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ANO IV - Nº 41 - ABRIL DE 2016 - P ASCOM - P ASTORAL DA COMUNICAÇÃO acesse www.paroquiadosantoantonio.com.br Parabéns Frei Mário Sergio

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Page 1: Ano IV - nº 41 - AbrIl de Ascom AstorAl dA Parabéns...e divisão entre as pessoas e os grupos”, disse o papa. Nesta edição, você lerá, na íntegra, essa bela car - ta do Papa

1Ressoar -Abril de 2016

Ano IV - nº 41 - AbrIl de 2016 - PAscom - PAstorAl dA comunIcAção

acesse www.paroquiadosantoantonio.com.br

Parabéns

Frei Mário Sergio

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2 - Ressoar Abril de 2015

EDITORIALO papa Francisco res-

salta a importância de usar as redes sociais para promover o bem da so-ciedade. “Comunicação e Misericórdia: um en-contro fecundo” é tema da mensagem divulgada para o 50º Dia Mundial das Comunicações So-ciais. A celebração acon-tece no dia da Ascensão

do Senhor, domingo que precede a Festa de Pente-costes. A mensagem sai, tradicionalmente, no dia 24 de janeiro quando se celebra a memória de São Francisco de Sales, patrono dos jornalistas.

O texto escrito pelo papa Francisco está em sin-tonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia. De acordo com o Pontifício Conselho para as Comu-nicações Sociais, a data quer ser ocasião para refletir sobre as “sinergias profundas entre comunicação e misericórdia”.

O papa explica que “o Ano Santo da Misericór-dia” meditará a relação entre a comunicação e a mi-sericórdia. “Com efeito a Igreja unida a Cristo, en-carnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir”, escreveu Francisco.

Na mensagem, recordou, ainda, a importância do uso correto das redes sociais para a promoção do bem comum. “As redes sociais são capazes de favo-recer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos”, disse o papa.

Nesta edição, você lerá, na íntegra, essa bela car-ta do Papa Francisco. Ainda, temos um retrospecto da nossa celebração de aniversário, ocasião em que agradeço o carinho e as preces da comunidade pa-roquial e demais. Agradecemos a Roberto, coorde-nador da Comissão Missionária Paroquial, pela par-ticipação na formação para as Santas Missões Populares, no início de abril e dona Antonieta Mas-carenhas.

Tenha uma excelente leitura! Frei Mário Sérgio, ofmcap

ANUNCIAÇÃO DO SENHOR

SÃO MARCOS EVANGELISTA - 25/04

O mistério da encarnação de Cristo é o mistério do amor do Pai manifestado a toda humanidade. O Pai não quis dar-nos seu filho à força, mas oferecê-lo a cada um de nós. Maria foi à escolhida, é a primeira cria-tura humana que acolheu e viveu esse amor de Deus presente no mundo. Ela acolheu a salvação como dom. Celebrar a Anunciação do Senhor é celebrar a presença do amor eterno entre nós. Como Maria, podemos e devemos dar nosso SIM todos os dias a Deus, a nossa Igreja, a nossa Comunidade, nossa Família, nas pequenas e grandes de-

cisões em prol da construção do Reino. Louvemos a Deus e a Maria por par-ticipar deste mistério redentor.

Ana Moreira

São Marcos foi um dos evangelistas. Nasceu em Jerusalém no século I. Era filho de Maria de Jerusalém e primo de Barnabé ( At 12,12). É autor do se-gundo Evangelho. A tradição da Igreja o aponta como seguidor de São Paulo, tendo sido batizado por ele na infân-cia.

Nos livros do NT, Marcos é lembra-do dez vezes, com o nome hebraico de João, com o nome romano de Marcos ou com o duplo nome de João Marcos. Porem, ele é um só: Marcos. Na sua casa refugiou-se os primeiros cristãos de Jerusalém e onde foi se refugiar o próprio Pedro após a libertação do cárcere. São Pedro, que o chama “meu filho”, o teve certamente consigo em suas viagens a Roma, onde Marcos escrevera o evangelho, que é reco-nhecido como um dos mais antigos. Marcos, além da familiaridade com São Pedro, também teve uma longa convivência com o apóstolo São Paulo com quem se encontrou pela primeira vez em 44, quando Paulo e Barnabé levaram a Jerusalém a generosa coleta da comunidade de Antioquia (hoje Turquia).

