antonio nicolau youssef oscar augusto guelli 1 · sequência didática 1 - 1o ano - medidas de...

Antonio Nicolau YoussefOscar Augusto Guelli

1ºANO

ENS INO FUNDAMENTAL

MATEMÁTIC A

Material Digital do Professor

ApresentaçãoOlá, Professor!

Este livro procura fornecer sugestões para o planejamento do cotidiano de suas ações educativas e apoiar seu trabalho com a Coleção.

O ponto de partida dessas reflexões são os procedimentos que envolvem o planeja-mento do processo de ensino e de aprendizagem da alfabetização e letramento.

Essas orientações são apresentadas por bimestre e propomos um trabalho pedagógico por meio de algumas modalidades organizativas, tais como:

• Plano de Desenvolvimento Anual: organizado por bimestres, contendo objetivos a se-rem conquistados.

• Projeto: situações em que há propósitos comuns de oralidade, leitura e escrita, com um produto final, com função social e condições de produção definidas (para quem, para que e para onde se produzem textos orais e escritos).

• Sequências didáticas: conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para que os alunos possam aprender um determinado conteúdo.

• Atividades complementares de apoio ao trabalho.

• Sugestões de formas de avaliação da aprendizagem dos alunos.

• Ficha de acompanhamento da aprendizagem dos alunos.

Os procedimentos destacados precisam ser coordenados e articulados entre si, como também adaptados à sua realidade para que se possa implementar o plano de ação que tenha como finalidade o avanço dos conhecimentos de seus alunos.

Esperamos que o material possa auxiliá-lo em sua trajetória como Educador.


Temas HabilidadesObjetivos de ensino e

aprendizagemObjetos de

conhecimentoPrática pedagógica Formas de avaliação

PRIMEIROS CONCEITOSMatemática por toda a parte

Classificação

Sinais e códigos

Localização de objetos

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas.

(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o pareamento e outros agrupamentos.

(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.

Reconhecer os números e seus significados de acordo com os contextos sociais em que são usados.

Estabelecer relações entre quantidades e o algarismo que as representam.

Registrar quantidades utilizando a escrita numérica.

Comparar quantidades fazendo uso de estratégias diversas como: a correspondência um a um, o pareamento, a contagem e estimativas.

Selecionar, classificar e ordenar objetos de acordo com determinado atributo referente a formas e tamanhos.

Contagem de rotina.

Contagem ascendente e descendente.

Quantificação de elementos de uma coleção: estimativas, contagem um a um, pareamento ou outros agrupamentos e comparação.

Localização de objetos e de pessoas no espaço, utilizando diversos pontos de referência e vocabulário apropriado.

Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades de medida não convencionais.

Reconhecimento do significado dos números considerando o contexto social em que são usados.

Conversa e observação dos números em calendários, datas de aniversário, a idade dos alunos.

Conversa com os estudantes sobre em quais situações conhecidas os números estão presentes.

Observação com base em imagens de objetos tendo em vista classificar de acordo com o atributo solicitado.

Exploração de atributos que determinam formas ou tamanhos em poesias e brincadeiras.

Observação e registro do professor nos seguintes indicadores:

• sobre a atuação dos alunos em sala de aula;

• como o aluno atua em atividades fora da sala de aula;

• o cumprimento ou não das tarefas;

• a participação e interesse para resolver atividades;

• a disponibilidade em socialização das suas produções.

Produção dos alunos nos seguintes indicadores:

• explicações orais sobre o andamento ou o resultado de uma atividade desenvolvida pela turma;

• registros, utilizando-se de qualquer tipo de texto, do andamento ou dos resultados de uma atividade;

Plano de Desenvolvimento Bimestral

Matemática - 1o Ano - 1o Bimestre

PÁGINA 1




PRIMEIROS CONCEITOSMatemática por toda a parte

Classificação

Sinais e códigos

Localização de objetos

(EF01MA15) Comparar comprimentos, capacidades ou massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para ordenar objetos de uso cotidiano.

Determinar a localização de objetos ou de pessoas no espaço tendo como base um ponto de referência.

Identificar atributos relativos a comprimento, capacidade e massa a partir de comparações e classificações, empregando vocabulário para indicar as observações realizadas.

Localização de determinados objetos no espaço, observando as imagens, tendo como base um ponto de referência.

Sequência Didática 1 Medidas de comprimento

Testes que podem ser realizados:

• individualmente com ou sem consulta;

• em duplas ou grupos, com ou sem consulta;

• provas escritas, individuais, em duplas ou em grupo.

A seção: VERIFIQUE O QUE APRENDEU pode ser mais um dos recursos para a avaliação da turma no final de cada unidade.

NÚMEROS DE 0 AO 9Números de 1 a 6

Os números 7 a 9

O zero


(EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.

Comparar quantidades em grupos de objetos, estabelecendo relações com o número que as representa.

Identificar quantidades em grupos de objetos, através de estimativa ou correspondência, destacando os grupos que possuem elementos a mais, a menos ou iguais.



Comparação de quantidades de elementos em grupos, utilizando estratégias de pareamento, contagem, correspondência um a um e estimativas.

Exploração de atividades com imagens e em situações com material manipulativo em que seja observado o “zero” e seu valor no Sistema de Numeração Decimal.


PÁGINA 2




NÚMEROS DE 0 AO 9Números de 1 a 6

Os números 7 a 9

O zero

(EF01MA18) Produzir a escrita de uma data, apresentando o dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, consultando calendários.

Observar grupos com números diversos de elementos e grupos sem elementos, destacando o zero e sua representação no Sistema de Numeração Decimal.

Identificação de quantidades de elementos em agrupamentos e estabelecer relação com o número correspondente.

Sequência Didática 2 Medida de tempo - calendário

Sequência Didática 3 Medida de tempo - agenda

OPERAÇÕESAdição com números até o 9


(EF01MA06) Construir fatos fundamentais da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.

Identificar, em situações problema, as ideias de acrescentar ou de juntar, que envolvem as adições.

Contar as quantidades de grupos com até 9 elementos e calcular a adição dessas quantidades.

Observar quantidades em agrupamentos e calcular a adição destacando a ideia de juntar.

Observar quantidades em agrupamentos e calcular a adição com a ideia de acrescentar.

Contagem de rotina.


Construção de fatos fundamentais da adição.

Identificação, em imagens ou situações problema, das ideias que envolvem as adições.

Dramatização de situação que envolva a perspectiva de identificação da ideia de juntar e acrescentar.

Observar na calculadora, as teclas numéricas e as que indicam os sinais das operações.

Resolução de adições, na calculadora, utilizando números até 9.

Cálculo de adições com a utilização de materiais manipulativos.


PÁGINA 3


Sequência Didática 1 - Matemática - 1o Ano

Medidas de comprimento

IntroduçãoAs medidas quantificam grandezas do mundo físico e são fundamentais para a com-

preensão da realidade. De acordo com a BNCC, estudar medidas e as relações entre elas possibilita e favorece as integração da Matemática a outras áreas de conhecimento como Ciências ou Geografia. Conforme o documento, trabalhar grandezas e medidas contribui para a consolidação e ampliação da noção de número, a aplicação de noções geométricas e a construção do pensamento algébrico.

Habilidades da BNCC


Objetivos de ensino e aprendizagem• Comparar uma grandeza com uma unidade e expressar o resultado da

comparação por meio de um número. Resolver problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como comprimento.

Objetos de conhecimento • Medidas de comprimento, massa e capacidade: comparações e unidades

de medida não convencionais.

Duração4 aulas

Materiais• Fita métrica

• Régua

• Balança

• Termômetro

• Calendário

• Relógio

EspaçoSala de aula, crianças em roda e agrupadas em quartetos ou duplas.

Processo de avaliação contínuaEstabelecer um processo contínuo de avaliação com uma pauta de ob-

servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente, de instrumentos de medida mais precisos para mensurar o tamanho de algo, o quanto fazem estimativas utilizando vocabulário adequado (maior, menor) e o quanto se apropriaram das unidades de medida convencionais (centímetro, metro).

Sequência Didática 1 - 1o Ano - Medidas de comprimento

Desenvolvimento

Aula 1 - Alguns instrumentos de medida

Para iniciar essa sequência, explicar aos alunos que eles irão conhecer o tamanho de várias coisas que usam no dia a dia, inclusive eles. Apresentar diferentes instrumentos de medida como fita métrica, régua, balança, ter-mômetro, calendário, relógio. Perguntar se conhecem esses instrumentos, onde os viram e para que servem. Pode ser feito uma apresentação com as imagens desses instrumentos ou levá-los para que manuseiem.

Atividade

1. O QUE PODEMOS USAR PARA MEDIR:

A. A NOSSA TEMPERATURA?

B. O NOSSO TAMANHO?

C. O NOSSO PESO?

D. O NOSSO ANIVERSÁRIO?

2. NA SALA DO 1O ANO X HÁ ALGUNS INSTRUMENTOS DE MEDIDA COMO: BALANÇA, CALENDÁRIO, RELÓGIO, RÉGUA, FITA MÉTRI-CA. ESCREVA QUAL INSTRUMENTO ELES PRECISAM PARA MEDIR:

Stud

io K

IWI/

Sh

utte

rsto

ck

Stoc

k X

chng

A. O PESO DE UM CACHORRO:

B. O ANIVERSÁRIO DO AMIGO:

C. O TAMANHO DO CADERNO:

D. O TEMPO DO RECREIO:

E. QUANTOS DIAS FALTAM PARA CHEGAR SEU ANIVERSÁRIO:

F. O TAMANHO DE UMA CRIANÇA:

G. O PESO DA MOCHILA:

Phot

odis

c

Phot

odis

c

Phot

odis

c


Aula 2

Propor uma brincadeira com o grupo solicitando que se agrupem por tamanho (pode-se usar uma música enquanto as crianças se agrupam para controlar o tempo, como na brincadeira de estátua que eles conhecem), ob-servar o agrupamento e questionar como podem saber quem é maior, quem é menor? Discutir com os alunos quais instrumentos podemos utilizar para medir a altura e como fazer se não tivermos nenhum instrumento. Discutir com os alunos sobre as unidades de medidas quando queremos medir o com-primento de uma pessoa: metro, centímetro, quilograma, litros.

• Medir as crianças usando instrumentos/medidas não convencionais: palmo, barbante e estimar os resultados. Perguntar sobre qual ou quais instrumentos que conhecem (retomar a aula anterior) pode/podem ajudá-los a saber a medida exata de cada um. Anotar os re-sultados em uma tabela:

ALTURA ESTIMADA ALTURA REAL

• Com a ajuda das crianças, medir cada uma e registrar o tamanho em uma tabela com a data/período da medição. Explicar ao grupo que esse procedimento será repetido ao longo do ano e, desse modo, po-derão acompanhar o crescimento da turma:

NOME DO ALUNO

MEDIDAS DA TURMA DO 1o ANO X

1o BIMESTRE

2o BIMESTRE

3o BIMESTRE

4o BIMESTRE

ALUNO A

ALUNO B

ALUNO C

Aula 3 - Estimativas

Medir com medidas convencionais outros objetos da sala (armários, me-sas, murais etc.) e compará-los com a altura estimada das crianças, ou seja, es-timar quanto os objetos medem a partir do valor exato encontrado na medida exata das crianças e de alguns objetos (por meio de centímetros e metros).

3. QUAL A MEDIDA DE SUA MESA:

( ) MENOS DE 1 METRO

( ) MAIS DE 1 METRO

( ) IGUAL A 1 METRO

AGORA MEÇA A SUA MESA E RESPONDA: QUAL A MEDIDA QUE VOCÊ ENCONTROU? VOCÊ FEZ UMA BOA ESTIMATIVA?

4. QUAL A MEDIDA DO SEU LÁPIS:

( ) MENOS DE 30 CENTÍMETROS

( ) MAIS DE 30 CENTÍMETROS

( ) IGUAL A 30 CENTÍMETROS

AGORA MEÇA O SEU LÁPIS E RESPONDA: QUAL A MEDIDA QUE VOCÊ ENCONTROU? VOCÊ FEZ UMA BOA ESTIMATIVA?


Aula 4 - Medida de distâncias

A partir das aulas anteriores, problematizar com as crianças como elas podem saber a distância de alguns lugares da escola, a partir da referência da própria sala de aula. Por exemplo, a distância até outra sala de aula, até o banheiro, até a quadra etc.

• Pedir que as crianças meçam e anotem os resultados:

MEDIDA INSTRUMENTO USADO

A DISTÂNCIA DA NOSSA SALA ATÉ

Formas de aferição do objetivo de aprendizagem

Nesse momento é importante avaliar o que as crianças já sabem sobre medidas de comprimento. Se utilizam as unidades de medidas convencionais (centímetros, metro) e os instrumentos de medida adequados. Para tanto, proponha para as crianças medirem outros objetos e distâncias e observe como fazem essas medições.

• Pedir para que anotem a altura de um colega.

• Estimar a altura da professora e depois medi-la para verificar a estimativa.

• Estipular alguns trajetos com as crianças, dividi-las em subgrupos e pedir para que meçam a distância desses lugares.



Medidas de tempo - calendário

Habilidades da BNCC

(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos.

(EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da semana e meses do ano, utilizando calendário, quando necessário.


Objetivos de ensino e aprendizagem• Compreender como números funcionam num contexto específico (calen-

dário) identificando a passagem do tempo; resolver problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como tempo.

Objetos de conhecimento • Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso

do calendário.

Duração3 aulas para disparar um processo que deve ser retomado durante o ano letivo

Materiais• Calendário do tipo folha de parede



servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente e com maior autonomia, dos procedimentos para utilização de calen-dário e agenda. Acompanhar, a partir das atividades propostas:

• récita de números: identificando até qual número as crianças sabem contar;

• leitura de números: identificar números (como o do aniversário, o dia-a-dia, de um evento no calendário);

• sequência numérica: de 1 a 30.

IntroduçãoO calendário é um instrumento para medir o tempo e que está presente em nosso cotidiano. Por meio

dele organizamos nossa rotina diária, planejando compromissos, tarefas, lembramos de datas impor-tantes etc. e, por isso, é fundamental que as crianças o conheçam e se apropriem do modo de utilizá-lo.

Por ser de uso cotidiano, o calendário também é um instrumento potente para o ensino de matemática.

Sequência Didática 2 - 1o Ano - Medidas de tempo - calendário

Desenvolvimento

Aula 1 - Apresentando o calendário

• Em roda, perguntar às crianças:

> que dia é hoje?

> qual é o dia da semana?

> em qual mês estamos?

• Questionar o grupo se sabem onde essas informações podem ser ob-tidas e apresentar um calendário de um tamanho em que seja possí-vel fazer anotações e ser exposto no mural da sala.

• Perguntar sobre o aniversário de cada criança e anotar essas infor-mações em uma tabela, para depois, no início de cada mês, anotá-lo no calendário. Explicar esse procedimento para as crianças: que no início de cada mês o aniversariante anotará o seu aniversário na data, assim como os eventos escolares (como um passeio, apresentação etc) que acontecerá no período.

• Com todas as datas anotadas na tabela propor ao grupo uma refle-xão sobre quantos alunos fazem aniversário em cada mês, qual o mês que tem mais aniversariantes, qual tem menos, em qual não há ani-versariante algum.

Atividade

ESCREVA O NOME DO MÊS DE SEU NASCIMENTO E MARQUE O SEU DIA DE NASCIMENTO:

MÊS:

1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28

29 30 31

Sequência Didática 2 - 1o Ano - Medidas de tempo - calendário

Aula 2

Retomar a conversa da aula anterior sobre a sequência de números no calendário e refletir sobre a quantidade de dias e semanas no mês, quantos meses tem em um ano.

Atividade

PREENCHA A TRILHA COM OS NÚMEROS DE 1 A 30. CUIDADO PARA NÃO ESQUECER DE NENHUM:

1

6 10

14

20

21

30

Aula 3

Propor ao grupo um calendário semanal. Cada criança terá o seu e um será afixado no mural da sala para que elas possam se organizar melhor, ob-servando e marcando, por exemplo:

• Quantos dias tem na semana? Quantos dias vocês vêm aqui na esco-la? O que acontece em cada dia? O objetivo é fazer a anotação coleti-va das atividades e dos lembretes.

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

EDUCAÇÃO FÍSICA

ARTE INGLÊS

INGLÊSRODA DE

BIBLIOTECAEDUCAÇÃO

FÍSICA

Lembretes:

• no dia da Educação Física vir de tênis;

• no dia da biblioteca trazer o livro que foi emprestado;

Nesse calendário também é possível marcar com o grupo o horário da chegada, do lanche e da saída.


A organização da rotina semanal da turma também contribui para que as crianças se apropriem cada vez mais da passagem de tempo e consigam se organizar cada vez com maior autonomia utilizando o calendário como apoio.



Medidas de tempo - agenda

Habilidades da BNCC




Objetivos de ensino e aprendizagem• Compreender como números funcionam num contexto específico (agen-

da) identificando a passagem do tempo; resolver problemas oriundos de situações cotidianas que envolvem grandezas como tempo.

Objetos de conhecimento • Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso

do calendário.

Duração3 aulas para disparar um processo que deve ser retomado durante

o ano letivo

Materiais• Agenda escolar



servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente e com maior autonomia, dos procedimentos para utilização de calen-dário e agenda. Acompanhar, a partir das atividades propostas:

• Leitura de números: identificar números (como o do aniversário ou de um evento no calendário).

IntroduçãoA agenda é um instrumento de uso cotidiano que auxilia na organização da vida escolar: marcar e

acompanhar a realização das lições de casa, de eventos e outras situações que sejam significativas para o aluno ou seu grupo. Com a apropriação gradativa de seu uso, a criança será capaz de perceber a pas-sagem do tempo, algumas regularidades presentes no sistema de numeração e, principalmente, com-preender o funcionamento dos números de modo contextualizado.

Sequência Didática 3 - 1o Ano - Medidas de tempo

Desenvolvimento

Aula 1

Em roda, apresentar uma agenda para as crianças e perguntar se elas co-nhecem esse material. Levantar com o grupo as possibilidades de utilização. Ler as informações contidas na agenda e solicitar que escrevam algumas in-formações: nome, data de nascimento, telefone, endereço, e-mail.

