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1 Fevereiro de 2019 Ano 4 Nº 38 • Fevereiro 2019 Página 10 Página 11 Campanha Segurança Rural Páginas 8 e 9 6º Dia de Campo Soja Laboratório Socicana O lançamento do +Cana 4.0, que aconteceu no dia 31 de janeiro, no auditório da Socicana, em Guari- ba (SP), superou as expectativas e mostrou que o produtor está atento aos benefícios tecnológicos promovidos pela união da pesquisa com a prática no campo. O evento contou com a presença do se- cretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira, do diretor geral do Instituto Agronômico (IAC), Marcos Antônio Ma- chado, representantes da Fatec e Unesp de Jabo- ticabal, usinas da região, Orplana, CATI, bem como diretores das entidades parceiras, pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores. Até 50 produtores poderão fazer parte da nova etapa Lançamento do +Cana 4.0 supera expectativas Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira, marcou presença no evento. Em sua conversa com os produtores, ele validou o +Cana como ferramenta para a valorização do agronegócio no desenvolvimento do Estado e do País

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1Fevereiro de 2019

Ano 4 • Nº 38 • Fevereiro 2019

Página 10 Página 11

Campanha Segurança Rural

Páginas 8 e 9

6º Dia de Campo Soja

Laboratório Socicana

O lançamento do +Cana 4.0, que aconteceu no dia 31 de janeiro, no auditório da Socicana, em Guari-ba (SP), superou as expectativas e mostrou que o produtor está atento aos benefícios tecnológicos promovidos pela união da pesquisa com a prática no campo. O evento contou com a presença do se-cretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira, do diretor geral do Instituto Agronômico (IAC), Marcos Antônio Ma-chado, representantes da Fatec e Unesp de Jabo-ticabal, usinas da região, Orplana, CATI, bem como diretores das entidades parceiras, pesquisadores, estudantes, técnicos e produtores.

Até 50 produtores poderão fazer parte da nova etapa

Lançamento do +Cana

4.0 supera expectativas

Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Gustavo Junqueira, marcou presença no evento.

Em sua conversa com os produtores, ele validou o +Cana como ferramenta para a valorização do agronegócio no

desenvolvimento do Estado e do País

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Expediente • Coplana - Cooperativa Agroindustrial - Diretoria: pres. - José Antonio de Souza Rossato Junior, vice-pres. - Bruno Rangel G. Martins e secretário - Francisco A. de Laurentiis Filho, superintendente - Mirela Gradim • Socicana - Associação dos Fornecedores de Cana de Guariba - Diretoria Executiva: Bruno Rangel Geraldo Martins, José Antonio de Souza Rossato Junior e Mauricio Palazzo Barbosa, superintendente - Rafael Bordonal Kalaki • Comitê de Comunicação - Carlos Eduardo Mucci, César Gonzales, Cezar Cimatti, Cristiane de Simone, Elaine Maduro, Eduardo Pacífico, Francisco Politi, Helton Bueno, José Marcelo Pacífico, Pablo Silva, Pedro Sgarbosa, Regiane Chianezi, Renata Montanari, Roberto Moraes, Valdeci da Silva • Produção - Neomarc Comunicação - Regiane Alves (Jorn. Resp., MTb 20.084), Renata Massafera (reportagens), Ewerton Alves (coordenação de projetos), Karlinhus Mozzambani (design e diagramação), Ana Paula Miani (coordenação de produção). • Contatos: [email protected], [email protected], [email protected]

O secretário de Agricultura, Gustavo Junqueira, parabenizou pela parceria e evidenciou a importân-cia deste trabalho, no sentido de reconhecer o pa-pel do agronegócio como ferramenta de desenvol-vimento no Estado e no Brasil. “O programa +Cana vem trazer para o produtor tudo o que a secretaria

de Agricultura vem promovendo: tecnologia, valori-zação e evolução de culturas como a cana-de-açú-car. O que todos nós queremos é diminuição de custos e aumento de produtividade. Os produtores têm ganhado muito com estas tecnologias, fruto de pesquisas”, avaliou.

