Pioneirismo em sustentabilidade Agricultores preservacionistas

Conselho Consultivo da Coplana completa 4 anos

Usuário confirma eficácia dos planos Socicana

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Ano 1 • Nº 12 • Dezembro 2016

A Coplana - Cooperativa Agroindustrial rece-beu, em Brasília/DF (22/11/2016), o Prêmio SO-MOSCOOP, realizado pela OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), na categoria Inovação e Tecnologia. Seis modalidades integraram o Prê-mio, com a inscrição de 349 projetos, enviados por 221 cooperativas de todo o país.

O projeto vencedor, nesta espécie de “Oscar” do cooperativismo brasileiro, foi o +Cana: Mais Produ-tividade no Canavial, uma parceria entre Coplana, IAC (Instituto Agronômico) e Socicana, iniciativa que tem transformado o sistema de produção, a partir do plantio de MPBs, Mudas Pré-Brotadas. O +Cana fez com que a tecnologia, desenvolvida pe-los pesquisadores do Instituto, pudesse chegar à ponta da cadeia produtiva, permitindo autonomia ao produtor, sanidade e longevidade ao canavial. No total, 14 Polos Produtores já implantaram a tecnologia.

Parceria entre Coplana, Socicana e IAC é primeiro lugar na categoria Tecnologia e Inovação

+CANA VENCE PRÊMIO NACIONAL SOMOSCOOP

Roberto Rodrigues (ao centro) entrega o Prêmio à Coplana. Igor Pizzo, gerente de Tecnologia e Inovação da Cooperativa (à esquerda) e

Rossato Junior, presidente da Cooperativa ( à direitra)

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Expediente • Coplana - Cooperativa Agroindustrial - Diretoria: pres. - José Antonio de Souza Rossato Junior, vice-pres. - Bruno Rangel G. Martins e secretário - Francisco A. de Laurentiis Filho, superintendente - Mirela Gradim • Socicana - Associação dos Fornecedores de Cana de Guariba - Diretoria: pres. - Bruno Rangel G. Martins, vice-pres. - Fran-cisco A. de Laurentiis Filho e secretário - Fernando Scaroupa Panobianco, superintendente - José Guilherme Nogueira • Comitê de Comunicação - Carlos Eduardo Mucci, César Gonzales, Cezar Cimatti, Cristiane de Simone, Elaine Maduro, Eduardo Pacífico, Francisco Politi, Helton Bueno, Igor Pizzo, José Marcelo Pacífico, Pablo Silva, Pedro Sgarbosa, Regiane Chianezi, Renata Montanari, Roberto Moraes, Valdeci da Silva • Produção - Neomarc Comunicação - Regiane Alves (Jorn. Resp., MTb 20.084), Ewerton Alves, Daiana Scaldelai, Karlinhus Mozzambani) • Contatos: cemucci@socicana.com.br, pasgarbosa@coplana.com, regiane@neomarc.com.br

“Agradecemos ao nosso cooperado pela con-fiança depositada, às equipes da Coplana e Socica-na envolvidas e ao IAC, pela parceria inédita neste projeto. Cabe enaltecer também o papel do Siste-ma OCB, que através desta premiação, pinça proje-tos de alta performance dentro do cooperativismo brasileiro”, reconhece José Antonio de Souza Ros-sato Junior, presidente da Coplana.

Para Bruno Rangel Geraldo Martins, presidente da Socicana, o +Cana traz um diferencial necessário para a sustentabilidade do produtor. “A mudança de paradigma precisa acontecer de imediato, como única forma para manter as lavouras canavieiras. Este é um programa de difusão tecnológica e que faz com que maior produtividade e melhores resultados cheguem às mãos do produtor.”

O pesquisador Marcos Landell, diretor do Cen-tro de Cana do IAC/Ribeirão Preto, é categórico ao mencionar a urgência da introdução de novas tec-nologias. “Nós, da cadeia produtiva sucroenergéti-ca, já não temos muito tempo. Estamos pressiona-dos, desde 2008, passando por crises. Esta apro-ximação da Coplana e Socicana com o IAC, com certeza, vai dar uma velocidade grande na adoção de novas tecnologias.”

