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1 Janeiro de 2018 Páginas 8 e 9 Página 11 Inauguração em Batatais Páginas 6 e 7 Manejo Varietal Encerramento Safra São Martinho Ano 3 Nº 25 Janeiro 2018 Evento trouxe resumo da safra 2017/2018 e cenários do próximo período Os novos cenários da cana, açúcar e etanol no Brasil e no mundo foram apresentados por especialistas convidados pela Socicana, Coplana e Sicoob Coopecredi, com apoio dos Sindicatos Rurais de Jaboticabal e Guariba, em um simpósio que reuniu produtores da região, representantes de associações, sindicatos e autoridades. Produtor conversa com especialistas para compor novas estratégias Foto: EwertonAlves

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1Janeiro de 2018

Páginas 8 e 9 Página 11

Inauguração em Batatais

Páginas 6 e 7

Manejo Varietal

Encerramento Safra São Martinho

Ano 3 • Nº 25 • Janeiro 2018

Evento trouxe resumo da safra 2017/2018 e cenários

do próximo períodoOs novos cenários da cana, açúcar e etanol no Brasil e no mundo foram apresentados por especialistas convidados pela Socicana, Coplana e Sicoob Coopecredi, com apoio dos Sindicatos Rurais de Jaboticabal e Guariba, em um simpósio que reuniu produtores da região, representantes de associações, sindicatos e autoridades.

Produtor conversa com especialistas para compor novas estratégias

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Expediente • Coplana - Cooperativa Agroindustrial - Diretoria: pres. - José Antonio de Souza Rossato Junior, vice-pres. - Bruno Rangel G. Martins e secretário - Francisco A. de Laurentiis Filho, superintendente - Mirela Gradim • Socicana - Associação dos Fornecedores de Cana de Guariba - Diretoria Executiva: Bruno Rangel Geraldo Martins, José Antonio de Souza Rossato Junior e Mauricio Palazzo Barbosa • Comitê de Comunicação - Carlos Eduardo Mucci, César Gonzales, Cezar Cimatti, Cristiane de Simone, Elaine Maduro, Eduardo Pacífico, Francisco Politi, Helton Bueno, José Marcelo Pacífico, Pablo Silva, Pedro Sgarbosa, Regiane Chianezi, Renata Montanari, Roberto Moraes, Valdeci da Silva • Produção - Neomarc Comunicação - Regiane Alves (Jorn. Resp., MTb 20.084), Renata Massafera (reportagens), Ewerton Alves (coordenação de projetos), Karlinhus Mozzambani (design e diagramação). • Contatos: [email protected], [email protected], [email protected]

O evento, realizado no auditório da Socicana, no dia 13 de dezembro, foi aberto com a fala do presidente da Socicana, Bruno Rangel Geraldo Martins, que deu as boas-vindas aos presentes. Ele avaliou o encontro como positivo e destacou a importância da realização. “A informação é uma das principais ferramentas para otimizarmos nos-so trabalho. Avaliar o cenário anterior para projetar o comportamento futuro dá respaldo ao produtor para tomar medidas mais assertivas”, resumiu. Em seguida, Fábio Mizumoto, da consultoria Markes-trat, trouxe os resultados do programa Nosso Fu-turo, sobre sucessão familiar. Fábio explicou que o trabalho começa com o entendimento das dinâmi-cas de cada família e prossegue até a criação de um protocolo, com os conceitos de governança, ou, numa linguagem mais prática, com as “regras do jogo” desta fase decisiva dos negócios. Foram apresentados os depoimentos das cinco famílias que participaram da primeira etapa do programa e foi feito um convite para a inscrição de novos in-tegrantes.

Cenários da cana e repercussõesO simpósio foi dividido em três grandes temas:

Produção de Cana, Mercado de Açúcar e de Etanol. A primeira palestra contou com a apresentação do engenheiro agrônomo Nilceu Piffer Cardozo, da Canaplan, que avaliou a atual safra como positiva, apesar dos desafios. “Tivemos a melhor safra de uma série histórica, mas ainda assim precisamos continuar com a guerra conceitual que é qualidade versus quantidade”, disse Nilceu, fazendo um aler-ta sobre a idade média do canavial e consequen-te queda na produção. “A área de produção deve manter-se mais ou menos a mesma, mas a idade média do canavial tende a aumentar cerca de 5%”, completou.

