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2 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

Anúncio FederalMalotes

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 3

FENACONR. Augusta, 1939 - Cjs 42 e 4301413.000 - São Paulo - SPTelefax (11) 3063.0937

(11) 3082.2218(11) 3088-8056(11) 3088-5774

A Revista Fenacon é uma publicação mensalda Federação Nacional das Empresas deServiços Contábeis, Assessoramento, Pe-rícias, Informações e Pesquisas.

Home Page: http://www.fenacon.org.br

Tiragem: 50 mil exemplares

Jornalista Responsável: Diva de Moura Borges.Produção Editorial: JV & BST Comunicação -Telefax (011) 3061.1884. R. Cristiano Viana, 561- 1º andar - 05411.000 - São Paulo - SPRepórter Especial: André Luiz de AndradeDiagramação: Marcelo A. Ventura

Conselho Editorial: Eliel Soares de Paula,Annibal de Freitas, Helio Cezar Donin, PedroCoelho Neto, Carlos Kinas Sobrinho, LuizAntônio Schmidt Travaína e Euclides Locatelli.

Diretoria da Fenacon

Presidente: Eliel Soares de Paula;Vice-Presidente - Região Sudeste:Annibal de Freitas;Vice-Presidente - Região Nordeste:Pedro Coelho Neto;Vice-Presidente - Região Sul:Carlos Kinas Sobrinho;Vice-Presidente - Região Centro-Oeste/Norte:Luiz Antônio Schmidt Travaína;1º Diretor Financeiro: Moacir Corso;2º Diretor Financeiro: Gerivaldo Pereira Silva;1º Diretor Administrativo: Helio Cezar Donin;2º Diretor Administrativo: Euclides Locatelli;Diretor de Relações Interentidades:José Antônio de Godoy.

Suplentes

Izabel Rodrigues Liipke; Jodoval Luiz dosSantos; Moisés Antônio Bortolotto; JoséGeraldo Lins de Queiroz; Horizon DonizettFaria de Almeida; Aguinaldo Mocelin; MauroGonçalves Cardoso.

Conselho Fiscal

Iracélio Perez; José Rojo Alonso; PauloBento. Suplentes: Alfredo Alexandre deMiranda Coutinho; Aluizio Bezerra deMendonça; Flávio Jair Zanchin.

Delegados Confederativos

Eliel Soares de PaulaIrineu Thomé

Revista Fenacon

Fale com a Redação

Telefax: (011) 3061.1884

E-mail: [email protected]

JV & BST ComunicaçãoR. Cristiano Viana, 561

05411-000 - São Paulo - SP

F E N A C O NAno V - Edição 59

Novembro de 2000

Mais de cem micros e pequenos empresários de serviços estiveram em Brasíliano dia 7 de dezembro para a maior mobilização em defesa da ampliação doSimples para as micros e pequenas empresas de serviços ocorrida no Congres-so Nacional. Em seminário, coordenado pela Fenacon, foram apresentados aosparlamentares dados que não deixam dúvidas: a opção pelo sistema simplifi-cado para um maior número de empresas significará mais empregos, menostrabalhadores na informalidade e empresas na ilegalidade e aumento de arre-cadação por parte do governo ........................................................... págs. 06 e 07

CARTAS & E-MAILS

Mensagens dos leitores ...... 04 e 05

INTERNETVírus MTX: sedutores edestrutíveis .......................... 08 e 09

ISENÇÕES DE IRDoação para os fundos dacriança e do adolescente chega aoprazo final .................................... 10

ENESC 2000 Enesc-Sudeste consolida

encontros regionais de empresárioscontábeis e de assessoramento...11

Estudante de Santa Catarinaparticipam do Enesc-Sudeste .... 12

Palestras abordam temasvariados e destacam ética naempresa ................................ 13 e 14

ELEIÇÕES NAFENACON

Pedro Coelho é eleito presidenteda Fenacon ................................... 15

À LUZ DO DIREITO

ISS não incide sobre locação debens móveis e leasing ......... 16 e 17

ANÁLISE

Demonstrando nossos valoresintelectuais ........................... 18 e 19

ELEIÇÕES NOSSESCON’S

Sescons renovamdiretorias ................. 20, 21, 22 e 23

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

Categorias econômicasrepresentadas pelos Sescons ..... 24

Embasamento legal dacontribuição sindical .................. 25

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4 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

IREstou dando baixa em uma empresa e foi

constatada a entrega de uma declaração de Im-posto de Renda em atraso. Como li na RevistaFenacon de setembro de 2000 (Multa pela en-trega de declaração de rendimentos fora do pra-zo), enviei uma correspondência a Receita Fe-deral com a Lei 8.981/95 que fala da dispensadas penalidades. Só que eles não acataram. Oque devo fazer neste caso?

Contabilidade [email protected]

Celso Botelho de Morais: Como cita-do no artigo em questão, somente atravésde ação judicial própria é possível tentarobter a restituição da multa.

IR 2Sou técnico em contabilidade na cidade de

Feira de Santana, Bahia. Li o artigo seu publi-cado na Revista Fenacon, em setembro de 2000entitulado: “Multa pela entrega de declaraçãode rendimentos fora do prazo” e gostaria deobter algumas informações sobre o mesmo.

Tenho um cliente que encontra-se em situ-ação semelhante. Recentemente, em 31/10/2000, foram entregues as declarações de rendado exercício de 1996-1997-1998-1999-2000.Sendo que o exercício de 1996 teve imposto arestituir e os anos subseqüentes, Imposto deRenda a pagar. A declaração foi entregue viaInternet sem que tenha havido intimação ouato da autoridade fiscal até a presente data.

Em data posterior à entrega, o cliente foinotificado através de auto de infração para pa-gar multa por atraso na entrega da declaraçãofora do prazo. Baseado no artigo e no que foiacima apresentado, peço, se possível, orienta-ções para procedimento na anulação deste autode infração.

Luis Carlos [email protected]

Celso Botelho de Morais: Somente viaação judicial é possível tentar obter a res-tituição das multas em questão.

IR 3Com referência ao artigo do Sr. Celso

Botelho de Moraes, que trata das multas poratraso na entrega da declaração de rendimen-tos da PJ, gostaria de solicitar alguns esclare-cimentos. Assim como diversos colegas, tiveproblemas com a entrega da declaração de ren-dimentos do exercício de 1994, cujo prazo en-cerrou-se em 31/05/95.

Fui perceber a falha, quando notificado pelaReceita Federal. Imediatamente providenciei aentrega das declarações. Posteriormente, a Re-ceita enviou a cobrança das 500 Ufirs aos Con-tribuintes. Entrei com recurso na esfera admi-

Cartas & E-mails

nistrativa e, posteriormente, junto ao Conse-lho de Contribuintes. Em ambas as instânciaso mesmo foi negado, prevalecendo a exigênciado Fisco no pagamento da multa que hoje en-contra-se em cobrança junto a Procuradoriada Fazenda Nacional.

Diante desta situação, gostaria de saber seexiste possibilidade do cancelamento desta exi-gência e quais os procedimentos necessários.Aproveito a oportunidade para parabenizá-lospelo nível da revista, principalmente, comoartigos como este, que tratam diretamente dosproblemas que nós profissionais enfrentamose, muitas vezes, pela ausência de um esclareci-mento isento e profissional, acabamos arcandocom prejuízos desnecessários.

Jairo Plautz VellosoCONTAL Contabilidade & Assessoria FiscalBossoroca - [email protected]

Celso Botelho de Morais: Caro leitor, so-mente por meio de uma ação judicial é pos-sível tentar a restituição da multa em tela.

DiscriminaçãoVenho através desta felicitá-los pela revis-

ta, edição n.º 58, de outubro/00, e principal-mente, dentre outras, a reportagem ‘Discrimi-nação ao trabalhador ainda é comum no Bra-sil’, que mostra que a equipe da revista, alémde se preocupar com todas as informaçõescontábeis que nos interessa, também, como eu,e como deveria ser todo mundo, se preocupacom os problemas brasileiros. Problema consi-derado por mim medíocre e exercido por em-presas capitalistas e totalmente desclassificadas(humanamente) que são as maiores responsá-veis pela discriminação (entre elas, o racismo,julgo por mim o mais absurdo) existente aindahoje no Brasil, e que, se depender delas, vaicontinuar ao longo de toda a vida.

João Alberto Leonel F. JúniorEstudante de Ciências Contá[email protected]

Conclusão de cursoTomei conhecimento desta revista através

da Internet. Salvei em meus arquivos todas queestavam disponíveis em Acrobat no site daFenacon. Todas as matérias são ótimas e inte-ressantes. Gostaria de receber exemplares des-sa maravilhosa revista em meu trabalho. Es-tou cursando o último ano de pós-graduaçãoem direito tributário e preciso entregar um tra-balho de conclusão de curso. O tema que esco-lhi é: “A evolução histórica do Imposto de Ren-da das empresas no Brasil”. Se alguém pudercontribuir com algum material, peço a genti-leza de entrar em contato.

Marisa Galvão KlemmFranchi Auditoria e Contabilidade S/C LtdaItatiba, [email protected].

Demonstrações contábeisSolicito as demonstrações contábeis (co-

mentadas na revista edição 57, setembro de2000, página 17), abaixo relacionadas, para finsde estudo, tendo em vista que estou fazendoPós-graduação em MBA, em Gerência Finan-ceira e Estratégias Empresariais (FGV/AM),matéria: Análise das demonstrações financei-ras. Necessito efetuar um trabalho de análisedas demonstrações financeiras. Após as análi-ses, escolherei a que melhor convir.SABESP- Companhia de Saneamento Básicodo Estado de S. PauloCOPENE - Companhia Petroquímica do NordesteCompanhia Suzano de Papel e CeluloseEMBRAER - Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A.

Paulo Cezar Araujo Duarte

NR: O leitor poderá obter informaçõesa respeito diretamente na Anefac – pelotelefone (11) 255-1477 e/ouna Fipecafi (11)3818-5820, com o professor Ariovaldo –Raal 140

PalmtopFoi com prazer que pude tomar conheci-

mento de uma matéria sobre palmtop na edi-ção de setembro da Revista Fenacon. Confessoque fiquei impressionado com o uso do mesmopor você e é exatamente o que procuro, poissou contabilista e acadêmico de Direito e tudoque preciso é exatamente a legislação que vocêmenciona.

Estou indo para o 3° ano e justamente oque mais uso são os códigos penal, civil, tribu-tário etc., bem como a lei das S/A e do Impostode Renda, o mesmo que você usa em seu palm.O que preciso saber é: quanto de memória opalm precisa para poder carregar estes progra-mas? Se 4 Mb for suficiente, o preço é superagradável. Agora se for preciso 8Mb, o preçotriplica. O que você me orienta? 4 ou 8 Mb?Se for possível, gostaria que me esclarecessecomo conseguirei os programas e que máquinadevo comprar e onde e quanto custa.

Claudionor BucalonBirigui - SP

Nivaldo Cleto: Estive coincidentemen-te na COMDEX Fall 2000 Las Vegas, ondepude testemunhar de perto o poder daPalm e das outras Handhelds. Ela faz tudoaquilo que eu escrevi na minha coluna emais dezenas de aplicativos que já estãosendo utilizados nas corporações, como,por exemplo, relatórios de visitas, vendas,guia para taxistas e motoristas nas gran-des cidades.

Durante a viagem, a pequenina nãosaiu do meu lado. É preciso ver para crer.Ao chegar no Centro de Convenções emLas Vegas, havia um quiosque da Palmpassando, através da opção Beaming

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 5

Anúncio Multi Copan

(transferindo arquivos), um roteiro comtoda programação das palestras, localiza-ção de hotéis, expositores etc.

Show de tecnologia virá quando aPalm puder receber as informações emtempo real, sem que haja conecção com oPC, pois lá a Palm VII é a sensação. NosEstados Unidos e Japão o equipamento járecebe as informações sem fio (Wireless).Aqui ainda precisam oferecer estes servi-ços.

Na minha Palm eu tenho 8 Mb de me-mória. Para você ter uma idéia, o Regula-mento do Imposto de Renda ocupa 451 Ke a Constituição 170 K. Se você não ficarenchendo com joguinhos, acho que 4 Mbé suficiente. Aconselho que pesquise o sitearremate.com e visite também os sitespalm.com e www.palmguide.net.

Comunicado

Temos recebido mensagens alegandopropagação de certos vírus, enviados pelomailing. Visando esclarecer aos integran-tes de nosso mailing list, informamos o se-guinte: A Fenacon em razão do volume dee-mail´s enviados e recebidos tem atuali-zações diárias com a Symantec que pro-duz o anti-vírus Norton, com isso a segu-rança de nossos usuários é garantida.

