paula gameiro resistência bacteriana (na busca de novos antibióticos – um trabalho de...
TRANSCRIPT
Paula Gameiro
Resistência Bacteriana(na busca de novos antibióticos – um trabalho de cooperação
entre Biofísica, Microbiologia e Síntese Inorgânica )
uso generalizado e maciço de antibióticos e acontece quer estes sejam usados para tratar infecções, quer como profilaxia ou como promotores do crescimento animal
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Antibióticos entram no corpo humano
matam quase todas as bactérias, mas algumas resistem e ficam activas....
Bactérias resistentes transferem os seus genes resistentes a outro tipo de bactérias....
Propagação de bactérias resistentes
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O problema da resistência
Alguns antibióticos e desenvolvimento de resistência
Antibiotico Descoberta Uso Clinico Resistência
Penicilina 1929 1943 1940
Streptomicina 1944 1947 1947
Tetraciclina 1948 1952 1956
Eritromicina 1952 1955 1956
Vancomicina 1956 1972 1987
Gentamicina 1963 1967 1970
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O problema da resistênciaBactérias mais comuns com resistência múltipla
Hospital Comunidade
Staphylococcus aureus Streptococcus pneumoniae
Enterococcus faecium Mycobacterium tuberculosis
Enterococcus faecalis Neisseria gonorrhoeae
Klebsiella sp. Streptococcus pyrogenes
Enterobacter sp. Escherichia coli
Pseudomonas aeruginosa
Acinetobacter baumanii
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O problema da resistênciaMédico....
Uso profilático antes de uma cirurgia Uso empírico (no known etiologic agent) Aumento do uso de agentes com largo
espectro Antibióticos nas rações animais Uso pediátrico para infecções víricas Adesão incompleta à terapêutica
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O problema da resistência
ANTIBIÓTICOS
Substâncias produzidas por microorganismos que matam ou inibem outros microorganismos
Substâncias naturais modificadas no laboratório Substâncias sintetizados no laboratório
Penicilina
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Cefalosporinas
penicilinas
macrolidos
quinolonas
aminoglicosideos
tetraciclinas
outros
37%
Várias famílias de antibióticos
17%11%
14%
17%3%
3%
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Penicilinas Cefalosporinas
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
FluoroquinolonasMacrólidos
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Causas de ineficácia
Famílias de antibióticos mais usadas:
Penicilinas Cefalosporinas Macrólidos Fluoroquinolonas
Destruição da droga Alteração no receptor Diminuição entrada Mecanismo metabólico
alternativo
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Mecanismo de Acção
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Mecanismos de Resistência
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Inactivação da droga
Mecanismos de Resistência
S
NO
NRCH3
CH3
COOH
Penicillin
S
NO
NR
C-R
COOH
Cephalosporin
b-lactamase
b-lactamase
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Diminuição captura/aumento excrecção
Mecanismos de Resistência
Bombas efluxo fluoroquinolonas, b-lactâmicos, macrolidos
Redução permeabilidade membrana
P. aeruginosa, E. coli O157:H7
quinolonas Mutação das porinas
Gram (-) b-lactâmicos,quinolonas
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Mecanismos de ResistênciaInactivação da droga
Diminuição captura /
Modificação do alvo
b-lactâmicos
Macrólidos
Fluoroquinolonas
Diminuição captura/
Modificação do alvo
Diminuição captura/aumento excrecção
Aumento excrecção
aumento excrecção
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Diminuição capturaAumento excrecção
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Problema GraveApós introdução do DNA — seja via conjugação, transducção, ou transformação — está incorporado na célula e dá origem a um novo genótipo resistentes
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Como controlar o problema? Novas drogas
Existem cerca de 100 antibioticos Três mecanismos de acção Farmacêuticas tentam descobrir novas
drogas (SAR) Investigação em genética e microbiologia
fisiologica, para descobrir novos alvos de acção
Ligação a universidades
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Novos Antibióticos Inibidores da parede celular – baseados
no esqueleto dos beta-lactâmicos Novas quinolonas Drogas que inibam os mecanismos de
resistência Melhores inibidores das beta-lactamases Bloqueadores das bombas de efluxo
Drogas interfiram com as membranas Conhecimento sobre as estrutura/funções
membranares aumenta….
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O que estamos a desenvolver….
