apostila ciência e tecnologia de polímeros
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Reviso
Disciplina SQF0340Cincia e Tecnologia de Polmeros
2012
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Polmeros
Os plsticos e borrachas so materiais que tmcomo seu componente principal um tipo demacromolcula denominadapolmero.
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Generalidades
Idade da Pedra Idade do Bronze Idade do Ferro Idade do Polmero
A. Desenvolvimento da civilizao
B. Aplicaes de Materiais Polimricos
Fonte : Anurio Industria Qumica ABIQUIM
Segmentao do Mercado de
Transformados Plsticospor Aplicao
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Empresas e Empregados do Setor de
Transformao do Plstico 2010
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Histrico
Egpcios e romanos utilizavam resinas naturais para
vedar vasilhames, carimbar e colocar documentos.
No sculo XVI, espanhis e portugueses tiveram oprimeiro contato com o produto extrado da seringueira.Esse extrato, produto da coagulao e secagemdo ltex, apresentava caractersticas de alta elasticidadee flexibilidade desconhecidas at ento que recebeu onome de borracha pela sua capacidade de apagar marcasde lpis. Utilizao bastante restrita at a descoberta davulcanizao.
1839 Charles Goodyear descobriu a vulcanizao,conferiu a borracha as caractersticas de elasticidade nopegajosa e de durabilidade.
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Histrico
1846 Christian Schnbien, tratou o algodocom cido ntrico, originando a nitrocelulose ,primeiro polmero semi-sinttico.
1862 Alexander Parker (ingls) dominou
a tcnicae patenteou a nitrocelulose PARQUETINA.
1912 Leo Baekeland (belga) produziu o primeiropolmero sinttico, atravs da reao entre o fenol eformaldedo, que gerou a resina fenlica, hojeconhecida como baquelite.
1920 Hermann Staudinger (alemo) props a teoria damacromolcula. Recebeu o Prmio Nobel de Qumica em1953.
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1929 Wallace Carothers, trabalhando na empresa DuPont,formalizou as reaes de condensao que deram origem aospolisteres e as poliamidas, que ele batizou como Nilon.
1938 Roy Plunkett observou um p branco dentro de umcilindro que originalmente continha gs tetrafluoreto de etilenoTeflon (enorme estabilidade trmica).
1937 at 1980 Paul Flory grande pesquisador nas reas decintica de polimerizao, polmeros em soluo, viscosidade edeterminao de massa molar. (Nobel, 1974)
Durante a Segunda Guerra Mundial houve grandedesenvolvimento dos polmeros sintticos como exemplo a
borracha sinttica SBR (copolmero de Butadieno-Estireno).
Desenvolvimento de catalizadores organometlicos levou aproduo de polmeros esteroregulares Polipropileno isottico.
No Brasil a profa. Eloisa Biasoto Mano do Instituto de
Macromolculas da UFRJ, criou o primeiro grupo de estudos empolmeros.
Histrico
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Reviso Conceitos Bsicos
Compostos orgnicos
PreparaoSntese
Isolados de produtosanimais e vegetais
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Transformao
de animais e plantas
Reservatrios deMaterial Orgnico
Petrleo
Carvo Molculas maiores emais complexas
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Reviso Conceitos BsicosHidrocarbonetos
Compostos de hidrognio e carbonoLigaes intramoleculares covalentes.
Hidrocarbonetos Alifticos
(cadeias abertas e cclicas)
Alcanos(parafinas)
Alcenos(etilenos
ou olefinas)
Alcinos(acetileno)
CH3 CH3Etano
CH2= CH2Eteno
(etileno)
HC CH
Etino
(acetileno)
Hidrocarbonetos Aromticos
(contm o anel benzeno)
Benzenoe seus
derivados
Hidrocarbonetos
Aromticos
Polinucleares
Benzeno Naftaleno
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Alguns Grupos Comuns em
Hidrocarbonetos
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Definies
Mac romo lcula: molcula grande, deelevada massa molar. Termo geral queengloba todas as molculas grandes.
Po lmero :molcula grande que se originada repetio de segmentos chamados
meros. Poli (muitos) meros (partes).Termo mais especfico que se refere amolculas grandes formadas pelarepetio de estruturas menores.
