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ANPEPP 2016 PARTICIPANTES INSCRITXS: 1.Cleci Maraschin (UFRGS) - sul 2.Dolores Galindo (UFMT) - centro-oeste 3.Édio Raniere Silva (UFPEL) - sul 4.Elizabeth de Barros (UFES) - sudeste 5.Fernanda Spanier Amador 6.Flávia Lemos (UFPA) - norte 7.Gislei Lazzarotto (UFRGS) - sul 8.Jardel Silva (UFMG) - sudeste 9. Kátia Aguiar (UFF) - sudeste 10. Lilia Ferreira Lobo 11.Luis Artur Costa (UFRGS) - sul 12.Maria Lívia Nascimento (UFF) - sudeste 13.Mario Resende (IFSC Blumenau) - sul 14.Rafael Diehl (UFPE) - nordeste CONVIDADXS: 15. Danichi Hausen Mizoguchi - UFF - sudeste 16. Fabio Herbert da Silva - UFES - sudeste 17. Leonardo Lemos de Souza - UNESP - sudeste 18. Neiva de Assis - IFC São Francisco do Sul - sul 19. Silvio José Beneli - UNESP - sudeste 20. Tiago Cassoli - UFG - centro-oeste 21. Francisco Farias da Cruz - UFSC - Sul (foi esse o 2º doutorando incluído, não?) DEMAIS MEMBRXS:

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Page 1: ANPEPP 2016 PARTICIPANTES INSCRITXS · definição de colapso a um referente único e homogêneo, um conceito geral e claro que esgote todos sentidos da palavra, acreditamos que devemos

ANPEPP 2016

PARTICIPANTES INSCRITXS:

1.Cleci Maraschin (UFRGS) - sul

2.Dolores Galindo (UFMT) - centro-oeste

3.Édio Raniere Silva (UFPEL) - sul

4.Elizabeth de Barros (UFES) - sudeste

5.Fernanda Spanier Amador

6.Flávia Lemos (UFPA) - norte

7.Gislei Lazzarotto (UFRGS) - sul

8.Jardel Silva (UFMG) - sudeste

9. Kátia Aguiar (UFF) - sudeste

10. Lilia Ferreira Lobo

11.Luis Artur Costa (UFRGS) - sul

12.Maria Lívia Nascimento (UFF) - sudeste

13.Mario Resende (IFSC Blumenau) - sul

14.Rafael Diehl (UFPE) - nordeste

CONVIDADXS:

15. Danichi Hausen Mizoguchi - UFF - sudeste

16. Fabio Herbert da Silva - UFES - sudeste

17. Leonardo Lemos de Souza - UNESP - sudeste

18. Neiva de Assis - IFC São Francisco do Sul - sul

19. Silvio José Beneli - UNESP - sudeste

20. Tiago Cassoli - UFG - centro-oeste

21. Francisco Farias da Cruz - UFSC - Sul (foi esse o 2º doutorando incluído, não?)

DEMAIS MEMBRXS:

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Andrea Zanella

Esther Maria de Magalhães Arantes

Margarete Axt

Tania Mara Galli Fonseca

COMPONDO TEMA

(ao enviar proposta colocar o nome de todxs integrantes do GT)

Modos de pesquisar em meio ao colapso da política contemporânea: pensando as práticas

de ensino, pesquisa e extensão no campo de batalha do presente.

Resumo: Nossas práticas como pesquisadores da Psicologia confrontam na atualidade com

novos desafios: cortes na educação e pesquisa, estatuto da família e armamento, diminuição

da maioridade penal, exclusão da temática de gênero do plano nacional de educação, etc..

Estes eventos constituem um colapso da política na contemporaneidade, interferindo

diretamente em nossas atividades de professores-pesquisadores. Como esse colapso se

agencia em nossas políticas do ensinar, pesquisar e viver juntos? Como pode a Psicologia

pensar e produzir linhas de fuga que abram novas possibilidades de modos de subjetivação e

organização política para nosso presente? O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas

sociais”, em seguimento a sua trajetória de investigar as questões ético-políticas envolvidas na

pesquisa, propõe-se a refletir sobre o campo de possibilidades de nossas práticas sociais na

produção de conhecimento e subjetividade como professores e pesquisadores da Psicologia

Social.

Conceitos-chave: colapso, esgotado, Niilismo ativo, sociedade contemporânea, saturação.

Resumen: Nuestras prácticas como investigadores en psicología se encuentran delante de

nuevos retos: una ola neoconservadora destruye muchas conquistas de los derechos humanos y

las áreas de educación y investigación sufren fuerte disminución de inversiones. Estos hechos

constituyen el colapso de la política en la contemporaneidad, interfiriendo directamente en

nuestras actividades de profesores-investigadores. Nos preguntamos ¿cómo se produce el

agenciamiento del colapso político brasileño con nuestras maneras de investigar, educar y vivir

juntos? ¿Como puede la Psicología pensar y producir líneas de fuga que puedan abrir nuevas

posibilidades de modos de subjectavición y organización política para nuestro presente? El GT

"Subjectividad, conocimiento y prácticas sociales", dando curso a su trayectoria de

investigación acerca de las cuestiones éticas y políticas de nuestras prácticas de investigación,

se propone a reflexionar el campo de posibilidades de nuestras prácticas sociales en la

producción de conocimiento y subjetividad como profesores y investigadores de la Psicología

Social.

Palabras-llave: colapso, agotado, niilismo ativo, saturación, contemporaneidad.

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Abstract:,

Our practices as researchers of psychology confronted today with new challenges: cuts in

education and research, family status and weaponry, decreased legal age, gender exclusion

theme of the national plan for education, etc .. These events constitute a collapse politics in the

contemporary world, directly interfering in our activities of teacher-researchers. As this

breakdown is agency in our policy of teaching, research and live together? How can psychology

thinking and producing lines of flight to open new possibilities of subjectivity modes and

political organization to our present? The GT "Subjectivity, knowledge and social practices",

following its trajectory to investigate the ethical and political issues involved in the research, it

is proposed to reflect on the field of our social practical possibilities in the production of

knowledge and subjectivity as teachers and researchers of social psychology.

