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  • Ano CLIII No- 62

    Braslia - DF, sexta-feira, 1 de abril de 2016

    ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016040100001

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINA

    Atos do Poder Judicirio .................................................................... 1

    Atos do Senado Federal...................................................................... 2

    Atos do Poder Executivo.................................................................... 2

    Presidncia da Repblica .................................................................. 16

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento .................... 17

    Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao ................................ 18

    Ministrio da Cultura ........................................................................ 20

    Ministrio da Defesa......................................................................... 21

    Ministrio da Educao .................................................................... 23

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 25

    Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 39

    Ministrio da Justia ......................................................................... 40

    Ministrio da Sade .......................................................................... 45

    Ministrio das Cidades.................................................................... 106

    Ministrio das Comunicaes......................................................... 107

    Ministrio de Minas e Energia....................................................... 113

    Ministrio do Desenvolvimento Agrrio........................................ 124

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior . 125

    Ministrio do Esporte...................................................................... 127

    Ministrio do Meio Ambiente ........................................................ 128

    Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto........................ 128

    Ministrio do Trabalho e Previdncia Social ................................ 132

    Ministrio dos Transportes ............................................................. 134

    Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 137

    Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 139

    Poder Judicirio............................................................................... 159

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 258

    SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENRIO

    DECISESAo Direta de Inconstitucionalidade e

    Ao Declaratria de Constitucionalidade(Publicao determinada pela Lei n 9.868, de 10.11.1999)

    Julgamentos

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 469 (1)ORIGEM : ADI - 469 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PA R A B AR E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICA

    INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODA PARABA

    A D V. ( A / S ) : JOO ALVES DA SILVA JNIOR (8813/PB) EOUTRO(A/S)

    Deciso : O Tribunal, a unanimidade, julgou procedente opedido formulado na ao para declarar a inconstitucionalidade, naConstituio do Estado da Paraba, do artigo 102; no artigo 70, 2,da expresso "do Poder Executivo, do Poder Judicirio" e "da Pro-curadoria-Geral da Justia"; do artigo 256; do artigo 257, 5, e, no 6, da expresso "com proventos correspondentes cinqenta porcento do que couber aos titulares dos servios"; do artigo 279; daalnea b do inciso II do artigo 145, e, quanto alnea c, deu in-terpretao conforme a Carta, ficando o preceito inclume quanto Justia comum estadual, excetuados os crimes dolosos contra a vida.O Tribunal, a unanimidade, julgou procedente, em parte, o pedidoformulado na ao para declarar a inconstitucionalidade do artigo104, XIII, b, para dar-lhe interpretao conforme a Carta da Re-pblica e restringir a competncia da Justia estadual, ressalvada acompetncia do Tribunal do Jri. O Tribunal, por maioria, julgouprocedente o pedido formulado na ao para declarar a inconsti-tucionalidade do artigo 273, vencidos os Senhores Ministros Relator eSeplveda Pertence. A unanimidade, o Tribunal julgou prejudicado opedido formulado na ao, relativamente alnea b do inciso I doartigo 145, diante do novo texto da Lei da Repblica. E tambm aunanimidade, o Tribunal julgou procedente a ao e declarou a in-constitucionalidade, no Ato das Disposies Constitucionais Tran-sitrias da Constituio estadual, do artigo 7; do artigo 16, incisos Ie II; e do artigo 26, com ressalva de entendimento dos SenhoresMinistros Relator e Seplveda Pertence. Relativamente ao artigo 34, 2, da Constituio estadual, o Tribunal projetou o seu exame paraa prxima sesso. Ausentes, justificadamente, os Senhores MinistrosNelson Jobim, Ilmar Galvo e Carlos Velloso (Presidente). Presidiu ojulgamento o Senhor Ministro Marco Aurlio (Vice-Presidente). Ple-nrio, 05.4.2001.

    Deciso: Aps o voto do Senhor Ministro Marco Aurlio,Relator, que rejeitava a preliminar suscitada pelo Senhor MinistroJoaquim Barbosa, relativamente ao prejuzo da ao, tendo em vistaas alteraes no texto constitucional federal, e, no mrito, julgava aconstitucionalidade do 2 do artigo 34 da Constituio do Estado daParaba, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa.Ausentes, justificadamente, os Senhores Ministros Seplveda Per-tence e Carlos Velloso. Presidncia, em exerccio, do Senhor MinistroNelson Jobim, Vice-Presidente. Plenrio, 02.06.2004.

    Deciso: Superadas as preliminares de preveno e preju-dicialidade da ao, o julgamento foi adiado por indicao do sus-citante, Ministro Joaquim Barbosa. Ausentes, justificadamente, os Se-nhores Ministros Cezar Peluso e Carlos Britto. Presidncia do SenhorMinistro Gilmar Mendes. Plenrio, 21.10.2009.

    Deciso: Adiado o julgamento por indicao do MinistroMarco Aurlio (Relator), para exame da preliminar suscitada peloMinistro Edson Fachin da perda de objeto da ao quanto ao artigo34, 2, da Constituio do Estado da Paraba. Ausentes, justi-ficadamente, os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Presidnciado Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.552 (2)ORIGEM : ADI - 92266 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTER E L ATO R : MIN. ROBERTO BARROSOREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICAINTDO.(A/S) : GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO

    GRANDE DO NORTEINTDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO

    DO RIO GRANDE DO NORTEA D V. ( A / S ) : ESEQUIAS PEGADO CORTEZ NETO E OU-

    TRO(A/S)

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, julgou procedente o pedido formulado na ao direta paradeclarar a inconstitucionalidade do art. 4, caput, 1, 2 e 3 da LeiComplementar n 233/2002, bem como da Lei Complementar n244/2002, ambas do Estado do Rio Grande do Norte. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    MEDIDA CAUTELAR NA AO DIRETA DE IN-CONSTITUCIONALIDADE 5.442

    (3)

    ORIGEM : ADI - 5442 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERAL

    R E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : ASSOCIAO NACIONAL DO MINISTRIO

    PBLICO DE CONTASA D V. ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (7077/DF)INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-

    TA R I N APROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

    SANTA CATARINAINTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

    DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES): ALEX HELENO SANTORE

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, deferiu o pedido de medida liminar para suspender aeficcia dos artigos 1 ao 9 e 11 a 20 da Lei Complementar n666/2015, do Estado de Santa Catarina. Ausentes, neste julgamento,os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Presente o Dr. AlbertoPavie Ribeiro, representando o requerente. Presidiu o julgamento oMinistro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    MEDIDA CAUTELAR NA AO DIRETA DE IN-CONSTITUCIONALIDADE 5.453

    (4)

    ORIGEM : ADI - 5453 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINAR E L ATO R : MIN. MARCO AURLIOREQTE.(S) : ASSOCIAO DOS MEMBROS DOS TRIBU-

    NAIS DE CONTAS DO BRASILA D V. ( A / S ) : PATRICK KAISER BROSSELIN (0212647/SP)INTDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

    DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES): SEM REPRESENTAO NOS AUTOSINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CA-

    TA R I N APROC.(A/S)(ES): SEM REPRESENTAO NOS AUTOS

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, deferiu o pedido de medida liminar para suspender aeficcia dos artigos 1 ao 9 e 11 a 20 da Lei Complementar n666/2015, do Estado de Santa Catarina. Ausentes, neste julgamento,os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Presente o Dr. PatrickKaiser Brosselin, representando o requerente. Presidiu o julgamento oMinistro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    EMB.DECL. NO AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR NAAO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.674

    (5)

    ORIGEM : ADI - 97102 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PIAUR E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ESTADO DO PIAUPROC.(A/S)(ES): PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO

    PIAUEMBDO.(A/S) : ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO

    DO PIAU

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, no conheceu dos embargos de declarao. Ausentes, nestejulgamento, os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    DECISESArgio de Descumprimento de Preceito Fundamental(Publicao determinada pela Lei n 9.882, de 03.12.1999)

    Julgamentos

    AG.REG. NA ARGIO DE DESCUMPRIMENTODE PRECEITO FUNDAMENTAL 34

    (6)

    ORIGEM : ADPF - 138378 - SUPREMO TRIBUNAL FE-DERAL

    PROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R : MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ABRAPUR - ASSOCIAO BRASILEIRA

    DOS FABRICANTES DE ARTIGOS DE PUE-R I C U LT U R A

    A D V. : LUIZ ANTONIO SIQUEIRA REIS DIASAGDO.(A/S) : MINISTRO DE ESTADO DA SADE

    Atos do Poder Judicirio.

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 20162 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016040100002

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    Fao saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Ca-lheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Re-gimento Interno, promulgo a seguinte

    R E S O L U ON 7, DE 2016(*)

    Altera o Regulamento Administrativo doSenado Federal para criar o Observatrioda Mulher contra a Violncia e os cargosde Analista Legislativo, especialidades Pes-quisador de Opinio e Estatstico, e esta-belecer as respectivas atribuies.

    O Senado Federal resolve:Art. 1 Esta Resoluo altera o Regulamento Administrativo

    do Senado Federal para criar o Observatrio da Mulher contra aViolncia e os cargos de Analista Legislativo, especialidades Pes-quisador de Opinio e Estatstico, e estabelecer as respectivas atri-buies.

    Art. 2 Os arts. 235 e 400 do Regulamento Administrativo doSenado Federal passam a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 235. ............................................................................................................................................................................................

    2 .....................................................................................................................................................................................................

    II - Instituto de Pesquisa DataSenado:a) Servio de Pesquisa e Anlise;

    ...........................................................................................................c) Observatrio da Mulher contra a Violncia;

    .......................................................................................................... 3 ...........................................................................................

    ..........................................................................................................

