antecedentes orientadores das ações em curso

Origem da CIS e Origem da CIS e experiências em curso experiências em curso na UFPel e CEFET-RS na UFPel e CEFET-RS

UFSM UFSM

AGO/07AGO/07

Antecedentes Antecedentes orientadores das ações orientadores das ações

em cursoem curso

Papel do servidor:Papel do servidor:uma história em uma história em

construçãoconstrução

Questões básicas:

- onde e para quem trabalhamos?- qual sociedade?- qual o papel do estado?- qual universidade?- que papel devem ter os servidores?

Qual é o papel do servidor?

Qual é o nosso fazer?

- atividades diversificadas- requisitos diversificados- que atividades fazem os STA:

- apoio ao E, à P , à Ex e à Gestão- gestão- ensino- pesquisa- extensão


Qual é o nosso “quefazer”?

Sermos protagonistas solidários do pensar e do fazer a universidade

pública que, coletivamente, entendemos necessária


Limitadores:- falta de projeto institucional, democraticamente construído - papel atribuído aos técnico-administrativos- negação da avaliação- relações autoritárias- falta de mecanismos de desenvolvimento e adequação do quadro (transformação, readaptação, ascensão)- não reposição de vagas

Construindo esse “quefazer” Alguns limitadores e sua

conseqüências

Conseqüências: -dificuldades de participação no pensar e no fazer institucional-capacitação insuficiente-baixa auto-estima-desqualificação dos processo de trabalho-dificuldade de dimensionamento do quadro e alocação de pessoal-desvios de função-irracionalidade no uso de recursos públicos-ampliação do extra quadro

Construindo esse “quefazer”Alguns limitadores e suas conseq.

(cont.)

Elementos estruturantes:

- Entidades sindicais combativas- Relação estatutária- Carreira

- Democracia- Projeto institucional democraticamente construído

Construindo esse “quefazer”

2. Reflexões sobre o Serviço Público – cont...SERVIÇO PRIVADO E SERVIÇO PÚBLICO

CONTRATO ESTATUTOCaracteriza o emprego a serviço do privado Caracteriza o emprego a serviço do público

Relação é binária Relação envolve o público–titular de direitos

Relação é dissimétrica Funcionário não se submete a uma pessoa

Interesse prevalente é o do proprietário O interesse prevalente é o do públicoO público é o cliente O público é o cidadão usuárioCapacidade de pagamento diferencia direitos e qualidade dos serviços

Direitos e serviços iguais para todos

O ambiente é competitivo O ambiente deve ser colaborativoO salário exprime o valor de mercado do trabalho e pode variar por vários fatores

O vencimento expressa compromisso e deve conferir dignidade ao servidor.

Duração da relação é aleatória e evolução salarial é imprevisível

A marca da relação é a continuidade e há previsibilidade da remuneração

A carreira, regra geral, não é instituída. A carreira é fundamental p/instit. e servidor.

O programas de desenvolvimento, regra geral, não são instituídos

Programas de desenvolvimento são imprescindíveis

O trabalhador, normalmente, tem substituto pronto no mercado

O servidor público não tem substituto pronto no mercado

A avaliação é do empregador A avaliação deve envolver o usuário


Carreira – conceito de Plano de Carreira

Conjunto de princípios e normas que descreve e classifica as atividades dos servidores e que institui

oportunidades e estímulos para o seu desenvolvimento profissional, de forma a contribuir para a qualificação dos serviços públicos e para o

cumprimento das funções sociais do Estado, constituindo-se em instrumento de gestão.


Carreira Algumas Premissas Gerais

1. Carreira por atividade finalística – TAE2. Carreira compatível com concepção de ser

humano3. Desenvolvimento das pessoas a partir das

necessidades do projeto institucional4. Carreira como instrumento de gestão5. Carreira alicerçada na qualificação e desempenho6. Existência de incentivos a formação7. Carreira construtora do espírito de SP


CarreiraPremissas Gerais (cont...)