Sistemas miméticos que permitam entender as interacções a nível molecular Captura/Uptake antibiótiocs
Síntese de possiveis metaloantibióticos: Cu/fluoroquinolona/fenantrolina
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
FLUOROQUINOLONAS
N
N
piperazine
NH2
R7 R5
GRAM(-)
CH3
GRAM (+)
X8 R5
N O-CH3
Activas contra anaerobicos
X8 X8
N
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Proteínas da membrana externa Diminuição da captura
Proteínas que formam poros
OmpF a mais estudada
Trimero muito estável
Responsáveis pela captura de fluoroquinolonas
Porinas
Dados clínicos comprovam que diminuição do
influxo/captura causa de resistência
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O que se verifica a nível clínico….
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Preparação dos sistemas miméticosLipossomas
T>Tm
lípido
MLV
LUV
DMPC
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Proteoliposomes: reconstitution
fitração por gelDiluiçãoBiobeads:Detergent beads
Reconstitutionmixture adsortion Proteoliposomes
Reconstitutionmixture
Detergent
Mixedmicelles
proteoliposomes
Remoção surfactante
0 50 100 150 200 250 300 350 4000
2
4
6
8
10
12
Mea
n In
tens
ity %
Size (d.nm)
0 40 80 120 160 200 240 2800
5
10
15
20
Mea
n In
tens
ity %
Size (d.nm)
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Estudos anisotropia
DPH
5 10 15 20 25 30 35 40 450.05
0.10
0.15
0.20
0.25
0.30
0.35
Ani
sotr
opy
Temperature ºC
LiposomesProteoliposomes biobedsProteoliposomes columnProteoliposomes sonication
Tm = 24.40.3 ºC.
Tm = 23.60.1 ºC.
)1(
212 '
101
mT
TB
ssss
rrrr
DPH
TMA-DPH
x
x
AFM
Bicamada achatada e homogénea, mostra inserção da porina
(i.e. globular features of 1.8 ± 0.7nm in height),
Proteolipossomasverificão da insertção
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Espectro de actividade antibacteriana
Como escolher o sistema….
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
N
N N
F
O O
OH
Estirpes bacterianas
Testes susceptibilidade (cmc)NN
COOH
CH3
O
C2H5
N
O
COOHF
N
HN
BL21(DE3) mae (OmpF:Tn5) 2 (∆ lambB ∆ OmpC) 6 (∆ lambB OmpF:Tn5 ∆ OmpC) 7 BL21(DE3), no porin 8
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
24 Å
23 Å DMPC
OMPF: proteína mais importante
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Interacção de fluoroquinolonas:
0.0 1.0x10-5 2.0x10-5 3.0x10-5 4.0x10-5
1.00
1.05
1.10
1.15
1.20
1.25
F0
/F
|CIP|
290 300 310 320 330 340 350 360 370
250
300
350
400
450
500
550
IF
(nm)
Modelos)|exp(||)|1(0
AFQ VNQQKF
F
|)|exp(0 QKF
FFQ
Ciprofloxacin
E.Coli
NN
COOH
CH3
O
C2H5
N
O
COOHF
N
HNN
N N
F
O O
OH
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Resultados Interação Quinolonas/OmpF : Constantes Associação (OmpF/QN)
Importancia da OmpF na captura das quinolonas em bacterias Gram (-)
Conatantes de associação indicam a afinidade do ligando para a proteína
Espectroscopia de UV-vis e de Fluorescencia
Desvio espectral indica interacção
310 320 330 340 350 360 3700
200
400
600
800
1000
Aumento [QN]
1
10
10
1
IF (
u.a
)
/ nm
Log K
Nalixic Ac Ciprofl Enrofl Moxiflo
DMPC 3.98 ± 0.04 4.22 ± 0.074.40 ± 0.07
4.45 ± 0.10
Há aumento da afinidade para a proteína das fluoroquinolonas mais recentes
Interaction between quinolones antibiotics and bacterial outer membrane porin OmpF, Patrícia Neves, Emir Berkane, Paula Gameiro, Mathias Winterhalter, Baltazar de Castro. Biophys. Chem. 2005, 113, 123-128.