Produtores que participaram das primeiras edições ressaltam benefícios

Para Renato Trevizoli, da Agrícola Trevizoli, a adoção do sistema tem re-sultados significativos. "A implantação de viveiros na propriedade nos trouxe uma grande independência para a introdução de variedades novas e a opor-tunidade de avaliar vários materiais, possibilitando uma escolha mais segura quanto ao produto que será destinado à área comercial. Ter pesquisadores como Landell e Xavier dentro das nossas propriedades, nos orientando, impri-me um valor incomensurável ao programa."

Rodrigo Spina declarou que o Viveiro Spinagro Mudas Pré-Brotadas surgiu graças à participação na terceira onda do +Cana. “Tivemos acesso aos mate-riais certificados, de alta qualidade, que deram origem ao nosso matrizeiro. Es-tamos felizes de participar da quarta edição, em que vamos prover mudas de qualidade aos novos participantes.”

“Há quatro anos eu estava no mesmo lugar que vocês, produtores que estão sendo apresentados ao +Cana 4.0. Ouvi tudo sobre o projeto e acreditei que se fosse bem executado seria de muita utilidade. Os profissionais da Socicana, Coplana e IAC executaram tudo com muita competência. Vocês têm a sorte de pegar um programa que nós mesmos testemunhamos que é bem sucedido”, afirmou Rogério Consoni.

“O projeto foi fundamental para os produtores, fazendo com que tivessem acesso a novas variedades, aumentando a produtividade. Faço parte do pro-jeto piloto, a primeira onda. Hoje, 100% das minhas mudas são provenientes do +Cana. Foi um divisor de águas na minha propriedade. Tenho minhas pró-prias mudas e nem consigo atender à demanda de quem quer comprá-las”, comentou Sérgio Pavani.

Rogério Consoni

Rodrigo Spina

Renato Trevizoli

Sérgio Pavani

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3Fevereiro de 2019

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Trabalho conjunto

O presidente da Socicana, Bruno Rangel Geraldo Martins, lembrou que o aumento de produtividade é um fator de sucesso para o agr-cultor e nada mais efetivo do que a Associação buscar tecnologia para que ele possa atingir o máximo pos-sível do potencial da lavoura. “Sere-mos sempre parceiros do IAC, junto com a Coplana, porque este tipo de parceria, com a parte produtiva di-zendo o que precisa, e a parte gover-namental investindo em suprir a ne-cessidade do produtor, é um modelo de sucesso”, comentou Bruno.

José Antonio Rossato Junior, pre-sidente da Coplana, declarou que a despeito dos desafios do negócio cana-de-açúcar, o legado construí-do pelo projeto +Cana contribui para que os produtores enfrentem mo-mentos de adversidade: “trazemos uma oportunidade de difusão de tecnologia, com o suporte de um ins-tituto renomado que é o IAC. O proje-to +Cana nos provoca como produ-tores de cana-de-açúcar no sentido de produzir de forma diferente para alcançar resultados diferentes. Traz inquietude e uma profunda reflexão acerca de como destravar os limites da produtividade agrícola”, resumiu Rossato.

O diretor Geral do IAC, Marcos Antônio Machado, lembrou que a transferência de tecnologia, promo-vida pelo Centro de Cana/IAC, por meio do +Cana, “tem alto impacto para o produtor e muda o plantio de cana. É uma força que ajuda a trans-formar o sistema de produção”, afir-mou Machado.

+ Cana 4.0 é sinônimo de maior alcance

O diretor do Centro de Cana do IAC, Marcos Landell, lem-brou das dúvidas dos produtores antes do lançamento da primeira edição do programa há quatro anos e fez um para-lelo com o período atual. “Hoje, os produtores têm o teste-munho, a vivência e a experiência de quem já participou do programa e vê, na prática, as suas vantagens. A qualidade da produção, inclusive, tem contribuído para transformar alguns produtores em viveiristas credenciados pelo Minis-tério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Este nível de profissionalização é uma conquista da equipe res-ponsável pelo trabalho e dos agricultores envolvidos.”

O pesquisador do Centro de Cana do IAC, Mauro Xa-vier, comenta que uma muda pré-brotada é um produto de tecnologia agregada e que a quarta fase do programa complementa as experiências das edições já executadas.

