..................................................que abrange os orgas internos,e o Sistema nervoso. ,.................................................Responsavel pelo metabolismo, digesto, assimilao dos alimentos. .................................................Absorbe o Prana e controla o sistema vago simpatico . .................................................Servir sem esperar recompensas. ..................................................Responsavel pelas Emocoes, Sentimentos, Comoes,Sustos

..............................................Ligado ao sistema digestivo assimilao dos alimentos ..............................................e dos nutrientes. ..............................................Centro mais importante e ativo. ..............................................Sensivel s influenas do Astral Inferior e entidades ..............................................desequilibradas. ..............................................Centro da vontadeDISFUNCO..........................Rotina inapropriada e Incapacidade de mudana criativada da vida.

..............................................dificuldades em controlar os sentimentos. ..................................................Combate pelo poder pessoal ,reconhecimentos e ganhos.ENFERMIDADES

Hiperglicemia, diabete - cncer no pncreas ou fgado problemas digestivos lcera hepatite doenas hepticas problemas renais problemas nas costa presso sangunea e apendicite. DIVERSO ; E muito sensvel s influncias do astral inferior e das entidades desequilibradas. Nas sees de caridade, ou apomtricas, nesse chakra que os espritos sofredores e obsessores fazem ligaes, atravs de um fio fludico. Estas entidades animalizadas e com predominncia de vibraes emotivas desarmonizadas colocam-se por detrs do aparelho medinico, e colocam um fio do seu chakra at o do mdium, para se nutrirem das suas energias.Efetuado o contato, o encarnado comea a sentir o conjunto das emoes e sensaes do desencarnado: dores, frio ou calor, falta de ar, tristeza, choro, aflio, ansiedade, raiva e descontrole, com vontade de brigar. Essas sensaes refletem-se no crebro do mdium, que as expressa verbalmente, quando se d a comunicao. 19

Chakra Cardiaco 4RAIZES...................................12 Raios COR.....................................Dourado brilhante ROTACAO.............................A Izquierda e A Direita (ambos ratocoes, ele esta no meio) LOCALIZACAO....................En cima do coraco /entre os omoplatas. GLANDULA...........................Timo PLEXO....................................Cardiaco SANSCRITO..........................Anahata CARACTERISTICAS...........Seis centimetros de diametro , composto de doze petalas dourados ..................................................Responsavel pelo equilibrio e intercambio das emocoes (sentimentos). ..................................................Ligado con as emocoes superiores, afetos, e sentimentos. ..................................................Reside a bondade, a afeiao, a piedade o odio ..................................................Ligado as dimensoes superiores da consciencia ..................................................Ligado ao senso de existencia da pessoa . .................................................Amplifica as capacidades de percepcoes instantaneas, as emocoes e ...................................................as intencoes. ...................................................Ele registra a qualidade e poder do amor do individuo na vida ..................................................Quando algum transforma os desejos e paixes pessoais no

...............................................amor e compaixo universais por seus semelhantes, o corao ..............................................transforma-se no foco das energias que se concentravam ..............................................anterioramente no plexo solarDISFUNCO..........................Violentas descontroladas afetam direitamente a fisiologia do

coracao , que pode sofrer at mesmo uma parada cardiacaENFERMIDADES

Problemas cardaco - fribulao atrial (tremor muscular) - problemas pulmonar. DIVERSO ; Um indivduo ligado ao quarto chakra entra numa vibrao de compaixo, de desprendimento, de sabedoria e de amor incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e humilhaes, no o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os mundos interior e exterior.Elevando-se graas vibrao do quarto chakra, possvel dominar a arte da lngua, a poesia e o verbo. O ser comea a dominar seu eu obtendo sabedoria e fora interior. A energia Ying/Yang se equilibra. Um ser centrado segundo o chakra Anahata comea a evoluir alm dos limites de seu ambiente para tornar-se autnomo; sua vida de torna ento uma fonte de inspirao para os outros."A pulsao do chakra do corao saudvel a mesma pulsao dos batimentos cardacos constantes. Esse ritmo de pulsao universal, e quando o chakra est equilibrado, estamos em paz com os outros e com o ambiente.O chakra do corao um lugar de encontro e de fuso das energias que fluem descendo do chakra da coroa e das energias que sobem do chakra da raiz, ao passo que o chakra da garganta funciona como uma passagem.

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CHAKRA LARINGEO 5RAIZES....................................16 Raios COR..................................... Azul-claro, turquesa, lils e prateado brilhante . LOCALIZACAO.....................Sobre a garganta, em frente cartilagem tireide. ROTACAO.............................. A Direita GLANDULA............................Tiroide PLEXO.....................................Laringeo SANSCRITO...........................Vishuddha CARACTERISTICAS............Mdiumnidade psicofone ...................................................Provoca a sintona con a frecuencia dos espiritos ...................................................Materializa as ideias pelo intermdiario da psiccofonia .................................................. A expanso da conscincia ...............................................Auxilia no desenvolvimento da audio (sons provindos do

...............................................plano astral). .................................................. Interligaes entre os campos mental e etrico ...................................................Lugar de encontro e de fuso das energias que fluem descendo ...............................................do chakra da coroa e das energias que sobem do chakra da raiz.DISFUNCO.......................... ENFERMIDADES

- Bcio asma. DIVERSO :Uma das suas funes aumentar o consumo de oxignio, e ela regula portanto os processos de crescimento e diferenciao de tecidos. A glndula produz o hormnio tireoideano para o controle do metabolismo, e a calcitonina que ajuda a reduzir o clcio no sangue. A glndula tiride essencial para o bom funcionamento normal do organismo, uma vez que se intensifica a sntese de protena virtualmente em todos os tecidos do corpo. O chacra larngeo est ligado aos chacras coronrio e frontal . As ligaes do chacra larngeo com o corpo fsico ocorrem atravs das glndulas tireide e paratireide, s quais fornece energia. Do ponto de vista da clarividncia, uma cor lmpida e um ritmo regular no centro larngeo etrico apontam uma tireide saudvel. Como o primeiro dos trs chakras superiores, ele se relaciona com a expresso transpessoal e com o Eu superior, o esprito e a alma. Quando os trs chakras superiores esto abertos e se mostram desenvolvidos e equilibrados, costuma-se ter uma percepo mais apurada da necessidade de servir a humanidade, sem viver em isolamento. Servios prestados coletividade tornam-se uma parte necessria e intrnseca do desenvolvimento e da percepo da pessoa.J sua ligao glandular se faz com as glndulas tireide localizadas na garganta.