• A partir destas informações, organizar uma rotina no início da aula em que todos possam ter o telefone de todos. Utilizar a ordem alfa-bética para preencher esses dados: a cada aula anotar o telefone de 4 amigos.

• Na contracapa da agenda colar ou escrever a rotina semanal com os lembretes. Propor uma lição de casa para utilização da agenda:

Atividade para casa:

Você está recebendo a agenda da classe, com ela podemos:

• ligar para os amigos e combinar passeios fora da escola;

• resolver dúvidas sobre a lição de casa;

• conversar com os amigos;

• lembrar dos eventos da escola e outros compromissos.

1. TELEFONAR PARA O COLEGA DA CLASSE QUE VOCÊ SORTEOU. VOCÊ IRÁ TELEFONAR PARA:

2. PERGUNTE AO SEU COLEGA QUAL O DIA DO ANIVERSÁRIO DELE E ANOTE AQUI:

Aula 2

A partir da lição de casa, compartilhar com a sala as informações de modo que todos possam anotar na agenda o aniversário do colega. Fazer essa ati-vidade com as crianças agrupadas em quartetos para que umas ajudem as outras na localização e registro das informações.

• Promover uma discussão sobre anotação de datas: dia/mês/ano, o nome dos meses do ano e a correspondência numérica anotando essa informação em uma tabela para que possa ser consultada.

MESES

JANEIRO 01

FEVEREIRO 02

MARÇO 03

ABRIL 04

MAIO 05

JUNHO 06

JULHO 07

Sequência Didática 3 - 1o Ano - Medidas de tempo

Aula 3

Esta atividade possibilita a organização da criança em relação à realização e entrega das lições de casa e trabalhos escolares. Também colabora com o acompanhamento feito pelo professor que, por meio desta atividade, con-segue verificar se as crianças estão ou não realizando suas lições, se estão entregando no prazo etc.

A atividade deve ser realizada no início de cada mês e acompanhada pelo professor durante o processo. Ao longo do ano letivo, as crianças vão ga-nhando mais autonomia em relação à proposta.

Atividade

• Explicar que a lição de casa será anotada na lousa sempre com a data de entrega da lição. Assim, se hoje é dia 04 de setembro, a lição de-verá ser anotada no dia 05 de setembro quando será entregue e cor-rigida pelo professor.

• No dia da entrega, cada criança deverá pintar o dia correspondente com a cor estipulada para a entrega da lição: completa, incompleta ou sem fazer.

CONTROLE DA LIÇÃO DE CASA

SETEMBRO – 2017

DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16

17 18 19 20 21 22 23

24 25 26 27 28 29 30

VERDE – FIZ A LIÇÃO COMPLETA.

AMARELO – FIZ SÓ UMA PARTE DA LIÇÃO.

VERMELHO – NÃO FIZ A LIÇÃO.


Avaliar se as crianças conseguem anotar a lição de casa ou evento nos dias corretos e se fazem o controle de lição de casa com maior autonomia durante o ano. Em alguns momentos, é possível compartilhar em roda o que todos fi-zeram, como fizeram e, desse modo, colaborar com os que apresentam mais dificuldade com essa organização.


Acompanhamento da aprendizagem

Avaliação de Matemática - 1o Ano - 1o Bimestre

Questões

1. CONTORNE AO LADO DE CADA FIGURA, O NÚMERO QUE MOSTRA A QUANTIDADE DE OBJETOS DE CADA FIGURA.

7 7

8 8

9 9

2. VEJA OS BARQUINHOS DESENHADOS A SEGUIR E COMPLETE A TABELA COM A POSIÇÃO DE CHEGADA DE CADA UM:

GIZ

DE

CER

A

MARROM

VERMELHO

VERDE

AZUL LARANJA

ROXO

VERMELHO 3

VERDE

AZUL

LARANJA

ROXO

MARROM

3. ESSE É O BOLO DE ANIVERSÁRIO DE ANDRÉ. CONTORNE O NÚMERO QUE INDICA QUANTOS ANOS ANDRÉ ESTÁ FAZENDO.

A. 5

B. 7

C. 9

Phot

odis

c

4. RICARDO COLECIONA CARRINHOS E ARRUMOU-OS NUMA PRATELEIRA. QUANTOS CARRINHOS ELE JÁ TEM?

A. 20

B. 15

C. 4 Div

ulga

ção

5. VEJA ALGUMAS DAS CADELAS MAIS COMILONAS DA VIZINHANÇA.

Dor

otty

a M

athe

/Sh

utte

rsto

ck

Sung

hee.

Kan

g/Sh

utte

rsto

ck

otsp

hoto

/Shu

tter

stoc

k

URSA QUICA PEPA


• URSA COMEU UM PACOTE DE BISCOITOS.

• QUICA COMEU 4 BISCOITOS A MAIS QUE URSA.

• PEPA COMEU 1 BISCOITO A MAIS QUE URSA.

FAÇA UM CÍRCULO NA CADELA QUE COMEU MAIS BISCOITOS.

Dor

otty

a M

athe

/Shu

tter

stoc

k

Sung

hee.

Kan

g/Sh

utte

rsto

ck

otsp

hoto

/Shu

tter

stoc

k

6. A PROFESSORA DE FELIPE ORGANIZOU UMA PARTIDA DE BOLICHE COM SUA CLASSE. O QUADRO ABAIXO MOSTRA A QUANTIDADE DE PONTOS DO GRUPO DE FELIPE E DO GRUPO DE ANA.

ALUNOS QUANTIDADE DE PONTOS

ANA I I I I I I I I I I I I

FELIPE I I I I I I I I I I I I I I

QUAL GRUPO OBTEVE MAIS PONTOS?

QUANTOS PONTOS O GRUPO DE ANA FEZ?

7. CAROLINA ADORA PULAR AMARELINHA. MAS DE TANTO PULAR ALGUNS NÚMEROS FORAM APAGADOS. AJUDE CAROLINA A PREENCHER A AMARELINHA.

10

5

1


8. OBSERVE ESSAS FIGURAS. DESENHE E PINTE AS DUAS FIGURAS SEGUINTES DA SEQUENCIA:

9. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NO TRECHO DA FITA QUE ESTÁ EM BRANCO:

2 4 120

10. OBSERVE AS ILUSTRAÇÕES A SEGUIR E COMPLETE OS QUADRINHOS DE MODO QUE A SOMA DÊ SEMPRE O NÚMERO 6:

+2 = + =

+ = + =

11. MARIANA E ARI ESTÃO JUNTANDO DINHEIRO PARA COMPRAR UM BOLO DE ANIVERSÁRIO PARA SUA MÃE.

QUANTO ELES JUNTARAM?

MARIANA ARI

A. 19

B. 9

C. 6

Cas

a da

Moe

da


12. OBSERVE AS IMAGENS A SEGUIR. CONTORNE A QUE MOSTRA A PESSOA MAIS ALTA.

A. B. C.

Hog

an Im

agin

g/Sh

utte

rsto

ck

Meh

met

Dils

iz/S

hutt

erst

ock

Afr

ica

Stud

io/S

hutt

erst

ock

13. AJUDE A MENINA A CHEGAR EM SUA CASA. ELA QUER IR PELO CAMINHO MAIS LARGO. PINTE ESSE CAMINHO.

GIZ

DE

CER

A14. AS CAIXAS DE LIVROS PARA A BIBLIOTECA DA ESCOLA JÁ CHEGARAM

E FORAM EMPILHADAS. MARQUE A MENOR PILHA DE CAIXAS.

Kov

alch

uk O

leks

andr

/Shu

tter

stoc

k

A. B. C.

15. QUEM ESTÁ SEGURANDO A BANDEIRA COM A MÃO DIREITA? MARQUE A RESPOSTA CORRETA:

Ole

g e

Polly

/Shu

tter

stoc

k

A. MENINO

B. MENINA

C. OS DOIS


Gabarito


Questão 1


Resposta correta: Para a primeira figura, cachorros, a criança deverá contor-nar o “9”, para a segunda figura, gatos, a criança deverá contornar o “8”. Caso a criança marque a quantidade “9” ou “8” próximo às figuras, também deve ser considerado.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificuldades, o ideal é oferecer vários objetos para que ela possa contar, como tampi-nhas, palitos, lápis de cor, registrando a quantidade logo após. Incentivar a estratégia de marcar com um pequeno traço a figura ou objeto já contado pode ajudar.

Questão 2


Resposta correta: A ordem correta de preenchimento da tabela é:

VERMELHO 3o

VERDE 5o

AZUL 1o

LARANJA 2o

ROXO 6o

MARROM 4o

Comentários da questão: Embora muitas vezes a criança lide com a ordem (1.o, 2.o, 3.o...) ainda pode apresentar dificuldade no preenchimento do quadro, em que os números aparecem fora da sequência para serem relacionados às cores. Pode-se iniciar construindo um quadro em ordem, como por exemplo:

AZUL 1o

LARANJA 2o

VERMELHO 3o

MARROM 4o

VERDE 5o

ROXO 6o

A organização desse quadro pode subsidiar a organização de outro, mais completo, como é o caso, quando as ordens aparecem fora da sequência.

Avaliação de Matemática - 1o Ano - 1o Bimestre - Gabarito

Questão 3


Resposta correta: A criança deverá contornar a letra B) 7. Caso a criança marque a quantidade “7” próximo à figura, também deve ser considerado.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificuldades, po-de-se pedir que cada uma desenhe “seu” bolo de aniversário, registrando a quantidade de velas de acordo com sua idade.

Questão 4


Resposta correta: letra A) 20.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificuldades, o ideal é oferecer vários objetos para que ela possa contar, como tampinhas, palitos, lápis de cor, registrando a quantidade logo após. Incentivar a estra-tégia de marcar com um pequeno traço a figura ou objeto já contado pode ajudar. Aqui também a contagem pode ser realizada de 4 em 4 e nesse caso, pode-se começar com grupos de 2 em 2 para realizar a contagem e ir am-pliando aos poucos.

Questão 5


Resposta correta: A resposta correta é Quica, pois Ursa comeu 1 pacote, Quica comeu 1 pacote e 4 biscoitos, e Pepa comeu 1 pacote e um biscoito.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificulda-de você poderá retomar a questão com ilustrações fazendo a seguinte correspondência:

Dor

otty

a M

athe

/Sh

utte

rsto

ck

Div

ulga

ção

URSA

Sung

hee.

Kan

g/Sh

utte

rsto

ck

free

imag

es

QUICA

otsp

hoto

/Shu

tter

stoc

k

PEPA

Assim, a criança pode perceber que quem comeu mais biscoitos foi Quica. Também é importante retomar os termos “a mais” e “a menos”.


Questão 6


Resposta correta: Qual grupo obteve mais pontos? O grupo de Felipe. Quantos pontos o grupo de Ana fez? 12 pontos.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificuldade você poderá retomar a questão com ilustrações fazendo a seguinte correspondên-cia, podendo inclusive ligar cada tracinho e anotando ao final a quantidade.

I I I I I I I I I I I I

I I I I I I I I I I I I I I

Questão 7

(EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.

Resposta correta: A criança deverá preencher com a sequência correta dos algarismos.

Comentários da questão: Uma gostosa brincadeira no pátio, com a Amarelinha feita pelas próprias crianças pode ajudar na memorização da or-dem correta dos algarismos.

Questão 8

(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de atributos, tais como cor, forma e medida.

Resposta correta: A criança deverá desenhar as figuras abaixo, respeitando a ordem e a cor dos blocos.

Comentários da questão: Para situações de dificuldade pela criança, pro-cure chamar atenção para a cor e a posição em que os blocos aparecem. As crianças podem começar com sequências menores usando apenas duas co-res, como por exemplo:


Questão 9


Resposta correta: A criança deverá preencher com a sequência correta dos algarismos pares, ou seja, percebendo o padrão:

0 2 4 6 8 10 12

Comentários da questão: Brincadeiras de contar de dois em dois, três em três e assim sucessivamente podem ajudar as crianças com mais dificuldade. Essa brincadeira pode ser realizada nas fileiras da sala, em que a sequência inicia com o primeiro da fila e o próximo diz o número seguinte da sequência e assim sucessivamente.

As sequências trabalhadas oralmente devem ser registradas no caderno.

Questão 10


Resposta correta:

+2 4 6= +4 2 6

1 5 6 3 3 6

==

+ = + =

+2 4 6= +4 2 6

1 5 6 3 3 6

==

+ = + =

Comentários da questão: A situação envolve os fatos básicos para o resul-tado “6”. O uso de palitos de sorvete pode ajudar no caso de dificuldades. Apresenta-se à criança 6 palitos de sorvete, para que ela possa ir pensando e registrando cada soma. Chama-se a atenção para a propriedade comutativa, em que 2 + 4 ou 4 + 2 dá como resultado 6, ou seja, se mudarmos as parcelas de lugar o resultado não se altera. Outros resultados podem ser explorados também.

Questão 11

(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Resposta correta: Letra C) 9. A criança pode chegar ao resultado contando as moedas (suporte de imagem) ou utilizando registro pessoal, com o senti-do de reunir as moedas.

Comentários da questão: Situações como a apresentada podem se tornar mais dinâmicas se envolverem material manipulativo, assim as crianças pode-rão reunir as moedas. Caso ainda não dominem a leitura com uma boa fluên-cia, problemas orais também podem ser propostos.


Questão 12


Resposta correta: A figura do meio, letra C.M

ehm

et D

ilsiz

/Shu

tter

stoc

k

Comentários da questão: Uma alternativa de ajuda nessa questão é identifi-car o papel de cada um: um pai de dois filhos (um mais velho e um mais novo), discutindo a idade de cada um em relação à sua faixa etária ou idade.

Questão 13


Resposta correta: O caminho a ser colorido aparece marcado na figura a seguir.

GIZ

DE

CER

A

Comentários da questão: Em caso de dificuldade pode-se distribuir fitas confeccionadas com papel colorido. As fitas devem ter o mesmo comprimen-to, mas larguras diferentes.

As cores podem ajudar na nomeação das fitas. Qual a fita mais larga? Qual a mais estreita?

Pode-se também ordená-las de acordo com a largura.


Questão 14


Resposta correta: Letra B. A criança pode contornar, fazer um X ou outra representação que indique a pilha de caixas correta.

Comentários da questão: O professor pode contar as pilhas de caixas, regis-trando a quantidade, para fazer a comparação do comprimento, ordená-las da maior para a menor ou vice-versa, como por exemplo:

9 7 5

Kov

alch

uk O

leks

andr

/Shu

tter

stoc

k

Questão 15

(EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.

Resposta correta: Letra A) MENINO.

Comentários da questão: O professor poderá reproduzir na sala, com a tur-ma a imagem que aparece na questão. A criança nesse caso precisa se colocar na posição das crianças que aparecem na imagem para identificar “direita” e “esquerda”.



Ficha de Acompanhamento - Matemática - 1o Ano - 1o Bimestre

1o BIMESTRE

No DO ALUNO

NOME DO ALUNOAVALIAÇÃO 1o BIMESTRE TOTAL DE

ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

123456789101112131415161718


No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

Assinalar com x os acertos e ao final registrar o número de acertos.

Diante do que foi proposto e do que era esperado, avaliar o aluno de acordo com a legenda ao lado. LEGENDA:A - Atingiu satisfatoriamente o objetivo

P - Atingiu parcialmente o objetivo N - Não atingiu o objetivo

IMPORTANTE: Lembrar que a avaliação do aluno deve ser composta com outras atividades co-tidianas (em grupo, duplas etc.), desempenho nas Sequências Didáticas, autoavaliação e demais atividades complementares que permearam o bimestre.





SEQUÊNCIASSequência dos números de 0 a 9

Sequências de figuras



Ampliar o conhecimento sobre sequência.

Distinguir os conceitos de sequência e de seriação.

Reconhecer sequência numérica, desenvolvendo o raciocínio lógico.

Identificar o padrão de regularidade presente em sequencia recursiva de figuras ou números.

Identificar o padrão de regularidade (o motivo) de uma sequencia repetitiva.

Completar sequências numéricas.

Completar sequências de figuras.

Ordenar (seriar) os elementos de uma sequencia recursiva.

Construir o conceito de antes e depois.

Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências.

Sequências recursivas: observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2, por exemplo).

Exploração de diferentes situações em que apareçam contagem, sequência e seriação.

Reconhecimento de padrões de regularidade.

Exploração de atividades de sequenciação e seriação que envolva os estudantes ou situações cotidianas.









PÁGINA 1





A DEZENAO número 10

Adição na reta numérica

Subtração na reta numérica

(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros.

(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica.



Fazer contagens até 10.

Comunicar quantidades.

Registrar as contagens até 10 usando algarismos.

Ler e escrever númerais até 10.

Comparar e ordenar números até 10.

Identificar diferentes maneiras de compor números até 10.

Conhecer o significado dos termos unidade e dezena.

Compreender as trocas no Sistema de Numeração Decimal.

Relacionar quantidade/numeral.

Reconhecer diferentes maneiras de contar quantidades.

Introduzir adição com ideia de acrescentar.

Realizar somas com resultado até 10.

Construir o fato da adição.

Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100).


Reta numérica.


Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar).


Reconhecimento de números em diferentes contextos.

Identificação das diferentes funções dos números.

Ampliação do conhecimento da ordem numérica oral e escrita.

Reconhecimento de diferentes maneiras de contar.

Exploração de procedimentos de contagem.

Desenvolvimento do raciocínio lógico.

Utilização de agrupamentos.

Representação de quantidades.









PÁGINA 2




A DEZENAO número 10

Adição na reta numérica

Subtração na reta numérica


Utilizar o fato da adição para resolver problemas.

Introduzir subtração com ideia de retirar.

Realizar subtrações com quantidades até 10.

Construir o fato da subtração.

Utilizar o fato da subtração para resolver problemas.

Utilizar a reta numérica como recurso para comparar números, resolver somas e subtrações.

Utilização de diferentes estratégias para contagem (correspondência um a um, estimativa, contagem sequencial, ordem crescente e decrescente, agrupamentos).

