anno' s n. 38 ' 1923 y brãsii; âk >-< .....
TRANSCRIPT
-
'.rwrpT-.Mr.';¦-.*.•*.;.^ ¦>-íkt.s;'^-r- , rtt''vp~f *¦¦'¦'• '•:. - ; iv -,«• 1
ANNO' Lll S N. 38 '
$3 ASSIGNATURAS SAO PAGAIAD1ANTADAMENTK
Recife, Sexta feiráj 16 de Fevereiro de 1923
âK
y _
rVjf?
Pernambuco; ~ brãsii;
>-< .. >'Cw>
r>ii\ECTroR-iDiisriz ferylo
%OMPOSTA EM LWOTYPOIMPRESSA. EM MACHINA ROTAT1V1
"A PROVÍNCIA"1'uiiüikIii cm 1872
(Jornal niilleloso e .i.il/ilcn. mas semHipições iiiirllduvliis)
. expkmkxte',Kseriplorlo. rcilücçSõ e nfficlaas
Avcniiln .Maniirz fln 01'nila, 273¦ Uroile 2- 1'i'i'iiiimliiici)1I1MSIL
Gerente :' .1, de lilíccntí c Mello.To.ejihnnos;— lteiliici-flo : 1075; Escri-
Hptorlo : 1055. ,
Toda correspondência deve.'ser slr'n ...
B Tri.uicslre ..
Anno .. ..
Rias I
Eslerlnr
489000üiísooolll.filOO
gÒÍOOi)
Bnflninos nos srs. nssíflriiuitcs renlamaremHo deiiiurii nu riillu ile onlrroii ila rulliii
ÍNDICENa sefliimln — Suliçlinttiis o commercio.\a' trrerlra — TelPsrnnimas c noilc'as.Xa quarla — Ailnúncl03 (le cinemas,
ollcilartas o m.ulilnins.. .•'¦Na qu!iiIa — Colunuia aip.liabctica o an-inícios., , 1'\ .-.Nu scxln — Solcltailas, rtiTlurs^çOcs,
tltaes,' funelircs, irlIOns o folhetim,Nn sétima— l.cIl.Oes c ¦ nnmuielos.Ni oltar» psnln». — Variai' noticiai,
ionto, tolegrammns de ultima hora « no-éticlai. .
Chronica musical
. 1IOIUS "PE PIIISJO — Gonçalves Ma''a.'¦So livro sensacional do dia — Nas I.vra-i*lMs ¦ •'- "*,
0 S CENTRO MSICALPERTOIBIICAIVO í
Irim' r
. _' .-
r
-.-*¦—.:
A educação das -çrlarigÇfs, enea-.fminhad.T, do modo racional o sim-
pies, o nüo eomo 6 feita ati nas itu-Jas anncxa.s da Escola Normal Offi-ciai o collegios equiparados, é e seríi
,íi verdadeira base para o ensino se-[eundariò. ¦
Temos certeza que se o' provect.)irpfossor do musilra, cia mesma; Es-:o1,l Normal, fosso consultado o at-lendldo,-' nilo se notariam o defeitos:raves do somolhanto' educação.
Mus, ainda hoje os regulamentoulilo fácúj autoridade ria' matei-la ao?ireetores uue, embora .sejam illus-
irados o rcspe',tsive's, ignoram ou.'/.Siroprios,pr.lnelplçs do musica, e por
lio mesmo mostram-se Indifferçn-(es no; ensino do uniu arte _ue re-
¦fcíla a cultura nioi-aí o iutelleetu.ilfjtjg uma naçüo.
|jl E 'porque.o dr. Ayres Gania, es-
to tuiperioi'' e cultor das artes,pecialmenta dá híusiea, quandocetor da' Esqohi Normal, em seu
'íílnpo, gozasse de corta autoridade¦liífi ¦
í'érn taes assumptos, suppozse quoseus substitutos estariam em con-
lições idênticas para, decidir sobreBsumptos, níuiUls vezes estranhos
tiès seus estudos. • ."Vv-i Alem. disto, 6 crença gorai que. ascí_S , .
' ,¦HITialen .nasce ..e desenvolve-se nas
[turózas privilegiadas,' seiíi auxilioeducação mcthodica o severa, o
Jo por esto mesmo motivo, ç pòr-uo considera-se arte, semelhante á
p.iladar o do olfaçto, está sujeitaSos caprichos da moda e podo ser
jollocnda em plnnp inferior...,_ Com estes quo. assim pousam vousentem, por corto,-não acceit.irian.osSlsèussOés improduflivas. ¦¦ ¦_¦'; ¦"¦
Deixamos entregues ú- pertináciailo erro em que hibonim.
Dirlgimo-nos nos que> se, Interes-
^am reiirliníJ.-liS pela nirto quo segun-Qo Sçhuríi "é mãe du linguagem, a
fevolladoV.l do sei; oeCulto e eç-ifiii!mais antiga das hellas-iirtes". ¦
Infelizmente 0 brííò ;astini;'.vel t'.'.aIfodlizidõ o fiitorpeeimcnlo na' mar-Bhu progressiva dn 'cHueação musi-
[nl, em Pernambuco, quando não as-Ihyxio toda iniciativa-partleular em
Jeneficio de tantos taientos que uqui
.notam o poderiam dar brilho aposso Estado'.
[Por tres. vezes, eo lenlou p.riur cur-
regular . -ij^. musica. Nenhumalatas tentativas, çmlioru rceebidas
¦Sin agrado pelo publico c pela im'-ípfens.n, pernamhucana, logrou "
:ito esperaflo, por faltar-lhes ofpio decidido dos governos.Algumas associações particulares
foram funda da» 'com o mesmo fim
^.O.-excoptuandd o extineto. Club Çcr-s Gomes c o Àthcnco'• llusica!
rnambucano, nenhuma fui.eeio.mil por algum tempo.
Ha cerca- de cinco'nnnos pa's-.r.-um grupo de artistas c amad"-
í dc musica, recoiosos' da díbaclo
tal da arte, em nosso Estudo, re-
lveu organisar um núcleo do resis-
ncia ás tendências desse desappa-cimento'qua seria vergonhoso para
| nossos preditos'moraes -c intclle-'alõtuaes. • ¦•it Fundado o Centt'o Musical Per-
; nambucano em maio de 1918 foi en-.Vm-guo a direeçilo technica no mães-Bo Euclides Fonseca o esto tanto so.esforçou que em menos de umttnno, conseguiu reatar o passado
..-glorioso da arte pernambucana, rea--lisando concertos Hymphonlcos que
exap
',:¦¦'
Ephemeridcs — 10 ile -Fiivereir.ide 1770. Aiorré Tartini, celebre Viò-linista italiano. . -i.
1873 — Primeira representação da"Fosca" de Carlos Gomes, no thea-tro Scala, Milão, tendo como prinei-paes interpretes : Balterine,» Maurel,Mbini e Mlle. Krauss .
.1890 — Primeira representaíãq ii;i"Lòreley", opera romântica ile Al-fredo Catalani, no theatro "Roy.il",
iie Turim.
A "Fosca" era talvez 6 Irabalhomais querido iin Alaestro, expressa-mente enconimeiulaíla pelo ecliturLucca. Escripta' com toda uniiliule fielevação de pensamento musical érealmente mn prodígio, um brillianU'esiuilô musical do coração humano.
Fòi escripta com taiitu arte e ins-piração que mereceu os mais francoselogios de autoridades como Ch.Gnunoil.' ..)
Alfredo Catalani, (IS55-189.Í) umdos muitos maestros italianos. admi-radores de Verdi, segiiio os seus con-sêlhos e deixou' exuberantes provasde seu talento, em as suas partituras,que denotam uma esplendida prgii-nisação musical,; da qual muito hav-;-riaN a esperar si ,a niorte não o viessesurpreheiHler em pleno vigor das suasfaculdaifès de compositor. ;
HOIUS DE 1'UlSAO — lim hnniii il mo-morai de .losó MhVIano c José Maria.Na Provlnclii.
Pelas escolasCURSO PRIMÁRIO DA UNIÃO
DOS PROLETÁRIOS.Na Séde da União B. Proletários
de Pernambuco, á rua .Marcilio Dias(Direita) n. 302, 1." andar, ilas 10ás 18 horas acham-se abertas- as ma-triculas bara ndmissão ás' aulas da"Escola Antônio de Carvalho'1, man-tida por essa associação.
ACADEMIA DE COMMERCIOTèm inicio hoje os exames ile ha-
biliíaçâo á matricula no }'." anno.
ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOSNO COMMERCIO DE PERNAM-BUCO'Encerram-Sii • hoje dcíinitivaniente,
na secretaria desta associação, as ins-cripções dos exames de sufflciencia çsegunda época. . . ¦
IIOIUS DE I'1'.lSitO — lavro cíe rii?i'BÍiipernambucana. Nu Provincia.
.insistidos por extrangeiros habitua-i[^os a ouvir boa niuslca e*pe!a nostaítlite, eram admirados e muito ap-nlnudldos,
O m()smo maestro ainda fez mnis:eriou uma, revista niusieal emque tratava dò assumptos dearte eom elevado eriterio.
Em vista dos serviços que aasso-,ciação ia prestando o exmo. sr. dr.Manoel Antônio Pereira Borba á
pedido do exílio, sr. gener.il .loa-
quim Ignacio, presidente de honradn Centro Musical, sanecionou aniodleii subvenção que o Congressovotara para manutenção do Centro.
Xo om In nto, ainda, em yignr a leiorçanienlnrla dii anno financeiro doEstacio, osta sulivenção inesperada-monto foi cortada, rio governo deexmo. sr. dr. José llezerra, e jus-lamento quando a ulll nssiieiaçãocontinuava a dar brilhantes. provasda. sua vitalidade a cogitava abrireursoii inuiV'iios, em 'l(enel'ieio dii
çliftís.é piibre .do- Estado;A' criação desses cursos represen-
tava medida de grande aleanee p.irao futuro da, arte pernantljueanu,próxima a dosapparoecr, poi'qne osnossos artistas estavam sendo dizimado' pelas moléstias e pela mise-ria. em esperanças de substitutos.
^Eacilmonto se coniprehonde. qilio imprevisto da retirada da suliven-ção abalasse
"porfundunionto o Cen-tro Musical, ficando esto eom suasrendas limitadas ás'módicas niensa-lidados dos" seus focios, reéeitii iu-certo, 0 inufficiente paru despezasayultadas eom os concertos e publi--cação da Ttevista Musical.
O maestro Euclides .Fonseca jaentão presidente da directoria doCentro Musical,'' fez esforços jifpre':mos i.ara vencer o de>:i'.imo geraldos' sócios, não .poupando até ravifidos pecuniários do seu bolço parti-oular.
Nada conseguindo, e tendo lern.i, ndo o -mandato' soçia'., ' dui"i:-.te pqual roalisaram-so dezeseis ^onpçr,-tós symphonieos com -extraordinários
êxitos, rceolheurso ao sou lar, deondo fôra retirado, confiando em
promessas fallazes.No entanto ainda aconselhou a
suspensão dos trabalhos, eni vez dedissolução do Centro Musical.
Estas são as verdade que o mes-mo maestro procurou occultal-ns ao
publico, mas que o autor deste arti-
go, testemunha insuspeita, affirma.sem receiar contestações e embora
possa, desagradar ao mesmo mues-
tro.Este não foi vencido pelo cançnço
de tantas luetas em que se en#e-
nhára até então; mas, um conv'-i-
cido que pndia tempo em.ampararuma cáuzi que era tratada coni a
indiffcrcnça ; u' muitos.C, D.
-.íiaxinm
NOSSOFEITIO'"' E' do nosso feitio mesmo, .escre-vendo ou' falando -de publico, fazel-òcom' efesa franqueza o modéstia querevestem nossi personalidade. ^
Niinoá occiulClnios uiii p^nsa-monto.
>SiY*en) casos especir.os, .cm q.uc. .o, silencio itlipõe-se como prova dodiscreção, o fazemos. '
E lio jurna.lisla, emérito como os.de nossa-lmprens,., ou ollseuro eiínonOs, no político, no honiem de go-verno, ejitondeíiios que occnliar uni'pciiamenlo — ou dizer o quo nãopensa e o q.ue pen.-a não dize" — '•,
, nem mais, tiem menos, fliigruíileprova di má ffi",
¦¦ E até no honiem social.Com esse 1'eítio, pois, dizemos ao
publico, da tribuna oii da, impren-sa, o que somos, o que pensamos sn-bre tal, ou qual qiíostão, o que apre-ciamos, iiidil'1'ereiui' ., ¦ quei este ouaquelle leitor, iníligo ou não, se e.-,-candalize.
. . , %Nno é u a maiie.ra dn ser saice.ro ? '
Somos si'i|i|ii'i> assim .Prinoipnlnioiito sc ,1'aliinios ,oú .os-
crevemos par.l, o povo, coni queniordinariainente lemos prividu, sen;Lindo-lhe ns dores, as nei/essidades.o 'fjiirroteanienio das suas liberda-des eivleas e sodia.csi , ns suas,expansões nos KràlVdcs dias do anno.
10 poi-que não ser franco, claro,-Sincero o jornalista, quando da suaeoluiiiua lhe 1'ila '.'
Xão é esta a prinleira, vez qllodizemos que ha mais Idaldade haalma do 'humilde do que iia Ale ou-iros homens.
Orii, assim pi;iis indo, e seinlo danossa indole mesmo essa positivi-da'de quo nos caracteriza, niiricn os-crevemos ou falamos sem dar ásnossas palavras tal feição.
A erilicn '.' ¦—¦ que nos Importa IVem srinpre dos zoilos, dos pre-
sumidos;. ou daii-iielles sul.inazosquo se disfarçam om crmlt0.es —maneira pela qual explorun ,e libli-sant da boa fé do povo.
\'iiincih .vivendo, satisfeito.E se os bòus fados,nos eleyarani
.i posiçCles politleas, continuiircmosassim. '
Mais aindal. porque, . então, prati-parçmós íigoros,amcnte osse deverdo homem publico ou de fjovernoque é estar em permanente .conta-cto com o povo a ausoultar-lhe as Ue-eessidades- moraes o materiaes, afimdo. que sn desempenhe 1'ielniente. c|oniaiHVJto que o eleitorado lhe deu;para; que se revele orientador ouadministrador. Pois que não. é puraquo Rose us delicias do poder-e ostiiructos do farturas econômicas quoo povo ,vae ás urnas élngol-0.