Nesta edição, o Prêmio SOMOSCOOP contou com participações especiais: a comissão julgado-

ra foi formada por representantes da Apex, Banco Central, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Embrapa, FAO, FNQ, IICA, Isto é Dinheiro, Ministério da Agricultura, Ministério do Trabalho e Previdên-cia Social, Natura, Observatório do Cooperativismo e Sebrae. Todo o processo foi auditado pela empre-sa CSS Auditores Independentes.

“Foi uma grata surpresa! Eram

muitos participantes de todo o Brasil, e todas as cooperativas ligadas à OCB com excelentes traba-lhos e excelentes projetos, concorrendo ao Prêmio. Por isso, ficamos muito honrados”, comemora Igor Pizzo, gerente de Tecnologia e Inovação da Copla-na.

Ao eliminar a distância entre pesquisa e produ-tor, os custos do plantio também foram reduzidos. “Vai haver o antes e o depois da MPB. É um marco divisório! Não há como voltar atrás. Se a pessoa se dedicar, vai ter resultado, sim!”, descreve Rogé-rio Consoni, Produtor de Pradópolis, proprietário da Fazenda Santa Maria, onde ocorreu o 1ª Dia de Campo +Cana, em 2015.

Sobre o prêmio - O SOMOSCOOP, entregue a cada dois anos, é a nova marca do até então cha-mado prêmio “Cooperativa do Ano”. O prêmio é um reconhecimento à criatividade das cooperativas brasileiras e, principalmente, aos bons resultados obtidos. Assim, o Sistema OCB reforça o papel deste modelo de negócio - competitivo, gerador de emprego e renda.

Reconhecimento nacional: Rossato Junior, presidente da Coplana, agradece aos cooperados, à equipe e aos parceiros

3Setembro de 2016

A Socicana está trabalhando em diversas fren-tes, visando à sustentabilidade das lavouras da re-gião. O conceito é amplo e complexo, pois atinge todas as etapas do processo produtivo. De forma livre, a sustentabilidade pode ser entendida como um tripé que leva em consideração: a boa gestão das práticas agrícolas, fazendo com que o negó-cio seja viável economicamente; a atenção às pessoas envolvidas no processo e pertencentes às comunidades do entorno da atividade; além da preservação ambiental, com a manutenção da bio-diversidade local.

Estas questões passaram a fazer parte do dia a dia da sociedade nos últimos anos. Porém, muitos produtores já atuavam de forma sustentável déca-das antes do termo entrar em nosso vocabulário.

O produtor Murilo Morelli comenta que 35 anos atrás, quando começou a trabalhar na lavoura, foi incentivado pelo pai, Arnaldo Geraldes Morelli, a plantar árvores na propriedade. “Todos passaram a enxergar o resultado do trabalho, passaram a ver as árvores crescendo. O tempo foi passando e, com a globalização, veio esta visão da interação meio ambiente – produção – pessoas. Porém, pelo fato de já termos esta cultura [da preservação] isso foi facilitado. Há 35 anos, foi plantada uma semente,

Pioneirismo em sustentabilidadeProdutores já se dedicavam à preservação antes do conceito ser conhecido publicamente

com uma visão simples e natural do plantio de árvores. As pessoas aprenderam a respirar este ar da preservação, sem saber que isso, mais tarde, seria chamado de sustentabilidade.”

Paula Santana, filha do produtor Aleudo Santa-na, explica os motivos que fizeram do pai um con-servacionista. “Primeiro, por uma questão de edu-cação, de formação. Ele era um visionário, enten-dia, de fato, a importância do reflorestamento para preservar a água e o habitat dos animais. Isso, há mais de 40 anos. Dava muito valor à preservação do solo, não admitia deixar correr água na fazen-da: este já era um pensamento conservacionista. O mesmo ele fez com a produção de macadâmia, em áreas não mecanizáveis. Sustentabilidade é saber que daqui a 50 anos vou conseguir conti-nuar produzindo, é uma questão de longevidade”, afirma.

A Socicana mantém projetos de boas práticas agrícolas que contribuem com o sistema produ-tivo sustentável. As certificações internacionais Bonsucro e RSB (Roundtable on Sustainable Bioma-terials) fazem parte deste trabalho. Na próxima edi-ção, leia reportagem com mais informações sobre o tema.