Alertamos também a outros usuáriosque verifiquem seus equipamentos e execu-tem a atualização diária de seus respectivosanti-vírus. Desta maneira, estamos esclare-cendo que, de nenhuma forma, a origem dee-mail´s com vírus, provem da Fenacon, eque evitem “abrir” ou “ executar” progra-mas recebidos de qualquer fonte.

Atenciosamente,Departamento de Tecnologia da Fenacon

CDGostaria de agradecer a atenção pelo pedi-

do do CD da VIII Conesc, mesmo com as difi-culdades anunciadas, vocês me enviaram o CD,agradeço mais uma vez e queria dizer que oprestígio que vocês têm com o nosso escritóriosó tende a aumentar. Muito obrigado.

Leandro Gabriel FumesEscritório de Contabilidade WilsonJacareí - [email protected]

SimplesNa minha opinião, além dos ofícios envia-

dos aos deputados e senadores pelo Sescon/SC,nós, contadores e técnicos de contabilidade,deveríamos fazer um abaixo assinado junto àsDelegacias e CRC‘s pedindo a aprovação doProjeto de Lei n.º 2758/00, que amplia o Sim-ples para as empresas de contabilidade. Tam-bém, pedir a alguma rede de TV uma reporta-gem sobre o projeto que é de suma importânciapara as empresas. Assim, poderíamos diminuiros custos com pessoal e contratar mais mão-de-obra especializada.

Barcelos ContabilidadeItajaí - [email protected]

PesquisaEu sou estudante da Universidade Fede-

ral de Pernambuco, do curso Ciências

E-mails para esta seção devem ser enviados [email protected]

ATENÇÃO!!! As mensagens enviadas à Revista Fenacon somente serãopublicadas com devida identificação do leitor: Nome, Endereço Completo e

Telefone. Por motivos de espaço, a redação se reserva o direito de publicar demodo resumido o conteúdo das mensagens dos leitores.

Contábeis, e gostaria de saber como conseguiro questionário que saiu na Revista Fenacon n.º31 e os resultados da pesquisa sobre Empresasde Serviços Contábeis, pois será muito útil paraminha monografia.

Flávia [email protected]

Flávia, respondendo seu e-mail orien-to a você o seguinte: acesse o site daFenacon (fenacon.org.br) e consulte nacoleção de revistas Fenacon a edição quevocê necessita. Todo o material está dis-ponível para consulta.

Diva BorgesEditora - Revista Fenacon

Pesquisa de Blumenau

Em resposta à nota publicada “Pes-quisa de Blumenau”, na Revista Fenaconn° 57, de setembro/2000, temos a infor-mar o que segue: A França Contabilida-de já recebeu o material solicitado. Emjunho de 2000, quando houve a solicita-ção, tentamos contato via e-mail, mas nãoconseguimos. A mesma dificuldade téc-nica no e-mail da França, tivemos agoraquando enviamos o material. Mas estan-do a situação resolvida, desejamos a Fran-ça Contabilidade bons negócios e suces-so na pesquisa.

Sescon/Blumenau

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6 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

A empresa de serviços tam-bém merece ser Simples’.Com este lema, a Fenacon

e a Comissão Especial de Reforma Tri-butária do Congresso reuniram em-presários de todo o País em Brasília,no dia 7 de dezembro. O debate tam-bém contou com a presença de depu-tados federais que defendem a ban-deira do Simples por um sistema tri-butário mais justo. O resultado foi ummomento único de reflexão para a so-ciedade brasileira. A necessidade dainclusão da empresa do setor terciárioda economia no Simples foi reafirma-da e o mito de que a arrecadaçãoprevidenciária seria prejudicada ficoumais longe.

A argumentação da Fenacon foiambasada em pesquisa coordenada peloempresário de Caxias do Sul- RS, Rena-to Toígo. O documento confirma que apreocupação da Previdência Social comperda de arrecadação é infundada. Tóigomostrou aos parlamentares que, ao con-trário do que afirma a Previdência, a am-pliação do Simples para as empresas deserviços aumentaria a arrecadaçãoprevidenciária, assim como o fez com atributária.

O trabalho comparou os valores dascontribuições pagas por 44 empresas,optantes ou não pelo Simples, de diver-sos ramos de atividade e faixas de re-ceita bruta anual. Vale ressaltar que ogrupo de empresas é de Caxias do Sul,cidade-pólo de uma das regiões maiseconomicamente desenvolvidas do Suldo Brasil e onde a média salarial é tam-bém uma das mais elevadas do País.

O estudo comparativo mostrou essasempresas nas duas situações: contribu-

indo como optantes pelo Simples e forado sistema. A conclusão do relatório éque, na maioria dos casos, há ganho dearrecadação da Previdência. No cômpu-to geral, a diferença foi positiva para aPrevidência em R$ 549,45 mil.

“Propomos que se realize uma pes-quisa semelhante em âmbito nacionalpara que sirva de argumento para ainclusão no Simples de todas as em-presas que possuam receita bruta anu-al igual ou superior a R$ 1,2 mi”, de-fendeu Renato Toígo.

Sentindo na pele

Integrante de uma delegação de 32micros e pequenos empresários deserviços do Estado de Santa Catarina,

o empresário Veríssimo da Cunha Ba-tista foi ao seminário dar a sua contri-buição. Em sua empresa, Veríssimo tem11 funcionários mas gostaria que estenúmero fosse maior. “Com o Simples,o peso dos encargos sociais diminui, oque certamente facilita a contrataçãoformal de empregados”, defendeu. Oempresário de Joinville também falouda importância da micro e pequenaempresa para o crescimento da econo-mia do País. “Somos parceiros do go-verno”.

O Deputado Federal Fetter Júnior(PPB - RS) lembrou que, no início, oSimples era ‘mal visto’ pela ReceitaFederal. Mas, com o decorrer do tem-po, foi possível reverter esta primeiraimpressão. “Com a Previdência Socialdeverá acontecer o mesmo”, antecipou

Simples

O micro e pequeno empresário brasileiro mostrou que está disposto a brigar pela inclusão das empresas deserviços no Simples. Em seminário realizado no dia 07 de dezembro, no Congresso Nacional, mais de cemrepresentantes de entidades filiadas à Fenacon e diversos deputados federais ocuparam o Plenário 5 da

Comissão de Economia e Comércio da Câmara. O número expressivo de participantes representou um passoconcreto do segmento em direção ao Sistema Simplificado de Pagamento de Impostos e Contribuições

Deputados eempresários

de todo o Paíslotam

plenário daComissão

de Economia,Indústria e

Comércio daCâmara

Abaixo, mesa coordenadora do evento: da esq.p/ a dir., o deputado constituinte, José MariaEymael; o presidente da Fenacon, Eliel Soaresde Paula; o deputado federal, GermanoRigotto; o presidente eleito da Fenacon (2001/2003), Pedro Coelho Neto, e o primeiro vice-pres. da Associação Bras. das Emp. de Serv.Terceirizáveis e Trab. Temporário -ASSERTEM, Ermínio Alves de Lima Neto

Empresários de serviços se unempela ampliação do Simples

por Adriana Ribeiro, de Brasília

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 7

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o deputado. Acreditando que a econo-mia evolui no sentido da prestação deserviço, o parlamentar defendeu oempregador e a desoneração da folhade funcionários. “Quem emprega nãopode ser penalizado”, concluiu.

O Deputado Federal RobertoArgenta (PHS - RS) também manifes-tou a incoerência do sistema tributá-rio atual com a frase: “Quem maisemprega é quem mais contribui.Quem desemprega não contribui”,referindo-se ao ramo de serviços e daalta tecnologia respectivamente.

Envolvimento

O presidente da Fenacon, Eliel Soa-res de Paula, falou sobre a importânciada participação dos empresários noevento. “Precisamos nos unir e acredi-tar que a mudança vai acontecer”, afir-mou. Para que o tema possa permear asociedade, o presidente da ComissãoEspecial de Reforma Tributária do Con-gresso Nacional e do Núcleo Parlamen-tar de Estudos Contábeis e TributáriosNPECT, deputado federal GermanoRigotto (PMDB - RS), convocou os em-presários a comprometerem-se com oSimples. “Escrevam artigos, promovamdebates em suas comunidades, tentemocupar espaço na mídia”, sugeriu.

O segmento contábil mereceu desta-que especial por parte do deputado cons-tituinte e integrante do NPECT, José Ma-

ria Eymael. Ele destacou vários prontosque demonstram a força política que osegmento conquistou nos últimos anos.“O seminário foi uma das maiores de-monstrações de força da Fenacon, no sen-tido de aglutinar todo o setor contábil doPaís na luta pelo Simples”, ressaltou. Se-gundo ele, o Núcleo também teve parti-cipação importante na conquista de es-paço político por parte do segmentocontábil. O NPECT conta hoje com a par-ticipação de 180 parlamentares, entre de-putados e senadores, e é o maior grupoparlamentar do Congresso Nacional.

Lideranças

Eymael destacou a presença de im-portantes lideranças do Congresso, noevento, como a dos deputadosGermano Rigotto; Fetter Júnior, autorda proposta de emenda constitucionaldesonerando a folha de salários dosencargos previdenciários, emtramitação na Câmara; Edinho Bez,

relator da Comissão Especial do Sis-tema Financeiro; e Odelmo Leão, líderdo PPB na Câmara.

A determinação com que o deputadoGermano Rigotto abraçou a causa da in-clusão das micros e pequenas empresasno Simples - defendida por ele durantetodo trabalho desenvolvido pela Comis-são Especial de Reforma Tributária - tam-bém foi elogiada por José Maria Eymael.

No seminário ainda foi apresenta-da ao Congresso Nacional a nova di-retoria da Fenacon, presidida pelo em-presário contábil do Ceará, Pedro Co-elho Neto, que, em seu pronuncia-mento, comprometeu-se a dar conti-nuidade ao trabalho desenvolvidopela atual diretoria da entidade.

O primeiro desafio para 2001 será oseminário sobre o Simples, que aFenacon pretende realizar em feverei-ro com as presenças dos ministros daFazenda e da Previdência Social.

Deputado Fettel Junior(PPB/RS)

Eliel Soares dePaula, presidente da

Fenacon

Deputado GermanoRigotto

José Maria Eymael,deputado

constituinte

Deputado José Pimentel(PT/CE)

Deputado Márcio Matos(PT/PR)

Deputado Odelmo LeãoCarneiro (líder do PPB)

Deputado PedroEugênio (PPS/PE)

Deputado Roberto Argenta (PHS/RS)(à esquerda) e deputado Renato

Vianna (PMDB/SC)

Deputados presentes ao SeminárioGermano Rigotto (PMDB - RS)

Fetter Júnior (PPB - RS)Pedro Eugênio (PPS - PE)Márcio Marcos (PT- PR)José Pimentel (PT - CE)

Roberto Argenta (PHS - RS)Odelmo Leão (PPB - MG)Gervásio Silva (PFL - SC)

Ênio Bacci (PDT - RS)Coriolano Sales (PMDB - BA)

Edinho Bez (PMDB - SC)Carlito Merss (PT - SC)

Fernando Marroni (PT - RS)Ricardo Barros (PPB - PR)

Renato Vianna (PMDB - SC)

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8 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

Internet

por Nivaldo Cleto

Vírus do tipo MTX anexados a mensagens de correio eletrônicotrazem nomes provocativos, mas, uma vez abertos, graves estragos

aos computadores. Estar alerta é a melhor prevenção.

Vírus MTX: sedutores e destrutíveis

• ALANIS_Screen_Saver.SCR• ANTI_CIH.EXE• AVP_Updates.EXE• BILL_GATES_PIECE.JPG.pif• BLINK_182.MP3.pif• FEITICEIRA_NUA.JPG.pif• FREE_xxx_sites.TXT.pif• FUCKING_WITH_DOGS.SCR• Geocities_Free_sites.TXT.pif• HANSON.SCR• I_am_sorry.DOC.pif• I_wanna_see_YOU.TXT.pif• INTERNET_SECURITY_

FORUM.DOC.pif• IS_LINUX_GOOD_ENOUGH!.TXT.pif• JIMI_HMNDRIX.MP3.pif

Nomes de alguns anexos que trazem os vírus TXT• LOVE_LETTER_FOR_YOU.TXT.pif• MATRiX_2_is_OUT.SCR• MATRiX_Screen_Saver.SCR• Me_nude.AVI.pif• METALLICA_SONG.MP3.pif• NEW_NAPSTER_site.TXT.pif• NEW_playboy_Screen_saver.SCR• Protect_your_credit.HTML.pif• QI_TEST.EXE• READER_DIGEST_LETTER.TXT.pif• SEICHO-NO-IE.EXE• Sorry_about_yesterday.DOC.pif• TIAZINHA.JPG.pif• WIN_$100_NOW.DOC.pif• YOU_are_FAT!.TXT.pif• zipped_files.EXE

Ultimamente tenho recebidode diversas pessoas, o vírusMTX. Estou achando estra-

nho que as principais revistas não te-nham alertado para esta peste! Na mi-nha empresa, apesar de todo cuidadoque tomamos, já detectamos sete má-quinas com este vírus. O pior é que nor-malmente as pessoas nem desconfiamdesta praga, pois ela vem disfarçada.