Procedemos mui pensando o nglli;do des.:e nioilii V — .ÍOAQÜCJí 1)1OLIVinit.A.
ARTICnS C.MlNAVAI.ESf.O.S - Anninlios> polnpoiis. em v.-ir iidus poros u- lama-nhos. V.ilrilhns e siilf'"5. velados, seliiis.•uitliielas, larlaliuias o muros nrllffos en-noiurare s a vosso iiileiro contento na APHI.MAVIIIIA.
Queixas do povoHa dias. que os apparelhos sanila-
rins1 de toda a rua l.onias Valenlinitã estão obstruídos, iittinglrido oss."obslrucç-ão os dos predios dn ruá d|Hortas, cujos fundos coiiliiiain conos daqueila rua.
Além do gravo incomlíiodò .par.io>; locatiiidos dessas casas, é um
serio íièrlgo para a sau.-ie publica.('om vistas á ll.vgienc.
. COM A PREFEITURAO dr. Antônio de Góes, prefeito
da capital, deve lançar as suas vistaspara ti deposito de lixo que eslão fa-zendo no oitão da faculdade ale Di-reito.
¦Prejudicial como é a continuaçãodaquelle deposito de lixo no referidolocal, que deve merecer melhor cui-dado por parte da prefeitura, estamoscertos "que as providencias não
'se
farão esperar.
MEIAS DE SEDA A 75(11111 o 1'AII!... -llnincas.prelas o marrou, paia hotncAs e^ontioras. Grande recliune da A PIU.MA-VERA;
AMOSTRAS^
"Chocolate andaluza" — Receb.'-mos uma amostra do chocolate An-daluza, que nos enviou o sr. Oswal-do Manta, estabelecido com escripto-rio de. representações á ruaDuque deCaxias ri. 24 5, 1." andar.
Fabricado cuiilailosamente na capi-lal do paiz, o chocolate Andaluza foidestribuido profusamente nesta cida-de durante os tres dias de Carnaval.
Da firma Machado, Tavares e Cia.,proprietária da acreditada
"Casa Ba-talha", recebemos um tubo contendoum produeto chimico destinado acombater as moscas.
Esse artigo tem tido grande accei:tação entre nós, .dadas as provas
'de
efficacia com que se vem affirmainlo.Somos gratos á fineza dos- referi-
dos commereiantes.
HOIIAS DE 1'MSAO L-" Coifralvrs .Man.o iivro sensacional- do dia — Xas livra-rias,
Correspondênciade Portugal
DO ENSINO RELIGIOSOLeonardo Coimbra, que vem de ser
chamado para a pasta- da instrucção,aliás pela segunda, vez, é um dns no-vos que militandiJ no .partidn demo-cratico — facção politica que alber-ga' duas correntes -extremista e con-servidora — se affirma uni espiritoile escól e perfeitamente equilibradoquando garante que na gerencia,des-sa importante pasta atacará de frenleo problema do ensino -religioso deu-tro do paiz profundamente estreme-cido com o principio seciario impôs-to ás camadas sociaes pela correnteextremista que tem impòigado ,., po-der. E'porque assim o jifíirme esseministro, pinico que a republica teai'tido nessa pasta de visão esclarecida,numa justa razoabilidade de perfeitoequilíbrio social pelo respeitn de to-das as crenças, já não falta quem naimprensa avançada lhe vaiicine aqueda para breves dias acnimantlo-oaté de JesuUa;v. Que extraordináriaé esta forma de vêr e de iui^.ir deu-tro ile uni regimen democrático ondea verdadeira liberdade e a verdadeirademocracia seria o máximo respeitopor Iodas as crenças e ,i máximairansigencia^por todos os cultos i
Cahirá Leonardo Coimbra, alé porque as -quedas de minisiri' ein l'or-túgal é irmã cousa que''já não sur-prehende a ninguém, nem tá" poucoé por
'esta particularidade ,;i,,' lhe
fazemos .referencias ; "mas é, entre-tanto, para accenluar que com ,i qué-daulesse ministro, cahe tambem umidas maiores aspirações dp povo por-tuguez que' se escuda na mais illus-tre phaiange dos' seus iiitfclleetuaes áfrente da qual' se descobre ,i eméritapersonalidade de Guerra Junqueiraapoiando incondicionalmente ;i- inteii'ções e os propósitos do novo minis-tro na sua obr.i de r,eiii'õdel.ição pe-dagogica e instruetiva ! 1; por isso.se Leonordo Coimbra cahir, terá umadessas quedas retumbante... cujosecos se não perderão tqkalineate noespaço, pois que, represem.i algumacousa mais do que a substituição deuma entidade politica administrativanum dos ramos públicos ilo pai/ ;traduz a própria voz. da consciêncianacional que reclama a livre uuniíes-tação do. seu sentir e das siias neces-sidailes que, mais dia ou menos dia,terão de ser fatalmente p.üvhlas e sa-tisíeitas nas suas -mais amplas exigen-cias! A liberdade d.,, ensir," religio-so em Portugal é km pVói'!tina detanto mais precisa soiuçáu quantomais verdade ti que a fazemos ou nãosahiremos do estado anarchico emque. nos debatemos !
Portugal, 2S—12—922.ANTÔNIO DIAS
AOS NOIVOS — A PIllMAVUItA além dcter n ma s var ado soi.lliiieiito de vôosa luvas ,d'o sodii, grlhnldus t>. roupas lir.an-cas, possue nimbem um trrimdn slork debramanles, linluis, colclliis, iltòulíllldos,Wiielcs e btltr.òs nrtiuos itecessarlõa aouuni iii-1'iiiijo da casa.
Casos policiaesDEFLORAVEL ACONTECIMENTO
Explodiu uma caldeira daf" Chegado o trem na esfaçãn Je I';d'Anio. onde tinha que cru :¦.lnnivcis, tioriu.ão mnli
precária, maior proximidade uni dos
outros. 11 muetimbo nunca c sú, dahi
liem dos prejuízos próprios o 01.'!
dá promiscuidade, dc vUiiiilifiiiçíiiFijijpi itas nu perigozas, ag^env.ililc'Ja li.v...:ciio e d 1 moral.
tim geral têm dois compartimen-Ios uu enmmndos, para estudln d.irabalho iir cosinha o praticas d,asseio e demais misteres dome-iico-.ende dormem conglomeradas n 015 pessoas, adultos o crianças.
Xeiihimia prnlccção an pi/. 1 diterra batida, tel ío dc ximo 1, 'odu
/.'.ndo fácil siiipeiMqueeinirTto, eniima cidade 1i;iíx;i. poiii-n aci',:;_ £,ulvel du in ir, elevando facilmente ¦eoefieninte hj'ilromeli;lco.
(.'.'inipeia a iulicivnlozi'.lmp: Itieuvel eaiação cm liarei".-
irregtihires e fenestradns de barro .-nmadeira, com .1 lixo amontoado 111i'ircumvis:nhani;ii, sem possível trutuiupiito puro oulus us dejectos sei,.
c.vgotto, sem agua corrente, cmpotes ..ii. jarras que lacilItiim ,, u.-ieoniiuuni du cai •• i,,,b's os prejuiy.n- d is agu.-is paradas, grande factuide Insalubridade .ie iiuulquer localsc oppõe o min aiiibo victoriosamen'te a qualqiier tentatlya dc hygieuiza.cão eiitretóndo endemins, facilitandosurtos epidêmicos ..• mantendoe.daile de Itecife eom um d'os maio
lu letalidade nu
Lei _im é leiO .presidente d.i rõrtc A.e Appepi
laijilo d., llio acaba de dirigir, eni2.1 do niííz passado ito ininislro duP.izenda. um curioso officio quevale ;l ponii registrar, pnra assigiia.-lar a actual nnurehi.i brasileira, emtudo.
lli na lei 01 çamentaria. suiiççio"nada ,., publicada, no ''Diário Ot'i'>'¦i.i
-
. *—,-)- p.\ff i 'p|p»Wf^.ru..Jii»Trpi jifIWW ¦'«P
11 ffi PROVÍNCIA Sexta feira, Ifi de Fevereiro de 1923
SOLICITADAS(Sem soltilardéilade dá rcílncção)i-
A DENTIÇÃO NAS CRIAM-|# ÇAS
K' umu t|iiest&o iiue preòccupa eeom justo motivo as famílias. NSoé que ;i sahida dòs dentes cause tantos accidentes como o publico pen**>a e acredita, liins a carie e a mftdispossiQíto dos dentes têm capitaliiiiport.iueió. puro u tiyfíioíi>*-. pára adigestão c, pur conseguinte, para oik'si'ilvuJvin,n.'iito das crianças.
Ora, como é sabido que os mausdoiiLÍ-s. go niostraiíi ãemprç cm pes-soas, •Çnicrs, cujo orynnisnín parecede sues de Cal. etc. f- mister tomariliiranu' multo tonipo .-, TRICAI.Ci-N12 quo 6 o meilior medicamentoquo existe paivi. fazer limis (lentes.
AO PUBLICO(O OU. .lO.VQlIM 1'KSSOA' ' (ívrcnftx)
i*1vi!,iuih1o a l'0'iua Maciel & Ciia.,peia imprcnsi. ans ses. fompçuKorroira o Joaqu.liji Pessoa Ouevraafim de desüncUirein entre si e fa-'/orem ó pagamento iia quantia quelhe sAo devedores',' não duvidava cucm vir especialmente o provectomestre dc desaforos Joaquim Guerra¦ iim uma sótçnnò elèsbompostujra-ubre mim, chefe dn referida firma,e qm.- liei! lhe fosse ongonhosa cs-uapatoria para. eximir-se ao paga-mento do debito.
Embora assim, não exitanios cmlazor publico, para não ficar cm si-leucio a sua ualaiitad.i. coni o de. ostiíme.
.Deante ourem cie sua provocado-ra resposta nãu trepido em desen-volvei' uma parto ao menos, da suahedionda chronica. visto elle fallarcom quem se acha ilo alto das mi-vens quando o seu proceder o collo-.-a abaixo (ios vermes.
.Historiemos embora siieeiniamen-te, primeiro õ faclo, o qual para umcomo o sr. Guerra não iem inípor-tancia.
Sabendo o corretor Pompeu Ker-veira.,que eu tinha a venda oito mil«accos velhos desoccupíulos de sali-ire, procurou convpi*ai*-me os. poislinha o .-i'. Cucrra ohcommoiul.idò-lhe 1500 para o transporto de carvão,
Fechei o negocio por uni milhei-ro .i. ser entregue em Limoeiro,iiuiide estava uma parte', ao empre-^ailo do sr. .loaquim Çtuerra.
Foi entregue no decurso dc umtnez conforme foi procurado pelos*eus carvoeiros, mediante bilhetes odezenas de testemunhas-.
Sem a integra da mercadoria nãose costuma receber >, dinheiro, sai-VO quando se trat i de ladrão.
A espera de aviso o do dinheiroo sr. 1'ompeu foi protelando o pa-gamonto.
O tal empregado devolve em mi-nha ausência clii7.oiil.os saceos cmretalhos dizendo retugal-os quandoo compra foi feita, jem direito a es-colha,,
Como outros empregados quopouco ouram com o si-. Guerra, osr. Luiz Cândido encarregava-se doserviços de venda de carvão, cascas,• • outros produetos da fazenda do-r. Guerra obedecendo exclusiva*mente, suas ordens, não sabemosporem dos seus ajustes. ,
Xisto o sr. Joaquim Guerra o des*pede, liquida o negocio chamando at,\ o'.ictivo deixando o passivo parati bispo.
Ficou a firmo Maciel £• Cia. em
tlòséiíbolso e disposta a não perdercom um dlnheiroso tão cheio ilehom-its o virtudes, sem protesto. ,"FA realmente o Sr. Pompeu, u-p«s-pOnsavel directo, o qual quiz aigortiácceitar nina letra, esta porem sem,garantia... Porem devemos ir emprocura, de nossa mercadoria1 quasiroubada, na mão de quem estivei*de posse (Pella sem tel* pago, e, fi-cou provado quo o sr. Pompeu nãoapoderou-se do dinheiro.
Será isto um acto digno parn ho-..meus de boa sociedade '.'
Não... 1'ara o sr. Guerra podeser alé um feito de gloria, mas nãopara. homens de liem.
Já que mu chamou a terreiro, vouresponder os seus insultos não coma perícia do sábio doutor...
Km seu artigo, com o fim de amesquinhar-mc, tratou-me pelo infeliz,pobre homem, xaroposo a quem osElixlrès não aproveitou, dizendo maisque eu quiz fallac em dignidade,mas que, quando muito poderia fal-lar em saceos rottos.
Insultos estes sem base que náomo pegam . . .
Infeliz devo se considerar o sr.Cayrra que upezar de ler dinheiro eser doutor tem cabido em esparrel-las, as mais vergonhosas, a pontode por suas proezas ir soe justiçadopor crimes iiifaiiiantes como o doestelionato da nota promissória dedez.oilo contos, do qual quanto maisse defende mais se descobre e seaceusa cm suas próprias palavras.
Infeliz porquo habituado :i andarpelos trens bradando impropérios oitggressOes a todo mundo. achouquem quizesse arrancar-lhe a linguapela raiz e se acha dando queixa napolicia e sendo vistoriado.
Infeliz pcl.O desconecito dc ludoquanto diz c dos habitamos ondemora .
Pobre, homem não o sou. (pie le-nho coragem de lhe dizor as verda*des, contando mais de nma vez aopublirto as suas pretonciosid.ades,par,-, salvar Limoeiro tíe tamanhainfelicidade.