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CHAKRA FRONTAL 6RAIZES.................................... 96 Raios / dividido em duas pores. COR.......................................Rosa/amarelo e Azul/Roxo LOCALIZACAO.....................Entre os olhos / entre as sobrancelhas ROTACAO...............................A Direita GLANDULA.............................Pituitria ou hipfise PLEXO......................................Frontal SANSCRITO............................Ajna CARACTERISTICAS.............Claravidencia / Psicometria / Macro e Micro Visao . ....................................................Inspirao que d origem s idias antes de tomarem forma. DISFUNCO.......................... ENFERMIDADES

-Dores de cabea confuso - distrbios cerebrais esquizofrenia - dificuldade de aprendizagem - dificuldade de memorizao convulso - epilepsia. DIVERSO : ligado a glndula pituitria ou hipfise que tem funo coordenadora de todas as outras glndulas endcrinas. Deste modo o chakra frontal desempenha papel importantssimo na viglia espiritual e em toda a qumica do corpo. A ligao do chakra frontal mais intensa com o corpo mental superior. Nos fenmenos medinicos, possvel provocar a incorporao de qualquer esprito desencarnado (ou encarnado que esteja desdobrado do corpo fsico) tocando com um dedo na rea desse chakra, no mdium, e ao mesmo tempo projetando energia para sintoniz-lo com o esprito comunicante. Ele est particularmente inter-relacionado com o centro coronrio. De fato, em algumas das escrituras tibetanas, ele no mencionado em separado, sendo considerado parte do "ltus de mil ptalas". Este chacra diz respeito fundamentalmente integrao das idias e experincia com a capacidade de organizao.

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CHAKRA CORONARIO O "Lotus de mil Ptalas" 7 P RAIZES.....................................960 Raios COR.......................................De cores variadas dos mais diversos matizesLOCALIZACAO.....................Acima da cabea ROTACAO...............................A Direita GLANDULA............................Glndula pineal PLEXO......................................Coronario SANSCRITO............................Sahashara CARACTERISTICAS.............Preside o funcinamento de todos os otros chakras ....................................................E o maior e o mais importante dos centros

...............................................Comanda os demais centros ...............................................Atividade intensssima / altssima velocidade em sua rotao ...............................................Centro da unio divina ...............................................Responsvel pela sede da conscincia do esprito e da ...............................................Comunicao com o Plano AstralDISFUNCO...........................Por causa da sua ligao com os outros chacras, qualquer

...............................................perturbao no centro coronrio se reflete na maioria dos centros ...............................................A diminuio de sua luminosidade, em um homem normal, ...............................................mostra abaixamento do tnus vibratrio e pode estar indicando ...............................................uma vtima de obsesso ou magia negra.ENFERMIDADES

-Depresso, dores de cabea, doenas mentais. DIVERSO :. Ele tem a forma de pires, sendo composto por 12 ptalas douradas centrais e um conjunto de 960 ptalas secundrias dispostas em volta das primeiras. Est situado aproximadamente a seis centmetros acima do alto da cabea com uma flor central de 12 ptalas. Os chakras so degraus energticos. medida que vamos subindo, chegando ao chakra da coroa, o nvel de vibrao aumenta. Por meio do chakra coronrio, chegamos aos mais elevados nveis de meditao.Associada ao stimo chakra, est a glndula pineal que tem por atividade receber as energias dos chakras e distribu-las na funo celular de todo o sistema endcrino. Ele afeta toda a funo do crebro, mas estrelacionado com a glndula pineal.

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CHAKRA UMERARAL 8

P

RAIZES.....................................? COR.......................................? LOCALIZACAO.....................Na base da nuca ROTACAO...............................? GLANDULA............................ ? PLEXO......................................? SANSCRITO............................? CARACTERISTICAS.............? DISFUNCO...........................Obsesor (es) se liga (m) nele

...............................................Congestionamento de energias negativas REMEDIO............................Passes magneticas de disperao permitem de desligar obsesor ...............................................(es) temporariamente e efemeriamente ...............................................Passes magneticas de disperao permitem decongestionar ...............................................energias ngativas . DIVERSO

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ENFERMIDADES DOS CHAKRASBASICO . Enfermidades Cncer alergias problemas sexuais artrite reumatismo asma problemas de crescimento desordem psicolgica baixa vitalidade. Observao nesses casos geralmente tela bdica fica comprometida. ESPLENICO Enfermidades Cncer vaginal e de prstata leucemia baixa vitalidade alergia problemas sexuais infeco no ovrio doenas inflamatrias plvica incapacidade de engravidar importncia sexual incapacidade de chegar ao orgasmo disfuno relacionado ao orgasmo UMBILICAL Enfermidades Hiperglicemia, diabete - cncer no pncreas ou fgado problemas digestivos lcera hepatite doenas hepticas problemas renais problemas nas costa presso sangunea e apendicite. CARDIACO Enfermidades Problemas cardaco - fribulao atrial (tremor muscular) - problemas pulmonar. LARINGEO Enfermidades - Bcio asma. FRONTAL Enfermidades -Dores de cabea confuso - distrbios cerebrais esquizofrenia - dificuldade de aprendizagem - dificuldade de memorizao convulso - epilepsia. CORONARIO Enfermidades -Depresso, dores de cabea, doenas mentais.

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Cordo de prataO principal lao fludico que une o corpo astral ao corpo fsico, atravs do duplo etrico . Tem a aparncia de um fio luminoso e brilhante , que se insere na regio occipital (nuca) dos dois corpos. E de extrema plasticidade , e quando o corpo astral se desdobra, afastando-se do fsico, o cordo prateado se estende , afinando-se a qualquer distancia a que o individuo desdobrado se projete. E ele que garante o retorno do esprito ao corpo fsico , no importa onde ou quo longe se encontre a pessoa no astral. A sua presena , no corpo astral dos encarnados , o que os distingue dos desencarnados , no mundo astral . O corte do cordo de prata o que determina efetiva e irreversivelmente o desencarne : enquanto ele no se desliga , o esprito permanece ligado ao corpo fsico. E o derradeiro lao cortado pelos espritos tcnicos que presidem desencarnao.

Correntes negativas barnticas . (de baros=peso, em grego).So as correntes mentais de baixo teor vibratrio, o pensamento negativo. Imantam seus produtores, encarnados o desencarnados,a nveis energticos pesados, como localidades umbralinas ou trevosas, e criam campos que facilitam o assedio de perseguidores desencarnados. Se forem continuadas , porem enclausuram o seu criador em verdadeira priso mental, instalando o desequilbrio psquico. A alterao de freqncia mental , pela substituio do pensamento , constitui a base da efetiva cura das patologias psquicas , aps o atendimento na Apometria ou outras tcnicas socorristas .

