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Ano XII - Edição nº 2.047- Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 01 DIÁRIO OFICIAL ONLINE DIOCRI MUNICÍPIO DE COSTA RICA - ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITO MUNICIPAL Waldeli dos Santos Rosa Prefeitura Municipal de Costa Rica Estado de Mato Grosso do Sul CNPJ - 15.389.596/0001-30 Prefeito Municipal: WALDELI DOS SANTOS ROSA Ano XII Edição - Nº 2.047 Costa Rica (MS), 29 de Novembro de 2017. Diário Oficial do Município de Costa Rica/MS – criado pela Lei Municipal nº 746/04 e alterada pela Lei n° 976/09 para publicações dos atos dos Poderes Executivo, Legislativo, Autarquias e Fundações e Publicações a Pedido– Sede Prefeitura Municipal – Fone: (0xx67) 3247-7000 – Setor responsável pela publicação: Assessoria de Comunicação - Divulgação: www.costarica.ms.gov.br PODER EXECUTIVO MUNICIPAL Prefeito Municipal – Waldeli dos Santos Rosa Vice - Prefeito - Roberto Rodrigues Secretário Municipal de Administração,Finanças, Planejamento, Receita e Controle – Paulo Renato Andriani Secretária Municipal de Saúde Pública - Adriana Maura Maset Tobal Secretária Municipal de Educação - Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral Secretário Municipal de Obras Públicas - Renato Barbosa de Melo Secretária Municipal de Assistência Social - Aurea Maria Frezarin Rosa Secretário Municipal de Turismo, Meio Ambiente, Esporte e Cultura - Keyler Simey Garcia Barbosa Secretário Municipal de Agricultura e Desenvolvimento – Ailton Martins de Amorim Subsecretário Municipal de Receita e Controle – Averaldo Batista de Amorim Subsecretária Municipal de Administração - Liliane de Campos Subsecretário Municipal de Transportes e Urbanização - Aparecido Lacerda de Jesus Inácio Subsecretário Municipal de Agricultura- Ivanildo Ferrari Autarquias Municipais (SAAE) - Serviço Municipal de Água e Esgoto Diretor Presidente - Valdeci Pelizer (SPM) - Serviço de Previdência Municipal de Costa Rica Diretor Presidente - Lindolfo Pereira dos Santos Neto PODER LEGISLATIVO Presidente – Lucas Lázaro Gerolomo Vice-presidente – José Augusto Maia Vasconcellos Secretário – Waldomiro Bocalan Secretária - Rosângela Marçal Paes Vereador - Antônio Divino Felix Rodrigues Vereador - Averaldo Barbosa da Costa Vereador – Artur Delgado Baird Vereador – Claudomiro Martins Rosa Vereador - Jovenaldo Francisco dos Santos Vereador - Rayner Moraes Santos Vereador - Ronivaldo Garcia Cota PODER EXECUTIVO Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 Centro │ Costa Rica MS │CEP: 79550-000 Fone: (67) 3247-7048 │E-mail: [email protected] Página 1 de 29 DECRETO n. 4.504, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017 APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO PARA A ROTULAGEM DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DE ORIGEM ANIMAL MANIPULADOS, FATIADOS OU FRACIONADOS, E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Prefeito Municipal de Costa Rica – Estado de Mato Grosso do Sul, Senhor WALDELI DOS SANTOS ROSA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 22, incisos XXII e XXIII c.c os arts. 96, inciso VIII e 116, inciso I, alínea “f”, todos Lei Orgânica do Município, e; Considerando os dispositivos constantes da Lei Federal n. 7.889, de 23 de novembro de 1.989, da Lei Municipal n. 915, de 12 de agosto de 2008, e do Decreto Federal n. 9.013, de 29 de março de 2017, que dispõem sobre a fiscalização de produtos de origem animal; Considerando a necessidade de estabelecer normas e procedimentos para a manipulação e reembalagem de produtos alimentícios de origem animal, a fim de manter suas qualidades físico-químicas e microbiológicas; Considerando a necessidade dos estabelecimentos comerciais viabilizarem mecanismos que atendam, adequadamente, aos padrões higiênicos mínimos para oferta de produtos adequados ao consumo; Considerando que os serviços de interesse à saúde são de relevância pública, estando sujeitos à regulamentação, fiscalização e controle pelo Poder Público; Considerando que o Município possui o dever constitucional de proteger a saúde de seus cidadãos; Considerando a necessidade de manter estes serviços em elevada qualidade, isentando os usuários da propagação de patologias e de outros danos à saúde; Considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário sobre bens, produtos e serviços visando à proteção da saúde da população; Considerando a necessidade de padronização dos processes de fatiamento ou fracionamento dos produtos de origem animal; D E C R E T A: Art. 1º Fica aprovado Regulamento Técnico que estabelece normas e procedimentos sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 Centro │ Costa Rica MS │CEP: 79550-000 Fone: (67) 3247-7048 │E-mail: [email protected] Página 2 de 29 executem o fatiamento ou fracionamento de produtos de origem animal, em conformidade com o disposto no anexo a este Decreto. Art. 2º Todo estabelecimento comercial do Município de Costa Rica - MS, interessado em expor os produtos alimentícios de origem animal, fatiados ou fracionados, em embalagens próprias, deverá observar as normas constantes no presente Decreto. Art. 3º Cabe ao estabelecimento comercial obter autorização junto as indústrias fabricantes dos produtos alimentícios, para efetuar o fatiamento ou fracionamento dos mesmos, conforme dispõe a legislação pertinente, ou apresentar uma relação dos produtos que passarão por tal procedimento, assumindo total responsabilidade quanto a qualidade dos mesmos. Parágrafo único. Cabe única e exclusivamente ao representante legal da empresa a responsabilidade pela declaração apresentada, respondendo pelas ações de natureza civil, criminal e administrativa, junto ao órgão competente e pelas ações que dela resultar, sem prejuízo da responsabilidade do técnico do estabelecimento. Art. 4º Compete ao Serviço de Inspeção Municipal – SIM, vinculado à Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento, conceder autorização aos estabelecimentos comerciais interessados em executar o fatiamento ou fracionamento de produtos de origem animal, bem como a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Manipulação e dos Procedimentos Operacionais Padrão, conforme disposto no Regulamento Técnico anexo a este Decreto. Art. 5º A inobservância do disposto neste Regulamento Técnico constituirá infração, estando o infrator sujeito as penalidades dispostas na Lei Municipal n. 915, de 12 de agosto de 2008, e suas ulteriores modificações, sem prejuízo das demais penalidades previstas em legislação aplicável. Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Costa Rica, 24 de novembro de 2017; 37º ano de emancipação Político- Administrativa. WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal AILTON MARTINS DE AMORIM Secretário Municipal de Agricultura e Desenvolvimento

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Ano XII - Edição nº 2.047- Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 01

DIÁRIO OFICIAL ONLINEDIOCRI

Município de costa Rica - estado de Mato GRosso do sul

pRefeito Municipal Waldeli dos Santos RosaPrefeitura Municipal de Costa Rica

Estado de Mato Grosso do SulCNPJ - 15.389.596/0001-30

Prefeito Municipal: WALDELI DOS SANTOS ROSA

Ano XII – Edição - Nº 2.047Costa Rica (MS), 29 de Novembro de 2017.

Diário Oficial do Município de Costa Rica/MS – criado pela Lei Municipal nº 746/04 e alterada pela Lei n° 976/09 para publicações dos atos dos Poderes Executivo, Legislativo, Autarquias e Fundações e Publicações a Pedido– Sede Prefeitura Municipal – Fone: (0xx67) 3247-7000 – Setor responsável pela

publicação: Assessoria de Comunicação - Divulgação: www.costarica.ms.gov.br

PODER EXECUTIVO MUNICIPAL

Prefeito Municipal – Waldeli dos Santos RosaVice - Prefeito - Roberto RodriguesSecretário Municipal de Administração,Finanças, Planejamento, Receita e Controle – Paulo Renato AndrianiSecretária Municipal de Saúde Pública - Adriana Maura Maset TobalSecretária Municipal de Educação - Manuelina Martins da Silva Arantes CabralSecretário Municipal de Obras Públicas - Renato Barbosa de MeloSecretária Municipal de Assistência Social - Aurea Maria Frezarin RosaSecretário Municipal de Turismo, Meio Ambiente, Esporte e Cultura - Keyler Simey Garcia BarbosaSecretário Municipal de Agricultura e Desenvolvimento – Ailton Martins de AmorimSubsecretário Municipal de Receita e Controle – Averaldo Batista de AmorimSubsecretária Municipal de Administração - Liliane de CamposSubsecretário Municipal de Transportes e Urbanização - Aparecido Lacerda de Jesus Inácio Subsecretário Municipal de Agricultura- Ivanildo Ferrari

Autarquias Municipais (SAAE) - Serviço Municipal de Água e EsgotoDiretor Presidente - Valdeci Pelizer (SPM) - Serviço de Previdência Municipal de Costa RicaDiretor Presidente - Lindolfo Pereira dos Santos Neto

PODER LEGISLATIVOPresidente – Lucas Lázaro GerolomoVice-presidente – José Augusto Maia Vasconcellos1º Secretário – Waldomiro Bocalan2º Secretária - Rosângela Marçal PaesVereador - Antônio Divino Felix RodriguesVereador - Averaldo Barbosa da CostaVereador – Artur Delgado BairdVereador – Claudomiro Martins RosaVereador - Jovenaldo Francisco dos SantosVereador - Rayner Moraes SantosVereador - Ronivaldo Garcia Cota

PODER EXECUTIVO

Estado de Mato Grosso do Sul Prefeitura Municipal de Costa Rica

Procuradoria Jurídica do Município Subsecretaria de Assuntos Legislativos

Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 – Centro │ Costa Rica – MS │CEP: 79550-000 Fone: (67) 3247-7048 │E-mail: [email protected]

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DECRETO n. 4.504, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017 APROVA O REGULAMENTO TÉCNICO PARA A ROTULAGEM DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DE ORIGEM ANIMAL MANIPULADOS, FATIADOS OU FRACIONADOS, E DA OUTRAS PROVIDENCIAS.

O Prefeito Municipal de Costa Rica – Estado de Mato Grosso do Sul, Senhor WALDELI DOS SANTOS ROSA, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no art. 22, incisos XXII e XXIII c.c os arts. 96, inciso VIII e 116, inciso I, alínea “f”, todos Lei Orgânica do Município, e;

Considerando os dispositivos constantes da Lei Federal n. 7.889, de 23 de novembro

de 1.989, da Lei Municipal n. 915, de 12 de agosto de 2008, e do Decreto Federal n. 9.013, de 29 de março de 2017, que dispõem sobre a fiscalização de produtos de origem animal;

Considerando a necessidade de estabelecer normas e procedimentos para a

manipulação e reembalagem de produtos alimentícios de origem animal, a fim de manter suas qualidades físico-químicas e microbiológicas;

Considerando a necessidade dos estabelecimentos comerciais viabilizarem

mecanismos que atendam, adequadamente, aos padrões higiênicos mínimos para oferta de produtos adequados ao consumo;

Considerando que os serviços de interesse à saúde são de relevância pública,

estando sujeitos à regulamentação, fiscalização e controle pelo Poder Público; Considerando que o Município possui o dever constitucional de proteger a saúde de

seus cidadãos; Considerando a necessidade de manter estes serviços em elevada qualidade,

isentando os usuários da propagação de patologias e de outros danos à saúde; Considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle

sanitário sobre bens, produtos e serviços visando à proteção da saúde da população; Considerando a necessidade de padronização dos processes de fatiamento ou

fracionamento dos produtos de origem animal; D E C R E T A: Art. 1º Fica aprovado Regulamento Técnico que estabelece normas e procedimentos

sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos

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executem o fatiamento ou fracionamento de produtos de origem animal, em conformidade com o disposto no anexo a este Decreto.

Art. 2º Todo estabelecimento comercial do Município de Costa Rica - MS,

interessado em expor os produtos alimentícios de origem animal, fatiados ou fracionados, em embalagens próprias, deverá observar as normas constantes no presente Decreto.

Art. 3º Cabe ao estabelecimento comercial obter autorização junto as indústrias

fabricantes dos produtos alimentícios, para efetuar o fatiamento ou fracionamento dos mesmos, conforme dispõe a legislação pertinente, ou apresentar uma relação dos produtos que passarão por tal procedimento, assumindo total responsabilidade quanto a qualidade dos mesmos.

Parágrafo único. Cabe única e exclusivamente ao representante legal da empresa a

responsabilidade pela declaração apresentada, respondendo pelas ações de natureza civil, criminal e administrativa, junto ao órgão competente e pelas ações que dela resultar, sem prejuízo da responsabilidade do técnico do estabelecimento.

Art. 4º Compete ao Serviço de Inspeção Municipal – SIM, vinculado à Secretaria

Municipal de Agricultura e Desenvolvimento, conceder autorização aos estabelecimentos comerciais interessados em executar o fatiamento ou fracionamento de produtos de origem animal, bem como a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Manipulação e dos Procedimentos Operacionais Padrão, conforme disposto no Regulamento Técnico anexo a este Decreto.

Art. 5º A inobservância do disposto neste Regulamento Técnico constituirá infração,

estando o infrator sujeito as penalidades dispostas na Lei Municipal n. 915, de 12 de agosto de 2008, e suas ulteriores modificações, sem prejuízo das demais penalidades previstas em legislação aplicável.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Costa Rica, 24 de novembro de 2017; 37º ano de emancipação Político-

Administrativa.

WALDELI DOS SANTOS ROSA Prefeito Municipal

AILTON MARTINS DE AMORIM Secretário Municipal de Agricultura e Desenvolvimento

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REGULAMENTO TÉCNICO PARA A ROTULAGEM DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DE ORIGEM

ANIMAL, MANIPULADOS, FATIADOS, FRACIONADOS, EMBALADOS E REEMBALADOS, PARA VENDA PELOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS LICENCIADOS NO MUNICÍPIO DE

COSTA RICA - MS

CAPÍTULO I DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Art. 1º O presente Regulamento Técnico aplica-se a rotulagem de todo alimento que

seja manipulado, fatiado ou fracionado, nos estabelecimentos de comercio, licenciados na circunscrição do Município de Costa Rica - MS, qualquer que seja sua origem, reembalado ou embalado na ausência do cliente e pronto para oferta ao consumidor.

Art. 2º Este Regulamento não se aplica aos estabelecimentos Fabricantes e

Industrializadores dos citados produtos, para fim de revenda e distribuição no comércio local, que ficarão sujeitos as normas e regulamentos técnicos expedidos pelos órgãos federais, bem como aos produtos constantes dos Anexos I e II da Resolução RDC n. 27, de 6 de agosto de 2010, do Ministério da Saúde, conforme seu âmbito de atribuição.

CAPÍTULO II DOS CONCEITOS

Art. 3º Para os efeitos deste Regulamento adotar-se-ão os seguintes conceitos:

I - rotulagem: toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colada sobre a embalagem do alimento;

II - embalagem: o recipiente, o pacote ou a embalagem, destinados a garantir a conservação e facilitar o transporte e manuseio dos alimentos, sendo:

a) embalagem primária ou envoltório primário: embalagem que está em

contato direto com o(s) alimento(s); b) embalagem secundária ou pacote: embalagem destinada a conter à(s)

embalagem(ns) primária(s); c) embalagem terciária ou embalagem: embalagem destinada a conter uma ou

várias embalagens secundárias.