Ao contrario me considero felizpelo desempenho de minha consclenria, pelas lioas rr.!ai;; -
.. ^W0rm^^iAa'M"tCasa especialista cm rnindezas» peifurfiarias,' bisebits v: ,i 1 j>
tos rara presentes,* bolsos c malas para viag.en?, brin ; -i-u-
aitieus para liomens ' •. .,,,..morinsebramant.esPREÇO FIXO
m'inbb—waaaiciwnHJiimrw»!nia^xi'.r.^r**/zmt**.'> B »r-*.»mmrn—i ¦ — ,¦-¦ . .—.. ... ¦ ,, . . W -**^ „,. , ,,_._. Hs nw 1,-,.ri-,-ii'- eum repulai' iiiuvliuíuilo ¦¦ ini'rrrr,- VJf.t "- |ll'lni'iplll'? g-l.-IHTOS, U(pulos, na pi:n;;i. Kiiarilarnm posiçOÓ miiií
librada, i* buses auc cotamos abal\u :
notSA r.oMMF.nci.vi. nr. pehnajihuco
ÇoIÍç8bs offlclnos dn JiiiiIh dosCorredores
u uiei-endu foclioil (-in poslçilo calma.
MliUGAU.Ü llli CÊUEAES
Foljfio — Ocncro novo do 'Eslado c do': .,¦'.¥:¦... , ¦¦
'o - o — '
UIITi'1-i in.-a para imlís 973*íÔTVf98f0
IMI'011'IAÇAO
Vapor nacional •*I'iaiiliy**. eiuradn deÁWarrúçno o escálh cm « e consignado íiPereira Carneiro e Cia.
CarBl de Camnclin:Ciir"cs. i caixas 11 A; Tlgrò e Cia.
Carpa (1ç Aracaly:Alr.oiiãn. 08 Tardos a P. Alves e '..ia.('.ci. 10 saceos' a ordem. 'K-lclras. 10 fardos a ordem.TeelftO.! í- 'nrdos á M. nulos e Cia.
Vannr americano "Iilrd c'ly*'. entrado(Io llalliinose c escala CUI 0. o ron-i-JM-do a Julius Von Sohsten e Cia. .
—Carira de Plilladelpbla :Artiiros diversos, In volumes a ordem.
I .1 (."ii-eá 'VVcstein.K«rnzene, 15.0(10 caixa? a ordem.Cazollna. ?.000. eaKai.a ordem.l.ncmnntieaJ. I a Csina.S. Jnãn.Oleo. 10 bnrrs íl S. D. L- >'-. Victoria,
ij a' S.' \V. A. Martins.'H volumes a ordemHe.sldiios, 105 barris a ^rdwri.— Carira dc Iliunswiek:Breu, MO barricas a S. Araujo e Cia.,
530 a ordem.l-»-.-Carita do Jiieksonville:
Preii. mo barrlcu a A. Nl» Carvallio eC!a., âOO a L. Barbosa c Cia., 350 a F.'
. \ -¦ ¦-'¦-
,-¦
Vannr nacional "Poenuó", enlrado deX, Yorli c 1 - -ala 1 ln '.1 e rdlislginitlo IIllcilor Fernandes.• - Carira de Nova Ynrk:
\M |io> diversos. Ó vnlnnics a liavol crí„ lí 11 11. Itrn-dl 1- cia., lan a A. (feCarvallio e cia.. IC .1 s. Moreira o cia..|-l' il S Si MnellilH'. 5'JII a nrileili, ÍO III lliirliosn c Cin.
\l'|i'po.s d ¦ fi ri", ii caixas a A. Silva eCia., 1. 11 urdi 111.
lüiicl,-. 1 ealxii ít ordem.raças, 3 :':.i\.-i- a ordem.FiM-rapc-, '.'I volumes 11 \. Silva e -i: a.razendas, !¦) caixas a ni*cllMii.Fnrlnliu de iripo, 50(r saceos 11 A. l'-'i--
nniidi -. e cia., 1000 a r. rerreira e Cia,,;i.i-;, ;: I.. Ilarbo.sii e Cia.. 10. Io0 a ordi m.
I.i -in.. 5i (aixas, a ordl'iii. ¦C.imiii. 5 V..I111111'- a ordem.1'.:¦ il >i/.-, 5 cai\.i- II A. dc Albll(|llcr-
H1 ti c comi;Soda, 3:i barr
.,l.-iii.Carga do Pari:
Madeira^, 381 ivoluiiics a urdem.Príllélifiés '. Fonseca e Cia.,Ciidarro, I caixa-a ordem.Colchas, 'fl fafdos a M. Alallos c Cia,.,
to a \. ile llrlllo .e Cia.. 0 a ll. Carva-Ih»
'(> nin"? 3 a V. Matlleu- o Cia.Chocolate, li cnixns a ordem.
I•¦ai '•', o ¦ . ¦ : -
¦ 'Chanipnghe, I caixa 11 M. .Sanlos e Cia.¦çai-iào. I rardo 11 Max lilVclieler. ¦¦Cerveja. 05 barris a (inleni.Iiocos; 211 raixa- n .1. I.'-. de carvalho e
Cia., 20 a Gomes e Ca.. 25 a Oliveira Fi-llio e Comp.
Essências, 3 barrica- a I'. Via.lEIaslicõs, I caiva a I.. Uasi.os e Cia.Eixo, 1 ealxn a s. Moiin\ DeiU/..1'aziinla-, 1 cilixil a ordem, lal. Ma-
climaiin.Feijãri, 3,33 sneen- a ordem.Formas,,5 cnivns a l'. Nunes c cia., 1
a I.. (iarc'a e cia.1'ii-rapen-, ¦• caixa- II ordein, I a IKeiir
e cmiip. 'Farinha de iripn, 300 sueco- a ordem.Ferro, a .volumes 11 iiavul e cin.Flellns, I caixa' a 15. lluhiiarãcs e Cia.Grnvalns, I ealxn n lí. Pessoa e Cia'., 1
a \. liodrigues c Cia., I a. II. M. c Mu-lallnllO, 1 a A. .1. CiCuiai-ãc-, I a C. eVieira.
Crava, í caixas a Frederico e cin.. .". aN. Fonseca e Comp.
Iiinni-e.--i>-, I eni.va a (I. Elcelríe.I .cucos, :: fardos a A.'Amorim c cia.Ligas, I caixa a M. ,F. l.ins.Mncâes, 11 piV-.vns .11 Sonrcs c Cia., ln a
K. ri, e Diiarii.)if)|ns. 1 caixa a 11. \. irmão c cia.Manlcipii, ;u caiva- a ordem.'Mnloi' clecliico. I a Companhia S. Tln-ivzn. .-.' ,.
Pilulas, I caixa 11 S. Urápíi e.CTa.Papel. I calva a liavol c Ca., í a 11.
Pialrigüc- e c'-a.. In a II. M. Co-la e1'üho-, 7 bobina- a ordem.
Perus, I caiva a Soaria e cin.. 2 a A.Pereini e (fonip.
Pcrrumaria-, l cniva n Maria '< Hillée, I|H'cp:ido» a C. C. c Irmão. . .
Pnsia. I èalxas a Fi-eil-ilco e Ca. ¦l'c(,'iiS. 2 caixas a S. M.--|ieulz.Prdrn
:il a Alller -e Cia.. 12 a S.< e Chêriie.-.QueijiK. 1:1 caixa- e 10 laeils a orileni.
I c n caixas a Snares e Cnmp. 5 e :! ja-c:ís n (Inniesy Frrilns. .
Ililiiilln. I cnlixil a C. I. Pernaiiihiicaua.SuTurcio. In; lainlinris a ordem. 'Sabonetes'. 3,caixas 11 c e iindripucs.Pnpnlos. I caixa íi A. Ihéii, c fim.Sabão, 2 caixas a ordem, 2 11 Garcia c CTalco, o cíc.v.is a ordem -Tlnla, I caixa a nrdrín: •Tinla-i. I caivn: a ordein.Tonllílis; I 1'nrdo a .1. íjoijeilives e Cia.
1 a I.. Main c Rlfi.. l a A. liodrljjups i>Cia.,' 3 n N'.' Mn'a e Ciíir
Ti.cidos. I. caixa a^Maroues o eV.i.. Ia A,"(le l-'ipiici|-e'(lo, I íi T.i M. Coelho bCia., I 11 A. Vi' ira e Cin.. I a Vieira e5'ívjlí I a T. Mnrcira e Cn., I il-M. S.llrnpa, I a C. .Isaac c Irmãos. I a EÍJasIza:ic,.:i larilos n AlmeMn Maiac Ci.. 5
A. !\innrini c cia., 20 c 1 caixa n sil-ve.rln e Cia.. I e 10 1'nrdns 11. G. e F"ando. 55 o o c.Vxas. a . A. Ílc .lliil.lo eCa..-I n \. Tiivares e cia.-.* 15 e 12 rar-dns ii llcné llausheer. e Cia.'. .2 ,e- I 'caixaa N. Ma.1!! c- Ola., 7 a A. I.npesie Cia'.. 9a Tayares c Cia,., 10 e, 7 fardos a 1..' nic-liKer' c Cia., 13' e" I ciilSn a 13. Carvalhoe Cn.. 1 a ,1. Goncnlvrs e .' d-as-ucar crystal, Marlins c.anuio. ::i¥nl sa-.--co- com ISOOliO Uin- de a-sucai- cry.slnl:
S- Vapor Falei).para Itosarlo"! de Sanla FO: I'. Malnrnzzo
e Cia., 1000 -arcos n>ni 1)0,000 liilo- de.ii.-siie;u- crj-slal.• Para p. AlreS: V: Malariizza c-.CI.-i.-.«limo-necns coni 150.0110 lcllns dc assuenr cry--inf; '.:-'. 0
' ' '- Vapor, llnpc
paia l.'.-i : A. ilovliiò da Fónsecn enljl.; Illnii 'iirrfi- rum líO.flDO Kilo.-; dc \\'$$uiícill' ery.-lnl, Marlins ,. ÇanjjtQ IOOO sac--efti ciun '('iii.Onn kilos -de* assucar rr.vslal.,I.ilureiro Ilarbos:i e C'll., lófl* sac-os coni10020 kilos de inillio.
Para l.eixões: H> dn silvn l.oyn e Cia;.'.tiittl saccòs coin 102.«OO kllos 'dc nssucnr'di lucrara. A. .lovlnn dn Fnnsecn e Cn,"2500 sacens com n.-sucar cryslal, 3011 çrtllías-u-nr soiiiòiiòs, '100 com itísifeni: dcine'-'rara e 250 ciun nssucnr mascavado'eoipiv.conn kllos. Alves Fernandes c Irniãos,11)00 -accoscom "assucar cryslal, ãmrconllassucar demerara coni 00:000 liilos. A.ulivi Ira Irmãos. 50ft0'",sa.-cos coni líOÓ.iiOÓk.'((i.s de assuenr eiyslal, ..Marlins c Clánulo. 1500 .-accos eoin assurar'- dcincrara'5ilu com nssucai' somenqs e IOOO com a-sucar mascavado com 300000 kiios. __
.-¦ •',-.-.-
^
1'Alt.V O IMI-ltIOlt:
Vjpnr \'lrloria:Para n Mnrauli.io: Zeliohio eí Cia.. Ul
saceos com 3100 kilns dc a-suca>'(-ry.slnLPnra o Pará: l.oyn o cin., -A, saceos.'
coin 1500 kilns de as-ucar cryslal.' Silva-Guimarães, lófi sacens ciun 1)000 kllos dea-sucãr cryspii 1. Mirnuda e 'Aniorim aoil.-acens com 1S000 kilns de
'assumir, cryslal:' Vnpnr Ilapura.
Para ll. Grandr dn Sul: Aloura Alnripiesc ,Cla., 300 saccòs com ISOOO kilos.de as-'subnr usinn.
. I'arn Peloinsi Mourn Marques,, :10o .sac-cos còm isnon lcllos' de assuenr iisinn. -
Pnra Purlo Alegre: Cândido Cascão',I5IJ0' sacens com 00000 klus de assucar
.iisjna. I'. F.sln lliana. :I00 saecos comISO11O kilns dc n.-sucar usinn. Moura -Mui'-'«nes e cia.-, Ino fiílccos com 21000 deassucar usina, C. O. M. em Pernambuco.9000 saceos com 120:000 kilos do. üjsiljcar iisiiiii.
. — A'npor -Incub.v.:Para llio Grandi iio Sul: Nova e Ahreúj
Píiil sncciH'-coni 1211011 kilos dc as-uenfbriioco. . - -
Pnra Sanlos: sjlvn Guimarães 'e..
Cin.,ItiOn snecos çom (jo.liOO kilos de assucarcry-iüf. Nova o Abijsu»-. loan saceos coiri00.nno kilns de assucar inascavailn.¦r- Vanor Ma.ranpiiapc.
¦ ^l/nra Hnjila: ,1. Çessoíi de Qurirnji.o-.Cin,I caixa cnm um kilos de obras *dc 1'lnn-drt-si '
Para Mncc'ó: 11. .llouquarov ;.,: WjjPara Míiciíji: Aiiíorlm Fernandes e chi..70 saecos com I5il:i k'los lie assuenr usina'
15 com O11O kilos de care. I caiva eomOu kilos i|i> (innha. 1 mjcco -eom 25 lcllosde, lios dc iilaoilão. I.iiui'e'rir Ilarlinsa eCia., S saceos com 22so kllos dc assucafíusliiir. o Cardo coin 30 kilos-. ilè-'faninifócos. ^caixas com'00 kilos dc cebolas,-I cai# c.nn.i 30, k'lns dc. habitas, 2 sae-;'ens c.nm 120 kllos dc 1'idJãO e I, saceos cbm>25 kPns de rios d" lilgodão.
Vanor llassucéiTara Ilo de .laneiro: - Oluibji,, Muniz. j..
Ciar. 2 sacens cnm :in kllinfjiHírlbVas (Wcocos, Walfrido Leão e cia., i Caixa com
213 kllos de v.-Kpn las e raspas de soia.¦Para' Sanlos: Josc t. de Moura, Um,)sacens eniu 00,'000 Kllos dc assuenr mas-cavadii. Wallriilo . I.iãn t\ Cia., | cíllxa'com 11 kilns dc vaiiuelas.