Bruno Rangel Geraldo Martins - presidente da Socicana, Gustavo Junqueira - secretário de Agricultura do Estado e José Antonio Rossato Junior - presidente da Coplana: parceria para suporte tecnológico à produção canavieira

Marcos Landell, diretor do Centro de Cana IAC/RP: é necessário sair dos patamares atuais deprodutividade

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"Essas ações têm como hipótese gerar facilidade para o produ-tor e viabilizar a utilização de MPB em larga escala na realidade da propriedade agrícola. Portanto, gera desdobramentos na lo-gística, reduzindo o custo de produção da MPB e qualificando o processo produtivo", explica Xavier.

O acesso ao sistema MPB é visto de forma positiva pelo su-perintendente da Socicana, Rafael Bordonal Kalaki, consideran-do o suporte ao produtor para desenvolver suas próprias mudas e o acesso a novas variedades. "A produção de MPB pode ser uma ferramenta para pequenos, médios e grandes produtores. Com poucos investimentos, é possível produzir a MPB, montar seu viveiro primário e até comercializar as mudas", avalia.

Pablo Humberto Silva, gestor do departamento de Tecnologia Agrícola e Inovação da Coplana, destaca que o programa pode mudar completamente os resultados do canavicultor. "Temos pequenos produtores que passaram a contar com um novo segmento de negócio, verticalizando a produção, tornando-se viveiristas licenciados e credenciados, aptos à comercialização de MPB", afirma. Pablo também listou as novidades da atual edi-ção. "Temos novas cultivares do IAC em destaque, a integração das melhores práticas das edições anteriores e a socialização do modelo, para atendimento a um número maior de produto-res", conclui o gestor.

O programa +CanaA primeira etapa do programa

+Cana foi lançada em 2015, fruto da parceria entre Coplana, Soci-cana e IAC. Tanto a Cooperativa quanto a Associação, diante da crise do setor e da baixa produti-vidade dos canaviais, buscaram junto ao Centro de Cana uma so-lução que trouxesse sustentabili-dade para a produção. O +Cana rompe o paradigma de plantio, introduzindo o sistema de Mu-das Pré-Brotadas (MPB). “Para sair dos patamares atuais de produtividade e dar saltos quan-titativos significativos, temos de ser rápidos na adoção de novas tecnologias. Caminhar em dire-ção aos três dígitos de produção, acima de 100 toneladas/ha, na média de cinco cortes”, apontou Marcos Landell.

Produtor confirma seu interesse pelo programa: casa cheia para o lançamento do +Cana 4.0

Dia de Campo do +Cana em 2015 mostrou a tecnologia na prática

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5Fevereiro de 2019

Pelo presente edital, ficam convocados todos os senhores as-sociados da ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA – SOCICANA, para nos termos do caput dos artigos 31 do Estatuto Social, participarem da ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada aos 19 (dezenove) dias do mês de março de 2019, às 15 horas em primeira (1ª) convo-cação e às 16 horas em segunda (2ª) e última convocação, a se realizar na sede social da SOCICANA, sito à rua José Maz-zi, nº 1.450, na cidade de Guariba, Estado de São Paulo, com a finalidade dos associados discutirem e deliberarem a respeito da seguinte ORDEM DO DIA:

1 – Prestação de contas do órgão de administração, referente ao exercício de 2018, compreendendo:a) Relatório de Gestão;b) Demonstração de Resultados;c) Balanço Patrimonial;d) Parecer do Conselho Fiscal e,e) Plano de atividades da Socicana para o exercício de 2019.2 - Aprovação do orçamento ano-safra 2019/2020 e valor da contribuição dos associados.3 - Quaisquer assuntos de interesse da sociedade, excluídos os enumerados no artigo 33 do Estatuto Social.

Nos termos do artigo 23 do Estatuto Social, para realização da Assembleia Geral Ordinária em primeira convocação, far-se-á necessária a presença de metade mais um dos as-sociados e em segunda convocação, realizar-se-á a referida Assembleia seja qual for o número de associados presentes.Para efeito de verificação de quorum, a SOCICANA declara que nesta data, têm direito a voto 1.305 (um mil, trezentos e cinco) associados.

Guariba-SP, 08 de fevereiro de 2019.

