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A Stefanini aproveita a proximidade do seu aniversário de 30 anos, em 2017, para fazer uma viagem pelo túnel da TI, mostrando as revoluções do mainframe à Era Digital e as tendências para a próxima década. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE ANOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE ANOS

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Page 1: ANOS -   ndice Para facilitar a leitura, dividimos o ebook em cinco capítulos: 1-Futuro da economia digital 2- Computação mainframe e a estreia da Stefanini

A Stefanini aproveita a proximidade do seu aniversário de 30 anos, em 2017, para fazer uma viagem pelo túnel da TI, mostrando as revoluções do mainframe à Era Digital e as tendências para a próxima década.

INOVAÇÃOTECNOLÓGICA

DEANOSINOVAÇÃO

TECNOLÓGICADE

ANOS

Page 2: ANOS -   ndice Para facilitar a leitura, dividimos o ebook em cinco capítulos: 1-Futuro da economia digital 2- Computação mainframe e a estreia da Stefanini

Que plataforma tecnológica sustentava os negócios empresariais há 30 anos? Qual a trajetória da Tecnologia da Informação (TI) até à Era Digital e o que vem por aí com a onda da Internet das Coisas que está unificando os mundos físico e virtual dando inteligência a quase tudo?

São perguntas que tentaremos responder neste e-book, uma edição especial que aproveita a proximidade do aniversário de 30 anos de operação da Stefanini, comemorado em agosto de 2017, para fazer uma viagem pelo túnel da TI e mostrar as evoluções nas últimas três décadas. A publicação sinaliza também as tendências para o futuro digital que devem ser observadas com atenção pelos CIOs e executivos de negócios.

O e-book mostra os desafios das empresas para se adaptar às ondas tecnológicas que agora acontecem com espaços de tempo cada vez menores, alterando drasticamente os modelos de negócios. As novidades exigem infraestrutura dinâmica e flexível para que novas tecnologias possam ser conectadas na mesma velocidade dos negócios.

Você confere ainda a caminhada da Stefanini que se preparou ao longo desses anos para oferecer serviços de excelência aos clientes. Foram investimentos pesados em inovações tecnológicas, parcerias de valor, aquisições de empresas no Brasil e no exterior, além da contratação de profissionais altamente capacitados.

Com essa experiência de quase três décadas, a Stefanini conhece os atalhos para colocar os negócios de seus clientes na trilha da Era Digital.

Boa leitura!

INTRODUÇÃO

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ÍndicePara facilitar a leitura, dividimos o ebook em cinco capítulos:

1- Futuro da economia digital

2- Computação mainframe e a estreia da Stefanini

3- Cliente/servidor abre campo para os ERPs

4- Motor da mobilidade e o cliente conectado

5- Terceira Plataforma de TI e a transformação digital

6- Tecnologias disruptivas e a “uberização”

7- Liderança digital e TI bimodal

8- Tendências para a próxima década

9- 30 anos da Stefanini com entrega de inovação aos clientes

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1Futuro daeconomia digital

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30 anos de inovação tecnológica

1- Futuro da economia digital

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Indústrias da geração 4.0 comandadas 100% por máquinas inteligentes, carros que andam sozinhos, sem precisar de motorista ao volante, e uma farta mão de obra formada por robôs que pensam e se comportam

quase como humanos. São algumas das inovações que farão parte do mundo dos negócios na próxima década.

As novas máquinas são fortes alavancas da economia digital que vem ganhando escala e cresce a passos largos com a disseminação de tecnologias emergentes. Quase tudo o que é físico está se conectando com o mundo virtual. Automóveis, cidades, fábricas, escritórios, casas e uma infinidade de objetos terão autonomia para funcionar sozinhos.

Nem as pessoas escapam da revolução tecnológica. Até o corpo humano ganha capacidade para se conectar com a IoT e transmitir informações por meio dos dispositivos wearable, ou vestíveis, como óculos, tênis, pulseiras e outros acessórios equipados com chips inteligentes.

É a confirmação do que os cientistas previam há 20 anos para o século XXI. Em uma de suas passagens por São Paulo, em meados dos anos 90, Nicholas Negroponte,

fundador do Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT) profetizou que em um futuro não muito distante as pessoas usariam sapatos com chip que transmitiria dados pela internet. É claro que muitos o tacharam de “louco”.