8. Tabela que expresse a valorização social do trabalho e estimule o desenvolvimento

9. A permanente adequação do quadro de pessoal 10. Formação de cultura institucional que eleve o

nível de exigência de todos em relação a si, aos outros e à IFE

11. Reconhecimento do cidadão usuário como titular de direitos

12. O reconhecimento do cidadão usuário como sujeito na avaliação de nossos serviços

AS LUTASAS LUTAS1. Âmbito Nacional1. Âmbito Nacional

Década de 80 – um tempo de avanços

Conquistas:

1984 – Retomada da FASUBRA1985 – Plano de Cargos e Salários1987 – PUCRCE1988 – Constituição Federal Gestão Democrática1990 – RJU

Construindo esse “quefazer” - As lutas -

Década de 90 – um tempo de retrocessosCenário:- Avanço Neoliberal

Concepções de Estado e Serviço Público Documento básico: Plano Diretor da Reforma do Estado (PDRE)

Diagnóstico

Clientelismo

Profissionalização incompleta

Enrijecimento burocrático – RJU, Pressuposto da Desconfiança e Estabilidade.

Excesso de quadros

Privilégios previdenciários

Objetivo anunciado - Melhorar o SP

Construindo esse “quefazer”- As lutas -


Déc.de 90 – um tempo de retrocessos

Concepção de Estado - empresarial

Modelo: núcleo central e terceirização

Estrutura proposta:• Núcleo burocrático - segurança• Serviços sociais competitivos – eficiência

,,


Déc. de 90 – um tempo de retrocessos

Algumas Ações

– Flexibilização através de:- Organizações Sociais- Emprego Público

- Enfrentamento da crise fiscal através de:- Reforma da Previdência- Limite com gastos e redução de pessoal- Estabilidade Relativa


Déc. de 90 – um tempo de retrocessos

Atitudes derivadas dessa concepção-Sem negociação-Sem carreira

Greve de 2001Grupo de Trabalho: da carreira para o PCU


Governo Lula – tempos confusos

A negociação permanente

A reforma da previdência

A questão da carreira (PCCTAE)

Aspectos positivosAspectos positivos Técnico-Adm em EducaçãoTécnico-Adm em Educação Estrutura assemelhada à do Estrutura assemelhada à do

PCUPCU Critério de enquadramento - Critério de enquadramento -

TSPF TSPF Criação das Comissões: a Criação das Comissões: a

Nacional paritária e a interna Nacional paritária e a interna com papel fiscalizador. com papel fiscalizador.

Absorção das gratificaçõesAbsorção das gratificações Novo ganho para parcela Novo ganho para parcela

significativa da categoriasignificativa da categoria Múltiplos critérios para a Múltiplos critérios para a

classificação de cargosclassificação de cargos Retomada da possibilidade de Retomada da possibilidade de

progressãoprogressão Plano de desenvolvimentoPlano de desenvolvimento


As lutas: o PCCTAELimitadores

• Microcargos• Sem progressão funcional• Tabela salarial (piso/step >> VBC);• Terceirização- prazo de 12 meses

para debate e avaliação política sobre o tema;

• Incentivo ao mérito pós 30 anos

CPPTA E CIS:CPPTA E CIS:INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS

PARA CONSTRUIR POLÍTICAPARA CONSTRUIR POLÍTICAE FISCALIZAR A GESTÃO DE PESSOALE FISCALIZAR A GESTÃO DE PESSOAL

CPPTA E CIS – CPPTA E CIS – MOTIVAÇÕES PARA CRIÁ-LASMOTIVAÇÕES PARA CRIÁ-LASEspecíficas:Específicas:

Ampliar a apropriação da política pela categoria Ampliar a apropriação da política pela categoria Combater políticas autoritárias e discriminatóriasCombater políticas autoritárias e discriminatórias

RemoçõesRemoções AfastamentosAfastamentos DispensasDispensas

Ter maior segurança na implantação da carreiraTer maior segurança na implantação da carreira Sistema de desenvolvimentoSistema de desenvolvimento CapacitaçãoCapacitação AvaliaçãoAvaliação

Supervisionar e fiscalizar concursosSupervisionar e fiscalizar concursos Construir e democratizar a política de pessoalConstruir e democratizar a política de pessoal

HISTÓRICO: POSIÇÃO HISTÓRICO: POSIÇÃO INSTITUCIONALINSTITUCIONAL

1985: PCS – Plano de Cargos e Salários1985: PCS – Plano de Cargos e Salários

Posição do movimento:Posição do movimento: CPPTA CPPTA independenteindependente, eleita diretamente., eleita diretamente.

