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'.rwrpT-.Mr.';¦-.*.•*.;.^ ¦>-íkt.s;'^-r- , rtt''vp~f *¦¦'¦'• '•:. - ; iv -,«• 1 ANNO' Lll S N. 38 ' $3 ASSIGNATURAS SAO PAGAI AD1ANTADAMENTK Recife, Sexta feiráj 16 de Fevereiro de 1923 âK y _ rVjf? Pernambuco; ~ brãsii; >-< .. >'Cw> r>ii\ECTroR-iDiisriz ferylo %OMPOSTA EM LWOTYPO IMPRESSA. EM MACHINA ROTAT1V1 "A PROVÍNCIA" 1'uiiüikIii cm 1872 (Jornal niilleloso e .i.il/ilcn. mas sem Hipições iiiirllduvliis) . expkmkxte', Kseriplorlo. rcilücçSõ e nfficlaas Avcniiln .Maniirz fln 01'nila, 273 ¦ Uroile 2- 1'i'i'iiiimliiici) 1I1MSIL Gerente :' .1, de lilíccntí c Mello. To.ejihnnos;— lteiliici-flo : 1075; Escri- Hptorlo : 1055. , Toda correspondência deve.'ser <HrrfirI- Mu ilo director on ao iicronto..'.. ... Pilo nossos nwntes de- nnnunclos: NO.EXTEWOR ¦ França c Suissa : li. Mnyeiuè & Clc., Mpiie Troncliet 0, PAUIS e 10, íl,. 23 jLllilírate llil -: 1.0WHES - E. C. ,. . XO WO.*E EM 3. PAULO ¦ Ag-enclu Havas. E MíiirniTO do dia 'ríiimiero atr.iu.iiln $sno Sioo Anno .. .. , ! '.' Penii>slr'n ... B Tri.uicslre .. Anno .. .. Rias I Eslerlnr 489000 üiísooo lll.filOO gÒÍOOi) Bnflninos nos srs. nssíflriiuitcs renlamarem Ho deiiiurii nu riillu ile onlrroii ila rulliii ÍNDICE Na sefliimln Suliçlinttiis o commercio. \a' trrerlra TelPsrnnimas c noilc'as. Xa quarla Ailnúncl03 (le cinemas, ollcilartas o m.ulilnins.. .•'¦ Na qu!iiIa Colunuia aip.liabctica o an- inícios.,, 1'\ .-. Nu scxln Solcltailas, rtiTlurs^çOcs, tltaes,' funelircs, irlIOns o folhetim, Nn sétima— l.cIl.Oes c ¦ nnmuielos. Ni oltar» psnln». Variai' noticiai, ionto, tolegrammns de ultima hora « no- éticlai. . Chronica musical . 1IOIUS "PE PIIISJO Gonçalves Ma''a. '¦So livro sensacional do dia Nas I.vra- i*lMs ¦ •'- "*, 0 S CENTRO MSICAL PERTOIBIICAIVO í Iri m ' r . _' .- r -.-*¦—.: A educação das -çrlarigÇfs, enea- .fminhad.T, do modo racional o sim- pies, o nüo eomo 6 feita ati nas itu- Jas anncxa.s da Escola Normal Offi- ciai o collegios equiparados, é e seríi ,íi verdadeira base para o ensino se- [eundariò. ¦ Temos certeza que se o' provect.) irpfossor do musilra, cia mesma; Es- :o1,l Normal, fosso consultado o at- lendldo,-' nilo se notariam o defeitos :raves do somolhanto' educação. Mus, ainda hoje os regulamentou lilo fácúj autoridade ria' matei-la ao? ireetores uue, embora .sejam illus- irados o rcspe',tsive's, ignoram ou .'/.Siroprios,pr.lnelplçs do musica, e por lio mesmo mostram-se Indifferçn- (es no; ensino do uniu arte _ue re- ¦fcíla a cultura nioi-aí o iutelleetu.il fjtjg uma naçüo. |jl E 'porque.o dr. Ayres Gania, es- to tuiperioi'' e cultor das artes, pecialmenta híusiea, quando cetor da' Esqohi Normal, em seu 'íílnpo, gozasse de corta autoridade ¦liífi¦ í'érn taes assumptos, suppozse quo seus substitutos estariam em con- lições idênticas para, decidir sobre Bsumptos, níuiUls vezes estranhos tiès seus estudos. . "Vv-i Alem. disto, 6 crença gorai que. a scí_S , . ' , ¦HITialen .nasce ..e desenvolve-se nas [turózas privilegiadas,' seiíi auxilio educação mcthodica o severa, o Jo por esto mesmo motivo, ç pòr- uo considera-se arte, semelhante á p.iladar o do olfaçto, está sujeita Sos caprichos da moda e podo ser jollocnda em plnnp inferior..., _ Com estes quo. assim pousam vou sentem, por corto,-não acceit.irian.os SlsèussOés improduflivas. ¦¦ ¦_¦'; ¦"¦ Deixamos entregues ú- pertinácia ilo erro em que hibonim. Dirlgimo-nos nos que> se, Interes- ^am reiirliníJ.-liS pela nirto quo segun- Qo Sçhuríi mãe du linguagem, a fevolladoV.l do sei; oeCulto e eç-ifiii! mais antiga das hellas-iirtes". ¦ Infelizmente 0 brííò ;astini;'.vel t'.'.a Ifodlizidõ o fiitorpeeimcnlo na' mar- Bhu progressiva dn 'cHueação musi- [nl, em Pernambuco, quando não as- Ihyxio toda iniciativa-partleular em Jeneficio de tantos taientos que uqui .notam o poderiam dar brilho ap osso Estado'. [Por tres. vezes, eo lenlou p.riur cur- regular . -ij^. musica. Nenhuma latas tentativas, çmlioru rceebidas ¦Sin agrado pelo publico c pela im'- ípfens.n, pernamhucana, logrou " :ito esperaflo, por faltar-lhes o fpio decidido dos governos. Algumas associações particulares foram funda da» 'com o mesmo fim ^.O.-excoptuandd o extineto. Club Çcr- s Gomes c o Àthcnco'• llusica! rnambucano, nenhuma fui.eeio. mil por algum tempo. Ha cerca- de cinco'nnnos pa's-.r.- um grupo de artistas c amad"- í dc musica, recoiosos' da díbaclo tal da arte, em nosso Estudo, re- lveu organisar um núcleo do resis- ncia ás tendências desse desappa- cimento'qua seria vergonhoso para | nossos preditos'moraes -c intclle- 'a lõtuaes. ¦• it Fundado o Centt'o Musical Per- ; nambucano em maio de 1918 foi en- .Vm-guo a direeçilo technica no mães- Bo Euclides Fonseca o esto tanto so .esforçou que em menos de um ttnno, conseguiu reatar o passado ..-glorioso da arte pernambucana, rea- -lisando concertos Hymphonlcos que ex ap ',:¦¦' Ephemeridcs 10 ile -Fiivereir.i de 1770. Aiorré Tartini, celebre Viò- linista italiano.. -i. 1873 Primeira representação da "Fosca" de Carlos Gomes, no thea- tro Scala, Milão, tendo como prinei- paes interpretes : Balterine,» Maurel, Mbini e Mlle. Krauss . .1890 Primeira representaíãq ii;i "Lòreley", opera romântica ile Al- fredo Catalani, no theatro "Roy.il", iie Turim. A "Fosca" era talvez 6 Irabalho mais querido iin Alaestro, expressa- mente enconimeiulaíla pelo eclitur Lucca. Escripta' com toda uniiliule fi elevação de pensamento musical é realmente mn prodígio, um brillianU' esiuilô musical do coração humano. Fòi escripta com taiitu arte e ins- piração que mereceu os mais francos elogios de autoridades como Ch. Gnunoil.' ..) Alfredo Catalani, (IS55-189.Í) um dos muitos maestros italianos. admi- radores de Verdi, segiiio os seus con- sêlhos e deixou' exuberantes provas de seu talento, em as suas partituras, que denotam uma esplendida prgii- nisação musical,; da qual muito hav-;- riaN a esperar si ,a niorte não o viesse surpreheiHler em pleno vigor das suas faculdaifès de compositor. ; HOIUS DE 1'UlSAO lim hnniii il mo- morai de .losó MhVIano c José Maria. Na Provlnclii. Pelas escolas CURSO PRIMÁRIO DA UNIÃO DOS PROLETÁRIOS. Na Séde da União B. Proletários de Pernambuco, á rua .Marcilio Dias (Direita) n. 302, 1." andar, ilas 10 ás 18 horas acham-se abertas- as ma- triculas bara ndmissão ás' aulas da "Escola Antônio de Carvalho'1, man- tida por essa associação. ACADEMIA DE COMMERCIO Tèm inicio hoje os exames ile ha- biliíaçâo á matricula no }'." anno. ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMMERCIO DE PERNAM- BUCO 'Encerram-Sii hoje dcíinitivaniente, na secretaria desta associação, as ins- cripções dos exames de sufflciencia ç segunda época.. . ¦ IIOIUS DE I'1'.lSitO lavro cíe rii?i'BÍii pernambucana. Nu Provincia. .insistidos por extrangeiros habitua- i [^os a ouvir boa niuslca e*pe!a nosta ítlite, eram admirados e muito ap- nlnudldos, O m()smo maestro ainda fez mnis: eriou uma, revista niusieal em que tratava assumptos de arte eom elevado eriterio. Em vista dos serviços que aasso-, ciação ia prestando o exmo. sr. dr. Manoel Antônio Pereira Borba á pedido do exílio, sr. gener.il .loa- quim Ignacio, presidente de honra dn Centro Musical, sanecionou a niodleii subvenção que o Congresso votara para manutenção do Centro. Xo om In nto, ainda, em yignr a lei orçanienlnrla dii anno financeiro do Estacio, osta sulivenção inesperada- monto foi cortada, rio governo de exmo. sr. dr. José llezerra, e jus- lamento quando a ulll nssiieiação continuava a dar brilhantes. provas da. sua vitalidade a cogitava abrir eursoii inuiV'iios, em 'l(enel'ieio dii çliftís.é piibre .do- Estado; A' criação desses cursos represen- tava medida de grande aleanee p.ira o futuro da, arte pernantljueanu, próxima a dosapparoecr, poi'qne os nossos artistas estavam sendo dizi mado' pelas moléstias e pela mise- ria. em esperanças de substitutos. ^Eacilmonto se coniprehonde. qili o imprevisto da retirada da suliven- ção abalasse "porfundunionto o Cen- tro Musical, ficando esto eom suas rendas limitadas ás'módicas niensa- lidados dos" seus focios, reéeitii iu- certo, 0 inufficiente paru despezas ayultadas eom os concertos e publi-- cação da Ttevista Musical. O maestro Euclides .Fonseca ja então presidente da directoria do Centro Musical,'' fez esforços jifpre': mos i.ara vencer o de>:i'.imo geral dos' sócios, não .poupando até ravi fidos pecuniários do seu bolço parti- oular. Nada conseguindo, e tendo lern.i , ndo o -mandato' soçia'., ' dui"i:-.te p qual roalisaram-so dezeseis ^onpçr,- tós symphonieos com -extraordinários êxitos, rceolheurso ao sou lar, de ondo fôra retirado, confiando em promessas fallazes. No entanto ainda aconselhou a suspensão dos trabalhos, eni vez de dissolução do Centro Musical. Estas são as verdade que o mes- mo maestro procurou occultal-ns ao publico, mas que o autor deste arti- go, testemunha insuspeita, affirma. sem receiar contestações e embora possa, desagradar ao mesmo mues- tro. Este não foi vencido pelo cançnço de tantas luetas em que se en#e- nhára até então; mas, um conv'-i- cido que pndia tempo em.amparar uma cáuzi que era tratada coni a indiffcrcnça ; u' muitos. C, D. -.íiaxinm NOSSOFEITIO '"' E' do nosso feitio mesmo, .escre- vendo ou' falando -de publico, fazel-ò com' efesa franqueza o modéstia que revestem nossi personalidade. ^ Niinoá occiulClnios uiii p^nsa- monto. >SiY*en) casos especir.os, .cm q.uc. .o , silencio itlipõe-se como prova do discreção, o fazemos. ' E lio jurna.lisla, emérito como os .de nossa-lmprens,., ou ollseuro eiíno nOs, no político, no honiem de go- verno, ejitondeíiios que occnliar uni 'pciiamenlo ou dizer o quo não pensa e o q.ue pen.-a não dize" '•, , nem mais, tiem menos, fliigruíile prova di ffi", ¦¦ E até no honiem social. Com esse 1'eítio, pois, dizemos ao publico, da tribuna oii da, impren- sa, o que somos, o que pensamos sn- bre tal, ou qual qiíostão, o que apre- ciamos, iiidil'1'ereiui' ., ¦ quei este ou aquelle leitor, iníligo ou não, se e.-,- candalize. . . , % Nno é u a maiie.ra dn ser saice. ro ? ' Somos si'i|i|ii'i> assim . Prinoipnlnioiito sc ,1'aliinios ,oú .os- crevemos par.l, o povo, coni queni ordinariainente lemos prividu, sen; Lindo-lhe ns dores, as nei/essidades. o 'fjiirroteanienio das suas liberda- des eivleas e sodia.csi , ns suas, expansões nos KràlVdcs dias do anno. 10 poi-que não ser franco, claro, -Sincero o jornalista, quando da sua eoluiiiua lhe 1'ila '.' Xão é esta a prinleira, vez qllo dizemos que ha mais Idaldade ha alma do 'humilde do que iia Ale ou- iros homens. Orii, assim pi;iis indo, e seinlo da nossa indole mesmo essa positivi- da'de quo nos caracteriza, niiricn os- crevemos ou falamos sem dar ás nossas palavras tal feição. A erilicn '.' ¦—¦ que nos Importa I Vem srinpre dos zoilos, dos pre- sumidos;. ou daii-iielles sul.inazos quo se disfarçam om crmlt0.es maneira pela qual explorun ,e libli- sant da boa do povo. \'iiincih .vivendo, satisfeito. E se os bòus fados,nos eleyarani .i posiçCles politleas, continuiircmos assim.' Mais aindal. porque, . então, prati- parçmós íigoros,amcnte osse dever do homem publico ou de fjoverno que é estar em permanente .conta- cto com o povo a ausoultar-lhe as Ue- eessidades- moraes o materiaes, afim do. que sn desempenhe 1'ielniente. c|o niaiHVJto que o eleitorado lhe deu; para; que se revele orientador ou administrador. Pois que não. é pura quo Rose us delicias do poder-e os tiiructos do farturas econômicas quo o povo ,vae ás urnas élngol-0. Procedemos mui pensando o nglli; do des.:e nioilii V .ÍOAQÜCJí 1)1 OLIVinit.A. ARTICnS C.MlNAVAI.ESf.O.S - Anninlios > polnpoiis. em v.-ir iidus poros u- lama- nhos. V.ilrilhns e siilf'"5. velados, seliiis. •uitliielas, larlaliuias o muros nrllffos en- noiurare s a vosso iiileiro contento na A PHI.MAVIIIIA. Queixas do povo Ha dias. que os apparelhos sanila- rins1 de toda a rua l.onias Valenli nitã estão obstruídos, iittinglrido oss." obslrucç-ão os dos predios dn ruá d| Hortas, cujos fundos coiiliiiain con os daqueila rua. Além do gravo incomlíiodò .par.i o>; locatiiidos dessas casas, é um serio íièrlgo para a sau.-ie publica. ('om vistas á ll.vgienc. . COM A PREFEITURA O dr. Antônio de Góes, prefeito da capital, deve lançar as suas vistas para ti deposito de lixo que eslão fa- zendo no oitão da faculdade ale Di- reito. ¦Prejudicial como é a continuação daquelle deposito de lixo no referido local, que deve merecer melhor cui- dado por parte da prefeitura, estamos certos "que as providencias não 'se farão esperar. MEIAS DE SEDA A 75(11111 o 1'AII!... - llnincas.prelas o marrou, paia hotncAs e ^ontioras. Grande recliune da A PIU.MA- VERA; AMOSTRAS ^ "Chocolate andaluza" Receb.'- mos uma amostra do chocolate An- daluza, que nos enviou o sr. Oswal- do Manta, estabelecido com escripto- rio de. representações á ruaDuque de Caxias ri. 24 5, 1." andar. Fabricado cuiilailosamente na capi- lal do paiz, o chocolate Andaluza foi destribuido profusamente nesta cida- de durante os tres dias de Carnaval. Da firma Machado, Tavares e Cia., proprietária da acreditada "Casa Ba- talha", recebemos um tubo contendo um produeto chimico destinado a combater as moscas. Esse artigo tem tido grande accei: tação entre nós, .dadas as provas 'de efficacia com que se vem affirmainlo. Somos gratos á fineza dos- referi- dos commereiantes. HOIIAS DE 1'MSAO L-" Coifralvrs .Man. o iivro sensacional- do dia Xas livra- rias, Correspondência de Portugal DO ENSINO RELIGIOSO Leonardo Coimbra, que vem de ser chamado para a pasta- da instrucção, aliás pela segunda, vez, é um dns no- vos que militandiJ no .partidn demo- cratico facção politica que alber- ga' duas correntes -extremista e con- servidora se affirma uni espirito ile escól e perfeitamente equilibrado quando garante que na gerencia,des- sa importante pasta atacará de frenle o problema do ensino -religioso deu- tro do paiz profundamente estreme- cido com o principio seciario impôs- to ás camadas sociaes pela corrente extremista que tem impòigado ,., po- der. E'porque assim o jifíirme esse ministro, pinico que a republica teai 'tido nessa pasta de visão esclarecida, numa justa razoabilidade de perfeito equilíbrio social pelo respeitn de to- das as crenças, não falta quem na imprensa avançada lhe vaiicine a queda para breves dias acnimantlo-o até de JesuUa;v. Que extraordinária é esta forma de vêr e de iui^.ir deu- tro ile uni regimen democrático onde a verdadeira liberdade e a verdadeira democracia seria o máximo respeito por Iodas as crenças e ,i máxima iransigencia^por todos os cultos i Cahirá Leonardo Coimbra, alé por que as -quedas de minisiri' ein l'or- túgal é irmã cousa que''já não sur- prehende a ninguém, nem tá" pouco é por 'esta particularidade ,;i,,' lhe fazemos .referencias ; "mas é, entre- tanto, para accenluar que com ,i qué- daulesse ministro, cahe tambem umi das maiores aspirações dp povo por- tuguez que' se escuda na mais illus- tre phaiange dos' seus iiitfclleetuaes á frente da qual' se descobre ,i emérita personalidade de Guerra Junqueira apoiando incondicionalmente ;i- inteii 'ções e os propósitos do novo minis- tro na sua obr.i de r,eiii'õdel.ição pe- dagogica e instruetiva ! 1; por isso. se Leonordo Coimbra cahir, terá uma dessas quedas retumbante... cujos ecos se não perderão tqkalineate no espaço, pois que, represem.i alguma cousa mais do que a substituição de uma entidade politica administrativa num dos ramos públicos ilo pai/ ; traduz a própria voz. da consciência nacional que reclama a livre uuniíes- tação do. seu sentir e das siias neces- sidailes que, mais dia ou menos dia, terão de ser fatalmente p.