Ligao dos cordes dos chakrasTemos cordes (energticos) ligados com Deus; com nossos Mentores; com as pessoas que ns nos relacionamos no presente ou no passado; com eventos do presente e do passado; com doenas do presente ou do passado; com traumas de toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete chakras principais. Nas ligaes harmnicas (saudveis), os cordes apresentam-se: brilhantes; carregados de energias; coloridos; flexveis; resistentes, e as energias fluem com normalidade e tranqilamente. Nas ligaes desarmnicas, os cordes apresentam-se com anomalias: so rgidos; desenergizados e esgotados; finos; quebradios; com aparelhos; desconectados, vibrando em situaes de passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos; enrolados; sujos e com lamas; enosados; viscosos, opacos; pegajosos; com ganchos; rasgados e com bolhas; filetados; calibrosos, etc. Encontramos tambm a presena de obsessores vampiros sugando energias atravs dos cordes. Um corpo e at mesmo os chakras, deve estar ligado a outro pelos cordes de forma seqenciada, quando isto no acontece, as ligaes so ditas incorretas. Para melhor entendimento, pode-se citar um exemplo: o Duplo Etrico deve estar ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior, assim como o chakra cardaco deve estar ligado ao chakra larngeo e assim sucessivamente. Se tal ligao no ocorrer, teremos distrbios e dificuldades. Em geral os cordes so apenas reflexos do Todo. Tratando-se a pessoa e suas ligaes, eles passam a vibrar de acordo com essa nova situao. Em alguns casos ser necessrio tambm limpar, refazer ou desligar cordes. Tais procedimentos so realizados com ateno visto se tratarem de cordes energticos.

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CLASSIFICACAO DIDACTICA ESPIRITUAIS (APOMETRIA)

DOS

DISTURBIOS

CLASSIFICACAO DIDATICA DOS DISTURBIOS ESPIRITUAIS(Modelo Lacerda) Diante dessa classificao, impe-se o conhecimento em profundidade dos mecanismos ntimos de cada uma das entidades nosogrficas (nosografia - descrio metdica das doenas) citadas, lembrando que o diagnstico de certeza depender sempre das condies de desenvolvimento e harmonia do grupo medinico, do perfeito domnio da tcnica apomtrica e da imprescindvel cobertura da Espiritualidade Superior. Em virtude da maioria, talvez, 80% das doenas se iniciarem no corpo astral, pode-se deduzir que nas eras vindouras a Medicina ser integral, isto , um grupo de mdicos terrenos atender as mazelas patolgicas fsicas, trabalhando ao lado de outro grupo de mdicos desencarnados, que se encarregaro do corpo espiritual.

Induo Espiritual Obsesso Espiritual Pseudo-Obsesso Simbiose Parasitismo Vampirismo Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e Psquicos Sndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral Sndrome da Mediunidade Reprimida Arquepadias (magia originada em passado remoto) Gocia (magia negra) Sndrome da Ressonncia Vibratria com o Passado Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas

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1. Induo EspiritualA induo espiritual de desencarnado para encarnado se faz espontaneamente, na maioria das vezes de modo casual, sem premeditao ou maldade alguma. O esprito v o paciente, sente-lhe a benfica aura vital que o atrai, porque lhe d sensao de bem estar. Encontrando-se enfermo, porm, ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angstias e dores, a ponto de desarmoniz-lo - na medida da intensidade da energia desarmnica de que est carregado e do tempo de atuao sobre o encarnado. Em sensitivos sem educao medinica, comum chegarem em casa esgotados, angustiados ou se queixando de profundo mal-estar. Por ressonncia vibratria, o desencarnado recebe um certo alvio, uma espcie de calor benfico que se irradia do corpo vital mas causa no encarnado, o mal-estar de que este se queixa. Hbitos perniciosos ou vcios, uma cerveja na padaria, um cigarro a mais, um passeio no motel, um porno-filme da locadora de vdeo, defender ardorosamente o time de futebol, manifestao violenta da sua prpria opinio pessoal, atraem tais tipos de companhia espiritual. Algumas brincadeiras tais como as do copo, ou pndulo, podem atrair espritos brincalhes, a princpio, que podem gostar dos participantes e permanecerem por uma longa estadia. De qualquer maneira, o encarnado sempre o maior prejudicado, por culpa da sua prpria invigilncia - "orai e vigiai" so as palavras chaves e o agir conscientemente, a resposta. A influncia exercida pelos desencarnados, em todas as esferas da atividade humana poder ser feita de maneira sutil e imperceptvel, por exemplo, sugerindo uma nica palavra escrita ou falada que deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a coloc-lo em situao delicada. A induo espiritual, embora aparente certa simplicidade, pode evoluir de maneira drstica, ocasionando repercusses mentais bem mais graves, simulando at mesmo, uma subjugao espiritual por vingana. Durante o estado de induo espiritual, existe a transferncia da energia desarmnica do desencarnado para o encarnado, este fato poder agravar outros fatos precedentes, como a ressonncia vibratria com o passado angustioso que trazem a desarmonia psquica para a vida presente, atravs de "flashes" ideoplsticos - ideo, do grego ida = "aparncia"; princpio, idia. + plast (icos), do grego plsso ou platto = "modelar"; moldar. Ou ainda "plasmar", no conceito esprita.). Em outras palavras: um fato qualquer na vida presente poder ativar uma faixa angustiosa de vida passada, tal vibrao, gera a sintonia vibracional que permite a aproximao de um esprito desencarnado em desarmonia. Esses dois fatos juntos podem gerar situaes de esquizofrenia na vida atual do paciente.

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2.