    II - ao Instituto de Pesquisa DataSenado compete reunir eanalisar estatsticas oficiais para subsidiar a atuao parlamentar;atuar em conjunto com a Consultoria Legislativa e com a Con-sultoria de Oramentos, Fiscalizao e Controle do Senado Fe-deral e com as Comisses Parlamentares na produo de re-latrios com anlises estatsticas para avaliao de polticas p-blicas e programas governamentais; avaliar a imagem e a for-mao do conceito do Senado Federal e do Congresso Nacionalperante a opinio pblica; realizar pesquisas de opinio ou pes-quisas em dados secundrios sobre o Senado Federal, sobre aatuao parlamentar e sobre temas em discusso no Congresso;acompanhar estudos que tenham o Senado Federal por objeto; eexecutar outras atividades correlatas;

    a) ao Servio de Pesquisa e Anlise compete planejar, co-ordenar e executar pesquisas de opinio, inclusive qualitativas,enquetes, sondagens e outras pesquisas de interesse do SenadoFederal; propor indicadores e estatsticas de transparncia quepermitam avaliar o nvel de transparncia das informaes p-blicas referentes ao Senado Federal, em comparao com outrosrgos da Administrao Pblica; consolidar relatrios estats-ticos e analticos sobre informaes administrativas e legislativasde interesse pblico e sobre dados primrios ou secundrios;elaborar instrumentos de coleta de dados e plano amostral; rea-lizar anlises estatsticas dos dados identificados nas pesquisas,bem como elaborar relatrios a partir delas; contratar coleta dedados quantitativos ou qualitativos realizada por institutos depesquisa; e executar outras atividades correlatas;..........................................................................................................

    c) ao Observatrio da Mulher contra a Violncia competereunir e sistematizar as estatsticas oficiais sobre a violncia con-tra a mulher; estudar a situao da violncia contra a mulher;analisar e produzir relatrios a partir de dados oficiais e pblicos;elaborar e coordenar projetos de pesquisa sobre polticas de pre-veno e de combate violncia contra a mulher e de aten-dimento s vtimas; propor e calcular indicadores especficos;propor medidas de melhoria nas polticas estatais; promover es-tudos, pesquisas, estatsticas e outras informaes relevantes, quelevem em considerao o grau de parentesco, a dependnciaeconmica e a cor ou etnia, concernentes s causas, s con-sequncias e frequncia da violncia domstica e familiar con-tra a mulher, para a sistematizao de dados, a serem unificadosnacionalmente, e para a avaliao peridica dos resultados dasmedidas adotadas; apoiar e subsidiar o trabalho da ProcuradoriaEspecial da Mulher do Senado Federal e a Comisso PermanenteMista de Combate Violncia contra a Mulher; e executar outrasatividades correlatas................................................................................................" (NR)

    "Art. 400. Ao Analista Legislativo, Especialidade Comuni-cao Social, competem atividades de execuo e assessoramen-to, de nvel superior e especializado, em matrias de comu-nicao social; atividades relacionadas a superviso, planejamen-to, controle, acompanhamento, proposio de normas internas,coordenao e execuo especializada, em graus variados decomplexidade, referentes a trabalhos em comunicao social emrdio e TV, relaes pblicas, assessoria de imprensa, marketing,publicidade e propaganda, mdias sociais, jornalismo e produode contedos para serem divulgados e distribudos por meiosimpressos e eletrnicos; e outras atividades correlatas." (NR)

    Art. 3 O Regulamento Administrativo do Senado Federalpassa a vigorar acrescido dos seguintes arts. 400-A e 400-B:

    "Art. 400-A. Ao Analista Legislativo, Especialidade Pesqui-sador de Opinio, competem atividades de execuo e asses-soramento, de nvel superior e especializado, em matrias decoordenao, planejamento e execuo de pesquisa de opinio;elaborao de questionrios de pesquisa; coordenao da ativi-dade de coleta de dados; anlise e interpretao de dados depesquisa; elaborao de relatrios de pesquisa; realizao de au-ditoria das pesquisas de opinio; realizao de estudos com-parados; acompanhamento de pesquisas e estudos de interesse doSenado Federal; coordenao e execuo de sondagens quali-tativas e quantitativas; apoio s aes de opinio pblica e in-teratividade do Senado Federal; acompanhamento da evoluo daopinio pblica nacional a respeito dos temas legislativos; e ou-tras atividades correlatas."

    "Art. 400-B. Ao Analista Legislativo, Especialidade Esta-tstico, competem atividades de elaborao de plano amostralpara pesquisas de opinio; realizao de levantamentos estats-ticos; anlise de questionrios de pesquisa; elaborao de grficose planilhas de escala; tabulao de dados; anlise de dados es-tatsticos; desenvolvimento de sistemas de amostragem e de mo-delos matemticos; realizao de testes estatsticos nos dados daspesquisas; anlise de base de dados; montagem de listas te-lefnicas para uso em s o f t w a re de discagem automtica; acom-panhamento da realizao de pesquisas; e outras atividades cor-relatas."

    Art. 4 So criados, no quadro de servidores efetivos doSenado Federal, constante do item 2 do Anexo I do RegulamentoAdministrativo do Senado Federal, 5 (cinco) cargos da especialidadePesquisador de Opinio e 2 (dois) cargos da especialidade Estatstico,na categoria Analista Legislativo, Nvel III, mediante a supresso de4 (quatro) cargos da especialidade Odontologia e 3 (trs) cargos daespecialidade Medicina, de mesma categoria e nvel.

    Pargrafo nico. Enquanto no se der o provimento doscargos referidos no caput, os servidores efetivos da especialidadeComunicao Social, da categoria Analista Legislativo, Nvel III,atualmente em exerccio no Servio de Pesquisa DataSenado, terolotao no Instituto de Pesquisa DataSenado.

    Art. 5 O item 3.1.2 do Anexo I do Regulamento Adminis-trativo do Senado Federal passa a vigorar com a seguinte redao:

    3.1.2. SECRETARIA DE TRANSPARNCIA

    FUNO UNIDADE ADMINISTRATIVA FC NCOORDENADOR INSTITUTO DE PESQUISA DA-

    TA S E N A D OFC-3 1

    ASSESSOR TCNICO OBSERVATRIO DA MULHERCONTRA A VIOLNCIA

    FC-3 1

    CHEFE DE SERVIO SERVIO DE PESQUISA EANLISE

    FC-2 1

    CHEFE DE SERVIO SERVIO DE GERENCIAMEN-TO DE SISTEMAS

    FC-2 1

    ASSESSOR TCNICO SECRETARIA DE TRANSPA-RNCIA

    FC-3 1

    Art. 6 As despesas decorrentes da criao do Observatrioda Mulher contra a Violncia sero custeadas mediante remaneja-mento de cargos e reorganizao administrativa, de maneira a nogerar novos custos para o Senado Federal.

    Art. 7 Esta Resoluo entra em vigor aps decorridos 30(trinta) dias de sua publicao oficial.

    Senado Federal, em 29 de maro de 2016Senador RENAN CALHEIROSPresidente do Senado Federal

    (*) Republicada por ter sido constatada inexatido material no textoque consta no Dirio Oficial da Unio, de 30 de maro de 2016,Seo I, pg. 6.

    Atos do Senado Federal.

    Deciso: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do votodo Relator, negou provimento ao agravo regimental. Ausentes, nestejulgamento, os Ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Presidiu ojulgamento o Ministro Ricardo Lewandowski. Plenrio, 17.03.2016.

    Secretaria JudiciriaMARIA DAS GRAAS PEREIRA

    Secretria

    DECRETO No- 8.701, DE 31 DE MARO DE 2016

    Aprova a Estrutura Regimental e o QuadroDemonstrativo dos cargos em comisso edas funes de confiana do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento e al-tera o Decreto n 5.069, de 5 de maio de2004, que dispe sobre o Conselho Nacio-nal de Aquicultura e Pesca.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuioque lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", da Cons-tituio,

    D E C R E T A :

    Art. 1 Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o QuadroDemonstrativo dos cargos em comisso e das funes de confiana doMinistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, na forma dosAnexos I e II.

    Art. 2 Ficam remanejados, na forma do Anexo III, os se-guintes cargos em comisso do Grupo-Direo e AssessoramentoSuperiores - DAS:

    I - do Ministrio da Pesca e Aquicultura para a Secretaria deGesto do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto:

    a) quatro DAS 101.6;

    b) onze DAS 101.5;

    c) sessenta DAS 101.4;

    d) sessenta e quatro DAS 101.3;

    e) oitenta e quatro DAS 101.2;

    f) sessenta e seis DAS 101.1;

    g) dois DAS 102.5;

    h) dezessete DAS 102.4;

    i) seis DAS 102.3;

    j) vinte e dois DAS 102.2;

    k) vinte e seis DAS 102.1;

    l) trinta e nove FG-1;

    m) quarenta e trs FG-2; e

    n) cinquenta e nove FG-3;

    II - do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimentopara a Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento, Ora-mento e Gesto: seis DAS 101.1; e

    Atos do Poder Executivo.

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 2016 3ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

    DA IM

    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016040100003

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    III - da Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento,Oramento e Gesto para o Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento:

    a) dois DAS 101.5;

    b) vinte e quatro DAS 101.4;

    c) quarenta DAS 101.3;

    d) sessenta e trs DAS 101.2;

    e) dois DAS 102.5;

    f) cinco DAS 102.4;

    g) seis DAS 102.3;

    h) cinco DAS 102.2;

    i) um DAS 102.1;

    j) trinta e nove FG-1;

    k) quarenta e trs FG-2; e

    l) cinquenta e nove FG-3.

    Art. 3 Os ocupantes dos cargos em comisso e das funesde confiana da Estrutura Regimental do extinto Ministrio da Pescae Aquicultura que no sejam remanejados por fora deste Decretoficam automaticamente exonerados ou dispensados.

    Art. 4 Os ocupantes dos cargos em comisso e das funesde confiana que deixam de existir na Estrutura Regimental do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento por fora desteDecreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados.

