anno i manáos - quinta fo ira, 18 do outubro do 1917...

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Direclor—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO I Manáos - Quinta fo ira, 18 do Outubro do 1917 NUMERO 93 Opiniões e controvérsias jffitíazonas, í>ará e C-.atto-(_.rosso .liimitürt inter- o,*-tnd une* vi «Os GopltáeB-CicnoraoB e Gover- nodorns das Minas do Matto-Qrosso, nu fronteiro com o AuiazniioB, até 1781, nunca exerceram suo nutori- dado além do _•_' lai, ml; e no fronteira de G_yaz e Pará, nté 1769, nunca exerceram buo autor! dade além do 32' o" Int. sul». ÍO." Proposição), So o exercício do Jurisdlcçõo tem algu- ma importância para a legitimação da Êosse do território pretendido por uni istado na Federação broslloiru, reglmon politico instituído pela Constituição ,1. .I do Fevereiro do 1891, o Amazonas pode- ria C6tendor a linhu do seus limites até :'i segundo cachoeira do rio Madeiro, por isso que, dusdc ob tempos colõr-inc. _em- pre exercitou o plenitude de bcus direitos além mesmo duquelle |ionto: no local do extinctn aldeia de N. S. dn Doa-Viagem, na terceira cachoeira do rio Madeira, o commandanté da povoação do Crato, que pertencia á capitania de 8. Jobó do Rio Negro, mondou cm 1802 collccar uma guardo; dissolvido aquelle núcleo de po- puloção, os seus habitantes retiraram-se para o Pará,«o que de algum modo de- monstra quo essa gente não era matto grossense; em 18U0, o Governador do Grão Pará mandou collocar noSaltoThco- tonio um destacamento dc 50 praças; cm 1816, o tenente-coronel José Pereira da Silva Guimarães foi com um pequeno destacamento fundar no Salto uma po- voação com o nome de S. Luiz (carta regia de 6 de Setembro de 1814). Por outro lado, Matto GroH.o ia esta- belecendo em outros pontos do seu vasto território centros de população e explora va algun. riis; assim: em 1752 foi fira dada a Villa-Brlla, á margem direita do Guaporé; a aldeia de S. José, em.frento á confluência do Corumbiàra com o Gua poré; em 1758 foi fundada a povoação do Salto; em 1759 foi estabelecido o Dc.ta- camento das Pedras, ã uiorg- ni dircitu do Guaporé e no anno Brguinte o Forte da Conceição, abaixo do dito Destaca- mento. Estes factos demonstram cora toda evi- dencia que até 1781, quando por Luiz de Albuqueique foi ordenada a determinação do portío médio «os Capitães Generaes e Governadores de Matto Gtobso nunca exerceram sua autoridade áquem da terceira cachoeira ou seja 52' Jat. tul». —(Torquato Tapajós—op. eit. pag. 59). Em informação prestada a D. João, rei de PortugaL-para mais commoda e na tural divisão entre Goyaz, Maranhão e Grão-Pará—diz D. Marcos de Noronha, em 1750: «....resta dividil-a pela parte do Norte com o do Maranhão ea do Grüo-Parà. por esta parte, não ten- do alcançado noticias pelas quaes forme idéa da divisão geograpliica, e emquanto se não faz exacta ave- riguação 6e ha para aquella parte do Norte alguma serra ou rio, que possa servir de divisão, se deve entender dividida esta capitania da do Maranhão e da do Grão Pará, pela divisão que antecedentemente tinha o governo de S. Paulo com o governo do Maranhão e Grão-Pará». Ainda em 1769, Sousa Coutinho, fobre este mesmo assumpto, diz o seguinte! .....não se estabeleceram os limi tes dosta capitania pela parle do Morte nem do Nascente, por falia de conhecimento geographico dos paizes e sertões que medeium entre as suas fronteiras e as da capitania do Pará e Goyaz.... Até agora se tem adeantado muito pouco a exe cução das ordens de S. Magestade, . ficando esse assumpto na mesma perplexidade em que tem persistido . por tantos annos,. Tratando do facto, diz Cpndido Mendes (obr. cit. pag. 28)—«A posse de Goyaz nesBes sertões era muito precária, como foi a principio a de Matto Grosso; nada tinha de effectiva e leal: consistia nas entradas dos >baneleir*.nteB» pelos Eertões no Oeste do Aragaya, em que nunca ee puderam manter e como também não conseguiram na margem direita do