NOTAS MARÍTIMASVAPOHES ESPEIUDOS
Me/, dc Fevereiro"Guar.uja", do sul na--2.» qulnzcna.\"Ai-lii-.",, do fdil ,ua.,2." ^inlnzeua. .'i^*i"Almanzora", da Euirfpaa 10.'"' '¦•Gelria". do sul n |(j. . . r;...."Orania", da Europa n íiiO"Campinas", dn nnric a |Ci""Avon", do sul a 23."Kcnncinerland", da Europa na 2.» quin-itena."ísuassii"'", do sul a 52," i - |'ilz", da Europa n I"."lioiu". da 'Ku.rnpn 11 22.*-lioí-borriuu",' (Io .-ul a 20.'¦tt, neveidc", do sul a 97. . tr.,,"Orania", do sul a*2S.' ,-liuplev", ilo sul nn 2." quinzena."Nieiliurs", do sul .11- 28.- -"llo,"iil'e''s", da Knrnpn a 17Í'".Viias.Geraes"..'do siil a -,'0. *, '"Pin.uhy", dc. Fenianito de Norniillira- Id."Ilaipiera", do sul a 17.¦ilaipiera", do' niirle .11 18. -. :. •.,-,••ceará". ' dii sul ii 2.1'.'"IlaipialiiiV, dn sul ia.-20i A{ ',.,-'.'„:'. A..,-"Ilaipu"', dn' suyji^srf'.-"*^''•''"( 'Mnpuarihr"; dn .norle. ,1 |Ç, j-. •"llaiiiaracá". dn ?W/fl 'Ifi';
Mrz. de Mure» ^'•General San Mnriln" do sul n 3."Zeelandia". .dn -ul n i."Cavias", do sul a 7."1'landria". da Eurn|ia a 8."Ande-", da Furnpa a n."Oliva", da Fu ropa iill."Almanzora". do sul n ||. .¦-.Maranguape", do .-ul :i 12./"Oiaiiia"., do .sul.,51 ps. , . ..._.""Arlanza", dn Kuropa n 23."General Pelprann". da Europa', a 27."/.eeland a", da liuropa a 20."ijlse iiupo FCnups I,-,", do sul nn 2.'
quinzena. '" '
, '
VAPOHES A SAlIIÍtMczMle'-Ffcverejro' r
Marselio e esc, "Ouarujílv :na S.«. quin-zona. •ilanilmffio e esc, "ArtijWiia 2." quin*zena. /i»V.'' . ¦:II. Aires n esc, "Aim'aVÍj:nra'".'n 10,Ainsierdaiii c-ese., "Q&liHK a ..i(i-._lc, Aires e esc, "Oran'a'.'-a 22^-Soiillianipton o esiíi...'fA'vonV a/25.Vaipnralzn o esc, *"K•¦; -v- '. " ¦Nova Vnrk e esc.,- ':i:iifassa'-'W „' 03;[losario \ esle,,; ".Tlrpllz'! a >k.Aires o esc...'"ilnini" iiys») ¦' 'A i.iii.iViji.i e es,-., "l!nrliorenia"...a.c20.Llicrpo(,i c cs,;., "UcncVeoV" a' 2^.n. Aires :(. osc.c "OutHiiii".1 ;i 25. *nordcaux c esc., /.'D.üpljiyc-na
'2.» quin-
Saídos e» esc, .".VLossomVcça',!!^..Alegre o ese.,~.\iç,'(miiliiiíjí» n' 17.arã c osc,, "Miiins,*f;,ii-a'f's.4í.'a 20.-''«.ra.-Ç csç.;.."lGji.rup'y)'-;'i"i7;Sanlos e esc, "PiirtliVC.aHlK' .cnbedclin, '.•liacpiera" a 17.[.'Alegre e esc, "llnquora" a 10. .P.irã c osc., "Coari" a ¦'
-
Wm
\W*yw*:'-. *Ç-'_
Vi '•' ;-s
^.«flppípii^^^ ttft^vQfâfâg ¦¦¦-¦- ;...__ ...-.-¦-.".¦',
"l'-±"
A PRQVJN0A Sexta feira, 16 de Fevereiro de 1923 &v n
OJJW1
fW O..Y 1 Cl I A-- ,':..- ! -y' 5-1 l :. '¦'¦¦-..¦'','• :'-.-'-'i'-y.,^r.!y,: •¦**;¦.ficiaes,; ¦*?*'
ttrm ',: ' .' Na'pasta da Fazenda
í : RIO. 1 _. — 0 ministro da.. Hrázjiidá designou os seguiu-
! ^^«''^'uwbioiiarió.s^para exer'-cerniu os seguintes cargos em
Icou^uiissão.^iifepe^tor geral da
|Fuz|rida, dí*. JJtíse-Tleira Re-'
Jzentè Silva ; Delegacia Piscaio Aí fandega da Parahyba, .bá-charel Jóáquiih Pessoa' GaVaícaii.e de Albuquerque e .2
J osc^ipturarios' do Thesouro ;í IDelegacia do Ceará- 3 escri-| |i)fura rios do Thesouro e o sr.
| | Carlos So.arcs-dp Sjantoa ; Al-' Rfandegiyçle Pernambuco, 2 escriplurários do Tliesouro c osr. fciisUícliio Ci.cUio. :
Navios, incorporados áestjüácíra brasilheira
RIO, 14. — 0 ininislro diimarinha .communicou ao chefe do estado-maior da arma-''d .áque resolveu, mandar in-corporar á esquadra nacionalos vapores •"Aracaju''', "Sá-,
baré". ç '••Oyapoch". entre-
gues*ao Lloyd, os quaes deve-rão ser classificados comoIraiisporles de guerra,
'. *=¦
i.. Movimento conthiercialRIO, II. — Diiraiile a.se-
inaiiH dc 5 a 1.0 dd correnieforam vendidos ua Bolsa com
saoços do caftv'e _9.0*X)' tleassucar.
O "José Bonifácio"MO,'14. — 6 ininislro da
marinha aticlorizcuj a volla docnizadorriiuxiliar "J-ôSó Boni-afilio'' do serviço de pesca.
Serviço de prophylaxia domi-ciliaria no Rio - -'RIO, li, ~ Xao lendo si-
d.p allendido no pedido deiu-querito qiie..lhe..en\',iám o dr.Mauricio Abreii. iiispccíurdoà .'serviços de propliylaxiaa ¦¦propósito de accusaçôes forimundas por alguns jornaes-dejsla capitai, como fiscal .da-Eiiiprezá de llygiene Domici-liaria, o insistindo aquelleinspeclor pela abertura doinquérito para apurar suasresponsabilidades, p directorda. Saude Publica, enviou umofficio ao ministro da Justiçaelogiando aquelle inspeclor.
"De posse desse officio. o
niiuislro dclerminoii ao dr.GàVIos Cliagas, direelor dáSaude" Publica, que fosseaberta syndicaucia sobre oífados allegados, syndicauciaessa de que foi encarregado odr. Leitão Cunha, "e que- correos-trâmites legaes. ¦
-7¦} Do Piauhy
THERE2INA. 13. — Mu-cerrou-se n Exposição no dia
11, presenies o governadordo Estado, a comniissão cçn-trai, composta dos drs. Ma'-(lniis Olympio, Oscar Leão,Mrguòl Rosa,José Fíius.ino eFçiiolon Castello Branco, 6arcebispo, o muitas pessoasgradas c os represenlantes da
¦ •;•,;.. ¦
j-'J '•'-. -'-•.vitraux* ao arcebispo, a guns(]iiadrojs*.ao governador e, j-:1'-tas pessoas dir destaque cbengalas ads representantesda impreiisá.¦'
' Assiiii foi encerrada a-Ex-posição; qué, deixou . opliiiiáimpress/tt.) e foi visitada poi''2O.v35Q pessoas. -
(jHíaruavai corre ani-liiado. apezar das lorrenciaeschuvas qüe caem.;
Todos os clubs (leraín osbailes á fantasia auiiuiiciados,íiolantlo-se enorme cííiíeoí'-reilcia.'!Deu a nola o Peiàit Clúb,coinposlo uuieaineiile de cre-ancas, que fizeram duas ma-üilpes á fanlazia.
THERKZIX.V li. -- OJornal do Piauhy, descreveu-do',a solennidaile do encerra-meulo da Exposição, iliz queesse bello eerlamèn estadual,apezar de con.-.liluir um meioensaio, excedeu á espectativamerecendo francos elogiospelo niuito progresso que at-testaram s e u s clífferenl.esinoVlriiariias. asiugnálaudoassim quanlo deveinos espe-rar das nossas possibilidades.-
O carnaval esteve es-plendido, realizando os clubsdiversionaes bailes á fanla-zia, a que assistiu grande nu-njcrq 'le pessoas.-
: Nos jardins públicos Ira-varam-se grandes batalhas delança perfumes, que tiverampouca duração, devido ás lor-reneiacs chinas cuida:; duruile Iodos os !ies dias.
Visitantes iliustresRIO, 15. -- A bordo do
"Pan American" chegam lio-
':•;-.., ..*~i .V
O commissario portuguez áExposição
RIO, lõ.i— Apreseiilmidespedidas ao |)resideule daRepublica o sr. Alfreilo Auguslo Lisboa de Lima. rum-niissario geral i do) governo
Coniniercial realiza. ' ainanhX-
ufra s-esão solenne cgino lm-mciagem das classes cum-:merciai e industrial aus avia*;;dores.
Iluiii a presença de Santo»
portuguez á. Exposição, ipie | Diiiuoiil. apóá o discurso of-,regipaiz
A direcloria dã Associação.' alheios á lavoura, conjunelamenie com os da própria,
regressa brevemente au seu ficial. serão enlregues a endig
' -.;*;Julio Dantas
RR), lõ. — Alleiideiiilu aoçònvil.e tia e'olouia porliiguo-za virá ao Rràsil realizar umaserie de 'conferências, prova-velmente alé aos ineiadosdeste aniio, o nolavel escri-
pior Julio Dantas.O illuslre homem de le! ¦
Iras effecluará quatro eonfb-reneias nesla eapilal. duas emSão Paulo e provável menteoulras dependentes tle ullef-
um dos destemidos ae,i,oluaii;í'ias iiíri minio e um diplomade soeio honorário.
Missão de ccirurgiões dentistas americanos
RIO. Io. — A AssoòiáçãóAmericana, dc Cirurgiões acaba dt* cumprir a promessa qüefez aos cirurgiões o seienlis-Ias brasileiros que visitaram çao de
''" " sobre os direil
tlrávéz de extenso film (Ta"íraiule feira dn Avenida dai.
usar da faculdade de reme!-I Nações, coii.fe.ccionad^ "pela
ler o álcool de canna, cacha emprçza.j.ca Òu vinho nalural que fa ¦ ^á'. próxima semiuia. esseliricareui acòiiipaiihado dc film será exhibido nos ciii-e-
guia sem iis respectivas os- mas do Rio.iam pi I bus. quando a vendafõr feita a negociantes por!grosso e sob registrado.,': , í • '< -. i__i<
Elevação de direitos naNoruega
RIO. lõ. -¦ (.) ministro tioExlerior recebeu do nossoininislro cm Ghristiania umlelegraiiima informando queóijgovcrno da Noruega decre|(iii a 1;! do correnie ,-| eleva-
rior deliberação em vários
ponlos do paiz.
os listados Unidos.No paquelo
"\'aiiilyek'
que deixou Nova York a Ido eurrenle. tomou passageia grande missão dc cirurgiões'americanos com as rcspócli-
___ vas fa mil ias.Coisas da Marinha de Guerra São íipproximadainèiile du
RIO. lõ. — O miuislro zenlos e cincoeiila vigilantesAlexandrino tle Alencar de illustrcs tpie voem ao Brasil
imprensa, os quaes percorre-1 je 'ao, Rio a; sra. Carolina Vo
rani peiá.ullinia vez as se-cções da. Exposição.-
Reunidos Iodos na sede re-servacia á com missão, nsVii-mm a presidência o arcebispod. Oclavian.o. o qual felicitou
*la\y.-e _ senhorita Abigail liar1 ding. irmãs do sr. Harding,presidenie dos listados. Cui-dos.
A's duas viajantes, que Ira-zem coino secretária a senho-
a comniissão e o governador ri li. Margarol Bernolla. vêem])elá osplemlidii. .(Jeinonslracão que fazia do Piauhy coin
clarou ao chefe ilileriiui doeslado maior da ÍVriiiiitlii qiie,])ii.ra preparo líialerial ila es-
quadra, inslrucção do pessoalé respectivo licenciainenlo.deveni vigorar as seguintesinslrucções :
1." p'erioilo. tjxerc.icios ge-raés da cstpimlra,' sob u rom -
mando em chefe de um ofllciai general, para o sul. 'le lõde janeiro a .1.5 i\c abril;
'7'."
periodo. euncerlos la possedo commaiidiiule CantiiariaGuimarães uu cargo de direelor leeliiiieo do Lloyd Rrtisi-Ieil'ii.
Jury da Exposição Interna-cional
RIO. O ri'. Joao Luiz
BERLIM, lõ. —- São esláconfirmada a clemis^tío dosdireclores do Reiolisbaiil- u
FRANÇAO bônus da defeza nacional
PARIS. lõ. I) ministroilas finanças elevou em meio
ponlo a partir de l-l do correiile. a taxa tle juros do bo-mis do Thesouro para a de-fo;:1! na.' ional.
O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO
Alves resolveu marear para o PARIS, 10. lim Gelscn-ilia (i de março .;0p* installação! Uirclicn a população obrigoudo jury superior tia lixposi- uj'u official francez a descereao.
11 jury ftinccioiiarií uo [ia-láció do Monroe.
du comboio, persegiiiinlo o.ii official enfrentou os ag-
gressores a revolver.A policia inlervindo, o of-
Serviço de propaganda doj riri;|| óiilrc^ou sua arma.território nacional na Ex-j o atacado eslá feridoliJlSí1-"
posição I mente na cabeça.RR), lõ. - foi eontracla- %
,l„cnn a empreza "Botelho LONR-RES. I õ. 0 Daily
Inrgo serviço dej Mail faz volos pelo exito daie |.i*nz o sr. Leiro-
Mim um,'u:-a poreiie Não prose-
'lavoura própria c ainda os propaganda na lfix])nsiç«o
do iniss.jo que l.raz o si
as homenagens. s se utilizem de pi netos tudo o território nacional| cpier a esla eapilal.
