antecipação vol.06 - cruzeiro no tempo (f. richard-bessière)

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CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE ANTECIPAÇÃO 0006 FLEUVE NOIR Página 1

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  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 1

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 2

    AANNTTEECCIIPPAAOO 00000066

    FFLLEEUUVVEE NNOOIIRR

    CCRRUUZZEEIIRROO

    NNOO

    TTEEMMPPOO

    FF.. RRIICCHHAARRDD--BBEESSSSIIEERREE

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 3

    CAPTULO UM

    A chuva batia incessantemente e mil pequenas lanas pareciam saltar

    do cho brilhante. O homem, tendo de alguma forma protegido em uma

    porta, levantou a gola do palet e pareceu hesitar novamente sobre a

    direo a tomar.

    A noite j tinha cado desde j mais de uma hora, e no beco, onde

    muito poucos transeuntes arrisca, s poderia oferecer-lhe segurana

    bastante relativo.

    Agora que ele tinha alcanado Caracas, ele estava a todo custo tentar

    ir a Bogot, defina a meta final de sua jornada, ou mais precisamente, a sua

    fuga precipitada.

    A angstia maante agarrou amarrado s entranhas menor rudo

    suspeito, e estava ofegante.

    O homem estava com medo, um terrvel e ridculo medo de que ele

    aniquilado no reflexo.

    Os olhares que ele jogou ao redor dele acha que um animal caado, e

    um desejo louco de fugir o mais rpido apreendidos ele sempre que uma

    tardia e pressionou chegou perto, mesmo sem dar menos ateno.

    Este terror paralisado, ele no conseguiu superar. Ele disse que jogou a

    sua liberdade e, possivelmente, sua vida, e se perguntou se ele poderia

    finalmente ganhar o jogo que ele havia cometido contra a sua m sorte.

    Ele decidiu voltar para a estrada, porque ele no podia cumprir

    aninhado neste abrigo precrio e logo esgotada, ele sentou-se em uma pilha

    de pedras que bloqueavam a metade da rua. Pouco importava a chuva que

    perfurou suas roupas ou relmpago com listras nuvens pesadas!

    Ele tinha acabado de tomar a cabea entre as mos febris e parecia se

    render ao seu triste destino.

    De repente, depois de um esforo violento sobre si mesmo, ele se

    levantou e sacudiu-se como um co shakes. Chuva escorrendo pelo rosto

    contorcido e um sorriso traiu o problema lhe custou a deciso.

    Ele parecia ter recuperado a sua coragem e atravessou vrias ruas, sem

    se preocupar em ler os seus nomes. Ele foi em frente, e se a polcia tivesse

    intervindo neste momento, ele iria dobrar os pulsos, em um gesto de

    rendio.

    Ele chegou a um caf srdido, parou na janela para dar uma olhada no

    interior, abriu a porta e entrou na sala esfumaada.

    Nesta hora de atraso, os clientes eram raros, e apenas trs

    consumidores estavam jogando dados no balco.

    O chefe, um gigante com um rosto vermelho olhou para cima e olhou

    para ele, esperando para ver o que ele queria.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 4

    O homem caiu pesadamente em uma cadeira bamba, e suprimiu um

    comeo e ouviu uma voz pedindo-lhe mais ou menos:

    - O que quiere usted Beber? ( [1]

    )

    - Caliente Caf con aguardente. ( [2]

    )

    - Buenos! ( [3]

    )

    - Mucho aguardente ( [4]

    ).

    O chefe iada um grande sorriso e respondeu em francs:

    - VOC francs, senhor, eu sinto que o seu sotaque.

    - Sim.

    - Eu amo o seu pas, e ento, voc sabe, eu sei Paris. Aqui, h 20 anos

    atrs ...

    O gigante sentou sem cerimnia no canto da mesa e sorriu de

    continuar:

    - Em primeiro lugar, voc est Parisien?

    O homem fez uma careta significativa. Ele s estava me perguntando

    por que isso gorila perguntou-lhe muitas perguntas, e ele tinha um forte

    desejo toda planta l, para ir correndo para enfrentar a tempestade ea

    noite. Mas ele estava to cansado que ele suspirou e no tentou o menor

    gesto.

    Comeou tudo de um think sbita que deixaria um processo ruim, pois

    chama a ateno para ele, e ele pode ser convidado a dar explicaes sobre

    a vida que ele levou desde que ele era chegou em Caracas.

    Ele tentou sorrir e disse:

    - isso mesmo, eu sou Parisien, mas isso no impede que voc para

    me trazer caf e um copo de rum.

    - Com o maior prazer, amigo ...

    O chefe foi embora para o quarto dos fundos. Sentia-se surpreso por

    no encontrar mais compreenso com o seu cliente e sussurrou, como

    suficiente para explicar tudo

    - Uma loucura!

    Ele colocou diante do desconhecido de uma xcara de caf preto e

    fumando um vidro de dimenses respeitveis, e entrou calmamente gire o

    boto de seu rdio.

    Um concerto de msica tropical se espalhou por toda a sala, e mambos,

    sambas, guarachas, se sucederam sem interrupo, enquanto trs clientes

    terminaram a parte contrria ao ambiente interjeies barulhento.

    O homem chamou o patro para ajustar o seu consumo, como se ele

    podia suportar mais.

    O homem gordo rouba uma garrafa de conhaque, uma bebida, em

    seguida, veio a sua pisc da mesa, enche o copo vazio, serviu-se de

    transformar e disse simplesmente:

    Esta a minha turn.

    Ele sorriu conscientemente e murmurou:

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 5

    - Amigo, o que est errado? A pena corao?

    - Talvez, mas quem se importa?

    - Eu no quero me intrometer ...

    Ele voltou para o balco, metade abriu uma pequena porta que dava

    acesso sala de volta, e fez um sinal discreto para uma linda menina lendo

    um jornal.

    A menina entrou no quarto logo depois. Ela era incrivelmente bonita,

    apesar da contribuio considervel de maquiagem e seu cabelo vermelho

    caindo sobre seus ombros em ondulaes graciosas.

    Vestindo um vestido brega que escondia nada de seu corpo escultural,

    ela aproximou-se do chefe, que ele nomeou o homem que parecia prestar-

    lhe toda a ateno.

    Ela olhou para ele, enquanto a outra deslizou ele

    - Um francs, cuidar dele.

    A menina parecia resignado a seu trabalho, mas uma sombra de

    tristeza cruzou os olhos.

    O homem parecia totalmente ausente, absorto em pensamentos.

    - Voc me oferecer uma bebida?

    Ele parecia pronto para esnobar o indesejvel, mas interrompeu seu

    gesto, estupefato com a beleza real e frescura inesperada de uma garota que

    falava com um sotaque que lhe era familiar.

    Este tributo silencioso pareceu agradar a menina, que pegou o mao

    de cigarros que o homem tinha deixado em cima da mesa. Ela tomou um,

    coloc-lo em seus lbios, e parecia esperar.

    O homem, sem tirar os olhos do que do recm-chegado, pegou o

    isqueiro, deu um leve impulso, apresentou o chama, e ento, enquanto ela

    jogou o teto de uma longa baforada e perguntou curioso:

    - Voc tambm francs?

    - Sim, Lyonnaise.

    - Eu entendi isso.

    - O que est fazendo aqui?

    Sem responder diretamente, a menina chamou o chefe e pediu um

    copo de usque.

    - Voc se importa? , perguntou ela.

    O homem levantou-se, jogou dois bolvares sobre a mesa, e sem

    esperar que o dinheiro, estava prestes a sair.

    Contrariado tal casa, a menina levantou-se rapidamente e agarrou seu

    brao antes de chegar porta.

    - Voc no pode culp-lo por ser muito falador.

    - Quo til?

    - Voc no quer crescer galhardia?

    - Sinto muito.

    - Diga-me se eu desagradar voc.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

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    Ele parou, virou-se para ela, Detalhamento de comprimento.

    - S?

    - Sim.

    - Voc est livre hoje noite?

    - Obviamente.

    Ela passou o brao pelo dele, e levou-a para a rua.

    A chuva s parou, e uma brisa fresca tinha ressuscitado. Eles tremeu e

    balanou contra o outro.

    Independentemente do rumo que tomou o homem seguiu a menina

    pelas ruas estreitas da velha Caracas. Eles caminharam com cuidado, de

    modo a no colidir com materiais antigos, caixas de eviscerado, os

    sambaquis que foram empilhados em frente a cada loja.

    Mas nestas ruas miserveis, ndios vadiando na frente de suas portas,

    cantando melodias sentimentais, ou sonhando, sentado no cho, protegido

    por um alpendre.

    O casal caminhou com um passo firme, sem prestar ateno a nativos

    distantes. Ele no perguntou para onde foi levado, ele contou com o seu

    destino, e ela no se atrevia a fazer perguntas. Eles s tinham de ter

    encontrado, eo fato de saber que companheiro havia colocado em confiana.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

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    CAPTULO II

    O quarto ocupado pela menina foi localizado no muito longe do

    pequeno caf, eo homem, quando ele entrou, encontrou-se bastante em casa,

    como cartes postais de Paris e Lyon foram penduradas nas paredes. A

    simplicidade deste alojamento indicado claramente que a abundncia no

    deve reinar na casa, ea triste negcio da menina foi principalmente

    relacionar com o dono do caf.

    Se ele tivesse seguido o seu primeiro movimento, o homem poderia

    ficar ali, ele teria ido a correr para a rua, mas o pensamento de que ele

    poderia passar uma noite com ele sem preocupao reprimida qualquer

    desejo.

    Ela riu:

    - Voc realmente no est tagarela. Se isso te faz feliz, eu vou te

    ensinar aqui me chamam de Rita.

    Ela aproximou-se dele:

    - Voc, voc pode me chamar de Monica.

    Ele acenou com a cabea.

    - E voc, insistiu ela, como voc chama?

    Aps um momento de hesitao, o homem caiu:

    - Claude.

    - Isso bom.

    Monique pegou uma garrafa e dois copos:

    - usque, mas bom.

    Claude tinha uma aparncia de um sorriso, pegou o copo que ela tinha

    acabado de esvaziar e encher uma linha, em seguida, seus olhos ficaram em

    volta da sala. Ele apontou para um quadro onde sorrindo bonito.

    - Quem ? Um pai?

    A menina tornou-se srio, e Claude sentiu que ele tinha colocado l

    uma pergunta indiscreta.

    - Desculpe-me ... ele comeou.

    - Voc o primeiro a me fazer essa pergunta.

    Comportamento Claude nunca deixou de surpreend-lo, ele

    permaneceu perto dela sem tentar o menor gesto.

    Ela estava se preparando para se despir, mas foi abandonada em uma

    cadeira cansado, e nem sequer olhar.

    Ela parou e veio perto dele, colocando a mo sobre a dela e

    confessando:

    - Voc no pode saber o quanto estou feliz de ser esta noite com o

    francs. Eles so to diferentes de ns neste pas ...