III - alimento embalado: todo alimento que está contido em uma embalagem pronto para ser oferecida ao consumidor;

IV - consumidor: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza alimentos; V - matéria-prima: toda substância que para ser utilizada como alimento

necessita sofrer tratamento ou transformação de natureza física, química ou biológica;

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VI - alimento: toda substância destinada ao consumo humano, seja no estado natural, semielaborada ou elaborada, incluídas as bebidas e quaisquer outras substâncias utilizadas em sua elaboração e preparo ou tratamento, excluídos os cosméticos, o tabaco e as substâncias utilizadas unicamente como medicamentos;

VII - denominação de venda do alimento: nome específico e não-genérico que indica a verdadeira natureza e as características do alimento, a ser fixado em regulamento específico para estabelecer os padrões de identidade e qualidade Inerentes ao produto;

VIII - fracionamento/fatiamento de alimento: operação através da qual o alimento é dividido e acondicionado, em embalagem própria para atender a sua distribuição, comercialização e disponibilização ao consumidor;

IX - reembalagem: operação pela qual o alimento dividido ou fracionado é acondicionado em embalagem própria para atender a distribuição, comercialização e disponibilização ao consumidor;

X - lote: conjunto de produtos de um mesmo tipo, processados pelo mesmo fabricante ou fracionador, em um espaço de tempo determinado, sob condições essencialmente iguais;

XI - fabricante: empresa titular do registro do produto, que se encontra licenciada e autorizada nos órgãos competentes para produzi-lo;

XII - fracionador: estabelecimento licenciado e autorizado pelo Serviço de Inspeção Municipal – SIM, para exercer a atividade de fracionamento/fatiamento;

XIII - painel principal: parte da rotulagem onde se apresenta, de forma mais relevante, a denominação de venda e marca ou logotipo, caso existam;

XIV - contaminação: entende-se como a presença de substâncias ou agentes estranhos de origem biológica, química ou física, que se considere como nociva, ou não, para a saúde humana;

XV - desinfecção: redução, por intermédio de agentes químicos ou métodos físicos adequados, do número de microrganismos no prédio, instalações, maquinaria e utensílios, a um nível que impeça a contaminação do alimento elaborado;

XVI - boas práticas de elaboração: procedimentos necessários para a obtenção de alimentos inócuos, saudáveis e sãos;

XVII - pessoal tecnicamente competente/responsabilidade técnica: profissional com formação em Medicina Veterinária, habilitado para exercer atividade na área de produção de alimentos, bem como responsáveis pelo respectivo controle de contaminantes que possam intervir na proteção à saúde.

CAPÍTULO III DA RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS

Art. 4º Os estabelecimentos comerciais deverão solicitar a autorização para

fracionamento ou fatiamento de produtos de origem animal ao Serviço de Inspeção Municipal - SIM, vinculado à Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento, através da abertura de processo administrativo junto ao Protocolo-Geral da Prefeitura Municipal.

§ 1º O requerimento de que trata o caput deverá ser instruído dos seguintes

documentos:

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I - cópia do CNPJ; II - cópia da Licença Sanitária; III - cópia do Alvará de Funcionamento; IV - cópia do Contrato Social do estabelecimento; V - cópias do RG e CPF do responsável legal; VI - cópias dos certificados de execução de serviço de controle de vetores e

pragas e limpeza do VII - uma via do "Manual de Boas Práticas de Fabricação", elaborado pelo

responsável técnico do estabelecimento. § 2º A autorização de que trata o caput será identificada pelo Selo do SIM, emitido

pelo Serviço de Inspeção Municipal.

CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DOS ESTABELECIMENTOS QUE REALIZAM FATIAMENTO

E FRACIONAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Art. 5º Todo estabelecimento que execute o fatiamento ou fracionamento de alimentos de origem animal deve observar os requisitos gerais e de Boas Práticas de Elaboração previstos neste Regulamento.

SEÇÃO I

DAS INSTALAÇÕES DOS ESTABELECIMENTOS

Art. 6º Os estabelecimentos deverão estar situados, preferivelmente, em zonas isentas de odores indesejáveis, fumaça, poeira e outros contaminantes, e que não estejam expostos a inundações.

Art. 7º As vias internas de trânsito, utilizadas pelo estabelecimento e que se

encontram dentro do seu limite perimetral, deverão ter uma superfície compacta ou pavimentada, apta para o trafego de veículos, devendo possuir escoamento adequado, assim como meios que permitam a sua limpeza.

Art. 8º Na aprovação de projetos de prédios e instalações será observado:

I - que a construção seja sólida e sanitariamente adequada; II - que os materiais usados na construção e na manutenção sejam de natureza

tal que não transmitam nenhuma substância indesejável ao alimento; III - a disponibilidade de espaços suficientes à realização, de modo satisfatório,

de todas as operações; IV - os espaços para o fluxo de pessoal devem permitir limpeza fácil e adequada,

para facilitar a devida inspeção de higiene do alimento;

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V - a previsão de meios e condições que impeçam a entrada ou abrigo de insetos, roedores ou pragas e de contaminantes ambientais, tais como fumaça, poeira, vapor e outros;

VI - a previsão de meios e condições que permitam separar, por dependência, divisória e outros meio eficazes, as operações suscetíveis de causar contaminação cruzada;

VII - as condições adequadas para que as operações possam realizar-se nas condições ideais de higiene, desde a chegada da matéria-prima até a obtenção do produto final, assegurando, ainda, condições apropriadas para o processo de elaboração do produto final.

SEÇÃO II DAS ÁREAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

Art. 9º O local destinado à realização do fatiamento ou fracionamento dos produtos

alimentícios deve ser adequado e com ambiente climatizado, devendo:

I - haver sala separada exclusiva para o fatiamento, de modo a evitar o contato com outros produtos que possam causar contaminação;

II - dispor de equipamentos e utensílios identificados de uso exclusivo para fatiamento/fracionamento.

§ 1º Os pisos deverão ser de materiais resistentes ao impacto, impermeáveis,

laváveis e antiderrapantes, não podendo apresentar rachaduras; devem facilitar a limpeza e a desinfecção, sendo que os líquidos deverão escorrer para os ralos (sifonados ou similares), impedindo sua acumulação nos pisos.

§ 2º As paredes deverão ser construídas e revestidas com materiais não-absorventes

e laváveis, apresentar cor clara e uma altura adequada para as operações, devem ser lisas e sem fendas e fáceis de limpar e desinfetar; os ângulos entre as paredes, entre as paredes e os pisos, e entre as paredes e tetos ou forros, deverão ser de fácil limpeza.

§ 3º Os tetos ou forros deverão estar construídos e acabados de modo a impedir o

acúmulo de sujeira e o mínimo de condensação e formação de mofo. § 4º As janelas e outras aberturas deverão ser construídas de forma a evitar o

acúmulo de sujeira, e as que se comuniquem com o exterior deverão ter proteção contra insetos e ser de fácil limpeza e boa conservação.

§ 5º As portas deverão ser de material não absorvente e de fácil limpeza. § 6º As escadas, monta-cargas e estruturas auxiliares, como plataformas, escadas de

mão e rampas deverão estar localizadas e construídas de forma a não causarem contaminação. § 7º O estabelecimento apresentará, sempre que necessário, certificado de

higienização do sistema de climatização, executada por profissional habilitado.

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Art. 10. Nas áreas de manipulação dos alimentos todas as estruturas e acessórios elevados deverão estar instalados de maneira que se evite a contaminação direta ou indireta dos alimentos, da matéria-prima e do material de embalagem por intermédio de condensação, bem como as dificuldades nas operações de limpeza.

Art. 11. Os alojamentos, lavabos e vestuários, sanitários e banheiros do pessoal

auxiliar do estabelecimento deverão estar completamente separados das áreas de manipulação de alimentos, sem acesso direto e nenhuma comunicação com estas.

Art. 12. Os insumos, matérias-primas e produtos finais deverão ser depositados

sobre estrados de material lavável, resistente e impermeável, separados das paredes para permitir a correta higienização da área.

Art. 13. Deverá ser evitado o uso de materiais que dificultem a limpeza e a

desinfecção adequadas, como madeira e congêneres, a menos que a tecnologia empregada torne imprescindível o seu uso e não constitua uma fonte de contaminação.

SEÇÃO III DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Art. 14. O estabelecimento deverá dispor de abastecimento de água potável, com

pressão, temperatura, sistema de distribuição e proteção contra contaminação adequados à atividade.

§ 1º Em caso de necessidade de armazenamento, dever-se-á dispor de instalações

apropriadas, observadas as condições indicadas no caput, sendo, neste caso, imprescindível o controle frequente da potabilidade da água.

§ 2º O estabelecimento apresentará, periodicamente, cópia do certificado de

inspeção e limpeza do reservatório de água, executadas por profissional habilitado. Art. 15. O órgão público competente poderá admitir variações das especificações

químicas e físico-químicas diferentes das estabelecidas, quando a composição da água for uma características regional, desde que não se comprometa a inocuidade do produto e a saúde pública.

Parágrafo único. Para o cumprimento do disposto no caput, poderá ser aceita

análise da água realizada em laboratório oficial pela Vigilância Ambiental do Município. Art. 16. O vapor e o gelo utilizados em contato direto com os alimentos ou com as

superfícies não poderão conter qualquer substância que cause perigo à saúde ou que possa contaminar o alimento.

Art. 17. A água não potável, utilizada na produção de vapor, refrigeração, combate a

incêndios e outros propósitos correlatos, não relacionados com produtos alimentícios, deverá ser transportada por tubulações completamente separadas, de preferência identificadas por cores, sem

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que haja nenhuma conexão transversal nem sifonada, refluxos ou qualquer outro recurso técnico que permita a comunicação com as tubulações que conduzam a água potável.

SEÇÃO IV DA PREVENÇÃO À CONTAMINAÇÃO

Art. 18. Todos os estabelecimentos deverão dispor de condições higiênico-sanitárias

que evitem a contaminação dos alimentos, observado, em relação a(s):

I - Evacuação de efluentes e águas residuais: a) os estabelecimentos deverão dispor de um sistema eficaz de evacuação de

efluentes e águas residuais, o qual deverá ser mantido, a todo momento, em bom estado de funcionamento;

b) todos os condutos de evacuação, incluído o encanamento de despejo das águas ou resíduos, deverão ter medidas suficientes para suportar cargas máximas, devendo ser construídos de maneira que se evite a contaminação do abastecimento de água potável.

II - Vestiários, sanitários e banheiros:

a) todos os estabelecimentos deverão dispor de vestiários, sanitários e

banheiros adequados, convenientemente situados, de modo a garantir a eliminação higiênica das águas residuais, devendo ser bem iluminados, ventilados e sem comunicação direta com as áreas onde os alimentos são manipulados;

b) os sanitários deverão dispor de condições higiênico-sanitárias adequadas e localizados de tal maneira que não haja comunicação direta com a área de manipulação, à uma distância segura, determinada pelo fiscal do SIM;

c) nos sanitários devem existir pias com água potável, providas de sabão líquido e papel toalha, adequados à lavagem e secagem das mãos;

d) não se permitirá o uso de toalhas de tecido; e) deverão ser colocados aviso nos quais se indique que o pessoal deverá lavar

as mãos depois de usar as mencionadas dependências; f) deverão haver, em número suficiente, porta-toalhas e recipientes coletores.

III - Instalações para a lavagem das mãos em dependências de fabricação: a) as instalações devem ser adequadas e convenientemente localizadas para a

lavagem e secagem das mãos sempre que assim o exigir a natureza das operações; b) no caso em que se manipulem substâncias contaminantes, ou quando o tipo

de tarefa requeira uma desinfecção adicional à lavagem, deverão existir também instalações para a desinfecção das mãos;

c) as instalações deverão dispor de água potável, providas de sabão líquido e papel toalha, adequados à lavagem e secagem das mãos;

d) não será permitido o uso de toalhas de tecido; e) deverão haver, em número suficiente, porta-toalhas e recipientes coletores;

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Ano XII - Edição nº 2.047- Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS -29 de Novembro de 2017 - Página 05

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f) as instalações deverão estar providas de tubulações devidamente sifonadas que levem as águas residuais aos condutos de escoamento, sem quaisquer vazamentos ou refluxos.

IV - Instalações de limpeza e desinfecção:

a) quando for o caso, deverão existir instalações adequadas para a limpeza e

desinfecção dos utensílios e equipamentos de trabalho; b) as instalações deverão ser construídas com materiais resistentes à corrosão,

que possam ser limpos com facilidade, e estar providas de meios adequados para o fornecimento de água fria ou fria e quente, em quantidade suficiente para tal operação.

V - Iluminação e instalações elétricas:

a) as dependências industriais deverão dispor de iluminação natural ou artificial

que possibilitem a realização das tarefas e não comprometam a higiene dos alimentos; b) as fontes de luz artificial que estejam suspensas ou aplicadas e que se

encontrem sobre a área de manipulação de alimentos, em qualquer das fases de produção, devem ser de tipo inócuo e estar protegidas contra rompimentos e quebras;

c) a iluminação não deve alterar as cores; d) as instalações elétricas deverão ser embutidas ou aparentes e, neste caso,

estar perfeitamente recobertas por canos isolantes e apoiadas nas paredes e tetos, não se permitindo cabos pendurados sobre as áreas de manipulação de alimentos;

e) o órgão público competente poderá autorizar outra forma e a modificação das instalações descritas neste inciso, desde que devidamente justificado.

VI - Ventilação:

a) é necessário que exista uma ventilação suficiente para evitar o calor

excessivo, a condensação do vapor, o acúmulo de pó e para a eliminação do ar contaminado; b) a corrente de ar nunca deve fluir de uma zona suja para uma zona limpa; c) as aberturas que permitem a ventilação (janelas, portas etc.) deverão ser

dotadas de dispositivos que protejam contra a entrada de agentes contaminantes.

VII - Armazenamento de resíduo e materiais não-comestíveis: a) O estabelecimento deverá dispor de local para acondicionar produtos

segregados, produtos vencidos, sendo que estes deverão ser colocados em setores separados, até que se estabeleça seu destino.

SEÇÃO V DOS EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS

Art. 19. Os estabelecimentos deverão ter cuidados especiais quanto aos materiais e

equipamentos, especialmente quanto a:

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I - Materiais: a) todos os equipamentos e utensílios nas áreas de manipulação de alimentos,

que possam entrar em contato com os mesmos, devem ser materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores e nem sabores, sejam não-absorventes, resistentes à corrosão e capazes de resistir a repetidas operações de limpeza e desinfecção;

b) as superfícies deverão ser lisas e estar isentas de imperfeições (fendas, amassaduras etc.) que possam comprometer a higiene dos alimentos ou sejam fontes de contaminação;

c) deve ser evitado o uso de madeira e outros materiais que não possam ser limpos e desinfetados adequadamente, a menos que se tenha a certeza de que seu emprego não será uma fonte de contaminação;

d) deverá ser evitado o uso de diferentes materiais com a finalidade de evitar corrosão por contato.

II - Desenho e construção:

a) todos os equipamentos e utensílios deverão ser desenhados e construídos

de modo que assegurem a higiene e permita uma fácil e completa limpeza e desinfecção e, quando possível, deverão ser visíveis, para facilitar a inspeção;

b) os equipamentos fixos deverão ser instalados de modo que permitam fácil acesso e uma limpeza profunda, além do que deverão ser usados, exclusivamente, para as finalidades sugeridas pelo formato que apresentam;

c) os recipientes para matérias não-comestíveis e resíduos deverão ser de metal ou de qualquer outro material não absorvente e resistente, que facilite a limpeza e eliminação do conteúdo, sendo que suas estruturas e vedações terão de garantir que não ocorram perdas nem emanações;

d) os equipamentos e utensílios empregados para matérias não-comestíveis ou resíduos deverão ser marcados com a indicação do seu uso e não poderão ser usados para produtos comestíveis;

e) todos os locais refrigerados deverão estar providos de termômetro de máxima e mínima temperatura, ou de outros dispositivos de registro da temperatura, para assegurar a uniformidade da temperatura na conservação das matérias-primas dos produtos e durante os processos industriais.