SOLICITADAS(S«m solidariedade da rotlacção)
7 AO COMMERCIO E AO~ty PUBLICO
CoinmiinlçT) tei- efCcdtuado a von-ila. (ki fiU.Hi'__ ile cluipOos do minhi).pi-opriedailp, nos sra. Ollvclrn, 'Si-qúeljfa & f'la., livro p desombaraça-lla do qualciuer, oiiub';- -quum' so ,1>il-Kiu-,,l)rojuillcudi-) i[iioifa so apresen-tar no praàò-.dé"tii'H dius.
itcciro, 1.4—3—- nr.t., ,-• 'Ml ' .aToauniin Saldaiihii ClaroCon firma ni.os ¦ y\ '. 1 . ,„,. ,
., Olheira,- Sitiiieií-a & Cia.(2õ..;l7)
. - ; '$___W\
CASJ*. ODEON
I*à
Estieclalista em moveis machinasrte costuras,' pianos,' bilhares, cadei-ras para barbcilro'o gramophoncs.
Agulha para, tocar DO discoa dogramophoiics pór _50 rOls. ,.'¦
Discos Odeun o hiolhor disco' bra-Bllciro d 5$00.0 o 7?U00J.
1 caixa com 'IOU a_ulhas 1$500.. Deposito permanente cm discosdo Caruso e outras celebridades.
Concerta-se .qualquer pega dosappareihos acima.
IU7A DAS TIUNCHEIRAS, 75PRAÇA DA JtNDFaPENJ-ENCIA,
-25V\ F. GOUVEIA
SOFHUMENTOS DÓ ESTOMÃÜ
r. «ua cura Infallivel pelaiGOTTAS ARTHUR DÈ CARVALHOKata prodigioso..."Auxiliádor infallivel da« ^
gcBtõefi" faz desappareoer os . empachamentos ewmèiipa de ?Ü .uíinutps; oura as Indigestões, Pyspe"psias, Embaraços Gástricos, Azia, Gastrite, Enia.i
qüeóáis,. Arrotos, Diarrlieia, Enjôo do mar e todas aímoíostias òcoasionadas pelas j perturbações dás fU-*-gestões., ...... |j [-,*..-! ¦
E' um crime de lesa amisade para' o pae» d© fa-iniilía éXtremoso quo não se préviue com um vidredas prodigiosas
"Gotas Artbur do Carvalho", paraJòónibatèr ininiediatamento, a qualquer- hora dd diaoú-da.noite, as perturbações de uma má digestão quepossam sobrevir em seu querido íilhinlio ou emqualquer pessoa de sua casa, por excesso de gulodi-ices oii iima indisposição do estômago, que trariaminfalíivelmente perturbações,serias para o figado jbihtestiiiosy não .sendo combatido immediatamente.,
..., As verdarJeiras "Gottas Artbur de Garvalhontrazem impressos no rotulo .externo' o )retrat_ ela
, fáBriçén.íe.j.'?;-./,,'.i..'-..-.¦.^,. .. ....'.'tf -..Ser^.piibíliDãdo, todas as «emanas, um attesta->
-
K-JiÇ.*': . "'-
3'
í;V.'C.
lm" ¦¦- '-'¦-¦'¦l ',! ¦¦'•¦¦¦•~t~----gHg-~ nii _-___5B5S_gi-:nril>'>_ii> ''*»-^*r.^J;^«^^^-f^.-^g.^._^
«jss ¦aaosanor-' c._'*-ííi*í_**3 nonara—• —assai scsaraasa» caaaaB—sa is*.
i Ás Lmuisoes Imitações I H f AI !',>| § U «• I 11 IU !¦v'| Q* •_ a rvr* ¥'f_r iiGf nt* im, [ ê
A PROVÍNCIA Sexta feira, .16 de Fevereiro de 1923 N. 38
*
*
limiaresse separam, fermentam e enran-çam, irritando assim a mucosa doestômago. O valor do Oleo deFígado de Bacalhau é bem conhe-cido nos casos de Anemia, Lym-phatismo, Rachitismo e Escrophulade creanças.
;!(r*r.f-'i¦-%
1
5,
POLYTHExhihidor em 2.» linha dos preciosos films do Modcruíi e Rcyal
(Jraudc orchestra — Composta de ciirnios profe&soíojHOJE—Deslumbrante ptoiírarama—Ilü|E
Na tela ; I .a c ii. t partes :Conclusão dos
D í i->-*t +«*» /-i A rs x-v«_-.,-. —. "o" episódios : Novasr ii alas do ouro D'^»^^™.ta ou Victoria !
Com| Icmrnto
Orgulho de campeiro V0lM\°mSegunda parte (somente unia vez)
Inicio de uma temporada chie. Estréa do Palco. Parlito oLily de jmsagcm por aqui darão u is espetáculos neste esta-belecimento os quaes muilo concorre/ã>) paia o maior bril lia ii l ia-mo pois trala-se dc um casal de arlisla da GRANDE. MÉRITO
1'iAflv' Cavalheiros __ i$000ll0»''5' .Senhoras c creanças $800
=fc
-Ü
ESTEREOTYPIAPreclsa-p» comprar uma inacliln»
em bom estado para 03tereulypa.iiieh.'*», eom oa respectiv'o» perten-
CSS.Iníormnçfies Indicando fabricante
a preço para "Renato" na po»l«-•stant» d'"A Provinoú".
MME. LECONTEmotjísta
Recentemente chegada deParis, avisa sua estimada ell-onlolla que acaba de reabrir seuatelier, onde aguarda a visita,de «uas distinctas clientas
Especialidade rm vo/Uido»tnilleiir, luto 0111 24 horus.RUA UO IMPKRADOli, «7<
2.' andar
¦£''" ¦ ^^DijBciTgu^j^ _ú4_
Venda em todas as Pharmacias ^?m'¦.¦xpr . '- ¦
:__
P. T. & P. C.^ L.tdFOGÕES A GPiZ
j ~ O novo *Mjgenheifõ~doTGaz"avisa aos cliente»w iüti de posse de bom stock de carvão especial parafe gaz, a empreza jà está de novo foínecendo caz áe_v, ropenor, e constantejqualidade.B Afim de satisfazer aos| sens nnmerosos freimczej. ejipieza elevon desde o dia primeiro dei Janeiroo Jdesconlo do consumo tm r
tf.
\>.:-- t_8^ [O8731
PROiYIESSAUma senhora que soffreu longos
ipnos de horrível bronchite asthma-ira e uma sua Irmã, de rebelde e ucr-
tlnaz tosse, no pio cumprimento dt,Ui)MCTp^W_>_,CTA-~a-aii'ceiii, i.infflüj. [.nar gratuitamente as pessoas que solfram de Idêntico mal o remédio qmas curou. Pedc-se ás pessoas caildo-ias transmittireni esta noticia aos queioffrem. Cartas á sra. Adelia Rocha.• Caixa Postal 1-12, Porto Alegre.
Clinica dâ Q-íli&H &jDR. ISÂAC
SALAZARMedito otulhts, ex-interno io
jrof. dr. Abreu Fialho nt illal-üa de olhos '!& Faculdade de Me-ilcln* do Rio ie Janeiro, ocullítifios Hospltxev Pedro 11 e de Be-seflcencVr Portuguez» e cx-iuri-Usr de dr. Pereira da SIIt».
Contaliaíi — de 9 í» H 8a«assai e de 1 £* S da tarde.
Consultaria: — Eua BarEo *JaVletwlfi a. I6!f, yor sI.mi és CmSloper,
RíAidtMíl M Sbí PijuiAr'..S. 6.33.
¥ t,t,+ + + + + + + -f *?• ?".-?¦ *?r Dr. A. O. Vieira da Cunha -*
-4» BEDICO *?lfflADC« B PARTE3K* •?
r Especialidade: — moléstias *»\" de senhoras, operações e partos. ¦?Pratica partos sem dor . (sem •?*¦ chloroíormlo). Tratamento de •*r regras dolorosas, abundantes ou 4•* escassas, corrimentos brancos 1h)u amarellos, lnchações, turno- 4
res, assaduras, ferldis d; qual- 4*• quer natureza, correção ds defe!- ¦?r- tos, corno sejam quebraduras, ¦?•* roturas, estreitamento da uretra, 4y etc. Po^sue uma C/sa de Saude,
'•%*• Dj travessa das Graças n. 14), +
era condições para qualquer 4operaçio. 4Consultas de 13 ás 16 Mor»». ¦?
*• í rua Nora í. 356, i\ andar. •?Teleph. 23. 4
r Residência — Rui Intendendi •?H. 49. Teleph. 806. 4
*¦ Cliamadoj a qualquer hon ' 4
V+*4 + * **_****><
CC Chapas excellentes« Preparados chimicos sem igualc( Films esplendidosEspecialidades Ansco & R.
TalbetPapeis (S: Postaes,Carbon-Black, Íris & AzoFilms superioresMachinas photographicas^ &pertences .de diversos fabri*cantes.
Som sortimento de cartões, Preçosespeciaes,Photo-Burkhardt
SUA LARGA DO ROSÁRIO N. 138
ía_«BCao
GRAVIDEZEvlta-se oom seguirnnçi |'aúilmente, lem perigo^ In-
forma-se oom o dr._ iTheodü-le Wolff, Caixa Postal ti. 412.ílIO — Juníí r-ello; de güQ
PARA ESCRIPTORIOAluga-se « 1." andar á ave-
nida Marquez ds Olinda, 27S.informações ne Morlptarl*4'A PROVÍNCIA.
MARÍTIMOSCompanhia d? Narração
Lloyd BrasileiroSOCIEDADS ANONYMA
Stodp — UodrlKues Alves, 181 — Itl»do .IaneiroLinha c!a America
O GAUriURTROIGUASSU' "k:i&l
O 0ARC1UE1ROA sahir. do Rio no dia I.i do ror-
rente- o EejjiiLrfi depois de indispen-siivol iliMiiora para Ccarft, Puru, Bar'badus c N'è\v Vork.
Linhas da EuropaO PAQIjHTIü ' '
BENEVENTEA s.-ihir «lo Hin no din. 'li. do enr*
rente, iIi-vi.tú chfKiii; n osto jxirlo iiridl:i -7 du corrcnlo i- .seguivú dcpdltido iiiiljsjjiensiivel deinora piira Cn-In-.'«¦!lo, \;it.-il, Cwirfl,' illariinliãolPará. l'i'ni;i, l.:is 'Palmas, Lisboa,l.t-i.Nõi ;s, ll.ivn- «¦ l.ivii'|iiiii].
o PAiirirn-:CAXIAS
A sahif db Rio no din 2- tiú mar-ço, üeveríl elíosar a osttj porto nodin 7' dc março d seguira depois do.Indispensável demora pura hás. Pai-mus, Iiisliô.i. Leixões, ]-í;i'v'i'o,' A li t u -erpia ò llaniburso. . ''
O PAlJUKTlíMARANGUAPE
A sahir do .Tíio.no dia 7 «le março,deverá ctjegrtr a este porto íío.dia12 dp niiirço e seguir|l depois de in-(Ilspensavèl domora para .Uabodello,.Nat.il, Çearâ, Jliiianhrio, Rnr.ã, Praia,Liih Palmas, T.i.sboa, Leixões, liavre.Antuérpia o Hamburgo, ...
Linhas do norteO PAQUETE'.
MINAS GERAESA sahir do' Kio no dia 15. dp eor-
rente, deveríi chegar a oste porto noillá 20 dó corrento e seguirá depoisilo indispensável demora para Ca-'lieilello, Natal, Ceurú, Maranhão cParu.
n CARritÇEinbBORBOREMA
Sãl.l.Idp do Itio no-dia 11 do eor-rente, ãs ll huras. deverá' chegar aeste porto no d'a-20 du eon-ente eseguirá dopois ile indispensável i"e-.mera para Caln-dello. Xalal, Macau.Mossoró. Araeal.v, Ceará, Camocim çAiikiitui;ií,o.
O 1'AQl'F.TKCEARA'
A sahir dp Rio no dia-20 do col-reu to, deverú çliogar a este portono dia 25 do iiirrcnte e .seiiuirá (tepuis de imllspeiísiivel ileinor.i parnCeurú, Slaralihão o l'arú.-
AVISOAs QT&m Ae siaftirqui ftrlò Mil
Enes aaediantc a ajireíentxcío doi «»aberisnentoi a deipachox Federal «Estadual. Ai rcchiaaçõej por faltre ar.tiiau derem ter apresentada* poHsrlpto a'esta Agencia dentro do pri.to ie tre» diu após a déictr(t 4t«spor. Ot volume» íontendo Talor*ió serio recebidos pela Afcidi ki¦sir.hhl èo «li?, da lafelda do vapocuaspridíj M íormúíéiâfü &à%mhjÜQ PlKO-.¦Paru mjjj lnformicOes »o» oijfdBtd
SilITOS F8-KANDK8«iTtnlda Marquei de Olinda a. 18*
SOCIETÉ' GEWERALE DETRANSPORTE IWARSTI-MOS A' VAPEUR DE MARSEILLE
VAPOR
GUARUJAE' psperado dos poríòs do sul em
fln's de fevereiro ou principio • demarco esle grande Vapor mixto, queseguirá logo depois dn imlispensa-vel domoru para Ciliraltar, Oi'án eMarscillc.
Para carga c demais Informaçõesa Iratar comÜS AGENTES ROSA BORGES & CA
Rua ile Apolio n. 1 .IS, I." andar
•"n i ii I wk9Mmm&ao*m«ww Hiwmimil
LLOYD NA CIONALSOCIEDADIt] ANONTlICA
SE'I)E: Arenldn Rio Branco. 1011 e 108 — RIO-DE JANETROPossué os armazéns n. 11 daà Docas do 1'orto, pura o rccelúmcnta''
do carga que será cuidadosamente tratada a contento doskciis emuiircndorcs o tecebedorea
Fará o Norto
Vnpor ITAll-IPEsperado sul no dia 21 do cor*
rente, seguirá depois do i,mlis-pens.ivel demora para :
Cahe.iello, Natal, .Mossoró oFortaleza.
\ Tara o SulVapor CAMRIXAS I
Rrcseiilemente • neste, porto,sahirá no dlaif IS, pela manhã \pira :Maceió, liahia, Rio dn Janeiro,Santos, Paranaguá, Rio Gran-
do, Pelotas o 1'orto Alegre.
Vapor VICTORIAEsperado do norte nu dia 27
ío corrente, sihirá depois do ln-dispensável demora pàrà>: j
Jl.iceló, Uahia, Rio du'.TaneI-ro, Santos, Paranaguá, H. Fran-cisco, -Rio Grande o.Montevidéu.
