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Intermédium 2008 Fórum de Debates Sobre Mediunidade em Pernambuco Dias: 05 e 06 de abril Local: Teatro Beberibe - Centro de Convenções de Pernambuco Apometria e Outras Técnicas nas Reuniões Mediúnicas Beto Alencar [email protected] om www.geapnet.org

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  • Intermdium 2008

    Frum de Debates Sobre Mediunidade em PernambucoDias: 05 e 06 de abrilLocal: Teatro Beberibe - Centro de Convenes de Pernambuco

    Apometria e Outras Tcnicas nas Reunies Medinicas

    Beto Alencar [email protected]

    INTERMDIUM 2008

  • A EVIDNCIA - Um homem, do meio do povo, tomando a palavra, disse: Mestre, trouxe-te meu filho, que est possesso de um Esprito mudo; - em todo lugar onde dele se apossa, atira-o por terra e o menino espuma, rilha os dentes e se torna todo seco. Pedi a teus discpulos que o expulsassem, mas eles no puderam.

    Disse-lhes Jesus: Oh! gente incrdula, at quando estarei convosco? At quando vos suportarei? Trazei-mo. - Trouxeram-lho e ainda no havia ele posto os olhos em Jesus, e o Esprito entrou a agit-lo violentamente; ele caiu no cho e se ps a rolar espumando. Jesus perguntou ao pai do menino: Desde quando isto lhe sucede? - Desde pequenino, diz o pai. - E o Esprito o tem lanado, muitas vezes, ora gua, ora ao fogo, para faz-lo perecer; se alguma coisa puderes, tem compaixo de ns e socorre-nos.

    Respondeu-lhe Jesus: Se puderes crer, tudo possvel quele que cr. - Logo exclamou o pai do menino, banhado em lgrimas: Senhor, creio, ajuda-me na minha incredulidade. Jesus, vendo que o povo acorria em multido, falou em tom de ameaa ao Esprito impuro, dizendo-lhe: Esprito surdo e mudo sai desse menino e no entres mais nele. - Ento, o Esprito, soltando grande grito e agitando o menino em violentas convulses, saiu, ficando como morto o menino, de sorte que muitos diziam que ele morrera. - Mas Jesus, tomando-lhe as mos e amparando-o, f-lo levantar-se. Quando Jesus voltou para casa, seus discpulos lhe perguntaram, em particular: Por que no pudemos ns expulsar esse demnio? - Ele respondeu: Os demnios desta espcie no podem ser expulsos seno pela prece e pelo jejum. (S. Marcos, cap. IX, vv. 13 a 28.)

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : CONCEITODo grego:APO METRIA = Andr Luiz PSICO - METRIA"apo"= alm de, separao, afastamento "metron"= relativo medida, que mede.

    Representa o clssico desdobramento entre o corpo fsico e os corpos espirituais do ser humano;

    No propriamente mediunismo, mas sim uma tcnica de separao desses componentes;

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : CONCEITO uma tcnica que pode ser aplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o estado de sanidade mental e a resistncia oferecida;, ao mesmo tempo:tcnica anmico-espiritual de desdobramento dos corpos, atravs da qual pode-se atuar tanto em encarnados como desencarnados; e uma ferramenta de manipulao de energia.

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : FINALIDADEA Apometria vem, ainda, no sentido de complementar o trabalho de desobsesso nos casos mais difceis ou complexos, no solucionados nas sesses medinicas.

    A Apometria busca a cura, ou ao menos o lenitivo, para que o paciente procure sua auto-cura, atravs de palestras, passes, pelo despertamento da religiosidade inerente de cada um e pela reforma ntima, tendo o Evangelho do Cristo como condutor.