CAPÍTULO V

DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS ELABORADORES

SEÇÃO I DOS REQUISITOS DE HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS

Art. 20. Os prédios, equipamentos e utensílios, assim como todas as demais

instalações do estabelecimento, incluídos os condutos de escoamento das águas, deverão ser mantidos em bom estado de conservação e funcionamento e, na medida do possível, as salas deverão ser isentas de vapor, poeira, fumaça e acúmulos de água.

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Subseção Única Da Limpeza e Desinfecção

Art. 21. Todos os produtos de limpeza e desinfecção deverão ter seu uso aprovado

previamente pelo controle da empresa, identificados e guardados em local adequado, fora das áreas de manipulação de alimentos.

Parágrafo único. Os produtos de limpeza e desinfecção deverão ter, também,

autorização do órgão competente. Art. 22. A área de manipulação de alimentos e os equipamentos e utensílios deverão

ser limpos com a frequência necessária e desinfetados sempre que as circunstâncias assim o exijam, para impedir a contaminação dos alimentos.

Parágrafo único. Deve-se dispor de recipientes adequados, em número e

capacidade suficientes para depósitos de dejetos ou materiais não-comestíveis. Art. 23. Para impedir a contaminação dos alimentos, devem ser tomadas precauções

adequadas, quando as dependências, os equipamentos e utensílios forem limpos ou desinfetados com água e detergentes, ou com desinfetantes e soluções destes.

§ 1º Os detergentes e desinfetantes devem ser próprios para o fim pretendido,

devendo ser aprovados pelo órgão oficial competente, devendo ser eliminados imediatamente os resíduos desses agentes que permaneçam em superfícies suscetíveis de entrar em contato com alimentos, por meio de processo de lavagem minuciosa, com água potável, antes que as áreas e os equipamentos voltem a ser utilizados para a manipulação de alimentos.

§ 2º Quando realizar operações de manutenção geral ou específica em qualquer

estabelecimento, equipamentos, utensílios ou qualquer elemento que possa contaminar o alimento, deverão ser tomadas precauções adequadas no que se refere à limpeza e desinfecção.

Art. 24. Imediatamente após o término da jornada de trabalho, ou quantas vezes for

necessário, deverão ser rigorosamente limpos o chão, incluídos os condutos de escoamento de água, as estruturas de apoio e as paredes das áreas de manipulação de alimentos.

Art. 25. Os vestiários, sanitários e banheiros, bem como as vias de acesso e os pátios

fazem parte da área industrial que deverão estar permanentemente limpos. Art. 26. Cada estabelecimento deverá assegurar a não-utilização, nos procedimentos

de higiene, de substâncias odorizantes ou desodorizantes, em qualquer de suas formas, nas áreas de manipulação dos alimentos, com o objetivo de evitar a contaminação pelos mesmos e dissimulação dos odores.

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§ 1º O pessoal responsável pelo manuseio de alimentos deve estar consciente dos problemas e riscos que causam a contaminação de alimentos, e devem ser devidamente treinados quanto às técnicas de limpeza.

§ 2º Os subprodutos deverão ser armazenados de maneira adequada, sendo que

aqueles subprodutos resultantes da elaboração de alimentos e que sejam veículos de contaminação, deverão ser retirados das áreas de trabalho quantas vezes for necessário.

SEÇÃO II DA MANIPULAÇÃO, ARMAZENAMENTO E ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS

Art. 27. O material de resíduo deverá ser manipulado de forma que se evite a

contaminação dos alimentos e da água potável. Art. 28. O cuidado em impedir o acesso de pragas e resíduos deve ser constante. Parágrafo único. Os resíduos deverão ser retirados das áreas de manipulação de

alimentos e de outras áreas de trabalho, sempre que necessário, e pelo menos uma vez por dia, observando-se:

I - todos os equipamentos que tenham com eles entrado em contato deverão

ser limpos e desinfetados, imediatamente após a retirada dos recipientes utilizados para o armazenamento;

II - a área de armazenamento de resíduos deverá ser limpa e desinfetada; III - o impedimento de animais domésticos em todos os locais onde se

encontram matérias-primas, material de envase/embalagem, alimentos terminados ou em qualquer das etapas de industrialização.

SEÇÃO III DO SISTEMA DE COMBATE ÀS PRAGAS

Art. 29. Deverá ser aplicado um programa eficaz e contínuo de combate às pragas,

no estabelecimento e nas áreas circundantes, com inspeção periódica, de forma a diminuir ao mínimo os riscos de contaminação.

Art. 30. Em caso de invasão de alguma praga nos estabelecimentos, deverão ser

adotadas medidas de erradicação imediatamente. § 1º As medidas de combate, que compreendem o tratamento com agentes

químicos ou biológicos autorizados, e físicos, só poderão aplicadas sob a supervisão direta de pessoal que com conhecimento profundo acerca dos riscos que esses agentes possam trazer à saúde, especialmente se esses riscos tiverem origem em resíduos retidos no produto.

§ 2º Somente deverão ser empregados praguicidas se não for possível aplicar, com

eficácia, outras medidas de precaução.

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§ 3º Antes da aplicação de praguicidas, dever-se-á ter o cuidado de proteger todos

os alimentos, equipamentos e utensílios contra a contaminação. § 4º Após a aplicação dos praguicidas autorizados, devem ser limpos,

minuciosamente, o equipamento e os utensílios contaminados, a fim de que, antes de serem novamente utilizados, sejam eliminados todos os resíduos.

§ 5º O estabelecimento apresentará certificado ou comprovante da execução do

serviço de controle de vetores e pragas.

SEÇÃO IV DO ARMAZENAMENTO DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

Art. 31. Os praguicidas, solventes ou outras substâncias tóxicas que possam

representar risco para a saúde deverão ser etiquetados, adequadamente, com informe sobre a toxidade e o emprego adequado desses produtos.

§ 1º Os produtos de que trata o caput devem ser armazenados em salas separadas

ou armários, com chave, especialmente destinados à essa finalidade, e só poderão ser distribuídos e manipulados por pessoal autorizado e devidamente treinado, ou por outras pessoas desde que sob supervisão de pessoal competente, para evitar a contaminação de alimentos.

§ 2º Nenhuma substância que possa contaminar os alimentos poderá ser utilizada

ou armazenada na área de manipulação, salvo quando for necessário para a higiene ou para a elaboração do alimento.

SEÇÃO V DAS VESTIMENTAS E OBJETOS PESSOAIS

Art. 32. É vedado o acondicionamento de roupas, objetos pessoais e objetos

estranhos à atividade, nas áreas de manipulação de alimentos. Parágrafo único. O estabelecimento deverá dispor de local próprio para a guarda de

pertences pessoais.

CAPÍTULO VI DA HIGIENE PESSOAL E REQUISITOS SANITÁRIOS

SEÇÃO ÚNICA

DA EDUCAÇÃO EM HIGIENE

Art. 33. A direção do estabelecimento deverá tomar medidas para que todas as pessoas que manipulem alimentos recebam instrução adequada e contínua em matéria de manipulação higiênica dos alimentos e higiene pessoal, a fim de que possam adotar as precauções

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necessárias para evitar a contaminação dos alimentos, observados os dispositivos estabelecidos neste Regulamento.

Art. 34. As pessoas com suspeita de alguma enfermidade que possa ser transmitida

por intermédio dos alimentos, não poderão adentrar ou permanecer em nenhuma área de manipulação ou operação de alimentos, quando existir a possibilidade de contaminação.

Parágrafo único. Qualquer pessoa que esteja afetada de alguma enfermidade deve

comunicar, imediatamente, à direção do estabelecimento. Art. 35. As pessoas que mantêm contato com os alimentos devem submeter-se a

exames médicos no órgão de saúde competente:

I - no ingresso do serviço; II - periodicamente, e sempre que necessário, quando existir razões clínicas ou

epidemiológicas que o justifiquem. Art. 36. O responsável pelo estabelecimento deve implantar procedimentos para

garantir que os funcionários que trabalhem ou circulem em áreas de manipulação não sejam portadores de doenças que possam ser veiculadas pelos alimentos.

§ 1º Deve ser apresentada comprovação médica atualizada, sempre que solicitada,

de que os funcionários não apresentam doenças que os incompatibilizem com a fabricação de alimentos.

§ 2º No caso de constatação ou suspeita de que o manipulador apresente alguma

enfermidade ou problema de saúde que possa comprometer a inocuidade dos produtos, ele deverá ser afastado de suas atividades.

Art. 37. Todo funcionário que trabalhe em área de manipulação de alimentos deverá

lavar as mãos de maneira frequente e cuidadosa, com agentes de limpeza autorizados e em água potável.

§ 1º as mãos deverão ser lavadas antes do início do trabalho, imediatamente após

lavar ou usar os sanitários, após manipular material contaminado e sempre que necessário. § 2º as mão deverão ser desinfetadas imediatamente após haver manipulado

qualquer material contaminante que possa transmitir enfermidades. § 3º Deverão ser colocados avisos que indiquem a obrigação de lavar as mãos nos

locais de manipulação dos alimentos. § 4º Cabe à direção do estabelecimento efetuar o acompanhamento e o controle

adequado para garantir o cumprimento das exigências previstas neste artigo.

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Art. 38. As pessoas que trabalham na área de manipulação de alimentos deverão manter-se em apurada higiene pessoal, em todas as etapas dos trabalhos, devidamente paramentados para a manipulação de alimentos.

§ 1º Todos os elementos do uniforme deverão ser laváveis, a menos que sejam

descartáveis, e mantidos limpos, de acordo com a natureza dos trabalhos realizados. § 2º Durante a manipulação das matérias-primas e dos alimentos, deve ser retirado

todo e qualquer objeto adorno como anéis, pulseiras, relógios e similares. Art. 39. Nas áreas de manipulação de alimentos deverá ser proibido todo e qualquer

ato que possa causar a contaminação dos alimentos, tais como comer, fumar, cuspir, tossir e outras práticas anti-higiênicas.

Art. 40. Para a manipulação dos alimentos, o manipulador deverá estar em

condições adequadas de saúde e higiene, mantendo as unhas devidamente limpas e aparadas, sem cortes ou ferimentos na pele, sendo permitido o uso de luvas, a critério do fiscal.

Parágrafo único. O uso de luvas não dispensa o manipulador da obrigação de lavar

as mãos cuidadosamente. Art. 41. É necessário tomar todas as precauções para impedir que visitantes

contaminem os alimentos nas áreas onde estão sendo manipulados, podendo, nesta situação, incluir o uso de roupas protetoras adequadas para o local.

Parágrafo único. Consideram-se como visitantes toda pessoa não pertencente às

áreas ou setores onde se manipulem alimentos.

CAPÍTULO VII DOS REQUISITOS DE HIGIENE NA ELABORAÇÃO

SEÇÃO I

DOS REQUISITOS APLICÁVEIS À MATÉRIA-PRIMA

Art. 42. Em relação à matéria-prima, dever-se-á observar os seguintes requisitos:

I - o estabelecimento não deve aceitar nenhuma matéria-prima ou ingrediente que contenha parasitas, microrganismos ou substâncias tóxicas, decompostas ou estranhas, que não possam ser reduzidas a níveis aceitáveis, pelos procedimentos normais de classificação ou preparação ou elaboração;

II - as matérias-primas ou ingredientes deverão ser inspecionados e classificados antes de seguirem para a linha de manipulação, fatiamento ou fracionamento e, se necessário, deverão passar por controles laboratoriais, sendo que na elaboração só poderão ser utilizadas matérias-primas ou ingredientes limpos e em boas condições;

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III - as matérias-primas ou ingredientes armazenados nas dependências do estabelecimento deverão ser mantidos em condições que evitem a sua deterioração, os projetem contra a contaminação e reduza as perdas ao mínimo, assegurando a adequada rotatividade dos estoques de matérias-primas e ingredientes.

SEÇÃO II DA PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO CRUZADA

Art. 43. Deverão ser tomadas medidas eficazes para evitar a contaminação do

material alimentício, por contato direto ou indireto com o material contaminado, que se encontre nas fases iniciais do processamento.

Art. 44. As pessoas que manipulam matérias-primas ou produtos semielaborados e

que apresentem risco de contaminar o produto acabado, devem trocar a roupa de proteção, usada durante o procedimento a que este em contato, para manusear o produto acabado.

Art. 45. Existindo probabilidade de contaminação, as pessoas devem lavar bem as

mãos entre uma e outra manipulação de produtos, nas diversas fases de elaboração, sem prejuízo de outras práticas recomendáveis.

Art. 46. Todo equipamento que entrar em contato com matérias-primas ou com

material contaminado deverá ser rigorosamente limpo e desinfetado antes de ser utilizado em produtos não-contaminados.

SEÇÃO III DO EMPREGO DA ÁGUA

Art. 47. Como princípio geral, na manipulação dos alimentos dever-se-á utilizar

somente água potável com controle de sua potabilidade prévia e regular. Art. 48. Para a produção de vapor e outros fins análogos, relacionados com os

alimentos, só deverá ser utilizada água potável, respeitando-se os padrões mínimos e sua potabilidade.

Art. 49. Na elaboração, fatiamento ou fracionamento, dever-se-á observar:

I - a elaboração deverá ser realizada por pessoal capacitado e supervisionada por pessoal tecnicamente competente;

II - todas as operações do processo de produção, incluída a embalagem, deverão realizar-se sem demoras inúteis e em condições que excluam toda a possibilidade de contaminação, deterioração ou proliferação de microrganismos patogênicos e causadores de putrefação;

III - os recipientes deverão ser tratados com o devido cuidado, para evitar toda possibilidade de contaminação do produto elaborado;

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IV - os métodos de conservação e os controles necessários devem proteger contra a contaminação, sob ameaça de risco à saúde pública, e contra a deterioração, dentro dos limites da prática comercial correta.

SEÇÃO IV DA EMBALAGEM

Art. 50. Todo material empregado na embalagem deverá ser armazenado em locais

próprios e em condições de sanidade e limpeza. § 1º O material deve ser apropriado para o produto que vai ser embalado e para as

condições previstas de armazenamento, não devendo transmitir ao produto substâncias indesejáveis que ultrapassem os limites aceitáveis pelo órgão competente.

§ 2º O material de embalagem deverá ser satisfatório e conferir proteção apropriada

contra a contaminação. Art. 51. As embalagens ou recipientes não poderão ser utilizados par a nenhum fim

que possa causar a contaminação do produto. § 1º Sempre que possível, as embalagens ou recipientes deverão ser inspecionados

imediatamente antes do uso, com o objetivo de assegurar seu bom estado e, se necessário, limpos e desinfetados, e, quando lavados, deverão ser bem enxutos antes do envase ou embalagem.

§ 2º Na área de embalagem ou envase, deverão permanecer somente as

embalagens ou recipientes necessários. § 3º O envase deverá realizar-se de modo que se evite a contaminação do produto.

SEÇÃO V

DA DIREÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 52. O processo de controle e de supervisão dependerá do volume e característica da atividade e dos tipos de alimentos, sendo que à direção do estabelecimento compete o dever de conhecer e compreender os princípios e práticas de higiene dos alimentos, para que se possa, de maneira efetiva, julgar os possíveis riscos e assegurar a vigilância e a supervisão de maneira eficaz.