    Ele apertou a mo dela e sorriu.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

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    - Quer saber quem ? , ela perguntou, apontando para um quadro de

    um gesto.

    - Se um segredo, no diga nada.

    Monique deu de ombros:

    Esta uma histria como tantas outras, e que voc tinha ouvido muitas

    vezes. Eu estava loucamente apaixonada por ele, e um dia eu o segui para

    viver minha vida com ele, deixando meus pais, sem novidades.

    Claude assentiu. Ele tinha muitas vezes ouvido histrias semelhantes,

    mas ele no queria decepcionar a pobre menina, e um olhar questionador.

    Eu sei que voc acha que ele era um vilo, um personagem sem

    moralidade, que deve ter cado to baixo. isso mesmo, no ? Voc pode

    dizer.

    - No necessariamente.

    - Louis era um menino corajoso. Ns viemos para este pas para tentar

    viver da maneira que queramos. No incio, tudo parecia sorrir. Ento, de

    repente, uma meningite devastador prevaleceu, ele morreu depois de

    algumas horas, deixando-me sem dinheiro, sem recursos e

    apoio. Orgulhoso como todas as meninas da minha idade, eu no quero

    chamar meus pais. Minha inteno era trabalhar e economizar cada centavo

    a viagem de retorno. Tudo correu bem por algum tempo, ento era

    misria. Eu vim a perceber que a honestidade apenas o direito de faz-lo

    morrer de fome. Eu estava todos os bons desejos de alguns chefes, e eu

    tinha que se curvar para o que eles queriam.

    Lgrimas brilhavam em seus olhos e ela fez um gesto como se

    quisesse varrer todas as suas memrias.

    - Mas o que feito irreparvel. O que foi mais entediado voc com a

    histria dos meus infortnios ...

    Ele ouviu atentamente.

    - Acredite em mim, se eu pudesse fazer algo para voc, eu no

    hesitaria um segundo. Infelizmente ...

    Como se ele no poderia dar mais explicaes, ele virou a cabea,

    falando claramente sobre outra coisa, e por alguns momentos, eles

    comearam a relembrar da Frana, como se tivessem encontrado visite sem

    pensar a situao clara em que foram colocados.

    O silncio reinou, finalmente, e Claude estava completamente vestido

    na cama. Ela olhou ato, sem dizer nada, e, naturalmente, veio para ficar ao

    lado dele.

    Ele fechou os olhos e estava cochilando. Sua respirao ofegante

    escapou regularmente seus lbios, e Monique olhou furtivamente este

    menino curioso que tinha seguido a sua casa sem pedir ele.

    Ela no conseguia pegar no sono, enquanto as horas passavam. Ela se

    perguntou o que o segredo estava pesando sobre Claude.

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    De repente, ele acenou para o seu lado, colocando-se a proferir

    palavras incoerentes que ela no entendia. Ele gemeu, sua respirao

    tornou-se ofegante, a ponto de que Monique perguntou se ele no estava

    doente.

    Ela agarrou-o pelos ombros, ele se levantou de repente, seus olhos

    selvagens, gritando:

    - O que isso? No me toque.

    - Vamos, vamos, voc no arriscar nada. Vou te dar um calmante e

    voc pode dormir.

    - No, intil.

    Ele passou a mo sobre a testa ardente, suspirou, e olhou para

    Monique sorrindo para ele:

    - Sinto muito, Monique ...

    Monique, como todas as mulheres, necessria para exteriorizar seus

    sentimentos de ternura e confusa, ela sentiu que poderia ser um conforto

    este segredo pesado era uma tortura.

    Enquanto acariciava suas mos, ela murmurou:

    - Pode confiar em mim, Claude. Eu prprio experimentei o suficiente

    para entender a dor dos outros.

    Ento, sem rodeios, ela fez a pergunta que estava queimando os lbios

    - por causa de uma mulher que voc est aqui?

    Claude comeou, ento confessou:

    - Indiretamente, sim.

    Seu passado subiu para sua memria, e ele sabia que ia falar do que

    ele tinha sofrido. Ele j no refletia as circunstncias especiais que o

    levaram neste quarto e na cama da garota. Ele sentiu que precisava para

    lanar seu crebro e corao, e enquanto ela estava em silncio, ele relatou

    sua vida.

    * * *

    Claude Bertin, que serve uma grande empresa internacional

    especializada na exportao de madeira preciosa, foi enviado h alguns

    anos, em Dakar, e seu trabalho era visitar periodicamente fazendas no s

    para reabastecer as poucas autoridades francesas que foram isolados trs

    quartos do ano, mas tambm para providenciar o transporte de gua de

    madeira preciosa.

    Cerca de Bamako, foram o Dr. Cahuzac e um jovem colonial, que

    atuou como juiz, professor, diretor regional e conselheiro para os pequenos

    reis negros ao redor. O ltimo, Andr Soray teve o principal responsvel

    por liderar o trabalho de negros. Os dois homens, que amava a aventura,

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    tinha prazer na solido, e Claude no era longo, durante suas muitas

    viagens, para integr-los.

    Tudo seria admiravelmente o mercado se a esposa do mdico, a bela

    Ccile Cahuzac, tinha sido cansado de estar sozinho em Dakar. Depois de

    inmeros esforos, ela conseguiu um dia para obter a permisso para se

    juntar ao marido por algum tempo.

    Mas o que era para ser temporria durou muito para que um dia

    Claude tornou-se amante de Madame Cahuzac.

    Por alguns meses, Claude, a cada viagem, encontrou sua amante, e

    permaneceu mais do que o necessrio na rea, encontrando at mesmo duas

    oportunidades para lev-lo a Dakar, sob o pretexto de fazer compras

    necessrio.

    Certa noite, seus companheiros estavam ausentes, e sozinho em sua

    caixa de Claude, tirei uma soneca, um negro veio a ele, sem flego, e disse-

    lhe que o mdico Cahuzac foi atacado e seriamente ferido.

    O menino, que estava a servio do mdico, j havia alertado Ms.

    Cahuzac Soray e Andr, que j havia deixado a cena do drama. Claude

    voltou sem perder um momento e ento disse ao mdico, ao voltar de uma

    turn, sofreu um grave ferimento na cabea.

    O criminoso havia sido atingido com selvageria sem precedentes,

    como o crnio da vtima foi esmagada em vrios lugares.

    Claude frequentemente reviveu a cena horrvel que viria a influenciar

    o seu futuro. Ele ainda podia ver a dolorosa e longa jornada que tinham que

    tomar para levar o mdico a Dakar.

    Soray permaneceu l para conduzir uma investigao completa, mas o

    relatrio enviado ao Dakar, no foi capaz de lanar alguma luz sobre esta

    estranha agresso.

    Torne-se amnsico Cahuzac tivesse continuado a viver em total

    inconscincia ea vida retomar suas funes, Claude continuou a cuidar de

    sua obra. Em cada visita a Dakar, ele encontrou a bela Madame Cahuzac

    tanto tempo, como ele, tinha dado a conhecer os motivos do ataque covarde

    que foi cometido contra o marido.

    Trs anos mais tarde, ocorreu em um estado geral melhor do

    paciente. Sua memria voltou lentamente, e um dia, Dr. Cahuzac, todos os

    especialistas Dakar considerados bem consciente, no hesitou, sob

    juramento, a nomear Claude como o autor do ataque ele sofreu.

    Essa acusao foi de forma mgica para Claude, seu caso com a

    esposa do mdico que se tornou de conhecimento pblico, mas seria pouco

    capaz de encontrar um bom libi se o destino no tivesse desfrutado

    esforar contra ele.

    Na verdade, o Dr. Cahuzac depois de assinar a declarao, morreu

    dois dias depois, como resultado de uma leso interna que havia sido

    detectado a tempo.

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    O pnico se apoderou Claude ento que recolher tudo o que possua

    mais valioso, decidiu fugir porque ele entendeu perfeitamente que nada

    poderia salv-lo.

    Um navio de carga velho obrigado para as Amricas estava saindo

    naquele dia. Com o dinheiro que ele tinha, ele conseguiu subornar um

    foguista e tomar o seu lugar.

    Assim aconteceu um dia na Venezuela, onde ele foi capaz de pousar

    com segurana em La Guaira. O seu conhecimento da lngua espanhola

    tinha permitido a ele para no ser notado, e ele pode chegar a Caracas, a

    apenas 40 milhas distantes.

    Mas atormentado, animado, ele continuou a viver um pesadelo

    horrvel, porque sua mente estava em todos os lugares as pessoas

    superaquecidos lanou seus calcanhares, responsvel pela compreenso.

    Um medo mrbido e incontrolvel, ele havia retirado todos os seus

    reflexos, e, embora ele deveria se render plenamente consciente de que suas

    relaes invariavelmente o aviso, ele s procurou esconder.

    * * *

    Quando ele terminou sua histria, ele suspirou, visivelmente aliviado

    por ter bem dito.

    Monique tinha ouvido sua confisso sem interromper uma vez, tomou

    a cabea entre as mos:

    - Isso horrvel, ela sussurrou. Mas por que tu fugiu, em vez de tentar

    provar sua inocncia?

    - Eu no sei ... Eu no sei.

    Claude estava absolutamente exausto, e ele precisava de uma presena

    para confort-lo. S uma mulher poderia realizar essa tarefa. At manh,

    Monique ficou com ele, tentando por todos os meios para acalmar a febre

    que s vezes o fazia quase delirante.

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    CAPTULO III

    A idia no veio para Monique ela abandonar o que foi assim que lhe

    foi confiada, mesmo sem conhec-la, e ela se agarrou a ele, mesmo sem

    perceber.

    Durante dois dias, ela se escondeu em seu quarto, ele absolutamente

    proibindo qualquer sada e, gradualmente, Claude recuperou a confiana,

    mesmo conseguindo achar natural a ser aconselhado por seu companheiro.

    Poucos dias passados: Claude ainda conseguiu brincar com Monique

    quando ela veio para se juntar a ele. Ele descobriu o gosto vida, e cada

    vez mais convencido de que, em ltima instncia alcanar escapar de seu

    destino.

    Sua situao com Monique foi, porm, muito chato, e ele encontrou

    uma maneira de sorrir pensando que o relacionamento deles estava ainda

    reservado.

    Mas era cedo para dizer que ele no poderia continuar a irritar a garota

    corajosa que at agora tinha se recusou claramente o dinheiro que ele lhe

    dera.

    Ele entendeu que ela privou a si mesma, porque ela no o deixava

    faltar nada, e ela nunca voltou de mos vazias na casa humilde onde ele

    tinha aprendido a esperar.

    Uma manh, Monique estava ausente, como ela sempre fazia, a sua

    resoluo foi tomada rapidamente.

    Ele tinha a qualquer preo a partir de Bogot. Foi nesta cidade de

    velhos conhecidos, e com um pouco de sorte e muita coragem, ele poderia

    reconstruir sua vida.