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : HISTRICO1963:Buenos Aires VI Congresso Esprita Pan-Americano - Dr.Luiz Rodrigues apresenta a tcnica Hipnometria;1965: Dr. Luiz Rodrigues; Farmacutico-bioqumico, psicoterapeuta e no esprita; Hospital Esprita de Porto Alegre HEPA; Hipnometria: consistia em desdobrar o paciente atravs de contagem lenta onde h impulsos energticos (contava de acordo com a idade do paciente) e lev-lo at os mdicos desencarnados no plano espiritual;

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : HISTRICODR. JOS LACERDA DE AZEVEDO:Mdico, esprita desde a juventude e profundo conhecedor da Doutrina Esprita, e de inmeras outras cincias, incluindo a fsica;Comeou a estudar esta tcnica; Mudou seu nome para APOMETRIA achou inconveniente o nome dado, pois no tinha nada a ver com hipnose tcnica que induz ao sono;Entendeu que esta tcnica consistia num desdobramento produzido pela vontade forte do operador;Que este desdobramento poderia ser feito instantaneamente pela vontade treinada deste, independente do hipnotismo, usando apenas as possibilidades anmicas da criatura humana;

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : HISTRICONo era utilizado o antigo mtodo magntico de desdobramento e dissociao muito utilizado por pesquisadores no passado;Designa o desdobramento espiritual ou bi-locao estudado por muitos (ex.: Ernesto Bozzano Desdobramento Fenmeno de Bilocao, 1972);Estudando, pesquisando e experimentando a nova tcnica com muito amor, carinho e dedicao, Dr. Lacerda e sua equipe chegaram a resultados inesperados;Aplicando a Apometria em trabalhos com pacientes de toda a ordem, o mtodo surpreendia, facilitando enormemente o diagnstico dos sintomas como tambm trazendo, de imediato, a resposta positiva nos tratamentos aplicados. Muitas vezes o paciente surpreendia a equipe, totalmente recuperado aps uma sesso de atendimento;

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  • INTERMDIUM 2008Apometria : HISTRICO uma tcnica que no prope alteraes nos fundamentos filosficos e ticos da Doutrina Esprita;

    Publicou 2 livros:Esprito e Matria Novos Horizontes para a Medicina, 1977 (h 30 anos)Energia e Esprito Teoria e Prtica da Apometria,1993;

    Atualmente j contamos com inmeras publicaes sobre este assunto; Vasta informao na internet.

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  • INTERMDIUM 2008Fundamentao Cientfica da Apometria (Livro Fundamentao da Cincia Esprita - Carlos Friedrich Loeffler Ed. Lachtre)O Conhecimento Nasce de um Fundamento; ReligiosoCientificoFilosficoCultural (Popular)O Mtodo Cientifico se Compe das Etapas:Descobrimento do Problema;Colocao do Problema em Termos Precisos;Procura de Conhecimentos ou Elementos relevantes ao Problema;Tentativa de Soluo do Problema com auxilio dos meios identificados;Inveno de novas idias acerca do problema (teorias e hipteses);Obteno de uma soluo (exata ou aproximada);Investigao das conseqncias da soluo obtida;Comprovao da Soluo;Aprimoramento ou correo da soluo anterior;

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  • INTERMDIUM 2008Fundamentao Cientfica da Apometria (Livro Fundamentao da Cincia Esprita - Carlos Friedrich Loeffler Ed. Lachtre)Elementos da Composio Terica e Cientfica dos Fatos:

    Definio- Denominao de uma idia, que uma vez aceita, no mais discutida;Conceito a caracterizao de uma idia;Axioma uma proposio ou afirmao considerada evidente;Postulado/ Principio Proposio reconhecida, mais ainda no comprovada;Lei Relao reconhecida a partir de certas experimentaes/ observaes;Hiptese Considerao ou idia admitida, que pode ser uma teoria ou tese;Teoria/ Tese Conjunto de idias elaborados com vistas a explicao de fatos e fenmenos diversos;Teorema Afirmao demonstrvel, atravs de recursos eminentemente matemtico;

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  • INTERMDIUM 2008UTILIDADES DA APOMETRIAO maior xito desta tcnica est em sua aplicao em mdiuns, para contato fcil e objetivo com o mundo espiritual;Visa o tratamento dos corpos desdobrados para fins de harmonia;Ao encaminhamento de espritos desencarnados para hospitais, colnias no plano espiritual, segundo seus padres vibratrios, com finalidade de conseguir bem estar e sade;Para a assistncia espiritual aos sofredores de ambos os lados da vida encarnados e desencarnados;

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  • INTERMDIUM 2008UTILIDADES DA APOMETRIATratamento de enfermidades do corpo e da mente;

    Atendimento s criaturas que sofrem pelas doenas de difcil soluo;

    Atendimento espiritual gratuito dos enfermos, utilizando, para tal, os recursos da potencialidade anmico-espiritual dos sensitivos.