Bruno Rangel Geraldo MartinsPresidente

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - SOCICANA

CNPJ Nº 48.663.470/0001-61

EDITAL DE 1ª e 2ª CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Pelo presente edital, ficam convocados todos os senhores associados da ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA – SOCICANA, para nos termos do artigo 32 do Estatuto Social, participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a ser realizada aos 19 (dezenove) dias do mês de março de 2019, às 14h30 em primeira (1ª) con-vocação e às 15h30 em segunda (2ª) e última convocação, na sede social da SOCICANA, sito à rua José Mazzi, nº 1.450, na cidade de Guariba, Estado de São Paulo, com a finalidade dos associados discutirem e deliberarem a respeito da se-guinte ORDEM DO DIA:

1 - Discussão acerca da adesão dos Associados ao Proto-colo Etanol Mais Verde através da Socicana, autorizando a Associação a prestar todas as informações dos aderentes, a fim de cumprir as diretivas do Protocolo.

2 - Quaisquer assuntos de interesse da sociedade, excluídos os enumerados no artigo 31 do Estatuto Social.

Nos termos do artigo 23 do Estatuto Social, para realização da Assembleia Geral Extraordinária em primeira convoca-ção, far-se-á necessária a presença de metade mais um dos associados e em segunda convocação, realizar-se-á a referida Assembleia seja qual for o número de associados presentes.

Para efeito de verificação de quorum, a SOCICANA declara que nesta data que têm direito a voto 1.305 (um mil, trezen-tos e cinco) associados.

Guariba-SP, 08 de Fevereiro de 2019.

Bruno Rangel Geraldo MartinsPresidente

ASSOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES DE CANA DE GUARIBA - SOCICANA

CNPJ Nº 48.663.470/0001-61

EDITAL DE 1ª e 2ª CONVOCAÇÃO PARAASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

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Os meses de fevereiro, março e abril representam um período de grande movimentação na Central de Recebimento de Em-balagens da Coplana, devido às safras de amendoim e soja. E para que a equipe da Central pos-sa atender de forma adequada, é necessário que o produtor faça o agendamento da devolução das embalagens.

Com o agendamento, o pro-dutor evita fila de espera. Por exemplo, quando é feito o trans-porte das embalagens para as empresas recicladoras, o car- regamento dos fardos pode levar de duas a quatro horas, tempo em que não são possíveis novos recebimentos.

Outro resultado positivo al-cançado, quando o produtor entra em contato para agendar o horário da devolução, é que a equipe também pode ajustar melhor o acondicionamento dos vários tipos de materiais, pois há um limite na capacidade de ar-mazenamento.

O gerente do departamento Técnico Comercial de Insumos, Marcelo Pacífico, ressalta que o benefício é do próprio produtor. “Com a programação, nós pode-

Devolução de embalagens na Central da Coplana será feita com agendamento

mos manter a qualidade do aten-dimento e otimizar o trabalho da equipe. Trata-se de uma atitude simples, mas com um impacto muito positivo para todos.”

A Central de Recebimento de Embalagens recebe, todos os anos, cerca de 500 toneladas de embalagens vazias de defensi-vos. Além disso, recebe a visita de estudantes, técnicos e mem-bros da comunidade, interes- sados na logística reversa.

Instalada em 1994, a Central da Coplana foi a primeira uni-dade recebedora deste tipo de material, tornando-se referência para o Brasil e o exterior. A enti-dade responsável pela coordena-ção do trabalho da cadeia produ-

tiva no Brasil é o Inpev, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias. E no dia 18 de agosto, anualmente, ocorre o Dia Nacional do Campo Limpo, quando são divulgados os resul-tados da união de esforços para a agricultura sustentável.

Central de Recebimento de Embalagensde Defensivos da Coplana

Antes de se dirigir à Central, solicitamos que o produtor faça o agendamento: • (16) 3251-9244, com Mércia • (16) 99643-8726, com Fábio.

Unidade serviu de referência para o Brasil e exterior

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7Fevereiro de 2019

PLANTÃO PARA MELHOR ATENDER

O PRODUTOR Como todos os anos, as Lojas

Coplana implementaram o Plantão para a Safra de Amendoim, nas filiais

de Guariba, Jaboticabal, Dumont e Taquaritinga, todos os dias da semana.