Arquivos anexos com nomesprovocativos são as principais armasdesta mescla de vírus backdoor e Ca-valo de Tróia. O ataque, que se utilizada mesma falha do Outlook, e que per-

mitiu a contaminação em massa doLoveletter, tem seu alvo principal nasfraquezas do ser humano.

Anexados às mensagens contamina-das, estão arquivos que se fazem pas-sar por screen savers (protetores detela), páginas web, fotos da Tiazinha,vídeos eróticos e até aplicativos desegurança contra vírus, sempre comnomes provocativos que estimulam acuriosidade do usuário.

Uma vez abertos estes anexos, o ví-rus se instala no sistema, gravando osarquivos IE_PACK.EXE, MTX_.EXE,WIN32.DLL e WSOCK32.MTX da pas-

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ta Windows e adicionando chaves noregistro para a execução dos aplicativosmaliciosos. O arquivo WININIT.INI émodificado para a substituição doWSOCK32.DLL no próximo boot docomputador e o vírus fica residente namemória, após sua execução.

Travado

O vírus utiliza a porta 1137 (TCP) acada 2 minutos para fazer conexõesInternet. O resultado é que o usuárionão consegue executar aplicativos daMicrosoft, como o Internet Explorer e oOutlook. Os programas travam, não res-pondendo aos comandos do usuário.

O nome oficial do vírus é W32/MTX@mm (aliases I-Worm.MTX,MTX_.exe) e foi descoberto dia 23 deagosto pelo laboratório AVERT Labsda McAfee, que já liberou paradownload atualizações de arquivosDAT para o McAfee VirusScan, quepodem ser encontradas no endereçohttp://download.mcafee.com/updates/updates.asp, para as versões4 e 5 do seu anti-vírus. Mais informa-ções sobre como se proteger dos víruspodem ser consultadas na minha co-luna da edição de maio.

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 9

Os órgãos e repartições públicasvêm disponibilizando, cada vez mais,informações e serviços online, bemcomo uma série de formulários eletrô-nicos que facilitam em muito a ativi-dade profissional contábil, evitandodiversas idas e vindas e muita perdade tempo. Já é possível, por exemplo,para o contribuinte, pessoa física, ve-rificar sua situação fiscal e, se for ocaso, obter a Certidão Negativa deDébitos de Tributos e ContribuiçõesFederais, via Internet, diretamente nosite da Secretaria da Receita Federal,que substitui, para todos os fins, a cer-tidão emitida nas unidades da SRF.

Ao lado, estão relacionados outrosexemplos de serviços disponíveis naInternet para utilização como ferra-

mentas de trabalho. Vale lembrar queno menu de serviços online no site daFenacon foi criado um link com o re-sumo dos serviços que a Receita Fede-ral disponibiliza, bastante úteis paraconsultas rápidas. Basta acessar owww.fenacon.org.br/sol/formcaixa.htm ou o próprio site da ReceitaFederal (www.receita.fazenda.gov.br/GuiaContribuintes/Formularios.htm).

Secretaria da Receita Federal

Formulários online• Formulário de Solicitação de Reti-

ficação de Darf• Solicitação de Cópia de Documento• Pedidos de Restituição, Ressarci-

mento e Compensação

Serviços disponíveis na Internetfacilitam dia-a-dia do profissional contábil

• Pesquisa de Situação Fiscal eCadastral

• Pedido de Parcelamento de Débi-tos - Pepar

• Discriminação do Débito a Parce-lar - Dipar

• Autorização para Débito em Contade Prestações de Parcelamento

• Declaração de Débitos e CréditosTributários Federais - DCTF

• Solicitação de Retificação de DCTF• Modelo de Petição da Consulta so-

bre a Legislação Tributária• Modelo de Petição Consulta Clas-

sificação Fiscal de Mercadorias• Modelos de Pedidos de Isenção IPI

_ Todas Modalidades• Pessoa física pode utilizar a Internet

para verificar situação fiscal

Nivaldo Cleto é empresário contábil e colunista da Revista Fenacon - E-mail <[email protected]>

HardwareIBM http://www.ibm.com.brCompaq http://www.compaq.com.brSemp Toshiba http://www.semptoshiba.com.brItautec http://www.itautec.com.brHewlett Packard http://www.hp.com.br

Informações fiscais e tributáriasCoad http://www.coad.com.brCenofisco http://www.cenofisco.com.brIOB http://www.iob.com.brFiscodata http://www.fiscodata.com.brFiscosoft http://www.fiscosoft.com.brInformare http://www.informanet.com.brKoenig Consultoria http://www.koenig.com.br

ImpressorasHewlett Packard http://www.hp.com.brEpson http://www.epson.com.brXerox http://www.xerox.com.brLexmark http://www.lexmark.comElgin http://www.elgin.com.brCanon http://www.canon.com.br/index1.htm

SoftwaresABES http://www.abes.org.brAlterdata http://www.alterdata.com.brBrasil Informática http://www.brasil-info.com.brBrasoftware http://www.brasoftware.com.brCompusul http://www.compusul.comContmaster http://www.contmaster.com.brCopan http://www.copaninfo.com.brDPComp http://www.dpcomp.com.br

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Governo e entidadesFenacon http://www.fenacon.org.brSebrae http://www.sebrae.org.brMinistério da Previdência http://www.mpas.gov.brMinistério da Fazenda http://www.fazenda.gov.brReceita Federal http://www.receita.fazenda.gov.brCEF http://www.cef.gov.brPosto Fiscal Eletrônico/SP http://www.pfe.sp.gov.br

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10 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

Anúncio Folhamatic

No dia 28 de dezembro, en-cerra-se o prazo para queas empresas doem parte

do seu Imposto de Renda para os Fun-dos controlados pelos conselhos mu-nicipais, estaduais e nacional dos di-reitos da Criança e do Adolescente. Asdoações podem ser feitas em qualquervalor, mas a dedutibilidade está limi-tada, desde o ano calendário de 1988,a 1% do IR devido, sem o adicional.

As deduções são permitidas apenasàs pessoas jurídicas tributadas pelo Lu-cro Real e devem respeitar o limite glo-bal de 4%, incluindo os incentivos fis-cais relativos a projetos culturais e àsatividades audiovisuais. As pessoas fí-sicas também podem fazer doações aoFundo, em qualquer valor. Neste caso,o limite de dedução é de 6%.

As doações em dinheiro são feitaspor meio do Documento de Arrecada-ção Estadual - DAR ou Documento deArrecadação Municipal - DAM, simi-lares ou contra recibos emitidos pelosrespectivos Conselhos dos Direitos daCriança e do Adolescente.

O documento deve conter as seguin-tes informações: razão social e númerodo CNPJ da pessoa jurídica doadora ounome completo e número do CPF daPessoa Física doadora, identificação enúmero da conta do Fundo beneficiado.

O presidente do Sescon/Blumenau,Carlos Roberto Victorino, que, há al-guns anos, participa de campanhasalertando sobre a Lei n° 8.069/90, quecria o Estatuto da Criança e do Ado-lescente, defende que o empresáriotem a obrigação social de alertar o seu

cliente sobre a possibilidade de doa-ção de parte do IR a entidades de as-sistência ao menor. “Nós não pode-mos deixar passar em branco essemomento”.

Ele destaca como grande vantagemda doação a possibilidade do empre-sário ter um maior controle do dinhei-ro doado. “Para o empresário nãomuda nada. Apenas, ao invés de darao fisco, ele deixa para as crianças doseu município”. Dessa forma, lembraVictorino, há uma possibilidade mui-to maior de acompanhamento dadestinação e uso dos recursos que sãodoados ao Conselho Municipal da Cri-ança e do Adolescente. Caso no mu-nicípio ainda não tenha sido criado oconselho, as doações podem ser feitasaos conselhos estaduais o nacional.

Doações para os Fundos da Criançae do Adolescente chegam ao prazo final

Isenções de IR

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 11

Enesc 2000

Há aqueles que não perdemum evento, seja onde for. É ocaso do empresário contábil deMaceió-AL, Cícero Berto dosSantos. Titular da empresaBerto Assessoria Contábil,Cícero foi um dos maisparticipativos nas palestras.Segundo ele, os eventos têmsido fundamentais para seudesenvolvimento como em-presário. “Faço amizades,aprendo e saio enriquecido. Hoje te-nho um relacionamento melhor comfuncionários, atendo melhor aos clien-tes, minha empresa tem umambiente saudável”, destacou.

O presidente do Sescon/ESe da Comissão Organizadorado evento, Haroldo Santos Fi-lho, deixa o sindicato com acerteza da missão cumprida.Ele integrará a diretoria daFenacon e será substituídopelo atual diretor secretário doSescon/ES e coordenador do Enesc,Luiz Carlos Amorim, a quem creditougrande parte do sucesso do evento.Sucesso este, segundo ele, cujo indi-cador foi a pre-sença de carava-nas de diversosestados brasilei-ros.

O Enesc-Sudes-te recebeu partici-pantes de 24 Esta-dos. Além do Es-pírito Santo, commais da metadedos participantes,as maiores cara-vanas estaduaisforam do Rio deJaneiro (55), SãoPaulo (43), MG(34) e Santa Ca-tarina (36).

Com a participação de maisde 300 pessoas, o I Enesc-Su-deste, realizado em Gua-

rapari-ES, de 22 a 24 de novembro,consolida a idéia do sistema Fenacon/Sescons, iniciada este ano, de promo-ver encontros regionais das empresasde serviços contábeis, em anos alter-nados com a convenção do segmento- a Conesc. Segundo o presidente daFenacon, Eliel Soares de Paula, a ade-são maciça de empresários contábeismostra que a iniciativa deve ser leva-da avante. “Conseguimos movimen-tar todo o sistema”.

De fato. Somando-se os encontros deCanela-RS (Enesc-Sul), Salvador-BA(Enesc-Nordeste) e Guarapari-ES (nes-te primeiro ano não foi realizado o en-contro das regiões Norte/Centro-Oes-te), quase mil pessoas buscaram maioraperfeiçoamento técnico e gerencialnos três eventos. Isso sem contar quemais de 10.100 pessoas assistiram oEnesc-Sudeste, pela Internet, primeiroencontro regional de empresárioscontábeis transmitido on-line.

A transmissão de todo o evento foifeita pela empresa M2K, que inaugu-rou, com a 8ª Conesc, as transmissõesde eventos contábeis no País, ao vivo,pela Rede. “Atendemos a uma nova ge-ração de empresários. Menos resisten-tes a mudanças, com vontade de co-nhecer o novo”, comemorou Eliel, ointeresse do segmento pelo evento.

O presidente eleito do Sescon/BA(2001/2003), Fernando Lopo, acrescen-tou ainda que os Enescs têm a importân-cia de tornar mais acessível a atualiza-ção de conhecimentos, principalmentepara os empresários de fora das capitais,sem condições de se ausentar muito tem-po de suas empresas ou de viajar pararegiões mais distantes. “O evento foi cri-ado nas Regiões Norte/Nordeste. AFenacon abraçou a idéia e acertou emcheio em desenvolver para todo o País”,afirmou Lopo.