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a) Asfalteno, exemplo de macromolcula
b) Polioxido de etileno, exemplo de polmero
Definies
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Definies
Converso de monmero M em polmeropode ser representada por:
nM -[M-M-M-M-M-]n
Descrio exata da cadeiainvivel Genericamente: -[M]n-
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Foras Moleculares em Polmeros
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Foras Moleculares em PolmerosLigaes Covalentes em Polmeros
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Foras Moleculares em Polmeros
Ligaes Moleculares Secundrias - Intermoleculares
Foras fracas entre segmentos de cadeias polimricasque aumentam com a presena de grupos polares.Diminuem com o aumento da distncia entre as
molculas.Faixa 3 Angstrons e energia de 5 Kcal/mol
Van der Waals Pontes de Hidrognio
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Interaes dipolo induzido-dipolo induzido.
CH3
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
CH3
CH3
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
CH3
Fracas e de curto alcance.
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Funcionalidade
Significa o nmero de pontos reativos(passveis de reao em condiesfavorveis) presentes numa molcula.
Para uma molcula de baixo pesomolecular produzir um polmero necessrio que funcionalidade se maior
ou igual a 2.A + A A-A
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Funcionalidade
Molculas polifuncionais (f 3) produzem
uma rede tridimensional (termorrgido).
Bifuncionalidade pode ser obtida viadupla ligao ou dois radicais funcionaisreativos.
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Funcionalidade
Duas molculas monofuncionaisf = 1,composto de baixa massa molar,
A + B A-B
Molcula bifuncional D, f=2, possvelreao de muitas molculas entre si
D + D D-D D-D- D-D ...
A adio de uma molcula trifuncional Eformao de ligao cruzada.
D-D- D-D E
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Definies
Monmero:substncia que se repete paraformar o polmero
Mero:unidade que se repete para formaro polmero, unidade de repetio
Oligmero: poucas partes, polmero comat unidades de repetio, baixa massamolar
Polimerizao: reao de formao dopolmero
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Obteno de monmeros
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Obteno de monmeros
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Plsticos
Termo originrio dogrego "plastikos"que significa - capaz deser moldado, so materiais sintticos ou
derivados de substncia naturais,geralmente orgnicas, obtidas,atualmente, em sua maioria, a partir dosderivados de petrleo.
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Plsticos
Os plsticos fazem parte da famlia dos Polmeros,que se constitui de molculas caracterizadas pelarepetio mltipla de uma ou mais espcies de
tomos ou grupo de tomos, formandomacromolculas, estruturadas a partir de unidadesmenores, os monmeros, que se ligam atravs dereaes qumicas
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Definies
Grau de polimerizao:nmero de merosna cadeia polimrica. Representado porDP (degree of polimerization):
MMP= DP x MMu
MMp= massa molar polmero
MMu = massa molar da unidade de repetio
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Classificao(es)
Quanto ocorrncia
Naturais: encontrados na natureza.Geralmente mais complexos: protenas,polinucleotdeos, polissacardeos, gomas,resinas, elastmeros...
Sin tticos : obtidos artificialmente,geralmente partir de molculas de baixamassa molar.
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Classificao(es)
Quanto ocorrncia
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LIGNINA
MACROMOLCULA
NO UM POLMERO
POLMEROS COMUNS
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PE
PS
PVAc
PP
-[-CH2-CH-]n-|OH
PVA (polivinillcool)
PMMAPTFE
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Borracha sinttica Borracha natural
PAN
PU
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Spandex- PU
LYCRA
SPANDEX-LYCRA
PU-ESPUMA
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BenefciosTransparente, inquebrvel, impermevel,leve.
ProdutosFrascos e garrafas para usoalimentcio/hospitalar, cosmticos,bandejas para microondas, filmes paraudio e vdeo, fibras txteis, etc.
PET - polietileno tereftalato
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PEAD - polietileno de alta
densidadeProdutosEmbalagens para detergentes e leosautomotivos, sacolas de supermercados,garrafeiras, tampas, tambores para tintas,potes, utilidades domsticas, etc.
BenefciosInquebrvel, resistente a baixas
temperaturas, leve, impermevel, rgido ecom resistncia qumica
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Benefcios Rgido, transparente,impermevel, resistente temperatura einquebrvel.