SEÇÃO VI DA DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO

Art. 53. Em função do risco inerente ao alimento, deverão ser mantidos registros

apropriados da elaboração, produção e distribuição, mantendo-os por um período superior ao da duração mínima do alimento, conforme estabelecido Modelo A, anexo a este Regulamento.

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CAPÍTULO VIII DO ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS ACABADOS

Art. 54. As matérias-primas e os produtos acabados deverão ser armazenados sob

refrigeração em condições adequadas que impeçam a contaminação ou proliferação de microrganismos e protejam contra a alteração do produto e danos aos recipientes ou embalagens.

§ 1º Durante o armazenamento, deverão ser exercidas inspeções periódicas dos

produtos acabados, com o objetivo de que sejam liberados somente alimentos aptos para o consumo humano e que cumpram as especificações aplicáveis aos produtos acabados, quando existirem.

§ 2º É conveniente que o estabelecimento instrumente os controles de laboratório

com metodologia analítica reconhecida, considerada necessária para assegurar alimentos aptos para o consumo.

§ 3º O descongelamento dos produtos para fracionamento ou fatiamento deve

ocorrer de forma gradual sob temperatura adequada, dentro de câmara fria e em recipiente de uso exclusivo para tal finalidade, devidamente identificado, e que atenda às exigências higiênico-sanitárias.

§ 4º Os produtos fracionados ou fatiados poderão ser transferidos de uma unidade

do estabelecimento para outra (filial), desde que em veículo refrigerado que atenda às exigências higiênico-sanitárias, devidamente credenciado junto ao SIM.

CAPÍTULO IX DA ROTULAGEM

Art. 55. A rotulagem de alimentos embalados e reembalados deve apresentar,

obrigatoriamente, as seguintes informações:

I - nome do produto fatiado ou fracionado; II - data do fracionamento/fatiamento; III - data de validade; IV - lote do fracionamento/fatiamento; V - descrição da lista de ingredientes do fabricante; VI - Selo do Serviço de Inspeção Municipal – SIM; VII - nome ou razão social, endereço e CNPJ do fracionador/fatiador; VIII - nome ou razão social, endereço e CNPJ do fabricante ou importador do

alimento; IX - conteúdo líquido; X - condições especiais de conservação, quando for o caso; XI - nome e inscrição do responsável técnico, opcionalmente.

Art. 56. No rótulo deverão constar os seguintes dizeres:

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I - Nome ou razão social, endereço e CNPJ do fabricante ou importador do

alimento, observando-se: a) a indicação do nome (razão social) do fabricante, do produtor ou do titular

(proprietário) da marca, do endereço completo e do CNPJ; b) a identificação da origem do produto deverá ser representada pela

expressão “fabricado por” ou “produzido por”, seguida do indicação do fabricante/produtor.

II - Nome ou razão social, endereço e CNPJ do fracionador/fatiador, observando-se:

a) a indicação do nome (razão social) do fracionador/fatiador, do endereço completo e do CNPJ;

b) a identificação do fracionador/fatidor de origem deverá ser representada pela expressão “fracionado/fatiado por” ou “embalado/reembalado por”, seguida da indicação do fracionador/fatiador.

III - Identificação do lote, observando-se:

a) todo rótulo deve ter impresso, gravado ou marcado de qualquer outro modo, a indicação em código ou linguagem clara, que permita identificar o lote a que pertence o alimento fracionado ou fatiado, de forma que seja visível, legível e indelével;

b) o lote é determinado, em casa caso, pelo fracionador/fatiador do alimento, segundo seus critérios;

c) para a indicação do lote, poderá ser utilizado: 1. um código chave precedido da letra “L”, que deve estar à disposição da

autoridade competente e constar da documentação comercial do estabelecimento; 2. a data do fracionamento, embalagem ou do prazo de validade, com

indicação, pelo menos, do dia, mês e ano, nesta ordem.

IV - Prazo de validade, observando-se: a) Caso não esteja previsto de outra maneira em regulamento técnico

específico, vigora a seguinte indicação do prazo de validade: 1. a declaração do prazo de validade, onde conste: 1.1 pelo menos o dia, o mês e o ano, para produtos que tenham prazo de

validade não superior a três meses; 1.2 o mês e o ano, para produtos que tenham prazo de validade superior a três

meses; 1.3 somente o ano, com a expressão “fim de”, seguida da indicação do ano de

validade, se o vencimento ocorrer no mês de dezembro; 2. a declaração através de uma das seguintes expressões: “consumir antes

de...”, “válido até...”, “validade...”, “val.: ...”, “vence em...”, “vencimento em...”, “vto.: ...”, “venc.: ...”, ou “consumir preferencialmente antes de...”;

3. uma das expressões estabelecidas no item 2 acompanhada do prazo de validade, ou de uma indicação clara do local onde consta prazo de validade, ou de uma impressão através de perfurações ou marcas indeléveis do dia e do mês ou do mês e do ano;

4. a informação clara e precisa;

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5. o dia, o mês e o ano devem ser expressos em algarismos, em ordem numérica e não-codificada.

Art. 57. Nos rótulos das embalagens de alimentos, que exijam condições especiais

para sua conservação, deve ser incluída uma legenda com caracteres bem legíveis, indicado as precauções necessárias para manter suas característica normais, devendo ser indicadas as temperaturas máxima e mínima para a conservação do alimento e o tempo estabelecido pelo fracionador/fatiador como garantia de sua durabilidade nessas condições.

§ 1º Para os alimentos congelados, cujo prazo de validade varia segundo a

temperatura de conservação, deve ser indicada esta característica. § 2º Pode ser indicado o prazo de validade para cada temperatura, em função dos

critérios já mencionados, ou então o prazo de validade para cada temperatura, indicando o dia, o mês e o ano de fracionamento.

§ 3º Para declarar o prazo de validade, podem ser utilizadas as seguintes expressões:

“validade a -18° C (freezer): ...”, validade a -4° C (congelador): ...”, ou “validade a 4º C (refrigerador): ...”.

CAPÍTULO X PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FRACIONAMENTO OU FATIAMENTO

EXPEDIDA PELO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM

Art. 58. Somente serão autorizados a fracionar ou fatiar produtos de origem animal, os estabelecimentos devidamente licenciados pelo Serviço de Inspeção Municipal – SIM, e que possuam implantados e implementados as Boas Práticas de Manipulação de Alimentos e seus Procedimentos Operacionais Padrão.

Art. 59. O número de autorização será representado por um numeral de, no mínimo,

9 (nove) dígitos, assim constituído:

I - os três primeiros dígitos corresponderão ao número do Selo do SIM; II - o quarto dígito corresponderá à NATUREZA ou CATEGORIA DO PRODUTO (Y),

conforme relação constante no Modelo B – Quadro I, anexo a este Regulamento; III - o três dígitos seguintes corresponderão ao TIPO DO PRODUTO FRACIONADO

OU FATIADO REFERENTE A CADA CATEGORIA OU NATUREZA (WWW), conforme relação constante no Modelo B – Quadro II, anexo a este Regulamento;

IV - os dois últimos dígitos corresponderão ao ano de emissão da autorização (ZZ);

V - são dados da numeração da autorização: XXX – Y – WWW / ZZ, sendo: a) X – número do Selo do SIM; b) Y – número da natureza ou categoria do produto; c) W - número do tipo do produto enquadrado em cada categoria; d) Z – número correspondente ao ano de emissão da autorização.

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Ano XII - Edição nº 2.047- Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS -29 de Novembro de 2017 - Página 11

Estado de Mato Grosso do Sul Prefeitura Municipal de Costa Rica

Procuradoria Jurídica do Município Subsecretaria de Assuntos Legislativos

Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 – Centro │ Costa Rica – MS │CEP: 79550-000 Fone: (67) 3247-7048 │E-mail: [email protected]

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Art. 60. A autorização para fracionamento ou fatiamento de alimentos terá validade

de 6 (seis) meses. Art. 61. O cumprimento das Boas Práticas de Manipulação e os Procedimentos

Operacionais Padrão serão verificados quando da renovação do Selo do SIM, ou a qualquer tempo, a critério da autoridade competente.

Art. 62. Quando verificada qualquer desconformidade ou não-cumprimento das

Boas Práticas de Manipulação, a autorização poderá ser suspensa ou cancelada até regularização das pendências.

Art. 63. Na autorização emitida pelo SIM, deverá constar a atividade exercida pelo

estabelecimento. Parágrafo único. Será permitido o fracionamento ou fatiamento de produtos de

origem animal na forma deste regulamento, somente a supermercados e hipermercados.

CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 64. O estabelecimento deverá apresentar e manter a disposição do órgão

competente a planilha de controle de fatiamento ou fracionamento, conforme o Modelo A, e ainda, observar ao seguinte:

I - a rotulagem deverá conter os dados conforme o Modelo D, anexo a este

Regulamento; II - o número de registro corresponderá ao constante do Modelo B; III - o rótulo deverá seguir o modelo sequencial constante do Modelo D, anexo a

este Regulamento; IV - o estabelecimento deverá afixar em local visível ao público a Autorização de

Fracionamento emitida pelo SIM, conforme o Modelo C, anexo a este Regulamento. Art. 65. É vedado ao estabelecimento:

I - o fracionamento ou fatiamento dos alimentos isentos de registro e produtos de origem animal sem registro nos órgãos de fiscalização competente;

II - o fracionamento ou fatiamento de produtos que não constem na autorização concedida.

§ 1º O estabelecimento poderá, a qualquer tempo, solicitar a inclusão ou retirada de

produtos autorizados, da respectiva Autorização, devendo previamente oficializar ao órgão competente, que deferirá ou não o pedido.

§ 2º A autorização será emitida somente para produtos devidamente registrados:

Estado de Mato Grosso do Sul Prefeitura Municipal de Costa Rica

Procuradoria Jurídica do Município Subsecretaria de Assuntos Legislativos

Rua Ambrosina Paes Coelho, 228 – Centro │ Costa Rica – MS │CEP: 79550-000 Fone: (67) 3247-7048 │E-mail: [email protected]

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I - no Serviço de Inspeção Municipal – SIM de Costa Rica - MS, ou; II - no Serviço de Inspeção Estadual – SIE do Estado de Mato Grosso do Sul, ou; III - no Serviço de Inspeção Federal – SIF.

Art. 66. Sem prejuízo do disposto neste Regulamento Técnico, estão os

estabelecimentos sujeitos às demais normas, regulamentos e legislação vigentes. Art. 67. Compete ao Serviço de Inspeção Municipal – SIM proceder à inspeção dos

estabelecimentos comerciais solicitantes, em relação ao cumprimento das normas pertinentes, para a emissão da autorização prevista neste Regulamento.

Art. 68. A autorização de que trata este Regulamento terá validade de 6 (seis)

meses. Parágrafo único. A renovação da autorização deverá solicitada pelo estabelecimento

interessado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da expiração de sua validade. Art. 69. Os produtos congelados, quando autorizados e permitido o seu

fracionamento pelo fabricante titular do registro, poderão ser objeto de fatiamento ou fracionamento, devendo conter na embalagem as seguintes informações:

I - “Produto congelado, descongelado sob refrigeração a 5° C, e

fracionado/fatiado”; II - “Manter resfriado a temperatura de até 8° C, não podendo ser novamente

descongelado”. Art. 70. Para fins de fiscalização e controle sanitário, o estabelecimento deverá

manter atualizada planilha com as anotações dos produtos fatiados ou fracionados, e registro de todos os Procedimentos Operacionais Padrão estabelecidos no Manual de Boas Práticas de Manipulação.

Art. 71. A inobservância do disposto neste Regulamento Técnico constituirá

infração, estando o infrator sujeito às penalidades dispostas na Lei n. 915, de 12 de agosto de 2008, sem prejuízo das penalidades previstas no Código de Posturas do Município e demais legislações aplicáveis, além das estabelecidas pelos órgãos estadual e federal, no que couber.

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MODELO A – ANEXO AO REGULAMENTO TÉCNICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM

FICHA DE CONTROLE DIÁRIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS FATIADOS OU FRACIONADOS

Estabelecimento: ___________________________________________________________________

Endereço: ____________________________________ n._______ Bairro ______________________

Telefone: ____________________ Município _________________________ Estado _____________

CNPJ n. ______________________________ Inscrição Municipal n.___________________________

Produto Lote Marca Quantidade Fabricante

Data de Fabricação e Validade do Fabricante

Fatiamento ou Fracionamento

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

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___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

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___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

___/____/_____ ___/____/_____ ___/____/_____

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MODELO B – ANEXO AO REGULAMENTO TÉCNICO

QUADRO I – DEMONSTRATIVO DAS CATEGORIAS OU NATUREZA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Número Nome da Categoria ou Natureza do Produto 1 Carnes e Derivados 2 Leite e Derivados 3 Pescado e Derivados 4 Ovos e Derivados 5 Mel e Cera de Abelhas e seus Derivados

QUADRO II – DOS TIPOS DOS PRODUTOS FRACIONADOS ENQUADRADOS EM CADA CATEGORIA OU NATUREZA

CATEGORIA 1 – CARNE E DERIVADOS

Nome do Tipo do Produto Número do Tipo Do Produto

Linguiça de Carne Bovina 001 Linguiça de Carne Suína 002 Linguiça de Carne Suína Defumada 003 Linguiça Colonial 004 Linguiça Calabresa Defumada 005 Linguiça de Lombo Suíno 006 Linguiça de Lombo e Pernil Suíno 007 Linguiça Portuguesa Defumada 008 Linguiça Toscana 009 Linguiça de Carne de Peru 010 Linguiça de Carne de Frango 011 Linguiça Mista 012 Linguiça Tipo Calabresa 013 Linguiça Tipo Portuguesa 014 Linguiça Aperitivo 015 Linguiça de Pernil 016 Paio 017 Mortadela 018 Mortadela Tipo Bologna 019 Mortadela Italiana 020 Mortadela Bologna 021 Mortadela Bologna com Picles 022 Mortadela de Frango 023 Mortadela com Tomate Seco 024 Apresuntado 025 Presunto Cozido Superior 026 Presunto Cozido Magro 027 Presunto Cozido com Capa de Gordura 028 Presunto Cozido sem Capa de Gordura 029 Presunto Cozido Gordo 030 Presunto Cozido de Peru Light 031 Presunto de Peru Defumado 032 Presunto de Peru 033 Presunto Cozido Tenro Defumado 034 Presunto Tipo Serrano Fatiado 035

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Presunto Tipo Parma Fatiado 036 Presunto Cru Tipo Italiano sem Osso 037 Presunto Cozido Royale 038 Presunto Cru Tipo Espanhol 039 Presunto Cru Tipo Italiano 040 Presunto Tenro sem Osso 041 Salame Tipo Milano Fatiado 042 Salame Tipo Italiano Fatiado 043 Salame Tipo Napolitano Fatiado 044 Blanquet Peru Light 045 Roule de Peru 046 Chester 047 Chester Defumado 048 Lombo Tipo Canadense 049 Copa 050 Peito de Peru 051 Peito de Chester 052 Salame Tipo Calabres Fatiado 053 Salame Tipo Friolano Fatiado 054 Salame Tipo Hamburgues Fatiado 055 Salame Tipo Alemão Fatiado 056 Salame Milano 057 Salame Tipo Italiano 058 Salame Italiano 059 Salaminho 060 Salsicha Tipo Viena 061 Salsicha Tipo Frankfurt 062 Salsicha Frankfurt 063 Salsicha Viena 064 Salsicha de Peru 065 Salsicha de Frango 066 Salsicha Big Dog 067 Salsicha Hot Dog 068 Salsicha Pinguim 069 Salsicha Aperitivo 070 Salsicha Branca 071 Bacon Defumado 072 Costela Suína Defumada 073 Pé Suíno Salgado 074 Orelha Suíno Salgado e/ou Defumado 075 Rabo Suíno Salgado e/ou Defumado 076 Pele Suíno Salgado e/ou Defumado 077 Língua Suíno Salgado e/ou Defumado 078 Costela Suíno Salgado e/ou Defumado 079 Toucinho Salgado e/ou Defumado 080 Máscara Salgado e/ou Defumado 081 Couro Suíno Salgado e/ou Defumado 082 Carne Salgada 083 Charque 084 Peito de Frango 085 Coxa Sobrecoxa de Frango 086 Coração de Frango 087 Moela de Frango 088