üvhlas e sa- tisíeitas nas suas -mais amplas exigen- cias! A liberdade d.,, ensir," religio- so em Portugal é km pVói'!tina de tanto mais precisa soiuçáu quanto mais verdade ti que a fazemos ou não sahiremos do estado anarchico em que. nos debatemos ! Portugal, 2S—12—922. ANTÔNIO DIAS AOS NOIVOS A PIllMAVUItA além dc ter n ma s var ado soi.lliiieiito de vôos a luvas ,d'o sodii, grlhnldus t>. roupas lir.an- cas, possue nimbem um trrimdn slork de bramanles, linluis, colclliis, iltòulíllldos, Wiielcs e btltr.òs nrtiuos itecessarlõa ao uuni iii-1'iiiijo da casa. Casos policiaes DEFLORAVEL ACONTECIMENTO Explodiu uma caldeira da f" Chegado o trem na esfaçãn Je I'; d'Anio. onde tinha que cru :¦.<: cun «rs __ à i mi ' comboio de pagamento, us dois en- Cumaty , em Joaquim Nabuco , , . , tenderam de saltar indo para aquelu. VVVV^/VWVVWNVWVVVNIVVIAAiVV\iVSA/VV>A Pelos municípios COiiftKNTICS Confirmo o meu lolegramnin d'o honleni. l'\ii esta cidade testemunha du n.ais umn vlòléncln política, pelo sr. Jorquim l.oão, chefe situacionista loc il, que ainda não se convenceu do uue o exmo. governador do "estu- do quer realnrejite ,i paz no Kstado. Kis o caso : Tendo sido preso lia al.;uns_ dias, na .pruprioíade de .louqllim Veras. SliV.delegfidQ da cidade, o criminoso .\l..rlano de tal, por crime ile bonii- iii* > praticado no lusa:- Aiiua Prla, listado de Alagoas. sMldo interroga- do confessou que matara um indivi- d-.o qlie süppunhii IHiiante lle sua. mu ber e itcòr.espdtitou 'O'1' após o cr;.ne velo pura este município, sob prnlccção do major l.oão que o llT,i'!f?OU ii, principio cm Alagôa do Curo .iiinto no subdelegado dalli -M.i- noel rnixão. Que pouco depois o cl.efe Leão mandou buscar uns can gv.eolros para policiar a cidade por oceasião ,d aeleiqàu 'de maio. tendo sido Incluido lio gru|io, esleve poli- clanilo a cidade diversos dias., Quo terminada __. a eleição ficou elle na propriedade do siilnlelegado .loaquim Veras, que fica dentro da cidade. Xa oceasião - de ser preso estava armaõo de rifle e caiHiicbeira que o delegado apreendeu. Sabbado o coliector cst.idiiíil, fi- Um do eliefo, (lirigiu-.-e a., tenente delegado o exigiu a entrcgii do rifle i|Ue pertencia lio subdeleg.ulo, al!c- giiiulo i|iio aquella nutoridudtí tinli.i agido por denuncia d.i npposioão. O delegado depois de ler dito que não conhecia oppiisiqrto declarou cjiío não entregíivu o rifle que toiii.on de uni criniinoso. e ia roniottelfp ao desembargador cliòlc de policia. O piiiipollio nçostuiiiiido a bater o |JG uiis delegados desta in feliz iminieipio, zaiigiui-se e dis-" ao de- legado que. tinha forca par.i- õbri- gal-o ii entregar a anui. Ksto, eonscio de ter cumprido seu dever, não se alterou. IVlo trem cm. que estu segue, vai o tabelliflo genro do chefe, enipenb ir se para conseguir do dr. chefe de policia ordom jiara o-delegado tntregar o rifle. O desembargador chefe de poPcia sabe fazer, respeitar o prin- cipio de autoridade. Seria uni desastre, armiir-se de novo uni us- sissino em desrespeito ao militar que subo cumprir'seu dever. Kstamos certos que o emmissor voliará .sem nada conseguir. ' .Os exnios. grs. governa lor e cho- fe' dc .policia continuarão a plantar i socego iljS familias neste munici- TVÍ1. AITRVCUI -. Ilnn.ilnn-n ÍS 'le Kevereb-o s"rií vikPiIo nn puh'ii'0 loi""! an ro'-rer <io mnntoUn noiii Aiirnla I,"' PiirlcMn lnvudsos nioh liei':o- ni>r'ji sa'5". dnriól- inr:05 e tnln de BpMffl»», li;i"i"on.iio Piano A'1'niüo, rbii.-<nio< cn^fnaílp.s tiejjos l.'iii"le?'. r'nn« m';lae-. PnfenPn. „fí. e indo (n»'« lnd'=iii'iisavol em casa de riunir^ rie riao traio. Afiiardem-50, ". t ¦ ¦ matando 6 operários Ha outras - victimas, algumas das quaos em estado grave Deixou dolorosa impressão a nòíl- cia hontem divulgada nesta cidade de um triste'aconiecimentu verificado na uzina Cumaty, sila no povoado Joa- qiiim Nabuco, em Palmares, de pro- priedade d.i lirma llanello Costa e Cia. O lamentável caso oceorreu assim: Ante-hontem, cerca de 20 12 ho- ras, o operariado da uzina entregava- se 110' desempenho de sua profissão, quando, subilamente, a caldeira prin- cipal, a geradora da força motriz, ex- ploiliu. O estampido foi extraordinário, e-:- íab.-1'.'cendo-se um grande pânico ,.-ii- tre os operários. passado " terror verificou-se qua havia seis desses inleiiVes homens mortos e vários outros leridos. alguns em estado grave, Iiicontiiieiíti, trataram de prestar soecorros aus sobreviventes', Esies vieram hontem, pela manhã, para esta cidade, sendo medicados r.,i estação de Cinco Pomas pelo dr. Parente Vianna e, dépofs, coiiduziilos :m dois autos ambulância^, da Ass-.;- tencia pai'a o hospital Pádro II. lim trajecto de Joaquim Nabuco p.ua esta capilal, lalleceu um dos feridos, de nume Jusé. d seu cadáver seguiu para o Ne- croterio publico. A origem du desastre ainda Í11I0 está apurada pela policia local, que abriu inquérito a respeito, No enitanto uns dizem que o des- astre íoi devido an péssimo estado Je conservação da caldeira. ÇjlitrOs, porém, afiirmam ser o me- chanico da uzina o responsável pelo doloroso facto desde que negligen- ciava 110 serviço. Sobre esse impressionante des- astre, o chefe de policia recebeu Jo delegado Je Palmares o seguinte oi- tido : "Communico que honiem,'ás S ho- ras e meia ila noite, estourou a cal- Jeira n". -I, Ja uzina Cumaty deste districto, oceasionando mortes e fe- rimentos nos 'trabalhadores abaixo descriminados : Mortos: Leocadio Telles. João Pranciseo, Augusto Caetano e mais- .2 cujos nomes são ignorados por não serem trabalhadores da respectiva uzinit. •Feridos: Antônio Lopes, João Jo- sé, Sebastião Felix, José Rodrigues, Leocadio Maria da Conceição, Pedro Miguel, Feliciano Caetano, Horacio Baptista, Juão Agostinho e o menor José Augusto" . ___,I ASSASSINOU O PRIMO COM UM TIRO A Central da policia teve hontem conhecimento' de que, no dia 1 do corrente, os primos José Ferreira dos Santos e João Ferreira dos Santos, de regresso da feira 110 povoado São Paulo, em Águas Bellas, travaram lu- cta, em certa altura do trajecto, sa- Ilindo morto o primeiro, que rece- betl um tiro na região abdominal. t) criminoso evadiu-se. CRIME BÁRBARO Um jornaleiro é morto cm sua re- sidencia a cacetadas Manoel (iomes, jornaleiro, residen- te 110 engenho Rosário, du municipio du Cabo. qu dia 13 du corrente, fui encontrado morto em sua própria casa. A policia investigando, apurou tra- tar-se de um crime bárbaro. O infeli/ homem fôra assassinado a .cacetadas. , Rroseguem as pesquizas Ja policia para a descoberta Jus verdadeiros culpados. CAPTURA DE UM PRONUNCIADO A policia Je Bezerros vem Je ca- plural' Manuel Gomes, ali pronuncia- du por crime Je roubo. O delinqüente acha-se recolhido á cadeia local. A respeito recebeu coipmunicaçào o desembargador chefe Je policia. O. PERIGO DAS ARMAS Na cidade da HscaJa. apte-hóntem, peta manhã, o eleefrieista Severino Alves de Almeida examinava uma pis- tola Mauser carregada, quando, de súbito, suecedeu a arma detonar, at- tingindo 11 projectil o esquerdo du popular José Alves Ja Silva, que se achava próximo. A policia Ja localidade inteirou-se Ju facto. DESFALQUE O caso eslá na policia A Anglo-Mcxican Petroleum Com- pany Ltd., com escriplorio á Aveni- Ja Marquez de Olinda, 11. 2S0, apre- sentou queixa á policia contra o. seu ex-caixa Philomeno Ja Cosia Campos Marcai, que deu um desfalque da quantia de 5:076SOOO. l) dr. 1." delegado, a quem íoi apresentada queixa, intimou o aceu- sado a comparecer á sua presença. MAIS UMA VICTIMA DOS TIROS CASUAES "Fernando Motta Ja Siiva, funecio- narió Great Western, pela manhã de liontem viajava 110 trem de Limo- elro com destino a esta cidade. Acontece, porém, que no mesmo trem vinha o vendedor de jornaes Manoel Portuguez, homem de seus 55 annos de idade c conhecido de Fernando,. Nessa oceasião, Fernando faz u/u de uma pistola e começa a exami- nal-a. . Subitamente a arma deflagra e o iprojectil aloja-se ua região caroti- diana de Manoel Portuguez, deixan- do-o em estado grave. . A volta seguiu no mesmo trem para Floresta dos Leões, onde se acha em tratamento, sob us cuidados d!j dr. Murillo Silva. FALLECEU A VICTIMA DO DESAS- TRE DA AVENIDA DE JOÃO DK BARROS O policial Mareolino Xavier, ante- liontem, victima Je uni desastre Jc bond na avenida João de Barros, íal leceu. hontem, nu hospital .Pedro 11. ti seu c.ul.iver. após a competente vistoria nu Necrotério publico, teve sepultura. Foi-lhe presiaJu os funeraes .1 que tinha direito. DE UM COQUEIRO AO SOLO Ante-hontem, pur volta Je 1: ho- ras. Alderico Pantaléão Correia quan d,> galgava um coqueiro para des- íructal-u, aconteceu perder u equiii- brio e cahlri Na queda, Alderico recebeu ura- ves contusües pelu corpo.' Foi-lhe prestado us necessários curativos. O faclo deu-se na cidade Ja Victo- ria, onde a victima reside. ESTA' SENDO PROCESSADO PELO 1 ." DELECADO Jam David, inglez, Je 35 aniios Je idade, contra-mestre d" vapor inglez Colonial, está sendo processado pelo Jr. I." delegado, pur ter ferido, por oceasião da partida Ju paquete, ao sr. Manuel Costa, portuguez, auxi- liar J.t casa fornecedora Ju nosso purlu Manuel Coutinho e Cia. lam esta recolhido ;'; Penitenciaria e Detenção. O ASSASSINATO DA TORRE As diligencias continuam Perante o dr. 2." delegado da ca- pilai estãu proseguiildo as diligencias policiaes subre o assassinato oceorri- do anle-hontem no districto Ja Torre. A victima chamava-se Presu nuvo. Os criminosos são João Caboclo e Manoel Valenlim, que,; se encontram detidos. ™OS MUCAMBOS A questão dos iiiucainbos va. passando, parece, da phase da cri tiea para nutra mais synipntlitcu 1 promissora, s Ue facto, os nossos, os d'0 llcciío são peores que os Ce páo it pique que lauto' Impressionaram a il. 1'eiiiin por mais >lnnivcis, tioriu.ão mnli precária, maior proximidade uni dos outros. 11 muetimbo nunca c sú, dahi liem dos prejuízos próprios o 01.'! promiscuidade, dc vUiiiilifiiiçíii Fijijpi itas nu perigozas, ag^env.ililc' Ja li.v...:ciio e d 1 moral. tim geral têm dois compartimen- Ios uu enmmndos, para estudln d. irabalho iir cosinha o praticas d, asseio e demais misteres dome-iico-. ende dormem conglomeradas n 01 5 pessoas, adultos o crianças. Xeiihimia prnlccção an pi/. 1 di terra batida, tel ío dc ximo 1, 'odu /.'.ndo fácil siiipeiMqueeinirTto, en iima cidade 1i;iíx;i. poiii-n aci',:;_ £, ulvel du in ir, elevando facilmente ¦ eoefieninte hj'ilromeli;lco. (.'.'inipeia a iulicivnlozi'. lmp: Itieuvel eaiação cm liarei".- irregtihires e fenestradns de barro .-n madeira, com .1 lixo amontoado 111 i'ircumvis:nhani;ii, sem possível tru tuiupiito puro oulus us dejectos sei,. c.vgotto, sem agua corrente, cm potes ..ii. jarras que lacilItiim ,, u.-i eoniiuuni du cai •• i,,,b's os prejui y.n- d is agu.-is paradas, grande factui de Insalubridade .ie iiuulquer local sc oppõe o min aiiibo victoriosamen' te a qualqiier tentatlya dc hygieuiza. cão eiitretóndo endemins, facilitando surtos epidêmicos ..• mantendo e.daile de Itecife eom um d'os maio lu letalidade nu Lei _im é lei O .presidente d.i rõrtc A.e Appepi laijilo d., llio acaba de dirigir, eni 2.1 do niííz passado ito ininislro du P.izenda. um curioso officio que vale ;l ponii registrar, pnra assigiia.- lar a actual nnurehi.i brasileira, em tudo. lli na lei 01 çamentaria. suiiççio" nada ,., publicada, no ''Diário Ot'i'> '¦i.i<" do 1: de janeiro 1110:1 dispo- siqão mandando cobrar uniu imoi f.- lava judiciaria em todos os lei nirs lançados pelo escri vil os nus pi-onni- -os juiliclacs. 1-1 para exeruifflo dessa lei, o mi- nistro csiabeleeer.i unia liscalisuçj") nos cartórios, Soriu, 11 penas, nm meio rie enes- recpr ainda mais a justiça, si c.-'-:a. loi fosse mesmo lei. Alas nãn é. 1'iua lei, para ser lei. Isto é, paru ser legal, obrigatória precisa ter passado pelos tramitei. h-gisUtylvóir, mi, ao lUPiios iiutorisadii polo po- et" legislativo a quem a Caca. li' um vicio brasileiro, cm vlrtu- ,í" du (.(uni '-.uin ujii vae empurrun-' du paru "¦; outros, o que i- cia sifA competência lazer. iim se iraiando, porom, da uoi-a '¦1 '.. neni cila foi feita pelo podei- i„- gislativo, iu 111" íiutorishiia ao podei? ¦MM 11 tiVO. A-jipur.-, •• alli, nu eaudii orçiuupri- tijria, como uni dc ortiga na 'íbertura dc um mui-'.'. Aquella .disposlijão fôra aiireson- ia i i. á ("ainara, corno emoiraa ao ,<i-. ¦•oiicntu, "ni :; <le dezembro no anuo l'a-s.ilu. 1',mio se ii-atassc de uma 1 i.-pnsicõu pormiujentc, (oi- dos-r-a- cada para constituir projecto , era .-ci arado, obedeeeiido assim nos tra- mitos regulares de UidOS us proje- elos. 1'uuiu projecto ficou fncajhaidíi "'•i Umissão e nem figurou no or- çami-nio roniPllido ao Hena.do. Nn ur, anii-nio emendado pelo Si¦- na iu ,- ronietlldo fi r.oiiiüa para os últimos sueramontos, lambem nüo figura.. Nãn fui discutida, púrluiUn, nem na rumara, nem 110 Senado. ,W.i contrario, floou encalhado 1111 com. missão de finanças. JPu.blIcntla ': sancclonado 11 lei or» çamentaria, npparece na sua cauda, em artigo sob n numero l$:i '. Tudo isso consta do officio do presidente cia Corto do Appellocão do Districto Federal, officio om (jue cllc declara que não cumprira sc- melhintc lei., i^ exemplo do presidente a COrfo iie Appellaqilo pôde ser Imitado pelos outros juizes, pelos escrivães, e pelas partes. I.ei que não é lei, |)íi.O uo (linipfe. Por alii se vae vendo quanto iui^ posto não se paga. sem, ao menos, ter sido votado. Gonçalves Maia OS SERMÕES QUARESMAES Na matriz de Santo Antônio, i.nl- ciou honiem os sermões quaresma?-, do rictual, s. excia. revdma. d. .Io- stí Pereira Alves, bispo eleito de N.i- lal. Mau grado as chuvas que cahiain com insistência, avuliaita loi a aillu- encia de'lieis aquelle templo, circuiui tancia que põe mais uma vez em evi- denciii o sentimento religioso qu? caracterisa o nosso povo. Por espaço Je 'lo minutos, com .1 sqa palavra facll e eloqüente, pren- deu o notável orador sacro a atten- ção Ja numerosa e Selecta assiste;!-' cia. S. excia. revdma. antes de abor- dar o assumpto escolhido, demorou- se cm apreciações, cujo fundo philo-, sophico e ' accentuado senso mor.it sàu dignos Je reiíisto. A seguir, d. Pereira Alves falou longamente, com proiiciejicia ç. cia- resa admiráveis, sobre A educação, them.i que analysou em seus vários aspectos, pondo em destaque no A:- correr Ja sua brilhante oração a in- tluencia das verdades c.hristãs na for- mação da creança.,, ,. Terminando o sermão, tiveram 'ld- gar as praticas religiosas, que se re- vestiram de alta imponência. ¦V t / res eoelicjentes d Drnell o un inundo. iVrln. nãn é par,, um perin.lo ,-ul ministr.itivn a destruição ii"s 1S.00U fnueajnhos que ".•iniluam ,, Kecife, anos um progranniia mi trnijn io serio. •• com as possiliilidndcs de «oil.i mu. longamente executado. I-.' problema complexo é.., que (ll.-.-Ç ter Snlllçãu .' I.eimfazejo s nulo aquelle qii" lunci 'rn r [íará a extineção de mu mucninbo em Iro,-a de uma babitaçãu mais pru- lii-ia e onde se. possa, cum :, assis- teucia nisuaria, cuidar ' efficiente- mente da dofoza colloc*tiva« SERVIÇO DE PROPHYLAXIA RURAL Acompanhado do selt secretario, visitou honlem pela manhã o Merca- do de São José, o dr. Aniaury de Medeiros, director do Departamento de Hygiene o Assistência do Estado e Chefe dos Serviços da Prophvlaxia Rural. S. s. percorreu detnoraJamenle I 1.100 metro» Benine, Melrosí, todas as secções do alludido estabe- Pimenta, Opulenta. lecimento tendo bôa impressão do <"~ w>^»>^««iv»wi«w»wws. asseio e ordem que reinavam iia òc- UÍ&5£S |>K i-msto - r.oncaiv^ \i.,,. n livro sensacional do dia .Na- Ivia» j casiaq«j[ria ¦ æ1 . L 4 - .DESPORTIVAS TURF, JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO Ficou organisado da -forma -abaixo o programma para a corrida-do proxi- 1110 domingo 1.000 metro» Divertido, Mimo- ;o, Cartomante. Menelik. 1.300 metro» Kigolefo, Sultão, Pimenta, Siroco., 1.050 metro» Divertido, Uer;i- ne, Melroso, Cartomante.' 1.200 metros Morena, Medoc, Rigoleto, Sirene. 1.100 metro» Jahyra, Corcovi* .lo, Mimosa, Maltez.