    Sua primeira inteno foi informar Monique, mas ele sabia de todos os

    riscos que ele teria que enfrentar, eo pensamento dele de sua partida

    envergonhou muito dele.

    Claude estava pronto quando a porta se abriu de repente e Monique

    apareceu, carregado com alimentos e flores.

    Seu sorriso congelou em seus lbios quando ela empalideceu:

    - Claude ... onde voc vai?

    Surpreendida por um momento por esta chegada inesperada, Claude,

    depois de um momento de hesitao, decidiu apressar as coisas:

    - Estou saindo, necessrio. Cedo ou tarde, se eu ficar aqui, vou levar,

    e eu no quero conduzir-vos em uma aventura onde voc, voc,

    especialmente, perdendo com antecedncia.

    Monique no ouvi-lo dessa forma. Aps rotundamente rejeitada, ela

    forou-o a ouvir novamente.

    Eu sei que voc tem amigos em Bogot, que me contou. Mas voc j

    pensou sobre as dificuldades e perigos que voc vai incorrer em

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    chegar? No, Claude, oua. H muitas coisas melhores para fazer. Voc

    deve primeiro documentos em ordem, ento encontrar uma maneira

    conveniente de chegar a Bolvia, por que voc sabe muito bem aqui na

    Venezuela, a estrada de ferro, quase no existe. Quanto estrada, melhor

    no falar, como no encontramos uma maneira segura ...

    Claude tinha escutado, intrigado. Ele pegou-a pelos ombros, forando-

    a a olh-lo nos olhos.

    - Devo-lhe muito, eu sei. Mas por que voc se importa comigo

    assim? Voc me conhece s ...

    Sua voz era suave, e ele sentiu o corpo de Monique tremer em suas

    mos.

    Ela libertou-se de seu abrao e habilmente tentou outro tema de

    conversa.

    Claude parecia transfigurado. Esta menina no sabia alguns dias antes

    que fosse agora essencial, ele se sentia. Quanto mais ele pensava, mais ele

    percebeu que nunca poderia acontecer com ela. Alm disso, de repente ele

    decidiu perguntar:

    - Monique, voc vai comigo?

    Espantado com esta pergunta direta e inesperada, a jovem tinha recuou:

    - No grave, Claude, uma mulher como eu ...

    - O que importa o seu passado! Repito a minha pergunta: Monique,

    voc vai comigo?

    Por impulso irracional, Monique se jogou em seus braos, e seus

    lbios se encontraram em um beijo longo e terno ...

    * * *

    Claude tinha dinheiro suficiente em sua posse que Monique teria no

    se preocupa com ele, eo dono do caf facilmente encontrarcompensada" pela perda, ele saberia.

    O problema foi rapidamente resolvido eles. A jovem, ento, instruiu

    para encontrar passaportes e documentos falsos necessrios para a sua fuga.

    Perto da Plaza Bolvar, ela sabia que um certo Jos Domingos, para

    uma taxa, que se comprometem a estabelecer todos os documentos

    necessrios e at mesmo encontrar um meio de transporte para que possam

    chegar a Bogot.

    Eles no perderam tempo em ir para encontrar, assim que a noite caiu,

    eles se conheceram o personagem numa espcie de confuso mesa papelada

    imunda.

    Jos Domingo era um indivduo de idade indeterminada, cujas mos

    viciado apertaram os bilhetes lhe entregou Claude.

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    Era claramente antiptico, mas no pediu nenhum detalhe, apenas

    sussurrar

    - Voc vai caminhar e voltar em duas horas. Tudo est pronto.

    De fato, aps o tempo solicitado, Jos Domingo entregou Claude e

    Monique de documentos vlidos.

    - Voc no tem nada a temer, eu nunca tive uma histria.

    Manteve-se a resolver a questo do transporte e Claude se aproximou

    dele diretamente.

    O falsificador longo coou a cabea careca e fez uma careta,

    acrescentando num sussurro:

    - Para um homem solteiro, eu poderia facilmente passar por mim a

    disciplina, incorporando-nos comboios de carros que operam entre a

    Bolvia ea Venezuela. H perigos que correm para um nico viajante. Com

    uma mulher, a coisa torna-se impossvel, senor.

    Claude sentiu claramente que o homem estava tentando extorquir o

    mximo de dinheiro possvel. Sua impresso foi encontrado quando

    verificado Domingo aps exploso de riso falso, continuou:

    - Pode haver um caminho, chegou a pensar, mas um pouco

    complicado.

    - Sempre digo ...

    - Deve haver dinheiro suficiente em primeiro lugar, e, em seguida,

    aprender pilotar um avio.

    Monique ficou horrorizado, mas Claude respondeu:

    - Para este ltimo detalhe resolvido. Informe o seu preo.

    Na verdade jquei, Domingo ergota, mas os dois homens,

    eventualmente, encontrar um terreno comum.

    A aeronave em questo era um velho zinco pode rigor levar dois ou

    trs passageiros. Por enquanto, ele estava em um galpo no muito longe de

    Maiquetia, o campo de aviao de Guaira, perto de um campo enorme para

    um vo correto.

    Cada resolvido entre os dois homens Detalhes Domingo exigiu o

    pagamento imediato.

    - Qual a garantia que voc me d? Claude perguntou com cautela.

    - Leve-o ou deixe-o, senhor.

    Claude resignou-se ao montante acordado, no sem saber

    interiormente o quo longe ele poderia confiar na palavra de Domingo.

    Quando eles se encontraram na rua, Monique afundou contra Claude e

    confessou:

    - Eu me pergunto se as coisas correrem bem como esperamos ...

    Eles decidiram, em vez de voltar para a sala, para ir a um hotel Plaa

    del Silencio, localizado no muito longe, onde eles esperam pacientemente

    a hora de sair, defina o seguinte noite meia-noite.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 15

    No tinham ido dez passos na rua, Claude nervosamente pressionado o

    brao de Monique.

    Na calada oposta, um homem casualmente acendeu um cigarro, sem

    pressa.

    - Olha, este homem nos seguindo.

    - Voc est louco, claro.

    - No, eu tenho certeza que ele j estava l antes. Eu no diria a voc,

    mas agora a minha crena estabelecida. Este homem nos seguindo.

    O estranho tinha comeado a andar vagaroso, e parou em frente a uma

    das muitas pequenas shiners que enchiam a Praa Bolvar, onde oferecem

    seus servios com uma voz estridente.

    - Voc v, ela diz, seus medos so absurdos. Devolvido.

    No pressionando, Claude deu um suspiro de alvio quando depois de

    entrar num dos muitos hotis da Plaa del Silencio, ele viu que o homem

    no estava l para assistir.

    - Eu no posso esperar para ter mais de algumas horas, ele suspirou.

    Domingo lhes tinha dito um lugar deserto, perto de Bogot, onde

    poderia pousar com segurana, e eles abandonam a unidade, ele teria se

    comprometem a retomar logo depois.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 16

    CAPTULO IV

    Quando eles deixaram o hotel por volta das onze horas, Claude olhou

    cuidadosamente ao redor dele, mas nada parecia suspeitar dele, e ele levou

    seu companheiro a um txi.

    Eles tinham, na verdade, decidiu tomar esta forma de chegar a

    Maiquetia, que fica a cerca de 40 quilmetros de Caracas. sem pesar que

    iria deixar esta cidade entre duas montanhas, construdos sobre um plat.

    Monique foi uma ampla oferta de sanduches entre os inmerosperros calientes" que abundavam nas proximidades do local. Esta precauo no

    foi intil, por causa do deserto onde eles iriam pousar.

    Mil milhas separ-los a partir do final de sua jornada, e como zinco

    mal conseguia andar mais de 200 quilmetros por hora, Claude tinha

    chegado a cerca de cinco ou seis horas da manh.

    Eles rglrent txi e foi para o galpo que lhes tinha dito

    Domingo. Ambos os homens pareciam esperar, acolhida e baixando a voz.

    Claude ajudou-os para fora do galpo mquina, enquanto Monique

    sorriu suavemente.

    Quando a aeronave estava pronta, um dos homens olhou ao redor,

    ento se aproximou e sussurrou Claude:

    - Cuide-se, voc est trado.

    Claude no teve tempo de pedir mais explicaes, porque um homem

    tinha acabado de aparecer diante dele, pistola na mo, e ele no teve

    nenhuma dificuldade em reconhecer o homem com o cigarro ontem.

    - Mos no ar, ordenou que o recm-chegado.

    Claude sabia que ele estava perdido, que qualquer chance de salvao

    tinha desmaiado, mas obedecendo, ele comeou a pensar.

    Imediatamente aps, faris de auto trourent noite de espessura, e dois

    carros parados perto do hangar. A porta bateu e os homens desceram.

    Claude disse que ele no tinha o direito de perder um minuto. Ele

    saltou sobre seu adversrio, que foi, provavelmente, nunca esperava tal

    reao e baixou a arma. Claude tomou-a, torceu o brao e sussurrou em seu

    ouvido:

    - Nenhum movimento ou voc est morto.

    Ele pressionou o cano da arma nos rins.

    - Monte, ordenou Monique que imediatamente obedecido.

    Antes que os recm-chegados chegaram perto dele, ele bateu o homem

    com a coronha do pescoo, fez entrar na unidade onde se estabeleceu

    rapidamente.

    Felizmente o motor estava em excelente estado e esquerda na

    segunda tentativa. Jogando seu tudo, Claude colocar todos os gases, e ele

    teve a alegria de sentir o zinco pegar velocidade e retire um pouco.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 17

    Tudo aconteceu to rapidamente que os homens apressados no tem

    tempo para fazer uso de suas armas, e eles permaneceram petrificados pela

    ousadia inesperada de Claude, que parecia ter de repente encontrou seu

    deciso e vontade.

    Polcia venezuelana - porque ele era de fato um policial, Monique

    verifiquei - ainda estava inconsciente, e era fcil de entender que ele est

    falando sobre a fora Domingo de saber a hora eo local sua partida.

    Monique tinha apreendido cordas penduradas providencialmente no

    dispositivo e tinha cuidadosamente amarrado seu prisioneiro, enquanto

    Claude voando com um sorriso.

    - Bem! ele no foi to ruim, disse ele.

    Mas o aviso deveria ter sido dado, e Domingo certamente tinha

    indicado em que parte dos passageiros oferecidos terra.

    Foi, portanto, a prudncia mais elementar para evitar ser pego na

    chegada. Mas, como Claude foi principalmente destinado a alcanar

    Bogot, ele disse que iria encontrar, provavelmente, perto da cidade como

    um deserto que lhe tinha dito que a rea Domingo.

    Depois de um momento, o prisioneiro voltou a si e olhou em volta,

    obviamente, um pouco tranqilo.

    - O que voc faz com ele? Perguntou Monique.