ProdutosEmbalagens para gua mineral, leoscomestveis, maioneses, sucos. Perfis parajanelas, tubulaes de gua e esgotos,mangueiras, embalagens para remdios,
brinquedos, bolsas de sangue, materialhospitalar, etc.
PVC - policloreto de vinila
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PEBD/PELBD - polietileno de baixadensidade/polietileno linear de
baixa densidadeProdutosSacolas para supermercados eboutiques, filmes para embalar leite eoutros alimentos, sacaria industrial, filmespara fraldas descartveis, bolsa para soro
medicinal, sacos de lixo, etc.
BenefciosFlexvel, leve transparente eimpermevel
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PP - polipropileno
Produtos Filmes para embalagens ealimentos, embalagens industriais, cordas,tubos para gua quente, fios e cabos,frascos, caixas de bebidas, autopeas,fibras para tapetes utilidades domsticas,
potes, fraldas e seringas descartveis, etc
BenefciosConserva o aroma,inquebrvel, transparente, brilhante, rgidoe resistente a mudanas de temperatura
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PS - poliestireno
ProdutosPotes para iogurtes, sorvetes,doces, frascos, bandejas desupermercados, geladeiras (parte internada porta), pratos, tampas, aparelhos debarbear descartveis, brinquedos, etc.
Benefciosflexibilidade, leveza,resistncia abraso, possibilidade dedesign diferenciado.
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Outros Neste grupo encontram-se, entre outros, os seguintesplsticos: ABS/SAN, EVA, PA e PC.
ProdutosSolados, autopeas, chinelos,
pneus, acessrios esportivos e nuticos,plsticos especiais e de engenharia, CDs,eletrodomsticos, corpos decomputadores, etc
Benefciosflexibilidade, leveza,resistncia abraso, possibilidade dedesign diferenciado
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ABS/SAN
Consiste em Copolmero de acrilonitrila, butadieno eestireno, que um elastmero uso como borrachasinttica na fabricao, p. ex., de pneumticos.
EVA
copolmero de etileno e acetato de vinila
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
1. As embalagens PET,identificadas pelo nmero 1,
so feitas a partir doPolietileno tereftalato. Soempregadas em garrafas paragua mineral e refrigerantes.
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
2. A sigla PEAD (Polietileno deAlta Densidade) referente sembalagens para produtosqumicos domsticos (limpeza).
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
4. O Polietileno de baixadensidade (PEBD) o polmerousado para produzir sacos de
lixo, filmes em geral, entreoutros.
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
5. A sigla PP identifica oPolipropileno, os plsticos com
esta classificao podem serusados para fabricarembalagens para margarina,seringas descartveis,utilidades domsticas.
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SIMBOLOS ENCONTRADOS NOS PRODUTOS
A classificao 7 para asresinas plsticas, entre
elas podemos citar o PC.
O Policarbonato (PC) mais utilizado oBisfenol A (BPA), empregado emembalagens de alimentos em geral,culos de sol, cds, etc.
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Classificao(es)
Quanto forma estrutural da cadeia
Linear:cadeia como um fio;
Ramif icada: contm pelo menos umaunidade de repetio ligada, de forma nolinear cadeia principal;
Reticulada: as cadeias esto ligadasentre si formando uma rede ou retculos.
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Classificao(es)
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Classificao(es)
Quanto rotao dos tomos na cadeia(conformao)
Zigue-zague planar:polmeros em fase slida,podendo ser estendida,
distorcida ou em hlice.Apresenta certo grau deordenao das cadeias,cristalinidade
polietileno
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Classificao(es)
Quanto rotao dos tomos na cadeia(conformao)
Novelo aleatrio : apresenta-se como uma linhaembaraada. Pode ser
encontrada no estado slido(apenas para estado amorfo),estado fundido e em soluo.
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Classificao(es)
Quanto ao encadeamento dos monmeros
Cabea-cauda
Cabea-cabea, cauda-cauda
Misto
Cabea: parte da unidade monomrica, que contem o substituinte
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Classificao(es)
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Classificao(es)
Quanto ao arranjo dos tomos Considerando polmeros tipo Cabea-cauda
Iso ttico
Sind io ttico
A ttico ou hetero ttico
Todos os tomos C assimtricocom mesma configurao
Todos os tomos C assimtrico
dispotos alternadamente
tomos C assimtricodispostos em ordem aleatria
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Classificao(es)
Quanto ao modo de preparao
Po lmeros de condensao
Po lmeros de ad io
Evitar sinonmia com polmeros de etapa e cadeia
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Classificao(es)
Po lmeros de condensao: Reao emetapas. No h distino reacional entre oincio da formao do polmero e o crescimento
macrommolecular. Converso de monmeros produtos alta. Resulta em polmeros com peso moleculares
inferiores aos obtidos por reaes de adio.