Mesa de abertura: da esquerda para direita, Pedro Celso Pereira,presidente do Sindicato dos Contabilistas do ES e vice-presidente daFederação dos Contabilistas do Estado do RJ, ES e BA; José Antonio

de Godoy, representando o CFC; Annibal de Freitas, vice-presidenteda Fenacon; Luiz Carlos de Amorim, coordenador do evento; Eliel

Soares de Paula, presidente da Fenacon; Haroldo Santos Filho,presidente do Sescon/ES e da Comissão Organizadora do evento; o

chefe de gabinete da prefeitura de Guarapari, Alfredo Coelho Fontes,representando o prefeito Paulo Sérgio Borges; e Valdir Massucatti,

presidente do CRC/ES, durante a execução do Hino Nacional

Os presidentes de Sescons de todo o Paísestiveram em peso participando do I Enesc-

Sudeste. Na foto acima, a solenidade deabertura, em auditório lotado

Missão cumprida: da esquerda para direita,Haroldo Santos Filho, presidente do Sescon/ES,

Eliel Soares de Paula, presidente da Fenacon eAnnibal de Freitas, vice-presidente da entidade;

na solenidade de encerramento do evento

Enesc em Guarapari consolidaencontros regionais de empresários

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Enesc 2000

Estudantes de Santa Catarinaparticipam do Enesc-Sudeste

O evento de Guarapari tevea presença de um grupo departicipantes muito especi-

al. Uma caravana de estudantes deXanxerê, cidade da Região Oeste deSanta Catarina, trouxe 22 alunos acom-panhados da professora Ivete MariaGoralski. As 28 horas de viagem e os1.700 Km que separam Xanxerê deGuarapari, não tiraram o ânimo dosalunos do curso superior de CiênciasContábeis, da Universidade do Oestede Santa Catarina - Unoesc, campusXanxerê. “Já estão falando em se pro-gramar para a 9ª Conesc”, disse Ivete,revelando a empolgação dos alunos.

A professora, que leciona as disci-plinas de Contabilidade Comercial eContabilidade Geral, explica que aidéia de se participar de um evento daclasse contábil nasceu dos próprios

alunos. Através da Revista Fenacon,ela tomou conhecimento da realizaçãodo Enesc e levou a proposta à turma,imediatamente aceita. A viagem foipossível devido ao incentivo da uni-versidade e ao desconto especial ofe-recido pela organização do evento.

Ivete explica que a idéia foi tirar oaluno do ambiente acadêmico e da re-alidade contábil da região e colocá-loem contato com profissionais de dife-rentes Estados, para a troca de idéiase assimilação de novos conceitos evivências da profissão. “São os profis-sionais que participam de eventos queacabam se destacando, pois se atuali-zam”, acredita. Outro meio de infor-mação que vem sendo importantepara os alunos é a Revista Fenacon,utilizada como material de apoio emsala de aula. “Vários artigos eu levo

para debate com os alunos”, diz Ivete.Para o aluno do 4° período, Marcos

Henrique da Silva, o evento possibili-ta o contato com profissionais maisexperientes e de destaque no cenáriocontábil brasileiro, além de comple-mentar a parte técnica oferecida pelauniversidade. “No evento temos a vi-são do mercado. A visão mais globalda contabilidade aplicada País”, des-taca. Mas, segundo ele, a faculdade jáestá mudado a visão da atividade docontador. “O contador não é mais umburocrata. Ele está mais preocupadocom o que o cliente precisa, em ser umassessor desse cliente e não mais ape-nas em cumprir exigências legais”.

Momentos da abertura

Durante um intervalo e outro, os participantes puderam conhecer os produtos elançamentos de editoras, software houses e empresas de informações fiscais e

tributárias, que ocuparam um total de 13 estandes no saguão do Centro de Convençõesdo Sesc. Na foto ao lado, o presidente do Sescon/MA, Carlos Augusto Gaspar de Souza

Júnior (à esquerda), que irá conduzir a organização da 9ª Conesc, confraterniza com oempresário contábil alagoano Cícero Berto dos Santos, diante o estande da Fenacon,

onde os participantes puderam conhecer e assinar a Revista Fenacon.

Na foto acima, à esquerda, opresidente da Fenacon, Eliel Soaresde Paula, discursa durante aabertura do I Enesc-Sudeste, que...

coffee break

...ainda contou com a apresentação decantores líricos e show do comedianteAgildo Ribeiro. Na solenidade, foiexibido vídeo mostrando todo o ...

...potencial turístico e cultural doMaranhão, Estado sede da 9ªConesc, que acontecerá em São Luís,de 24 a 26 de outubro de 2001.

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Turma de estudantes de Xanxerê acompanhadada professora Ivete Goralski (ao centro) e dopresidente da Fenacon, Eliel Soares de Paula

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 13

Enesc 2000

Nivaldo Cleto falade empresas high-tech

Na palestra ‘A informáticana prática das empresas decontabilidade’, o coordena-

dor de tecnologia da Fenacon, NivaldoCleto (foto ao lado), mostrou de forma cla-ra e objetiva, toda gama de recursostecnológicos, à disposição das empre-sas contábeis. O destaque, é claro, foipara os recursos disponíveis na Internet.

Nivaldo começou falando sobre asvantagens de uma empresa com oscomputadores ligados em rede inter-na. Mostrou as possibilidades de co-nexão a Internet, em tempo integral,a um custo reduzido, deu dicas devários sites e destacou os diversos ser-viços disponíveis na Internet que fa-cilitam e agilizam o trabalho do con-tador, como a Deca Eletrônica, dispo-nível no site da Secretaria da Fazendado Estado de São Paulo.

Como no mundo virtual nem tudosão flores, Nivaldo alertou para o pro-blemas dos vírus. Citou sites para seadquirir programas antivírus, destacan-do os principais do mercado, o NortonAntivírus (www.symantec.com) e oMcAfee (www.mcafee.com). Tambémalertou para a necessidade de atualiza-

ção constante contra novos vírus, o quepode ser feito através dos próprios sitesdas empresas desenvolvedoras dos sis-temas de proteção.

Como o assunto é tecnologia, as no-vidades que virão por aí não poderiamestar de fora da palestra. Nivaldo trou-xe ao público as novas tecnologiaslançadas nos Estados Unidos e que embreve estarão chegando ao mercado bra-sileiro, como o webpad, computadorportátil, menor que um laptop, comacesso sem fio a Internet. As novidadesforam trazidas da Comdex, um dosmaiores eventos para exposição de equi-pamentos de informática do mundo,que aconteceu de 12 a 17 de novembro,em Las Vegas, nos EUA.

Novos desafios dos auditores

O contador Armando An-drade (foto ao lado) deuum panorama completo

da atividade de auditor, passando pelaregularização, normatização e carac-terísticas da profissão de auditor in-terno e auditor externo independentena palestra ‘Importância e contribui-ção da auditoria para as empresas epara a economia nacional’. Relacionouuma série de pontos considerados de-safios para o auditor, como agente im-portante para a transparência e regu-laridade das contas públicas.

Entre esses desafios, citou di-versos vícios da administraçãopública, como a despreocupa-ção com procedimentos e prá-ticas administrativas éticas e ori-entadas ao bem comum. Ressal-tou, entre outros pontos, que asempresas públicas sequer pos-suem uma avaliação de seu pa-trimônio - “elas não conhecem seu va-lor” - e criticou a administração públicapor não possuir sentimento de custo, ouseja, por faltar eficácia, eficiência eeconomicidade empresarial. “Falta a aná-

lise de alguém que mostre os custos ediga: ‘isso é um absurdo’. E somos nósque sabemos o que é custo”, destacouAndrade, se referindo a atividadecontábil.

O contador econsultor LayrQuintino Maltaabordou o ‘Concei-to de inteligênciaemocional na em-presa’ destacandoque um dos maiores empecilhos aodesenvolvimento humano é o medode se expor. “É o fator mais limitantee o mais antiético”. Segundo ele, hápesquisas que mostram que a preo-cupação em ser ridículo ou incoeren-te superaria o medo da morte.

Ele exemplifica que as pessoas nãodevem ter insegurança em pergun-tar, conhecer o novo. E, pior ainda, équando não estão conscientes da ne-cessidade de aprendizagem constan-te. “A arrogância é o principal doen-ça a que um ser humano pode pade-cer”, destacou. Ele aconselhou tam-bém às pessoas desenvolverem a artede comunicar. “É a técnica de se che-gar a subjetividade humana”. E ain-da chamou a atenção para o fato deque ninguém deve esperar para mu-dar. “O único limite que o ser huma-no tem é o tempo”.

Inteligênciaemocional

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Enesc 2000

Enfocando aspec-tos inerentes ao tema ‘ven-das’, oconsultor Eduardo Botelho

apresentou a palestra ‘Ética empre-sarial na atualidade’. Botelho lem-brou que, até algum tempo atrás, aimagem do vendedor era a de al-guém preocupado apenas em em-purrar produtos ou serviços, “fazerpedidos”. Isso fez com que o pro-fissional tivesse a imagem de al-guém sempre pronto para ludibri-ar, enganar.

Hoje, segundo ele, tal pecha co-meça a mudar. O vendedor ético éaquele que, mais do que oferecerum simples produto ou serviço, estápreocupado em atender as necessi-dades do clientes. “Essa profissão

Éticaempresarial

não perdoa quem só pensa em ven-der, em dinheiro. Tem que gostarde servir”. Botelho defende que ovendedor deve ser um gerador delucros. “Analise o problema do cli-ente, entenda o cliente, proponhasoluções. Ajude-o a ter lucro e su-cesso e ele também vai te ajudar acrescer. Ele vai te ajudar a vender”.

O consultor Eduardo Botelho faz palestrano Enesc-Sudeste

Saúde e negócios

Integridade humanadeterminará sucesso nos negócios

A palestra ‘Empresá-rio contábil: redes-cobrindo seus pró-

prios talentos’, foi proferidapor Lucia Helena Victorino,graduada em SecretariadoExecutivo Bilingüe e Psicolo-gia pela FURB - Fundação Uni-versitária Regional deBlumenau. Com base em da-dos colhidos em pesquisa eque deram origem ao livro‘Empresário Contábil e as Mu-danças Organizacionais’, Lu-cia traçou o perfil do empresá-rio contábil diante das mudan-ças globais, sugerindo açõespara seu desenvolvimento eatuação no cenário futuro.

Segundo ela, apesar das em-presas valorizarem mais o de-senvolvimento técnico em de-trimento do pessoal, cada vezmais, o homem será considera-do como um todo de naturezafísica, intelectual, emocional eespiritual. Lúcia acredita quedentro de um processo de mu-danças globais, a cultura dasorganizações, ou seja, o conjun-to de valores, crenças e relaçõesdeles decorrentes, passará a termaior valor. Essa visãoholística (sistêmica) terá comoobjetivo permitir a expansão dacapacidade de criar resultados,estimulando padrões de pensa-mento novos e abrangentes.

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A cada 1 minuto, uma pessoamorre no Brasil por doençascardiovasculares. São 300

mil mortes a cada ano. Boa parte des-sas mortes é causada por fatores de ris-co evitáveis para as doençascardiovasculares, como a hipertensãoarterial, níveis elevados de colesterol,tabagismo, sedentarismo e estresse.

Esse foi um dos principais enfoquesda palestra ‘Sucesso na saúde e nos ne-gócios: possível conciliação’, do médi-co cardiologista, Jorge França (foto abai-xo). “Cigarro, diabetes e colesterol sãoos grandes culpados pela arteriosclero-se”, citou. Desses fatores de risco evitá-veis, o estresse também ganhou atençãoespecial na palestra, por ser o mais liga-do a vida profissional. “Estamos tendoíndice recorde de estresse no trabalho

no mundo”,alertou e aconse-lhou: “tente a co-operação ao in-vés do confron-to”. Todos os par-ticipantes doevento receberãoum CD com aspalestras apre-sentadas.

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Pedro Coelho é confirmado comopróximo presidente da Fenacon

Eleições na Fenacon

O presidente eleito fala sobre seu plano detrabalho para os presidentes de Sescons de

todo o País durante a assembléia do conselhode representantes

Pedro Coelho Neto: presidente daFenacon para o triênio 2001/2003

Carlos Augusto Souza Júnior, presidente doSescon/MA, apura voto acompanhado dospresidentes dos Sescon/Blumenau, Carlos

Roberto Victorino; Mato Grosso, Elynor ReyParrado, e da Fenacon, Eliel Soares de Paula,

que compuseram a mesa da eleição

Diretoria eleita da Fenacon posa para foto,após confirmação de Pedro Coelho Neto

como novo presidente da entidade

Na tarde anterior à aberturado I Enesc-Sudeste, ocor-reu a Assembléia Geral Or-

dinária do Conselho de Representan-tes da Fenacon, que elegeu o corpodiretivo da entidade para o triênio quevai de 2001 a 2003. O atual vice-presi-

dente da federação para a Região Nor-deste, Pedro Coelho Neto, foi confir-mado como o próximo presidente daentidade. Pedro Coelho encabeçouchapa única de consenso.