mes- mo rio por longos tempos». ' Comtudo, a carta do Capitão Mor da Conquista do Anicunsou Guanicuns.João de-Godoy Pinto du Silveira, de 7 de Se tembro de 1761, prova que a prioridade da descoberta do território ao oeste do Ara gaya, competia a Matto.Gresso e não a Goyaz, pois a acção dos seus «bandeiran- tes,. apenas se manifesta nesta parte, de 1736 em deante. Pela proposta do Visconde de Balsamão, Luiz de Sousa Coutinho, para delimitação da fronieira entre G yaz e Matto Grosso, ..ea qual nos referimos em outra parte, diz aquelle Governador, em Maio de 1769: .. :«S-ígundo porém ps últimos des cobrimentos e mappas mnis exactos, que alé agora têm havido destes paizes, parece que o projecto ir.ais natural para se ter- minar este negocio a respeito da capita- nia de Goyaz Éeria, conforme ob nossos mappas, ds maneira seguinte: A capitania de M-tto Grosso confina com a de Goyaz, pela lat. de leste, desde a altura de 9o e 32' de lat. austral... Partindo essa proposta de Sousa Couti- nho a presumpção é que, na falta de lei que fixasse esses limites, elle procurou íundar a diviBoria na posse, e descober tas de ambas as capitanias naquelles ser- toes, mesmo porque ob limites de Matto- Oroâso eom a capitania do S. José. ha- viam sido fixados anteriormente em 1752 o declarados em 1758, facto que elle não desconhecia e accentuou no linal de sua proposta. Ricardo Amorim I7ift|,t publicado, do. dn onle-hon- -.!>-«._ i(.||)t um discurso do inl-n- alenta- Henrique Riihiin o un qu ,1 _e lô, entro outra, coiisas, o seguinte: «Na véspera da abertura do Con- .- ei lm. OS i liqueg. -<|,.:. ,l.'.tü SoC. O- tario participaram no sr. secretario que nilo podiam comparecerão ser- viço porque mio tinham sapatos, nem collariulios. 17, COmO j. , -liv,•:,-!¦ l.-.-haila a thesouraria, o Sup.rintondenlo mondou que, |n,i intermédio da casa AdiiõoHarr.ico .^ Cia., fossem entregues, aosalludidos funeciona- lios, quinhentos mil réis, etc » V-.i .'• verdadn O caso é que o digno presidente do Con.elho. requisitou da Superintendência a impcrlaucia de qui- nlinntos mil réis. para varias despesas da poi Ia da Intciideucia c preparo do expediente para o sessão do dia 13 do corrente, lissa despesa ó sempre neces- seria por oceasião da abertura dos tra- halhos legislativos do Conselho. A requisição, feita a io, foi despa- chada oii, ludo desle mez c, corren do os tramites da secretaria, entre- guc ao thesoureiro para o competente fim. Esle empregado obedeceu ao despacho da Supciitilcndcncio, como lhe cumpriu, e aquella importância, destinada ao fim declarado na requisição acima re- ferida, não o foi, como se vê, pura ser applicada na compra de sapatos c col- lannhos. I.' lamentável que sc torça a verdade dos factos procurando-se cxpol-os sob uma face inveridica, visando-se atacar a autoridade que cumpre elogiosamente o seu dever, como o digno sr dr. Ay- res dc Almeida, sobejamente conhecido por sua rectidão, honestidade c com- postura, Cruz Vermelha Ingleza No salão nebre do Ideal-Club, a elegan- te sociedade recreativa de nessa elite so- ciai, terá logar hoje, das 16 ás 18 horas, o chá que a commissão da «Cruz Verme- lha Ingleza» offerece á sociedade ma- nauense e no qual não faltará o concurso de todos os elementos representativos do nosso meio social. A digna commissão com) õe-sode mmc. J. J. R. Martins, E. S. Sutton, J. J. Keèvil o J. J. R. Martins, que não lêm poupado esforços, para o brilhantismo da festa projeclada em beneficio da referida .Cruz Vermelha Ingleza». O ESTADO Tentando descmlmiaçal-a, Cosmo pi- sou om 1,1 -o, e cum tanta infelicidade, na horda da canoa, que esta, viiando, atirou o oo rio. Nflo sabendo nadar, não tendo ali porto quom o soecotresse, Cosmo pero neu afogado, numa agonio lenta, dei* .ando em casa a viuva delirando cm febre o os fillns' sem ler a quem meu- digar uma falia ele pilo para lhes matar a forno quo os devorava. Escola Normal EXAMES Resultado dos i xnmes i