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  • A Casa esprita

  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIOEMMANUEL, no livro PRONTO SOCORRO, diz:Nos domnios da alma surgem os acidente e leses, traumas e equimoses de origem mental, tanto quanto no corpo fsico.

    Ainda o mesmo autor diz no livro LEIS DO AMOR:A mente mais poderosa para instalar doenas e desarmonias do que as bactrias e vrus conhecidos.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIO ALLAN KARDEC, afirma em OBRAS PSTUMAS que:Quando as Cincias Mdicas levarem em conta a influncia do elemento espiritual na economia do ser (sua estrutura integral) grande passo se ter dado e novos horizontes se lhe abriro. Muitas causas de molstias sero, ento, descobertas, bem como poderosos meios de combat-las.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIO O HOMEM SETENRIO OS SETE CORPOS

    1.1. CORPO FSICO1.2. CORPO ETRICO1.3. CORPO ASTRAL1.4. CORPO MENTAL1.4.1. CORPO MENTAL CONCRETO OU INFERIOR1.4.2. CORPO MENTAL ABSTRATO OU SUPERIOR1.5. CORPO BUDDHI1.6. CORPO TMICO

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIOCONCEPO ESPIRITUALISTA:O ESPRITO, na condio de foco inteligente e diretor da vida, encontra-se envolto por vrios campos energticos, cada qual a vibrar numa dimenso espacial que lhe prpria - campo fsico (mais externo) - mais densificado;

    KARDEC:Resumiu o assunto para facilitar a compreenso PERISPRITO = que engloba tudo aquilo que reveste a essncia espiritual, ou seja, que se encontra interposto entre o esprito e o corpo fsico;Afirma que alma e esprito so sinnimos

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIO ANDR LUIZ: Estabelece que o homem composto de:

    EspritoCorpo MentalPerisprito ou psicossomaDuplo etrico ou biossomaCorpo

    ESPIRITISMO:O homem uma trilogia:CORPO SOMTICO OU FSICO + PERISPRITO + ESPRITO

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIODR. LACERDA:Diz que a alma e o perisprito deveriam ser sinnimos pois envolve os diversos corpos, inclusive o etrico;Aceita o ser como composto de SETE CORPOS.

    HOMEM SETENRIO: sete componentes interpenetrados, os mais difanos, ocupando amesma poro espacial dos mais densos, perfeitamente definidos, mas vibrando emdimenses espaciais diferentes, onde as propriedades, funes e manifestaes so distintas.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; O HOMEM SETENRIOMILNIOS:

    Hindus, egpcios, chineses, essnios, hebreus e outros povos sbios do Oriente estudaram os 7 corpos energticos;

    O Esoterismo, a Teosofia e outros ramos do ocultismo e algumas religies orientais aceitam esta diviso

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; CLASSIFICAO DIDTICA DOS DISTRBIOS ESPIRITUAISInduo EspiritualObsesso EspiritualPseudo-ObsessoSimbioseParasitismoVampirismoEstigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e PsquicosSndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo AstralSndrome da Mediunidade ReprimidaArquepadias (magia originada em passado remoto)Gocia (magia negra)Sndrome da Ressonncia Vibratria com o PassadoCorrentes Mentais Parasitas Auto-Induzidas

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASAs 13 LeisTcnica do Desdobramento do Esprito - 1a. LeiTcnica do Acoplamento do Esprito Desdobrado - 2a. LeiTcnica do Deslocamento do Esprito Desdobrado - 3a. LeiTcnica da Formao dos Campos de Fora - 4a. LeiTcnica da Revitalizao dos Mdiuns - 5a. LeiTcnica de Conduo dos Espritos Encarnados, Desdobrados, para Hospitais do Astral - 6a. LeiTcnica de Auxlio dos Espritos Socorristas em Pacientes Desdobrados - 7a. LeiTcnica do Ajustamento de Sintonia Vibratria - 8a. LeiTcnica da Regresso no Espao e no Tempo - 9a. LeiTcnica da Dissociao do Espao-Tempo - 10a. LeiTcnica da Ao Telrica aos Espritos Desencarnados que Evitam a Encarnao - 11a. LeiTcnica do Choque no Tempo - 12a. LeiTcnica da Influncia dos Espritos Desencarnados, em Sofrimento, Vivendo Ainda no Passado, Sobre o Presente dos Doentes Obsedados - 13a. Lei