Paula Santana e Murilo Morelli: a herança da sustentabilidade

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O Departamento Técnico da Socicana tem atuado junto ao pro-dutor, a cada dia de maneira mais próxima e com resultados mais efetivos. Não por acaso, a procura pelas diversas ferramentas tem crescido substancialmente. Composto por uma equipe especializa-da, o departamento atua em várias frentes, orientando o produtor quanto ao manejo mais adequado, indicando novas tecnologias e promovendo melhorias nos processo. Fazem parte deste departa-mento os serviços:

• Qualiplant - Qualidade no Plantio; • Aplique Certo - para a otimização das pulverizações; • MIP Cana - Manejo Integrado da Cultura da Cana-de-Açúcar; • Avaliação de Perdas na Colheita Mecanizada; • Acompanhamento dos produtos que compõem o ATR; • Orientação sobre custos da cultura da cana; • Palestras e Treinamentos; • Orientação e implementação de certificação socioambiental; • Conferência e monitoramento do ATR Relativo; • Inovação em tecnologias; • Elaboração do Plano de Eliminação de Queimadas; • Elaboração do Etanol Verde - Protocolo Ambiental;• +Cana: Mais Produtividade no Canavial;• Laboratório de Sacarose - realização de pré-análises.

Pela lista de serviços ofere-cidos, fica claro que o produtor conta com técnicas especializa-das em todas as etapas da pro-dução. E mesmo lidando com os desafios da lavoura por mui-tos anos, é importante buscar novos conhecimentos.

Com vasta experiência no atendimento ao produtor, Cesar Luiz Gonzalez, gerente Técnico do Departamento, afirma que é fundamental a atualização da equipe para atender às neces- sidades de um sistema de pro-dução em constante mudança. “O objetivo é aprimorar a gestão da lavoura e dos negócios do as-sociado”, comenta Cesar.

Para ter acesso aos serviços, o produtor deve ligar para a So-cicana e agendar uma visita dos técnicos. Não há custos adicio-nais para os associados regula-rizados. Fone: (16) 3251-9275.

Serviços Técnicos da Socicana fazem parte da estratégia da empresa rural

5Setembro de 2016

O Conselho Consultivo da Coplana completou quatro anos de atuação e comprova sua efi-cácia, ao tratar temas estraté-gicos. Implantado em 2012, é composto por ex-diretores, que trazem sua valiosa experiência para as reuniões.

O presidente da Coplana, José Antonio de Souza Rossato Junior, fala da contribuição dos integrantes. “O Conselho Con-sultivo faz parte dos pilares que envolvem o alto padrão de go-vernança da Coplana. É através deste órgão que o Conselho de Administração o acessa, a fim de dividir os desafios, as estra-tégias e buscar a chancela de ex-diretores, pessoas que já pas-saram pela direção da Coopera-tiva em algum momento de sua história. A sintonia entre a ad-ministração atual e o Conselho Consultivo traz a linha de pere-nidade para nossa Cooperativa.”

O ex-presidente Roberto Ro-drigues comenta que a soma das experiências dos Conselhei-ros aponta caminhos ou indica riscos inerentes à atividade rural ou à economia do país. Ele tam-bém lembra de uma importante contribuição do órgão. “Em reu-nião realizada dois anos atrás, os Conselheiros apresentaram uma solicitação para que a Co-operativa fizesse mais investi-

Conselho Consultivo da Coplana completa quatro anos

mentos na área de tecnologia para a cana-de-açúcar, visto ser esta a cultura principal dos cooperados. A Diretoria tomou providências para atender a esse pedido, criando um efetivo pro-grama de inovação setorial em mudas. A iniciativa foi tão bem sucedida que, por causa desse programa, a Coplana recebeu o primeiro prêmio no segmento Inovação, oferecido pela OCB, em 2016. Tive o privilégio de par-ticipar da solenidade de premia-ção, em Brasília, e constatei a admiração de todo o movimen-to cooperativista nacional pelo trabalho aqui realizado”, afirma. Roberto ressaltou ainda alguns pontos das reuniões, com des-taque para a mais recente, reali-zada em agosto: “transparência nas apresentações feitas pelos executivos... forma democrática

com que a reunião foi tocada... agilidade e precisão com que a Superintendente respondeu ple-namente a todas as questões levantadas pelos participantes da reunião, mostrando grande conhecimento e competência no trato da gestão da Coplana”, conclui.