Reaes so reversveis e apresentamformao de subprodutos (gua, cidoclordrico, amnia).
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Classificao(es)
Po lmeros de ad io:Possuem cadeia regular, constituda por apenas tomosde carbono, ligados covalentemente .
Reao em cadeia
Iniciao Propagao Terminao
Apresentam velocidades e mecanismos diferentes.
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Classificao(es)
Po lmeros de ad io:
R
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ResumoPoliadio Policondensao
Reao em cadeiaIniciao, propagao eterminao
Reao em etapas
No h subprodutos. H formao de subprodutos
Velocidade de reao rpida, com
formao imediata de polmero
Velocidade de reao lenta,
sem formao imediata depolmero
Concentrao de monmerodiminui progressivamente
Concentrao de monmerodiminui rapidamente
Grau de polimerizao alto 105 Grau de polimerizaomdio 104
Poliestireno, Polipropileno,Polietileno de alta e baixadensidade
Policarbonato e Poliamida
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Classificao(es)
Poliuretana: Polmero condensaosem eliminao de molcula
Seriam de adio, porm tem maior similaridade aos decondensao, pois os monmero tm mesma composio dopolmero.
Hoje polmero de condensao: Sntese envolve eliminao de molculas pequenas, ou Contm grupos funcionais como parte da cadeia e no como grupos
pendentes
Se no, de adio.
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Classificao(es)
Quanto ao comportamento mecnico Plstic os :materiais que contem um polmero orgnico
sinttico, como principal componente. Podem se tornarfluidos, sendo capazes de se moldarem por ao docalor e da presso.
Fibras: corpo com elevada razo entre comprimento edimenses, com cadeias lineares orientadaslongitudinalmente.
Elastmeros: (borrachas) exibem elasticidade emampla faixa temperatura ambiente.
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Classificao(es)
Quanto s caractersticas de fusibilidade
Termop lsticos : podem ser moldados vriasvezes dada sua propriedade de se tornarem
fluidos sob ao da temperatura e, depois,retornarem s caractersticas iniciais.
Termorg idos (Termo fixos ): no se tornamfluidos devido reticulao das cadeias.
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Classificao(es)
Quanto s caractersticas de fusibilidade
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Classificao(es)
Quanto s caractersticas de fusibilidade
Elastmeros (borracha vulcanizada)
Na temperatura ambiente podem deformar-se no mnimoduas vezes o seu comprimento inicial, retornam aocomprimento original rapidamente depois do esforo serretirado. Aceitam grandes deformaes.
Possuem cadeias flexveis amarradas uma s outras, comuma baixa densidade de ligao cruzada.Recuperam rapidamente e totalmente da deformao
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Classificao(es)
Quanto variedade de meros na cadeia
Homopo lmero s: formados por um nico
tipo de mero.-A-A-A-A-A-A-A-A- ou simplesmente[A]n-
Copo lmeros :
formados por mais de umtipo de mero, comonmeros
C f ( )
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Classificao(es)
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Processos de Preparao de
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Processos de Preparao dePolmeros
1. Tipo de Reao
AdioCondensao
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Processos de Preparao de
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Processos de Preparao dePolmeros
1. Tipo de ReaoCondensao
Etapas - No h distino entre oincio de formao do polmero e ocrescimento macromolecular ou ainterao do crescimento.
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Processos de Preparao de
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Processos de Preparao dePolmeros
Crescimento da Macromolcula
Policondensao
ConversoAlta. Crescimento da cadeia vagaroso eesttico
Peso molecular elevado aps a intercondensao desegmentos menores (dmeros, trmeros...)Peso molecular uma ordem de grandeza menor do que osobtidos por adio
Processos de Preparao de
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ocessos de epa ao dePolmeros
Formao de Subprodutos
PoliadioEspcies que reagem possuem centros ativos
(radicais livres e ons)Os monmeros reagem no h formao de subprodutos.