    Art. 5 Os apostilamentos decorrentes das alteraes promo-vidas devero ocorrer at a data de entrada em vigor deste Decreto.

    Pargrafo nico. O Ministro de Estado da Agricultura, Pe-curia e Abastecimento far publicar, no Dirio Oficial da Unio, noprazo de at trinta dias, contado da data de entrada em vigor desteDecreto, relao nominal dos titulares dos cargos em comisso e dasfunes de confiana a que se refere o Anexo II, que indicar, in-clusive, o nmero de cargos e funes vagas, suas denominaes eseus nveis.

    Art. 6 O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento poder editar regimentos internos para detalhar a es-trutura dos rgos, as competncias das suas unidades e as atribuiesde seus dirigentes.

    Art. 7 O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abasteci-mento ser responsvel pelas seguintes medidas em relao ao extintoMinistrio da Pesca e Aquicultura:

    I - elaborao dos relatrios de gesto, de acordo com orien-taes a serem emitidas pela Controladoria-Geral da Unio;

    II - remanejamento dos recursos oramentrios e financeiros;

    III - transferncias de bens patrimoniais; e

    IV - atos decorrentes de contratos, convnios e instrumentoscongneres.

    1o A partir da data de publicao deste Decreto, o Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento promover a adap-tao das unidades do extinto Ministrio da Pesca e Aquicultura paraadequ-las aos termos da nova Estrutura Regimental.

    2o Fica o Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento autorizado a, no prazo de quarenta e cinco dias, contado dadata de publicao deste Decreto, ceder o material do acervo doMinistrio da Pesca e Aquicultura a unidades das entidades vin-culadas relacionadas no inciso V do caput do art. 2 do Anexo I quedele necessitarem.

    Art. 8 A Comisso Executiva do Plano da Lavoura Ca-caueira - CEPLAC passa a ser denominada Departamento da Co-misso Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC.

    Art. 9 O Decreto n 5.069, de 5 de maio de 2004, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 1 O Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca -CONAPE, rgo colegiado de carter consultivo, integrante daestrutura bsica do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento, criado pela Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, tempor finalidade propor a formulao de polticas pblicas, comvistas a promover a articulao e o debate dos diferentes nveisde governo com a sociedade civil organizada, para o desen-volvimento e o fomento das atividades da aquicultura e da pescano territrio nacional." (NR)

    "Art. 2 .....................................................................................

    I - subsidiar a formulao e a implementao de polticaspblicas estruturantes, de competncia do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, com base nos objetivos emetas estabelecidos, de forma a atender, entre outros:...........................................................................................................

    III - propor a realizao de estudos, debates e pesquisassobre a aplicao e os resultados estratgicos alcanados pelosprogramas desenvolvidos pelo Ministrio da Agricultura, Pecu-ria e Abastecimento;..............................................................................................." (NR)

    "Art. 3 O CONAPE ser presidido pelo Ministro de Estadoda Agricultura, Pecuria e Abastecimento e ter a seguinte com-posio:

    I - .......................................................................................................................................................................................................

    i) Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao;..........................................................................................................

    l) Ministrio do Trabalho e Previdncia Social;..........................................................................................................

    n) Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto;

    o) Ministrio da Educao;

    p) Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento;

    q) Ministrio das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Di-reitos Humanos; e

    r) Conselho de Desenvolvimento Econmico e Social daPresidncia da Repblica;

    II - um representante de cada entidade a seguir indicada:..........................................................................................................

    2 Os representantes de que trata o inciso III do caput eseus suplentes sero indicados pelas entidades representadas, porsolicitao do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento.

    3 Participaro das reunies, em carter permanente, comdireito a voz, os titulares da Secretaria de Aquicultura e Pesca edas Superintendncias Federais do Ministrio da Agricultura, Pe-curia e Abastecimento...........................................................................................................

    6 Os representantes de que tratam os incisos I a III docaput e seus suplentes sero designados pelo Ministro de Estadoda Agricultura, Pecuria e Abastecimento................................................................................................" (NR)

    "Art. 9 Ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento caber prover o apoio administrativo e os meios ne-cessrios execuo dos trabalhos de secretaria do CONAPE ede seus Comits e Grupos Temticos................................................................................................" (NR)

    "Art. 13. Para o cumprimento de suas funes, o CONAPEcontar com recursos oramentrios e financeiros consignados nooramento do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abasteci-mento." (NR)

    Art. 10. Este Decreto entra em vigor:

    I - na data de sua publicao, quanto aos 1o e 2o do art. 7o; e

    II - no dia 26 de abril de 2016, quanto aos demais dis-positivos.

    Art. 11. Ficam revogados:

    I - o Decreto no 6.972, de 29 de setembro de 2009;

    II - as alneas "s", "t" e "u" do inciso I do caput do art. 3oe o art. 12 do Decreto no 5.069, de 5 de maio de 2014; e

    III - o Decreto no 8.492, de 13 de julho de 2015.

    Braslia, 31 de maro de 2016; 195 da Independncia e 128da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFKtia AbreuValdir Moyss Simo

    ANEXO IESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTRIO

    DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO

    CAPTULO IDA NATUREZA E COMPETNCIA

    Art. 1o O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abasteci-mento, rgo da administrao direta, tem como rea de competnciaos seguintes assuntos:

    I - poltica agrcola, abrangendo produo e comercializao,abastecimento, armazenagem e garantia de preos mnimos;

    II - produo e fomento agropecurio, inclusive das ati-vidades da heveicultura;

    III - mercado, comercializao e abastecimento agropecurio,inclusive estoques reguladores e estratgicos;

    IV - informao agrcola;

    V - defesa sanitria animal e vegetal;

    VI - fiscalizao dos insumos utilizados nas atividades agro-pecurias e da prestao de servios no setor;

    VII - classificao e inspeo de produtos e seus derivados,animais e vegetais, inclusive em aes de apoio s atividades exercidaspelo Ministrio da Fazenda, relativamente ao comrcio exterior;

    VIII - proteo, conservao e manejo do solo, voltados aoprocesso produtivo agrcola e pecurio;

    IX - pesquisa tecnolgica em agricultura e pecuria;

    X - meteorologia e climatologia;

    XI - cooperativismo e associativismo rural;

    XII - energizao rural e agroenergia, inclusive eletrificaorural;

    XIII - assistncia tcnica e extenso rural;

    XIV - poltica relativa a caf, acar e lcool;

    XV - planejamento e exerccio da ao governamental nasatividades do setor agroindustrial canavieiro;

    XVI - poltica nacional pesqueira e aqucola, abrangendoproduo, transporte, beneficiamento, transformao, comercializa-o, abastecimento e armazenagem;

    XVII - fomento da produo pesqueira e aqucola;

    XVIII - implantao de infraestrutura de apoio produo,ao beneficiamento e comercializao do pescado e de fomento pesca e aquicultura;

    XIX - organizao e manuteno do Registro Geral da Pesca;

    XX - sanidade pesqueira e aqucola;

    XXI - normatizao das atividades de aquicultura e pesca;

    XXII - fiscalizao das atividades de aquicultura e pesca, nombito de suas atribuies e competncias;

    XXIII - concesso de licenas, permisses e autorizaespara o exerccio da aquicultura e das seguintes modalidades de pescano territrio nacional, compreendendo as guas continentais e in-teriores e o mar territorial da Plataforma Continental e da ZonaEconmica Exclusiva, as reas adjacentes e as guas internacionais,excludas as Unidades de Conservao federais e sem prejuzo daslicenas ambientais previstas na legislao vigente:

    a) pesca comercial, includas as categorias industrial e ar-tesanal;

    b) pesca de espcimes ornamentais;

    c) pesca de subsistncia; e

    d) pesca amadora ou desportiva;

    XXIV - autorizao do arrendamento de embarcaes es-trangeiras de pesca e de sua operao, observados os limites desustentabilidade estabelecidos em conjunto com o Ministrio do MeioAmbiente;

    XXV - operacionalizao da concesso da subveno eco-nmica ao preo do leo diesel instituda pela Lei n 9.445, de 14 demaro de 1997;

    XXVI - pesquisa pesqueira e aqucola; e

    XXVII - fornecimento ao Ministrio do Meio Ambiente dosdados do Registro Geral da Pesca relativos s licenas, permisses eautorizaes concedidas para pesca e aquicultura, para fins de registro

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 20164 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    automtico dos beneficirios no Cadastro Tcnico Federal de Ati-vidades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Am-bientais.

    Pargrafo nico. Cabe aos Ministrios da Agricultura, Pe-curia e Abastecimento e do Meio Ambiente, em conjunto e sob acoordenao do primeiro, nos aspectos relacionados ao uso susten-tvel dos recursos pesqueiros:

    I - fixar as normas, critrios, padres e medidas de or-denamento do uso sustentvel dos recursos pesqueiros, com base nosmelhores dados cientficos existentes, na forma de regulamento; e

    II - subsidiar, assessorar e participar, em interao com oMinistrio das Relaes Exteriores, de negociaes e eventos queenvolvam o comprometimento de direitos e a interferncia em in-teresses nacionais sobre a pesca e aquicultura.