Segundo os gurus de TI, o mundo em 2020 será dominado por sensores e assistentes virtuais com habilidade para realizar trabalhos em fábricas, escritórios e até liderar equipes. Você poderá ter um chefe-robô futuramente.

Essas máquinas vão marcar

presença também nas residências. Afinal, quem não quer ter um robô para chamar de seu e receber ajuda na organização das atividades do dia a dia? São inovações inimagináveis que prometem mudar drasticamente os modelos de negócios, a forma das pessoas de trabalhar e a vida cotidiana.

O mundo hiperconectado desenhado pelos futurologistas para as próximas décadas é resultado de uma longa caminhada, que relataremos neste e-book, com início em 1987, quando a Stefanini entrou em operação no mercado.

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2Computação mainframe e a estreia da Stefanini

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A Stefanini foi fundada no mês de agosto de 1987, pelo geólogo Marco Stefanini, à época com 27 anos. Recém-formado pela Universidade de São Paulo

(USP), o jovem descendente de família italiana estava frustrado com a falta de oportunidade para seguir a carreira escolhida. Resolveu dar uma guinada e se enveredou para o mundo da TI.

O interesse de Stefanini pelo setor se manifestou após ter adquirido experiência na área com passagens por departamentos de TI de grandes corporações. Ingressou no mercado pelo Bradesco, depois de passar pelo filtro de um curso interno oferecido pela instituição financeira que formava jovens talentos.

Aprovado na turma de novembro de 1984, o ex-geólogo, na época com 23 anos, conquistou uma vaga de estagiário para atuar no departamento de TI do Bradesco, na Cidade de Deus, em Osasco (SP). Lá foi apresentado ao mainframe, computador de grande porte em forma de armários e que tomavam salas dos antigos Centros de Processamento de Dados (CPDs). No Bradesco, Stefanini aprendeu a linguagem Cobol e como operar mainframe, atuando no time de suporte técnico. Embora demonstrasse entusiasmo com a TI, seu perfil não era de “escovador de bits”. Desde cedo gostava de lidar com gente e sinalizava que tinha veia para negócios.

Anos depois, Stefanini deixou o banco para atuar na Engesa e nas horas vagas prestava consultoria desenvolvendo sistemas para empresas. Era sua oportunidade de colocar literalmente a mão na massa. Foi professor de cursos de informática até que tomou a decisão de ser empresário do ramo de TI.

A Stefanini IT Solutions foi criada inicialmente para oferecer cursos de programação em mainframe a profissionais que precisavam dominar essa plataforma. No ano seguinte, abriu novas frentes com desenvolvimento e manutenção de sistemas para os poderosos computadores.

Pela sua trajetória, a Stefanini nasceu para explorar negócios com mainframe, a primeira plataforma de TI, que domava o mercado no final dos anos 80. As operações das grandes companhias, que podiam pagar por esse tipo de computador, eram processadas pelos equipamentos gigantes.

A Stefanini estreou cursos para formação de mão de obra em mainframe. Depois ampliou o leque e com serviços de suporte técnico no modelo de terceirização. Uma de suas inovações foram os sistemas desenvolvidos para evitar paradas inesperadas dos grandes computadores que interrompiam operações de cliente.

7 30 anos de inovação tecnológica

2- Computação mainframe e a estreia da Stefanini

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Downsizing enxuga a TI

Quando aprendeu a dominar a computação centralizada, o mercado pendeu no início dos anos 90 para o ambiente distribuído com a chegada de servidores. Bem menores que os mainframes, os novos equipamentos chegaram para democratizar o uso da informática nas companhias. Até então a operação dependia do computador central, chamado de plataforma alta.

A arquitetura baixa baseada em servidor veio para desbancar o mainframe, máquinas onerosas e que em algumas empresas ficavam ociosas, pois a demanda de processamento era sazonal. A migração foi batizada de downsizing, que pregava o enxugamento da TI.

Mais econômicos, os servidores passaram a povoar as empresas, assu-mindo o processamento das aplicações

departamentais. A computação distribuí-da ganhou impulso no Brasil com o fim da Política Nacional de Informática (PNI), decretada em 1992, pelo presidente Fer-nando Collor de Mello, que acabou com a reserva de mercado local e abriu as fron-teiras para importações.