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  • '.rwrpT-.Mr.';¦-.*.•*.;.^ ¦>-íkt.s;'^-r- , rtt''vp~f *¦¦'¦'• '•:. - ; iv -,«• 1

    ANNO' Lll S N. 38 '

    $3 ASSIGNATURAS SAO PAGAIAD1ANTADAMENTK

    Recife, Sexta feiráj 16 de Fevereiro de 1923

    âK

    y _

    rVjf?

    Pernambuco; ~ brãsii;

    >-< .. >'Cw>

    r>ii\ECTroR-iDiisriz ferylo

    %OMPOSTA EM LWOTYPOIMPRESSA. EM MACHINA ROTAT1V1

    "A PROVÍNCIA"1'uiiüikIii cm 1872

    (Jornal niilleloso e .i.il/ilcn. mas semHipições iiiirllduvliis)

    . expkmkxte',Kseriplorlo. rcilücçSõ e nfficlaas

    Avcniiln .Maniirz fln 01'nila, 273¦ Uroile 2- 1'i'i'iiiimliiici)1I1MSIL

    Gerente :' .1, de lilíccntí c Mello.To.ejihnnos;— lteiliici-flo : 1075; Escri-

    Hptorlo : 1055. ,

    Toda correspondência deve.'ser slr'n ...