Obsesso Espiritual

"A obsesso a ao persistente que um esprito mau exerce sobre um indivduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influncia moral, sem perceptveis sinais exteriores, at a perturbao completa do organismo e das faculdades mentais." (Allan Kardec) " a ao nefasta e continuada de um esprito sobre outro, independentemente do estado de encarnado ou desencarnado em que se encontrem"(Dr. Jos Lacerda). A obsesso implica sempre ao consciente e volitiva, com objetivo bem ntido, visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que est fazendo. Esta ao premeditada, planejada e posta em execuo, por vezes, com esmero e sofisticao, constitui a grande causa das enfermidades psquicas. Quando a obsesso se processa por imantao mental, a causa est, sempre em alguma imperfeio moral da vtima (na encarnao presente ou nas anteriores), imperfeio que permite a ao influenciadora de espritos malfazejos. A obsesso a enfermidade do sculo. To grande o nmero de casos rotulados como disfuno cerebral ou psquica (nos quais, na verdade, ela est presente) que podemos afirmar: fora as doenas causadas por distrbios de natureza orgnica, como traumatismo craniano, infeco, arteriosclerose e alguns raros casos de ressonncia com o Passado (desta vida), TODAS as enfermidades mentais so de natureza espiritual. A maioria dos casos de desencarnados atuando sobre mortais. A etiologia das obsesses, todavia, to complexa quanto profunda, vinculando-se s dolorosas conseqncias de desvios morais em que encarnado e desencarnado trilharam caminhos da criminalidade franca ou dissimulada; ambos, portanto, devendo contas mais ou menos pesadas, por transgresses grande Lei da Harmonia Csmica Passam a se encontrar, por isso, na condio de obsidiado e obsessor, desarmonizados, antagnicos, sofrendo mutuamente os campos vibratrios adversos que eles prprios criaram. A maioria das aes perniciosas de espritos sobre encarnados implica todo um extenso processo a se desenrolar no Tempo e no Espao, em que a atuao odiosa e pertinaz (causa da doena) nada mais do que um contnuo fluxo de cobrana de mtuas dvidas, perpetuando o sofrimento de ambos os envolvidos. Perseguidores de ontem so vtimas hoje, em ajuste de contas interminvel, mais trevoso do que dramtico. Ambos, perseguidor e vtima atuais, esto atrasados na evoluo espiritual. Tendo transgredido a Lei da Harmonia Csmica e no compreendendo os desgnios da Justia Divina, avocam a si, nos atos de vingana, poder e responsabilidade que so de Deus. As obsesses podem ser classificadas em simples (mono ou poli-obsesses - por um obsessor ou por vrios obsessores), ou complexa, quando houver ao de magia negra, implantao de aparelhos parasitas, uso de campos-de-fora dissociativos ou magnticos de ao contnua, provocadores de desarmonias tissulares que do origem a processos cancerosos. Assim, os obsessores agem isoladamente, em grupos ou em grandes hordas, conforme o grau de imantao que tem com o paciente, sua periculosidade, os meios astrais de que dispem, a inteligncia de que so portadores, e sua potencialidade mental. De todos os modos so terrveis e somente com muito amor e vontade de servir Obra do Senhor, faz com que nos envolvamos com eles. Os tipos de ao obsessivas podem acontecer em desencarnado atuando sobre desencarnado, desencarnado sobre encarnado, encarnado sobre desencarnado, encarnado sobre encarnado ou ainda obsesso recproca, esses dois ltimos, estudados sob o ttulo de Pseudo-Obsesso.

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3. Pseudo-Obsesso a atuao do encarnado sobre o encarnado ou a obsesso recproca. Todos ns conhecemos criaturas dominadoras, prepotentes e egostas, que comandam toda uma famlia, obrigando todos a fazerem exclusivamente o que elas querem. To pertinaz (e ao mesmo tempo descabida) pode se tornar esta ao, que, sucedendo a morte do dspota, todas as vtimas de sua convivncia s vezes chegam a respirar, aliviadas. No entanto, o processo obsessivo h de continuar, pois a perda do corpo fsico no transforma o obsessor. Este tipo de ao nefasta mais comum entre encarnados, embora possa haver pseudo-obsesso entre desencarnados e encarnados. Trata-se de ao perturbadora em que o esprito agente no deseja deliberadamente, prejudicar o ser visado. conseqncia da ao egosta de uma criatura que faz de outra o objeto dos seus cuidados e a deseja ardentemente para si prpria como propriedade sua. Exige que a outra obedea cegamente s suas ordens desejando proteg-la, gui-la e, com tais coeres, impede-a de se relacionar saudvel e normalmente com seus semelhantes. Acreditamos que o fenmeno no deve ser considerado obsesso propriamente dita. O agente no tem intuito de prejudicar o paciente. Acontece que, embora os motivos possam at ser nobres, a atuao resulta prejudicial; com o tempo, poder transformar-se em verdadeira obsesso. A pseudo-obsesso muito comum em pessoas de personalidade forte, egostas, dominadoras, que muitas vezes, sujeitam a famlia sua vontade tirnica. Ela aparece nas relaes de casais, quando um dos cnjuges tenta exercer domnio absoluto sobre o outro. Caso clssico, por exemplo, o do ciumento que cerceia de tal modo a liberdade do ser amado que, cego a tudo, termina por prejudic-lo seriamente. Nesses casos, conforme a intensidade e continuidade do processo, pode se instalar a obsesso simples (obsesso de encarnado sobre encarnado). O que dizer do filho mimado que chora, bate o p, joga-se ao cho, at que consegue que o pai ou a me lhe d o que quer ou lhe "sente a mo". Qualquer das duas reaes faz com que o pequeno e "inocente" vampiro, absorva as energias do oponente. O que pensar do chefe dspota, no escritrio? E dos desaforos: "eu fao a comida, mas eu cuspo dentro". E que tal a mulher dengosa que consegue tudo o que quer? Quais so os limites provveis? Enquanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter momentos de trgua enquanto dormem, o elemento dominador pode desprender-se do corpo e sugar as energias vitais do corpo fsico do outro. Aps o desencarne, o elemento dominador poder continuar a "proteger" as suas relaes, a agravante agora que o assdio torna-se maior ainda, pois o desencarnado no necessita cuidar das obrigaes bsicas que tem como encarnado, tais como: comer, dormir, trabalhar, etc. O obsediado poder reagir as aes do obsessor criando condies para a obsesso recproca. Quando a vtima tem condies mentais, esboa defesa ativa: procura agredir o agressor na mesma proporo em que agredida. Estabelece-se, assim, crculo vicioso de imantao por dio mtuo, difcil de ser anulado. Em menor ou maior intensidade, essas agresses recprocas aparecem em quase todos os tipos de obsesso; so eventuais (sem caractersticas que as tornem perenes), surgindo conforme circunstncias e fases existenciais, podendo ser concomitantes a determinados acontecimentos. Apesar de apresentarem, s vezes, intensa imantao negativa, esses processos de mtua influncia constituem obsesso simples, tendo um nico obsessor.

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Quando a obsesso recproca acontece entre desencarnado e encarnado porque o encarnado tem personalidade muito forte, grande fora mental e muita coragem, pois enfrenta o esprito em condies de igualdade. No estado de viglia, a pessoa viva normalmente no sabe o drama que esta vivendo. durante o sono e desdobrada que passa a ter condies de enfrentar e agredir o contendor. Em concluso a esses tipos de relacionamentos interpessoais, aparenta que o ser humano deixou de absorver as energias csmicas ou divinas, por seu prprio erro, desligando-se do Divino e busca desde ento, exercer o "poder" sobre o seu semelhante para assim, vampirizar e absorver as suas energias vitais. De que maneira podemos nos "religar" e absorver as energias divinas, depois de tantas vidas procedendo erroneamente? Talvez a resposta esteja no "ORAI E VIGIAI", de maneira constante e persistente, sem descanso, sem trguas, buscando o equilbrio de aes, pensamentos e plena conscincia dos seus atos, pois talvez ainda, o maior culpado deste errneo proceder seja de quem se deixa dominar, vampirizar ou chantagear.

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4.