PolicondensaoReaes reversveis.Crescimento da cadeia depende da remoo de
subprodutos.Na medida que os segmentos so incorporados o meio setorna mais viscoso. H dificuldade de removersubprodutos. Prejudica o equilbro do deslocamento
reacioal.
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Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizaoReaes em Cadeia
Durante a polimerizao em cadeia h a abertura de umadupla ligao para estabelecer duas ligaes simples. Obalano energtico positivo: 166 Kcal/mol liberados acada duas ligaes simples formadas e 146 Kcal/molabsorvidos para romper a dupla ligaoProcesso
exotrmico.
Necessrio que haja pelo menos uma insaturao reativana molcula.
Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizaoReaes em Cadeia
H gerao de polmeros de cadeia carbnica se omonmero possui uma dupla ligao C=C.
Quando a dupla ligao envolve outros tomos que nosomente o carbono (C=O, C=N), cadeia heterognea.
Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizao
Iniciao
Formao de espcies qumicas a partir dos monmerosReativos.
Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizao
Iniciao pode ser provocada por agentes Qumicos ouFsicos.
FsicosCalor, radiao,
microondas,
radiao de altaenergia (raios e
raios x
QumicosPerxidos,
hidroperxidos,azoderivados.
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Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizaoIniciao EletroqumicaProvocado pela passagem de corrente eltrica no
meio (monmero + eletrlito)forma radicaisctions, nions. No explorada na indstria.Iniciao QumicaMais comum na poliadio. Fornece radicais livres
A decomposio dos iniciadores pode ser por aoUV-Vis ou Redox.
Solubilidade fundamental.0,51% em peso de monmero.
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Processos de Preparao de
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p Polmeros
Mecanismo de polimerizaoIniciao Qumica
Desproporcionamento.
Recombinao.
Polimerizao Resumo
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Polimerizao Resumo
Propagation
nAIn A A A A
n
A*
A A A A Am
In A A A An
A
*A A A A Am
Combination
*A A A A Am
In A A A A
n
A
B A A A Am
Disproportionation
TerminationReactive site is consumed
A
In A A A An
A
A*
Chain TransferNew reactive siteis produced
In*A
InitiationIn A A A A*
Polimerizao Inibio
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Polimerizao - Inibio
Inibio caracterizada por um perodo deinduo e no se formam polmeros.Aps esse perodo, a reao de polimerizao seinicia e segue seu curso normal.
Ex. de Inibidores Oxignio, impurezas
Retardadorescompetio com os monmerospela reao com o centro ativo.
TerminadoresInterromper a polimerizao.Ex Benzofenona.
Processos de Preparao de
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Polmeros
Mecanismo de polimerizao
Iniciao Qumica InicaCiso de uma ligao covalente no iniciador
heteroltica promovida por ctions (iniciao
catinica) e formao de nions ( iniciaoaninica).
Carboctions e Carbnionsatacam o monmero
Processos de Preparao de
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Polmeros
Iniciao Catinicaco-iniciador quegera a espciereativa in situ
carboction
Insaturaoente tomos de
carbono nosquais gruposetilnicos sodoadores deeltrons.
Processos de Preparao de
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Polmeros
Iniciao Catinica
A terminao pode ocorrer de trs formas genricas: com omonmero, com um contra-on ou com agentes de transferncia de
cadeia.Nos dois primeiros casos teremos a formao de uma ligao duplaC=C na extremidade da cadeia.No ltimo caso teremos a adio de uma contaminao naextremidade da cadeia e outra dissolvida no polmero.
Processos de Preparao de
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Polmeros
Iniciao Aninica
Na etapa de iniciao, um sal de uma base forte emum solvente de alta polaridade ir reagir com amolcula insaturada polar, anexando-se a ela por
uma ligao inica e gerando um outro sal.
Insaturaoente tomos decarbono nosquais grupos
etilnicos soaceptores deeltrons.
Processos de Preparao de
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Polmeros
Iniciao Aninica
A propagao ocorrer por reaes sucessivas desteltimo sal com as molculas polares do monmero.
Processos de Preparao de
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Polmeros
Iniciao Aninica
Este tipo de polimerizao tambm chamado depolimerizao viva porque no deveria ter uma etapa determinao.Em condies reacionais vigorosas a etapa de terminaoocorrer pela eliminao de um hidreto.