    B Tri.uicslre ..

    Anno .. ..

    Rias I

    Eslerlnr

    489000üiísooolll.filOO

    gÒÍOOi)

    Bnflninos nos srs. nssíflriiuitcs renlamaremHo deiiiurii nu riillu ile onlrroii ila rulliii

    ÍNDICENa sefliimln — Suliçlinttiis o commercio.\a' trrerlra — TelPsrnnimas c noilc'as.Xa quarla — Ailnúncl03 (le cinemas,

    ollcilartas o m.ulilnins.. .•'¦Na qu!iiIa — Colunuia aip.liabctica o an-inícios., , 1'\ .-.Nu scxln — Solcltailas, rtiTlurs^çOcs,

    tltaes,' funelircs, irlIOns o folhetim,Nn sétima— l.cIl.Oes c ¦ nnmuielos.Ni oltar» psnln». — Variai' noticiai,

    ionto, tolegrammns de ultima hora « no-éticlai. .

    Chronica musical

    . 1IOIUS "PE PIIISJO — Gonçalves Ma''a.'¦So livro sensacional do dia — Nas I.vra-i*lMs ¦ •'- "*,

    0 S CENTRO MSICALPERTOIBIICAIVO í

    Irim' r

    . _' .-

    r

    -.-*¦—.:

    A educação das -çrlarigÇfs, enea-.fminhad.T, do modo racional o sim-

    pies, o nüo eomo 6 feita ati nas itu-Jas anncxa.s da Escola Normal Offi-ciai o collegios equiparados, é e seríi

    ,íi verdadeira base para o ensino se-[eundariò. ¦

    Temos certeza que se o' provect.)irpfossor do musilra, cia mesma; Es-:o1,l Normal, fosso consultado o at-lendldo,-' nilo se notariam o defeitos:raves do somolhanto' educação.

    Mus, ainda hoje os regulamentoulilo fácúj autoridade ria' matei-la ao?ireetores uue, embora .sejam illus-

    irados o rcspe',tsive's, ignoram ou.'/.Siroprios,pr.lnelplçs do musica, e por

    lio mesmo mostram-se Indifferçn-(es no; ensino do uniu arte _ue re-

    ¦fcíla a cultura nioi-aí o iutelleetu.ilfjtjg uma naçüo.

    |jl E 'porque.o dr. Ayres Gania, es-

    to tuiperioi'' e cultor das artes,pecialmenta dá híusiea, quandocetor da' Esqohi Normal, em seu

    'íílnpo, gozasse de corta autoridade¦liífi ¦

    í'érn taes assumptos, suppozse quoseus substitutos estariam em con-

    lições idênticas para, decidir sobreBsumptos, níuiUls vezes estranhos

    tiès seus estudos. • ."Vv-i Alem. disto, 6 crença gorai que. ascí_S , .

    ' ,¦HITialen .nasce ..e desenvolve-se nas

    [turózas privilegiadas,' seiíi auxilioeducação mcthodica o severa, o

    Jo por esto mesmo motivo, ç pòr-uo considera-se arte, semelhante á

    p.iladar o do olfaçto, está sujeitaSos caprichos da moda e podo ser

    jollocnda em plnnp inferior...,_ Com estes quo. assim pousam vousentem, por corto,-não acceit.irian.osSlsèussOés improduflivas. ¦¦ ¦_¦'; ¦"¦

    Deixamos entregues ú- pertináciailo erro em que hibonim.

    Dirlgimo-nos nos que> se, Interes-

    ^am reiirliníJ.-liS pela nirto quo segun-Qo Sçhuríi "é mãe du linguagem, a

    fevolladoV.l do sei; oeCulto e eç-ifiii!mais antiga das hellas-iirtes". ¦

    Infelizmente 0 brííò ;astini;'.vel t'.'.aIfodlizidõ o fiitorpeeimcnlo na' mar-Bhu progressiva dn 'cHueação musi-

    [nl, em Pernambuco, quando não as-Ihyxio toda iniciativa-partleular em

    Jeneficio de tantos taientos que uqui

    .notam o poderiam dar brilho aposso Estado'.

    [Por tres. vezes, eo lenlou p.riur cur-

    regular . -ij^. musica. Nenhumalatas tentativas, çmlioru rceebidas

    ¦Sin agrado pelo publico c pela im'-ípfens.n, pernamhucana, logrou "

    :ito esperaflo, por faltar-lhes ofpio decidido dos governos.Algumas associações particulares

    foram funda da» 'com o mesmo fim

    ^.O.-excoptuandd o extineto. Club Çcr-s Gomes c o Àthcnco'• llusica!

    rnambucano, nenhuma fui.eeio.mil por algum tempo.

    Ha cerca- de cinco'nnnos pa's-.r.-um grupo de artistas c amad"-

    í dc musica, recoiosos' da díbaclo

    tal da arte, em nosso Estudo, re-

    lveu organisar um núcleo do resis-

    ncia ás tendências desse desappa-cimento'qua seria vergonhoso para

    | nossos preditos'moraes -c intclle-'alõtuaes. • ¦•it Fundado o Centt'o Musical Per-

    ; nambucano em maio de 1918 foi en-.Vm-guo a direeçilo technica no mães-Bo Euclides Fonseca o esto tanto so.esforçou que em menos de umttnno, conseguiu reatar o passado

    ..-glorioso da arte pernambucana, rea--lisando concertos Hymphonlcos que

    exap

    ',:¦¦'

    Ephemeridcs — 10 ile -Fiivereir.ide 1770. Aiorré Tartini, celebre Viò-linista italiano. . -i.

    1873 — Primeira representação da"Fosca" de Carlos Gomes, no thea-tro Scala, Milão, tendo como prinei-paes interpretes : Balterine,» Maurel,Mbini e Mlle. Krauss .

    .1890 — Primeira representaíãq ii;i"Lòreley", opera romântica ile Al-fredo Catalani, no theatro "Roy.il",

    iie Turim.

    A "Fosca" era talvez 6 Irabalhomais querido iin Alaestro, expressa-mente enconimeiulaíla pelo ecliturLucca. Escripta' com toda uniiliule fielevação de pensamento musical érealmente mn prodígio, um brillianU'esiuilô musical do coração humano.

    Fòi escripta com taiitu arte e ins-piração que mereceu os mais francoselogios de autoridades como Ch.Gnunoil.' ..)

    Alfredo Catalani, (IS55-189.Í) umdos muitos maestros italianos. admi-radores de Verdi, segiiio os seus con-sêlhos e deixou' exuberantes provasde seu talento, em as suas partituras,que denotam uma esplendida prgii-nisação musical,; da qual muito hav-;-riaN a esperar si ,a niorte não o viessesurpreheiHler em pleno vigor das suasfaculdaifès de compositor. ;

    HOIUS DE 1'UlSAO — lim hnniii il mo-morai de .losó MhVIano c José Maria.Na Provlnclii.

    Pelas escolasCURSO PRIMÁRIO DA UNIÃO

    DOS PROLETÁRIOS.Na Séde da União B. Proletários

    de Pernambuco, á rua .Marcilio Dias(Direita) n. 302, 1." andar, ilas 10ás 18 horas acham-se abertas- as ma-triculas bara ndmissão ás' aulas da"Escola Antônio de Carvalho'1, man-tida por essa associação.

    ACADEMIA DE COMMERCIOTèm inicio hoje os exames ile ha-

    biliíaçâo á matricula no }'." anno.

    ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOSNO COMMERCIO DE PERNAM-BUCO'Encerram-Sii • hoje dcíinitivaniente,

    na secretaria desta associação, as ins-cripções dos exames de sufflciencia çsegunda época. . . ¦

    IIOIUS DE I'1'.lSitO — lavro cíe rii?i'BÍiipernambucana. Nu Provincia.

    .insistidos por extrangeiros habitua-i[^os a ouvir boa niuslca e*pe!a nostaítlite, eram admirados e muito ap-nlnudldos,

    O m()smo maestro ainda fez mnis:eriou uma, revista niusieal emque tratava dò assumptos dearte eom elevado eriterio.

    Em vista dos serviços que aasso-,ciação ia prestando o exmo. sr. dr.Manoel Antônio Pereira Borba á

    pedido do exílio, sr. gener.il .loa-

    quim Ignacio, presidente de honradn Centro Musical, sanecionou aniodleii subvenção que o Congressovotara para manutenção do Centro.

    Xo om In nto, ainda, em yignr a leiorçanienlnrla dii anno financeiro doEstacio, osta sulivenção inesperada-monto foi cortada, rio governo deexmo. sr. dr. José llezerra, e jus-lamento quando a ulll nssiieiaçãocontinuava a dar brilhantes. provasda. sua vitalidade a cogitava abrireursoii inuiV'iios, em 'l(enel'ieio dii

    çliftís.é piibre .do- Estado;A' criação desses cursos represen-

    tava medida de grande aleanee p.irao futuro da, arte pernantljueanu,próxima a dosapparoecr, poi'qne osnossos artistas estavam sendo dizimado' pelas moléstias e pela mise-ria. em esperanças de substitutos.

    ^Eacilmonto se coniprehonde. qilio imprevisto da retirada da suliven-ção abalasse

    "porfundunionto o Cen-tro Musical, ficando esto eom suasrendas limitadas ás'módicas niensa-lidados dos" seus focios, reéeitii iu-certo, 0 inufficiente paru despezasayultadas eom os concertos e publi--cação da Ttevista Musical.

    O maestro Euclides .Fonseca jaentão presidente da directoria doCentro Musical,'' fez esforços jifpre':mos i.ara vencer o de>:i'.imo geraldos' sócios, não .poupando até ravifidos pecuniários do seu bolço parti-oular.

    Nada conseguindo, e tendo lern.i, ndo o -mandato' soçia'., ' dui"i:-.te pqual roalisaram-so dezeseis ^onpçr,-tós symphonieos com -extraordinários

    êxitos, rceolheurso ao sou lar, deondo fôra retirado, confiando em

    promessas fallazes.No entanto ainda aconselhou a

    suspensão dos trabalhos, eni vez dedissolução do Centro Musical.

    Estas são as verdade que o mes-mo maestro procurou occultal-ns ao

    publico, mas que o autor deste arti-

    go, testemunha insuspeita, affirma.sem receiar contestações e embora

    possa, desagradar ao mesmo mues-

    tro.Este não foi vencido pelo cançnço

    de tantas luetas em que se en#e-

    nhára até então; mas, um conv'-i-

    cido que pndia tempo em.ampararuma cáuzi que era tratada coni a

    indiffcrcnça ; u' muitos.C, D.

    -.íiaxinm

    NOSSOFEITIO'"' E' do nosso feitio mesmo, .escre-vendo ou' falando -de publico, fazel-òcom' efesa franqueza o modéstia querevestem nossi personalidade. ^

    Niinoá occiulClnios uiii p^nsa-monto.

    >SiY*en) casos especir.os, .cm q.uc. .o, silencio itlipõe-se como prova dodiscreção, o fazemos. '

    E lio jurna.lisla, emérito como os.de nossa-lmprens,., ou ollseuro eiínonOs, no político, no honiem de go-verno, ejitondeíiios que occnliar uni'pciiamenlo — ou dizer o quo nãopensa e o q.ue pen.-a não dize" — '•,

    , nem mais, tiem menos, fliigruíileprova di má ffi",

    ¦¦ E até no honiem social.Com esse 1'eítio, pois, dizemos ao

    publico, da tribuna oii da, impren-sa, o que somos, o que pensamos sn-bre tal, ou qual qiíostão, o que apre-ciamos, iiidil'1'ereiui' ., ¦ quei este ouaquelle leitor, iníligo ou não, se e.-,-candalize.

    . . , %Nno é u a maiie.ra dn ser saice.ro ? '

    Somos si'i|i|ii'i> assim .Prinoipnlnioiito sc ,1'aliinios ,oú .os-

    crevemos par.l, o povo, coni queniordinariainente lemos prividu, sen;Lindo-lhe ns dores, as nei/essidades.o 'fjiirroteanienio das suas liberda-des eivleas e sodia.csi , ns suas,expansões nos KràlVdcs dias do anno.

    10 poi-que não ser franco, claro,-Sincero o jornalista, quando da suaeoluiiiua lhe 1'ila '.'

    Xão é esta a prinleira, vez qllodizemos que ha mais Idaldade haalma do 'humilde do que iia Ale ou-iros homens.

    Orii, assim pi;iis indo, e seinlo danossa indole mesmo essa positivi-da'de quo nos caracteriza, niiricn os-crevemos ou falamos sem dar ásnossas palavras tal feição.

    A erilicn '.' ¦—¦ que nos Importa IVem srinpre dos zoilos, dos pre-

    sumidos;. ou daii-iielles sul.inazosquo se disfarçam om crmlt0.es —maneira pela qual explorun ,e libli-sant da boa fé do povo.

    \'iiincih .vivendo, satisfeito.E se os bòus fados,nos eleyarani

    .i posiçCles politleas, continuiircmosassim. '

    Mais aindal. porque, . então, prati-parçmós íigoros,amcnte osse deverdo homem publico ou de fjovernoque é estar em permanente .conta-cto com o povo a ausoultar-lhe as Ue-eessidades- moraes o materiaes, afimdo. que sn desempenhe 1'ielniente. c|oniaiHVJto que o eleitorado lhe deu;para; que se revele orientador ouadministrador. Pois que não. é puraquo Rose us delicias do poder-e ostiiructos do farturas econômicas quoo povo ,vae ás urnas élngol-0.