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASOUTRAS TCNICAS APOMTRICAS (35)Tcnica da DialimetriaTcnica da EteriatriaTcnica da PneumiatriaTcnica da Despolarizao dos Estmulos da MemriaTcnica de Tratamentos Especiais para Magos NegrosTcnica de Tratamento de Espritos em Templos do PassadoTcnica da Utilizao dos Espritos da NaturezaTcnica de Cura das Leses no Corpo Astral dos Espritos Desencarnados -Reconstituio dos corposTcnica das Cirurgias AstraisTcnica de Destruio de Bases Astrais MalficasTcnica de Inverso dos "Spins" dos Eltrons do Corpo Astral de Espritos DesencarnadosTcnica da Cromoterapia no Plano Astral

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASTcnica da Despolarizao dos Estmulos da MemriaENTRE A TERRA E O CU - FRANCISCO CNDIDO XAVIER -DITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZCapitulo 13 - Anlise mental pag 44

    Clarncio, logo aps a orao, comeou a aplicar-lhe foras magnticas no campo cerebral.Fitando-nos de modo significativo, o Ministro ponderou: A corrente de fora devidamente dinamizada no passe magntico arranc-Lo- da sombra anestesiante da aminsia. ... a memria dele regredir no tempo, informando-nos quanto causa que o retm junto da neta, aclarando-nos, ainda, sobre provveis ligaes que nos conduziro chave do socorro, a benefcio dele mesmo.... A memria pode ser comparada a placa sensvel que, ao influxo da luz, guarda para sempre as imagens recolhidas pelo esprito, no curso de seus inumerveis aprendizados, dentro da vida. Cada existncia de nossa alma, em determinada expresso da forma, uma adio de experincia, conservada em prodigioso arquivo de imagens que, em se superpondo umas s outras, jamais se confundem. Em obras de assistncia, qual a que desejamos movimentar, preciso recorrer aos arquivos mentais, de modo a produzir certos tipos de vibrao, ... para descerrar os escaninhos da mente, nas fibras recnditas em que ela detm as suas aflies e feridas invisveis.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASTcnica da Despolarizao dos Estmulos da Memria

    ENTRE A TERRA E O CU - FRANCISCO CNDIDO XAVIER -DITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZCapitulo 13 - Anlise mental pag 44

    A mente, tanto quanto o corpo fsico, pode e deve sofrer intervenes para reequilibrar-se.Mais tarde, a cincia humana evolver em cirurgia psiquica, tanto quanto hoje vai avanando em tcnica operatria, com vistas s necessidades do veiculo de matria carnal. No grande futuro, o mdico terrestre desentranhar um labirinto mental, com a mesma facilidade com que atualmente extrai um apndice condenado.... Leonardo, recorda! Volta ao Paraguai, onde adquiriste o remorso que hoje te retalha o corao! A dor, quase sempre, culpa sepultada dentro de ns... Retrocedamos ao ponto inicial de teu sofrimento!... Recorda! Recorda!...

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASTcnica da Despolarizao dos Estmulos da Memria

    ENTRE A TERRA E O CU - FRANCISCO CNDIDO XAVIER -DITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZCapitulo 13 - Anlise mental pag 44

    Registrando a surpreendente transfigurao, Hilrio interferiu, perguntando: Oh! que fora mgica ser esta?Nosso orientador (Clarncio) fitou-o, sereno, e esclareceu: No nos esqueamos de que temos diante de ns o veculo espiritual, por excelncia vibrtil. O corpo da alma modifica-se, profundamente, segundo o tipo de emoo que lhe flui do mago. Isso, alis, no novidade. Na prpria Terra, a mscara fsica altera-se na alegria ou no sofrimento, na simpatia ou na averso. Em nosso plano, semelhantes transformaes so mais rpidas e exteriorizam aspectos ntimos do ser, com facilidade e segurana, porque as molculas do perisprito giram em mais alto padro vibratrio, com movimentos mais intensivos que as molculas do corpo carnal. A conscincia, por fulcro anmico, expressa-se, desse modo, na matria sutil com poderes plsticos mais avanados.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICAS APOMTRICASTcnica da Despolarizao dos Estmulos da Memria

    ENTRE A TERRA E O CU - FRANCISCO CNDIDO XAVIER -DITADO PELO ESPRITO ANDR LUIZCapitulo 13 - Anlise mental pag 44

    Favorecendo-nos o mximo proveito nas observaes, o Ministro falou em voz baixa: Nossa irm exige to somente leve auxlio magntico para lembrar-se. Basta-lhe a emotividade anormal do reencontro para cair na Posio vibratria do Passado, de vez que ainda no se encontra quitada com a Lei.