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À Luz do Direito

Celso Botelho de Moraes*

Aprovado novo regulamento doICMS/SP

Após mais de nove anos vigorando, o atual regulamento do ICMS/SP, aprovado peloDecreto 33.118, de 14/03/91, será substituído, a partir de 1° de janeiro de 2001, pelo

Decreto n.º 45.490, de 30/11/2000, que consolidou todas as alterações ocorridas de marçode 1991 até hoje, e promoveu algumas modificações que simplificam a vida dos

contribuintes paulistas. Abaixo relacionamos as modificações mais significativas do novoregulamento, com seus respectivos artigos:

Art. 57 - Da devolução e do retorno interesta-duais

Nas operações interestaduais de devoluçãoou retorno, de mercadoria ou bem, inclusiverecebido em transferência, aplicar-se-ão a mes-ma base de cálculo e a mesma alíquota queacobertou a operação original.

Essa alteração decorre do Convênio ICMS54/00. Como não estava disciplinado, emalguns casos, o contribuinte, ao fazer umadevolução, era obrigado a destacar o ICMSdevido na operação interestadual e isto nemsempre correspondia ao imposto pago naoperação de aquisição. Exemplo: um contri-buinte estabelecido na Bahia vende para ou-tro estabelecido em São Paulo. Na operaçãode venda, o ICMS destacado é 7%. Em casode devolução, o contribuinte baiano era obri-gado a destacar 12%, alíquota interestadu-al da Bahia para São Paulo.

Art. 61 - Crédito nas aquisições de ativo per-manente

Em decorrência da Lei Complementar 102/2000, o crédito de ICMS relativo à entrada deativo permanente - AP será permitido à razãode um quarenta e oito avos por mês (48 parce-las), devendo a primeira parcela ser apropria-da no mês em que ocorrer a entrada do bem noestabelecimento (art. 61, § 10). Não será permi-tido o crédito na entrada de ativo permanentealheio à atividade da empresa (art. 66, I). O cré-dito também será vedado, caso previsivelmen-te, o ativo permanente relacionar-se exclusiva-mente com mercadorias ou serviço objeto deoperações ou prestações isentas ou não tributa-das (art. 66, § 2º, 1).

Ao contrário de alguns Estados, em SãoPaulo essa alteração entra em vigor em 01/01/2001.

Art. 73 - Da transferência do crédito acumuladoSerá permitida a transferência do crédito acu-

mulado: - Para outro estabelecimento da mesmaempresa (art. 73, I); - Para empresainterdependente, mediante prévio reconhecimen-to da interdependência pela Secretaria da Fazen-da (art. 73, II); - Para estabelecimento fornecedor,a título de pagamentos das aquisições (de maté-rias primas e ativo imobilizado relacionados noinciso V do artigo 54) feitas por estabelecimentoindustrial (art. 73, III, “a” e “b”); - Para estabeleci-

mento fornecedor, a título de pagamento das aqui-sições (ativo permanente) feitas por estabeleci-mento comercial, até o limite de 30% do valor decada operação de compra (art. 73, IV);

Para aquisições de caminhão, de chassi commotor novo ou de combustível, efetuadas porestabelecimento prestador de serviços de trans-portes (art. 73, V).

É interessante notar que as novas nor-mas aumentaram as possibilidades de com-pra de insumos e equipamentos feitos a in-dustriais (até então tais compras estavamlimitadas a 40% do total das operações) eacrescentaram a possibilidade das comprasde bens, com pagamento de crédito acumu-lado, serem feitas também de comerciantes(antes não existia essa possibilidade). Con-tinuam válidas as regras de geração dessescréditos e a que prevê a necessária autori-zação da Secretaria da Fazenda.

Art. 78 - Da compensação do imposto com cré-dito acumulado

Aprovado, via regime especial, o ICMS exi-gido por guia de recolhimento especial poderáser compensado com crédito acumulado. Inclu-sive nos casos de importação processada emterritório paulista (art. 78, parágrafo único).

Uma novidade interessante, pois hojemuitas empresas possuem saldo credoracumulado, sem ter como dar vazão a es-ses créditos. Todavia, o fisco continuarácontrolando a compensação via regime es-pecial.

Art. 79 - Da liquidação de débito fiscal comcrédito acumulado

O débito fiscal de ICMS do estabelecimentodetentor do crédito acumulado ou outro domesmo titular poderá ser liquidado, mediantecompensação com o crédito acumulado. O pe-dido de liquidação será decidido pelo Secretá-rio da Fazenda ou por autoridade por ele de-signada (art. 589).

Mais uma novidade interessante paraquem tem crédito acumulado, só que aburocracia continuará, visto que a auto-rização será dada pelo Secretário de Fa-zenda.

Art. 96 - Da centralização da apuração e do re-colhimento

Os saldos devedores ou credores, apurados emcada um dos estabelecimentos do mesmo titularlocalizados em território paulista, poderão ser com-pensados centralizadamente, sendo o resultado,quando devedor, objeto de recolhimento único.

A transferência de saldo será através de notafiscal, com a expressão “Transferência de Saldo- Art. 98 do RICMS” (art. 98, I e III). O estabele-cimento centralizador deverá lançar o valor re-cebido em transferência no Livro Registro deApuração do ICMS, no quadro “Débito do Im-posto - Outros Débitos” ou “Crédito do Impos-to - Outros Créditos” (art. 99).

A princípio, a opção e a renúncia pela apura-ção centralizada do ICMS será efetuada no Li-vro Registro de Utilização de Documentos Fis-cais e Termos de Ocorrência de cada estabeleci-mento abrangido (art. 102). A Secretaria da Fa-zenda poderá estabelecer que a opção seja feitade forma diversa (art. 102, § 3º).

A centralização da apuração e do recolhi-mento do ICMS é uma velha reivindicaçãodos contribuintes do ICMS que possuemmais de um estabelecimento dentro do Esta-do de São Paulo. Ocorre que, em alguns pe-ríodos de apuração, enquanto um dos esta-belecimentos apura o saldo credor, o outroapura o saldo devedor, e o contribuinte éobrigado a recolher o saldo devedor e man-ter o crédito na sua escrita fiscal, sem a pos-sibilidade de compensá-los. A partir de 2001,com a centralização da apuração, o governoatende a reivindicação dos contribuintes.

Art. 112 - Prazos de recolhimento do ICMSForam criados os chamados “Códigos de Pra-

zo de Recolhimento”. Os contribuintes do ICMSserão enquadrados nos CPRs na conformidadedo código de Classificação Nacional de Ativi-dades Econômicas.

Nesse quesito, o governo apenas simplifi-cou o enquadramento dos contribuintes se-gundo o Código de Prazo de Recolhimento.

Art. 146 - Da Nota Fiscal/Conta de energia elé-trica

O § 6° desse artigo permite que a concessio-nária deixe de mencionar no corpo da Nota odestaque do ICMS.

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 17

Embora a exposição de motivos menci-one que essa autorização atende reivindi-cação da Aneel, na verdade, procura solu-cionar os constantes processos contra asconcessionárias por cobrança emduplicidade do ICMS (uma inclusa nopreço, por definição legal, e outra somadaà conta de energia).

O § 7° resolve o problema de energia com-partilhada por dois ou mais contribuintes, namedida que permite a emissão de Nota Fiscalde transferência de energia.

Art. 470 - Da consignação industrialEntende-se por consignação industrial a ope-

ração de remessa, com preço fixado, de merca-doria com a finalidade de integração e consu-mo em processo industrial, sendo que ofaturamento dar-se-á quando da utilização des-ta mercadoria pelo destinatário.

Como as empresas tendem a procurarreduzir seus custos de todas as formas pos-síveis, esta possibilita o pagamento do for-necedor somente quando o insumo é utili-zado pelo estabelecimento industrial.

Art. 603 - Da Unidade Fiscal do Estado de SãoPaulo - Ufesp e sua atualização

A Ufesp terá seu valor atualizado anualmen-te, segundo a variação acumulada do Índice dePreços ao Consumidor - INPC, calculado pelaFIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econô-micas da USP - Universidade de São Paulo, re-lativa à última aferição da segundaquadrissemana de cada mês.

A Ufesp tinha sua correção vinculada aUFIR, entretanto essa foi extinta.

Art. 1º (DDTT) - Crédito em relação a energiaelétrica e aos serviços de comunicação

A partir de 1º de janeiro de 2001 até 31 dedezembro de 2002, o crédito do ICMS sobre aentrada de energia elétrica e serviços de comu-nicações somente serão efetuados nos seguin-tes casos:

Energia elétrica:a) for objeto de saída de energia elétrica;b) for consumida no processo de industria-

lização;c) seu consumo resultar em saída ou presta-

ção de serviços para o exterior.Serviços de comunicação:a) na execução de serviços da mesma natu-

reza;b) quando de sua utilização resultar opera-

ção de saídas para o exterior.

Essa medida decorre da Lei Complemen-tar 102/200, cujas inconstitucionalidadesjá foram objeto de nossos comentários emedições anteriores.

Supremo decide que ISS não incide sobrelocação de bens móveis

Conseqüências quanto ao leasing e as contribuições do PIS e Cofins

A 1ª Seção do Superior Tribunal de Jus-tiça _ STJ, que reúne as duas turmasespecializadas em direito público, firmoujurisprudência sobre a recusa do Fisco emfornecer Certidão Negativa de Tributos.Segundo a decisão, o fisco não pode senegar a fornecer certidão negativa se olançamento ainda não estiver homologa-do. De acordo com o entendimento doSTJ, antes do lançamento existe somente

uma obrigação fiscal, despida deexigibilidade.

O STJ decidiu que, somente após o lança-mento definitivo, formado por decisão ad-ministrativa já transitada em julgado e nãoimpugnada pela via judicial é que a certi-dão pode ser negada. Antes desse momen-to, é ilegal não fornecer a certidão negativa,especialmente quando o contribuinte encon-tra-se com o parcelamento de débitos em dia.

STJ: fisco deve dar Certidão Negativa antes de homologação

Celso Botelho de Moraes é advogadoespecializado em Direito Tributário

E-mail - [email protected]

O Diário da Justiça de 23de outubro trouxe a decisãotomada pelo Tribunal Plenodo Supremo Tribunal Fede-ral (Recurso Extraordinárion° 116.121-3-SP), que, pormaioria, entendeu serinconstitucional a expres-são “locação de bens mó-veis”, constante do item 79 da Lista deServiços, anexa ao Decreto-Lei 406/68, al-terada pela Lei Complementar 56/87.

Isso quer dizer que o ISS não incide so-bre o aluguel de bens. Como se sabe, tantoa legislação complementar quanto as legis-lações municipais prevêem a incidência doimposto municipal sobre locação de bensmóveis. O STF entendeu que a locação debens não configura uma prestação de ser-viços, portanto, não pode haver incidên-cia do ISS, que, como o nome indica, incidesobre a prestação de serviços.

Para chegar a tal conclusão, o STF sevaleu dos conceitos de locação de servi-ços e de locação de bens, conforme defi-nidos no Código Civil Brasileiro. De acor-do com o Código, na locação de coisas(como se refere o CC), uma das partes seobriga a ceder à outra, por tempoindeterminado ou não, o uso e gozo decoisa não fungível, mediante certa retri-buição. Já a locação de serviços pressu-põe o envolvimento diretamente do es-forço humano. Em outras palavras, a lo-cação de bens consubstancia-se numaobrigação de dar, enquanto que a loca-ção ou prestação de serviços contemplauma obrigação de fazer.

Segundo o Código Tributário Nacional_ CTN, o direito Tributário não pode al-terar os conceitos, normas e formas dodireito privado. Portanto, o legislador tri-butário não pode alterar o conceito de lo-

cação de serviços, conformeestá definido no Código Ci-vil, e tributar a locação decoisas (ou de bens móveis),pois, neste caso, falta o nú-cleo dessa incidência que sãoos serviços (conforme votodo Min. Marco Aurélio, noprocesso em tela).

Mas não é só na área do ISS que a deci-são acima têm aplicação. Com efeito,muito embora somente a expressão “lo-cação de bens móveis” constante do item59 da Lista de Serviços tenha sido decla-rada inconstitucional, o referido itemcontempla também o arrendamento mer-cantil ou leasing (o texto completo do re-ferido item é: “Locação de bens móveis,inclusive arrendamento mercantil”).Como o leasing é uma forma qualificadade locação de bens, também pode ser dis-cutida a não incidência do ISS sobre es-ses contratos.