Validação dos resultados obtidos nos fatos e na resolução dos problemas.

Explicitar os procedimentos utilizados para resolver os problemas.

Sequência Didática 4 Construção de um itinerário

UTILIZANDO O ÁBACOO ábaco

Números até o 19





Ler e escrever números até 19.



Utilização de diferentes estratégias para contagem (correspondência um a um, estimativa, contagem sequencial, ordem crescente e decrescente, agrupamentos).


PÁGINA 3





Números até o 19




(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.


Utilizar diferentes estratégias de contagem.

Utilizar o ábaco para contar, representar, compor e decompor números até 19.

Fazer composição e decomposição de números até 19.

Fazer agrupamentos e trocas.

Utilizar a reta numérica como recurso para comparar números, resolver somas e subtrações até 19.

Identificar o padrão de regularidade presente em sequência numérica recursiva.

Ordenar (seriar) os elementos de uma sequência recursiva ascendente e descendente até 19.

Construir o fato da adição.


Reta numérica


Reta numérica


Composição e decomposição de números naturais.


Utilização de materiais manipulativos (ábaco, material dourado, palitos, tampinhas etc.) como recurso de ensino e aprendizagem.

Utilização de diferentes estratégias de cálculo.

Reconhecimento de padrões de regularidade em sequência recursiva.






Sequência Didática 5 Fatos básicos e cálculo mental (somas que dão 10 e somas que dão 15).


PÁGINA 4





Números até o 19



Introduzir adição com ideia de juntar.


Explicitação dos procedimentos utilizados para resolver os problemas.

LINHASLinha aberta e linha fechada

Reconhecer a diferença entre linha aberta e linha fechada.

Desenho de linhas abertas e fechadas no chão para que caminhem sobre elas.

Desenho de linhas no papel.

COMPARANDO NÚMEROSComparação de números até o 19



Comparar quantidades até 19.

Utilizar a reta numérica como recurso para comparação de números.

Usar as expressões “mais que”, “menos que”, “a mesma quantidade”.

Identificar número anterior e número posterior.

Diferenciar o conceito de “maior” e de “menor”.

Ordenar números em ordem crescente.



Reta numérica.

Utilização das expressões mais que, menos que, a mesma quantidade.

Utilização de diferentes estratégias de comparação.

Explicitação do procedimento utilizado para comparar as quantidades.


PÁGINA 5




TABELAS E GRÁFICOSVamos fazer gráficos?

Pesquisando no parque

(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.

(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 elementos, e organizar dados por meio de representações pessoais.

Ler e interpretar dados organizados em gráficos.

Ler e interpretar dados organizados em tabelas.

Diferenciar coluna de linha.

Diferenciar horizontal de vertical.

Diferenciar gráfico de barras e gráfico de colunas.

Introduzir o conceito de frequência.

Completar gráfico.

Completar tabela.

Realizar pesquisa para coleta de dados.

Organizar dados obtidos na pesquisa em gráficos e tabelas.

Leitura de tabelas e de gráficos de colunas simples.

Coleta e organização de informações.

Registros pessoais para comunicação de informações coletadas.

Conhecimento de como são obtidas as informações representadas em gráficos e tabelas.

Comunicação de informações por meio de representações em gráficos e/ou tabelas.

Comparação de quantidades.

Criação de registros pessoais.

Explicitação dos procedimentos de pesquisa e organização dos dados.

Sequência Didática 6 Construindo gráficos e colunas simples.


PÁGINA 6



Construção de um itinerário

IntroduçãoO ensino de Geometria nas séries iniciais precisa partir do desenvolvimento da competência

espacial, que se constitui na capacidade do sujeito de orientar-se em meio a um mundo de objetos no espaço. Para a construção dessa competência é necessário que a criança seja encorajada a vi-venciar situações de exploração do espaço, mobilizando referências para orientar-se e localizar-se nele. Desta forma, o ensino de Geometria não pode se pautar apenas em atividades estáticas, e sim, como um processo dinâmico, a ser trabalhado durante todo o ano letivo, com propostas que oportunizem a criança vivenciar o espaço.

Sabemos que a ampliação de vivências com o meio e seus objetos pode ajudar a criança a de-senvolver conhecimentos relacionados à localização de pessoas e objetos. Por esta razão há a necessidade de termos um referencial para utilização das expressões: direita, esquerda, em cima e em baixo. Assim, sugerimos a construção de um itinerário que indique a localização de locais e objetos no ambiente escolar. O distanciamento que a representação do espaço proporcionará, ao solicitarmos o desenho do itinerário, permitirá às crianças constituir gradativamente habilidades de pensamento geométrico. A proposta de construção de um trajeto a partir de um ponto de refe-rência combinado permite à criança localizar objetos, observar os seus deslocamentos e, também, situar-se em seu entorno físico.

A proposta a ser apresentada aos estudantes é a de construir um itinerário ou croqui que indi-que o trajeto que as pessoas precisam percorrer da entrada da escola até um local pré-determina-do, pode ser a biblioteca, a sala da coordenação/direção, um espaço expositivo etc. Na Unidade 1, os alunos terão entrado em contato com os termos: direita, esquerda, acima e abaixo, o que servirá de apoio para realização da construção do itinerário. A construção deste “desenho” de um determi-nado espaço e dos objetos ali presentes favorecerá o desenvolvimento da percepção de que é im-portante estabelecermos um ponto de referência para localização de pessoas e objetos no espaço.

Sequência Didática 4 - 1o Ano - Construção de um itinerário

Habilidades da BNCC

(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.


Objetivos de ensino e aprendizagem• Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço escolar expli-

citando os pontos de referência utilizados.

• Aproximar-se do conceito de ponto de referência.

• Desenvolver habilidades de pensamento geométrico.

Objetos de conhecimento • Localização de pessoas e objetos utilizando termos que se referem à po-

sição, tais como: direita, esquerda, em cima, em baixo.

• Construção de itinerários.

Duração3 aulas

Materiais• Folhas de papel.

• Lápis.

EspaçoEscolher um trajeto a ser percorrido no ambiente escolar, partindo

da entrada.


servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente e com maior autonomia, da percepção de que os objetos a sua volta podem estar tanto à esquerda, como à direita de seu corpo a depender da posição em que ela se encontre.

Desenvolvimento

Aula 1 - Apresentando a proposta de construção de um itinerário ou croqui

Organize os alunos em roda para apresentação da proposta de trabalho e escolha do espaço que será representado no croqui. A ideia é construir um mapa contendo informações sobre o trajeto a ser percorrido da entrada da escola até um determinado local, que será entregue aos pais para que pos-sam se localizar no ambiente escolar. A escolha do local deve ser feita junto com as crianças, pode ser a sala da coordenação, a biblioteca, um mural com trabalho dos alunos etc. O produto final deste estudo será o croqui indivi-dual que cada criança entregará para sua família.

• Após escolha do espaço que será representado é importante levar os alunos a visitarem o local e percorrem todo o trajeto observando o que fica a sua direita e o que fica a sua esquerda. Em duplas, as crian-ças podem fazer uma pré-seleção dos objetos ou lugares que irão de-senhar. Por exemplo: se irão desenhar escadas, portas, corredores, móveis que podem ser usados como referência. Na volta da visita, as crianças realizam o primeiro desenho do espaço. É importante expli-citar às crianças que o desenho será revisado ao longo deste estudo, por isso, podem realizar a primeira versão apenas com lápis grafite.

Sequência Didática 4 - 1o Ano - Construção de um itinerário

Aula 2 - Análise coletiva de um esboço de mapa

• Observe o desenho de cada criança e selecione um dois para pautar uma conversa coletiva. É importante tematizar com as crianças qual ponto de vista escolheram para desenhar os objetos no espaço. Você certamente encontrará em sua turma desenhos realizados em uma visão frontal e outros em visão lateral. Converse com seus alunos para que possam explicitar as diferenças entre estas duas formas de desenho e escolha com eles qual utilizarão no croqui da classe. Outra análise importante é observar se o croqui permite ao usuário che-gar ao local combinado. A partir desta conversa organize um regis-tro coletivo com os aspectos que são imprescindíveis para revisão do desenho.

Aula 3 - Revisão do esboço em duplas a partir dos combinados da classe

• Para iniciar esta aula, retome com sua turma os combinados sobre o que e como desenhar na montagem do croqui. Em seguida, as crian-ças em dupla, analisam o desenho do colega e indicam o que precisa ser modificado. A partir desta conversa, cada criança realiza um novo desenho que será a versão final de seu itinerário. Você pode recolher os dois desenhos e, na comparação de ambos, colher informações que apoiem a avaliação do percurso de cada criança.

Atividades

• Como forma de desenvolver a habilidade de leitura de mapas e cro-quis, você pode apresentar a sua turma mapas de parques, zoológi-co, museus e afins e organizar uma sessão de leitura coletiva explici-tando os pontos de referência ali presentes.

• Neste tipo de situação é importante garantir que o mapa circule en-tre as crianças e que nenhuma delas o veja de cabeça para baixo. A posição que nos colocamos para ler um mapa interfere em nossa interpretação.


• Para esse momento, a sugestão é avaliar se as crianças conseguem perceber que para localizarmos objetos ou pessoas no espaço preci-samos ter um ponto de referência. Proponha a leitura de um ou dois mapas elaborados por sua turma e inicie uma conversa perguntando se a posição do mapa, virado pra cima ou para baixo, modifica o tra-jeto a ser percorrido. Observe se as crianças percebem a necessidade de estabelecermos um ponto de referência, pois é esperado que ao final desta proposta compreendam que a posição do observador in-terfere na leitura da posição dos objetos.

• Outra sugestão de avaliação - faça com as crianças o trajeto escolhi-do para ser desenhado ao contrário, ou seja, saia do ambiente esco-lhido e vá até o portão de entrada da escola. No caminho, converse com as crianças questionando o que mudou na posição dos objetos. Porque objetos que estavam a nossa esquerda agora estão do lado direito? O que mudou? Este tipo de atividade faz com as crianças co-mecem a perceber que está à direita ou à esquerda depende da po-sição do observador.



Fatos básicos e cálculo mental (somas que dão 10 e somas que dão 15)

IntroduçãoApresentamos uma sequência organizada a partir de um jogo no qual os alunos terão que realizar di-

versas somas cujo resultado seja 10. Além disso, você pode aproveitar os momentos de socialização dos resultados, após o jogo, para ir registrando as somas na lousa e apresentando a eles os sinais de + e = e os termos parcela e total.

Ao longo da sequência, sugerimos que sejam criadas listas com os cálculos, este recurso auxilia as crian-ças a memorizarem alguns fatos básicos, por isso, é importante deixá-las no mural durante alguns dias.

Habilidades da BNCC



Objetivos de ensino e aprendizagem• Utilizar diversas formas de contagem até inclusive a inserção no jogo de

elementos de cálculo (contar nos dedos, desenhar palitinhos etc).

• Provocar o aparecimento de escritas aditivas.

• Propor situações que favoreçam a construção de sentido de escritas do tipo “a + b = 10” e “a + b = 15”.

Objetos de conhecimento • Alguns fatos básicos da adição: somas que dão 10 e 15.

Duração3 ou 4 aulas

Materiais• Cartas numeradas de 1 a 9

EspaçoSala de aula.


servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente, de cálculo mental e a automatizarem os fatos básicos.

Sequência Didática 5 - 1o Ano - Fatos básicos e cálculo mental

Desenvolvimento

Aula 1

Apresentação do jogo Escopa de 10 aos alunos. Você pode organizar uma roda e apresentar o jogo realizando uma partida como uma criança diante do grupo classe. A proposta foi pensada para que joguem dupla contra dupla, desta forma, podem realizar as somas que dão 10 utilizando os dedos e com apoio do colega. Quando estiverem bem familiarizados com as somas que dão 10 é possível realizar uma variação e propor que joguem Escopa de 15. Você pode inclusive, ter grupos jogando Escopa de 10 e convidar os alunos mais avançados para jogar Escopa de 15, com isso, será possível ajustar o grau de desafio para sua turma. Quanto mais você propuser o jogo, mais chances os alunos terão de memorizar as somas que dão 10, por essa razão, considere a possibilidade de jogar quatro ou cinco vezes.

Regras do jogo: A mesma usada no Escopa de 10, formando somas das cartas 10.

Organização: Duas duplas jogando entre si

Material: • Cartas de 1 a 9 - três conjuntos de cartas para cada grupo de 4 crianças.

• Cada dupla recebe três cartas e quatro são colocadas na mesa, vira-das para cima. O restante das cartas fica no monte virado para baixo. A dupla, na sua vez, tem que usar uma carta da mão e quantas quiser da mesa para fazer escopa de 10. Quando não consegue fazer escopa na jogada, descarta uma carta na mesa virada para cima.

• Quando as cartas da mão dos jogadores acabam, distribui-se 3 cartas do monte novamente. Ao final, ganha o jogo quem tiver maior núme-ro de cartas.

• Contorne pela classe observando quais crianças conseguem jogar com facilidade e quais precisam de apoio para realizar a contagem das somas que dão 10. Na próxima vez que for jogar, organize duplas equilibradas considerando essas observações.

Aula 2

• Antes de iniciar o próximo dia de jogo, retome com as crianças as re-gras e quais desafios enfrentaram para realizar o jogo. É importante ressaltar com os alunos quais recursos podem utilizar para realizar a soma: contar nos dedos, partir do número mais alto, guardar um nú-mero na cabeça e contar a partir dele ou mesmo usar materiais como lápis etc. Proponha que joguem mais uma vez e, ao final do jogo, ano-te na lousa ou no mural, as somas que dão 10.

Aula 3

• Agora, vamos propor uma variação no jogo, a escopa será formada com apenas duas cartas. Desta forma, as crianças irão trabalhar com alguns fatos básicos de adição memorizando as somas de duas par-celas que dão 10. Explique a nova regra do jogo e proponha que jo-guem formando escopa com apenas duas cartas. Ao final, anote na lousa ou no mural as somas de duas parcelas que dão 10.


Atividades

1. NO JOGO ESCOPA DE DEZ, APRENDEMOS QUAIS PARES QUE, SOMADOS, RESULTAM EM 10. OBSERVE AS CARTAS ABAIXO E ESCREVA QUAIS SÃO ESSES PARES.

+ = 10

+ = 10

+ = 10

+ = 10

+ = 10

Aula 4 - Verificação da aprendizagem

Ao final das jogadas seria interessante organizar uma roda de conversa sobre os desafios colocados pelo jogo. Nesta discussão coletiva os alunos podem ser convidados a dizer como realizam os cálculos. Algumas perguntas podem contribuir com este momento, por exemplo:

• Se você tem na mão a carta 6, como faz para saber quanto falta para chegar em 10? A partir da questão, as crianças podem mostrar como calculam. É importante que as crianças que encontram dificuldade possam ter materiais para contar, tampinhas, lápis etc.


• Para esse momento, a sugestão é avaliar se as crianças memorizaram algumas somas que dão 10. Você pode entregar uma folha com todas as somas que dão 10 registradas, por exemplo, 3 + 7 = 10 e também 7 + 3 = 10. As crianças serão convidadas a pintar de verde as somas que já sabem de memória e de amarelo aquelas que ainda precisam memorizar. Em seguida, peça que anotem as somas que dão 15 que eles lembram de memória.



Construção de gráficos de coluna simples

Habilidades da BNCC

(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e gráficos e gráficos de colunas simples.

Objetivos de ensino e aprendizagem• Compreender a forma como os dados são expressos em gráficos de co-

lunas simples.

• Realizar leitura de dados apresentados em gráficos de coluna.

Objetos de conhecimento • Gráficos de colunas

Duração3 aulas

Materiais• Papel kraft.

• Caneta hidrográfica colorida.

• Cartões coloridos, 1 por aluno.

EspaçoSala de aula.

IntroduçãoA sequência de construção de gráficos foi planejada tendo em vista o quão desafiador é, para as

crianças das séries iniciais, entender o que é um gráfico e como localizar informações nele. Nesta faixa etária, como as crianças costumam ter pouco contato com gráficos, a experiência delas fica quase restrita ao ambiente escolar. Por essa razão, é importante que o professor organize situações de leitura de diferentes tipos de gráficos. A construção coletiva de um gráfico de barras, aqui pro-posta, também visa familiarizar os alunos com este material informativo. Escolhemos como tema o mês de aniversário, por ser muito familiar aos alunos e de fácil contagem por toda classe, partindo da organização dos dados em uma tabela. Dessa forma, poderão perceber que os gráficos facilitam a leitura de um determinado conjunto de informações. O gráfico de barras foi o modelo escolhido, para este momento, por ser de fácil leitura e útil para comparação de dados quantitativos. A barra mais longa indicará o mês com maior quantidade de aniversariantes e, a partir dela, você poderá analisar os demais meses, estabelecendo uma comparação. Este é o propósito maior da sequência, favorecer aos alunos a oportunidade de realizar diversas leituras do gráfico construído coletiva-mente, aproximando-se, assim, deste material informativo como usuários.

Sequência Didática 6 - 1o Ano - Construção de gráficos de coluna simples


servação em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativa-mente, do tratamento que é dado às informações trazidas em gráficos.

Desenvolvimento

Aula 1

• Na primeira aula, propomos que você construa um gráfico de colu-nas, com apoio de toda classe, que represente os meses nos quais as crianças fazem aniversário. Para isso, trace no papel kraft os eixos X e Y, de modo que seja possível inserir os cartões de seus alunos. No eixo X, anote os meses do ano, e no eixo Y faça uma escala de um em um com a quantidade de alunos que você tiver. É importante deixar um espaço no papel kraft para inserção de um título para o gráfico.

X

X = meses do ano

Y

Y = número de alunos

J

1

2

3

4

5

6

F M A

Ana

AriRita

João

Yuri

Lisa

Aniversariantes

M J J A S O N D

• Antes de iniciar a construção do gráfico, monte uma tabela com os meses do ano e o nome das crianças que fazem aniversário, respec-tivamente. Apresente a tabela para sua classe e faça a leitura. Vocês podem contar quantas crianças fazem aniversário em cada mês, pin-tar o mês com maior e menor quantidade de aniversariantes e listar os meses que não tem nenhum aniversariante. Essa conversa é fun-damental para que as crianças possam perceber as semelhanças e as diferenças entre gráficos e tabelas.