Key-words: breakdown, depleted, active nihilism, contemporary society, saturation.

1. Histórico do Grupo de Trabalho.

O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas sociais” foi criado em maio de 1998, por ocasião do VII Simpósio Nacional de Pesquisa e Intercâmbio Científico, ocorrido em Gramado/RS. A iniciativa de constituir o GT coube a professoras ligadas ao PPGPsi da UFRGS que, em contato com colegas do PPGPsi da UFSC, buscaram identificar interesses que permitissem constituir uma rede nacional de pesquisadores em Psicologia. Emergia assim um GT que, ao longo dos últimos Simpósios, vem fortalecendo intercâmbios e consolidando parcerias. Já em 1999 o GT organizou uma Edição Temática da Revista de Ciências Humanas, intitulada “Psicologia social” (http://cfh.ufsc.br~revista/edicoes_tematicas.htm) com artigos dos participantes desse Grupo de Trabalho. Motivos variados impediram alguns dos integrantes de participar do VIII Simpósio, realizado em Serra Negra, o que de certa forma gerou a necessidade de reestruturar o grupo e sua proposta. Esse delineamento foi feito no IX Simpósio, em Águas de Lindóia/SP. O trabalho ali compartilhado e, principalmente, a intensidade dos encontros, reafirmaram os múltiplos fios que compõem, na diversidade, uma rede comprometida com vários aspectos, dos quais se destacam: a questão da subjetividade e das diferenças; o compromisso com questões sociais e políticas; as reflexões sobre as dimensões éticas, políticas e estéticas da pesquisa em Psicologia. Esse elenco de temáticas inter-relacionadas foi tratado nos encontros subsequentes, em Vitória e Florianópolis. Nesses momentos foi possível multiplicar os fios que nos tecem e ao mesmo tempo ampliar as possibilidades do GT. Um dos frutos desse trabalho coletivo foi a organização de um número temático da revista Psicologia & Sociedade – ABRAPSO, 2004, intitulado “Práticas Avaliativas e Produção de Conhecimento”(http://www.scielo.br/psoc). Outro fruto consiste no livro “Práticas Psi: Inventando a vida”, organizado pelas componentes do GT Esther M. M. Arantes, Maria Lívia do Nascimento e Tânia Mara Galli Fonseca. A coletânea conta com capítulos escritos pelos membros do grupo, que debatem tema que atravessam nossas pesquisas e discussões. O livro foi lançado pela editora EDUFF, em 2007.

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Em 2008, no Simpósio realizado em Natal, reafirmamos o nosso compromisso com a produção de uma Psicologia atenta às diferenças e aos mecanismos sociais de sua negação. Interessou-nos, sobremaneira, a produção e divulgação de estratégias de potencialização da vida e, nesse sentido, guiadas pela possibilidade do devir, provocando a produção coletiva de reflexões metodológicas consoantes com esses fundamentos. Nesse sentido, em 2008, o GT comparece com mais um trabalho coletivo, publicando textos na Revista Informática na Educação. Teoria & Prática (www.pgie.ufrgs.br/revista) e textos na revista Psicologia Clínica vol. 20.2, cuja temática versou sobre os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Da mesma forma, torna-se importante destacar os intercâmbios frequentes entre membros do GT por meio de participações em bancas de pós-graduação, publicações conjuntas, organizações de seminários, e reuniões acadêmicas relacionados à pesquisa. No Simpósio de 2010, em Fortaleza, viabilizamos o projeto do Abecedário, reafirmando nosso compromisso com uma perspectiva histórico-crítica de pesquisa. A publicação recebeu como título “Pesquisar na diferença: um abecedário”, lançada pela Editora Sulinas em 2012 (encontrando-se hoje já na segunda edição). A apresentação dos verbetes dessa obra, construídos por nós e por convidados, propiciou espaço para uma rica discussão e intercâmbio de conhecimentos relativos a práticas de pesquisa, deixando como legado um mosaico de possíveis em termos de estratégias a serem concretamente aplicadas em situações diversas. Seguindo essa linha da produção escrita, no XIV Simpósio, realizado em Belo Horizonte em 2012, tivemos como proposta debates em torno das ferramentas de pesquisa que nos são apresentadas por Michel Foucault. Desse debate surgiu o projeto que intitulamos “Cartas a Foucault”. A proposta se concretizou no sentido de enviarmos cartas a Foucault a partir das problemáticas de nossas pesquisas, tentando dialogar com seus escritos já que não temos mais a sua presença. O que está em questão na proposta são a atualidade, a vitalidade e potência do pensamento de Foucault, no sentido de responder a premências do nosso tempo Tal coletânea foi publicada, também pela Editora Sulinas, com lançamento realizado no XV Simpósio da ANPEPP. Quando da ANPEPP 2014, o GT efetuou o planejamento de um número especial da Revista de Psicologia Fractal que se encontra no prelo, com todos os artigos aprovados apenas aguardando sua publicação. São uma série de artigos versando sobre a questão da cidade, investigando as relações da urbe com nossos processos de subjetivação e práticas sociais. Que modos de existência são produzidos hoje nas redes sociotécnicas de nossas urbes? Pensando as cidades como máquinas de práticas sociais, abordamos as relações desta com nossos processos de subjetivação contemporâneos. Houve a incorporação de novos membros e a extensão de doutorandos convidados, tendo todos participado da publicação em questão. Cabe lembrar que desde 2010 temos ampliado o número de participantes do GT, visando expandir nossas linhas de pesquisa e estudos. Assim é que desde então temos incentivado a prática de membros convidados (tanto professores pesquisadores em programas de pós-graduação, quanto de doutorandos). Assim, em 2014 e 2016 efetuamos a inclusão de novos membros chegando ao número de 16 docentes pesquisadores, além dos novos doutorandos e doutorandas convidados. Munidos destes novos integrantes, propomos para este ano de 2017 um GT debruçado sobre nosso atual contexto social e político e seus efeitos em nossas práticas de docentes e pesquisadores. Assim, tomamos nossas próprias práticas sociais e processos de subjetivação na contemporaneidade como objeto para analisarmos criticamente qual o campo de possibilidades se apresenta aos pesquisadores e docentes em Psicologia no Brasil de hoje.