Para o atendimento, o Setor de Varejo colocou à disposição diversos telefones

• O cooperado liga nos números indicados e se dirige à Loja mais próxima; • O colaborador estará no local, pronto para atendê-lo.

CONTATOS DOS PLANTONISTAS• Guariba - José Mário (9.9227-8269) • Jaboticabal - Roberto (9.9114-8285) e Rubinho (9.9994-4165) • Dumont - Luiz (9.9753-8241) • Taquaritinga - Júnior (9.9701-9660)

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A Coplana realizou o 6º Dia de Campo Soja, no dia 25 de ja-neiro, na Fazenda Santa Cecília, propriedade do cooperado José Francisco Baratela. A organiza-ção é responsabilidade do de-partamento de Tecnologia Agrí-cola e Inovação da Cooperativa, e este ano, entre as novidades, o evento contou com a presença da Embrapa Soja - PR (Empresa Brasileira de Pesquisa Agrope-cuária), um centro avançado nos estudos da cultura. Lançamento de 13 variedades novas de soja adaptadas à região, tratamento na linha de plantio com aduba-ção biológica, novos fungicidas para proteção da lavoura, tecno-logias para altas produtividades e a importância da coinoculação foram alguns dos temas que chamaram a atenção dos produ-tores.

Pablo Humberto Silva, gestor do departamento de Tecnologia Agrícola e Inovação, agradeceu pelo empenho da equipe, tam-

6º Dia de Campo Soja se consolida como referênciaNovas tecnologias e presença da Embrapa Soja foram destaques desta edição

bém aos proprietários da Fazen-da Santa Cecília, Juliana, Danielle e José Francisco, além do geren-te Tiago Veronozi e às empre-sas participantes. Ele comentou sobre a importância de abordar a tecnologia para altas produti-vidades, bem como apresentar novos produtos que atendam aos anseios do agricultor.

O presidente da Cooperativa, José Antonio Rossato Junior, pa-rabenizou pela iniciativa que vem crescendo a cada ano, assim como o negócio soja na Copla-

na. “No primeiro Dia de Campo, nós recebíamos 427 mil sacas. Hoje, são 1,3 milhão, ou seja, um aumento de 33% a cada safra. O Dia de Campo tem tido um papel muito importante neste cenário, porque o produtor consegue ver in loco o que dá certo na nossa região. Isso ajuda a decidir qual o melhor pacote tecnológico adap-tado a cada propriedade no pró-ximo plantio”, frisou Rossato.

Ele lembrou de três pilares que têm contribuído para este crescimento da cultura na Co-plana. “O cultivo da oleaginosa tem crescido no Brasil de forma geral. As ações do Núcleo de Ne-gócios Silos têm aperfeiçoado a comunicação com o produtor e proporcionado, junto com nossa equipe, ações que geram valor percebido ao cooperado: o pool

Produtor pôde conhecer variedades adaptadas à região

Produtor confere novas oportunidades em relação à cultura

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de comercialização e o progra-ma MIP Soja (Manejo Integrado de Pragas). O terceiro pilar é a in-corporação rápida de novas tec-nologias para produção de soja com viés de aumento na produ-tividade."

Danielle Bellodi Baratela agra-deceu pela presença de todos e leu uma mensagem de seu pai, que não pôde comparecer ao evento, mas ressaltou sua satis-fação pelo fato de a Fazenda po-der sediar a iniciativa.

Na estação da Embrapa/Fundação Meridional foram apresentadas cinco novas culti-vares, das quais uma é conven-cional, não transgênica, a BRS 511, que vem ganhando espaço nas áreas de meiosi e pode, pe-las características deste tipo de grão, agregar melhores receitas em certo nicho de mercado. A Empresa apresentou os temas Boas práticas para inoculação e coinoculação em soja e Manejo integrado de pragas. “A coinocu-lação é uma tecnologia recente que aumenta em torno de 8% a rentabilidade. É uma tecnologia que requer pouco investimen-to, mas traz ótimos resultados. O ganho em 2017/2018 foi, em média, de R$ 390,00 por hecta-re”, apontou o pesquisador André Mateus Prando.