    CAPTULO IIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Art. 2o O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abasteci-mento tem a seguinte estrutura organizacional:

    I - rgos de assistncia direta e imediata ao Ministro deEstado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento:

    a) Gabinete do Ministro;

    b) Secretaria-Executiva:

    1. Corregedoria;

    2. Escola Nacional de Gesto Agropecuria;

    3. Departamento de Gesto Estratgica; e

    4. Departamento de Gesto Interna;

    c) Assessoria de Apoio s Cmaras Setoriais e Temticas;

    d) Assessoria de Comunicao e Eventos;

    e) Ouvidoria; e

    f) Consultoria Jurdica;

    II - rgos especficos singulares:

    a) Secretaria de Aquicultura e Pesca:

    1. Departamento de Planejamento e Ordenamento da Aqui-cultura;

    2. Departamento de Planejamento e Ordenamento da Pesca; e

    3. Departamento de Registro, Monitoramento e Controle daAquicultura e Pesca;

    b) Secretaria de Defesa Agropecuria:

    1. Departamento de Fiscalizao de Insumos Agrcolas;

    2. Departamento de Fiscalizao de Insumos Pecurios;

    3. Departamento de Inspeo de Produtos de Origem Animal;

    4. Departamento de Inspeo de Produtos de Origem Vegetal;

    5. Departamento de Sanidade Vegetal; e

    6. Departamento de Sade Animal;

    c) Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e doCooperativismo:

    1. Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivase da Produo Sustentvel;

    2. Departamento de Desenvolvimento Agropecurio da Re-gio do Matopiba;

    3. Departamento de Integrao e Mobilidade Social; e

    4. Departamento da Comisso Executiva do Plano da La-voura Cacaueira - CEPLAC;

    d) Secretaria de Poltica Agrcola:

    1. Departamento de Comercializao e Abastecimento;

    2. Departamento de Crdito e Estudos Econmicos;

    3. Departamento de Gesto de Risco e Recursos Econmicos;

    4. Departamento de Infraestrutura, Logstica e Geoconhe-cimento para o Setor Agropecurio; e

    5. Instituto Nacional de Meteorologia;

    e) Secretaria de Relaes Internacionais do Agronegcio:

    1. Departamento de Acesso a Mercados e Competitividade;

    2. Departamento de Negociaes No Tarifrias; e

    3. Departamento de Promoo Internacional do Agronegcio;

    III - unidades descentralizadas:

    a) Superintendncias Federais de Agricultura, Pecuria eAbastecimento;

    b) Laboratrios Nacionais Agropecurios;

    c) Coordenaes Regionais de Desenvolvimento da LavouraCacaueira;

    d) Terminais Pesqueiros Pblicos; e

    e) Distritos de Meteorologia;

    IV - rgos colegiados:

    a) Comit Gestor Interministerial do Seguro Rural - CGSR;

    b) Comisso Coordenadora da Criao do Cavalo Nacional -CCCCN;

    c) Comisso Especial de Recursos - CER;

    d) Conselho Deliberativo da Poltica do Caf - CDPC;

    e) Conselho Interministerial do Acar e do lcool - CIMA;

    f) Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca - CONAPE; e

    g) Conselho Nacional de Poltica Agrcola - CNPA; e

    V - entidades vinculadas:

    a) empresas pblicas:

    1. Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB; e

    2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA; e

    b) sociedades de economia mista:

    1. Central de Abastecimento de Minas Gerais S.A. - CEA-SA/MG;

    2. Companhia de Armazns e Silos do Estado de MinasGerais - CASEMG; e

    3. Companhia de Entrepostos e Armazns Gerais de SoPaulo - CEAGESP.

    CAPTULO IIIDAS COMPETNCIAS DOS RGOS

    Seo IDos rgos de assistncia direta e imediata ao Ministro

    de Estado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento

    Art. 3o Ao Gabinete compete:

    I - assistir o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento em sua representao poltica e social;

    II - promover as atividades de agenda e de preparo e des-pacho dos expedientes do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuriae Abastecimento;

    III - coordenar a execuo, o acompanhamento e a avaliaodas atividades sob sua responsabilidade;

    IV - promover o desenvolvimento das atividades concer-nentes relao do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abaste-cimento com o Poder Legislativo, em especial, no acompanhamentode projetos de interesse e no atendimento s consultas e requeri-mentos, consoante orientao normativa do rgo central do Sistemade Acompanhamento Legislativo;

    V - providenciar a publicao dos atos oficiais; e

    VI - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas peloMinistro de Estado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    Art. 4o Secretaria-Executiva compete:

    I - assistir o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento na definio de diretrizes e na superviso e na co-ordenao das atividades dos rgos de assistncia direta e imediataao Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, dosrgos especficos singulares, das unidades descentralizadas e dasentidades vinculadas;

    II - supervisionar, no mbito do Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento, as atividades relacionadas com:

    a) os sistemas de planejamento e de oramento, de admi-nistrao financeira, de contabilidade, de administrao dos recursosde tecnologia da informao, de servios gerais, de gesto de do-cumentos de arquivo, de organizao e inovao institucional e depessoal civil da administrao federal;

    b) as unidades descentralizadas, as entidades vinculadas e osrgos colegiados;

    c) gesto estratgica;

    d) correio;

    e) as atividades de controle de documentos e informaessigilosas; e

    f) a Biblioteca Nacional de Agricultura;

    III - promover a celebrao, o acompanhamento e a ava-liao de convnios, de contratos, de termos de parceria e de co-operao, de acordos, de ajustes e de instrumentos congneres, re-lativos sua competncia; e

    IV - auxiliar o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento na implementao dos assuntos da rea de compe-tncia do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    Pargrafo nico. Secretaria-Executiva compete exercer opapel de rgo setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Admi-nistrao Federal - SIPEC, de Administrao dos Recursos de Tec-nologia da Informao - SISP, de Servios Gerais - SISG, de Pla-nejamento e de Oramento Federal, de Administrao Financeira Fe-deral, de Contabilidade Federal, de Gesto de Documentos de Ar-quivo - SIGA, de Organizao e Inovao Institucional - SIORG eNacional de Arquivos - SINAR.

    Art. 5o Compete Corregedoria, unidade seccional integrantedo Sistema de Correio do Poder Executivo Federal, observado odisposto no Decreto n 5.480, de 30 de junho de 2005:

    I - analisar as representaes e as denncias que lhe foremencaminhadas;

    II - supervisionar, orientar, controlar e avaliar:

    a) os procedimentos de apurao de responsabilidade de pes-soas jurdicas de que trata a Lei n 12.846, de 1 de agosto de 2013; e

    b) as atividades de preveno e correio disciplinares de-senvolvidas no mbito do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento;

    III - avocar ou instaurar processo ou procedimento disci-plinar, de competncia originria das unidades descentralizadas doMinistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, sem prejuzo dodisposto no art. 18 da Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, paracorrigir o andamento ou nas hipteses de:

    a) omisso da autoridade responsvel;

    b) inexistncia de condies para o processamento regular;

    c) maior complexidade e relevncia da matria;

    d) envolvimento de autoridade; ou

    e) envolvimento de servidores de mais de um rgo ouunidade;

    IV - solicitar aos titulares das unidades do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento a indicao de servidor para:

    a) ser capacitado ou integrar comisso de procedimento dis-ciplinar;

    b) operar sistema de gesto de processos administrativosdisciplinares; e

    c) atuar como interlocutor de sua unidade de lotao junto Corregedoria;

    V - manter registro atualizado da tramitao e resultado dosprocessos correcionais e expedientes em curso no sistema da Con-troladoria-Geral da Unio; e

    VI - manifestar-se previamente sobre procedimentos disci-plinares cuja competncia para julgamento seja do Ministro de Estadoda Agricultura, Pecuria e Abastecimento, se requerido por este, semprejuzo das competncias da Consultoria Jurdica.

    1o O Corregedor ser indicado pelo Ministro de Estado daAgricultura, Pecuria e Abastecimento, observados os critrios es-tabelecidos no art. 8 do Decreto n 5.480, de 2005.

    2o A instaurao de procedimentos disciplinares no mbitodas unidades descentralizadas poder ser realizada pelo titular daunidade.

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 2016 5ISSN 1677-7042

    EXEMP

    LAR DE

    ASSIN

    ANTE

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    PRENS

    A NAC

    IONAL

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016040100005

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    1

    Art. 6o Escola Nacional de Gesto Agropecuria compete:

    I - planejar, coordenar e avaliar a execuo de atividades decapacitao de servidores e empregados;

    II - planejar e monitorar a formao e a integrao inicial denovos servidores;

    III - promover a estratgia e a metodologia de ensino pre-sencial e a distncia para implementao de aes de educao con-tinuada;

    IV - manter dilogo permanente com outras instituies deensino pblicas e privadas e com organizaes de pesquisas bra-sileiras e internacionais que contribuam para o desenvolvimento deaes da rea de capacitao;

    V - auxiliar na implementao de convnios, de acordos decooperao tcnica ou de instrumentos congneres que tenham porobjeto treinamento de pessoas e acompanhar a sua execuo;

    VI - coordenar, orientar e executar as atividades referentes aoSIPEC, quanto ao desenvolvimento de pessoas; e

    VII - coordenar as atividades da Biblioteca Nacional daAgricultura.

    Art. 7o Ao Departamento de Gesto Estratgica compete:

    I - promover, monitorar e orientar as aes de:

    a) gesto estratgica do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento; e

    b) gesto da informao e do conhecimento, includas asinformaes documentais agropecurias, observado o disposto no art.4o, caput, inciso II, alnea "e";

    II - coordenar, desenvolver e acompanhar:

    a) estudos estratgicos; e

    b) instrumentos para implementao de aes estratgicas;

    III - coordenar, orientar e executar as atividades referentes ao:

    a) SISP;

    b) SIORG; e

    c) Sistema de Planejamento e Oramento Federal, quanto implementao da programao, do monitoramento e da avaliao doplanejamento setorial; e

    IV - promover a articulao com os rgos centrais dossistemas federais intervenientes e informar e orientar os rgos doMinistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento quanto ao cum-primento das normas estabelecidas.

    Art. 8o Ao Departamento de Gesto Interna compete:

    I - coordenar, orientar e executar as atividades referentes ao:

    a) Sistema de Planejamento e Oramento Federal, quanto formulao e consolidao das propostas oramentrias, compreen-dendo os oramentos fiscal, de investimento e de seguridade social;

    b) Sistema de Administrao Financeira Federal, quanto programao financeira;

    c) Sistema de Contabilidade Federal;

    d) SISG; e

    e) SIPEC, quanto implementao da administrao de pessoas;

    II - promover a articulao com os rgos centrais dos sis-temas federais intervenientes e informar e orientar os rgos do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento quanto ao cum-primento das normas administrativas estabelecidas;

    III - orientar, promover e acompanhar as atividades de exe-cuo oramentria, financeira e contbil no mbito do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento; e

    IV - celebrar contratos e outros instrumentos congneres eacompanhar sua execuo.