V
x \AVISO ' „CARGA PARA MATTO GROSSO: — Recebemos carga para Co*
rumhft, Porto Murtinho e Porto Esperança, com cuidadosa baldeaçãoem Montevidéo. _,,_,_,». .
CA ltd A PARA ASUNCTON" (Paraguay) : — Com cuidadosa bal-deação em Montevidéo. :¦ ;
KXPI.OS1VOSE INFLAMMAVEIS: — Acceltamos soment» até 5Montevidéo. .,___''
IMPOKTAÇSO : — Decorridos tres dias do termino da carga dovapor, a Agencia não tomará conhecimento de reclamações.' EXPORTAÇÃO : — As ordens ilie embnrí_ue serão entregues me*diante apresentação dos conhecimentos o despachos Federaes e Esta*doaes. .
Para carga e encommendas, fretes, valores, trata-8» cora OiAgentes :
ALBERTO FONSECA & CTA.Avenida Marque/, de .Olinda n. 122 — Andar torreo
TÜLErilONia N. 111(14
_»»ap-»«o»—
R.M.S.P & PSN.tHE ROVAL MAIL 8TKAU PACKET CMIIl! PACIFIC STEAM NAVIÜATION C.
liUUIIUl Ilü ClIfAilA liÜIl' liiiiiilliiilii
Companh T •ia mm ae navegação liosumA COMPANHIA POSSUÉ NO RÍO DE JANEI-
RO ARMAZÉNS GERAES A' DISPOSIÇÃODE SEUS EMBARCADORES E RECEBE-DORES PARA O EFFEITO DE WAR-RANTS
^-SERVlÇa-DEPASSAGEIROS-E-GARGA^LINHA SUL E NORTE
(i IWOU-.TK
ITAQUATIAS;ihe*rjúai*üi Colrn, -I dp corrente paru Natal, Fortaleza, Sab Luiz
e Pelou. 'd PAQUETE-' V- '''¦'"'ITAUBA
Salie (|iiiht-a. Celrn, 22 do corro nte p'(i,ra Bahia, Rio ilo .lanciro, San-los, Rio Orando, Pclol.is e Porto Alegro.'
(i PAQ (JISTRITAQ UERA
Salie sabliado, 17 do andante jiara ""Cabedello. Re regresso sahirá
deslo porlo .segunda feira, lü do corrento para .Maceió, liiihia, "Vido- '
ria, Uin rie Janeira, SnntOH, Paraná guá, Antonina, Florianópolis, RioGrande, Pelotas ,e Porto Alegro.
(i PAQURTIí
ITAMARACÁ-Saiu- sexta feira, lli dfl corrente, directo liara Jlacau.
RUA DO BOM JESUS W. 162ULYSSES DE F. CORREIA
Para EuropaPAQUETE TNGLS-
AVONE' esperada ,do snl cerca do
dia 25 do corrente, ilestiniuulosocm seguida non portos de S. Vi-conte, Madeira; Lisboa, l.ci.xõe.-;,Vigo, Clicrliniirg o Hoiilliamplun.
ÃL.MANZORjVj ll dò março.ANDES, a 1." do abril.ARLANZA, il Li de abril.AVON, a ü!) de abril.
Da Europa' . O PAQLFTlí INGLEZ
ALMANZORA'E' esperado do sül hoje- íis li
horas cía manhã, destinandorsuem' seguida uos portos do. Mn-
'
deira, Lisboa, Vigo, Chorbo.urgd .Snutluimpton.
ANDES; a I) ileÀRL-A.N5ÍA. u 2:A Von; ;«. n doAL.M.VXZÜRA,
m.'ir(;o'. "''
l rio 'mai'(;o.
ab"11-.ti 20 de abi' a.
OABINES T)E LUXO, CAMAROTES DE UMA SO' CAMA, OONVB1AO AR LIVRE PARA OÀÈE*-. CRIADOS PORTUGUEZES.Emittern-sé bilhetes para passageiros de terceira classe d"
Ida para Inglaterra, Franca, Bélgica, Noruega,' Polônia, TehecoSlovaquia, Hollanda, Suissa, D.inzig, Dinamarca, Linlandia, Ali»manha, Suécia, Ksthonia, ]rui\-*ria, Jugo-Slavia, Ruinanla, Prut-»ia, Áustria, Lithuania, Latvia «. Bulgária. Nos preços daa passa-gens ierS-o Incluidts o custo óo nianútéhçilb no porto - d» embar*que ou desembarque na Europa e também o tranaporte até ai oi'dades em que se destinarem oa passageiros. ¦ ¦
Pnra todas ns infnrma«:ões referentes a. paisagen», .fretei, en;commendas etc, tratá-se com a The Royal Mail St9am Packat Com-pauy rus. Bom Jeaus 226 pavlmeuto térreo. ¦ .
VümamuammmmmmÊmÊÊmmmmmmmtmmÊÊmÊamamÊÊÊamÊÊm
COMPANHIAS FRANCEZAS DE, NAVEGAÇÃO
CHARGEURS REUNIS — SUD ATLANTIQUE
Illl 10 wh7,(LLÕYD REAL HOLLAKDEZX
AMSTERDAMUNHA PAKA O BRASIL E RIO I>A E.BATA
ProxlniM sahl-ai da paquetes \hu'i • Rie da Pr-U Par» ¦ Euro?» . %f.
» I
ORANIA, 22 de fevereiro.FLANDRIA, I ào mnrçò,;OELRIA, 29 de margo.ZEELANDIA, 12 da abril,-ORANIA, 2li do abril.FLANDRIA, 10 de mil»..
/
C 1'U.t'IA, 1» de fevereiro.ZEELANDIA, 4 de margo..ORANIA, 1» de março.FLANDRIA, 1 de abril.;GELRIA, 22 de abril.ZEELANDIA, C de maio,.ORANIA, 20 do maio.FLANDRIA, S óo junho.
Emitt»m-ie bilhete* d» chamadas d* todoa o* pilx»i da Europt 'eár
oondlcfiiM. multo vantajoaa». ,Fornece-ao bilhete» d* ld» e volta com deaoonto d» 10 •|* «obr» «
total das passagens.As famílias compostas de malu d» 4 peMoai, aara couce-dlcVo Bm doa
conto de 15 °\" sobre o total das paasagen». ^A Agoncla informa aos srs. recebedore» d» vinhos proveniente» fi»
Portugal que de accordo com a ultima reaoluç&o do Comitê flo Rio, ICompanhia nio pagara mali nenhuma falta seja eua barria ou »lj» #Mcaixa».
Para demais fnformaçBe», com o» agentM '¦
JULIUS VON SOHSTEN & CV ^
i"
AVEJíinDA RIO BRANOO N. IM — 1." ANDAK»
a tmatm, n raraa es
A. G. HUGO STINNESCÒMPANUIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMÃ
PARA O SUL
OLIVA — Vapor mixto, espe-rado neste porto ca. ern 11 «lemarco, prosegilindo viagem paraBahia. Santos. Môritoviâêb, 1'uc-nos Ayres e P.osiii-io, acceltiiulocarga para os últimos tres por-tos. i
GENERAL BLI.G.tANO. —Este confortável paq lote (oca-ra neste porlo ea. om 2í do mar-c;o e soguirfi depois de curta de-
-rnorav para Rio, Santos, Monte-vldéo u Buenos Ayres.
PARA A EUROPA
.ARTTS. fjt Vapor mixto,. rnr->regará ii'eiro porlo na segiriila(juihzènn de feVoròjrò pura J.is-boa.- Leixões, Antuérpia e Haia-burgo. ca.*o houver c U',j'i ijtilíi-.ciente.
EI.Si; I1U.GO STINNES 1.5 —Vapor mixto, carregando, nesteporto eni fins de março pnraLinbon, LeixSòS; Antuérpia, Rot-terdani e Hamburgo, conformeoffcrtas.
GENEUAL S.W MARTTX."—¦Este luxuoso paquete vindo dosul, 6 osneradd n'este porto ca.-cm I! dê março, proseguinito via:gem para Lisboa, Vigo e liam-burgo.
ROLM — Esle grande paquete, offereeendo optimns aceomo-daçõils é esperado ca. om 2H cio fevereiro, proseguindo viagemapós de curla demora para RIO, SA NTOS, MU.NTEV1D13'0 e
BUENOS AVRES. .
InformaçOes sobre passagens, carga e quaesquer outras com osagente» -
HERM. STOLTZ & CIA.Avenida Martluez de Olinda 35, 1/ andar — Telephono 198t, <
Para Europa Da Europa
Recebem passageiros o carga para os portos de sua escalaOs conhecimentos só poderão 'ser entregues com a. apre-senlaçao ilo recibo dp, liordii. ' ' SOITRDLAa reclamações de faltas devem ser feitas dentro «le.1 «liasapós a desVarga «las meriailnrias nas Docas do Torto.
Paru passagens, carga o demais informações, a (ralar comos agentes
ROSA BORGES & CIA-158 —.RUA VISCONDE Do 1TAP ARR'.\ 158 — L" mulai'
mmÊjÊmmmmmmmmmmimimummàÊmmimuàammm*mm
Pereira Carneiro II], limitadaCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO
8E'DE.—. RIO DE JANEIROPOSSUEM GRANDES ARMAZÉNS NA AVENIDA RODRI-
GUES ALVES, RIO DE JANEIRO, DESTINA-DOS A GUARDAR MERCADORIAS OOM Of8EM WARRANT8.V VIAGEM REGULAR
O VA PO V.GURUPY
Esto vapor trouxe a" carga dos vapores "Maroim" o "Assu"'
VIAGEM EX TRAORDINARIA'O VAPOR ' .
MOSSORÓPresentemente no porlo, sahirá depois da indispensável domorapara os portos de Rio de Janeiro e Santos.
O VAPOR
PIAUHYEsperado de Fernando de Noronha, sahirá depois de curti demo-ra para os portos dc Rio de .Ianeiro' e Santos.
Cf VAPORJAGUARIBE
; Esperado amanhã pela manhã, sahirá depois da indispensável do-mora paríuòs portos de Rio de .Ianeiro e Santos. '
AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tre» diaa do tsrmlno da ou-fa do Tapoía Agencia nio tomará conhecimento de raclamacOe».EXPORTAÇÃO — Ag oroena'da embarque gerio entrem»» madliituapresentação do» conhecimento» e .deaèachos Federae» e Estaduaas •Par» cargag e encommendag, 'fretes, valores trata-«e coiu o» t_antM(PEREIRA CARNEIRO & CIA*
, »na Vlgmrio Tsnorlo n». 11 • Ai, ÍÈ__i?V_5.__7
'.'
A
i>--jr.• -¦
W, .1
-
'V-':;1*-^ ¦$? ¦ .^y,.: : -T .;¦ /
Ü
N. 38 .>:..— ¦' A PROVÍNCIA Sexta feira, 16 de Fevereiro de 1923 «&,(___•
ORDEM ALPHABETICÀ"A — Abat-Jours, Abrldores de cai-
xas, alicates para todos os fins, al*tiiontolias, anil, anilina, anzóes, apa-'nha migalhas, árgòltis para guarda-napos, arcos de pua, armadores: dorede, armas, artigos para cavallo.as-Bueare\j-os, azulejo, apilos — CASADATADHA.
A CURA DO ItllEl.-.MATISMO —cum o xarope ántl-ylíõumatlçò do.dr.. Arnobio -Alarqués. Mio resta• toais duvida nenhuma d ácOilõ«-'¦'liste poderoso xarope nos casosdo rheumatisnío agudo ou clieoiü-«.¦o o em outras manifestações sy-Iih!Iltii-as ou impureza do sangue.K.lo custa, exporlmental-o. A'encie-,so eni toxina as Drogarias e Phar-macias.' Preco '-1 ?0ü0. DeposiloGeral: Pharmacia ü alieno, doJlelhi candielros, bo-las para tênis. e. de vidro, .bombaspara agua, hotòes KremeiUzen, brinquedos, bules, buvards — CABAIIATALIIA.
Dleyelctas- — allemães, novas, ex-
cellente marca n 400Ç00O, vendo aLoja _£__ Olinda, Quatro Cantos !
DLOCOS — de papel para cartas
com 100. folhas, melo Unho, vende- jse n líOtm na CASA ODEOX, ruadas Trincheiras 70; '¦ ..
COMPRA SE. i-, moveis equalquer objecto de reco-nhecida utilidade, pagamentoimmediato ; rua da Impera-triz n. 208'..
CONSULTAS qratIS i—r ar. pbar-macia do Co leiro o dr. SampaioJunior atten.4 em -consulta» gra-d», dlarlamento, de t fi» 9 hora».
QO.SIXHEIH.Y — ¦ precisa-se do
unia que durma em casa' dos pa-tn-íes.Tratur na rua da Estampa 284.'COSINHEIRA
— precisa-se.de' unia na rua da Concórdiari. 452. 1." andar. (2Í!G4) ¦
«READO precisa-se.do um no
Cominlio Novo n. 1180 (Conde daRoa Vista); Exige;so com attestadodo. eondueta. ' . . -
J} — Dedaes, Deposito para lixo,
cereaes, leito, descanço para filtros,para pratos, para taihorcs! desper-lailoi-i-s, iliamantes para vidro, do-bradiças — CASA BATALHA.
EXTISTA dr. lleroiloto AVan-Dderley, gabinete movWo á. elei-trtcl-flaib-, tratamento r.ipido.. giraiitidoo soin flor, aberto dia e noite, tua.Vovn 2113, I," andar. -
QlMIEiflO, DISIIEIUO, Dl.*:ilEI-
RO — na travessa do S. Pedro n.14, anligo boèep do Veado Branco,uforin;i-so çuem dá dinheiro sobreiiiraiuiri di' jóias c.-ititeilas
'do Mon-
to tlij Suceorru, miJveis e tinlo i[uau-'to represente valor. . (2011)
MOVEIS —¦* Quer venderbem os «eus 7 Dirija-se éGolchoaria Progresso. RulSanto Amaro, numero 230.M — navalhas alk-mãs, francéias;
Dolg.is, ln{-lez.is e americanas —CA-SA BATALHA.
f\ —• oleadog allcniilos dc faiirica-
çüo superior cm padrões modernos¦ovos de madeira para sirzlr meias—•CASA .BATA1..IIA'.