Pablo encerrou, dizendo que aguarda todos os cooperados de soja na reunião técnica de fe-chamento. “Na reunião de fecha-mento serão apresentados os resultados de produtividade das

melhores variedades e tratamentos aqui expostos, além do progra-ma Soja 3 Dígitos e dados finais do MIP Soja 2018/2019.”

Com a palavra, o produtorOs produtores ficaram satisfeitos com o dia de campo. Azael

Pizzolato Neto, que junto com Adilson Legoli e Manoel Carneiro, fazem parte desta edição do programa Soja 3 Dígitos, disse que a iniciativa surpreendeu pelo conteúdo. “A soja que era vista como uma cultura secundária na região, hoje é peça fundamental para a sustentabilidade do negócio cana. Além de toda contribuição agronômica para a cana, a soja ganhou uma importância finan-ceira, diante das dificuldades enfrentadas no setor sucroenergé-tico. Este evento é essencial para auxiliar o produtor na tomada de decisão”, avaliou.

Mateus Carneiro acrescenta que o dia de campo é uma opor-tunidade de adquirir conhecimento e trocar experiências, além de poder conhecer novas variedades. Sérgio de Souza Nakagi destacou a importância de novos produtos no controle de pra-gas. “O dia de campo acaba sendo um canal de comunicação direto com as empresas e seus agrônomos, o que é muito pro-dutivo, sem contar o networking com outros produtores”, disse Nakagi, frisando, entretanto, que o mais importante é a apresen-tação dos resultados. “Os dados apresentados pela Cooperativa são um norte para nós”, completou.

Rogério Farinelli ressaltou que a cada ano o evento conta com a participação de novas empresas, não só de sementes, mas também de insumos para adubação e defensivos. “A troca de experiência e o acesso às novas tecnologias são os principais aspectos que me incentivam a participar deste evento excelen-te”, concluiu.

Cooperados aprovam iniciativa

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A Socicana está realizando a Campanha Segu-rança Rural, que conta com orientações, cartilha, palestras e parceria com empresas.

Além de atenção redobrada ao movimento na propriedade e imediações, uma importante fer- ramenta para a segurança das pessoas e do patri-mônio é o rastreamento de veículos e maquinários.

Para contribuir com o produtor, a Socicana irá fechar parceria com empresas de seguro, rastrea-mento e monitoramento, com o objetivo de ofere-cer condições diferenciadas na contratação.

Além do monitoramento da propriedade, algumas atitudes contribuem para a segurança rural:

• Áreas próximas à propriedade devem ser sempre observadas. Verifique se existe acúmulo de entu-lho nas imediações e se o recolhimento de lixo é regular. Locais com aparência de abandono são atrativos para ações marginais. • Dentro da propriedade, é importante verificar como é a visibilidade do local para favorecer a se-

Campanha Segurança Rural

Associado (a), a Socicana enviou para o seu endereço de correspondência a Pesquisa de Opinião 2019. São apenas alguns minutos para responder. E a cada 100 pesquisas respondidas, será sorteada uma poupança no valor de R$ 500,00. No ato da entrega (nas Lojas da Coplana e Postos de Atendimento do Sicoob Coopecredi), lembre de preencher o seu cupom.

Sua iniciativa faz a diferença!

Responder à pesquisa é fácil, rápido e traz benefícios para os seus negócios

gurança. Locais com visibilidade prejudicada por cercas vivas, acúmulo de objetos, muros opacos, falta de iluminação, entre outros, podem funcionar como esconderijos. • Instale um bom sistema de iluminação que aten-da principalmente às casas da família e do caseiro, além do galpão de veículos e maquinário, galpão de insumos, acessos à propriedade e local dos re-banhos. • É fundamental a manutenção de toda a parte elé-trica, a fim de evitar falhas ou acidentes.• Alguns sistemas de iluminação sujeitos ao van-dalismo devem estar protegidos com grades, telas metálicas e/ ou sensores de presença, o que evita depredações.

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11Fevereiro de 2019

Com início da safra da cana em abril, este é o momento ideal para realizar a pré-análise da ma-téria-prima. Esta avaliação vai dizer se é hora de colher. Se a maturação estiver no ponto ideal, o produtor vai obter o melhor re-sultado na usina.