• Entregue um cartão para cada criança e chame os aniversariantes de janeiro para colarem seu cartão no papel kraft no local corres-pondente. Convide as crianças pela ordem dos meses subsequentes. Chegando no mês de dezembro, vocês terão terminado a inserção de dados e restará criar um título para o gráfico. É comum as crianças sugerirem títulos muito grandes, na tentativa de explicar o gráfico. Por essa razão, é essencial que você faça uma lista com as sugestões de título elaboradas por seu grupo e a escolha deve ser feita baseada em critérios: ser curto, aportar informações ao gráfico além do que se vê, por exemplo, turma e período. Terminada a produção do gráfi-co, deixe-o exposto alguns dias em sala.

Aula 2

• Na segunda aula, faremos a leitura do gráfico com perguntas que possam ser respondida a partir da análise de suas informações. Sugestão de perguntas: Qual mês do ano tem maior quantidade de aniversariantes? Tem algum mês em que nenhum aluno de nossa classe faz aniversário? Qual é? Existem meses com a mesma quanti-dade de aniversariantes?

Sequência Didática 6 - 1o Ano - Construção gráficos de coluna simples

Aula 3

• Para ampliarmos a familiaridade dos alunos com os gráficos, propo-mos, agora, uma comparação entre o gráfico construído e a tabela de aniversariantes. Você pode mostrar a tabela e o gráfico e pergun-tar o que eles têm de parecido. Esperamos que as crianças percebam que a tabela e o gráfico apresentam a quantidade de aniversarian-tes, porém, são diferentes na sua configuração e organização.

Atividades

• Como o objetivo desta sequência envolve a leitura de gráficos e ta-belas, sugerimos que você escolha alguns gráficos em jornais e revis-tas e faça a leitura com sua classe, considerando elementos impor-tantes incluídos nos gráficos, quais sejam, título, fonte e legendas. A leitura dos gráficos e seus elementos favorece a familiarização dos alunos com esses materiais informativos.


• Para este momento, a sugestão é avaliar se as crianças localizam in-formações no gráfico construído com a turma. Se elas conseguem dizer qual mês tem maior quantidade de aniversariantes, qual tem menor quantidade etc. O maior objetivo da sequência é mesmo fami-liarizar os alunos com os gráficos de coluna simples; por essa razão, não se faz necessário realizar mais avaliações.




Questões

1. CONTORNE O CONJUNTO QUE TEM UMA DEZENA DE ELEMENTOS:

A. B. C.

2. PINTE APENAS 1 DEZENA DE ESTRELAS:

3. OS URSOS A SEGUIR SÃO DIFERENTES. OBSERVE CADA UM DELES E VEJA AS DIFERENÇAS ENTRE ELES:

And

reA

nita

/Shu

tter

stoc

k

And

rea

Izzo

tti/

Shut

ters

tock

Serg

ey U

ryad

niko

v/Sh

utte

rsto

ck

URSO-BRANCO URSO-NEGRO URSO-PARDO

O URSO-BRANCO COMEU 7 SALMÕES;

O URSO-NEGRO COMEU 1 SALMÃO A MENOS QUE O URSO-BRANCO;

O URSO-PARDO COMEU 1 SALMÃO A MENOS QUE O URSO-NEGRO.

QUANTOS SALMÕES O URSO PARDO COMEU? MARQUE COM UM X:

A. 7

B. 6

C. 5

4. CONTORNE NA RETA NUMÉRICA APENAS O NÚMERO MAIOR QUE APARECE NO CONJUNTO A SEGUIR:

13

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

9 18


5. VAMOS REALIZAR UMA PESQUISA SOBRE A NOSSA CLASSE. OLHE E CONTE COM O PROFESSOR QUANTOS ALUNOS VIERAM À ESCOLA HOJE? CONTE OS MENINOS E CONTE AS MENINAS.

AGORA PREENCHA A TABELA COM AS QUANTIDADES DE MENINOS E MENINAS.

Ilust

raçõ

es :

Ado

lar

ALUNOS DA MINHA CLASSE

6. COMPLETE A ADIÇÃO DE ACORDO COM O QUE ESTÁ INDICADO NA RETA NUMÉRICA:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

+ =

7. COMPLETE O QUADRO ESCREVENDO AS QUANTIDADES:

GRUPOS DE 10 SOBRARAM

TOTAL DE CORAÇÕES:

8. ESCREVA OS NÚMEROS QUE FALTAM NAS PÁGINAS DE CADA LIVRO:

GIZ

DE

CER

A

9. NO MÊS DE JUNHO, FAZEMOS LINDAS BANDEIRINHAS PARA ENFEITAR AS FESTAS JUNINAS. COMPLETE AS BANDEIRINHAS COM A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS.

0 1 2

10 9 8


10. ANDRÉ ADORA FAZER COMPRAS. DESSA VEZ ELE VAI COMPRAR UM LITRO DE LEITE E UM E SUCO NATURAL:

GIZ

DE

CER

A

8 REAIS4 REAIS

QUANTO ELE VAI GASTAR COMPRANDO OS DOIS PRODUTOS? MARQUE UM X NA RESPOSTA CERTA:

A. 10 REAIS

B. 11 REAIS

C. 12 REAIS

11. ACOMPANHE A SITUAÇÃO:

GIZ

DE

CER

A HAVIA SAIU DA RODA

6 – 1 =

QUANTAS CRIANÇAS CONTINUARAM NA RODA? MARQUE COM UM X O RESULTADO CORRETO.

A. 5 CRIANÇAS

B. 6 CRIANÇAS

C. 16 CRIANÇAS

12. JULIO TEM 8 BOLINHAS DE GUDE E GANHOU MAIS 3 BOLINHAS DE SUA IRMÃ. COM QUANTAS BOLINHAS ELE FICOU? MAQUE A RESPOSTA CORRETA.

A. 8 BOLINHAS

B. 3 BOLINHAS

C. 11 BOLINHAS

13. VEJA A QUANTIDADE DE SORVETES VENDIDOS NA LANCHONETE DA ESCOLA DE MARTA NA 6a FEIRA E DEPOIS RESPONDA:

CHOCOLATE

CLÁUDIA JÚLIA LUÍSA PEDRO

COCO


CREME


MORANGO


A. QUAL SABOR FOI MAIS VENDIDO?

B. QUAL SABOR VENDEU MENOS?

C. QUANTOS SORVETES DE COCO FORAM VENDIDOS?

D. QUANTOS SORVETES DE CHOCOLATE FORAM VENDIDOS?


14. LUCIANA E SEUS AMIGOS FIZERAM UM TRABALHO ESCOLAR. ELES CONSTRUÍRAM UM GRÁFICO PARA REPRESENTAR QUANTOS LIVROS CADA UM LEU DURANTE O ANO. VEJA COMO FICOU:


AGORA RESPONDA:

A. QUEM LEU MAIS LIVROS DURANTE O ANO?

B. QUANTOS LIVROS PEDRO LEU A MAIS DO QUE LUÍSA?

C. QUANTOS LIVROS LERAM OS QUATRO ALUNOS NO TOTAL?

15. VEJA QUANTAS MOEDAS LARISSA JUNTOU EM SEU COFRINHO:

QUAL CÉDULA REPRESENTA A MESMA QUANTIA EM MOEDAS QUE LARISSA POSSUI? MARQUE COM UM X.

A.

B.

C.

Cas

a da

Moe

da

Ban

co C

entr

al d

o B

rasi

l


Gabarito


Questão 1


Resposta correta: O conjunto que deve ser contornado é o conjunto B, o das “estrelas”.

Comentários da questão: A criança pode registrar as quantidades encon-tradas, para não se esquecer da contagem. Incentivar a estratégia de marcar com um pequeno traço a figura ou objeto já contado pode ajudar. Pode-se incentivar a contagem e o agrupamento de 10 em 10 com outros objetos, como tampinhas, palitos, lápis de cor, registrando a quantidade logo após.

Questão 2


Resposta correta: A criança deve colorir 10 estrelas (1 dezena). 4 estrelas ficarão sem colorir.

Comentários da questão: O fato de colorir as estrelas ajuda na visualiza-ção das que já foram contadas. A criança pode também fazer uma pequena marcação, indicando a que planeja pintar. O uso de materiais, como tam-pinhas e palitos de sorvete, pode ajudar as crianças com mais dificuldade. Pode-se pedir para fazerem grupo de uma dezena.

Questão 3


Resposta correta: Letra C) 5.

Comentários da questão: Caso alguma criança apresente dificuldade, você po-derá retomar a questão com ilustrações fazendo a seguinte correspondência:

And

reA

nita

/Sh

utte

rsto

ck

And

rea

Izzo

tti/

Shut

ters

tock

Serg

ey U

ryad

niko

v/Sh

utte

rsto

ck

URSO-BRANCO URSO-NEGRO URSO-PARDO

Assim, a criança pode perceber que o urso-pardo comeu 5 salmões.


Questão 4


Resposta correta: A criança deverá circular na reta numérica o número 18:

14 15 16 17 18 19 20

Comentários da questão: Além de identificar o número maior, a criança tam-bém precisa localizá-lo na reta, o que pode ser um bom suporte justamente para identificar o maior (mais distante do zero) ou menor (mais próximo do zero). A reta pode ser feita também no chão para uma melhor percepção da distância do zero.

Questão 5


Resposta correta: Resposta pessoal.

Comentários da questão: Caso a criança apresente dificuldades, peça para apenas os meninos levantarem e conte todos em voz alta. Faça o mesmo com as meninas. Incentive a turma a usar estratégias pessoais de registro das quantidades de meninos e meninas e socialize esses diferentes registros.

Questão 6


Resposta correta: 6 + 3 = 9

Comentários da questão: A reta numérica pode ser feita também no chão para uma melhor percepção de quantos passos se dá, estando no 6, até che-gar ao 9, considerando que cada número se tem um passo.

Questão 7


Resposta correta:

GRUPOS DE 10

1

SOBRARAM

4

TOTAL DE CORAÇÕES:

14

Comentário da questão: As crianças podem circular o grupo de 10 corações, para facilitar a contagem e a percepção do número de grupos e de quantos sobraram. A criança pode também fazer uma pequena marcação, indicando os corações que já foram contados. Em caso de dificuldades, o material mani-pulável pode ser um ótimo suporte.


Questão 8


Resposta correta:

12 13 4 5 6 7

10 11 8 9 16 17

Comentários da questão: A criança poderá consultar o próprio livro didático para melhor compreensão da atividade. Brincadeiras que envolvam sucessor e antecessor também podem ajudar.

Questão 9


Resposta correta:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Comentários da questão: O professor pode recorrer ao varal de números (caso tenha na sala). Durante a rotina diária de contagem também é impor-tante a prática da contagem, ao contrário do que futuramente pode ser um recurso usado na subtração.

Questão 10


Resposta correta: Letra C) 12 reais. Cálculo mental e outros registros que mostrem o percurso para se encontrar o valor também devem ser considera-dos, como desenhos, esquemas e cálculo escrito.

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de juntar, pode-se dramatizar como as crianças, simulando uma situa-ção de compra e venda. Para a dificuldade de operar com os valores de cada produto, pode-se utilizar moedas de R$ 1,00 (dinheiro para fins pedagógicos ou mesmo desenhado, imitando o real) em que a criança possa separar os valores “9” e “7” para, posteriormente, juntar.

Questão 11


Resposta correta: Letra A) 5 crianças. Registros que mostrem o percurso para encontrar a quantidade de crianças também devem ser considerados.

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de retirar da subtração, pode-se dramatizar com as crianças, simulando a roda e a saída da criança. Nesse sentido, várias situações podem ser propos-tas. Havia 8 crianças e saíram 2; havia 10 crianças e saiu 1...


Questão 12


Resposta correta: Letra C) 11 bolinhas. Outros registros que mostrem o per-curso para se encontrar o valor também devem ser considerados, anotação do resultado próximo às bolinhas e cálculo escrito (8 + 3 = 11).

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de acrescentar, pode-se dramatizar com as crianças, simulando uma situação apresentada, preferencialmente com as bolinhas de gude. A estra-tégia de marcar as bolinhas já contadas deve ser incentivada, assim como a anotação da quantidade de bolinhas de cada grupo (8 e 3).

Questão 13


Resposta correta: A. COCO

B. MORANGO

C. 7 SORVETES

D. 5 SORVETES

Comentários da questão: A tabela constitui um apoio visual importante que deve ser bem explorado. Caso a criança ainda não seja leitora com fluência, pode-se ressaltar as cores dos sorvetes, associando-as aos sabores. Ressalte também o alinhamento que aparece entre os sorvetes, pois isso favorece a comparação, para se saber o sabor que foi mais vendido. Podem ser anota-das, logo após as casquinhas e a sua quantidade.

Questão 14


Resposta correta: A. JÚLIA

B. 3 LIVROS

C. 26 LIVROS

Comentários da questão: O gráfico constitui um apoio visual importante que deve ser bem explorado. Para sua apresentação foi usado o papel quadricu-lado, de forma a permitir melhor visualização da quantidade de livros lidos. Pode-se anotar as quantidades sobre as colunas para melhor comparação.

Questão 15

(EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.

Resposta correta: A criança deverá marcar a letra B, cédula de dez reais:

Ban

co C

entr

al d

o B

rasi

l

Comentários da questão: Situações como a apresentada podem se tornar mais dinâmicas se envolverem material manipulativo e ela possa reunir as moedas e identificar a cédula para fazer a troca. Dinheiro para fins pedagógi-cos ou desenhos que imitem o real podem ajudar.




2O BIMESTRE

No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

123456789101112131415161718


No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

Assinalar com X os acertos e ao final registrar o número de acertos.










FIGURAS GEOMÉTRICASPrimeiras figuras planas

Girando figuras

Formas ao nosso redor

(EF01MA13) Relacionar figuras geométricas espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a objetos familiares do mundo físico.

(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados em diferentes disposições ou em contornos de faces de sólidos geométricos.

Identificar as figuras geométricas planas em imagens ou desenhos.

Nomear as figuras geométricas planas em: círculo, quadrado, retângulo e triângulo.

Reconhecer em objetos e no cotidiano as figuras geométricas espaciais.

Relacionar objetos às figuras geométricas espaciais denominadas cones, cilindros, esferas e blocos retangulares.

Figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico.

Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de figuras geométricas espaciais.

Comparação de figuras geométricas planas encontradas no cotidiano com: círculo, quadrado, retângulo e triângulo.

Identificação de círculo, quadrado, retângulo e triângulo, entre várias figuras geométricas planas.

Observação de imagens e desenhos e estabelecer relações com as figuras geométricas espaciais: cones, cilindros, esferas e blocos retangulares.

Conversa sobre a figura geométrica espacial “esfera” e indicações quais objetos com essa forma são encontrados no ambiente.

Sequência Didática 7 Figuras geométricas







PÁGINA 1





NÚMEROS ATÉ O 49Adição até o número 19

Subtração até o número 19

Números até o 49

Decomposição de dezenas





Estabelecer relações entre quantidades e o algarismo que as representam.

Registrar quantidades utilizando a escrita numérica.

Comparar quantidades fazendo uso de estratégias diversas como: a correspondência um a um, o pareamento a contagem e fazendo estimativas.

Identificar quantidades até 49 relacionando com o número correspondente.

Identificar a representação numérica, até 49, formada por unidades e dezenas.

Reconhecer os agrupamentos que envolvem dezenas.

Compor e decompor números em unidades e dezenas.

Compreender as regras do sistema de numeração decimal.

Contagem de rotina.



Reta numérica




Identificação de quantidades na reta numérica.

Realização de adições representadas na reta numérica.

Resolução de situações problemas com adições que envolvem as ideias de juntar e acrescentar.

Dramatização de situações problemas de adição com as ideias de juntar e acrescentar.

Utilização de músicas e poemas como suporte para resolução de problemas.

Realizar agrupamentos com material manipulativo para a resolução de problemas.

Sequência Didática 8 Números até 49 (quadro numérico).



• registros, utilizando-se de qualquer tipo de texto, do andamento ou dos resultados de uma atividade.






PÁGINA 2





NÚMEROS ATÉ O 49Adição até o número 19

Subtração até o número 19

Números até o 49

Decomposição de dezenas


Resolver problemas de adição, envolvendo até dezenas, observando as ideias de juntar e acrescentar.

Resolver problemas de subtração, envolvendo até dezenas, destacando as ideias de separar e retirar.

Elaborar situações problemas de adição e subtração.

Utilização de material manipulativo como palitos, ábaco ou Material Dourado para a a identificação de dezenas e unidades.

Sequência Didática 9 Números até 49 (adição até 19 e subtração até 19).

PÁGINA 3



Figuras geométricas

IntroduçãoA vivência com o meio e seus objetos contribui com a aprendizagem das crianças

sobre as características das formas geométricas bidimensionais e tridimensionais. Nesta sequência espera-se que, por meio de um jogo de adivinha, as crianças reconheçam as for-mas bidimensionais e se apropriem de suas características conseguindo nomeá-las.

Habilidades da BNCC


Objetivos de ensino e aprendizagem• Identificar figuras geométricas pautando-se em distintos critérios (nú-

mero de lados, lados curvos e retos).

• Comunicar características que permitam identificar uma figura por meio da formulação de perguntas.

• Reconhecer que diferentes figuras podem ter propriedades semelhantes.

• Progressivamente, fazer uso de vocabulário específico da área (retas, curvas, lados, vértices etc.).

Objetos de conhecimento • Figuras geométricas planas: reconhecimento do formato das faces de

figuras geométricas espaciais.

Duração3 aulas

Materiais• Cartolina.

• Caneta hidrográfica colorida.

• Imagem com as figuras planas.


Processo de avaliação contínuaEstabelecer um processo contínuo de avaliação com uma pauta de obser-

vação em que se possa aferir o quanto os alunos, gradativamente, reconhe-cem as formas planas, elaboram boas perguntas para reconhecê-las, utilizam vocabulário convencional para nomear as figuras e suas partes.