    Procedemos mui pensando o nglli;do des.:e nioilii V — .ÍOAQÜCJí 1)1OLIVinit.A.

    ARTICnS C.MlNAVAI.ESf.O.S - Anninlios> polnpoiis. em v.-ir iidus poros u- lama-nhos. V.ilrilhns e siilf'"5. velados, seliiis.•uitliielas, larlaliuias o muros nrllffos en-noiurare s a vosso iiileiro contento na APHI.MAVIIIIA.

    Queixas do povoHa dias. que os apparelhos sanila-

    rins1 de toda a rua l.onias Valenlinitã estão obstruídos, iittinglrido oss."obslrucç-ão os dos predios dn ruá d|Hortas, cujos fundos coiiliiiain conos daqueila rua.

    Além do gravo incomlíiodò .par.io>; locatiiidos dessas casas, é um

    serio íièrlgo para a sau.-ie publica.('om vistas á ll.vgienc.

    . COM A PREFEITURAO dr. Antônio de Góes, prefeito

    da capital, deve lançar as suas vistaspara ti deposito de lixo que eslão fa-zendo no oitão da faculdade ale Di-reito.

    ¦Prejudicial como é a continuaçãodaquelle deposito de lixo no referidolocal, que deve merecer melhor cui-dado por parte da prefeitura, estamoscertos "que as providencias não

    'se

    farão esperar.

    MEIAS DE SEDA A 75(11111 o 1'AII!... -llnincas.prelas o marrou, paia hotncAs e^ontioras. Grande recliune da A PIU.MA-VERA;

    AMOSTRAS^

    "Chocolate andaluza" — Receb.'-mos uma amostra do chocolate An-daluza, que nos enviou o sr. Oswal-do Manta, estabelecido com escripto-rio de. representações á ruaDuque deCaxias ri. 24 5, 1." andar.

    Fabricado cuiilailosamente na capi-lal do paiz, o chocolate Andaluza foidestribuido profusamente nesta cida-de durante os tres dias de Carnaval.

    Da firma Machado, Tavares e Cia.,proprietária da acreditada

    "Casa Ba-talha", recebemos um tubo contendoum produeto chimico destinado acombater as moscas.

    Esse artigo tem tido grande accei:tação entre nós, .dadas as provas

    'de

    efficacia com que se vem affirmainlo.Somos gratos á fineza dos- referi-

    dos commereiantes.

    HOIIAS DE 1'MSAO L-" Coifralvrs .Man.o iivro sensacional- do dia — Xas livra-rias,

    Correspondênciade Portugal

    DO ENSINO RELIGIOSOLeonardo Coimbra, que vem de ser

    chamado para a pasta- da instrucção,aliás pela segunda, vez, é um dns no-vos que militandiJ no .partidn demo-cratico — facção politica que alber-ga' duas correntes -extremista e con-servidora — se affirma uni espiritoile escól e perfeitamente equilibradoquando garante que na gerencia,des-sa importante pasta atacará de frenleo problema do ensino -religioso deu-tro do paiz profundamente estreme-cido com o principio seciario impôs-to ás camadas sociaes pela correnteextremista que tem impòigado ,., po-der. E'porque assim o jifíirme esseministro, pinico que a republica teai'tido nessa pasta de visão esclarecida,numa justa razoabilidade de perfeitoequilíbrio social pelo respeitn de to-das as crenças, já não falta quem naimprensa avançada lhe vaiicine aqueda para breves dias acnimantlo-oaté de JesuUa;v. Que extraordináriaé esta forma de vêr e de iui^.ir deu-tro ile uni regimen democrático ondea verdadeira liberdade e a verdadeirademocracia seria o máximo respeitopor Iodas as crenças e ,i máximairansigencia^por todos os cultos i

    Cahirá Leonardo Coimbra, alé porque as -quedas de minisiri' ein l'or-túgal é irmã cousa que''já não sur-prehende a ninguém, nem tá" poucoé por

    'esta particularidade ,;i,,' lhe

    fazemos .referencias ; "mas é, entre-tanto, para accenluar que com ,i qué-daulesse ministro, cahe tambem umidas maiores aspirações dp povo por-tuguez que' se escuda na mais illus-tre phaiange dos' seus iiitfclleetuaes áfrente da qual' se descobre ,i eméritapersonalidade de Guerra Junqueiraapoiando incondicionalmente ;i- inteii'ções e os propósitos do novo minis-tro na sua obr.i de r,eiii'õdel.ição pe-dagogica e instruetiva ! 1; por isso.se Leonordo Coimbra cahir, terá umadessas quedas retumbante... cujosecos se não perderão tqkalineate noespaço, pois que, represem.i algumacousa mais do que a substituição deuma entidade politica administrativanum dos ramos públicos ilo pai/ ;traduz a própria voz. da consciêncianacional que reclama a livre uuniíes-tação do. seu sentir e das siias neces-sidailes que, mais dia ou menos dia,terão de ser fatalmente p.üvhlas e sa-tisíeitas nas suas -mais amplas exigen-cias! A liberdade d.,, ensir," religio-so em Portugal é km pVói'!tina detanto mais precisa soiuçáu quantomais verdade ti que a fazemos ou nãosahiremos do estado anarchico emque. nos debatemos !

    Portugal, 2S—12—922.ANTÔNIO DIAS

    AOS NOIVOS — A PIllMAVUItA além dcter n ma s var ado soi.lliiieiito de vôosa luvas ,d'o sodii, grlhnldus t>. roupas lir.an-cas, possue nimbem um trrimdn slork debramanles, linluis, colclliis, iltòulíllldos,Wiielcs e btltr.òs nrtiuos itecessarlõa aouuni iii-1'iiiijo da casa.

    Casos policiaesDEFLORAVEL ACONTECIMENTO

    Explodiu uma caldeira daf" Chegado o trem na esfaçãn Je I';d'Anio. onde tinha que cru :¦.lnnivcis, tioriu.ão mnli

    precária, maior proximidade uni dos

    outros. 11 muetimbo nunca c sú, dahi

    liem dos prejuízos próprios o 01.'!

    dá promiscuidade, dc vUiiiilifiiiçíiiFijijpi itas nu perigozas, ag^env.ililc'Ja li.v...:ciio e d 1 moral.

    tim geral têm dois compartimen-Ios uu enmmndos, para estudln d.irabalho iir cosinha o praticas d,asseio e demais misteres dome-iico-.ende dormem conglomeradas n 015 pessoas, adultos o crianças.

    Xeiihimia prnlccção an pi/. 1 diterra batida, tel ío dc ximo 1, 'odu

    /.'.ndo fácil siiipeiMqueeinirTto, eniima cidade 1i;iíx;i. poiii-n aci',:;_ £,ulvel du in ir, elevando facilmente ¦eoefieninte hj'ilromeli;lco.

    (.'.'inipeia a iulicivnlozi'.lmp: Itieuvel eaiação cm liarei".-

    irregtihires e fenestradns de barro .-nmadeira, com .1 lixo amontoado 111i'ircumvis:nhani;ii, sem possível trutuiupiito puro oulus us dejectos sei,.

    c.vgotto, sem agua corrente, cmpotes ..ii. jarras que lacilItiim ,, u.-ieoniiuuni du cai •• i,,,b's os prejuiy.n- d is agu.-is paradas, grande factuide Insalubridade .ie iiuulquer localsc oppõe o min aiiibo victoriosamen'te a qualqiier tentatlya dc hygieuiza.cão eiitretóndo endemins, facilitandosurtos epidêmicos ..• mantendoe.daile de Itecife eom um d'os maio

    lu letalidade nu

    Lei _im é leiO .presidente d.i rõrtc A.e Appepi

    laijilo d., llio acaba de dirigir, eni2.1 do niííz passado ito ininislro duP.izenda. um curioso officio quevale ;l ponii registrar, pnra assigiia.-lar a actual nnurehi.i brasileira, emtudo.

    lli na lei 01 çamentaria. suiiççio"nada ,., publicada, no ''Diário Ot'i'>'¦i.i

  • . *—,-)- p.\ff i 'p|p»Wf^.ru..Jii»Trpi jifIWW ¦'«P

    11 ffi PROVÍNCIA Sexta feira, Ifi de Fevereiro de 1923

    SOLICITADAS(Sem soltilardéilade dá rcílncção)i-

    A DENTIÇÃO NAS CRIAM-|# ÇAS

    K' umu t|iiest&o iiue preòccupa eeom justo motivo as famílias. NSoé que ;i sahida dòs dentes cause tantos accidentes como o publico pen**>a e acredita, liins a carie e a mftdispossiQíto dos dentes têm capitaliiiiport.iueió. puro u tiyfíioíi>*-. pára adigestão c, pur conseguinte, para oik'si'ilvuJvin,n.'iito das crianças.

    Ora, como é sabido que os mausdoiiLÍ-s. go niostraiíi ãemprç cm pes-soas, •Çnicrs, cujo orynnisnín parecede sues de Cal. etc. f- mister tomariliiranu' multo tonipo .-, TRICAI.Ci-N12 quo 6 o meilior medicamentoquo existe paivi. fazer limis (lentes.

    AO PUBLICO(O OU. .lO.VQlIM 1'KSSOA' ' (ívrcnftx)

    i*1vi!,iuih1o a l'0'iua Maciel & Ciia.,peia imprcnsi. ans ses. fompçuKorroira o Joaqu.liji Pessoa Ouevraafim de desüncUirein entre si e fa-'/orem ó pagamento iia quantia quelhe sAo devedores',' não duvidava cucm vir especialmente o provectomestre dc desaforos Joaquim Guerra¦ iim uma sótçnnò elèsbompostujra-ubre mim, chefe dn referida firma,e qm.- liei! lhe fosse ongonhosa cs-uapatoria para. eximir-se ao paga-mento do debito.

    Embora assim, não exitanios cmlazor publico, para não ficar cm si-leucio a sua ualaiitad.i. coni o de. ostiíme.

    .Deante ourem cie sua provocado-ra resposta nãu trepido em desen-volvei' uma parto ao menos, da suahedionda chronica. visto elle fallarcom quem se acha ilo alto das mi-vens quando o seu proceder o collo-.-a abaixo (ios vermes.

    .Historiemos embora siieeiniamen-te, primeiro õ faclo, o qual para umcomo o sr. Guerra não iem inípor-tancia.

    Sabendo o corretor Pompeu Ker-veira.,que eu tinha a venda oito mil«accos velhos desoccupíulos de sali-ire, procurou convpi*ai*-me os. poislinha o .-i'. Cucrra ohcommoiul.idò-lhe 1500 para o transporto de carvão,

    Fechei o negocio por uni milhei-ro .i. ser entregue em Limoeiro,iiuiide estava uma parte', ao empre-^ailo do sr. .loaquim Çtuerra.

    Foi entregue no decurso dc umtnez conforme foi procurado pelos*eus carvoeiros, mediante bilhetes odezenas de testemunhas-.

    Sem a integra da mercadoria nãose costuma receber >, dinheiro, sai-VO quando se trat i de ladrão.

    A espera de aviso o do dinheiroo sr. 1'ompeu foi protelando o pa-gamonto.

    O tal empregado devolve em mi-nha ausência clii7.oiil.os saceos cmretalhos dizendo retugal-os quandoo compra foi feita, jem direito a es-colha,,

    Como outros empregados quopouco ouram com o si-. Guerra, osr. Luiz Cândido encarregava-se doserviços de venda de carvão, cascas,• • outros produetos da fazenda do-r. Guerra obedecendo exclusiva*mente, suas ordens, não sabemosporem dos seus ajustes. ,

    Xisto o sr. Joaquim Guerra o des*pede, liquida o negocio chamando at,\ o'.ictivo deixando o passivo parati bispo.

    Ficou a firmo Maciel £• Cia. em

    tlòséiíbolso e disposta a não perdercom um dlnheiroso tão cheio ilehom-its o virtudes, sem protesto. ,"FA realmente o Sr. Pompeu, u-p«s-pOnsavel directo, o qual quiz aigortiácceitar nina letra, esta porem sem,garantia... Porem devemos ir emprocura, de nossa mercadoria1 quasiroubada, na mão de quem estivei*de posse (Pella sem tel* pago, e, fi-cou provado quo o sr. Pompeu nãoapoderou-se do dinheiro.

    Será isto um acto digno parn ho-..meus de boa sociedade '.'

    Não... 1'ara o sr. Guerra podeser alé um feito de gloria, mas nãopara. homens de liem.

    Já que mu chamou a terreiro, vouresponder os seus insultos não coma perícia do sábio doutor...

    Km seu artigo, com o fim de amesquinhar-mc, tratou-me pelo infeliz,pobre homem, xaroposo a quem osElixlrès não aproveitou, dizendo maisque eu quiz fallac em dignidade,mas que, quando muito poderia fal-lar em saceos rottos.

    Insultos estes sem base que náomo pegam . . .

    Infeliz devo se considerar o sr.Cayrra que upezar de ler dinheiro eser doutor tem cabido em esparrel-las, as mais vergonhosas, a pontode por suas proezas ir soe justiçadopor crimes iiifaiiiantes como o doestelionato da nota promissória dedez.oilo contos, do qual quanto maisse defende mais se descobre e seaceusa cm suas próprias palavras.