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2. Proposta: Modos de pesquisar em meio ao colapso da política contemporâneo

2.1. Introdução: a pergunta que nos move para além do esgotamento.

Começamos nos perguntando o que seria o colapso referido em nossa questão de trabalho?

Poderia fazer ao modo cartesiano e pressupor que como todxs vivemos dito colapso não

precisamos nos preocupar em demonstrá-lo uns aos outros, "todxs já o sabem", poderia alegar

tranquilamente, afinal, compartilhamos a experiência concreta designada pelo vocábulo. Mas

tentemos não cair em tais armadilhas do Bom Senso, tentemos não sermos por completo

envolvidos na sedução da metafísica implícita em cada palavra e na linguagem (com sua

gramática). Não vamos pressupor correspondentes homogêneos e estáveis para palavras

compartilhadas em nossos cotidianos. Melhor seria supor que sobre tal enunciado, "colapso

contemporâneo", pulula uma usina vulcânica de forças a patifar toda e qualquer resposta que

se queira unívoca em seu significado. Assim, admitamos nossa impossibilidade de delimitar

dito colapso contemporâneo como uma imagem una e passemos a navegar sua topologia

singular em uma série de delimitações incompossíveis, as quais nos proverão, talvez, uma

trama de questões e conceitos, um campo problemático, que servirá de afundamento para

pensarmos o presente.

Assim, temos nosso primeiro ponto: perscrutaremos a multitude de sentidos que se afirmam

em nossa atual experiência de um colapso da política na contemporaneidade. Referimos com

isso os colapsos da Educação Superior e Pesquisa públicas, da noção de democracia

representativa partidária, da luta política pelos Direitos Humanos das minorias, da economia

mundial, da convivência urbana em nossas cidades aterrorizadas, enfim, nos referimos aos

muitos colapsos que tem modulado nossas experiências cotidianas de mundo e quebrantado o

fulgor de nossas resistências. Como insistir com nossas práticas de ensino, pesquisa e extensão

em Psicologia, afirmando a possibilidade de novas formas de vivermos juntos, afirmando

novos modos de existência, em um contexto sufocante de precarização e ausência de

horizontes? Podemos ainda pensar as potências da Psicologia em meio ao atual panorama de

colapso político? Como podemos fazê-lo em nossas práticas de ensino, pesquisa e extensão?

Estas são as questões que colocamos diante dos nossos modos de subjetivação

contemporâneos em suas muitas relações com nossas práticas docentes.

2.2. A experiência do colapso: implosões e rupturas em meio ao sufoco.

Ainda que tenhamos deixado claro em nosso primeiro ponto que não pretendemos delimitar a

definição de colapso a um referente único e homogêneo, um conceito geral e claro que esgote

todos sentidos da palavra, acreditamos que devemos explorar mais a trama conceitual que

permeia a escolha de tal palavra para designar nossa questão a ser cartografada. Por que

elegemos o termo colapso entre tantos outros que poderiam articular os eventos políticos aos

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quais nos referimos? Por que denominamos como "colapso" nossa experiência do campo de

possíveis da política contemporânea?

Colapso refere algo que sucumbe ao próprio peso, assim, não se trata de uma demolição ou

desconstrução elaborada desde o exterior, no colapso é a própria estrutura da construção

(com seu campo de tensões) que provoca sua falência no tempo. Colapso fala da exaustão de

um modelo após esgotar toda possibilidade de repertórios inerentes ao mesmo exigindo seu

abandono. Vemos paralelos, portanto, com dois conceitos que tem povoado as produções

deste GT desde edições anteriores da ANPEPP: Breakdown (Maturana e Varela) e Esgotado

(Deleuze). Ambos vão referir a um só tempo um duplo momento de falência e de criação: a

perturbação proveniente do esgotamento de todas as possibilidades de variação de uma certa

forma instituída, o que nos leva, por sua vez, à necessidade de invenção radical de novas

formas instituintes em ruptura com as modulações anteriores. A experiência sufocante do

esvaziamento de todo nosso repertório de possibilidades a partir de certo arranjo das relações

de poder que nos leva ao pungente imperativo do desvio, da fuga, da criação. Trata-se da

passagem de um niilismo passivo que se vê sem alternativas de ação diante da ausência de

possibilidades atuais, para um niilismo ativo que encontra na mesma experiência a exigência

de criação de novos campos de possibilidade.

Clássico exemplo destes processos de colapso no campo da produção do conhecimento seria o

modelo ptolomaico de universo (terra ao centro de círculos concêntricos) e as muitas

transformações que sofreu para se adequar às observações dos astros possibilitadas por novos

dispositivos técnicos. O apuro nas observações resultou em discrepâncias com a forma do

universo ptolomaica, exigindo que tal modelo sofresse uma infinidade de ajustes tornando-se

a cada dia mais complexo e estranho (estrelas que faziam zig-zag, astros que iam e vinham em

suas trajetórias, etc.). Estes ajustes foram se acumulando em uma tentativa de salvar o modelo

de universo circular e concêntrico, até o momento em que foi necessário uma ruptura radical

no mesmo: abandoná-lo pelo modelo heliocêntrico. O esgotamento do repertório de ajustes

ptolomaicos exigiu uma reinvenção das formas do universo. É disso que se trata nosso colapso,

e processos de breakdown e de esgotamento, a quebra radical de uma lógica instituída quando

sua configuração das nossas relações com o mundo esgotou todas as suas possibilidades de

variação, todo o seu repertório de estratégias para lidar com as questões que surgem, sem

mais conseguir dar conta destas novas demandas, sem mais conseguir produzir respostas que

se articulem com os eventos do mundo, exigindo que inventemos novas lógicas radicalmente

diferentes em ruptura com as anteriores.