São Marcos foi colaborador de Paulo quando ele estava prisioneiro em Roma. Marcos morreu martirizado em 68. Foi enterrado em uma cripta sob a qual, no ano 310, foi construída uma Igreja. Suas relíquias foram levadas para Veneza no ano 820, e lá foi erguida uma estupenda basílica dedicada ao autor do segundo Evangelho, simbolizado pelo leão.

Agradeçamos a Deus pela bonita e dedicada vida de São Marcos.Ana Moreira

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Aniversário do Frei Mário Sérgio

O mês de abril já iniciou em festa aqui nos Capuchinhos! Nosso Pároco Frei Mario Sergio Souza, completou idade nova no sábado (02/04), data comemorada por ele com uma bela e singela missa em Ação de Graças pelo dom de sua vida, celebrada ao estilo franciscano na Igreja da Imaculada Conceição, no SIM. A Comunidade orou e celebrou com alegria seu aniversário.

No domingo (03/04), as diversas pastorais se reuniram para festejar a vida do nos-so Pároco. Foi realizada uma linda recepção surpresa no salão paroquial após a cele-bração dominical das 8:30h. Como não festejar a vida de um ser humano espetacular como nosso Pároco? Seu exemplo de fé e evangelização motiva nossa comunidade diariamente. Seja por suas sábias e didáticas homilias nas missas que preside, seja pelos conselhos que oferta aos ouvintes da Rádio Sociedade AM e Princesa FM, seja pelas suas músicas de fé e amor ao Criador. Tudo à sua volta é instrumento utilizado em prol da evangelização. Comunicólogo de formação, utiliza-se das diversas mídias para evangelizar e nos revelar a Palavra de Deus no nosso cotidiano, renovando nos-sa fé e nos motivando a seguir sempre em frente!

Frei, que o Senhor Deus, Nossa Senhora e o Glorioso Santo Antonio lhe concedam muitos e muitos anos de vida, cheios de saúde e fé, para que siga no seu caminho de amor ao sacerdócio e à comunidade capuchinha que tanto te ama e admira.

Por: Maiza Vaccarezza

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4 - Ressoar Abril de 2015

Buffet a Kilo no almoçoRua São Domingos, 86 Santa Mônica - Antigo "LA CAPANNA"

Tel.: (75) 3616-1441 / 3616 - 0306HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: SEGUNDA A SÁBADO: 11h30 às 14h30

DOMINGO: 12h00 às 15h00

MATRÍCULAS ABERTAS

Visando congregar as famílias da Paróquia e com a finalidade de ar-recadar fundos para a realização do XXII Encontro de Casais Com Cristo, o ECC realizou no último dia 16 de abril o I ECC Folia, na quadra do Co-légio Ecassa.

Marcado por muita alegria e di-versão, crianças, jovens e adultos vivenciaram um dia animado com a participação especial do Frei Mário Sergio, grupo Griff Musical e Banda de Sopro.

O Encontro de Casais acontece-rá nos dias 26,27 e 28 de agosto de 2016. Os casais interessados podem procurar maiores informações na se-cretaria da paróquia.

Márcio e Milena

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5Ressoar -Abril de 2016

FESTA SÃO JORGEAconteceu no período de 15 a 24 de abril a festa Da Comunidade São Jorge. Localizada na Estrada do Calundu, Lagoa Salgada.

“ Somos igreja Viva que celebra a misericórdia do Pai”, foi o tema Central da Festa, refletido em cada noite sobreas obras de mi-sericórdia. Agradecemos a presença do Frei Mario Sergio, Frei Elenilson, Frei Adezi, Frei Rutivalter, Padre Gilvan,Padre Cristiano, Padre Val e Padre Anderson do Arcebispo metropolitano Dom Zanoni que fizeram brilhantes reflexões.