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Coxa de Frango 089 Coxinha da Asa de Frango 090 Asa de Frango 091 Linguiça Tipo Toscana 092 Linguiça Tipo Sertaneja 093 Linguiça Tipo Maracaju 094 Linguiça Tipo Cuiabana 095 Carnes de Carneiro 096

CATEGORIA 2 – LEITE E DERIVADOS

Nome do Tipo do Produto Número do Tipo Do Produto

Queijo Mussarela 201 Queijo Provolone 202 Queijo Parmesão 203 Queijo Parmentino 204 Queijo Prato 205 Queijo Nozinho 206 Queijo Gorgonzola 207 Queijo Estepe 208 Queijo Borgonzola 209 Queijo Criamazur 210 Queijo Gouda 211 Queijo Cheddar 212 Queijo Brie 213 Queijo Edan 214 Queijo Reino 215 Queijo Gruyere 216 Queijo Maasdammen 217 Queijo Esferico 218 Queijo Primadona 219 Ricota 220 Ricota Fresca 221 Queijo Minas Frescal 222 Queijo Parmesão Pecorino 223

CATEGORIA 3 – PESCADO E DERIVADOS

Nome do Tipo do Produto Número do Tipo Do Produto

Filé de Peixe de Água Doce (Citar o tipo) 301 Filé de Peixe do Mar (Citar o tipo) 302 Posta de Peixe de Água Doce (Citar o tipo) 303 Camarão Seco 304 Camarão Vermelho Descascado 305 Bacalhau 306 Frutos do Mar 307 Lula 308 Polvo 309 Mexilhão 310 * A relação de produtos poderá ser ampliada conforme o mercado

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MODELO C – ANEXO AO REGULAMENTO TÉCNICO

PREFEITURA MUNICIPAL DE COSTA RICA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM

AUTORIZAÇÃO DE FATIAMENTO E FRACIONAMENTO

Empresa:

Nome:

Atividade: FATIAMENTO E FRACIONAMENTO

Endereço:

n.:

Bairro:

C.E.P.:

E-mail:

Fone:

Inscrição Municipal:

Inscrição Estadual:

CNPJ:

Licença Sanitária:

Processo n.:

Responsável Técnico:

CRMV-MS:

Representante da Empresa:

CERTIFICAMOS que este estabelecimento está autorizado a exercer a atividade de

fracionamento e fatiamento de produtos de origem animal, com registro nos órgãos competentes, e embalagem, para venda direta ao consumidor, no local de produção, dos seguintes produtos:

Produto Autorização n. Validade

OBSERVAÇÕES:

ESTA AUTORIZAÇÃO DEVE SER MANTIDA JUNTO COM A LICENÇA SANITÁRIA DO ESTABELECIMENTO EM

LOCAL VISÍVEL AO PÚBLICO; O ESTABELECIMENTO DEVE CUMPRIR E MANTER AS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO E OS

PROCEDIMENTOS PADRÃO DE HIGIÊNE OPERACIONAL.

COSTA RICA – MS, ____/________/_______

_____________________________________ __________________________________________ FISCAL (nome e matrícula do servidor) SECRETARIA DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO

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MODELO D – ANEXO AO REGULAMENTO TÉCNICO

DO RÓTULO

EXEMPLO:

MUSSARELA Fracionado em: 01/11/2017 – Validade: 08/11/2017 Lote: 000000001 q Lista de Ingredientes: (relacionar) AUTORIZAÇÃO FATIAMENTO SIM: 001/2017 Fatiado e embalado por: José Silva ME - CNPJ: 00.000.000/0001-00 Fabricante: Indústria LAC – CNPJ: 11.111.111/0001-11 Manter sob refrigeração – Armazenar a temperatura de ___° C Consumir dentro do prazo de validade Rotulagem nutricional: (descrever)

NOME DO PRODUTO (fracionado/fatiado)

DATA DO FRACIONAMENTO

DATA DE VALIDADE

LOTE (fracionamento/fatiamento)

LISTA DE INGREDIENTES (relação conforme dados da indústria)

AUTORIZAÇÃO PARA FRACIONAMENTO/FATIAMENTO (número da autorização emitida pelo SIM para cada produto)

FRACIONADO OU FATIADO E EMBALADO POR (nome e CNPJ)

FABRICANTE (nome do fabricante/indústria titular do produto e CNPJ)

CONTEÚDO (peso)

CONDIÇÕES ESPECIAIS (de armazenamento, tempo, temperatura)

ROTULAGEM NUTRICIONAL

OBS.: Os dados devem ser legíveis e de fácil leitura para o consumidor.

Quilo R$ _____ Conteúdo ____ g R$ ______

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RESOLUÇÃO/SEMED nº. 4669, 28 de novembro de 2017.

Dispõe sobre a instituição do Prêmio Professor Eficiente (PPE) na Rede Munici-pal de Educação e define suas diretrizes gerais.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 87, inciso II da Constituição Federal e Art. 62, inciso II da Lei Mu-nicipal 1.376 de 25 de outubro de 2017.

RESOLVE:

Art. 1º. Instituir o Prêmio Professor Eficiente (PPE) na Rede Municipal de Edu-cação. Art. 2º. O Prêmio Professor Eficiente (PDE) tem por objetivo:

I- Valorizar os professores que, no exercício da atividade docente apre-sentaram práticas didática - metodológicas bem sucedidas e inovadoras que mais destacaram durante o ano letivo com base nos indicadores educacionais estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação;

II- Dar visibilidade às práticas pedagógicas desenvolvidas com êxito e que sejam possíveis de adoção por outros educadores solidificando o trabalho e o esforço de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem; III - Identificar, sistematizar e disseminar práticas docentes inovadoras como forma de inspirar outros educadores da Rede Municipal de Educação para que possam melhorar o processo formativo dos alunos atendidos.Art. 3º Serão premiados 04 (quatro) professores no âmbito de toda Rede Muni-cipal de educação, nas seguintes etapas:

I - Educação Infantil: CrecheII - Educação Infantil: Pré-escolaIII- Ensino Fundamental Anos IniciaisIV - Ensino Fundamental Anos Finais

Parágrafo único. A Secretária Municipal de Educação, anualmente, definirá o prêmio a ser oferecido aos professores da Rede Municipal de Educação.

Art. 4º. Será Premiado os professores em exercício nas instituições da Rede Municipal de Educação que apresentarem no decorrer do ano letivo práticas didático metodológicas criativas, inovadoras e de relevância para o processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento dos alunos(as).

Art. 5º. A seleção dar-se-á por meio de 3 (três) etapas:

§ 1º Primeira Etapa – Cada Instituição Educacional definirá internamente os critérios de seleção do Professor Eficiente e os pares indicaram 3 (três) profes-sores(as) tendo como princípio o que está prescrito no Art. 2º e 4º. § 2º Segunda Etapa – Será indicado pelo diretor e coordenadores de cada instituição um professor por etapa de ensino dentre os selecionados na etapa anterior.§ 3º Terceira Etapa – A Comissão Interna da SEMED selecionará os premiados dentre os indicados na etapa anterior pelas instituições educacionais.Art. 6º. A Comissão Interna será formada por:

a) Secretária Municipal de Educação;b) Assessoras Técnicas Pedagógicas;c) Técnicas de Inspeção Escolar;d) Coordenadores Itinerante.

Parágrafo único. Na seleção dos premiados, os membros da Comissão Interna deverão considerar, sobretudo:

I- a relevância da prática para o processo ensino aprendizagem e desenvolvimento dos alunos e alunas; II- a criatividade no desenvolvimento didático metodológico da proposta edu-cativa;III- envolvimento da comunidade interna e externa com a proposta desenvol-vida.

Art. 7º. Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

Costa Rica - MS, 28 de novembro de 2017. Profª. Me. Manuelina Martins Silva Arantes Cabral

Secretária Municipal de EducaçãoPortaria nº 12.677/2017

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

Convite nº 08/2017Processo n° 2653/2017

ORDENADOR DE DESPESAS, WALDELI DOS SANTOS ROSA, Prefeito Mu-nicipal de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, homologo e adjudico, o resultado da modalidade acima especificada, objetivando visando aquisição de bicicletas para a premiação do Projeto Aluno Eficiente da Rede Municipal de Educação.Empresa Vencedora:

NA CONTRAMÃO LTDA ME, inscrita no CNPJ n° 14.111.790/0001-97, vence-dora do Item 1 perfazendo o Valor Global R$ 27.595,25 (vinte e sete mil e qui-nhentos e noventa e cinco reais e vinte e cinco centavos).

Costa Rica, 29 de novembro de 2017.Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

Despacho do Ordenador de Despesas

O Ordenador de Despesas Waldeli dos Santos Rosa, Prefeito Municipal, ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta Prefeitura Municipal de Costa Rica e autorizo a celebração do 12º Termo Aditivo visando o aditamento do valor contratual em mais R$ 2.981,32 (dois mil e novecentos e oitenta e um reais e trinta e dois centavos), equivalente a 0,9700990364478598%, passando o valor global da empresa para R$ 310.302,52 (trezentos e dez mil e trezentos e dois reais e cinquenta e dois centavos), em virtude de inclusão de um veículo Chevrolet S-10 LS 2.8 4x4 – 2017/2018 Secretaria Municipal de Saúde, refe-rente o Contrato nº 3084/2016 resultante do Processo Licitatório nº 1504/2016, modalidade Pregão Presencial nº 65/2016.

Costa Rica, 30 de novembro de 2017Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

REPUBLICA-SE POR INCORREÇÃO

Publicado no Diário Oficial do Município de Costa Rica, edição nº 2.044, de 24 de novembro de 2017, pagina 02, Termo de Ratificação de Dispensa de licita-ção, passando a constar a seguinte matéria: TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOProcesso nº 2666/2017Dispensa de Licitação

OBJETO: Aquisição de nobreak para o servidor da Secretaria Municipal de Ad-ministração e Finanças.

Na qualidade de Ordenador de Despesas e Prefeito Municipal, ratifico a Dis-pensa de Licitação, com fundamento no artigo 24, Inciso II da Lei nº 8666/93, em favor da empresa:

ONLINE NOBREAK EIRELI ME, inscrita no CNPJ nº 20.845.910/0001-82, com Valor Global de R$ 7.895,00 (sete mil e oitocentos e noventa e cinco reais)

Costa Rica, 24 de novembro de 2017Waldeli dos Santos Rosa

Prefeito Municipal

REPUBLICA-SE POR INCORREÇÃO

Publicado no Diário Oficial do Município de Costa Rica, edição nº 2.045, de 27 de novembro de 2017, pagina 01, Extrato de Nota de Empenho, passando a constar a seguinte matéria: EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Extrato de Nota de Empenho nº 007700Processo nº 2666/2017Ordenador: Waldeli dos Santos RosaPartes: Secretaria Municipal de Administração e Finanças ONLINE NOBREAK EIRELI MEObjeto: Aquisição de nobreak para o servidor da Secretaria Municipal de Admi-nistração e Finanças.Valor Global: R$ 7.895,00 (sete mil e oitocentos e noventa e cinco reais)Dotação: 04.122.02-2.004Elemento de Despesa: 44.90.52.00Meta do Plano Plurianual; Lei nº 1.174/13Amparo Legal: Dispensa de Licitação, art. 24, Inciso II, da Lei nº 8666/93Data de Assinatura: 24 de novembro de 2017Assinam: Waldeli dos Santos Rosa Paulo Renato Andriani

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 15

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Em Reais

PREVISÃO PREVISÃO SALDO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre %

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

103.900.641,44 103.900.641,44 19.300.124,29 18,58 89.597.276,06 86,23 14.303.365,38

100.025.641,44 100.025.641,44 19.183.872,62 19,18 87.254.774,95 87,23 12.770.866,49

7.031.665,00 7.031.665,00 1.913.287,15 27,21 10.057.247,92 143,03 -3.025.582,92

IMPOSTOS 6.621.665,00 6.621.665,00 1.835.747,96 27,72 9.398.115,23 141,93 -2.776.450,23

TAXAS 400.000,00 400.000,00 75.870,57 18,97 648.373,25 162,09 -248.373,25

CONTR. DE MELHORIA 10.000,00 10.000,00 1.668,62 16,69 10.759,44 107,59 -759,44

1.420.000,00 1.420.000,00 338.816,87 23,86 1.146.834,98 80,76 273.165,02

CONTR. SOCIAIS 1.360.000,00 1.360.000,00 334.034,82 24,56 1.129.052,73 83,02 230.947,27

CONTR. DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO 60.000,00 60.000,00 4.782,05 7,97 17.782,25 29,64 42.217,75

6.180.000,00 6.180.000,00 816.413,14 13,21 5.234.630,03 84,70 945.369,97

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 30.000,00 30.000,00 5.985,86 19,95 6.041,58 20,14 23.958,42

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 6.150.000,00 6.150.000,00 810.427,28 13,18 5.228.588,45 85,02 921.411,55

25.000,00 25.000,00 11.816,02 47,26 26.952,37 107,81 -1.952,37

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 25.000,00 25.000,00 11.816,02 47,26 26.952,37 107,81 -1.952,37

5.675.000,00 5.675.000,00 1.041.590,94 18,35 4.436.287,27 78,17 1.238.712,73

78.584.976,44 78.584.976,44 14.630.003,19 18,62 63.846.811,87 81,25 14.738.164,57

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 73.517.976,44 73.517.976,44 14.071.613,38 19,14 60.971.683,62 82,93 12.546.292,82

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 5.067.000,00 5.067.000,00 558.389,81 11,02 2.875.128,25 56,74 2.191.871,75

1.109.000,00 1.109.000,00 431.945,31 38,95 2.506.010,51 225,97 -1.397.010,51

MULTAS E JUROS DE MORA 145.000,00 145.000,00 34.992,12 24,13 145.148,57 100,10 -148,57

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 734.000,00 734.000,00 252.954,84 34,46 1.653.463,33 225,27 -919.463,33

RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 230.000,00 230.000,00 143.998,35 62,61 704.375,86 306,25 -474.375,86

RECEITAS DIVERSAS - - - - 3.022,75 - -3.022,75

3.875.000,00 3.875.000,00 130.988,49 3,38 2.357.237,93 60,83 1.517.762,07

25.000,00 25.000,00 - - - - 25.000,00ALIENAÇÃO DE BENS

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECUÁRIA

RECEITA DE SERVIÇOS

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS DE CAPITAL

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTÁRIA

RECEITAS DE CONTR.