    Ajudemos. O momento determina auxiliar.

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; NOMENCLATURA EXTRANHA ?Cumpre notar, todavia, que o fluido mentomagntico... no apenas o instrumento por excelncia da ao da mente sobre o fisiopsicossoma, mas igualmente o veculo natural que leva de volta mente a reao fisiopsicossomtica. Ele est, portanto, constantemente carregado de foras mentofsicas interadas, que so a sntese viva do estado dinmico do ser e a externao atuante de sua ntima e verdadeira realidade. Eis por que o vemos s vezes designado por fluido animal ou fluido vital, que so, sem dvida, formas ou modalidades pelas quais ele tambm se manifesta, tal como ocorre com o ectoplasma. O fluido mentomagntico est na base de toda a fenomenologia medinica e, por conseqncia, na base de todos os fenmenos de... sugesto, hipnose, auto-hipnose, obsesso e inspirao, por ser o elemento natural de comunicao e de trocas energticas entre os seres vivos. UNIVERSO E VIDA pgina 99 1a. edio 1978 Hernani T. SantAnna Pelo Esprito ureo - Editado pela Federao Esprita Brasileira -FEB

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; APOMTRIA

    O desdobramento espontneo pode mostrar um carter medianmico, ou no. Caracteriza-se como medianmico, quando serve manifestao de uma vontade estranha do sujeito (mdium), com vistas orientao ou esclarecimento, ou, at, mera comprovao da sobrevivncia espiritual. Trata-se, alis, de um fenmeno bem comum entre os mdiuns de incorporao, que, em se desprendendo e chegando ao desdobramento, facilitam mais a ao do Esprito comunicante sobre seu equipamento fsico, acompanhando, conscientemente, todo o processo, que no deixa, alis, de receber, quase sempre, sua influncia e sustentao.

    O desdobramento induzido difere do espontneo, por resultar de uma ao especfica que deflagra o processo. O sujeito pode ser induzido ao desdobramento magneticamente ou hipnoticamente, apresentando-se mui tnues, na verdade, as diferenas entre os dois processos, facilmente confundveis, alis, e no sendo raro, at, que ambos sejam empregados conjugadamente numa mesma operao. PERISPRITO [pgina 140] 2a Edio Revista e Ampliada Zalmino Zimmermann

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  • INTERMDIUM 2008CONSIDERAES; TCNICA ANMICA ?Alinhando apontamentos sobre a mediunidade, no ser lcito esquecer algumas consideraes em torno do animismo ou conjunto dos fenmenos psquicos produzidos com a cooperao consciente ou inconsciente dos mdiuns em ao. Temos aqui muitas ocorrncias que podem repontar nos fenmenos medinicos de efeitos fsicos ou de efeitos intelectuais, com a prpria Inteligncia encarnada comandando manifestaes ou delas participando com diligncia, numa demonstrao que o corpo espiritual pode efetivamente desdobrar-se e atuar com os seus recursos e implementos caractersticos, como conscincia pensante e organizadora, fora do carro fsico. A verificao de semelhantes acontecimentos criou entre os opositores da Doutrina Esprita as teorias de negao, porquanto, admitida a possibilidade de o prprio Esprito encarnado poder atuar fora do traje fisiolgico, apressaram-se os cpticos inveterados a afirmar que todos os sucessos medianmicos se reduzem influncia de uma fora nervosa que efetua, fora do corpo carnal, determinadas aes mecnicas e plsticas, configurando, ainda, alucinaes de variada espcie. Todavia, os estardalhaos e pavores levantados por esses argumentos indbitos, arredando para longe o otimismo e a esperana de tantas criaturas que comeam confiantemente a iniciao nos servios da mediunidade, no apresentam qualquer significado substancial, porque foroso ponderar que os Espritos desencarnados e encarnados no se filiam a raas antagnicas que se devam reencontrar em condies miraculosas. Andr Luiz [pgina 163] MECANISMO DA MEDIUNIDADE 14a. edio - Francisco Cndido Xavier