Polimerizao Fotoiniciada
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Polimerizao Fotoiniciada
Fotoiniciador
Espcies Reativas
Radicais Livres/ons
Cadeia Polimrica
Fotoiniciadores
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Fotoiniciadores
So molculas que absorvem luze conduzem formao de
espcies reativas atravs deuma reao a partir de seus
estados excitados.
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Tipo I
Tipo I - Fragmentao Homoltica
C P C
O O O
CH2CH2CH3
Cl
Cl
Cl
Cl
Acetofenona BAPO
Benzoina
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Tipo I
Tipo II - Reao Bimolecular
Trietil amina TEAEtil-p-dimetil aminobenzoato EDB
FOTOPOLIMERIZAORADICALAR
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RADICALAR
(d)PolymerRMRM
(c)RMnMRM
(b)RMMR
(a)RIn
t
p
r
kmn
nk
k
h
Polimerizao Fotoiniciada
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Radicalar
AninicaCatinica
monmeros
olefnicos comligaes duplas
compostos
com gruposepxido outer vinlico
Polimerizao Catinica
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Polimerizao Catinica
VANTAGENSUtilizao de Monmeros que so debaixa volatilidade, toxicidade baixa
com propriedades reolgicas boas.O oxignio molecular no inibe apolimerizao.
Os filmes podem ser curadas com apresena de ar seco. mida termina apolimerizao. Ambiente seco segue mesmose irradiao cessar.
Polimerizao Catinica
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Polimerizao Catinica
Fotoiniciadores
Iodonium e sais Sulfnio e uma grande
variedade de sais nio novos tm sidodesenvolvidos .
Polimerizao Catinica
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Polimerizao Catinica
Importncia Fotoiniciadores Catinicos
Estabilidade trmicaSolubilidade na maioria dos monmerosEficincia na gerao de espcies reativasem fotlise.
Alto rendimento quntico de fotliseFotoiniciadores eficientes de polimerizaocatinica na regio de UV (230-300 nm).
Polimerizao Catinica
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Polimerizao Catinica
Mecanismo polimerizao fotoinduzida catinica
Decomposio FotoinduzidaReao do ction radical(solvente oumonmero formando o cido de Bronsted H+
responsvel
pela
in ic iao
Comportamento trmico de polmeros
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Comportamento trmico de polmeros
Mobilidade das cadeias
determina caractersticas fsicas
plstico: durofrgil
borrachosotenazfludo viscoso
Comportamento trmico de polmeros
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Comportamento trmico de polmeros
Mobilidade das cadeias
funo da agitao dos tomos nas
molculas e depende da temperatura.
Portanto AT pode ser til neste caso.
Comportamento trmico de polmeros
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Comportamento trmico de polmeros
Temperat. de transio + importantes:
Transio vtrea
Fuso Cristalina
Cristalizao
Comportamento trmico de polmeros
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Comportamento trmico de polmeros
Transio vtrea (Tg):
Temperatura mdia do intervalo, no qual,durante o aquecimento de um material
polimrico, desde uma temperatura muito baixaat valores mais elevados, permite que ascadeias da fase amorfa adquiram mobilidade,ou seja adquiram a possibilidade de mudanade conformao.
gglass
Comportamento trmico de polmeros
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Comportamento trmico de polmeros
Transio vtrea (Tg):
Transio termodinmica de segunda ordem.
Altera propriedades como: Mdulo de elasticidade
Coeficiente de expanso
ndice de refrao
Calor especfico, etc..
Comportamento trmico de polmeros
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Co po ta e to t co de po e os
Transio vtrea (Tg):
Dependendo do tempo de resposta amolcula apresenta:
imobilidade mobilidade ressonante mobilidade
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Transio vtrea (Tg):
Tcnicas de solicitao dinmico-
mecnica medem melhor taispropriedades.
Usa-se frequncia de 1 Hz parasolicitao por razes histricas e relaocom a escala humana.
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Temperatura de fuso cristalina (Tm):
Temperatura mdia do intervalo, no qual,
durante o aquecimento de um materialpolimrico, desaparecem as regiescristalinas com a fuso dos cristalitos.
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Temperatura de fuso cristalina (Tm):
Energia fornecida atinge nvel necessrio
para vencer as foras secundrias decoeso entre as cadeias.