Da mesma forma, o Pis e o Cofins de-vidos até 1° de fevereiro de 1999 tambémnão podem incidir sobre a locação debens móveis. É que até essa data preva-lecia a regra da Lei Complementar n° 70/92, para o Cofins e da Lei nº 9.715/98 parao PIS. De acordo com esses diplomas le-gais, a base de cálculo dessas contribui-ções era o faturamento, assim entendidoa receita bruta da venda de mercadoriase/ou da prestação de serviços. Como oaluguel de bens móveis não pode ser con-siderado serviço, é lógico que não podehaver a incidência das contribuições aci-ma sobre a receita dessa atividade (loca-ção de bens).

Antes de deixar de recolher o ISS e pe-dir o ressarcimento ou a compensação doPis e do Cofins, recomenda-se o ingressocom ação judicial competente.

“O STF entendeu que alocação de bens não

configura uma prestaçãode serviços, portanto, nãopode haver incidência do

ISS, que, como o nomeindica, incide sobre a

prestação de serviços”

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18 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

InternetAnálise

A inclusão de dados referen-tes a recursos humanos nasdemonstrações contábeis

encontra argumentos na própria na-tureza de informação que enfoca.Instrumentaliza os gestores para de-cisões diversas acerca da viabilidadede contratações, monitoramento dequadro de funcionários e sua capaci-dade de reter o conhecimento produ-zido no seio da organização; daalocação de valores humanos, visan-do maior identidade cargo/qualifica-ção; e do desenvolvimento de habili-dades, através de investimentos emtreinamentos e educação continuada.

Por fim, mas não menos importan-te, seu enfoque possibilita maior inti-midade entre empregado e gerência eum controle mais efetivo de toda amassa organizacional. Além de funda-mentar com maior precisão, ações cor-retivas, feitura de orçamentos e con-trole de investimentos.

O tratamento contábil adotado naatualidade, herdeiro da cultura emi-nentemente legalista, paradoxalmente,considera despesa, aplicações de capi-tal que visam beneficiar a entidade,através de investimentos na formaçãode seus valores intelectuais. Taldistorção tem conduzido nossas de-monstrações à insuficiência hoje obser-vada, limitadas que estão, praticamen-te, ao Balanço Patrimonial, à Demons-tração de Resultado do Exercício e àinformações relativas ao capital emgiro e acumulações patrimoniais, comose isso bastasse, realmente.

Os gastos envolvendo habilitação deelementos humanos são valores recu-peráveis no tempo e é esse retorno,medido através do acréscimo da pro-dutividade funcional, o que motiva ogestor ao investimento, pois, do con-

Demonstrando os valores intelectuais“Nossas Demonstrações padecem de dados que sirvam de esteio à construção de

informações acerca da extensão, forma, expressão e origem dos problemas organizacionais.Conhecimento é produto de investigação. Difere da informação posto que consiste em uma

expressão logicamente ordenada e organizada do pensamento”por Yumara Lúcia Vasconcelos

trário, não haveria, nessa operação,sentido econômico.

A demanda informativa na atuali-dade exige das demonstraçõescontábeis uma evidenciação maisabrangente e é neste cenário que a fun-cionalidade do Balanço Social despon-ta, visto demonstrar uma realidadediversa daquela econômico-financei-ra (referimo-nos à realidade social). Épreciso dimensionar a empresa em seucontexto e entender o que ela repre-senta como contribuição ao todo, as-sim como de que forma desse mesmotodo extraiu o seu proveito.

DVA

O Balanço Social deve oferecer con-dições para medir-se o que a empresa

atribui aos valores humanos, quer in-ternos, quer externos. A DVA - De-monstração do Valor Adicionado/Ex-tensão do Balanço Social avalia, emnível de minúcias, a composição dariqueza gerada pela organização. In-forma como vem sendo gerada ao lon-go do tempo.

Enfoca, ainda, informações de na-tureza social, mensurando a contri-buição da célula empresa para ofuncionamento do organismo soci-edade, enquanto a ‘Demonstraçãodo Resultado do Exercício’ apenasdiscrimina as receitas e despesasque compuseram o resultadocontábil, não evidenciando a con-tento a verdadeira resultabilidadeda empresa em seus diversos âmbi-tos ou níveis, e não trazendo à su-

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 19

Anúncio Exactus

perfície aspectos qualitativos ousociais.

Trata-se, no Balanço Social, de reve-lar um importante grupo de relaçõesque influem nos fatos patrimoniais eque são as ‘ambientais’, tal como pre-ga a teoria ‘lopesista’ das funções sis-temáticas. A informação tem valorquando inserida em seu ambiente degeração. É axiomático: os fenômenoscontábeis são resultado do complexode interações ou relações lógicas dosdiversos entes patrimoniais e o macroambiente.

Os investimentos em recursos hu-manos são destinações do valor adi-cionado e a produção intelectual cor-respondente, componente do valoradicionado. A transparência naevidenciação de informações de RHauxilia na formação do real valor agre-gado pela força de trabalho, indepen-dente da natureza do empreendimen-to analisado.

Quais as evidências materiais dacontribuição setorial para o resultadoglobal da empresa? Lacunas que des-

tacam a necessidade de alinhamentoentre a Ciência Contábil e toda a or-ganização e que, por certo, trazemimpactos diferenciados à política deinvestimentos da empresa. Afinal,estamos em uma fase de nossa vidaprofissional em que o paradigmamecanicista cede lugar ao holístico,com forte influência na rotina das re-lações no ambiente laboral, como de-fendem as idéias doutrinárias doneopatrimonialismo .

Conhecimento

Nossas Demonstrações padecem dedados que sirvam de esteio à constru-ção de informações acerca da exten-são, forma, expressão e origem dosproblemas organizacionais. Conheci-

mento é produto de investigação. Di-fere da informação posto que aqueleconsiste em uma expressãologicamente ordenada e organizadado pensamento.

A informação alimenta a geração deconhecimento e este tem a proprieda-de de multiplicação, posto que é auto-reprodutível, fluido, difundível e por-tanto renovador. A informação viaja auma velocidade apreciável graças aoconhecimento aplicado, quadro quetem motivado uma mudança de per-fil do usuário da informação contábile do próprio contador. Cresce a exi-gência da sociedade por ‘feedbacks’sociais e concomitantemente aumen-ta a nossa responsabilidade profissio-nal em retratar com fidedignidadeessa realidade, antes não vislumbra-da por nossos demonstrativos.

Yumara Lúcia Vasconcelos ([email protected]) é contadora, professorauniversitária, membro da Academia Brasileira de Ciências Econômicas, Sociais ePolíticas e do Grupo de Estudos Científicos Neopatrimonialistas presidido pelo

Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá

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20 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

InternetEleições nos Sescons

Sescons renovamdiretorias

Um total de 15 Sescons realizarou, até o final do ano, eleiçõespara renovação de diretoria, conselho fiscal e delegadosfederativos. Em três bases de representação (Rio de Janeiro,Paraná e Blumenau), os presidentes foram reconduzidos aocargo. Várias solenidades de posse já estão programadas.Abaixo, apresentamos a relação completa dos quadrosadministrativos dos sindicatos, incluindo datas de eleição eposse e período de mandato.

CearáEleição: 6 de dezembro de 2000Posse: (data não definida)Mandato: 2001/ 2003

DiretoriaEfetivosPresidente .................................. Urubatam Augusto RibeiroVice - Presidente ....................... Pretextato Salvador Quaresma

Gomes de Oliveira MeloDiretor Administrativo ........... Francisco Ossian BezerraDiretor Financeiro .................... Roberto Moreira FelicianoDiretor de Rel. Trabalhistas .... Olavo Brasil MagalhãesDiretor de Eventos ................... Carlos Augusto Carvalho

Mapurunga

SuplentesFrancisco Erivan Carvalho FeitosaArilo Deodato LimaJudith Evangelista da SilvaLuciano Peixoto GuedesLuis Ricardo de Sales MenezesRobercivaldo Portela de Sousa

Conselho FiscalEfetivos SuplentesRobinson Passos de Castro e Silva Jorge Martins de LimaAloísio Ximenes Alves Pedro Veeck NetoAdriano Rodrigues Farias Carlos Edson Mapurunga

Delegado FederativoEfetivoUrubatam Augusto Ribeiro

SuplentePretextato Salvador Quaresma Gomes de Oliveira Melo

Caxias do SulEleição: 9 de novembro de 2000Posse: (data não definida)Mandato: 2001/ 2003

Diretoria

EfetivosPresidente .......................................... Moacir CarboneraVice-presidente ................................. Pedro Clenio P. de FreitasSecretário ........................................... Celestino LoroTesoureiro .......................................... Gilberto PereiraDiretores de Eventos ....................... Raimundo Nora Neto............................................................ Pedro José Viezzer

Diretor de Relações do Trabalho .... Ernani de Napoli VelhoDiretor de Relações Empresariais .. José Carlos Cenci

SuplentesNadir TonusJoão Carlos LautertMagda R. Wormann Franken

Conselho FiscalEfetivos SuplentesNadmir ColbachiniI Agostinho CagliariGilberto Bristot Celestino Fernando VeturazziDomingos Rech Sobrinho Sergio Jesuino Rodrigues

Delegados FederativosTitulares SuplentesMoacir Carbonera Renato Francisco ToigoFlavio Jair Zanchin Moacir Corso

Conselho ConsultivoFlavio Jair Zanchin Nestor Dal CornoRenato Francisco Toigo Mario Antonio Dal PaiMoacir Corso

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20 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 21

ParanáEleição: 10 de novembro de 2000Posse: l° de janeiro de 2001Mandato: 2001/ 2003

Diretoria

EfetivosPresidente: ....................................... Valdir Pietrobon1º Vice-presidente .......................... Antonio Carlos Dóro2º Vice-presidente .......................... Aloir Tadeu MarchesineDiretor-secretário Geral ................ Eliana Abrahão RaadDiretor de Adm. e Finanças .......... Juarez Tadeu MoronaDiretor de Adm. e Finanças Adj. . Samir FouaniDiretor de Relações Sindicais ....... Paulo Roberto GaertnerDiretor de Evento ........................... Edson Régis OliveiraDiretor Jurídico .............................. Expedito Barbosa MartinsDiretor de Relações com Interior ... Augusto José Sperotto

SuplentesIrineu Zanuzzo Mauro Cesar KalinkeManoel Pereira Góes

Conselho Fiscal

Titulares SuplentesAntonio Eurides da Rocha Antonio OliveiraJoão Luiz Costa Maurício Fernando Cunha SmijtinkJosé Reinaldo Vieira Minoru Kozima

Delegado FederativoTitular SuplenteValdir Pietrobon Expedito Barbosa Martins

SergipeEleições: 30 de novembro de 2000Posse: (data não definida)Mandato: 2001/2003

Diretoria

EfetivosPresidente ............................... Wladimir Alves TorresVice-presidente ...................... Susana S. S. NascimentoTesoureiro ............................... Elizete de Jesus Santana

SuplentesSônia M. M. Delmondes FreitasGleide Selma SantosAna Lúcia Sales

Conselho Fiscal

EfetivosPresidente ............................... José Cincinato V. MeloConselheiro ............................ Carlos Henrique MenezesConselheiro ............................ Valdemir Alves de Oliveira

SuplentesJosé Abdon Piedade RalinMarcos Moreira SantosMoacir Mota

Delegados Federativos

EfetivosWladimir Alves TorresSusana S. S. Nascimento

SuplentesAna Lúcia SalesElizete de Jesus Santana

Ponta GrossaEleição: 11 de outubro de 2000Posse: (data não definida)Mandato: 2001/2003

Diretoria

EfetivosDiretor Presidente ............................. Luiz Fernando SaffraiderDiretor Vice-presidente .................... Jaime Luís KrumDiretor Secretário .............................. Hernani José LogstadtDiretor Tesoureiro ............................. Gerson Teodoro IntimaDiretor da Contabilidade ................. Marcus Sérgio LacerdaDiretor de Relações Públicas ........... Aguinaldo MocelinDiretor para Assuntos Sindicais ..... José Romeu MudreyDiretor para As. Empresariais ......... Amauri JustusDiretor para As. Emp. da Contab. .. Antonio Sérgio Ramos

SuplentesRafael SerratoIvanir RossiJoão Carlos de OliveiraAntonio Amilton MassaneiroAngelo Ronchi Neto

Grande FlorianópolisEleição: 17 de novembro de 2000Posse: 10 de Janeiro de 2001Mandato: 2001/ 2003

Diretoria

EfetivosPresidente ........................................ Walter Teófilo CruzVice-Presidente ............................... Maurício MeloDiretor Administrativo ................. Paulo Roberto HazanDiretor Adjunto .............................. Aloísio Dos SantosDiretor Financeiro .......................... Augusto Marquart NetoDiretor Adjunto .............................. Edson Luiz ThollDiretor de Cultura, Esporte e Lazer ....... José Gaidzinsk PereiraDiretor Adjunto .............................. Sérgio FariasDiretora de Publicidade e Eventos ........ Marlene MattosDiretor Adjunto .............................. Adilson CordeiroDiretor para Assuntos Técnicos ... Gil MoraisDiretor Adjunto .............................. Sylmo A. da Silva

Conselho Fiscal

Efetivos SuplentesEmília E. Uda Marcelo V. SoutoZenor Cabral Marcelo MarquesHelena Sens Paulo Stanlhofer

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São PauloEleição: 16 de novembro de 2000Posse: 02 de janeiro de 2001Mandato: 2001/2003

Diretoria

EfetivosPresidente .............................. Carlos José de Lima CastroVice-presidente ..................... José Maria Chapina AlcazarVice-presidente Adm. .......... Reinaldo FrancoVice-presidente Financeiro . Osias ChasinDiretor Administrativo ....... Humberto Sérgio BatellaDiretor Financeiro ................ Sérgio Approbato Machado JúniorDiretor Social ........................ Fábio Oliveira Filho

SuplentesEdmur Clóvis Granato Arthur VernaJosé de Faria Granja Adalmo CoutinhoElza Nice Ribeiro Moreira Manoel de Oliveira MaiaMarco Antonio de Oliveira Rego

Conselho Fiscal

Efetivos SuplentesJoão Deméo Iracélio PerezJoão Gondim Sobrinho Adauto César de CastroTikara Tanaami Antonio Jonas

Delegados Federativos

Efetivos SuplentesCarlos José de Lima Castro Annibal de FreitasAparecida Terezinha Falcão Hatiro Shimomoto

BahiaEleição: 21 de novembro de 2000Posse: 14 de dezembro de 2000Mandato: dez./ 2000 a dez./2003

Diretoria

EfetivosPresidente .................... Fernando César Passos LopoVice-presidente ........... Marcus Vinicius Passos de OliveiraSecretário ..................... André Luiz Lago MartinezTesoureiro .................... Dorywillians Botelho de Azevedo

SuplentesJoão Delsuc MarmoriJesuino de Souza OliveiraMiguel Angelo Nery BoaventuraAmarílio Raimundo de Souza

Conselho Fiscal

Efetivos SuplentesAirton Luz da Hora José Carlos Alves SilveiraFernando Antonio do Amaral Edevaldo BudóiaMarina Barbosa Bernedo Ansola Mizael Amaro Pinto Neto

Delegados Federativos

Efetivos SuplentesFernando César Passos Lopo Hélio Barreto JorgeAndré Luiz Lago Martinez Airton Luz da Hora

LondrinaEleição: 24 de novembroPosse: 1° de dezembroMandato: 2001 a 2003

Diretoria

EfetivosPresidente ................................. Paulo Bento1º Vice-presidente ................... Paulo César Caetano de Souza2º Vice-presidente ................... Marcelo Odetto Esquiante1º Tesoureiro ........................... Paulo Roberto M. Tristão2º Tesoureiro ........................... Moinzés Apa. Alves Ribeiro3º Tesoureiro ........................... João Martins de Souza Filho1º Secretária ............................. Neuza Aparecida Manfrin2º Secretario ............................ Wilian Apa. Gimenez3º Secretario ............................ Edivaldo Silva Vieira1º Diretor Social ....................... Nivaldo Santos Lopes2º Diretor Social ....................... Gervasio Portasio Olivato

SuplentesFrancisco de Assis Simões Orlando PachecoRomeu Barreto Antônio de Almeida RodriguesJair Carlos da Silva Gil Clementino de LimaJosé Roberto Mailan Roberto Nogueira Venancio

Delegados Federativos

Efetivos SuplentesPaulo Bento Paulo César Caetano de SouzaOsmar Tavares de Jesus Marcelo Odetto Esquiante

Conselho FiscalEfetivos SuplentesAltair José Mastelari Tereza Aparecida ZaparoliJosé Aparecido de Abreu Celys Flora de Azevedo MarquesIldefonso Silva de Oliveira Rosemira Guerreira PintoRute Líbanio Rosemara de Oliveira SantosIldo Ioris Gines Cortez PonceAlcides Ancioto Jaime Junior Silva CardosoJoão Antônio Alves Batista José Ancioto Neto

* Nos Sescons de Santa Catarina e do Pará, as eleiçõesacontecem respectivamente nos dia 15 e 29 de dezembro

* Os Sescons de Blumenau e Rio de Janeiro realizaram suaseleições respectivamente nos dias 8 de agosto (posse no dia

26 de setembro) e 13 de julho (posse no dia 04 de outubro).Ambas mantiveram os presidentes Carlos Roberto Victorino(Blumenau) e José Augusto de Carvalho (Rio), a frente dosindicatos pelos próximos três anos. As diretorias foramdivulgadas na Revista Fenacon, edições 55 e 56.

Paulo Bento,presidente do

Sescon/Londrina

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22 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 23

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Distrito FederalEleições: 10 de novembro de 200Posse: automática 1° de janeiro de 2001Mandato: 2001/2003

Diretoria Executiva• Presidente • Diretora Financeira

Elizer Soares de Paula Simone da Costa Fernandes• Vice-presidente • Diretor Social

Paulo César Terra José Teixeira Rezende• Diretor Administrativo

Antônio Sabino Sobrinho

DiretoresEfetivos SuplentesLúcia de Fátima R. Confessor Francisco B. Confessor FilhoDourival Campos Rocha Flávio Carvalho MirandaWaldemar Walter de A. e S. Filho Eliés de Paula SoaresValter Batista Campos Nilson Ribeiro GuimarãesMarcos Rogério de Lima Pinto Carlos José Santos Ferreira

Conselho DeliberativoEfetivos SuplentesHorizon Donizett Faria de Almeida Jose Humberto DelaliberaFrancisco Lúcio Elisabete Porfírio V. UchoaJoão Alfredo Eduão Ferreira Juscelino J. de OliveiraAleixo Vieira GomesJosé Alves do Monte

Conselho FiscalEfetivos SuplentesDaniel Grapeggia Elfride DreyerRicardo Gomide Castanheira Dilson de PaulaAntonio da Luz Coelho José Eustáquio Ferreira

Delegado FederativoElizer Soares de Paula

Delegados RegionaisCeilândia: Miguel Ângelo Martins LaraGama: Jeová MedeirosNúcleo Bandeirante: Claudir SonzaSobradinho/PlanaltinaTaguatinga: Pedro Ribeiro Barbosa

Espírito Santo

Eleição: 21 de novembro de 2000Posse: automática nodia 2 de janeiroMandato: 2001/2003

DiretoriaEfetivos

• Diretor Presidente •Diretor Vice-PresidenteLuiz Carlos de Amorim Thereza Luzia Nader

• Diretor Secretário •Diretor TesoureiroJacinto Soella Ferrighetto Itamar Silva

• Diretor Técnico-científico •Diretora de Pesq. e Inform.Rider Rodrigues Pontes Dolores F. M. Zamperlini

• Diretora de Ação Social •Diretor Cultural e RecreativoCarla Cristina Tasso Walter Alves Noronha

• Diretora de Ética e Profissão •Diretor Relações IntersindicaisLeonor P. R. Zamprogno Sebastião C. do Prado

SuplentesMoacyr Edson de Angelo Humberto de Oliveira RosaJosé Alvair Coradini Helmuth Weiland SchmidtLuzimar de Souza Pagotto Evaldo BortoliniWalter Batista Casotti José Nilo CarneiroMarciel Biancardi Adiuso Rocha CoelhoTânia Regina Gobbette Marques

Conselho FiscalEfetivo SuplenteBenedito dos Santos Silva Antonio Juliano da SilvaCláudio Vieira Siqueira Junior João Valdir StelzerJosé Borges de Oliveira Filho Antonio Nacif Nicolau

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 23

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24 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

I - Empresas e escritórios de serviços contábeis e fiscais (Organizados ou não sob forma de pessoa jurídica)

01. Empresa de Contabilidade02. Escritórios Físco-Contábeis-Autônomos03. Empresas de Auditoria04. Escritórios de Auditoria - Autônomos05. Empresas de Assessoria e Consultoria Contábil

II - Empresas e escritórios de assessoria e assistência06. Escritórios de assessoria e consultoria contábil -

autônomos07. De assessoria de importação e exportação aduaneira08. De assessoria de marketing e merchandising09. De assessoria e assistência gerencial, econômica,

financeira e fiscal10. De assessoria e planejamento fiscal contábil11. De assessoria na área de crédito12. De assessoria e assistência técnica rural13. De assessoria da previdência privada14. De assistência automobilística15. De assistência e orientação a cooperativas habitacionais e

agropecuárias16. De assistência e projetos de cozinhas17. De assistência e projetos agropecuários18. De assistência e projetos de urbanização19. De assistência e projetos de viabilidade técnica econômica20. De assistência e projetos de topografia, aerolevamento e

aerofotografia21. De assistência e projetos de reflorestamento22. De assistência e projetos de prospecção geofísica23. De assistência e projetos na área de Telecomunicações24. De assistência e projetos urbanísticos e estudos ambientais25. De assistência técnica de aparelhos e equipamentos26. De assistência empresarial e gerencial

III - Empresas e escritórios de perícias e avaliações27. De avaliações de empresas28. De avaliações patrimoniais29. De engenharia de avaliações30. De avaliações e regularização de avarias marítimas31. De perícias judiciais, trabalhistas e contábeis32. De controle patrimonialIV - Empresas e escritórios de consultoria33. De consultoria empresarial34. De consultoria na área de informática35. De consultoria técnica e imobiliária36. De consultoria financeira, econômica e fiscal

V - Sociedade de advogados

VI - Empresas e escritórios de administração37. De administração de crédito38. De administração de convênios

39. De administração de vale transporte40. De administração de vale-refeições ( através de tíquete )41. De administração empresarial42. De administração de cartão de créditoVII - empresas e escritórios de organização e coordenação43. De organização de eventos44. De exposições e feiras45. De organização e promoção de venda de cartões de

instituições e clubes46. De organização e promoção de vendas de contatos de

assistência técnica47. De promoção de vendas de mala direta48. De organização e promoção de congressos e eventos

VIII - empresas e escritórios de serviços49. De serviços de vigilância e segurança50. De transporte, guarda e segurança de valores51. De serviços de cópias e fotocópias52. De serviços de documentação e microfilmagem53. De serviços de urbanismo, ajardinamento e ornamentos54. De serviços de consertos em geral55. De serviços de cobrança extrajudicial56. De recursos humanos, seleção, recrutamento, treinamento

e desenvolvimento

IX - Associações, clubes, entidades cooperativas57. Clubes de proteção ao crédito58. Clube de diretores lojistas59. Associações comercias, industriais e de serviços60. Câmaras de Indústria, comércio e serviços61. Associação de criadores rurais e ruralistas62. Sociedades cívis e militares63. Clubes de ser viços64. Centrais e abastecimento65. Centrais de produtores rurais66. Companhias de desenvolvimento67. Bolsa de valores e mercadorias68. Cooperativas de serviços e trabalho profissional (exceto

serviços médicos e odontológicos)

X - Agências de informações e pesquisa69. Agências de informações e pesquisa70. Agências de colocação de fretes (centrais de frete)71. Agências de coloc. de mão-de-obra (inc. temporários.)72. Agências de marcas e patentes73. Agências de recursos humanos

XI - Holding societária e fundos mútuos74. De participações societárias75. De administração patrimonial ( exc.bens imóveis )76. De administração de ações e quotas77. De administração de bens e negócios78. De administração de fundos mútuos e de previdência privada

CATEGORIAS ECONÔMICAS REPRESENTADASPELOS SESCON’S

Os Sescons, devidamente congregados pela Fenacon, representam os segmentos econômicosabaixo descriminados, integrantes do Ordenamento Sindical do Grupo Terceiro, daConfederação Nacional do Comércio na forma de CLT e do Parágrafo IV do artigo oitavo daConstituição Federal (exceto se houver sindicato de representação específica). Assim, asempresas que devem recolher Contribuição Sindical e Confederativa aos Sescons são:

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24 - Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 25

AC 002-365-00000-7AL 002-365-89638-8AM 002-365-00000-7AP 002-365-00000-7Apucarana 002-365-00000-7BA 002-365-00000-7Blumenau 002-365-89502-0Caxias do Sul 002-365-87490-2CE 002-365-88157-7DF 002-365-04303-2ES 002-365-04904-9GO 002-365-05474-3G.Florianópolis 002-365-88511-4Londrina 002-365-90169-1MA 002-365-90023-7MS 002-365-00000-7MT 002-365-86025-1

Códigos Sindicais dos Sescon’s

OBS: Os Estados do AC, AM, AP e MS estão em organização e devem utilizar o código da Fenacon - 002-365-00000-7

EMBASAMENTO LEGAL DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

CÓDIGOS DA ENTIDADE SINDICAL –SESCON’S

Cada Sescon tem seu código sindical. As guiasentregues pelo seu Sescon já vêm previamentepreenchida com o respectivo código. Caso suaempresa contábil não tenha recebido as guias, vocêpoderá fazê-lo respeitando os seguintes códigosde área, conforme quadro no canto inferior direitodesta página.