    Claude no respondeu de imediato, eo oficial no disse uma

    palavra. Ele s olhou para Claude, e apenas uma apertando sua mandbula

    traiu sua incerteza.

    No final, Claude, sem se virar, chamou Monique para acompanh-lo.

    - Ele voltou para ela, ela explicou.

    - Perfeito. Ele pode ouvir o destino que eu reserv-lo.

    A aeronave entrou em um buraco de ar, mas Claude habilmente se

    endireitou e, em seguida, continuou:

    - Ns nos livrar dele quando estamos longe o suficiente de

    Caracas. Eu apresentar em um lugar onde ele pode por seus prprios

    meios para chegar ao centro mais prximo.

    O oficial tinha ouvido falar, e ele suspirou, antes de acrescentar em

    quebrado francs:

    - Voc realmente quer me deixar neste desolado deserto?

    Claude respondeu em uma tonelada lquida:

    - Voc prefere que eles jog-lo ao mar?

    O argumento foi conclusiva ea polcia optou por no insistir. Ele

    fechou os olhos, parecendo mergulhar em uma profunda meditao.

    Como Claude no sabia nada da rea, ele no tinha a inteno de

    pousar noite. Ele prometeu, assim que amanhecer parecem procurar um

    lugar favorvel para abandonar a polcia, at mesmo dar-lhe um pouco de

    comida.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 18

    Agora que a esperana de ser livre foi enraizada nele, ele no se sentia

    bem de agir com relao ao homem criminoso que tinha feito que fazer a

    tarefa sua frente.

    As horas se passaram, longo e montono, chato e angustiante;

    ronronar normal do motor sozinho perturbou o silncio a bordo, onde todos

    entregou seus pensamentos e projetos.

    O homem estava desarmado e como links que dificultavam seus

    pulsos parecia abalar muito difcil Claude Monique permitiu a perder, por

    isso no sofra desnecessariamente.

    - Voc sabe a rea? Claude perguntou de repente.

    - Nem um pouco.

    - Danos ... para voc.

    Um longo silncio reinou novamente, e Claude, que parecia lutar

    contra a fadiga, perguntou:

    - Este Domingo que voc informou, inspetor?

    - Voc uma viso notvel, ele brincou.

    - Isso ... Eu me recusava a admitir a hiptese de que voc descobriu

    tudo sozinho.

    Contrariado em seu amor-prprio, o oficial exclamou:

    - Voc no est errado considerar-me para o meu valor justo. Voc

    quer que eu lhe d uma amostra de minhas possibilidades? Recebemos

    todas as suas informaes, e fui designado para encontr-lo. Acredite se

    quiser, mas eu no ter tomado 24 horas para localiz-lo. Se eu no parei

    mais cedo, isso simplesmente porque eu vi voc se juntar Domingo, alis,

    realmente no posso negar-nos nada.

    - Parabns, Sherlock Holmes!

    - Alfonso Morales, corrigiu o inspetor.

    - Bem! Morales, minha querida, voc me v arrependido de ter

    frustrado seus projetos. No entanto, como eu no quero ter um assassinato

    em sua conscincia, eu mantenho a minha promessa, e quando o dia

    aparecer, vou honrar o seu primeiro pouso para dar-lhe a sua chance de

    escapar.

    O oficial assentiu e reconheceu:

    - Voc est cavalheiresco, eu te agradeo.

    Claude virou por um momento e olhou para Morales. Foi a primeira

    vez desde o incio, ele olhou para o prisioneiro.

    Morales era um homem de 35 anos, muito escuro, eo lbio superior foi

    bloqueado por um bigode fino. O seu meio, sem ser extraordinrio era a de

    um homem versado em todos os exerccios fsicos. Sua ampla testa e olhos

    brilhantes exibiu uma inteligncia acima da mdia.

    Morales era um menino muito bom e Claude foi obrigado a concordar

    internamente, ao dizer que a vida foi muito mal feito e que ele iria se

    arrepender da obrigao em que ele foi dar a um pobre diabo lugar deserto.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 19

    Mas ele tinha que pensar primeiro de sua prpria segurana; Morales

    s teria de tomar para si por ter escolhido esta profisso perigosa, em vez

    de ser, como a maioria de seus colegas, estados negros ocupados durante

    todo o dia em um escritrio administrativo.

    Claude finalmente encolheu os ombros, deu um aceno de cabea como

    se para banir esses pensamentos, e exclamou:

    - Pessoalmente, eu quero dizer-lhe nenhum dano, e eu ficaria muito

    que voc arrivat as menores coisas.

    - Voc muito gentil.

    Em seguida, o silncio reinou no aparelho; Monique descoberto com

    uma aparncia feliz surpresa de um novo personagem Claude ela admirava

    mais.

    Ela comeou a se perguntar se ela agiu com sabedoria no prximo,

    concordando em compartilhar sua existncia, ento no demorou muito

    para persuadir uma presena feminina era indispensvel para seu

    companheiro, que estava ligado por laos que estranhamente se

    assemelhavam aos do amor.

    O avio estava voando sobre a Cordilheira de Mrida, por excelncia

    deserto lugar, e os altos picos de p, majestoso e imponente.

    Eram perceptvel nas nuvens pesadas qu'estompaient Leste vaga brilha,

    para os ltimos minutos o cu escureceu, e Claude parecia preocupado,

    porque ele sabia que a violncia eo perigo de tempestades nas altas

    montanhas .

    Ele preferiu manter os seus medos para ele, de modo a no assustar

    desnecessariamente os passageiros, mas ele parecia um olho atento massas

    de nuvens que o vento levou em torno dele, lamentando a falta de

    velocidade do veculo que voar.

    O primeiro flash surpreendeu e Monique no pde reprimir um

    grito. Era ao mesmo tempo uma iluminao deslumbrante. O avio estava

    no centro da tempestade, e as exploses ocorreram em torno dele, como se

    um gnio do mal tinha divertidas fogos de artifcio tiro, cujo avio tinha

    sido o centro.

    Dispositivos de borda drglrent de repente, enquanto uma

    tempestade estava balanando perigosamente zinco. Claude tinha uma

    inteligente manobra boa tentativa, ele no sentia mais o dispositivo mestre

    que subiu para quase vela para baixo. Ele tentou evitar pico viu os flashes

    de relmpagos roxos e maxilares cerrados, sentindo-se ele desempenhou

    um papel decisivo.

    Monique tinha instintivamente para perto dele e apreendeu-lhe o brao:

    - Eu estou com medo, Claude, ela confessou.

    Twitchy em ordens, ele retrucou:

    - Stand alone!

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 20

    A aeronave cheirou perigosamente, mas ele se endireitou, encontrar

    tempo para gritar para superar o barulho do motor eo uivo da tempestade:

    - Libera completamente Morales.

    Como o jovem hesitou, ele gritou ainda mais alto:

    - Free Morales.

    Alguns momentos depois, o inspetor Claude juntou aos comandos:

    - Se eu puder ser til para voc, me ter.

    Claude, um aceno de cabea, apontou para a agulha do altmetro,

    tornando assim claro para o companheiro que pode a qualquer momento

    deixar de funcionar.

    O motor, de repente comeou a tossir, e Claude tentou uma ltima

    manobra, enquanto a mais violenta do que outros derrubar a cmera para o

    estouro da terra. A queda foi inevitvel.

    Ele puxou com toda a fora no cabo de vassoura, com a esperana de

    que o avio ainda obedecer-lhe.

    Mas ele percebeu que nada poderia impedir o desastre. Um terrvel

    ranger sons, acompanhada imediatamente por um baque. Ambos os homens

    sentiram-se jogado para fora da unidade.

    Claude sentiu que estava afundando em um poo sem fundo, e parecia

    como um pesadelo que se arrastou. Um momento, o real eo nada se tornou

    um para ele, horrivelmente confuso em uma sensao indefinvel, mas a

    auto-preservao era mais forte.

    Levantou-se depois de um grande esforo, e viu que sua cabea estava

    sangrando profusamente, enquanto uma dor aguda o trouxe de volta

    realidade.Ele podia jurar que a testa pressionada em torno de um crculo de

    metal incandescente.

    Incapaz de perceber exatamente o que deve acontecer, sentiu dois

    braos fortes para apoi-lo, enquanto as palavras ecoavam em seus ouvidos,

    e ele no conseguia conect-los a dar-lhes qualquer significado.

    De repente, depois de um esforo violento que o fez derramar

    lgrimas, ouviu gritos Morales ao seu lado:

    - Depressa, depressa, temos de salv-lo.

    A aeronave queimado a poucos metros de distncia, e enormes chamas

    subiram, em torno do motor.

    Morales encontrou foras para correr para a cabine, mas Claude no

    podia seguir. Ele participou como um espectador impotente esforos da

    polcia, o que, a um preo; luta sobre-humana, conseguiu deixar a cmera

    Monique, que tinha perdido a conscincia.

    - Rpido, refugiar-nos, comandado Morales.

    Ele trouxe Monique para uma fenda de rocha, para que Claude

    comeou a engatinhar. Morales veio em seu socorro e depois de ter

    abrigado Monique, ele puxou-o.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 21

    Poucos segundos depois, as chamas atingiram o tanque de

    combustvel explodiu. Detritos caiu perto deles, mas eles foram salvos,

    graas presena extraordinria de esprito para seu prisioneiro.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 22

    CAPTULO V

    Como sob o efeito de uma varinha mgica, no espao de uma hora, o

    cu limpo de nuvens pesadas que escureceram, tornou-se brilhante eo dia

    prometia ser bem idealmente.

    O sol j estava alto quando os trs passageiros, depois de recuperar os

    sentidos, envisagrent o mais conveniente para chegar a um deserto menos

    meios regio.

    Mas ao seu redor, em uma perda para eles viram apenas a solido

    rida e selvagem.

    Eles no sabiam em que lugar eles eram exatamente e nica chance

    pode conduzi-los na direo certa.

    O acidente, felizmente, aconteceu em um pequeno vale que estava

    comeando neste lugar, e esperava-se que a gua estava sendo regada.

    Claude opinou que eles tinham que seguir, o que conduziria

    inevitavelmente a reas habitadas.

    Ele conseguiu localizar rapidamente atravs da observao da posio

    do sol e disse:

    - Na minha opinio, se andarmos em direo ao Oriente, temos de

    chegar a Mrida. Bem, toda a esperana no est perdida, vamos sair dessa

    baguna.

    Morales havia examinado a ferida e Claude disse que ele era apenas

    um rasgo menor. Alm disso, o sangue j no corria e Claude sentiu pronto

    para a ao.

    Monique, por contras, se sentiu mais enfraquecida como a comoo

    era muito mais violento na dela, mas ela no iria deixar-se para baixo e

    declarou capaz de pegar a estrada.

    Entre os dois homens, a confiana mtua foi criado de repente e

    espontaneamente, tinham chegado fora sem dizer nada, parecendo, assim,

    selar um acordo profundo.

    O pequeno grupo partiu e logo ver um pequeno riacho.