Evanilton Lima

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6 - Ressoar Abril de 2015

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O 50º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

Queridos irmãos e irmãs!O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a reflectir

sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternu-ra e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natu-reza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.

Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da lin-guagem e das acções da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no cami-nho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, en-viado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.

A comunicação tem o poder de criar pontes, favore-cer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a socie-dade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por esco-lher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e acções hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expres-sando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mes-mo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.

Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a har-monia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressenti-mentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a miseri-córdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Des-ce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (O mercador de Veneza, Acto IV, Cena I).

É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de for-mação da opinião pública, para que estejam sempre vigi-lantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem

possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direcção a processos de reconci-liação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).

Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca ex-pressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimi-go, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericór-dia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julga-mento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de su-perar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não pode-mos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profunda-mente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos com-portamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anun-ciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever prin-cipal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só pala-vras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.

Alguns pensam que uma visão da sociedade enraiza-da na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o me-lhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objectivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gos-taria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procu-ram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.

Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escu-tar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbi-to da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permi-te-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condi-ção de espectadores, usuários, consumidores. Escutar

significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.

Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir--se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: des-calçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exer-citar-se a praticá-lo.

Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior po-larização e divisão entre as pessoas e os grupos. O am-biente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão provei-tosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubi-lar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreender-mos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais im-plica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma so-ciedade sadia e aberta à partilha.

A comunicação, os seus lugares e os seus instrumen-tos permitiram um alargamento de horizontes para mui-tas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma gran-de responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmenta-do, polarizado, comunicar com misericórdia significa con-tribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.

Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.Franciscus

«Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo»[8 de Maio de 2016]

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FORMAÇÃO ARQUIDIOCESANA PARA SANTAS MISSÕES

Padre Luis Mosconi conduziu a formação

O Documento de Aparecida, fruto da V Conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe, que aconteceu em 2007, propõe o seguin-te desafio: “A Missão deve impregnar todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais de dioceses, paróquias, comunidades religiosas, movimentos e de qualquer instituição da Igreja; nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as suas forças, nos

processos constantes de renovação missionária e de abandonar as estruturas ultrapassadas que já não favorecem a transmissão da fé” (DA 365).

O Papa Francisco nos exorta: “Hoje a igreja deve ser uma Igreja “em saída”. Todos nós somos convidados a esta nova ‘saída’ missionária: sair da pró-

pria comunidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que preci-sam da luz do Evangelho” (Exortação apostólica: Alegria do Evangelho, 20)

“Espero que todas as comunidades se esforcem por atuar os meios neces-sários para avançar no caminho duma conversão pastoral missionária, que

não pode deixar as coisas como estão” (Alegria do Evangelho, 25).

“Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças... Se alguma coisa nos deve santamente

inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo,

sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida” (Alegria do Evangelho, 49).

“Missão não é um apêndice ou um momento entre tantos outros da minha vida. É algo que eu não posso arrancar do meu ser, se não me quero destruir. Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo” (Alegria do Evangelho, 273).

“Uma pastoral missionária não está obcecada pela transmissão desarticulada de uma multiplicidade de doutrinas a impor insistentemente. O anúncio de caráter missionário concentra-se no essencial, no necessário, que é também aquilo que mais apaixona e atrai, aquilo que faz arder o

coração, como aos discípulo de Emaús” (revista Civiltá Cattolica, 2013).

Don Zanoni abre a formação das Santas Missões Populares

Formação para as Santas Missões Populares

Nos dias 31de março e 01 a 03 de abril a Arquidiocese de Feira de Santana realizou a formação para as Santas Missões Populares, tendo como assessor Padre Luis Mosconi. Dom Zanoni Demettino Castro, Arcebispo Metropolitano, convocou toda a Arquidiocese para o início da preparação das SMP, “um tempo de graça para uma igreja “em saída”, como nos pede o Papa Francisco”. O evento foi o ponto de partida para uma grande articulação missionária em nossa região, inspirado pelo Espírito Santo de Deus, com todas as suas forças vivas, em todo o seu território e em todas as suas instâncias.