Mudana do estado borrachoso p/ viscoso(fundido).
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Temperatura de fuso cristalina (Tm):
S ocorre em fase cristalina, portanto s
serve para materiais semi-cristalinos Transio termodinmica de 1. ordem
Afeta: volume especfico,
entalpia, etc..
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Temperatura de cristalizao (Tc):
Temperatura mdia do intervalo, no qual,durante o resfriamento de um material
polimrico, partir de seu estado fundido, ouseja acima de Tm, ocorre a organizao espacialde um grande nmero de cadeias de formaregular. Processo se repete em vrios ncleos.
Isso se reflete em toda a massa polimrica,produzindo a cristalizao do material fundido.
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Cristalizao pode ocorrer de forma:
Isotrmica, quando o material resfriado at uma dadatemperatura Tce mantido, nesta condio at o final doprocesso, ou
Dinmica, quando o material fundido resfriadocontinuamente, geralmente a uma razo constante, coma cristalizao ocorrendo em uma faixa de temperatura.
A dinmica a mis estudada na prtica por ser maisprxima de processos industriais de solidificao
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Cristalizao pode ser observada:
Medida na prtica como a temperatura na qual a
taxa de cristalizao ocorre com a maiorintensidade.
Representada pela inflexo na curva de
resfriamento de volume especfico em funo datemperatura ou pico exotrmico na curva DSC.
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Variao do volume especfico noaquecimento:
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Teoria do volume livre
Aglomerado de molculas no pode ocupar 100% doespao em que se localiza.
A frao de volume desocupada chamada Vf, volumelivre.
Quanto maior o volume livre, maior a mobilidade dasmolculas e, consequentemente, menor a viscosidade
Comportamento trmico de polmeros
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p p
Teoria do volume livre
Isso pode ser representado pela Equao deDoolitle:
= viscosidade, Vo= volume total, Vf= volumelivre, A e B constantes referentes natureza daamostra
fV
VBA 0exp
Comportamento trmico de polmeros
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partir da qual chega-se relao
que considera a reduo de viscosidade acima daT
g (ln
T ln
Tg), corrigida para a expanso
trmica. fTg = frao de volume livre na Tg ef= coeficiente de expanso trmica
)(
)(
303,2log
gf
T
g
T
T
TT
f
TT
f
Ba
gg
Comportamento trmico de polmeros
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Em 1955, Willians, Landel e Ferri propuseram aEquao de WLF:
parametrizando a equao anterior, considerando:
sendo B = 1, pode-se estimar que um polmero amorfoapresente uma frao de volume livre ftg = 0,025 (ou2,5%) e f= 4,8 x 10-4K-1.
)(6,51
)(44,17log
g
g
TTT
TTa
44,17303,2
gTf
B6,51
f
Tgf
Comportamento trmico de polmeros
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Reduo da temperatura de fuso Presena de impureza facilita a fuso de um cristal,
reduzindo a Tm.
Impurezas em polmeros: diluentes (solventes, plastificantes, monmero residual...)
pontas de cadeias
nos copolmeros - comonmeros
Comportamento conhecido como atividade, a.
Comportamento trmico de polmeros
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Reduo da temperatura de fusoEquao de Flory
na qual:Tmo= temperatura de fuso no estado puro, Tm= temperatura de fusono estado com atividade a, R= constante universal dos gases = 8,31 J mol-1K-1,Hm= variao de entalpia de fuso, a= atividade do cristal na presena de umacerta quantidade de impureza.
Flory props que, para polmero, a = frao molar do polmero = Xa
aH
R
TT momm
ln11
Comportamento trmico de polmeros
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sendo a frao molar da impureza XB:
XA= 1-XB
ento, com XBpequeno: -ln(1-XB) XBe
vlida para copolmeros do tipo AB
B
m
A
momm
XH
R
XH
R
TT ln
11
Comportamento trmico de polmeros
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da vem a Equao de Flory-Huggins
na qual: V = volume molar, M = massa molar (do mero), = densidade,= parmetros de solubilidade para sv e polim., 12 = parmetro de
interao solvente-polmero
212
11svsv
sv
mero
m
o
mm
VVV
V
H
R
TT
MV
RT
Vsvpolsv2
12
Comportamento trmico de polmeros
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Temperaturas de uso prtico
Temperatura mxima de uso de uma pea polimrica limitada ao amolecimento, que se apresenta prxima eabaixo da T
gpara materiais amorfos ou pouco cristalinos
e abaixo da Tm, para materiais cristalinos.