O mercado corporativo ganhou mais opções de fornecedores e passou a acessar novas tecnologias com preços mais competitivos, expandindo a automação dos negócios. Os servidores tomaram o lugar do mainframe. Mas algumas organizações não abriram mão dos computadores de grande porte como é o caso dos bancos, universidades e institutos de pesquisas, preferindo conviver com arquitetura alta e baixa. O Brasil é um dos poucos países onde esses equipamentos ainda sobrevivem.

8 30 anos de inovação tecnológica

2- Computação mainframe e a estreia da Stefanini

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3Cliente/servidor abre campo para os ERPs

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A computação distribuída ex-pandiu as redes locais e mudou a paisagem dos es-critórios. Com arquitetura cliente/servidor, os desk-tops ganharam espaço nas

mesas dos usuários, funcionando como estações de trabalho. Surgiram soluções de software para automação de departa-mentos, como os de Recursos Humanos, encarregados de processar a folha de pa-gamento e realizar outras rotinas da ges-tão de pessoal.

Aos poucos, o mercado foi apre-sentando sistemas para informatização da cobrança, faturamento, contas a pagar, compras, produção de produtos, controle de estoque, etc. As empresas começaram a comprar essas tecnologias que não fala-vam a mesma língua. Os departamentos se tornaram ilhas, que geravam erros e retrabalho.

Os pacotes de gestão empresarial, conhecidos por ERPs (da sigla em inglês Enterprise Resource Planning) chegaram com a proposta de colocar ordem na torre de babel, aprimorar a administração e tornar os negócios mais competitivos.

A tecnologia de ERP começou a deslanchar no Brasil na segunda metade da década de 90 com o desembarque de multinacionais que acirraram a concorrência local. A SAP aterrissou em

solo brasileiro em 1994, trazendo na bagagem uma das tecnologias de ERP mais desejadas pelas companhias.

As implementações de ERP

geram oportunidade para consultorias e prestadoras de serviços de TI. A Stefanini adquiriu know how na manutenção desses sistemas e se tornou mais tarde uma das principais parceiras da SAP. Em 2011, a Stefanini abriu um Centro de Excelência SAP, localizado em Belo Horizonte (MG), com uma equipe altamente especializada e dedicada ao suporte em tecnologia da produtora alemã de software para atender clientes do Brasil e de demais países da América Latina.

Muitos dos investimentos em ERPs foram para substituição de sistemas que poderiam travar pelo bug do milênio na virada do ano 2000.

CIO com perfil estratégico

Os projetos de ERP e a adequação dos sistemas ao bug do milênio exigiram muito das equipes de TI, o que acabou fortalecendo o papel dos executivos de TI.

As implementações dos sistemas de gestão aproximaram esses executivos das áreas de negócios. Eles saíram do aquário de vidro dos CPDs para circular pela companhia e conhecer as estratégias das operações. Mais tarde a nomenclatura

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3- Cliente/servidor abre campo para os ERPs

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do cargo passou de gerente de CPD para Chief Information Officer (CIO).

Os CIOs com perfil técnico tiveram que se alinhar às estratégias de negócios. Os que conseguiram fazer a transição ganharam reconhecimento e alguns até foram convidados a atuação em outros mercados fora do Brasil após a experiência bem-sucedida com os projetos de ERP local.

Internet conecta negócios

A aproximação dos CIOs com negócios criou bases para e-Business, negócios eletrônicos incentivados pelo crescimento da internet comercial, com entrada em operação no Brasil em 1995. O crescimento da web atraiu uma nova geração de empresários que abriram pontocom, seguindo o modelo lançado pelo Vale do Silício, Califórnia (EUA).

Em março de 2000, a bolha das pontocom estourou e tirou muitos jovens empreendedores desse mercado. O fenômeno trouxe lições também para empresas mais experientes. Muitos projetos de e-Business tiveram que ser repensados.

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3- Cliente/servidor abre campo para os ERPs

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4Motor da mobilidade e o cliente conectado

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Por muito tempo o acesso às tec-nologias de ponta era um pri-vilégio apenas das empresas. O consumidor ficava atrás porque não tinha condições de pagar pelas inovações. Uma revira-

volta aconteceu com o expansão da mo-bilidade, redes sociais e cloud computing.