Prefeitura Municipal de Costa Rica-MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Balanço OrçamentárioOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 16

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RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PREVISÃO PREVISÃO SALDO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre %

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 25.000,00 25.000,00 - - - - 25.000,00

3.850.000,00 3.850.000,00 130.988,49 3,40 2.357.237,93 61,23 1.492.762,07

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 3.850.000,00 3.850.000,00 130.988,49 3,40 2.357.237,93 61,23 1.492.762,07

3.655.000,00 3.655.000,00 398.251,47 10,90 2.543.965,13 69,60 1.111.034,87

107.555.641,44 107.555.641,44 19.698.375,76 18,31 92.141.241,19 85,67 15.414.400,25

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliária - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

107.555.641,44 107.555.641,44 19.698.375,76 18,31 92.141.241,19 85,67 15.414.400,25

-

107.555.641,44 107.555.641,44 19.698.375,76 18,31 92.141.241,19 85,67 15.414.400,25

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

- - - - - - -

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Recursos Arrecadados em Exercícios Anteriores - RPPS

Superávit Financeiro Utilizado para Créditos Adicionais

Reabertura de Créditos Adicionais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operações de Crédito Internas

Operações de Crédito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

DÉFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

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RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO SALDO SALDO DESPESAS

INICIAL ATUALIZADA No Até o No Até o PAGAS ATÉ

Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre O BIMESTRE

(d) (e) (f) (g)=(e-f) (h) (i)=(e-h) (j)

97.574.391,44 99.342.191,44 15.280.345,50 78.425.816,87 20.916.374,57 14.952.459,24 66.687.467,35 32.654.724,09 66.686.395,96

84.860.591,44 84.614.691,44 11.803.021,95 66.782.328,67 17.832.362,77 12.719.184,36 59.343.061,91 25.271.629,53 59.341.990,52

33.357.250,00 33.350.550,00 5.271.325,62 25.886.571,04 7.463.978,96 5.274.697,22 25.686.495,49 7.664.054,51 25.685.424,10

62.000,00 4.700,00 - - 4.700,00 - - 4.700,00 -

51.441.341,44 51.259.441,44 6.531.696,33 40.895.757,63 10.363.683,81 7.444.487,14 33.656.566,42 17.602.875,02 33.656.566,42

12.615.800,00 14.629.500,00 3.477.323,55 11.643.488,20 2.986.011,80 2.233.274,88 7.344.405,44 7.285.094,56 7.344.405,44

11.985.800,00 14.625.500,00 3.477.323,55 11.643.488,20 2.982.011,80 2.233.274,88 7.344.405,44 7.281.094,56 7.344.405,44

630.000,00 4.000,00 - - 4.000,00 - - 4.000,00 -

98.000,00 98.000,00 - - 98.000,00 - - 98.000,00 -

2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 270.492,26 2.624.957,74

100.055.641,44 102.237.641,44 15.796.484,59 81.061.411,26 21.176.230,18 15.475.689,43 69.312.425,09 32.925.216,35 69.311.353,70

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - - - - - -

Outras Dívidas - - - - - - - - -

100.055.641,44 102.237.641,44 15.796.484,59 81.061.411,26 21.176.230,18 15.475.689,43 69.312.425,09 32.925.216,35 69.311.353,70

- - - - - - 22.828.816,10 - -

100.055.641,44 102.237.641,44 15.796.484,59 81.061.411,26 15.475.689,43 92.141.241,19 69.311.353,70

- - - - - - - - - RESERVA DO RPPS

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

Amortização da Dívida Interna

Amortização da Dívida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

SUPERÁVIT(XIII)

TOTAL(XIV)=(XII+XIII)

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)=(VIII+IX)

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS

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RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

PREVISÃO PREVISÃO SALDO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % Até o Bimestre %

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

3.655.000,00 3.655.000,00 398.251,47 10,90 2.543.965,13 69,60 1.111.034,87

3.655.000,00 3.655.000,00 398.251,47 10,90 2.543.965,13 69,60 1.111.034,87

INTRA - CONTR. SOCIAIS 3.655.000,00 3.655.000,00 398.251,47 10,90 2.543.965,13 69,60 1.111.034,87

3.655.000,00 3.655.000,00 398.251,47 10,90 2.543.965,13 69,60 1.111.034,87

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

INTRA - RECEITAS CORRENTES

INTRA - RECEITAS DE CONTR.

TOTAL

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Em Reais

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Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - Anexo 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e §1º)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO SALDO SALDO DESPESAS

INICIAL ATUALIZADA No Até o No Até o PAGAS ATÉ

Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre O BIMESTRE

(d) (e) (f) (g)=(e-f) (h) (i)=(e-h) (j)

2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 270.492,26 2.624.957,74

2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 270.492,26 2.624.957,74

2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 270.492,26 2.624.957,74

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 28/Nov/2017, 13h e 22m.

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

TOTAL

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R$ 1,00Dotação Dotação SALDO Saldo

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre % No Bimestre Até o Bimestre %

(a) (b) (b/total b) (c)=(a-b) (d) (d/Total d) (e)=(a-d)

DESPESAS(EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS)(I) 105.074.391,44 106.842.191,44 15.280.345,50 78.425.816,87 96,75 28.416.374,57 14.952.459,24 66.687.467,35 96,21 40.154.724,09

3.530.000,00 3.530.000,00 0,00 0,00 0,00 3.530.000,00 0,00 0,00 0,00 3.530.000,00

Ação Legislativa 3.530.000,00 3.530.000,00 0,00 0,00 0,00 3.530.000,00 0,00 0,00 0,00 3.530.000,00

21.644.500,00 24.241.000,00 5.537.164,28 21.631.268,37 26,69 2.609.731,63 3.506.294,15 17.700.453,09 25,54 6.540.546,91

Administração Geral 21.644.500,00 24.241.000,00 5.537.164,28 21.631.268,37 26,69 2.609.731,63 3.506.294,15 17.700.453,09 25,54 6.540.546,91

4.301.000,00 4.294.000,00 527.201,12 3.017.629,62 3,72 1.276.370,38 539.950,49 2.808.807,45 4,05 1.485.192,55

Assistência à Criança e ao Adolescente 573.500,00 590.000,00 89.412,39 470.375,57 0,58 119.624,43 89.238,50 450.144,62 0,65 139.855,38

Assistência Comunitária 3.727.500,00 3.704.000,00 437.788,73 2.547.254,05 3,14 1.156.745,95 450.711,99 2.358.662,83 3,40 1.345.337,17

10.660.000,00 10.660.000,00 499.074,79 2.412.267,14 2,98 8.247.732,86 498.275,26 2.411.467,61 3,48 8.248.532,39

Previdência do Regime Estatutário 10.660.000,00 10.660.000,00 499.074,79 2.412.267,14 2,98 8.247.732,86 498.275,26 2.411.467,61 3,48 8.248.532,39

25.439.160,00 25.222.660,00 3.977.779,77 21.026.357,87 25,94 4.196.302,13 3.958.498,55 17.834.443,68 25,73 7.388.216,32

Atenção Básica 25.274.160,00 25.103.660,00 3.969.121,29 20.938.763,27 25,83 4.164.896,73 3.951.448,89 17.748.826,97 25,61 7.354.833,03

Vigilância Sanitária 165.000,00 119.000,00 8.658,48 87.594,60 0,11 31.405,40 7.049,66 85.616,71 0,12 33.383,29

22.212.481,44 22.089.381,44 2.903.794,77 16.630.238,27 20,52 5.459.143,17 3.077.646,83 14.813.357,78 21,37 7.276.023,66

Assistência à Criança e ao Adolescente 70.000,00 27.500,00 0,00 3.222,50 0,00 24.277,50 0,00 3.222,50 0,00 24.277,50

Ensino Fundamental 17.914.177,42 17.915.477,42 2.189.588,65 13.711.246,27 16,91 4.204.231,15 2.462.765,51 12.017.030,75 17,34 5.898.446,67

Ensino Superior 154.000,00 88.000,00 10.508,21 53.984,48 0,07 34.015,52 10.508,21 53.984,48 0,08 34.015,52

Educação Infantil 3.818.304,02 3.864.504,02 670.351,17 2.743.486,47 3,38 1.121.017,55 571.026,37 2.620.821,50 3,78 1.243.682,52

Educação de Jovens e Adultos 240.000,00 189.300,00 33.346,74 118.298,55 0,15 71.001,45 33.346,74 118.298,55 0,17 71.001,45

Educação Especial 16.000,00 4.600,00 0,00 0,00 0,00 4.600,00 0,00 0,00 0,00 4.600,00

1.394.750,00 1.103.750,00 143.199,32 594.734,15 0,73 509.015,85 143.199,32 594.734,15 0,86 509.015,85

Difusão Cultural 1.394.750,00 1.103.750,00 143.199,32 594.734,15 0,73 509.015,85 143.199,32 594.734,15 0,86 509.015,85

3.350.000,00 3.931.000,00 127.904,77 3.916.436,69 4,83 14.563,31 1.270.278,81 2.491.093,57 3,59 1.439.906,43

Infra-Estrutura Urbana 3.190.000,00 3.926.800,00 127.904,77 3.916.273,94 4,83 10.526,06 1.270.278,81 2.490.930,82 3,59 1.435.869,18

Serviços Urbanos 160.000,00 4.200,00 0,00 162,75 0,00 4.037,25 0,00 162,75 0,00 4.037,25

930.000,00 80.000,00 630,20 2.173,74 0,00 77.826,26 630,20 2.173,74 0,00 77.826,26

Previdência Social

Saúde

Educação

Cultura

Urbanismo

Habitação

Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Administração

Assistência Social

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 19

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Página: 2 de 328/11/2017 13:24

R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')Habitação Urbana 930.000,00 80.000,00 630,20 2.173,74 0,00 77.826,26 630,20 2.173,74 0,00 77.826,26

6.150.000,00 6.080.000,00 1.006.493,84 4.900.903,16 6,05 1.179.096,84 1.105.339,65 4.165.973,92 6,01 1.914.026,08

Saneamento Básico Urbano 6.150.000,00 6.080.000,00 1.006.493,84 4.900.903,16 6,05 1.179.096,84 1.105.339,65 4.165.973,92 6,01 1.914.026,08

2.815.000,00 2.614.100,00 233.894,39 2.145.037,72 2,65 469.062,28 377.596,99 1.839.476,17 2,65 774.623,83

Preservação e Conservação Ambiental 2.815.000,00 2.614.100,00 233.894,39 2.145.037,72 2,65 469.062,28 377.596,99 1.839.476,17 2,65 774.623,83

385.000,00 53.100,00 0,00 5.890,83 0,01 47.209,17 0,00 5.890,83 0,01 47.209,17

Turismo 385.000,00 53.100,00 0,00 5.890,83 0,01 47.209,17 0,00 5.890,83 0,01 47.209,17

600.000,00 1.087.000,00 33.779,16 1.003.901,07 1,24 83.098,93 35.919,02 947.440,61 1,37 139.559,39

Energia Elétrica 600.000,00 1.087.000,00 33.779,16 1.003.901,07 1,24 83.098,93 35.919,02 947.440,61 1,37 139.559,39

690.000,00 769.000,00 38.187,36 438.305,55 0,54 330.694,45 39.007,38 432.984,57 0,62 336.015,43

Transporte Rodoviário 690.000,00 769.000,00 38.187,36 438.305,55 0,54 330.694,45 39.007,38 432.984,57 0,62 336.015,43

874.500,00 989.200,00 251.241,73 700.672,69 0,86 288.527,31 399.822,59 639.170,18 0,92 350.029,82

Desporto de Rendimento 440.000,00 210.000,00 0,00 0,00 0,00 210.000,00 0,00 0,00 0,00 210.000,00

Desporto Comunitário 434.500,00 779.200,00 251.241,73 700.672,69 0,86 78.527,31 399.822,59 639.170,18 0,92 140.029,82

98.000,00 98.000,00 0,00 0,00 0,00 98.000,00 0,00 0,00 0,00 98.000,00

Reserva de Contingência 98.000,00 98.000,00 0,00 0,00 0,00 98.000,00 0,00 0,00 0,00 98.000,00

DESPESAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (II) 2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 3,25 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 3,79 270.492,26

107.555.641,44 109.737.641,44 15.796.484,59 81.061.411,26 100,00 28.676.230,18 15.475.689,43 69.312.425,09 100,00 40.425.216,35

Reserva de Contingência

TOTAL (III)=(I+II)

Saneamento

Gestão Ambiental

Comércio e Serviços

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 20

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R$ 1,00

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido de Execução Orçamentária

Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/SubfunçãoOrçamento Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alínea 'c')Dotação Dotação SALDO Saldo

Inicial Atualizada No Bimestre Até o Bimestre % No Bimestre Até o Bimestre %

(a) (b) %(b/III b) (c)=(a-b) (d) %(d/III d) (e)=(a-d)

DESPESAS(INTRAORÇAMENTÁRIAS) (II) 2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 3,25 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 3,79 270.492,26

120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00

Ação Legislativa 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00

770.500,00 677.400,00 138.051,65 669.962,01 0,83 7.437,99 138.051,65 669.962,01 0,97 7.437,99

Administração Geral 770.500,00 677.400,00 138.051,65 669.962,01 0,83 7.437,99 138.051,65 669.962,01 0,97 7.437,99

69.000,00 47.100,00 2.809,04 22.014,45 0,03 25.085,55 2.809,04 22.014,45 0,03 25.085,55

Assistência à Criança e ao Adolescente 7.000,00 7.000,00 737,26 3.664,48 0,00 3.335,52 737,26 3.664,48 0,01 3.335,52

Assistência Comunitária 62.000,00 40.100,00 2.071,78 18.349,97 0,02 21.750,03 2.071,78 18.349,97 0,03 21.750,03

5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00

Previdência do Regime Estatutário 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00

455.000,00 852.500,00 167.770,61 821.459,50 1,01 31.040,50 167.770,61 821.459,50 1,19 31.040,50

Atenção Básica 450.000,00 852.000,00 167.770,61 821.459,50 1,01 30.540,50 167.770,61 821.459,50 1,19 30.540,50

Vigilância Sanitária 5.000,00 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00

1.036.500,00 1.146.200,00 207.507,79 1.076.765,28 1,33 69.434,72 207.507,79 1.076.765,28 1,55 69.434,72

Ensino Fundamental 748.500,00 848.600,00 158.872,72 830.319,98 1,02 18.280,02 158.872,72 830.319,98 1,20 18.280,02

Ensino Superior 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

Educação Infantil 265.000,00 279.000,00 46.560,03 237.363,11 0,29 41.636,89 46.560,03 237.363,11 0,34 41.636,89

Educação de Jovens e Adultos 21.000,00 17.100,00 2.075,04 9.082,19 0,01 8.017,81 2.075,04 9.082,19 0,01 8.017,81

Educação Especial 1.000,00 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 500,00

250,00 250,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 250,00

Difusão Cultural 250,00 250,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 0,00 250,00

25.000,00 47.000,00 0,00 45.393,15 0,06 1.606,85 7.091,10 34.756,50 0,05 12.243,50

Saneamento Básico Urbano 25.000,00 47.000,00 0,00 45.393,15 0,06 1.606,85 7.091,10 34.756,50 0,05 12.243,50

TOTAL 2.481.250,00 2.895.450,00 516.139,09 2.635.594,39 3,25 259.855,61 523.230,19 2.624.957,74 3,79 270.492,26

Saneamento

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 28/Nov/2017, 13h e 24m.