    Claude lavou o ferimento na cabea que era quase nunca sofrer, e eles

    mataram a sede em comprimento, mas era importante no pensar muito

    porque eles completamente faltava comida.

    Mais que avanavam, mais o vale se estreitaram e, para a noite, o

    fluxo que tinham parado seguinte depositado entre dois enormes rochedos.

    Determinado a manter-se fiel sua idia, Claude, enquanto seus

    companheiros estavam descansando um momento, fui fazer um

    reconhecimento.

    Ele logo voltou e anunciou que eles poderiam se envolver no leito do

    rio, na altura no superior a passagem joelhos. No entanto, foi necessrio

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 23

    tomar precaues bsicas, porque a corrente tornou-se muito rpido, ea

    cama era muito rochoso descontou.

    Eles foram para o riacho, andando de mos dadas lentamente.

    As falsias, entre as quais eles avanaram parecia querer entrar, mas

    como eles evoluram, eles estavam convencidos de que estavam seguindo o

    caminho certo. Na verdade, depois de tanto tempo, chegaram a um outro

    vale, que foi reduzida suavemente em direo ao norte.

    A mudana de cenrio foi brutal. Como o vale que tinha acabado de

    sair como um deserto, como a plancie onde eles estavam era verde.

    Os trs sobreviventes olhou por todos os lados por altas falsias

    formadas um abrigo natural contra o vento, e trs pequenos riachos para

    baixo do alto de pequenas cachoeiras, deu a paisagem a aparncia de um

    paraso encantador.

    No dia caindo rapidamente, Claude decidiram que iriam acampar l

    para a noite, esperando amanhecer para pegar a estrada. Eles arrancou

    algumas frutas nos galhos mais baixos das rvores prximas apaziguado a

    fome que roeu.

    Morales de repente agarrou o brao de Claude, sem encontrar uma

    palavra a dizer, a mera designao de a ele o que o surpreendeu assim. Em

    linha reta, antes deles, oitocentos metros de distncia, um grupo de rvores

    em p, e voc pode adivinhar, apesar da escurido crescente, um prdio alto

    meio escondido pela folhagem.

    - A fazenda! gritou Morales.

    Monique olhou em volta e sorriu levemente:

    - Mas, ento, somos salvos ...

    Morales se transformou em Claude e seu rosto escurecido pela arma

    Claude virou-se para ele ver.

    - O que voc est fazendo?

    - Oua, Morales, eu j poderia mat-lo. Eu no me arrependo de nada

    que fiz. Mas peo a sua palavra para no tirar proveito da situao para nos

    parar.Entenderam?

    - O que voc tem?

    - Voc deixou a chance escapar. Eu vou com Monique do meu lado,

    voc est definindo-o seu. Se mais tarde voc conseguir colocar minhas

    mos, eu me curvo.

    Morales estendeu a mo aberta para Claude:

    - Tudo bem. Embainhar a arma, e diga-se que, desta vez perdemos trs

    amigos.

    A noite estava completa, mas a lua, clara de nuvem, caiu clareza

    suficiente para capacit-los a se mover em direo ao grupo de rvores que

    tinham visto.

    Depois de alguns minutos de caminhada silenciosa, chegaram a uma

    parede escura antes que eles pararam, proibida.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 24

    Sem luz brilhou nesta rea; Morales deu um pequeno grito de surpresa:

    - Voc bateu na parede?

    - O que eles tm de especial?

    - Este o metal.

    Na verdade, o prdio em que eles estavam era de metal cheia, e eles

    permaneceram indecisos alguns momentos.

    - Vamos andar, vamos encontrar uma entrada.

    No incio era visvel na parede fria, e Morales assegurou usando sua

    lanterna, mas finalmente conseguiu fechar a porta.

    Morales chamou vrias vezes sem obter qualquer resposta.

    - Engraado fazenda, Claude sussurrou.

    Monique, uma roer medo inexplicvel, foi embalada em seus braos e

    dentes batendo.

    No entanto, era necessrio tomar uma deciso ea lmpada feixe de luz

    Morales estabeleceram na porta, que se abriu sem ranger, girando

    lentamente em suas dobradias.

    Cautelosamente, eles entraram em um ptio, e, antes deles, viu uma

    porta exatamente como o que eles tinham acabado de atravessar. Eles se

    perguntavam o que fazer quando o som metlico fez virar.

    A porta que passou, como se movido por uma fora invisvel tivesse

    girado e foi fechado.

    Os dois homens correram, mas no podia manobr-lo, nenhum

    identificador visvel.

    - O que est acontecendo l, ento? Claude gemeu.

    Ele olhou para seus companheiros secretamente e percebi que eles no

    estavam mais ele tranquilizou. Ele limpou o leno um suor frio beading

    tmporas e sacou o revlver.

    - Esta casa deve ser habitado. Devemos chegar ao corao de fundo.

    Sem hesitar, Monique agarrando-o pelo brao, ele foi para a nova

    porta, logo que ele ps os ps sobre o curso que dava acesso ao painel

    aberto todos os grandes.

    Antes deles nasceu um corredor escuro longo e estreito que lanterna

    acesa imediatamente. De um lado, vimos uma multido de interligados por

    grandes portas de vidro que levam a um segundo tribunal provvel e, no

    fundo, eles distinguidos de uma escada.

    Cautelosamente, o olhar atento, eles avanaram e como aconteceu

    alguns momentos antes de a porta se fechou atrs deles com um som

    estridente.

    Desde os seus primeiros passos no corredor, eles encontraram um

    tapete de borracha grossa amortecido o barulho de sua marcha. Apenas no

    caso, eles tentaram abrir as portas que eles tinham, mas nenhum deles

    cedeu sua presso.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 25

    A situao tornou-se irritante e angustiante, mas Claude preferido

    otimismo.

    - Ns certamente encontrar nos restos de um original, e eu sinto que

    no estamos no final de nossas surpresas.

    Ele mal tinha acabado a frase, quando a escada estava na frente deles

    se iluminou de forma brilhante.

    - Quando eu lhe disse ...

    Morales aproveitou o brao de Claude:

    - O que vamos fazer?

    - No ponto em que estamos, resta-nos continuar.

    Antes de embarcar na escada, ele foi polcia que a arma tinha

    Monique subtrai o avio:

    - Voc nunca sabe ...

    Morales deu-lhe um tapinha no ombro e deliberadamente envolvido o

    primeiro na escada de ferro que subia em espiral para os andares superiores.

    Logo chegaram em uma espcie de corredor, sem hesitao, Morales

    deliberadamente abriu a primeira porta que ele conheceu.

    Ela virou-se, bem como os outros antes de entrar, o policial caminhou

    lentamente a lanterna no quarto escuro com paredes nuas, decorados de

    forma simples com uma mesa e trs cadeiras. Mveis, tais como paredes,

    era inteiramente de metal.

    Eles questionaram os olhos, ea primeira Morales entrou na sala,

    seguido por seus dois companheiros.

    Assim que cruzaram o limite, a porta fechada, enquanto uma luz

    brilhante surgiu.

    - Eu me pergunto como vamos lidar, bufou Morales.

    Exausto, Monique caiu em um assento, e sua pobre olhar animal

    caado passou de um para os outros dois homens. Claude se inclinou sobre

    ela e beijou-a e sorriu.

    Morales estava furioso e em sua lngua nativa, ele invocou todos os

    santos no cu, pedindo-lhes para sair dessa baguna, e amaldioando a

    idia de que eles tinham que entrar na casa misteriosa.

    O que aconteceu em seguida, acertou-los no local e congelou em

    terror, e ele tem apenas alguns segundos depois eles perceberam que tinha

    acontecido.

    Antes deles, um painel de metal foi dobrado, revelando uma espcie

    de tela que se manifesta imediatamente a imagem de um homem com idade

    indeterminada, que parecia considerar com uma espcie de pena misturado

    crueldade.

    A voz ecoou na sala:

    - Desconhecido, que s entrou no meu campo, eu receb-lo. Entretanto,

    esteja ciente que a partir do momento em que ps os ps em minha casa, eu

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 26

    vou ter que voc recebeu minhas vontades e o mestre de seu

    PRETENDIDA.

    O primeiro momento de estupor, Morales tentou responder, mas a tela

    tinha ido embora e painel de metal tinha tomado o seu lugar.

    Sem transio, uma parte da parede de frente para eles lateralmente

    escorregou, revelando outro corredor tambm aceso. Red iluminado setas

    imediatamente acendeu, e uma nova voz ntima suas ordens para seguir a

    direo indicada pelas setas.

    Eles s tinham que obedecer, se no quiser irritar o manaco perigoso

    que tinha construdo no meio do deserto esta estranha casa.

    Mo segurando sua pistola, Claude liderou o caminho, enquanto seus

    companheiros silenciosos seguiu, perguntando o que ainda podia esperar.

    Nenhum rudo, nem mesmo o mais leve toque vai perturbar o silncio

    sepulcral tomou conta deles, e suas mentes foram esticados ao ponto onde

    toda a vida parecia pairar neles.

    Depois de atravessar trs corredores interminveis, eles entraram em

    uma grande sala, e parou imediatamente antes do show que foi oferecido.

    Claude sentiu a sensao horrvel que ele comeou a ficar louco, e ele

    olhou para seus companheiros que se sentiram visivelmente idntica sua

    sensao.

    Monique ao seu lado, estava um trapo, e ele teve que realizar um

    esforo sobre-humano para apoi-lo. Morales, ele prprio, a sua arma na

    mo, estava pronto para atirar, mas suas aes no deram em nada e ele

    permaneceu em um intervalo bastante ridculo, deixando de tomar uma

    deciso.

    Antes deles, no meio da sala, uma criatura fantstica, incrvel, olhando

    para fora de um pesadelo, a serra com os olhos brilhando, onde no existe

    percebido expresso humana.

    Eles perceberam de repente que era um rob. Monstro de dois metros,

    totalmente metlicos, foi construdo imagem do homem, e seus olhos

    brilharam eltricos luzes estranhas.

    Uma espcie de minsculo radar estava em cima de sua cabea

    quadrada, e deu trs passos em sua direo.

    Em um movimento, os dois homens esvaziaram seus compartimentos

    desta criatura fantstica, mas o rob no teve nenhuma reao a acreditar

    que nada aconteceu.

    Claude colocaria uma nova revista em sua arma quando o rob veio

    uma voz profunda que soou estranhamente:

    - Siga-me, voc no tem nada a temer, meu mestre quer v-lo

    imediatamente.

    Seu brao direito, mostrou-lhes a direo a tomar, ento, depois de

    apreender duas armas, ele virou-se sobre si mesmo, e esperou para retomar

    a sua marcha que os trs prisioneiros decidir seguir.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 27

    Quando eles chegaram a uma folha de porta nica, o rob, sua voz

    impessoal, disse-lhes que podiam entrar, depois do qual no mais pensava

    neles, ele retirou a calma e no irregular.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 28

    CAPTULO VI

    A sala em que eles tinham acabado de entrar no escritrio era um

    tamanho grande, decorado com bom gosto. As pastas de trabalho foram

    cuidadosamente fechadas e apenas alguns papis espalhados foram

    espalhados no escritrio central, por trs da qual dois homens de p.