OERIXGAS — francezas legitimas,
do dois èéntlhiotros culilros,- vende-se a 4-5000 na CASA ODEON',-ruadás Trincheiras li. 70.
(2I7ID
SAPEL DB BEBA gir* flore»
PAPEL BRANCO para embrulho.PAPEL PARDO para «neco». PA-PEL DE CORES para foKO». PA-PEL PAUTADO para »»crever. PAPEL AMIZADE para carta». PA-PEI EM ROLOS para emballagírâ,PAPEL IMPERMEÁVEL para ca-fí e qualquer outra qüalldad», Ven*de-»« barato. Í2 — Rua da PraU.Bi — Barreto e Cia.
DUAÍ! MACIA vende su um., bôa
colleção de livros do :i." anno dePharmacia, f, rua dns Creoulas 127. IBons, perfeitos o baratos. (2-J7HI
MANO vende-se ui allemão
em caixa de carvalho (com poucouzo- do fabricante Tlud Ibach Shon,
I'0mmáÊÊmmm^^ ,
jjj *n__a_MH__________,
YBARnA hl¦¦¦_¦_¦ VMB«SBIHBBHBnniBVHnBI»HIHHISHHHHII__________i^^ flBHIHIBBB»^H»HIHH»^»^»^»^»^»^ilS»^»^»^»fi^»^»^»^»^»^»^
i*0 Olll am dos melhores pontos, çasnde esquina, no melo rie duas ostratlils, sit i nn üstrada do Bcnigy n.HIO, freguoz'.a du Afogados >• ten.Pros impostos pagos e si Ia;- lodo ne-gocio 2. Telephono S2.
ÇA.MJ1HAIA ----- dò linliu ilumelhor quulidade pode se cn-conti-iii'. a preços ..sem eo.ni]ie-lieão, n*AIDA ú riut du Impe-ralriz. 2\)2..,1. .. ,:. . ._OASA — vende-sò'ou permuta-sj.
por outra no Beclfo uma casinha"nova do tijollo, com 3 quartos,. .3salas, cosinha, agua encanadao v electricidade, tendo jardim oum terreno ao lado com 20 metrospor 22; a tratar na rua Sanlo Eliasn. 4ii —,Es|)inheiro. A dois minu-tos da 1.* secção de Qasa Amarella.
(2305)
CASA ÀLEGÍVIM — eslabe-leeiirienlo .que sc dcilieu acompra, yendã e Iroca de mo-veis usados, pianos, louças,cryslaes, clc, ele. Rua daImperatriz n. 170.
^LUGAM-SI3—em casa de familia
do todo respeito, quartos e salas compensão a rapazes ou casal sem fi-lhos rua D. Vital n'.. 11. (2101)'
ALUGA-SE — um quarlo, casa
hygienica, trata-se, praça do Mi:-íado 19, 1.", Recife. (á-loí-i
A 1.1.CASE:— iim iiurii-ln niobiKa-
f ASAS.—- vendem-se 4 boas casas
nas seguintes ruas: Hortas, Calde-reiro. 'Dornas Vaientinas e unia náEstrada Doria a'Agua;'a tratar como st*. Àuréliárip Cíimpos. ú. rua Fio-r'nho 1'eixoto 240, de 11 Ú2 ,1s 131;2 horajj. (2333)_
CHALET — vende-se um construi- I
do- ha pi5nco tempo, com tres quar-tos; sala. «!«.. visit;t. mozaii-ada e gran- |de oujrital, rua Elvira 141. Encrü-kllhnílít, (2lli:li I
ros*, formas para bolo, fras.eos, fru*cteiras — CASA BATALHA.
pIXAS •— güariíiçõès paracamas e eiuleiríis. sorlimcnlovariailissiino (piem dispõe éAIHA á rua da lmporalriz 20lj.
G gaiolas de arame, galhetciros,garfos, garrafas para vinho c a.aru.i,geladeiras, giz, ,graxa, gúarnii-õespara lítvatorio
'— CASA BATA LI l.\.
GARROTES pai-a reproduecâode fina raça Hollandeza e flamenga.¦\'emliiin-se
na rua J_òoI>lha n. U'l,C'ál)un«:a_ (3-103 j
QHANFJÍi --- no\idade emvoile branco com BARRA emlindas cores, ARTIGO SIVIS-SO acaba de receber ATUA,rua ila Imperai ri/.. 202..
UERCULES — o melhor colla.tudo
para louça, vidrn», marfim, biscuit,tcrr.i cólta, madeira, couro, etc,—¦CASA BATALHA.
I — Irrigadorcs, izoladopes para
dra, porcelana, lôuzas CASA BA-TALHA. .
T — janlineiras, jarros ora vidro,
porcelana, biscuit, mármore, etc.—CASA BATALHA.
I OCO.MOVEL -— usado de 3 caVoTi
los, compra sc av. Marquez doOlinda -'7-1. Andai- térreo.
(2534)
M — macliadinlias, machinas paracabello, caft*!, manteiga, carregarcartucho, .manteiga, carno, i|iala3 obolcas. • de : couro,, niaiíteigueirau,niartcllos, moinhos. mosq.ueiros,mostardelras — CASA BATALHA.
"VJARANTINA — (Qommi d« ui-
rut* purificada) •— O melhor ali-monto para creanç»», conforma a(*t»»tam o» llluetrr» tnedico» dr».Meira Lin», Justino Gonçal vo», Lin»• Silva é Joio Rodrlgue». A* v»n-da em toda» as pharmacia» e mer*cearia». Deposito:' Pharmacia Per-neimbucana, rua Larga n. 21t.
jylEIÀ — mobilia com 0' peças do
perobn, vende-se por 220$ na CASAODEOX, rua das Trincheiras, 75.
'
Caxias, 111, Agente Veiga.(24(13-
PIANO' ALLEMÃO —. Ven-de-se um do afamado fabri-cante F. Ilundt & Sohn. Pa-ra vêr e tratar no Café Chi-lede 9 ás 12 e de 3 ás 6 ho-ras r—s Praça da lndepen-dencia.
P 1'ANO vende r:u uni allemãocom cordas cruzadas, cepo rte metalo tr.es pedaes, na rui das Trinchei-ras, 75, CASA*'ODEON. ' ¦
P REGISA-SE - comprar; cnm ur.gene.a, uma secretaria, machina «i«escrever e uma grade para escripto-ptrio. Avenida Marquez dc Olinda,271, I." andar. (2,")48)
PRECISA-HE tie uma coslnhel-ra o uma copeira me- ilurmrnn no aiogucl. Trata-se u run du Cabiigrl 100,1." amlar. (2539)
PROFESSORA Dll PIANO «Ti -
plomada, uá Alleni.-inha acceilaalumiius, por. preços módicos. Ma-thilde. I''iicrs'te.nberg. rua da Aurora119, 3." andar. (235.4 i
p70RRHE'À ALVEOLAB i— mo-'«•ti» horrlpilanU o contaEto-u-.-O sae com perseveranç» o "Pyorrh»noi" do pharmaceuüc.o Cícero D.Dlnl». Cura certa. Era Incurávelante» /desta grand» descoberta. !)••pofdto: "Drogaria Confiança». A' ú*
O Trapicho Central é servid > pelo desvio '.. a. 1 da Great
Western, com ligação para as linhas sul, norle e Contrai da mo«-ma empreza. Dispõo de alvarengas para o serviço de transportepara bordo dos vapores ede optimo porto dc embarque para as*sucar, algodão e demais genero de cxpjfta«,ão.
Armazena raodiante contrato, podendo olTorecor grtnici v»n«tagons pela optima situação cm ij e e;ttálocalisado<
ff
WM m-Wm W'Sm min
X vnopi-: dk alho do .mattoE furei" --- preparado pelo phar*maceutico Clcoi-o D. Dlnlz. Unicopeitoral que com poucas horas cura— Uronehlti-s, Asilmia. Tosses, Oo-qui-luriii'. Iíiiiiqiiidão, ConstipaçOes,nle. Evita tulicrciilose. Quasi tortoso.s médicos |)crnumbtic(iii.os attestouia .íua officacia. Deposito: '.'.Drogarria. foiifiaiuri". A' venda em todas«s Pharmneias o Drogariasi TroçoS.ÇijOO. '
PÍLULAS ferrugínqsasDr. Silva Santos
Usem contra a anemia, cores pallidss. enfrà-quecimento i^ernl ele. Este
preparado MAIS BARATO e o de resultadomais seguros de todos os queexistem no mercado
Depositários geraesFaria Irmãos & C. e
Drogaria ModernaVXK — marca do melhor sabão
para Ungir —- CASA BATALHAI
\W „______ Ç-"
-
-••-'*•. "9*-ç ¦•; , ara1 ¦.¦**¦**;.* ™Wf* '^fíf^írv?1^?*:• -.•*•*& .
wm
¦ hsííXí-_*' ,'_»>'.-*i-jwirte*.^.-i
S PROVÍNCIA S^ta feirai 16 de Fevereiro de 1923 N. 38 -
..._.__ -^1- 1 . l*-*» '. *.* __.-.»!?.'
IMPUREZASÃjQAeznoojoüíísTiw,
fg£v &£pçde2>€£i\use o*
LiCOFl DE
mènsaliclailès, conforme proooituà r>art. 25 dns nossos Est-a11111..'-., a soconstituirei)! im AsscmbliMi GeralExtraordinária, no dia IX do cor-rente lis 11 horas, afim ile tomarem(.¦oiilircihiento de dois qfficios do sr.Presideuie do • Conselho director :' oprimeirii, affcctando ti esto. , poder,superior o case. de iiHli.sciiiiiua dcuni associado 'b pedido de elimina-iio dc outro; o seguiuio, solici-
^¦ndo autoi-isa(;ão para. acquisiqãole um predio destinado íi Academia"-• Comuicrcio. rieliberaqões estas:1o mesmo Conselho director.
líocifo, 18 de fevo.roiro* de 1923;-.:Ariuniiao Pasini
2." Secretario do Conselho Fiscal
.LUB DE ENGENHARIA DEPERNAMBUCO
ASSKMBLKA GT-RÁLDo ordem do sr. presidente con-•ido. os sócios para a assembléa
çeral do diu lü do corrente, ãs 20aoras na sede do club.
.Deverá rea lisa r-so a elci(;ão e pos-t da nova lüvectoria.
• Recife , 7 de'fevereiro do 11)23.Samuel Pontual ílr.
Director-secretario¦ .232-1)
TaYI)\/Ift s:joao D/i ü\fim\\jPCil0Ca. ° sangue!\at/gmeziJà o app_tit_|\pa'JbrjXLM o^SAiiisncf
UNIÃO ESPÍRITA BRA-SELEIRA
Envia aps Irmãos soffredores gra-tultamento diagnostico-. Mandar:nome, edado o um enveloppe selladoo subscripto para is. volta 6, UniãoEspirita Brasileira — Caixa Postaln. 54 —' Nictherôy — Estado doRio de .laneiro. (2274)
AVISO
Contra a
IA |;írtl 1
ANEfl CMorose
• ã$ Cores PaídüGi—¦ i —«V-» ¦--—
TMtl »i Hí,dlcoi Rtoalte»
^'GENUÍNAS:PltUL*&
-do D' BLÂUDMEU a mtlhor raoonitlfolht*
tmiu pílula Una• »«m« 1LAUD
(ratado,WBM ojulyunf».
U-snialw dia PitULE» «_ nuu_¦,UiKli_«r,IE4UCIMRE(Qard)Frue_
Imiaru n todu» n hon P_ihim_m.Rictuem at ImlUç..»,
¦" ¥ENDE-SEI motores, sendo 1 Cromelej ioi
Ca 10 cavallos, 1 Tanger força icavallos, cm perfeito estado, pociendo trabalhar, a gaz, alecol ou olet-cru', 3 Transmissões de nou volts di2 pollegadas o 2 1|2, polias o outroímateriaes próprios para rr.oagom demilho e café, 2 grandes moinhos dtmedras, 1 cofre, 1 armação A» ama-rello envcrnizaiia o envidraçada, iFiteiijoa o 1 Topla. Tratar com Al-varo -(Cavalcanti, InfonnaçSei Alblno Süva e Cia., ou nesta redacc&o.-» '-*0r\**
i PHARFflACIA\piide-3o unia optima pliar
mac^p. dando um lucro dc 30a 3á|;contos annuaes. Cartas dPi-[à Restante da "Provin-cia^fpara pharmacia.¦Ú (2348)
IiDECLARAÇÕES
PREVIDENTE PERNAIV3-\i 3UCANAJí . :_"« i ILViM.AOA
i"'i_)*fvIilo ariH"si's'.- socibs ao paga-meiijQ clu quota ,-icini.i para o pecu-li" a(> fallocicio sócio Julio Luiz doOlU-Ba-tl A_eve(lo.. . O prazo destaeliajjSjltla' ti-riiiTiVará iio dia 28 doeotáffite. ^
Itfiiife, 1 iljj- O; ver; passar o presente e ou-tro igual para, serem . devidamentepublicado pela imprensa o ãfCIxadòno lugar competente na forma daIjei, eom o teor dos quaes, chamo,cito c intimo c hei por citados o In-tiniados, com o prazo clc triuta dias,d dona Leonor do Almeida Nobre,Viuva p seus filhos .-Mhertlna' do Al-incida Nobre. Guilhexmlno A. No-bre, Thoni.i?. A. Nnbre, Hilda A.Nobre, Otlmiiiel do Almeida Nobre eAntonio Felippe do Almeida. Nobre,herdeiros de -loão de- Almeida No-lire, d"í tmlo o conteúdo cia petiçãoliesto transei-ipta c de quo as audi-cneias deste Juizo são (la quartasfeiras, ás treze lioras. ua. Casa. dosAuditórios dista capital, á rua. Quin-zc de Novembro numero 371, salvoimpedimento legal, ou aiiiiiuicioprevio em contrario. Dado o passa-do nesta cidade do Iteeife, capitaldo Estado do Pernambuco ao., qua-torzo dias do mez do dezembro do
I anuo de mil novc-cnton o vinte o; i.oíh. Eu, Calos iio À\i>iiquerquc Pc-! reira ile Oliveira Fillio, escreveu to| autorizado, o qsprevl. E cu, Alfredo| \ar. do Oliveira Feira/,, escrivão, o
suljácíovo o assigno.; Hecife. 1-1 do dezembro d.o 1!)22.