Essas três tecnologias colocaram o consumidor final à frente da revolução tecnológica, com fenômeno da consumerização. O pontapé inicial foi dado pela Apple. Depois do sucesso obtido com o iPod, a grife da maçã apresentou ao mercado os gadgets revolucionários iPhone (lançado em junho de 2007) e o iPad (anunciado no começo de 2010).

As novidades do visionário Steve

Jobs atraíram uma legião de fãs ávidos por experiências inesquecíveis. A concorrência se moveu para competir com a Apple com lançamento de uma infinidade de smartphones e tablets tão potentes quanto os PCs e os notebooks.

Os ganhos de escala derrubaram os preços, sendo que os fabricados localmente tiveram incentivos da Lei do Bem, do governo federal. As redes 3G e mais tarde a 4G alargaram a estrada da mobilidade. A consumeração invadiu as empresas com o movimento do Bring Your

Own Device (BYOD), pelo qual os usuários reivindicam o direito de usar no ambiente de trabalho seus aparelhos pessoais.

A argumentação era de que os dispositivos que traziam de casa eram mais modernos e fáceis de serem usados do que os fornecidos pela TI. Na verdade, o BYOD começou pelos executivos do alto escalão. Quando viajavam para o exterior traziam iPhone e iPad, então os CIOs acabavam abrindo exceção e homologando esses aparelhos para acesso à rede corporativa.

Antes da consumerização, a TI

fornecia celulares corporativos para alguns funcionários com restrição de marca e sistema operacional para facilitar a gestão da segurança. O BYOD quebrou essa barreira e deu muita dor de cabeça aos CIOs, que tiveram que buscar ajuda de fábricas de software e prestadores de serviços para controlar os aparelhos que passaram a carregar aplicativos corporativos e pessoais. Acabou a distinção entre smartphone empresarial e particular.

O BYOD trouxe outra demanda: a transformação da empresa fixa em móvel para permitir aos funcionários o exercício de suas atividades de qualquer lugar. Foi liberado o acesso ao e-mail e às aplicações em nuvem.

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4- Motor da mobilidade e o cliente conectado

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Cliente é agente da transformação digital

A onda da consumerização tornou o usuário final mais equipado tecnologi-camente, com alterações nos hábitos de consumo.

Conectado o tempo todo pelos dis-positivos móveis, o cliente ficou mais exi-gente, não tolera falhas, ineficiência nem fica pendurado ao telefone aguardando que o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) resolva um problema.

Com a internet nas mãos, acessam muitas informações antes de tomar a decisão de compra. Além de fazer muita pesquisa, interagem e compartilham experiências boas e desagradáveis com outras pessoas no Facebook, Twitter e outras mídias sociais.

Conquistar a fidelidade do consumidor conectado, inseridos na Era do Cliente, não é tarefa fácil. Essa é uma das principais razões da transformação digital. Muitas companhias estão se reestruturando para se tornar centradas nos fãs de suas marcas.

Um grande esforço vem sendo feito pelas empresas para mapear a jornada do consumidor e criar formas de engajamento para fidelizá-lo. O antigo Customer Relationship Management (CRM) não atende os anseios do cliente digital. É por isso que as companhias estão tentando criar apps móveis e outros instrumentos para acompanhar de perto os rastros dos consumidores e saber como surpreendê-los.

São ações que vão garantir a sobrevivência das companhias, considerando que o sucesso das marcas na economia digital não depende mais só de produtos e preços. A moeda mais valiosa do momento é boa experiência.

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4- Motor da mobilidade e o cliente conectado

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5Terceira Plataforma de TI e a transformação digital

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Ocrescimento exponencial da mobilidade desafia as compa-nhias a realizar a transforma-ção digital dos negócios para melhorar a eficiência opera-cional, ter produtos e serviços

mais inovadores e atender às expectativas do consumidor conectado.

Fazer a transição exige atualização tecnológica da infraestrutura atual. A resposta do mercado para resolver o problema é a migração para a Terceira Plataforma, termo cunhado pela IDC por volta de 2010.