Simbiose

Por simbiose se entende a duradoura associao biolgica de seres vivos, harmnica e s vezes necessria, com benefcios recprocos. A simbiose espiritual obedece ao mesmo princpio. Na Biologia, o carter harmnico e necessrio deriva das necessidades complementares que possuem as espcies que realizam tais associaes que primitivamente foi parasitismo. Com o tempo, a relao evoluiu e se disciplinou biologicamente: o parasitado, tambm ele, comeou a tirar proveito da relao. Existe simbiose entre espritos como entre encarnados e desencarnados. comum se ver associaes de espritos junto a mdiuns, atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porm recebem do mdium as energias vitais de que carecem. Embora os mdiuns s vezes nem suspeitem, seus "associados" espirituais so espritos inferiores que se juntam aos homens para parasit-los ou fazer simbiose com eles. A maioria dos "ledores da sorte", sem dotes profticos individuais, s tem xito na leitura das cartas porque so intudos pelos desencarnados que os rodeiam. Em troca, os espritos recebem do mdium (no transe parcial deste), energias vitais que sorvem de imediato e sofregamente... Narra Andr Luiz (em "LIBERTAO", Cap. "Valiosa Experincia"), "Depois de visivelmente satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou-se o vidente em profunda concentrao e notei o fluxo de energias a emanarem dele, atravs de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela fora, semelhante a vapor fino e sutil, como que povoava o ambiente acanhado e reparei que as individualidades de ordem primria ou retardadas, que coadjuvavam o mdium em suas incurses em nosso plano, sorviam-na a longos haustos, sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de protena, carboidratos e vitaminas.".

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5.

Parasitismo

Em Biologia, "parasitismo o fenmeno pelo qual um ser vivo extrai direta e necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro) os materiais indispensveis para a formao e construo de seu prprio protoplasma.". O hospedeiro sofre as conseqncias do parasitismo em graus variveis, podendo at morrer. Haja visto o caso da figueira, que cresce como uma planta parasita, e medida que cresce, sufoca completamente a planta hospedeira a ponto de seca-la completamente. Parasitismo espiritual implica - sempre - viciao do parasita. O fenmeno no encontra respaldo ou origem nas tendncias naturais da Espcie humana. Pelo contrrio, cada indivduo sempre tem condies de viver por suas prprias foras. No h compulso natural suco de energias alheias. a viciao que faz com que muitos humanos, habituados durante muito tempo a viver da explorao, exacerbem esta condio anmala, quando desencarnados. Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual vcio muitssimo difundido. Casos h em que o parasita no tem conscincia do que faz; s vezes, nem sabe que j desencarnou. Outros espritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um mortal sem que tenham a mnima noo do que fazem; no tem idias, so enfermos desencarnados em dolorosas situaes. Neste parasitismo inconsciente se enquadra a maioria dos casos. H tambm os parasitas que so colocados por obsessores para enfraquecerem os encarnados. Casos que aparecem em obsesses complexas, sobretudos quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado. O primeiro passo do tratamento consiste na separao do parasita do hospedeiro. Cuida-se do esprito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condies e procedimentos profilticos.

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6.

Vampirismo

A diferena entre o vampirismo e o parasitismo est na intensidade da ao nefasta do vampirismo, determinada pela conscincia e crueldade com que praticada, tem portanto, a inteno, vampirizam porque querem e sabem o que querem. Andr Luiz nos informa: "Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos vivos. No sei quem o autor de semelhante definio, mas, no fundo, no est errada. Apenas, cumpre considerar que, entre ns, vampiro toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, necessrio reconhecer que eles atendem aos sinistros propsitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens." (" Missionrios da Luz", Cap. "Vampirismo"). H todo um leque de vampiros, em que se encontram criaturas encarnadas e desencarnadas. Todos os espritos inferiores, ociosos e primrios, podem vampirizar ou parasitar mortos e vivos. Um paciente, pela descrio, era portador de distrofia muscular degenerativa, estava de tal modo ligado ao esprito vampirizante que se fundiam totalmente, os cordes dos corpos astrais estavam emaranhados, o esprito tinha tanto amor pelo paciente que acabou por odi-lo profundamente, desejando a sua morte, e assim sugava suas energias.

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1.

7 Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e Psquicos Como exemplos, citamos as deficincias fsicas congnitas de um modo geral:ausncia de membros, cardiopatias congnitas, surdez, cegueira, etc., alm de todos os casos de manifestaes mentais patolgicas, entre elas, a esquizofrenia, grave enfermidade responsvel pela restrio da atividade consciencial da criatura, a comprometer por toda uma existncia a sua vida de relao. Podemos enquadrar aqui tambm, os casos de Sndrome de Down e Autismo.

FISICOS : 7 A Estigmas krmicos fsicos formando ncleos obsessivos.Existem pessoas que nascem marcadas por sinais, cicatrizes e outras deformaes limitando atividades psicomotoras, tornando-as feias em sua aparncia fsica, principalmente nas mulheres, onde a vaidade mais acentuada. Criaturas assim sofrem horrores por estes processos estigmticos, em que sempre causam as deformidades e, que nem sempre se encontra a causa, ou explicao lgica do fato ocorrido. Estas anomalias geram ncleos, mais ou menos profundos, de estados angustiosos que evoluem para a neurose e recalques. Essas deformaes costumam aparecer, por exemplo, em suicidas de encarnaes anteriores. Como a autodestruio lesou-lhes profundamente os corpos inferiores somtico etrico, astral e mental permanecem eles, depois da morte, com leses que ressurgem em outra vida, sinal indelvel do erro

cometido. PSQUICOS 7 B Estigmas krmicos psquicos formando ncleos obsessivos.Estigmas psquicos so idnticos aos estigmas fsicos, a diferena entre um e outro que no primeiro caso eles so raros, j no segundo, eles se encontram em toda a parte. Uma boa parte de encarnados so portadores destes campos obsessivos, tanto em grau como em intensidade. Temos os hbitos viciosos, as idias fixas com opinies sistemticas e radicais, os dios injustificveis contra o prximo, raas ou instituies, entre outros, que contribuem para aumento do nmero dos desajustados psquicos. Como estas criaturas no tm a realidade da vivncia em torno de si mesmas, tendo lembrana do seu passado, agindo como se l estivesse, necessrio se faz mostrar o despertar de sua conscincia mais profunda, onde esto arquivados os processos dos estigmas. Processos estes que o indivduo traz de seu passado, onde foi um rei, rainha, potentado, militar prepotente, etc. Trazendo em sua bagagem mentalidade distorcida, exigindo do prximo a anuncia sua opinio, sem falar da obedincia. Existem tambm personalidades intelectuais com tendncias messinicas pretendendo liderar as massas com frmulas inviveis para o momento histrico, estes foram antigos tribunos e polticos, que ainda mantm o desejo de destaque, achando que tm o direito e dever de orient-los. O nmero destes elementos to grande, que seria impossvel abord-los em detalhes, mas sabemos que estes exercem influncia sobre os demais, e que so manobrados pelas trevas, com quem, por sua invigilncia que se caracteriza, costumam vincular nas simbioses obsessivas dos mais variados graus de profundidade.