    Infeliz porquo habituado :i andarpelos trens bradando impropérios oitggressOes a todo mundo. achouquem quizesse arrancar-lhe a linguapela raiz e se acha dando queixa napolicia e sendo vistoriado.

    Infeliz pcl.O desconecito dc ludoquanto diz c dos habitamos ondemora .

    Pobre, homem não o sou. (pie le-nho coragem de lhe dizor as verda*des, contando mais de nma vez aopublirto as suas pretonciosid.ades,par,-, salvar Limoeiro tíe tamanhainfelicidade.

    Ao contrario me considero felizpelo desempenho de minha consclenria, pelas lioas rr.!ai;; -

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    .-¦ •',-.-.-

    ^

    1'Alt.V O IMI-ltIOlt:

    Vjpnr \'lrloria:Para n Mnrauli.io: Zeliohio eí Cia.. Ul

    saceos com 3100 kilns dc a-suca>'(-ry.slnLPnra o Pará: l.oyn o cin., -A, saceos.'

    coin 1500 kilns de as-ucar cryslal.' Silva-Guimarães, lófi sacens ciun 1)000 kllos dea-sucãr cryspii 1. Mirnuda e 'Aniorim aoil.-acens com 1S000 kilns de

    'assumir, cryslal:' Vnpnr Ilapura.

    Para ll. Grandr dn Sul: Aloura Alnripiesc ,Cla., 300 saccòs com ISOOO kilos.de as-'subnr usinn.

    . I'arn Peloinsi Mourn Marques,, :10o .sac-cos còm isnon lcllos' de assuenr iisinn. -

    Pnra Purlo Alegre: Cândido Cascão',I5IJ0' sacens com 00000 klus de assucar

    .iisjna. I'. F.sln lliana. :I00 saecos comISO11O kilns dc n.-sucar usinn. Moura -Mui'-'«nes e cia.-, Ino fiílccos com 21000 deassucar usina, C. O. M. em Pernambuco.9000 saceos com 120:000 kilos do. üjsiljcar iisiiiii.

    . — A'npor -Incub.v.:Para llio Grandi iio Sul: Nova e Ahreúj

    Píiil sncciH'-coni 1211011 kilos dc as-uenfbriioco. . - -

    Pnra Sanlos: sjlvn Guimarães 'e..

    Cin.,ItiOn snecos çom (jo.liOO kilos de assucarcry-iüf. Nova o Abijsu»-. loan saceos coiri00.nno kilns de assucar inascavailn.¦r- Vanor Ma.ranpiiapc.

    ¦ ^l/nra Hnjila: ,1. Çessoíi de Qurirnji.o-.Cin,I caixa cnm um kilos de obras *dc 1'lnn-drt-si '

    Para Mncc'ó: 11. .llouquarov ;.,: WjjPara Míiciíji: Aiiíorlm Fernandes e chi..70 saecos com I5il:i k'los lie assuenr usina'

    15 com O11O kilos de care. I caiva eomOu kilos i|i> (innha. 1 mjcco -eom 25 lcllosde, lios dc iilaoilão. I.iiui'e'rir Ilarlinsa eCia., S saceos com 22so kllos dc assucafíusliiir. o Cardo coin 30 kilos-. ilè-'faninifócos. ^caixas com'00 kilos dc cebolas,-I cai# c.nn.i 30, k'lns dc. habitas, 2 sae-;'ens c.nm 120 kllos dc 1'idJãO e I, saceos cbm>25 kPns de rios d" lilgodão.

    Vanor llassucéiTara Ilo de .laneiro: - Oluibji,, Muniz. j..

    Ciar. 2 sacens cnm :in kllinfjiHírlbVas (Wcocos, Walfrido Leão e cia., i Caixa com

    213 kllos de v.-Kpn las e raspas de soia.¦Para' Sanlos: Josc t. de Moura, Um,)sacens eniu 00,'000 Kllos dc assuenr mas-cavadii. Wallriilo . I.iãn t\ Cia., | cíllxa'com 11 kilns dc vaiiuelas.

    NOTAS MARÍTIMASVAPOHES ESPEIUDOS

    Me/, dc Fevereiro"Guar.uja", do sul na--2.» qulnzcna.\"Ai-lii-.",, do fdil ,ua.,2." ^inlnzeua. .'i^*i"Almanzora", da Euirfpaa 10.'"' '¦•Gelria". do sul n |(j. . . r;...."Orania", da Europa n íiiO"Campinas", dn nnric a |Ci""Avon", do sul a 23."Kcnncinerland", da Europa na 2.» quin-itena."ísuassii"'", do sul a 52," i - |'ilz", da Europa n I"."lioiu". da 'Ku.rnpn 11 22.*-lioí-borriuu",' (Io .-ul a 20.'¦tt, neveidc", do sul a 97. . tr.,,"Orania", do sul a*2S.' ,-liuplev", ilo sul nn 2." quinzena."Nieiliurs", do sul .11- 28.- -"llo,"iil'e''s", da Knrnpn a 17Í'".Viias.Geraes"..'do siil a -,'0. *, '"Pin.uhy", dc. Fenianito de Norniillira- Id."Ilaipiera", do sul a 17.¦ilaipiera", do' niirle .11 18. -. :. •.,-,••ceará". ' dii sul ii 2.1'.'"IlaipialiiiV, dn sul ia.-20i A{ ',.,-'.'„:'. A..,-"Ilaipu"', dn' suyji^srf'.-"*^''•''"( 'Mnpuarihr"; dn .norle. ,1 |Ç, j-. •"llaiiiaracá". dn ?W/fl 'Ifi';

    Mrz. de Mure» ^'•General San Mnriln" do sul n 3."Zeelandia". .dn -ul n i."Cavias", do sul a 7."1'landria". da Eurn|ia a 8."Ande-", da Furnpa a n."Oliva", da Fu ropa iill."Almanzora". do sul n ||. .¦-.Maranguape", do .-ul :i 12./"Oiaiiia"., do .sul.,51 ps. , . ..._.""Arlanza", dn Kuropa n 23."General Pelprann". da Europa', a 27."/.eeland a", da liuropa a 20."ijlse iiupo FCnups I,-,", do sul nn 2.'

    quinzena. '" '

    , '

    VAPOHES A SAlIIÍtMczMle'-Ffcverejro' r

    Marselio e esc, "Ouarujílv :na S.«. quin-zona. •ilanilmffio e esc, "ArtijWiia 2." quin*zena. /i»V.'' . ¦:II. Aires n esc, "Aim'aVÍj:nra'".'n 10,Ainsierdaiii c-ese., "Q&liHK a ..i(i-._lc, Aires e esc, "Oran'a'.'-a 22^-Soiillianipton o esiíi...'fA'vonV a/25.Vaipnralzn o esc, *"K•¦; -v- '. " ¦Nova Vnrk e esc.,- ':i:iifassa'-'W „' 03;[losario \ esle,,; ".Tlrpllz'! a >k.Aires o esc...'"ilnini" iiys») ¦' 'A i.iii.iViji.i e es,-., "l!nrliorenia"...a.c20.Llicrpo(,i c cs,;., "UcncVeoV" a' 2^.n. Aires :(. osc.c "OutHiiii".1 ;i 25. *nordcaux c esc., /.'D.üpljiyc-na

    '2.» quin-

    Saídos e» esc, .".VLossomVcça',!!^..Alegre o ese.,~.\iç,'(miiliiiíjí» n' 17.arã c osc,, "Miiins,*f;,ii-a'f's.4í.'a 20.-''«.ra.-Ç csç.;.."lGji.rup'y)'-;'i"i7;Sanlos e esc, "PiirtliVC.aHlK' .cnbedclin, '.•liacpiera" a 17.[.'Alegre e esc, "llnquora" a 10. .P.irã c osc., "Coari" a ¦'

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    ^.«flppípii^^^ ttft^vQfâfâg ¦¦¦-¦- ;...__ ...-.-¦-.".¦',

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    A PRQVJN0A Sexta feira, 16 de Fevereiro de 1923 &v n

    OJJW1

    fW O..Y 1 Cl I A-- ,':..- ! -y' 5-1 l :. '¦'¦¦-..¦'','• :'-.-'-'i'-y.,^r.!y,: •¦**;¦.ficiaes,; ¦*?*'

    ttrm ',: ' .' Na'pasta da Fazenda

    í : RIO. 1 _. — 0 ministro da.. Hrázjiidá designou os seguiu-

    ! ^^«''^'uwbioiiarió.s^para exer'-cerniu os seguintes cargos em

    Icou^uiissão.^iifepe^tor geral da

    |Fuz|rida, dí*. JJtíse-Tleira Re-'

    Jzentè Silva ; Delegacia Piscaio Aí fandega da Parahyba, .bá-charel Jóáquiih Pessoa' GaVaícaii.e de Albuquerque e .2

    J osc^ipturarios' do Thesouro ;í IDelegacia do Ceará- 3 escri-| |i)fura rios do Thesouro e o sr.

    | | Carlos So.arcs-dp Sjantoa ; Al-' Rfandegiyçle Pernambuco, 2 escriplurários do Tliesouro c osr. fciisUícliio Ci.cUio. :

    Navios, incorporados áestjüácíra brasilheira

    RIO, 14. — 0 ininislro diimarinha .communicou ao chefe do estado-maior da arma-''d .áque resolveu, mandar in-corporar á esquadra nacionalos vapores •"Aracaju''', "Sá-,

    baré". ç '••Oyapoch". entre-

    gues*ao Lloyd, os quaes deve-rão ser classificados comoIraiisporles de guerra,

    '. *=¦

    i.. Movimento conthiercialRIO, II. — Diiraiile a.se-

    inaiiH dc 5 a 1.0 dd correnieforam vendidos ua Bolsa com

    saoços do caftv'e _9.0*X)' tleassucar.

    O "José Bonifácio"MO,'14. — 6 ininislro da

    marinha aticlorizcuj a volla docnizadorriiuxiliar "J-ôSó Boni-afilio'' do serviço de pesca.

    Serviço de prophylaxia domi-ciliaria no Rio - -'RIO, li, ~ Xao lendo si-

    d.p allendido no pedido deiu-querito qiie..lhe..en\',iám o dr.Mauricio Abreii. iiispccíurdoà .'serviços de propliylaxiaa ¦¦propósito de accusaçôes forimundas por alguns jornaes-dejsla capitai, como fiscal .da-Eiiiprezá de llygiene Domici-liaria, o insistindo aquelleinspeclor pela abertura doinquérito para apurar suasresponsabilidades, p directorda. Saude Publica, enviou umofficio ao ministro da Justiçaelogiando aquelle inspeclor.

    "De posse desse officio. o

    niiuislro dclerminoii ao dr.GàVIos Cliagas, direelor dáSaude" Publica, que fosseaberta syndicaucia sobre oífados allegados, syndicauciaessa de que foi encarregado odr. Leitão Cunha, "e que- correos-trâmites legaes. ¦

    -7¦} Do Piauhy

    THERE2INA. 13. — Mu-cerrou-se n Exposição no dia

    11, presenies o governadordo Estado, a comniissão cçn-trai, composta dos drs. Ma'-(lniis Olympio, Oscar Leão,Mrguòl Rosa,José Fíius.ino eFçiiolon Castello Branco, 6arcebispo, o muitas pessoasgradas c os represenlantes da

    ¦ •;•,;.. ¦

    j-'J '•'-. -'-•.vitraux* ao arcebispo, a guns(]iiadrojs*.ao governador e, j-:1'-tas pessoas dir destaque cbengalas ads representantesda impreiisá.¦'

    ' Assiiii foi encerrada a-Ex-posição; qué, deixou . opliiiiáimpress/tt.) e foi visitada poi''2O.v35Q pessoas. -

    (jHíaruavai corre ani-liiado. apezar das lorrenciaeschuvas qüe caem.;

    Todos os clubs (leraín osbailes á fantasia auiiuiiciados,íiolantlo-se enorme cííiíeoí'-reilcia.'!Deu a nola o Peiàit Clúb,coinposlo uuieaineiile de cre-ancas, que fizeram duas ma-üilpes á fanlazia.

    THERKZIX.V li. -- OJornal do Piauhy, descreveu-do',a solennidaile do encerra-meulo da Exposição, iliz queesse bello eerlamèn estadual,apezar de con.-.liluir um meioensaio, excedeu á espectativamerecendo francos elogiospelo niuito progresso que at-testaram s e u s clífferenl.esinoVlriiariias. asiugnálaudoassim quanlo deveinos espe-rar das nossas possibilidades.-

    O carnaval esteve es-plendido, realizando os clubsdiversionaes bailes á fanla-zia, a que assistiu grande nu-njcrq 'le pessoas.-

    : Nos jardins públicos Ira-varam-se grandes batalhas delança perfumes, que tiverampouca duração, devido ás lor-reneiacs chinas cuida:; duruile Iodos os !ies dias.

    Visitantes iliustresRIO, 15. -- A bordo do

    "Pan American" chegam lio-

    ':•;-.., ..*~i .V

    O commissario portuguez áExposição

    RIO, lõ.i— Apreseiilmidespedidas ao |)resideule daRepublica o sr. Alfreilo Auguslo Lisboa de Lima. rum-niissario geral i do) governo

    Coniniercial realiza. ' ainanhX-

    ufra s-esão solenne cgino lm-mciagem das classes cum-:merciai e industrial aus avia*;;dores.