Serve também como exemplo de tal processo de colapso, agora no campo da política, a

emergência de novas formas de organização e reivindicação política nas mobilizações que se

alastraram pelo mundo entre 2011 e 2013. Multidões tomaram as ruas em três continentes

prescindindo de Partidos e Sindicatos, desenvolvendo uma nova geometria de organização e

manifestação política a qual, diante de sua quebra com lógicas anteriores, foi denominada

como ausência de organização e esvaziamento de conteúdo. Tratava-se de um claro

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movimento de esgotamento e breakdown, onde as estratégias de mobilização e luta

anteriores se apresentavam como inviáveis, exigindo uma tentativa de reinventar novas

geometrias políticas descentralizadas, heterogêneas, metaestáveis, com democracia direta e

atreladas a questões diretamente relacionadas ao cotidiano dos cidadãos urbanos em seus

espaços públicos: a construção de um shopping em uma praça, um vendedor de rua que imola

a si mesmo pela ausência de autorização para exercer seu ofício no espaço público, uma

política de choque de ordem em um bairro boêmio cerceando horários de funcionamento e

ocupação de calçadas, o aumento das passagens de ônibus. Se trata de um momento de

reinvenção de nossa perspectiva de mundo onde as as molaridades das entidades

representativas (Sindicatos e Partidos) e as grandes questões (Saúde, Educação, Segurança)

dão lugar a movimentos de movimentos (heterogêneos e metaestáveis) lutando por questões

pontuais que problematizam pontos nevrálgicos da política contemporânea (a tensão entre o

público e o privado, o direito à cidade, o colapso da lógica representativa, etc.).

Assim, a trama do colapso contemporâneo que exploraremos tem como característica essa

operação paradoxal de falência e criação: esgotamento de todas as possibilidades instituídas

que tensiona e leva a uma quebra dos protocolos vigentes a qual produz uma diversidade de

forças instituintes. Temos aqui, portanto, a definição de nosso segundo ponto: perscrutaremos

a trama heterogênea de eventos que constitui o colapso contemporâneo buscando na mesma

esta paradoxal operação que esgota, quebra e cria diferença. Investigaremos tais eventos

compreendendo que parte da nossa experiência de asfixia e desilusão reside mais no peso

imanente à forma com que sonhamos e lutamos do que apenas nas barreiras erguidas por

nossos antagonistas políticos e crise econômica. Nos questionaremos, portanto, onde estão os

pontos de virada, brechas de fuga, pontos de resistência produzidos neste esgotamento do

colapso contemporâneo?

2.3. Colapso da política contemporânea: as tecnologias de subjetivação e os

neoconservadores.

Ao explorarmos tal trama de sentidos do colapso contemporâneo em busca das potências que

dormitam sob a experiência de sufocamento da política contemporânea, evidentemente não o

faremos a partir de uma perspectiva geral e inespecífica. Pensaremos o presente a partir da

série de práticas que nos articulam uns aos outros na ANPEPP, ou seja, nossa posição laboral e

correspondente implicação política como professores e pesquisadores na área da Psicologia.

Nos interessa em especial a intervenção de nosso parlamento em uma diversidade de

dispositivos do Estado os quais são de grande relevância para as práticas biopolíticas

contemporâneas: assistência, educação, saúde, saúde mental, medidas socioeducativas, entre

outros. Percebemos com especial preocupação o quanto as últimas regulamentações tem

agido no sentido de restringir certos campos de possibilidade (união civil, definição de família,

maioridade penal, debate de gênero, práticas da reforma psiquiátrica) nas modulações da

subjetivação contemporânea. Soma-se a esta configuração macropolítica a atual binarização

molarizante do campo micropolítico, onde qualquer palavra, gesto, proposição é logo

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enquadrada como uma prática aliada ao lado do bem ou do mal, produzindo um cenário de

proliferação do ódio e fundamentalismos. Tal cenário é grave para xs psicólogxs, pois vemos de

pronto um intenso cerceamento do campo de possibilidade de suas práticas e, ao mesmo

tempo, uma tentativa de cooptação dos seus profissionais para a retomada das velhas práticas

de normalização baseadas na coerção. É, portanto, neste contexto de cortes econômicos,

retrocessos conservadores nos modos de lidar com a sexualidade, juventude, loucura, crimes,

etc., que propomos a presente investigação acerca de como podemos agir para estarmos a

altura do atual desafio que se impõe aos nossos campos de atuação.

Operaremos a problematização do colapso do contemporâneo como docentes e

pesquisadores da Psicologia, envolvidos na produção de conhecimento, ensino e extensão em

uma sociedade que vê com angústia os cortes em benefícios de assistência estudantil, projetos

de extensão, bolsas de pós-graduação, financiamentos de pesquisa e eventos, entre outros.

Operaremos tal problematização como professores e pesquisadores d Psicologia que se

defrontam no ensino, pesquisa e extensão com o esgotamento de nossas opções

macropolíticas representativas de resistir perante os cortes na educação, assim como diante

da série de retrocessos conservadores perpetrados por nosso congresso no último ano:

retirada das questões de gênero do Plano Nacional de Educação (PNE), fim da Secretaria de

Política para as Mulheres, regulamentação heteronormativa da constituição familiar e do

matrimônio, reiteração da lógica punitiva e de encarceramento com a diminuição da

maioridade penal e extensão do tempo de cumprimento das medidas socioeducativas,

possibilidade de cobrança pelos serviços do SUS (Agenda Brasil), entre muitas outras ações que

confirmam a emergência de uma onda conservadora em nosso país. Operaremos tal

problematização como professores e pesquisadores d Psicologia que se defrontam no campo

micropolítico de suas práticas com um binarismo crescente que fomenta ódios e oposições.