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RESUMO : A reencarnao, a oportunidade que temos de reaprender, de acertar, para podermos evoluir. Apesar dos bons propsitos e da vontade de progredir, assumidos contratualmente no Ministrio da Reencarnao, nem sempre o esprito no decorrer de uma reencarnao atinge a totalidade dos objetivos moralizantes. As imperfeies milenares que o aprisionam s manifestaes egosticas, impedem-no de ascender verticalmente com a rapidez desejada e, por vezes, enreda-se nas malhas de seus mltiplos defeitos, retardando deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. Na vivncia das paixes descontroladas, o indivduo menos vigilante atenta contra as Leis Morais da Vida e deixando-se arrastar por mpetos de violncia, termina por prejudicar, de forma contundente, um ou vrios companheiros de jornada evolutiva. Todo procedimento anti-tico, que redunda no mal, produz complexa desarmonia psquica, que reflete energias densificadas que se enrazam no perisprito s se exteriorizando mais tarde sob a forma de deficincias ou enfermidades complexas no transcorrer das reencarnaes sucessivas. A presena de estigma crmico reflete a extenso e o valor de uma dvida moral, indicando a necessidade de ressarcimento e trabalho reconstrutivo no campo do bem, em benefcio do prprio reequilibrio espiritual. Os estigmas crmicos, quando analisados pelo prisma esprita, podem ser considerados recursos do mais elevado valor teraputico, requeridos pelo esprito moralmente enfermo, visando o reajuste perante a sua prpria conscincia culpada. A melhor forma ou maneira de extirpar esses estigmas o de orientao, alm do tratamento pela tcnica apomtrica, alm da reforma ntima e da cuidadosa higiene mental. A pessoa em tratamento deve exercer ativo policiamento de seus atos, alis, em todos os tipos de tratamentos, modificando o seu modo de ser. Sem estas qualificaes todas as investidas de cura sero ineficazes, por no have mudana em seu modo de viver, porque quem faz os milagres, na realidade, so os prprios pacientes.

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7.

8 Sndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral

Estes aparelhos, chamados de chips tanbem (mais ou menos sofisticados) , so colocados com muita preciso e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas. A finalidade desses engenhos eletrnicos (eletrnicos, sim; e sofisticados) causar perturbaes funcionais em reas como as da sensibilidade, percepes ou motoras, e outros centros nervosos, como ncleos da base cerebral e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam reas mltiplas e zonas motoras especficas, com as correspondentes respostas neurolgicas: paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, sndromes dolorosas etc, paralelamente s perturbaes psquicas. Como se v, o objetivo sempre diablico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vtima sofrer.A presena de aparelhos parasitas j indica o tipo de obsessores que tero de ser enfrentados: Em geral pertencem a dois grandes "ramos":

1 . O inimigo da vtima, contrata, mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confeco e instalao dos aparelhos. 2 . O obsessor o prprio tcnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se no bastasse, tambm zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio. comum obsessores colocarem objetos envenenados em incises operatrias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possvel, j que com isso impedem a cicatrizao ou ensejam a formao de fstulas rebeldes, perigosas (em vsceras ocas, por exemplo). Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos - tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercusso no corpo fsico: dores, prurido intenso, desagradvel calor local, inflamao etc. O objetivo sempre desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faz-lo sofrer. A interferncia constante no sistema nervoso causa perturbaes de vulto, no s da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domnio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciao dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivduo. Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral. Somente em desdobramento possvel retirar esses artefatos parasitas, o que explica a ineficincia dos "passes" neste tipo de enfermidade. O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalao com algum mago das sombras, verdadeiro tcnico em tais misteres, ou o obsessor o prprio tcnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.

Vide tambm: Diatetesterapia e Micro Organizadores Florais. seguir...

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O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo padro vibratrio. Suas reaes eram apenas vegetativas com demonstraes psquicas mnimas. s vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruio, ou faziam comentrios de seus atos. Tais vozes procuravam desmoraliz-lo sempre. Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital com filamentos muito finos distribudos na intimidade do crebro e algumas reas da crtex frontal.. Explicaram os mdicos desencarnados que se tratava de um aparelho eletrnico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligncia poderosa e altamente tcnica e que os cinco espritos obsessores que o assistiam eram apenas "guardas" incapazes de dominarem tcnica to sofisticada. Zelavam apenas pela permanncia do aparelho no doente. Foram atendidos em primeiro lugar os espritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nvel de inteligncia, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sesso especial. hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o esprito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho. Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal eletrnico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha "rosca esquerda" esperando assim atrair o responsvel. Estimavam det-lo de qualquer forma, para isso tomando precaues pela distribuio de forte guarnio estrategicamente situada. Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possvel visando no lesar o enfermo. Disse tambm que j havia instalado mais de 900 instrumentos de vrios tipos no crebro de seres humanos e que em alguns indivduos o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autmatos; e que outros, uns poucos, morreram. O funcionamento do aparelho era o seguinte; o aparelho recebia uma onda eletromagntica de rdio freqncia, em faixa de baixa freqncia, de maneira constante, porm sem atingir os nveis da conscincia. Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentrios, etc. O prprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estar ligado a um tronco nervoso ou a um msculo com o objetivo de captar a energia emitida. A recuperao manifestou-se em 48 horas. A primeira reviso aconteceu um ms aps. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois encontra-se bem.

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8.

Sndrome da Mediunidade Reprimida

Mediunidade a faculdade psquica que permite a investigao de planos invisveis (isto , os ambientes onde vivem os espritos), pela sintonizao com o universo dimensional deles. Mdium portanto, o intermedirio, ou quem serve de mediador entre o humano e o espiritual, entre o visvel e o invisvel. mdium todo aquele que percebe a vida e a atividade do mundo invisvel, ou quem l penetra, consciente ou inconscientemente, desdobrado de seu corpo fsico. Todo mdium agente de captao. Mas tambm transmite ondas de natureza radiante, correntes de pensamento do espao csmico que circunda nosso Planeta ("noures" de UBALDI). Sabe-se, no entanto, que este sentido especial, quando no disciplinado, pode causar grandes perturbaes psquicas (conduta anormal, sensibilidade exagerada, tremores, angstias, mania de perseguio, etc.) podendo levar desorganizao completa da personalidade, caracterizando quadros clssicos de psicose. Esse perigo tem explicao. O mdium , antes de tudo, um sensitivo: indivduo apto a captar energias radiantes de diversos padres vibratrios, do mundo psquico que nos cerca. Se no se desligar dessas emisses em sua vida normal, acabar por sofrer sucessivos choques e desgastes energticos que esgotaro seu sistema nervoso, com graves conseqncias para seu equilbrio psquico. O consciente desligamento da dimenso imaterial obtida pela educao da mediunidade, indispensvel a todo mdium. A sintonia s dever acontecer quando ele estiver em trabalho til e em situao adequada, a servio de ambos os planos da Vida. Um mdium instrumento de servio.