Paulo Rodrigues, que já atuou como Conselheiro da Coopera-tiva, destaca a transparência. “Para que um conselho como este tenha sucesso é necessário que a atual gestão abasteça os conselheiros com transparência e informações seguras sobre a Cooperativa. Esta tem sido a re-gra nas últimas reuniões, geran-do um ambiente propício para a discussão franca e aberta, em que todos procuram o melhor para nossa Cooperativa.”

Ex-diretores, Diretoria atual e executivos unem experiências para as estratégias de evolução da Cooperativa

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Em qualquer região, o conhecimento sobre a classificação de solos, aliado ao conhecimento sobre o clima, decide quais são os ambientes de produção das diversas plantas. E ambiente de pro-dução é o local onde as plantas utilizam a água e os nutrientes para crescer.

A condição ideal se apresenta quando os solos possuem disponibilidade de água favorável e são ricos em nutrientes na camada arável e também abaixo dela (eutróficos ou mesotróficos), porque são relativamente altos os teores de cálcio, princi-pal responsável pelo crescimento das raízes.

Logicamente, estes solos ricos devem possuir quantidades favoráveis de outros nutrientes, mas o destaque é para o cálcio. Deve-se considerar ain-da que a cor do solo, não necessariamente está associada ao solo rico, porque é comum solos vermelhos apresentarem baixos teores de cálcio, abaixo da camada arável. Por outro lado, solos amarelos podem apresentar altos teores de cálcio no subsolo.

Normalmente, quando o teor de cálcio é alto, o teor de alumínio é baixo, e isso é bom por dois motivos: a planta aproveita o cálcio para crescer e, ainda, não existe o efeito maléfico do alumínio, limitando o crescimento radicular.

Se a quantidade de cálcio é menor que os nu-trientes anteriores, estes são solos distróficos.

Solos e ambientes de produção para o agricultor

Assim, comparativamente, as raízes não crescem tão adequadamente como nos solos eutróficos e mesotróficos. Pior ainda quando o teor de cálcio é excessivamente baixo, e o de alumínio exces- sivamente elevado (solo álico). Fonte: http://www.pedologiafacil.com.br/.

A Coplana disponibiliza o serviço Carta de So-los e Ambientes de Produção, uma excelente fer-ramenta para aproveitar com eficácia o potencial dos diversos fatores encontrados na região. Des-taca-se também um importante referencial nesta área, o livro Pedologia Fácil - Aplicações em Solos Tropicais, lançado em novembro pelo Prof. Dr. Hé-lio do Prado (disponível em www.fundag.br). Con-sulte o Engenheiro Agrônomo da Coplana em sua região ou entre em contato com o departamento de Tecnologia e Inovação.

Informações no site

www.fundag.br

7Setembro de 2016

Planos de Saúde e Ondontológico com atendi-mento especializado, ampla rede na região e pre-ços acessíveis. Estes fatores fundamentais, para quem deseja manter a segurança familiar quando o assunto é qualidade de vida, estão nos planos administrados pela Socicana.

O Departamento de Assistência Social da As-sociação, sob a gerência de Eduardo Mucci, de-dica-se continuamente a oferecer resultados de excelência nos planos de Saúde e Odontológico. Além de promover atendimento nas diversas es-pecialidades, os planos possuem ampla rede cre-denciada com consultórios, laboratórios e hospi-tais entre os mais bem equipados da região.

“Estamos muito bem com o Plano de Saú-de e o atendimento aos pacientes. Sou atendido juntamente com a minha família, mãe e também irmãos. Sempre usamos os serviços. Esses dias mesmo, minha mãe passou por uma cirurgia, e o atendimento foi excelente. Deu tudo certo”, co-menta o associado Sergio Donizete Pavani.

“Eu e minha família temos o Plano Odontoló-gico. Nós utilizamos sempre e somos bem aten-didos. Sempre procuro por tratamento e recebo muita atenção”, afirma o associado Adilson Star-que.

Entre as coberturas estão: consultas, urgências e emergências, prevenção, odontopediatria, radio-logia, cirurgia, dentística (restaurações), endodon-tia (tratamentos de canal), periodontia (tratamen-to da gengiva) e prótese (alguns tipos conforme a legislação).