O administrador de empresas Tomas Caetano Manzano, da Copersucar, apresentou um balanço mundial do açúcar em sua palestra sobre o Mer-cado Sucroenergético. Ele comentou que o con-sumo tem crescido a taxas inferiores às de outras décadas, devido, basicamente, à menor comercia-lização em países de primeiro mundo. Ao mesmo tempo, os países da Ásia, principalmente, mantêm o consumo em alta. “A notícia boa é que o petróleo e o câmbio acabam refletindo no preço do açúcar e, portanto, não vejo um cenário de deterioração de preço, mas a manutenção de preços razoáveis, que permitem uma margem de lucro para o setor”, resumiu Tomas.

Tarcilo Ricardo Rodrigues, engenheiro civil e diretor da Bioagência, foi o terceiro palestrante do simpósio. Ele destacou que embora o cenário não esteja tão promissor para o mercado de açúcar, o de etanol avança. “Tivemos uma entressafra bas-tante conturbada, mas as mudanças de deman-

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Produtores, representantes de usinas, associações, parceiros e técnicos buscam dados sobre os caminhos do setor

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da na frota mundial levam a um cenário positivo. A demanda por combustível vai aumentar no mundo e, consequentemen-te, no Brasil, e o etanol é muito competitivo, ainda mais com um aumento considerável de carros flex no mercado”, afirmou. Ele informou que em 2030, as proje-ções apontam para uma presen-ça de 45% de carros à gasolina e 55%, a etanol. Segundo ele, nes-te mesmo ano, 81% da frota será flex, o que permite ao produtor de cana e às usinas vislumbrarem um cenário positivo de médio e longo prazos.

O lado do produtorIsmael Perina Junior, diretor

Financeiro do Sicoob Coopecre-di e presidente do Sindicato Ru-ral de Jaboticabal, fez o encerra-mento do simpósio e opinou so-bre o que havia sido discutido. A

seu ver, o produtor não deve es-perar preços melhores, mas pre-parar-se para as adversidades geradas por um panorama políti-co obscuro no Brasil. “O país não está fácil. Não há nada jogando a nosso favor, mas devemos fazer o que sempre fizemos: preparar--nos! Precisamos nos posicionar diante das turbulências e traba-lhar com pé no chão, com custo baixo e tentar ganhar na produti-vidade”, apontou.

Azael Pizzolato, coordenador do Núcleo Insumos, Tecnologia e Inovação da Coplana, por sua vez, ficou atento às observações e projeções e declarou que esta-vam dentro do que ele já espera-va. Ele enfatizou a importância da realização de eventos como aquele e reiterou ser fundamen-

tal os produtores se unirem em associações e cooperativas para conseguirem lidar com as ad-versidades comuns ao setor da maneira mais eficiente possível, garantindo decisões acertadas após o acesso às informações de especialistas. Danielle Bello-di Baratela, da Coordenação do Núcleo da Mulher, concorda. Ela parabenizou a Socicana, Copla-na, Sicoob Coopecredi e Sindica-tos Rurais pela realização de um evento que permitiu acesso a dados novos, fornecidos por pro-fissionais de ponta no mercado.Para informações detalhadas, os arquivos digitais das pales-tras foram disponibilizados no site da Socicana. Acesse www.socicana.com.br

Tomas Caetano Manzano Nilceu Piffer Cardozo Tarcilo Ricardo Rodrigues

Produtores, representantes de usinas, associações, parceiros e técnicos buscam dados sobre os caminhos do setor

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como um transporte limpo não se sustenta quando considerada a fonte para a geração desta energia elétrica.

Somado a estes carros elétricos “pseudo limpos”, temos o pro-blema das baterias que são utilizadas. Estas são fabricadas a partir de íons de lítio e cobalto, sendo que 60% do elemento cobalto no mundo é encontrado no subsolo da República do Congo, sob sérios problemas sociais e ambientais em sua extração. Ainda, o custo da bateria é alto (representa cerca de 40% do valor de um carro elétrico), a sua vida útil é relativamente baixa (em média 4 anos) e de autonomia reduzida (166 km por carga).

O Brasil não pode ser refém de modismo como o do carro elétrico. Neste contexto, o país já possui cerca de 41% da sua fonte de energia utilizada de forma renovável. Contribui com o esforço global de redução de emissões de gases de efeito estufa, através da utilização do etanol, há quase meio século! E com duas gran-des oportunidades ainda em construção: o desenvolvimento de motores mais eficientes e o aumento da sua produção, sobretu-do com o etanol de 2ª geração, produzido a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Assim, uma matriz de biomassa fantástica será consolidada.