    Iluiii a presença de Santo»

    portuguez á. Exposição, ipie | Diiiuoiil. apóá o discurso of-,regipaiz

    A direcloria dã Associação.' alheios á lavoura, conjunelamenie com os da própria,

    regressa brevemente au seu ficial. serão enlregues a endig

    ' -.;*;Julio Dantas

    RR), lõ. — Alleiideiiilu aoçònvil.e tia e'olouia porliiguo-za virá ao Rràsil realizar umaserie de 'conferências, prova-velmente alé aos ineiadosdeste aniio, o nolavel escri-

    pior Julio Dantas.O illuslre homem de le! ¦

    Iras effecluará quatro eonfb-reneias nesla eapilal. duas emSão Paulo e provável menteoulras dependentes tle ullef-

    um dos destemidos ae,i,oluaii;í'ias iiíri minio e um diplomade soeio honorário.

    Missão de ccirurgiões dentistas americanos

    RIO. Io. — A AssoòiáçãóAmericana, dc Cirurgiões acaba dt* cumprir a promessa qüefez aos cirurgiões o seienlis-Ias brasileiros que visitaram çao de

    ''" " sobre os direil

    tlrávéz de extenso film (Ta"íraiule feira dn Avenida dai.

    usar da faculdade de reme!-I Nações, coii.fe.ccionad^ "pela

    ler o álcool de canna, cacha emprçza.j.ca Òu vinho nalural que fa ¦ ^á'. próxima semiuia. esseliricareui acòiiipaiihado dc film será exhibido nos ciii-e-

    guia sem iis respectivas os- mas do Rio.iam pi I bus. quando a vendafõr feita a negociantes por!grosso e sob registrado.,': , í • '< -. i__i<

    Elevação de direitos naNoruega

    RIO. lõ. -¦ (.) ministro tioExlerior recebeu do nossoininislro cm Ghristiania umlelegraiiima informando queóijgovcrno da Noruega decre|(iii a 1;! do correnie ,-| eleva-

    rior deliberação em vários

    ponlos do paiz.

    os listados Unidos.No paquelo

    "\'aiiilyek'

    que deixou Nova York a Ido eurrenle. tomou passageia grande missão dc cirurgiões'americanos com as rcspócli-

    ___ vas fa mil ias.Coisas da Marinha de Guerra São íipproximadainèiile du

    RIO. lõ. — O miuislro zenlos e cincoeiila vigilantesAlexandrino tle Alencar de illustrcs tpie voem ao Brasil

    imprensa, os quaes percorre-1 je 'ao, Rio a; sra. Carolina Vo

    rani peiá.ullinia vez as se-cções da. Exposição.-

    Reunidos Iodos na sede re-servacia á com missão, nsVii-mm a presidência o arcebispod. Oclavian.o. o qual felicitou

    *la\y.-e _ senhorita Abigail liar1 ding. irmãs do sr. Harding,presidenie dos listados. Cui-dos.

    A's duas viajantes, que Ira-zem coino secretária a senho-

    a comniissão e o governador ri li. Margarol Bernolla. vêem])elá osplemlidii. .(Jeinonslracão que fazia do Piauhy coin

    clarou ao chefe ilileriiui doeslado maior da ÍVriiiiitlii qiie,])ii.ra preparo líialerial ila es-

    quadra, inslrucção do pessoalé respectivo licenciainenlo.deveni vigorar as seguintesinslrucções :

    1." p'erioilo. tjxerc.icios ge-raés da cstpimlra,' sob u rom -

    mando em chefe de um ofllciai general, para o sul. 'le lõde janeiro a .1.5 i\c abril;

    '7'."

    periodo. euncerlos la possedo commaiidiiule CantiiariaGuimarães uu cargo de direelor leeliiiieo do Lloyd Rrtisi-Ieil'ii.

    Jury da Exposição Interna-cional

    RIO. O ri'. Joao Luiz

    BERLIM, lõ. —- São esláconfirmada a clemis^tío dosdireclores do Reiolisbaiil- u

    FRANÇAO bônus da defeza nacional

    PARIS. lõ. I) ministroilas finanças elevou em meio

    ponlo a partir de l-l do correiile. a taxa tle juros do bo-mis do Thesouro para a de-fo;:1! na.' ional.

    O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO

    Alves resolveu marear para o PARIS, 10. lim Gelscn-ilia (i de março .;0p* installação! Uirclicn a população obrigoudo jury superior tia lixposi- uj'u official francez a descereao.

    11 jury ftinccioiiarií uo [ia-láció do Monroe.

    du comboio, persegiiiinlo o.ii official enfrentou os ag-

    gressores a revolver.A policia inlervindo, o of-

    Serviço de propaganda doj riri;|| óiilrc^ou sua arma.território nacional na Ex-j o atacado eslá feridoliJlSí1-"

    posição I mente na cabeça.RR), lõ. - foi eontracla- %

    ,l„cnn a empreza "Botelho LONR-RES. I õ. 0 Daily

    Inrgo serviço dej Mail faz volos pelo exito daie |.i*nz o sr. Leiro-

    Mim um,'u:-a poreiie Não prose-

    'lavoura própria c ainda os propaganda na lfix])nsiç«o

    do iniss.jo que l.raz o si

    as homenagens. s se utilizem de pi netos tudo o território nacional| cpier a esla eapilal.

    SOLICITADAS(S«m solidariedade da rotlacção)

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    IU7A DAS TIUNCHEIRAS, 75PRAÇA DA JtNDFaPENJ-ENCIA,

    -25V\ F. GOUVEIA

    SOFHUMENTOS DÓ ESTOMÃÜ

    r. «ua cura Infallivel pelaiGOTTAS ARTHUR DÈ CARVALHOKata prodigioso..."Auxiliádor infallivel da« ^

    gcBtõefi" faz desappareoer os . empachamentos ewmèiipa de ?Ü .uíinutps; oura as Indigestões, Pyspe"psias, Embaraços Gástricos, Azia, Gastrite, Enia.i

    qüeóáis,. Arrotos, Diarrlieia, Enjôo do mar e todas aímoíostias òcoasionadas pelas j perturbações dás fU-*-gestões., ...... |j [-,*..-! ¦

    E' um crime de lesa amisade para' o pae» d© fa-iniilía éXtremoso quo não se préviue com um vidredas prodigiosas

    "Gotas Artbur do Carvalho", paraJòónibatèr ininiediatamento, a qualquer- hora dd diaoú-da.noite, as perturbações de uma má digestão quepossam sobrevir em seu querido íilhinlio ou emqualquer pessoa de sua casa, por excesso de gulodi-ices oii iima indisposição do estômago, que trariaminfalíivelmente perturbações,serias para o figado jbihtestiiiosy não .sendo combatido immediatamente.,

    ..., As verdarJeiras "Gottas Artbur de Garvalhontrazem impressos no rotulo .externo' o )retrat_ ela

    , fáBriçén.íe.j.'?;-./,,'.i..'-..-.¦.^,. .. ....'.'tf -..Ser^.piibíliDãdo, todas as «emanas, um attesta->

  • K-JiÇ.*': . "'-

    3'

    í;V.'C.

    lm" ¦¦- '-'¦-¦'¦l ',! ¦¦'•¦¦¦•~t~----gHg-~ nii _-___5B5S_gi-:nril>'>_ii> ''*»-^*r.^J;^«^^^-f^.-^g.^._^

    «jss ¦aaosanor-' c._'*-ííi*í_**3 nonara—• —assai scsaraasa» caaaaB—sa is*.

    i Ás Lmuisoes Imitações I H f AI !',>| § U «• I 11 IU !¦v'| Q* •_ a rvr* ¥'f_r iiGf nt* im, [ ê

    A PROVÍNCIA Sexta feira, .16 de Fevereiro de 1923 N. 38

    *

    *

    limiaresse separam, fermentam e enran-çam, irritando assim a mucosa doestômago. O valor do Oleo deFígado de Bacalhau é bem conhe-cido nos casos de Anemia, Lym-phatismo, Rachitismo e Escrophulade creanças.

    ;!(r*r.f-'i¦-%

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    (Jraudc orchestra — Composta de ciirnios profe&soíojHOJE—Deslumbrante ptoiírarama—Ilü|E

    Na tela ; I .a c ii. t partes :Conclusão dos

    D í i->-*t +«*» /-i A rs x-v«_-.,-. —. "o" episódios : Novasr ii alas do ouro D'^»^^™.ta ou Victoria !

    Com| Icmrnto

    Orgulho de campeiro V0lM\°mSegunda parte (somente unia vez)

    Inicio de uma temporada chie. Estréa do Palco. Parlito oLily de jmsagcm por aqui darão u is espetáculos neste esta-belecimento os quaes muilo concorre/ã>) paia o maior bril lia ii l ia-mo pois trala-se dc um casal de arlisla da GRANDE. MÉRITO

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    ipnos de horrível bronchite asthma-ira e uma sua Irmã, de rebelde e ucr-

    tlnaz tosse, no pio cumprimento dt,Ui)MCTp^W_>_,CTA-~a-aii'ceiii, i.infflüj. [.nar gratuitamente as pessoas que solfram de Idêntico mal o remédio qmas curou. Pedc-se ás pessoas caildo-ias transmittireni esta noticia aos queioffrem. Cartas á sra. Adelia Rocha.• Caixa Postal 1-12, Porto Alegre.

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    MARÍTIMOSCompanhia d? Narração

    Lloyd BrasileiroSOCIEDADS ANONYMA

    Stodp — UodrlKues Alves, 181 — Itl»do .IaneiroLinha c!a America

    O GAUriURTROIGUASSU' "k:i&l

    O 0ARC1UE1ROA sahir. do Rio no dia I.i do ror-

    rente- o EejjiiLrfi depois de indispen-siivol iliMiiora para Ccarft, Puru, Bar'badus c N'è\v Vork.

    Linhas da EuropaO PAQIjHTIü ' '

    BENEVENTEA s.-ihir «lo Hin no din. 'li. do enr*

    rente, iIi-vi.tú chfKiii; n osto jxirlo iiridl:i -7 du corrcnlo i- .seguivú dcpdltido iiiiljsjjiensiivel deinora piira Cn-In-.'«¦!lo, \;it.-il, Cwirfl,' illariinliãolPará. l'i'ni;i, l.:is 'Palmas, Lisboa,l.t-i.Nõi ;s, ll.ivn- «¦ l.ivii'|iiiii].

    o PAiirirn-:CAXIAS

    A sahif db Rio no din 2- tiú mar-ço, üeveríl elíosar a osttj porto nodin 7' dc março d seguira depois do.Indispensável demora pura hás. Pai-mus, Iiisliô.i. Leixões, ]-í;i'v'i'o,' A li t u -erpia ò llaniburso. . ''

    O PAlJUKTlíMARANGUAPE

    A sahir do .Tíio.no dia 7 «le março,deverá ctjegrtr a este porto íío.dia12 dp niiirço e seguir|l depois de in-(Ilspensavèl domora para .Uabodello,.Nat.il, Çearâ, Jliiianhrio, Rnr.ã, Praia,Liih Palmas, T.i.sboa, Leixões, liavre.Antuérpia o Hamburgo, ...

    Linhas do norteO PAQUETE'.

    MINAS GERAESA sahir do' Kio no dia 15. dp eor-

    rente, deveríi chegar a oste porto noillá 20 dó corrento e seguirá depoisilo indispensável demora para Ca-'lieilello, Natal, Ceurú, Maranhão cParu.

    n CARritÇEinbBORBOREMA

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    deslo porlo .segunda feira, lü do corrento para .Maceió, liiihia, "Vido- '

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    conto de 15 °\" sobre o total das paasagen». ^A Agoncla informa aos srs. recebedore» d» vinhos proveniente» fi»

    Portugal que de accordo com a ultima reaoluç&o do Comitê flo Rio, ICompanhia nio pagara mali nenhuma falta seja eua barria ou »lj» #Mcaixa».

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    .ARTTS. fjt Vapor mixto,. rnr->regará ii'eiro porlo na segiriila(juihzènn de feVoròjrò pura J.is-boa.- Leixões, Antuérpia e Haia-burgo. ca.*o houver c U',j'i ijtilíi-.ciente.

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    O VAPOR

    PIAUHYEsperado de Fernando de Noronha, sahirá depois de curti demo-ra para os portos dc Rio de .Ianeiro' e Santos.

    Cf VAPORJAGUARIBE

    ; Esperado amanhã pela manhã, sahirá depois da indispensável do-mora paríuòs portos de Rio de .Ianeiro e Santos. '

    AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tre» diaa do tsrmlno da ou-fa do Tapoía Agencia nio tomará conhecimento de raclamacOe».EXPORTAÇÃO — Ag oroena'da embarque gerio entrem»» madliituapresentação do» conhecimento» e .deaèachos Federae» e Estaduaas •Par» cargag e encommendag, 'fretes, valores trata-«e coiu o» t_antM(PEREIRA CARNEIRO & CIA*

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    LiCOFl DE

    mènsaliclailès, conforme proooituà r>art. 25 dns nossos Est-a11111..'-., a soconstituirei)! im AsscmbliMi GeralExtraordinária, no dia IX do cor-rente lis 11 horas, afim ile tomarem(.¦oiilircihiento de dois qfficios do sr.Presideuie do • Conselho director :' oprimeirii, affcctando ti esto. , poder,superior o case. de iiHli.sciiiiiua dcuni associado 'b pedido de elimina-iio dc outro; o seguiuio, solici-

    ^¦ndo autoi-isa(;ão para. acquisiqãole um predio destinado íi Academia"-• Comuicrcio. rieliberaqões estas:1o mesmo Conselho director.

    líocifo, 18 de fevo.roiro* de 1923;-.:Ariuniiao Pasini

    2." Secretario do Conselho Fiscal

    .LUB DE ENGENHARIA DEPERNAMBUCO

    ASSKMBLKA GT-RÁLDo ordem do sr. presidente con-•ido. os sócios para a assembléa

    çeral do diu lü do corrente, ãs 20aoras na sede do club.