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9.

Arquepadias (magia originada em passado remoto)

Arquepadia (do grego "pados" = magia e "archaios" = antigo) a sndrome psicopatolgica que resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente. Freqentemente os enfermos apresentam quadros mrbidos estranhos, subjetivos, sem causa mdica conhecida e sem leso somtica evidente. So levados na conta de neurticos incurveis. Queixam-se de cefalias, sensao de abafamento, ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tm ntida impresso de que esto amarrados, pois chegam a sentir as cordas; alguns somente sentem-se mal em determinadas pocas do ano ou em situaes especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situaes de encarnaes anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e assumiram com entidades representando deuses, selados s vezes com sangue, formando, dessa forma, fortes laos de imantao que ainda no foram desfeitos. Outros, em encarnaes no Egito sofreram processos de mumificao especial, apresentando ainda em seu corpo astral as faixas de conservao cadavrica e os respectivos amuletos fortemente magnetizados. Alguns sofreram punies e maldies que se imantaram em seus perispritos e continuam atuando at hoje. Sempre necessrio um tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberao total do paciente.

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10.Gocia (magia negra)Em todas as civilizaes, e desde a mais remota antigidade, a magia esteve presente. Comeou provavelmente, com o homem das cavernas. Sabemos de seus rituais propiciatrios para atrair animais com que se alimentavam, de rituais mgicos em cavernas sepulcrais, de invocaes s foras da Natureza para defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural teve suas finalidades distorcidas, tornando-se arma mortfera nas mos de magos renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para agredir, prejudicar e confundir, tanto indivduos como exrcitos e Estados. A ambio e o egosmo usaram as foras da Natureza para o Mal; espritos dos diversos reinos foram e ainda so escravizados por magos negros, que no poupam o prprio Homem. A distoro e o uso errado da magia fizeram com que casse em rpida e progressiva decadncia. No mais das vezes, a magia a utilizao das foras da Natureza, dos seus elementos e dos seres espirituais que os coordenam. A Natureza a obra de Deus na sua forma pura, no boa, nem ruim, ela ! Ns, os seres humanos, no nosso agir errado que utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do Criador, deixando o orgulho e a vaidade assumir espao em nossos coraes. Desaprendemos como receber a energia divina e aprendemos a ganhar "poder" sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas minguadas energias. Ao longo das nossas encarnaes, tornamo-nos seres devedores da Lei, e nesse errneo caminhar, Deus se apieda e permite que paguemos com o Amor, as dvidas que contramos. Esta a finalidade das nossas vidas, "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao prximo como a ns mesmos". O pior tipo de obsesso, contudo, por todos os motivos, complexa, sem dvida o que envolve a superlativamente nefasta magia negra. Ao nos depararmos com tais casos, de antemo sabemos: ser necessrio ministrar tratamento criterioso, etapa por etapa, para retirar os obsessores (que costumam ser muitos). Procedemos desativao dos campos magnticos que, sem esta providncia, ficariam atuando indefinidamente sobre a vtima. Isto muito importante. Alertamos: a ao magntica s desaparece se desativada por ao externa em relao pessoa, ou se o enfermo conseguir elevar seu padro vibratrio a um ponto tal que lhe permita livrar-se, por si prprio, da priso magntica. Assim como um dia utilizamos as foras da Natureza de maneira errada, podemos contar tambm com a Natureza para que a utilizemos da maneira certa, pelo menos, desta vez. Entidades da Natureza sempre estaro presentes e dispostas a nos auxiliarem. Os magos das trevas tm atuao bastante conhecida. Astuciosa. Dissimuladora. Diablica. Apresentam-se s vezes com mansido. So aparncias, ciladas, camuflagens, despistes e ardis. Somente pela dialtica, pouco ser conseguido. Para enfrent-los, o operador deve ter conhecimento e suficiente experincia de tcnicas de conteno, alm do poder e proteo espiritual bastante para enfrent-los. Nunca se poder esquecer de que, ao longo de sculos, eles vm se preparando - e muito bem - para neutralizar as aes contra eles, e, se possvel, revert-las contra quem tentar neutraliz-los.

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11.Sndrome da Ressonncia Vibratria com o PassadoLembranas sugestivas de uma outra encarnao, seguramente, fluem de um arquivo de memria que no o existente no crebro material, sugerem a evidncia de arquivos perenes situados em campos multi-dimensionais da complexidade humana, portanto, estruturas que preexistem ao bero e sobrevivem ao tmulo. O esprito eterno que nos habita, guarda todas as cenas vividas nas encarnaes anteriores. Tudo, sensaes, emoes e pensamentos, com todo seu colorido. Ressonncia vibratria com o passado, so vislumbres fugazes de fatos vivenciados em uma outra equao de tempo e que, em certas circunstncias, na encarnao atual, emergem do psiquismo de profundidade atravs de flashes ideoplsticos de situaes vividas em encarnaes anteriores. A pessoa encarnada no se recorda de vidas passadas porque o crebro fsico no viveu aquelas situaes, e, logicamente, delas no tem registro. Nosso crebro est apto a tratar de fenmenos que fazem parte da existncia atual, e no de outras. Se a ressonncia de carter positivo, expressando a recordao de um evento agradvel, no desperta maiores atenes, confundindo-se com experincias prazerosas do cotidiano. Porm, no caso de uma ressonncia negativa, ocorrem lembranas de certas atitudes infelizes do homem terreno, a exemplo, de suicdios, crimes, desiluses amorosas e prejuzos infligidos aos outros, podem gerar conflitos espirituais duradouros. So contingncias marcantes, responsveis por profundas cicatrizes psicolgicas que permanecem indelevelmente gravadas na memria espiritual. Nas reencarnaes seguintes, essas reminiscncias podem emergir espontaneamente sob a forma de "flashes ideoplsticos" e o sujeito passa a manifestar queixas de mal-estar generalizado com sensaes de angstia, desespero ou remorso sem causas aparentes, alicerando um grupo de manifestaes neurticas, bem caracterizadas do ponto de vista mdico-esprita e denominadas - Ressonncias Patolgicas - como bem as descreveu o Dr. Lacerda. Uma determinada situao da vida presente, uma pessoa, um olhar, uma jia, uma paisagem, uma casa, um mvel, um detalhe qualquer pode ser o detonador que traz a sintonia vibratria. Quando a situao de passado foi angustiosa, este passado sobrepe-se ao presente. A angstia, ocorrendo inmeras vezes, cria um estado de neurose que com o tempo degenera em psicopatia. Estados vibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais que agravam o quadro. Durante um atendimento, incorporou o esprito de uma criana. O pai desta criana foi convocado para a guerra e disse a ela que ele voltaria para busc-la. O pai morreu em uma batalha. A aldeia em que moravam foi bombardeada, a criana desencarnou junto com outros. O doutrinador, naquela encarnao foi o pai da criana. O corpo mental da criana ficou preso situao de passado pela promessa do pai e os outros habitantes da aldeia ficaram magnetizados quela situao. Todos foram atendidos. O fator desencadeante: a criana, em sua atual encarnao dentista e tendo o doutrinador como paciente.