Sequência Didática 7 - 1o Ano - Figuras geométricas

Desenvolvimento

Aula 1

• Apresentar o jogo às crianças: explicar que pensou em uma figura e que elas devem fazer perguntas para descobrir qual foi a figura es-colhida. As perguntas só podem ser respondidas com “sim” ou “não”, para que os alunos formulem perguntas a partir das características que identificam a partir de suas observações.

• Nas perguntas iniciais explicitam o conhecimento inicial das crian-ças sobre as figuras: lados iguais, lados inclinados, pontas etc. Jogar algumas vezes e anotar as perguntas para poder explorá-las na próxima aula.

Aula 2

• Jogar mais uma ou duas vezes e recuperar e explorar as perguntas iniciais das crianças com algumas intervenções:

> Como fazer uma pergunta para saber quantos lados tem a figura que possa ser respondida com “sim” ou “não”.

> Caso perguntem se a figura tem quatro lados, e respondemos que sim, já podemos ter certeza de qual figura se trata?

> “Faremos um acordo de chamar os lados redondos de ‘lados cur-vos’ e nomearemos as pontas como vértices” etc.

• Fazer as anotações das perguntas que ajudam a adivinhar a figura de modo rápido.

Aula 3

• Elabore coletivamente um cartaz com dicas para os alunos jogarem melhor das próximas vezes.

Atividades

• Jogar limitando o número de perguntas: “hoje poderão ser feitas apenas cinco perguntas”, ou “hoje vamos contar o número de per-guntas que vocês vão fazer para comparar com o número de ques-tões que fizeram nas primeiras vezes em que jogaram”.


• Neste momento é importante avaliar o que as crianças já sabem so-bre o reconhecimento das formas planas. Se utilizam a linguagem que explicite o conhecimento para adivinhar as formas para que ou-tras crianças possam jogar, isto proporcionará que as crianças reuti-lizem o que aprenderam.

“Vamos lembrar, antes de jogar, tudo o que já aprendemos, assim hoje jogaremos melhor. Então vou ler os cartazes que estão feitos, dessa forma lembramos das coisas que já aprendemos”.



Números até o 49 (quadro numérico)

IntroduçãoEsta sequência tem por objetivo proporcionar às crianças atividades em que elas pos-

sam compreender o funcionamento de como é a organização e a regularidade da série numérica e que elas sejam capazes não somente de repetir ou refazer uma sequência, mas também de ressignificar em novas situações, de transferir e generalizar o aprendizado em novos problemas.

Habilidades da BNCC



Objetivos de ensino e aprendizagem• Ampliação do campo numérico.

• Escrita e ordenação de números naturais.

Objetos de conhecimento • Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 50).

Duração3 aulas, mas o trabalho com o quadro numérico acontecerá durante todo

o ano. É preciso sempre considerar a necessidade de ir oferecendo os ajustes (ampliação do campo numérico).

Materiais• Quadro numérico; o quadro numérico deve estar disponível para consul-

ta em um local de fácil acesso e que permita a aproximação das crianças. Pode-se produzir quadros pequenos para consultas individuais ou em pe-quenos grupos


Processo de avaliação contínua Estabelecer um processo contínuo de avaliação com uma pauta de observa-

ção em que se possa aferir o quanto os alunos se apropriam, gradativamente, do conhecimento da organização do sistema de numeração; se as crianças che-gam a uma representação mental do sistema de maneira integrada:

• Após o 10 os números começam com 1;

• Nesta linha está a família do 20;

• Nesta coluna todos terminam com 4;

• Que nas linhas os números aumentam de um em um, e nas colunas de 10 em 10.

Sequência Didática 8 - 1o Ano - Números até o 49

Desenvolvimento

Aula 1

O professor apresenta o quadro numérico completo (até 50). Cada “casa” tem um número e alguns estarão encobertos. O grupo irá descobrir qual é. Jogar algumas vezes, encobrindo com uma tarjeta alguns números (fazer essa progressão gradativamente na medida do conhecimento do campo nu-mérico das crianças). Realizar essa atividade em duas ou três aulas.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49

50

• Possíveis questões:

> Todos concordam que é esse? Alguém pensou em outro número?

> Como você fez para descobrir? Como pode ter certeza de que este é o número?

> Alguém pensou em outro jeito para descobrir o número que está tampado?

> Por que não pode ser o número ?

Aula 2

Após algumas situações reflexivas envolvendo o quadro completo, passa--se a trabalhar com a mesma atividade de localização de números no quadro, apresentando-o com menos informações, de maneira progressiva:

• COMPLETE O QUADRO COM OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO

0 1 3 4 6 8 9

11 12 15 17 19

20 23 24 26 28 29

30 31 32 34 35 38

41 43 46 47 49

50

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

19

29

39

49

50

0 2 4 6 8

10 12 14 16 18

20 22 24 26 28

30 32 34 36 38

40 42 44 46 48

50


Aula 3

• Após apresentar e trabalhar as propostas com os quadros numéricos anteriores, pedir para que as crianças pensem onde poderia estar lo-calizado determinado número, considerando algumas dicas dadas pelo professor:

> Penso um número que está na família do 20. É menor que 25, qual é o número?

> Penso um número que termina com zero. Qual é o número?

> Penso um número que termina com 5. Ele é maior que . Qual é o número?

> É o número que vem antes do...

> É o número que vem depois do...

> É o último número dessa coluna

> É o primeiro número dessa coluna

> É o menor número do quadro

> É o maior número do quadro

> O primeiro algarismo é e o segundo é o .

> É maior do que 11 e menor do que 13.

Aula 4

• Posteriormente, pode-se solicitar que os próprios alunos elaborem as dicas ou que sejam escritas no papel e trocadas entre os alunos da sala, sempre usando como apoio o quadro numérico.


• Para este momento, a sugestão é avaliar se as crianças conseguem perceber a regularidade no quadro numérico, se elaboram boas di-cas e se utilizam o quadro numérico como apoio para a escrita e localização de números.



Números até o 49

IntroduçãoAs situações-problema, pautadas em vivências das crianças, possibilitam uma apropria-

ção do conhecimento matemático, uma vez que provocam um fazer reflexivo em que a criança tem que tomar uma decisão diante de um problema, comunicar os procedimentos escolhidos, defender e validar o que foi feito, confrontar e comparar com o que os outros colegas fizeram. Também deve permitir que as crianças façam relações desse conheci-mento com o que vivenciam cotidianamente na escola e fora dela.

Nesse sentido, as atividades desta sequência procuram promover tanto a resolução de cálculos que apoiarão outras operações mais complexas quanto a sistematização e a comunicação dos procedimentos envolvidos.

Habilidades da BNCC


Objetivos de ensino e aprendizagem• Habilidade de efetuar cálculos mentalmente, fazer estimativas, usar cal-

culadora e, ainda, para decidir quando é apropriado usar um ou outro procedimento de cálculo.

Objetos de conhecimento • Números.

Duração4 aulas para disparar as discussões e reflexões sobre os cálculos a partir

dos exercícios propostos. Talvez sejam necessárias mais aulas para que as crianças se apropriem das estratégias de cálculo e os exercícios devem ser propostos gradativamente ao grupo ao longo do ano (na medida em que am-pliam o campo numérico e as estratégias de cálculo)

Materiais• Folhas e cópias de cálculos.

• Lápis.

EspaçoNa sala, com o grupo subdividido em quartetos. É importante que este

trabalho seja feito em parceria.


Processo de avaliação contínua: A avaliação deve ser contínua e pode ser realizada por meio de exercícios

semelhantes aos discutidos ao longo das aulas. É importante verificar o quan-to as crianças se apoiam em cálculos conhecidos para realizar novas opera-ções percebendo algumas regularidades de quando se soma ou se subtrai 1; se gradativamente abandonam a estratégia de contagem termo a termo e se conseguem fazer boas estimativas em relação aos resultados dos cálculos apresentados. Nesses momentos, também é fundamental avaliar o quanto as crianças participam de modo adequado (com perguntas e comentários pertinentes à situação apresentada) das sistematizações e socialização de informações sobre a resolução dos cálculos, tanto no grupo todo quanto em subgrupos menores.

Desenvolvimento

Aula 1

Inicie a aula propondo alguns cálculos para as crianças com uma grande quantidade de somas e subtrações similares. Neste momento, é importante chamar a atenção dos alunos para a regularidade de que somar ou subtrair 1 é encontrar o seguinte ou o anterior do número apresentado e, gradativa-mente, descartem as estratégias de contagem.

1. RESOLVA OS SEGUINTES CÁLCULOS E DEPOIS COMPROVE OS RE-SULTADOS NA CALCULADORA:

7 + 1 = 4 – 1 =

8 + 1 = 6 – 1 =

4 + 1 = 9 – 1 =

18 + 1 = 13 – 1 =

23 + 1 = 21 – 1 =

31 + 1 = 34 – 1 =

2. RESOLVA AS CONTAS ABAIXO E DEPOIS CONFIRA OS RESULTADOS NA CALCULADORA:

12 + 1 =

15 + 1 =

22 + 1 =

14 + 1 =

25 + 1 =

31 + 1 =

3. RESOLVA AS CONTAS ABAIXO E DEPOIS CONFIRA OS RESULTADOS NA CALCULADORA:

12 – 1 =

15 – 1 =

22 – 1 =

14 – 1 =

25 – 1 =

31 – 1 =


4. OS ALUNOS FIZERAM AS CONTAS ABAIXO NA CALCULADORA. QUAL SERÁ O RESULTADO DE CADA UMA?

7 + 7 =

5 + 5 =

2 + 2 =

4 + 4 =

6 + 6 =

Aula 2

Após realizar algumas atividades de cálculo com as crianças, é importan-te sistematizar com o grupo algumas descobertas. É fundamental que esta sistematização seja compartilhada em cartazes na sala e/ou no caderno dos alunos, como na sugestão a seguir:

1. CALCULE ESTAS ADIÇÕES:

6 + 1 =

4 + 1=

5 + 1 =

2 + 1 =

3 + 1 =

2. COM OS COLEGAS E A PROFESSORA, ESCREVA O QUE VOCÊS PERCEBERAM AO FAZER ESSAS CONTAS.

3. CALCULE ESTAS SUBTRAÇÕES:

6 – 1 =

4 – 1 =

5 – 1 =

2 – 1 =

3 – 1 =

4. COM OS COLEGAS E A PROFESSORA, ESCREVA O QUE VOCÊS PERCEBERAM AO FAZER ESSAS CONTAS.


Aula 3

Após trabalhar diferentes exercícios de cálculo com as crianças, propor a elas que resolvam algumas situações-problema.

1. MARQUE TODOS OS PROBLEMAS QUE POSSAM SER RESOLVIDOS COM A OPERAÇÃO:

10 + 5 =

( ) ANA TROUXE PARA A COLEÇÃO 10 OBJETOS E CAIO TROUXE 5. QUANTOS OBJETOS ELES TROUXERAM JUNTOS?

( ) FELIPE LEVOU 10 MINIATURAS PARA COMPOR A COLEÇÃO DE SUA SALA, MAS EMPRESTOU 5 PARA O G2, QUANTOS OBJETOS FICARAM NO 1o ANO?

( ) UM 1o ANO RECEBEU 15 CHAVEIROS NA PRIMEIRA CONTAGEM DE DOIS ALUNOS DIFERENTES. UM DELES LEVOU 10. QUANTOS OBJETOS O OUTRO LEVOU?

( ) GABRIEL TINHA 5 CHAVEIROS E COMPROU MAIS 10. COM QUANTOS ELE FICOU?

2. ALGUMAS CRIANÇAS DO 1O ANO TROUXERAM ALGUNS OBJETOS PARA A COLEÇÃO. OBSERVE A TABELA ABAIXO E RESPONDA:

NOME QUANTIDADE DE OBJETOS

AMANDA 12

MARIANA 35

HENRIQUE 21

FERNANDO 16

BEATRIZ 31

TOTAL

A. QUANTOS OBJETOS AMANDA E BEATRIZ TÊM JUNTAS?

B. QUANTOS OBJETOS CAIO PRECISA TRAZER PARA FICAR COM A MESMA QUANTIDADE QUE BEATRIZ?

C. QUEM TROUXE MAIS OBJETOS: AMANDA OU CAIO? QUANTOS OBJETOS A MAIS?

D. QUEM TROUXE MENOS OBJETOS?

3. MURILO PERCEBEU QUE SE SABE O RESULTADO DE 7 + 3, JÁ SABE TAMBÉM QUANTO É 3 + 7. VOCÊ CONCORDA COM ELE?


4. USE A CALCULADORA PARA FAZER OUTRAS CONTAS PARECIDAS COM AS DA ATIVIDADE 3 E VEJA O QUE ACONTECE COM O RESULTADO:

AGORA INVENTE SUAS CONTAS:

5 + 2 =

2 + 5 =

12 + 4=

4 + 12=

5. RESOLVA AS CONTAS E MARQUE OS SEUS RESULTADOS NO QUADRO NUMÉRICO:

4 + 10 = 30 + 9 =

3 + 10 = 5 + 10 =

5 + 10 = 20 + 10 =

2 + 10 = 20 + 8 =

30 + 7 = 40 + 3 =

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49

50


6. FAÇA AS CONTAS E MARQUE OS SEUS RESULTADOS NO QUADRO NUMÉRICO:

27 – 10 =

32 – 10 =

45 – 10 =

70 – 10 =

26 – 10 =

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49

50


• Para este momento, a sugestão é avaliar se as crianças conseguem perceber regularidades nas somas e nas subtrações de +1 e se grada-tivamente abandonam a estratégia de contagem para esses cálculos.




Questões

1. VEJA AS FIGURAS QUE PAULO DESENHOU:

A.

B.

C.

CONTORNE A FIGURA QUE MOSTRA O QUADRADO.

2. MARQUE A FORMA GEOMÉTRICA QUE TEM A FORMA QUE LEMBRA A BOLA DE FUTEBOL:

Phot

odis

c

A.

B.

C.

3. VEJA OS BRINQUEDOS DE LEO. UM DELES LEMBRA A FORMA DE UM CUBO. FAÇA UM X NESSE BRINQUEDO.

A.

Luis

Car

los

Torr

es/

Shut

ters

tock

B.

Phot

odis

c

C.

Rom

an.

S-Ph

otog

raph

er/

Shut

ters

tock

4. QUANTOS OBJETOS ESTÃO EMBAIXO DA MESA? MARQUE UM X NA QUANTIDADE DE OBJETOS.

A. 4

B. 3

C. 2

GIZ

DE

CER

A


5. BETINHO E SANDRA ADORAM BRINCAR. ELES ESPALHAM SEUS BRINQUEDOS NO QUARTO E PASSAM HORAS BRINCANDO JUNTOS.

GIZ

DE

CER

A

QUAL BRINQUEDO ESTÁ ATRÁS DE BETINHO? MARQUE A RESPOSTA CORRETA.

A. A CASA

B. A BOLA

C. O CARRINHO

6. LÚCIA, MARTA E CAROLINA, FORAM COLHER DELICIOSAS FRUTAS NO POMAR.

MARTA LÚCIACAROLINA

Ado

lar

AGORA, OBSERVE A QUANTIDADE DE FRUTAS QUE CADA UMA DELAS COLHEU E DEPOIS RESPONDA:

Ado

lar

QUEM COLHEU MAIS FRUTAS?

QUANTAS LARANJAS FORAM COLHIDAS?

QUAL A FRUTA MENOS COLHIDA?

7. FORME GRUPOS DE 10 ELEMENTOS, CONTORNANDO-OS NA FIGURA. COMPLETE TAMBÉM A OPERAÇÃO.

GIZ

DE

CER

A

DEZENAS E

UNIDADES

+ =


8. OBSERVE AS FIGURAS E COMPLETE AS OPERAÇÕES:G

IZ D

E C

ERA

DEZENAS E

UNIDADES

+ =

9. OBSERVE A QUANTIDADE QUE CAMILA SEPAROU COM O MATERIAL DOURADO:

AGORA, REPRESENTE NO ÁBACO ESSA MESMA QUANTIDADE:

DEZENAS UNIDADES

10. VEJA O PREÇO DA CAIXA DE LÁPIS DE COR QUE MARIANA COMPROU.

REPRESENTE NO ÁBACO ESSE VALOR.

why

t/Sh

utte

rsto

ck

11 REAIS DEZENAS UNIDADES

11. LIGUE OS NÚMEROS DE DOIS EM DOIS, FORMANDO UM TOTAL DE 10:

4

1

3

5

5

6

7

8

9


12. OBSERVE A BARRACA DA FEIRA E NOS AJUDE A SABER QUANTAS FRUTAS HÁ:

GIZ

DE

CER

A

ABACAXI + CAJU =

PERA + MELÃO =

PERA + CAJU =

13. ACOMPANHE A SITUAÇÃO E ANOTE NOS QUADRINHOS:

GIZ

DE

CER

A

QUANTOS OVOS SOBRARAM?

14. A CANTINA DA ESCOLA VAI FAZER VÁRIOS BOLOS PARA A COMEMORAÇÃO DO DIA DAS CRIANÇAS. ELES COMPRARAM 3 CAIXAS DE OVOS.

Aar

on A

mat

/Shu

tter

stoc

k

QUANTOS OVOS ELES COMPRARAM AO TODO? CONTORNE A RESPOSTA CORRETA.

A. 6

B. 12

C. 18

15. DE TANTO BRINCAR NA TRILHA NO PÁTIO, ALGUNS NÚMEROS FICARAM APAGADOS. AJUDE A CRIANÇADA, COMPLETANDO A TRILHA:

LARGADA 1

11

16

CHEGADA19

7


Gabarito


Questão 1


Resposta correta: Letra A.

Comentários da questão: O professor pode fazer essas figuras desenhadas no chão da sala ou pátio e pedir às crianças que caminhem pelo seu contor-no. Depois, as crianças podem reproduzir essas figuras em seus cadernos. Reforce falando sempre seus nomes.

Questão 2


Resposta correta: Letra C.