    .Deverá rea lisa r-so a elci(;ão e pos-t da nova lüvectoria.

    • Recife , 7 de'fevereiro do 11)23.Samuel Pontual ílr.

    Director-secretario¦ .232-1)

    TaYI)\/Ift s:joao D/i ü\fim\\jPCil0Ca. ° sangue!\at/gmeziJà o app_tit_|\pa'JbrjXLM o^SAiiisncf

    UNIÃO ESPÍRITA BRA-SELEIRA

    Envia aps Irmãos soffredores gra-tultamento diagnostico-. Mandar:nome, edado o um enveloppe selladoo subscripto para is. volta 6, UniãoEspirita Brasileira — Caixa Postaln. 54 —' Nictherôy — Estado doRio de .laneiro. (2274)

    AVISO

    Contra a

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    ANEfl CMorose

    • ã$ Cores PaídüGi—¦ i —«V-» ¦--—

    TMtl »i Hí,dlcoi Rtoalte»

    ^'GENUÍNAS:PltUL*&

    -do D' BLÂUDMEU a mtlhor raoonitlfolht*

    tmiu pílula Una• »«m« 1LAUD

    (ratado,WBM ojulyunf».

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    i PHARFflACIA\piide-3o unia optima pliar

    mac^p. dando um lucro dc 30a 3á|;contos annuaes. Cartas dPi-[à Restante da "Provin-cia^fpara pharmacia.¦Ú (2348)

    IiDECLARAÇÕES

    PREVIDENTE PERNAIV3-\i 3UCANAJí . :_"« i ILViM.AOA

    i"'i_)*fvIilo ariH"si's'.- socibs ao paga-meiijQ clu quota ,-icini.i para o pecu-li" a(> fallocicio sócio Julio Luiz doOlU-Ba-tl A_eve(lo.. . O prazo destaeliajjSjltla' ti-riiiTiVará iio dia 28 doeotáffite. ^

    Itfiiife, 1 iljj- O; ver; passar o presente e ou-tro igual para, serem . devidamentepublicado pela imprensa o ãfCIxadòno lugar competente na forma daIjei, eom o teor dos quaes, chamo,cito c intimo c hei por citados o In-tiniados, com o prazo clc triuta dias,d dona Leonor do Almeida Nobre,Viuva p seus filhos .-Mhertlna' do Al-incida Nobre. Guilhexmlno A. No-bre, Thoni.i?. A. Nnbre, Hilda A.Nobre, Otlmiiiel do Almeida Nobre eAntonio Felippe do Almeida. Nobre,herdeiros de -loão de- Almeida No-lire, d"í tmlo o conteúdo cia petiçãoliesto transei-ipta c de quo as audi-cneias deste Juizo são (la quartasfeiras, ás treze lioras. ua. Casa. dosAuditórios dista capital, á rua. Quin-zc de Novembro numero 371, salvoimpedimento legal, ou aiiiiiuicioprevio em contrario. Dado o passa-do nesta cidade do Iteeife, capitaldo Estado do Pernambuco ao., qua-torzo dias do mez do dezembro do

    I anuo de mil novc-cnton o vinte o; i.oíh. Eu, Calos iio À\i>iiquerquc Pc-! reira ile Oliveira Fillio, escreveu to| autorizado, o qsprevl. E cu, Alfredo| \ar. do Oliveira Feira/,, escrivão, o

    suljácíovo o assigno.; Hecife. 1-1 do dezembro d.o 1!)22.

    . O escrivão do eoiniiicrcioAlfredo \'az dc Oliveira Ferraz

    ; Custodio Oliveira Cavalcanli.• (7-19)

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    Na residencia do sr. coronel Silvino Paes Barreto (dd.inspector fiscal do imposto de consumo federal)

    .0 GATAÍ.OGO GERAL «Agente—I_,XJÍS ^Oi^Trj___aLÍj'A

    —...,- --,.

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    fmu

    A

    &ZÍ'¦prtt ¦ Folhetim d'A PROVÍNCIA 18—2—923(IV'•

    mVESTURAS parisienses{.í-í*.:-mma de M&Húhe\r'í

    i i-yVWSA-yí»;*?,-¦íf.

    1.1""¦ "** '.

    '

    GRANõV ROMANCEDE

    PIERRE SALESPRIMEIRA PARTE

    l

    Vi**

    IMPLACÁVEL!

    'f: M' klraiises, mas que carlas ! que expres-

    tão pouco sinceras e tão frias.!jni delles viera cumpriniental-a

    pessoalmente, fazer-Iiíe companhia,

    podendo dizer-lhe numa hora o quenão se diz-em dez annos de corres-

    pondencia! Aquella sobrinha-neta proceiíia com correeçao, destacava-s-

    do!fc_biaI.i -viiuio -expressamente de

    Paris.— Quem sabe se a tenho julgado

    mal'?

    sentiu-se muiloda baroneza de

    súefe tãNeijhur

    Entretanto na sala,commovida á vistaKernizan, com ares tristes, vestida deluto pesado...

    A sobrinha arremessou-se-lhe aosbiaços.

    Ah ! minha tia, ha muito tem-po teiia, vindo,\ se dependesse só demim...

    A niurqueza estreitou-a ao peito,experimentando, máo grado .seu, umcerto allivio* conj -aquella expansão haapparcr.cia,\ sincera.

    -Obrigada, menina ! balbucioucln liando.

    Tiveste a bondade de vir visitar-me neste transe vrue|.....

    Quiz tomar narte na sua dói

    e falar-lhe da pessoa que eu tanto es-timava... A tia nunca fui muito mí-nha apaixonada, mas creia que meapreciavi mal... Aflianço-lhe que omeu coraçãd é bom...

    Bem vejo que sim, .disse mei-gamente a. .marque/a.

    Ii logo, disfarçaiidó a çommoçii:Â' lua-, amisale fazrme muito

    bem ;. mas se queres eviíar-me umagrande e penosa lorlura, não me di-

    gas uma só palavra ;a respeito dò ho-¦mem que reshonrou a nossa fami-lia !. .. • Nunca, entendes ?

    ;— Meu Deus, a minha pobre tiatem soffrido immensü !... Mas pelomenos deve sentir uma suprema con-solação com o filho do... com o seuneto • •

    Mão tenho netos, não tenho uin-

    guem !. .. A familia dos Trevenecesiá extineta... Mas visto que tensa bondade de interessar-te pór essacreança, quero dizer-te que fiz todosos sacrifícios para garantir a. suasorfé... sem comtudo a reconhecer

    por meu neto. Mais -um-a vez agra-deço-esta tua prova de affeição. Joanna Maria vaç conduzir-te ap teu quar-to ; logo nos tornaremos a ver..,1? voltou febricilante para o seu

    observatório, tendo previamente or-denado que lhe levassem lá o Kara-

    deuc quandu chegasse. O pescadoraproava em terra nesse momento.;abraçou e beijou a mulher que o es-táva esperando, e dirigiu-se logo em

    passo vacillanle para o castello. Amarqueza ficou tão abalada ao vçl-o,de longe, que se se não firmasse comforça na balaustrada do terraço cairiade costas para Iras.

    ¦i — Vem só ! proferiu com um inti-mo e doloroso suspiro.

    Dahi a pouco, ."Karaíleuc subia,apoiando-se ao. muro; e íngreme es-cada estreita de' pedra.

    Ia ao castello não tanto para darconta da sua commissão, como paradesenganar-se'se a marqueza tinha no

    peito um bocado de granito em vezdo.coração bondoso de outras eras!...

    . Estudara umas phrases de effeilo,enérgicas e commovéntes, com o in-tuíto de impressional-a, mas quandose viu em frente.daquella mulher que

    | lhe parecia inunehsa, ultrapassando o

    horizonte «com a sua estatura., e pro-! J_c.indo.-se no céo crepuscular como

    ;.uina apparição fantástica, — quedou-se mudo. e, aturdido.

    Prompto, minha- senhora, ga-guejou simplesmente..

    Onde ? •No Tréport.Quando í

    •— Ila Ires dias... num ttaile.decreanças... Ah! minha senhora....

    Os soluços embargavam-lhe -a/voz.Põe de parte, essa commoçãu

    iinitil !... •:-Por que escnllicsle o Tréport ?Escolherá-o por cáúsa de iima re-

    cordação : um dia acossado' pejo tem-poraj conseguirá abrigar-se lá, .c viraDO areai e por .toda a parle grandesbandos de creanças.

    Quem loniüu tonta delle ?O maire... um excellente ho-

    mem !Bom.

    A intervenção do maire alliviava-ai um pouco, diminuia-lhe o remorso...i mas que grande è inexplicável abalo,1 quando Karadeuc lhe contou que o

    menino fora roubado de casa domaire e, não houve mais noticiasdelle !. ..

    Pois saiba, minha senhora, que

    j passei toda a noite debaixo das ja-' nellas !. *.-"-,:¦:¦•' ¦ ',-:¦

    E quem teria.jo arrojo de.?...Nesta pergunta falava o coração da

    marqueza. Gatunos talvez para lhe| roubarem o dinheiro ? . .. Claro que

    não, pois que nem no vestidinho lhetinham tocado I Necessariamente ai-guem que quiz raptar a creança, massomente a creança...- E Karadeuc

    não se admirava. Podia porventuraalguém vej-ó sem o amar ?

    — Eu, por exemplo, juro-lhe que oténlfo aqui no coração como seíussemeu ! E olhe, senlyjra' marqueza, at-tenda-uie, ouça o pobre pescador quetanto respeita e ama esta familia. E'preciso procura),-!),"' áquelle lindoamor ! Eu encarrego-níe, desse Iraba-lho... Deixe o caso' por minha con-ta. Espalho por ahj que fui buscak)a Jersey, que o perdi no Tréport nãosei-como, que me embriaguei... Ah!se a senhora marqueza o tivesse ahisentado nos seus joelhos e elle a dar-lhe uns beijos... uns beijos. .. quéparece que atravessam a gente de la-do a lado!... Chora, a minha se-nhora chora ! Ainda bem, é * signalde que attende, finalmente aos meusrogos I

    Conforme se ia desencadeando atorrente de palavras do velho pesca-dor, assim a marqueza tinha a. docevisão momentânea do pequenino ãcorrer-lhe a mãosita pela cara1! e' achamar-lhe "avózinha!" Conheciaagora que tinha andado bem expul-sando-o sem o ver ! Fez um esforçosobre-humano, séccaram-se-lhe as Ia-griniâs, e por fim disse em tom íis-peru :

    Eslá bem, Sujpicio.I Adeus,-vaepara tua casa.

    Acabou-se então tudo ? .. .-¦ bal-buciou elle. O menino vae pertencera outros para sempre ?.., Ila'! liãoipor'Deus I não é possivel I

    \ t- Sulpicio l exclamou a marque-za com soberba. Esqueces-te de quem-sou a de quem tu és?

    Não, minha senhora,-não me, cs-queço. Devo ao seu marido ler sidopromovido a cabo cíe marinheiros, e

    . escapado ao castigo de muitas lou-! curas da mocidade... Pertenço - ú

    senhora coh.p perlenci ao meu com-mandante! Mas juro-lhe* pela minhadevoção a Santa Anna, que já não le-iiho coragem de viver tão perto des-te castello e tão perto do cemite-rio... com'tamanho remorso na >1-ma!

    Vae, e deixa-te de tolices I or-denou ella no mesmo tom brusco..

    Karadeuc deitou a fugir daquelíamulher terrível, tropeçando pela es-cada e chorando a sua própria sorte,pois com certeza emigraria daquellaterra que era a sua ! Não podia aguentar o immenso desgosto que lhe cor-tava a alma.; e balbuciava : -

    Não devia fazer o que fiz, não!..,Não devia obedecer-lhe !...

    '

    ( Continu'» ) ' :'.

    '¦ '.*

    4.

    V . .- . * *

    V

  • N. '38' $ PROVÍNCIA Sexta feira, 16 de Fevereiro cie 1923 i

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    #éscri]3ção detalhada no DIÁRIO e .'PROVÍNCIA, de sabbado, 17 e domingõj.8, dia deste

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    liiiiis a?III

    PM armazem/i. 176 á ma João do Rego,' antiga rua das Florentinas, na freguezu do_ I Santo Antonio, cm salão" tendo na frente 4 portas, medindo de frente 8 melros e de

    fundo 18 metros e 7O centímetros edificado era grande terreno proprio, cujo fundo vai alii o Porto doCapim. .>¦; Um dito n. 182, na mesma rua e na mesma frgusezia, contiçuo ao armazém acima descripto,ein salão, tendo duas portas de fren 5, medindo dc íundo 18 metros 7O cm, o de frente _) metros edifi-cado no mesmo terreno do armazém n, i/G, servindo de base a offerta üs __-2Q$00jj_0.Õ0 pelos dois armazéns.

    Um,a chácara n. 33S, antiga I4. no Cabocú, freguezia do Poço, medindo de frente I3 metros e80 centímetros, e de fundo 24 metrôs e CO centímetros, com uma porta e quatro janellas clc (