Desta forma, todo veículo que trafega hoje no Brasil movido a etanol já está poluindo menos do que qualquer veículo elétrico trafegando pelo mundo. Estrategicamente, o Brasil tem espaço para a utilização de carros elétricos?

Bruno Rangel Geraldo Martins é Engenheiro Agrônomo e Presidente da Socicana. José Antonio de Souza Rossato Junior é

Engenheiro Agrônomo e Presidente da Coplana.

Bruno Rangel Geraldo MartinsJosé Antonio de Souza Rossato Junior

O consumo de combustíveis fósseis pelos países é considera-do a maior fonte de emissões de gases que impactam no aque-cimento global. Apenas o setor de transportes é responsável por um quarto das emissões de carbono no mundo e com tendência de atingir 30% em 2050, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas).

Em decorrência deste relevante impacto na emissão de gases, o setor automobilístico tem sido pressionado a trazer soluções no transporte de pessoas com menor impacto ao ambiente. Recen-temente, a Alemanha sinalizou com a proibição da venda de car-ros novos movidos à gasolina e a diesel, a partir de 2030; o Reino Unido e a França com a mesma restrição em 2040. Vários países têm declarado publicamente a intenção de alcançar uma maior participação de veículos elétricos em novas vendas. A sinalização clara vem, principalmente, do Continente Europeu, mas o apelo à mobilidade sem combustível fóssil possui abrangência global.

Neste sentido, a visão de vários países é a de que o carro elé-trico se apresenta como a grande alternativa de fonte limpa de combustível para os automóveis. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), cerca de 8% da frota mundial de veículos leves será movida à energia elétrica até 2040. Contudo, o carro elétri-co não é a única solução e deve estar sempre associado a uma visão mais ampla e que contemple uma fonte de geração limpa e renovável. Atualmente, com cerca de 86% da energia do mundo advinda de uma fonte não renovável, o conceito do carro elétrico

Carro elétrico: a visão de um patriota e produtor de cana-de-açúcar

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Eu me sinto sujo! Eu me sinto limpo!

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5Janeiro de 2018

Coplana promove reunião do Conselho Consultivo

“A reunião anual do Conselho Consultivo é uma oportunidade ímpar para o Conselho de Adminis-tração atualizar os ex-diretores sobre os nossos números, performance e ações. Mais ainda: con-sultá-los sobre cenários e estratégias futuras, le-vando em consideração a experiência acumulada de cada integrante e o objetivo comum de propor-cionar perenidade à Cooperativa”. A explicação é do presidente da Coplana, José Antonio de Souza Rossato Junior, que resumiu o objetivo dos encon-tros que são feitos com os membros do Conselho Consultivo da Cooperativa.

Trata-se, portanto, de uma oportunidade de trocar informações e traçar um caminho comum com base na experiência de quem já passou pela administração da Coplana e com o dinamismo dos que estão implementando novas ações, am-paradas pelo conhecimento dos ex-diretores. “Só conseguimos traçar ações com respaldo e tutela

de quem já percorreu este caminho e tem muito a nos ensinar”, reforça Rossato.

A última reunião do Conselho Consultivo acon-teceu no dia 11 de dezembro de 2017 e contou com a presença dos atuais diretores José Antonio de Souza Rossato Junior, Bruno Rangel Geraldo Martins, Fernando Escaroupa Panobianco, Fran-cisco Antonio de Laurentiis Filho, Sérgio de Souza Nakagi e da superintendente da Cooperativa, Mire-la Gradim. Dos ex-diretores, participaram Antônio Sérgio Ferreira, Arnaldo Geraldes Morelli, Delson Luiz Palazzo, José Francisco Baratela, Murilo Ger-basi Morelli, Roberto Cestari, Roberto Rodrigues e Victor Magnani.

Estavam presentes também os conselheiros independentes André Souto Maior Pessôa, Walter Oti Shinomata e a advogada Marta Gomes dos Santos.

Iniciativa une experiência de quem passou pelo cargo e estratégias de quem está à frente da Cooperativa

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algumas circunstâncias, pode atrasar ou alon-gar o período de colheita.