Comentários da questão: Um trabalho com material manipulável é funda-mental para que a criança construa percepções geométricas espaciais. É im-portante o uso dos sólidos geométricos associados a embalagens e objetos do cotidiano. Em caso de dificuldade, pegue os sólidos e objetos e coloque--os lado a lado.

Questão 3


Resposta correta: A criança deve assinalar a letra C, que corresponde ao dado:

Rom

an.

S-Ph

otog

raph

er/

Shut

ters

tock



Questão 4

(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço segundo um dado ponto de referência, compreendendo que, para a utilização de termos que se referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em baixo, é necessário explicitar-se o referencial.

Resposta correta: Letra A) 4. Outros registros que indiquem a percepção da localização dos objetos, por exemplo, marcar X nos objetos que estão embai-xo da mesa, devem ser considerados.

Comentários da questão: Pode-se montar uma cena parecida com essa na própria sala de aula. Outras perguntas podem ser feitas oralmente, por exemplo, quantos objetos estão em cima da mesa. Depois, a criança pode fazer o registro por meio de desenho em seu caderno. Caso seja possível, pode-se utilizar o registro fotográfico da cena.

Questão 5

(EF01MA11) Descrever a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à esquerda, em frente, atrás.

Resposta correta: Letra B) A bola. Outros registros que mostrem a bola de-vem ser considerados, por exemplo, a marcação no próprio desenho.

Comentários da questão: Pode-se montar uma cena parecida com essa na própria sala de aula. Outras perguntas podem ser feitas oralmente, por exemplo, o que está à direita, à esquerda, à frente, atrás. Depois, a criança pode fazer o registro por meio de desenho em seu caderno. Caso seja possí-vel, pode-se utilizar o registro fotográfico da cena.

Questão 6


Resposta correta:

QUEM COLHEU MAIS FRUTAS? CAROLINA

QUANTAS LARANJAS FORAM COLHIDAS? 7 LARANJAS

QUAL A FRUTA MENOS COLHIDA? MANGA

Comentários da questão: Para responder as questões é necessário relacio-nar as duas figuras. É importante chamar a atenção para a interpretação da questão: “QUEM COLHEU MAIS?”, pois algumas crianças podem responder “MORANGO”, prestando atenção apenas na palavra “mais”. Pode-se anotar o nome das meninas que aparecem na figura ao lado das frutas e suas quanti-dades para reforçar a interpretação.


Questão 7


Resposta correta:

GIZ

DE

CER

A2 DEZENAS E 7 UNIDADES

2 + 7 = 27

Trata-se apenas de uma sugestão de agrupamento que pode ser realizado. A criança poderá apresentar outros. O importante é a percepção de dois gru-pos de 10 unidades e 7 unidades.

Comentários da questão: Em caso de dificuldade, o uso de material mani-pulativo pode ajudar. Use objetos que a criança possa manipular e contar, procurando marcar bem a separação das dezenas, por exemplo, usando elás-tico ou saquinhos plásticos em que se possam colocar 10 unidades. Isso pode ajudar a evidenciar a quantidade de dezenas ou grupos de 10 formados.

Questão 8


Resposta correta:

2 DEZENAS E 4 UNIDADES

2 + 4 = 24

Comentários da questão: Em caso de dificuldade o uso de material manipu-lativo pode ajudar. Separe e marque a dezena ou o grupo de 10 objetos, para facilitar na contagem da quantidade de dezenas.

Questão 9


Resposta correta: 3 DEZENAS E 4 UNIDADES

Comentários da questão: Em caso de dificuldade o uso de material mani-pulativo pode contribuir para a compreensão das características do sistema de numeração decimal. Pode-se usar o Material Dourado e o ábaco e simular várias situações.


Questão 10


Resposta correta: 1 DEZENAS E 1 UNIDADES

Comentários da questão: Em caso de dificuldade, o uso de material manipu-lativo pode contribuir para a compreensão das características do sistema de numeração decimal. Pode-se usar outros produtos e o ábaco e simular várias situações e valores.

Questão 11


Resposta correta:

4 6 5 5 9 1

3 7 8 2

Comentários da questão: Para crianças que tiveram dificuldades, pode-se usar números móveis espalhado na mesa. Nesse caso, os números que for-mam 10, são separados, formando “fatos de 10”.

Questão 12


Resposta correta:

ABACAXI + CAJU = 10

PERA + MELÃO = 14

PERA + CAJU = 16

Comentários da questão: O uso de material concreto pode ajudar no caso de dificuldades, preferencialmente de cores diferentes para indicar cada tipo de fruta. Pode-se anotar na barraca a quantidade de frutas de cada tipo e também em cima de cada expressão que indica a soma, por exemplo, ABACAXI + CAJU.

Questão 13


Resposta correta: Havia: 10 Foram usados: 5 Sobraram: 5

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de retirar da subtração, pode-se usar materiais manipuláveis para re-presentar os ovos, como palitos ou até mesmo bolinhas de papel. Várias si-tuações podem ser simuladas, por exemplo: 10 – 2, 8 – 4.


Questão 14


Resposta correta: Letra C) 18 ovos. Outros registros que mostrem o percur-so para se encontrar a quantidade correta, por exemplo, marcar a quantida-de total ao lado das caixas, devem ser considerados.

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de juntar da adição, pode-se usar material concreto, como palitos ou mesmo bolinhas de papel que representem os ovos. Devem ser incentivadas e estratégias de riscar os ovos que foram contados.

Questão 15


Resposta correta: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20.

Comentários da questão: A trilha pode ser feita no pátio da escola, com o ob-jetivo de que as crianças completem com os números faltantes na sequência. O professor também pode recorrer ao varal de números (caso tenha na sala).




3° BIMESTRE

No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

123456789101112131415161718


No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35











NÚMEROS ATÉ O 99Representações

Números até o 70

Números do 70 ao 99






Ler e escrever numerais até 99.



Compreender as trocas no sistema de numeração decimal.

Relacionar quantidade/numeral.

Utilizar diferentes estratégias de contagem.

Identificar número anterior e posterior.

Introduzir o uso da expressão “antecessor” e “sucessor”.

Contagem de rotina

Contagem ascendente e descendente

Composição e decomposição de números naturais

Problemas envolvendo diferentes significados da adição (juntar e acrescentar) e da subtração (separar, retirar)



Exploração de procedimentos de contagem.




Utilização de diferentes estratégias para contagem (correspondência, estimativa, contagem sequencial, ordem crescente e decrescente, agrupamentos).

Utilização de diferentes estratégias de cálculo.

Reconhecimento de padrões de regularidade em sequência recursiva.








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NÚMEROS ATÉ O 99Representações

Números até o 70

Números do 70 ao 99




Fazer agrupamentos e trocas.

Completar sequência numérica.

Identificar o padrão de regularidade presente em sequência numérica recursiva.

Explicitação dos procedimentos utilizados para resolver os problemas.

Reconhecimento do mesmo número em diferentes representações.

Compreensão das regularidades presentes no sistema de numeração decimal.

Utilização de materiais manipulativos (ábaco, material dourado, etc.), figuras, como recurso de ensino e aprendizagem.

Sequência Didática 10 Fatos básicos e cálculo mental (subtração).








PÁGINA 2





GEOMETRIAPolígonos

Formas iguais



Associar a forma de objetos (ou parte deles) com as formas planas.

Introduzir o conceito de contorno.

Introduzir o conceito de polígono.

Relacionar segmento de reta com lado do polígono.

Identificar propriedades das figuras planas.

Identificar atributos das formas planas.

Comparar formas.

Introduzir o conceito de simetria.

Reconhecer e nomear figuras planas.

Identificar representações de formas planas em desenhos.

Padrões figurais e numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências.


Comparação de objetos do espaço físico com as formas geométricas.

Relação da forma plana com o objeto físico.

Exploração de situações com simetria.

Sequência Didática 11 Figuras planas (criando desenhos em malhas quadrangulares).


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ORDEM E OPERAÇÕESNúmeros que indicam a ordem

Comparando os números

Adições até o 99

Subtrações até o 99




Diferenciar números para contar e números para ordenar até 99.

Ler, escrever e utilizar números ordinais até o 10o

Comparar quantidades até 99.

Usar a expressão “maior que” e “menor que”.

Ordenar números em ordem crescente e decrescente.


Utilizar diferentes estratégias para representar, comparar, compor, decompor e operar com números até 99.

Desenvolver a adição com ideia de acrescentar e de juntar.

Construir fato fundamental da adição.

Realizar adições com resultado até 99.

Contagem de rotina.



Reta numérica.



Utilização dos números em situações cotidianas.

Diferenciação das funções do número: contar e ordenar em situações do cotidiano.

Utilização das expressões maior que e menor que.

Utilização de diferentes estratégias de comparação.

Explicitação do procedimento utilizado para comparar as quantidades.

Reconhecimento do valor posicional dos algarismos de números até 99.

Explicitação das estratégias utilizadas para resolver os problemas.

Validação dos resultados obtidos nos fatos e na resolução de problemas.

Exploração de diferentes procedimentos de resolução de problemas.

Sequência Didática 12 Ordem e operações.

PÁGINA 4





ORDEM E OPERAÇÕESNúmeros que indicam a ordem

Comparando os números

Adições até o 99

Subtrações até o 99



Desenvolver a subtração com ideia de tirar e de comparar.

Realizar subtrações com quantidades até 99.

Construir o fato fundamental da subtração.

Utilizar o fato da subtração para resolver problemas.

MEDINDO COMPRIMENTOSComprimentos

Medidas com centímetros



Comparar medidas de comprimento utilizando os termos: maior, menor, mais comprido, mais curto, mais alto, mais baixo.

Utilizar recursos convencionais e não convencionais para medir comprimentos.

Utilizar as medidas de comprimento no cotidiano.

Identificar o centímetro como unidade de medida de comprimento.



Utilização de recursos materiais, objetos e o próprio corpo para medir (a régua, o palmo, o pé, um clipes, etc.).

Identificação de produtos que são consumidos, comercializados ou medidos utilizando a medida de comprimento (a largura de um quadro, um pedaço de barbante, a altura de um celular, a altura de uma pessoa, etc.).

Comparação de objetos, pessoas, etc. considerando a largura, a altura, o comprimento.

PÁGINA 5





MEDINDO COMPRIMENTOSComprimentos

Medidas com centímetros

Identificar a régua como instrumento de medida padrão para medir comprimentos.

Medição de uma mesma distância utilizando diferentes instrumentos.

Análise dos resultados das medições por meio de instrumentos não convencionais.

Utilização das medidas de comprimento no dia a dia.

MEDINDO A MASSA


Comparar medidas de massa utilizando os termos: mais leve, mais pesado (tem mais massa, tem menos massa).

Identificar produtos no cotidiano que utilizam as medidas de massa.

Identificar o quilograma como unidade de medida de massa.

Identificar a balança como instrumento de mediada de massa.


Identificação de produtos que são consumidos, comercializados ou medidos utilizando a medida de massa.

Comparação de massas (peso).

Resolução de situações problema envolvendo medidas de massa.

PÁGINA 6





MEDINDO A CAPACIDADE


Comparar medidas de capacidade utilizando os termos: cabe mais, cabe menos.

Identificar produtos no cotidiano que utilizam as medidas de capacidade.

Utilizar para recursos convencionais e não convencionais para realizar medições de produtos.

Identificar o litro como medida de capacidade.


Utilização de recursos materiais como copos e jarras para medir líquidos envolvendo a unidade de medida “litro”.

Comparação de recipientes para identificar onde cabe mais ou cabe menos.

Resolução de situações problema envolvendo medidas de capacidade.

Identificação de produtos que são consumidos ou comercializados utilizando a medida de capacidade como unidade padrão.

Observação de folhetos de supermercado para identificação de produtos que utilizam medidas de capacidade.

O CALENDÁRIOA semana

Os meses do ano


Identificar a sequência de acontecimentos relativos à rotina em diversos locais: em casa, na escola e outros.

Identificar dia, mês e ano, utilizando calendários.

Medidas de tempo: unidades de medida de tempo, suas relações e o uso do calendário.

Identificação do calendário enquanto instrumento de medida dos dias, meses e ano.

Identificação do dia em que está no calendário.

PÁGINA 7





O CALENDÁRIOA semana

Os meses do ano



Registrar datas com dia, mês e ano.

Reconhecer os dias da semana.

Identificar os meses do ano.



Verificação de datas no calendário, como: aniversários, datas comemorativas, entre outras.

Resolução de problemas a partir das indicações “ontem, hoje, amanhã”.

Resolução de situações problema com base em calendário mensal e anual.

Ordenação de dias da semana e meses do ano.

O DINHEIROMoedas e notas

Compras com troco


Identificar moedas e notas considerando seus respectivos valores.

Resolver problemas em que envolvam situações de compra e venda.

Identificar quantidades em dinheiro organizando esses totais através de várias possibilidades de valores utilizando-se moedas e notas.

Sistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas.

Identificação dos valores expressos nas notas e moedas brasileiras.

Reconhecimento das várias possibilidades de se organizar determinado valor em moedas e notas.

Resolução de problemas envolvendo compra e venda.

Vivência de situações cotidianas, em que se possa estimar o quanto foi gasto ou o quanto se economizou. Quem gastou mais ou quem gastou menos.

Realização de situações em que envolvam compras com troco.

PÁGINA 8




POSSÍVEL OU IMPOSSÍVEL

(EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.

Identificar situações em que se possa estabelecer relações entre eventos que podem acontecer com certeza, impossível ou talvez possa ocorrer.

Observar em situações cotidianas eventos que envolvam o acaso.

Reconhecer com base em situações ou relatos, eventos possíveis ou impossíveis.

Noções de acaso. Conversas sobre situações que envolvam possibilidades de acaso, classificando em “acontece com certeza”, “impossível de acontecer” e “talvez aconteça”.

Exploração de situações e fatos em que possa ser analisado as possibilidades de ocorrer determinado evento: “impossível” ou “possível”.

PÁGINA 9




Fatos básicos e cálculo mental (subtração)

IntroduçãoOs jogos permitem realizar diferentes procedimentos de contagem e resolução de pro-

blemas. Além disso, realizar diversas somas e subtrações que formem 10. Aproveite para socialização dos resultados, após o jogo, registre as somas e subtrações na lousa e apre-sentando a eles os sinais de + e = e os termos parcela e total.

Ao final das jogadas seria interessante organizar uma roda de conversa sobre os desa-fios colocados pelo jogo. Nesta discussão coletiva os alunos podem ser convidados a dizer como realizam os cálculos. Algumas perguntas podem contribuir com este momento, por exemplo:

Se você tem na mão a carta 6, como faz para saber quanto falta para chegar em 10? A partir da questão, as crianças podem mostrar como calculam. É importante que as crianças que encontram dificuldade possam ter materiais para contar, tampinhas, lápis, etc.

Habilidades da BNCC



Objetivos de ensino e aprendizagem• Apresentar situações que sejam problemas reais para os estudantes, en-

volvendo ideias da subtração.

• Provocar o aparecimento de escritas envolvendo a subtração.

• Propor situações que façam evoluir as ideias que os alunos têm sobre subtração.

• Auxiliar os alunos para que sejam capazes de elaborar procedimentos de resolução de situação problema de subtração, que podem variar desde uma concretização da situação, a utilização de diversas formas de conta-gem ou mesmo cálculos.


Objetos de conhecimento • Alguns fatos básicos da subtração.

Duração4 aulas

Materiais para cada grupo• Caixa ou sacola que não seja transparente

• 10 tampinhas de garrafa (palitos, lápis, pedrinhas etc.)


Processo de avaliação contínuaAvalie se os alunos são capazes de utilizar diversas formas de contagem

até inclusive a inserção no jogo de elementos de cálculo. (contar nos dedos, desenhar pauzinhos etc).

Provocar o aparecimento de escritas subtrativas.

Desenvolvimento

Aula 1 - Contando tampinhas

Organizar os alunos em grupos de 4 ou 5 integrantes cada um. Cada grupo recebe 10 tampinhas e uma caixa ou sacola.

• Entregue a cada grupo uma caixa ou sacola e as 10 tampinhas, peça que coloquem na caixa, contando em voz alta. A partir deste momen-to, cada grupo se subdivide em duplas ou trios. Uma dupla irá reti-rar algumas tampinhas da caixa ou sacola e a outra deverá descobrir quantas tampinhas sobraram lá dentro. A dupla que retira as tampi-nhas faz a contagem em voz alta, diante de todo grupo e diz: Havia 10 tampinhas na caixa e nós retiramos, por exemplo, 4 tampinhas, quantas sobraram? A dupla que ouviu a pergunta se organiza para descobrir quantas tampinhas sobraram na caixa ou sacola. Eles po-dem utilizar diversos procedimentos para encontrar o resultado, tais como: contar nos dedos ou utilizar materiais de apoio, usar as tampi-nhas retiradas para fazer sobrecontagem, por exemplo, 4 (5, 6, 7, 8, 9, 10) etc. Também é possível que utilizem resultados memorizados (10 - 3 = 7).

• Em seguida, eles dizem quantas tampinhas há na caixa. Para saber se acertaram, retiram as tampinhas da caixa e fazem a contagem co-letivamente em voz alta. Na próxima vez, invertem-se os papéis dos grupos e as tampinhas retiradas são colocadas novamente na caixa para que haja outra subtração partindo do número 10. Se você qui-ser transformar a proposta num jogo, basta marcar pontos para a dupla que acertar a quantidade de tampinhas e estipular um número de rodadas.


Aula 2 - Registro da contagem

• A proposta para a segunda aula será repetir a atividade 1, porém, solicitando aos alunos que registrem as subtrações com escritas do tipo: a - b = c. A sugestão é que continuem utilizando o procedimento de contagem mais acessível a cada grupo, usar materiais, contar nos dedos, contar de trás para frente, para descobrir quantas tampinhas estão na caixa e que, além disso, após a descoberta, façam o regis-tro formal. Para que as crianças lancem mão do registro formal da subtração você pode fazer alguns modelos para sua turma, antes de propor que realizem a atividade em pequenos grupos.