iroetundosanto- hontom o hontem nn Escola Normal. Musica-Segundo anuo— Telizllla Mu- ni/., approvada pl.nnmonto, gráo 7; Bo- I i ti ii Soares, Fe i.nilna Soares o Rulh Pinw dos Santos, orrprovadaB simules- mente, gráo <!; Lucllin Nelson, gruo _; Dulco Caminho, gráo 4. Fórum reprovudos duas o faltaram quatro. Lltteralufft—Quarto nnno—1.» turmo— Eunice Serrano, Alzira dn Queiroz o H-ir- ininia da Fonseca, approvados tom diH- lincção, gráo 10; Ismeuia Paulino do Sins-, Efu dc Carvalho, Francisca de Freitas e Izelinn de Carvalho, npprova- das pb namonte, gráo 9; Chloria Moreira o Francisca de. Castro, opprovadas plena, mente, (<ráü 8. - Hoje serão chamadas as alumnas dn Arithmetica, do _cgundo anno, prova oral .!e Pedagogia do terceiro e Liltera tura do quario, O sr. Edwin Morgan, embaixador norte-americano, no pateo do \rsenal de Marinha, em companhia do"almirante Caperton e commandantes dos cruzadores americanos ancorados na Guanabara, quando em visita, pola i.» vez, ao Brasil.-—Na parte inferior: O momento de desembarque do almirante Caperton, assistindo-o o sr. Morgan. Sua divida externa. Paga- mento de 175:3665000 O sr. coronel inspector do -Thesouro do Estado, em port .ria de hontem, determinou ao sr. thesoureiro, em cumprimento á dau sula 8" do còntractò do .Funding», entre o Estado e cs banqueiros Meyer Frères, de Pa ris, comprasse no London and Brazilian Bank Limited, uma cambial á vista, de du- zentos e cincoenta e seis mil francos equi valentes a 175.3668000, mreda brasilei-a. 4o deposito trimestral adiantado para psgamen to do coupon vencivel em 2 c'e novembro vindouro. Determinou, ainda, que corresse a despesa pela renda com applicação especial, em de posito para garantia do empréstimo contra hido em 1906, com a Societé Marsellaise, de Paris Tal pagamento demonstra o elogiavel em penho do Ocveino do Estado em sitisfazer esse compromisso externo, concorrendo, des ta fôrma, para que se firmem os créditos do Amazonas. E' um serviço inestimável. Sabem todos das condições nada favora veis do momento e do accendrado cuidado do Executivo em manter cm dia o pagamen-, to do funccionalis-no, o que ha conseguido satisfazendo ainda outros compromissos exi gidos pelas necessidades publicas. São factos incontrastaveis, positivos, elo- quentes e que, par si sós, impõem uma ad mÍ3tração, como a actual, á confi.nça e á consideração geraes. confercucin publica presidida aulorida- des militares. Incfficazcs lêm sido es- forços até agora empregados Juiz Fede- ral, intuito manter respeito Justiça re- primir taes abusos assumem incrível gra- vidade. Mesmo tenente Calazans duran- te prisão aceusado tomar parte osten siva dois movimentos contra ordem constitucional Estado, comparecendo reuniões secretas, dirigindo movimento armado, conforme consta denuncia Mi- nisterio Publico processos instaurados justiça esta secção. Diante do exposto os abaixo assignados na convicção de que cumprem imperioso dever cujas conseqüências assumem em plenitude resolveram lançar um appello a y exc que lão nobres exemplos tem dado de fiel acatamento ás decisões judiciarias no sentido de não firmar na honesta presidência de v exc o lamentável pre- cedente de um regimen de excepção ex tra legal em favor de certos criminosos condemnados pela justiça civii no uso de suasattribuiçõesconslitucionaes Re- speitc.sss saudações (aa) Cunha Mello, juiz federal, Sadi Alencar, juiz sub.ti- tuto, Caetano Estellita. Procurador da Republica. No mesmo sentido foram dirgidos telegrammas ao Presidente do Supremo Tribunal Federal, ao Ministra Procura dor Geral da Republica, ao Ministro da Guerra e ao Picsidcnte ela Liga ele De- fess Nacional. dn MattOB Pereira, Joaquim Martins de Olivei-a n Ju ven tino Gomes dss Neves.