Rejuvenescer o plantel varietal é uma estratégia inteligente para agregar produ-tividade e usufruir do que os programas de melhoramento genético existentes do Brasil estão liberando anualmente. Este é o princi-pal papel destas instituições: gerar materiais capazes de superar os seus progenitores.

Adquirir mudas de qualidade e proce-dência idônea é um pilar fundamental desta estrutura, bem como manejar Cana Muda de forma diferente da cana comercial que irá se destinar à indústria.

É chegado o momento de realizar mais um plantio de cana-de-açúcar, após todas as práticas conservacionistas, corretivas e da rotação de culturas, com alguma leguminosa que mais se encaixa no perfil de cada produtor rural.

Para este “casamento perfeito” do plantio de uma variedade numa determi-nada área, deve-se levar em conta diver-sos atributos, para que este matrimônio tenha o maior número de cortes possí-veis, reduzindo o custo total do investi-mento, amortizando os gastos e trazendo rentabilidade ao empresário rural. Afinal, ninguém se imagina reformando um ca-navial com apenas três cortes.

É importante realizar um planeja-mento agrícola bem elaborado, sempre analisando os dados de dois anos atrás e com visão de dois anos adiante. O objetivo é formar bons viveiros, estrate-gicamente bem localizados, blocos de reforma e posteriormente de colheita, sempre pautados pelo conhecimento dos diferentes tipos de solos de uma proprie-dade, que darão os diversos Ambientes de Produção.

A escolha da variedade mais adap-tada ao seu tipo de solo, já determinado a priori numa Carta de Solos, é a “cereja do bolo” deste enlace, pois não existe a variedade perfeita e sem defeitos.

O que se deve ter é conhecimento de todas as suas características agronômicas, adaptabilidade/responsividade, esta-bilidade produtiva ao longo dos cortes, tolerância às principais doenças, ótimo perfilhamento e que seja “facilitadora ou flex”, isto é, menos suscetível a riscos biológicos no decorrer da safra, que, em

Plantio de cana-de-açúcar 2018 Manejo Varietal

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No quadro o lado, há informações re-levantes destes novos materiais que foram liberados na última década, a fim de servir como fonte de consulta constante aos senho-res Cooperados da Coplana e Associados da Socicana.

Depto. Tecnologia Agrícola e Inovação

Para mais informações, entre em contato com o Engenheiro Agrônomo da Coplana em sua região.

Nota Explicativa para o Quadro de Variedades

Ambientes de Produção• Superiores: são os classificados em A1, A2, B1 e B2; • Médios: são os classificados em C1 e C2; • Inferiores ou Restritivos: são os classificados em D1, D2, em diante até G2.

Perfil de Resposta• Responsiva: é aquela que ao ser plantada/cultivada num Ambiente de Produção superior, se destaca e corresponde à melhoria da fertilidade da área; • Rústica: é aquela que se adapta a Ambientes mais restritivos, mas não apresenta boa resposta a uma condição favorável de cultivo; • Estável: é uma variedade que responde a uma condição mais favorável de cultivo, mas que também tem bom desempenho em condições desfavoráveis de produção. O seu desempenho é bastante previsível, pois pode ser estimado pela variação do ambiente. Conhecida também como “variedade eclética”.

Época de Safra• Outono: a colheita ocorre nos meses de abril e maio, chamadas também de Precoces; • Inverno: colheita nos meses de junho, julho e agosto, chamadas de Médias. • Primavera: colheita nos meses de setembro, outubro e novembro, chamadas de Tardias.

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CTC2 CTC4 CTC7 CTC9 CTC14 CTC15 CTC20 CTC23 CTC9001 CTC9002 CTC9003 CTC9004 CTC9005 IAC91-1099 IACSP93-3046 IACSP95-5000 IACSP95-5094 IACSP96-2042 IACSP96-3060 IACSP96-7569 IACSP97-4039 IACSP01-3127 IACSP01-5503 RB855156 RB855453 RB855536 RB867515 RB92579 RB928064 RB965902 RB966928 RB975201 RB975242 RB975952 RB985476 SP80-1816 SP80-3280

Quadro - Variedades de cana-de-açúcar, caracterização quanto ao perfil de resposta e indicação de manejo

Características das variedades

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FONTE: Instituições detentoras das cultivares.