• Ao final da atividade, coletivamente, faça uma lista com os fatos bá-sicos da subtração:

10 - 1 = 9

10 - 2 = 8

10 - 3 = 7

10 - 4 = 6

10 - 5 = 5

10 - 6 = 4

10 - 7 = 3

10 - 8 = 2

10 - 9 = 1

10 - 10 = 0

• Muito provavelmente a subtração 10 - 10 não será realizada por ne-nhum grupo, porém, é importante e possível que ela seja registrada na tabela.

Aula 3 - Nova jogada

• A partir da observação da participação de sua turma nas propostas anteriores, analise se é necessário realizar novamente a subtração partindo do 10 ou se você já pode propor a ampliação para 15. As crianças podem jogar com a possibilidade de visualização da lista de fatos básicos para que ocorra a memorização deles.

Atividades

• Propomos algumas situações problemas que podem ser respondidas utilizando cálculos memorizados, dedos ou materiais manipulativos. O importante é que, após encontrar a resposta, as crianças pensem em formas de registrar como fizeram para chegar no resultado.

1. A PROFESSORA TAÍS COLOCOU 10 TAMPINHAS NA CAIXA E UM ALUNO RETIROU 6. QUANTAS TAMPINHAS SOBRARAM?

2. NA SEGUNDA RODADA A PROFESSORA COLOCOU 10 TAMPINHAS E UMA ALUNA RETIROU 2. QUANTAS TAMPINHAS SOBRARAM?

3. NUMA RODADA A PROFESSORA TAÍS COLOCOU 10 TAMPINHAS E UM ALUNO RETIROU ALGUMAS E SOBRARAM 7 NA CAIXA. VOCÊ CONSEGUE DIZER QUANTAS TAMPINHAS FORAM RETIRADAS?

• Para que se possa aprofundar os estudos sobre subtração, apresen-tamos uma atividade complementar com a ideia da operação inver-sa. Para preencher a tabela abaixo, que simula propostas com a cai-xa, os alunos terão que compor somas ou subtrações partindo do número 10.


4. AGORA, PREENCHA A TABELA A ABAIXO.

TAMPINHAS COLOCADAS

NA CAIXA

TAMPINHAS RETIRADAS

QUANTIDADE QUE SOBROU

A. 10 8

B. 10 9

C. 10 3

D. 10 1

E. 10 5

EXPLIQUE COMO VOCÊ FEZ PARA SABER QUANTAS TAMPINHAS FORAM RETIRADAS NO ITEM D.


Para esse momento, a sugestão é avaliar se as crianças memorizaram al-gumas subtrações que dão 10, ou seja, se já conseguem lidar com os fatos básicos. Você pode averiguar como lidam com a subtração no decorrer das atividades ou mesmo corrigindo as atividades de complementares.



Figuras planas (criando desenhos em malhas quadrangulares)

IntroduçãoA possibilidade de exploração das figuras planas, que as malhas nos proporcionam, per-

mite a criação de uma Sequência Didática na qual as crianças poderão, através da criação de desenhos, ampliar ainda mais seu repertório geométrico. A sugestão aqui será alternar propostas nas quais as crianças produzirão figuras livremente em diferentes malhas com propostas dirigidas até o momento em que o docente colocará restrições e condições para o desenho que potencializarão o olhar dos alunos para determinadas características das figuras planas.

Vamos propor desenhos em malhas quadradas e pontilhadas quadrangulares com e sem uso da régua.

Habilidades da BNCC


Objetivos de ensino e aprendizagem• Perceber que as figuras planas mantém sua forma independentemente

da posição.

• Compor e decompor figuras planas.

• Copiar uma figura: o objetivo desta proposta é que os alunos identifi-quem relações entre os elementos de um retângulo e de um quadrado, com a finalidade de poder copiá-los.

Objetos de conhecimento • Figuras geométricas planas.

• Malhas quadriculadas e pontilhadas quadrangulares para construção de desenhos geométricos.

Duração5 aulas

Materiais para cada criança• Lápis de cor ou canetinha hidrocor

• Malhas quadriculadas

• Malhas pontilhadas quadrangulares

• Régua

• Molde criado em malha quadriculada

Sequência Didática 11 - 1o Ano - Figuras planas

EspaçoSala de aula, de forma individual.

Processo de avaliação contínuaPara esse momento, avaliar se as crianças criam desenhos na malha qua-

driculada e em qual apresentam mais detalhe.

DesenvolvimentoRealize a proposta individualmente. Nesta sequência as propostas não

foram organizadas em aulas para que o professor possa sentir o grupo e ava-liar a possibilidade de realizar mais do que uma atividade em um mesmo dia. Fique atenta apenas aos materiais necessários em cada uma delas.

1a atividade

Materiais: malha quadriculada e lápis de cor

Sugerimos que a primeira atividade seja um desenho livre em malha qua-driculada, sem utilização de régua, para que as crianças se familiarizem com este novo recurso. Os desenhos criados pelas crianças podem variar muito, por isso, é indicado discutir com elas as diferentes soluções encontradas. Para que a conversa seja produtiva sugerimos que busquem semelhanças e diferenças entre suas construções e as dos colegas. Esta análise pode ser rea-lizada em pequenos grupos. Enquanto isso, circule pela classe observando os desenhos e as percepções de cada criança.

2a atividade

Materiais: malha quadriculada, régua e lápis de cor

Convide as crianças a realizarem outro desenho sobre uma malha quadri-culada, agora, utilizando a régua como apoio para traçarem as linhas. Neste momento, o que está em jogo é o procedimento de desenho com régua na malha quadriculada.

3a atividade


As próximas atividades começam a ter restrições e orientações com o in-tuito de alargarmos o olhar das crianças para os atributos de determinadas figuras planas. Além disso, esperamos que as crianças passem a perceber que a posição das figuras não altera sua essência. A proposta é desenhar duas figuras de quatro lados que sejam diferentes. Terminado o desenho, as crianças partem para apreciação, em duplas, novamente observando seme-lhanças e diferenças entre as figuras.

4a atividade

Materiais: malha quadriculada, régua, molde e lápis de cor

A sugestão neste momento é copiar um quadrado na malha quadriculada a partir de um molde oferecido pela professora. As crianças precisam pro-duzir um desenho com o mesmo tamanho do molde. A professora entrega um molde e as crianças podem analisá-lo, antes de iniciar o desenho, só não podem sobrepor o desenho. É importante que o molde corresponda a uma parte da malha quadriculada para que as crianças possam realizar antecipa-ções quanto aos lados da figura. Terminada a cópia, as crianças podem, sem precisar muito do professor, dizer se copiaram corretamente ou não. Pode-se também promover uma reflexão sobre os procedimentos de cópia, as carac-terísticas das figuras e os instrumentos que utilizaram.

5a atividade

Materiais: malha quadriculada, régua, molde e lápis de cor

Desenhar um quadrado na malha quadriculada maior que o molde e pintar toda sua área. A proposta aqui é a criação de um quadrado contando a quan-tidade de quadradinhos dos lados do molde, com isso, as crianças podem facilmente criar um maior.

Sequência Didática 11 - 1o Ano - Figuras planas

6a atividade


Desenhar o menor quadrado possível na folha quadriculada e o maior também. Esta é uma boa oportunidade para que você observe quem já tem internalizada as propriedades do quadrado.

Atividades

• Você pode propor que os alunos comecem a realizar desenhos sobre a malha pontilhada, inicialmente sem uso da régua para que conhe-çam a malha e sintam os desafios de desenhar ali. Terminado o de-senho, peça que digam aos colegas o que foi fácil e o que foi difícil.

1.

• Solicite que façam o próximo desenho sobre a malha pontilhada ago-ra com uso de régua.

2.


Para esse momento, a sugestão é avaliar se as crianças conseguem reali-zar os desenhos de quadrados e retângulos, nas malhas quadriculadas e pon-tilhadas quadrangulares, de uma maneira muito mais desenvolta do que no início deste trabalho.



Ordem e operações

Habilidades da BNCC



Objetivos de ensino e aprendizagem• Apresentar situações que sejam problemas reais para os estudantes, en-

volvendo ideias de contagem ascendente e descendente.

• Auxiliar os alunos para que sejam capazes de ler, escrever e comparar nú-meros naturais até 100.

• Propor situações que façam com que os alunos utilizem e se apropriem da reta numérica.

Objetos de conhecimento • Contagem ascendente e descendente.

• Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100).

• Reta numérica.

Duração4 aulas

Materiais• Folhas com atividades

• Lápis


Processo de avaliação contínuaEstabelecer um processo contínuo de avaliação com uma pauta de obser-

vação em que se possa aferir o quanto os alunos, gradativamente, ordenam os números se apoiando na reta numérica e no conhecimento sobre valor posicional.

IntroduçãoA reta numérica é um suporte importante para o trabalho com números. Pode-se explorar a

sequência, regularidade, sucessão dos números. Também é indicada para resolver por procedi-mentos intuitivos de cálculos simples, pois contribui com o desenvolvimento do cálculo mental e contribui para compreensão das operações ao visualizar o que estão fazendo.

Sequência Didática 12 - 1o Ano - Ordem e operações

Desenvolvimento

Aula 1

Em roda, apresentar uma reta numérica, mostrar uma régua como exem-plo de uma reta que eles conhecem. Apresentar réguas de tamanhos dife-rentes e mostrar que elas podem ser de 0 a 15 cm, 0 a 30 cm. Nessa etapa da escolaridade, só serão apresentados os números positivos e a referência de origem será o 0. Em relação às propriedades da reta numérica, durante as aulas será possível apresentar e debater com os alunos tanto a ideia de refe-rência quanto a de que o número mais à direita será maior que o da esquerda.

• Fazer algumas questões como: a) qual número vem depois de x, b) qual número vem antes de y, c) onde podemos escrever o numero z (fazer com alguns números), d) porque escrevemos nesse lugar. Propor atividade em que possam, em grupo, sistematizar a ideia da escrita de números e a ideia de maior/menor.

0

ZERODEZ

VINTETRINTA

QUARENTACINQUENTA

SESSENTASETENTA

OITENTANOVENTA

CEM

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Atividades

1. ESCREVA NA RETA NUMÉRICA OS NÚMEROS A SEGUIR:

A. 17

B. 71

C. 35

D. 46

E. 63

F. 85

G. 98

0

ZERODEZ

VINTETRINTA

QUARENTACINQUENTA

SESSENTASETENTA

OITENTANOVENTA

CEM

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

2. ESCREVA NA RETA NUMÉRICA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO: 20, 40, 50, 60, 70, 80, 90

0

ZERODEZ

CEM

10 100

Sequência Didática 12 - 1o Ano - Ordem e operações

Aula 2

Dar prosseguimento às reflexões sobre a escrita de números e ordena-ção dos mesmos propondo um ditado de números (pode ser utilizado como sondagem), assim como a sistematização das mesmas por meio de textos coletivos.

Atividades

3. ESCREVA OS NÚMEROS ABAIXO COM ALGARISMOS:

A. TRINTA E SETE

B. SETENTA E TRÊS

C. CINQUENTA E OITO

D. QUARENTA E SEIS

E. NOVENTA E QUATRO

F. QUARENTA E NOVE

G. VINTE E UM

H. SESSENTA E DOIS

4. AGORA DISCUTA COM SUA DUPLA COMO VOCÊS ENSINARIAM UM COLEGA A ESCREVER CORRETAMENTE 37 E 73.

Atividades

Explorando números grandes, propor uma reflexão sobre a ordenação dos mesmos:

5. QUAL DOS NÚMEROS ABAIXO É MAIOR?

27, 85, 22, 97, 50, 37, 73, 89, 100.

6. DISCUTA EM SEU GRUPO COMO FIZERAM PARA DESCOBRIR.

7. ALGUNS ALUNOS DA ESCOLA MORAM NA MESMA RUA E ESTES SÃO OS NÚMEROS DAS CASAS DELES:

ALUNOS ANTÔNIO JOÃO CARLA BÁRBARA VITOR DORA

CASAS 33 97 75 67 51 83

COLOQUEM OS NÚMEROS EM ORDEM DO MENOR PARA O MAIOR

ALUNOS

CASAS

8. EXPLIQUE COMO VOCÊS FIZERAM PARA COLOCAR ESSES NÚMEROS NESSA ORDEM:


Para esse momento, a sugestão é avaliar se as crianças conseguem es-crever números maiores (até 100), o modo como escrevem e o modo como ordenam os números reconhecendo maior e menor.

Propor novamente o ditado de números (até 100), e atividades que solici-tem a escrita (em algarismos e/ou o nome).




Questões

1. VEJA O GRÁFICO DE BRINQUEDOS DE LUCAS. CADA QUADRADINHO CORRESPONDE A UM BRINQUEDO:

GIZ

DE

CER

A

AGORA, RESPONDA:

QUANTOS BRINQUEDOS LUCAS TEM NO TOTAL?

A. 9

B. 19

C. 10

2. FAÇA UM X NO QUADRO, INDICANDO QUAIS DOS FATOS A SEGUIR SÃO POSSÍVEIS E QUAIS SÃO IMPOSSÍVEIS:

FATOS POSSÍVEL IMPOSSÍVEL

UM LEÃO VIR MORAR NA NOSSA ESCOLA

CHOVER BASTANTE

ENCONTRAR UMA MINHOCA VOANDO

TIRAR O NÚMERO ZERO JOGANDO UM DADO COMUM


3. VEJA O QUE MARIANA ESTÁ FAZENDO, CONTORNANDO A BASE DA CAIXINHA DE SUCO.

GIZ

DE

CER

A

QUE FIGURA ELA ENCONTROU? MARQUE COM UM X:

A.

B.

C.

4. MARQUE OS OBJETOS QUE TEM A FORMA GEOMÉTRICA QUE LEMBRA O CILINDRO:

GIZ

DE

CER

A

5. QUAL A POSIÇÃO DAS CRIANÇAS QUE ESTÃO NA FILA PARA IR AO CINEMA? ESCREVA A ORDEM DE CADA UM.

GIZ

DE

CER

A

6. QUE NÚMERO ESTÁ REPRESENTADO NO ÁBACO?

DEZENAS UNIDADES

+ =

7. PINTE O MAIOR NÚMERO DE CADA PLACA:

GIZ

DE

CER

A

38

4951

65 54

79

88

7799


8. EM UM SUPERMERCADO HAVIA 35 CAIXAS DE LEITE EM UMA PRATELEIRA E 13 EM OUTRA. QUANTAS CAIXAS DE LEITE HAVIA NAS DUAS PRATELEIRAS JUNTAS?

9. PAULO COLECIONA FIGURINHAS. EM SEU NOVO ÁLBUM, DEVE TER 45 FIGURINHAS. ELE JÁ TEM 31. QUANTAS FIGURINHAS ELE PRECISA PARA COMPLETAR O ÁLBUM? FAÇA O CÁLCULO E MARQUE A RESPOSTA CORRETA:

A. 45

B. 76

C. 14

10. OBSERVE E COMPLETE AS SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS A SEGUIR:

50 52 54

63 66 69

40 45 50

11. VEJA QUANTO MANUELA JÁ JUNTOU EM SEU COFRINHO:

Ban

co C

entr

al d

o B

rasi

l

ELA PODERÁ TROCAR O QUE JÁ JUNTOU POR QUAL NOTA?

A.

B.

C.

Cas

a da

Moe

da


12. PARA MEDIR COMPRIMENTO USAMOS O METRO. MARQUE O QUE COMPRAMOS POR METRO:

GIZ

DE

CER

A

13. COMO INSTRUMENTO PARA PESAR, USAMOS A BALANÇA. HOJE ALGUMAS CRIANÇAS SE PESARAM, VEJA:

GIZ

DE

CER

A

QUEM TEM MASSA MENOR?

A. KARLA

B. CLARICE

C. LAURO

D. LÉLIO

14. OBSERVE O CALENDÁRIO DO MÊS DE OUTUBRO DE 2019.

OUTUBRO

D SS T Q Q S

51 2 3 4

6 127 8 9 10 11

13 1914 15 16 17 18

20 2621 22 23 24 25

27 28 29 30 31

DIA 17 DE OUTUBRO CAIU EM QUAL DIA DA SEMANA?

A. SEGUNDA-FEIRA

B. QUINTA-FEIRA

C. SÁBADO


15. NUMERE AS FIGURAS DE ACORDO COM A ORDEM QUE VOCÊ REALIZA NO SEU DIA:

Ilust

raçõ

es: A

DO

LAR

1o

2o

3o

4o

5o


Gabarito


Questão 1


Resposta correta: Letra B, 19 BRINQUEDOS

Comentários da questão: O gráfico constitui um apoio visual importante que deve ser bem explorado. Para melhor compreensão também é possível utilizar papel quadriculado. Pode-se anotar as quantidades sobre as colunas para melhor comparação e totalização.

Questão 2

(EF01MA20) Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.

Resposta correta:

FATOS POSSÍVEL IMPOSSÍVEL

UM LEÃO VIR MORAR NA NOSSA ESCOLA

X

CHOVER BASTANTE X

ENCONTRAR UMA MINHOCA VOANDO

X

TIRAR O NÚMERO ZERO JOGANDO UM DADO COMUM

X

Comentários da questão: Além de lidar com as expressões a criança ainda precisa lidar com o preenchimento do quadro. Também é possível confeccio-nar uma lista no quadro da sala: de um lado apenas eventos impossíveis e do outro evento possíveis. Uma boa conversa pode, além de ajudar as crianças, ser divertida.


Questão 3


Resposta correta: Letra C

Comentários da questão: O professor pode fazer a mesma experiência com as crianças. Nesse caso pode-se usar, além da caixa de suco, outros objetos que despertam interesse das crianças. Também é possível transformar as embalagens em carimbos, passando-se tinta guache em uma de suas faces ou base para em seguida carimbá-las no caderno.

Questão 4


Resposta correta: A criança deve marcar 4 objetos: VELA, LATA, LÁPIS E ROLO DE MASSA.

GIZ

DE

CER

A

A marcação pode ser feita na forma de x, de \ ou mesmo circulando os objetos.