Administração

Assistência Social

Previdência Social

Saúde

Educação

Cultura

Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

Legislativa

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 21

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Página: 1 de 628/11/2017 13:26

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA

(a)

637.560,00 637.560,00 188,30

287.560,00 287.560,00 94,001.1.1-IPTU 272.155,00 272.155,00 80,88

1.1.2-Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do IPTU 15.405,00 15.405,00 325,77 - -

1.2.1-ITBI - - 1.2.2-Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITBI - -

350.000,00 350.000,00 216,601.3.1-ISS 350.000,00 350.000,00 216,60

1.3.2- Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ISS - - - -

- - 1.5.1-ITR - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora, Dívida Ativa e Outros Encargos do ITR - - 36.723.521,93 36.723.521,93 84,77

- - 2.1.1-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea b - -

2.1.2-Parcela referente à CF, art. 159, I, alinea d - - 2.1.3-Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea e - -

31.672.571,93 31.672.571,93 81,90 113.050,00 113.050,00 74,15

306.000,00 306.000,00 69,40 2.422.500,00 2.422.500,00 117,90

2.209.400,00 2.209.400,00 92,35 - -

37.361.081,93 37.361.081,93 86,54

2.7-Cota-Parte IOF-Ouro -

3-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2) 32.332.146,04

2.4-Cota-Parte IPI-Exportação 212.358,852.5-Cota-Parte ITR 2.856.113,20

2.6-Cota-Parte IPVA 2.040.304,50

-

- -

2.2-Cota-Parte ICMS 25.939.020,552.3-ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 83.827,00

-

- 2-RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 31.131.624,10

2.1-Cota-Parte FPM -

758.110,50

- 1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 36.655,36

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III) -

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 135.459,15

135.459,15 -

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 758.110,50

1-RECEITAS DE IMPOSTOS 1.200.521,94

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 270.296,93 220.111,44

50.185,49

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre %

(b) (c)=(b/a)x100

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

Página: 2 de 628/11/2017 13:26

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA

(a)

- - 1.209.000,00 1.209.000,00 105,36

- - - -

460.000,00 460.000,00 115,14 95.000,00 95.000,00 61,92

654.000,00 654.000,00 104,79 - -

- - - -

- - - -

- - 1.209.000,00 1.209.000,00 140,41

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA(a)

12.190.995,49 12.190.995,49 79,68 3.510.000,00 3.510.000,00 71,14

7.492.515,39 7.492.515,39 81,46 26.599,92 26.599,92 74,15

72.000,00 72.000,00 - 570.000,18 570.000,18 117,90

519.880,00 519.880,00 81,03 14.500.000,00 14.500.000,00 85,53

14.500.000,00 14.500.000,00 85,53 - -

- - 2.309.004,51 2.309.004,51 116,47

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) > 0] = ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (12) < 0] = DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

11.2 - Complementação da União ao FUNDEB -

11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB - 12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB(11.1-10) 2.689.268,40

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(0% de 2.6) 421.236,5211 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 12.402.559,55

11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 12.402.559,55

10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB-(0% de 2.3) 19.724,00

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB-(0% de 2.4) - 10.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(0% de (1.5 + 2.5) 672.026,51

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 9.713.291,1510.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(0% de 2.1.1) 2.497.005,39

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(0% de 2.2) 6.103.298,73

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre %(b) (c)=(b/a)x100

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO -

8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO - 9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 1.697.605,65

6 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 423.847,936.1 - Transferências de Convênios 423.847,93

6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios -

5.4 - Transferências Diretas - PNATE 58.827,28

5.5 - Outras Transferências do FNDE 685.309,245.6 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE -

5.1 - Transferências do Salário-Educação - 5.2 - Transferências Diretas - PDDE -

5.3 - Transferências Diretas - PNAE 529.621,20

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO

ENSINO - 5 - RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 1.273.757,72

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre %

(b) (c)=(b/a)x100

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 22

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Página: 3 de 628/11/2017 13:26

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA

Até o Bimestre % Até o Bimestre %(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

11.371.000,00 11.560.000,00 9.318.115,80 80,61 9.318.115,80 80,61 2.755.000,00 2.769.000,00 2.239.193,24 80,87 2.239.193,24 80,87

8.616.000,00 8.791.000,00 7.078.922,56 80,52 7.078.922,56 80,52 3.072.000,00 3.065.800,00 2.182.504,55 71,19 1.570.833,94 51,24

348.000,00 347.000,00 109.555,14 31,57 72.755,14 20,97 2.724.000,00 2.718.800,00 2.072.949,41 76,25 1.498.078,80 55,10

14.443.000,00 14.625.800,00 11.500.620,35 78,63 10.888.949,74 74,45

19.3-Máximo de 5% não Aplicado no Exercício (100 - (19.1 +19.2)) % 12,20

19-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15 - 18) 10.888.949,7419.1-Mínimo de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério¹ (13 - (16.1 + 17.1)) / (11) x 100) % 75,13

19.2-Máximo de 40% em Despesa com MDE, que não Remuneração do Magistério (14 - (16.2 + 17.2)) / (11) x 100) % 12,67

17.2 - FUNDEB 40% - 18-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) -

INDICADORES DO FUNDEB VALOR

16.2 - FUNDEB 40% -

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB - 17.1 - FUNDEB 60% -

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB -

16.1 - FUNDEB 60% -

13.1-Com Educação Infantil

13.2-Com Ensino Fundamental14-OUTRAS DESPESAS

14.1-Com Educação Infantil14.2-Com Ensino Fundamental

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14)

DESPESAS DO FUNDEB

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

Página: 4 de 628/11/2017 13:26

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA

Até o Bimestre % Até o Bimestre %(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

3.769.304,02 3.826.404,02 2.761.667,55 72,17 2.653.005,82 69,33 3.103.000,00 3.116.000,00 2.348.748,38 75,38 2.311.948,38 74,20

22.1.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.103.000,00 3.116.000,00 2.348.748,38 75,38 2.311.948,38 74,20 22.1.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos - - - -

666.304,02 710.404,02 412.919,17 58,12 341.057,44 48,01 22.2.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB - - - -

22.2.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 666.304,02 710.404,02 412.919,17 58,12 341.057,44 48,01 17.673.184,50 17.650.484,50 13.801.275,36 78,19 12.582.033,64 71,28

11.340.000,00 11.509.800,00 9.151.871,97 79,51 8.577.001,36 74,52 6.333.184,50 6.140.684,50 4.649.403,39 75,71 4.005.032,28 65,22

- - - - - - - -

70.000,00 27.500,00 3.222,50 11,72 3.222,50 11,72 250.000,00 238.000,00 236.070,75 99,19 236.070,75 99,19

21.762.488,52 21.742.388,52 16.802.236,16 77,28 15.474.332,71 71,17

24-ENSINO MÉDIO 25-ENSINO SUPERIOR

26-ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 27-OUTRAS

28-TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (22+23+24+25+26+27)

22-EDUCAÇÃO INFANTIL 22.1-Creche

22.2-Pré-Escola

23-ENSINO FUNDAMENTAL

23.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 23.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2017²

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2016 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS -45.690,09

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 23

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R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO

Prefeitura Municipal de Costa Rica - MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADAAté o Bimestre % Até o Bimestre %

(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - - - - -

- - - - 40.000,00 242.000,00 202.800,45 83,80 90.206,86 37,28

40.000,00 242.000,00 202.800,45 83,80 90.206,86 37,28

21.802.488,52 21.984.388,52 17.005.036,61 77,35 15.564.539,57 70,80

45-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

45.1-Executadas com Recursos de Impostos Vinculados ao Ensino 45.2-Executadas com Recursos do FUNDEB

- -

- - - -

44-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM EDUCAÇÃO (28+43)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRASALDO ATÉ O BIMESTRE

CANCELADO EM 2017

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (j)

39-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

41-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 42-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

43-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA- MENTO DO ENSINO (39+40+41+42)

38-PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM MDE SOBRE A RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS ((37)/(3)x100)%⁶ - LIMITE CONSTITUCIONAL 25%⁵ 38,80

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

35-CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (45j) -

36-TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (29+30+31+32+33+34+35)⁶ 2.689.268,40 37-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((22+23) -(36))⁶ 12.545.771,06

32-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB - 33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS -

34-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO⁴ -

VALOR

29-RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12) 2.689.268,40

30-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO - 31-RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (49) -

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

Página: 6 de 628/11/2017 13:26

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO

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Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

48.1 Orçamento do Exercicio

48.2 Restos a Pagar

51.1 Retenções 51.2 Conciliação Bancária

³Caput do artigo 212 da CF/1988.

⁶Nos cinco primeiros bimestres do exercício o acompanhamento poderá ser feito com base na despesa empenhada ou na despesa liquidada. No último bimestre do exercício, o valor deverá corresponder ao total da despesa empenhada

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 28/Nov/2017, 13h e 26m.¹Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.²Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do § 1º do art. 6º desta Lei, poderão ser

utilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subsequente, mediante abertura de crédito adicional."

⁴Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercício.⁵Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art. 11, V.

- - - -

52-(=)SALDO FINANCEIRO CONCILIADO 1.468.991,11 -

50-(=)DISPONIBILIDADE FINANCEIRA ATÉ O BIMESTRE 1.468.991,11 - 51- (+)Ajustes - -

10.887.878,35 -

45.690,09 - 49-(+)RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE - -

47-(+)INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE 12.402.559,55 -

48-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 10.933.568,44 -

CONTROLE DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA FUNDEB SALÁRIO EDUCAÇÃO

46-DISPONIBILIDADE FINANCEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 - -

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 24

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Página: 1 de 328/11/2017 13:29

R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA

(a)

770.000,00 770.000,00

397.500,00 397.500,00

- -

350.000,00 350.000,00

- -

- -

- -

22.500,00 22.500,00

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

770.000,00 770.000,00

PREVISÃO PREVISÃO

INICIAL ATUALIZADA

(c)

22.090.000,00 22.090.000,00

4.695.000,00 4.695.000,00

2.895.000,00 2.895.000,00

14.500.000,00 14.500.000,00

- -

100.000,00 100.000,00

- -

- -

22.190.000,00 22.190.000,00

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre %

(e) (f) (f/e) x 100 (g) (g/e) x 100

22.459.160,00 22.523.660,00 19.705.034,08 87,49 17.078.652,14 75,83

7.652.000,00 7.763.500,00 6.861.353,01 88,38 6.861.216,67 88,38

- - - - - -

14.807.160,00 14.760.160,00 12.843.681,07 87,02 10.217.435,47 69,22

915.000,00 1.204.500,00 859.773,31 71,38 560.610,71 46,54

915.000,00 1.204.500,00 859.773,31 71,38 560.610,71 46,54

- - - - - -

- - - - - -

23.374.160,00 23.728.160,00 20.564.807,39 86,67 17.639.262,85 74,34

Investimentos

Inversões Financeiras

Amortização da Dívida

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV)

(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dívida

Outras Despesas Correntes

DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 18.812.655,04 84,78

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE - -

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE - -

Outras Receitas do SUS - -

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 98.600,00 98,60

Provenientes dos Estados 3.031.454,69 104,71

Provenientes de Outros Municípios 12.402.559,55 85,53

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 18.714.055,04 84,72

Provenientes da União 3.280.040,80 69,86

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOSPÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II

1.659.772,21 215,55

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre %

(d) (d/c) x 100

Desoneração ICMS (LC 87/96) - -

Outras - -

Cota-Parte IPI-Exportação - - Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais - -

Cota-Parte IPVA - -

Cota-Parte ICMS - -

Cota-Parte FPM - -

Cota-Parte ITR - -

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa - -

RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) - -

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos - -

Dívida Ativa dos Impostos 74.960,16 333,16

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 54.980,74 -

Imposto Territorial Rural - ITR - -

Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 202.889,75 -

Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 997.273,78 284,94

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 1.659.772,21 215,55

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 329.667,78 82,94

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOSDE SAÚDE

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre %

(b) (b/a) x 100

Prefeitura Municipal de Costa Rica-MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 25

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Página: 2 de 328/11/2017 13:29

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOSDE SAÚDE

RECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Costa Rica-MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre %

(h) (h/IV f) x 100 (i) (i/IV g) x 100

- - - - - -

- - - - - - 7.570.000,00 7.828.000,00 6.543.316,72 31,82 6.070.451,97 34,41 7.570.000,00 7.828.000,00 6.543.316,72 31,82 6.070.451,97 34,41

- - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

7.570.000,00 7.828.000,00 6.543.316,72 31,82 6.070.451,97 34,41

15.804.160,00 15.900.160,00 14.021.490,67 68,18 11.568.810,88 65,59

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

- - - - -

569.015,38

569.015,38

-

DOTAÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL ATUALIZADA Até o Bimestre % Até o Bimestre %

(l) (l/ Total l) x 100 (m) (m/Total m) x 100

23.204.160,00 23.608.660,00 20.477.212,79 99,57 17.553.646,14 99,51

- - - - - -

- - - - - -

170.000,00 119.500,00 87.594,60 0,43 85.616,71 0,49

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

23.374.160,00 23.728.160,00 20.564.807,39 100,00 17.639.262,85 100,00

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 28/Nov/2017, 13h e 29m.

Suporte Profilático e Terapêutico

Vigilância Sanitária

Vigilância Epidemiológica

Alimentação e Nutrição

Outras Subfunções

TOTAL

DESPESAS COM SAÚDE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

(Por Subfunção)

Atenção Básica

Assistência Hospitalar e Ambulatorial

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EMEXERCÍCIOS ANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS

CONFORME ARTIGOS 25 E 26

LIMITE NÃO CUMPRIDO

Saldo InicialDespesas custeadas

no exercício de referência(k)

Saldo Final (Não Aplicado)

Total (IX) - -

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2017 - 569.015,38

Total (VIII) - 569.015,38

Inscritos em Exercicios Anteriores ao Referência 2017 ( 5 anos anteriores)

Total

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DEAPLICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, §1º e 2º

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

Saldo InicialDespesas custeadas noexercício de referência

(j)Saldo Final (Não Aplicado)

PARCELACONSIDERADA

NO LIMITE

Inscritos em 2017

Inscritos em 2016

Inscritos em 2015

Inscritos em 2014

Inscritos em 2013

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V)

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(VII%) = (VIi / IIIb x 100)⁶ - LIMITE CONSTITUCIONAL 15% ⁴ e ⁵

697,01

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [VIi - (15 x IIIb) /100]⁶ 11.319.845,05

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COMDISPONIBILIDADE DE CAIXA

INSCRITOSCANCELADOS/

PRESCRITOSPAGOS A PAGAR

Outros RecursosOUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOSRESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEMDISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS APAGAR CANCELADOS²DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUALMÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOSANTERIORES³

TOTAL DAS DESPESAS COM NÃO COMPUTADAS (V)

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTASDESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSOUNIVERSALDESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS Recursos de Operações de Crédito

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃODO PERCENTUAL MÍNIMO

DESPESAS EMPENHADAS

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 26

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Página: 3 de 328/11/2017 13:29

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOSDE SAÚDE

RECEITAS REALIZADAS

Prefeitura Municipal de Costa Rica-MSRelatório Resumido da Execução Orçamentária

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEOrçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Outubro 2017/Bimestre Setembro-Outubro

RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

¹²³⁴

nela estabelecido for superior ao fixado na LC nº 141/2012⁵⁶

corresponder ao total da despesa empenhada. Nos cinco primeiros bimestres do exercício o acompanhamento será feito com base na despesa liquidada. No último bimestre do exercício, o valor deverá

Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício. O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h" deverá ser o mesmo apresentado no "total j". O valor apresentado na intercessão com a coluna "i" ou com a coluna "h" deverá ser o mesmo apresentado no "total K". Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício. Deverá ser informado o limite estabelecido na Lei Orgânica do Município quando o percentual

Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012

Despacho do Ordenador de Despesas

Processo nº 25/2017Tomada de Preços nº 03/2017

O Ordenador de Despesas Valdeci Pelizer, Diretor Geral do SAAE, ratifico o despacho emitido pela Procuradoria Jurídica desta Autarquia visando a formali-zação do 1º Termo Aditivo de acréscimo de 24,98423329% sobre o valor global do Contrato nº 10/2017, o que representa o valor de R$ 29.164,92 sendo que o novo valor global do Contratado passará para R$ 145.898,22 conforme justifi-cativa anexada aos autos.