    Art. 9o Assessoria de Apoio s Cmaras Setoriais e Te-mticas compete:

    I - coordenar os processos de gesto do suporte tcnicooperacional requerido pelas Cmaras Setoriais e Temticas;

    II - dar encaminhamento s proposies dos setores asso-ciados ao agronegcio brasileiro aprovadas em plenrio pelas C-maras, observadas as interfaces com os assuntos da rea de com-petncia do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento edas demais reas da administrao pblica federal;

    III - articular-se e promover a interlocuo com rgos eunidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e com os demais rgos e entidades da administraopblica federal para apoiar a viabilidade das propostas apresentadaspelas Cmaras relativamente :

    a) elaborao de normativos tcnicos, econmicos e finan-ceiros para o agronegcio; e

    b) realizao de anlises, diagnsticos e prognsticos se-toriais e temticos;

    IV - estimular e apoiar o fluxo de informaes entre asCmaras e os rgos e as entidades do Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento e junto aos demais rgos da administraopblica federal e garantir o intercmbio de informaes;

    V - organizar e disponibilizar informaes das aes de-senvolvidas pelas Cmaras;

    VI - elaborar e divulgar relatrio de indicadores de desem-penho das aes das Cmaras;

    VII - formular a metodologia das aes das Cmaras; e

    VIII - prestar apoio tcnico e operacional s Secretarias-Executivas:

    a) do Conselho Nacional de Poltica Agrcola - CNPA; e

    b) do Conselho do Agronegcio - CONSAGRO.

    Art. 10. Assessoria de Comunicao e Eventos compete:

    I - promover as atividades de comunicao de governo, con-soante orientao normativa do rgo central do Sistema de Co-municao de Governo do Poder Executivo;

    II - ocupar-se das relaes pblicas e promover as atividadesde cerimonial, de promoo institucional e de eventos; e

    III - providenciar a divulgao de matrias relacionadas coma rea de atuao do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento.

    Art. 11. Ouvidoria compete:

    I - receber e encaminhar as reclamaes, as representaes,os elogios, as denncias e as sugestes referentes a procedimentos eaes de agentes dos rgos e de suas unidades administrativas, dasunidades descentralizadas e das entidades vinculadas;

    II - informar ao interessado o andamento e o resultado dasprovidncias adotadas em relao s manifestaes recebidas;

    III - organizar e interpretar o conjunto de manifestaesrecebidas e produzir estatsticas indicativas do nvel de satisfao dosagentes envolvidos com as atividades sob a competncia das unidadesda estrutura do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento edas entidades a ele vinculadas; e

    IV - apresentar aos rgos, s unidades administrativas e sentidades vinculadas ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento sugestes de aprimoramento e correo de situaes deinadequado funcionamento das atividades.

    Pargrafo nico. O Ouvidor exercer suas atribuies com au-tonomia e independncia e manter o Ministro de Estado da Agricul-tura, Pecuria e Abastecimento informado quanto s suas atividades.

    Art. 12. Consultoria Jurdica, rgo setorial da Advocacia-Geral da Unio, compete:

    I - prestar assessoria e consultoria jurdica no mbito doMinistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento;

    II - fixar a interpretao da Constituio, das leis, dos tra-tados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida narea de atuao do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abaste-cimento quando no houver orientao normativa do Advogado-Geralda Unio;

    III - atuar em conjunto com os rgos tcnicos do Ministrioda Agricultura, Pecuria e Abastecimento na elaborao de propostasde atos normativos que sero submetidas ao Ministro de Estado daAgricultura, Pecuria e Abastecimento;

    IV - realizar reviso final da tcnica legislativa e emitirparecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a com-patibilidade com o ordenamento jurdico das propostas de atos nor-mativos;

    V - assistir o Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria eAbastecimento no controle interno da legalidade administrativa dosatos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e dasentidades a ele vinculadas;

    VI - examinar, prvia e conclusivamente, no mbito do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento:

    a) os textos de editais de licitao e dos respectivos contratosou instrumentos congneres a serem publicados e celebrados; e

    b) os atos pelos quais se reconhea a inexigibilidade ou sedecida pela dispensa de licitao; e

    VII - elaborar estudos e preparar informaes, por solicitaodo Ministro de Estado da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    Seo IIDos rgos especficos singulares

    Art. 13. Secretaria de Aquicultura e Pesca compete:

    I - formular as diretrizes de ao governamental para a po-ltica nacional pesqueira e aqucola;

    II - organizar e manter o Registro Geral da Atividade Pes-queira;

    III - normatizar as atividades de aquicultura e pesca;

    IV - fiscalizar as atividades de aquicultura e pesca;

    V - conceder licenas, permisses e autorizaes para oexerccio da aquicultura e das seguintes modalidades de pesca noterritrio nacional, compreendendo as guas continentais e interiorese o mar territorial da Plataforma Continental, da Zona EconmicaExclusiva, reas adjacentes e guas internacionais, excludas as Uni-dades de Conservao federais e sem prejuzo das licenas ambientaisprevistas na legislao vigente:

    a) pesca comercial, compreendendo as categorias industrial eartesanal;

    b) pesca de espcimes ornamentais;

    c) pesca de subsistncia; e

    d) pesca amadora ou desportiva;

    VI - autorizar o arrendamento de embarcaes estrangeirasde pesca e de sua operao, observados os limites de sustentabilidadeestabelecidos em conjunto com o Ministrio do Meio Ambiente;

    VII - operacionalizar a concesso da subveno econmicaao preo do leo diesel instituda pela Lei n 9.445, de 1997;

    VIII - fornecer ao Ministrio do Meio Ambiente dados doRegistro Geral da Atividade Pesqueira relativos s licenas, permis-ses e autorizaes concedidas para aquicultura e pesca, para fins deregistro automtico dos beneficirios no Cadastro Tcnico Federal deAtividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de RecursosAmbientais;

    IX - promover, no mbito de sua competncia:

    a) a elaborao, a execuo, o acompanhamento e a ava-liao de planos, programas e aes;

    b) a articulao intrassetorial e intersetorial necessria exe-cuo de atividades aqucola e pesqueira;

    c) a pesquisa aqucola e pesqueira;

    d) a modernizao e a implantao de infraestrutura de apoio produo, ao beneficiamento e comercializao do pescado e defomento pesca e aquicultura, inclusive quanto difuso de tec-nologia, extenso aqucola e capacitao;

    e) a celebrao de convnios, de contratos, de termos deparceria e de cooperao, de acordos, de ajustes e de outros ins-trumentos congneres, executando:

    1. o monitoramento e a fiscalizao da execuo dos planosde trabalho;

    2. a anlise e a aprovao de prestaes de contas dos planosde trabalho; e

    3. a superviso e a auditoria dos planos de trabalho; e

    f) a administrao dos Terminais Pesqueiros Pblicos, deforma direta ou indireta.

    Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Ordenamentoda Aquicultura compete:

    I - promover o planejamento da aquicultura e identificarcenrios promissores para a aquicultura, com base nas polticas ediretrizes governamentais;

    II - propor normas das atividades de aquicultura em guas daUnio, em estabelecimentos rurais e urbanos;

    III - formular, supervisionar e avaliar polticas, programas eaes para o setor da aquicultura;

    IV - acompanhar o desdobramento das diretrizes em metas eo estabelecimento de indicadores de desempenho para a aquicultura;

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 20166 ISSN 1677-7042

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    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

    1

    V - estabelecer critrios, normas e padres tcnicos paraacesso aos programas de sua rea de competncia no Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento;

    VI - implementar as aes decorrentes de tratados, acordos econvnios com governos estrangeiros e organismos nacionais e in-ternacionais relativos aos assuntos de sua competncia, em articu-lao com os demais rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento;

    VII - coordenar, orientar e executar a instalao de reas eparques aqucolas, projetos produtivos e demonstrativos de aquicul-tura e de pesquisa em aquicultura em guas da Unio;

    VIII - planejar, coordenar, implementar e avaliar atividades,programas e aes de infraestrutura e logstica de apoio aqui-cultura;

    IX - propor, desenvolver e coordenar estudos relativos aodesenvolvimento sustentvel da aquicultura; e

    X - promover auditorias operacionais de atividades e projetospertinentes a sua rea de competncia.

    Art. 15. Ao Departamento de Planejamento e Ordenamentoda Pesca compete:

    I - propor polticas, programas e aes para o desenvol-vimento sustentvel da pesca;

    II - propor medidas e critrios de ordenamento das atividadesde pesca industrial, pesca artesanal, pesca ornamental, pesca de sub-sistncia e pesca amadora ou desportiva;

    III - buscar o envolvimento institucional interno e externorelacionado com o ordenamento da atividade pesqueira, includa aparticipao nos Comits de Gesto referentes aos recursos pesquei-ros, a concesso do benefcio do seguro-desemprego e a aposen-tadoria do pescador profissional;

    IV - identificar cenrios favorveis para a pesca, com basenas polticas e diretrizes governamentais;

    V - acompanhar o desdobramento das diretrizes em metas eo estabelecimento de indicadores de desempenho para a pesca;

    VI - promover estudos, diagnsticos e avaliaes sobre ostemas de sua competncia;

    VII - propor a formulao de polticas para o Programa deSubveno Econmica ao Preo do leo Diesel, institudo pela Lei n9.445, de 1997;

    VIII - analisar os pedidos de autorizao:

    a) de arrendamento de embarcaes estrangeiras de pesca; e

    b) para operao de embarcaes estrangeiras de pesca, noscasos previstos em acordos internacionais de pesca firmados pelaRepblica Federativa do Brasil;

    IX - planejar, coordenar, implementar e avaliar atividades,programas e aes de infraestrutura e logstica de apoio pesca; e

    X - promover e coordenar sistema de gesto compartilhadapara uso sustentvel dos recursos pesqueiros.