A proposta da consultoria é a construção de um ambiente de TI moderno e mais flexível, sustentado pelas megatendências tecnológicas. São elas: mobilidade, cloud computing, social media e analytics/ big data.

Já o Gartner criou o termo “Força dos Nexos”, uma tradução diferente para a Terceira Plataforma e que se apoia nas mesmas tecnologias convergentes mencionadas pela IDC. A diferença é a incorporação do pilar Internet das Coisas à infraestrutura de TI.

A Terceira Plataforma é a nova geração computacional, depois da era mainframe e dos PCs conectados às redes de servidores.

Pesquisas da IDC indicam que até 2020 cerca de 90% dos gastos globais com TI serão direcionadas para a Terceira Plataforma. Os ambientes de TI vão passar por grandes mudanças com revitalização da infraestrutura e dos sistemas antigos para que os CIOs consigam entregar ambiente confiável e eficiente para a transformação digital.

Analistas da consultoria observam que a Terceira Plataforma se diferencia das duas anteriores pela criticidade da TI que no momento atual permeia toda a empresa. Qualquer falha gera grande impacto para as operações.

A complexidade trazida pela transformação digital faz com que as empresas busquem parceiros que ajudem se adequar às novas demandas do mercado, aumentando a procura por soluções no modelo de outsourcing e fábricas de software. A Stefanini tem aproveitado as oportunidades nessa área, oferecendo aos clientes soluções que gerem redução de custos e aumento de competitividade com inovação.

30 anos de inovação tecnológica

5- Terceira Plataforma de TI e a transformação digital

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6Tecnologias disruptivase a “uberização”

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18 30 anos de inovação tecnológica

6- Tecnologias disruptivas e a “uberização”

Com apenas 7 anos de operação, a norte-americana Uber, prestadora de serviços eletrônicos de trans-porte privado urbano, conquistou rapidamente clientela e a ira dos motoristas de táxis tradicionais.

Fundada em 2009, na cidade de São Francisco (EUA), a empresa Uber foi uma das pioneiras na adoção de aplicativo em nuvem baseado no conceito de E-hainling, conhecido popularmente como serviços de “carona remunerada”. O app permite ao passageiro chamar um táxi pelo smartphone ou outro dispositivo móvel.

A tecnologia E-hainling elimina o sistema tradicional de ligação telefônica para uma central e espera na rua por um táxi livre.

O sistema oferece vantagens em relação ao modelo convencional, como facilidade de pagamento. As informações do cartão de crédito ficam armazenadas no app, dispensando “maquininhas” sem fio no táxi. O preço da tarifa também é mais competitivo.

A novidade foi bem aceita pelos consumidores, o que está dando trabalho para a concorrência e legisladores municipais. A cidade de São Paulo, por exemplo, ainda não conseguiu achar uma solução para acomodar os dois modelos de negócios. Por isso, a operação Uber não está legalizada na capital paulista.

Por que Uber faz tanto barulho?

O serviço eletrônico de chamado de táxi do Uber utiliza uma tecnologia disruptiva, termo muito recitado na era digital. A expressão significa que um novato no mercado pode utilizar uma tecnologia que altera as regras de competição.

Modelos de negócios como o Uber podem aparecer a qualquer momento e tirar empresas sólidas de cena. Presidentes de empresas, CIOs, CMOs (Chief Marketing Officer) e outros executivos de negócios estão temerosos com a “uberização”. Muitos temem ser destruídos por um app. Em seu livro “O Dilema da Inovação: quando as novas tecnologias levam empresas ao fracasso”, o professor de Harvard, Clayton Christensen, um dos principais gurus do mundo dos negócios da atualidade, alerta que as novas tecnologias podem tirar empresas tradicionais de sua zona de conforto.

Christensen define tecnologia ou inovação disruptiva como uma ação que transforma produto ou serviço existente, que custa caro e complexo, em algo fácil, simples e acessível a um grande número de pessoas. Esse processo é possível porque a empresa novata desembarca no mercado com modelos de operação inovadora. Ao utilizar soluções em nuvem, mobilidade e automação, os novos empresários conseguem reduzir custos e sua margem de lucro, atraindo o consumidor.