Quem prefere trabalhar com informação certeira, já se prepara para coletar as amostras e levar ao Laboratório Socicana. Como é importante fazer a amostragem um mês antes, para quem vai co-meçar a colher em abril, a coleta deve ser feita no comecinho de março.

“A pré-análise é uma excelente ferramenta para extrair todo o po-tencial da lavoura. Com a matu-ração no ponto ótimo, o ATR vai ser melhor. Podemos informar se a cana está no ponto, se ain-da está verde ou está passando do ponto. O produtor obtém o máximo da cana e evita perdas”,

Laboratório Socicana Qual o preço por não fazer a pré-análise da cana?

Qual é o preço da pré-aná-lise? Para o associado regu-larizado, não há custo adi-cional. Basta levar as amos-tras à Associação e contar com o suporte necessário.

Qual o custo para quem não faz a pré-análise? Quando a colheita não é feita na hora certa, o custo é alto, pois pode representar perda de insumos, tempo e ATR.

Como coletar as amos-tras? Caminhe no mínimo 2 metros dentro do talhão e pegue 10 a 12 canas de uma touceira. É importante colher de forma aleatória. Escolha outros 4 pontos no talhão e faça o mesmo, com uma distância de 5 metros, em média, de um ponto para outro. Separe as amostras e entregue no Laboratório. A equipe está pronta para orientações e acompanha-mento.

Laboratório SocicanaEntre em contato:

(16) 3251-9245

afirma Regiane Chianezi, respon-sável técnica pelo Laboratório Socicana.

O associado Carlos Bellodi enumera as vantagens do ser-viço. “Sempre fizemos o acom-panhamento de qualidade com o Laboratório da Socicana, e a Regiane Chianezi sempre nos orientou sobre coleta de cana, interpretação da análise e os cuidados necessários. O Labo-ratório é muito bem equipado, e os funcionários, bem treinados. Além disso, apresenta os resulta-dos das análises de forma rápi-da”, conclui.

Carlos Bellodi

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AFRA

MESE

S DA S

AFRA

SAFR

A 17/

18SA

FRA 1

8/19

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1,66

1,61

1,46

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1,30

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664

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748

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0,623

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0,585

30,5

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0,575

50,5

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719

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BR11

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7SA

FRA 1

7/18

SAFR

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9

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4

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AI12

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2

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UN12

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7

2ª Q J

UN13

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6

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UL13

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5

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UL13

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9

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GO14

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4

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GO14

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1

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ET15

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6

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ET15

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1

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UT14

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9

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UT14

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4

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OV13

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SAFR

A 17/

18SA

FRA 1

8/19

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7/18

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1ª Q A

BR11

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120,4

7SA

FRA 1

7/18

SAFR

A 18/1

9

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2

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AI12

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4

2ª Q M

AI12

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4

1ª Q J

UN13

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136,1

7

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UN13

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1

1ª Q J

UL13

7,67

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3

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UL14

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0

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GO14

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5

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GO14

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1

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ET14

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1

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ET15

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2

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UT14

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4

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UT14

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8

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OV13

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0

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OV12

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7SA

FRA 1

7/18

SAFR

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19

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170

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7/18

SAFR

A 18/1

9

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BR12

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1

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AI12

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3

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AI12

8,87

140,0

2

1ª Q J

UN13

3,63

138,1

4

2ª Q J

UN13

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2

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UL13

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147,1

7

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UL13

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GO14

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GO14

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4

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ET15

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150,7

1

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UT15

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6

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OV14

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6

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FRA 1

7/18

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53,63

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62,79

61,80

53,66

57,20

63,17

60,57

56,19

53,65

60,05

MESE

S DA S

AFRA

SAFR

A 17/

18SA

FRA 1

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-

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44,72

44,10

44,10

45,75

45,76

45,06

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Font

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2ª Q M

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2ª Q J

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1ª Q J

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146,0

3

2ª Q J

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8,01

150,3

0

1ª Q A

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3

2ª Q A

GO14

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155,7

4

1ª Q S

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155,1

7

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7

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7

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1ª Q N

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2ª Q N

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SAFR

A 17/

18SA

FRA 1

8/19

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