    Art. 16. Ao Departamento de Registro, Monitoramento eControle da Aquicultura e Pesca compete:

    I - formular as polticas de registro, monitoramento e con-trole das atividades de aquicultura e pesca;

    II - coordenar, organizar e manter o Registro Geral da Pesca;

    III - apoiar a normatizao inerente ao exerccio da aqui-cultura e da pesca;

    IV - coordenar, supervisionar e orientar os procedimentospara a concesso dos pedidos de licenas, permisses e autorizaespara o exerccio da aquicultura e da pesca;

    V - emitir autorizao para a operao de embarcaes es-trangeiras de pesca, nos casos previstos em acordos internacionais depesca firmados pela Repblica Federativa do Brasil;

    VI - efetivar o controle das licenas, permisses e auto-rizaes para o exerccio da aquicultura e da pesca nas reas doterritrio nacional, compreendendo as guas continentais e interiorese o mar territorial, a Plataforma Continental, a Zona EconmicaExclusiva, guas internacionais e cesso de uso de guas pblicas dedomnio da Unio para fins de aquicultura;

    VII - planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a opera-cionalizao do Plano Nacional de Monitoramento da Pesca e Aqui-cultura e seus instrumentos, com vistas a dar suporte poltica defomento e desenvolvimento do setor pesqueiro;

    VIII - coordenar o sistema de coleta e sistematizao dedados sobre pesca e cultivo;

    IX - preparar, para fornecer aos rgos da administraopblica federal, os dados do Registro Geral da Pesca relativos slicenas, permisses e autorizaes concedidas para aquicultura epesca, para fins de registro automtico dos beneficirios no CadastroTcnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utili-zadoras de Recursos Ambientais; e

    X - apoiar e participar dos procedimentos para o repasse aoInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Re-novveis - IBAMA da parcela proveniente das receitas das taxas oudos servios cobrados em decorrncia das atividades relacionadas aoRegistro Geral da Pesca.

    Art. 17. Secretaria de Defesa Agropecuria compete:

    I - contribuir para a formulao da poltica agrcola quanto defesa agropecuria;

    II - planejar, normatizar, coordenar e supervisionar as ati-vidades de defesa agropecuria, em especial, por meio:

    a) do acompanhamento da sade dos animais terrestres eaquticos e da sanidade vegetal;

    b) da fiscalizao e da inspeo de produtos, derivados, sub-produtos e resduos de origens animal e vegetal;

    c) da fiscalizao de insumos agropecurios;

    d) da fiscalizao e do monitoramento dos servios utilizadosnas atividades agropecurias e aqucolas;

    e) de anlise laboratorial, como suporte s aes de defesaagropecuria, aqucola e pesqueira;

    f) da certificao sanitria animal e vegetal;

    g) do zoneamento sanitrio e fitossanitrio;

    h) da coordenao da execuo do Plano Nacional de Con-trole de Resduos e Contaminantes;

    i) da padronizao e da classificao de produtos agrcolas,pecurios, pesqueiros e de origem animal e vegetal;

    j) do registro de estabelecimentos, produtos e insumos agro-pecurios, pesqueiros e aqucolas; e

    k) da rastreabilidade agropecuria;

    III - coordenar a execuo de atividades de defesa agro-pecuria relativas importao e exportao de animais terrestres eaquticos vivos, de seus produtos e subprodutos, de vegetais, de partede vegetais, de seus produtos e subprodutos e de insumos agrcolas,pecurios e aqucolas, em locais de fronteiras, portos martimos efluviais, aeroportos internacionais e estaes aduaneiras especiais;

    IV - elaborar propostas e participar de negociaes de acor-dos, tratados ou convnios internacionais concernentes aos temas dedefesa agropecuria, em articulao com os demais rgos do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento;

    V - promover, no mbito de sua competncia:

    a) a elaborao, a execuo, o acompanhamento e a ava-liao de planos, programas e aes;

    b) a articulao intrassetorial e intersetorial necessria exe-cuo de atividades de defesa agropecuria;

    c) a organizao e a execuo de atividades de comunicaode risco em sanidade agropecuria; e

    d) a celebrao de convnios, de contratos, de termos deparceria e de cooperao, de acordos, de ajustes e de outros ins-trumentos congneres, que compreendam:

    1. o monitoramento e a fiscalizao da execuo dos planosde trabalho;

    2. a anlise e aprovao de prestaes de contas dos planosde trabalho; e

    3. a superviso e a auditoria dos planos de trabalho;

    VI - implementar as aes decorrentes de decises de or-ganismos e atos internacionais, de tratados, de acordos e de convnioscom governos estrangeiros, relativos aos assuntos de sua compe-tncia, que tiverem a adeso do Pas;

    VII - propor a programao e acompanhar a implementaode aes de capacitao e de qualificao de servidores e de em-pregados;

    VIII - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades do Co-mit Permanente de Anlise e Reviso de Atos Normativos da Se-cretaria de Defesa Agropecuria; e

    IX - programar, coordenar, acompanhar e executar atividadesdestinadas ao agronegcio internacional, em articulao com a Se-cretaria de Relaes Internacionais do Agronegcio.

    1o A Secretaria de Defesa Agropecuria coordena o Sis-tema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, o Sistema Bra-sileiro de Inspeo de Produtos de Origem Vegetal, o Sistema Bra-sileiro de Inspeo de Produtos de Origem Animal, o Sistema Bra-sileiro de Inspeo e Fiscalizao de Insumos Agrcolas, o SistemaBrasileiro Especfico de Inspeo de Insumos Pecurios e o sistemade vigilncia agropecuria internacional.

    2o No que se refere atividade laboratorial, compete Secretaria de Defesa Agropecuria:

    I - coordenar a Rede Nacional de Laboratrios Agropecu-rios, do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria,constituda pelos Laboratrios Nacionais Agropecurios e laboratrioscredenciados pblicos e privados;

    II - coordenar a Rede Nacional de Laboratrios de Pesca eAquicultura, constituda pelos Laboratrios Oficiais Centrais, Labo-ratrios Oficiais e laboratrios credenciados pblicos e privados; e

    III - prover apoio laboratorial requerido pelos demais rgosdo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    Art. 18. Ao Departamento de Fiscalizao de Insumos Agr-colas compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a fis-calizao e a garantia da qualidade de insumos agrcolas;

    II - programar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar aexecuo de atividades de:

    a) fiscalizao da produo, da importao, da exportao edo trnsito interestadual de agrotxicos de seus componentes e afins;

    b) fiscalizao da produo, da certificao e da comer-cializao de sementes e mudas;

    c) fiscalizao da produo, da importao, da exportao eda comercializao de fertilizantes, corretivos, inoculantes, remine-ralizadores e substrato para plantas; e

    d) registro de estabelecimentos, produtos e insumos agrcolas;

    III - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais vinculadas ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria, a realizao de auditorias tcnico-fiscal e operacionalem estabelecimentos agrcolas, locais de fronteiras, portos martimose fluviais, aeroportos internacionais e estaes aduaneiras especiais,no que se refere fiscalizao de insumos agrcolas;

    IV - formular propostas e participar de negociaes nacionaise internacionais e implementar compromissos institucionais concer-nentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento;

    V - homologar o registro de agrotxicos e afins; e

    VI - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 19. Ao Departamento de Fiscalizao de Insumos Pe-curios compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a fis-calizao e a garantia de qualidade dos insumos pecurios;

    II - programar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar aexecuo das atividades de:

    a) inspeo e fiscalizao de fabricao, comercializao eemprego de produtos de uso veterinrio;

    b) inspeo e fiscalizao de fabricao e comercializao deprodutos destinados alimentao animal; e

    c) inspeo e fiscalizao de material de multiplicao animal;

    III - elaborar os requisitos e promover o registro de produtosde uso veterinrio, includos aqueles destinados aos animais aqu-ticos, e de produtos destinados alimentao animal;

    IV - elaborar os requisitos sanitrios para o registro de pro-dutos de uso veterinrio de natureza biolgica utilizados em cam-panhas zoossanitrias, em articulao com o Departamento de SadeAnimal;

    V - coordenar e promover a execuo e o acompanhamentodas atividades de farmacovigilncia;

    VI - acompanhar as atividades de fiscalizao da importao eda exportao de produtos de uso veterinrio e de produtos destinados alimentao animal, junto aos portos, aos aeroportos internacionais,aos locais de fronteira e s estaes aduaneiras especiais;

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 2016 7ISSN 1677-7042

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    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    VII - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais vinculadas ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria,, a realizao, de auditorias tcnico-fiscal e operacionalem estabelecimentos agropecurios, aqucolas e pesqueiros, locais defronteiras, portos martimos e fluviais, aeroportos internacionais eestaes aduaneiras especiais, no que se refere fiscalizao de in-sumos pecurios;

    VIII - formular propostas e participar de negociaes na-cionais e internacionais e implementar compromissos institucionaisconcernentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com os rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento;

    IX - elaborar os requisitos para a exportao de insumospecurios de acordo com os requisitos definidos pelas autoridadesveterinrias dos pases importadores; e

    X - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 20. Ao Departamento de Inspeo de Produtos de Ori-gem Animal compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a ins-peo e a fiscalizao de produtos e derivados de origem animal,inclusive aqucola e pesqueira;

    II - programar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar aexecuo das atividades de inspeo e fiscalizao sanitria e indus-trial de produtos de origem animal, inclusive aqucola e pesqueira;

    III - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais vinculadas ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria, a realizao de auditorias tcnico-fiscal e operacionalem estabelecimentos agropecurios, aqucolas e pesqueiros, locais defronteiras, portos martimos e fluviais, aeroportos internacionais eestaes aduaneiras especiais, no que se refere inspeo de produtosde origem animal;

    IV - formular propostas e participar de negociaes nacionaise internacionais e implementar compromissos institucionais concer-nentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com os rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento; e

    V - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 21. Ao Departamento de Inspeo de Produtos de Ori-gem Vegetal compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a ins-peo e a fiscalizao de produtos de origem vegetal;

    II - programar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar asatividades de:

    a) fiscalizao e inspeo higinico-sanitria e tecnolgica deprodutos vegetais e de seus derivados;

    b) fiscalizao e inspeo higinico-sanitria e tecnolgicade bebidas, de vinhos e de derivados da uva e do vinho; e

    c) fiscalizao da classificao de produtos vegetais, de seussubprodutos e de resduos de valor econmico;

    III - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais vinculadas ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria, a realizao de auditorias tcnico-fiscal e operacionalem estabelecimentos agrcolas, locais de fronteiras, portos martimose fluviais, aeroportos internacionais e estaes aduaneiras especiais,no que se refere inspeo de produtos de origem vegetal;

    IV - elaborar normas e coordenar as atividades e aes depadronizao e classificao de produtos vegetais, de seus subpro-dutos e de resduos de valor econmico;

    V - elaborar normas relativas padronizao, ao controle deproduo, ao registro, circulao e ao comrcio de bebidas, devinhos e de derivados da uva e do vinho;

    VI - elaborar propostas e participar de negociaes nacionaise internacionais e implementar compromissos institucionais concer-nentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com os rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento; e

    VII - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 22. Ao Departamento de Sanidade Vegetal compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a sa-nidade vegetal;

    II - programar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar aexecuo das atividades de:

    a) vigilncia fitossanitria, inclusive a definio dos requi-sitos fitossanitrios a serem observados no trnsito nacional e in-ternacional de plantas, produtos e derivados de origem vegetal edemais artigos regulamentados;

    b) preveno, controle e erradicao de pragas, em especial adefinio de requisitos fitossanitrios a serem observados na im-portao de vegetais, de partes de vegetais e de seus produtos, in-cluindo sementes e mudas, de produtos vegetais destinados ali-mentao animal e de inoculantes e agentes de controle biolgico;

    c) fiscalizao do trnsito de vegetais, de partes de vegetais,de seus produtos, subprodutos e derivados, incluindo a aplicao derequisitos fitossanitrios a serem observados na importao e ex-portao; e

    d) promoo de campanhas de educao e outras aes dedefesa fitossanitria;

    III - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais, a realizao de auditorias tcnico-fiscal e operacional emestabelecimentos agrcolas, locais de fronteiras, portos martimos efluviais, aeroportos internacionais e estaes aduaneiras especiais, noque se refere sanidade vegetal;

    IV - formular propostas e participar de negociaes nacionaise internacionais e implementar compromissos institucionais concer-nentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com os rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento;

    V - coordenar e orientar a execuo das atividades de res-ponsabilidade do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimentoreferentes condio de organizao nacional de proteo fitossa-nitria, em conformidade com a Conveno Internacional de Proteodos Vegetais;

    VI - estabelecer lista de pragas de importncia econmica epromover medidas para seu controle, incluindo a articulao com oDepartamento de Fiscalizao de Insumos Agrcolas para a prio-rizao da concesso de registros de agroqumicos e afins;

    VII - estabelecer, alterar, suspender ou cancelar requisitosfitossanitrios para a importao de vegetais e suas partes;

    VIII - conceder, suspender, cancelar ou restringir a habi-litao ou o credenciamento de entidades que desempenhem ativi-dades relacionadas defesa vegetal;

    IX - estabelecer e manter atualizada lista de pragas qua-rentenrias presentes ou ausentes no Pas;

    X - promover:

    a) apoio representao do Ministrio da Agricultura, Pe-curia e Abastecimento, como organizao nacional de proteo fi-tossanitria brasileira, junto ao Organismo Regional de Proteo Fi-tossanitria e Presidncia do referido organismo, quando exercidapela Repblica Federativa do Brasil;

    b) autorizao da inscrio dos agentes habilitados paraemisso de Certificado Fitossanitrio, na base de dados do OrganismoRegional de Proteo Fitossanitrio; e

    c) a avaliao dos sistemas de sanidade vegetal dos entesfederativos, para harmonizao de regulamentos e integrao de in-terfaces operacionais; e

    XI - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 23. Ao Departamento de Sade Animal compete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para a sadedos animais terrestres e aquticos;

    II - planejar, coordenar, promover, acompanhar e avaliar aexecuo das atividades de:

    a) vigilncia zoossanitria;

    b) profilaxia e combate s doenas dos animais;

    c) fiscalizao do transporte e do trnsito de animais vivos; e

    d) campanhas zoossanitrias;

    III - estabelecer os requisitos de natureza sanitria para:

    a) a entrada no Pas de animais vivos, de smen e embries,de produtos de origem animal destinados a qualquer fim e de pro-dutos de uso veterinrio de natureza biolgica; e

    b) a exportao de animais vivos e de produtos de origemanimal, observados os requisitos definidos pelas autoridades vete-rinrias dos pases importadores;

    IV - acompanhar as atividades de vigilncia pecuria rea-lizadas junto aos portos, aos aeroportos internacionais, aos locais defronteiras e s estaes aduaneiras especiais;

    V - coordenar, monitorar e avaliar, diretamente ou por meiode unidades descentralizadas do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e de rgos ou entidades estaduais, distritais e mu-nicipais vinculadas ao Sistema Unificado de Ateno SanidadeAgropecuria, a realizao de auditorias tcnico-fiscal e operacionalem estabelecimentos agropecurios, aqucolas e pesqueiros, locais defronteiras, portos martimos e fluviais, aeroportos internacionais eestaes aduaneiras especiais, no que se refere sade animal;

    VI - representar o Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento e coordenar e orientar gestes junto OrganizaoMundial de Sade Animal;

    VII - formular propostas e participar de negociaes na-cionais e internacionais e implementar compromissos institucionaisconcernentes s atividades de sua competncia, em articulao com asdemais unidades administrativas da Secretaria de Defesa Agrope-curia e com os rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimento; e

    VIII - subsidiar e apoiar as aes de controle de resduos econtaminantes.

    Art. 24. Secretaria de Mobilidade Social, do ProdutorRural e do Cooperativismo compete:

    I - contribuir para a formulao de polticas pblicas para oprodutor rural e promover a sua integrao com outras polticas p-blicas;

    II - planejar, fomentar, orientar, coordenar, supervisionar eavaliar, no mbito do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abas-tecimento, as atividades relacionadas a:

    a) sustentabilidade socioprodutiva do mdio e do pequenoprodutor rural, por meio de aes nos campos de educao, cidadania,crdito, renda e qualificao rural, articuladas com organizaes go-vernamentais e no governamentais;

    b) cooperativismo e associativismo rural;

    c) desenvolvimento rural;

    d) pesquisa tecnolgica, difuso de informaes e transfe-rncia de tecnologia;

    e) desenvolvimento de insumos, fertilizantes e produtos agro-pecurios;

    f) assistncia tcnica e extenso rural;

    g) agricultura de preciso;

    h) mecanizao e aviao agrcola;

    i) preservao, conservao e proteo de recursos genticose melhoramento de espcies animais e vegetais de interesse para aagricultura e a alimentao;

    j) proteo de cultivares;

    k) registro genealgico de animais;

    l) indicao geogrfica, denominao de origem, marcas co-letivas e de certificao dos produtos agropecurios;

    m) boas prticas agropecurias;

    n) produo integrada;

    o) manejo zootcnico e bem-estar animal;

    p) atividade turfstica;

    q) produo orgnica;

    r) produo de alimentos funcionais

    s) agricultura urbana e periurbana;

    t) agregao de valor aos produtos agropecurios e extra-tivistas;

    u) produo sustentvel agropecuria, agroindustrial, arte-sanal e extrativista;

    v) manejo, proteo e conservao do solo e da gua;

    w) recuperao de reas degradadas e recomposio florestal;

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 20168 ISSN 1677-7042

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    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    COMERCIALIZAO PROIBIDA POR TERCEIROS

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    x) adaptao aos impactos causados pelas mudanas clim-ticas; e

    y) desenvolvimento da cacauicultura;

    III - promover, no mbito do Ministrio da Agricultura, Pe-curia e Abastecimento, as atividades de:

    a) normatizao, fiscalizao e auditoria das reas de bem-estar animal, servio nacional de proteo de cultivares e indicaogeogrfica e as mencionadas nas alneas "h", "k", "m", "n", "p" e "q"do inciso II;

    b) implementao:

    1. de sistemas de gerenciamento de suas atividades, com aatualizao a base de dados com informaes tcnico-operacionais eestratgicas;

    2. de sistema nico de gesto da agropecuria e abaste-cimento para pequenos e mdios produtores rurais; e

    3. de estudos para o monitoramento dos programas gover-namentais, projetos e aes agropecurias descentralizadas ao pe-queno e mdio produtor;

    c) elaborao, execuo, acompanhamento e avaliao deplanos, programas e aes sob a sua responsabilidade; e

    d) celebrao de convnios, de contratos, de termos de par-ceria e de cooperao, de acordos, de ajustes e de outros instrumentoscongneres, que compreendam:

    1. a anlise, o acompanhamento e a fiscalizao da execuodos planos de trabalho;

    2. a anlise e a aprovao das prestaes de contas dosplanos de trabalho; e

    3. a superviso e a auditoria dos planos de trabalho; e

    IV - implementar tratados, acordos e convnios com go-vernos e organismos nacionais e internacionais relativos aos assuntosde sua competncia, em articulao com as demais unidades do Mi-nistrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.

    Art. 25. Ao Departamento de Desenvolvimento das CadeiasProdutivas e da Produo Sustentvel compete:

    I - propor e implementar planos, programas, projetos, aese atividades destinados:

    a) ao desenvolvimento rural regional e de cadeias produtivas;

    b) ao incentivo inovao e promoo da difuso e doacesso informao e tecnologia;

    c) eficincia de novas tecnologias e inovaes;

    d) agricultura de preciso;

    e) indicao geogrfica;

    f) produo artesanal;

    g) agroindustrializao;

    h) ao manejo zootcnico;

    i) preservao, conservao e ao acesso a recursos ge-nticos;

    j) ao melhoramento de espcies animais e vegetais de in-teresse para a agricultura e a alimentao;

    k) atividade turfstica;

    l) ao manejo, proteo e conservao do solo e da gua;

    m) agricultura urbana e periurbana;

    n) produo sustentvel agropecuria e extrativista;

    o) produo orgnica;

    p) educao ambiental e ao consumo responsvel;

    q) produo integrada agropecuria;

    r) s boas prticas agropecurias;

    s) recuperao de reas degradadas e recomposio flo-restal;

    t) adaptao aos impactos causados pelas mudanas cli-mticas;

    u) ao bem-estar animal;

    v) ao desenvolvimento de novos insumos e produtos agro-pecurios; e

    w) produo de alimentos funcionais;

    II - propor normas e regulamentos e coordenar, controlar,auditar ou fiscalizar as atividades, no mbito do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, relacionadas com:

    a) o Servio Nacional de Proteo de Cultivares - SNPC;

    b) registro genealgico;

    c) indicao geogrfica;

    d) mecanizao e aviao agrcola;

    e) atividade turfstica;

    f) produo orgnica;

    g) boas prticas agropecurias;

    h) produo integrada agropecuria; e

    i) bem-estar animal;

    III - formular propostas e participar de negociaes de acor-dos, tratados ou convnios nacionais e internacionais, concernentes aodesenvolvimento de cadeias produtivas e a temas relacionados aossistemas de produo sustentveis, em articulao com as demaisunidades da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e doCooperativismo; e

    IV - propor e implementar polticas pblicas para o de-senvolvimento de sistemas sustentveis de produo agropecuria.

    Art. 26. Ao Departamento de Desenvolvimento Agropecu-rio da Regio do Matopiba compete:

    I - realizar estudos para a definio de aes estratgicas naregio do Matopiba;

    II - propor e implementar planos, orientar a execuo deprogramas, projetos e aes federais relativos s atividades agrcolase pecurias a serem implementados em sua rea de abrangncia epromover a harmonizao daqueles existentes, observadas as seguin-tes diretrizes:

    a) desenvolvimento e aumento da eficincia da infraestruturalogstica relativa s atividades agrcolas e pecurias;

    b) apoio inovao e ao desenvolvimento tecnolgico des-tinados s atividades agrcolas e pecurias; e

    c) ampliao e fortalecimento da classe mdia no setor rural,por meio da implementao de instrumentos que promovam a me-lhoria da renda, do emprego e da qualificao profissional de pro-dutores rurais;

    III - propor normas e regulamentos e coordenar, controlar emonitorar as atividades, no mbito do Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento, relacionadas ao desenvolvimento regionale ao Plano de Desenvolvimento Agropecurio do Matopiba - PDA-Matopiba;

    IV - formular propostas e participar de negociaes de acor-dos, tratados ou convnios nacionais e internacionais, concernentes aodesenvolvimento regional e a temas relacionados ao PDA-Matopiba,em articulao com outras unidades do Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento; e

    V - exercer as funes de Secretaria-Executiva do ComitGestor do PDA-Matopiba.

    Art. 27. Ao Departamento de Integrao e Mobilidade Socialcompete:

    I - elaborar as diretrizes de ao governamental para o de-senvolvimento do cooperativismo, do associativismo, da assistnciatcnica e da extenso rural;

    II - propor e implementar planos, programas, projetos, aese atividades destinados:

    a) ao fortalecimento do cooperativismo e do associativismorural;

    b) profissionalizao da gesto cooperativa;

    c) intercooperao;

    d) ao acesso a mercados e internacionalizao de asso-ciaes e cooperativas;

    e) responsabilidade social com as comunidades;

    f) ao desenvolvimento de programas e projetos para o de-senvolvimento rural;

    g) aos indicadores de desenvolvimento rural e anlise es-tratgica;

    h) capacitao tcnica e educao profissional e tec-nolgica;

    i) assistncia tcnica e extenso rural; e

    j) ao monitoramento e avaliao de programas de extensorural;

    III - coordenar, supervisionar, controlar e acompanhar asatividades relacionadas com a concesso de crdito s cooperativas es associaes;

    IV - formular propostas e participar de negociaes de acor-dos, tratados ou convnios nacionais e internacionais concernentes aocooperativismo, ao associativismo e ao desenvolvimento rural, emarticulao com as demais unidades da Secretaria de MobilidadeSocial, do Produtor Rural e do Cooperativismo;

    V - identificar e promover, em parceria com rgos e en-tidades de qualificao profissional, pblicos e privados, cursos des-tinados aos pequenos e mdios produtores rurais;

    VI - integrar e articular programas governamentais e pro-mover sua implementao no campo;

    VII - criar mecanismos de monitoramento e acompanha-mento das famlias rurais para promover a melhoria de sua qualidadede vida;

    VIII - desenvolver sistema de gesto da agropecuria e doabastecimento, promover a descentralizao das aes, a definio decompetncias e responsabilidades de cada ente federativo e contribuirpara o aumento da produo e a efetividade das aes agropecurias;

    IX - incentivar e apoiar, em conjunto com os entes fede-rativos, a criao de secretarias municipais de agricultura e a inserodestas no sistema de gesto da agropecuria e do abastecimentoreferido no inciso VIII;

    X - promover diagnsticos de cenrios, com o desenvol-vimento de aes entre os entes federativos e a sociedade civil;

    XI - estimular o desenvolvimento de entidades que pro-movam a unio entre pequenos produtores, visando a fortalecer aatuao, a qualificao profissional, a melhoria de renda e a qualidadede vida da famlia rural;

    XII - identificar e estimular setores da cadeia produtiva acriar e a participar de projetos que promovam e incentivem a pros-peridade de pequenos e mdios produtores rurais; e

    XIII - manter canais permanentes de comunicao com pro-dutores rurais.

    Art. 28. Ao Departamento da CEPLAC compete:

    I - promover, em relao produo de cacau:

    a) o desenvolvimento rural sustentvel, a pesquisa, o de-senvolvimento e a inovao, a transferncia de tecnologia, a qua-lificao tecnolgica agropecuria, a certificao e a organizao ter-ritorial e socioprodutiva;

    b) a competitividade e a sustentabilidade dos segmentos doagronegcio, o aperfeioamento da cadeia produtiva do cacau e dossistemas agroflorestais a ele associados e o fortalecimento do pequenoe do mdio produtor; e

    c) a celebrao de convnios, de contratos, de termos deparceria e de cooperao, de acordos, de ajustes e de outros ins-trumentos congneres, que compreendam:

    1. a anlise, o acompanhamento e a fiscalizao das exe-cues dos planos de trabalho;

    2. a anlise e a aprovao das prestaes de contas dosplanos de trabalho; e

    3. a superviso e a auditoria dos planos de trabalho;

    II - formular propostas e participar de negociaes de acor-dos, de tratados ou de convnios internacionais concernentes aostemas relacionados lavoura cacaueira, em articulao com outrasunidades do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento;

    III - administrar os recursos provenientes do Fundo Geral doCacau - FUNGECAU; e

    IV - orientar e coordenar, no mbito do Ministrio da Agri-cultura, Pecuria e Abastecimento, as atividades relacionadas s Co-ordenaes Regionais de Desenvolvimento da Lavoura Cacaueira.

    Art. 29. Secretaria de Poltica Agrcola compete:

    I - formular as diretrizes de ao governamental para a po-ltica agrcola e a segurana alimentar;

    II - analisar e formular proposies e atos regulamentares deao governamental para o setor agropecurio;

  • N 62, sexta-feira, 1 de abril de 2016 9ISSN 1677-7042

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    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012016040100009

    Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    III - supervisionar, coordenar, monitorar e avaliar a elabo-rao e a aplicao dos mecanismos de interveno governamentalreferentes comercializao e ao abastecimento agropecurio;

    IV - desenvolver estudos, diagnsticos e avaliaes sobre osefeitos da poltica econmica quanto aos sistemas e assuntos:

    a) produtivo agropecurio;

    b) infraestrutura e logstica;

    c) seguro rural;

    d) zoneamento agropecurio; e

    e) armazenamento;

    V - gerir o sistema de informao agrcola;

    VI - identificar prioridades, dimensionar, propor e avaliar odirecionamento dos recursos para custeio, investimento e comercia-lizao agropecuria no mbito do Sistema Nacional de Crdito Rural- SNCR;

    VII - prover os servios de Secretaria-Executiva:

    a) do CNPA;

    b) da CER;

    c) do CGSR;

    d) do CDPC; e

    e) do CIMA;

    VIII - participar de discusses sobre temas de poltica co-mercial agrcola, em articulao com outros rgos do Ministrio daAgricultura, Pecuria e Abastecimento;

    IX - implementar as aes decorrentes de decises e de atosde organismos nacionais e internacionais, de tratados, de acordos e deconvnios com governos estrangeiros e relativos aos assuntos de suacompetncia; e

    X - promover, no mbito de sua competncia:

    a) a elaborao, a execuo, o acompanhamento e a ava-liao de planos, programas e aes; e

    b) a celebrao de convnios, de contratos, de termos deparceria e de cooperao, de acordos, de ajustes e de outros ins-trumentos congneres, que compreendam:

    1. a anlise, o acompanhamento e a fiscalizao da execuodos planos de traba