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6- Tecnologias disruptivas e a “uberização”

Outros modelos de negócios

A era digital com consumido conectado é um terreno fértil para negócios inovadores baseados nas tecnologias emergentes. Outras estão aterrissando no mercado como modelos de operação diferente.

Em alguns casos, oferecem serviços ao cliente, sem cobrar tarifa, mas usando outra moeda, chamada dados. Essa é a estratégia adotada pelo Facebook e pelos investidores do aplicativo Waze, que guia os motoristas no trânsito, coletando informações fornecidas de “graça”. É claro, que não existe almoço grátis.

Um outro exemplo de negócio baseado em tecnologia disruptiva é o serviço Airbnb, que começou a operar em 2008 e ameaça hotéis e todo o ecossistema de viagem e turismo.

Com soluções em nuvem, dados analíticos e outras tecnologias emergentes, o Airbnb criou um sistema de anfitriões e hospedagem de passageiros com preços competitivos. As pessoas oferecem espaços livres para hospedagem, com ganhos financeiros e podem usufruir dos mesmos benefícios, sem precisar de intermediários. É a tecnologia que se encarrega de gerenciar a rede dos associados.

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7Liderança digitale TI bimodal

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A consumerização foi um divisor de água entre os usuários e a TI nas empresas. As tecnologias se popularizaram de tal forma que saíram da área de TI e se

espalharam pelas companhias, exigindo reposicionamento dos CIOs, que tiveram que traçar novas estratégias para ganhar agilidade nas entregas.

A popularização da TI trouxe o paradoxo da shadow IT, ou seja, a TI invisível, que se espalha pelas empresas, contratada pelos departamentos de negócios. Por causa da demora na entrega de soluções para colocar projetos em operação, muitos executivos, principalmente das áreas de marketing, passaram a pular a TI e comprar serviços em Nuvem.

Assim como o movimento do BYOD, a TI não tem como barrar a Shadow IT, considerada em muitos casos fonte de inovação para os negócios, apesar de as soluções não estarem em conformidade com as regras de segurança.

A recomendação do Gartner para esse impasse é que os CIOs sejam mais rápidos nas entregas aos negócios colocando em prática a TI bimodal. O conceito propõe a separação da TI em duas áreas. Uma delas é a “TI de classe empresarial”, responsável por entregar serviços eficientes, com altos níveis de excelência e confiabilidade. A outra é a

“TI oportunista”, pronta para aproveitar novas oportunidades, com a criação de serviços inovadores que tragam valor para os negócios.

Essa configuração, segundo a consultoria, dá mais fôlego para tocar o dia a dia, oferecendo ambiente de negócios evolutivo e espaço para inovar, ser mais ágil e flexível nas entregas.

A terceirização de serviços pode contribuir com esse processo. Ao repassar questões operacionais para parceiros com experiência, como a Stefanini, a TI ganha mais tempo para atuar ao lado das áreas de negócios e entregar soluções com mais velocidade para atender as demandas do mercado.

30 anos de inovação tecnológica

7- Liderança digital e TI bimodal

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8Tendências para apróxima década

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Orelatório “Technology Tipping Points and Societal Impact”, divulgado no ano passado pelo World Economic Forum, aponta 21 tecnologias disrup-tivas que vão impactar a eco-

nomia entre 2018 e 2027.

Foi o primeiro relatório do Fórum Econômico Mundial sobre esse tipo, realizado com 800 executivos e especialistas em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Apesar de demonstrar preocupação com aspectos de segurança e privacidade, o estudo considera que a digitalização gera oportunidade para melhorar a qualidade de vida das pessoas, aumentar a competitividade das empresas e estimula a inovação.

Seis megatendências para próxima década

1- Pessoas conectadas Os acessórios wearable vão revolucionar a forma como os usuários de internet se conectam com outras pessoas e acessam informações. As tecnologias vestíveis permitirão interação entre pessoas e objetos de novas formas.

2- Computação obíqua em todos os lugaresO rápido declínio do tamanho e custo dos dispositivos e disseminação da cloud computing vai alavancar a computação obíqua, termo cunhado pelo cientista norte-americano Mark Weiser em 1991, quando profetizou que os dispositivos conectados estariam em todos os lugares de forma onipresente.