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
LOCALIZAÇÃO
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Localização das drogas no proteolipossoma
DMPC Nalidixic Ciproflo Enroflo Moxiflo
Ka fa Ka fa Ka fa Ka fa Ka fa
I-
2.8 0.4 1.5 0.5 2.2 0.4 0.4 0.7 3.1 0.4
(±0.2
)
(±0.1
)(±0.3)
(±0.1
)
(±0.1
)
(±0.1) (±0.1
)
(±0.
1)
(±0.2
)(±0.1)
Acryl
3.8 0.6 3.5 0.6 3.1 0.6 1.9 0.7 5.1 0.6
(±0.1) (±0.1) (±0.2) (±0.1) (±0.1)(±0.1)
(±0.3)(±0.1
)(±0.1) (±0.1)
MX ⇨ aumento de Ka possivel alteração na conformação
MX comportamento diferente ⇨ possivel interacção perto do Trp61
I-
ACR
AN decresce Ka Interação na interface lipido/OmpFCP interactua muito pouco com Trp214
Enr diminui Ka Interação na interface lipido/OmpF
AN, CP não provocam qualquer alteraçãoEnr diminui Ka interacção perto do Trp61
Fluorescence Quenching as a Tool to Investigate Quinolone Antibiotic Interactions with Bacterial Protein OmpF P. Neves,I Sousa, Ma. Winterhalter, P. Gameiro. J. Memb.Biol. 2009, 227, 133–140
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Localização da droga
5 mM acido nalidixico
Antes adição antibiótico
5 mM moxifloxacina
Corrobora as conclusões para o ácido nalidixico
Estudos de conductância
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Estudos de dinâmica molecular
Verifica-se a chegada da moxifloxacina ao local de ligação e um alargamento do poro.
Este indica um rearranjo da conformação da proteína para acomo dar a moxifloxacina.
Moxifloxacin interactua mais perto do Trp61Facilitated permeation of antibiotics across membrane channels – interaction of the quinolone moxifloxacin with the OmpF channel”, T. Mach, P. Neves, E. Spiga, H. Weingart, M.s Winterhalter, P. Ruggerone, M.Ceccarelli, P.Gameiro J. Am. Chem. Soc. 2008, 130 (40), 13301–13309.
Localização da droga
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Enrofloxacina
“Molecular Basis of Enrofloxacin Translocation through a Bacterial Porin – When Binding does not Imply Translocation “. Hajjar, E.; Mach, Ti.; Lovelle, M.; Sousa, I.; Kumar, A.t; Weingart, H.; Gameiro, P.; Winterhalter, M.; Ceccarelli, M.; Spiga, E.; Kozhinjampara, M.. J. Phys. Chem. B 2010, 114, 5170–5179
Localização da droga
Estudos de condutância e dinâmica molecular corroboram os resultados de fluorescência: droga perto dos dois Trp
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Mutantes testados
OmpF R132A
OmpF D113N
A substituição de um resíduo R132A (+) não parece afectar a velocidade de translocação
Mas a substituição de D113N (-) resulta num aumento da velocidade de translocação
Estudos com mutantes na zona de constrição
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Sem antibiotico Com ENRO
OmpF padrão Ka (M-1) fa Ka (M-1) fa
acrilamida 3.8 (±0.2) 0.6 (±0.2) 1.9 (±0.3) 0.7 (±0.1)I - 2.8 (±0.4) 0.4 (±0.2) 0.4 (±0.1) 0.7 (±0.1)
D113N Ka (M-1) fa Ka (M-1) fa
acrilamida 2.4 (±0.1) 0.8 (±0.2) 1.7 (±0.3) 0.7 (±0.1)I - 2.7 (±0.5) 0.2 (±0.2) 11.7 (±1.9) 0.2 (±0.1)
R132A Ka (M-1) fa Ka (M-1) fa
acrilamida 2.6 (±0.1) 0.6 (±0.2) 1.8 (±0.3) 0.6 (±0.2)I - 12.9 (±0.5) 0.5 (±0.2) 11.5 (±1.9) 0.5 (±0.2)
MUTAÇÃO DE RESIDUO NEGATIVO MUDA A AFINIDADE DROGA/PORINA E A VELOCIDADE DE
TRANSLOCAÇÃO.