Todos estes eventos tem se articulado intensamente com nossas vidas e perturbado nossas

práticas de ensino, pesquisa e extensão, exigindo nosso empenho na produção de novos

campos de possibilidade para nossas políticas. Temos aqui nosso terceiro ponto: todos estes

acontecimentos nos acompanham em nossas salas de aula, projetos de pesquisa e extensão,

constituindo-se como novos desafios da prática de pesquisa e docência em Psicologia no

contexto brasileiro, assim, é a partir destas experiências que iremos explorar as diferentes

variações do já referido colapso. Diante da tradição da Psicologia como disciplina de se alinhar

junto à luta pelos direitos humanos e liberdades tanto individuais quanto coletivas,

acreditamos que é fundamental nos colocarmos o desafio de pensar este atual cenário em

nossas práticas: como podemos seguir atuando no sentido de abrir o campo de possibilidades

dos modos de subjetivação quando inseridos no campo de batalha do presente com toda sua

precariedade e binarismo? Onde estão as potências do nosso tempo para a produção de linhas

de fuga em nossos modos de existir, ensinar e pesquisar na Psicologia?

Propomos, portanto, um grupo de trabalho que se debruce sobre os diversos sentidos do atual

colapso da contemporaneidade em suas diferentes dimensões (políticas, educacionais, de

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direitos humanos, etc.) a partir da nossa perspectiva de professores-pesquisadores envolvidos

com a política através do ensino, pesquisa e extensão em Psicologia. Nossas práticas como

educadores, pesquisadores e extensionistas articulados com o campo psi nos levam a

experienciar de diferentes modos os cortes na educação, estatuto da família e armamento,

diminuição da maioridade penal, exclusão da temática de gênero do plano nacional de

educação. São estes eventos, aos quais dizemos experienciar como colapsos da

contemporaneidade, que pretendemos investigar em nosso GT. Como eles se agenciam em

nossas políticas do ensinar, pesquisar e viver juntos? Como temos buscado fugas e desvios em

meio a série de becos sem saída que nosso contexto macropolítico tem imposto as nossas

práticas? Como tais eventos tem se agenciado em nossos modos de subjetivação em nossas

políticas do viver juntos? Como pode a Psicologia pensar e produzir linhas de fuga que abram

novas possibilidades de modos de subjetivação e organização política para nosso presente?

2.4. Subjetividade, conhecimento e práticas sociais no colapso da política

contemporânea: resistência e psicologia.

O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas sociais” foi criado em maio de 1998 e desde seu

surgimento (como pode ser verificado no histórico que abre esta proposta) dedicou-se a

questão da subjetividade e das diferenças, o compromisso com questões sociais e políticas, as

reflexões sobre as dimensões éticas, políticas e estéticas da pesquisa em Psicologia. Em

seguimento a sua trajetória, o GT propõe-se a refletir sobre o campo de possibilidades de

nossas práticas sociais na produção de conhecimento e subjetividade como professores e

pesquisadores da Psicologia Social. Para tanto, os participantes irão desenvolver reflexões

acerca do agenciamento dos seus campos de pesquisa e atuação com o atual contexto de

colapso político em busca de linhas de fuga e estratégias que abram nosso campo de

possibilidades no que se refere à reafirmação da promoção da diferença, dos direitos humanos

e do compromisso social. Para tanto, cada participante do GT irá elaborar uma apresentação e

compartilhará um ensaio onde efetuará uma análise estratégica da atual situação em busca de

reversões do esgotamento em potência.

PRODUÇÃO CONJUNTA DO BIÊNIO:

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FONSECA, TANIA MARA GALLI ; COSTA, LUIS ARTUR ; FILHO, CARLOS ANTÔNIO CARDOSO ; GARAVELO, LEONARDO MARTINS COSTA . Narrativas das infâmias: um pouco de possível para a subjetivação contemporânea. Athenea Digital, v. 15, p. 225-247, 2015.

FONSECA, T. M. G. ; COSTA, L. A. . As Durações do Devir: Como construir objetos-problema com a cartografia. Fractal: Revista de Psicologia, v. 25, p. 415-432, 2013

GALINDO, D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; NATALE, A. ; GASPARETO, D. . Drones, arte e guerra. Mnemosine (Rio de Janeiro), v. 11, p. 279-292, 2015.

Hack, Lilian; Raniere, Édio; Maraschin, Cleci. Entrevistarte: experiência, arte e contemporaneidade. In: Revista Polis e Psique. Porto Alegre Vol. 3, n. 2 (2013), p. 113-131. LAZZAROTTO, G. D. R MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS: CARTAS AO REINADO DO SABER.Psicologia em Estudo, Maringá, v. 19, n. 3, p. 503-514, jul./set. 2014 . Revista temática organizada por NASCIMENTO, L.M. e SHEINVAR, E. LEMOS, F. C. S. ; BICALHO, P. P. ; ALVAREZ, M. C. ; BRICIO, V. N. . Governamentalidades neoliberais e dispositivos de segurança. Psicologia e Sociedade (Impresso), v. 27, p. 331-339, 2015.

LEMOS, F. C. S. ; GALINDO, D. ; GASPARETO, D. ; MOREIRA, M. ; LIMA, B. J. M. . Mordaças e Revoltas em sociedades democráticas: lei, norma e moral frente às resistências contemporâneas. Mnemosine (Rio de Janeiro), v. 11, p. 208-226, 2015.

LEMOS, F. C. S. ; SCHEINVAR, E. ; NASCIMENTO, M. L. . Análise do acontecimento crianças e

jovens em risco. Psicologia e Sociedade (Impresso), v. 26, p. 158-164, 2014.

MARASCHIN, Cleci; Raniere, Édio; Diehl, Rafael. E-mails a Foucault. In: Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. p. 95-120. MARASCHIN, Cleci ; Baum, Carlos . Videogames como objetos interessantes ao estudo da cognição. Reflexão e Ação (Online), v. 21, p. 227, 2013. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 9, (2013), p. 213-249. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos - Segunda Parte. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 10, (2014), p. 143-178. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos - Parte Final. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 11, (2015), p. 52-77. SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D.C.G. ; PIANI, P. P. F. . Pesquisa-intervenção e direitos humanos. Apontamentos arqueológicos e genealógicos na análise de documentos. P o l i s e P s i q u e, v. 5, p. 48-68, 2015.

Livro

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FONSECA, T. M. G. (Org.) ; CARDOSO FILHO, C. A. (Org.) ; RESENDE, M. F. (Org.) . Testemunhos da Infâmia - Rumores do Arquivo. 1ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2014. 285p Segunda edição do Pesquisar na diferença em 2015.