3- Internet das CoisasA queda do preço de sensores inteligentes populariza a Internet das Coisas em casas, roupas e acessórios, cidades, transportes e redes de energia, bem como processos de fabricação. A Indústria 4.0 será tocada quase que 100% por sensores e robôs com inteligência artificial.

4- Inteligência artificial e big dataA próxima década será a era da robótica com robôs com inteligência artificial presentes em diversas atividades econômicas, assumindo inclusive postos de trabalho nas empresas. Essas máquinas vão gerar toneladas de informações, o que vai demandar de ferramentas analíticas de big data para domar o tsunami de dados.

5- Economia compartilhada O mundo conectado apresenta novas plataformas para a economia compartilhada como a tecnologia emergente blockchain para transações com a moeda virtual Bitcoin. O novo sistema elimina terceiros nas operações financeiras e leva os bancos a repensarem seu modelo de negócio.

6- Digitalização da matéria A impressão 3D está transformando os processos de fabricação, tornando a prototipagem acessível a qualquer pessoa. A tecnologia permite criar produtos em casa e está sendo apontada pelos cientistas como uma solução para saúde, criando próteses mais acessíveis e quem sabe num futuro até reproduzir o tecido humano para salvar vidas.

30 anos de inovação tecnológica

8- Tendências para a próxima década

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Previsões do futuro digital

Dez previsões do Gartner para o mundo conectado A seguir você confere as previsões que a consultoria Garnter traçou para o período entre 2018 e 2020:

1) Até 2018, cerca de 20% do conteúdo de negócios serão feitos por máquinas.

2) Até 2018, seis bilhões de coisas conectadas precisarão de suporte.

3) Até 2020, agentes de software autônomos e fora do controle humano participarão de 5% de todas as transações econômicas.

4) Até 2018, mais de 3 milhões de trabalhadores no mundo serão supervisionados por um “chefe-robô”.

5) Até o final de 2018, aproximadamente 20% dos prédios inteligentes terão sofrido vandalismo digital.

6) Até 2018, quase metade das empresas de rápido crescimento (45%) terá mais máquinas inteligentes do que funcionários.

30 anos de inovação tecnológica

8- Tendências para a próxima década

Technology Tipping Points and Societal Impact, relatório do World Forum Economic (2015)Fontes:

7) Até o final de 2018, apps de assistente digital reconhecerão clientes pelo rosto e pela voz nos canais de atendimento.

8) Até 2018, dois milhões de funcionários deverão utilizar dispositivos de rastreamento de saúde e preparo físico como recurso de trabalho.

9) Até 2020, agentes inteligentes, chamados Assistentes Pessoais Virtuais (VPAs) realizarão 40% das interações móveis.

10) Até 2020, cerca de 95% das falhas de segurança na nuvem serão de responsabilidade do usuário.

2018

Storage for All

2021

Robot and Services

2022

The Internet of and for Things

Wearable Internet

3D Printing and Manufacturing

2024

Ubiquitous Computing

3D Printing and Human Health

The Connected Home

2025

3D Printing and Consumer Products

AI and White-Collar Jobs

The Sharing Economy

2026

Driverless Cars

AI and Decision-Making

Smart Cities

2023

Implantable Technologies

Big Data for Decisions

Vision as the New Interface

Our Digital Presence

Govermments and the Blockchain

A Supercomputer in Your Pocket

2027

Bitcoin and the Blockchain

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930 anos da Stefaninicom entrega de inovação aos clientes

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Desde a chegada da Stefanini ao mercado, em 1987, o setor de TI passou por grandes revoluções tecnológicas. A infraestrutura de processamento dos negócios das empresas saiu do mainfra-

me e migrou para o ambiente distribuído com a disseminação da arquitetura cliente/servi-dor.

Depois veio a Internet comercial, que conectou os negócios, permitiu abertura de filiais online e uma série de serviços que podiam ser prestados remotamente com conveniência e redução de gastos.

Com a revolução tecnológica, o consumidor conectado ficou mais exigente, levando as companhias a investir na transformação digital. A digitalização dos negócios visa ganhos de eficiência operacional, redução de custos, entrega de produtos inovadores e boa experiência ao cliente online.

Fazer a transição para o mundo digital não é tarefa fácil. Do mainframe aos tempos atuais houve muita mudança e as novas transformações devem ser encaradas como desafios superáveis.