Usuário confirma eficácia dos Planos de Saúde e Odontológico administrados pela Socicana

Planos de Saúde e Odontológico paraassociados e familiares:• São Francisco Saúde Pleno > Padrão Executivo ou Standard - familiar ou individual, atendimento regional;• São Francisco Liberté > Padrão Regional, Skill ou Omint;• São Francisco Odontologia > Padrão Pleno - atendimento regional;• Monitoramento e acompanhamento dos hospitais credenciados;• Orientação sobre uso do Plano de Saúde.

Mais informações - fones: (16) 3251-9274 / 9.9782-2462

Sérgio Pavani e Adilson Starque: usuários dos Planos administrados pela Socicana

8Variação

do Etanol Hidratado

CEPEA Circular

Consecana

Variação do Açúcar

VHP CEPEA Circular

Consecana

Variação do ATR

Acumulado Circular

Consecana

Núm

eros

do

Seto

r

SAFRA 15/16SAFRA 16/17

ABR1,261,40

2,001,901,801,601,401,201,000,800,600,400,20

-

R$/L

ITRO

MAI1,231,39

JUN1,221,50

JUL1,201,50

AGO1,181,56

SET1,271,67

OUT1,531,86

NOV1,711,87

DEZ1,70

JAN1,82

FEV1,92

MAR1,91

MESES DA SAFRA

1,40 1,39 1,50 1,50 1,561,67

1,86 1,87

1,26 1,23 1,22 1,20 1,181,27

1,531,71 1,70 1,82

1,92 1,91

SAFRA 15/16SAFRA 16/17

ABR42,8951,70

80,0070,0060,0050,0040,0030,0020,0010,00

-

R$/S

C

MESES DA SAFRA MAI40,3051,87

JUN39,6555,24

JUL39,9556,84

AGO42,2758,73

SET44,8564,51

OUT42,6866,96

NOV43,5771,86

DEZ48,78

JAN54,99

FEV55,78

MAR54,19

42,8951,70 51,87

55,24 56,84 58,7364,51 66,96

71,86

40,30 39,65 39,9542,27 44,85 42,68 43,57

48,7854,99 55,78

54,19

MESES DA SAFRASAFRA 15/16SAFRA 16/17

ABR0,49090,5881

0,700

0,600

0,500

0,400

0,300

0,200

0,100

-

R$/K

G

MAI0,48200,5812

JUN0,47650,5926

JUL0,47340,6028

AGO0,47410,6122

SET0,47930,6273

OUT0,49020,6459

NOV0,50440,6624

DEZ0,5183

JAN0,5354

FEV0,5485

MAR0,5552

0,4909

0,5881 0,5812 0,5926 0,6028 0,6122 0,6273 0,6459 0,6624

0,4820 0,4765 0,4734 0,4741 0,4793 0,4902 0,5044 0,5183 0,5354 0,5485 0,5552

170

160

150

140

130

120

110

100

90

ATR

SÃO MARTINHO 15/16

BONFIM 15/16

STA. ADÉLIA 15/16

ATR

SÃO MARTINHO 16/17

BONFIM 16/17

STA. ADÉLIA 16/17

1ª Q ABR

96,49108,76103,82114,88121,07119,78

2ª Q ABR

102,96115,90113,39118,25123,00125,19

1ª Q MAI

112,73119,09120,15125,59126,63124,80

2ª Q MAI

115,26126,36119,98123,10125,42126,85

1ª Q JUN

118,84129,81127,14119,54130,89127,63

2ª Q JUN

124,73132,78131,19124,27132,75134,29

1ª Q JUL

128,79136,18127,72124,07135,12133,42

2ª Q JUL

133,22135,71134,86130,14135,35134,67

1ª Q AGO

138,72139,37141,61135,44141,77137,66

2ª Q AGO

141,90140,06146,34132,85140,78143,93

1ª Q SET

142,09143,05145,95135,26139,61140,17

114,88118,25

125,59123,10

119,54

124,27 124,07

130,14

135,44132,85

139,61140,78143,93

140,71

149,64147,81

144,21

147,81138,64 139,31

132,85

125,71

2ª Q SET

139,01139,21141,14138,64140,78143,93

1ª Q OUT

134,96137,63139,40139,31144,21149,64

2ª Q OUT

131,39137,09136,21132,85138,33147,81

1ª Q NOV

118,75126,44127,73125,71132,42

2ª Q NOV

111,70115,21112,86

128,45

132,42

128,45