— A' vista das informações, como requerem. —João de França Marinho,— Certiíi- que-sc. « * * A thesouraria da municipalidade arre- cadou hontem a quantia de. réis 201S7'iQ. -Estiveram hontem á tarde no gabi- nete do superintendente da capital as se guintes pessoas: dr. Jeronymo Ribeiro, presidnnto do Conselho Municipal; drs Epaminondas de Albuquerque, .Miranda Leão, director do Serviço Sanitário; coro- nei José da Costa Monteiro TapajO', Ray mundo Diniz, Miguel Cruz, Manoel Ban- deira e dr. Bento Lemos. —A mercearia de Alb-.rto Dias Ferreira, onde a'tiscalis-jção municipal apprehendeu I uma garrafa de aze.ite doe; nocivo á saúde, I é situada á avenida Ayrâo numero 93 e não na Joaquim Nabuco, como por enfa , no foi hontem publica Io. - Foram upprehendidaa pelos fiscacB do I municipio tres cabras que bo achavam leoUa. no jardim da praça da Constitui I V_°- ¦ Obiluario.— François Emil D. Dezcrbel- j lea, francez, casado, com 70 annos de ida de: Cecilia, amazonense, eom 18 mezes, iilna de João Daniel da Cunha. DIARI© OFFICIAL )> O Diário Official, do Pará, transcreveu do deste Estado, em seu numero de 30 do mez ultimo, o brilhante artigo do ti- tulo «Entre o Amazonas e o Pará», com que o bcu digno director e nosso talen to.o confrade, dr. Benjamin de Sou. a, illustrou uma das edições do orgam offi cioso do Governo deste Estado. Isto demonstra que o referido artigo foi vasado em moldes sensatos e crite- rioses, como soem ser'os da penna que, distiriguidamente, dirige o Diário Offi- çial. Importante telegramma O ESTâDO Um hospital para os soldados portuguezes na França Os illustres srs. drs. Cunha Mello, juiz federal, Sadi Alencar, juiz substi- tuto e Caetano Estellita, procurador da Republica, transmitiram, hontem, para o Rio o telegramma seguinte e que, cer- lamente, merecerá a attenção devida por parte das autoridades a quem ó di- rigido. Trata-se de um grave caso que os dignos signatários do telegramma, com- prindo um dever,' levam ao conheci- mento das autoridades superiores da Nação, que sobre o facto, darão as providencias deviojas. Exm.° sr. Presidente Republica Rio.—Damos scieucia v exc* f.pto registrado toda imprensa local:—An- le-hontem, dia marcado inicio mano- bras annutes juramento baudeira vo- luntarios occ-isiao lormatura tropa partiu quartel Exercito presença oflicia- iidade guarnição federal tiro n. io pessoas gradas foi encarregado solenni- dade deferir jurameuto bandeira jovens recrutas tenente José Calazans Ferreira Parahyba. Relendo tenente Calazans n|o obstanfe condemnado este Juizo cri me peculato desvio dinheiros Nação somma superior quatrocentos contos, gosa inteira liberdade menoscabando juizes por açcintes, a ponto c nvjdaj-Qs lestas em que elle Calazans é orador of- fiçial, como aconteceu anuo passado por oceasião anniversario Constituição Federal, sobre cuja data discorreu em * O offerecimento de um grande amigo dc Po-tugal A noticia foi divulgada: os soldados portuguezes que combatem pela causa da civilização no «front»- occidental, vão ter um hospital de Baugue dentro da própria França. Esso liosy ilal, como se noticiou, vae ser iustolladocm Hendaye P.age, a linda praia do sul da França. Para tal mr. H. Martinot, um grande amigo de Portugal, effeieccuo s:u Casino d'Hendaye 1 .age para a sua installação. Isto foi ba cerca de um anno, á ospon. do presidente do conselho de ministros. O dr, Affonso Costa dei-la pu-ee, nessa oceasião favorável a tal iniciativa, pois, aquella linda praia fianceza fica muito próxima de Portugal. Pm maio p. p:*foi feito o offerecimento eflicial, por mr. Martí_et, sendo aceeito pèlb governo pprtuguez. Mas não ó edifficio que mr. Marti- net, põe á djspcsiçâp de Portugal. Todo p mobiliário paraohospital-assim como roupas e utensilios, foram forneci dos pelo governo francez, por solicitação de mr. Martiuet. A administração do estabelecimento, fica a cargo da Cruzada das Mulhere. Portuguezas. E, para a sua manutenção, mr. Martinet organizou um .comitê" de patronato composto de altas personali dades francezas e de damas enfermi iras experimentadas, afim do ccoperar com os administradores e com o pessoal por- tuguez do hospital. São