Capítulos de livro

COSTA, L. A. ; CARDOSO FILHO, C. A. ; FONSECA, T. M. G. . Técnica, Cultura e Arte para Além dos Humanismos. In: Ana Lídia Campos Brizola; Andrea Vieira Zanella; Marivete Gesser. (Org.). Práticas Sociais, Políticas Públicas e Direitos Humanos. 1ªed.Florianópolis: Editora ABRAPSO, 2013, v. , p. 131-152. COSTA, L. A. ; MARQUES-SILVA, P. ; AXT, Margarete . Acontecimento-foucault: entre o cronos e o aion de si. In: Tania Mara Galli Fonseca e Esther Maria de M. Arantes. (Org.). Cartas a Foucault. 1ed.Porto Alegre, RS: Sulina, 2014, v. , p. 25-47.

COSTA, N. D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. . Práticas de governamentalidade na educação infantil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 123-143.

FONSECA, T. M. G. ; CARDOSO FILHO, C. A. . O Silêncio do Arquivo. In: Tania Mara Galli Fonseca; Esther Maria de Magalhães Arantes. (Org.). Cartas a Foucault. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. , p. 49-77. FONSECA, T. M. G. ; COSTA, L. A. . As durações do devir: como construir objetos-problema. In: PASSOS, E., KASTRUP, V., TEDESCO, S.. (Org.). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano do comum. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. 2, p. 260-284. GALINDO, D.C.G. ; BRITO NETO, J.A.de ; TRUJJILO, D. H. da S. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; FERLA, A. A. . Algumas contribuições de Michel Foucault para pensar a pauta do proibicionismo na política sobre drogas no Brasil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história e em educação. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 183-192.

GALINDO, D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; VILELA, R. ; GARCIA, B. . O mais prático dos sóis? Medicalização do social em tempos incertos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 19-38.

GALINDO, D. ; BENGIO, F. C. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; PIANI, P. P. F. . Notas insurgentes: a

educação patrimonial em cultura e na garantia de direitos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.).

Psicologia social, direitos humanos e história: transversalizando acontecimentos do presente.

1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 37-46.

GASPARETO, D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; NASCIMENTO, M. L. . Desfiliação social, cidades e suas

(in)seguranças. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia social, direitos humanos e história:

transversalizando acontecimentos do presente. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 63-72.

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LAZZAROTTO, G. D. R. Notícias de andanças brasileiras. In: FONSECA, T.M.G. & ARANTES, E. M.M. Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. LEMOS, F. C. S. ; ALMEIDA, L. C. da C. S. ; GALINDO, D. . A escrita da história, as práticas culturais e a análise de documentos. In: ABONIZIO, Juliana. (Org.). Pesquisa e produção do conhecimento no contemporâneo: rotinas e rupturas. 1ed.Cuiabá: EdUMT, 2015, v. 1, p. 35-48.

LIMA, G. do S. G. de ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. . Algumas pistas sobre a formação em Psicologia no Brasil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 207-218.

MARASCHIN, Cleci; Raniere, Édio; Diehl, Rafael. E-mails a Foucault. In: Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. p. 95-120. NASCIMENTO, M. L. Prefácio. In: LEMOS, F. C. S. O controle da vida : práticas de conselhos tutelares,Curitiba: Ed Appris, 2015. QUEIROZ, G. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D.C.G. . Algumas análises de práticas da UNESCO a respeito da mídia e direitos das crianças e dos adolescentes. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Crianças, adolescentes e jovens: políticas inventivas transversalizantes. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 45-58.

RANIERE, Édio . Sobre a invenção das medidas socioeducativas: uma pequena coleção de arquivos infames. In: Tania Mara Galli Fonseca. (Org.). Sobre a invenção das medidas socioeducativas: uma pequena coleção de arquivos infames. 01ed. Porto Alegre: Sulina, 2014, v. , p. 99-118. SILVA, D.G. & LAZZAROTTO, G. D. R & SILVA. Geealogia e cartografia: reflexões éticas e estéticas e políticas para compor um caminho metodológico diante do intolerável. In.: LEMOS, F.C.S.; GALINDO, D.; BRICIO, V.; CRIZ, F.; GOMES, G.S.L,; JUNIOR, L.P.R. (Orgs.) Estudos com Michel Foucault: transversalizando em Psicologia, história e educação. Curitiba: Editora CRV, 2015.

SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. ; LOBO, L.F. ; NASCIMENTO, R. . Ressonâncias

arqueológicas e genealógicas na análise de documentos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.).

Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história e em educação.

1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 79-90.

SILVEIRA LEMOS, F. C. ; NASCIMENTO, M. L. ; RODRIGUES, R. D. . A patologização dos

comportamentos como prática medicalizante: contribuições de Michel Foucault. In: LEMOS,

F.C.S. et. al.. (Org.). Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história

e em educação. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 241-250.

SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. ; BICALHO, P. P. ; NASCIMENTO, R. . Clínica política: a

coragem da verdade e crítica às democracias atuais. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia

social, direitos humanos e história: transversalizando acontecimentos do presente.

1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 21-36.

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ZANELLA, A. V. . Sobre arquivos, testemunhos e restos.... In: Tania Mara Galli Fonseca; Carlos Antonio Cardoso Filho; Mário Ferreira Resende. (Org.). Testemunhos da Infâmia: rumores do arquivo. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. 1, p. 119-130.

Trabalhos Completos publicados em Anais de Congressos

CARDOSO FILHO, C. A. ; BISCHOFF, T. G. ; FONSECA, T. M. G. . ATLAS - Avaliação como autoria e

criação. In: XVIII Conferência Internacional sobre Informática na Educação, 2013, Porto

Alegre/RS. Nuevas Ideas en Informática Educativa. Porto Alegre: PUCRS, 2013. v. 9. p. 767-770.

SILVA, P. M. ; LAZAROTTO, Gislei Domingas Roamanzini ; AXT, Margarete . Políticas Públicas:

tecendo infâncias na experiência com a cidade. In: XVII ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE PSICOLOGIA SOCIAL, 2013, Florianópolis, SC. Práticas Sociais, Políticas Públicas

e Direitos Humanos. Florianópolis, SC: ABRAPSO, 2013. p. 775.

Bancas

Mestrado

AMADOR, F. S.; BARROS, M.E.B.; TAVARES, G.Participação em banca de Janice do Carmo

Demuner Magalhães. Entre Soldados e Sargentos: produções e dramáticas na atividade dos

policiais militares capixabas. 2013. Exame de qualificação (Mestrando em Programa de Pós-

Graduação em Psicologia Istitucion) - Universidade Federal do Espírito Santo. Orientação:

Rafael Silveira.

AMADOR, F. S.; BARROS, M. E. B.; TAVARES, G. M.. Participação em banca de Janice do Carmo

Demunder Magalhães. Entre amarras e possíveis: atividade de trabalho e modos de viver dos

policiais militares capixabas em análise. 2015. Dissertação (Mestrado em Psicologia

Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo. Orientação: Rafael Silveira.

AXT, Margarete (ORIENTADORA); CECCIM, R. B.; AMADOR, Fernanda.; KREUTZ, J. R..

Participação em banca de Camila Camargo Prates. Bri(n)coleur: uma experiência de pesquisa e

formação em pedagogia hospitalar. 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade

Federal do Rio Grande do Sul.

Charis Telles Martins da Rocha. Potências crítico-clínicas na experiência do Teletrabalho no TRF4. 2015. Projeto de Qualificação de Mestrado. (Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Fernanda Spanier Amador. Banca: Claudia Osório da SIlva, Tania Mara Galli Fonseca.

Cibele Vargas Machado Moro. Ofício de gestão em tempos de poder gerencialista: a potência da atividade para fazer crítica. 2015. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Fernanda

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Spanier Amador. Banca: Maria Elizabeth Barros de Barros, Jaqueline Tittoni, Maytê Maya Amazarray. FONSECA, T. M. G.; PELBART, Peter Pal; AXT, M.. Participação em banca de Alana Soares Albuquerque. Cartografias de um sujeito hiperconectado: ciberescritas instantâneas em dispositivos móveis. 2014. Dissertação (Mestrado em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

FONSECA, T. M. G.; BARROS, Maria Elizabeth Barros de; CARVALHO, S. V.; GOMES, R. S.; LUCERO, N. A. A.. Participação em banca de Ana Paula da Vitoria Mattedi. Análise da Atividade: Criação em Trottoir Estrelando as Noivinhas do Parque Moscoso. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo.

BARROS, Maria Elizabeth Barros de; GOMES, R. S.; RODRIGUES, H. B. C.; OLIVEIRA, S. P.; FONSECA, T. M. G.. Participação em banca de Vivian Fernanda Balbino. Corpos em Atividade no Esporte de Alto Rendimento - Encontros em uma Ginástica Rítmica. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo.

SANTOS, Nair Iracema Silveira dos; FONSECA, T. M. G.; GONCALVES, H. S.; AXT, M.; LAZZAROTTO, G.. Participação em banca de Guilene Salerno. A Vida se Tece e a Escola AconTece Entre-Vidas. 2012. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

FONSECA, T. M. G.; BARROS, Maria Elizabeth Barros de; AMADOR, Fernanda Spanier. Participação em banca de Cibele Vargas Machado Moro. Ofício de Gestão em Tempos de Poder Gerencialista: A potência da atividade para fazer crítica. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

FONSECA, T. M. G.; AXT, M.; HENNIGEN, I.. Participação em banca de Alana Soares Albuquerque. Ciberescritas de um Si Móvel: Considerações acerca da subjetividade instantânea. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

FONSECA, T. M. G.; PELBART, Peter Pal; AXT, M.. Participação em banca de Alana Soares

Albuquerque. Cartografias de um sujeito hiperconectado: ciberescritas instantâneas em

dispositivos móveis. 2014. Dissertação (Mestrado em PPG em Psicologia Social e Institucional) -

Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Willian Mella Girotto. A atividade de educar e cuidar: diálogos com trabalhadores-educadores de abrigo institucional. 2015. Dissertação (Mestrado em Pós Graduação em Psicologia Social e Instituciona) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Fernanda Spanier Amador. Banca: Maria Elizabeth Barros de Barros, Jaqueline Tittoni, Gilead Tavares.

Doutorado

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AMADOR, F. S.; OSÓRIO, C.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.. Participação em banca de Miguel

Ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2013. Exame de

qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade

Federal Fluminense. Orientação: Claudia Baeta Neves. Co-Orientação: Maria Elizabeth Barros

de Barros.

AMADOR, F. S.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.; SILVA, C. O.. Participação em banca de

Miguel ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2015.

Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade Federal

Fluminense. Orientadora: Claudia Baeta Neves / Co-Orientadora: Maria Elizabeth Barros de

Barros.

AMADOR, F. S.. Participação em banca de Regina Longaray Jaeger. Desterritorializações e

Reterritorializações da Loucura. Visagens e Paisagens no Contemporâneo.. 2013. Exame de

qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) -

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.

AMADOR, F. S.; HILLESHEIM, B.; CONDE, H.. Participação em banca de Regina Longaray Jaeger.

Visagens e Paisagens dos Aprisionamentos no Contemporâneo. 2015. Tese (Doutorado em

Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) - Universidade Federal do Rio Grande do

Sul. Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca.

AMADOR, F. S.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.; SILVA, C. O.. Participação em banca de

Miguel ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2015.

Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade Federal

Fluminense. Orientação: Claudia Baeta Neves. Co-Orientação: Maria Elizabeth Barros de

Barros.

AMADOR, F. S.. Participação em banca de José Mário Neves. O Trabalho na Perspectiva da

Atividade: dos paradoxos da gestão à gestão paradoxal. 2013. Tese (Doutorado em Programa

de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.

AMADOR, F. S.; MARASCHIN, C.; SARAIVA, J.. Participação em banca de Elenice Mattos Correa. Entre Surdezes e Cegueiras, Fatasmas e bisomens, Trajetos e Devires de um Cinema em uma Ecuação de Adultos. 2013. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Informática na Educaç) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.

DEUS, S. B.; MELO, M. F.; MARASCHIN, Cleci (orientadora); AXT, Margarete. Participação em banca de Fernando Teles. um jogo educativo para a formação do psicólogo escolar: performando espaços de afinidade com um artefato lúdico. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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FONSECA, T. M. G.; LIMA, M. R.; ZANELLA, A. V.; MARSILLAC, A. L. M.. Participação em banca de Janaina Bechler. Deriva Parada: Experiências e errâncias urbanas. 2014. Tese (Doutorado em PPG Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

FONSECA, T. M. G.; PASSERINO, L.; MARASCHIN, Cleci; AMADOR, Fernanda Spanier; SARAIVA, J.; ORLANDI, L.. Participação em banca de Elenice Mattos Corrêa. Entre Surdezes e Cegueiras, Fantasmas e Lobisomens, Trajetos e Devires de um Cinema em uma Educação de Adultos. 2013. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

LAZAROTTO, Gislei Domingas Roamanzini; AXT, Margarete (orientadora); Rocha, M. L.; Traversini, C.. Participação em banca de Paula Marques da Silva. Hoje estou livre para aprender: o exercício da liberdade em tempos de aprender. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

LAZZAROTTO, G. D. R. ; ELIAS, C.; STEPHANPOU; M.Participação em banca de Paula Marques da Silva Paula Marques da Silva. Um-Lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade. 2015. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Margarete Axt. LAZZAROTTO, G. D. R. ; FONSECA, T. M. G.; ZANELLA, A. V. Participação em banca de Édio Raniere da Silva. A invenção das medidas socioeducativas. 2014. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul,. Orientador: Cleci Maraschin. LAZZAROTTO, G. D. R.; LOPONTE, L.G.; GIRARDELLO, G.E.P. Participação em banca de Paloma Dias Silveira. Exercício estético-filosófico na formação continuada de professores. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Margarete Axt.

LOBO, Lilia Ferreira; FONSECA, T. M. G.; SILVA, A. E.; RODRIGUES, H. B. C.. Participação em banca de Manoela Maria Valério. Corpo e Memória no Mundo do Circo. 2014. Exame de qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Fluminense.

MARASCHIN, C.; ZANELLA, A. V.; FONSECA, T. M. G.; LAZZAROTTO, G.D.R.. Participação em banca de Édio Ranieri. A Invenção das Medidas Socioeducativas. 2014. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia Soc e Inst) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARASCHIN, Cleci; GUARESCHI, N.; SILVEIRA, M. S.; FONSECA, T. M. G.; AXT, M.. Participação em banca de Tânia Gomes Bischoff. Aprender: O acontecimento em ambientes virtuais. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARASCHIN, Cleci; GUARESCHI, N.; SILVEIRA, M. S.; FONSECA, T. G.(orientadora); AXT, Margarete (co-orientadora). Participação em banca de Tania Gomes Bischoff. O aprender

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como acontecimento na ead: análise de práticas e experiências. 2015. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARSILLAC, A. L. M.; Zanella, Andréa Vieira; FONSECA, T. M. G.; LIMA, M. R.. Participação em banca de Janaina Bechler. Deriva Parada: experiências e errâncias urbanas. 2014 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. NEVES, Rosane; COSTA, L. A.; GALHEIGO, S. M.; FONSECA, T. M. G.. Participação em banca de Andréa do Amparo Carotta de Angeli. TOCCA: Uma terapêutica ocupacional. 2014. Tese (Doutorado em PPG Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Zanella, Andréa Vieira; MARASCHIN, C.; TITTONI, Jaqueline; FONSECA, T. M. G.; AXT, M.. Participação em banca de Andressa Ribeiro Thomazoni. Quando o computador se torna atelier de criação artística. Liana Timm: Vida de artista e artista da vida. 2014. Tese (Doutorado em Pós-graduação em Informática da Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Eventos

Organização de Grupo de Trabalho para XVIII Encontro Nacional da Abrapso.

Grupo de Trabalho Aprovado no evento: GT 3 - ARTE E TESTEMUNHO: DA FORMAÇÃO EM

PSICOLOGIA SOCIAL E DOS TERRITÓRIOS INFAMES Proponentes: Édio Raniere, Andrea Zanella e Flavia Lemos.

Orientações

Andresa Ribeiro Thomazoni. Quando o computador se torna atelier de criação artística. Liana Timm: Vida de artista e artista da vida. 2014. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca. Coorientadora: Margarete Axt). Flávia Cristina Silveira Lemos. Pós-doutorado (2015-2016) sob orientação de Maria Lívia

Nascimento na UFF.

Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira. Início: 2013. Tese (Doutorado em Informática na

Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Margarete Axt Orientador; Gislei D.

Lazzarotto, co-orientadora).

Paloma Dias Silveira. Exercício estético-filosófico na formação continuada de professores. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Margarete Axt. Membro de banca: Gislei D.R. Lazzarotto) Paula Marques da Silva. Um-Lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade. 2015. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientador: Margarete Axt. Membro de banca: Gislei D.R. Lazzarotto)

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Tania Gomes Bischoff. Modos de Subjetivar de Trabalhadores de Informática. 2015. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca. Coorientadora: Margarete Axt). Atividades acadêmicas compartilhadas

2013-2015. Editoria do Periódico: Informática na Educação. Margarete Axt, Tania Mara Galli Fonseca, José Valdeni de Lima. 2013-2015. Integrantes da Linha de Pesquisa “Interfaces Digitais em Educação, Arte, Linguagem e Cognição” do Programa de Informática na Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGIE/UFRGS). Margarete Axt, Tania Mara Galli Fonseca, Cleci Maraschin, Maria Cristina Biasuz, Lea da Cruz Fagundes. AXT, Margarete; MENANDRO, P. M.; NASCIMENTO, Maria L.; BARROS, M. E. B.. Comissão Especial da Faculdade de Psicologia UFRGS ((presidente da banca) do Processo Avaliativo para a Classe E de Professor Titular. 2014. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.