CATEGORIAS REPRESENTADAS PELOSSESCON’S

A relação apresentada na página 20 resumebasicamente a representatividade dos SESCON’S.

OBSERVAÇÕES FINAIS

Demais informações e esclarecimentos podem serobtidos diretamente no SESCON com baseterritorial abrangente da localidade em que sediadoo contribuinte, cuja orientação prevalece nocumprimento da contribuição sindical mencionada.

MISSÃO INSTITUCIONAL DOS SINDICATOSAos sindicatos, conforme previsto na Constituição Federal (artigo 8º), cabe a defesa dos interesses individuais e coletivos da categoriarepresentada, inclusive em questões judiciais e administrativas, sendo obrigatória sua participação nas negociações coletivas de trabalho.

CUSTEIO DAS ATIVIDADES SINDICAIS - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (Art. 578 CLT)Assim, para custear suas atividades, entre outras fontes, está prevista a Contribuição Sindical (antigo imposto sindical), disciplinada peloartigo 578 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho.

DATA-LIMITE PARA O RECOLHIMENTONo exercício de 2.001, o recolhimento da contribuição sindical patronal, devida aos SESCON’S pelos empregadores sediados em suasrespectivas bases territoriais de representação, deverá ser efetuado até o dia 31 de janeiro de 2.001, ou no dia útil imediatamente anteriorse feriado regional.

FORMA DE RECOLHIMENTOTal recolhimento deverá ser realizado através de Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical – GRCS, junto à Caixa Econômica Federal.

CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃOO cálculo da contribuição sindical dos empregadores deve observar a tabela abaixo, editada pela Confederação Nacional do Comércio emconformidade com o artigo 21 da Lei 8.178, de 1º de março de 1991, artigo 2º da Lei 8.383, de 30 de dezembro de 1991 e Resolução CNC-SICOMÉRCIO nº 011/97:

Linha Classe de Capital Social (em R$) Alíquota (%) Parcela a Adicionar

01 De 0,01 a R$ 4.960,50 Contr. Mínima R$ 39,6802 De 4.960,51 a R$ 9.921,00 0,8% -03 De 9.921,01 a R$ 99.210,00 0,2% R$ 59,5304 De 99.210,01 a R$ 9.921.000,00 0,1% R$ 158,7405 De 9.921.000,01 a R$ 52.912.000,00 0,02% R$ 8.095,5406 De 52.912.000,01 a em diante Contr. Máxima R$18.677,94

As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 4.960,50, estão obrigadas aorecolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 39,68, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Leinº 7.047 de 01 de dezembro de 1982);

As firmas ou empresas com capital social superior a R$ 52.912.000,00, recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$18.677,94, na forma do disposto no § 3º do art. 580 da CLT da CLT (alterado pela Lei nº 7.047 de 01 de dezembro de 1982).

CUIDADOS NO PREENCHIMENTOÉ indispensável o preenchimento correto da GRCS, especialmente do campo 07 – CÓDIGO DA ENTIDADE SINDICAL, motivo pelo qualdivulgamos abaixo os códigos sindicais que devem ser utilizados para cada SESCON.

MORA / PENALIDADESDurante o primeiro mês de atraso no recolhimento da contribuição sindical patronal incidirá multa correspondente a 10% (dez porcento) de seu valor e, a partir do segundo mês de atraso, será acrescida sucessivamente de 2% (dois por cento) ao mês ou fração. Emcaso de mora, são ainda devidos juros, à razão de 1% (um por cento) ao mês ou fração, e correção monetária calculada de acordo comos coeficientes aplicáveis a débitos para com a Fazenda Nacional (artigo 600 da CLT). Além dos acréscimos decorrentes da mora,sujeita-se o inadimplente à imputação de multa pela Delegacia Regional do Trabalho, da ordem de 7,5657 até 7.565,6932 UFIR,segundo dispõe o artigo 598 da CLT e Portaria nº 148, de 25 de janeiro de 1996, do Ministro de Estado do Trabalho.

MG 002-365-04937-5PA 002-365-90145-4PB 002-365-00000-7PR 002-365-88248-4PE 002-365-05023-3P.Grossa 002-365-00000-7PI 002-365-00000-7RJ 002-365-86767-1RN 002-365-00000-7RO 002-365-00000-7RR 002-365-04959-6SC 002-365-02808-4SP 002-365-86257-2SE 002-365-04999-5Sul Fluminense 002-365-05022-5TO 002-365-00000-7

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Revista Fenacon - Edição 59 - Novembro de 2000 - 25

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SESCON/ AlagoasPres.: Anastácio Costa MotaR. Dr.Albino Magalhães, 185 - Bairro Farol -57050-080 - Maceió/ALTel. (82) 336.3692/ 6038 - Fax (82) [email protected]

SESCON/ ApucaranaPres.: Alicindo MoroteAv. Curitiba, 559 - Barra Funda86800-000 - Apucarana - PRTel. (43) 422-7908 / 422-3913

SESCON/ BahiaPres.: José Rosenvaldo Evangelista RiosPraça Onze de Dezembro, 5 - sl 127 - Calçada -40410.360 - Salvador/BATel. (71) 312.0262 - Fax (71) [email protected]

SESCON/ BlumenauPres.: Carlos Roberto VictorinoR.15 de novembro, 550 - 10o and - Sl 100989010-901 - Blumenau/SCTelefax. (47) 326.0236 - [email protected]

SESCON/ Caxias do SulPres.: Flávio Jair ZanchinR. Ítalo Victor Bersani, 1134 - Jd. América- 95050-520 - Caxias do Sul/RSTel. (54) 228.2425 - Fax: (54) [email protected]

SESCON/ CearáPres.: Cleodon de Brito SaraivaAv. Washington Soares, 1.400 - 3º andar - sl. 401 -Bairro Edson Queiroz - 60811-341 - Fortaleza/CETel.(85) 273.2255/273.4341/3086.1143Fax: (85) [email protected]://www.sescon-ce.com.br

SESCON/ Distrito FederalPres.: Antônio Gutenberg Moraes de AnchiêtaCRS 504 Bloco C - Subsolo, 64 - Asa Sul - Entrada W270331-535 - Brasília/DFTelefax (61) 226.2456 - 226.1248 - [email protected]://www.bbcont.com.br/sescondf

SESCON/ Espírito SantoPres.: Haroldo Santos FilhoR. Alceu Aleixo, 117 - Térreo - Jucutuquara - 29042-010 - Vitória/ESTel. (27) 223.4936. Fax:(27) [email protected]://www.sescon-es.org.br

SESCON/ GoiásPres.: Antonino Ferreira NevesAv. Goiás, 400 - Ed. Bradesco - 10º and. sl. 104 -Centro - 74010-010 - Goiânia/GOTelefax (62) [email protected]://www.bbcont.com.br/sescongo

SESCON/ Grande FlorianópolisPres.: Antonio José PapiorR. Araújo Figueiredo, 119 - sl. 402 -88010-520 - Florianópolis/SCTel. (48) 222.1409 - Fax: (48) 222.0226/ [email protected]://www.sesconfloripa.org.br

SESCON/ LondrinaPres.: Osmar Tavares de JesusR. Senador Souza Naves, 289 - sobreloja Ed.Euclides Machado - 86010-914 - Londrina/PRTelefax. (43) [email protected]

SESCON/ MaranhãoPres.: Carlos Augusto Gaspar de Souza JrAv. Gerônimo de Albuquerque, S/N, sala 201 -Retorno do Calhau - 65051-200 - São Luís/MATelefax: (98) [email protected]://www.elo.com.br/sescon

SESCON/ Mato Grosso do SulPres.: Odácio Pereira MoreiraRua Elvira Pacheco Sampaio, 68179071- 030 - Campo Grande - MSTelefax: (67) 787-6094/ [email protected]

SESCON/ Mato GrossoPres.: Elynor Rey ParradoR. São Benedito, 851 - 1o andar78010-800 - Cuiabá/MTTel. (65) 623-1603 / Fax. [email protected]

SESCON/ Minas GeraisPres.: João Batista de AlmeidaAv.Afonso Pena, 748 - 24º andar30.130-003 - Belo Horizonte/MGTelefax (31) [email protected]

SESCON/ParáPres.: Carlos Alberto do Rego CorreaTravessa 9 de Janeiro, 2050 - Cremação -66063-260 - Belém/PATel. (91) 259.2894Fax (91) [email protected]

SESCON/ ParaíbaPres.: Aderaldo Gonçalves do Nascimento Jr.Rua Rodrigues de Aquino, 267 - sala 703 58013-030 - João Pessoa/PBTelefax (83) [email protected]

SESCAP/ ParanáPres.: Valdir PietrobonR.Marechal Deodoro, 500 -11º andar - Ed. Império80010-911- Curitiba/PRTelefax. (41) [email protected]://www.milenio.com.br/sescap

SESCON/ PernambucoPres.: Geraldo de Paula Batista FilhoR. General Joaquim Inácio, 465 - sl.101 -50070.270 - Recife/PETel. (81) 423.6121/6954Fax. (81) [email protected]://www.brasilnet2000.com.br/sesconpe

SESCON/ PiauíPres.: Tertulino Ribeiro PassosR. Honório de Paiva, 607 - Piçarra64001-510 - Teresina/PITelefax: (86) [email protected]

SESCON/ Ponta GrossaPres.: Luiz Valdir Slompo de LaraR. Comendador Miró, 860 - 1º andar84010-160 - Ponta Grossa/PRTel. (42) 222.1096 - Fax: (42) [email protected]

SESCON/ Rio de JaneiroPres.: José Augusto de CarvalhoAv. Presidente Vargas, 542 - Centro - sl.1906 -20071-000 - Rio de Janeiro/RJTel (21) 233.8868 - Telefax - (21) [email protected]://www.bbcont.com.br/sesconrj

SESCON/ Rio Grande do NortePres.: Rui CadeteR. Princesa Izabel, 762 - Cidade Alta59025-400 - Natal/RNTelefax. (84) 221.5529 - [email protected]

SIECONT/ RondôniaPres.: Antonio Sivaldo CanhinR. Joaquim Nabuco, 2.699 - Altos - sl.4 - BairroSão Cristovão - 78902-450 - Porto Velho/ROTel. (69) 224.4842 - Fax: (69) [email protected]://www.canhin.com.br

SESCON/ RoraimaPres.: Maria de Fátima Bezerra da SilvaAv.Getútio Vargas, 687-W - Centro/Anexo -69301.030 - Boa Vista/RRTelefax. (95) [email protected]

SESCON/ Santa CatarinaPres.: Roberto WuthstrackAv. Juscelino Kubitschek, 410 - 3º andar - bl.B - sl.30689201-906 - Joinville/SCTelefax (47) 433.9849/[email protected]://www.sesconsc.org.br

SESCON/ São PauloPres.: AparecidaTerezinha FalcãoR. Formosa, 367 - 23º andar01049-000 - São Paulo/SPTel. (11) 220.5077- Fax (11) [email protected]://www.sescon.org.br

SESCON/ SergipePres.: Jodoval Luiz dos SantosR. Siriri, 496 - sl. 4 - 1º andar - Centro -49010-450 - Aracaju/SETel (79) 214.0722 - Fax (79) [email protected]://www.infonet.com.br/~sesconse

SESCON/ Sul FluminensePres. William de Paiva MottaR. Orozimbo Ribeiro, 14 - sl. 201 - Centro -27330-420 -Barra Mansa/RJTel. (24) 323.1755 - Telefax. (24) [email protected]

SESCON/ TocantinsPres.: Antônio Luiz Amorim AraújoACSE-II - Lote 1/10 - cj 4 - Sl 28077654.970 - Palmas/TOTelefax (63) [email protected]

Sindicatos das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento,Perícias, Informações e Pesquisas filiados à FENACON

Home Page: http://www.fenacon.org.brE-mail : [email protected]

Atualizado em 20.12.2000

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