Questão 5


Resposta correta:

1 2 3 4 5 6

GIZ

DE

CER

A

Caso a criança escreva apenas os números 1, 2, 3..., embora possa ser consi-derado, é importante ressaltar a questão da ordem: 1a/1o.

Comentários da questão: Pode-se simular a situação com as crianças na sala de aula. Situações como a ordem na fila (caso seja feita na escola), ordem de jogadores num jogo podem ser aproveitadas.

Cuidado ao organizar as crianças em fila por ordem de tamanho. Pode-se evi-denciar “o mais alto” e o “mais baixo” na ordenação e a situação pode gerar bullying.


Questão 6


Resposta correta: 68

6 + 8 = 68

Comentários da questão: Pode-se usar o material dourado e o ábaco e simu-lar várias situações. O importante é a percepção da representação de cada conta quando ocupa o lugar das dezenas, ou seja, a compreensão das carac-terísticas do sistema de numeração decimal.

Questão 7


Resposta correta: A criança deve colorir:

1a placa: 51;

2a placa: 79;

3a placa: 99.

Comentários da questão: Em caso de dificuldade pode-se usar cartões com os números marcados ou as peças de um bingo, para inicialmente organizá--los do menor para o maior, como por exemplo: 38, 49, 51 (1a placa), para posterior explicitação do maior. Pode-se também usar a reta numérica evi-denciando que quanto mais distante do zero, maior é esse número.

Questão 8


Resposta correta: 35 + 13 = 48

Embora a criança possa utilizar o cálculo mental, aqui deve ser incentivado o uso do algoritmo da adição, bem como a explicitação do sinal da operação utilizada (+).

Comentários da questão: Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de juntar da adição, pode-se usar o material dourado ou o ábaco para um registro inicial. O uso do papel quadriculado para o registro do algoritmo (conta em pé) pode ajudar na organização das unidades e dezenas, bem como seu alinhamento (unidade embaixo de unidade e assim sucessivamente).


Questão 9


Resposta correta: Letra C, 14.

45 – 31 = 14.

Outros registros ou cálculos que mostrem o percurso de resolução também devem ser considerados, como por exemplo:

31 + 14 = 45

Comentários da questão: Para a situação específica das figurinhas, pode-se ilustrar a situação. O álbum foi utilizado para ajudar na compreensão da ideia de completar da subtração, pois há marcado o lugar em que devem ser cola-das as figurinhas, ajudando na ideia de “quanto falta”.

Para o caso de dificuldade na compreensão da ideia de completar da subtra-ção, pode-se usar papel quadriculado, colorindo o que já se tem, e acrescen-tando, em outra cor, o que falta para completar a quantidade de 45.

Questão 10


Resposta correta:

50, 52, 54, 55, 56, 57, 58, 59,60.

63, 66, 69, 72, 75, 78, 81,84, 87.

40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80.

Comentários da questão: Brincadeiras de contar de dois em dois, três em três e assim sucessivamente podem ajudar as crianças com mais dificuldade. Essa brincadeira pode ser realizada nas fileiras da sala, em que a sequência inicia com o primeiro da fila e o próximo diz o próximo número da sequência e assim sucessivamente.

As sequências trabalhadas oralmente devem ser registradas no caderno.

Questão 11


Resposta correta: A criança deverá marcar a letra A, cédula de vinte reais:

Ban

co C

entr

al d

o B

rasi

l

Comentários da questão: Situações como a apresentada podem se tornar mais dinâmicas se envolverem material manipulativo e ela possa reunir as moedas e identificar a cédula para fazer a troca. Dinheiro para fins pedagógi-cos ou desenhos que imitem o real podem ajudar.


Questão 12


Resposta correta: A criança deverá marcar: CORDA, TECIDO, FITA E RENDA.

GIZ

DE

CER

A

A marcação pode ser feita na forma de x, de \ ou mesmo circulando os objetos.

Comentários da questão: Situações como a apresentada podem se tornar mais dinâmicas se envolverem material concreto e instrumentos para se me-dir comprimento, como trenas e “metro do pedreiro” ou fita métrica (“metro da costureira”). A experiência de medir ajuda a diferenciar o que podemos comprar em metros.

Questão 13


Resposta correta: Letra C: LAURO

Comentários da questão: Em caso de dificuldade pode-se sugerir que as crianças organizem as crianças, do menos pesado para o mais pesado.

Cuidado apenas ao trabalhar mais pesado e menos pesado com as crianças, usado uma balança em sala, para pesar os estudantes. A situação pode levar ao bullying. Uma boa forma de comparação pode ser por meio dos animais e seus pesos.

Questão 14



Resposta correta: Letra B: DIA 17 DE OUTUBRO CAIU EM QUAL DIA DA SEMANA? QUINTA-FEIRA

Comentários da questão: O trabalho com calendário deve fazer parte da ro-tina diária do professor. Muitas questões podem ser exploradas nesse senti-do: data diária, mês e meses do ano, dia da semana, quanto tempo falta para determinados eventos, entre outros. É importante explorar também as abre-viações que aparecem no calendário, como por exemplo, o dia da semana.


Questão 15

(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal a sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, quando possível, os horários dos eventos.

Resposta correta:

1o ACORDAR 1o ACORDAR

2o IR PARA ESCOLA 2o BRINCAR

3o ALMOÇAR 3o ALMOÇAR

4o BRINCAR 4o IR PARA ESCOLA

5o DORMIR 5o DORMIR

A sucessão de eventos diários pode variar de acordo com a rotina da criança, que algumas vezes frequenta a escola de manhã, ou a tarde. A resposta deve ser adequada ao que é vivenciado pela criança.

Comentários da questão: Para situações de dificuldade pode-se confeccio-nar cartões com os principais acontecimentos diários, que possam ser mani-pulados e organizados pelas crianças conforme sua rotina.




4o BIMESTRE

No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

123456789101112131415161718


No DO ALUNO


ACERTOS

ALUNO AVALIADO

COMO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 A P N

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35


Diante do que foi proposto e do que era esperado, avaliar o aluno de acordo com a legenda abaixo. LEGENDA:A - Atingiu satisfatoriamente o objetivo




Projeto Integrador - 1o ano

MercadinhoComponentes curriculares: Matemática, Língua Portuguesa e Artes

Projeto: Mercadinho - 1o ano

Objetivos de ensino e aprendizagem Objetos de conhecimento Habilidades da BNCC

• Conhecer as cédulas e moedas que compõem o sistema monetário brasileiro.

• Compreender como os números funcionam em um contexto específico: relação compra e venda.

MatemáticaSistema monetário brasileiro: reconhecimento de cédulas e moedas.

Grandezas e medidas(EF01MA19) Reconhecer e relacionar valores de moedas e cédulas do sistema monetário brasileiro para resolver situações simples do cotidiano do estudante.

• Ser capaz de compreender a forma como os dados são expressos em gráficos de colunas simples.

• Realizar leitura de dados apresentados em gráficos de coluna.


Coleta e organização de informações.

Registros pessoais para comunicação de informações coletadas.

Probabilidade e estatística(EF01MA21) Ler dados expressos em tabelas e em gráficos de colunas simples.


• Identificar e nomear figuras geométricas planas e espaciais no contexto (mercado).

Figuras geométricas espaciais: reconhecimento e relações com objetos familiares do mundo físico.


Geometria



Projeto Integrador - 1o ano - Mercadinho



• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem.

• Ampliar suas possibilidades de participação na vida social por meio da leitura.

Língua PortuguesaCompreensão em leitura.

Leitura(EF01LP13) Identificar a função sociocomunicativa de textos que circulam em esferas da vida social das quais participa, reconhecendo para que tais textos foram produzidos, onde circulam, quem produziu, a quem se destinam.

• Utilizar diferentes linguagens para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos.

• Produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.

Escrita autônoma e compartilhada. Escrita

(EF01LP19) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização, estrutura; o tema e assunto do texto.

• Produzir diferentes textos de acordo com o contexto (cartazes, tabelas, listas).

• Considerar, ao produzir os diferentes textos, a situação comunicativa, assunto e finalidade do texto.

• Ler e compreender diferentes portadores textuais: lista, cartazes, rótulos de embalagens.

Produção de texto oral. Escrita

(EF01LP20) Escrever, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, agendas, bilhetes, recados, avisos, convites, listas e legendas para fotos ou ilustrações, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.




Identificar e descrever figuras geométricas em obras artísticas.

Descrever a experiência artística, compartilhando sensações, observações com o grupo.

Relacionar as obras artísticas com objetos do cotidiano (produtos, mobiliário etc.).

Produzir artisticamente a partir da apreciação de obras de artes.

ArteContextos e práticas.

Elementos da linguagem.

Materialidades.

Artes visuais (EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.

(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).

(EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.


Introdução e justificativaEsta proposta foi pensada para ser desenvolvida no terceiro trimestre do

ano letivo, período em que se espera que a criança já tenha se apropriado de alguns conhecimentos sobre o sistema de numeração como a leitura e grafia de números de até dois dígitos, o reconhecimento de figuras geométricas planas. Em relação à Língua Portuguesa, é esperado que a maioria das crian-ças apresente uma escrita alfabética e escreva pequenos textos com maior autonomia.

Os jogos simbólicos ou de faz-de-conta são aqueles em que as crianças interpretam diferentes papeis. Esses jogos implicam a capacidade de encon-trar semelhanças entre objetos diferentes (um pedaço de madeira transfor-ma-se em um carrinho) e trazem uma contribuição inestimável para o pensa-mento imaginativo, principalmente ao propiciar uma reflexão sobre o mundo em que a criança vive e suas inter-relações. Ao brincar, as crianças buscam compreender o mundo dos adultos na qual estão inseridas.

Nesta proposta a criança atua como personagem interagindo de acordo com o papel escolhido (vendedor e/ou comprador) dentro de um contexto construído pelo próprio grupo com o intuito de desenvolver essa brincadei-ra. Para tanto, é importante que o professor propicie espaço e materiais ade-quados que colaborem e intensifiquem essa experiência.

A escolha pela construção de um Mercadinho se deu porque as relações de compra e venda fazem parte da vida cotidiana das crianças e esta vivência pode propiciar o conhecimento sobre o sistema monetário brasileiro, o

contato com diferentes formas geométricas (planas e tridimensionais) que fazem parte do universo matemático, ao mesmo tempo em que coloca as crianças em contato com a língua em circulação: cartazes, logomarcas, pro-pagandas, rótulos etc.

A Matemática tem profunda relação com a Arte e as obras de diferentes artistas podem ser exemplos dessa relação, como: Tarsila do Amaral, Athos Bulcão, Piet Mondrian Kandinsky ou Escher. Com o presente projeto, preten-de-se que as crianças tenham uma experiência com a apreciação e o fazer artístico.

Duração do projeto3 meses

Foram consideradas três etapas para o projeto, cada uma delas com um foco central: a primeira em Matemática, a segunda em Língua Portuguesa e a terceira em Artes, no entanto, em todas as etapas as áreas estarão interliga-das. Para cada etapa estão planejadas entre três e quatro aulas. O professor deve fazer esse ajuste de acordo com as demandas do grupo com quem atua.

Produto finalO objetivo deste projeto é construir um mercadinho em que as crianças

possam brincar de vender e comprar produtos que construíram a partir da reutilização de materiais. As relações de compra e venda podem se dar entre as crianças da mesma sala e ampliadas para outras salas e/ou séries da escola.


Desenvolvimento

1a etapa - Conversando sobre um mercado

Duração: uma aula

Material: papel para lista coletiva, canetas, dinheirinho de brinquedo.

• No primeiro encontro organizar uma roda com as crianças e perguntar a elas se já foram ao mercado com seus responsáveis. Explorar esse mo-mento com questões: como é o mercado, como os produtos são apresen-tados, qual o preço de alguns produtos e se conhecem o dinheiro usado para as compras (notas e moedas).

• Elaborar uma lista com as informações e levantar como podem fazer um Mercado de faz-de-conta.

• Apresentar as notas e as moedas. Afixar no mural da sala um cartaz para que possa ser consultado ao longo do projeto:

Ban

co C

entr

al d

o B

rasi

l

2 REAIS

5 REAIS

10 REAIS

20 REAIS

50 REAIS

100 REAIS

Seguir a mesma ideia para as moedas. A partir da apresentação, propor situa-ções de utilização do dinheiro.

Proponha como lição de casa, fazer uma lista de produtos que foram compra-dos em um mercado que custam até 50 reais:

PRODUTOS PREÇO


A partir da lição de casa, problematizar em sala:

a. Qual o valor total da compra?

b. Qual o produto mais caro? Como saber?

c. Qual o produto mais barato? Como saber?

Fazer um gráfico de coluna com essas informações e afixar no mural da sala: eixo preços x produtos.

Um colega do 1o ano comprou o seguinte lanche:

PRODUTOS PREÇO

UM SUCO 2 REAIS

UM SALGADO 2 REAIS E 50 CENTAVOS

UMA SALADA DE FRUTAS 2 REAIS E 50 CENTAVOS

QUANTO O COLEGA GASTOU EM SEU LANCHE:

2a etapa

Duração: duas aulas

Iniciar essa etapa com uma visita a um mercado ou assistindo a um vídeo em que as crianças possam ver a organização do mesmo. A visita pode ser uma lição de casa ou uma saída com o grupo. Perguntar ao grupo se reconhecem, no ambiente e nos produtos, figuras geométricas conhecidas. Explorar as respostas com questões como: qual o nome das figuras? Como reconhecem essas figuras? (explorar as características das figuras geométricas) e se é pos-sível fazer alguma obra de arte usando figuras geométricas.

Apresentar ao grupo uma obra de um artista escolhido. Como sugestão po-de-se apresentar os seguintes artistas: Tarsila do Amaral, Athos Bulcão, Piet Mondrian, Kandinsky ou Escher.

Atividades

1. Apresente e explore a obra A Feira, de Tarsila do Amaral. Quais formas geométricas conseguem identificar?

2. Apresentação de outras obras e da artista:

Nessa aula, uma proposta é apresentar um pequeno texto sobre a artista e, a partir da leitura, construir uma ficha coletivamente com as principais informações:

FICHA

NOME: TARSILA DO AMARAL

DATA DE NASCIMENTO:

1 DE SETEMBRO DE 1886

CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS

USO DE CORES VIVAS E FORMAS GEOMÉTRICAS (trazer opiniões das crianças)

PRINCIPAIS OBRAS

1. A NEGRA

2. ABOPURU

3. OS OPERÁRIOS

3. Realização de atividades plásticas a partir do estudo das obras da artista:

• Desenho sem interferência: disponibilizar diferentes materiais (folha sul-fite A4, canetas coloridas, lápis de cor, giz de cera, régua, objetos cir-culares). Propor que as crianças façam um desenho utilizando figuras geométricas.

• Desenho com interferência: disponibilizar para as crianças diferentes materiais (como na proposta anterior), mas entregar uma folha já com uma figura geométrica qualquer e solicitar que as crianças continuem o desenho utilizando outras formas.


• Colagem: entregar às crianças muitos papeis coloridos cortados em for-mas geométricas. Solicitar que façam um mercado utilizando essas for-mas (colando em papel sulfite A4). Explorar algumas questões para o de-senvolvimento da atividade:

> A partir da observação, vocês reconhecem no mercado estas figuras: prateleiras, estantes, geladeiras, luminárias etc.

> A partir das observações, vocês identificam nos produtos estas figu-ras planas: quadrados, círculos, retângulos etc.

> A partir das observações, vocês identificam nos produtos estas figu-ras espaciais: cubo, paralelepípedo, cone, esfera etc.

3a etapa

Duração: duas aulas

Montagem do Mercadinho

• Levantamento com as crianças do que precisa ter no mercadinho, elabo-ração de lista e bilhete para envolver outras pessoas (família, comunida-de) na aquisição dos materiais.

• Colocar preço nos produtos: utilizar pedaços de papel, etiqueta ou até mesmo pedaços de fita crepe para isso.

• Oficina de confecção dos materiais: a partir das embalagens e outros ma-teriais trazidos pelas crianças, propor a confecção de novos, construir espaços em que os produtos possam ficar expostos (podem ser caixas de papelão organizadas como estantes ou armários); confeccionar novos rótulos, cartazes com os preços:

GIZ

DE

CER

A

GIZ

DE

CER

A

4a etapa

Propor situações de compra e venda usando dinheiro fantasia. O dinheiro fan-tasia pode ser comprado ou confeccionado pelas crianças na etapa anterior.

• Depois de alguns dias brincando, avaliar com as crianças se a atividade pode ser incrementada com outros materiais (produtos) e propor uma nova oficina.

• Arrumação do ambiente – sempre após a brincadeira organizar o ambien-te com a participação das crianças.

• Convidar outras salas para brincar: elaborar com as crianças o convite.

• Convidar as famílias para visitar o mercado e brincar (familiares são os compradores e as crianças vendedoras): elaborar com as crianças o convite.


Avaliando o projeto mercadinho

A avaliação deve ser contínua durante todas as etapas do projeto. Nas diferentes áreas é importante ter clareza sobre o que as crianças já sabiam e o quanto tiveram seus conhecimentos ampliados a partir das atividades propostas:

• Matemática

> São capazes de reconhecer as notas e moedas do sistema monetário brasileiro?

> Utilizam as informações sobre o sistema monetário para estabelecer os preços dos produtos, classificar os mais caros e baratos, realizar cálculos envolvendo os valores?

> Estabelecem relações a partir da leitura de gráficos de coluna simples?

> Identificam figuras geométricas planas e espaciais em diferentes con-textos (obras de arte, produtos do mercado e no mercado)?

• Língua Portuguesa

> Localizam informações importantes (leitura)?

> Elaboram listas, bilhetes, cartazes de modo coletivo e/ou individualmente?

• Arte

> Emitem opiniões pertinentes (em situações individuais e/ou coletivas) sobre as obras?

> Identificam e estabelecem relações entre as obras e figuras geomé-tricas planas e espaciais que encontram no cotidiano (no contexto do mercadinho)?

> Produzem diferentes materiais de acordo com a proposta?

antonio nicolau youssef oscar augusto guelli 1 · sequência didática 1 - 1o ano - medidas de...

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