    Os trs companheiros foram convidados a sentar-se sem uma nica

    palavra foi dita, e deixaram cair pesadamente em seus lugares, perguntando

    se eles estavam sonhando ou se eles eram realmente acordado.

    Eles j no pensou na menor resistncia, e espera-se tudo, at as coisas

    mais improvveis.

    No momento, eles viram os dois homens que vieram para receb-los e

    no conseguimos encontrar palavras para dizer.

    Os estrangeiros mais velhos poderia ter cinqenta anos. Sua sepultura

    rosto no deixou qualquer sentindo a testa e parecia excessivamente

    prolongada pela calvcie quase total. Seu companheiro no era mais do que

    35 anos, ao que parece, tambm, frio e impassvel, no podia abster-se de

    uma onda de simpatia por ele.

    Ele deixou sua fala mais velho:

    - Desde a sua entrada no vale, ns estvamos esperando voc, e eu vou

    ter direito a ele.

    - Acho que vai ser melhor, reconheceu Morales.

    - Por razes que so estritamente pessoais, decidimos que todos

    aqueles que violam o nosso campo nunca voltaria entre os vivos. Todos

    aqueles que, como voc, queria saber o nosso segredo, e acho que eles

    eram muitos, foram automaticamente eliminados. No espere nenhuma

    misericrdia de ns.

    A afirmao foi feita rapidamente, como se fosse uma lio bem

    aprendida, mas como o homem tinha falado em espanhol, Claude no tinha

    compreendido o significado completo. Ele levantou-se e exclamou em

    francs:

    - Toda a sua histria parece-me a tomar o grande chifre. Voc vai se

    expressar de forma mais clara?

    Os dois homens tinham saltado:

    - Voc francs?

    - Sim, e este jovem tambm.

    Durante um flash, uma doena apareceu nos rostos de dois estranhos,

    eo mais jovem murmurou:

    - Esta a primeira vez que o governo francs est interessado em

    nosso trabalho.

    Ele virou-se para seu companheiro, emitiu uma espcie de desprezo e

    tornou-se srio de novo:

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 29

    - Est na hora!

    Claude estava ficando sem pacincia, e agora ele foi confrontado com

    seres de carne e osso, e no mecnico aprendido, ele se sentiu pronto para

    lutar.

    - O que vem ao governo francs nesta histria? Tente no temos

    passeios de barco. Sua brincadeira j foi longe o suficiente. Seus pequenos

    invenes so divertidas, mas temos outros peixes para fritar. Eu prefiro

    dizer agora que eu no vou durar muito tempo em sua casa.

    Ele caminhou para o escritrio com um passo firme. O mais velho dos

    dois homens tirou os culos e estendeu a mo a uma espcie de marcao

    que iluminou imediatamente.

    - Mais um passo e voc vai ser atingido por um raio. Bom conselho,

    fique calmo.

    Claude fez uma pausa, imaginando o que ele poderia, no entanto, ser

    uma verdadeira ameaa. Para ele, sua condenao foi estabelecida, eles

    estavam lidando com anormal e ele fez um sinal discreto para seus

    companheiros. O homem de culos subitamente impaciente:

    - Voc nos levar para os tolos? Todo mundo pensou, especialmente

    quando pedimos para os subsdios para continuar nossos experimentos. Ns

    rimos de ns, o mundo inteiro riu de ns. Mas hoje ns podemos ser os

    senhores do mundo, e vamos tomar uma vingana final.

    A gargalhadas balanou, ento ele abruptamente apontou o dedo para

    os trs prisioneiros.

    - Para mim, todos os que entrar na minha casa so espies, e se eu

    cometi a imprudncia de deix-los ir, eles logo trair o nosso segredo.

    Morales tirou o carto da polcia:

    - Senhor, o que voc pode nos dizer talvez interessante, mas sei que

    sou parte da polcia de Caracas. Posso assegurar-lhe que o seu trabalho no

    me preocupa muito.

    O mais jovem dos dois homens olharam para Claude:

    - Voc tambm parte da polcia?

    Claude no pde deixar de sorrir

    - Eu prefiro estar no campo oposto. Mas o que quer. Ns escapou

    milagrosamente de um acidente de aviao, voc pode facilmente

    verificar. Se este infeliz contratempo que tinha desviado, teramos h muito

    tempo, em Bogot, sem se preocupar com o que voc tramez aqui.

    - Senhor, estamos nos francs tambm, mas no so obrigados a ter

    confiana em voc.

    Claude e Monique parecia decidido, de repente:

    - No ponto onde eu estou, eu acho que seria melhor ensinar-lhe o que

    aconteceu comigo. Voc vai ver o tipo que eu no vim aqui com a inteno

    de lhe roubar seus segredos.

    - Ns ouvimos voc.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 30

    Claude contou a sua histria, como tinha dito Monique, e conclui:

    - Agora voc sabe por que estou neste pas, eu no podia ficar na

    frica.

    Como os dois estudiosos parecia permanecer ctico, ele gritou com

    um sorriso amargo:

    - Tudo o que voc acredita em mim ou no, eu agora tive tempo para

    pensar, e eu amo tanto quanto voc me entregar polcia, porque eu no

    quero ficar aqui. Minha esposa pode-se suspeitar, e eu no quero.

    - Se tivermos um bom monitoramento, devemos concluir que voc

    vtima de um erro ou de uma vingana.

    - Como que voc me quer saber?

    Morales parecia o mais surpreso de todos, porque ele no sabia nada

    sobre o passado que ele havia sido instrudo a parar. Seus olhos se

    encontraram por um momento que Claude, e ele percebeu que ele no tinha

    mentido.

    O cientista de culos suspirou, parecia pensar e disse calmamente:

    - Vai ser muito fcil de verificar.

    - Voc realmente fazer alguma coisa suspeita, Claude brincou. Eu me

    pergunto como voc vai faz-lo.

    - VOC SABE LOGO.

    Sem mais explicaes, os dois homens se levantou, depois de

    pressionar um boto.

    O rob impor sabiam imediatamente entrou na sala, ao mesmo tempo

    que os cientistas retiraram. Sua voz impessoal, ele se dirigiu aos trs

    companheiros:

    - Tenho ordens para lev-lo para o seu quarto e manter-me disponvel

    para o que voc poderia desejar.

    Claude tinha se recuperado completamente calmo e um pouco de

    otimismo parecia ter se animou:

    - Bem, a situao parece estar a melhorar. Espero que possamos

    argumentar com esses dois loucos, porque se voc quer minha opinio, os

    dois homens que ns recebidos podem ser aprendidas, mas eles so

    certamente desordenada.

    Manteve-se para eles seguirem o rob que levou para uma sala onde

    trs camas foram erguidas lado a lado, separados por telas.

    Um pequeno nicho na parede se abriu, eles foram servidos uma

    refeio saudvel, que reviveu a sua fora e coragem, ento o rob veio

    para servir, ao anunciar que seu mestre receberia no dia seguinte.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 31

    CAPTULO VII

    Os trs prisioneiros olhava sem atrever-se a comunicar os seus

    pensamentos, porque eles temiam que um microfone estava escondido no

    quarto, e que seus captores estavam to conscientes do que eles pensavam

    de si mesmos e sua organizao.

    Eles tomaram a deciso sbia para descansar, para ser perfeitamente

    dispostos a lidar com eventos imprevistos certamente no vai acontecer em

    breve.

    O rob veio para eles na manh seguinte e pediu-lhe para segui-los,

    eles foram obrigados a fazer. Claude sussurrou para Morales:

    - Ns absolutamente deve tentar um golpe para fugir mais cedo este

    continua a ser satnicos.

    - Ok, eu vou segui-lo em tudo que faz.

    Quando eles entraram no escritrio, eles foram surpreendidos ao

    encontrar apenas o mais novo dos dois cientistas.

    - Professor Verneuil me pediu para receb-lo e preparar a misso que

    o espera. Deixe-me em primeiro lugar apresentar-me: Andr Martin,

    engenheiro e colaborador por muitos anos professor Verneuil.

    Claude comeou a beneficiar de um breve momento de silncio para

    perguntar:

    - Ns vamos a partir daqui?

    Martin foi com estas palavras um sorriso indefinvel

    - Sim, se voc cham-lo de. Tudo est em.

    Claude e Morales olhou. O jogo parecia continuar. Tudo era

    misterioso, palavras enigmticas eram, e eles se sentiram incapazes de

    compreender a essncia do que eles disseram.

    O cientista parecia amigvel, mas pelo fato de que ele sempre parecia

    jogar um jogo onde ele era o nico que conhece as regras.

    Claude virou-se para Monique e lhe deu um sinal discreto. A menina

    ento desempenhou o papel que foi dedicada a ele e comeou a queixar-se

    sua perna e da falta de cuidado que ela era a vtima.

    Martin olhou longamente:

    - Voc est ferido, senhorita?

    - Isso no importa, mas eu sofrer o golpe que eu recebi.

    Martin caminhou ao redor da mesa e caminhou at ela,

    momentaneamente voltando-se para os dois homens que, sem consultoria,

    pulou em cima dele o mesmo mpeto e foram rpidos para reduzir

    impotncia.

    Tambm no houve resistncia e nenhum sentimento passou por seu

    rosto enquanto Claudius-o pela garganta e Morales realizou seu brao.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 32

    - Nem uma palavra, ou eu vou te estrangular como uma galinha

    comum, ordenou Claude ao liberar seu aperto, porque o engenheiro

    comeou a respirar convulsivamente.

    - Rapidamente gritou Morales, diga-nos a sada ou voc um homem

    morto.

    O engenheiro no respondeu, recuperando o flego, e os dois homens

    o levaram quase uma enorme mesa de frente para o escritrio, onde havia

    uma multido de controladores.

    - O que devo fazer para sair dessa caixa?

    Martin parecia maneira assustada com as ameaas que estava sujeito, e

    ele simplesmente respondeu calmamente:

    - Isso impossvel sem a vontade do professor. Mate-me se voc se

    sentir bem, voc no vai ser avanado. Pelo contrrio, porque tudo foi

    planejado, incluindo o ataque que voc acabou de cometer. Voc pode estar

    se desintegrou antes de cruzar o limiar desta casa.

    Como os trs amigos permaneceram proibidos, Martin acrescentou:

    - Foi ainda prevista a desintegrao total de nossa fbrica, no caso de

    um ataque de fora bruta.

    Antes do silncio que cumprimentou suas palavras, ele deu de ombros

    imperceptivelmente.