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  • INTERMDIUM 2008Reunio Medinica e Apometria- A utilizao de mtodos e tcnicas modernas pode prejudicar as atividades da instituio esprita? Divaldo: No, desde que essas tcnicas e mtodos no objetivem submeter o contexto da Doutrina Esprita sua diretriz, mas sim, trazer o contributivo vlido dos estudiosos, que adquiriram experincia nesse campo de atividades culturais (...). Franco, Divaldo; Dilogo com dirigentes espritas cap.2.12

    (...), se for possvel, a Casa Esprita deve reservar uma rea, um espao, alguns momentos para anlises, tudo quanto enseje observao, crtica, clculo estatstico, e estaremos realizando cincia experimental.

    Franco, Divaldo; Dilogo com dirigentes espritas cap.1.6

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  • INTERMDIUM 2008Salve, mizi fios!

    Hoje esta preta velha vai falar de maneira articulada, de acordo com aPsicologia transpessoal da Nova Era, adequada aos esforados leitoresespiritualistas.A psicologia do terreiro, no seu linguajar popular, para que atinjamosos espritos dos simples, mesmo alguns semi-analfabetos.

    Um homem do povo, brasileiro, diante de uma dotra, ou de umaerudita abadessa, exmia psicloga do alto conhecimento, de portugusaprimorado na escrita e na oralidade, ficar inibido, no abrindo seucorao. Por isso, nos apresentamos como uma vov preta nos terreiros e uma freira nas mesas, trabalhando com mais de um aparelho medinico. A cada um dado de acordo com a sua necessidade de esclarecimento.

    A Umbanda, que no doutrina ningum, evangeliza, chegando prximodas coisas pequenas do dia-a-dia. E, com essa sintonia, com amor ehumildade, vai fazendo os homens reverem seus valores, repensando suas condutas, interiorizando e alargando os ensinamentos do Cristo-Jesus.

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    Nesta poca de liberdade, em que se anuncia nas listas da internet osprincpios mais diversos, o psiquismo cresce em importncia e o animismo perde o garrote da mistificao. Raro o fenmeno medinico isolado, como exgua a manifestao to-somente anmica.Se o ente sintoniza com uma comunidade de espritos perdidos epresos no passado por exemplo, em situao de guerra, acidentesviolentos, torturas, magia , sentir repercusso vibratria prejudicial pelo processo medinico mrbido, quase certamente antecedido de umasndrome de ressonncia com o passado, o que um fenmeno anmico.A sintonia medinica antecedida de um fenmeno anmico, como porexemplo, a passividade clssica, que a deliberao da vontade da alma do mdium permitindo o contato fludico com outro esprito, no caso desencarnado.

    Observem que existe o transtorno anmico sem mediunismo, e impossvel a sintonia medinica sem a alma do encarnado, o animismo, salvo em mdiuns totalmente inconscientes que outrora no conseguiam controlar as manifestaes.

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  • INTERMDIUM 2008

    Os mdiuns, inconscientes no passado, ou conscientes nos dias atuais,para expressar um transe, tem de exercer um ato volitivo, de vontade, dando a clssica passividade: a alma, a nima, se expressa antes da instalao do fenmeno medinico ou da catarse anmica.

    Na atualidade, no reencarnam mais mdiuns inconscientes. Ao menosat autorizao em contrrio dos maiorais do Espao.

    Na Apometria se detalha os transtornos anmicos, com clareza.Aumenta a responsabilidade, no encadeamento das leis de causa e efeito, dos que lidam com a Apometria; ela geradora de carma, bom ou ruim, de acordo com a inteno e a conscincia de quem esta aplicando a tcnica.Tentaremos exemplificar.

    Numa primeira situao, uma me aturdida com o filho adolescente de 24 anos, agressivo, anti-social, que eventualmente se droga, e esta namorando uma mulher mais velha, vai a um pai-de-santo, num determinado terreiro, e pede que d um jeito. A me amorosa contrata trabalho forte, que resolve.