Enro na estirpe padrão localizada em ambos oe Trp. No D113N a Enr está localizada dentro do canal e tranlocação muito mias rapida que na estirpe padrão
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
O que tentamos conseguir:
Métodos permitem a identificação de resíduos
específicos de aa que estão localizados no canal e têm
um papel muito importante na captura das
fluoroquinolonas
Entender a passagem através das porinas e permitir o
“desenho” racional de novos antibióticos mais eficazes e
que consigam contornar os mecanismos de resistência
Sintese de derivados destes antibióticos ????
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
X8
N
R6
R7 R5
O
R1 CO
O
X8
N
R6
R7
R5
O
R1
C
O
O
Cu
RESISTENCE TO FLUOROQUINOLONES
Tentar minimizar resistência
Fluoroquinolonas hidrofóbicas
Complexos de metais de transiçãoComplexos bináriosComplexos ternários
Acido nalidixico/Cu/fenantrolinaNuclease química
X8
N
R6
R7 R5
O
R1 CO
O
N
N
Cu
Síntese de derivados destes antibióticos
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
log 110 log 120
Cu(II)/OFLO 6.240.04 11.200.04
Cu(II)/NORFLO 6.950.03 12.700.04
Complexos binários
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2 3 4 5 6 7 8 9
CuL2
CuL
H2L
Cu
HL CuOH
Cu2+ + HL [CuHL]2+
Cu2+ + 2HL [Cu(HL)2]2+
Cu2+ + HL [CuL]+ + H+
Cu2+ + 2HL [CuL2]2+ + 2H+
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Complexos ternários
Cu2+ + HL + A CuHLACu2+ + L + A CuLA
CuHLA CuLA
CIP 17.96 17.37
ENR 16.54 16.93
MOX 15.97 17.37
Complexos muito estáveis
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Complexo com estrutura raio X
[CuLA]+ Solução a pH 7.4
[CuHLA]2+ [CuLA]+
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Complexos ternários
Enro CuENRA Mox CuMOXA
POPE/POPG 270±23 551.3 316±42 299±62
POPE/POPG/CL 167±32 843.2 243±41 435±12
E. coli total 159±17 1282.9 258±23 1013±12
MIC (M) 4.00x10-3 4.20x10-3 3.80x10-3 2.30x10-3
MIC (M)/no OMPF 8.80x10-3 14.0x10-3 2.74x10-3 1.48x10-3
300 350 400 450 5000
100
200
300
400
500
600
700
FI/u
.a.
/nm
0.0 4.0x10-4 8.0x10-4 1.2x10-3 1.6x10-3
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
0,0 4,0x10-4 8,0x10-4 1,2x10-3 1,6x10-3
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
IFN
orm
aliz
ada
|POPE:POPG:CL|/M
IFNormalized
|E.coli|/M
||/
||/
waterC
lipidCK
w
mp
derivatives
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
BL21(DE3) untreated BL21(DE3) treated with ternary
complex
BL21(DE3)omp8 treated with ternary
complex
.AFM.. Usado para complementar o estudos do complexo ternário em diferentes estirpes de E.Coli e permite verificar variações morfologicas
Complexos ternários
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Estudos em bactérias resistentes promissor em Gram (+)…
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Conclusões
Entender o mecanismo de acção a nível molecular
Modelos miméticos com boa inserção da proteína.
Usar mais do que uma técnica . Modelação molecular, conductância, AFM
e fluorescência complementam-se Complexos ternários parecem
promissores .
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Agradecimentos
Jacobs University BremenMathias WinterhalterHelge WeingartMahendran Kozhinjampa
Università di CagliariPaolo RuggeroneMateo CeccarelliEric Hajjar
IST, LisboaManuel Prieto
Fabio Luis Loura
Requimte, FCUPMª José FeioPeter EatonSílvia LopesIsabel SousaPatrícia NevesMarcos LovelleTivadar MachRaúl SaraivaMariana FerreiraCarla Ribeiro
€€€€ Fundação para a Ciência e Tecnologia PTDC/SAL-FAR/111414/2009
€€€€ EU- MRTN-CT-2005–019335 (Translocation)€€€€ REQUIMTE
IHMT/UNL Sofia Santos Costa
Isabel CoutoMiguel Viveiros
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
Obrigada
A CIÊNCIA por quem a faz e por quem a ensina
http://www.rivm.nl/earss/ (The European Antimicrobial Resistance Surveillance System )
http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED