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Ano CLIII N o - 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016112100001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . PÁGINA Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1 Presidência da República .................................................................... 2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 2 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ...... 4 Ministério da Cultura ........................................................................ 20 Ministério da Defesa ......................................................................... 22 Ministério da Educação .................................................................... 23 Ministério da Fazenda....................................................................... 24 Ministério da Integração Nacional ................................................... 32 Ministério da Justiça e Cidadania .................................................... 32 Ministério da Saúde .......................................................................... 34 Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União . 92 Ministério das Cidades...................................................................... 92 Ministério das Relações Exteriores .................................................. 92 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 93 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 99 Ministério do Esporte...................................................................... 114 Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 115 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............. 116 Ministério do Trabalho ................................................................... 117 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ..................... 118 Ministério Público da União .......................................................... 121 Tribunal de Contas da União ......................................................... 122 Poder Judiciário ............................................................................... 125 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 127 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.545 (1) ORIGEM : ADI - 127043 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABE- LECIMENTOS DE ENSINO - CONFENEN ADV.(A/S) : RICARDO ADOLPHO BORGES DE ALBU- QUERQUE E OUTROS INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto da Relatora, Ministro Cármen Lúcia (Presidente), julgou prejudicado o pedido formulado quanto ao artigo 12, inciso IV, e artigo 19, caput, §§ 1º a 5º, ambos da Lei nº 10.260/2001, cassando a cautelar de- ferida, e improcedente o pedido em relação ao artigo 12, caput, da norma impugnada. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Plenário, 16.11.2016. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.905 (2) ORIGEM : ADI - 85431 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR : MIN. EROS GRAU REDATOR DO ACÓRDÃO RISTF : MIN. MARCO AURÉLIO REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO SISTEMA FINANCEIRO - CONSIF ADV.(A/S) : MARCOS JORGE CALDAS PEREIRA (2475/DF) ADV.(A/S) :GUSTAVO MIGUEZ DE MELLO (12996/RJ, 99113/SP) INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GE- RAIS INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Eros Grau (Relator), Marco Aurélio e Cezar Peluso, julgando procedente a ação direta, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Falou pela requerente o Dr. Gustavo Miguez de Mello. Ausentes, licenciado, o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Men- des. Plenário, 25.02.2010. Decisão: Após o voto-vista da Ministra Cármen Lúcia, jul- gando parcialmente procedente o pedido formulado para declarar a inconstitucionalidade apenas do inciso III do art. 3º da Lei nº 14.507/2002, do Estado de Minas Gerais, e da expressão "ou pu- blicidade", constante do art. 2º da referida lei estadual, no que foi acompanhada pelos Ministros Roberto Barroso, Rosa Weber e Celso de Mello, e após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski (Pre- sidente), acompanhando o Ministro Eros Grau (Relator) pela pro- cedência do pedido, o julgamento foi suspenso para aguardar os votos dos ministros ausentes. Não votaram os Ministros Teori Zavascki e Luiz Fux por sucederem, respectivamente, aos Ministros Cezar Peluso e Eros Grau (Relator). Ausentes, justificadamente, o Ministro Dias Toffoli, participando do Congresso Internacional "Diálogos Judiciales en el Sistema Interamericano de Garantía de los Derechos Huma- nos", realizado em Barcelona, Espanha, e, neste julgamento, o Mi- nistro Gilmar Mendes. Plenário, 26.02.2015. Decisão: Após o voto do Ministro Edson Fachin, que julgava parcialmente procedente o pedido formulado, acompanhando o voto divergente da Ministra Cármen Lúcia, proferido em assentada an- terior, e após o voto do Ministro Dias Toffoli, que julgava procedente o pedido, acompanhando o Relator, o julgamento foi suspenso para aguardar o voto de desempate do Ministro Gilmar Mendes. Não votaram os Ministros Teori Zavascki e Luiz Fux por sucederem, respectivamente, aos Ministros Cezar Peluso e Eros Grau (Relator). Ausentes, justificadamente, os Ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e, para participar do XXII Encontro de Presidentes e Ma- gistrados de Tribunais e Salas Constitucionais da América Latina, na Cidade do México, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Plenário, 15.06.2016. Decisão: Colhido o voto do Ministro Gilmar Mendes, o Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou pro- cedente o pedido formulado para declarar a inconstitucionalidade da Lei nº 14.507/2002, do Estado de Minas Gerais, vencidos, em parte, os Ministros Cármen Lúcia, Roberto Barroso, Rosa Weber, Celso de Mello e Edson Fachin. Redigirá o acórdão o Ministro Marco Aurélio (art. 38, IV, b, RISTF). Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello, que proferiu voto em assentada anterior. Presidiu o jul- gamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.077 (3) ORIGEM : ADI - 159762 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SERGIPE RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SERGIPE Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto da Relatora, Ministra Cármen Lúcia (Presidente), julgou parcialmente procedente o pedido formulado para: a) declarar a inconstituciona- lidade do artigo 47, inciso V, e da expressão "decorrido o tempo previsto sem oferecimento do parecer, serão os autos remetidos no prazo de cinco dias às respectivas Câmaras Municipais", contida na parte final do inciso XII do artigo 68, ambos da Constituição de Sergipe; b) dar interpretação conforme à Constituição da República à expressão "permitida a recondução", constante do § 1º do artigo 116, para ser entendida como "permitida uma recondução" ; c) dar in- terpretação ao § 1º do artigo 127 da Constituição de Sergipe, con- forme o artigo 144, § 4º, da Constituição da República, para cir- cunscrever a escolha do Superintendente da Polícia Civil, pelo Go- vernador do Estado, a delegados ou delegadas de polícia da carreira, independentemente do estágio de sua progressão funcional. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Plenário, 16.11.2016. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.420 (4) ORIGEM : ADI - 4420 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : SÃO PAULO RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO REDATOR DO ACÓRDÃO : MIN. TEORI ZAVASCKI REQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL ADV.(A/S) : AFONSO HENRIQUES MAIMONI (67793/SP) E OUTRO(A/S) INTDO.(A/S) :ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS CONTRIBUINTES E EX- CONTRIBUINTES À CARTEIRA DE PREVI- DÊNCIA DAS SERVENTIAS NÃO OFICIALI- ZADAS DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - ACONCAPRE ADV.(A/S) :GUILHERME AMORIM CAMPOS DA SILVA (130183/SP) E OUTRO(A/S) Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente pro- cedente o pedido formulado para declarar: a) a inconstitucionalidade do art. 3º, cabeça, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de São Paulo, no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado; b) conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do di- ploma impugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem, na data da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinha cumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº 10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; c) quanto aos que não implementaram todos os requisitos, conferir interpretação con- forme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo de con- tribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre- vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal, ficando o Estado responsável pelas decorrências financeiras da com- pensação referida, vencidos, no ponto, os Ministros Marco Aurélio (Relator), Edson Fachin e Dias Toffoli. Redigirá o acórdão o Ministro Teori Zavascki. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Falaram, pelo requerente Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, o Dr. André Maimoni, e, pelo Estado de São Paulo, a Dra. Paula Nelly Dionigi, Procuradora do Estado. Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016. Secretaria Judiciária PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretária Atos do Poder Judiciário .

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Ano CLIII No- 222

Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016112100001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumário.

PÁGINA

Atos do Poder Judiciário .................................................................... 1

Presidência da República .................................................................... 2

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 2

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ...... 4

Ministério da Cultura ........................................................................ 20

Ministério da Defesa......................................................................... 22

Ministério da Educação .................................................................... 23

Ministério da Fazenda....................................................................... 24

Ministério da Integração Nacional ................................................... 32

Ministério da Justiça e Cidadania .................................................... 32

Ministério da Saúde .......................................................................... 34

Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União . 92

Ministério das Cidades...................................................................... 92

Ministério das Relações Exteriores .................................................. 92

Ministério de Minas e Energia......................................................... 93

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 99

Ministério do Esporte...................................................................... 114

Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 115

Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............. 116

Ministério do Trabalho ................................................................... 117

Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ..................... 118

Ministério Público da União .......................................................... 121

Tribunal de Contas da União ......................................................... 122

Poder Judiciário............................................................................... 125

Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 127

SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPLENÁRIO

DECISÕESAção Direta de Inconstitucionalidade e

Ação Declaratória de Constitucionalidade(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)

Julgamentos

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.545 (1)ORIGEM : ADI - 127043 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALR E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIAREQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABE-

LECIMENTOS DE ENSINO - CONFENENA D V. ( A / S ) : RICARDO ADOLPHO BORGES DE ALBU-

QUERQUE E OUTROSINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto

da Relatora, Ministro Cármen Lúcia (Presidente), julgou prejudicado

o pedido formulado quanto ao artigo 12, inciso IV, e artigo 19, caput,§§ 1º a 5º, ambos da Lei nº 10.260/2001, cassando a cautelar de-

ferida, e improcedente o pedido em relação ao artigo 12, caput, da

norma impugnada. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de

Mello. Plenário, 16.11.2016.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 2.905 (2)ORIGEM : ADI - 85431 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MINAS GERAISR E L ATO R : MIN. EROS GRAUREDATOR DOACÓRDÃORISTF : MIN. MARCO AURÉLIOREQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO SISTEMA

FINANCEIRO - CONSIFA D V. ( A / S ) : MARCOS JORGE CALDAS PEREIRA

(2475/DF)A D V. ( A / S ) : GUSTAVO MIGUEZ DE MELLO (12996/RJ,

9 9 11 3 / S P )INTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GE-

RAISINTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Eros Grau

(Relator), Marco Aurélio e Cezar Peluso, julgando procedente a ação

direta, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Falou

pela requerente o Dr. Gustavo Miguez de Mello. Ausentes, licenciado,

o Senhor Ministro Celso de Mello e, neste julgamento, a Senhora

Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Gilmar Men-

des. Plenário, 25.02.2010.

Decisão: Após o voto-vista da Ministra Cármen Lúcia, jul-

gando parcialmente procedente o pedido formulado para declarar a

inconstitucionalidade apenas do inciso III do art. 3º da Lei nº

14.507/2002, do Estado de Minas Gerais, e da expressão "ou pu-

blicidade", constante do art. 2º da referida lei estadual, no que foi

acompanhada pelos Ministros Roberto Barroso, Rosa Weber e Celso

de Mello, e após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski (Pre-

sidente), acompanhando o Ministro Eros Grau (Relator) pela pro-

cedência do pedido, o julgamento foi suspenso para aguardar os votos

dos ministros ausentes. Não votaram os Ministros Teori Zavascki e

Luiz Fux por sucederem, respectivamente, aos Ministros Cezar Peluso

e Eros Grau (Relator). Ausentes, justificadamente, o Ministro Dias

Toffoli, participando do Congresso Internacional "Diálogos Judicialesen el Sistema Interamericano de Garantía de los Derechos Huma-nos", realizado em Barcelona, Espanha, e, neste julgamento, o Mi-

nistro Gilmar Mendes. Plenário, 26.02.2015.

Decisão: Após o voto do Ministro Edson Fachin, que julgava

parcialmente procedente o pedido formulado, acompanhando o voto

divergente da Ministra Cármen Lúcia, proferido em assentada an-

terior, e após o voto do Ministro Dias Toffoli, que julgava procedente

o pedido, acompanhando o Relator, o julgamento foi suspenso para

aguardar o voto de desempate do Ministro Gilmar Mendes. Não

votaram os Ministros Teori Zavascki e Luiz Fux por sucederem,

respectivamente, aos Ministros Cezar Peluso e Eros Grau (Relator).

Ausentes, justificadamente, os Ministros Celso de Mello, Gilmar

Mendes e, para participar do XXII Encontro de Presidentes e Ma-

gistrados de Tribunais e Salas Constitucionais da América Latina, na

Cidade do México, a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro

Ricardo Lewandowski. Plenário, 15.06.2016.

Decisão: Colhido o voto do Ministro Gilmar Mendes, o

Tribunal, por maioria e nos termos do voto do Relator, julgou pro-

cedente o pedido formulado para declarar a inconstitucionalidade da

Lei nº 14.507/2002, do Estado de Minas Gerais, vencidos, em parte,

os Ministros Cármen Lúcia, Roberto Barroso, Rosa Weber, Celso de

Mello e Edson Fachin. Redigirá o acórdão o Ministro Marco Aurélio

(art. 38, IV, b, RISTF). Ausente, justificadamente, o Ministro Celso

de Mello, que proferiu voto em assentada anterior. Presidiu o jul-

gamento a Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.077 (3)ORIGEM : ADI - 159762 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SERGIPER E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIAREQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SERGIPE

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto

da Relatora, Ministra Cármen Lúcia (Presidente), julgou parcialmente

procedente o pedido formulado para: a) declarar a inconstituciona-

lidade do artigo 47, inciso V, e da expressão "decorrido o tempo

previsto sem oferecimento do parecer, serão os autos remetidos no

prazo de cinco dias às respectivas Câmaras Municipais", contida na

parte final do inciso XII do artigo 68, ambos da Constituição de

Sergipe; b) dar interpretação conforme à Constituição da República à

expressão "permitida a recondução", constante do § 1º do artigo 116,

para ser entendida como "permitida uma recondução"; c) dar in-

terpretação ao § 1º do artigo 127 da Constituição de Sergipe, con-

forme o artigo 144, § 4º, da Constituição da República, para cir-

cunscrever a escolha do Superintendente da Polícia Civil, pelo Go-

vernador do Estado, a delegados ou delegadas de polícia da carreira,

independentemente do estágio de sua progressão funcional. Ausente,

justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Plenário, 16.11.2016.

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.420 (4)ORIGEM : ADI - 4420 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULOR E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIOREDATOR DOACÓRDÃO : MIN. TEORI ZAVASCKIREQTE.(S) : PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOLA D V. ( A / S ) : AFONSO HENRIQUES MAIMONI (67793/SP) E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOAM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO DOS CONTRIBUINTES E EX-

CONTRIBUINTES À CARTEIRA DE PREVI-DÊNCIA DAS SERVENTIAS NÃO OFICIALI-ZADAS DA JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃOPAULO - ACONCAPRE

A D V. ( A / S ) : GUILHERME AMORIM CAMPOS DA SILVA(130183/SP) E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente pro-

cedente o pedido formulado para declarar: a) a inconstitucionalidade

do art. 3º, cabeça, e § 1º, da Lei nº 14.016/2010, do Estado de São

Paulo, no que excluem a assunção de responsabilidade pelo Estado;

b) conferir interpretação conforme à Constituição ao restante do di-

ploma impugnado, proclamando que as regras não se aplicam a quem,

na data da publicação da lei, já estava em gozo de benefício ou tinha

cumprido, com base no regime instituído pela Lei estadual nº

10.393/1970, os requisitos necessários à concessão; c) quanto aos que

não implementaram todos os requisitos, conferir interpretação con-

forme para garantir-lhes a faculdade da contagem de tempo de con-

tribuição para efeito de aposentadoria pelo Regime Geral da Pre-

vidência Social, nos termos do art. 201, § 9º, da Constituição Federal,

ficando o Estado responsável pelas decorrências financeiras da com-

pensação referida, vencidos, no ponto, os Ministros Marco Aurélio

(Relator), Edson Fachin e Dias Toffoli. Redigirá o acórdão o Ministro

Teori Zavascki. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.

Falaram, pelo requerente Partido Socialismo e Liberdade - PSOL, o

Dr. André Maimoni, e, pelo Estado de São Paulo, a Dra. Paula Nelly

Dionigi, Procuradora do Estado. Presidiu o julgamento a Ministra

Cármen Lúcia. Plenário, 16.11.2016.

Secretaria JudiciáriaPATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS

Secretária

Atos do Poder Judiciário.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 20164 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016112100004

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 4.620, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2016

O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO-GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribui-ções, observado o disposto no Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1º Autorizar MODELO FM LTDA - EPP a executar oServiço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Ra-diodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilizaçãode tecnologia digital no Município de PORTEL, Estado do PARÁ,por meio do canal 39 (trinta e nove), visando a retransmissão dossinais gerados pela TELEVISÃO LIBERAL LTDA, concessionáriado Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, canal 7 (sete), nomunicípio de BELÉM, estado do PARÁ, por recepção via satélite.

Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilizaçãodos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisóriopara funcionamento em tecnologia analógica, condicionado à autori-zação para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº53900.005995/2016-93 e da Nota Técnica nº 26990/2016/SEI-MCTIC.

Parágrafo único. A Entidade deverá encaminhar o projetotécnico para funcionamento em tecnologia digital à Agência Nacionalde Telecomunicações no prazo máximo de nove meses antes da dataprevista para o desligamento do sinal analógico na localidade, con-forme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia,Inovações e Comunicações, ou a qualquer tempo, após a autorizaçãodo respectivo serviço, respeitado o prazo máximo.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

GILBERTO KASSAB

EMENTA: TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTA-MENTO DE CONDUTA - TAC. UNIVERSALIZAÇÃO E AMPLIA-ÇÃO DO ACESSO. CONEXÃO DOS PROCESSOS DE QUALI-DADE, INTERRUPÇÕES, DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁ-RIOS E FISCALIZAÇÃO. PROPOSTA SUBSTITUTIVA SUBME-TIDA PELA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO À APRECIAÇÃODO CONSELHO DIRETOR. EXISTÊNCIA DE INTERESSE PÚ-BLICO NA CELEBRAÇÃO DO TAC. REFORMULAÇÃO DASPROPOSTAS. SIMPLIFICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DOSCOMPROMISSOS. 1. As propostas de celebração de Termo de Com-promisso de Ajustamento de Conduta - TAC relativamente aos temasQualidade, Universalização e Ampliação de Acesso, Interrupções,Direitos e Garantias dos Usuários e Fiscalização, apresentadas se-paradamente pelo GRUPO TELEFÔNICA, foram ajustadas pela Co-missão de Negociação, que apresentou propostas substitutivas. 2. Em-bora o tratamento dos requerimentos para celebração de TAC tenhasido feito em processos separados, o Conselho Diretor entendeu pelareunião de todos eles para análise conjunta e celebração de um únicoacordo, tendo sido realizada a distribuição inicial do processo re-lacionado ao tema Universalização e Ampliação do Acesso a esteGabinete e os demais por conexão. 3. As propostas submetidas aoRelator foram alteradas, em busca de efetividade na solução de ques-tões recorrentes que afetam o desempenho setorial e que estão as-sociadas à atualidade e à capacidade da infraestrutura de teleco-municações e à gestão do atendimento das demandas dos usuários dosserviços, sempre com base nos dados e avaliações mais recentes daAgência, realizadas no âmbito dos projetos estratégicos. 4. Propõe-sea admissão de processos em trâmite que tratam dos mesmos temas econdutas incluídas na negociação de TAC até o prazo final de cor-reção do seu Valor de Referência, que é a data da decisão do Con-selho Diretor que aprova sua celebração. 5. Encaminhe-se, após apro-vação pelo colegiado, às áreas técnicas competentes para diligênciasnecessárias à atualização da relação de processos admitidos e dosvalores de multas e outras decorrentes. 6. Aprovação da proposta deTAC reformulada.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por maioriade quatro votos, nos termos da Análise nº 108/2016/SEI/IF (SEI nº0920798), integrante deste acórdão: a) aprovar a presente proposta deTermo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, nos termos daminuta constante do Anexo I a referida Análise (SEI nº 0935173);

b) submeter a presente proposta de TAC à apreciação doTribunal de Contas da União - TCU, no âmbito da auditoria ope-racional da Tomada de Contas nº 022.280/2016-2, imediatamenteapós deliberação deste Colegiado da presente matéria; c) admitir osProcessos n. 53500.017048/2014, 53500.014335/2015,53500.000407/2016, 53500.016393/2015, 53504.000809/2016-01,53516.200779/2015-11, 53524.001432/2016-61, 53557.000022/2016-15, 53504002253/2016-89, 53504.000592/2016-21,53504.002852/2016-01, 53500.009492/2016-08, 53500.004828/2016-38, 53504.203913/2015-66, 53500.022391/2016-14,53500.003797/2015-17, 53500.012094/2016-61, 53500.018339/2015,53500.010083/2016-46 e 53500.024759/2016-89; d) revogar o Des-pacho nº 2.461/2015-COQL/SCO após a celebração do Termo e ma-nutenção das determinações do Despacho nº 3.949/2014-COQL/SCO;e) excluir as condutas específicas de Acessibilidade, CSP, Disposiçãodos Canais Obrigatórios, Interconexão, Lista Telefônica, Recursos deNumeração, Serviços Públicos de Emergência, Setor de AtendimentoPresencial (SAP) da presente negociação, conforme requerimento dacompromissária; f) suspender todos os Pados admitidos na presentenegociação desde a data da deliberação do Conselho Diretor até suadecisão final sobre o acordo a fim de estabilizar a relação de pro-cessos e os termos da negociação, ressalvados os casos com risco deprescrição; g) considerar o cumprimento parcial dos compromissos deabrangência do Serviço Móvel Pessoal (SMP) do Edital 02/2010, pormeio do qual se sagrou vencedora em diversos lotes da subfaixa900Mhz para atendimento de 141 (cento e quarenta e um) municípios,vinculado à certificação do atendimento pela Superintendência deControle de Obrigações (SCO) de todos esses municípios antes daassinatura do TAC; h) determinar a liberação da garantia apresentadapela compromissária para cumprimento dos compromissos de abran-gência do Serviço Móvel Pessoal (SMP) do Edital 02/2010, por meiodo qual se sagrou vencedora em diversos lotes da subfaixa 900Mhz,vinculada à renúncia do direito de uso da mencionada radiofrequên-cia, e à assunção do compromisso de implantar a tecnologia 4G em152 (cento e cinquenta e dois) municípios não abrangidos por com-promissos editalícios, assumidos pela COMPROMISSÁRIA, relativosa atendimento 4G vencidos ou vincendos, após a realização de todasas medidas e certificações constantes desta conclusão; i) admitir deofício a inclusão de todos os processos atualmente em trâmite queapurem, no todo ou em parte, as mesmas condutas incluídas nosprocessos tratados na referida Análise; e, j) estabelecer que nenhumadas ações ou projetos estabelecidos nos compromissos de ajustamentodas condutas de Direitos e Garantias dos Usuários afastam prazos deimplementação das novas obrigações estabelecidas no RegulamentoGeral dos Consumidores (RGC) que não foram objeto de negociaçãono presente TAC e que tais obrigações deverão ser objeto de acom-panhamento e fiscalização ordinária da Anatel, com as consequênciasde praxe, como a instauração de eventual Pado em virtude de qual-quer descumprimento verificado. Votou vencido o Conselheiro OtavioLuiz Rodrigues Junior, nos termos do Voto nº 24/2016/SEI/OR (SEInº 0934475), no sentido de não aprovar a presente proposta de Termode Ajustamento de Conduta nos termos ora apresentados. Com re-lação à proposta do Conselheiro Igor Vilas Boas de Freitas de adoçãodo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) paraatualização monetária, após a assinatura do TAC, do montante cor-respondente aos valores de multas aplicadas que compõem o Valor deReferência do TAC, a aprovação do Conselho se deu por maioria detrês votos, tendo votado vencido o Conselheiro Rodrigo ZerboneLoureiro, o qual proferiu Voto Oral manifestando seu entendimento

de que a atualização monetária deverá ser feita pela taxa referencialdo Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Neste item dadecisão, por haver sido vencido quanto ao mérito da matéria, restouprejudicada a participação do Conselheiro Otavio Luiz RodriguesJ u n i o r.

Participaram da deliberação o Presidente Juarez Quadros doNascimento e os Conselheiros Rodrigo Zerbone Loureiro, Igor VilasBoas de Freitas, Anibal Diniz e Otavio Luiz Rodrigues Junior.

JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTOPresidente do Conselho

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃOGERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

DESPACHO DO GERENTE

O Gerente Regional da Anatel no Estado de São Paulo, nostermos do art. 82, inciso IX do Regimento Interno da Anatel, apro-vado pela Resolução nº 612/2013, torna públicas as decisões finaisproferidas nos processos a seguir relacionados. A íntegra das decisõespode ser acessada por meio do site da Agência (http://www.ana-tel.gov.br/institucional/index.php/processos-administrativos) (PRO-CESSOS: 53504.001622/2016-16; 53504.002205/2016-91;53504.002678/2016-98; 53504.012680/2015-94; 53504.003106/2016-26; 53504.003132/2016-54; 53504.004453/2016-76;53504.004584/2016-53; 53504.004971/2016-90; 53504.005141/2016-80; 53504.005837/2016-14; 53504.202357/2015-19;53504.010822/2015-89; 53504.008652/2015-72; 53504.007604/2015-67; 53504.011817/2015-93; 53504.005388/2016-04;53504.025525/2012-95; 53504.006750/2016-56; 53504.011465/2015-76; 53504.013362/2013-89; 53504.014083/2015-02;53504.022358/2011-40; 53504.011709/2013-59; 53504.005490/2013-59; 53504.025468/2011-63; 53504.013574/2011-02;53504.009953/2013-51; 53504.008829/2013-79; 53504.023669/2012-15; 53504.025679/2011-04; 53504.008528/2012-64)

SANDRO ALMEIDA RAMOS

GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIOGRANDE DO SUL

ATO Nº 4.673, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2016

Expede autorização à MUNICÍPIO DE ALVORADA, CNPJnº 88.000.906/0001-57 para exploração do Serviço Limitado Privadoe outorga autorização de uso de radiofrequência associada a au-torização do serviço.

RAFAEL ANDRÉ BALDO DE LIMAGerente Regional

GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO RIOJANEIRO E ESPÍRITO SANTO

ATO Nº 4.940, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016

Outorga autorização para uso de radiofreqüência(s) à(ao)HOPEVIG VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº05.014.372/0001-90 associada à autorização para exploração do Ser-viço Limitado Privado.

MARIA LUCIA RICCI BARDIGerente

SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOSÀ PRESTAÇÃO

ATO Nº 4.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2016

Processo nº 53500.023235/2016-71. Expede autorização àPRIMETEC PRESTADORA DE SERVICOS LTDA - ME, CNPJ/MFnº 17.621.370/0001-49, para explorar o Serviço de ComunicaçãoMultimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade,em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATOS DE 3 DE NOVEMBRO DE 2016

Nº 4.646 - Processo nº 53500.023334/2016-52. Expede autorização àLUIZ FELIPE RODRIGUES - ME, CNPJ/MF nº 23.056.579/0001-00, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazoindeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional einternacional e tendo como área de prestação de serviço todo oterritório nacional.

Nº 4.647 - Processo nº 53500.026130/2016-73. Expede autorização àCARLOS ALBERTO NUNES CAMARGO - ME, CNPJ/MF nº19.188.133/0001-61, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Ministério da Ciência, Tecnologia,Inovações e Comunicações

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AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕESCONSELHO DIRETOR

ACÓRDÃOS DE 17 DE NOVEMBRO DE 2016

Nº 421 - Processo nº 53528.002009/2013-03Recorrente/Interessado: PREFEITURA MUNICIPAL DE SEVERIA-NO DE ALMEIDA. CNPJ/MF nº 87.613.630/0001-47. ConselheiroRelator: Rodrigo Zerbone Loureiro. Fórum Deliberativo: Reunião nº813, de 10 de novembro de 2016

EMENTA: PADO. SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALI-ZAÇÃO (SFI). SERVIÇOS DE RETRANSMISSÃO DE TELEVI-SÃO (RTV). IRREGULARIDADES TÉCNICAS. NATUREZAS LE-VE E GRAVE DAS INFRAÇÕES. RASA E RLEC. MULTA. NÃOPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Pado instaurado contra Presta-dora devido à constatação de que o Serviço de Retransmissão deTelevisão (RTV), canal 13, estaria em desacordo com as normas queo regem. 2. Sanção de multa, considerando que, nos termos do art. 9º,§ 3º, III, do Regulamento para Aplicação de Sanções Administrativas(RASA), aprovado Resolução nº 589, de 7 de maio de 2012, e do art.65, § 2º, do Regulamento sobre Limitação da Exposição a CamposElétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequên-cia entre 9KHz e 300GHz (RLEC), as infrações são classificadascomo grave. 3. As irregularidades constatadas pela fiscalização daAnatel foram as seguintes: coordenadas geográficas diversas do au-torizado (art. 26, § 8º, c/c art. 53 do anexo à Resolução nº 259, de 19de abril de 2001 c/c art. 5º do Regulamento para Definição de For-matos e Tolerâncias para Dados Geodésicos fornecidos à Anatel,aprovado pela Resolução nº 571, de 28 de setembro de 2011), ga-binete do transmissor principal com as partes expostas ao operadornão interligadas à Terra (item 7.9.1 do Regulamento Técnico para aPrestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Ser-viço de Retransmissão de Televisão, aprovado pela Resolução nº 284,de 7 de setembro de 2001) e operar estação sem apresentar/dis-ponibilizar o relatório de conformidade referente à limitação da ex-posição a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos (art. 18 doRegulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos,Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequência entre9KHz e 300GHz (RLEC), anexo à Resolução nº 303, de 2 de julho de2002). 4. Recurso não provido.

ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au-tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por una-nimidade, nos termos da Análise nº 79/2016/SEI/RZ (SEI nº0825769), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Adminis-trativo para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a sanção demulta aplicada à Recorrente.

Participaram da deliberação o Presidente Juarez Quadros doNascimento e os Conselheiros Anibal Diniz e Otavio Luiz RodriguesJunior. Ausente o Conselheiro Igor Vilas Boas de Freitas, em missãooficial internacional.

Nº 422 - PROCESSOS N. 53500.019039/2015-11;53500.9000077/2016-82 e 53500.9000078/2016-27Recorrente/Interessado: TELEFÔNICA BRASIL S.A., GRUPO TE-LEFÔNICA. Conselheiro Relator: Igor Vilas Boas de Freitas. FórumDeliberativo: Reunião nº 812, de 27 de outubro de 2016

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 5ISSN 1677-7042

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Nº 4.649 - Processo nº 53500.025642/2016-12. Expede autorização àE DOS S BARBOSA, CNPJ/MF nº 19.323.243/0001-99, para ex-plorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeter-minado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e in-ternacional e tendo como área de prestação de serviço todo o ter-ritório nacional.

Nº 4.656 - Processo nº 53500.025915/2016-29. Expede autorização àMARCOS RANIELL PINHEIRO OLIVEIRA - ME, CNPJ/MF nº23.881.940/0001-32, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.659 - Processo nº 53500.025850/2016-11. Expede autorização àINTERNET ULTRA LTDA, CNPJ/MF nº 26.016.500/0001-05, paraexplorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeter-minado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e in-ternacional e tendo como área de prestação de serviço todo o ter-ritório nacional.

Nº 4.660 - Processo nº 53500.025483/2016-56. Expede autorização àUNIREDES TELECOMUNICACOES E INFORMATICA LTDA -ME, CNPJ/MF nº 10.883.434/0001-30, para prestar o Serviço Te-lefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral -STFC, nas modalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional -LDN e Longa Distância Internacional - LDI, nas Áreas de Prestação

equivalente às Regiões I, II e III do Plano Geral de Outorgas -PGO.

Nº 4.677 - Processo nº 53500.025848/2016-42. Expede autorização àNETSEG INTERNET E SEGURANCA LTDA - ME, CNPJ/MF nº12.486.508/0001-20, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATO Nº 4.707, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2016

Processo nº 53500.025568/2016-34. Expede autorização àPARANET TELECOM EIRELI - ME, CNPJ/MF nº25.305.622/0001-59, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATOS DE 7 DE NOVEMBRO DE 2016

Nº 4.722 - Processo nº 53500.026346/2016-39. Expede autorização àSOFTDADOS TELECOMUNICACOES LTDA - ME, CNPJ/MF nº17.869.823/0001-50, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.723 - Processo nº 53500.025852/2016-19. Expede autorização àDIEDSON RAMOS TEIXEIRA - ME, CNPJ/MF nº17.121.551/0001-06, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.724 - Processo nº 53500.026577/2016-42. Expede autorização àSERVICOS DE INTERNET RS LTDA - ME, CNPJ/MF nº18.607.543/0001-37, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.736 - Processo nº 53500.026117/2016-14. Expede autorização àC. M. ENEAS - EPP, CNPJ/MF nº 15.800.409/0001-60, para exploraro Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, semcaráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendocomo área de prestação de serviço todo o território nacional.

Nº 4.737 - Processo nº 53500.025975/2016-41. Expede autorização àSERGIO PEREIRA DE SOUSA - ME, CNPJ/MF nº11.273.041/0001-78, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

ATOS DE 8 DE NOVEMBRO DE 2016

Nº 4.760 - Processo nº 53504.010701/2016-18. Declara extinta, porrenúncia, a partir de 23 de setembro de 2016, a autorização outorgadaà CONTROLLER COMÉRCIO E ENGENHARIA ELETRÔNICALTDA - ME, CNPJ/MF nº 74.226.887/0001-77, por intermédio doAto n° 7163, de 26 de novembro de 2008, publicado no DiárioOficial da União de 26 de novembro de 2016, para explorar o Serviçode Comunicação Multimídia, de interesse coletivo, por prazo in-

determinado, sem caráter de exclusividade e tendo como área deprestação de serviço todo o território nacional. A renúncia não de-sonera a empresa CONTROLLER COMÉRCIO E ENGENHARIAELETRÔNICA LTDA de suas obrigações com terceiros, inclusive asfirmadas com a Anatel.

Nº 4.764 - Processo nº 53500.026417/2016-01. Expede autorização àEXTRANET - INTERNET PROVIDER TELECOMUNICACAO LT-DA. - EPP, CNPJ/MF nº 25.043.717/0001-41, para explorar o Serviçode Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter deexclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como áreade prestação de serviço todo o território nacional.

Nº 4.765 - Processo nº 53500.025451/2016-51. Expede autorização àNETSLIM PROVEDOR DE INTERNET EIRELI - ME, CNPJ/MF nº10.955.759/0001-81, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.766 - Processo nº 53500.025909/2016-71. Expede autorização àSIRLEY MARTINS ALVES DO PRADO - ME, CNPJ/MF nº06.213.269/0001-32, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.767 - Processo nº 53500.024502/2016-27. Expede autorização àLAISSE DA SILVA 08635168666, CNPJ/MF nº 16.746.198/0001-97,para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo in-determinado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional einternacional e tendo como área de prestação de serviço todo oterritório nacional.

Nº 4.769 - Processo nº 53500.024818/2016-19. Expede autorização àJ. S. SISTEMAS DE TELECOMUNICACOES LTDA. - ME,CNPJ/MF nº 10.743.819/0001-00, para explorar o Serviço de Co-municação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de ex-clusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área deprestação de serviço todo o território nacional.

Nº 4.771 - Processo nº 53500.026208/2016-50. Expede autorização àVALDINEIA FERNANDES BISPO - ME, CNPJ/MF nº25.062.660/0001-28, para explorar o Serviço de Comunicação Mul-timídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, emâmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação deserviço todo o território nacional.

Nº 4.775 - Processo nº 53500.026768/2016-12. Expede autorização àITS SOLUTION- PROVEDOR E TECNOLOGIA LTDA - ME,CNPJ/MF nº 26.157.829/0001-96, para explorar o Serviço de Co-municação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de ex-clusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área deprestação de serviço todo o território nacional.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZESSuperintendente

Neste capítulo, trataremos das seguintes espécies: camun-dongo, cobaia, coelho, hamster e rato.

Os roedores possuem organização social complexa. Cadaanimal tem seu papel e a simples retirada ou adição de um animal emuma gaiola pode ter consequências consideráveis, que afetará o bem-estar de todo o grupo. Uma característica importante e que deve serrespeitada é de serem gregários. O isolamento, portanto, causa so-frimento e diminuição nos níveis de bem-estar. Quando o isolamentofor necessário (por exemplo, em casos de agressividade, doenças ouprotocolos de pesquisas), deve ser cientificamente justificado. Me-didas mitigatórias do impacto do isolamento sobre o bem-estar devemser adotadas, como permear-se o contato visual, auditivo e olfatórioentre animais congêneres, reduzindo o estresse da separação.

1.1. Faz-se necessária a definição de alguns ambientes queserão citados ao longo do capítulo.

1.1.1 Instalações de manutenção: ambientes ou locais queofereçam condições necessárias para a manutenção do bem-estar ani-mal, desde a sua saída da instalação de produção até o momento dadestinação prevista.

1.1.2. Instalações de produção: ambientes ou locais que ofe-reçam condições necessárias à manutenção do bem-estar animal,compatíveis com as atividades a serem desenvolvidas na reproduçãoe criação de espécies animais para fins de ensino ou de pesquisacientífica.

1.1.3. Instalações de utilização: ambientes ou locais que ofe-reçam condições adequadas para a realização dos protocolos reque-ridos nos projetos e que contemplem os cuidados necessários para amanutenção do bem-estar animal até a finalização das atividades deensino ou da pesquisa científica.

1.2. Espécies1.2.1. CamundongoO camundongo de laboratório é um mamífero da família

Muridae, subfamília Murinae, da ordem Rodentia e gênero Mus. Oseu nome científico é Mus musculus, o qual detém múltiplas linhas,incluindo três principais subespécies, com distribuição geográfica dis-tinta.

Em geral, os camundongos são dóceis, de fácil manuseio,ciclo de vida curto, fecundidade alta (potencial de reprodutibilidade),curta gestação e tamanho pequeno.

Essas características tornam os camundongos modelos deeleição para estudo de genética, teratologia e gerontologia. Nos es-tudos de genética, estima-se uma similaridade dos genomas do ca-mundongo e do homem de 70% a 90% (Ko et al, 2008).

1.2.2. RatoO rato de laboratório, ou rato Norway, é a forma domes-

ticada da espécie Rattus norvegicus. Embora o gênero Rattus possuacerca de 300 espécies, a outra espécie mais conhecida é Rattus rattus,ou rato preto. O gênero pertence à ordem Rodentia e à famíliaMuridae. Os ratos são curiosos, inteligentes e exibem comportamentocom amplo repertório de ação. Eles tendem a ser dóceis, mostrandoagressividade somente na defesa de seus filhotes. O seu compor-tamento comum inclui a posição em pé, usada para explorar o am-biente; enfrentamento, uma forma de recreação entre ratos jovens; elimpeza da pelagem. Os ratos são neofóbicos. Entretanto, interagemcom objetos novos colocados em seu ambiente. Os ratos têm hábitonoturno e geralmente têm três períodos de atividade: no início, nomeio e ao final da noite. Eles se alimentam durante esses períodos deatividade, fazendo três a cinco refeições. O êxito do rato Norway emtodo mundo deve-se, em parte, ao fato da espécie ser onívora e teruma notável capacidade para balancear os nutrientes ingeridos, dentroda diversidade de condições alimentares (Lapchik et al, 2008).

1.2.3. CobaiaA cobaia (Cavia porcellus) é um roedor da família Cavidae,

conhecido também como porquinho da Índia. A espécie mais uti-lizada em pesquisas é a C. porcellus. As cobaias são animais so-ciáveis, tímidos, dóceis e raramente mordem ou arranham. Os adultos,frequentemente, mordem as orelhas dos jovens e os machos podembrigar violentamente, durante disputas por uma fêmea em estro, atéque se estabeleça a hierarquia do grupo. Assustam-se facilmente,defecam e urinam nos comedouros e derramam sua alimentação pelopiso da gaiola. Vocalizam demonstrando prazer antes de situaçõesgratificantes (alimentação) e ficam juntas ou em cima umas das ou-tras durante o manejo da colônia pelo técnico. As cobaias podem seralojadas para reprodução em pares ou haréns e os recém-nascidosapresentam-se com os olhos abertos, pavilhão auricular descolado dacabeça e caminham logo após o parto. O desmame ocorre em 2-3semanas, mas geralmente o jovem alimenta-se com sólidos e águadentro de poucos dias após o nascimento. Em alguns países, é umanimal utilizado também na alimentação humana (Bueno et al,2008).

1.2.4. HamsterO hamster sírio ou dourado (Mesocricetus auratus) é o mais

utilizado com fins didáticos e científicos, pertencentes à família Cri-cetidae (ainda que alguns taxonomistas as coloquem entre os Mu-ridae). Diferentemente de outros roedores usados em laboratórios, nãohá muitas informações sobre a biologia do hamster em vida livre.Apresentam hábitos noturnos, são curiosos e constroem tocas ela-boradas com várias entradas. A fêmea, quando adulta, apresenta umporte superior ao do macho diferentemente da maioria dos roedores,em que o macho é maior que as fêmeas. Os machos não demonstramagressividade com as fêmeas, apenas com outros machos. Em ca-tiveiro, é possível o agrupamento de indivíduos do mesmo sexo.Entretanto, para que se tenha sucesso nesse tipo de alojamento, énecessário que se formem os grupos no momento do desmame.

O hamster sírio é uma espécie sazonal, em vida livre, hibernamdurante os períodos de dias curtos, com baixa luminosidade, baixastemperaturas (inferiores a 5°C) e disponibilidade escassa de recursosalimentares e de material para construção de ninho (Mori et al, 2008).

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DEEXPERIMENTAÇÃO ANIMAL

RESOLUÇÃO NORMATIVA No- 33, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016

Baixa o Capítulo "Procedimentos - Roedo-res e Lagomorfos mantidos em instalaçõesde instituições de ensino ou pesquisa cien-tífica" do Guia Brasileiro de Produção, Ma-nutenção ou Utilização de Animais em Ati-vidades de Ensino ou Pesquisa Científica.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE CON-TROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL - CONCEA, no uso dasatribuições que lhe confere o art. 5º da Lei nº 11.794, de 8 de outubrode 2008, resolve:

Art. 1º. Fica baixado o Capítulo "Procedimentos - Roedorese Lagomorfos mantidos em instalações de instituições de ensino oupesquisa científica" do Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ouUtilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Cien-tífica do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal,na forma do Anexo a esta Resolução Normativa.

Art. 2º. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data desua publicação.

GILBERTO KASSAB

ANEXO

Procedimentos - Roedores e Lagomorfos mantidos em ins-talações de instituições de ensino ou pesquisa científica

I - IntroduçãoÉ essencial conhecer a biologia da espécie, raça, linhagem

com a qual se trabalha, uma vez que as necessidades básicas (físicas,emocionais ou comportamentais) a serem satisfeitas não são as mes-mas para todos os animais. Conceito aplicável aos animais gene-ticamente modificados, os quais podem apresentar necessidades es-peciais decorrentes da modificação genética.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 20166 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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1.2.5. CoelhosCoelhos e lebres pertencem a uma ordem distinta, a dos

lagomorfos (ordem Lagomorpha). Portanto, não são roedores. O an-cestral do coelho doméstico (Oryctolagus cuniculus) é o coelho sel-vagem, um mamífero da ordem Lagomorpha com uma grande ca-pacidade de adaptação a diferentes regiões climáticas. A domesti-cação do coelho é, de fato, recente e não produziu ainda mudançassubstanciais no comportamento quando comparado ao coelho sel-vagem. Apesar da grande variedade entre as raças atuais, as ca-racterísticas comportamentais pouco mudaram, mesmo com a do-mesticação, ou seja, nenhum padrão comportamental foi perdido oucriado. Vários tipos de comportamento mantêm-se: o comportamentode manutenção (recursos essenciais para a sobrevida e expressão dorepertório de comportamentos normais, alimentação, água, proteção),o comportamento materno e o comportamento social. A duração,frequência e intensidade com que os animais os expressam dependemda raça, das condições ambientais e, consequentemente, do nível deestresse a que são submetidos. Os coelhos são animais sociáveis que,em vida livre, vivem grande parte do tempo em grupo e em contatopróximo uns com os outros. As lutas não são frequentes porque ahierarquia é claramente definida, quando existe um ambiente quesimule uma aproximação ao ambiente natural (Moura & Mattaraia,2008).

II - Procedimentos para área de produção e manutenção deroedores e lagomorfos

As tarefas diárias em uma instalação de ensino ou pesquisacientífica destinada à produção e manutenção das cinco espécies tra-tadas neste capítulo (camundongo, cobaia, coelho, hamster e rato) sãobastante complexas, variam de acordo com a estrutura física, dis-ponibilidade de equipamentos, necessidade fisiológica, comportamen-tal e psicológica dos animais, padrão sanitário e genético dos animaise finalidade da produção. Uma forma eficiente e segura para que sealcance a realização das tarefas reunindo todos esses interesses, comsucesso e de maneira contínua, é a implantação dos ProcedimentosOperacionais Padrão (POPs), documento que descreve passo a passoas etapas cronológicas sucessivas para a realização do desenvolvi-mento de uma atividade, garantindo, assim, a padronização de tarefas.Na área de produção ou manutenção de animais, deve haver um POPpara cada atividade, desde as consideradas mais simples, como alimpeza das gaiolas, até o sistema de acasalamento específico paralinhagens transgênicas. Quando da elaboração de um POP, deve-seenvolver a colaboração de todos os funcionários que desempenham aatividade, inclusive responsável técnico, possibilitando assim, que osmesmos possam também estar preparados para diagnóstico e tra-tamentos/modificações rápidas das não conformidades detectadas,evitando perdas nos padrões de qualidades alcançados nas atividadesem geral.

Todos os equipamentos devem ser regularmente validados eestar com as suas especificações, instruções de uso e de limpezafixadas próximo do equipamento, em local de fácil visibilidade.

A estrutura física das instalações de produção ou manutençãode animais é idealizada com o objetivo de atender à especificidade domodelo biológico que produz ou mantém. Entretanto, há áreas básicasque estão presentes em todas as instalações. Essas áreas estão de-talhadamente explicitadas no Capítulo "Estrutura Física e Ambientespara Roedores e Lagomorfos".

Neste Capítulo, vamos descrever as atividades executadas nointerior das áreas destinadas direta ou indiretamente à produção oumanutenção de camundongos, cobaias, coelhos, hamster e rato.

2.1. Recinto primário e secundárioNas instalações destinadas à produção e manutenção de roe-

dores e lagomorfos, utilizados para ensino ou pesquisa científica, háduas grandes áreas comumente tratadas como área de produção deanimais ou área limpa e área de higienização, tradicionalmente cha-mada de área suja (nome considerado impróprio, uma vez que serefere a uma área restrita que guarda uma inter-relação com o queacontece na área de produção). Essa divisão fundamental entre asáreas ocorre devido às barreiras sanitárias que protegem a área limpa.Primordialmente, falamos das autoclaves de barreira (dupla porta) ede sistema de filtração de ar.

Na área de produção, temos as salas de animais, as quais sãodenominadas como macroambiente ou recintos secundários. As salasde animais devem ter ambiente controlado e suas variáveis registradasdiariamente. O ambiente mais próximo ao animal é denominado derecinto primário, nesse caso, a gaiola, também denominado de mi-croambiente. Recentemente, o Conselho Nacional de Controle deExperimentação Animal - CONCEA estabeleceu parâmetros de tem-peratura, umidade, luminosidade, ruído, vibração e espaço mínimopara produção ou manutenção de roedores e lagomorfos, no Capítulo"Estrutura Física e Ambientes para Roedores e Lagomorfos".

As espécies tratadas neste Capítulo são todas sociáveis, istoé, vivem em grupos. O ambiente destinado a elas deve permitiralojamento em pares ou grupos, sendo desaconselhado o alojamentoindividual, o qual necessita de justificativa robusta e aprovação daCEUA institucional para que aconteça.

O ambiente primário, a gaiola, deve suprir as necessidadesbásicas dos animais e permitir que o animal desenvolva seu repertóriocomportamental pertinente à sua fase de desenvolvimento. A gaiolaprecisa ser segura para evitar fuga dos animais, mas, também, commaterial impermeável, atóxico e não apresentar pontos de risco no seuinterior, como ângulos, arestas, saliências, ranhuras ou bordas quepossam ferir ou machucar os animais, bem como evitar o acumulo desujeiras. Um detalhe que requer muita atenção no ambiente primáriodos animais é o assoalho das gaiolas, que deve permitir a movi-mentação natural dos animais, evitar derrapagens e lesões nas patas.Assoalhos gradeados devem ser substituídos, principalmente no casode reprodutores, devido ao peso de animais maiores e seu tempo depermanência nas gaiolas. Esse tipo de piso quase sempre causa lesõesnos membros posteriores de coelhos.

O ambiente primário deve estimular positivamente o animal,com desafios que previnam a ansiedade, frustração e o estresse crô-nico, mantendo bons níveis de bem-estar e, consequentemente, nãocomprometer os índices de seu desempenho (vide item sobre en-riquecimento ambiental).

São diversas as atividades realizadas em uma instalação deprodução ou manutenção das espécies de animais de laboratório tra-tadas neste Capítulo, elas podem ocorrer diariamente, semanalmente emensalmente, dependendo da especificidade de cada atividade. Afrequência com que são realizadas mantem uma relação de depen-dência com características de espaço, infraestrutura e administraçãode cada instituição, bem como do protocolo de pesquisa.

2.2. Procedimentos para área de produção e manutenção deroedores e lagomorfos.

2.2.1. Alimentação e Hidratação2.2.1.1. AlimentoO estado nutricional do animal pode influenciar o seu cres-

cimento, reprodução, longevidade, seu nível de bem-estar, dentre ou-tros processos fisiológicos. Todas as cinco espécies (camundongo,cobaia, coelho, hamster e rato) devem receber uma dieta palatável,que forneça as necessidades nutricionais e comportamentais adequa-das à espécie, exceto quando o estudo exija outro tipo de conduta e oprojeto tenha sido avaliado e aprovado pela CEUA. Os requerimentosnutricionais para roedores e lagomorfos citados neste Capítulo estãodefinidos nas publicações do National Research Council Committeeon Animal Nutrition.

O alimento mais usual no Brasil, para os roedores e la-gomorfos mantidos em ambientes, com finalidade de ensino ou pes-quisa científica, são as rações comerciais produzidas a partir de ali-mentos naturais, ou seja, dieta de fórmula aberta, elaborada a partir deprodutos agrícolas e derivados. Neste tipo de ração, pode haver umavariação na composição dos nutrientes, devido à variabilidade dasplantas, época de colheita, condições do tempo, procedimento decolheita, procedimentos de estocagem, métodos de fabricação e moa-gem, que influenciam a composição de nutrientes dos ingredientesusados nesses tipos de dieta e consequentemente levando à produçãode dois lotes da mesma dieta não idênticos. Essa variação nas con-centrações dos nutrientes da dieta pode tornar-se uma variável nãocontrolada capaz de afetar resultados. Outra questão refere-se ao graude contaminação dos ingredientes naturais que ocorre naturalmentepela sua exposição a vários contaminantes ou causados pelo homem.A presença de resíduos de pesticida em baixas concentrações, que nãocause problemas na saúde do animal, pode afetar os resultados dapesquisa. Por exemplo, uma concentração de chumbo de 0,5-1,0 ppmé inerente em dietas de ingredientes naturais de roedores e geralmentenão é prejudicial à saúde animal, mas poderia influenciar substan-cialmente os resultados de estudos toxicológicos projetados para ava-liarem compostos a serem testados que contenham chumbo.

Dietas certificadas são aquelas que foram previamente tes-tadas para constatação de contaminantes e produzidas de acordo comas exigências de Boas Práticas de Laboratório (BPL).

Dietas purificadas são formuladas com ingredientes que fo-ram refinados de maneira que cada ingrediente contém um úniconutriente ou classe de nutriente. As concentrações de nutrientes nessetipo de dieta são menos variáveis e mais controladas que nas dietas deingredientes naturais.

Dietas quimicamente definidas são formuladas com os ele-mentos quimicamente puros extraídos de ingredientes disponíveis,tais como aminoácidos, açúcar específico, triglicérides quimicamentedefinidas, ácidos graxos essenciais, sais inorgânicos e vitaminas pu-ras. Uso desse tipo de alimentação fornece o grau mais alto decontrole das concentrações de nutrientes da dieta. Entretanto, nemsempre são prontamente consumidas pelos roedores de laboratório eapresentam elevado custo para uso geral. As concentrações de nu-trientes em dietas quimicamente definidas são teoricamente fixadas nahora da fabricação. Entretanto, a biodisponibilidade dos nutrientespode ser alterada pela oxidação ou interação de nutrientes duranteestocagem da dieta.

Os camundongos, ratos e hamsters apresentam crescimentocontínuo dos incisivos. As cobaias e lagomorfos apresentam cres-cimento contínuo de todos os dentes (incisivos, pré-molares e mo-lares), sendo, portanto, necessário o oferecimento de alimentos comgrau de dureza que estimule e provoque o desgaste dos dentes.

Entretanto, quando se trabalhar com animais mutantes oumodificados (AnGM), deve-se considerar a composição e o tipo deapresentação dos alimentos adequado ao comprometimento do ani-mal. Há mutantes que apresentam ausência ou malformação dentária.Nestes casos, um alimento pulverizado ou gelatina nutritiva permitirácorrigir este inconveniente.

Mutantes portadores de distúrbios neurológicos ou muscu-lares graves podem morrer devido à sua incapacidade de obter oalimento do comedouro ou a água da mamadeira. Recomenda-sedeixá-los a sós com uma mãe nutriz, além de colocar à disposição dosmesmos uma gelatina nutritiva ou um alimento pastoso com alto teorenergético durante as primeiras semanas de vida.

Em condições normais, alimentos não devem ser dispostossobre a forração da gaiola onde podem ser contaminados ou des-perdiçados. Exceções são feitas à oferta de alimentos para animaisque, por qualquer motivo, não consigam acessar o local destinadopara a ração na gaiola de manutenção.

Os animais apresentam particularidades nas suas exigênciasnutricionais. As cobaias, por exemplo, são incapazes de sintetizar avitamina C (ácido ascórbico) em quantidade suficiente para satisfazeras suas necessidades diárias. Insuficiente ingestão de vitamina C podelevar à debilidade, aumento da susceptibilidade às doenças e, even-tualmente, para o escorbuto. Portanto, para essa espécie, a vitamina Cdeve ser disponibilizada na ração, na forma de forragem ou su-plementada na água de beber.

A dominância entre roedores é bem relatada. Portanto, quan-do animais são mantidos em grupos, deve-se tomar cuidado paragarantir que os subordinados tenham acesso suficiente à comida eágua. Quando necessário, deve-se manter mais de um ponto de acessopara o alimento e água, com distribuição dos comedouros e be-bedouros nas gaiolas, a fim de permitir o acesso de todos do grupo ereduzir a possibilidade de competições e agressões. Quaisquer al-terações significativas na ingestão de alimentos devem ser inves-tigadas. O escore corporal dos animais é um bom indicador, fácil paracoletar e para interpretar, devendo fazer parte dos POPs para ava-liação do bem-estar dos animais. Animais com baixo escore corporalsinalizam algo de anormal e que deva ser investigado e rapidamentecorrigido, podendo se relacionar com a alimentação, doenças, es-tresse, etc.

Os comedouros devem permitir acesso fácil ao alimento,minimizar sua contaminação com a urina e fezes, garantindo a qua-lidade nutricional e sua boa condição.

Recomenda-se irradiar ou autoclavar alimentos utilizados emáreas controladas do ponto de vista sanitário. A autoclavação diminuia concentração de algumas vitaminas e antioxidantes. Portanto, asdietas autoclaváveis devem conter maiores concentrações de ingre-dientes susceptíveis ao calor para compensar as perdas induzidas pelaesterilização em autoclaves.

Outros itens de alimento, além da ração, podem ser ofe-recidos aos animais como grãos, vegetais e forragens. Entretanto, sódevem ser oferecidos após rigorosa higienização, pois podem re-presentar a entrada de algum tipo de contaminação, bem como in-terferir em algum procedimento utilizado nas atividades de ensino oupesquisa científica.

2.2.1.2. Estocagem dos alimentosA ração deve ser armazenada em recintos, cobertos, am-

bientes limpos, secos, arejados, sem odores e protegidos do sol e docalor, de modo a minimizar a deterioração e contaminação.

Dietas para animais devem ser utilizadas dentro do prazo devalidade estabelecido pelo fabricante e armazenadas em instalaçõescom as características já descritas. Dietas irradiadas, desde que man-tidas nestas mesmas condições, apresentam um prazo de validademaior, mas sempre deve ser seguida a orientação do fabricante.

Os sacos de ração devem ser mantidos sobre estrados, depreferência de plástico, afastados da parede e armazenados de ma-neira a facilitar a utilização dos mais antigos primeiro. O local des-tinado para armazenar a ração não deve alojar outros insumos. Con-dição precária de armazenamento pode resultar em contaminação oumesmo perda de nutrientes, que pode não ser facilmente detectada.

Outros cuidados devem ser tomados em relação à aquisiçãodo alimento para os animais. Os responsáveis pela compra de raçãodevem ter conhecimento que não é benéfico submeter os animais avariações bruscas de alimento. Na hora de selecionar um fornecedorde ração, devem ser considerados os procedimentos de fabricação doproduto, seu transporte, bem como o controle de qualidade que ga-ranta o padrão final do alimento a ser adquirido.

2.2.1.3. ÁguaÁgua potável, fresca e limpa deve ser oferecida à vontade,

exceto quando a proposta em estudo não permita. O monitoramentoda qualidade da água é um importante aspecto do programa de pes-quisa, uma vez que a contaminação e composição química da águapodem afetar os resultados dos estudos com animais.

Métodos disponíveis para remover tanto agentes microbianosquanto contaminação química da água inclui: autoclavação, acidi-ficação, cloração, osmose reversa, ultrafiltração, filtração e luz ul-travioleta. Contudo, alguns destes métodos podem alterar a funçãoimunológica e a taxa de crescimento do modelo biológico utilizado.

O padrão mínimo para água dos animais deve ser água po-tável, ou seja, água que não ofereça riscos à saúde e que atenda aopadrão de potabilidade (Portaria Nº 2.914, de 12 de dezembro de2011/MS) deve estar disponível com livre acesso para todos os animais,exceto quando a proposta do estudo exija condição diferenciada. En-tretanto, deve ter sido avaliado e aprovado pela CEUA da instituição.

Deve haver registro de fornecimento de água fresca aos ani-mais, como também de higienização dos bebedouros e bicos de acor-do com os POPs institucionais.

Os bebedouros devem permitir a observação da limpeza enível da água; suportar a esterilização e ter um formato de boca largapara permitir uma boa higienização. Os bebedouros devem ser sempresubstituídos por limpos e com água fresca e não completados. Ofornecimento de água aos animais quase sempre acompanha a mesmafrequência de troca das gaiolas. Não se recomenda completar a águadas mamadeiras, pois esta prática exige um controle muito rígido paraque não se cometa contaminação cruzada.

Bebedouros automáticos são equipamentos econômicos, mas,se não forem adequadamente projetados, são difíceis de ser desin-fetados e podem promover contaminação cruzada.

2.2.2. Modificação da ingestão de alimento e águaConforme já relatado, os animais devem ter acesso irrestrito

e fácil a uma dieta nutricionalmente balanceada e água de qualidade.Em alguns protocolos de pesquisa, o valor nutricional da ração émodificado qualitativa ou quantitativamente; ou o período de acessoao alimento ou à água é alterado.

Compete a CEUA institucional avaliar cada um destes pro-tocolos e, mediante consistente justificativa científica, considerar per-tinente, ou não, uma vez que estas condutas podem causar efeitosadversos à saúde e ao bem-estar dos animais.

2.2.2.1. Restrição alimentarAnimais se alimentam em busca de suas necessidades de ener-

gia e nutrientes e podem gastar boa parte do seu tempo comendo, casonão haja outros estímulos (enriquecedores ambientais) no seu ambiente.Porém, quando não há restrição de acesso, algumas espécies ou in-divíduos podem comer além de suas necessidades fisiológicas. O acessoirrestrito ao alimento permite um desenvolvimento corporal normal,mas pode diminuir a longevidade, aumentar a incidência de doençasdegenerativas e neoplasia e, por vezes, aumentar o risco de obesidade.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 7ISSN 1677-7042

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O controle da disponibilidade de alimento para o animalpode ser simulada, tendo em conta a disponibilidade variável dealimento que ocorre na natureza. Como mencionado anteriormente, aredução da ingesta pode aumentar o tempo de vida e reduzir a in-cidência de obesidade e algumas doenças nos animais. Por outro lado,a restrição calórica pode também estressar e reduzir a taxa de cres-cimento em animais jovens e perda de peso corporal nos adultos.Estes problemas poderão ser mais acentuados se o alimento for debaixa qualidade nutricional ou desbalanceado. A restrição alimentar,em conjunto com outros fatores estressantes, pode estar associada àsulcerações gástricas em ratos e à morte em camundongos, sendo,portanto, motivo de sofrimento e baixos níveis de bem-estar. É im-portante lembrar que, ao calcular a quantidade de alimento que serádisponibilizada durante a restrição alimentar, deve-se considerar queem torno de 40% da quantidade de consumo diário, hídrico e ali-mentar, dos roedores é desperdiçada e não ingerida por eles.

Períodos de privação total de alimentos (jejum) podem pre-judicar a saúde e o bem-estar dos animais. A duração do jejumprecisa ser justificada em um contexto científico específico da es-pécie, condição fisiológica e de saúde dos animais envolvidos. Para ouso científico ou didático, portanto, qualquer período de privação dealimento proposto para o animal deve ser avaliado cuidadosamente,quando submetido à apreciação da CEUA.

2.2.2.2. Restrição de líquidosA ingestão de líquidos é influenciada pela sede, tipo de dieta,

disponibilidade de líquido entre outros. A restrição de líquidos podeaumentar o risco de desidratação e ingestão reduzida de alimentos.Uma redução aguda de ingestão hídrica pode resultar em rápida perdade mais de 15% de peso corpóreo, sede, secura das membranas damucosa, produção reduzida de urina, redução de consumo alimentar,perda da elasticidade da pele, letargia, choque e colapso cardio-vascular. A desidratação é uma complicação comum que pode não serreconhecida facilmente em seu estágio inicial sem um monitoramentocuidadoso e funcionários capacitados.

Alguns estudos restringem a ingestão de líquidos antes daanestesia ou transporte. Da mesma forma mencionada para privaçãode alimento, a privação hídrica precisa ser determinada dentro de umcontexto científico específico, de acordo com a espécie, o estadofisiológico e de saúde do animal envolvido, o que não se justificariapara o uso do procedimento no ensino. Para o uso científico oudidático, o procedimento deve ser avaliado cuidadosamente pelaCEUA.

Estratégias de controle de dor e distresse devem ser uti-lizadas quando a disponibilidade de ração ou a água forem alteradasem animais. Estas estratégias incluem o controle da desidratação,diminuição de crescimento e perda de peso. Se estas observações nãofizerem parte da proposta do estudo, medidas de controle e prevençãodevem ser adotadas.

2.2.2.3. Modificação de comportamento alimentar ou hídri-co

Alimento ou líquido pode ser usado como recompensa, mes-mo para animais bem alimentados. Muitas vezes, entretanto, os ani-mais precisam estar com fome ou sede para trabalhar ou realizar umatarefa para receber alimento ou água como recompensa. Em todos oscasos onde o pesquisador possa causar impacto sobre a ingestão deágua e alimento, uma justificativa científica, circunstanciada, deve serfornecida à CEUA, para submeter o protocolo à aprovação. O pro-cedimento não se aplicaria ao uso no ensino, apenas ao uso cien-tífico.

2.2.3. ManejoO manejo dos animais em instalações destinadas à produção

de roedores e lagomorfos deve ser descrito em procedimentos clarose acessíveis a todos os funcionários que lidam com a produção. Sãovárias as atividades ligadas diretamente à produção e manejo, apesarde serem comuns a todas as espécies (camundongo, cobaia, coelho,hamster e rato), são realizadas em intervalos diferenciados, obede-cendo ao ciclo biológico e comportamento específico de cada espécie.Fundamentalmente, em uma produção, temos as principais atividades:acasalamento, desmame, sexagem, reposição de reprodutores e a trocadas gaiolas. É imprescindível que todas as atividades de produçãoestejam estabelecidas em POPs, descritas de forma clara e com suasfrequências definidas. Também é desejável o registro das atividades.

Conhecer profundamente as espécies que se está manejandoé fundamental para um bom manejo e manutenção de bons níveis debem-estar animal. Os funcionários devem conhecer o comportamentoe biologia dos animais para minimizar as situações de estresse epromover situações que gerem estímulos prazerosos. O manejo eto-lógico é o que leva em consideração o comportamento dos animais,sua biologia e o controle de elementos estressores, para desempenharas atividades ou manejo necessário com os animais, e deve ser apli-cado em todas as formas de manipulação e manejo.

O quadro a seguir apresenta a idade mais usual para aca-salamento e desmame de camundongo, cobaia, coelho, hamster erato.

Idade ou PesoAtividade Camundongo* Cobaia** Coelho*** Hamster**** Rato*****

Acasalamento 55 a 60 dias25 a 30g

45 a 55 dias400 a 480g

150 a 180dias

3.5 a 4 kg

50 a 60 dias85 a 150g

90 dias250 a 400g

Desmame 21 dias10 a 12g

14 dias180 a 200g

30 a 45 dias800 a 1000g

21 dias35 a 40g

21 dias45 a 50g

*Camundongo Swiss; **Cobaia Inglesa; *** Coelho New ZealandWhite; **** Hamster Sírio; *****Rato Wistar, todos heterogênicos.

O padrão genético do animal pode alterar os parâmetrosapresentados para peso e idade de acasalamento e desmame. Animaisisogênicos (inbred), mutantes ou modificados, podem necessitar decondições diferenciadas de manejo. No manejo mais usual de iso-gênicos, já ao desmame, formam-se os casais entre irmão, com o

objetivo de facilitar o manejo e minimizar espaço e quantidade degaiolas. Entretanto, há instituições que definem o manejo de desmamede isogênicos da mesma forma dos heterogênicos (outbred) e pos-teriormente juntando-os para o acasalamento. Esta prática exige maiscuidados com os dados das fichas para evitar possíveis perdas dedados.

Animais que apresentem distúrbios que acarretem limitaçõesde aleitamento devem contar com a ajuda de outra nutriz, comoferramenta de manejo, que garanta a sobrevivência da ninhada.

No desmame também ocorrem algumas particularidades, de-pendendo da espécie, ou mesmo da característica da linhagem.

Adotou-se dizer que o desmame ocorre aos 21 dias de idade,para ratos e camundongos, em sistemas intensivos. Esta afirmação setorna obrigatória quando a fêmea que aleita vai parir uma novaninhada e a ninhada anterior permanece na gaiola. Não deve seraceito duas ninhadas da mesma fêmea na mesma gaiola.

Isso não se aplica para todas as espécies. No caso de cobaias,o desmame ocorre quase sempre pelo parâmetro do peso, essa espécienasce com uma maturidade diferente das demais (camundongo, rato,coelho e hamster), ou seja, nasce com pelos, olhos abertos, andam eapresentam dentes aptos a roer imediatamente ao parto. Portanto, 21dias de idade, torna-se um período muito longo.

No momento do desmame, os animais heterogênicos ou ani-mais isogênicos, que serão destinados diretamente aos usuários, de-vem ser separados por sexo (sexagem), alojados em gaiolas distintas(machos e fêmeas), identificadas e acomodadas nas salas ou estantesde estoque de animais, onde são mantidos, aguardando sua utilização.Existem algumas particularidades, como quando os animais são des-tinados aos usuários antes do desmame, como nos casos de for-necimento de recém-nascidos para alimentação de outros animais oupara inoculação de amostras biológicas provenientes de animais sil-vestres com suspeita de serem portadores e/ou transmissores de vírus.Nesse caso, os animais lactentes são acompanhados de suas mães.

Cuidado especial deve ser dado ao fornecimento de animalque não consegue se alimentar sozinho, ou seja, na condição delactente. Quando do fornecimento de animais lactentes desacompa-nhados de suas mães, o usuário deve estar preparado para receber oslactentes e imediatamente proceder a utilização dos mesmos.

Acasalamento é uma atividade frequentemente realizada nasinstalações destinadas à produção de animais, sua realização requerum conhecimento prévio do padrão genético do animal a ser aca-salado, da necessidade de reposição de reprodutores e da demanda deanimais fornecido aos usuários.

O acasalamento de colônias de animais outbred deve seguiresquemas que evitem o cruzamento de indivíduos aparentados, comoo esquema rotacional de Poiley ou Han rotacional. Essas colôniasdevem ser grandes o suficiente (mais de 100 casais ou unidadesreprodutivas poligâmicas) para assegurar por muitos anos a hete-rozigose genética dos animais. Colônias pequenas devem utilizar mé-todos específicos de acasalamentos que garantam menos de 1% deconsanguinidade. Mesmo nas grandes colônias essa preocupação deveexistir com o passar de muitos anos.

O acasalamento de animais isogênicos acontece entre irmãos.Quando suas progênies F1 forem usadas, é importante monitorarperiodicamente a autenticidade genética.

Acasalamentos de animais geneticamente modificados(AnGM), requerem condições especiais de manejo de suas popu-lações. Estratégias de reprodução cuidadosamente desenhada e as-sessoramento genotípico devem ocorrer sempre, com o objetivo deminimizar a possibilidade de animais com genótipos indesejáveis. Otrabalho com AnGM requer autorização da Comissão Técnica Na-cional de Biossegurança (CTNBio).

Os acasalamentos podem ser monogâmico, 1 macho para 1fêmea (1:1), poligâmico 1 macho para duas fêmeas(1:2), ou mais,sempre respeitando-se as recomendações de espaço. No caso de pro-dução de cobaias, é muito usual o sistema de harém 1 macho para até5 fêmeas, o que não é considerado errado, desde que o espaço de-dicado a esse arranjo esteja dentro do estabelecido no Capítulo "Es-trutura Física e Ambientes para Roedores e Lagomorfos".

Para cobaia, utiliza-se: o método Poiley, sistema poligâmico,harém intensivo (1 macho para 5 fêmeas), respeitando-se o espaçorecomendado para a espécie.

Para coelhos, aplica-se o método Poiley, sistema poligâmicotemporário. Nessa espécie, o pareamento dos animais só ocorre paraa cópula, quando a fêmea deve ser levada à gaiola do macho e apósa cópula, removida para a sua gaiola. A proporção de machos parafêmeas deve ser mantida em torno de 1 macho para 5 fêmeas, porém,os animais são mantidos separados.

Hamsters são acasalados quase sempre em sistemas mono-gâmicos intensivos, devido ao comportamento mais agressivo dessasfêmeas a poligamia não apresenta bons resultados no caso de animaisoutbred. Há relatos de sucesso usando poligamia com hamster inbred,mas mesmo nas linhagens com fêmeas menos agressivas, faz-se ne-cessário a separação do macho quando da certificação da preenhez esua volta no momento do desmame dos filhotes.

2.2.3.1. IdentificaçãoOs registros dos animais devem constar nas etiquetas, (car-

tões, fichas) fixados na gaiola. Entretanto, outro tipo de registro,como livros ou planilhas computadorizadas, sempre atualizadas, queresumam a disponibilidade de animais na instalação de produção, érequerido. O segundo registro é importante devido à constante ma-nipulação das gaiolas e fragilidade das etiquetas, que pode acarretarna perda das informações. Nas fichas das gaiolas dos reprodutores,devem constar dados como: espécie, linhagem, data de nascimento,dados dos pais, sexo, data do acasalamento, data dos partos, númerosde nascidos, números de mortos, data de desmame e quantidade defilhotes desmamados. Animais em salas de estoque (manutenção)também necessitam de fichas com os dados de data de desmame, salade origem, sexo e quantidade de animais por gaiola. Quando dorecebimento dos animais pelos usuários, mais dados podem ser acres-

cidos à ficha dos animais, como: data de recebimento, nome dopesquisador responsável pelo animal, número do protocolo que re-quisitou, entre outros.

Além das fichas nas gaiolas, pode-se ter vários outros tiposde informações individuais dos animais, que são importantes para agestão da instalação de produção, tais como: identificação do ge-nótipo, para acompanhar cruzamentos, dados sobre a saúde animal,registros médicos e dados de pesquisa.

Existem vários métodos disponíveis para a identificação deroedores, incluindo furos na orelha, brincos, tatuagens, marcação comtinta, microchips subcutâneos. Todos os métodos têm vantagens edesvantagens, a escolha do método depende do nível de exigência daproposta de estudo, da viabilidade financeira e do animal a ser iden-tificado e da aprovação da CEUA institucional. Entretanto, métodoscomo furo na orelha e tatuagem devem ser realizados em animaiscom até três semanas de idade, sem anestesia e, posterior a isto,apenas com o animal anestesiado. Quando o procedimento de ge-notipagem estiver estabelecido, o tecido resultante da perfuração daorelha deve ser usado para esse fim. Para marcação com tinta, deveser usado tinta atóxica e sem cheiro.

2.2.4. TrocaAssim denomina-se a atividade de transferência dos animais

de uma gaiola onde estavam (gaiola suja) para nova gaiola (gaiolalimpa). Esta tarefa não deve ser um ato mecânico e, sim, um mo-mento para aplicação do manejo etológico e de observação do animal,uma vez que é na troca que se percebe alterações no estado de saúdedo animal (Olsson et al., 2003).

A frequência da troca é uma consequência da estrutura físicada instalação onde estão mantidos os animais, do material oferecidopara cama, número de animais na gaiola e estado fisiológico dessesanimais. Em gaiolas abertas com uma boa renovação de ar (10 a 20trocas de ar por hora), em sistemas de acasalamentos poligâmicos,pode ser realizado duas trocas por semana; nos microisoladores, comanimais em acasalamentos monogâmicos e bom material de cama, afrequência pode chegar de 10 a 14 dias sem troca. Tudo depende dacapacidade do sistema de trocas de ar de cada equipamento, mas oobjetivo é um só: diminuir o teor de amônia dentro das gaiolas dosanimais e a manutenção do bem-estar. Animais diabéticos ou comoutras alterações fisiológicas específicas podem requerer frequênciade trocas especiais.

Chamamos de cama ou forração o material usado para forraro interior das gaiolas. Este insumo é de extrema importância, devidoà sua proximidade com os animais. No Brasil, o produto mais usadopara forração é a maravalha (produto resultante da raspa de madeira),mas existe um subproduto do sabugo de milho, que reduz o acúmulode amônia no interior das gaiolas. Como regra geral, a forração deveser macia, absorvente, atóxica e inodora. Recomenda-se a esteri-lização da forração, seja por autoclavação, seja por irradiação.

O critério para estabelecer a quantidade de forração colocadaem cada gaiola deve ser que essa seja suficiente para absorver osexcrementos eliminados pelos animais no período entre as trocas,com o cuidado de não interferir na movimentação dos animais nagaiola, mas permitir que desenvolvam tipos específicos de compor-tamento, como esconder-se e confeccionar ninho.

O fornecimento de verde (capim, feno, hortaliça, etc.) é bemvisto, como item de enriquecimento alimentar ou como fonte dealimento, sendo mais usual em áreas de produção de coelhos e co-baias. Esse tipo de fornecimento requer um difícil processo de de-sinfecção que deve ser descrito em POP.

Programas de enriquecimento ambiental devem ser bem ela-borados, considerando a biologia do animal, o espaço físico dis-ponível na gaiola e permitir uma higienização, seja química ou porautoclavação. Seu fornecimento pode acompanhar a troca das gaio-las.

2.2.5. Área de higienizaçãoNa área de higienização, também chamada área de lavagem,

"pulsa o coração da instalação de produção", pela característica deseus procedimentos, é a área mais sujeita a pressões, e, se tudo ocorrenas condições previstas, grande parte dos problemas está resolvido.

As gaiolas e os bebedouros trocados na área de produção sãoenviados para essa área, onde devem seguir uma sequência de pro-cessos até o seu retorno à área dos animais. Portanto, é impres-cindível que esse espaço esteja separado, isolado e o mais distantepossível das salas de animais.

Um programa de higienização deve ser estabelecido com oobjetivo de reduzir ou eliminar as formas vegetativas de bactériaspatogênicas e oportunistas, bem como outros organismos que possamser controlados antes da esterilização. A lavagem é mais efetivaquando realizada com água aquecida com temperatura entre 75 a 85o

C, acompanhada de produtos químicos, que atendam essa finalida-de.

Na lavagem manual deve ser atribuída atenção especial àsetapas de molho e enxague, etapas que podem interferir diretamenteno bem-estar animal. A etapa de molho requer uma diluição e umtempo de ação do produto adequados, que devem seguir a orientaçãodo fabricante. A etapa de enxágue deve ser bem realizada para evitara presença de resíduos do produto químico utilizado.

O ideal é a lavagem em máquinas que têm auto dosador, ouseja, regula a quantidade de sanitizante de acordo com a quantidadede água utilizada. Após o processo de lavagem e desinfecção, osrecintos primários (gaiolas) devem ser esterilizados, de preferência,em autoclaves e esses devem ser certificados para garantir segu-rança.

Após a lavagem dos utensílios, eles devem ficar sobre estradosplásticos para que escorram o excesso de água e, posteriormente, devemser levados às autoclaves para serem esterilizados. Para remoção de al-guma sujeira depositada nos bicos, usa-se o ultrassom, ou método me-cânico que seja efetivo. Tanto os bicos quanto as rolhas devem ser la-vados e esterilizados por autolavagem, antes de retornarem aos animais.

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Independentemente do processo de higienização ser auto-mático ou manual, é imprescindível que sua eficácia seja testada.Quando automatizado, deve ocorrer a validação do processo de hi-gienização e a certificação do equipamento, de acordo com instruçõesdo fabricante ou da Garantia da Qualidade envolvida no processo.Quando manual, deve ser realizado monitoramento por meio de cul-tura microbiológica ou ainda por meio de sistemas de detecção dematerial orgânico.

Limpeza e desinfecção do ambiente secundário (salas e es-paços de apoio) devem seguir um planejamento de limpeza para todasas áreas da instalação, ou seja, um procedimento onde se descrevecomo será realizada a limpeza, seu fluxo, frequência, tipos de pro-dutos que serão usados, entre outros detalhes inerentes à particu-laridade da atividade exercida.

A frequência de limpeza, como já mencionado no item troca,também será uma consequência da estrutura física, sistema de ar,material oferecido para cama, número de animais na gaiola, estadofisiológico desses animais e imposições do projeto científico.

Todas estas atividades devem constar nos Manuais de pro-cedimento, POPs, descrevendo o passo a passo e serem registradasem seus respectivos protocolos, concluindo, desta forma, o ciclo deatividades necessárias à produção de animais de laboratório e per-mitindo a rastreabilidade de todo processo.

2.2.6. Segurança do OperadorOs operadores que realizam as múltiplas atividades descritas

neste Capítulo devem usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)adequado ao desempenho da atividade, bem como, quando neces-sário, o ambiente deve contemplar Equipamentos de Proteção Co-letiva (EPC). O responsável pela unidade, de acordo com o PPRA(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - NR 9/MT ou outraque a substitua), deve requerer ao diretor institucional os EPIs e EPCsadequados a cada atividade. Esses equipamentos de proteção devemconstar no respectivo POP de cada atividade ou no manual de pro-cedimento. Salientamos que todos os operadores devem estar comcarteira de imunização atualizada, conforme determinado pelo PCM-SO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR 7/MTou outra que a substitua) e PPRA.

2.2.7. Descarte de MateriaisOs resíduos são classificados em função dos riscos potenciais

ao meio ambiente e à saúde, como também da sua natureza e origem(ABNT NBR 10.004/2004 ou outra que a venha substituir). Os re-síduos ainda são classificados em função de suas características es-pecíficas, cujo manejo demanda cuidados e métodos especiais decoleta, transporte e destinação final. Nesse grupo, estão compreen-didos os Resíduos de Serviço e Saúde (RSS), os quais são resultantesde atividades exercidas nas atividades relacionadas com o atendi-mento à saúde humana ou animal, assim como estabelecimentos deensino e pesquisa na área de saúde, entre outros (RDC 306 ANVISA,2004 ou outra que a venha substituir). Portanto, todo estabelecimentoque gera RSS deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduosde Serviços de Saúde - PGRSS, baseado nas características dos re-síduos gerados e na classificação constante do Apêndice I (RDC 306ANVISA, 2004 ou outra que a venha substituir), obedecendo di-retrizes de manejo dos RSS. O PGRSS a ser elaborado deve sercompatível com as normas locais relativas à coleta, transporte edisposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, es-tabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas (RDC306 ANVISA, 2004 ou outra que a venha substituir).

2.2.8. Cuidados de Fins de Semana e feriadosDeve haver uma programação definida para cuidados dos

animais nos fins de semana e feriados, com escala dos funcionários,uma vez que os animais devem receber o tratamento devido dia-riamente. Planos de contingência e de emergência compatível com onível de atividade da unidade são imprescindíveis. Devem ser pre-vistas situações, como falta de energia elétrica, falta de água fun-damentalmente para bebedouros automáticos e situações não pre-vistas, como atentados e invasões. Telefones de contatos dos médicosveterinários, dos responsáveis pela unidade devem constar nas ins-talações, como também no departamento de segurança da institui-ção.

III - PROCEDIMENTOS DE COLETA DE FLUÍDOS COR-PORAIS, SECREÇÕES E EXCREÇÕES.

Neste tópico, apresentamos as principais atividades reali-zadas nos projetos de pesquisas as quais devem acontecer em am-biente diferente das áreas de produção de animais, como consta noCapítulo "Estrutura Física e Ambientes para Roedores e Lagomor-fos".

Amostras biológicas (fluidos corporais, secreções e excre-ções) são coletadas do animal para análise de alterações bioquímicas,metabólicas, toxicológicas, imunológicas e fisiológicas. A coleta desangue é uma ferramenta científica valiosa que permite o moni-toramento, de uma forma dinâmica, de diversos eventos biológicos.Seja qual for a amostra a ser coletada, deve-se levar em conta omanejo etológico para o uso da imobilização adequada, para diminuiro tempo de contenção, de coleta e de estresse. O ideal é que aamostra seja colhida de forma asséptica e todo cuidado deve sertomado para evitar a contaminação cruzada de amostras.

3.1 Procedimentos de coleta:3.1.1 UrinaA análise da urina permite o monitoramento da presença,

ausência e concentração de drogas e outras substâncias excretadas.Essa análise pode ser quantitativa ou qualitativa. A análise quan-titativa de urina permite o monitoramento de pH urinário, proteína,glicose, bilirrubina, hemoglobina, cetona, urobilinogênio, creatinina ea concentração de drogas excretadas, metabólitos e outras substâncias.A análise qualitativa de urina é geralmente usada para monitorarfunção renal, doença renal, avaliação de anormalidades nutricionaise/ou endócrinas e a excreção de drogas e/ou metabólitos.

A urina pode ser coletada de diversas formas: micção doanimal consciente; via catéter urinário, mediante anestesia geral, cis-tocentese, com o uso de gaiola metabólica, entre outras.

3.1.2. Secreção nasalSecreções nasais e amostras da conjuntiva são geralmente

coletadas para análise de agentes bacterianos ou outros agentes in-fecciosos. As amostras devem ser colhidas com um swab estérilumedecido, mantidas sob refrigeração e analisadas prontamente. De-pendendo da espécie, anestesia leve pode ser necessária, ao colhersecreções nasais, para minimizar o desconforto do animal e para obteramostra não contaminada.

3.1.3. Secreção ocularAmostras conjuntivais devem ser colhidas com um algodão

estéril, gaze ou cotonete de dracon, umedecido. O cotonete deve sersempre manuseado de forma estéril, mantido em meio de cultura,refrigerado e enviado para o laboratório sem demora.

3.1.4. Material bucalAmostras de saliva podem ser utilizadas em estudos do sis-

tema imune secretor e do sistema digestivo, para medir cortisol deforma relativamente não invasiva e para detectar sinais de doençainfecciosa. Raspagens da mucosa oral são utilizadas como uma fontede DNA e em estudos virológicos. Dependendo da espécie, a coletade saliva mista da cavidade oral pode ser simples e não invasiva.Anestesia leve pode ser necessária em alguns casos, por exemplo,quando o animal não consiga ser contido adequadamente.

3.1.5. LeiteAmostras de leite são colhidas após a limpeza e secagem

da(s) teta(s), evitando-se o uso de antissépticos. As primeiras gotas deleite devem ser descartadas antes que a amostra seja coletada.

3.1.6. FezesExames de fezes podem ser qualitativos ou quantitativos.

Pequenos volumes são necessários para estudos qualitativos e sãocoletados do piso da gaiola ou diretamente do reto no animal imo-bilizado. Estudos quantitativos requerem que todas as fezes sejamcoletadas ao longo de um período de tempo determinado (normal-mente 24 horas). Uma gaiola metabólica é o método usual.

3.1.7. Secreção do trato genitalAmostras de secreções vaginais devem ser retiradas com

uma gaze de algodão, um cotonete de algodão ou lavado vaginal, demodo estéril, e aplicado suavemente na região vaginal, para mi-nimizar desconforto ao animal. Amostras para identificação da fasedo ciclo estral são examinadas sob o microscópio imediatamente.Atenção especial deve ser dada ao tamanho da fêmea, o cotoneteutilizado para colete deve ter uma relação proporcional à dimensão docanal vaginal da fêmea que será usada.

3.1.8. SêmenOs métodos de coleta de sêmen incluem monta natural e

coleta na fêmea, eletroejaculação sob anestesia e coleta após eu-tanásia. Os métodos são espécie-específicos e causam estresse emmuitas espécies.

3.1.9. SangueSangue é coletado de um animal para análise e monito-

ramento cuidadoso de padrões bioquímicos, metabólicos, toxicoló-gicos, imunológicos e fisiológicos. Orientações para a coleta segurade sangue devem considerar o fato de que todas as espécies têm amesma relação entre volume de sanguíneo e peso corporal. Animaisjovens, idosos, estressados, portadores de doença cardíaca ou res-piratória ou mesmo submetidos a manipulações exigem cuidadosomonitoramento, pois são mais sensíveis à perda de sangue. A técnicade contenção do animal e o procedimento de coleta podem alteraralguns padrões bioquímicos do sangue devido ao estresse. É im-portante habituar o animal ao executor do procedimento e ao pro-cedimento antes de sua realização. Isto pode reduzir o estresse en-volvido e gerar resultados mais precisos. O treinamento do executor éfundamental para o sucesso do procedimento e faz parte do refi-namento proposto pelo Princípio dos 3R's.

O volume de sangue circulante pode geralmente ser estimadoem média como 55-70 mL/Kg do peso corpóreo em animais sau-dáveis ou 6-8% do peso corpóreo. Animais velhos e obesos podem teruma redução de 15% no volume de sangue circulante.

O volume máximo recomendado para coleta de sangue é de10% do volume de sangue circulante em animais saudáveis e bemnutridos, observando um período mínimo de recuperação de 3-4 se-manas. A remoção de volumes maiores de sangue é perigosa para asaúde do animal. A remoção de 15% a 20% do volume do sangueinduz redução do débito cardíaco e da pressão sanguínea. A remoçãode 30-40% pode induzir choque hipovolêmico e morte. Para coletasrepetidas, pode ser removido o volume máximo de 1% do sanguecirculante do animal, a cada 24 horas.

3.2 Considerações gerais para minimizar os efeitos adversosda coleta de fluidos corporais, secreções e excreções para orientar aseleção dos métodos:

Quando amostras forem retiradas de um animal consciente eo procedimento de amostragem for repetido regularmente duranteuma pesquisa, o animal deve primeiramente ser aclimatado ao ins-trumento de imobilização (ex.: por meio de execuções simuladas).

Uma equipe treinada adequadamente, utilizando métodos quegerem o mínimo de dor, deve realizar a coleta de amostras bio-lógicas.

Quanto mais rápido o procedimento for realizado no animalconsciente, melhor será a qualidade das amostras, porque as alte-rações fisiológicas induzidas por estresse são minimizadas.

A utilização de sistema de recompensa ao coletar amostras deum animal consciente deve ser considerada. Quando o procedimentode amostragem for repetido regularmente durante uma pesquisa, osistema de recompensa pode favorecer uma associação positiva.

O treinamento do executor é fundamental para o sucesso de todos osprocedimentos e faz parte do refinamento proposto pelo Principio dos 3R's.

Importante a aplicação do manejo etológico para todos osprocedimentos de manuseio dos animais.

É importante manter a assepsia ao longo da coleta e osprodutos utilizados para a assepsia devem ser subsequentemente re-movidos para evitar a contaminação da amostra. Aplicação tópica decremes anestésicos, quando apropriada, aliviará significativamentequalquer desconforto associado à punção venosa.

Os pesquisadores devem, antes de imobilizar o animal, pre-parar todos os equipamentos e materiais necessários para diminuir aomáximo o tempo de contenção.

3.3. Considerações importantes para a coleta de sangue:O executor da coleta deve ter capacitação adequada para

realizar a atividade naquele animal;Não se deve puncionar um sítio que apresente inflamação ou

hematoma;Sempre que possível, deve-se usar técnicas de canulação

para coleta de amostras múltiplas.Locais de coleta de sangue e recomendações para roedores e

coelho estão descritos na Tabela1 A.O método, volume e frequência da coleta devem também

levar em consideração fatores associados ao bem-estar do animal. Asprincipais consequências da coleta de sangue que podem afetar obem-estar do animal são: perda excessiva de sangue, trombose, he-matomas e inflamação do vaso.

Os efeitos da perda crônica de sangue são mais discretos queaqueles oriundos da perda de sangue aguda. Esses sinais incluempalidez das mucosas, atividade reduzida, aumento na frequência res-piratória e presença de extremidades frias. A perda da massa mus-cular e diminuição do peso corporal também são observados noscasos de perdas crônicas.

Pequenos volumes removidos frequentemente podem causaranemia. Sempre quando possível, é recomendada a reposição de flui-dos após coletas de sangue. O recomentado é a reposição de duasvezes o volume retirado por fluidos isotônicos, preferencialmentesolução Ringer Lactato.

O aquecimento suave da cauda de camundongos e ratos(recomenda-se envolver a cauda com algodão embebido em águaaquecida ou mergulhada em recipiente com água na temperatura ade-quada), reduzirá o tempo de retirada do sangue e consequentemente oestresse associado. Entretanto, uma imobilização inadequada prolon-gará o tempo de retirada de amostras, aumentará os riscos para oanimal e reduzirá a qualidade das mesmas.

Quando coletas múltiplas são necessárias, deve-se alternar olocal da coleta.

IV- VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIASDescrever todas as vias de administração está além do es-

copo deste documento. Portanto, a ênfase é dada na descrição dosprocedimentos mais usuais e aos seus refinamentos.

O procedimento de administração de substâncias pode causarimpacto no bem-estar do animal e na validade dos resultados. Aexperiência, o treinamento, a habilidade da pessoa que administra aaclimatação e o treinamento são aspectos de refinamento que devemser considerados durante o planejamento de um projeto científico oudidático.

A via escolhida na administração de substâncias testes es-tabelecerá limites no volume a ser administrado e influenciará na suabiodisponibilidade. As exigências do estudo e o risco potencial aosanimais serão fatores-chave na seleção da via.

Treinamento é um pré-requisito fundamental para realizaçãode procedimentos de administração de substancias. O pessoal querealiza esses procedimentos deve ser experiente e capacitado.

As vias de administração mais utilizadas são descritas as e g u i r.

4.1. Principais vias de administração de substâncias4.1.1. Via oral (VO)Respeitadas as propriedades físicas e químicas, as substân-

cias podem ser administradas pela água de beber, no alimento ouatravés da administração orogástrica (gavagem), na qual a substânciaé introduzida pela boca e depositada diretamente no estômago.

A gavagem permite a administração da dosagem exata. Umasonda flexível de polietileno, ou uma cânula rígida de aço inoxidávelcom extremidade arredondada, é cuidadosamente introduzida na bocado animal, passando pelo esôfago e chegando ao estômago, onde omaterial é dispensado.

A gavagem é o método mais preciso dentre os procedimentospor administração oral. Porém, poderá representar um risco para obem-estar do animal, por ser mais invasivo. Neste método, o volumeda substância que pode ser administrado com segurança, bem comoas dimensões do aparato de gavagem, depende do tamanho do animal.Como referência, o volume máximo dado por gavagem é 10 mL/kgde peso corpóreo.

A administração pela água de beber ou no alimento deve serfeita com acompanhamento da ingestão desses. É possível que asubstância a ser administrada modifique as propriedades organolép-ticas, levando à alteração no padrão de consumo de água ou ração eimpactar negativamente o bem-estar animal e/ou o resultado.

4.1.2. Via intravenosa (IV)É a via em que há a introdução da medicação diretamente na

corrente sanguínea e que permite a mais rápida ação do fármacoadministrado. Nas espécies em que as veias podem ser acessadasatravés da pele (percutaneamente), deve ser utilizado um anestésicolocal, como um creme, aplicado na pele no local proposto. De acordocom as características das substâncias, elas podem ser administradasrápida ou lentamente. Nas administrações de substâncias e seus veí-culos por via parenteral, devem ser considerados os seguintes fatores:o volume usado, a estabilidade da formulação, pH, viscosidade, os-molaridade, capacidade de tamponamento, esterilidade e biocompa-tibilidade da formulação. Devem ser usados tamanhos e calibres deagulhas compatíveis com a espécie animal, considerando-se o calibredo vaso sanguíneo e a velocidade da injeção.

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4.1.3. Via intraperitoneal (IP)A via intraperitoneal é comumente usada em ratos e ca-

mundongos, mas pode ser utilizada em outras espécies. Não é ne-cessária anestesia e a injeção é feita no quadrante abdominal inferiordo lado direito do animal. Embora injeções IP pareçam seguras, hárisco em puncionar o trato intestinal por dificuldade de contenção doanimal. Não são indicadas para múltiplas doses e materiais irritantespodem causar peritonite.

4.1.4. Via subcutânea (SC)A via subcutânea é comumente usada em todas as espécies.

As soluções devem ter pH fisiológico e ser isotônicas. As injeçõessão feitas normalmente no dorso, na nuca ou flanco. O animal nãonecessita ser anestesiado. A absorção dessa via é lenta, especialmentepara soluções oleosas. Nas administrações de doses múltiplas, re-comenda-se a alternância do local de administração.

4.1.5. Via Intramuscular (IM)O sítio mais utilizado nesta via é o músculo bíceps femoral

da coxa. Entretanto, a escolha deve considerar a possibilidade dedano às terminações nervosas. A absorção desta via é lenta. Paraestudos com múltiplas doses, recomenda-se fazer uma rotação dossítios. A administração intramuscular pode ser dolorosa porque asfibras estão obrigatoriamente sob a tensão do material injetado.

Outras vias de administração também podem ser acessadas,tais como intra-auricular, transdérmica, intradérmica, intratecal e in-traocular. Quando necessária administração contínua de substâncias,pode ser feita utilizando-se implante subcutâneo, minibomba osmó-tica ou cateter venoso de permanência.

Tabela 1B - Métodos e vias comuns de administração desubstâncias nos roedores e lagomorfos (sítio de administração, má-ximo de volume aceito e tamanho da agulha)

4.2 Cuidados a serem considerados para administração desubstâncias em animais:

A substância e seu solvente líquido devem ser apropriadospara a via de administração, a espécie e a finalidade científica. So-luções para injeções devem ter pH próximo de 7,0 para reduzir orisco de dano ao tecido. A ordem de tolerância para uma substânciacom um pH na faixa entre 4,5 e 8 é: oral>IV>IM>SC. A substânciadeve ser solúvel em solventes biocompatíveis padronizados. Atençãodeve ser dada aos tamanhos e calibres de agulhas que devem sercompatíveis com a espécie animal.

5.2. Dor e perturbação fetalDeve se avaliar o estágio de desenvolvimento do animal e o

seu nível de senciência. Intervenção cirúrgica no feto poderá causarestímulos potencialmente nocivos a ele.

Primeiramente, o sistema neural necessário para senciênciadeve estar formado e ativo; os estímulos devem ser capazes deprovocar a transmissão de impulsos pelos nervos, desde os re-ceptores sensoriais até o cérebro do animal, e suas estruturas ce-rebrais devem estar operacionalmente preparadas para converteresses impulsos em sensações percebidas. Segundo, o animal precisaestar consciente para perceber sensações, já que a inconsciênciaanula a percepção. Terceiro, para o animal consciente sofrer e paraque o seu bem-estar seja comprometido, a natureza, intensidadee/ou duração das sensações devem resultar em experiências sig-nificantemente nocivas ou aversivas.

Há evidência de efeitos a longo prazo das respostas fisio-lógicas a estímulos dolorosos aplicados em fetos. Essas evidênciasindicam a necessidade do fornecimento de alívio adequado da dor aofeto. A não ser que aparelhos implantados possam ser utilizados paramedir diretamente o bem-estar do feto, qualquer sinal de dor na mãedeve ser considerado como um sinal importante de dor e desconfortopotencial para o feto. O feto é mais suscetível à hipotermia durante acirurgia e há a necessidade de preveni-la.

VI - Controle da dor: anestesia, analgesia e sedativos.Este item descreve os fármacos anestésicos, analgésicos e

sedativos e respectivas técnicas recomendadas para as principais es-pécies (rato, camundongo, cobaia, coelho e hamster) de fins cien-tíficos.

É de fundamental importância uma equipe qualificada parareconhecer os sinais de dor. O veterinário é responsável pelos planosanestésicos e pela monitoração da profundidade anestésica na espéciealvo.

A dor resulta em alterações fisiológicas, bioquímicas e com-portamentais significativas e indesejáveis ao animal e aos estudoscientíficos. Aliviar a dor de forma eficaz acelera o retorno à ho-meostasia após os procedimentos cirúrgicos. Em muitos casos, outrasestratégias, além da farmacológica, devem ser incluídas no controleda dor, além dos cuidados pós-anestésicos específicos.

O uso de agentes anestésicos, analgésicos e sedativos deveser adequado à espécie, apropriado para o propósito do estudo econsistente com a prática veterinária atual. Os procedimentos ci-rúrgicos devem ser realizados mediante anestesia local ou geral apro-priada. O controle eficaz da dor é obrigatório quando um animal serecupera da cirurgia. Deve-se atentar para a preparação pré-anestésicado animal, a monitoração da profundidade anestésica, os cuidadospós-anestésicos e o alívio da dor e estresse. Para selecionar umprotocolo de tratamento da dor, deve-se levar em conta que a dor e oestresse não são avaliados facilmente em animais. Desta forma, ospesquisadores devem pressupor que os animais sentem dor de formasimilar aos humanos.

6.1. Seleção do protocolo de anestesiaO agente anestésico, analgésico ou sedativo selecionado deve

ser seguro para o animal e para quem administra e interferir o mínimopossível no protocolo de pesquisa, conforme protocolo indicado esupervisionado por médico veterinário e previamente aprovado pelaCEUA. Devem ser considerados os seguintes fatores antes da seleçãodo protocolo analgésico e anestésico:

a) interações fisiológicas e influência nos resultados dos fár-macos utilizados, lembrando que apenas em situações extremas, ple-namente justificadas, com embasamento científico, os opioides ouAINES não sejam utilizados;

b) espécie, linhagem, raça, idade e estado fisiológico doanimal (ex.: prenhez, estado de saúde);

c) grau de invasividade e duração da dor ou estresse, se foro caso;

d) plano ou profundidade necessários da anestesia;e) se o estudo é terminal ou não;f) duração da anestesia;g) aspecto humanitário da técnica (ex.: facilidade de indução

e recuperação da anestesia, efeitos adversos dos fármacos nos ani-mais);

h) métodos de administração e dosagens;i) experiência dos pesquisadores com a técnica (incluindo um

veterinário com experiência apropriada);j) disponibilidade de técnicas de monitoração anestésica (in-

cluindo número adequado de pessoal treinado);k) monitoração necessária durante o período de recupera-

ção;l) segurança dos pesquisadores; em) equipamentos disponíveis.Os Grupos farmacológicos de sedativos (não analgésicos), se-

dativos e analgésicos, anestésicos dissociativos estão relacionados naTabela 3 e os anestésicos injetáveis e de inalação gerais Tabelas 4 e 5.

Figura 1 - Exemplo de opções de controle da dor clas-sificados, de acordo com o potencial do procedimento em resultar dorou estresse ("grau de invasividade")

6.2. Questões específicas a considerarHá variações significativas na resposta a agentes anestésicos,

analgésicos e sedativos, de acordo com a espécie, linhagem e sexo doanimal. Também pode haver variações individuais consideráveis entreanimais de mesma linhagem e sexo. Não se recomenda extrapolar osefeitos de um agente anestésico ou analgésico de uma espécie paraoutra, incluindo humanos. Deve-se consultar orientação especializadaao planejar um novo protocolo de anestesia e controle da dor.

Para minimizar as interações potenciais com o protocolo depesquisa, os efeitos farmacológicos dos agentes devem ser revisados. Éimportante considerar a resposta sistêmica ao procedimento anestésico,os efeitos do procedimento em si (ex.: canulação, cirurgia), da mo-nitoração anestésica (ex.: hipotermia, ventilação e perfusão tecidualinadequadas) ou de um controle inadequado da dor no pós-operatório,que podem produzir efeitos indesejados e afetar os dados da pesquisa.

6.3. AnestesiaPara a supressão da percepção da dor durante a realização de

um procedimento, deve-se realizar anestesia geral ou local. Essa se-ção discute sobre a seleção da técnica de anestesia mais apropriada eos passos para controle da anestesia.

6.3.1. Anestesia geralA anestesia geral pode ser realizada com anestésicos in-

jetáveis e ou inalatórios. A indução anestésica é o período entre oestado consciente e o estado de anestesia cirúrgica (inconsciência oudissociação, quando se usar anestésicos dissociativos). A anestesiadeve preceder o início do procedimento, se manter durante a cirúrgicaaté o início do período de recuperação.

A anestesia geral envolve perda de consciência e sensaçãodolorosa e relaxamento muscular. O grau e a necessidade de de-pressão da atividade reflexa, do tônus muscular e do sistema nervosocentral variam com o procedimento a ser realizado. A anestesia geralcom perda da consciência não garante analgesia eficaz, já que ainconsciência apenas evita a percepção de dor somente enquanto oanimal está sob anestesia. Entretanto, os estímulos nocivos são trans-mitidos e processados pelo sistema nervoso central, durante os atoscirúrgicos, e podem desencadear hipersensibilidade central e produzirdor crônica e/ou neuropática. Portanto, embora a percepção de doresteja ausente enquanto o animal está inconsciente, tal percepçãopode estar aumentada no pós-operatório, quando não se tomam me-didas antinociceptivas ou analgésicas no pré e trans-operatório. Outroponto a se considerar é o grau de depressão do sistema nervosocentral que os anestésicos ou as diferentes associações devem pro-mover para que ocorra a insensibilidade durante o procedimento.

6.3.2. Anestesia inalatóriaPode ser induzida por meio de máscara facial e mantida por

meio de máscara facial ou tubo endotraqueal. Para prevenir ou mi-nimizar a exposição indesejada do operador aos gases anestésicos,deve-se prover, no recinto, um sistema eficiente de exaustão.

Para se administrar a anestesia inalatória, usa-se equipamen-tos anestésicos específicos, com fluxo diluente de oxigênio, com ousem ar comprimido, para fins medicinais, e, vaporizadores, para con-trole da concentração do agente inalatório utilizado. Em animais depeso até 7 kg, recomenda-se o uso de circuito avalvular, antigamentedenominado "aberto", como, por exemplo, o circuito de T de Ayre, oucoaxial de Bain ou Mapleson A ou D, entre outros, já que sãocircuitos de baixa resistência e pequeno espaço morto.

O uso de uma caixa ou vidro, onde o animal é colocadodentro de uma câmara, contendo uma gaze ou algodão embebido dolíquido anestésico, não deve ser usado, pois a concentração de anes-tésico atingida dentro do recipiente é imprevisível e apresenta riscode óbito quando se usa anestésicos de fácil vaporização (ex.: iso-fluorano, sevofluorano). Além disso, o contato direto com o líquidoanestésico é desagradável para o animal, por causar irritação dasmembranas mucosas, além de não ser seguro para o operador.

6.4. Máscara facialAs máscaras faciais são utilizadas para induzir e manter a

anestesia e fornecer oxigênio suplementar para animais anestesiadosou para aqueles que se recuperam da anestesia. A indução anestésicapor máscara pode ser utilizada como alternativa à indução em câmaraanestésica. Quando a primeira for usada, inicia-se sem o anestésico,para que o animal se acostume a respirar com o aparato apenas comoxigênio, em seguida, aumenta-se gradualmente, a partir de zero, aconcentração do anestésico inalatório, até a concentração apropriadacompatível com o plano anestésico almejado. Em seguida, pode-seintubar a traqueia ou continuar a usar a máscara facial. A con-centração é então reduzida para o que for adequado para manutençãoanestésica, mais detalhes na Tabela 5.

6.5. Câmara anestésicaHá câmaras anestésicas comercialmente disponíveis. O ani-

mal é colocado na câmara e o agente inalatório administrado com altofluxo de oxigênio (5 litros ou mais por minuto), até que o animalperca o reflexo postural. O animal é então retirado da câmara eentubado ou mantido com uma máscara facial para a manutenção daanestesia.

6.6. Vantagens da anestesia inalatória:a) relativamente simples de administrar;b) controle mais preciso da profundidade da anestesia;c) indução e recuperação rápidas;d) a provisão de oxigênio resulta em maior concentração de

oxigênio no sangue durante a anestesia.6.7. Desvantagens da anestesia inalatória:a) necessidade de equipamento específico;b) necessita boa ventilação e sistema de exaustão no recinto,

para a segurança do operador.6.8. Anestesia injetávelPara informações sobre os métodos de administração de

agentes anestésicos injetáveis, consultar procedimento "Administra-ção de substâncias".

6.9. Administração de anestésicos e via de predileção6.9.1. Intravenosa (IV) - Na maioria das circunstâncias, de

um terço à metade da dose calculada de anestésico é injetada ra-pidamente (normalmente por um período de 5 a 10 segundos) ecomplementada, se necessário, por anestesia adicional para produzir oefeito desejado. Após a indução IV, a anestesia pode ser mantida comanestesia inalatória ou IV contínua. Esta via apresenta como vantagema indução rápida da anestesia e permite que a dose administrada possaser adaptada para o animal, visando atingir e manter a profundidadedesejada de anestesia. Entretanto, não podemos deixar de ressaltar queesta via requer muita experiência por parte do operador, uma perfeitaimobilização do animal, para que não seja estressante ou recomenda-se a sedação prévia. Alguns agentes anestésicos são citotóxicos, seadministrados por via perivascular (ex. Propofol, Barbitúricos).

A aclimatação ao novo ambiente e treinamento para o pro-cedimento de administração pode minimizar o distresse no animal.Esse procedimento deve ser adotado especialmente quando animaisque não estão acostumados ao manuseio devem receber substânciasem mais de uma ocasião. Quando possível, recompensas (reforçopositivo) devem ser utilizadas ao treinar os animais para cooperaremcom o procedimento. Após receberem a dose, os animais devem sermonitorados para verificar efeitos adversos, dor e distresse.

Contaminação e infecção podem resultar da administração desubstâncias indevidamente manipuladas: uso de agulhas e seringasnão estéreis, transferência de infecção entre animais por uso comumde equipamentos ou introdução de micro-organismos ao perfurar apele. A necessidade de preparação da pele deve ser avaliada para cadacaso específico. A antissepsia da pele pode envolver o corte do peloe uso de uma solução antisséptica. Em casos de inoculação de agentesinfecciosos, proceder à antissepsia antes e após a inoculação.

Na administração por injeção, identificado o sítio de apli-cação, a agulha deve ser inserida firmemente na posição correta e naprofundidade exigida.

A lista de sinais de dor e distresse, específica da espécie,deve ser consultada no checklist de monitoramento previamente ela-borado. Na Tabela 2, encontram-se os procedimentos para minimizara dor e o distresse ao administrar substâncias.

V - Estudos fetais e embrionáriosEstudos fetais e embrionários são amplamente utilizados para

conhecer a fisiologia embrionária, fetal e neonatal, bem como paravalidar técnicas de correção de anormalidades fetais em humanos. Oconhecimento adquirido da pesquisa fetal e embrionária é utilizadopara melhorar a sobrevivência, saúde e bem-estar de animais recém-nascidos, bem como para a melhor compreensão da biologia do de-senvolvimento. Para estudos com embriões, é necessária sua coleta deuma mãe gestante ou pelo desenvolvimento de embriões, utilizandotécnicas de fertilização in vitro.

O acesso ao feto pode ser feito diretamente via uma incisãoabdominal na mãe devidamente anestesiada, com a exposição de parteou de todo o feto por meio de incisões na parede uterina. O acessotambém pode ser realizado indiretamente, utilizando-se técnicas demonitoramento como ultrassom ou procedimentos radiológicos, e portécnicas laparoscópicas, estas ultimas também necessitando de anes-tesia.

Os estudos podem envolver coleta de amostras do feto, dosanexos fetais ou do útero, além da colocação de cateteres ou ins-trumentos no feto ou placenta. Todos esses procedimentos exigemanestesia materna, caso não seja in vitro.

Independentemente das circunstâncias, esse tipo de proce-dimento requer apresentação de justificativa robusta pelo pesquisadorresponsável e criteriosa análise pela CEUA da instituição, pois obem-estar do feto e da mãe deve ser considerado quando animais emgestação forem submetidos à cirurgia ou a outras intervenções.

Laparotomia com cirurgia uterina causa dor significativa namãe e pode expor o feto a um estímulo potencialmente nocivo quedeve ser levado em consideração no planejamento do procedimento.

5.1. Técnicas laparoscópicas - Dor ou distresse maternalDeve-se assumir que tais procedimentos causarão dor em

animais. Qualquer animal que passe por uma laparoscopia deve re-ceber medicação analgésica apropriada para obter uma boa imobi-lização durante o procedimento e evitar a dor.

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6.9.2. Intraperitoneal (IP) - Quando a via IP é utilizada, oinício da ação é mais lento do que com a administração IV e o animalpode passar por uma fase de progressiva ataxia ("cambaleante"). Podeexibir excitação e hiperatividade, para, em seguida, perder a ha-bilidade de se endireitar, e finalmente perder a consciência. A anes-tesia fica progressivamente mais profunda até a perda do reflexointerdigital após estímulo doloroso. A vantagem da escolha desta viaé ser relativamente simples de administrar. Podemos citar algunspontos negativos para a escolha desta via, tais como a dificuldade deajustar a dose, de acordo com a resposta individual do animal, podeocorrer a sobredosagem ou subdosagem acidental. Quase sempre sãoadministradas doses relativamente grandes de anestésicos para pro-duzir o efeito necessário, sua absorção é lenta se comparada com aadministração IV. Efeitos residuais dos fármacos podem persistir porum longo tempo. Portanto, a recuperação total pode ser prolongada.Doses repetidas podem causar aderências abdominais e há risco con-siderável de injeções nos órgãos e vísceras.

6.9.3. Subcutânea (SC) - Normalmente utilizada apenas paraadministrar sedativos. O início da ação é mais lento quando com-parado com outras vias de injeção. É relativamente simples de ad-ministrar. Entretanto, alguns fármacos (ex.: pentobarbital, tiopental)não podem ser administrados, pois causam dano ao tecido e es-camação da pele. As desvantagens citadas para injeções IP também sesomam a esta via.

6.9.4. Intramuscular (IM) - As injeções por esta via sãodolorosas e devem ser evitadas sempre que possível. Volumes maio-res devem ser administrados em múltiplos locais. O êmbolo deve serretraído antes da injeção para evitar injeção IV. Sua escolha, namaioria das vezes, é por ser relativamente simples de administrar.Entretanto, a injeção de um composto irritante pode causar dor ouestresse ao animal. Há relatos de reações teciduais e miosite com aadministração IM de alguns fármacos (ex.: quetamina). Em animaispequenos, o volume de injeção é grande se comparado ao volume demassa muscular, o que pode resultar em dor ou desconforto. Deve-seevitar em pequenos roedores. As desvantagens citadas para injeçõesIP também se aplicam a esta via.

6.10. Anestesia localA anestesia local envolve a perda de sensação em uma área

delimitada como resultado do bloqueio das terminações nervosas.Utiliza-se durante um procedimento cirúrgico ou para contribuir nocontrole da dor durante o período pós-operatório. Para procedimentossimples, como cateterização e procedimentos estereotáxicos, cremesou pomadas de anestésicos locais podem ser aplicados topicamente napele. Colírios com anestésicos locais podem ser utilizados em examesoftalmológicos.

A anestesia local para procedimentos cirúrgicos é mais usadaquando o animal já está acostumado ao manuseio e pode ser imo-bilizado seguramente. Os anestésicos locais, como a lidocaína, podemser infiltrados na área alvo, ou injetados por via perineural, cor-respondente à inervação local da área a ser anestesiada. Além das viastópica, infiltrativa e perineural, outras vias que podem ser utilizadasincluem a epidural, intratecal ou subaracnoide e intra-articular.

A anestesia local pode ser associada aos anestésicos inje-táveis ou inalatórios, para impedir a transmissão da dor (estímulonociceptivo) oriunda do sítio cirúrgico (ver "Analgesia multimodal oubalanceada").

6.11. Técnicas especializadas6.11.1. Anestesia reversível - Muitos regimes de anestesias

injetáveis envolvem períodos de recuperação prolongados, como, porexemplo, em roedores, nos quais os anestésicos administrados pelavia IP produzem em média 30 a 60 minutos de anestesia, seguidos detempo de recuperação de 2 a 4 horas. Durante o período de re-cuperação, os animais permanecem suscetíveis à hipotermia e apre-sentam algum grau de depressão cardiorrespiratória. Esses efeitospodem ser superados ao se utilizar antagonistas. Os antagonistas,como a naloxona, estão disponíveis para opioides, bem como há aalternativa de utilizar agonistas-antagonistas (ex.: butorfanol e nal-bufina), para reverter os efeitos adversos dos opioides agonistas totais(ex.: morfina, metadona). Os agonistas adrenérgicos-α2, como a me-detomidina e xilazina, podem ser revertidos pelos antagonistas ioim-bina, tolazolina e atipamezol e as benzodiazepinas, pelo flumazenil.

6.11.2. Anestesia neonatal - A anestesia de animais recém-nascidos é um desafio, dada a capacidade reduzida de biotransfor-mação e eliminação dos fármacos. Desta forma, a resposta aos anes-tésicos pode diferir consideravelmente dos adultos. A recuperaçãoprolongada pode reduzir os estoques de glicogênio hepático e resultarem hipoglicemia (baixa concentração de glicose no sangue). Outrosproblemas são a maior suscetibilidade à hipotermia, maior possi-bilidade de má função pulmonar e circulatória e a rejeição pela mãeapós o procedimento (especialmente em roedores). Por essas razões, épreferível utilizar anestesia por inalação (ex.: isoflurano) para que arecuperação seja rápida e a alimentação normal seja reiniciada tãologo quanto possível.

6.12. Cuidados gerais para a eficácia da anestesiaO controle eficaz da dor depende dos cuidados com o animal

antes da indução da anestesia, do desempenho do procedimento, damonitoração da eficácia da anestesia durante o procedimento e doscuidados com o animal após o procedimento e recuperação.

6.12.1. Pré-anestesia - Deve-se aclimatar o animal ao ma-nuseio para reduzir os efeitos do estresse e a possibilidade de aci-dentes com o animal e o operador durante a indução. Avaliar se oanimal está saudável, registrar o peso corporal, para ajudar na mo-nitoração anestésica e no cálculo das doses. Em algumas situações, oregistro de consumo de alimento e água antes do procedimento au-xiliará na monitoração pós-operatória.

6.12.2. Jejum - O período de jejum pré-anestésico é espécie-específico. Em roedores pequenos e coelhos, é geralmente desne-cessário, pois o vômito durante a indução não ocorre nessas espécies.Além disso, o jejum pode resultar em depleção de reservas de gli-cogênio e causar hipoglicemia. Alguns autores só recomendam o

jejum em coelhos em casos de cirurgia no sistema digestório. Coelhose roedores são coprofágicos (ingerem suas próprias fezes). Portanto,medidas para prevenir a ingestão de fezes são necessárias se o es-tômago precisar estar vazio para o protocolo de pesquisa. Deve-se terespecial atenção com as cobaias, pois cerca de 40% de seu peso vivoé ingesta.

Ao induzir um animal e monitorar a profundidade da anes-tesia, deve-se estar ciente dos estágios anestésicos. O tempo gastopara um animal passar por cada estágio depende do agente anestésicoutilizado e da resposta do animal. A anestesia pode ser induzida poragentes inalatórios ou injetáveis. Seja qual for a técnica escolhida, aanestesia deve ser administrada com equipamento apropriado, emuma sala específica, sem a presença de outros animais.

A anestesia pode ser mantida por agentes inalatórios ad-ministrados via máscara facial ou tubo endotraqueal, infusão contínuade agentes injetáveis, ou uma associação de métodos. Mesmo durantebreves períodos de anestesia, é importante dar atenção ao suporte dasfunções corporais vitais do animal, particularmente os sistemas car-diovascular e respiratório.

Após a indução anestésica, posicionar o animal com suacabeça e região cervical em extensão para minimizar a obstrução dasvias aéreas. Nos casos de intubação traqueal, é necessário garantiruma via aérea adequada, especialmente para procedimentos longos.Para isso, é essencial a familiaridade com a anatomia específica daespécie e com a técnica.

A hipotermia (redução da temperatura corporal) pode se de-senvolver rapidamente durante a anestesia e é uma das causas maiscomuns de óbito por anestesia, especialmente em animais menores,como roedores, que perdem calor rapidamente sob anestesia cirúrgica,dada a alta proporção da superfície corporal em relação ao peso.Deve-se manter a temperatura do corpo o mais próximo possível donormal, pela provisão de calor suplementar (ex.: bolsas quentes, col-chões térmicos). Por outro lado, deve-se tomar cuidado para nãosuperaquecer ou queimar o animal.

Para manter a hidratação, a infusão IV ou SC de fluido-terapia (ex.: Ringer com lactato) é especialmente importante em anes-tesias longas ou cirurgias invasivas. Os fluidos devem ser aquecidospara não contribuírem para a hipotermia.

Sob anestesia, os olhos dos animais frequentemente ficamabertos. Portanto, deve-se garantir que a córnea esteja protegida deressecamento e trauma, por meio de uso de pomadas oftálmicas.

A posição do animal deve ser monitorada, para evitar com-pressão exacerbada de partes ou de todo o corpo. Também é im-portante evitar o excesso de alongamento ou imobilização dos mem-bros, pois há risco de danos nos nervos e vasos sanguíneos. Quandopossível, permitir que os membros fiquem em uma posição anatômicanatural. Quando os animais estão anestesiados ou imóveis por longosperíodos, é recomendado que o animal seja movido ou virado a cada20 minutos para promover o fluxo normal de sangue nos tecidos dasuperfície inferior.

6.12.3. Pré-medicação - A pré-medicação é geralmente ad-ministrada 5-30 minutos antes dos agentes anestésicos. A grandevantagem do emprego destes fármacos é a potencialização da açãodos anestésicos, obtendo-se, desta forma, plano mais adequado deanestesia, além de significativa redução da dose dos agentes anes-tésicos gerais. Os agentes empregados na pré-medicação podem in-cluir:

a) analgésicos administrados antes de um procedimento, parainibir a nocicepção e a percepção de dor e, portanto, para prevençãode dor. Opióides, como a morfina, meperidina, tramadol, butorfanol emesmo o fentanil podem ser utilizados para este fim. No caso daneuroleptoanalgesia esses agentes podem ser associados a um se-dativo (ex.: acetilpromazina + butorfanol).

b) sedativos (ex.: acetilpromazina, diazepam) em algumasespécies facilitam a imobilização. A acepromazina na dose de 3mg/kgcomo medicação pré-anestésica em camundongos, por exemplo, mi-nimiza a ocorrência de excitação inicial que normalmente se observaquando se associa xilazina e quetamina nesta espécie, além de pro-piciar melhor plano de anestesia.

c) anticolinérgicos (atropina ou glicopirrolato), para reduziros efeitos adversos de agentes anestésicos, como, por exemplo, re-duzir as secreções respiratórias e o estímulo parassimpático cardio-vascular. Algumas espécies, como os coelhos, podem ser refratários àatropina, requerendo doses de até 2mg/kg para serem efetivas.

6.12.4. Profundidade da anestesiaO controle de monitoração e as técnicas empregadas são

determinadas pela espécie e tipo de procedimento. Os pesquisadoresdevem se familiarizar com os sinais específicos da espécie e dosestágios da anestesia. No mínimo, deve-se monitorar e registrar emfichas a profundidade da anestesia pela presença ou ausência dereflexos. Anestesia cirúrgica é obtida quando os seguintes reflexos etônus muscular normal estão ausentes:

a) reflexo postural: o animal não tenta se endireitar se co-locado em decúbito dorsal;

b) tônus muscular da mandíbula;c) reflexo palpebral ao toque na pálpebra;d) reflexo interdigital, quando o espaço interdigital é pin-

çado;e) reflexo de pinçamento da cauda: ratos e camundongos;f) reflexo ao pinçamento na orelha: cobaia, coelhos;g) tônus do esfíncter anal.6.13. Sistema respiratório a monitoração mais usual é rea-

lizada por:a) observações clínicas: monitora-se a amplitude, a frequên-

cia e o padrão da respiração (aumento na amplitude e diminuição dafrequência se intensifica com o aprofundamento da anestesia);

b) monitor respiratório: alguns equipamentos podem não sersensíveis o suficiente para detectar apnéia em espécies pequenas,como o rato ou camundongo. Entretanto, há equipamentos disponíveiscomercialmente para tal;

c) oximetria do pulso: mede a saturação de oxigênio nosangue arterial;

d) capnometria e capnografia: mede a concentração expi-ratória final de CO2;

e) hemogasometria: pH e pressão parcial de O2 e CO2 nosague venoso ou arterial, com cálculo automático da concentração debicarbonato, CO2 total e déficit ou excesso de bases;

A obstrução respiratória pode ser causada por secreções,objetos externos, língua ou posições anormais do pescoço. A res-piração pode ser comprometida por compressão do tórax.

6.14. Sistema cardiovascular a monitoração mais usual érealizada por:

a) observações clínicas: cor das membranas mucosas, tempode preenchimento capilar, sons cardíacos e frequência cardíaca, qua-lidade de pulso periférico;

b) eletrocardiograma;c) pressão sanguínea: pressão arterial sistêmica, pressão ve-

nosa central;d) débito cardíaco.6.15. Temperatura do corpoA temperatura do corpo pode ser monitorada por um ter-

mômetro retal, ou termômetro de infravermelho, em que se aponta ofeixe de infravermelho para a cavidade bucal ou o abdômen e seobtém o registro da temperatura corporal. A habilidade do animal deregular a temperatura é reduzida até que se recupere da anestesia. Emsua forma mais branda, a hipotermia aumenta o período de recu-peração anestésica e pode alterar o metabolismo. Quanto maior ahipotermia, maior a suscetibilidade do animal à sobredosagem anes-tésica e choque. Portanto, a temperatura ambiente da área de re-cuperação deve ser de 30-35°C para roedores pequenos. Pode sefornecer calor suplementar (ex.: lâmpadas de aquecimento, bolsasquentes, incubadora, colchão térmico), mas se deve tomar cuidadopara não sobreaquecer o animal. A provisão de zonas aquecidas e nãoaquecidas na área de recuperação permitirá que o animal escolha suazona preferida após a recuperação. A temperatura do corpo do animaldurante o período de recuperação pós-anestesia e a temperatura doambiente devem ser monitoradas.

6.16. Período pós-anestésico - deve-se observar os animaisdurante a recuperação de anestesia para garantir que:

a) as vias respiratórias não sejam obstruídas;b) a temperatura do corpo seja mantida;c) eles não se machuquem;d) a dor pós-operatória seja adequadamente controlada.Quando se utiliza os anestésicos inalatórios, o animal deve

receber oxigênio puro após o fim do procedimento, para que o agenteanestésico seja exalado pelos pulmões e a oxigenação garantida aostecidos.

Uma vez colocado, deve-se remover o tubo endotraqueal sóquando retornar o reflexo laringotraqueal.

Deve-se alojar individualmente os roedores pequenos e ou-tras espécies sociais durante a recuperação, para evitar ataques decompanheiros de gaiola e para prevenir a perturbação dos outrosanimais. No caso de cirurgia, o leito na gaiola deve ser adequado paraprevenir contaminação da ferida cirúrgica.

Se os animais tiverem passado por um procedimento in-vasivo, uma monitoração cuidadosa, durante o período pós-opera-tório, é essencial para avaliar se a analgesia foi eficaz e se analgesiaadicional é necessária. A dose ou frequência de administração deveser modificada de acordo com as necessidades do animal.

Os líquidos aquecidos (37°C) auxiliam na recuperação doanimal. Líquidos apropriados (ex.: Ringer com lactato, solução fi-siológica) podem ser administrados IV lentamente, por via subcutâneaou intraperitoneal em uma dose de até 3-4% do peso corporal doanimal.

6.17. AnalgesiaOs agentes analgésicos mais indicados para procedimentos

cirúrgicos são os opioides e os anti-inflamatórios não esteroides (AI-NE). Os anestésicos locais podem ser utilizados para aliviar a dor nopós-operatório, por bloquearem as sensações de dor da área afetada.O protocolo de analgesia pode também incluir o uso de antagonistasreceptores N-metil-D-aspartato (NMDA) (ex.: quetamina em dosessubanestésicas), sedativos ou tranquilizantes.

A via oral pode ser utilizada para a administração de fár-macos em dose única ou múltiplas (ex.: tratamento analgésico con-tínuo fornecido via tabletes, ou em alimento, água ou gelatina). En-tretanto, deve-se ter especial atenção quando da administração deagentes na água, pois vários agentes empregados para este fim pos-suem gosto amargo e; na maioria das vezes; o consumo adequado deágua não ocorre, especialmente se o animal já estiver com dor.

6.18. Analgesia preventiva ou protetivaA dor pós-operatória é controlada mais prontamente quando

se realiza a analgesia no pré-operatório. Isso é conhecido como anal-gesia preventiva ou protetiva, administrada antes da incisão e con-tinuamente durante o tempo no qual os sinais nociceptivos são maio-res (aproximadamente 6-36 horas no pós-operatório para a maiorparte das cirurgias). A analgesia protetiva previne o estabelecimentode sensibilização periférica e central causada por lesões incisionais einflamatórias e cobre o período de cirurgia e o pós-operatório ime-diato.

Ao se administrar AINE no pré-operatório, deve-se dar pre-ferência por inibidores preferenciais (carprofeno e meloxicam) e se-letivos da ciclooxigenase 2 (coxibes), para minimizar a inibição deplaquetas e hipoperfusão renal.

6.19. Analgesia multimodalA percepção de dor envolve uma multiplicidade de vias

nociceptivas, mecanismos e sistemas transmissores (Figura 2). Por-tanto, é improvável que uma única classe de analgésicos alivie com-pletamente a dor, independentemente da dose utilizada.

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Normalmente; recomenda-se associar opioides e AINE. Oopioide diminui a transmissão nociceptiva periférica e central afe-rente. Em contraste, os AINE agem perifericamente para diminuir ainflamação local e a informação nociceptiva para o sistema nervosocentral como resultado de inflamação. Adicionar um anestésico localinjetável (ex.: lidocaina, bupivacaína) fornece analgesia adicional,pelo bloqueio da transmissão nervosa periférica da área em questão.

Utilizam-se os antagonistas do receptor NMDA (ex. que-tamina) para reduzir a sensibilização central. Sedativos e tranqui-lizantes diminuem a ansiedade e o estresse, que comprovadamenteelevam as respostas à dor.

Figura 2 - Locais de ação de agentes analgésicos nos me-canismos da dor

Fonte: Schofield e Williams (2002)h t t p : / / w w w. b i o s e c u r i t y. g o v t . n z / a n i m a l - w e l f a r e / a n a l g e s i c -

practice.htm6.20. Monitoração da analgesiaDeve-se monitorar os animais cuidadosamente durante o pós-

operatório para avaliar se a analgesia foi eficaz e se analgesia adi-cional é necessária. Deve-se modificar a dose ou frequência de ad-ministração, de acordo com as necessidades do animal. Descreve-se,a seguir, as recomendações sobre a rotina de uso dos analgésicos,agentes a serem utilizados e a frequência de administração:

a) Procedimento relativamente pequeno (ex.: cateterizaçãovascular): uma dose única de analgésico sistêmico é administrada,seja um opioide ou um AINE. Alternativamente, pode ser apropriado,em algumas situações, injetar um anestésico local de longa duração(ex.: bupivacaína) na pele e tecidos circunjacentes.

b) Procedimentos cirúrgicos mais invasivos (ex.: laparoto-mia): a administração de analgésicos sistêmicos (AINE e opioide) érecomendada por 72 horas.

6.21. AnsiolíticosA ansiedade pode elevar as respostas à dor e, desta forma,

recomenda-se usar sedativos, que também facilitam a anestesia. Ge-ralmente não se utilizam sedativos para produzir sedação profunda ouhipnose. O efeito máximo deve ser observado antes da indução daanestesia.

6.22. Manuseio seguro de analgésicosPor serem entorpecentes, a maioria dos agentes anestésicos e

analgésicos são fármacos controlados e devem ser armazenados emum armário trancado, em uma área segura. A legislação pertinenterege a aquisição, o uso e a manutenção de registros destas subs-tâncias.

Alguns fármacos também se associam a questões signifi-cativas de saúde e segurança ocupacionais (ex.: riscos à saúde as-sociados à exposição crônica aos anestésicos inalatórios, como po-tencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico). Os pesquisadoresdevem estar cientes de qualquer risco potencial associado aos agentesque utilizam e tomar as precauções devidas.

Na escolha de anestesia dissociativa para um procedimentocirúrgico, salienta-se a importância de não se usar o anestésico dis-sociativo (ex. quetamina ou tiletamina) isoladamente ou apenas emassociação com um benzodiazepínico (ex. midazolam, diazepam, zo-lazepam), já que, apesar de ocorrer imobilização do animal, não háuma analgesia efetiva para o procedimento cirúrgico. Nestes casos,deve-se associar, ao anestésico dissociativo, um alfa-2 agonista (ex.xilazina, medetomidina) e um opioide.

Para garantir que o bem-estar animal seja mantido durante apesquisa científica, este guia orienta os usuários a lançarem mão detodos os recursos, objetivando minimizar a dor e o estresse aosanimais. Procedimentos e protocolos de controle da dor consistentes,planejamento detalhado de procedimentos cirúrgicos e de outros pro-cedimentos potencialmente dolorosos, uma compreensão da biologiaanimal e conhecimento detalhado das ações fisiológicas e farma-cológicas dos fármacos sedativos, analgésicos e anestésicos propostospara o uso nestas circunstâncias, devem estar disponível antes dequalquer manipulação que possa causar dor aos animais.

VII - Procedimentos cirúrgicosDefine-se procedimento cirúrgico como uma intervenção que

requer acesso a um tecido vivo. No cenário científico, o tipo deprocedimento dependerá do propósito científico e pode variar desdeuma incisão superficial até a penetração de uma cavidade do corpo,intervenção em órgão(s) ou dissecação tecidual extensa, que deveráser realizada por Médico Veterinário responsável.

7.1. Os procedimentos cirúrgicos são realizados por diversasrazões:

a) coletar tecidos;b) realizar biópsias (incisional ou excisional);c) inserir cateteres vasculares de longa permanência (portal

vascular) para permitir a coleta de sangue de animais;d) inserir cateteres para monitorar a pressão sanguínea ve-

nosa ou arterial;e) infundir substâncias e/ou fármacos;f) implantar cateteres ou aparelhos para coletar outros fluidos

corporais;g) implantar eletrodos para registrar ou estimular locais es-

pecíficos em estudos neurofisiológicos;h) implantar equipamentos, como sondas de telemetria para

monitoração fisiológica e comportamental prolongada;i) transplantar órgãos, seja no mesmo indivíduo (autólogo),

seja em indivíduos da mesma espécie (homólogo) ou em espéciesdiferentes (xenólogo ou heterólogo), no mesmo local (ortotópico) ouem locais diferentes (heterotópico) no animal receptor;

j) desenvolver um modelo de estudo para um processo fi-siológico ou patológico;

k) desenvolver e avaliar novas técnicas cirúrgicas para uti-lização posterior em animais e humanos.

Qualquer procedimento cirúrgico deve ser acompanhado deanestesia e analgesia apropriadas para o tipo de procedimento, bemcomo, da espécie envolvida. Dependendo dos objetivos do estudo, ao

final do procedimento cirúrgico, os animais podem recuperar a cons-ciência ou não. No segundo caso, o animal deve sofrer eutanásia nofinal do procedimento.

Quando um animal se recupera de uma intervenção cirúrgica,precauções especiais devem ser tomadas para minimizar o risco decomplicações, tais como dor ou infecção no pós-operatório. A na-tureza dos procedimentos cirúrgicos coloca o bem-estar de um animalem risco significativo, mais frequentemente associado ao controleinadequado da dor tanto durante como após o procedimento.

7.2. Técnica assépticaA cirurgia asséptica é definida como intervenção realizada de

formas e por meios suficientemente livres de micro-organismos, paraque não se desenvolvam infecções. Procedimentos assépticos devemsempre ser utilizados, principalmente, quando se objetiva conseguirresultados após o procedimento cirúrgico.

A cirurgia asséptica é definida como uma intervenção emque se realiza um conjunto de medidas (esterilização do instrumental,desinfecção do ambiente, antissepsia do campo cirúrgico e equipe),com a finalidade de evitar a contaminação/infecção em locais semcontaminação.

Por alguns anos, havia uma visão de que procedimentosassépticos não eram necessários quando procedimentos de recupe-ração eram realizados em roedores. Hoje se sabe que uma boa técnicacirúrgica é tão importante quanto a assepsia na prevenção de in-fecções trans e pós-cirúrgicas em roedores.

7.3. Os elementos de técnica asséptica envolvem:a) realização de procedimentos cirúrgicos em uma deter-

minada área em que foi feita a antissepsia;b) preparação do sítio operatório para minimizar o risco de

entrada de bactérias na ferida; isto normalmente envolve a remoçãode cabelo, pelo ou lã nas imediações da ferida cirúrgica pretendida ea limpeza e desinfecção daquela área;

c) cirurgião e assistentes cirúrgicos devem utilizar aventaiscirúrgicos e luvas estéreis (apenas luvas podem ser utilizadas emintervenções cirúrgicas em roedores e a campo) para efetuar a hi-gienização cirúrgica;

d) local da intervenção cirúrgica deve estar delimitado porcampos estéreis para criar um "campo" estéril adjacente; um métodode cobertura dupla é utilizado para procedimentos cirúrgicos grandesda cavidade abdominal ou torácica ou quando houver intervenção emvísceras;

e) utilizar instrumentos e kits estéreis;f) somente instrumentos, campos cirúrgicos, kits e luvas es-

téreis devem entrar em contato com o campo operatório;g) superfícies estéreis devem ser mantidas secas para evitar

que a umidade contamine a área cirúrgica.A saúde clínica de todos os animais deve ser checada alguns

dias antes da intervenção cirúrgica ser executada; atenção especialpara sinais de respiração ou função cardiovascular comprometidas oude infecção intercorrente. Além disso, quando os procedimentos es-tiverem propensos a comprometer sua habilidade em responder ainfecções (ex.: imunossupressão), os animais devem ser examinadosquanto a infecções subclínicas.

Os efeitos do transporte, introdução em novas instalações,novos grupos sociais e novo cuidador (técnico), sobre a resposta aoestresse (juntamente com alterações fisiológicas, bioquímicas e com-portamentais) são bem documentados. O estresse cirúrgico exacerbaráessas alterações e não somente comprometerá a habilidade do animalde manter a homeostase durante o procedimento cirúrgico, mas au-mentará o risco de infecções no pós-operatório ao comprometer afunção imunológica. Um período de aclimatação deve ser dado, paragarantir que o animal tenha se recuperado desses estressores antes queseja marcada a intervenção cirúrgica. Este tempo pode variar com ascircunstâncias, mas é recomendado um mínimo de 10-14 dias paraanimais criados em laboratório.

7.4. Atenção especial deve ser dada durante ou imediata-mente após uma intervenção cirúrgica, especialmente aos seguinteseventos:

a) perda de sangue devido a um trauma no tecido ou controleinadequado da hemorragia, resultando em perfusão e oxigenaçãocomprometidas do tecido e, se for grave, em colapso cardiovas-cular;

b) desidratação devido à perda descompensada de líquidodurante o procedimento cirúrgico, que será exacerbada pela exposiçãoe ressecamento dos tecidos, consumo restrito de fluido no pré-ope-ratório e consumo voluntário reduzido no período pós-operatório;

c) hipotermia devido ao comprometimento da termorregu-lação pelos agentes anestésicos, o que é um grande risco em pequenosroedores que possuam área de superfície extensa em relação à massacorporal e uma alta taxa metabólica;

d) hipóxia e má perfusão tecidual (i) como consequência dodecréscimo no volume de sangue, desidratação, desequilíbrio ácido-base ou hipotermia, ou (ii) associada com função respiratória ina-dequada;

e) distúrbios metabólicos devido à ativação do eixo hipo-tálamo-pituitária-adrenal (HPA) e mudanças associadas na função ce-lular, com metabolismo alterado de glicose e proteína resultando emhiperglicemia e balanço nitrogenado negativo;

f) falência cardiovascular e/ou respiratória, riscos duranteprocedimentos cirúrgicos e no período pós-operatório imediato, nãosomente devido às complicações potenciais, listadas anteriormente,mas também porque muitos agentes anestésicos possuem efeitos de-pressivos significativos e específicos em ambos os sistemas, um riscoexacerbado por mau gerenciamento da dose anestésica;

g) choque-hipovolêmico ou séptico.Infecções no pós-operatório podem incluir infecção e ruptura

da ferida causada por uma falha nas técnicas assépticas; ou podem serresultado de um trauma excessivo no tecido, má homeostase, apa-relhos, cateteres, os quais podem ser um receptáculo de infecção. Ahipotermia e agentes anestésicos modulam a resposta imune e au-mentam o risco de infecção após procedimentos cirúrgicos.

7.5. A demora na cura do ferimento ou deiscência poderesultar de um ou mais dos seguintes fatores:

a) infecção;b) comprometimento da viabilidade tecidual associada a uma

má perfusão tecidual ou dano excessivo ao tecido causado por (i) maumanuseio do tecido, (ii) falha em manter um suprimento de sangueadequado, ou (iii) desidratação de tecidos durante a intervenção ci-r ú rg i c a ;

c) má posição de órgãos ou tecidos durante o fechamento;d) escolha inadequada de materiais e/ou métodos de sutura, o

que impede a perfusão tecidual e pode resultar em má posição dostecidos e um maior risco de o animal acidentalmente remover assuturas (observação: inflamação do local da ferida aumentará esterisco);

e) cura comprometida devido à função imunológica supri-mida, seja como parte de uma intervenção deliberada (por exemplo,quando um animal é imunossuprimido após um transplante de órgãoou tem função imunológica suprimida devido à seleção genética oumanipulação genética), seja por associação com uma complicaçãoperioperatória como hipotermia.

7.6. Complicações com cateteres ou aparelhos implantadossão mais frequentemente devido a:

a) desenvolvimento de uma infecção no local do implanteonde o cateter ou aparelho é a fonte de uma infecção sistêmica ou (ii)uma infecção na pele que se desenvolve no ponto de saída de umcateter ou sonda, que pode resultar em infecção sistêmica, rastreandoo cateter ou aparelho ou um túnel subcutâneo, ou (iii) a introduçãosistêmica de um patógeno durante a lavagem de cateteres;

b) vazamento de conteúdo gastrintestinal ao redor de umafístula externa, causando supuração da pele ao redor;

c) cateteres, eletrodos ou aparelhos implantados sendo de-salojados pelo animal ou seus companheiros de gaiola, resultando emhemorragia, trauma no tecido, contaminação da cavidade abdominalpor conteúdo gastrintestinal ou secreções, sepse e, possivelmente,morte, devido a um choque hemorrágico ou séptico;

d) vazamento de conteúdo gastrintestinal, secreções pancreá-ticas ou bile na cavidade abdominal causando peritonite;

e) falha de cateteres vasculares devido à trombose ou in-fecção;

f) danos em órgãos como o rim devido a infarto por trombosliberados a partir do implante;

g) bloqueio ou infecção de cateteres biliar ou pancreático, osquais, devido à natureza das secreções, resultam em colecistite einsuficiência hepática ou pancreatite aguda;

h) tamanho, peso ou local de implante dos cateteres e apa-relhos que impactam nas atividades normais de um animal e, quandoimplantados nas cavidades do corpo, impactam na função dos órgãosvitais.

Isolamento social pode ser necessário durante a recuperaçãoda anestesia para prevenir agressão de outros membros de um gruposocial. Entretanto, em alguns casos, o isolamento contínuo pode sernecessário, para prevenir danos ao local da incisão/cateter/instrumen-tos cirúrgicos ou implantes. Nestes casos, recomenda-se alojar o ani-mal em gaiola que lhe permita o contato visual, auditivo e olfatóriodeve ser mantido.

Após um procedimento cirúrgico, o padrão de comporta-mento que indica que um animal está sentindo dor é variável de-pendendo da espécie e do grau de invasividade do procedimentoc i r ú rg i c o .

7.7. O risco potencial ao bem-estar do animal originado porprocedimento cirúrgico pode ser reduzido, quando certos cuidados sãotomados no pré, trans e pós-cirúrgico, tais como:

a) desenvolvimento e revisão de planos de controle da dor,incluindo analgesia preventiva ou protetiva;

b) seleção de agentes anestésicos e analgésicos apropriadospara a espécie e o procedimento;

c) monitoração da profundidade da anestesia e o controle dosefeitos adversos da anestesia;

d) uso de procedimentos assépticos em todos os procedi-mentos de recuperação;

e) competência dos envolvidos em todos os aspectos doprocesso, especialmente na administração e monitoração do anes-tésico e analgésico e desempenho dos procedimentos cirúrgicos.

7.8. Equipe técnicaCirurgias frequentemente envolvem a utilização de técnicas

novas ou a adaptação de métodos cirúrgicos que são utilizados emoutras espécies. Nestas circunstâncias, quando o cirurgião não estiverfamiliarizado com o procedimento em uma espécie específica, comsua abordagem anatômica, com a viabilidade do procedimento novoou recentemente proposto, para minimizar complicações cirúrgicas epara desenvolver e revisar estratégias de administração do pós-ope-ratório, os seguintes passos são propostos:

a) desenvolver procedimentos desfechos todas às vezes que ador ou o desconforto for detectado nos animais em estudo, com afinalidade de evitar sofrimento desnecessário;

b) realizar um estudo da anatomia topográfica, utilizandoamostras de cadáver para se familiarizar com os planos e acidentesanatômicos, para avaliar a viabilidade do procedimento proposto eabordagem cirúrgica ideal e para identificar riscos cirúrgicos;

c) realizar a intervenção cirúrgica como um procedimentoprévio de não recuperação em um número suficiente de animais parater confiança para lidar com o animal ao longo do período de re-cuperação; este passo também permitirá uma avaliação da técnicaanestésica e terapias de apoio que melhor manterão a estabilidadefisiológica durante os procedimentos cirúrgicos;

d) desenvolver um plano de gerenciamento do pós-operatóriobaseado nas consequências e riscos previstos;

e) conduzir um estudo piloto que permita a recuperação deum número limitado de animais;

f) analisar e rever os procedimentos cirúrgicos e anestésicose planos de gerenciamento pós-operatório e da dor;

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 201612 ISSN 1677-7042

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Realizar um curso e trabalhar com um mentor experiente érecomendado para pessoas que precisam adquirir habilidades em téc-nicas cirúrgicas básicas. Modelos de simulação podem ser utilizadospara praticar técnicas de sutura e colocação de cateteres.

Ações que reduzem ou minimizam a magnitude e duração deperturbações metabólicas associadas ao estresse cirúrgico e compli-cações no pós-operatório auxiliam nos objetivos de qualidade de vidaanimal e na promoção dos princípios de Refinamento e Redução. Umresumo de estratégias para minimizar os riscos ao animal está listadona Tabela 8.

A complexidade e extensão das questões envolvidas em pro-cedimentos cirúrgicos requerem avaliação cuidadosa para identificarriscos, desenvolver estratégias para minimizar ou gerenciar esses ris-cos e desenvolver um plano eficaz de controle da dor. Um estudopiloto pode ser necessário para informar este processo. O plane-jamento também deve incluir uma avaliação da disponibilidade eadequação de instalações e equipamentos, bem como das habilidades,conhecimento e experiência das pessoas envolvidas. Uma vez que umplano de gerenciamento foi formulado, uma análise contínua irá iden-tificar oportunidades para refinar métodos e procedimentos.

viii - ToxicologiaToxicologia, segundo um consenso estabelecido entre as so-

ciedades mundiais que atuam nessa área, é o estudo dos efeitosadversos de agentes químicos, físicos ou biológicos sobre organismosvivos e no ecossistema, incluindo a prevenção e ou minimizaçãodesses efeitos.

8.1. Testes toxicológicosTestes toxicológicos podem identificar potenciais efeitos ad-

versos à saúde ou demonstrar a segurança de novas substâncias quí-micas e novos produtos, fornecendo assim a base para a salvaguardada saúde humana e animal. Estes testes são importantes para a análisede risco. Testes ecotoxicológicos podem ser exigidos pela legislaçãopara caracterizar perigos e para avaliação de risco ambiental tantopela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), quanto porministérios responsáveis pelo registro de novas moléculas para va-riados fins.

Autoridades reguladoras nacionais e internacionais necessi-tam equilibrar as preocupações entre o bem-estar animal e a ne-cessidade de obter informações toxicológicas. A toxicologia é umcampo cada vez mais harmonizado internacionalmente e considerauma vasta gama de organizações preocupadas com o desenvolvimentoe validação de testes alternativos.

Para que os estudos de segurança e risco de novos produtospara utilização no animal, e aí inclui-se o próprio homem, e emrelação ao impacto no meio ambiente sejam considerados por agen-cias regulatórias, é necessária uma observância total às recomen-dações dos guias (guidelines) internacionalmente aceitos. Com re-lação aos estudos científicos, recomenda-se que esses mesmos guiassejam seguidos, sempre que possível, pois neles são considerados osaspectos éticos e a aplicação dos 3Rs (Substituição, Redução e Re-finamento das técnicas).

8.2. Metodologias adotadas para avaliação de risco.Estão disponíveis para estudos toxicológicos, vários proto-

colos internacionalmente aceitos, e alguns exemplos estão listados aseguir:

a) toxicidade aguda: estudo da toxicidade produzida por umasubstância teste, quando administrada uma ou mais vezes em umperíodo que não exceda 24 horas;

b) toxicidade subaguda: estudo da toxicidade produzida poruma substância teste, quando administrada diariamente durante pe-ríodo não superior a um mês. Os protocolos internacionais usual-mente abrangem período que pode variar entre 14 ou 28 dias;

c) toxicidade subcrônica: estudo da toxicidade em que asubstância teste é administrada diariamente por pelo menos 90 dias;

d) toxicidade crônica: estudo da toxicidade em que a subs-tância teste é administrada diariamente por pelo menos 6 meses, comexigências variáveis para diferentes espécies e para as diferentes ne-cessidades investigativas;

e) irritação: avaliação de risco irritativo para substâncias, nosolhos, pele e mucosas. Para esse tipo de avaliação, já existem mé-todos alternativos validados pelo CONCEA e devem ser usados obri-gatoriamente;

f) carcinogenicidade: avaliação do potencial de uma subs-tância para causar câncer. Esses estudos são de longa duração, pro-longando-se por quase toda a vida do animal (roedores) e diante dessasituação, recomenda-se que sejam desenvolvidos somente em ins-talações ou laboratórios de utilização com condições sanitárias e es-truturais capazes de manter a vida desses animais por longos períodossem interferências, a não ser aquelas previstas na proposta do estudoaprovada por Comissão de Ética;

g) teratologia: estudos que visam a determinação do po-tencial de uma substância para causar desenvolvimento pré-natalanormal, a produção de anomalias congênitas.

h) reprodução: Estudos que visam à determinação do po-tencial de uma substância para causar desenvolvimento anormal noperíodo perinatal, incluindo-se os estudos de uma ou duas geraçõessequenciais. Sempre que possível, deve-se optar pelos protocolos deuma geração com extensão de observações, no intuito de diminuir onúmero de animais incluídos nos estudos;

i) genotoxicidade: estudos que avaliam a habilidade de umasubstância para induzir alterações no material genético (DNA, nu-cleotídeos, cromossomos);

j) estudos ecotoxicológicos: avaliam o risco e a segurança desubstâncias para o ecossistema.

8.3. Questões essenciais referentes ao bem-estar animal aserem consideradas.

As considerações essenciais ao bem-estar animal para con-dução de estudos de avaliação de risco e segurança são:

a) avaliar a possibilidade de utilização de métodos alter-nativos à utilização de animais.

b) minimizar a utilização de animais, lançando mão deli-neamento estatisticamente projetado, protocolos internacionalmenteaceitos e validados, ainda que se trate de estudos acadêmicos - con-siderar protocolos descritos em guias que contemplem as exigênciasregulatórias em parte ou em sua totalidade.

c) minimizar a dor e a perturbação quando essas condiçõesforem essenciais ao estudo.

8.4. Métodos alternativosHá um amplo escopo para a aplicação do Princípio dos 3R's

na utilização de animais em estudos toxicológicos. Cada vez mais,alternativas validadas a animais sencientes são utilizadas em testes detoxicidade e, nesse sentido, a validação de um método é definidacomo um processo pelo qual a confiabilidade e relevância de umprocedimento são estabelecidas para um fim específico. Todavia, nassituações em que a finalidade é regulatória, deverão ser usados osdelineamentos propostos pelo CONCEA e quando não houver umalegislação nacional ordenatória a orientação é basear-se nas diretrizesinternacionalmente aceitas para esse fim.

8.5. Projetos de estudo para atender às necessidades regu-latórias

No sentido de evitar a utilização desnecessária de animais, éessencial observar as exigências regulatórias especificadas pelas au-toridades nacionais e internacionais e que estão descritas nos guias.Essas incluem os tipos de teste, espécies-alvo, via de administração eparâmetros estatísticos, de forma a se obter o máximo de informaçõescom o mínimo de envolvimento animal e resultados aplicáveis eseguros.

O racional para estudos que visam à determinação de risco esegurança de novas moléculas inclui o seguinte: estudos de geno-toxicidade, estudo da toxicidade aguda em substituição ao cálculo daDL50, que foi abandonado pela Organização para a Cooperação eDesenvolvimento Econômico (OCDE) em 2001; estudos de toxici-dade em doses repetidas (duas espécies, uma roedora e uma nãoroedora); estudos de toxicidade para a produção e para novos fár-macos; adicionalmente estudos de segurança farmacológica especí-ficos. Os protocolos para conhecimento do potencial irritativo oucorrosivo para olhos, pele e mucosas devem ter sua aplicabilidadeavaliada caso a caso, uma vez que o dano é presumido, tornam-sedesnecessários para substâncias ou formulações nas quais proprie-dades químicas ou físicas sugerem que essa forma de toxicidade éprovável, por exemplo, pH acima de 11,5 ou abaixo de 2.

Ainda no sentido de minimizar e racionalizar a utilização deanimais para estudos de toxicologia, o planejamento deve incluir abusca de informações relacionadas à molécula (pKa, pH, estruturaquímica, caracterização físico-química etc), parâmetros que podemser base para cálculos que facilitem estabelecer concentrações parateste e a indicação de vias de administração ou de exposição, eli-minando a possibilidade de procedimentos desnecessários.

8.6. Minimizar a dor e a perturbaçãoQuando alternativas não estão disponíveis, não estão pre-

vistas nos guias, ou não são permitidas pelos órgãos de registro, háum forte indicativo para que os estudos de toxicidade conduzidos emanimais sejam acompanhados de observação de sinais clínicos queindiquem dor e perturbação. No entanto, deve-se ter em mente que atoxicologia não visa exclusivamente a determinação do risco, masprimordialmente a determinação clara da segurança. Dentro dos li-mites da legislação, a minimização de dor e perturbação deve ser umrequisito primordial. Regulamentações de testes de toxicidade nor-malmente permitem somente o tratamento de dor e perturbação emanimais se as providências para minimizar essas situações não apre-sentarem interferência direta com o estudo.

Assim, os animais nesses estudos são raramente tratados comanalgésicos ou outras providências, tendo em vista a probabilidade demascarar resultados. Nesse sentido, é essencial que os protocolospropostos tenham desfechos claramente definidos, descrevendo quan-do os animais devem ser removidos do estudo por razões huma-nitárias, e devem incluir previamente os critérios descritos para de-terminar quando os animais podem ser removidos, tratados ou recebereutanásia. A morte como desfecho deve ser evitada em todas ascircunstâncias a não ser que seja uma exigência legislativa obri-gatória. A identificação e desenvolvimento de biomarcadores detec-táveis podem servir como desfecho antecipado. Esses devem ser co-nectados ao mecanismo ou modo de ação de toxinas e podem serclínicos, patológicos, fisiológicos ou comportamentais. Esses biomar-cadores podem ser observáveis, como comportamento, ou mensu-ráveis, como a temperatura do corpo e pressão sanguínea, ou dadosresultantes de análises bioquímicas. Avanços em telemetria não in-vasiva permitem que ECG e dados de pressão arterial sejam re-gistrados com mínimo de impacto no animal.

Alguns autores consideram que a marcha da pesquisa to-xicológica deve considerar os desfechos humanitários baseados emprocedimentos que causem quantidade mínima de dor e perturbaçãoaos animais e que detectem e monitorem sinais precoces de dor edesconforto. Biomarcadores urinários poderiam fornecer indicadoresprecoces e sensíveis de desconforto devendo-se considerar que acoleta de urina pode ser não invasiva. O monitoramento do estado doanimal no transcorrer do estudo deve ser feito de forma responsávele incluir, além do exame clínico diário, a observação constante, bemcomo o amparo de análises clínicas por profissional capacitado que,em conjunto, poderão determinar o ponto final da participação decada um dos animais na investigação. É aconselhável, para essescasos, o acompanhamento de um médico veterinário. Adicionalmente,a implementação de um estudo piloto pode ajudar a prever quaiscritérios serão utilizados para determinar o momento da exclusão doanimal por eutanásia, evitando-se sofrimento desnecessário.

iX - Procedimentos para modificação no comportamento ani-mal

Em alguns projetos de pesquisa, o comportamento animal émodificado ou manipulado para obter um resultado científico. Issopode envolver tratamentos como o uso de recompensas ou estressoresbiológicos, incluindo imobilização física, privação social, adminis-tração de drogas, restrição de comida ou água ou exposição a es-tímulos que causam dor ou distresse.

O comportamento de animais é modificado ou manipuladoem muitos campos de pesquisa científica, incluindo psicologia, ciên-cia do comportamento animal (etologia), pesquisa fármaco-compor-tamental e pesquisa da dor, pesquisa genética e neurociência.

9.1. Estratégias para modificar o comportamento:a) esquiva: o animal recebe opções e pode tomar uma de-

cisão quanto a seu comportamento baseado em preferência;b) manipulação de variáveis sociais: incluindo densidade po-

pulacional, experiência social prévia, introdução de novos animais"intrusos" em um grupo estabelecido, separação social, isolamento ouperda;

c) recompensa: uma recompensa (reforço positivo) pode seroferecida quando o animal completa com sucesso uma tarefa que foitreinado a fazer. Em alguns casos, a recompensa é um "agrado", comoum alimento ou bebida altamente saborosos. Em outros casos, oacesso do animal à comida e água é limitado antes de uma sessão detreino e o animal recebe alimento e água adicionais como recom-pensa;

d) punição: os estímulos que são considerados aversivos po-dem variar entre espécies e podem incluir gaiolas novas ou nãofamiliares, sabores desagradáveis, presença de um predador, um ani-mal ou grupo social estranho, extremos de luz, temperatura ou som,um sopro de ar frontal, ou outros estímulos aversivos. Os animaisresponderão, escapando ou evitando os estímulos.

No item "c", pode ser utilizado alimento sólido ou líquidocomo recompensa, mesmo em animais bem alimentados (saciados). Arestrição de comida ou água é normalmente alcançada, limitando-se aquantidade diária disponível para o animal ou limitando o períododiário de acesso. Se a restrição for prolongada, poderá ocorrer de-sidratação ou perda de peso corporal. O impacto da restrição dealimento ou água é descrito no item Modificação no consumo dealimento e água. Privação considerável de água ou alimento deve serevitada.

9.2. As respostas básicas comportamentais e fisiológicas(medo e estresse) são minimizadas se o animal for capaz de controlaros estímulos aversivos. Situações nas quais os animais não podeminfluenciar ou controlar a experiência aversiva são especialmente per-turbadoras para eles. Respostas comportamentais de medo e estresseincluem:

a) escape: interromper contato com um estímulo aversivo;b) recusa: um comportamento assimilado que previne uma

experiência aversiva;c) diminuição da higiene, consumo de alimento, nível de

atividade, exploração, atividade sexual, comportamento materno eperda de peso corporal;

e) aumento do comportamento de "congelamento".Esses comportamentos de resposta são típicos da espécie,

mas os estímulos aversivos que os evocam são assimilados. Estímulossensoriais aversivos ou negativos não podem ser utilizados e es-tímulos de dor ou enjoo devem ser evitados. Caso seu uso sejanecessário, o nível e duração dos estímulos devem ser minimizados eo escape do estímulo deve estar disponível.

9.3. Agrupamentos sociais apresentam efeitos comportamen-tais e fisiológicos potencialmente benéficos e também adversos namaior parte das espécies de animais de laboratório:

a) os efeitos positivos do agrupamento social incluem hi-giene e cuidados maternos e paternos, afeição social (desenvolvi-mento de vínculos) e influencia no desenvolvimento de filhotes. Es-timular o cérebro com informações sensoriais afeta o crescimento e ainterconectividade do cérebro, afetando assim a função. O enrique-cimento dos estímulos do ambiente possui efeitos permanentes noscérebros de ratos e esse efeito pode ocorrer até em animais idosos. Aprivação social pode resultar em prejuízo ao crescimento;

b) os efeitos negativos incluem agressividade, brigas e al-terações imunológicas e cardiovasculares, além de depressão induzidapor estresse social. Em muitos casos, os efeitos negativos em animaissubordinados, nos casos de hierarquias de dominância social, somemcom o tempo. Entretanto, se comida ou água for restringida, osanimais subordinados podem continuar a ser afetados adversamente.

9.4. Em algumas situações, o protocolo de pesquisa requeralojamento individual, como, por exemplo:

c) consumo individual de alimento e água do animal deve serregistrado;

d) efeitos farmacológicos sobre o comportamento de umindivíduo podem reduzir sua habilidade de se alimentar, ou induzi-loa ser atacado por companheiros de gaiola;

e) instrumentos de modificação de comportamento e de re-gistro são anexados à gaiola e respostas individuais dos animais sãonecessárias;

Privação social ou interações sociais negativas não podemser utilizadas. Quando espécies sociais necessitam permanecer fi-sicamente isoladas, o contato visual, auditivo e olfatório deve sermantido.

Déficit neurológico: criação de anormalidades na estruturaou função do sistema nervoso. Por exemplo, por alterações genéticas,por uso de substâncias químicas tóxicas ao sistema nervoso, ou pordanos físicos em áreas específicas do cérebro, medula espinhal ounervos. Essas anormalidades assemelham-se às doenças neurológicasque ocorrem em humanos naturalmente e que envolvem disfunçãocomportamental ou sensorial. Exemplos incluem modelos quimica-mente induzidos da Doença de Parkinson; dano físico em vasos san-guíneos para causar acidente vascular cerebral; e linhagens de ca-mundongos com uma alta predisposição genética à epilepsia ou con-vulsões.

Dependendo do local e gravidade da patologia, após o déficitneurológico ser induzido, atenção especial deve ser dada aos animais.O déficit pode diminuir a habilidade de cuidar de si mesmo. Suaposição na hierarquia social provavelmente será baixa, uma vez que odéficit for criado, e isso poderá resultar em conflitos e habilidadereduzida de obter alimento quando alojados com o grupo. Em al-gumas situações, eles necessitam ser alojados em isolamento físico.Primatas não humanos alojados em pares podem ser cuidados, emparte, por seu companheiro de gaiola.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 13ISSN 1677-7042

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f) drogas: alterações na função do sistema nervoso através douso de substâncias químicas. Por exemplo, drogas analgésicas alterama percepção de dor do animal e retardarão ou eliminarão a respostacomportamental ao estímulo de dor;

g) aparato: equipamentos que contêm o animal apresentamestímulos ou registram respostas comportamentais;

g.1) aparato inclui:1. instrumentos de imobilização (gaiola metabólica, imobi-

lizador de cabeça);2. câmaras de registro (incluindo monitor de atividades, pla-

taforma de telemetria);3. aparato especial (ex.: área de campo aberto, labirinto, roda

giratória, tambor rotativo, câmara operante/"caixa de Skinner");4. aparato de memória e aprendizado espacial utilizado com

roedores (ex.: labirintos como braço radial, plataforma circular deBarnes, labirinto aquático de Morris);

h) Estudos de neurociência de comportamento acordado: in-cluem estudos das funções mais "elevadas" do cérebro, como a per-cepção, a memória e o controle motor, que envolvem a participaçãoativa do animal. Esses estudos requerem um estágio preliminar ex-tensivo, durante o qual o animal é treinado para realizar uma tarefa etem implantado, cirurgicamente, os instrumentos de coleta de dadosou de monitoramento. Os dados são coletados diariamente por umperíodo que pode se estender por anos.

9.5. Cuidados a serem considerados para a modificação docomportamento:

Sinais gerais de dor ou desconforto devem ser monitoradosconstantemente. Atenção especial é requerida aos protocolos de res-trição de fluídos que podem resultar em perda rápida de mais de 15%do peso do corpo, sede, secura das membranas mucosas, quantidadereduzida de urina, consumo reduzido de alimento, perda de elas-ticidade da pele, olhos fundos, tremor, letargia e choque ou colapsoc a r d i o v a s c u l a r.

Em todos os casos nos quais a pesquisa pode ter impactosobre o consumo de alimento ou água de um animal, uma justificativacientífica circunstanciada deve ser fornecida à Comissão de Ética noUso de Animal (CEUA) ao buscar aprovação.

Animais com aparência descuidada ou suja, produção re-duzida ou ausente de urina ou fezes, postura anormal, fraqueza ouperda de função generalizada ou localizada, ou movimentos geraisreduzidos devem ser monitorados cuidadosamente.

Aumento de mordidas, de escape e de comportamento decongelamento; produção de lágrimas, incluindo lágrimas vermelhasou porfiria; ranger de dentes; vocalização aumentada; movimentoexacerbado ou reduzido; auto isolamento, agressividade exacerbadaou reduzida; respiração rápida, de boca aberta ou exagerada; alteraçãode hierarquias sociais, também devem ser monitorados;

Todos os passos devem ser tomados para garantir que a dore o desconforto sejam minimizados. Portanto, a pesquisa envolvendomodificações de comportamento deve ser justificada cientificamente,aprovada pela respectiva comissão de ética para o uso de animais econduzida de forma a minimizar qualquer efeito adverso para osanimais. A Tabela 6 resume procedimentos gerais e consideraçõespara minimizar os efeitos adversos da modificação de comporta-mento.

X. INDUÇÃO DE TUMORTumores podem ser induzidos em animais de laboratório por

meio de transplante de células tumorais específicas (frequentementede origem humana), exposição a substâncias cancerígenas ou infecçãocom vírus indutores de tumor. Com o advento das técnicas de ma-nipulação genética, linhagens de animais podem ser estabelecidaspara desenvolver tumores espontâneos específicos.

Por meio da indução de tumores pode-se investigar sua bio-logia e avaliar a eficácia de vários tratamentos para inibir ou revertero crescimento de tumor e o desenvolvimento metastático. O nível efrequência de tratamentos dependerão dos agentes de interesse. Osanimais podem ser submetidos a uma única ou múltiplas exposiçõese mantidos em isolamento sob barreiras sanitárias.

O procedimento utilizado com maior frequência envolve oenxerto de células tumorais no animal hospedeiro, por transplante decélulas ortotopicamente, isto é, no tecido ou órgão de origem, ouectopicamente, geralmente no espaço subcutâneo no flanco. O trans-plante envolverá um procedimento cirúrgico, exceto nos casos em queas células tumorais forem transmitidas via intravenosa ou implantadassubcutaneamente.

A fim de aumentar a absorção do enxerto, o estado imu-nológico do hospedeiro pode ser modulado por irradiação no corpointeiro ou pelo uso de agentes imunossupressores. Podem ser uti-lizados animais imunologicamente comprometidos, tais como camun-dongos nude (atímicos), camundongos SCID (imunodeficiência gravecombinada) e camundongos RAG (sem células B e T). Uma com-binação dessas estratégias pode ser empregada.

O estudo de tumores estabelecidos pode envolver a admi-nistração de biomarcadores ou moduladores metabólicos para estudara regulação de desenvolvimento e migração de células, colheita decélulas tumorais em vários estágios de desenvolvimento para umaanálise in vitro mais aprofundada ou a variação de vários regimesterapêuticos.

Existe uma tendência à utilização de modelos ortotópicosque facilita o estudo de interações entre as células tumorais e tecidoshospedeiros. Estes tipos de estudo são relevantes principalmente paracompreender o crescimento do tumor, o desenvolvimento de me-tástase e a eficácia de estratégias terapêuticas que são específicas aotecido hospedeiro. Da mesma forma, animais transgênicos e nocautessão modelos de eventos celulares e moleculares mais precisos e sãocada vez mais utilizados em estudos de câncer.

10.1. Considerações de bem-estar animalO grande impacto no bem-estar dos animais em estudos

indutores de tumor está associado ao desenvolvimento e biologia dotumor, aos efeitos colaterais de agentes terapêuticos, às consequências

da cirurgia e aos efeitos colaterais de tratamentos imunomoduladores,como a irradiação. Efeitos adversos, em especial o tamanho do tumor,dor e subnutrição, irão variar com o tipo de tumor. Dependendo dolocal de implante, o crescimento do tumor pode afetar a mobilidadede um animal ou, especialmente em transplantes ortotópicos, resultarem sérias complicações fisiológicas. Somamos a isso, o desenvol-vimento e disseminação de metástases em órgãos como o fígado oupulmões.

Estudos neuroquímicos recentes indicam que os tumores sãoassociados ao estado de dor persistente diferente da dor inflamatóriaou neuropática. Entretanto, foi sugerido que os níveis de dor sãosignificativamente menores com enxertos ectópicos do que com en-xertos ortotópicos. Neste último caso, os animais estão propensos asentir a dor de forma similar aos humanos.

A caquexia, um estado de subnutrição grave, é concomitanteao desenvolvimento do tumor. Embora haja certa diminuição no con-sumo de alimento, alterações metabólicas significativas são a razãoprimária para a perda de peso, perda de massa muscular, anemia eanorexia, a gravidade desses efeitos varia com diferentes modelosanimais. Outros fatores da perda de peso incluem os efeitos da ra-dioterapia, nos casos em que o trato gastrointestinal for danificadodurante o tratamento o efeito atenuador do tumor na resposta me-tabólica à cirurgia com alterações na permeabilidade do intestino; econsumo reduzido de alimento associado aos efeitos colaterais deagentes quimioterápicos.

Complicações potenciais do procedimento cirúrgico podemafetar o desenvolvimento do tumor e ter implicações tanto para ainterpretação de dados como para o impacto do procedimento nobem-estar do animal. A hipotermia, uma complicação cirúrgica co-mum, suprime a função imunológica e resistência do hospedeiro ametástases tumorais. A escolha de agente anestésico pode afetar oenxerto do tumor e a administração da dor no pós-operatório podeafetar o desenvolvimento do tumor.

Os efeitos colaterais específicos dos agentes quimioterápicostambém necessitam ser levados em consideração. Eles podem incluiros efeitos imediatos de náusea ou perda de apetite e efeitos a maislongo prazo, incluindo a perda de peso e alterações patológicas comocomprometimento das funções hepáticas e renais.

10.2. Monitoramento da dor e distresseAs diretrizes do Comitê de Coordenação da Pesquisa do

Câncer do Reino Unido fornecem uma discussão ampla de como obem-estar do animal deve ser monitorado em animais que foramsubmetidos à indução de tumores e, em especial, a implementação dedesfechos humanizados nas estratégias de monitoramento.

O monitoramento da dor em roedores e coelhos deve incluira verificação da expressão facial dos animais, com o enquadramentona escala de expressão facial conforme literatura disponível. As pu-blicações científicas sobre diagnóstico da dor devem ser acompanha-das e incorporadas assim que novos métodos se tornem disponíveis.

A interpretação das alterações no peso corporal de um animaldeve ser feita cuidadosamente, pois este dado sozinho pode não serum indicador confiável. Com o crescimento do tumor, o peso dotecido do tumor aumenta e, às vezes, o líquido fica acumulado nostecidos corporais (edema) e cavidades do corpo (ex.: ascite). Isso podemascarar perdas significativas de peso corporal e a interpretação detais alterações deve ser feita de forma crítica, levando em consi-deração outros fatores, como a condição do corpo e comportamento.

É evidente o valor de novas técnicas de imagem, como a bio-luminescência, ultrassom com agente de contraste aumentado, tomo-grafia computadorizada volumétrica e microscopia de vídeo para mo-nitorar o crescimento do tumor e disseminação da metástase. Entretanto,as imagens devem ser associadas com dados específicos da função doórgão para avaliação das alterações e estabelecimento de desfechos.

10.3. Minimização da dor e distresseO protocolo escolhido deve ser compatível com os objetivos

do estudo e ter mínimo risco para o animal. Deve ser realizado umestudo piloto nos casos em que o protocolo não ficar consistente.

O planejamento de estudos de procedimentos indutores detumor em animais deve considerar o local de implante ou método deindução do tumor, a biologia do tumor, o potencial para lesões,desenvolvimento de metástases, produção de fatores caquéticos, es-tabelecimento do desfecho mais antecipado possível, efeitos tóxicosseparados da terapia anticâncer e estabelecimento dos desfechos com-patíveis com uma avaliação confiável da eficácia da terapia em es-tudos iniciais.

As estratégias para minimizar o impacto de um determinadoprotocolo necessitarão ser desenvolvidas especificamente no contextode cada estudo, levando em consideração o impacto de cada um dosfatores citados.

Um elemento essencial no planejamento de estudos é o es-tabelecimento de desfechos humanizados e existe uma vasta discussãode como desenvolver esses desfechos.

O desenvolvimento de técnicas de imagem que permitem omonitoramento in vivo do crescimento do tumor e metástase é umavanço importante para o refinamento e controle do impacto do de-senvolvimento do tumor e para o estabelecimento de desfechos pre-cisos em termos de crescimento, metástases e eficácia de intervençõesterapêuticas.

Os efeitos de caquexia são difíceis de administrar, mas éimportante garantir que os animais recebam uma dieta nutricional-mente adequada. Também é importante reduzir os efeitos de outrascausas de perda de peso, como o uso profilático de líquidos pa-renterais em casos de radioterapia.

Outros aspectos a serem considerados incluem o delinea-mento estatístico para garantir a utilização mínima de animais, ocuidado animal, o alojamento de animais, o estresse social decorrentedos efeitos de isolamento de estudos da função imunológica e cres-cimento do tumor e o potencial para essas influências de perturbar ainterpretação da eficácia da quimioterapia.

XI. PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAISOs anticorpos são imunoglobulinas séricas com especifici-

dade de ligação para antígenos específicos.Embora os anticorpos possam ser identificados no soro de

indivíduos e animais doentes que tenham sido expostos a determi-nados agentes patogênicos, os métodos usuais para eliciar anticorposenvolvem a imunização com preparações de antígenos purificados ouparcialmente purificados. Os antígenos mais frequentemente utiliza-dos são proteínas ou peptídeos, hidratos de carbono, ácidos nucleicos,pequenas moléculas orgânicas (haptenos) conjugados com proteínacarreadora, células, extratos de células e também tecidos.

A primeira consideração a fazer, em geral, é distinguir entreanticorpos policlonais ou monoclonais. Os anticorpos policlonais sãoparticularmente valiosos para imunoprecipitação e imunotransferência(soro terapêuticos), enquanto que os anticorpos monoclonais podemter excelentes especificidades e pode ser aplicado para quase qualquerfinalidade.

A escolha da espécie animal a ser utilizada para a imu-nização é baseada, em parte, na capacidade de gerar anticorpos degrande especificidade para antígenos geneticamente definidos que po-dem necessitar de uma produção em larga escala com desejável rea-tividade cruzada.

A quantidade de anticorpo necessária também deve ser ava-liada. Os clones de hibridomas (somática híbridos de células B debaço e de mieloma de tumores de um animal imunizado são per-missivas para a produção de imunoglobulinas monoclonais) fornecemuma quantidade bastante limitada e essencialmente tem reatividadepara apenas um epítopo. No entanto, o investimento inicial na pro-dução de um anticorpo monoclonal é grande, ao passo que quan-tidades relativamente abundantes de um antissoro policlonal podemser obtidas a partir de um único coelho ou a partir de vários ca-mundongos ou ratos geneticamente idênticos ou ainda cavalos.

A seguir, descreveremos a produção de antissoros policlonaispor imunização com antígenos emulsionado em adjuvante. O métododescrito é aplicável a coelhos, a camundongos, a ratos e a hamsters,e também pode ser utilizado em animais maiores, tais como carneirosou cabras e cavalos.

É importante salientar que as emulsões de Freud completo eincompleto não são mais permitidas para obtenção de antissoros po-liclonais, pois a sua composição a base de lanolina e parafina, bemcomo, na chamada formulação completa, é acrescida de células deMicobacterium bovis inativado pelo calor. Todas essas substânciassão extremamente inflamatórias e levam a reações doloridas, levandoao sofrimento do animal. Pode se usar emulsões com base de óleosbrancos de qualidade farmacêutica (ex: Marcol® - Exxon) e subs-tâncias surfactantes de aplicação farmacêutica (Span 80®, tween80®), ou ainda óleos biodegradáveis, como o esqualeno.

Os protocolos detalhados para a produção de anticorpos mo-noclonais são fornecidos a seguir. Com pequenas modificações, osprotocolos podem ser aplicáveis a camundongos, ratos e hamsters.

Uma boa produção de antissoros depende, em grande parte,da qualidade, pureza e quantidade de antígeno disponível, bem comosobre a especificidade e sensibilidade do ensaio. Para antígenos deproteínas, se possível, o material deve ser homogêneo e bioquimi-camente, dependendo da utilização pretendida, pode estar em umaconformação nativa ou desnaturada.

Deve-se estar ciente de que os contaminantes são frequen-temente presentes, porém, em menores quantidades de antígenos queo imunógeno de interesse, e a partir da imunização os antissorosresultantes podem ter mais atividade contra os contaminantes do quecontra a proteína de interesse.

O antissoro a ser utilizado para o rastreio de bibliotecas deexpressão de cDNA de bactérias ou por imunomarcas são melhorrealizadas contra a proteína desnaturada, enquanto que os que seutilizam para o rastreio de cDNA expressos em sistemas de trans-fecção eucarióticas ou para imunoprecipitação de estruturas de célulasnativas sintetizado pode ser feita melhor contra a proteína nativa.

Embora os avanços oferecidos pelo desenvolvimento de téc-nicas de anticorpos monoclonais têm revolucionado a especificidade,a uniformidade, e a quantidade de anticorpos, existem muitas cir-cunstâncias em que os anticorpos policlonais são mais desejáveis doque os anticorpos monoclonais. Produção de antissoros policlonaisleva menos tempo e esforço do que a produção de anticorpos mo-noclonais, exige um equipamento relativamente simples e pronta-mente disponível e produz reagentes que podem ser utilizados paraimunoprecipitação, imunotransferência e ensaio imunoenzimático(ELISA).

A escolha do animal para a produção de anticorpos dependeda quantidade desejada de antissoro, da distância evolutiva entre asespécies, a partir do qual a proteína de interesse foi derivada e daespécie do animal a ser imunizado e experiência prévia com osimunógenos. Os coelhos são os animais de escolha, porque eles sãogeneticamente distintos das fontes de proteínas humanas e de ca-mundongos, os quais possuem as proteínas mais estudadas. Coelhospodem fornecer até 25 ml de soro, sem efeitos prejudiciais sig-nificativos aos animais.

Quando for utilizada pequena quantidade de antissoro oupara aqueles que dependem de anticorpos com especificidades pre-cisamente definidas, linhagens puras de animais podem ser o sistemade escolha. Porque camundongos são menores, o volume de sus-pensão de antígeno utilizado para a imunização é significativamentemenor e a quantidade de soro que pode ser obtido a partir de umaúnica punção não é superior a 0,5 ml. Os ratos e hamsters podem serusados, quando for necessárias quantidades de soro maior, ou quandoa maior distância evolutiva é vantajosa. Com punção repetida, podeser obtido até 5 ml de soro a partir destas espécies.

Na presença de adjuvante (emulsões ou hidróxido de alu-mínio), o antígeno à base de proteína é aplicado por via intramus-cular, intradérmica, subcutânea, conforme protocolo sob supervisãode médico veterinário, na espécie escolhida de animal. Imunizações

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de reforço são iniciadas 4 a 8 semanas após a imunização primária econtinua em intervalos de 2 a 3 semanas. Antes da primeira imu-nização e de cada imunização de reforço, é obtido o sangue do animale o soro preparado a partir de sangue total.

11.1. Materiais - Coelho, camundongo, rato ou hamstera) adjuvante (ISA 52® - Seppic®, Hidróxido de Alumí-

nio);b) 1 a 2 mg/mL de antígeno de proteico em tampão salina-

fosfatada (PBS) purificado;c) tubos de 50 ml para centrífuga de polipropileno des-

cartáveis;d) seringas descartáveis de 3 ml;e) conector hub com bloqueio duplo-end (Luer-Lok, Becton

Dickinson) ou torneira plástica de 3 vias para conexão para se-ringa;

f) reagentes adicionais e equipamentos para a contenção doanimal, material para injeção parenteral e coleta de sangue.

11.2. Produção de Anticorpos Policlonais em Coelhos comadjuvante oleoso (emulsão)

a) obter de 0,5 a 2,0 mg de antígeno em 1,0 mL de PBS;b) misturar com 1,0 mL de adjuvante oleoso (ex: ISA-52);c) emulsificar com duas seringas de 5,0 mL conectados com

hub duplo-end ou com torneira plástica de (três) vias;d) após 5 minutos, colocar 1 (uma) gota da emulsão em uma

superfície de água. Caso a emulsão se disperse, a emulsificação de-verá continuar por mais cinco minutos, até que o a emulsão nasuperfície da água não se disperse;

e) o antígeno emulsificado poderá ser inoculado até 0,5 mLda seguinte forma:

1. no músculo semitendíneo ou músculo grácil;2. subcutâneo, em até 100mL em 10 pontos no dorso (total

de 1,0 mL).f) após 21 dias, repetir a imunização sem adjuvante;g) após 28 dias da primeira imunização, repetir a imunização

sem adjuvante;h) após 35 dias da primeira imunização, obter uma pequena

fração de soro determinar o título de anticorpos;i) se o título de anticorpo não for suficiente, imunizar após

36 dias da primeira imunização;j) repetir o item 8, após 45 dias da primeira imunização.11.3. Produção de Anticorpos Policlonais em Coelhos com

hidróxido de alumínioObservação - O hidróxido de alumínio deve ser usado de

acordo com a concentração de alumínio que não deve ser superior de1,25 mg por dose.

Existem diversas marcas de hidróxido de alumínio para for-mulação de antígenos vacinais. As preparações estão muitas vezes naforma de gel de hidróxido de alumínio, o que indica que estão naforma de suspenção, devendo então ter sua concentração conhecida,observando-se condições abaixo:

a) separar de 0,3 a 1,5 mg de hidróxido de alumínio estéril (ovolume dependerá da concentração do gel);

b) misturar de 0,5 a 2,0 mg de antígeno proteico em con-dições assépticas (dependente do volume, quanto maior o volumemaior a concentração de antígeno);

c) manter a temperatura ambiente em constante agitação (osuficiente para não precipitar o gel);

d) inocular por via intramuscular no máximo 0,25mL ou viasubcutânea no máximo 0,1mL.

1. no músculo semitendíneo ou músculo grácil;2. subcutâneo, em até 100L em 10 pontos no dorso.e) após 21 dias, repetir a imunização sem adjuvante;f) após 28 dias da primeira imunização, repetir a imunização

sem adjuvante;g) após 35 dias da primeira imunização, obter uma pequena

fração de soro determinar o título de anticorpos;h) se necessário, imunizar após 36 dias da primeira imu-

nização;i) repetir o item 8, após 45 dias da primeira imunização.11.4. Produção de Anticorpos Policlonais em camundongo

com adjuvante oleoso (emulsão)a) obter de 10 a 50g de antígeno em 1,0 mL de PBS;b) misturar com 1,0 mL de adjuvante oleoso (ex: ISA-52);c) emulsificar com duas seringas de 3,0 mL conectados com

hub duplo-end ou com torneira plástica de três vias;d) após 5 minutos, colocar 1 gota da emulsão em uma su-

perfície de água. Caso a emulsão se disperse, a emulsificação deverácontinuar por mais cinco minutos, até que o a emulsão na superfícieda água não se disperse;

e) o antígeno emulsificado poderá ser inoculado até 0,5 mLda seguinte forma:

1. via intraperitoneal;2. subcutâneo, em até 50L em 2 pontos na base da cauda.f) após 21 dias, repetir a imunização sem adjuvante;g) após 28 dias da primeira imunização, repetir a imunização

sem adjuvante;h) após 35 dias da primeira imunização, obter uma pequena

fração de soro determinar o título de anticorpos;i) se necessário, imunizar após 36 dias da primeira imu-

nização;j) repetir o item 8 após 45 dias da primeira imunização.11.5. Produção de Anticorpos Policlonais em Camundongos

com hidróxido de alumínioObservação - O hidróxido de alumínio deve ser usado de

acordo com a concentração de alumínio que não deve ser superior de1,25 mg por dose.

Existem diversas marcas de hidróxido de alumínio para for-mulação de antígenos vacinais. As preparações estão muitas vezes naforma de gel de hidróxido de alumínio, o que indica que estão naforma de suspenção, devendo então ter sua concentração conhecida,observando-se os requisitos abaixo:

a) separar de 0,3 a 1,5 mg de hidróxido de alumínio estéril (ovolume dependerá da concentração do gel);

b) misturar de 10 a 100g de antígeno proteico em condiçõesassépticas (dependente do volume, quanto maior o volume maior aconcentração de antígeno);

c) manter a temperatura ambiente em constante agitação (osuficiente para não precipitar o gel);

d) inocular por via intraperitoneal no máximo 0,5 mL ou viasubcutânea no máximo 0,05 mL na base da cauda;

e) após 21 dias, repetir a imunização sem adjuvante;f) após 28 dias da primeira imunização, repetir a imunização

sem adjuvante;g) após 35 dias da primeira imunização, obter uma pequena

fração de soro determinar o título de anticorpos;h) se necessário, imunizar após 36 dias da primeira imu-

nização;i) repetir o item 8, após 45 dias da primeira imunização.A produção de anticorpos policlonais em ratos e hamster é

similar à produção em camundongos, sendo a quantidade de antígenopode ser de 20 a 200g e o volume máximo a ser inoculado por viaintraperitoneal é de 1,0 mL e, por via subcutânea, de 200L em doispontos na base da cauda.

XII - Estratégias de enriquecimento ambientalOs alojamentos dos animais em cativeiro, com frequência,

diferem bastante do ambiente natural, que é rico em estímulos. Atual-mente, a ciência reconhece estas diferenças e incentiva a modificaçãodestes alojamentos, com o objetivo de atender às necessidades es-pecíficas de cada espécie, visto que os animais são seres complexos,com comportamento e fisiologia adaptados aos seus ecossistemas.

Enriquecimento ambiental é "qualquer medida que promovea expressão de tipos de comportamento naturais específicos da es-pécie e uma diminuição, se não o desaparecimento, de tipos decomportamento anormais. Deve ser baseado na promoção de umefeito positivo no bem-estar físico e psicológico do animal".

12.1. Cuidados a serem considerados para o enriquecimentoambiental

12.1.1 O enriquecimento ambiental deve ser fornecido comoparte dos cuidados de rotina dos animais. Devem ser levadas emconsideração as necessidades comportamentais específicas da espécie,incluindo a disponibilidade e desenho de espaço que permita livremovimentação e atividade, sono, privacidade e contato com outros damesma espécie.

12.1.2. É importante observar que espécies diferentes ne-cessitam de diferentes ambientes sociais e, portanto, de diferentestipos de enriquecimento ambiental. Também é importante observarque o enriquecimento ambiental deve ser realizado com cautela, poisele pode causar danos indesejados aos animais e introduzir varia-bilidade capaz de interferir nos resultados da pesquisa.

Interação com o homem é importante para o bem-estar dosanimais e também pode afetar os resultados. Os animais devem seradaptados à presença humana em geral e, especificamente, aos téc-nicos e pesquisadores. Para evitar dor e desconforto, todo o manuseioe imobilização devem ser feitos da forma mais positiva, segura e livrede ameaças e por pessoas treinadas para este fim.

12.1.3. A mudança para um ambiente enriquecido deve ocor-rer com cautela e ser iniciada também no âmbito administrativo, comsua inclusão de orçamento destinada a estas estratégias de promoçãodo bem-estar.

12.2. Sugestões de enriquecimento ambiental para roedores elagomorfos

12.2.1. Enriquecimento ambiental para roedores12.2.1.1. Social:Ratos e camundongos são espécies altamente sociais e se

comportam melhor quando alojados em pares ou em grupo. O melhormomento para a formação dos grupos é o momento do desmame.

Uma grande atenção deve ser dada aos grupos formados porcamundongos machos. Quanto mais velho for o camundongo, maior aocorrência de problemas de agressão. Devemos ter como regra quegrupos de indivíduos do mesmo sexo devem ser formados antes dapuberdade. A organização territorial e social apresenta diferençasentre as linhagens de camundongos. Os machos adultos da linhagemSwiss demonstram maior intolerância uns com os outros no esta-belecimento de territórios e apresentam maior grau de agressividadequando comparados a outras linhagens. Adicionar ou remover umindivíduo pode afetar o bem-estar do grupo inteiro.

A Cobaia é uma espécie social e deve ser alojada em paresou pequenos grupos de indivíduos compatíveis sempre que possível.Machos frequentemente brigam quando atingem a maturidade sexuale devem então ser separados.

Na natureza, o hamster normalmente tem um comportamentosolitário e agressivo uns com os outros, marcando seus territórios pormeio das glândulas odoríferas em seus flancos. Recomenda-se, quan-do necessário, alojar hamster em grupos do mesmo sexo, formadodurante o desmame.

12.2.1.2. Relação homem-animal:Conduza o manejo diário de forma sistemática e suave e

evite procedimentos os quais possam causar estresse.Para familiarizar o rato ou camundongo com o técnico, deve-

se permitir que o animal explore seu manuseador. Adaptar os animaispara acostumar-se a procedimentos que necessitem ser repetidos. Nomomento da retirada da tampa das gaiolas, insira a mão dentro dagaiola e permita a proximidade do animal, permita que ele se acos-tume a este procedimento.

O manuseador do animal pode ser uma fonte de enrique-cimento social. A implantação de reforço positivo ou agrados após otérmino da atividade é recomendado para todas as espécies.

12.2.1.3. Alimento:Roedores preferem buscar seu próprio alimento. Quando per-

mitido pela proposta do estudo e resguardados os cuidados comproblemas de contaminação, sementes podem ser espalhadas na cama,o que permite a busca pelo alimento. Outra forma de enriquecimentoalimentar é espalhar sementes por cima do alimento peletizado. Al-gumas irão cair por entre os espaços, mas a maioria ficará presa entreos pellets.

Sempre que possível, ofereça alimentos alternativos além daração peletizada, desde que não interfira na proposta em estudo.

Para cobaias, pode ser oferecido feno dentro da gaiola; fo-lhas verdes podem ser dadas como um suplemento a uma raçãobalanceada. Esta espécie reluta em comer alimentos desconhecidos euma mudança rápida na dieta pode causar perturbações digestivas.Portanto, introduza novos alimentos de forma gradativa. Uma vez queos animais estejam acostumados, pode-se ter uma variedade de ali-mentos oferecidos como agrado em forma de rodízio.

Mistura de sementes podem ser dispostas no piso da caixaalimentação de hamsters jovens. Entretanto, os animais comerão prin-cipalmente sementes de girassol e excluirão outras. Estratégias ali-mentares poderão ser benéficas para o bem-estar dos animais. Noentanto, o controle de qualidade de tais sementes é essencial, uma vezque existe o potencial de contaminação química ou biológica. Estaprática pode ser contraindicada para animais em estudos nutricionaisou de toxicologia.

12.2.1.4. Ambiente físico:Ratos e camundongos são animais noturnos e buscam es-

conder-se da luz e buscar abrigo. O fornecimento de tubos de PVC ououtro material resistente propicia abrigo durante o dia. O forneci-mento de uma folha de papel toalha é uma excelente forma deincentivar o comportamento de nidificação, típico de roedores.

O aumento do espaço, propiciando diferentes níveis dentroda gaiola, ou o fornecimento de objetos, para os animais escalarem ouse exercitarem, também pode ser oferecido. Quando estão se mo-vendo, camundongos preferem ficar em contato com uma parede elonge de espaços abertos. Fornecer divisórias na gaiola pode fazer ocamundongo sentir-se mais seguro.

Brinquedos de atividade, como cordas, objetos de borracharesistentes a mordidas que possam ser autoclavados podem ser in-troduzidos.

Uma caixa de nidificação sólida e opaca, com uma partesuperior, pode ser colocada na gaiola de ratos, permitindo que eles autilizem como plataforma.

Cobaias demonstram boa aceitação por caixas de papelão ouplástico que fornecem um abrigo escuro e escondido de outros in-divíduos. Estas caixas servem como um lugar para se esconder ecomo um lugar seguro para o parto.

A presença de abrigos reduz a agressividade em hamsters.Estes abrigos permitem que eles se escondam uns dos outros, aju-dando a minimizar encontros agressivos. Abrigos que simulem umtúnel escuro é o mais desejável.

Rodas de correr podem ser oferecidas para camundongos ehamsters e os animais normalmente as utilizam extensivamente. Noentanto, existem controvérsias sobre os benefícios destas rodas. Elaspodem ser vistas como uma maneira de proporcionar atividade física,mas, por outro lado, pode ser considerado como um facilitador paraum comportamento obsessivo, já que os animais se exercitam mais doque normalmente se exercitariam na natureza.

12.2.1.5. Estimulação olfatória:Marcações olfativas são muito importantes para roedores e

são a base do desenvolvimento de sua organização social. A agres-sividade em machos é comum após a limpeza da caixa, pois a mar-cação do cheiro territorial é alterada.

Atenção especial deve ser dada ao fato de que ratos sãopredadores naturais de camundongos. Portanto, o cheiro de ratoscausará uma reação de medo no camundongo. Logo, essas duas es-pécies não devem ser alojadas juntas.

Adicionar papel toalha após a limpeza da gaiola reduz acarga olfatória e encoraja o comportamento de nidificação.

As cobaias e os hamsters devem ser capazes de mantercontato olfativo com outros animais familiares.

12.2.1.6. Promoção de tipos de comportamento naturais:A luz ambiente deve funcionar em ciclo dia-noite, prefe-

rencialmente com escurecimento gradual para imitar o nascer e o pordo sol para os roedores. Sistemas de dimerização podem ser pre-vistos.

O fornecimento de materiais para nidificação tais como len-ços, feno, papel toalha, tiras de papel ou algodão, deve ser incen-tivado. Os camundongos construirão ninhos com esses itens comentusiasmo, mas também utilizam para se abrigarem da luz ou outrosestímulos estressantes.

Tipos de comportamento naturais, como cavar e criar túneispodem ser estimulados se for fornecido um substrato que tenha várioscentímetros de espessura. Objetos para mastigar, tais como blocos demadeira com buracos pré-existentes, bolas de golfe ou bolinhas demadeira, blocos de madeira macia, palha ou tubos de papelão. Tubosde papelão também fornecerão abrigo e uma oportunidade para es-c a l a r.

Forneça aos ratos uma maior complexidade estrutural, uti-lizando abrigos com plataformas.

12.2.2. Enriquecimento ambiental para coelhos12.2.2.1. Social:Em seu habitat, os coelhos são animais sociais e, em muitos

casos, vivem em tocas de até 100 ou mais animais de várias idades.Alojamento em grupos proporciona aos animais a oportunidade de umcomportamento social mais próximo do natural, incluindo uma amplaoportunidade para o exercício adequado, limpeza mútua e melhora nobem-estar geral. Coelhos alojados em grupo realizam uma higiene gru-pal, que é um comportamento importante e aumenta a coesão do grupo.

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Os coelhos podem também ser alojados em pares com gaio-las interconectadas. Animais alojados individualmente devem ter con-tato visual e olfativo com outros coelhos.

12.2.2.2. Humano-animal:O homem também pode ser uma fonte de enriquecimento

social. A remoção frequente da gaiola para manuseio e o contato comos cuidadores é recomendada. Deve se ter uma relação de carinhocom os animais, manuseando-os com segurança e minimizando oestresse da contenção.

12.2.2.3. Alimento:Feno pode ser fornecido no topo da gaiola para que o coelho

fique em uma posição bípede para sua obtenção. Uma variedade desuplementos alimentares, como cenoura, maçã, verduras e outros ve-getais, podem ser servidas em rotação, além da ração formuladabalanceada. Agrados alimentares podem ser espalhados pelo localonde os animais estão confinados, para permitir a busca por comida,sempre que a proposta em estudo e o procedimento operacional pa-drão permitirem.

12.2.2.4. Ambiente físico:A dimensão dos recintos de alojamento deve permitir os

diversos movimentos dos animais. Plataformas ou caixas colocadasentre 20 e 30 cm acima do chão fornecem um bom abrigo escuro.Bolas e pesos de polipropileno resistentes a mordidas servem comobons brinquedos, bem como correntes de aço inoxidável suspensascom madeiras penduradas.

12.2.2.5. Estimulação olfatória:O coelho tem uma alta sensibilidade olfativa, o que é de

extrema importância no comportamento social e sexual. Portanto,deve-se evitar o uso de substâncias químicas de odor forte. Os coe-lhos devem ser capazes de manter contato olfativo com outros ani-mais familiares.

12.2.2.6. Promoção de tipos de comportamento naturais:Galhos, gravetos e caixas de papelão não tóxicos devem ser

fornecidos para os animais roerem. Caixas de nidificação devem serpreenchidas com feno, palha ou retalhos de papel para as fêmeasprenhes.

Tabela 7 - Estratégias de enriquecimento ambiental para es-pécies animais utilizados em pesquisas.

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Tabela 1 A: Recomendações de locais de coleta de sangue para roedores e coelho.

Vi a Veia auricular Amputação da cauda** Ve i acaudal

Sinus retro orbital* Veia jugular Punção cardíaca* Veia facial Veia safena

Cobaia - - - - + terminal - ++Hamster - - - + + terminal - ++Camundongo - +++ ++ + - terminal +++ +++Coelho +++ - - - + terminal - +Rato - - +++ - + terminal ++ ++

- não recomendado; + via possível; ++ via aceitável; +++ via de preferência;* somente sobanestesia; ** Somente sob anestesia.

Tabela 1B: - Métodos e vias comuns de administração de substâncias nos roedores e lagomorfos(sítio de administração, máximo de volume aceito e tamanho da agulha)

Espécies Subcutâneo Intramuscular Intraperitoneal IntravenosoCAMUNDONGO Dorso-cervical, 2-3 mL,

Agulha com calibre <20 G

Músculo quadríceps/ coxa,0,05 mL,

Agulha com calibre < 23 G

Quadrante abdominal inferiordireito-2-3 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Veia lateral da cauda,0,2 mL,

Agulha com calibre< 25 G

R ATO Dorso-cervical5-10 mL,

Agulha com calibre <20 G

Quadriceps/ coxa0,3 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Quadrante abdominal inferiordireito -5-10 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Veia lateral da cauda, su-blingual, peniana, jugular

(incisão), femoral ( incisão).

0,5 mL,Agulha com calibre

< 23 GHAMSTER Dorso-cervical, 3-4 mL,

Agulha com calibre <20 G

Músculo quadríceps/ coxa,0,1 mL, Agulha com calibre

< 23 G

Quadrante abdominal inferiordireito - 3-4 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Veia femoral ou jugular (in-cisão),

0,3 mL, <25 GCOBAIO Dorso-cervical,

5-10 mL,Agulha com calibre <

20 G

Músculo quadríceps/ coxa,0,3 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Quadrante abdominal inferiordireito - 10-15 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Veia da orelha,Veia safena,

Veia peniana dorsal,0,5 mL,

Agulha com calibre < 23 GCOELHO Dorso-cervical,

30-50 mL,Agulha com calibre <

20 G

Músculo quadríceps/ coxa,Músculo lombar,

0,5-1.0 mL,Agulha com calibre < 20 G

Quadrante abdominal inferiordireito -50-100 mL,

Agulha com calibre < 20 G

Veia marginal da orelha,1-5 mL,

Agulha com calibre < 21 G

Fonte: Adaptado de CCAC (1993)Tabela 2: Procedimento para minimizar a dor e o distresse ao administrar substâncias

Administração de uma substância nova- Investigue vários métodos alternativos de administração, de forma a identificar a via mais adequada.- Investigue as propriedades físico-químicas da substância, tais como solubilidade, estabilidade, pH, grau de irritação e toxicidade.- Realize uma avaliação de riscos para a preparação e uso da substância: identifique riscos à qualidade de vida do animal e incorporeestratégias de refinamento para minimizar efeitos adversos.- Considere a avaliação in vitro de substâncias pouco estudadas, antes do estudo in vivo.- Realize um estudo piloto para a escolha do modelo animal, escolha da técnica, dose, via e frequência de administração corretos, bemcomo outros aspectos relativos às propriedades biológicas, como metabolismo e via de excreção da substância.Volume da substância e a frequência de administração- Investigue o uso de um solvente/veículo que seja fisiologicamente compatível e adequado para a via de administração.- Prepare uma estratégia de monitoramento adequada para o período após a administração.- Certifique-se de que a frequência de monitoramento seja adequado para detectar tanto os efeitos esperados quanto os inesperados e quehaja um plano para controlar a dor e o distresse do animal.Via de administração- Use uma via adequada para administrar a substância, de modo a minimizar o impacto no animal.- Para substâncias que necessitam administração frequente, dê preferencia à via oral, associando-as ao alimento ou água.- Para substâncias que necessitam administração IV frequente, considere o uso de um cateter venoso de permanência.- Para substâncias que necessitam administração SC ou IP frequente, considere o uso de uma minibomba osmótica ou um implante.Animal- Identifique a espécie, linhagem, sexo, idade, peso corporal e estado de saúde.- Aclimate o animal ao local e ao pessoal.- Treine o animal para o procedimento de manuseio e imobilização antes de iniciar estudos com administração de substâncias.Técnica- Realize uma avaliação de riscos para o uso da técnica e qualquer imobilização relacionada.-Identifique riscos à qualidade de vida do animal e incorpore estratégias de refinamento para minimizar efeitos adversos.- Identifique e trate deficiências no treinamento e no uso dos equipamentos necessários para realizar a técnica.- Monitore o animal para os efeitos conhecidos ou inesperados, incluindo o impacto na qualidade de vida do animal.Pessoal- Identifique o pessoal experiente e capacitado e o pessoal com deficiências no treinamento.- Elimine as deficiências no conhecimento e capacitação com treinamento e supervisão.- Identifique o pessoal com responsabilidade para o monitoramento animal mesmo após o expediente, nos fins de semana e feriados.*IP = intraperitoneal; IV = intravenosa; SC = subcutânea

Tabela 6 - Procedimentos para minimizar a dor e o desconforto ao modificar o compor-tamento

Procedimentos gerais- Em todos os casos, limite a duração e severidade do evento.- Em caso de imobilização, verifique as Diretrizes do CONCEA- Em caso de perturbação e estresse, permita que o animal reaja e controle.- Em caso de medo ou luta, permita evitação ou escape.Imobilização- O método de imobilização utilizado deve ser apropriado para a espécie e permitir que o animal descanse em uma posição natural.Por exemplo, um roedor pode ser colocado em um saco folgado, que, por sua vez, é colocado em uma caixa ou tubo, enquanto umprimata não humano poderia sentar em uma cadeira de imobilização.- Os animais devem ser acostumados adequadamente ("condicionados comportamentalmente") ao equipamento de imobilização. Oindicador ideal de aceitação é o movimento de entrada voluntário do animal no equipamento.Alojamento individual e em grupo

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 17ISSN 1677-7042

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- Quando novos grupos ou pares sociais estão prestes a serem formados, pode ser possível alojar os animais com bastante pro-ximidade para permitir a familiarização e o estabelecimento de hierarquias de dominância antes que eles tenham contato físico.- Em algumas espécies (ex.: camundongo), machos pós-pubescentes lutam e ferem outros machos. Nesses casos, os animais nãodevem ser alojados juntos.- Quando o alojamento individual for inevitável, os animais devem ainda ter contato visual, auditivo e olfatório. Tratadores podemser uma fonte de enriquecimento social.Déficit neurológico induzido- A necessidade científica de induzir déficits debilitantes em animais precisa ser justificada rigorosamente, e os pesquisadores ne-cessitam demonstrar que são capazes de fornecer cuidado especial que esses animais requerem.- O número de animais com déficits neurológicos induzidos deve ser minimizado.- Mamíferos devem ser substituídos por espécies menos sencientes, não mamíferas, sempre que possível.- O protocolo de pesquisa deve ser refinado para reduzir ou eliminar dor, desconforto e mortalidade.

Desfechos humanizados- A presença de lesões, doença ou alteração severa de comportamento durante a imobilização necessita remoção temporária oupermanente do animal do aparato.- Grupos ou pares sociais incompatíveis devem ser substituídos.- Animais que perdem mais do que 10% do peso corporal (de forma aguda) ou 15% do peso corporal (mais lentamente) comprotocolos de acesso restritos a alimento ou água devem ser removidos do protocolo de pesquisa. Os critérios de desfecho para casosespecíficos devemser justificados cientificamente e aprovados pelo comitê de ética para uso animal.- Animais apresentando sinais de desidratação, que incluam sede, secura das membranas da mucosa, produção reduzida de urina,consumo reduzido de alimento, perda de elasticidade da pele, letargia ou choque/colapso cardiovascular devem ser removidos daproposta em estudo.

Figura 1 - Exemplo de opções de controle da dor classificados de acordo com o potencial doprocedimento em resultar dor ou estresse ("grau de invasividade"). AINES: Anti-inflamatórios nãoesteroides

Figura 2 - Locais de ação de agentes analgésicos nos mecanismos da dor.

Fonte: Modificado de Schofield e Williams (2002)

h t t p : / / w w w. f a o . o rg / f i l e a d m i n / u s e r _ u p l o a d / a n i m a l w e l f a r e / a n a l g e s i c -practice.pdf

Tabela 8: Minimizando os riscos cirúrgicos ao bem-estar animal

MAIORES RISCOS POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES CORRETIVASDor Escolha inadequada de anestésicos ou anal-

gésicos- Selecione agentes apropriados para a espécie etipo de procedimento

Controle inadequadoda dor

- Desenvolva um plano de controle da dor- Monitore e avalie a eficácia

Má circulação do sangue (má perfusãotecidual)

Perda de sangue - Utilizar adequada técnica cirúrgica e controlede hemostase- Monitorar a frequência cardíaca e tempo depreenchimento capilar- Manter a volemia com sangue ou fluidos dereposição- Repor a perda de sangue >10% do volumede circulação

Dose excessiva de analgésicos - depressãocardíaca

- Monitorar a profundidade da anestesia, funçãocardiovascular e perfusão tecidual, e ajuste a do-se anestésica- Administrar estimulantes cardíacos se neces-sário

Hipotermia - Ver "Hipotermia" abaixoDesidratação - Manter a hidratação com fluidos aquecidos

IV ou SC (ex.: solução de Ringer lactato ouNaCl 0,9% - 10 mL/kg/h no intra-operatório;manutenção diária de 40-80 mL/kg/24h)- Manter os tecidos expostos umedecidos comsolução salina

Desequilíbrio ácido-base e eletrolíticos - Ver "alterações metabólicas" abaixoMá oxigenação Hipóxia devido a depressão respiratória cau-

sada por dose excessiva de anestésicos- Monitorar a profundidade da anestesia, fre-quência respiratória e cor das membranas mu-cosas- Administrar oxigênio- Fornecer suporte respiratório mecânico- Reduzir a dose de anestesia- Administrar estimulante respiratório- Se a intervenção cirúrgica tiver terminado,administrar agente para reverter o anestésico,se aplicável

Hipóxia devido a obstrução das vias aéreas - Verificar a desobstrução das vias aéreas- Remover qualquer obstrução mecânica, comoexcesso de muco, sangue ou corpo estranho- Verificar a posição do corpo para garantir queo movimento respiratório não seja restringido ouas vias aéreas obstruídas

Hipóxia tecidual ligada a má perfusão teci-dual

- Ver "Má circulação do sangue" acima

Hipotermia Agentes anestésicos - Monitorar a temperatura do corpo durante aintervenção cirúrgica

Exposição de cavidade do corpo ou tecidos aoar frio ambiente (sério problema em animaiscom grande área de superfície em relação aopeso corporal e/ou alta taxa metabólica)

- Limitar a exposição a superfícies frias, espe-cialmente quando o animal estiver anestesiado;deite o animal em material isolante e forneçafonte de calor (ex.: colchão térmicodurante o procedimento cirúrgico e recupera-ção)- manter os tecidos expostos quentes e úmidos- Colocar os animais em um ambiente quentedurante a recuperação

Uso de líquidos parenterais frios - Administrar fluidos mornosInspiração de ar/gases frios - Umidificar e aquecer o ar inspirado, se pos-

sívelAlterações metabólicas Estresse cirúrgico ativa o eixo hipotálamo-hi-

pofisário-adrenal, resultando em glicogenólisee hiperglicemia, e afeta o metabolismo de pro-teínas, levando ao balanço nitrogenado nega-tivo

- Aclimatar os animais às instalações e ao pes-soal para reduzir a ativação da resposta ao es-tresse- Monitorar e controlar os fatores propensos aexacerbar a resposta ao estresse da intervenção,principalmente dano ao tecido e dor- Fornecer suporte nutricional para minimizar aglicólise durante o ato operatório e recuperaçãono pós-operatório- Monitorar o consumo de água e alimento nopós-operatório

Má perfusão tecidual e hipóxia levam a aci-dose e perturbações eletrolíticas

Má recuperação Recuperação retardada do anestésico devido adose excessiva ou metabolismo de fármacoscomprometido associado a hipotermia, perfu-são tecidual reduzida e comprometimento dafunção do órgão

- Promover a homeostase metabólica mantendonormotermia e perfusão tecidual adequada eoxigenação- Minimizar a isquemia tecidual durante a in-tervenção cirúrgica- Minimizar a perda de sangue e desidratação- Monitorar e corrigir corrija os desequilíbriosácido-base e eletrolíticos durante a intervençãoe a recuperação

Hipotermia - Monitorar a profundidade da anestesia paraevitar dose excessiva- Monitorar e controle complicações potenciaisda anestesia, especialmente temperatura do cor-po e funções cardiovascular e respiratória

Má perfusão tecidual - Ver "Hipotermia" acimaMá oxigenação - Ver "Má circulação do sangue" acimaDesidratação - Ver "Má oxigenação" acimaInfecção no pós-operatório - Ver "Desidratação" acima; também é neces-

sário garantir hidratação adequada no períodopós-operatório - monitore se líquidos parenteraissão necessários

Falha na ferida cirúrgica - Ver "Infecção no pós-operatório" abaixoAuto-trauma - Ver "Falha na ferida cirúrgica" abaixoEstresse social - Escolher um anestésico com propriedades de

recuperação mais suaves- Melhorar a monitoração e proporcionar alívio àdor apropriado- Melhorar as condições de alojamento

Infecção no pós-operatório Colapso na técnica cirúrgica - Garantir contato auditivo, visual e olfativo comoutros animais

Técnica cirúrgica inadequada - analisar e revisar os procedimentos; implemen-tar treinamento se necessário

Hipotermia no perioperatório - Ver "Hipotermia" acimaMá perfusão tecidual - Ver "Má circulação do sangue" acimaCateter ou aparelho implantado ou local desaída infectado

- Esterelização eficaz do implante; procedimen-tos assépticos durante a manutenção do cateter

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Doença pré-existente - Triagem clínica antes da intervenção cirúrgicaFalha na ferida cirúrgica Má técnica cirúrgica - Revisar os procedimentos para garantir o ma-

nuseio atraumático do tecido, hemostase eficaz,manutenção de perfusão tecidual e métodos emateriais apropriados para fechamento da feri-da- Garantir que técnicas assépticas sejam utili-zadas para qualquer procedimento de recupera-ção ou na manutenção de cateteres intravascu-lares

Infecção no pós-operatório - Ver "Infecção no pós-operatório" acima

Tabela 7: Estratégias de enriquecimento ambiental para espécies animais utilizados em pes-quisas.

RoedoresTipo de enriquecimento

Social:Ratos e camundongos são melhores alojados aos pares ou grupos, contudo para evitar a agressividade, observada entre os machos, osgrupos devem ser formados com indivíduos recém-desmamados que conhecem uns aos outros. Adicionar ou remover um indivíduopodeafetar o bem-estar de todo o grupo.

Humano-animal:Permitir que o animal se familiarize com o pesquisador antes do inicio do trabalho favorece a realização dos ensaios que necessitamrepetição.Alimento:Roedores preferem buscar seu próprio alimento. Sempre que possível ofereça alimentos alternativos, além da ração peletizada, de modoque a busca pelo alimento se assemelhe às condições encontradas na natureza.Ambiente físico:Ratos e camundongos têm hábitos noturnos e, portanto, é necessário oferecer alternativas para que eles possam se abrigar da luz. A luzambiente deve funcionar em ciclo dia-noite, preferencialmente com escurecimento gradual para imitar o nascer e o por do sol.Para aumentar o espaço na gaiola pode-se criar diferentes níveis de modo que o animal possa escalar e se exercitar.Para protocolos específicos de reprodução, recomenda-se a oferta de material de nidificação.O fornecimento de diferentes tipos de substratos estimula tipos de comportamento naturais como cavar, criar tuneis, etc.Qualquer que seja o material adotado para o enriquecimento ambiental, não deve oferecer risco ao animal.LagomorfosTipos de enriquecimento

Social:Os coelhos devem ser alojados em pares ou em pequenos grupos de indivíduos compatíveis, sempre que possível. Coelhos machosgeralmente brigam quando atingem a maturidade sexual e devem então ser separados, sem, contudo, limitar o contato visual e ol-fativo.Humano-animal:A remoção frequente da gaiola por tratadores para manuseio é recomendada por constituir fonte de enriquecimento ambiental.Alimento:Uma variedade de suplementos alimentares pode ser oferecida alternadamente com a ração balanceada e pode ser posicionada na gaiolade modo a permitir a busca do alimento.Ambiente físico:Áreas elevadas aumentam o uso do espaço vertical, permitem ao animal sentar-se e deitar-se e ainda fornecem abrigo.Correntes de aço inoxidável suspensas, bolas e pesos de plásticos resistentes a mordidas servem como bons brinquedos.

Tabela 3: Fármacos analgésicos e sedativos mais usados em animais roedores e lagomorfos,com suas respectivas doses, vias e periodicidade de tratamento

FÁRMACOS mg/kg VIA Cobaia Hamster Camundongo Rato CoelhoAcepromazina 1-2 IM; 2-5 IP 1-2 IM 1-5 IMAcetoaminofeno 300 VO 100-300 VO/ 4hs; 6

mg/ml na águaAlfadolona/Alfaxolona 40 IM 9-12 IP 9-12 IMAminopirina 130 VO 130 VO 150 IP; 300 VO 200 SC; 650 mg/animal 50 VOAntipirina 197 IP 220-600 SC 100 VO, IM, IP,

SC; 500 VOAspirina 270 IP SID; 86

VO 4h240 IP SID 120 VO 4h; 300-

300 SC SID; 25 IP100 VO 4h; 400 SC, VO 20-400 SC, VO

SID; 100 VO 4hBuprenorfina 0,05 SC 6-12 h 0,5 SC 12

h0,05-2 SC 3-12 h 0,006 mg/ml na água;

0,01-0,05 IV, SC 8-12 h;0,1-0,24 VO; 0,5 SCTID; 5-10 VO (gava-

gem)

0,01-0,1 IM, IV,SC 6-12 h

Butorfanol 1-2 SC 1-4hs 1-2 SC 1-4hs 0,1-0,5 IM, IV, SC4h

Butorfanol/Acepromazina 1/1 IMCarprofeno 2,5 SC SID 5 SC SID 5 SC BID ou SID 1,5 VO BID; 4 SC

SIDCetoprofeno 5 SC SID 1-3 IMClorpromazina 0,5 IM, SC 0,5 IM 5-10 SC; 3-50 IM;

3-5 IV3-5 IV; 3-35 IM; 3-35

IM1-25 IM

Codeina 25-90 SC 4hDiazepam 2,5-5 IM, IP 5 IP 5 IP 2 IV; 2,5-4 IM, IP 2 IV; 4-10 IM, IPDiazepam/Xilazina 1/3 IV (indução

anestésica)Diclofenaco 2 VO SID 8 VO SID 10 VO SIDFentanil 25 µg adesivo

por72 hFlunixim 2,5 IM, SC BID,

SID1,1 IM, SC BID; 2,5

IM, SC SID1,1 IM, SC BID,

SIDIbuprofeno 10 IM 4h; 30 VO

SID7,5 VO 4hs; 30 VOSID; 0,2 mg/ml na

água

10-30 VO 4h 10-20 IV 4h

Indometacina 8,8 VO (frequên-cia desconhecida)

1 VO (frequênciadesconhecida)

2 VO (frequência desco-nhecida)

12,5 VO (freqüên-cia desconhecida)

Quetamina 25-30 IM; 22-64IP

60 IM 30 IM

Meloxicam 1-2 SC 1 SC, VO SID 0,2 SC SID até 3dias

Meperidina 10-20 IM, SC 2-4h

20 IM, SC2-3h

10-20 IM, SC 2-3h 10-20 IM, SC 2-3h 10-20 IM, SC 2-3h

Metadona 3-6 SC 3-6 SCMidazolam 5 IM, IP 2 IV; 2-5 SC 4h; 4-5

IM, IP0,5-2 IV, intrana-

sal; 4 IM, IPMorfina 2-10 IM, SC 2-4h 10 IM, SC

2-4h2-5 SC 1h; 10 SC

2-4h2-5 SC 1h; 10 SC 2-4h 2-5 IM, SC 2-4h;

Nalbufina 1-2 IM, IP, IV, SC4h

2 SC 2-8 IM, IP, SC 4h 0,1 IV; 1 IP, SC; 1-5 IM4h

0,1 IV; 1 IP, SC;1-2 IV 4-5h

Fenilbutazona 40 VO 30 VO 20 VOParacetamol 200 VO SID 200 VO SIDPiroxicam 6 VO SID 3 VO SID 3 VO SID 0,3 VOTi l e t a m i n a - z o l a z e p a m / X i l a z i n a 20/10 IPXilazina 3-5 IM, 5 IP 4 IM; 10

IP4-8 IM, 10 IP 1-8 IM; 10 IP 1-5 IM, SC

Vias: IM - intramuscular; IV - intravenosa, SC - subcutânea e VO - oralObservações: Esta lista não é completa e as doses são apenas um guia geral. Há uma grande

variação entre linhagens e animais. Recomendam-se consultas adicionais sobre sedação e analgesia daespécie alvo. Estes fármacos e doses não garantem sedação ou analgesia eficaz. É necessário adequar osfármacos e posologia de acordo com o grau de invasibilidade do procedimento e o animal e para tal éfundamental a qualificação em reconhecer os sinais de dor na espécie. Outros fármacos não listadospodem ser administrados desde que apresentem eficácia em outras espécies e as doses sejam ajustadas.

Fontes: Flecknell (1996), Kohn et al (1997), Hawk et al (2005)Tabela 4: Fármacos e associações de fármacos injetáveis mais usados para contenção química e

anestesia de animais roedores e lagomorfos, com suas respectivas doses e vias

FÁRMACOS (VIA) mg/kg Cobaia Hamster Camundongo Rato Coelho ObservaçõesAlfadolona/Alfaxolona 10-20 IV; 40

IP150 IP 5-20 IV; 90 IP 5-10 IV 6-9 IV* Alta mortalidade

Alfacloralose 70 IP 114 IP 55-65 IP 80-100 IV Apenas quandoao final da anes-tesia se realizaeutanásia

Etomidato 5-10 IV; 30 IP Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve ser associa-do aoutros analgési-cos (ex. alfa-2agonista e opioi-de)

Fentanil/Etomidato 0,08/18 IPFentanil/Medetomidina 0,3/0,3 IP 0,008/0,33 IVQuetamina 44-200 IM* 100-300 IP 50 IV; 44-200

IM; 100-200 IP44-100 IM; 75

IP50 IM * recomenda-se

atropina; usarisoladamenteapenas para con-tenção; paracirurgia sempredeve ser associa-da a outros anal-gésicos (ex.alfa-2 agonistae opioide)

Quetamina/Acepromazina 125/5 IM, IP,SC

150/5 IM 100/2,5-5 IM, IP 30-75/2,5-3 IM,IP

50-75/1-5 IM,SC

Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve ser associa-da aoutros analgési-cos (ex. alfa-2agonista e opioi-de)

Quetamina/Azaperone 75/100 IM 50/87 Apenas para con-tenção; comple-mentar com ¼ a½ da dose; paracirurgia sempredeve ser associa-da a outrosanalgésicos (ex.alfa-2 agonista eopioide)

Quetamina/Detomidina 60/10 IM ma-chos; 40/5 IM

fêmeas

Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve serassociada a outroanalgésico (ex.opioide)

Quetamina/Diazepam 100-5 IM, IP 70/2 IP 200 IM/5 IP;100/5 IP

40-80/5-10 IP 20-40/1-5 IM;10/2 IV

Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve ser associa-da aoutros analgési-cos (ex. alfa-2agonista e opioi-de)

Quetamina/Medetomidina 40/0,5 IP 100/0,25 IP 50/1 IP machos;75/1 IP fêmeas

60-75/0,25-0,5IP

5 IV/0,35 IM +O2; 25/0,5 IM

Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve serassociada a outroanalgésico (ex.opioide)

Quetamina/Midazolam 100/5 IP 75/5 IP 30/0,2 IM Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve ser associa-da aoutros analgési-cos (ex. alfa-2agonista e opioi-de)

Quetamina/Xilazina 25-40 IM e 5SC, IP ou IM

200/10 IPou 50-

150/10 SCou IM

200 IM e 10IP*

90-100/10 IM50/50 IM

80-100/10 IP;100-150/50-100

IP

40-80/5-10 IP37/7 IM +1,25/min e

0,03-0,04/minIV - 12 h

20-50/3-10 IMou SC

10/3 IV ou in-tranasal

Nas doses maisaltas pode ser al-cançada a aneste-sia cirúrgica po-rém

30-90/10-15 IM a mortalidade émuito alta; paracirurgia sempredeve ser associa-da aoutro analgésico(ex. opioide)

Quetamina/Midazolam/Xilazina 30/0,2/3 IM Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve serassociada a outroanalgésico (ex.opioide)

Quetamina/Xilazina/Acepromazina 35/5/0,75 Apenas para con-tenção; para ci-rurgia sempredeve ser

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 19ISSN 1677-7042

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DESPACHO DA SECRETÁRIA

A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, tendo em vista o disposto no Anexo IV, Capítulo I, art. 1º da Portaria MC nº 143, de 9 de março de 2012, e no uso das atribuições

que lhe confere, resolve:

Dar publicidade aos recursos das entidades requerentes aos Serviços de Radiodifusão Comunitária, listadas.

UF LOCALIDADE ENTIDADE Nº DO PROCESSO RECURSO D ATAPE Tr i u n f o Associação de Rádio Comunitária de Triunfo 53900.000185/2016-41 Conhecido e não provido 14/10/2016PI Alto Longá Fundação Alcina Pereira da Silva 53900.000532/2016-35 Conhecido e não provido 14/10/2016MG Arantina Associação de Radiodifusão Cultural Arantinense 53000.047210/2013-51 Conhecido e não provido 14/10/2016PB Sobrado Associação de Radiodifusão Comunitária de Sobrado - PB 53900.026543/2016-45 Conhecido e não provido 14/10/2016MA Amarante do Maranhão Associação Comunitária dos Amigos de Amarante - MA 53900.024120/2016-91 Conhecido e não provido 0 4 / 11 / 2 0 1 6PA Itaituba Associação Comunitária Pro-Cultura E Comunicação De Campo Verde 53900.034913/2016-18 Conhecido e não provido 0 4 / 11 / 2 0 1 6MA Penalva Associação de Radiodifusão Comunitária do Município de Penalva 53900.023943/2016-07 Conhecido e não provido 0 4 / 11 / 2 0 1 6MA Itapecuru-Mirim Associação de Radiodifusão Comunitária Mulheres do Município de Itapecuru-Mirim - MA 53900.012733/2016-85 Conhecido e não provido 0 4 / 11 / 2 0 1 6

VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA

associada a outroanalgésico (ex.opioide)

Quetamina/Xilazina/Butorfanol 35/5/0,1 IMPentobarbital/clorpromazina 40-60 IP e 25-

50 IMPentobarbital/Xilazina 45 IP*/7 IM, Suplementar com

3-6,5 de pento-barbital IP ou IVquando necessá-rio

Pentobarbital 28-37 IP 90 IP 40-85 IP40-70 IV

Neonatos 5 IP

30-50 IP 28-45 IV ou IP

Propofol 20-30 IV 10 IV 7,5-15 IV1,5 + 0,2-

0,6/min

Usado normal-mente apenas pa-ra indução anes-tésica, pela curtaduração

Ti o p e n t a l 25-50 IV 30 IV 15-30 IV ou IP Usado normal-mente apenas pa-ra indução anes-tésica, pela curtaduração

Ti l e t a m i n a - Z o l a z e p a m 10-60 IM 80 20-40 IP Usar isoladamen-te apenas paracontenção; paracirurgia sempredeve ser associa-do a outros anal-gésicos (ex. alfa-2 agonistae opioide); nãorecomendado emcoelhos pela ne-frotoxicidade

Ti l e t a m i n a - Z o l a z e p a m / X i l a z i n a 40/5 IM 30/10 IP 80-20 IP 15/5 IM ou SC20/3 IM

Não recomenda-do em coelhospela nefrotoxici-dade

Ti l e t a m i n a - Z o l a z e p a m / B u t o r f a -nol/Xilazina

60 IP/0,1 IM/5IP

Não recomenda-do em coelhospela nefrotoxici-dade

Uretano 1500 IP, IV 1000-1500 IP 1000-2000 IP,IV

Apenas quandoao final da anes-tesia se realizaeutanásia; cance-rígeno

Uretano/Alfacloralose 500-800 20-30min antes/50-60

IP

400-800/80-IV Apenas quandoao final da anes-tesia se realizaeutanásia; cance-rígeno

Vias: IM - intramuscular. IV - intravenosa e SC - subcutâneaObservações: Esta lista não é completa e as doses são apenas um guia geral. Há uma grande

variação entre linhagens e animais. Recomendam-se consultas adicionais sobre anestesia da espécie alvo,técnicas e fármacos. Estes fármacos, doses e técnicas não garantem anestesia eficaz. É necessárioadequar os fármacos e posologia de acordo com o grau de invasividade do procedimento e o animal epara tal é fundamental a qualificação em reconhecer os planos anestésicos e a monitoração da pro-fundidade anestésica na espécie. Outros fármacos não listados podem ser administrados desde queapresentem eficácia em outras espécies e as doses sejam ajustadas.

Fontes: Flecknell (1996), Kohn et al (1997), Hawk et al (2005).Tabela 5: Anestésicos inalatórios mais usados e suas respectivas concentrações para indução e

manutenção da anestesia de animais roedores e lagomorfos.

IsofluranoSevofluranoHalotano

Observações: Esta lista não é completa e as concentrações são apenas um guia geral. Há umagrande variação entre linhagens e animais. Recomendam-se consultas adicionais sobre anestesia daespécie alvo. Estes fármacos e concentrações não garantem anestesia eficaz. É necessário adequar aconcentração do fármaco de acordo com o grau de invasividade do procedimento e o animal e para talé fundamental a qualificação em reconhecer os planos anestésicos e a monitoração da profundidadeanestésica na espécie.

Fontes: Flecknell (1996), Kohn et al (1997), Hawk et al (2005).

SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

PORTARIA Nº 4.860, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2016

A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, no uso das atribuiçõesque lhe confere o Anexo IV, Art. 71, inciso XXII, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e observadoo disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº53000.021116/2011-18, resolve:

Art. 1º Consignar ao SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO TOCANTINS S/A, autorizatário doServiço de Retransmissão de Televisão, na localidade de ARAGUAÍNA/TO, o canal 46 (quarenta e seis),correspondente à faixa de frequência de 662 a 668 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço ena mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Te-lecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de 2006.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA

DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DECOMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

DESPACHOS DO DIRETOREm 24 de agosto de 2016

Nº 1.658 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.007380/2015-11,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO ITAPOAN SOCIEDADE ANÔ-NIMA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, nomunicípio de IRECÊ, estado de BAHIA, utilizando o canal digital nº21 (vinte e um), classe B, nos termos da Nota Técnica nº21348/2016/SEI-MCTIC.

Em 30 de agosto de 2016

Nº 1.473 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.029223/2016-47,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO SOCIEDADE LIMITADA, au-torizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no municípiode PARÁ DE MINAS, estado de Minas Gerais, utilizando o canaldigital nº 15 (quinze), classe C, nos termos da Nota Técnica nº19640/2016/SEI-MCTIC.

Em 2 de setembro de 2016

Nº 1.306 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA,SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53000.022734/2013-39,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO BAHIA LTDA, autorizatária doServiço de Retransmissão de Televisão, no município de ANDARAÍ(IGATU), estado da Bahia, utilizando o canal digital nº 27 (vinte esete), classe C, nos termos da Nota Técnica nº 22713/2016/SEI-MCTIC

Nº 1.757 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,Art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.058340/2015-37,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da REDE MINEIRA DE RÁDIO E TELEVISÃOLTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, nomunicípio de ITURAMA, estado de MINAS GERAIS, utilizando ocanal digital nº 28 (vinte e oito), classe C, nos termos da NotaTécnica nº 22646/2016/SEI-MCTIC.

Em 5 de setembro de 2016

Nº 1.669 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,

art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53000.060568/2012-98,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da FUNDAÇÃO CÁSPER LIBERO, autorizatáriado Serviço de Retransmissão de Televisão, no município de BO-TUCATU, estado de SÃO PAULO, utilizando o canal digital nº 56(cinquenta e seis), classe C, nos termos da Nota Técnica nº21615/2016/SEI-MCTIC.

Em 29 de setembro de 2016

Nº 1.982 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53516.001732/2016-49,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO TIBAGI LTDA, autorizatária doServiço de Retransmissão de Televisão, no município de MARINGÁ,estado do Paraná, utilizando o canal digital nº 21 (vinte e um), classeE, nos termos da Nota Técnica nº 25630/2016/SEI-MCTIC.

Em 6 de outubro de 2016

Nº 2.022 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,Art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53640.000669/1994-12,resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dosequipamentos, da TELEVISÃO ITAPOAN S/A., autorizatária do Ser-

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 201620 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016112100020

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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viço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radio-difusão de Sons e Imagens, em caráter primário, no município deMORRO DO CHAPÉU, estado da Bahia, utilizando o canal 12+(doze decalado para mais), nos termos da Nota Técnica nº26259/2016/SEI-MCTIC.

Em 31 de outubro de 2016

Nº 2.163 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.054044/2016-48,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO INDEPENDENTE DE SÃO JO-SÉ DO RIO PRETO LTDA, autorizatária do Serviço de Retrans-missão de Televisão, no município de PALMITAL, estado de SãoPaulo, utilizando o canal digital nº 20 (vinte), classe C, nos termos daNota Técnica nº 28526/2016/SEI-MCTIC.

Em 7 de novembro de 2016

Nº 2.198 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53000.005252/2013-14,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO INDEPENDENTE DE SÃO JO-SÉ DO RIO PRETO LTDA, autorizatária do Serviço de Retrans-missão de Televisão, no município de GUAXUPE, estado de MINASGERAIS, utilizando o canal digital nº 20 (vinte), classe C, nos termosda Nota Técnica nº 29481/2016/SEI-MCTIC.

Nº 2.204 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,Art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53000.008387/2005-21,resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dosequipamentos, da FUNDAÇÃO CÁSPER LIBERO, autorizatária doServiço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Ra-diodifusão de Sons e Imagens, em caráter primário, no município dePRESIDENTE BERNARDES, estado de São Paulo, utilizando o ca-nal 46 (quarenta e seis), nos termos da Nota Técnica nº29544/2016/SEI-MCTIC.

Em 8 de novembro de 2016

Nº 2.203 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.003493/2014-66,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da TELEVISÃO SOCIEDADE LIMITADA, au-torizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no municípiode LEOPOLDINA, estado de MINAS GERAIS, utilizando o canaldigital nº 48 (quarenta e oito), classe B, nos termos da Nota Técnicanº 29549/2016/SEI-MCTIC.

Em 9 de novembro de 2016

Nº 2.223 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV,art. 72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53000.026702/2012-21,resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilizaçãodos equipamentos da REDE MINEIRA DE RÁDIO E TELEVISÃOLTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, nomunicípio de ARAGUARI, estado de Minas Gerais, utilizando ocanal digital nº 29 (vinte e nove), classe C, nos termos da NotaTécnica nº 29830/2016/SEI-MCTIC.

Nº 2.228 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO,no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art.72, § 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53900.043469/2016-21, re-solve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dosequipamentos da FUNDACAO CÁSPER LIBERO, autorizatária doServiço de Retransmissão de Televisão, no município de UBERABA,estado de Minas Gerais, utilizando o canal digital nº 40 (quarenta),classe B, nos termos da Nota Técnica nº 29913/2016/SEI-MCTIC.

Em 11 de novembro de 2016

Nº 2.222 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, Substituto, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art.72, § 1º, inciso V, da Portaria n.º 143, de 9 de março de 2012, econsiderando o que consta no processo n.º 53670.001196/2001-12,resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dosequipamentos, da EMPRESA DE RADIODIFUSAO PANTANEIRALTDA, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada no município de Miranda - MS, utilizando o canalnº 211 (duzentos e onze), classe C, nos termos da Nota Técnica n.º29822/2016/SEI-MCTIC.

Nº 2.241 - O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DESERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, nouso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art. 72, §1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando oque consta no processo n.º 53900.035772/2014-99, resolve aprovar o localde instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da TE-LEVISÃO INDEPENDENTE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA,autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no município deRIO VERDE, estado de Goiás, utilizando o canal digital nº 14 (quatorze),classe B, nos termos da Nota Técnica nº 30274/2016/SEI-MCTIC.

AUGUSTO CESAR DA COSTA BARROS

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 315, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2016

Altera o prazo mínimo relativo às metas dedesempenho individual previsto no artigo 17,da Portaria nº 109, de 8 de outubro de 2014.

O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso de suasatribuições e considerando o disposto no art. 2º - E da Lei nº 11.233, de22 de dezembro de 2005, no art. 7º do Decreto nº 7.133, de 19 de marçode 2010, e no art. 22 da Lei nº 12.277, de 30 de junho de 2010, resolve:

Art. 1º Alterar o artigo 17 da Portaria nº 109, de 8 deoutubro de 2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 17 A chefia imediata deverá pactuar com seus ser-vidores meta individual correspondente à participação em ações decapacitação vinculadas às competências necessárias mapeadas pelaunidade, que totalizem um mínimo de 8 (oito) horas no ano".(NR)

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO CALERO FARIA GARCIA

I - Expedir PERMISSÃO, sem prejuízo das demais auto-rizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da AdministraçãoPública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisasarqueológicas relacionadas no anexo I desta Portaria, regidos pelaPortaria Iphan nº 230/02;

II - Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais au-torizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Adminis-tração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pes-quisas arqueológicas relacionadas no anexo II desta Portaria, regidospela Portaria Iphan nº 230/02;

III - Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demaisautorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Admi-nistração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos daspesquisas arqueológicas relacionadas no anexo III desta Portaria, re-gidos pela Portaria Iphan nº 230/02;

IV - Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demaisautorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Admi-nistração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos e pro-gramas de pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo IV destaPortaria, regidos pela Instrução Normativa 001/2015, de 25 de marçode 2015;

V - As autorizações para a execução dos projetos e pro-gramas relacionados nesta Portaria não correspondem à manifestaçãoconclusiva do Iphan para fins de obtenção de licença ambiental,exceto as autorizações referentes ao Nível II, que correspondem àanuência do Iphan à Licença de Instalação dos empreendimentos;

VI - As Superintendências Estaduais são as unidades res-ponsáveis pela fiscalização e monitoramento das ações oriundas dosprojetos e programas autorizados na presente portaria, com base nasvistorias realizadas a partir do cronograma do empreendimento.

VII - Determinar às Superintendências do IPHAN das áreasde abrangência dos projetos, o acompanhamento e a fiscalização daexecução dos trabalhos, inclusive no que diz respeito à destinação e àguarda do material coletado, assim como das ações de preservação evalorização dos remanescentes.

VIII - Condicionar a eficácia das presentes permissões erenovações à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores,de relatórios parciais e finais, em meio físico e digital, ao término dosprazos fixados nos projetos de pesquisa anexos a esta Portaria, con-tendo todas as informações previstas nos artigos 11 e 12 da PortariaSPHAN n.º 07, de 1º/12/88.

IX - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

ROSANA PINHEL MENDES NAJJAR

ANEXO I

01-Processo n.º 01514.004516/2016-71Projeto: Diagnóstico Arqueológico Interventivo e Prospecção

Sistemática na ADA da Fazenda Sete Abril (250 ha)Arqueóloga Coordenadora: Letícia Moura Simões de SouzaApoio Institucional: Museu de Ciências Naturais - Pontifícia

Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MGÁrea de Abrangência: Município de Jacutinga, Estado de

Minas GeraisPrazo de Validade: 03 (três) meses02-Processo n.º 01496.001103/2015-10Projeto: Resgate Arqueológico na Área de Instalação do

CTR Comderes-SobralArqueólogo Coordenador: Jôuldes Matos DuarteApoio Institucional: Instituto de Arqueologia e Patrimônio

Cultural do Ceará (Instituto Tembetá)Área de Abrangência: Município de Sobral, Estado de Cea-

ráPrazo de Validade: 04 (quatro) meses03- Processo n.º 01496.000908/2016-54Projeto: Diagnóstico, Prospecção Arqueológica e Educação

Patrimonial na Área de Implantação da CTR Regional Vale do Ja-guaribe

Arqueólogo Coordenador: Everaldo Gomes DouradoApoio Institucional: Instituto de Arqueologia e Patrimônio

Cultural do Ceará - INSTITUTO TEMBETÁÁrea de Abrangência: Municípios de Limoeiro do Norte,

Morada Nova e Tabuleiro do Norte, Estado do CearáPrazo de Validade: 03 (três) meses04-Processo n.º 01514.008394/2012-69Projeto: Diagnóstico e Prospecção Arqueológica, Fazenda

CentenárioArqueóloga Coordenadora: Sofia Magali CivitellaApoio Institucional: Museu de Ciências Naturais - Pontifícia

Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MGÁrea de Abrangência: Município de João Pinheiro, Estado de

Minas GeraisPrazo de Validade: 12 (doze) meses05-Processo n.º 01502.002789/2016-11Projeto: Monitoramento Arqueológico do empreendimento

Parque Eólico Casa Nova IIIArqueólogo Coordenador: Patrícia Fernanda Pereira Rodri-

gues e Sergia Meire da SilvaApoio Institucional: Centro de Arqueologia e Antropologia

de Paulo Afonso - Universidade do Estado da BahiaÁrea de Abrangência: Município de Casa Nova, Estado de

BahiaPrazo de Validade: 09 (nove) meses06-Processo n.º 01502.000654/2016-11Projeto: Diagnóstico Arqueológico das áreas de influência do em-

preendimento de extração mineral de rocha ornamental em Vila Camirim

Ministério da Cultura.

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA

DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE

No- 78-E - A DIRETORA-PRESIDENTE SUBSTITUTA da AGÊN-CIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuiçõesprevistas no art. 13, III do anexo do Decreto nº. 8.283, de 3 de julhode 2014, torna pública as Deliberações de Diretoria Colegiada aseguir:

Art. 1º Aprovar a análise complementar dos projetos au-diovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficamautorizadas a captar recursos nos termos dos artigos indicados.

14-0027 - A Guerra da BorrachaProcesso: 01580.046125/2013-98Proponente: Corte Seco Filmes Ltda.Cidade/UF: Fortaleza / CECNPJ: 04.761.874/0001-12Valor total aprovado: R$ 1.525.505,27Valor aprovado no art. 1º-A da Lei nº. 8.685/93: R$

650.000,00Banco: 001- agência: 3647-1 conta corrente: 26.893-3Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 637, rea-

lizada em 10/11/2016.Prazo de captação: 31/12/2017.15-0079 - Neymar Jr a SérieProcesso: 01580.006941/2015-21Proponente: Mauricio de Souza Produções Ltda.Cidade/UF: São Paulo / SPCNPJ: 47.257.902/0001-71Valor total aprovado: R$ 525.000,00Valor aprovado no art. 39, inciso X, da MP nº. 2.228-1/01:

de R$ 498.750,00Banco: 001- agência: 3221-2 conta corrente: 6.989-2Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 637, rea-

lizada em 10/11/2016.Prazo de captação: 31/12/2018.16-0125 - LATAM ClubversãoProcesso: 01416.000104/2016-71Proponente: Polar Filmes, Eventos Culturais e Artísticos Lt-

da. EPPCidade/UF: São Paulo / SPCNPJ: 08.708.048/0001-60Valor total aprovado: R$ 4.668.710,00Valor aprovado no art. 39, inciso X, da MP nº. 2.228-1/01:

de R$ 4.435.274,50Banco: 001- agência: 1270-x conta corrente: 23.526-1Aprovado na Reunião de Diretoria Colegiada nº 636, rea-

lizada em 01/11/2016.Prazo de captação: 31/12/2019.Art. 2º As deliberações produzem efeito a partir da data

desta publicação.

ROSANA DOS SANTOS ALCÂNTARA

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EARTÍSTICO NACIONAL

DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL EFISCALIZAÇÃO

CENTRO NACIONAL DE ARQUEOLOGIA

PORTARIA Nº 62, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016

A DIRETORA DO CENTRO NACIONAL DE ARQUEO-LOGIA DO DEPARTAMENTO DE PATRIMÔNIO MATERIAL EFISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICOE ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhefoi conferida pela Portaria n.º 308, de 11/05/2012, e de acordo com odisposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do Decreto n.º 6.844/2009,na Lei n.º 3.924/61, na Portaria SPHAN n.º 07/88, na InstruçãoNormativa Iphan 001/2015 e ainda do que consta dos processosadministrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve:

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Ano CLIII No- 222Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016

ISSN 1677-7069

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumário.

PÁGINAPresidência da República .................................................................... 1Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 2Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ...... 6Ministério da Cultura ........................................................................ 14Ministério da Defesa......................................................................... 17Ministério da Educação .................................................................... 31Ministério da Fazenda....................................................................... 77Ministério da Integração Nacional ................................................... 95Ministério da Justiça e Cidadania .................................................... 97Ministério da Saúde ........................................................................ 101Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União 112Ministério das Cidades.................................................................... 112Ministério das Relações Exteriores ................................................ 113Ministério de Minas e Energia....................................................... 113Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário......................... 120Ministério do Esporte...................................................................... 123Ministério do Meio Ambiente ........................................................ 123Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............. 126Ministério do Trabalho ................................................................... 128Ministério do Turismo .................................................................... 131Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ..................... 131Ministério Público da União .......................................................... 136Tribunal de Contas da União ......................................................... 139Defensoria Pública da União.......................................................... 141Poder Legislativo............................................................................. 141Poder Judiciário............................................................................... 142Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 155Ineditoriais ....................................................................................... 187

CASA CIVILEMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S/A

EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRARTUAL

Espécie: Deal Memo. Licenciada: Empresa Brasil de ComunicaçãoS/A - EBC. Licenciantes: Globosat Programadora Ltda, CNPJ:00.811.990/0001-48; Horizonte Conteúdos Ltda, CNPJ:03.304.489/0001-83. Objeto: Sublicenciamento parcial pela Licen-ciante à Licenciada de direitos relativos ao Evento durante o Termo,no Território. Fundamento Legal: caput do art. 64, do Decreto nº6.505/2008 c/c o caput do art. 25, da Lei nº 8.666/1993. Valor: Semônus. Vigência: 12/03/2016 a 31/12/2016. Assinatura: 11/03/2016.Processo: 0724/2016.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃOE REFORMA AGRÁRIA

DIRETORIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVACOORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

E SERVIÇOS GERAISDIVISÃO DE LICITAÇÃO

RETIFICAÇÃO

No Extrato de Termo Aditivo Nº 38902/2016 publicado noD.O. de 18/11/2016 , Seção 3, Pág. 1. onde se lê: Valor R$4.508.308,33 leia-se : Valor R$ 4.508.305,33

(SICON - 18/11/2016) 373083-37201-2016NE900193

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALNO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

EXTRATOS DE PRORROGAÇÃO DE OFÍCIO

Espécie: Prorroga de Ofício Nº 00003/2016 ao Convênio Nº793937/2013. Convenentes: Concedente : INSTIT. NAC. DE CO-LONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA, Unidade Gestora: 133088,Gestão: 37201. Convenente : MUNICIPIO DE FORMOSA, CNPJ nº01.738.780/0001-34. P.I.127/2008, art. 30, VI.. Valor Total: R$3.608.403,00, Valor de Contrapartida: R$ 497.535,10, Vigência:10/12/2013 a 10/12/2017. Data de Assinatura: 17/11/2016. Assina :Pelo MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO - MDA /MARCO AURELIO BEZERRA DA ROCHA- SUPERINTENDEN-TE REGIONAL.

(SICONV(PORTAL) - 18/11/2016)

Espécie: Prorroga de Ofício Nº 00005/2016 ao Convênio Nº795760/2013. Convenentes: Concedente : INSTIT. NAC. DE CO-LONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA, Unidade Gestora: 133088,Gestão: 37201. Convenente : SECRETARIA DE ESTADO DAAGRICULTURA, ABASTECIMENTO E DESENV, CNPJ nº03.318.233/0001-25. P.I.127/2008, art. 30, VI.. Valor Total: R$4.022.100,00, Valor de Contrapartida: R$ 1.022.100,00, Vigência:27/12/2013 a 31/12/2017. Data de Assinatura: 16/11/2016. Assina :Pelo MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO - MDA /MARCO AURELIO BEZERRA DA ROCHA- SUPERINTENDEN-TE REGIONAL.

(SICONV(PORTAL) - 18/11/2016)

Espécie: Prorroga de Ofício Nº 00004/2016 ao Convênio Nº813866/2014. Convenentes: Concedente : INSTIT. NAC. DE CO-LONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA, Unidade Gestora: 133088,Gestão: 37201. Convenente : PREFEITURA MUNICIPAL DE PA-DRE BERNARDO, CNPJ nº 01.170.331/0001-32. P.I.127/2008, art.30, VI.. Valor Total: R$ 674.563,20, Valor de Contrapartida: R$13.563,20, Vigência: 30/12/2014 a 31/12/2017. Data de Assinatura:17/11/2016. Assina : Pelo MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTOAGRARIO - MDA / MARCO AURELIO BEZERRA DA ROCHA-SUPERINTENDENTE REGIONAL.

(SICONV(PORTAL) - 18/11/2016)

Espécie: Prorroga de Ofício Nº 00002/2016 ao Convênio Nº823476/2015. Convenentes: Concedente : INSTIT. NAC. DE CO-LONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA, Unidade Gestora: 133088,Gestão: 37201. Convenente : MUNICIPIO DE FORMOSA, CNPJ nº01.738.780/0001-34. P.I.127/2008, art. 30, VI.. Valor Total: R$494.345,50, Valor de Contrapartida: R$ 5.000,00, Vigência:31/12/2015 a 31/12/2017. Data de Assinatura: 17/11/2016. Assina :Pelo MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO - MDA /MARCO AURELIO BEZERRA DA ROCHA- SUPERINTENDEN-TE REGIONAL.

(SICONV(PORTAL) - 18/11/2016)

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO CEARÁDIVISÃO ADMINISTRATIVA

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Espécie: Termo Aditivo Nº 00002/2016 ao Convênio Nº823605/2015. Convenentes: Concedente : INSTIT. NAC. DE CO-LONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA, Unidade Gestora: 373045,Gestão: 37201. Convenente : MUNICIPIO DE SOBRAL/PREFEI-TURA MUNICIPAL, CNPJ nº 07.598.634/0001-37. Prorrogação devigência por mais 150 dias, ficando extensa até 20 de maio de 2017..Valor Total: R$ 343.801,29, Valor de Contrapartida: R$ 27.504,10,Vigência: 28/12/2015 a 20/05/2017. Data de Assinatura: 18/11/2016.Signatários: Concedente : MARCOS CESAR CALS DE OLIVEIRA,CPF nº 296.229.131-72, Convenente : JOSE CLODOVEU DE AR-RUDA COELHO NETO, CPF nº 139.662.513-53.

(SICONV(PORTAL) - 18/11/2016)

SUPERINTENDÊNCIA REGIONALNO ESPÍRITO SANTO

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 4/2016 - UASG 373057

Nº Processo: 54000000565201691 . Objeto: Pregão Eletrônico - Re-gistro de preços para contratação de empresas prestadoras de serviçospertinentes à realização da XII Feira da Agricultura Familiar e Re-forma Agrária no Espírito Santo. Total de Itens Licitados: 00011.Edital: 21/11/2016 de 08h00 às 17h00. Endereço: Av. Senador RobertKennedy, 601 São Torquato - VILA VELHA - ES ou www.com-prasgovernamentais.gov.br/edital/373057-05-4-2016. Entrega das Pro-postas: a partir de 21/11/2016 às 08h00 no site www.compras-net.gov.br. Abertura das Propostas: 01/12/2016 às 13h00 no sitewww.comprasnet.gov.br. Informações Gerais: Todas as informaçõesconstam no Termo de Referência.

DAIANNY RAMOS DA SILVA DUQUEPregoeira

(SIDEC - 18/11/2016) 373057-37201-2016NE800039

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADODE MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE AVANÇADA DOURADOS

EXTRATO DE CONTRATO Nº 5000/2016 - UASG 373061

Nº Processo: 54293000138201665.DISPENSA Nº 4/2016. Contratante: INSTITUTO NACIONAL DE COLO-NIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA. CPF Contratado: 92875416120. Con-tratado : PATRICIA DANIELLE ABRAO ABDALLA -.Objeto: Locação doimóvel situado na rua Albino Torraca, 1541 - Dourados/MS, para abrigar a Sededa Unidade Avançada da Incra em Dourados. Fundamento Legal: 8.666/93,inciso X . Vigência: 01/11/2016 a 01/11/2017. Valor Total: R$360.000,00. Fon -te: 176370002 - 2016NE800064. Data de Assinatura: 01/11/2016.

(SICON - 18/11/2016) 373061-37201-2016NE800001

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PARANÁDIVISÃO DE ORDENAMENTODA ESTRUTURA FUNDIÁRIA

E D I TA L

O Superintendente Regional do Incra no Estado do Paraná, nouso das atribuições que lhe confere o inciso VI, do Artigo 119, doRegimento Interno da Autarquia aprovado pela Portaria/MDA/n° 69,de 19 de outubro de 2006, publicada no DOU do dia seguinte; comfundamento no Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Tran-sitórias e em cumprimento ao Decreto n° 4.887, de 20 de novembro de2003, TORNA PÚBLICO que tramita na citada Superintendência oProcesso Administrativo n°54200.001075/2008-46, que trata da re-gularização fundiária das terras da Comunidade Remanescente de Qui-lombo MANOEL CIRIÁCO DOS SANTOS, localizada no Município

Presidência da República.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 20166 ISSN 1677-7069

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00032016112100006

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

3

RETIFICAÇÃO

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO DO TERMO DEEXECUÇÃO DESCENTRALIZADA - Nº 35 de 07 de dezembro de2016.Espécie: No Extrato de Prorrogação de vigência do Termo de Exe-cução Descentralizada celebrado entre o Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento e a Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG. Processo: 21000.008000/2015-12, publicado no DOU nº221 - Seção 3, pág. 7 de 18/11/2016 onde se lê data de assinatura:07/12/2015. leia-se: vigência: 04/12/2015 a 31/05/2017. Data da as-sinatura: 17/11/2016.

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODE GOIÁS

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 4/2016 - UASG 130080

Nº Processo: 21020002345201613 . Objeto: Pregão Eletrônico - Con-tratação de empresa especializada na prestação de serviços de ma-nutenção preventiva e corretiva, de mecânica e elétrica, de 02 (dois)elevadores da marca Schindler, com capacidade para 06 passageiros,com fornecimento de peças, componentes e/ou materiais necessáriosao pleno funcionamento dos equipamentos, com vistas a atender àsnecessidades da Superintendência Federal de Agricultura em GoiásSFA/GO, conforme condições, quantidades, especificações e exigên-cias estabelecidas no Termo de Referência e neste Edital e seusAnexos. Total de Itens Licitados: 00002. Edital: 21/11/2016 de 08h00às 12h00 e de 13h00 às 17h59. Endereço: Praca Civica, Nr. 100 -Centro Cemtro - GOIANIA - GO ou www.comprasgovernamen-tais.gov.br/edital/130080-05-4-2016. Entrega das Propostas: a partirde 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 07/12/2016 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br. In-formações Gerais: Será declarado o vencedor o licitante que apre-sentar SIMULTANEAMENTE o menor preço do ITEM 1 e maiordesconto aplicado do ITEM 2, observadas as exigências contidasneste Edital e seus Anexos quanto às especificações do objeto.

MICHEL PICAZO RIGUEIRALPregoeiro

(SIDEC - 18/11/2016) 130080-00001-2016NE800208

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODE MINAS GERAIS

RESULTADO DE JULGAMENTOPREGÃO Nº 7/2016

Pregão Eletronico 07/2016 - Empresa Vencedora:CNPJ13.941.457/000142 - COOTHAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇAODE AR CONDICIONADO LTDA.Valor R$5.088,00 - Total do Pre-gão: R$5.088,00

MARCIO LUIZ MURTA KANGUSSUOrdenador de Despesas

(SIDEC - 18/11/2016) 130056-00001-2016NE800023

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO AMAZONAS

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 3/2016 - UASG 130090

Nº Processo: 21010001876201608 . Objeto: Pregão Eletrônico - Con-tratação de Empresa especializada para execução de serviços comuns deengenharia, para a reforma do Prédio denominado Biblioteca no endereçoda Sede da SFA/AM.,nas peculiaridades descritas no Edital e Termo deReferencia que compõe o processo. Total de Itens Licitados: 00001. Edi-tal: 21/11/2016 de 10h00 às 14h00 e de 16h00 às 17h59. Endereço: ¨ruaMaceio, 460 - Adrianopolis - MANAUS - AM ou www.comprasgover-namentais.gov.br/edital/130090-05-3-2016. Entrega das Propostas: a par-tir de 21/11/2016 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 01/12/2016 às 10h30 no site www.comprasnet.gov.br.

PAULO IEMINI DE RESENDESuperintendente da Sfa/am

(SIDEC - 18/11/2016) 130090-00001-2016NE800153

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO CEARÁ

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃONº 5/2016 - UASG 130022

Nº Processo: 21014002028201678 . Objeto: Aquisição de material de con-sumo, caixas e etiquetas para acondicionamento de amostras de fertilizantes esementes objeto de fiscalização. Total de Itens Licitados: 00003. FundamentoLegal: Art. 24º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Aqui -sição com características e valor em conformidade com a legislação vigente.Declaração de Dispensa em 10/11/2016. JOSE MARTINS AMORIM. Chefedo Sad/sfa-ce.. Ratificação em 10/11/2016. MARIA LUISA SILVA RUFI-NO. Superintendente/ce.. Valor Global: R$ 6.350,00. CNPJ CONTRATADA: 02.590.282/0001-50 JULIA RIBEIRO SENA VICTOR - ME.

(SIDEC - 18/11/2016) 130022-00001-2016NE800032

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO ESPÍRITO SANTO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 3/2016 - UASG 130060

Número do Contrato: 4/2014.Nº Processo: 21018001692201406.PREGÃO SISPP Nº 3/2014. Contratante: MINISTERIO DA AGRI-CULTURA, -PECUARIA E ABASTECIMENTO. CNPJ Contratado:39224738000178. Contratado : LUXOR COMERCIO E SERVICOSDE -EQUIPAMENTOS DE ESCRITORIO. Objeto: Prorrogação deContrato da EMPRESA LUXOR COMERCIO E SERVIÇOS DEEQUIPAMENTOS DE ESCRITORIO LTDA - ME. conforme pre-visto na clausula segunda do Contrato nº04/2014, fica prorrogado oprazo de vigencia do mesmo por 12 (doze) meses, passando a vigorarde 13/11/2016 a 13/11/2017.Fundamento Legal: Lei 8.666/93, e suasalterações posteriores. Vigência: 13/11/2016 a 13/11/2017. Valor To-tal: R$21.798,72. Fonte: 100000000 - 2016NE800018. Data de As-sinatura: 13/11/2016.

(SICON - 18/11/2016) 130060-00001-2016NE800038

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO RIO DE JANEIRO

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 2/2016 - UASG 130063

Nº Processo: 21044002235201675 . Objeto: Pregão Eletrônico - Oobjeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosapara a aquisição de material de consumo para uso das rotinas ad-ministrativas da SFA/RJ e suas unidades descentralizadas, conformecondições, quantidades e exigências estabelecidas no Termo de Re-ferência e demais anexos deste Edital. A licitação será dividida emitens, conforme tabela constante do Termo de Referência, facultando-se ao licitante a participação em quantos itens forem de seu interesse.Total de Itens Licitados: 00075. Edital: 21/11/2016 de 10h00 às12h00 e de 13h30 às 16h00. Endereço: Av. Rodrigues Alves 129 -10o Andar - 1003 Praça Mauá - Centro - RIO DE JANEIRO - RJ ouwww.comprasgovernamentais.gov.br/edital/130063-05-2-2016. Entre-ga das Propostas: a partir de 21/11/2016 às 10h00 no site www.com-prasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 02/12/2016 às 10h00 no sitew w w. c o m p r a s n e t . g o v. b r.

SILVIO COSCARELLA GRECOPregoeiro

(SIDEC - 18/11/2016) 130063-00001-2016NE800028

SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADODO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

a) NOTIFICADO: G.S. Comércio de Fertilizantes e Cereais Ltda ME.CNPJ: 19.847.031/0001-00, da emissão do Auto de Infração N°2001/1083/RS/2016 e do Termo de Intimação N°2003/1083/RS/2016, conforme dispõe o Decreto 4.954/2004.Os referidos termos permanecerão disponíveis para retirada por 10dias úteis, a partir do dia útil seguinte à presente publicação, noServiço de Fiscalização de Insumos Agrícolas (SEFIA/DDA/SFA-RS), situado na Avenida Loureiro da Silva, nº 515, sala 514, Centro,Porto Alegre-RS.

ROBERTO SCHROEDERSuperintendente Federal de Agricultura no RS

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

CONTRATO DE CONCESSÃOPARTES: União e Rádio Cultura de Campos Novos Ltda.ESPÉCIE: Termo Aditivo de Adaptação de outorga de OM para FM,ao Contrato de Concessão celebrado entre a União e a PERMIS-SIONÁRIA, Rádio Cultura de Campos Novos Ltda.OBJETO: Adaptação da outorga de execução do serviço de Radio-difusão Sonora em Ondas Médias para a Outorga de RadiodifusãoSonora em Frequência Modulada, no Município de Campos Novos,Estado de Santa Catarina.VIGÊNCIA: A celebração deste Termo Aditivo não altera o prazo devigência da outorga originária.DATA E ASSINATURA: 09 de novembro de 2016. Gilberto Kassab,Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni-cações, e Sr. Álfio Rosin, Procurador da Rádio Cultura de CamposNovos Ltda.

PARTES: União e Rádio Cachoeira Ltda.ESPÉCIE: Termo Aditivo de Adaptação de outorga de OM para FM,ao Contrato de Concessão celebrado entre a União e a PERMIS-SIONÁRIA, Rádio Cachoeira Ltda.OBJETO: Adaptação da outorga de execução do serviço de Radio-difusão Sonora em Ondas Médias para a Outorga de RadiodifusãoSonora em Frequência Modulada, no município de Cachoeira do Sul,estado do Rio Grande Sul.VIGÊNCIA: A celebração deste Termo Aditivo não altera o prazo devigência da outorga originária.DATA E ASSINATURA: 7 de novembro de 2016. Gilberto Kassab,Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni-cações, e Álfio Rosin - procurador da Rádio Cachoeira Ltda.

PARTES: União e Rádio Vale do Jacuí Ltda.ESPÉCIE: Termo Aditivo de Adaptação de outorga de OM para FM,ao Contrato de Concessão celebrado entre a União e a PERMIS-SIONÁRIA, Rádio Vale do Jacuí Ltda.OBJETO: Adaptação da outorga de execução do serviço de Radio-difusão Sonora em Ondas Médias para a Outorga de RadiodifusãoSonora em Frequência Modulada, no município de Cachoeira do Sul,estado do Rio Grande do Sul.VIGÊNCIA: A celebração deste Termo Aditivo não altera o prazo devigência da outorga originária.DATA E ASSINATURA: 7 de novembro de 2016. Gilberto Kassab,Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni-cações, e Álfio Rosin - procurador da Rádio Vale do Jacuí Ltda.

PARTES: União e Sistema Timon de Radiodifusão Ltda.ESPÉCIE: Termo Aditivo de Adaptação de outorga de OM para FM,ao Contrato de Concessão celebrado entre a União e a PERMIS-SIONÁRIA, Sistema Timon de Radiodifusão Ltda.OBJETO: Adaptação da outorga de execução do serviço de Radio-difusão Sonora em Ondas Médias para a Outorga de RadiodifusãoSonora em Frequência Modulada, no município de Timon, estado doMaranhão.VIGÊNCIA: A celebração deste Termo Aditivo não altera o prazo devigência da outorga originária.DATA E ASSINATURA: 17 de novembro de 2016. Gilberto Kassab,Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comuni-cações, e Sebastião Wryas Silva Moura - procurador da SistemaTimon de Radiodifusão Ltda.

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

EXTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS

Extrato da Ata de Registro de Preços nº 89/2016. Processo:53578.000876/2016-53. Pregão 10/2016. Fornecedor Registrado:MÁRCIA DAS GRAÇAS SOARES DA SILVA - ME. CNPJ:14.539.454/0001-40. Objeto: Eventual aquisição de 600 (seiscentos)garrafões de água mineral natural, sem gás, acondicionadas em galõestransparentes (embalagem em PVC), com capacidade de 20 litroscada. Valor da Ata: R$ 2.400,00. Assinatura: 18/11/2016. Vigência:18/11/2016 a 17/11/2017.

AVISO DE REABERTURA DE PRAZOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 5/2016

Comunicamos a reabertura de prazo da licitação supracitada,processo Nº 53500024630201417. , publicada no D.O.U de07/11/2016 . Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de Solução deCircuito Fechado de Televisão (CFTV) Novo Edital: 21/11/2016 das10h00 às 12h00 e de14h00 às 17h59. Endereço: Saus Q.6 Bl."h" 3ºAndar - Ala Norte BRASILIA - DFEntrega das Propostas: a partir de21/11/2016 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 06/12/2016, às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br.

CLEBER BUENOGerente de Aquisições e Contratos

(SIDEC - 18/11/2016) 413001-41231-2016NE800319

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Gerente de Aquisições e Contratos notifica a empresaVRT DISTRIBUIDORA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFOR-MÁTICA LTDA-ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 13.026.599/0001-84. Por se encontrar em lugar incerto e não sabido, fica V.S.ª NO-TIFICADO para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, contados dapublicação deste, apresentar alegações finais, com base no art. 44 daLei nº 9.784/99. Os autos do processo administrativo sancionador nº

GABINETE DO MINISTRO

EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

PROCESSO: 01200.001743/2012-55Acordo de Cooperação Técnica que entre si celebram a União, porIntermédio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Co-municações - MCTIC e o Município de Sorocaba (SP). Objeto: Pro-mover a mútua cooperação com vistas à ampliação e desenvolvimentoda infraestrutura avançada de educação e pesquisa por meio de redesde comunicação de dados de alta velocidade capazes de interconectarinstituições nas áreas metropolitanas e em longa distância, integradasao backbone da RNP, para incentivar e fomentar a universalização doacesso acadêmico, a busca de soluções e alternativas com base emtecnologias, meios de distribuição, modelos de uso e sustentabilidadecompartilhados, resultantes da colaboração mútua, que possibilitemestimular e incrementar a aplicação de novas tecnologias como fatorde desenvolvimento do Município, do Estado e do País. Data deAssinatura: 23/06/2016. Signatários: Pelo MCTIC - Gilberto Kassab,CPF nº 088.847.618-32. Pelo Município de Sorocaba: Antônio CarlosPannunzio, CPF/MF n° 189.523.648- 72.

Ministério da Ciência, Tecnologia,Inovações e Comunicações

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Page 21: Ano CLIII N o- 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de … · 2018-02-08 · Ano CLIII No-222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este

Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 7ISSN 1677-7069

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53500.024120/2016-01ficam à disposição de Vossas Senhorias paravistas/cópia, na forma prevista no Regimento Interno da Anatel.

CLEBER BUENO

SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃOGERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DA BAHIA

E SERGIPE

EDITAL DE INTIMAÇÃO.

O Gerente Regional da Anatel nos Estados da Bahia e Ser-gipe, tendo em vista não ter sido possível a intimação por via postal,e por se encontrarem em local incerto e não sabido, INTIMA osinteressados abaixo relacionados, nos termos do § único, do art. 110,do Regimento Interno da Anatel - RIA, aprovado pela Resolução nº612/2013, da instauração, em seu desfavor, do Procedimento de Apu-ração de Descumprimento de Obrigações (Pado) n°53554.002675/2016-69, sujeitando-os à sanção prevista no art. 173,IV, da Lei nº 9.472/1997, por infração ao art. 8º, §2º, da Lei nº5.070/1966. A DEFESA poderá ser apresentada no prazo de 15 (quin-ze) dias, nos termos do Regimento Interno da Anatel, contados dadata de publicação deste edital. As razões de defesa poderão serapresentadas em qualquer unidade da Anatel, identificadas com oCPF ou CNPJ da entidade e assinadas pelo interessado ou por pro-curador/representante legal, acompanhado do documento que com-prove a sua condição. O processo prosseguirá independentemente doatendimento a esta intimação, sendo que vista/cópia poderá ser so-licitada no site da Anatel: http://sistemas.anatel.gov.br/focus. A ín-tegra da Intimação pode ser acessada por meio do site da Agência( w w w. a n a t e l . g o v. b r / i n s t i t u c i o n a l / i n d e x . p h p / p u b l i c a c o e s - e l e t r o n i c as):53554.002675/2016-69; SLC AGRICOLA S.A.; 89.096.457/0025-22/ 53554.002675/2016-69; T&M BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA;13.799.194/0002-60 / 53554.002675/2016-69; TRANSULTRA - AR-MAZENAMENTO E TRANSPORTE ESPECIALIZADO LTDA;60.959.889/0005-94.

HERMANO BARROS TERCIUS

RETIFICAÇÃO

Na Publicação no DOU do dia 11/03/2015, Seção 3, página132, que publicou a assinatura do Contrato GR08 Nº 004/2015-ANA-TEL, onde se lê: "Vigência: 20/02/2015 a 19/08/2018", leia-se: "Vi-gência: 20/02/2015 a 19/08/2017" e no DOU do dia 1/11/2016, Seção3, Página 13, que publicou o Primeiro Termo Aditivo ao ContratoGR08 Nº 004/2015-ANATEL, onde se lê: "Vigência: 25/10/2016 a19/08/2018", leia-se: "Vigência: 25/10/2016 a 19/08/2017".

GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO CEARÁ,RIO GRANDE DO NORTE E PIAUÍ

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 11/2016 - UASG 413010

Nº Processo: 53560002782201616 . Objeto: Pregão Eletrô-nico - Prestação de serviços de jardinagem, com fornecimento de mãode obra qualificada, insumos, materiais, equipamentos, máquinas eutensílios necessários à perfeita execução do objeto, destinado a su-prir as necessidades da Gerência Regional da Anatel no Estado doCeará (GR09), pelo período de 12 (doze) meses, podendo ser pror-rogado até o limite de 60 (sessenta) meses. Total de Itens Licitados:00001. Edital: 21/11/2016 de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h55.Endereço: Av. Senador Virgilio Tavora N.º 2500 - Dionisio TorresDionísio Torres - FORTALEZA - CE ou www.comprasgovernamen-tais.gov.br/edital/413010-05-11-2016. Entrega das Propostas: a partirde 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 01/12/2016 às 10h30 no site www.comprasnet.gov.br.

OSVALDO RIBEIRO FILHOPregoeiro Substituto

(SIDEC - 18/11/2016) 413001-41231-2016NE800319

CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL

EXTRATO DE CONTRATO Nº 2/2016 - UASG 240127

Nº Processo: 01207000150201635.DISPENSA Nº 104/2016. Contratante: CENTRO DE TECNOLOGIAMINERAL -.CNPJ Contratado: 29000841000180. Contratado : TEC-NISAN TECNICA DE SERVICOS E -COMERCIO LTDA. Objeto:Contratação de serviços de limpeza, conservação e jardinagem, deforma contínua e indireta, com fornecimento de materiais e mão deobra exclusiva, para o Centro de Tecnologia Mineral - CETEM.Fundamento Legal: ART 24, IV da lei 8.666/93 . Vigência:16/06/2016 a 09/12/2016. Valor Total: R$435.543,48. Fonte:100000000 - 2016NE800343. Data de Assinatura: 13/06/2016.

(SICON - 18/11/2016) 240127-00001-2016NE800001

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 2/2016 - UASG 240127

Número do Contrato: 13/2014. Nº Processo: 01207000237201360.PREGÃO SISPP Nº 3/2014. Contratante: CENTRO DE TECNO-LOGIA MINERAL -.CNPJ Contratado: 05014372000190. Contratado: HOPEVIG VIGILANCIA E SEGURANCA -LTDA. Objeto: A pror-rogação do Termo de Contrato n° 13/2014, referente aos serviços devigilância e segurança patrimonial ostensiva e armada, diurna e no-turna de forma contínua e indireta, nas dependencias da sede doCentro de Tecnologia Mineral - CETEM, pelo período de 12 meses erepactuação de preço visando o restabelecimento do equilibrio eco-nomico-financeiro. Fundamento Legal: Art. 57, II c/c art 65, II, "d".Vigência: 01/11/2016 a 31/10/2017. Valor Total: R$1.114.026,60.Fonte: 100000000 - 2016NE800015. Data de Assinatura:31/10/2016.

(SICON - 18/11/2016) 240127-00001-2016NE800001

CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTOE ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS

EXTRATO DE CONTRATO Nº 26/2016 - UASG 240224

Nº Processo: 01200001234201656.PREGÃO SISPP Nº 19/2016. Contratante: MINISTERIO DA CIEN-CIA, TECNOLOGIA-E INOVACAO. CNPJ Contratado:03287268000144. Contratado : ALTA REDE CORPORATENETWORK -TELECOM LTDA - EPP. Objeto: Contratação de ser-viço de fornecimento de link dedicado para acesso a internet. ETRs:Petrópolis, Teresópolis e Angra dos Reis. Fundamento Legal: Lei8.666/93, Lei 10.520/02 .Vigência: 17/11/2016 a 17/11/2017. ValorTotal: R$46.185,00. Fonte: 100000000 - 2016NE800137. Data deAssinatura: 17/11/2016.

(SICON - 18/11/2016) 240101-00001-2016NE800001

EXTRATO DE CONTRATO Nº 27/2016 - UASG 240224

Nº Processo: 01200001234201656.PREGÃO SISPP Nº 19/2016. Contratante: MINISTERIO DA CIENCIA,TECNOLOGIA-E INOVACAO. CNPJ Contratado: 15644251000186.Contratado : GMAES TELECOM LTDA - ME -.Objeto: Contratação deserviços de fornecimento de link dedicado para acesso a internet - ETRCampos do Jordão. Fundamento Legal: Lei 8.666/93, Lei 10.520/02 .Vi-gência: 17/11/2016 a 17/11/2017. Valor Total: R$15.396,00. Fonte:100000000 - 2016NE800136. Data de Assinatura: 17/11/2016.

(SICON - 18/11/2016) 240101-00001-2016NE800001

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

AVISOS DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 145/2016 - UASG 113202

Nº Processo: 01342000580201601 . Objeto: Pregão Eletrônico - Con-tratação de empresa para o fornecimento de fonte de tensão estabilizada,para a Gerência de Aceleradores Cíclotron do IPEN-CNEN/SP. Total deItens Licitados: 00001. Edital: 21/11/2016 de 08h30 às 12h00 e de 12h01às 16h30. Endereço: Av Prof. Lineu Prestes 2242 Cidade UniversitariaButanta - SAO PAULO - SP ou www.comprasgovernamentais.gov.br/edi-tal/113202-05-145-2016. Entrega das Propostas: a partir de 21/11/2016 às08h30 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas:01/12/2016 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br. Informações Ge-rais: O edital encontra-se a disposição no site: www.comprasnet.gov.br

WILSON APARECIDO PAREJO CALVOCoordenador de Área de Administração

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800557

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 196/2016 - UASG 113202

Nº Processo: 01342000729201643 . Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição deprodutos quimicos, materia prima. Total de Itens Licitados: 00025. Edital:21/11/2016 de 08h00 às 12h00 e de 12h01 às 16h00. Endereço: Av Prof. LineuPrestes 2242 Cidade Universitaria Butantã - SAO PAULO - SP ou www.com-prasgovernamentais.gov.br/edital/113202-05-196-2016. Entrega das Propos -tas: a partir de 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Aberturadas Propostas: 01/12/2016 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br.

MARIA DE FATIMA DA SILVA SOUZAPregoeira

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800557

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 321/2016 - UASG 113202

Nº Processo: 01342000109201612 . Objeto: Pregão Eletrônico - Aqui-sição de Cartuchos de Tinta para Impressoras e Disco Laser. Total deItens Licitados: 00014. Edital: 21/11/2016 de 08h30 às 11h00 e de13h30 às 16h30. Endereço: Av Prof. Lineu Prestes 2242 Cidade Uni-versitaria Butantã - SAO PAULO - SP ou www.comprasgovernamen-tais.gov.br/edital/113202-05-321-2016. Entrega das Propostas: a partirde 21/11/2016 às 08h30 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 01/12/2016 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br.

RODNEY BUENO DE OLIVEIRAAnalista em C&t

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800557

AVISOS DE REVOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 162/2016

Fica revogada a licitação supracitada, referente ao processoNº 01342000657201634. Objeto: Pregão Eletrônico - Contratação deempresa especializada para prestação de serviços de desenvolvimentocomplementar, ampliação, redimensionamento e melhoria do sistemade gestão eletrônica de documentos (GED) do empreendimento RMB(Reator Multipropósito Brasileiro), para o IPEN-CNEN/SP.

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800557

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 181/2016

Fica revogada a licitação supracitada, referente ao processoNº 01342000696201631. Objeto: Aquisição de Amplificador de Es-pectroscopia.

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800189

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 307/2016

Fica revogada a licitação supracitada, referente ao processoNº 01342000596201524. Objeto: Aquisição de Máquina-FerramentaManual com Alavancas

WILSON APARECIDO PAREJO CALVOCoordenador Administrativo

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800189

RESULTADO DE JULGAMENTOPREGÃO Nº 302/2016

O Sr. Coordenador da Área de Administração da CNEN-IPEN, no uso de suas atribuições, resolve homologar o procedimentolicitatório a que se refere o processo CNEN-IPEN 000295/2016-81adjudicado à empresa: Silcon Ambiental Ltda - CNPJ:50.856.251/0001-40, pelo valor total de R$ 41.000,00, objeto dessalicitação.

WILSON APARECIDO PAREJO CALVOCoordenador da Área de Administração

(SIDEC - 18/11/2016) 113202-11501-2016NE800189

CENTRO DE DESENVOLVIMENTODA TECNOLOGIA NUCLEAR

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 385/2016 - UASG 113205

Nº Processo: 013440004992016 . Objeto: Aquisição de tubos de raioX com anodo de Cu, foco normal, 2kw. Total de Itens Licitados:00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de21/06/1993.. Justificativa: Empresa que fornece o material dentro dosrequisitos necessários solicitados pelo requisitante. Declaração de Ine-xigibilidade em 18/11/2016. ANTONIO FLAVIO DOS REIS. Chefedo Serviço de Suprimento e Patrimônio do Cdtn. Ratificação em18/11/2016. WALDEMAR AUGUSTO DE ALMEIDA MACEDO.Diretor do Cdtn. Valor Global: R$ 21.875,00. CNPJ CONTRATADA: 58.626.300/0001-60 DAIRIX EQUIPAMENTOS ANALITICOS LT-DA.

(SIDEC - 18/11/2016) 113205-11501-2016NE800019

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 386/2016 - UASG 113205

Nº Processo: 500/16 . Objeto: Tubos de raios-X com anodo de RH,foco normal, 4 KW, AFX-90L. Total de Itens Licitados: 00001. Fun-damento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666 de 21/06/1993..Justificativa: Trata-se do fabricante do material Declaração de Ine-xigibilidade em 18/11/2016. ANTONIO FLAVIO DOS REIS. Chefedo Serviço de Suprimento e Patrimonio. Ratificação em 18/11/2016.WALDEMAR AUGUSTO DE ALMEIDA MACEDO. Diretor doCdtn. Valor Global: R$ 94.850,00. CNPJ CONTRATADA : Estran-geiro RIGAKU CORPORATION / JAPAO.

(SIDEC - 18/11/2016) 113205-11501-2016NE800019

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 481/2016 - UASG 113205

Nº Processo: 013440006072016 . Objeto: Aquisição de container reu-tilizável para acondicionamento de radiofármacos. Total de Itens Li-citados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso I da Lei nº 8.666de 21/06/1993.. Justificativa: Empresa fabricante dos materiais. De-claração de Inexigibilidade em 16/11/2016. ANTONIO FLAVIO DOSREIS. Chefe do Serviço de Suprimento e Patrimônio do Cdtn. Ra-tificação em 16/11/2016. WALDEMAR AUGUSTO DE ALMEIDAMACEDO. Diretor do Cdtn. Valor Global: R$ 12.936,00. CNPJCONTRATADA : 10.350.750/0003-09 MMCONEX PRODUTOSPARA SAUDE LTDA.

(SIDEC - 18/11/2016) 113205-11501-2016NE800019

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 20168 ISSN 1677-7069

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00032016112100008

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO No- 229/2016 - UASG 113205

Nº Processo: 013440003132016. Objeto: Contratação de empresa es-pecializada para Prestação dos Serviços de Engenharia Elétrico-Me-cânica para Manutenção Preventiva, Corretiva e Assistência Técnica,incluindo o fornecimento de peças para os Grupos Motores-Geradores(GMG) a diesel, instalados na CNEN/CDTN que se encontram emregime de operação STAND-BY (EMERGÊNCIA).. Total de ItensLicitados: 1. Edital: 21/11/2016 das 08h00 às 11h00 e das 13h00 às16h00. Endereço: Avenida Presidente Antonio Carlos, 6627 Campusda Ufmg-pampulha, - Belo Horizonte/MG ou www.comprasgover-namentais.gov.br/edital/113205-5-00229-2016. Entrega das Propostas:a partir de 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br.Abertura das Propostas: 01/12/2016 às 08h15 no site www.compras-net.gov.br. Informações Gerais: .

DIEGO DUARTE SALESPregoeiro

(SIASGnet - 18/11/2016) 113205-11501-2016NE800019

INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO No- 1.081/2016

Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB torna público que,com base na Lei nº 10.520, de 17/07/2002, Decreto 3.555 de08.08.2000, Decreto 5.450 de 31.05.2005 e Lei 8.666 de 21.06.93,com as redações atuais que lhes foram dadas pelas legislações su-pervenientes, promoverá uma sessão pública na modalidade de Pre-gão Eletrônico, que será realizado, por meio da INTERNET, mediantecondições de segurança - criptografia e autenticação, constante dapágina eletrônica do Banco do Brasil S.A. www.licitacoes-e.com.br,com a entrega de proposta até o dia 01 de Dezembro de 2016 às09:00 horas e a sessão de disputa de preços no dia 01 de Dezembrode 2016 às 10:00 horas, visando a Contratação de empresa(s) es-pecializada(s) para fornecimento de equipamentos diversos para soldae teste de geomembrana em Polietileno de alta densidade (PEAD),posto CIF, Unidade Concentração de Urânio - URA, localizada nomunicípio de Caetité/BA, em conformidade com o Termo de Re-ferência.

Lote 01: Máquina automática de soldagem por termofusão,Máquina de solda Extrusora, Soprador de ar quente, Rolinho depressão e Agulha para teste.

Lote 02: Equipamento de teste de detecção de desconti-nuidades em revestimentos anti-corrosivos.

Os documentos de licitação, o termo de referência e quais-quer outras informações necessárias ao fornecimento constam do Edi-tal afixado no Quadro de Avisos e poderão ser obtidos pelos in-teressados no endereço eletrônico acima.

ALINE CEVESE RANGELPregoeira

RESULTADOS DE JULGAMENTOSPREGÃO ELETRÔNICO CADMT.M Nº 19/2016

Em cumprimento ao disposto na Lei 10.520, de 17 de julhode 2002 e em conformidade com o parágrafo 1º do artigo 109 da Lei8.666/93, Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB torna público oresultado final de julgamento das propostas apresentadas ao PregãoEletrônico CADMT.M n.º 19/2016, cujo objeto é aquisição de ma-teriais para instalação de rede de dados e telefonia, posto CIF naUnidade de Concentrado de Urânio-URA da INB em Caetité/BA.Empresa Vencedora: Lote 01, Sigma Six Ltda.

GIBERTH RAMON ARAÚJO SILVAPregoeiro

PREGÃO ELETRÔNICO No- 1.072/2016

Em cumprimento ao disposto na Lei 10.520, de 17 de julhode 2002 e em conformidade com o parágrafo 1º do artigo 109 da Lei8.666/93, Indústrias Nucleares do Brasil S.A. - INB torna público quea empresa ELETRAC EMPILHADEIRAS LTDA - ME foi consi-derada vencedora no resultado final de julgamento das propostasapresentadas aos Lotes 1 e 2 do Pregão Eletrônico acima mencionado,cujo objeto é a contratação de empresa especializada para forne-cimento de empilhadeiras elétricas, conforme os lotes a seguir, postoCIF nas Indústrias Nucleares do Brasil S/A - INB, localizada nomunicípio de Resende/RJ: LOTE 1: 01 (uma) empilhadeira elétricacom capacidade de carga mínima de 1.200 kg, em conformidade como Termo de Referência. LOTE 2: 01 (uma) empilhadeira elétricaretrátil com capacidade de carga mínima de 1.200 kg, em confor-midade com o Termo de Referência.

GUSTAVO PERIARD INACIOPregoeiro

INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2016 - UASG 113204 - SRP

Nº Processo: 0134300244/2016 . Objeto: Pregão Eletrônico -Registro de Preços para eventual aquisição de baterias, pelo prazo de

12 (doze) meses Total de Itens Licitados: 00010. Edital: 21/11/2016

de 08h00 às 12h00 e de 13h00 às 17h00. Endereço: Av. SalvadorAllende, S/ n Barra da Tijuca - RIO DE JANEIRO - RJ ouwww.comprasgovernamentais.gov.br/edital/113204-05-10-2016. En-trega das Propostas: a partir de 21/11/2016 às 08h00 no sitewww.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 01/12/2016 às10h00 no site www.comprasnet.gov.br.

ALEXSSANDER DE ANTONIO NUNESPregoeiro

(SIDEC - 18/11/2016) 113204-11501-2016NE800031

NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A

EXTRATO DE CONTRATO

Espécie: extrato do Termo de Rerratificação do Contrato C-1032/CB-207. Objeto: Retificar a cláusula 1.1 do Contrato C-1032/CB-207.Contratada: Alfa 8 Soluções em Tecnologia Ltda- CNPJ:10.313.387/0001-90. Valor total atualizado do Contrato: R$ 9.532,56.Data da assinatura: 17/11/2016. Signatários: pela NUCLEP: Fernandode Jesus Coutinho - Gerente Geral de Compras e Serviços e LiberalEnio Zanelatto - Diretor Industrial. Contratada: Daniela Bruna daCosta do Nascimento - Procuradora.

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO No- 124-2016

Objeto: Pregão Eletrônico para aquisição de um projetor deperfil para uso em laboratório metalúrgico adaptável a troca e autilização de mesas. Entrega das propostas: a partir de 21/11/2016 às10:00 horas no site www.licitacoes-e.com.br. Limite de recebimentodas propostas: 02/12/2016 às 08:00 horas no site www.licitacoes-e.com.br. Início da disputa de Preços: 02/12/2016 às 10:00 horas. OEdital do Pregão encontra-se disponível na íntegra no site www.li-c i t a c o e s - e . c o m . b r.

FABIO HYER DE LIMA RANGELPregoeiro

AVISO DE LICITAÇÃO DESERTAPREGÃO ELETRÔNICO D-011/2016

Objeto: PREGÃO ELETRÔNICO D-011/2016 - contrataçãode Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC na modalidade local elonga distância através de entroncamento digital (E1) que permitamacesso à rede telefônica pública através da Central Privada de Co-mutação Telefônica - CPTC instalada, integrados com o serviço deDiscagem Direta de Ramal - DDR. Após duas convocações públicaspara realização, publicadas nos Diários Oficiais da União nos dias 5de outubro e 4 de novembro de 2016, não acudiram interessados, e apresente licitação foi DESERTA.

FÁBIO HYER DE LIMA RANGELPregoeiro

AVISO DE REVOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO No- D-007/2016

Objeto: Contratação de auditoria externa independente para aárea contábil da NUCLEP, com vistas à verificação das demons-trações financeiras do exercício de 2016 e emissão de relatórios.

Participo que por motivo de interesse público, e tendo emvista a necessidade de adequação dos processos de contratação dasEmpresas Públicas e Sociedades de Economia Mista da Adminis-tração, nos termos da Lei 13.303 de 30 de junho de 2016, fica pelopresente Ato REVOGADO o presente processo licitatório.

FERNANDO DE JESUS COUTINHOGerente Geral de Compras e Serviços

COMISSÃO TÉCNICA NACIONALDE BIOSSEGURANÇA

EXTRATO PRÉVIO Nº 5361/2016

O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegu-rança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto5.591/05, torna público que encontra-se em análise na Comissão oprocesso a seguir discriminado:

Processo nº. 01200.706437/2016-32Requerente: Nidera Sementes Ltda.CQB: 0226/06Endereço: Av. Arlindo Porto, 439, 38700-222, Patos de Mi-

nas, MGAssunto: Liberação planejada e importação (RN8)Ementa: A requerente solicita à CTNBio autorização para

conduzir liberação planejada no meio ambiente intitulada "Avanço degeração, avaliação e seleção de linhagens experimentais de soja ge-neticamente modificada para o evento MON 87751 x MON 87708 xMON 87701 x MON 89788 resistente a insetos e tolerante aos her-bicidas dicamba e glifosato e o evento MON 87708 x MON 89788tolerante aos herbicidas dicamba e glifosato" e importar um total de43,1 kg sementes de soja geneticamente modificada provenientes daArgentina. Os ensaios serão conduzidos na Unidade Operativa deSorriso (MT).

A CTNBio esclarece que este Extrato Prévio não exime arequerente do cumprimento das demais legislações vigentes no país,aplicáveis ao objeto do requerimento. A CTNBio informa que opúblico terá trinta dias para se manifestar sobre o presente pleito, apartir da data de sua publicação. Informações complementares ousolicitações de maiores informações sobre o processo acima listadodeverão ser encaminhadas via Sistema de Informação ao Cidadão -SIC, através da página eletrônica do Ministério da Ciência, Tec-nologia, Inovações e Comunicações-MCTIC.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO PRÉVIO Nº 5371/2016

O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX,da Lei 11.105/05 e do Art. 5, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna públicoque encontra-se em análise na Comissão o processo a seguir discriminado:

Processo nº. 01200.704004/2016-42Requerente: Nidera Sementes Ltda.CQB: 0226/06Endereço: Av. Arlindo Porto, 439, 38700-222, Patos de Mi-

nas, MGAssunto: Liberação planejada e importação (RN8)Ementa: A requerente solicita à CTNBio autorização para

conduzir liberação planejada no meio ambiente intitulada "Avanço degerações e seleção em campo de linhagens de soja geneticamentemodificada para o evento MON 87751 x MON 87708 x MON 87701x MON 89788 resistente a insetos e tolerante aos herbicidas dicambae glifosato e o evento MON 87708 x MON 89788 e o evento MON87708 x MON 89788 tolerante aos herbicidas dicamba e glifosato" eimportar 21,364 kg sementes de soja geneticamente modificada pro-venientes da Argentina. Os ensaios serão conduzidos na Unidade Ope-rativa de Sorriso (MT) e Realeza/PR. A CTNBio esclarece que esteExtrato Prévio não exime a requerente do cumprimento das demaislegislações vigentes no país, aplicáveis ao objeto do requerimento. ACTNBio informa que o público terá trinta dias para se manifestarsobre o presente pleito, a partir da data de sua publicação. Infor-mações complementares ou solicitações de maiores informações sobreo processo acima listado deverão ser encaminhadas via Sistema deInformação ao Cidadão - SIC, através da página eletrônica do Mi-nistério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações-MCTIC.

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOCIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

RESULTADOS DA CHAMADA PÚBLICA

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnoló-gico - CNPq torna público o resultado da Concessão de Bolsa liberado paraa chamada: Chamada Pública Pós-doutorado Júnior - PDJ. As propostasaprovadas encontram-se http://resultado.cnpq.br/2552243632761860.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnoló-gico - CNPq torna público o resultado da Concessão de Bolsa liberado paraa chamada: Chamada Pública Pós-doutorado Júnior - PDJ. As propostasaprovadas encontram-se no: http://resultado.cnpq.br/2393061464073840.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tec-nológico - CNPq torna público o resultado da Concessão de Bolsaliberado para a chamada: Produtividade em Desenvolvimento Tec-nológico e Extensão Inovadora - DT - 2013. As propostas aprovadasencontram-se no: http://resultado.cnpq.br/9059318168149660.

Brasília, 18 de novembro de 2016MÁRIO NETO BORGES

Presidente

DIRETORIA DE GESTÃO E TECNOLOGIADA INFORMAÇÃO

COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃOE FINANÇAS

EXTRATO DE DISPENSADE LICITAÇÃO Nº 150/2016 - UASG 364102

Nº Processo: 01300.001121/2016 . Objeto: Contratação de empresa es-pecializada na prestação de serviço de capacitação para participação de 2(dois) servidores no Curso Regime Jurídico Único (Lei nº 8.112/90) eReforma da Previdência aplicado aos Sistemas SIAPE e SIAPEcad, con-forme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste instrumen-to, para atender demanda do Serviço de Cadastro, Aposentadoria e PensãoSECAP/CGERH. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:Art. 24º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Inves-timento na capacitação dos servidores do CNPq conforme consta no ar-tigo 1º, incisos I a V,do Dec. nº 5.707 de 23/2/06 Declaração de Dispensaem 18/11/2016. ANA CONCEICAO MUNIZ DA SILVA. Coordenadorade Recursos Logísticos. Ratificação em 18/11/2016. ANA PAULA RE-CHE CORREA. Coordenadora Geral de Administração e Finanças. ValorGlobal: R$ 2.730,00. CNPJ CONTRATADA : 11.615.516/0001-67 INO-VA CONSULTORIA, CURSOS E EVENTOS LTDA.

(SIDEC - 18/11/2016) 364102-36201-2016NE800143

Page 23: Ano CLIII N o- 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de … · 2018-02-08 · Ano CLIII No-222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este

Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 9ISSN 1677-7069

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00032016112100009

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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EXTRATO DE DISPENSADE LICITAÇÃO Nº 548/2016 - UASG 364102

Nº Processo: 0130000054820162 . Objeto: Processo auxilio CNPqNº407665/2013-7 - Espectrofotômetro. Total de Itens Licitados:00001. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXI da Lei nº 8.666 de21/06/1993.. Justificativa: O exportador apresentou melhor custo be-neficio transporte armazenagem e garantia no país. Declaração deDispensa em 07/11/2016. ANA CONCEICAO MUNIZ DA SILVA.Coordenadora de Recursos Logísticos. Ratificação em 08/11/2016.ANA PAULA RECHE CORREA. Coordenadora Geral de Admi-nistração e Finanças. Valor Global: R$ 33.871,66. CNPJ CONTRA-TADA : Estrangeiro NEW ROUTE, INC.

(SIDEC - 18/11/2016) 364102-36201-2016NE800143

EXTRATO DE DISPENSADE LICITAÇÃO Nº 920/2016 - UASG 364102

Nº Processo: 013000009202016-9 . Objeto: Processo de importaçãoCNPq auxílio - 400045/2014-1 - Compras de partes e peças. Total deItens Licitados: 00008. Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXI daLei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: O exportador em questãoapresentou o melhor custo benefício, transporte, armazenagem e ga-rantia no país. Declaração de Dispensa em 11/11/2016. ANA PAULARECHE CORREA. Coordenadora Geral de Administração e Finan-ças. Ratificação em 14/11/2016. CARLOS ROBERTO FORTNER.Diretor de Gestão e Tecnologia da Informação. Valor Global: R$283.904,00. CNPJ CONTRATADA : Estrangeiro NEW ROUTE,INC.

(SIDEC - 18/11/2016) 364102-36201-2016NE800143

EXTRATO DE DISPENSADE LICITAÇÃO Nº 1084/2016 - UASG 364102

Nº Processo: 0130000108420160 . Objeto: Processo de auxilio CNPqnº 446126/2014-4 - Potenciostato. Total de Itens Licitados: 00002.Fundamento Legal: Art. 24º, Inciso XXI da Lei nº 8.666 de21/06/1993.. Justificativa: Realização das medidas de espectroscopiade impedência e testes eletroquímicos. Declaração de Dispensa em07/11/2016. ANA CONCEICAO MUNIZ DA SILVA. Coordenadorade Recursos Logísticos. Ratificação em 08/11/2016. ANA PAULARECHE CORREA. Coordenadora Geral de Administração e Finan-ças. Valor Global: R$ 42.417,80. CNPJ CONTRATADA : EstrangeiroMETROHM AUTOLAB BV.

(SIDEC - 18/11/2016) 364102-36201-2016NE800143

COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÃO DO FOMENTO

EXTRATOS DE CONCESSÃO

Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro à Evento Científico no Exterior (AVG) -Concedente: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Objetivo: "Concessão deAuxílio Financeiro à Participação em Eventos Científicos no Exterior":- Vigência até 90 (noventa) diasa partir da data de publicação - Signatários: pelo CNPq Jose Aureliano Fonseca Matos - Coordenador-Geral de Apoio Operacional. Pelo beneficiário o próprio.

Beneficiário Processo Valor Global Nota de Empenho Data de FirmaturaAdriana Costa Bacelo 453733/2016-6 R$ 5.754,00 2016NE009776 1 8 / 11 / 2 0 1 6André Garcia de Oliveira Trindade 453198/2016-3 R$ 5.000,00 2016NE007449 1 8 / 11 / 2 0 1 6Caio de Teves Inacio 453470/2016-5 R$ 6.500,00 2016NE009774 1 8 / 11 / 2 0 1 6Carlos Henrique Ribeiro Lima 453790/2016-0 R$ 4.000,00 2016NE009770 1 8 / 11 / 2 0 1 6Claudio Machado Diniz 453729/2016-9 R$ 4.000,00 2016NE009391 1 8 / 11 / 2 0 1 6Daniel Eduardo Weibel 452997/2016-0 R$ 5.000,00 2016NE009396 1 8 / 11 / 2 0 1 6Enner Herenio de Alcântara 453134/2016-5 R$ 5.000,00 2016NE009389 1 8 / 11 / 2 0 1 6Fabrício Enembreck 453594/2016-6 R$ 5.000,00 2016NE009393 1 8 / 11 / 2 0 1 6Fabrício Lopes de Carvalho 453776/2016-7 R$ 5.000,00 2016NE009773 1 8 / 11 / 2 0 1 6Glauber Jose Ferreira Tomaz da Silva 453778/2016-0 R$ 4.000,00 2016NE009388 1 8 / 11 / 2 0 1 6Gustavo Bittencourt Figueiredo 453772/2016-1 R$ 3.700,00 2016NE009390 1 8 / 11 / 2 0 1 6Ignacio Iturrioz 453784/2016-0 R$ 5.000,00 2016NE009383 1 8 / 11 / 2 0 1 6Ivan Lapuente Garrido 453537/2016-2 R$ 6.000,00 2016NE009392 1 8 / 11 / 2 0 1 6Jefersson Alex dos Santos 453423/2016-7 R$ 5.000,00 2016NE009399 1 8 / 11 / 2 0 1 6Jose Eduardo Corrente 453785/2016-6 R$ 4.107,00 2016NE009775 1 8 / 11 / 2 0 1 6Juliano Santos do Carmo 453799/2016-7 R$ 3.520,00 2016NE009380 1 8 / 11 / 2 0 1 6Karl Gerhard Seibert 453732/2016-0 R$ 5.000,00 2016NE009387 1 8 / 11 / 2 0 1 6Kette Dualibi Ramos Valente 453723/2016-0 R$ 4.719,00 2016NE009769 1 8 / 11 / 2 0 1 6Leonardo Resstel Barbosa Moraes 453196/2016-0 R$ 5.000,00 2016NE008495 1 8 / 11 / 2 0 1 6Marcos Antonio Couto dos Santos 453783/2016-3 R$ 6.000,00 2016NE009398 1 8 / 11 / 2 0 1 6Marcos de Sales Guerra Tsuzuki 453616/2016-0 R$ 5.400,00 2016NE009384 1 8 / 11 / 2 0 1 6Mário de Castro Andrade Filho 453812/2016-3 R$ 5.000,00 2016NE009395 1 8 / 11 / 2 0 1 6Michele Nogueira Lima 453270/2016-6 R$ 2.600,00 2016NE009394 1 8 / 11 / 2 0 1 6Mônia Clarissa Hennig Leal 453581/2016-1 R$ 5.000,00 2016NE008344 1 8 / 11 / 2 0 1 6Rafael Ivan Chambouleyron 453810/2016-0 R$ 2.700,00 2016NE009382 1 8 / 11 / 2 0 1 6

Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro ao Pesquisador Visitante (APV) -Concedente: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Objetivo: "Concessão deAuxílio Pesquisador Visitante" - Vigência: até 90 (noventa) dias a partir da data de publicação -Signatários: pelo CNPq- Jose Aureliano Fonseca Matos - Coordenador-Geral de Apoio Operacional-Pelo beneficiário o próprio.

Beneficiário Processo Valor Global Nota de Empenho Data de FirmaturaAntonio Claudio Lucas da Nóbrega 453769/2016-0 R$ 10.100,00 2016NE009771 1 8 / 11 / 2 0 1 6Gustavo Silvano Batista 452928/2016-8 R$ 8.600,00 2016NE009381 1 8 / 11 / 2 0 1 6

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

Termo Aditivo ao Termo de Concessão e Aceitação de Apoio Financeiro a Projeto assinado ele-tronicamente pelo beneficiário - OBJETO: Constitui o objeto do presente Termo Aditivo, a prorrogaçãoda vigência do Termo de Concessão e Aceitação, para da continuidade ao projeto. Signatário: JoséAureliano Fonseca Matos, Coordenador-Geral de Apoio Operacional.

Beneficiário Processo Ass: Eletrônica Termino do vigência Data de Firmatura Te r m oCamila Indiani de Oliveira 402312/2012-0 07/12/2012 31/12/2017 1 8 / 11 2 0 1 6 3ºEdy Sousa de Brito 402654/2012-9 07/12/2012 31/12/2017 1 8 / 11 2 0 1 6 3ºLuiz Carlos Júnior Alcântara 402904/2012-5 07/12/2012 31/12/2017 1 8 / 11 2 0 1 6 3ºMilena Botelho Pereira Soares 402005/2012-0 15/12/2012 31/07/2018 1 8 / 11 / 2 0 1 6 1º

Espécie: Quarto Termo Aditivo de Apoio Financeiro a Projeto. CONCEDENTE: Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Objetivo: a prorrogação da vigência da bolsa Pós-doutorado Júnior - PDJ, vigência 06 (seis) meses a partir da data da publicação, pelo CNPq, no DiárioOficial da União. Signatário: Jose Aureliano Fonseca Matos - Coordenador Geral de Apoio Operacional- relação abaixo:

Beneficiário Processo Data da FirmaturaValdir Barbosa Bezerra 502029/2014-5 1 8 / 11 / 2 0 1 6

RESULTADOS DE CHAMADA PÚBLICA

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna público oresultado da Chamada Pública Nº 22/2014 MCTI/CNPQ/MEC/CAPES (Prorrogação). Encontram-se noLink: http://resultado.cnpq.br/2754653461406430

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna público oresultado da Chamada Universal 14/2013 (Prorrogação). As propostas aprovadas encontram-se nosLinks: Faixa A - até R$ 30.000,00: http://resultado.cnpq.br/2974299581892214

Faixa B - até R$ 60.000,00: http://resultado.cnpq.br/8016698358351461Faixa C - até R$ 120.000,00: http://resultado.cnpq.br/4926901482736968

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna público oresultado da Chamada Pública Nº 43/2013 - Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (Pror-rogação). Encontram-se no Link: http://resultado.cnpq.br/6694879409157326

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna público oresultado da Chamada 14/2012 - Faixa A - até R$ 30.000,00 (Prorrogação). As propostas encontram-senos Links: http://resultado.cnpq.br/6446316977961160

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna publicooresultado da Chamada - 85/2013 -Prorrogando as propostas aprovadas. Encontram-se no Link:

Linha 1: http://resultado.cnpq.br/3489846979177794Linha 2 : http://resultado.cnpq.br/7403147048924515

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq torna publicooresultado da Chamada ¿VALIDAÇÃO DO MÉTODO HET-CAM COMO ALTERNATIVA AO TESTEIN VIVO DE IRRITAÇÃO OCULAR DE DRAIZE -Prorrogando as propostas aprovadas. Encontram-seno Link: http://resultado.cnpq.br/6527628095691466

Em, 18 de novembro de 2016MÁRIO NETO BORGESPresidente do Conselho

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOSE TELÉGRAFOS

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

EXTRATO DE CONTRATO Nº 214/2016

Data de Assinatura: 16/11/16; Contratada: 10.919.908/0001-57/SIDERALLINHAS AEREAS LTDA; Objeto: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DETRANSPORTE AÉREO DE CARGA PARA A REDE POSTAL AÉREANOTURNA - RPN; Origem: Pregão Eletrônico 16000129/2016; Vigên-cia: 17/11/16 a 17/05/19; Valor Total: R$ 162.704.916,00 (cento e sessentae dois milhões setecentos e quatro mil novecentos e dezesseis reais).

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 440/2014; OB-JETO: Prestação de serviço de reprografia/impressão de grande porte;OBJETO DO TERMO ADITIVO: Suprimir em aproximadamente26,85% do valor global inicial atualizado do Contrato; CONTRA-TADA: PANACOPY Comércio de Equipamentos Reprográficos Ltda;VALOR: R$ 117.490,28; DATA DE ASSINATURA: 17/11/2016.

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000124/2016

Objeto: Aquisição de Café Torrado e Moído do Tipo Superior dePrimeira Qualidade para os diversos órgãos que compõem a Ad-ministração Central em Brasília/DF, adjudicado à empresa COMER-

CIAL DE PRODUTOS ALIMENTICIUS DI PRIMEIRA EIRELE,CNPJ: 06.985.398/0001-49, pelo valor total de R$ 99.468,00.

ROSÂNGELA RODRIGUES VALEPregoeira

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000160/2016 - AC

Sistema de Registro de Preços

Objeto: Aquisição de CAMISA OPERADOR DE TRIAGEM ETRANSBORDO MANGA LONGA E MANGA CURTA, por meiodo Sistema de Registro de Preços - SRP. Recebimento das Propostas:no endereço http://www.correios.com.br até 02/12/2016 às 8h30min einício da disputa de preços às 9h30min. Obtenção do Edital: noendereço eletrônico acima. Informações pelo telefone: (0xx61) 2141-6646 ou através do e-mail: [email protected].

ROSÂNGELA RODRIGUES VALEPregoeira

DIRETORIA REGIONAL NO AMAZONAS

EXTRATO DE CONTRATO Nº 59/2016

Data de Assinatura: 16/11/16; Contratada: 005.166.022-92/ALINEDA SILVA PEREIRA; Objeto: LIMPEZA E CONSERVAÇÃO PRE-DIAL NAS AREAS INTERNA NA AC AUTAZES, PELO PERÍO-

DO DE 06 (SEIS) MESES DE CONTRATO; Origem: Dispensa deLicitação 16000063/2016; Vigência: 17/11/16 a 17/05/17; Valor Total:R$ 3.000,00 (tres mil reais).

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000020/2016 (20/2016)

Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DESERVIÇO DE VIGILÂNCIA ARMADA NAS UNIDADES DECORREIOS DA DIRETORIA REGIONAL DO AMAZONAS. Editale informações: www.licitacoes-e.com.br Fone e Fax: (92) 3621-8466/[email protected], das 07:30 às 12:00 horas e das 13:30 às17:00 horas. Sessão pública pela internet no endereço eletrônico:www.licitacoes-e.com.br. Recebimento das propostas até 02/12/2016às 08:30 horas. Início da disputa de preços: 02/12/2016 às 10:30horas.

JEFFERSON MARINHO NEVESPregoeiro

DIRETORIA REGIONAL EM BRASÍLIA

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 027/2007 - LOCAÇÃODE IMÓVEL PARA FUNCIONAMENTO DA AC SÃO DOMIN-GOS; OBJETO DO TERMO ADITIVO: Dispensa da obrigação dereajuste no ano de 2016; Locador: ANTONISIA FERNANDES DE

Page 24: Ano CLIII N o- 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de … · 2018-02-08 · Ano CLIII No-222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este

Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 201610 ISSN 1677-7069

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00032016112100010

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OLIVEIRA, CPF: 846.540.751-87; DATA DA ASSINATURA:16/11/2016; INICIO DA VIGÊNCIA: 16/11/2016.

3º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 016/2014; Prestação deserviço de manutenção predial corretiva, com aplicação de materiaissob demanda nos imóveis da ECT - Diretoria Regional de Brasília;OBJETO DO TERMO ADITIVO: Prorrogar a vigência do contratopor 12 meses; CONTRATADA: 32.927.592/0001-88, ALBATROZCONSTRUÇÕES E REFORMAS LTDA; VALOR DO ADITAMEN-TO: R$ 796.233,00; DATA DA ASSINATURA: 17/11/2016; VIGÊN-CIA: a partir da assinatura, operando-se a prorrogação contratual apartir de 31/01/2017.

DIRETORIA REGIONAL NO CEARÁ

EXTRATOS DE CONVÊNIOS

ESPÉCIE: Termo de Convênio Nº 1759/2016DATA DA ASSINATURA: 16/11/2016NOME DO CONVENENTE: MUNICÍPIO DE HIDROLÂN-DIA/CENOME DA AGC: BETÂNIACNPJ DO CONVENENTE: 07.707.680/0001-27VIGÊNCIA 16/11/2016 A 16/11/2021OBJETO: Convênio para operação de Agência de Correios Comu-nitária - AGC - para atendimento à população do Distrito de BE-TÂNIA, conforme ação governamental de Universalização da Pres-tação dos Serviços Postais;APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NO EXERCÍCIO:R$ 2.130,39APLICAÇÃO TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS: R$85.217,40CONTA: 12011.44406.010010.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 116, Caput da Lei 8666/93 Ins-trução Normativa nº 1 de 14/12/2000 da Secretaria de Serviços Pos-tais do Ministério das Comunicações.ESPÉCIE: Termo de Convênio Nº 1760/2016DATA DA ASSINATURA: 16/11/2016NOME DO CONVENENTE: MUNICÍPIO DE HIDROLÂN-DIA/CENOME DA AGC: CONCEICÃOCNPJ DO CONVENENTE: 07.707.680/0001-27VIGÊNCIA 16/11/2016 A 16/11/2021OBJETO: Convênio para operação de Agência de Correios Comu-nitária - AGC - para atendimento à população do Distrito de CON-CEIÇÃO, conforme ação governamental de Universalização da Pres-tação dos Serviços Postais;APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NO EXERCÍCIO:R$ 2.130,39APLICAÇÃO TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS: R$85.217,40CONTA: 12011.44406.010010.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art. 116, Caput da Lei 8666/93 Ins-trução Normativa nº 1 de 14/12/2000 da Secretaria de Serviços Pos-tais do Ministério das Comunicações.

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº PGE 30/2016

OBJETO: Prestação de serviços de engenharia para implantação domobiliário ergonômico, comunicação visual externa e conservaçãopredial em Agências de Correios: Lote 01-AC IRACEMA, Lote 02-AC POTIRETAMA, Lote 03-AC QUIXERÉ e Lote 04-AC PACOTI.Homologado às empresas: Lotes 1, 2 e 4: A C CONSTRUÇÕES ESERVIÇOS LTDA. - ME, CNPJ Nº: 11.685.502/0001-10, pelos va-lores de: Lote 1: R$ 28.700,00 (vinte e oito mil e setecentos reais),Lote 2: R$ 31.998,00 (trinta e um mil e novecentos e noventa e oitoreais), Lote 4: R$ 18.376,98 (dezoito mil trezentos e setenta e seisreais e noventa e oito centavos); Lote 3: CONSTRUTORA PEDRASLTDA EPP, CNPJ Nº: 12.300.554/0001-93 pelo valor de R$19.886,13 (dezenove mil oitocentos e oitenta e seis reais e treze).

FLÁVIA AVELINO TEIXEIRAPregoeira

DIRETORIA REGIONAL NO ESPÍRITO SANTO

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

6º Termo Aditivo ao Contrato nº 24/2013 de locação de veículosautomotores, sem motorista, na DR/ES; Objeto do Termo Aditivo:Suprimir a quantidade de veículos tipo HATCH, de 17 para 10 veí-culos; contratada: SUN LAND LOCADORA DE VEICULOS LTDAEPP; Valor do contrato R$ 220.408,68; Data da Assinatura:10/11/2016; Vigência: 10/11/2016 a 15/07/2017.

DIRETORIA REGIONAL EM GOIÁS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos por meio desua Diretoria Regional de Goiás comunica a Sra. Maria do Socorro deCarvalho Oliveira, CPF 023.355.887-02, Sócia Proprietária da em-presa EXTRALIMP TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS EIRELLI,CNPJ N° 05.784.565/0001-20, por estar em local incerto e não sa-bido, a abertura de processo administrativo de aplicação de multa aoContrato n° 208/2015, no valor de R$ 112.853,58 (cento e doze mil,oitocentos e cinquenta e três reais e cinquenta e oito centavos), emdecorrência ao atraso no pagamento de Vale Refeição e Vale Trans-porte, pagamento de Auxilio Cesta em desacordo com Acordo Co-

letivo de Trabalho e a não apresentação da Guia de RecolhimentoRescisório do FGTS, alusivos aos meses de Fevereiro, Março e Abrilde 2016. Fica concedido à Contratada o prazo de 5 (cinco) dias úteis,contados a partir da data de sua publicação, para apresentação deDefesa Prévia junto à SEÇÃO DE GESTÃO DE CONTRA-TOS/SCONS/GERAD/DR/GO - Avenida São Paulo, s/n, bloco B,Vila Brasília, Aparecida de Goiânia/Go, em horário comercial. Pro-cesso Administrativo nº. 53116.001870/2016-31

EDSON DE SOUZA LOBOGerente de Administração/DR/GO

RESULTADO DE HABILITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS Nº 1600 0004/2016 - DR/GO

OBJETO: Obra de Reforma e Adaptação do CDD Padre Pelágio.EMPRESAS HABILITADAS: 1) CONCRETAL ENGENHARIA IN-DUSTRIA E COMERCIO LTDA - EPP, CNPJ: 17.764.586/0001-63;2) ENENGE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA-EPP, CNPJ07.527.227/0001-39; 3) ELENGE ENGENHARIA, CNPJ:07.651.778/0001-00; 4) JEOVAH MARQUES CONSTRUTORA,CNPJ: 22.983.024/0001-40; EMPRESAS INABILITADAS: 1) PRO-JEÇÃO CONSTRUTORA E INCORPORADORA, CNPJ04.967.813/0001-06; 2) ETEL ENGENHARIA DE TELECOMUNI-CAÇÕES LTDA-ME, CNPJ 04.592.570/0001-79 e 3) FORTE SER-VIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA - EPP, CNPJ 15.615.435/0001-18.

HELEN KARLA NASCIMENTO SOBRINHOPresidente da CPL/ECT/DR/GO

DIRETORIA REGIONAL NO MARANHÃO

EXTRATOS DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

DL nº. 16000036; Objeto: Locação de Imóvel para Funcionamento daAC Urbano Santos; Senhor: Valdir Jesus de Araújo Melo: CPF:022.154.893-91; Valor Global: R$ 69.000,00 (sessenta e nove milreais) Data da Ratificação: 16/11/2016; Enquadramento Legal: caput,artigo 26, Lei 8.666/93.

DL nº. 16000037; Objeto: Locação de Imóvel para Funcionamento daAC São José de Ribamar; Senhora: Sildiney Garcês Vieira; CPF:254.516.423-20; Valor Global: R$ 300.000,00 (trezentos mil reais);Data da Ratificação: 16/11/2016; Enquadramento Legal: caput, artigo26, Lei 8.666/93.

DL nº. 16000039; Objeto: Locação de Imóvel para Funcionamento daAC Paulino Neves; Senhor: José Raimundo Ferreira Reis; CPF:406.783.263-04; Valor Global: R$ 155.895,00 (cento e cinquenta ecinco mil oitocentos e noventa reais); Data da Ratificação:16/11/2016; Enquadramento Legal: caput, artigo 26, Lei 8.666/93.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Décimo Termo Aditivo ao contrato 21/2011; Data de assinatura:18/11/2016; Contratada: 08.476.683/0001-60/CONSERV - Constru-ções e Serviços Ltda. Objeto: serviços de limpeza, conservação, hi-gienização e desinfecção em instalações prediais pertencentes à Di-retoria Regional do Maranhão, com fornecimento de material de lim-peza, higiene, equipamentos e utensílios. Objetivo: Repactuação dosvalores dos postos de trabalho com base nos Acordos Coletivos deTrabalho 2016/2016 para capital e interior do estado do Maranhão.Novo valor global: R$ 1.155.315,54 (um milhão, cento e cinquenta ecinco mil, trezentos e quinze reais e cinquenta e quatro centavos).

DIRETORIA REGIONAL NO MATO GROSSODO SUL

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 25/2015, de prestação deserviço de transporte rodoviário de cargas, distribuição e coleta ur-bana, sob demanda, em operações logísticas regulares e especiais daECT na Diretoria Regional de Mato Grosso do Sul; Objeto do TermoAditivo: Prorrogação contratual por mais 12 (doze) meses; Contra-tada: F. Andrade Transportes e Locação Ltda - ME - Valor Global doAditamento: R$ 1.015.360,11; Data da Assinatura: 06/09/2016; Vi-gência: 24/11/2016 a 24/11/2017.

Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256328. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado Laceni Hi-dalgo Jorge & Cia Ltda - ME. Nome da Unidade: AGF AROEI-RA/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256144. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado AMR PA-PELARIA LTDA - ME. Nome da Unidade: AGF CIDADE DASÁGUAS/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Sétimo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912258651. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado SALA-MENE & MASCARENHAS LTDA - ME. Nome da Unidade: AGFCIDADE MORENA/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.

Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256330. Data da Assinatura: 20/10/2012. Franqueado GUIMA-RÃES & ALVES LTDA. Nome da Unidade: AGF CIDADE SOR-RISO/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº 9912256324.Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado FARIAS & GIORDANO LTDA -ME. Nome da Unidade: AGF ITANHANGÁ PARK/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256322. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado ASSO-CIAÇÃO PESTALOZZI DE CAMPO GRANDE. Nome da Unidade:AGF JD SÃO LOURENÇO PESTALOZZI/DR/MS, Vigência20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256466. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado SCHUS-TER E FILHO LTDA - ME. Nome da Unidade: AGF MARECHALFLORIANO/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Sétimo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912258109. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado ME-NEGHIN & MENEGHIN LTDA - EPP. Nome da Unidade: AGFMENEGHIN/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Sétimo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256323. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado KERPE &FILHOS LTDA - EPP. Nome da Unidade: AGF MONTE LIBA-NO/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256325. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado OPÇÃOLIVRARIA E PAPELARIA LTDA - EPP. Nome da Unidade: AGFNOSSA SENHORA DE FÁTIMA/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Nono Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256326. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado D'CASACÓPIAS LTDA - EPP. Nome da Unidade: AGF PEDRO CELES-TINO/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256317. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado AGÊNCIASOL NASCENTE LTDA - EPP . Nome da Unidade: AGF SOLNASCENTE/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256329. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado J.R. BOR-GATO & CIA LTDA - ME. Nome da Unidade: AGF VILA AL-BA/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Oitavo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256725. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado PERRONIE PERRONI LTDA ME. Nome da Unidade: AGF VILA HELE-NA/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.Sétimo Termo Aditivo ao Contrato de Franquia Postal de AGF nº9912256321. Data da Assinatura: 20/10/2016. Franqueado VITÓRIAENCOMENDAS E POSTAGENS LTDA. Nome da Unidade: AGFVILA PROGRESSO/DR/MS, Vigência 20/10/16Objeto: Com alteração no subitem 4.8.3, inciso I, alínea "d" doContrato de Franquia Postal.

AVISO DE HOMOLOGAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO N° 16000015

Objeto: serviço de Adaptação Predial do Centro de Distribuição Do-miciliar, denominado Maria das Dores, localizado na cidade de Dou-rados em Mato Grosso do Sul, na forma de execução indireta, noregime de empreitada por preço global, conforme Especificação Téc-nica e demais condições do Edital e seus Anexos. Lote único ho-mologado à empresa CARREIRO & FERREIRA LTDA - ME, CNPJnº 10.226.319/0001-93, pelo valor global de R$ 219.350,00 (duzentose dezenove mil, trezentos e cinquenta reais).

FLÁVIO LUIZ DIAS LEALPregoeiro

DIRETORIA REGIONAL EM MINAS GERAIS

EXTRATO DE CONTRATO Nº 246/2016

Data de Assinatura: 17/11/2016; Contratada: A3 GESTÃO DE PES-SOAS EIRELI ; CNPJ: 14.010.744/0001-00 Objeto: PRESTAÇÃODE SERVIÇO DE MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA, PARA EXE-CUÇÃO DE ATIVIDADES INTERNAS NOS CORREIOS/DRMG;através de Registro de Preço; Origem: Ata Registro de Preço nº051/2016 (PE 16000105/2016); Vigência: 17/11/2016 a 31/12/2016;Valor Total: R$ 536.623,38 (Quinhentos e trinta e seis mil, seiscentose vinte e três reais e trinta e oito centavos); NUP:53120.006058/2016-32.

Page 25: Ano CLIII N o- 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de … · 2018-02-08 · Ano CLIII No-222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este

Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 11ISSN 1677-7069

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00032016112100011

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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EXTRATO DE CONTRATO Nº 216/2016

Data de Assinatura: 28/10/2016; Contratada: LETICIA BAUN-GRATZ DIAS EIRELI - CNPJ: 18.651.178/0001-68; Objeto: Aqui-sição de Móveis de Retaguarda para as agências das REVENS 12 e13 dos Correios DR/MG, através de Registro de Preço; Origem: AtaRegistro de Preço nº 005/2016 (PE: 15000211/2015); Vigência:04/11/2016 a 04/11/2017; Valor Total: R$ 68.124,68 (Sessenta e oitomil e cento e vinte e quatro reais e sessenta e oito centavos); NUP:53120.005319/2016-05.

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

IL: 16000011/2016; OBJETO: Contratação de Serviços de Orien-tações em Licitações e Contratos Administrativos pelo período de 12(doze) meses, com acesso ilimitado e utilizável a 06 (seis) usuários;CONTRATADA: EDITORA NEGÓCIOS PÚBLICOS DO BRASILEIRELI - ME, CNPJ: 06.132.270/0001-32; Valor Global: R$4.930,00(quatro mil e novecentos e trinta reais); Data da ratificação:17/11/2016 - Enquadramento legal: Caput do art.25, Inciso II c/cArt.13, Inciso III da Lei 8666/93 - NUP: 53120.004330/2016-40.

EXTRATO DE RESCISÃO

Rescisão unilateral do Contrato 071/2015 - a partir de 24/11/2016 -Contratado: CRIANDO VERDE ELÉTRICA LTDA - ME - CNPJ:14.354.550/0001-13 - Objeto: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DEJARDINAGEM EM UNIDADES DA ECT/DR/MG - Motivo: Des-cumprimento de Cláusula Contratual - 9.1.1 alínea "a", "c" e "i" -Multa: R$ 52.396,97.

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

2º TA 167/2016 ao contrato 290/2014; Objeto do contrato prestaçãode serviços de inspeção, monitoração e controle da qualidade do arinterior dos sistemas de condicionamento de ar das unidades daECT/DR/MG. Objeto do termo aditivo: Prorrogar a vigência do con-trato para o período de 07/11/2016 a 07/11/2017, conforme inciso II,artigo 57, da Lei 8.666/93 e cláusula décima - da vigência, subitem10.1 do aludido contrato e reajustar os preços praticados em 7,59%(Sete vírgula cinquenta e nove por cento), em conformidade com acláusula sexta, subitem 6.1 do contrato, Contratada: CNPJ:01.183.525/0001-72 Conforto Ambiental Tecnologia em DespoluiçãoAmbiental Ltda - Epp; Valor global R$ 137.962,99 (Cento e trinta esete mil novecentos e sessenta e dois reais e noventa e nove cen-tavos). Data de assinatura: 04/11/2016.6º TA 144/2016 ao contrato 068/2015; Objeto do contrato prestaçãode Serviço de Limpeza Predial, asseio e conservação com forne-cimento de limpeza e higiene,de equipamentos e utensilios nas Uni-dades Dos Correios em Minas Gerais. Objeto do termo aditivo: Re-pactuação Contratual conforme Acordo Coletivo de Trabalho.Con-tratada: CNPJ: 02.908.313/0001-78. Britânica Administração & Ter-ceirização Eireli. Valor global R$ 1.263.316,99 (Hum milhão, du-zentos sessenta e três mil, trezentos e dezesseis reais e noventa e novecentavos). Data de assinatura: 28/10/2016.3º TA 154/2016 ao contrato 163/2015; Objeto do contrato prestaçãode serviços de Portaria, nas Unidades Dos Correios em Minas Gerais.Objeto do termo aditivo: Prorrogar a vigência do contrato para operíodo de 29/10/2016 a 29/10/2017, conforme inciso II, artigo 57, daLei 8.666/93 e cláusula décima - da vigência, subitem 10.1 do aludidocontrato e reajustar os preços praticados em 9,07% nas parcelas nãoabrangidas na repactuação, em conformidade com a cláusula sexta,subitem 6.1 do contrato, repactuação contratual conforme AcordoColetivo da categoria. Contratada: CNPJ: 13.192.004/0001-60. Prest-con-Prestação de Serviços Contagem Ltda; Valor global R$805.619,57 (Oitocentos e cinco mil, seiscentos e dezenove reais ecinquenta e sete centavos ). Data de assinatura: 28/10/2016.

TA ao Contrato de Locação de Imóvel nº. 0039/2016 (CDD Varginha)- Objeto do TA: Formalizar alteração do locador do imóvel, de Sr.RICARDO DAVID FROTA, CPF: 000.270.756-05, e sua esposa Sra.ANA CRISTINA PINTO COELHO FROTA, CPF: 005.807.046-02; eSra. VANESSA DAVID FROTA, CPF: 949.092.296-04, e seu esposoSr. MARCELO NAVES PAIVA, CPF.: 972.881.956-00; representadospelo Sr. RICARDO DAVID FROTA, CPF: 000.270.756-05, para BA-BÁ E HOME - RECRUTAMENTO, SELEÇÃO E TREINAMENTODE PROFISSIONAIS LTDA, CNPJ: 13.129.840/0001-09; represen-tada pelo Sr. RICARDO DAVID FROTA, CPF: 000.270.756-05. Al-terar a cláusula quarta, item 4.2, passando os dados bancários a seremos seguintes: Conta Corrente nº 6455-6, Agência Bancária: 0510, noBanco do Bradesco S/A, de titularidade da Babá e Home - Re-crutamento, Seleção e Treinamento de Profissionais Ltda. Incluir naCláusula Quarta: "Item 4.9. Para fins de pagamento, o(a) LOCA-DOR(A), deve manter a regularidade fiscal, que será atestada pelaLOCATÁRIA".." Contratado: BABÁ E HOME - RECRUTAMEN-TO, SELEÇÃO E TREINAMENTO DE PROFISSIONAIS LTDA,CNPJ: 13.129.840/0001-09; representada pelo Sr. RICARDO DAVIDFROTA, CPF: 000.270.756-05 - Assinatura: 09/11/2016. Vigência: apartir de 01/12/2016.

AVISOS DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000123/2016

Objeto: Prestação de serviço de manutenção preventiva e corretiva,"on site" com aplicação de peças, em nobreak de 125 kva e 40 kva eestabilizador de 125 kva, e quadro elétrico ao qual estejam ligadosnas unidades dos Correios de Minas Gerais. Edital e informações noendereço eletrônico: http://www.correios.com.br, telefone: (0xx31)3249-2515 de 09:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 horas. SessãoPública pela Internet no endereço eletrônico: http://www.licitacoes-

e.com.br. Recebimento das propostas até às 09:00 horas do dia02/12/2016. Início da Disputa de Preços dia 02/12/2016 às 10:00horas.

ROBER SILVA ANJOSPregoeiro

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000132/2016

Objeto: Serviço de confecção de cartão postal personalizado pré-pagopequeno e grande e aerograma personalizado pré-pago sem fita atra-vés do Sistema de Registro de Preço. Edital e informações no en-dereço eletrônico: http://www.correios.com.br, telefone: (0xx31)3249-2515 FAX: (0xx31) 3249-2533 de 09:00 às 12:00 e das 14:00 às17:00 horas. Sessão Pública pela Internet no endereço eletrônico:http://www.licitacoes-e.com.br. Recebimento das propostas até às09:00 horas do dia 02/12/2016. Início da Disputa de Preços dia02/12/2016 às 10:00 horas.

ANDERSON COSTA DE OLIVEIRAPregoeiro

DIRETORIA REGIONAL NO PARANÁ

EXTRATOS DE CONTRATOS

Termo de Contrato 87/2016; Objeto do Termo de Contrato: SIS-TEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA SERVIÇOS COMUNSDE ENGENHARIA, Contratada: 10.418.360/0001-61/EFRATACONSTRUTORA LTDA ME; Valor do Contrato R$ 3.999,99 (trêsmil novecentos e noventa e nove reais e noventa e nove centavos).Data da Assinatura: 17/11/2016; vigência 21/11/2016.Termo de Contrato 88/2016; Objeto do Termo de Contrato: SIS-TEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA SERVIÇOS COMUNSDE ENGENHARIA, Contratada: 10.418.360/0001-61/EFRATACONSTRUTORA LTDA ME; Valor do Contrato R$ 7.745,00 (setemil setecentos e quarenta e cinco reais).. Data da Assinatura:17/11/2016; vigência 21/11/2016.

EXTRATOS DE CONVÊNIOS

Convênio nº: 31/2016; data da assinatura: 21/03/2016; nome da con-venente: Prefeitura Municipal de Ponta Grossa; nome da Agência deCorreios Comunitária: Uvaia; vigência: 21/03/2016 a 20/03/2021; ob-jeto: proporcionar atendimento à população do distrito de Uvaia,conforme ação governamental de universalização da prestação deserviços postais; aplicação de recursos financeiros no exercício: R$14.202,90; aplicação total de recursos financeiros: R$ 85.217,40; con-ta: 44406.010010; fundamentação legal: Art. 116, caput, da Lei8.666/93, e Instrução Normativa nº 1, de 14/12/2000, da Secretaria deServiços Postais do Ministério das Comunicações.Convênio nº: 44/2016; data da assinatura: 21/06/2016; nome da con-venente: Prefeitura Municipal de Roncador; nome da Agência deCorreios Comunitária: Alto do São João; vigência: de 21/06/2016 a20/06/2021; objeto: proporcionar atendimento à população do distritode Alto do São João, conforme ação governamental de universa-lização da prestação de serviços postais; aplicação de recursos fi-nanceiros no exercício: R$ R$ 9.942,03; aplicação total de recursosfinanceiros: R$ 85.217,40; conta: 44406.010010; fundamentação le-gal: Art. 116, caput, da Lei 8.666/93, e Instrução Normativa nº 1, de14/12/2000, da Secretaria de Serviços Postais do Ministério das Co-municações.

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

EXTRATO DO DÉCIMO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 178/2002; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 29/11/2002; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Meck Materiais de Construção LTDA; OBJETO: Prorroga oprazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr.José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Ope-rações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Aten-dimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Clóvis Rogériode Souza e Sra. Isabel Santa Catharina de Souza.

EXTRATO DO DÉCIMO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 076/2002; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 28/06/2002; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Márcia de L. Tapparo & CIA LTDA; OBJETO: Prorroga oprazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr.José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Ope-rações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Aten-dimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Renato Tapparoe Sra. Márcia de Lourdes Tapparo.

EXTRATO DO DÉCIMO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 062/2002; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 31/05/2002; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Comercial de Tecidos Perini LTDA; OBJETO: Prorroga oprazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr.José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Ope-rações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Aten-dimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Alcides Perini eSr. Giovani Perini.

EXTRATO DO DÉCIMO QUARTO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 177/2002; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 29/11/2002; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Tramonto Papelaria e Serviços Postais LTDA; OBJETO:Prorroga o prazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIG-NATÁRIOS: Sr. José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Ma-crorregião de Operações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente daRede de Atendimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sra.Fabiana Rosito Mascarenhas e Sra. Rosana Rosito Mascarenhas.

EXTRATO DO DÉCIMO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 176/2002; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 29/11/2002; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Nova Geração Conveniências LTDA; OBJETO: Prorroga oprazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr.José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Ope-rações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Aten-dimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Agostinho JoséRigon e Sra. Laura Antônia Thiesen Rigon

EXTRATO DO DÉCIMO SEXTO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 181/2003; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 02/01/2003; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Oxfey Serviços Postais e Comércio Varejista LTDA; OB-JETO: Prorroga o prazo do Contrato de Permissão até 31/10/2018.SIGNATÁRIOS: Sr. José Francisco Nunes de Castro - Gerente daMacrorregião de Operações 03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerenteda Rede de Atendimento Terceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sra.Susan Santos Gomes e Sra. Yone Maria Marques Chaves.

EXTRATO DO DÉCIMO QUARTO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 180/2003; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 02/01/2003; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Mário Streit - ME; OBJETO: Prorroga o prazo do Contratode Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr. José FranciscoNunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Operações 03 e Sr.Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Atendimento Tercei-rizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Mário Streit.

EXTRATO DO DÉCIMO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DEPERMISSÃO nº. 179/2002; DATA DE ASSINATURA DO CON-TRATO DE PERMISSÃO: 01/01/2003; DATA DE ASSINATURADO TERMO ADITIVO: 01/01/2016; CONTRATANTE: EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIONÁRIA: Pos-to de Serviços Baldissera LTDA; OBJETO: Prorroga o prazo doContrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr. JoséFrancisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Operações03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de AtendimentoTerceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Alcir Baldissera, Sr. Cí-cero Baldissera e Sr. Cassiano Baldissera.

DIRETORIA REGIONAL NO RIO GRANDE DO SUL

EXTRATOS DE RESCISÃO

EXTRATO DE RESCISÃO DO CONTRATO DE FRANQUIA EM-PRESARIAL nº 132/93 - DATA DE ASSINATURA DO CONTRA-TO DE FRANQUIA EMPRESARIAL:29/11/1993, DATA DE AS-SINATURA DO TERMO DE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDA-DES: 31/10/2016, entre a Empresa Brasileira de Correios e Telé-grafos, representada pela Gerência da Macrorregião Operacional 3 e aempresa VILMAR S MODEL E CIA LTDA, CNPJ-MF02.184.290/0001-04. Fundamento Legal: Cláusula Nona do Contratode Franquia Empresarial, subitem 9.2 SIGNATÁRIOS: Pela ECT: Sr.José Francisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Ope-rações 03, Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de Aten-dimento Terceirizada - RS e Equipe Técnica de Execução de En-cerramento de Atividades de ACF, pela Contratante, Sr. Vilmar Spar-remberger Model.

EXTRATO DE RESCISÃO DO CONTRATO PERMISSÃO nº0064918190/2003 - DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO DEPERMISSÃO:04/04/2003, DATA DE ASSINATURA DO TERMODE ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES: 28/10/2016, entre aEmpresa Brasileira de Correios e Telégrafos, representada pela Ge-rência da Macrorregião Operacional 3 e a empresa INTEGRAR AS-SES EM RECURSOS HUMANOS LTDA, CNPJ-MF04.684.217/0001-19. Fundamento Legal: Cláusula Vigésima do Con-trato de Permissão, subitem 20.3 SIGNATÁRIOS: Pela ECT: Sr. JoséFrancisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Operações03, Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de AtendimentoTerceirizada - RS e Equipe Técnica de Execução de Encerramento deAtividades de ACC, pela Contratante, Sra. Cecilia Daros da Silva.

Page 26: Ano CLIII N o- 222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de … · 2018-02-08 · Ano CLIII No-222 Brasília - DF, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 ISSN 1677-7042 Este

Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 201612 ISSN 1677-7069

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EXTRATO DO DÉCIMO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CON-TRATO DE PERMISSÃO nº. 062/2003; DATA DE ASSINATURADO CONTRATO DE PERMISSÃO: 22/04/2003; DATA DE ASSI-NATURA DO TERMO ADITIVO: 31/10/2016; CONTRATANTE:Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; PERMISSIO-NÁRIA: Suidan Clever Turmina - ME; OBJETO: Prorroga o prazodo Contrato de Permissão até 31/10/2018. SIGNATÁRIOS: Sr. JoséFrancisco Nunes de Castro - Gerente da Macrorregião de Operações03 e Sr. Cesar Henrique Becker - Gerente da Rede de AtendimentoTerceirizada - DR/RS, pela Contratante, Sr. Suidan Clever Turmina.

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO ENCERRAMENTODE CONTRATO

Notifica-se a LEXTRADE PARTICIPAÇÕES E INVESTI-MENTOS, inscrita no CNPJ nº. 94.779.600/0001-43, endereço incertoe não sabido, da desocupação e entrega das chaves, no prazo de 90dias, do imóvel objeto do Contrato de Locação N.º 20/2013, que oraabriga a AC Terceira Perimetral, sito à Av. Carlos Gomes, 1001 e1003, Loja 101, Box Comercial nº. 67, 68, 69, 70 e 81, no municípiode Porto Alegre/RS, visando subsequente vistoria, quitação de débitose encerramento do ajuste, servindo o presente como aviso prévio, ematendimento ao item 7.1 da contratação.

VIVIANE SCHMIDTGerente de Administração

AVISOS DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 68/2016

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOSOBJETO: Prestação de serviços de manutenção de divisórias, con-forme especificações e condições constantes no Edital e seus anexos,com recebimento das propostas no endereço www.licitacoes-e.com.br,Limite do acolhimento e abertura das propostas: 11h do dia02/12/2016. Início da disputa de preços: às 14h do dia 02/12/2016. Oedital poderá ser obtido pelos interessados, através do endereço ele-trônico, www.correios.com.br. Mais informações pelo telefone/fax:(51) 3220 8988 e 3220 8729 ou pelo e-mail: licitacoes-rs@cor-r e i o s . c o m . b r.

ANA CAROLINA CHOLLOPETZ DA CUNHAPregoeira

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 69/2016

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOSOBJETO: Aquisição de mobiliário ergonômico - cadeiras, conformeespecificações e condições constantes no Edital e seus anexos, comrecebimento das propostas no endereço www.licitacoes-e.com.br, Li-mite do acolhimento e abertura das propostas: 11h do dia 02/12/2016.Início da disputa de preços: às 13h e 30min do dia 02/12/2016. Oedital poderá ser obtido pelos interessados, através do endereço ele-trônico, www.correios.com.br. Mais informações pelo telefone/fax:(51) 3220 4844 e 3220 8729 ou pelo e-mail: licitacoes-rs@cor-r e i o s . c o m . b r.

CLEOVANE INÊS HEINENPregoeira

DIRETORIA REGIONAL NO RIO DE JANEIRO

EXTRATOS DE CONTRATOS

Contrato 119/2016; Data de Assinatura: 17/11/16; Contratada:03.873.484/0001-71/EMPREZA GESTÃO DE PESSOAS E SERVI-ÇOS LTDA; Objeto: Prestação de serviços de apoio à operação deArmazenagem e Logística, para suprir atividades normais e extraor-dinárias decorrentes das demandas por serviços no âmbito do Estadodo Rio de Janeiro; Origem: Ata de Registro de Preços nº 024/2016;Vigência: De 18/11/2016 até 18/11/2017; Valor Total: R$2.820.772,21 (dois milhões, oitocentos e vinte mil, setecentos e se-tenta e dois reais e vinte e um centavos).

Contrato 118/2016; Data da Assinatura: 17/11/16; Contratada:03.777.357/0001-79/VELOX TRANSPORTES E SERVIÇOS EIRE-LI; Objeto: Locação de Veículos Automotores; Origem: PGE064/2016; Vigência: de 17/11/16 a 17/11/17; Valor Total: R$1.069.284,48 (hum milhão e sessenta e nove mil, duzentos e oitenta equatro reais e quarenta e oito centavos).

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

1º Termo Aditivo Contrato nº 84/2016 - IDEALIZA Soluções IN-TELIGENTES Ltda-ME. Prestação de serviço de limpeza, conser-vação, higienização e desinfecção para atendimento aos Cor-reios/DR/RJ, com fornecimento de material de limpeza e higiene,equipamentos e utensílios: Objeto do Termo Aditivo: 1.1 Acrescer aprestação do serviço de limpeza, conservação, higienização e de-sinfecção com fornecimento de material de limpeza, higiene, equi-pamentos e utensílios ao Contrato 84/2016 - Incluindo 07(sete) postoscom 07(sete) serventes para atendimento das unidades abrangidaspela REVEN 05. Data da Assinatura 14/11/2016. Vigência: A partirda assinatura do Termo Aditivo limitada a vigência do Contrato84/2016.

AVISO DE DEFESA PRÉVIA

A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRA-FOS, por sua Gerência de Administração - GERAD/COSUP/RJ -VISER comunica, através de publicação oficial, por se tratar de ci-tado que se encontra em lugar incerto ou não sabido, abertura dedefesa prévia por não apresentação da garantia de execução contratualdo CTR-073/2016 no prazo estabelecido, conforme Cláusula DécimaNona, subitem 19.1. do Instrumento Contratual, por parte da empresaFORTUNATO SERVICE LIMPEZA DE BENS IMOVEIS EIRELIEPP, ensejando a aplicação de multa no valor de R$ 1.698,89 (um milseiscentos e noventa e oito reais e oitenta e nove centavos) emconformidade com o subitem 16.1.2.1, alínea "l" do referido CTR.Ainda pelo presente instrumento fica esta empresa notificada de quedispõe de 5 (cinco) dias úteis, a partir da publicação deste aviso, paraapresentar por escrito sua peça defesa. Na ausência da apresentaçãode defesa prévia será dado prosseguimento ao processo administrativode aplicação de penalidade.

MAYCON PONTE FERREIRAGerente da Gerad/Cosup/Rj - Viser

DIRETORIA REGIONAL EM RONDÔNIA

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Segundo Termo Aditivo ao Contrato 29/2014; Data da Assinatura:22/09/2016; Contratada: SERVIÇO AUTONOMO DE AGUA E ES-GOTO DE CACOAL - SAAE, CNPJ 04.395.067/0001-23; Objeto doTermo Aditivo: Prorrogar a vigência do Contrato, por mais 12 (doze)meses, período de 24/09/2016 a 24/09/2017 nas mesmas condições epreços vigentes; valor global do contrato anual será de R$3.600,00(três mil e seiscentos reais).

DIRETORIA REGIONAL EM SANTA CATARINA

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

SÉTIMO TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE PERMISSÃOPARA OPERAÇÃO DE ACC Nº 0036/2003. OBJETO DO TERMOADITIVO: Prorrogar o prazo de vigência do Contrato de Permissãopara Operação de ACC Nº 0036/2003, celebrado em 11 de Dezembrode 2002, a partir da data de assinatura desse Termo Aditivo até a datade 31 de outubro de 2016, ratificando as demais cláusulas e condiçõesdo instrumento original. Contratada: DEMAY CASA E CONSTRU-ÇÃO LTDA. Data da assinatura: 31/10/2016 Vigência: 31/10/2016 a31/10/2018.

NONO TERMO ADITIVO DO CONTRATO DE PERMISSÃO PA-RA OPERAÇÃO DE ACC Nº 00398/2003. OBJETO DO TERMOADITIVO: Prorrogar o prazo de vigência do Contrato de Permissãopara Operação de ACC Nº 00398/2003, celebrado em 02 de Junho de2003, a partir da data de assinatura desse Termo Aditivo até a data de31 de outubro de 2016, ratificando as demais cláusulas e condiçõesdo instrumento original. Contratada: KYTY DISTRIBUIDORA DELIVROS E PAPÉIS LTDA EPP. Data da assinatura: 31/10/2016.Vigência: 31/10/2016 a 31/10/2018.

DECIMO PRIMEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO DEPERMISSÃO PARA OPERAÇÃO DE ACC Nº 00672/2003. OB-JETO DO TERMO ADITIVO: Prorrogar o prazo de vigência doContrato de Permissão para Operação de ACC Nº 00672/2003, ce-lebrado em 07 de Novembro de 2003, a partir da data de assinaturadesse Termo Aditivo até a data de 31 de outubro de 2016, ratificandoas demais cláusulas e condições do instrumento original. Contratada:COMERCIAL E PAPELARIA DELLA GIUSTINA LTDA. Data daassinatura: 31/10/2016. Vigência: 31/10/2016 a 31/10/2018.

DECIMO SEGUNDO TERMO ADITIVO DO CONTRATO DEPERMISSÃO PARA OPERAÇÃO DE ACC Nº 0188/2002. OBJETODO TERMO ADITIVO: Prorrogar o prazo de vigência do Contratode Permissão para Operação de ACC Nº 0188/2002, celebrado em 07de Dezembro de 2002, a partir da data de assinatura desse TermoAditivo até a data de 31 de outubro de 2016, ratificando as demaiscláusulas e condições do instrumento original. Contratada: MARLISAARMARINHOS PRESENTES E UTILIDADES DO LAR LTDAEPP. Data da assinatura: 31/10/2016. Vigência: 31/10/2016 a31/10/2018.

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO N° 16000031/2016

OBJETO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RO-DOVIÁRIO DE CARGA POSTAL NA LINHA DE TRANSPORTEREGIONAL - LTR-621(JOAÇABA X ALTO DA BELA VISTA),PARA A DIRETORIA REGIONAL DE SANTA CATARINA. EDI-TAL E INFORMAÇÕES: http://www.licitacoes-e.com.br ehttp://www.correios.com.br, telefone: (48) 3954-4037, e-mail: [email protected]. Horário: das 8:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00horas; SESSÃO PÚBLICA PELA INTERNET NO ENDEREÇOELETRÔNICO: http://www.licitacoes-e.com.br; RECEBIMENTODAS PROPOSTAS ATÉ: 5/12/2016 às 09:00 horas; INÍCIO DADISPUTA DE PREÇO: 5/12/2016 às 10:00 horas.

FÁBIO ANDREI LOPESPregoeiro

DIRETORIA REGIONAL EM SÃO PAULO INTERIOR

EXTRATO DE APOSTILAMENTO

3º Apostilamento ao Contrato nº 367/2014 de prestação de serviçosem regime de empreitada por preço unitário, de manutenção predialpreventiva e corretiva e de pequenos serviços de adequação quecompreenderá todo material e equipamentos necessários e adequadosà execução dos serviços, em imóveis ocupados pelos Correios, naregião de vendas de BAURU/SP; Objeto do Apostilamento: Reajustede Preços; Valor Reajustado: R$ 65.984,29; novo valor global: R$866.800,81; Contratado: EFRATA CONSTRUTORA LTDA-ME; Da-ta da Assinatura: 18/11/2016; Vigência: a partir de 31/12/2015.

AVISO DE LICITAÇÃO FRACASSADAPREGÃO ELETRÔNICO Nº 16000126/2016

Objeto: Prestação de serviço de locação de veículos automotores depassageiros, sem motorista, sem combustível, para serem utilizadosna Diretoria Regional de São Paulo Interior - DR/SPI, conformeEdital. Motivo do fracasso: todos os licitantes foram desclassificados/ inabilitados.

CAMILA CRISTINA BATISTA PAIVAPregoeira

DIRETORIA REGIONAL NO TOCANTINS

EXTRATO DE CONTRATO

Contrato 14/2016; Data de Assinatura: 20/10/16; Contratada:842.527.151-72/MARIA DIVINA BEZERRA DE CARVALHO; Ob-jeto: LOCAÇÃO IMÓVEL AC LAGOA DA CONFUSÃO; Origem:Dispensa de Licitação 16000015/2016; Vigência: 01/11/16 a31/10/26; Valor Total: R$ 317.520,00 (trezentos e dezessete mil qui-nhentos e vinte reais).

AVISOS DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO Nº 1600 0011/2016 - DR/TO

OBJETO: Prestação de Serviço de Portaria no Edifício Sede da ECT- DR/TO. Sendo o certame homologado à NEW SERVICE AD-MINISTRACAO E SERVICOS EIRELI - ME - 86.688.785/0001-52,no valor de R$ 119.784,60 (Cento e dezenove mil novecentos esetecentos e oitenta e quatro reais sessenta centavos).

HELEN KARLA NASCIMENTO SOBRINHOPregoeira

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1600 0012/2016-DR/TO

OBJETO: Prestação de serviço de manutenção preventiva e corretivapor demanda em nobreak de grande porte, com fornecimento e apli-cação de peças, no Edifício Sede dos Correios em Palmas/TO. Sendoo certame homologado à empresa HDS SISTEMAS DE ENERGIALTDA, CNPJ 00.059.799/0001-91, no valor de R$ 111.263,84 (Centoe onze mil, duzentos e sessenta e três reais e oitenta e quatro cen-tavos) S/ ICMS e R$ 124.320,78 (Cento e vinte e quatro mil, tre-zentos e vinte reais e setenta e oito centavos) C/ ICMS.

CHARLES MARTINS BORGESPregoeiro

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS

EXTRATO DE CONTRATO

Processo nº 0000001548; Espécie: Contrato de Patrocínio; Proce-dimento Licitatório: Edital Público de Seleção de Projetos para Pa-trocínio Finep; Partes: Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP,CNPJ nº. 33.749.086/0001-09 e FUNDAÇÃO CENTROS DE RE-FERÊNCIA EM TECNOLOGIAS INOVADORAS - CERTI; CNPJn.º 78.626.363/0001-24; Contrato nº: 20.16.0043.00; O objeto do pre-sente é a concessão de patrocínio para a realização do projeto "1ªRODADA DE INOVAÇÃO ARAUCÁRIA+: ECOSSISTEMA DEINOVAÇÃO CRIANDO VALOR COMPARTILHADO", a ser or-ganizado pela Contratada de 17/11/2016 a 18/11/2016 em Santa Ca-tarina; A FINEP pagará ao contratado a importância de R$ 19.500,00(dezenove mil e quinhentos reais); Assinatura em 17/11/2016.

EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS

Espécie: Segundo Termo Aditivo ao Termo de Cooperação n.º04.13.0476.00, celebrado entre a Finep, CNPJ Nº 72.060.999/0001-75, com sede em Brasília e serviços no Rio de Janeiro, e UNI-VERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP, CNPJ60.453.032/0001-74, com sede em RUA SENA MADUREIRAN.1500 - VILA CLEMENTINO - SÃO PAULO - SP. Objeto: Pror-rogação de prazos: Prazo de Utilização: 19/12/2018; Prazo de Pres-tação de Contas: 17/02/2019. Signatário Finep: Magda Toledo Bar-reto, CPF 069.671.647-08. Data de Assinatura 18/11/2016.

Processo nº1438; Espécie: Termo aditivo nº 20.13.0206.05; Partes:Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, CNPJ nº.33.749.086/0001-09 e ORITUR AGÊNCIA DE VIAGENS E TU-RISMO LTDA; CNPJ n.º05.146.214/0001-94. O presente termo adi-tivo tem por objeto a prorrogação do prazo de vigência do contratopor mais 12 (doze) meses, a contar de 13 de novembro de 2016. Ovalor do presente Termo Aditivo é de até R$ 4.637.700,00 (quatromilhões, seiscentos e trinta e sete mil e setecentos reais). Assinaturaem 11/11/2016.

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 2016 13ISSN 1677-7069

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3

Espécie: Termo Aditivo n.º 01.12.0494.02; Data de Assinatura:18/11/2016; Partes: Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP;CNPJ n.º 33.749.086/0001-09 e Universidade Do Estado Do RioGrande Do Norte - UERN, CNPJ nº 08.258.295/0001-02; Objeto:Prorrogação de prazos; Prazo de Utilização: 11/3/2018; Prazo dePrestação de Contas: 10/5/2018.

RETIFICAÇÕES

Na Publicação no DOU nº 220, de 17/11/2016, Seção 3, pág.18 no Termo Aditivo, Convênio 01.12.0555.00; onde se lê: "Espécie:Primeiro Termo Aditivo ao Convênio n.º 01.12.0555.00" leia-se: "Es-pécie: Segundo Termo Aditivo ao Convênio n.º 01.12.0555.00".

Na publicação no DOU nº 220, de 17/11/2016, Seção 3, pág.19 no Termo Aditivo, Convênio 01.14.0240.00; onde se lê: "Objeto:Alteração da Cláusula Segunda - Alteração de Cláusulas, alínea "c"(FONTE), subitem IV.1 da Cláusula IV. (RECURSOS)." leia-se: "Ob-jeto: Alterar a alínea "c" (FONTE), subitem IV.1 da Cláusula IV.(RECURSOS)."

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº 255/2016

Comunicamos que, em 18/11/2016, a Comissão Permanentede Licitação do INPE/SJC julgou a fase de habilitação da licitação emepígrafe e decidiu HABILITAR as empresas INFINITY INFORMÁ-TICA,INC. e OTB - ON THE BORDER, LLC a prosseguirem no-certame.

HORÁCIO HIROITI SAWAMEPresidente da CPL

(SIDEC - 18/11/2016) 240106-00001-2016NE000013

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃONº 18/2016 - UASG 240104

Nº Processo: 01240-00721/2016 . Objeto: Serviços de treinamentopor meio de Curso de Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação deAlto Impacto. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:Art. 25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa:Atender as necessidades da Instituição. Declaração de Inexigibilidadeem 18/11/2016. CARLA DOS SANTOS MACEDO PAES. Chefe daDigp. Ratificação em 18/11/2016. CARLOS ALBERTO MARQUESTEIXEIRA. Diretor-substituto. Valor Global: R$ 25.000,00. CNPJCONTRATADA : 08.670.505/0003-37 ELOGROUPDESENVOLVI-MENTO E CONSULTORIA LTDA.

(SIDEC - 18/11/2016) 240104-00001-2016NE800019

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 24/2016 - UASG 240104

Nº Processo: 012400005012016 . Objeto: Pregão Eletrônico - Aqui-sição de licenças de software Total de Itens Licitados: 00026. Edital:21/11/2016 de 09h00 às 12h00 e de 13h00 às 16h00. Endereço: Av.Venezuela, 82 - Sala 801 - Praca Maua RIO DE JANEIRO - RJ ouwww.comprasgovernamentais.gov.br/edital/240104-05-24-2016. En-trega das Propostas: a partir de 21/11/2016 às 09h00 no sitewww.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 01/12/2016 às10h00 no site www.comprasnet.gov.br.

MARIA BETANIA MARACAJA PORTOPregoeira

(SIDEC - 18/11/2016) 240104-00001-2016NE800019

LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃOCIENTÍFICA

AVISOS DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 9/2016 - UASG 240123

Nº Processo: 092/2016 . Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição delivros técnico-científicos estrangeiros, impressos e eletrônicos. Totalde Itens Licitados: 00081. Edital: 21/11/2016 de 08h30 às 11h30 e de13h00 às 16h30. Endereço: Avenida Getulio Vargas, 333 - Petrópolis.Quitandinha - PETROPOLIS - RJ ou www.comprasgovernamen-tais.gov.br/edital/240123-05-9-2016. Entrega das Propostas: a partirde 21/11/2016 às 08h30 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 01/12/2016 às 11h30 no site www.comprasnet.gov.br.

(SIDEC - 18/11/2016) 240123-00001-2016NE800049

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISASDA AMAZÔNIA

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 4/2016 - UASG 240105

Número do Contrato: 24/2012.Nº Processo: 01280000203/2012.PREGÃO SISPP Nº 16/2012. Contratante: MINISTERIO DA CIEN-CIA, TECNOLOGIA-E INOVACAO. CNPJ Contratado:01853805000140. Contratado : LEXCO LOGISTICA E COMERCIO-EXTERIOR LTDA - EPP. Objeto: Prorrogação por 12 (doze) mesesdo prazo de vigência do Contrato assinado entre INPA/MCTI e em-presa LEXCO. Fundamento Legal: Lei nº 8.666/1993 . Vigência:17/11/2016 a 17/11/2017. Valor Total: R$356.904,00. Fonte:100000000 - 2016NE800355. Data de Assinatura: 17/11/2016.

(SICON - 18/11/2016)

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISASE S PA C I A I S

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 345/2016 - UASG 240106

Nº Processo: 1340000589201623 . Objeto: Pregão Eletrônico - Con-tratação de empresa para serviço de impressão de folderes e confecçõesde pastas Total de Itens Licitados: 00002. Edital: 21/11/2016 de 08h00às 12h00 e de 13h30 às 17h30. Endereço: Av.dos Astronautas, Nr. 1.758- Jd. Granja SAO JOSE DOS CAMPOS - SP ou www.comprasgover-namentais.gov.br/edital/240106-05-345-2016. Entrega das Propostas: apartir de 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Aberturadas Propostas: 01/12/2016 às 09h00 no site www.comprasnet.gov.br.

JOSE ARISTEU DE SOUZA RUASPregoeiro

(SIDEC - 18/11/2016) 240106-00001-2016NE900001

RESULTADOS DE HABILITAÇÃOCONCORRÊNCIA INTERNACIONAL Nº 254/2016

Comunicamos que, em 18/11/2016, a Comissão Permanentede Licitação do INPE/SJC julgou a fase de habilitação da licitação emepígrafe e decidiu HABILITAR as empresas INFINITY INFORMA-TICA INC. e OTB-ON THE BORDER, LLC, por atenderem a todosos requisitos do Edital, a prosseguirem no certame.

(SIDEC - 18/11/2016) 240106-00001-2016NE000013

SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICADEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA

COORDENAÇÃO-GERAL DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016

A Coordenadora-Geral de Radiodifusão Comunitária, no uso das suas atribuições resolve, pelo presente Edital, NOTIFICAR a entidade abaixo relacionada, por se encontrar em lugar incerto e não sabido ousem possibilidade de entrega de correspondência, conforme motivos constantes das devoluções de AR Postal, para apresentação dos documentos e/ou esclarecimentos solicitados no ofício relacionado, no prazo de 30(trinta) dias, contados da data da publicação deste Edital. A não manifestação da entidade implicará o indeferimento do pedido de renovação de outorga, com a consequente extinção da autorização. A documentaçãodeverá ser remetida ao http://sistema.mc.gov.br/CADSEIWeb/pages/externo/SisCADSEI.jsf ou à Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, no endereço Esplanada dos Ministérios - Ministério das Comunicações- Bloco "R" - Anexo - 3o Andar - Ala Oeste -CEP: 70044-900 - Brasília - D.F.

UF LOCALIDADE Nº DO PROCESSO NOME DA ENTIDADE Nº DO OFICIO E. DATA MOTIVO DA DEVOLUÇÃOMG São Francisco 53900.050707/2016-55 Associação Cultural De Difusão Comunitária De São Francisco 37825/2016 de 06/10/2016 MUDOU-SECE Itapajé 53900.050412/2016-89 Associação Comunitária São Francisco 37749/2016 de 06/10/2016 DESCONHECIDOMG Pitangui 53000.042647/2012-17 Assistência aos Bairros de Pitangui 32969/2016 de 29/08/2016 NÃO PROCURADODF Brasília 53900.046493/2015-31 Associação De Radiofusão Comunitária Thesaleia 36931/2016 de 26/06/2016 DESCONHECIDORS Santo Cristo 53900.046132/2016-76 Associação Comunitária Cultural Santo-Cristense 35584/2016 de 16/09/2016 MUDOU-SEPR São João do Triunfo 53000.050245/2012-96 Associação de Desenvolvimento Cultural e Artístico da Comunidade de São João do Triunfo 35997/2016 de 15/09/2016 DESCONHECIDOPA Colares 53000.069146/2013-69 Associação Comunitária de Colares 25375/2016 de 20/07/2016 NÃO PROCURADOBA A m a rg o s a 53000.065000/2012-63 Associação Comunitária Amargosa 30872/2016 de 22/08/2016 DESCONHECIDOBA Morro do Chapéu 53000.000308/2013-44 Associação de Desenvolvimento Comunitário de Dias Coelho (Dias Coelho FM) 33441/2015 de 14/10/2015 DESCONHECIDORN Governador Dix-Sept Rosado 53900.041872/2015-35 Associação Comunitária Cultural Dix-Septiense 25891/2016 de 15/07/2016 ENDEREÇO INSUFICIENTEMA Caxias 53900.046522/2015-65 Associação de Assistência Ao Homem do Campo 14071/2016 de 29/04/2016 NÃO PROCURADOGO Palmeiras de Goiás 53900.043358/2015-34 Associação De Difusão Comunitária Palmeiras De Goiás 7710/2016 de 11/03/2016 MUDOU-SEMG Juiz de Fora 53900.043831/2015-83 Sociedade Radiodifusão Life de Juiz de Fora 15732/2016 de 10/05/2016 AUSENTEBA Belo Campo 5 3 0 0 0 . 0 5 6 6 2 7 / 2 0 11 - 4 9 Associação dos Moradores do Bairro Alvorada 4529/2016 de 22/02/2016 DESCONHECIDO

PREGÃO Nº 11/2016 - UASG 240123

Nº Processo: 102/2016 . Objeto: Pregão Eletrônico - Serviços con-tínuos de atualização (upgrade) das licenças do software antivírus F-Secure, incluindo atualizações de versão e suporte técnico remoto,conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Editale seus anexos. Total de Itens Licitados: 00001. Edital: 21/11/2016 de08h30 às 11h30 e de 13h00 às 16h30. Endereço: Avenida GetulioVargas, 333 - Petrópolis. Quitandinha - PETROPOLIS - RJ ouwww.comprasgovernamentais.gov.br/edital/240123-05-11-2016. En-trega das Propostas: a partir de 21/11/2016 às 08h30 no sitewww.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 01/12/2016 às09h00 no site www.comprasnet.gov.br.

SILVIA SILVEIRA SOARESPregoeira

(SIDEC - 18/11/2016) 240123-00001-2016NE800049

MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃONº 25/2016 - UASG 240125

Nº Processo: 01205000129201650 . Objeto: Aquisição de Licença deSistema Integrado de Bibliotecas, Arquivos e Museu, incluindo osserviços de migração, treinamento, instalação e manutenção. Total deItens Licitados: 00007. Fundamento Legal: Art. 25º, Caput da Lei nº8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: É inexigível a licitação quandohouver inviabilidade de competição. Declaração de Inexigibilidadeem 18/11/2016. ROSENY RODRIGUES MENDES DE MENDON-CA. Coordenadora de Administração. Ratificação em 18/11/2016.NILSON GABAS JUNIOR. Diretor. Valor Global: R$ 46.810,00.CNPJ CONTRATADA : 76.659.820/0001-51 ASSOCIACAO PARA-NAENSE DE CULTURA - APC.

(SIDEC - 18/11/2016) 240125-00001-2016NE800012

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

PROCESSO Nº 01205.000392/2013-04ESPÉCIE: Primeiro Termo Aditivo ao Convênio de mútua coope-ração técnica e científica que entre si celebram a União, representadapelo MCTIC, através do Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG e aFundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa - FADESP.OBJETIVO: Prorrogação por 12 (doze) meses a contar de 13/11/2016.DATA DE ASSINATURA: 11/11/2016.ASSINAM: pelo MCTIC/MPEG: Nilson Gabas Júnior e pela FA-DESP: Sinfrônio Brito Moraes.

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO Nº 17/2016 - UASG 240125

Nº Processo: 01205000123201682 . Objeto: Pregão Eletrônico -Aquisição de produtos de proteção e segurança e materiais de acon-dicionamento e embalagem para o Museu Paraense Emilio Goeldi.Total de Itens Licitados: 00033. Edital: 21/11/2016 de 08h00 às12h00 e de 13h00 às 17h00. Endereço: Av. Gov. Magalhaes Barata376 Bairro Sao Braz BELEM - PA ou www.comprasgovernamen-tais.gov.br/edital/240125-05-17-2016. Entrega das Propostas: a partirde 21/11/2016 às 08h00 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura dasPropostas: 12/12/2016 às 10h00 no site www.comprasnet.gov.br.

ANDERSON ROBERTO NASCIMENTO TEIXEIRAAssistente em C&t

(SIDEC - 18/11/2016) 240125-00001-2016NE800012

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Nº 222, segunda-feira, 21 de novembro de 201614 ISSN 1677-7069

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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PI Palmeirais 53000.007042/2013-61 Associação Dos Moradores De Santa Maria Do Cambucá 14241/2016 de 06/05/2016 MUDOU-SEPR Bandeirantes 53900.047944/2015-58 ABEC - Associação Beneficente Criança Futuro 13023/2016 de NÃO PROCURADOAL Porto Calvo 5 3 0 0 0 . 0 5 6 2 4 8 / 2 0 11 - 5 2 Associação Comunitária Amigos de Porto Calvo 23132/2016 de 30/06/2016 AUSENTECE Tr a i r i 53900.017066/2015-46 Associação De Radiodifusão Resgate A Cultura Do Rio Das Trairas 21108/2016 de 10/06/2016 NÃO PROCURADOAL Olivença 53000.015788/2013-48 Associação de Desenvolvimento Comunitário, Beneficente E Cultural de Olivença 21863/2016 de 15/06/2016 DESCONHECIDOPR Candói 53000.061595/2012-88 Associação Verde Vida 26196/2016 de 20/07/2016 NÃO EXISTE

VILMA DE FATIMA ALVARENGA FANIS

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/ACNPJ Nº 00.336.701/0001-04

NIRE: 5330000223/1

EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL

Contrato de Adesão s/nº, grupo BLocatária: Telecomunicações Brasileiras S.A - TELEBRASData de Adesão: 19/10/2016Contratada: CEB DISTRIBUIÇÃO S.A.CNPJ nº 07.522.669/0001-92.Vigência: 19.10.2016 a 18.10.2017, prorrogável por períodos iguais esucessivos.Objeto: Fornecimento de energia elétrica para a TELEBRAS - SEDE,instalado no SIG - Quadra 04, Bloco A, salas 201 a 224, Ed. CapitalFinancial Center, em Brasília/DF, para efetivação do Programa Na-cional de Banda Larga (PNBL).Valor anual estimado do contrato: R$ 448.086,00 (quatrocentos equarenta e oito mil e oitenta e seis reais).Signatários: p/ Telebrás Paulo Ferreira (Diretor Administrativo-Fi-nanceiro e de Relações com Investidores), e Jarbas José Valente(Diretor Técnico Operacional), p/ Contratada: Selma Batista do RêgoLeal (Gerência de Grandes Clientes).Fundamentação Legal: Art. 24, Inciso XXII da Lei 8.666/93.

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA

EDITAL DE INTIMAÇÃO

O Superintendente de Fiscalização da Agência Nacional doCinema - ANCINE, no uso de suas atribuições e para os fins pre-vistos no artigo 86, V, da IN 109, de 19 de dezembro de 2012,INTIMA a empresa REDE DE TELEVISÃO DE SERGIPE LTDA,CNPJ: 05.643.489/0001-33, que se encontra em local incerto e nãosabido, para ciência dos processos administrativos nos01416.008731/2016-50, 01416.007758/2016-25 e01416.001930/2016-37, instaurados com base nos Autos de Infraçãonos 139/2016, 105/2016 e 77/2016. Os referidos processos encon-tram-se na Superintendência de Fiscalização da ANCINE para con-sulta. O prazo para apresentação da defesa ao Auto de Infração seráde 20 (vinte) dias contados a partir desta intimação. Telefone paracontato: (21) 3037-6178.

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2016.TULIO FARACO

Superintendente de Fiscalização

RESULTADOS DE JULGAMENTOSPREGÃO ELETRÔNICO Nº 26/2016

A Agência Nacional do Cinema torna público o resultado dejulgamento do Pregão Eletrônico nº 26/2016, processo nº01416.000491/2016-45, cujo objeto é a prestação de serviços de de-senvolvimento, manutenção evolutiva/adaptativa e sustentação de sis-temas de informação. Foram declaradas vencedoras e habilitadas asempresas: Item 1: Spassu Tecnologia e Serviços S/A, CNPJ39.273.768/0001-74, pelo valor global de R$ 1.641.900,00 (um mi-lhão seiscentos e quarenta e um mil e novecentos reais) e para o Item2: Hominus Gestão e Tecnologia LTDA., CNPJ 08.188.158/0001-49,pelo valor global R$ 1.374.971,84 (um milhão trezentos e setenta equatro mil novecentos e setenta e um reais e oitenta e quatro cen-tavos). Houve manifestação de intenção de recurso para o ITEM 1, aqual foi julgada improcedente pela autoridade competente. O Pregãofoi homologado pelo Secretário de Gestão Interna, Glênio França em1 7 / 11 / 1 6 .

HANNA MALTAPregoeira

(SIDEC - 18/11/2016) 203003-20203-2016NE800126

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 29/2016

A Agência Nacional do Cinema torna público o resultado dejulgamento do Pregão Eletrônico n° 29/2016, Processo n°01416.001168/2016-99, cujo objeto é a locação de purificadores deágua. O pregão foi cancelado na aceitação pois não restaram pro-postas válidas, restando fracassado. O resultado foi homologado peloSr. Secretário Gestão Interna, Glênio Cerqueira de França, em1 7 / 11 / 2 0 1 6 .

JOHN HERBERT MARQUES DA NOVAPregoeiro

(SIDEC - 18/11/2016) 203003-20203-2016NE800126

FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA

AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃOTOMADA DE PREÇO No- 3/2016

Com base nas informações constantes no processo licitatórionº 01550.000212/2016-07, e considerando que foram cumpridos todosos pressupostos previstos na Lei n° 8.666/93, ADJUDICO o objetolicitado na Tomada de Preço nº 03/2016 em favor da empresa EDI-TORA GARAMOND LTDA-EPP, CNPJ nº 01.457.657/0001-45, ven-cedora do certame com o valor global de R$ 28.000,00 (vinte e oitomil reais), e HOMOLOGO os trabalhos da Comissão Permanente deLicitação

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2016.RONALDO LEITE PACHECO AMARAL

Coordenador-Geral de Planejamentoe Administração

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES

EXTRATO DE CONTRATO Nº 55/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001294-16-37.DISPENSA Nº 1010/2016. Contratante: FUNDACAO NACIONALDE ARTES FUNARTE.CNPJ Contratado: 60444437000146. Con-tratado : LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S A.Objeto: Di-reitos e obrigações das partes referentes ao uso do Sistema de Dis-tribuição da Light. Fundamento Legal: Lei nº8.666/93 . Vigência:01/11/2016 a 31/10/2017. Valor Total: R$180.000,00. Fonte:100000000 - 2016NE800670. Data de Assinatura: 01/11/2016.

(SICON - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1058/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001623/16-40 . Objeto: Contratação dos artistas:Rodrigo V.Alzuguir, Alexandre dos Santos M. Rosa, Maria ClaudiaV.Carvalho, Vilma O.de Melo, Marcos S.Rimoli, Hugo Germano Pe-dro, Cristina Dellagerisi, Luis Cipião F.Neto, Marcus Tadeu dos San-tos, Magno Julio da Silva, Yuri Villar Gomes, Rafael O.Malmith, pararealizarem 02(duas) apresentações do espetáculo "A Cuíca do Lau-rindo" na ação do Projeto Seminário Funarte-A Música Brasileira emQuestão, nos dias 1 e 2 de dezembro de 2016, na cidade do Rio deJaneiro. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º,Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conformeprocesso nº01530.001623/2016-40. Declaração de Inexigibilidade em17/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 17/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 40.000,00. CNPJCONTRATADA : 12.045.615/0001-13 MARRAIO PRODUCOESARTISTICAS LTDA - ME.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1059/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001635/16-74 . Objeto: Prestação de serviços deHermínio Bello de Carvalho, para atuar como palestrante, objetivandoa participação na mesa de debate do Projeto Seminário Funarte-AMúsica Brasileira em Questão, no período de 24 a 25 de novembro de2016. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º,Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conformeprocesso nº01530.001635/2016-74. Declaração de Inexigibilidade em17/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 17/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 9.000,00. CPF CON-TRATADA : 003.871.187-72 HERMINIO BELLO DE CARVA-LHO.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1060/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001682/16-18 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Luiz de França CostaLima Beto. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art.25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conformeprocesso nº01530.001682/2016-18. Declaração de Inexigibilidade em18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 18/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 25.000,00. CPF CON-TRATADA : 851.329.937-53 LUIZ DE FRANCA COSTA LIMAN E TO .

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1061/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001685/16-51 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Rafael Luis Garbuio.Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso IIda Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conforme processonº01530.001685/2016-51. Declaração de Inexigibilidade em18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 18/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 25.000,00. CPF CON-TRATADA : 220.276.088-18 RAFAEL LUIS GARBUIO.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1062/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001681/16-73 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Luana Zambiazzi dosSantos. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º,Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conformeprocesso nº01530.001681/2016-73. Declaração de Inexigibilidade em18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 18/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 25.000,00. CPF CON-TRATADA : 019.422.160-17 LUANA ZAMBIAZZI DOS SAN-TO S .

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1063/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001684/16-15 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Pedro Henrique DutraMartins Rocha Elias. Total de Itens Licitados: 00001. FundamentoLegal: Art. 25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa:Con forme processo nº01530.001684/2016-15. Declaração de Ine-xigibilidade em 18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DASILVA. Diretor do Centro de Música. Ratificação em 18/11/2016.HUMBERTO FERREIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$25.000,00. CPF CONTRATADA : 090.653.886-64 PEDRO HEN-RIQUE DUTRA MARTINS ROCHA ELIAS.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1064/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 0153001678/16-50 . Objeto: Edição da obra selecionadareferente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Seminário AMúsica Brasileira em Questão, autora Maria Aparecida dos Reis Va-liatti Passamae. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:Art. 25º, Inciso II da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa:Conforme processo nº01530.001678/2016-50. Declaração de Inexi-gibilidade em 18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DASILVA. Diretor do Centro de Música. Ratificação em 18/11/2016.HUMBERTO FERREIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$25.000,00. CPF CONTRATADA : 820.665.237-04 MARIA APARE-CIDA DOS REIS VALIATTI PASSAMAE.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1065/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001683/16-62 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Jorge Linemburg Júnior.Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso IIda Lei nº 8.666 de 21/06/1993.. Justificativa: Conforme processonº01530.001683/2016-62. Declaração de Inexigibilidade em18/11/2016. MARCOS AURELIO LACERDA DA SILVA. Diretor doCentro de Música. Ratificação em 18/11/2016. HUMBERTO FER-REIRA BRAGA. Presidente. Valor Global: R$ 25.000,00. CPF CON-TRATADA : 041.527.989-55 JORGE LINEMBURG JUNIOR.

(SIDEC - 18/11/2016) 403201-40402-2016NE800027

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADEDE LICITAÇÃO Nº 1066/2016 - UASG 403201

Nº Processo: 01530001680/16-29 . Objeto: Edição da obra selecio-nada referente ao Prêmio Funarte de Produção Crítica 2016-Semi-nário A Música Brasileira em Questão, autor Guilherme AugustoSoares de Castro. Total de Itens Licitados: 00001. Fundamento Legal:

Ministério da Cultura.