Conquista:Conquista: Art. 66. A CPPTA é o órgão Art. 66. A CPPTA é o órgão incumbido de incumbido de assessorarassessorar e acompanhar a e acompanhar a execução da política de PTA...execução da política de PTA...

§ 2º. A CPPTA será composta por servidores § 2º. A CPPTA será composta por servidores TA TA indicados pelo Conselho Superiorindicados pelo Conselho Superior competente e, competente e, majoritariamente, por majoritariamente, por servidores eleitosservidores eleitos entre seus pares. entre seus pares.


1987: PUCRCE1987: PUCRCE

Proposta do movimento:Proposta do movimento: Art. 51 – Haverá na Instituição uma CPPTA, incumbida de Art. 51 – Haverá na Instituição uma CPPTA, incumbida de

co-gerirco-gerir a política de PTA, de acordo com os princípios a política de PTA, de acordo com os princípios deste Plano.deste Plano.

Conquista:Conquista: Decreto 94.664/87Decreto 94.664/87Art. 21. Haverá, em cada IFE, uma CPPTA. Art. 21. Haverá, em cada IFE, uma CPPTA. 1º À CPPTA caberá 1º À CPPTA caberá assessorarassessorar o dirigente da IFE e o dirigente da IFE e

acompanhar a execução da política de pessoal técnico-acompanhar a execução da política de pessoal técnico-administrativo. administrativo.


19931993Proposta do movimento:Proposta do movimento:Art. 111. Fica criado, em cada IFE, o Art. 111. Fica criado, em cada IFE, o Conselho Conselho

Fiscalizador da CarreiraFiscalizador da Carreira, composto por , composto por representantes dos profissionais em educação, representantes dos profissionais em educação, eleitos pelos seus pares, que substituirá as atuais eleitos pelos seus pares, que substituirá as atuais CPPTAs.CPPTAs.

20052005Conquista: Lei 11.091/05Conquista: Lei 11.091/05Art. 22. § 3Art. 22. § 3oo Cada Instituição Federal de Ensino Cada Instituição Federal de Ensino

deverá ter uma deverá ter uma Comissão Interna de SupervisãoComissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação composta por Administrativos em Educação composta por servidores integrantes do Plano de Carreira....servidores integrantes do Plano de Carreira....

POSIÇÃO INSTITUCIONALPOSIÇÃO INSTITUCIONAL

CPPTACPPTA1.1. Órgão de assessoramentoÓrgão de assessoramento2.2. Designação de seus membros: variávelDesignação de seus membros: variável

CISCIS1.1. Órgão independente do gestorÓrgão independente do gestor2.2. Designação de seus membros: por Designação de seus membros: por

eleiçãoeleição

PARA QUE A INDEPENDÊNCIAPARA QUE A INDEPENDÊNCIA

HISTÓRICO - CNSHISTÓRICO - CNS19931993Proposta do movimento:Proposta do movimento: Art. 108 . Fica criado o Art. 108 . Fica criado o Conselho Nacional Normatizador da CarreiraConselho Nacional Normatizador da Carreira

da Educação Federal que será da Educação Federal que será compostcomposto por representantes do o por representantes do MEC, das direções das IFE, e das entidadesMEC, das direções das IFE, e das entidades nacionais nacionais representativas dos Profissionais em Educação...representativas dos Profissionais em Educação...

Art. 109. Art. 109. O controle da implantaçãoO controle da implantação da presente carreira da presente carreira, no , no âmbito nacional, será feito pelo Conselho Nacional Normatizador âmbito nacional, será feito pelo Conselho Nacional Normatizador da Careira da Educação Federal.da Careira da Educação Federal.

20052005Conquista:Conquista: Lei 11.091/05 Lei 11.091/05Art. 22. Fica criada a Art. 22. Fica criada a Comissão Nacional de Supervisão do Plano de Comissão Nacional de Supervisão do Plano de

CarreiraCarreira, vinculada ao Ministério da Educação, com a , vinculada ao Ministério da Educação, com a finalidade finalidade de acompanhar, assessorar e avaliar a implementaçãode acompanhar, assessorar e avaliar a implementação do do Plano de CarreiraPlano de Carreira ... ...

§ 1§ 1oo A CNS será A CNS será composta, paritariamentecomposta, paritariamente, por representantes do , por representantes do MEC, dos dirigentes das IFES e das entidadesMEC, dos dirigentes das IFES e das entidades representativas. representativas.

CIS:CIS:FONTES ORIENTADORAS DE SUA FONTES ORIENTADORAS DE SUA

AÇÃOAÇÃOPlano de CarreiraPlano de CarreiraDiretrizesDiretrizes

Interlocutores permanentes:Interlocutores permanentes:No nível local: o Sindicato, a Adm. da IFE e o No nível local: o Sindicato, a Adm. da IFE e o

Conselho SuperiorConselho SuperiorNo nível nacional: a FASUBRA (via Sindicato), a CNS No nível nacional: a FASUBRA (via Sindicato), a CNS

e os representantes do trabalhadores na CNS.e os representantes do trabalhadores na CNS.Qual o interlocutor preferencial quando a realidade Qual o interlocutor preferencial quando a realidade

apresentar desafios novos, que não estejam apresentar desafios novos, que não estejam equacionados na Carreira e nas diretrizes?equacionados na Carreira e nas diretrizes?

AS LUTASAS LUTAS2. Âmbito Local e 2. Âmbito Local e

experiências em cursoexperiências em curso

2.1 Compreender a carreira 2.1 Compreender a carreira conquistadaconquistada

Plano de Desenvolvimentoe seus Programas

Algumas reflexões necessárias

Garantir a função estratégica dos servidores Propiciar a reflexão crítica do servidor sobre

seu papel e desempenho na instituição Apropriação do processo de trabalho e do

planejamento institucional pelo servidor Garantir co-autoria e co-responsabilidade entre

gestores e servidores pela concepção e execução da política e do plano

Plano de Desenvolvimentoe seus Programas

Algumas reflexões necessárias – cont...

instituir a avaliação como processo pedagógicoAvaliação mediante Avaliação mediante critérios objetivoscritérios objetivos Pactuação préviaPactuação prévia Planejamento participativoPlanejamento participativo Instrumento de avaliação: princípios da Instrumento de avaliação: princípios da objetividadeobjetividade, , legitimidade e publicidadelegitimidade e publicidade

Metodologia de construção do Metodologia de construção do Plano e seus Programas para Plano e seus Programas para

UFPel e CEFET-RSUFPel e CEFET-RS

GT representativivo e Seminários para construir o Plano e seus Programas

PRIMEIRO SEMINÁRIO (ago/06)PRIMEIRO SEMINÁRIO (ago/06)

(Construção do Plano)(Construção do Plano)TEMA I – SOCIEDADE, ESTADO E EDUCAÇÃO PÚBLICATEMA I – SOCIEDADE, ESTADO E EDUCAÇÃO PÚBLICA

TEMA II – O PAPEL DO SERVIDOR PÚBLICOTEMA II – O PAPEL DO SERVIDOR PÚBLICO

TEMA III – O PCCTAE E OS NOVOS DESAFIOS PARA A TEMA III – O PCCTAE E OS NOVOS DESAFIOS PARA A GESTÃOGESTÃO

TEMA IV – PLANO DE DESENVOLVIMENTO TEMA IV – PLANO DE DESENVOLVIMENTO (PROPOSTAS)(PROPOSTAS)

SEGUNDO SEMINÁRIO (set/06)SEGUNDO SEMINÁRIO (set/06)

(Validação do Plano)(Validação do Plano)

GT representativivo e Seminários para construir o Plano e seus Programas

TERCEIRO SEMINÁRIO (nov/06)(Construção dos Programas)

TEMA I - Servidor Público: resgatando a auto-estima nas práticas cotidianas”

TEMA II - Cap., Aval. e Dimens.: o que é, como se faz?”TEMA III - Implem. dos Prog. no CEFET-RS e na UFPel”TEMA IV – Relatos de Experiências (Capac., Aval. e

Dim.)

QUARTO SEMINÁRIO (dez/06)(Validação dos Programas de Cap. e Avaliação)

Estágio atual na UFPel e CEFET

A tarefa de implantação- a equipe

- a qualificação- o que está instituído

A estratégia de abordagem- capacitação- avaliação

DesafiosDesafios

Democracia institucional (efeitos Democracia institucional (efeitos Lei 9192/95) e a necessidade de se Lei 9192/95) e a necessidade de se criar espaços institucionais onde se criar espaços institucionais onde se debata a universidade, seu papel e debata a universidade, seu papel e as estratégias para que seja as estratégias para que seja cumpridocumprido

PDI democrático como instrumento PDI democrático como instrumento indispensável à universidade públicaindispensável à universidade pública

Desafio – cont...Desafio – cont...

Concluir o Plano e seus programas e Concluir o Plano e seus programas e implementá-los, sempre de forma participativa e implementá-los, sempre de forma participativa e informadainformada

Ampliar a compreensão do servidor sobre o Ampliar a compreensão do servidor sobre o papel da carreira para ele e para a instituiçãopapel da carreira para ele e para a instituição

Afirmar a CIS como instrumento da efetivação Afirmar a CIS como instrumento da efetivação de políticas que construam o protagonismo dos de políticas que construam o protagonismo dos TAE como sujeitos do pensar e do fazer TAE como sujeitos do pensar e do fazer institucionaisinstitucionais

A Carreira e os novos desafios A Carreira e os novos desafios para a gestão de pessoalpara a gestão de pessoal

Desenvolvimento é um direito e um deverDesenvolvimento é um direito e um dever

Responsabilidade institucional:Responsabilidade institucional:

Criar condições para que ocorra o Criar condições para que ocorra o desenvolvimento na carreiradesenvolvimento na carreira

Promover o desenvolvimento na carreira Promover o desenvolvimento na carreira vinculado à qualificação e ao desempenhovinculado à qualificação e ao desempenho Promover a qualificação e avaliar o Promover a qualificação e avaliar o

desempenho vinculados ao projeto institucionaldesempenho vinculados ao projeto institucional Elaborar e manter o Projeto de Elaborar e manter o Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI) como Desenvolvimento Institucional (PDI) como instrumento para o cumprimento do papel instrumento para o cumprimento do papel

social da educação públicasocial da educação pública Definir o papel social a partir da concepção de Definir o papel social a partir da concepção de

sociedade que adotasociedade que adota Instituir e manter espaços efetivamente Instituir e manter espaços efetivamente

democráticosdemocráticos

Plano de Desenvolvimento de Pessoal

Conceito de desenvolvimentoConceito de desenvolvimento

Processo continuado que visa ampliar os conhecimentos e

habilidades dos servidores, a fim de aprimorar suas competências e

desempenho funcional no cumprimento dos objetivos

institucionais.

Década de 90 – um tempo de avanços

Elementos estruturantes:

- Entidade sindical combativa- Relação estatutária- Aposentadoria- Democracia- Projeto institucional democraticamente construído- Carreira


DESAFIOS ATUAIS

Plano de desenvolvimento

Modelo de alocação e dimensionamentoPrograma de capacitação e aperfeiçoamentoPrograma de avaliação de desempenho

Continuando a construção Continuando a construção desse “quefazer”desse “quefazer”

As lutasAs lutasNo âmbito internoNo âmbito interno

Construir o Plano e seus programas e Construir o Plano e seus programas e forma participativa e informadaforma participativa e informadaAmpliar a compreensão do servidor Ampliar a compreensão do servidor sobre o papel da careira para ele e para a sobre o papel da careira para ele e para a instituiçãoinstituiçãoCriar espaços instucionais onde se Criar espaços instucionais onde se debata a universidade, seu papel, quais debata a universidade, seu papel, quais instrumento para que ele seja alcançado instrumento para que ele seja alcançado e como construir tais instrumentose como construir tais instrumentosDemocracia institucionalDemocracia institucionalPDI democráticoPDI democrático

Continuando a construção Continuando a construção desse “quefazer”desse “quefazer”

As lutasAs lutas

No âmbito nacionalNo âmbito nacional

Piso, step e VBCPiso, step e VBCRacionalização de cargosRacionalização de cargosA questão do Estado e do A questão do Estado e do SPSPDPCDPCCarreira de fatoCarreira de fatoPrevidênciaPrevidência

AS INSTITUIÇÕES QUE QUEREMOS- Públicas- Autônomas -Democráticas- Com Qualidade Socialmente Referenciada

A construção dessas instituições exigePROJETOA construção desse Servidor Sujeito exige CARREIRA

1.1 Concepções (cont.)

antecedentes orientadores das ações em curso

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