A MISSÃO no coração e no magistériode Papa Francisco

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8 - Ressoar Abril de 2015

PARÓQUIA SANTO ANTÔNIOAv. Presidente Dutra, s/n – Capuchinhos CEP 44050-500 – Feira de Santana – Ba

E-mail: [email protected] de Feira de Santana

Horários de missas:Igreja Santo Antônio

Domingo: 06:30 h; 08:30 h(**); e 17:00 h Terça-feira: 06:30 h e 17:00 hQuarta-feira: 06:30 h e 19:30 hQuinta-feira: 06:30 h e 20:00 h Sexta-feira: 06:30 h.Sábado: 06:30 h

Obs: Toda quarta-feira acontece a Oração do Terço às 19:00 h; E toda quinta-feira, O Santíssimo fica exposto para adoração, durante todo o dia, a partir das 07:00 h até às 19:30 h. Em seguida, louvor e missa.

Confissões: Terças, quartas, quintase sextas : 8h30 às 11h30

Comunidade Nossa Senhora da ConceiçãoDomingo, às 17:00 h - Av. Noide de Cerqueira, SIM

Comunidade Nossa Senhora do Amparo 1º e 3º domingo, às 09:00 h - Rua Periférica, Parque Lagoa Subaé

Comunidade Nossa Senhora do Carmo (*) Estrada Lagoa do Peixe, s/nº - Lagoa do Peixe

Comunidade Rainha da Paz1º e 3º domingo, às 08:30 h - Estrada Velha de Jaíba, s/nº - Jaíba

Comunidade Santa MônicaDomingo, às 07:00 h e quinta-feira às 19:30 hR. São Francisco, de Assis, 1220, Sta. Mônica

Comunidade Santa Rita – 1º e 3º domingo, às 19:30 hRua Angra dos Reis, Pq Getúlio Vargas

Comunidade São Francisco – 1º e 3º domingo, às 18:00 h - Av. Artêmia Pires, Registro

Comunidade São Jorge – 1º e 3º domingo, às 16:00 hEstrada do Calundu, Lagoa Salgada

Comunidade São Pedro – 2º e 4º domingo, às 07:00 h; e 1ª, 3ª e 4ª sexta-feira, às 19:30 h - Parque Getúlio Vargas

Comunidade São Roque (*) - Fazenda São Roque

Comunidade São Tarcísio – Terça-feira (a combinar data), às 19:30 h Rua Pedro Suzart, 986 - Brasília

- (*) Contatar a Secretaria. - (**) Transmissão ao vivo da missa das 08:30 h, através da WEB TV Capuchinhos. Para acessar: - Site: www.paroquiadosantoantonio.com.br- Youtube: www.youtube.com/user/webtvcapuchinhos- Facebook: www.facebook.com

Paróquia Santo Antônio

Pastoral da ComunicaçãoPároco: Frei Mario Sergio SouzaCoordenadora:Ana MoreiraJORNAL RESSOAR: Aline Barreto, Carlos Machado, Marcio Souza e Adriana Souza, Angélica Pedreira, José Rogério Cordeiro, Ana Moreira, Isa Lee, Lourdinha Grillo, Otom Oliveira e Aline Oliveira, Everilda Sampaio, Maiza Vacarezza, Antonio Roberto Gonçalves, Luzia Cristina G. Cardoso, Áurea Chatobriand e Gutemberg Suzart.WEBTV CAPUCHINHOS:Ari de Almeida , Daniel Nogueira, Eulley Mota, João Ferreira, Leandro Freitas, Lorenna Cerqueira, Orisa Gomes, Paloma Sena e Sandoval Lima

MÍDIAS E NOVAS TECNOLOGIAS: Isa Lee

PARA ACESSAR:E-MAIL: [email protected]

Secretaria da Paróquia S. AntônioTel.: (75) 3625-1910TIRAGEM: 3000 exemplaresDIAGRAMAÇÃO: [email protected]ÃO: EMGRAF - Empresarial Gráfica Feirense (75) 3623-0011Este Jornal é uma publicação mensal da Paróquia Santo Antônio, com o objetivo de evangelizar e divulgar as ações paroquiais.