Como a maior multinacional brasileira de serviços de TI, a Stefanini conhece bem a jornada das companhias para manter-se em linha com as exigências do mercado. Em seus quase 30 anos, a “balzaquiana” de TI esteve à frente de diversas ondas tecnológicas.

A Stefanini se tornou uma companhia sólida porque foi moldada nas tecnologias anteriores e aprendeu a levar soluções confiáveis aos clientes para transformação de seus negócios.

Em todos esses anos, a Stefanini se preparou para oferecer serviços de excelência aos clientes. Fez investimentos pesados em inovações tecnológicas, parcerias de valor, aquisições de empresas no Brasil e no exterior, além da contratação de profissionais altamente capacitados.

Como resultado disso, a Stefanini é considerada uma das mais importantes consultorias de TI no mundo, apontada como a primeira na lista das melhores empresas de outsourcing da América Latina, segundo o estudo do Black Book de Outsourcing de 2010.

A Stefanini também se destaca no ranking das empresas multinacionais brasileiras da Fundação Dom Cabral de 2016. A empresa ocupa a 5ª colocação da pesquisa geral, mas na avaliação que leva em consideração a cobertura de países e o índice de ativos, a companhia aparece em 1º lugar.

Hoje, a Stefanini é uma empresa sólida com presença em 39 países da África, Ásia, América do Norte, América Latina, Europa e Oceania. Ao todo a companhia emprega mais de 22 mil pessoas e gerou em 2015 uma receita de R$ 2,6 bilhões.

Com todas essas conquistas em 30 anos, a Stefanini tem experiência e a solução certa para colocar sua empresa na trilha da Era Digital.

30 anos de inovação tecnológica

9- 30 anos da Stefanini com entrega de inovação aos clientes

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Fundação;

Abertura do primeiro escritório;

Início do desenvolvimento e manutenção de sistemas;

Desenvolvimento de soluções customizadas para sistemas e aplicativos;

Abertura das filiais em Campinas, Curitiba e Porto Alegre;

Certificação ISO 90011ª subsidiária internacional, na Argentina;

Abertura da filial do Chile;

Abertura das subsidiárias Peru, Colômbia, México e EUA;

Abertura da filial Espanha;

Abertura da filial Portugal e início de operação em Angola;

CMMI Level 5 - Inauguração dos escritórios em Nova York e Itália;

Inaugurações dos escritórios na Inglaterra e Índia;

Início do crescimento orgânico - Inauguração filial no Canadá;

Aquisição da empresa brasileira de inovação Callere S/A, formando a Document Solutions; Avaliação MPS.Br Nível A;

Inauguração filial na Bélgica - Expansão para 27 países com aquisição da TechTeam Global;

1987

1989

1990

1994

1995

1996

2000

2001

2003

2004

2005

2006

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

Aquisição de três novas empresas: Orbitall de processamentos de cartões, L&T de desenvolvimento em TI (colombiana) e CXI, de aplicações (norte-americana)

Aquisição da empresa brasileira de inovação Woopi e a Top Systems; Aquisição da norte-americana RCG Staffing;

Obtenção da ISO 27.001;

Aquisição da IHM EngenhariaUnes-e à Tema Sistemas para criação da joint venture Stefanini Capital Market;

Investimento em ofertas de segurança cibernética e inteligência e anuncia acordo de cooperação com a israelense Rafael.Início da Stefanini Scala, resultado da união entre Stefanini VANguard e Scala IT, um dos principais parceiros da IBM em software.

Fontes:

- Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee)

- Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)

- Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e

Comunicação (Brasscom)

- GSM Association

- Gartner

- Havard Business Review

- IDC

- Massachusetts Institute of Technology (MIT)

- Teleco - Inteligência em Telecomunicações

- The Economist

- Stefanini IT Solutions

- World Forum Economic

- Livro: “O Filho da Crise - A História Empresarial de Marco Stefanini,

fundador da Stefanini IT Solutions”, de Rogério Godinho, publicado

pela editora Matrix

30 anos de inovação tecnológica

9- 30 anos da Stefanini com entrega de inovação aos clientes

Linha do tempo da Stefanini

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www.stefanini.com