Costa Rica, 28 de novembro de 2017.Valdeci Pelizer

Diretor Geral do SAAE

PORTARIA N.º 032/2017

Costa Rica, 17 de Novembro 2017. “CONCEDER LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE” O SENHOR VALDECI PELIZER, Diretor Geral do Serviço Municipal de Água e Esgoto de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria Nº12.680/2017, DE 01 de JANEIRO 2017.R E S O L V E:

Art. 1º- CONCEDER 05 (Dias) para o Servidor LUCIANO APARECIDO DE PAULOS, para Tratamento de Saúde no período de 09 de Novembro á 13/11/2017.

Art.2º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, Revogando as demais disposição em contrário.

VALDECI PELIZERDIRETOR DO SAAE

PORTARIA N.º 033/2017

Costa Rica, 24 de Novembro 2017. “CONCEDER LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE” O SENHOR VALDECI PELIZER, Diretor Geral do Serviço Municipal de Água e Esgoto de Costa Rica, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribui-ções legais, conferidas pela Portaria Nº12.680/2017, DE 01 de JANEIRO 2017.R E S O L V E:

Art. 1º- CONCEDER 14 (Dias) para o Servidor LUCIANO APARECIDO DE PAU-LOS, para Tratamento de Saúde no período de 14 de Novembro a a 27/11/2017.

Art.2º- Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, Revogando as demais disposição em contrário.

VALDECI PELIZERDIRETOR DO SAAE

SAAE

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 27

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PUBLICAÇÃO A PEDIDO

EDITAL – MARIA APARECIDA CARBONI DA COSTA DE CASTRO EIRELI - EPP torna público que requereu da Secretaria de Turismo, Meio Ambiente, Esporte e Cultura - SEMTMA - Município de Costa Costa/MS, LICENÇA DE

INSTALAÇÃO E OPEREÇÃO – LIO, para atividade Código 2.54.1 - LABORA-TÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS - denominado LABORATÓRIO OSWALDO CRUZ, Localizado na Rua Tércio Teixeira Machado, 1038 – Perímetro urbano

do município de Costa Rica/MS. Não foi determinado Estudo de Impacto Ambiental.

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 28

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BOLETIM DIARIO TESOURARIA 28/11/2017

NOTAS EMPENHADAS TOTAL DE DEBITOS -R$

PREFEITURA FPM - FUNDO PARTICIPAÇÃO MUNICIPIOS - 41.003-9 47.134,72R$ ICMS-IMPOSTO CIRCULAÇÃO MERCADORIAS - 180.000-0 820.904,83R$ ITR-IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - 41.005-5 2.042.500,45R$ FEP-FUNDO ESPECIAL DE PETROLEO - 41.009-8 131.333,05R$ COMP.RECURSOS MINERAIS - 5.524-7 11.408,56R$ ICMS-DESONERAÇÃO EXPORTAÇÕES LEI 87/96-283.141-4 8.190,36R$ FEX - AUX. FINANC.FOM.EXPORTAÇÕES-9.273-8 1.352,82R$ APLICAÇÃO FINANCEIRA - 41.014-4 1.048,69R$ FOLHA DE PAGAMENTO - 13.400-7 38.125,11R$ ARRECADAÇÃO DO BANCO DO BRASIL - 6.717-2 133.209,77R$ ARRECADAÇÃO - BANCO BRADESCO - 13.500-3 73.343,15R$ REND. - 6.718-0 17,62R$ 1.147-9 2.175.979,80R$ REMUNERAÇÃO SOBRE AÇÕES - 1.104-5 5.736,43R$ FMDD - 6.625-7 61.511,32R$ ARRECADAÇÃO SICREDI - 50.007-0 8.077.417,58R$ IPI - EXPORTAÇÃO -8.124-8 38.181,04R$ ARRECADAÇÃO CAIXA ECONÕMICA FEDERAL -124-0DETRAN - 10864-2 51.601,85R$ CIDE-CONTRIB.INTERV.DOM.ECONÔMICO- 9.511-7 114.635,77R$ FUNDERSUL - LINEAR - 11.024-8 75.767,42R$ ARRECADAÇÃO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 15 - 9 3.064.820,46R$ ARRECADAÇÃO DO BANCO BRADESCO - 3.789-3 24,57R$ FOLHA DE PAGAMENTO - BRADESCO - 3.790-7 1.032.621,72R$ FUNDERSUL - ICMS - 11.020-5 127.535,22R$ Simples Nacional 11.783-8 50.066,38R$ Iluminação Pública - 23.623-3 278.569,11R$ FUNDO MUNICIPAL MEIO AMBIENTE - 12.218-1 63.835,70R$ FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA 40.253-2 6.854,45R$ FUNDO DE HABITAÇÃO INTERESSE SOCIAL 40.334-2 0,19R$

TOTAL: 18.533.728,14R$

EDUCAÇÃOTRANSPORTE ESCOLAR ESTADO - 41.082-9 5% EDUCAÇÃO - 5.044-X 1.309.709,42R$ SALÁRIO EDUCAÇÃO - 9.221-5 453.508,83R$ PNATE - TRANSPORTE ESCOLAR - 9.408-0 7.341,00R$ PNAE -CONVÊNIO-MERENDA ESCOLAR - 13.365-5 22,70R$ FNDE - BRINQUEDOS DIDÁTICOS ED.INFANTIL- 20.832-9FNDE - BRASIL CARINHOSO-APOIO A CRECHES-21.860-X -R$ FNDE -NOVAS TURMAS-MAN.DA EDUC.INFANTIL 23.094-4 91.129,15R$ FNDE - INFRAESTRUTURA ESCOLAR -EQUIP. E MOBIL. PROINFÂNCIA 24.319-1 120.466,62R$ FUNDEB -11.615-7 1.282.271,03R$

TOTAL: 3.264.448,75R$

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE B. BRASIL - 1872 -4 15% SAÚDE - 41.023-3 MUNICIPIO 1.759,31R$ B.BRASIL - 1872-4 15% SAÚDE - 40.798-4 MUNICIPIO 94.213,50R$ B. BRASIL 1872-4 PROGR. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA - 17.933-7 UNIÃO 290,05R$ B.BRASIL - 1872-4 BLATB - ATENÇÃO BÁSICA 17.934-5 UNIÃO 60.205,99R$ B.BRASIL - 1872-4 BLGES - GESTÃO SUS - 17.935-3 UNIÃO 1.179,43R$ B.BRASIL - MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL HOSP- 17.936-1 UNIÃO 178.214,26R$ B.BRASIL-1872-4. VIGILÃNCIA EM SAÚDE - 17.937-X UNIÃO 113.928,78R$ B.BRASIL-1872-4.AQ. EQUIP. ODONTOLÓGICOS - 18.366-0 UNIÃO 5.146,14R$ B.BRASIL - 1872-4 INC CONST ACADEMIAS 18.615-5 UNIÃO 1.307,95R$ B.BRASIL-1872-4-PROG.REQUALIFICAÇÃO UBS-18.670-8 3.332,81R$ B.BRASIL-1872-4-PROG.F.AÇÕES ALIMENT.NUT. 19.320-8 UNIÃO 2.241,37R$ B.BRASIL-1872-4 ESTRUT.REDE ATB . 19.362-3 UNIÃO 4.985,35R$ B.BRASIL-1872-4-SALAS DE ESTABILIZAÇÃO - 20.134-0 739,07R$ B.BRASIL-18724-ESTRUT.UNID.AT.ESPECIALIZADA20.838-8 1.362,27R$ B.BRASIL-18724-ESTRUT.R.SERV.AT. BÁSICA-20.891-4 712,89R$ B.BRASIL-AQ.DE EQUIPAMENTOS E MAT.PERM.21.451-5 6.026,57R$ B.BRASIL-CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS- 21.908-8 16.144,57R$ B.BRASIL-AQ.DE EQUIPAMENTOS E MAT.PERM.21.989-4 214,42R$ B.BRASIL- ACADEMIA PARQUE ECOLOGICO - 23.393-5 ESTADO 1.741,07R$ B.BRASIL - AQUISIÇÃO AMBULÂNCIA - 23.400-1 ESTADO 5.806,57R$ B.BRASIL-1872-4 P. SAÚDE NA ESCOLA - PSE - 40.674-0 4.958,64R$ B.BRASIL-1872-4-PPI- PACTUADO INTEGRADO - 40.675-9 ESTADO 74,84R$ B.BRASIL- 1872-4 -FIS / SAÚDE - 40.775.5 ESTADO 29,12R$ B.BRASIL-1872-4-INC.EST.VIG.SANITÁRIA -40.909-X ESTADO 105,06R$ B.BRASIL-1872-4-PAF-PROG.ASSIST.FARMAC. 40.910-3 ESTADO 41,39R$ B.BRASIL- 1872-4 - SAÚDE DA FAMÍLIA-PSF- 40.913-8 ESTADO 49.257,99R$ B.BRASIL-1872-4 PPI -T.PACIENTES CRÍTICOS - 40.915-4 ESTADO 11.656,23R$ B.B-1872-4-MÉDIA ALTA COMPLEXIDADE ESTADO 41.053-5 ESTADO 209.372,88R$

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 29

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TOTAL: 775.048,52R$

SECRET. MUN.DE ASSISTENCIA SOCIAL

CAUÇÃO ILUMINAÇÃO JD BUENOS AIRES 47-7 MUNICIPAL 173.191,56FUNDO MUN. DE HABITAÇÃO -CAIXA- 167-3 MUNICIPAL 143.177,61R$ FUNDO MUNICIPAL ASSIST.SOCIAL - 1.178-9 MUNICIPAL 7.943,14R$ PRIMEIRO EMPREGO - 7.692-9 MUNICIPAL 4.729,42R$ PMCR Lar Abrigo Esperança - 11.277-1 MUNICIPAL 5.048,04R$ BLOCO ACESUAS TRAB. - 23.158-4 UNIÃO 120,75R$ BLOCO APRIMORA REDE - 23.159-2 UNIÃO 0,68R$ BLOCO BPC-ESCOLA - 23.160-6 UNIÃO 2,14R$ BLOCO IGDBF-INDICE.GERAL DESENV.PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA - 23.162-2 UNIÃO 10.151,70R$ BLOCO IGD SUAS-IND.GEST.DESCENT.SIST.Ú.A.S23.164-9 UNIÃO 14.478,80R$ BLOCO PROT. ESPECIAL MEDIA COMPLEX. - 23.165-7 UNIÃO 972,55R$ BLOCO - PROT. SOCIAL BASICA - 23.167-3 UNIÃO 865,15R$ B.BRASIL - FUNDO MUN.DE ASSIST.SOCIAL- 40.904-9 ESTADO 185,52R$ CRAS-FEAS/BE - 41.031-4 ESTADO 24,03R$ CASA LAR SANTA TEREZINHA - 41.032-2 ESTADO 3.881,94R$ CENTRO DE CONVIVÊNCIA DO IDOSO - 41.033-0 ESTADO 3.953,25R$ B.B. - CREAS - 41.106-X ESTADO 5.090,12R$ FUNDO MUNICIPAL CRIANÇA ADOLECENTE - 7.313-X MUNICIPAL 25.933,32R$ FUNDO INVESTIMENTO SOCIAL - 6.378-9 ESTADO 97.796,83R$

TOTAL: 497.546,55R$ SALDO CONSOLIDADO PMCR 23.070.771,96R$

LANÇAMENTOS DE CRÉDITOS DO DIA JÁ SOMADO AO SALDO CONSOLIDADO

CONVÊNIO DA UNIÃO U 284.794,50

CONVÊNIOSTJ MS - 23.308-0 528.899,54R$ IMP.ESC.EDUC.INFANTIL CONSTRUÇÃO CRECHE-20.662-8 290.281,85R$ FNDE - INFRAESTRUTURA ESCOLAR - E.B-URB.-21.566-X 25.607,65R$ CONSTRUÇÃO ESTAÇÃO TRAT. ESGOTO - 22362-x 99.873,06R$ CONVÊNIO IMASUL COMPENSAÇÃO FINANCEIRA - 23.553-9 158.710,97R$ CONVÊNIO AGEHAB-FEHIS - 23.905-4 284.794,50R$ CONVÊNIO Nº 27.574/2017 DETRAN/MS - SINALIZAÇÃO - 24.442-2 192.395,63R$ CONV.AQ.INSTR.MUSICAIS BANDA LAERTE.S.C-41.094-2 5.970,81R$ 1 ETAPA DAS OBRAS CONTENÇÃO DA EROSÃO AV.J.2 -7 2.269.220,72R$ PAV.ASFÁLTICA RUA ONÇA PINTADA E OUTRAS-647.004-1PAV.ASFÁLTICA RUA ALAMEDA SUCURIÚ-OUT.6647.005-0 29.610,98R$ PAV.ASFÁLTICA NO RESIDENCIAL JK - 6647.006-8CONSTRUÇÃO CAMPO SINTÉTICO - 6647011-4 94.340,79R$ PAV.ASFÁLTICA PARQUE IPÊS CONV.804194- 6647.014-9PAV.ASFÁLTICA LOT.RESID.BUENOS AIRES II - 6647.016-5PAV.ASFÁLTICA BAIRRO JARDIM NOVO HORIZONTE - 6647.017-3 128.290,09R$ CONVÊNIO - RECAPEAMENTO ASFÁLTICA - 6647.020-3 373.010,10R$ CONVÊNIO - AQUISIÇÃO DE PATRULHA MECANIZADA - 6647.021-1 106.261,90R$ SALDO TOTAL DOS CONVÊNIOS 4.587.268,59R$

SERVIÇO PREVIDÊNCIA MUN. COSTA RICABANCO DO BRASIL S/A - 8.000-4 13.107.749,45R$ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 25-1 8.772.778,71R$ BANCO BRADESCO S.A - 3.774-5 333.137,10R$ BANCO COOP.SICRED S/A - 16.796-7 5.771.198,38R$ BANCO DO BRASIL S/A - 8.001-2 4.476,25R$ BANCO RURAL S/A - 10.000.047-3 12.297,93R$ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 25-6 4.157.596,93R$ CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - 21-3 13,99R$ BANCO BRB S.A - 027.043.362-7 146.853,66R$ 28-set 32.306.102,40

Ano XII - Edição nº 2.047 - Diário Oficial do Município - Diocri - Costa Rica - MS - 29 de Novembro de 2017 - Página 30

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SUMÁRIO

DECRETODECRETO..........................................................................................................................................................................................................Pág. 01/14

RESOLUÇÃORESOLUÇÃO......................................................................................................................................................................................................... Pág. 15

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOTERMO DE HOMOLOGAÇÃO.............................................................................................................................................................................Pág.15

DESPACHODESPACHO..............................................................................................................................................................................................................Pág.15

REPUBLICA-SEREPUBLICA-SE......................................................................................................................................................................................................Pág.15

BALANCETESBALANCETES...................................................................................................................................................................................................Pág.16/27

SAAESAAE.......................................................................................................................................................................................................................Pág.27

PUBLICAÇÃO A PEDIDOPUBLICAÇÃO A PEDIDO......................................................................................................................................................................................Pág.28

BOLETIMBOLETIM............................................................................................................................................................................................................Pág.29/30

Estado de Mato Grosso do Sul

Prefeitura Municipal de Costa Rica

Rua Ambrosina Paes Coelho n° 228Cep: 79550-000

Fone/Fax: (0xx67) 3247-7000

email: [email protected]

site: www.costarica.ms.gov.br

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