    - Acredite em mim, voc tem algum interesse para obedecer, desde

    que voc saiba a extraordinria oportunidade de ainda estar vivo. No me

    pergunte mais no momento.

    Morales fez no apenas essas explicaes vagas, e irritado, ele torceu

    o brao do engenheiro, que soltou um grito de dor.

    - Tudo o que voc diga que s est tentando nos impressionar e no se

    levantar.

    - Neste caso, senhores, se voc tiver a coragem, de modo a tentar

    entrar por aquela porta.

    Professor Verneuil tinha entrado no escritrio.

    Um silncio gelado cumprimentou suas palavras, e Morales baixou a

    vtima tomou seu lugar ao lado do professor.

    Verneuil era uma espcie de sorriso furtivo:

    - Sinto-me um pouco de experincia seria necessrio para superar o

    seu ceticismo.

    - Para qu?

    - Basicamente, eu quero que voc est convencido do poder que eu

    mantenho. Ento, podemos nos aproximar do tema caro ao meu

    corao. Segue-me.

    Sem se preocupar em virar para ver se ele foi obedecido, Professor

    Verneuil abriu uma porta e entrou em um ptio coberto. Ningum se

    atreveu a articular uma nica palavra, como os trs companheiros sentiram

    que iria participar de uma coisa extraordinria.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 33

    Foram mantidos em uma caneta de vinte indivduos pertencentes

    visivelmente diferentes raas, mas os ndios dominado.

    - O que esses homens por trs dessas portas? Monique perguntou

    intrigado.

    - lamentvel que, no seu exemplo, tentaram entrar no vale.

    - Voc considera isso como um crime?

    - O suficiente para ns. Quando voc sabe o nosso segredo, voc

    entende.

    O jovem engenheiro virou-se para Claude eo olhar que ele deu a ela

    parecia convidar no insistir.

    O cientista ento chamou dois robs que abriram as portas do seu fim,

    e capturado um ndio que no parece de todo tranqilo. O pobre homem

    olhou ao redor, e isso as mos trmulas e entregou-o ao professor Verneuil.

    Impassvel, ele simplesmente diz:

    - Voc v aquela porta? Ele d o vale. Vou deix-lo livre para

    atravessar.

    O homem hesitou, perguntando-se o que, obviamente, ns armadilha

    entregou-lhe, em seguida, de repente, ele jogou-se aos ps do professor e

    murmurou algumas palavras ininteligveis.

    O professor virou-se para Claude e seus companheiros.

    - Olhe para aquele homem, e, especialmente, no perder de vista a

    linha branca desenhada a um metro da porta.

    Monique tinha instintivamente se aconchegou perto de Claude,

    enquanto Morales nervosamente maxilares cerrados.

    O jovem engenheiro desaparecera imperceptivelmente, e depois de

    dois passos para trs, ele virou a cabea, como se ele no queria que o ndio

    fora do quintal.

    O que aconteceu em seguida, realizou a magia e terror. Assim que o

    homem veio para a linha branca e espessa fumaa acre, mas desapareceu

    quase que instantaneamente se afastou de seu corpo.

    O homem foi embora, desapareceu quando, milagrosamente

    desapareceu, e nada restou do que tinha sido.

    Confuso, Claude, cujo crebro foi procura de uma explicao, um

    passo frente, como se percebe no local do que tinha acontecido, mas uma

    voz interrompeu seu mpeto.

    - Disintegrated, voc entende, o Sr. Bertin? Completamente se

    desintegrou. No momento, todos os tomos que compem o corpo ter sido

    lanado. Isso no interessante?

    Monique soltou um grito baixo e desmaiou nos braos de

    Claude. Corremos ao redor dela, e quando ela recobrou a conscincia, ela

    passou a mo sobre a testa, gemendo:

    - Diga-me que no era verdade.

    Morales realizou um dedo para o professor.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 34

    - Senhor, voc um assassino.

    Verneuil simplesmente respondeu:

    - No mximo um libertador. Voc agora entender o poder que eu

    tenho?

    Os trs companheiros estavam nada a dizer que nunca viu novamente

    o espetculo horrvel que tinham testemunhado, e eles deixaram de chumbo

    para o escritrio, onde, pouco a pouco, eles retomaram o controle.

    Verneuil parecia acompanhar o andamento de seus pensamentos e

    falou-lhes em voz baixa:

    - Isso porque voc francs como eu que eu queria fazer uma

    exceo regra de que eu me tinha dado. Eu j lhe disse que com o meu

    colega, que havia fugido chamados pases civilizados nos estabelecer aqui,

    no corao da Cordilheira dos Andes, onde poucos humanos que

    empreendimento. Estes homens que voc viu apenas agora nos servir como

    cobaias para as muitas experincias que temos que fazer. Eu acho que eu

    posso te dizer que eu finalmente conseguido o que eu estava buscando, ea

    grande idia que foi o culminar do meu trabalho finalmente feita. Eu vou

    precisar de voc ...

    - Como cobaias? Morales brincou.

    - No, apenas como sujeitos, ou se preferir como colaboradores.

    Verneuil ficou em silncio, aparentemente em pensamentos profundos,

    ento gritou as suas palavras:

    - Se voc concordar em me ajudar, eu posso garantir que voc vai

    viver a vida de sua vida normal, ou seja, quanto tempo voc tem atribudo a

    natureza.

    Pode-se interpretar a declarao de vrias maneiras, e Claude olhou

    para seus companheiros incerta, ento decidi perguntar:

    - Voc quer dizer que vamos continuar o seu prisioneiro at

    morrermos?

    - No ... mas temos tempo para conversar. Por enquanto, eu quero

    confiar em voc e dar um pouco de crdito para a conta que voc tem nos

    dado bem suas aventuras. Mas eu voltar para o que eu j disse, eu devo ter

    prova formal de que voc no mentiu para mim, ento eu posso consider-

    lo como meus colegas.

    Uma leve esperana se acendeu no corao dos Trs Companheiros, e

    Morales props imediatamente:

    - Voc tem razo, professor. Alm disso, na minha qualidade de um

    policial, que pode facilitar a investigao, e peo-lhe para sair

    imediatamente.

    Pela primeira vez, os dois estudiosos riu bom corao, mas Martin

    parou o primeiro a explicar:

    - Ns no precisamos de seus servios, o Sr. Morales. Desde que o

    professor pretende fazer-lhe a honra de revelar alguns aspectos do trabalho

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 35

    que temos perseguido implacavelmente desde que estamos aqui, ouvi-la,

    por favor, e no interrompa. A no ser, claro, o seu conhecimento geral

    insuficiente para captar a essncia do que voc ouve.

    Com um gesto mecnico, professor Verneuil limpou os culos e

    colocar no lugar antes de comear.

    - Eu acho que antes de tudo necessrio para lhe dar algumas

    explicaes sobre esta famosa quarta dimenso que os estudiosos chamam

    detempo". O tempo uma medida, tal como comprimento, largura e espessura. Whole movimentos universo visvel nestas quatro dimenses,

    apenas trs de ns so perceptveis. Obviamente esta quarta dimenso que

    eu vou falar difcil de imaginar, embora intimamente soldadas para os

    outros trs. Tudo o que fazemos em funo do tempo, tanto em escala

    humana escala astronmica. O tempo da essncia. Isto o que alguns

    estudiosos, como Minkowski, chamado decontinuidade", e todos os fenmenos do eletromagnetismo deve acontecer neste volume em quatro

    dimenses. Voc pode absolutamente um espao separado do tempo. Voc

    entendeu?

    - At agora, eu sou, respondeu Claude. - Perfeito. Este fator tempo, ou melhor, esta medida no est sujeita a

    esta regra absoluta. Primeiro temos que considerar o tempo vivido, que

    uma medida desigual, dependendo se o indivduo lembrar" mais ou menos eventos passados. Este tempo psicolgico imperfeitamente nossas

    experincias intelectuais durante a nossa existncia. Como cada indivduo

    tem sua prpria noo de durao, a avaliao desses intervalos

    questionvel. Em seguida, vem o tempo todotempo biolgico" pode ser medido o batimento cardaco ou o ritmo da respirao, ou atravs da

    contagem do nmero de passos em um andador. Infelizmente, o desgaste ea

    influncia da idade sobre esses tempos e, portanto, a noo de tempo real

    ainda est distorcida. Agora vem os relgios de ponto, que era uma

    revoluo importante para os matemticos, porque desta vez pode ser

    repetido de forma idntica como quantas vezes desejar. Desta vez, objetiva

    e cientfica baseada, como quase tudo em uma suposio, mas ainda assim

    ele pode nos ajudar a corrigir os erros de tempo biolgico. Quanto ao

    tempo sideral, recm-chegado ao nosso conhecimento, que nos serve para

    medir longos perodos que seriam impossveis de se encontrar com

    qualquer outro meio. Para ser ainda mais claro, eu digo que os astrnomos

    tm notado que a passagem de uma dada estrela meridiano em intervalos

    regulares, tm adotado essa medida que chamaram detempo sideral". Posso dizer-vos que, desde o tempo de Newton, o que pode

    corrigir erros de tempo sideral.

    Morales fez um esforo visvel para seguir o contorno do professor, e

    ele murmurou:

    - Tudo isso no explica ...

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 36

    - Eu entendi. Desde que assumimos a quarta dimenso, temos de

    admitir quinto, stimo, etc ... Alm disso, a mecnica ondulatria

    necessrio para projetar um sistema de ondas em um ter sete dimenses

    para explicar o que acontece quando dois eltrons se encontram. Para

    explicar o encontro de trs eltrons, obrigatrio ter dez dimenses.

    - Como assim?

    - Trs dimenses para cada eltron, alm de um tempo,

    obviamente. Voc pode ir por este caminho por tempo indeterminado, mas

    h sempre uma dimenso de tempo que entra em jogo. Este prembulo foi

    necessrio para que voc possa entender o propsito do nosso trabalho.

    - Eu admito que ele est alm de mim, Monique reconhecido.

    -Voc certamente sabe, depois de ter lido em revistas cientficas, a

    histria do famoso viajante Professor Langevin, que compartilham a Terra

    em design aparelho andando a uma velocidade igual a 1:20.000 da de

    luz. De acordo com Langevin, esta mquina, depois de ter afastado da

    Terra durante um ano, ele retorna para a mesma velocidade, eo viajante

    no final de dois anos, uma idade da Terra 200 anos, portanto, povoadas

    desconhecido para as novas geraes ele. Como um guia, esteja ciente de

    que essa contrao prprio tempo explicada pela famosa frmula de

    Lorentz que aqui.

    Verneuil pegou uma folha de papel, traou a frmula que entregou a

    Claude:

    - Eu tinha ouvido falar sobre isso, ele admitiu, mas minha lembrana

    das objees levantadas. Se o nosso corpo pertence ao mundo ...

    - Fsico-qumica, soprou Martin.

    - Sim ... teramos de admitir que nossos ritmos biolgicos que voc

    mencionou anteriormente, em seguida, fugir ritmos criados pela natureza.