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    Por ltimo, em sentido entusiasmo, adota os procedimentos apomtricos mais modernos que aprendeu em recente seminrio, tima oportunidade de ensinar aos mdiuns os avanos nesta fantstica tcnica.

    O jovem filho da mdium zelosa se encontra com o discernimento em perfeita normalidade.

    Dentro das leis csmicas, equnimes para todos, se distorceu o livrearbtrio individual (nenhum dos dois consulentes pediu atendimento) e o merecimento (no houve intercesso de esprito superior com esse direito), desequilibrando-se a programao reencarnatria de ambos, praticando-se magia negra, desestruturando a harmonia universal.

    Que os filhos concluam que muito fcil fazer magia negra com aApometria; no precisa haver despacho pago em encruzilhada urbana. Basta a fora mental do operador e a aquiescncia do grupo.A liberdade que se tem impe enorme responsabilidade no que se faz.Diferente de quando disfarvamos os cultos e os cnticos aos Orixscom os santos e rezas catlicos, no escuro da senzala de cho batido.

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  • INTERMDIUM 2008Diverso de quando os negros recm-alforriados aceitavam as propostas das moedas dos sinhs para praticar sua magia em proveito deles,pressionados que estavam pelo estmago esfomeado.

    Os apometristas, bem nutridos fsica e intelectualmente, localizadosem salas ventiladas, com secretrias, fichrios dos atendimentos, eestagirios na assistncia, no devem sentir-se um passo a frente, como se as outras formas de teraputica espiritual estivessem ultrapassadas.

    Vigiam-nos as leis csmicas, eternas e imutveis, onipotentes, simbolizados no olho que tudo v, que iguala o dot da Apometria com o pai-de-santo da encruzilhada...Que a concluso da Trilogia Apometria e Umbanda, livros capitaneados por Ramats e sua falange, sirva de reflexo para todos os filhos desta ptria do Cruzeiro do Sul.Que o Amor se esparja nos coraes.

    Vov Maria Conga.Porto Alegre, 06 de abril de 2005. PG. 11-14, EXT DO LIVRO VOZES DE ARUANDA (RAMATS),

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  • INTERMDIUM 2008

    O filho se encontra com seu discernimento normal, e suas atitudes nojustificam o procedimento intempestivo da me, que esta autorizando,como se fosse uma procurao, a interferncia no campo energtico do filho, com srias conseqncias, dentro das leis de causa e efeito, para ela e para o pai-de-santo. O dito pai-de-santo faz despacho com animal de quatro patas, sacrificando, invocando os espritos que o apiam, em concentrada mentalizao, com sinais cabalsticos.

    No segundo exemplo, visitemos um grupo de Apometria em seu dia deatendimento aos mdiuns trabalhadores.Uma das mdiuns, em sentido choro, diante do dirigente, roga atendimento ao seu filho, jovem rebelde que se envolveu com uma garota muito louca, de uma turma da pesada, levando o coitadinho a faltar faculdade e no se interessar mais por nada. Com o semblante srio, entre lgrimas, diz que achou uma bagana de maconha na carteira do filho.O dirigente apomtrico procede aos comandos verbais, contagens,varredura energtica; despolariza memria, cria campos de fora dedeteno, faz tudo o que pode com a sua liderana, junto ao grupo, para auxiliar a dedicada mdium e seu rebento amado com sua adestrada fora mental.

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  • INTERMDIUM 2008Vale dos SuicidasVales dos Vcios (Dependentes)Vale do PoderVale do SexoVale dos Adotados

    O SOCORRO NOS VALES:Pescadores:

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  • INTERMDIUM 2008OBRIGADO MUITA PAZ !

    Palestrante: Beto Alencar

    Grupo Espirita Amor ao Prximo GEAP

    Localizado em Piedade, Rua Zelindo Marafante, 45 (no final do Conjunto da Habitacional da Aeronutica - h placa indicativa),

    E-mail: [email protected]

    OBRIGADO MUITA PAZ !Palestrante: Beto Alencar

    Grupo Espirita Amor ao Prximo GEAPwww.geapnet.orgLocalizado em Piedade, Rua Zelindo Marafante, 45 (no final do Conjunto da Habitacional da Aeronutica - h placa indicativa),E-mail: [email protected]

    INTERMDIUM 2008

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