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Mais facilidade ao produtor da região de Bata-tais, geração de empregos, atendimento à comu-nidade e benefícios aos cooperados: estes são resultados de um projeto feito com muito estudo e concluído com a instalação de uma ampla estru-tura para a nova Filial da Coplana, que abriga a Loja e a Área Técnica Comercial de Insumos. A inaugu-ração, dia 15 de dezembro, contou com coopera-dos, parceiros e comunidade, autoridades, profis-sionais, diretores e conselheiros da Cooperativa.

O gerente Técnico Comercial de Insumos, Mar-celo Pacífico, lembra que a iniciativa teve início com a instalação do Posto Avançado na cidade, em 2013. “Começamos com o nosso diferencial da Assistência Técnica de Qualidade, estabelecen-do uma relação de confiança com o produtor da região e construindo uma nova carteira de clientes. Com a adesão de novos cooperados, fomos as- segurando que esta era uma região promissora”, ressaltou. No espaço dedicado à Área Comercial de Insumos, os técnicos podem atender ao produ-tor com conforto e comodidade.

O gerente de Marketing e Varejo, Cezar Cimatti, lembrou que a Loja oferece ampla linha de produ-tos, nos 500 m2 de área, em uma das principais

vias de Batatais, avenida Washington Luís, 343, local de fáceis acesso e estacionamento. A Loja conta com máquinas, implementos e peças para as culturas da região. E, para o público em geral, ar-tigos para pets e de uso veterinário, pesca, camping, lazer, casa, jardinagem e setor automotivo. Desta-cam-se ainda rações, botinas, coturnos, chapéus, entre outros, com a marca Coplana.

Na inauguração, o vice-prefeito Sebastião Ma-zaron Filho adiantou que a avenida onde está a Filial será revitalizada. “Vocês têm todo o apoio da Prefeitura de Batatais, que está muito honrada pela cidade ter sido escolhida para esta nova loja de uma Cooperativa que se destaca na exportação de amendoim”, disse.

O presidente da Coplana, José Antonio de Sou-za Rossato Junior, lembrou do que chamou de “na-moro” entre a Coplana e Batatais. “Há cinco anos, pensamos em montar a loja aqui e há quatro, com a austeridade que nos é peculiar, começamos com o Posto Avançado, para Assistência Técnica e Co-mercialização de Insumos. Este ‘namoro’ foi o tem-po necessário para verificar que o ‘casamento’ da-ria certo, e hoje concretizamos um sonho de trazer para Batatais uma parte da nossa Cooperativa, que tem 54 anos, um lastro de valores e governança, com transparência e participação ativa dos nos-sos cooperados.” Rossato apresentou membros do Conselho, Diretoria e a nova equipe que passou a atuar na cidade.

A superintendente da Coplana, Mirela Gradim, contou que o projeto surgiu como o nascimento de uma criança: foi planejado, pensado, estudado. “Fiquei muito feliz quando vi a estrutura pronta e quando percebi o acolhimento de Batatais, tanto das pessoas em geral, dos produtores quanto do poder público. Para nós, é mais uma experiência, e estamos percebendo que se depender do entu-siasmo dos gestores, da nova equipe e da cidade, nossas expectativas serão superadas”, concluiu.

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9Janeiro de 2018

Filial Batatais: loja moderna e sustentávelA exemplo do que tem sido disseminado

pela Coplana, a sustentabilidade sempre mere-ce atenção. E isto não só no campo, mas tam-bém nas instalações da Cooperativa. A nova loja de Batatais é ecologicamente correta, com uso mínimo de energia elétrica e água, conforme ex-plicou Cezar Cimatti. A fachada de vidro permite a entrada de luz natural, e os climatizadores são do tipo ecológico, que ventilam e umidificam o ar para maior conforto; o piso é específico para o uso de máquina que lava e recolhe a água, redu-zindo o consumo ao mínimo; cores claras de pa-

O dia 8 de dezembro foi de festa para três es-tudantes de jornalismo e outros três profissionais da imprensa que venceram o Prêmio ABAG/RP de Jornalismo. Para a Coplana também foi uma data importante. Isto porque o prêmio, na catego-ria Vídeo, foi concedido ao jornalista Marcelo Ferri, da EPTV-Globo, pela matéria sobre a produção de amendoim, com destaque à Coplana. A matéria foi veiculada em edição especial de aniversário do Bom Dia São Paulo e contou com enorme reper-cussão. O prêmio foi entregue a Ferri pelo presi-dente da Coplana, José Antonio de Souza Rossato Junior, que parabenizou o jornalista pela brilhante reportagem e também à ABAG pela iniciativa de promover a aproximação da imprensa com o mun-do do agronegócio.

O Prêmio ABAG/RP de Jornalismo, criado em 2008, visa reconhecer o jornalismo dedicado ao agronegócio. Em 2011, passou a ser denominado “José Hamilton Ribeiro”. Em 2017, o Prêmio com-pletou 10 anos, e a comemoração teve a “chance-la” de José Hamilton Ribeiro e Humerto Pereira, ambos com décadas de estrada no Globo Rural,

Reportagem sobre o trabalho da Coplana vence Prêmio ABAG/RP de Jornalismo

sendo o segundo o idealizador, conforme destacou a diretora da ABAG/RP, Mônika Bergamaschi, da campanha "Agro é Tech, Agro é Pop, Agro é tudo". José Hamilton, por sua vez, jornalista brasileiro mais premiado, recebeu sete vezes o Prêmio Esso e também o Prêmio Especial de Imprensa da ONU, em comemoração aos 60 anos da Declaração Uni-versal dos Direitos Humanos.

redes e teto objetivam a redução do calor e melhor aproveitamento da luz; e o telhado com tratamen-to térmico reduz a temperatura.

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José Hamilton Ribeiro e Marcelo Ferri: reconhecimento

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11Janeiro de 2018

A 17ª edição da Reunião de Encerramento de Safra, promovida pelo Grupo São Martinho e So-cicana, superou as expectativas de produtores, re-presentantes da Usina, Associação e demais par-ceiros. Bruno Rangel Geraldo Martins, presidente da Socicana, acolheu a todos com palavras de bo-as-vindas, seguido de Francisco Mançano Júnior, prefeito de Guariba, Marcelo Ometto, vice-presi-dente do Cons. de Adm. da São Maritnho, e Carlos Alberto Borba, coordenador de Cana de Terceiros. Após a recepção, o público pôde acompanhar a pa-lestra do administrador Daniel Godri, que destacou a importância da resiliência, paciência e união, não só no ambiente de trabalho, mas também na vida pessoal.

Com a presença de Godri, foi mantida a tradi-ção do evento de apresentar palestrantes ilustres, a exemplo dos últimos anos com os requisitados Mário Sérgio Cortella e Leandro Karnal. Mais uma vez, a festa atendeu ao propósito de trazer infor-mações sobre a safra e ainda motivar todos para identificar oportunidades nos negócios e fortalecer a parceria entre Usina, Associação e Produtores.

“Este trabalho a quatro mãos é muito produtivo. Temos que pensar a longo prazo e não só no dia de hoje. A cana tem um ciclo longo, existe uma ponte para atravessarmos e precisamos construir esta ponte juntos”, destacou o diretor do Grupo São Martinho, Marcelo Ometto.

Grupo São Martinho e Socicana reúnem produtores no encerramento de safra

O presidente da Socicana reforçou as palavras de Ometto, destacando a satisfação pelas iniciati-vas que visam a benefícios coletivos. “Temos que caminhar de mãos dadas porque um elo depende do outro. As decisões compartilhadas tendem a le-var ao sucesso do negócio, não só para a indústria, mas também para os produtores. Daí, a importân-cia desta sintonia tão bem refletida neste momen-to de festa”, resumiu Bruno.

Delson Palazzo, presidente do Sicoob Coope-credi, endossou o valor do trabalho conjunto. “A São Martinho sempre teve um bom relacionamen-to conosco, uma boa conversa para chegar sem-pre a um resultado positivo para ambas as partes. Ao longo dos anos, essa convivência vem melho-rando, se tornando uma relação mais próxima. E o mais bacana é saber que os atuais executivos têm a mesma filosofia dos fundadores da usina, e isso garante o sucesso da parceria”, avaliou.

Ismael Perina Junior, presidente do Sindicato Rural de Jaboticabal, falou da relação de respeito e proximidade. “O negócio cana tem que ser bom para quem compra e para quem fornece. No caso do Grupo São Martinho, esta relação sempre foi encarada como parceria, e conversamos muito para chegar a um resultado comum. No fim, a con-fraternização acaba sendo um momento de nos aproximarmos mais ainda e traçarmos novos ca-minhos”, concluiu.