Elastmeros: Tuso > Tg. Tg muito abaixo da ambientepois apresentam cadeias com alta mobilidade.
Borrachas vulcanizadas.
Polmeros estruturais amorfos: Tuso < Tg, rgidos evtreos temperatura ambiente. PS, PMMA, PC, etc..
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Comportamento trmico de polmeros
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Fatores estruturais que afetam Tge TM
Temperaturas de transio: vencer foras secundriasque unem as cadeias e dar-lhes mobilidade. Todo fatorque reforce as interaes secundrias ter efeito em Tg
e TM:
Simetria Rigidez/flexibilidade da cadeia principal Polaridade Efeito estrico do grupo lateral (volume, comprimento) Isomeria Copolimerizao Massa molar
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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g
Variao de 400 C nas duas temperaturas
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Simetria
Temperaturas de transio:diferena mdia de 100 C.
Lei de Boyer-Beaman: quanto maior a simetria da cadeia, em
relao ao grupos laterais, maior a diferena entre Tge Tm.
Grupos laterais dispostos simetricamente em relao ao eixo dacadeia, pouca energia para mobilidade.
Polmeros simtricos: Tg/ Tm~ 0,5
Polmeros assimtricos: Tg/ Tm~ 0,75
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Simetria
Assimtrico
Simtrico
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Rigidez/flexibilidade da cadeia
Grupamentos rgidos:sua presena tende a aumentar Tge Tm.
Exemplo de grupo enrijecedorp-fenileno. ver PET vs PEA
Exemplos de grupos flexibilizadores: oxignio: -C-O-C-ou enxfreC-S-C- ver polixido de etileno vs. polietileno
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Rigidez/flexibilidade da cadeia
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Polaridade
Grupamentos polares: sua presena tende a aumentarTge Tmdevido s interaes que criam foras
Exemplo de grupos polares: carbonila
Exemplos de grupos flexibilizadores: oxignio: -C-O-C-
ou enxfreC-S-C- ver polixido de etileno vs. polietileno
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Polaridade
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Efeito estrico do grupo lateral - volume Grupamentos laterais volumosos:sua presena tende a
ancorar a cadeia, provocando aumento no valor de TgeTm, proporcionalmente ao volume do grupo.
Por outro lado sua presena atrapalha a cristalizao,pela dificuldade de empacotamento.
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Efeito estrico do grupo lateral - comprimento Grupamentos laterais longos: afastam as cadeias
principais diminuindo as foras de interao e a Tm.
Nos acrilatos e metacrilatos: grupos longos alteram oenvolvimento entre as cadeias diminuindo a Tg, mas ogrupo CH3dos metacrilatos devolve a rigidez.
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Efeito estrico do grupo lateral - isomeria
Grupamentos laterais trans: aumentam asinteraes entre cadeias e aumentam Tg e Tm
em butadienos.
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Copolimerizao Sistemas homogneos, miscveis ou monofsicos:nvel
de energia exigido para a mobilidade ser uma funoda contribuio ponderada de cada componente.
2
2
1
11
ggcopolg T
w
T
w
T
ctekk
TkTT
ggcopolg ,
21
2211
Equao de Fox
Equao de Dimarzzio e Gibbs
wfrao ponderal e - volume molar
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Copolimerizao Sistemas heterogneos, imiscveis ou
polifsicos:no h mistura, formam-se fases.
Cada fase se comporta de uma forma prpria.
Copolmeros em bloco ou grfitizados, vo
apresentar Tg e Tm, propociaonais squantidades de cada um na mistura
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Massa Molar Massa molar elevada:cadeia longa, com menor volume
livre, maior nmero de interaes e menor Tg e Tm. Equao proposta por Fox:
Mn= massa molar mdia, K = cte.
quando,
n
Mg
Mg
M
KTT nn
.cteTM gn
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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Ramificaes Aumento das ramificaes:aumento dos terminais e do
volume livre, diminui Tg.
Equao proposta por Fox:
f = nmero mdio de terminaes .
n
Mg
Mg
M
KfTT nn
2
Fatores estruturais que afetam Tge TM
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