    - Esta a minha grande descoberta, perfeitamente. Einstein estava

    certo em seus princpios da relatividade A piada desenhado por Langevin

    me fez perceber o homem mais maravilhoso poderia conceber at agora

    descoberto. Eu posso, na minha opinio viajar no tempo.

    Monique estava atordoado, assim como seus companheiros.

    - Eu segui a sua explicao sobre, embora eu no tenho todos os

    trabalhadores, ela admitiu. Se eu entendi corretamente, voc quer que a

    gente viajar para o retorno a uma idade entre 200 anos terrestres.

    - Em vez disso, Martin cortado. Poderamos, evidentemente, o tempo

    de viagem no futuro, mas no nos interessa a todos ainda. Batendo todas as

    teorias j emitidos, o professor e eu encontrei uma maneira de viajar no

    tempo passado.

    Para o espanto de seus ouvintes, os dois cientistas preferiram manter

    um momento de silncio para permitir-lhes realizar corretamente o que

    tinham ouvido.

    Verneuil respondeu ao interrogatrio mudo de Claude:

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 37

    - No absurdo admitir volta em terra idade do que admitir para voltar

    a uma terra nova. Minha cmera para escapar da Terra, ele permanece

    ligado, simplesmente passar por ele e seus ocupantes, as quatro dimenses

    que estamos sujeitos, em uma das dimenses X que comeamos a

    suspeitar. Uma vez que o nosso sistema est passando por emisso de raios

    que dei o meu nome, o tempo para ns pode ser considerado inexistente,

    porque o tempo biolgico nosso corpo funciona lento em relao ao tempo

    universal em que estamos sujeitos fora do unidade.

    - Mas, ento, gritou Claude, se o fator tempo no existe mais para

    voc, como voc planeja viajar no passado?

    Verneuil sorriu:

    - Eu no vou te dar o meu segredo. Tambm seria desnecessrio

    porque voc no entende. No entanto, sei que eu posso comear a minha

    vontade no tamanho que eu escolhi, e posso ento remeter cem anos, mil

    anos atrs, que eu gosto.

    - Francamente, Morales chorou, eu no posso admiti-lo, porque,

    finalmente, o que passado passado. Como que voc quer assistir a

    eventos que ocorreram h apenas cem anos?

    - H mais de dois mil anos atrs, Plato disse que o passado eo futuro

    so aspectos do tempo por ns. Dizemosfoi",",ir", mas a verdade" s pode ser usado com a razo. Em nossa unidade, remova o

    tempo. Portanto, quando voltar de uma centena de anos atrs, este no o

    passado. Para ns, o presente. NADA vai existir no que ento considerar

    como o futuro.

    - Mas voc no pode negar todos os eventos, como nascimentos ou

    mortes que ocorreram sculo passado?

    - Nada disso existe para os seres que ctoierons.

    - Isso um absurdo.

    - Voc est errado ao negar o bvio, porque o professor decidiu lev-

    lo conosco em uma pequena viagem de volta trs anos. Vamos perceber

    como o seu amigo foi assassinado Dr. Cahuzac.

    Claude deu um salto.

    - Isso loucura pura. Como voc admitir que eu posso ver e falar

    comigo? E voc, como voc poderia encontrar-se na frica e aqui ao

    mesmo tempo?

    - Eu, na verdade esqueci de dizer um detalhe que importante. Ns

    no esperar por sua chegada para tentar nosso produto. Assim, temos sido

    capazes de fazer uma descoberta importante. Sempre que voltar para trs,

    mas sem ultrapassar o momento de nosso nascimento, no fomos capazes

    de participar na vida activa do tempo onde ns estvamos.

    - Como assim?

    - Eu no sei se voc pode me seguir, mas devo dar-lhe estas poucas

    explicaes. Uma vez que estamos na unidade e que ele est ligado, o

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 38

    nosso corpo torna-se uma entidade. Aqui est um exemplo notvel que eu

    experimentei. Eu me recentemente adiada 40 anos atrs, quando eu tinha

    uns 10 anos. Vi perfeitamente que a idade. Mas eu no podia falar comigo

    ou me tocar sem medo, para fora do dispositivo, para misturar, para me

    misturar alguma forma este corpo que viveu na quarta dimenso, enquanto

    eu estava vivendo outra vida na unidade e em uma outra

    dimenso. Subindo ao longo dos anos, a minha dupla de novo na minha

    vida, e quando cheguei aqui, vi-me como eu sou. Assim que saiu do avio,

    um ser, um professor Verneuil existiu na superfcie da Terra.

    - Eu no entendo essa duplicao ...

    - Mas existem em muitas outras dimenses, e at mesmo os nossos

    corpos, nossas mentes agir de acordo com o mesmo ambiente em que

    operam. No entanto, se olharmos mais para trs, antes do nosso nascimento

    terrestre, como a duplicao ainda no ocorreu, podemos, a nosso critrio

    incorporamos nesta quarta dimenso que so seres sujeitos que vemos, e

    conviver com eles, conversar com eles, toc-los.

    Morales parecia atordoado, e foi violentos esforos para seguir o

    mestre. Ele no podia deixar de perguntar-lhe:

    - Eu quero admitir. Mas se voc voltar 500 anos atrs com o seu

    conhecimento atual, voc percebe que isso pode causar?

    - Vamos, meus amigos, eu vejo que voc est cansado, eu vou te dizer

    mais tarde que a experincia que eu decidi tentar. Por enquanto, se

    aposentar e ir descansar.

    O rob gigantesco acompanhou-os para o seu quarto, onde, depois de

    ter absorvido uma refeio substancial, os trs companheiros foram para a

    cama e dormiu um sono profundo.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 39

    CAPTULO VIII

    - Estou feliz que voc est descansado e confiante. Isso foi necessrio

    para que voc possa participar da grande experincia que vamos tentar com

    voc.

    - Voc realmente vai nos levar a tempo?

    - Sim, vamos no campo com os nossos dispositivos.

    Os trs jovens seguiram os estudiosos se opem sem uma palavra, e

    logo se viram em um enorme salo, cujo centro era uma esfera estranha,

    toda de metal brilhante.

    Vinte robs, impulsionado por um crebro eletrnico, movimentava

    em torno da unidade, outros instalado mesas de comando joysticks e botes

    manobrado, e um zumbido forte e harmoniosa ficava por vezes, a partir de

    onde conhecido.

    Morales pediu cautela:

    - Professor, ns dar sua palavra de que voc tentou o seu dispositivo?

    - Voc est com medo, o Sr. Morales?

    - Se eu tiver de me pegar sem voc, sim.

    - Sua franquia me agrada, mas no seja desconfortvel. Eu no

    confiaria esta unidade para outra pessoa que no eu.

    Martin tinha vindo para juntar-se:

    - A primeira experincia em que voc vai participar ser para voc

    uma amostra do que podemos fazer em seguida. Ns convidamos voc hoje

    para fazer uma pequena viagem de prazer, enquanto que o prximo ser a

    experincia em vez de viagens. Primeiro, olhe cuidadosamente o relgio na

    frente de voc, e ver que ele formado em terceiro. Assim que entrar em

    outra dimenso, como o professor lhe disse, o tempo no conta para ns. Se

    ficarmos um ms do nosso tempo biolgico, ou at mais, voltamos nenhum

    momento atual partcula no decorrido. A nossa vida vai retomar o seu

    curso normal.

    - Podemos, ento, se beneficiar de mais alguns anos com sua inveno.

    - Sim, o tempo gasto na unidade no conta.

    Professor Verneuil disse que o tempo tinha vindo a ter lugar na esfera,

    e nossos amigos so introduzidos depois dele.

    No interior, vrios escritrios foram conectados por enormes cabos e

    sala de mquinas foi isolado por uma parede de vidro grosso. diferente de

    vrias tabelas com inmeros mostradores antes que os dois cientistas

    estavam ocupados.

    Martin liderou um painel que se abriu para a presso e levou cinco

    capacetes de forma estranha, encimadas por dois eletrodos e equipados com

    duas almofadas de borracha que deve aderir aos templos. Uma pequena

    antena surgiu por trs.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 40

    - Ajustar esses fones de ouvido absolutamente necessrio. A antena

    que capta distinguir os raios emitidos por este dispositivo, o que nos

    permite transformar-nos como ele em outra dimenso. Aroma especial

    destes capacetes nos permitem manter nossa memria.

    Dando o exemplo, os dois estudiosos coiffrent seus capacetes, logo

    imitado por trs amigos que j no eram capazes de dizer uma palavra ao

    serem movidos.

    * * *

    - Comeamos simplesmente disse Martin.

    Sob os olhos abertos de espanto, as paredes da nave se tornou

    transparente, e os detalhes do grande salo apareceu com sua nitidez. Eles

    tinham a sensao de flutuar no espao e sentem que o seu corpo j no

    pesava. Apenas seu crebro parecia funcionar normalmente, mas a sua vida

    biolgica foi suspensa. Eles no podiam mais perceber as pulsaes do

    corao ou de pulso bate-los.

    De repente, era escurido total, eo lobby desapareceu da vista deles.

    A escurido parecia-los durar por sculos, mas o professor Verneuil

    baixou uma das muitas alavancas que estavam ao seu alcance.

    O interior foi ento inundado com uma luz suave e agradvel,

    parecendo vir da irradiao das molculas que compem a atmosfera

    artificial da unidade.

    - Estamos agora fora das quatro dimenses que so normais. Nossa

    esfera transporta-nos no tempo. Sr. Bertin, vou pedir-lhe para vir comigo

    na sala de mquinas, porque eu preciso de detalhes mais especficos sobre

    os lugares e, especialmente, sobre a data exata do acidente com o mdico

    Cahuzac.

    Claude seguiu o aprendido e os dois homens parou em frente de um

    grande disco, onde uma agulha mudou, indicando a medida que os dias,

    meses, anos se passaram eles j estavam passando novamente.

    - Ele 21 de junho, que o ataque ocorreu?

    - Exatamente. Dr. Cahuzac foi atacado por volta de dez horas.

    - Perfeito. Em breve voar Bamako, e voc indicar a via. Vamos chegar

    s cinco horas da tarde, por isso temos tempo para controlar tudo.

    Monique interrompido

    - Com essa mquina, inevitvel que nos far sair.

    - No se preocupe com isso. Nossa unidade e ns mesmos somos

    totalmente invisvel para aqueles que vivem em quatro dimenses.

    A agulha no mostrador tinha parado em 21 de Junho, e ao lado um

    mostrador menor indicou 17 horas.

  • CRUZEIRO NO TEMPO F. RICHARD-BESSIERE

    ANTECIPAO 0006 FLEUVE NOIR Pgina 41

    - Aqui estamos, sussurrou Professor Verneuil. Retornar para seus

    lugares. Quanto a voc, Monsieur Bertin, voc vai ver que voc vive e age

    como se j o f