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Produtores, familiares e parceiros: evento já tem tradição de 17 anos Parceria na busca por resultados coletivos

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R$/LITRO

MAI

1,39

1,41

JUN

1,50

1,33

JUL

1,50

1,30

AGO

1,56

1,41

SET

1,67

1,44

OUT

1,86

1,53

NOV

1,87

1,65

DEZ

1,87

1,75

JAN

1,82

FEV

1,69

MAR

1,53

MESE

S DA S

AFRA

MESE

S DA S

AFRA

SAFR

A 16/

17SA

FRA 1

7/18

ABR

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10,6

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0,300

0,200

0,100 -

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0,581

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401

JUN

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233

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AGO

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20,5

853

SET

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0

NOV

0,662

40,5

719

DEZ

0,681

90,5

769

JAN

0,687

9FE

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899

MAR

0,683

9

1,47

1,41

1,33

1,30

1,41

1,44

1,53

1,65

1,75

1,40

1,39

1,50

1,50

1,56

1,67

1,86

1,87

1,87

1,82

1,69

1,53

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401

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30,5

991

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30,5

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0,581

20,5

926

0,602

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0,627

30,6

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624

0,687

90,6

899

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9

1ª Q A

BR11

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9SA

FRA 1

6/17

SAFR

A 17/1

8

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BR11

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5

1ª Q M

AI12

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120,2

8

2ª Q M

AI12

3,10

123,1

0

1ª Q J

UN11

9,54

126,4

7

2ª Q J

UN12

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9

1ª Q J

UL12

4,07

134,3

8

2ª Q J

UL13

0,14

139,8

8

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GO13

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6

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GO12

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145,4

8

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ET13

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4

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ET13

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6

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UT13

9,31

144,5

9

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UT13

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8

1ª Q N

OV12

5,71

136,7

0

2ª Q N

OV

SAFR

A 16/

17SA

FRA 1

7/18

ATR

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6/17

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1ª Q A

BR12

1,07

118,9

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FRA 1

6/17

SAFR

A 17/1

8

2ª Q A

BR12

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120,4

8

1ª Q M

AI12

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124,5

4

2ª Q M

AI12

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127,4

6

1ª Q J

UN13

0,90

131,6

0

2ª Q J

UN13

2,75

136,3

3

1ª Q J

UL13

5,12

137,6

7

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UL13

5,35

140,6

5

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GO14

1,77

143,4

7

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GO14

0,78

146,4

3

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ET13

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147,2

7

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ET14

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151,8

9

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UT14

4,20

149,4

1

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UT13

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148,7

5

1ª Q N

OV13

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139,8

8

2ª Q N

OV12

8,44

129,6

3SA

FRA 1

6/17

SAFR

A 17/

18

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170

160

150

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110

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160

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120

110

100 90

1ª Q A

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9,78

SAFR

A 16/1

7SA

FRA 1

7/18

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BR12

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0

1ª Q M

AI12

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127,3

5

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AI12

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128,8

7

1ª Q J

UN12

7,63

133,6

3

2ª Q J

UN13

3,90

134,9

0

1ª Q J

UL13

3,42

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7

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UL13

4,67

139,8

3

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GO13

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6

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GO14

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3

1ª Q S

ET14

0,17

150,0

1

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ET14

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7

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UT14

9,64

151,6

1

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UT14

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146,0

2

1ª Q N

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140,7

9

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SAFR

A 16/

17SA

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MAR

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72,58

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67,94

56,40

52,64

53,66

57,20

63,17

60,05

72,20

68,85

73,36

82,37

80,92

80,66

85,46

91,72

88,52

80,45

82,21

77,96

MESE

S DA S

AFRA

SAFR

A 16/

17SA

FRA 1

7/18

ABR

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62,00

80,00

70,00

60,00

50,00

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30,00

20,00

10,00

-

R$/SC

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FEV

64,47

MAR

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62,00

60,88

56,83

49,30

46,31

46,83

44,70

44,10

45,75

51,70

51,87

55,24

56,84

58,73

64,51

66,96

71,86

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67,63

64,47

64,52

Font

e: Cir

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147,81

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2ª Q J

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9,43

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1ª Q J

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5,86

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1

1ª Q A

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2ª Q A

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2

1ª Q O

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6

2ª Q O

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9

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6,13

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