. O escrivão do eoiniiicrcioAlfredo \'az dc Oliveira Ferraz
; Custodio Oliveira Cavalcanli.• (7-19)
Agente Lu
ii. '-'. -i*'* r .:_ -ali' k' ;.
';. V í\- !*.
i-Q P_Ort"»na . Agencia— Rua cIO rUÍ roUO Imperador n. i59
\.y.
¦ft >n%.k-•¦..'$&..¦:. obi
DE MAGNÍFICOS MOBILIÁRIOS para salão, dorajtorios, sala, de jantar, etc, em pau Setim, Pe-ioby, Canella Cirêe, Amarello Real.;;.lut-co Austriaco, etc; Forte e harmpriioso piano allemão- emcaixa cor de nogueira, cordas cruzadas é cepo de metal, Í_ellissimos cortinados, Bonito tapete paracentro de salão, Serviço còtnplètTde porcellana «lünoge» pára jantar, dito de crystal para bebidas,Secrelária, Machina SINGER, Meza para Poòker, Palmeiras, Plantas diversas e grande variedadede objectos indispensáveis em casa de familia de trátameptò.' DOMINGO, 18 de fevereiro de 1923 -
«Ml*» _«¦»»*¦»»¦«».•¦-» l'*»!!***--II*,. -„.A. -^jj^j^ 'Kiioi^A "-'"—— .Yenda ao correr do martello ,! % ., Náo se retira lote!!
Na residencia do sr. coronel Silvino Paes Barreto (dd.inspector fiscal do imposto de consumo federal)
.0 GATAÍ.OGO GERAL «Agente—I_,XJÍS ^Oi^Trj___aLÍj'A
—...,- --,.
:*.--:«rA
fmu
A
&ZÍ'¦prtt ¦ Folhetim d'A PROVÍNCIA 18—2—923(IV'•
mVESTURAS parisienses{.í-í*.:-mma de M&Húhe\r'í
i i-yVWSA-yí»;*?,-¦íf.
1.1""¦ "** '.
'
GRANõV ROMANCEDE
PIERRE SALESPRIMEIRA PARTE
l
Vi**
IMPLACÁVEL!
'f: M' klraiises, mas que carlas ! que expres-
tão pouco sinceras e tão frias.!jni delles viera cumpriniental-a
pessoalmente, fazer-Iiíe companhia,
podendo dizer-lhe numa hora o quenão se diz-em dez annos de corres-
pondencia! Aquella sobrinha-neta proceiíia com correeçao, destacava-s-
do!fc_biaI.i -viiuio -expressamente de
Paris.— Quem sabe se a tenho julgado
mal'?
sentiu-se muiloda baroneza de
súefe tãNeijhur
Entretanto na sala,commovida á vistaKernizan, com ares tristes, vestida deluto pesado...
A sobrinha arremessou-se-lhe aosbiaços.
Ah ! minha tia, ha muito tem-po teiia, vindo,\ se dependesse só demim...
A niurqueza estreitou-a ao peito,experimentando, máo grado .seu, umcerto allivio* conj -aquella expansão haapparcr.cia,\ sincera.
-Obrigada, menina ! balbucioucln liando.
Tiveste a bondade de vir visitar-me neste transe vrue|.....
Quiz tomar narte na sua dói
e falar-lhe da pessoa que eu tanto es-timava... A tia nunca fui muito mí-nha apaixonada, mas creia que meapreciavi mal... Aflianço-lhe que omeu coraçãd é bom...
Bem vejo que sim, .disse mei-gamente a. .marque/a.
Ii logo, disfarçaiidó a çommoçii:Â' lua-, amisale fazrme muito
bem ;. mas se queres eviíar-me umagrande e penosa lorlura, não me di-
gas uma só palavra ;a respeito dò ho-¦mem que reshonrou a nossa fami-lia !. .. • Nunca, entendes ?
;— Meu Deus, a minha pobre tiatem soffrido immensü !... Mas pelomenos deve sentir uma suprema con-solação com o filho do... com o seuneto • •
Mão tenho netos, não tenho uin-
guem !. .. A familia dos Trevenecesiá extineta... Mas visto que tensa bondade de interessar-te pór essacreança, quero dizer-te que fiz todosos sacrifícios para garantir a. suasorfé... sem comtudo a reconhecer
por meu neto. Mais -um-a vez agra-deço-esta tua prova de affeição. Joanna Maria vaç conduzir-te ap teu quar-to ; logo nos tornaremos a ver..,1? voltou febricilante para o seu
observatório, tendo previamente or-denado que lhe levassem lá o Kara-
deuc quandu chegasse. O pescadoraproava em terra nesse momento.;abraçou e beijou a mulher que o es-táva esperando, e dirigiu-se logo em
passo vacillanle para o castello. Amarqueza ficou tão abalada ao vçl-o,de longe, que se se não firmasse comforça na balaustrada do terraço cairiade costas para Iras.
¦i — Vem só ! proferiu com um inti-mo e doloroso suspiro.
Dahi a pouco, ."Karaíleuc subia,apoiando-se ao. muro; e íngreme es-cada estreita de' pedra.
Ia ao castello não tanto para darconta da sua commissão, como paradesenganar-se'se a marqueza tinha no
peito um bocado de granito em vezdo.coração bondoso de outras eras!...
. Estudara umas phrases de effeilo,enérgicas e commovéntes, com o in-tuíto de impressional-a, mas quandose viu em frente.daquella mulher que
| lhe parecia inunehsa, ultrapassando o
horizonte «com a sua estatura., e pro-! J_c.indo.-se no céo crepuscular como
;.uina apparição fantástica, — quedou-se mudo. e, aturdido.
Prompto, minha- senhora, ga-guejou simplesmente..
Onde ? •No Tréport.Quando í
•— Ila Ires dias... num ttaile.decreanças... Ah! minha senhora....
Os soluços embargavam-lhe -a/voz.Põe de parte, essa commoçãu
iinitil !... •:-Por que escnllicsle o Tréport ?Escolherá-o por cáúsa de iima re-
cordação : um dia acossado' pejo tem-poraj conseguirá abrigar-se lá, .c viraDO areai e por .toda a parle grandesbandos de creanças.
Quem loniüu tonta delle ?O maire... um excellente ho-
mem !Bom.
A intervenção do maire alliviava-ai um pouco, diminuia-lhe o remorso...i mas que grande è inexplicável abalo,1 quando Karadeuc lhe contou que o
menino fora roubado de casa domaire e, não houve mais noticiasdelle !. ..
Pois saiba, minha senhora, que
j passei toda a noite debaixo das ja-' nellas !. *.-"-,:¦:¦•' ¦ ',-:¦
E quem teria.jo arrojo de.?...Nesta pergunta falava o coração da
marqueza. Gatunos talvez para lhe| roubarem o dinheiro ? . .. Claro que
não, pois que nem no vestidinho lhetinham tocado I Necessariamente ai-guem que quiz raptar a creança, massomente a creança...- E Karadeuc
não se admirava. Podia porventuraalguém vej-ó sem o amar ?
— Eu, por exemplo, juro-lhe que oténlfo aqui no coração como seíussemeu ! E olhe, senlyjra' marqueza, at-tenda-uie, ouça o pobre pescador quetanto respeita e ama esta familia. E'preciso procura),-!),"' áquelle lindoamor ! Eu encarrego-níe, desse Iraba-lho... Deixe o caso' por minha con-ta. Espalho por ahj que fui buscak)a Jersey, que o perdi no Tréport nãosei-como, que me embriaguei... Ah!se a senhora marqueza o tivesse ahisentado nos seus joelhos e elle a dar-lhe uns beijos... uns beijos. .. quéparece que atravessam a gente de la-do a lado!... Chora, a minha se-nhora chora ! Ainda bem, é * signalde que attende, finalmente aos meusrogos I
Conforme se ia desencadeando atorrente de palavras do velho pesca-dor, assim a marqueza tinha a. docevisão momentânea do pequenino ãcorrer-lhe a mãosita pela cara1! e' achamar-lhe "avózinha!" Conheciaagora que tinha andado bem expul-sando-o sem o ver ! Fez um esforçosobre-humano, séccaram-se-lhe as Ia-griniâs, e por fim disse em tom íis-peru :
Eslá bem, Sujpicio.I Adeus,-vaepara tua casa.
Acabou-se então tudo ? .. .-¦ bal-buciou elle. O menino vae pertencera outros para sempre ?.., Ila'! liãoipor'Deus I não é possivel I
\ t- Sulpicio l exclamou a marque-za com soberba. Esqueces-te de quem-sou a de quem tu és?
Não, minha senhora,-não me, cs-queço. Devo ao seu marido ler sidopromovido a cabo cíe marinheiros, e
. escapado ao castigo de muitas lou-! curas da mocidade... Pertenço - ú
senhora coh.p perlenci ao meu com-mandante! Mas juro-lhe* pela minhadevoção a Santa Anna, que já não le-iiho coragem de viver tão perto des-te castello e tão perto do cemite-rio... com'tamanho remorso na >1-ma!
Vae, e deixa-te de tolices I or-denou ella no mesmo tom brusco..
Karadeuc deitou a fugir daquelíamulher terrível, tropeçando pela es-cada e chorando a sua própria sorte,pois com certeza emigraria daquellaterra que era a sua ! Não podia aguentar o immenso desgosto que lhe cor-tava a alma.; e balbuciava : -
Não devia fazer o que fiz, não!..,Não devia obedecer-lhe !...
'
( Continu'» ) ' :'.
'¦ '.*
4.
V . .- . * *
V
-
N. '38' $ PROVÍNCIA Sexta feira, 16 de Fevereiro cie 1923 i
________________*_* t. rutMM-mVnfjcervt-Tm
m:'Êl
"1*.
Escriptorio o ArmazémPraça Barão de Lucena n. 10
— Telephone n' 1057-
',-;s,íi-. Aviso prévio ao publico e ás exmas familias«-'., '
D dominQO, i8 dO GOrrênt©—Na confortável residência própria do abislado capitalistar C17PFRTIN0 GUIMARãFS BASTO (recentemente fallecido em Nice França a Rua 7 Cie Se-
$i NO. proxi moefpnòí n>, commendadortembro n„ -230 esquina da ruay Conde da Boa Vista, [antiga Formosa),¦•_'¦¦ Madame commendador, Cuperlino (hiimarãésBaslo, relirando-se para Paris onde vae residir, resolveu éffecluarLeilão de Iodos os importantes c.custosos mobiliários de sua residência.¦', ATTENÇÃO: Aluga-se por arrendamento esla magnífica vivenda com grandes jardins e vaslas àáçÒjiiwiodaaios nós andares lerreo e superiorespara iiiiinerosa familia dc tratamento
Harmonioso e forte piano com cepo de metal e cordas cruzadas do uíamado íabricanfe "Webster^' cusIoíos mobiliários de carvalho de pvoce-dencia exíraogeira. dilas de( jacarandá e mogno, gruposirancezes de alta fantasia, ciimns inglf zps cie ferro jèsiyio
''Clèapalra-' uulhènlica, SecretariaAmerica "Riüei" e cofre inglez "Miller" blindado düpiapiente com iSO por (iS, Tapeçarias e alcalifas. Ricas.'vilrinf;s para bibelols do mogno com en-craslraçõcs de ouro a .fogo encimados por raros e esquisitos mármores de Carraca, Machina cie costura e c'e escrever, 1 relógio de pêndula comcàjxí, 200 biscuits, bibètots eüléas diversas, cachepots, jarros, jarrões de porcelana anliga da .índia com rani.s e esquisitas decorações, grupo daVime decorado do Japão, 2 originaes apparadores do.lapao com encrustações a ouro e marfim,proprio para sahi de chá. Sumptuosa serviço de cus-tofea e rara porcelana authenlicape Lrmoges coin finíssimas decoríiçòcs para almcço, jantar, chá c cafe, serviços coropl» trs de baccarat tia Hohemia,p^rupo austríaco, chapeluira, ã guarda roupas diversos, 1 grande espelho gyratorio para ver.lir, cudeiras de fantasia (Iburadas.atogo com as respecti-vas capas, grandes quadros históricos, (gravura cm aço), ditos a oleo, chaise longs, plantas, croloíis, palmeiras, apelrechps para judim e umajjníiçji-dade de outros objectos de uso de familia de tratamento e que estarão á vista dos srs. concorrentes.
#éscri]3ção detalhada no DIÁRIO e .'PROVÍNCIA, de sabbado, 17 e domingõj.8, dia deste
|'&v'::^ leilão ¦\ _tÊk&^^ rrrm^mmm m
Leiloeiro f»am%Escripiorio e armazém d rua das Larangeiras n. 30,
Em' seu escripiorio éfm das Lareogesfee? 30Vfi-. Sexta-feira, 16 de íe¥ereiro
4' 1 di farde (13 boras)
ÚÍ I t) aji&ij • _>"•
láís wirato t mm durtveHá aifílcmiJlsrtu om oMerdeti-«»£« aõe.ní^é coavale8CBnt(3 ?Entrai' Tyí.jpnmeira,, mercearia
iRi.adaá
If:O XL'.)U.í:6Afl",i. XSt
lunltl
liiiiis a?III
PM armazem/i. 176 á ma João do Rego,' antiga rua das Florentinas, na freguezu do_ I Santo Antonio, cm salão" tendo na frente 4 portas, medindo de frente 8 melros e de
fundo 18 metros e 7O centímetros edificado era grande terreno proprio, cujo fundo vai alii o Porto doCapim. .>¦; Um dito n. 182, na mesma rua e na mesma frgusezia, contiçuo ao armazém acima descripto,ein salão, tendo duas portas de fren 5, medindo dc íundo 18 metros 7O cm, o de frente _) metros edifi-cado no mesmo terreno do armazém n, i/G, servindo de base a offerta üs __-2Q$00jj_0.Õ0 pelos dois armazéns.
Um,a chácara n. 33S, antiga I4. no Cabocú, freguezia do Poço, medindo de frente I3 metros e80 centímetros, e de fundo 24 metrôs e CO centímetros, com uma porta e quatro janellas clc (