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12.Correntes Mentais Parasitas Auto-InduzidasCertos indivduos mais sensveis ou impressionveis manifestam um verdadeiro temor s aflies corriqueiras da vida. A causa de tudo o medo patolgico que alimentam. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e generalizado converte-se numa verdadeira expresso de pavor, desestruturando por completo o psiquismo da criatura e alimentando, conseqentemente, os mais variados distrbios neurolgicos, nos quais as fobias, angstias e pnicos terminam por emoldurarem as conhecidas sndromes psicopatolgicas persistentes e de difcil resposta aos procedimentos teraputicos em voga. Esse grupo de auto-obsediados faz da preocupao exagerada e do medo patolgico a sua rotina de vida. E em meio desgastante angstia experimentada, alimenta, de uma forma desequilibrada, o receio de doenas imaginrias, o receio infundado com o bem-estar dos filhos ou a idia de que, a qualquer momento, perdero os seus bens materiais. Formam o imenso contingente de neurticos crnicos, infelizes e sofredores por antecipao. Tal eventualidade, alm de identificada e bem avaliada pela equipe apomtrica, deve motivar o prprio enfermo a uma anlise judiciosa de seu comportamento inadequado diante das solicitaes da vida. bem verdade que a sujeio a uma terapia espiritual globalizada, terapia que inclua desde os mais eficientes procedimentos desobsessivos at o emprego dos mtodos sugestivos da psicopedagogia evanglica, serve para aliviar, e muito, a sintomatologia desgastante de qualquer patologia anmica, e ao mesmo tempo, estimular o indivduo na busca incessante do reequilbrio necessrio ao seu bemestar fsico e espiritual. O esforo individual na busca da to sonhada vivncia evanglica aos poucos substituir os comportamentos inadequados e as atitudes infelizes por novos padres mais salutares e otimistas de comportamento.

CLASSIFICAO DAS DOENAS ESPIRITUAIS ( 4 ) 1. Doenas espirituais auto-induzidas, tais como o desequilbrio vibratrio e a autoobsesso; 2. Doenas espirituais compartilhadas, tais como o vampirismo e a obsesso; 3. Mediunismo; 4. Doenas crmicas, que so aquelas em conseqncia de atos viciosos desta vida ou de vida (s) passada(s).

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Corpos : tabela . CORPOS MATERIASCORPO FISICO CORPO DUPLO ETERICO

CORPOS ESPIRITUAISCORPO ASTRAL CORPO MENTAL INFERIOR CORPO MENTAL SUPERIOR CORPO BUDICO CORPO ATMICO

EU SUPERIOR (Individulidade)Corpo atmico Corpo Budico Corpo Superior ou Corpo Abstrato

EU INFERIOR (Personnalidade)Corpo mental ( Inferior ou Concreto) Corpo Astral Corpo Eterico Corpo Fisico

OS 7 CORPOS Definico Constituica-Natureza Descripco Funco Medical

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Os corpos fisicos e espirituais.

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CORPO ASTRALDEFINICAO:Primeira enveloppe espiritual mais proximo da materia. facilmente visvel por clarividentes. E com este corpo que os espiritos vivem no mundo astral. o MOB (Modelo Organizador Biolgico), o molde que estrutura o Corpo Fsico. Observvel por fotografias, vidncia, moldagens, impresses digitais, tcteis e aparies fantasmagricas.

NATUREZA:Espiritual

FUNCAO :O Corpo Astral tem ainda a funo da sensibilidade geral, emocional, instinto, emoes

passionais, dor, prazer ,sensasoes ,desejos , sentimentos impulsos instintivos e animais (sede, fome, desejos sexuais) ,amor , solidaridade ,amizade , ternura posse,poder (vicios, paixoes sao defeitos de natureza psiquica que residem no campo astral ).Uma das mais importantes funes do corpo astral a da sensabilidade . Sabemos que ela reside nesse campo ou dimenso; o corpo fisico apenas transmite estimulos recibidos, cabendo estructura o registro da sensao doloroza ou de prazer .Os vicios so de natureza psiquica exatamente por causa disso ;sua origem est no astral ; o astral que sente .Por esta razo , levamos conosco os nossos vicios e paixes,ao morrermos ; se fosse de modo diverso , no haveria motivo para desencarnados continuarem sofrendo dores de natureza fisica , nem serem portadores de deformaoes dolorosas , como se constata , em reunioes espiritas.

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A sensao a mais grosseira forma de sentimento. Primaria , intintiva. Ja a emoo tem mais complexidade , ligando se ao desejo; pode ser exacerbada at atingir a anormalidade da paixo. Mas no nos esquecemos que tanto sensaes como emoes so estados muito importantesde consciencia , pois do colorido e fora aos nossos atos. A luta maior que travamos, contra nos mesmos em favor da nossa evoluo , consiste precisamente em refrear , policiar e dominar desejos e sentimentos , principalmente as paixes . Desde os impulsos instintivos e animais , como a fome , sede, desejo sexual, at os sentimentos elevados como o amor ao proximo , solidariedade , amizade,afeto , ternura etc., ou as desenfreadas paixes de posse, poder ou concupiscncia , todas as emoes e desejos se manifestam no mundo astral . Desse corpo, e por evoluo , os sentimentos se elevam e passam a outros niveis de conscincia , proprios de espiritos superiores .

O corpo astral tem facilidade de separar-se do corpo fisico ; Imaterial de natureza magntica , no tem constituio fluidica como o duplo etrico ;no se condensa e tampouco forma objetos materializados, pois de natureza completamente diversa da matria.No entanto , pode ser modelado pela ao da fora mental , com relatividade facilidade. Desta propiedade nos servimos em tcnica de tratamento de espiritos enfermos, aleijados, mutilados ou feridos, que ainda sentem os sofrimentos das enfermidades que lhes provocam a morte .