antibióticos: do milagre médico à multirresistência bacteriana

8/19/2019 Antibióticos: do milagre médico à multirresistência bacteriana

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAFACULDADE DE MEDICINA

CAMILLE CAROLINE RAMOS

PENICILINA: DA REVOLUÇÃO NA HISTÓRIA DA MEDICINA AO

SURGIMENTO DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES.

Brasília - DF

2015


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Sumário

1. Introdução................................................................................................................

2. Penicilina: da Revolução na História da Medicina ao Surgimento de

Bactérias Multirresistentes........................................................................................

2.1. A des!"er#a da $e%iili%a..........................................................................................

2.2. Mea%is&! de A'(! da $e%iili%a..............................................................................

2.). Mea%is&!s de Resis#*%ia Ba#eria%a + $e%iili%a..................................................

2.,. Ase#!s Far&a!l/i!s $ri%iais..........................................................................

2.5. Rea'es Adersas.......................................................................................................

2.. O 34#4r! da a%#i"i!#i!#eraia 3re%#e + &4l#irresis#*%ia "a#eria%a..........................

. !onclusão................................................................................................................

". Re#er$ncias..............................................................................................................


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2

. I!"ro#u$%o

O s4r/i&e%#! d!s a%#i"i#i!s %a ri&eira &e#ade d! s64l! 77 se& d8idas

rerese%#a a &ai!r des!"er#a &edia&e%#!sa da 9is#ria da &edii%a re!l4i!%a%d! !

e%:ri! a#6 e%#(! e%!%#rad! %! a#e%di&e%#! + sa8de e er&i#i%d! 4&a e;#e%sa

&4da%'a %! #ra#a&e%#! das d!e%'as i%3e#!!%#a/i!sas. Iss! er&i#i4 ada elas #ra%si'es /e!/r:3ia e

eide&i!l/ia e& &ai!r !4 &e%!r /ra4 e& #!d!s !s aíses.

A e%iili%a !r s4a e> 6 des#aada %esse #ra"al9! !r ser ! ri&eir!

a%#i"i#i! des!"er#! ass4&i%d! !is ! l4/ar de r!##i! de #!das as dr!/as

s4"se


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3

&. P'!i(i)i!*: #* R'+o)u$%o !* Hi,"-ri* #* M'#i(i!* *o Surim'!"o #'

B*("/ri*, Mu)"irr',i,"'!"',

&.. A #',(o0'r"* #* P'!i(i)i!*

E& se#e&"r! de 12? Ale;a%der Fle&i%/ !3iial &6di! i%/l*s #eria de 3!r&a

!&le#a&e%#e aide%#al des!"er#! ! aa 4&a es


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4

i%3e#!!%#a/i!sas a e;e&l! da %e4&!%ia iel!%e3ri#e e #4"er4l!se al#a&e%#e le#ais

%! s64l! 77 a reali>a'(! de !era'es !&liadas !& ! &í%i&! ris! de i%3e'es

a &ai!r s!"reida de %e!%a#!s e& 4%idades de #eraia i%#e%sia e a !ssi"ilidade de

#ra%sla%#e de r/(!s e%#re !4#r!s 3a#!res.

&.&. M'(*!i,mo #' A$%o #* P'!i(i)i!*

A e%iili%a 6 4& a%#i"i#i! da lasse d!s "e#a-la#&i!s !&!s#a

!lidi%a e 4& a%el "e#a-la#&i! a! ida el! Penicillium. As

de&ais 3!r&as !&eriali>adas s(! se&issi%#6#ias is#! 6 s(! 3ei#as &!di3ia'es de

s4a es#r4#4ra e& la"!ra#ri!.A e%iili%a 6 "a#eriida r!&!e%d! a i%i"i'(! da sí%#ese da arede el4lar

"a#eria%a. Essa i%i"i'(! se d: %(! s &as r!e&i%e%#e&e%#e !r &ei! da li/a'(! da

e%iili%a a #ra%se#idase e%>i&a 34%da&e%#al %a #ereira e#aa de 3!r&a'(! d!

e#ide!/lia%! !&!%e%#e 34%da&e%#al da arede el4lar res!%s:el !r s4a

es#a"ilidade &e%ia. A erda da i%#e/ridade da arede el4lar r!&!e a lise

"a#eria%a,.

&.1. M'(*!i,mo, #' R',i,"2!(i* B*("'ri*!* 3 P'!i(i)i!*

Al6& da resis#*%ia %a#4ral de al/4&as "a#6rias + e%iili%a e& ra>(! de sí#i!s

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A i*%ia #e& iid! 4&a realidade des!%9eida ara as /era'es d!s 8l#i&!s

0 a%!s@ a i%aaidade de #ra#ar i%3e'es !& a%#i"i#i!s. Na d6ada de 1?0 s!"re!s a%#i"i#i!s 3!i esri#!@ PA #raessia de 4& &ar! 9is#ri! Qde ser 3ei#a. E& 4&

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i)# H'*)">. 2012 ,@1-1?2.

7. Ale;a%der Fle&i%/ e a des!"er#a da $e%iili%a.

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