presidentes honorários desse «co mité» o sr. João Chagas, ministro de Portugal era Paris, e mr. Goggis, prefeito dos Baixos Pyreneus. O presidente effc divo é mr. Garat, deputado e «maire» de Bayonne, Contam-se entre membros desse «comjté. mr. Forsans, senador e «maire, de Biarritz, é mr, Guichené, deputado de Bayonne. A bella iniciativa de mr. Martinot me rece todos os louvores; e, por isso mesmo, temos a certeza que os milhares de cora ções portuguezes espalhados pelo mundo agradecerão tão grande rasgo de gênero sidade p boneniereucia. O Municipio Expediente do dia 17 de odtubuo requerimentos: J. A. Leite & C.1—Como requerem, á 6.a secção para os devidos fins. —Bellino 'fhorapson Borges da Fonseca -Digam o lançador o a segunda secção. —José EliaB Soares do Amaral.-A's so gunda e terceira secções. —Saturnino Bento (2).—Diga o bolieiro. —Antão da Silva Campello, Julio Verne EXP-DIUNTI- DO DIA 10 DE OUTUIlHO Francisco Trigueiro Sobiinho, 2.° to nente da Força Policial do Estado, pe dindo que, para effeito de antigüidade, seja contada a sua pre moção" ao referido posto de 27 de Abril do 1916; data em que foi comrnissionado no mesmo —Em vi ta informação do Coronel Comman- dante, como requer. Agrimensor Antônio Ribeiro de Almi ida Braga, demore .dor do l<,to ele, terras deno minado .Liberdade, .situado no muni, cipio da Capital, pretendido yelo sr. Be nigno Nogueira da Silva, contestando as allegações feitas pelo sr. Antônio Mendes Peixoto, sebre a alludida demar cação.—Junte-se aos autus para os de vidos fins. Mano ida Cruz Qliveira, 2o tenente da Força PoMcial do Estado, jclindo qüe llio seja contado, pára tl leito de antigui dade,.do22.de Janeiro Vdetale anuo, dala em que foi cpmmissionado' ho referido posto, a sua promoção ao mesmo, cujo acto que a effectivoü é do I ° deste ii;cí —Em vista da informação do Coronel Commandanté, como ièquér. Autos de medição e. demarcação do lote de ten as denominado «Bôa VLta.. situado no municipio de Manáos, reque rido pelos srs, .- iguèl Abdon, Zuchaiiis Gcb & Irmão.—Pague o requc:-ents o preço das terras e venham conclusos os presi ntes autos. Idem, idem do ló'e de terras donomi nado .Porto Rico», situado no municipio de Manáos, requeri polo sr. Francisco Antônio do Nascimento.— Publiquem se editaes de compra por trinta dias, nos tei mos do regulam-nto. . Foram sentenciados os'su'03 de me- diçuo o demarcação do lote do terras de. nominado ,<Japão», situado no municipio da Capital, mandando expedir titulo do- finitivo ao requerente sr. JeCo Nunes de Mello. Dia 11 Officio do. sr. dr, governador: Exmos. srs. drs. Alfredo Augusto da Matta, Virgílio Ramos c coronel Aure- liano de Oliveira, presidente, 1.» e 2 ° se- cretarios da Assembléa Legislativa. Tenho a honra de agradecer, em resposta ao r fticio n.° 33' de hontem datado, a valiosa cooperação prestuda pela Assem- béa ao governo com as subia. c critério- sas leiB qtto votou, as qures comprovam mais uma vez a operosidade e o pátrio- tismo dos srs. deputados, dirigidos em bôa hora pela Me.;a que escolheram rara presidir os seus trabalhos. R-Hiibuindo os protestos de alta estima e considera- ção, Buúdo a V. V. E E. Dia 13 Bacharel Marcilio Dius de Vasconcellos, referido u 3 deste mez.— De aecordo com o que requer o supplicante e com a infor- mação do Thesouro, dt firo a presente. —Herculano Cavalcante de Albuquer-- quo Filho, secretario da Inatrueção Pu blica, em dispoiiibilidalo, pedindo quef de aecordo com a lei numero 770 de 8 de outubro de 1914, seja lhe concedida proro- gação por mais d, is annos, da disponibi iidade que go.í*.—Como requer. —D, Anna da Silva Zany, referida a 3 deste mez.—Em vista da informação do director geral da Instrucção Publica, se- gundo a qual não sali-fez a supplicanto as exigências legaes, indeforido. —Gilberto Ribeiro do Saboia, Antônio Marlano dn Lima e Anchises Cabral Ra- poso da Cornara, lentes da Escola Normal, pedindo que lhes seja paga a gratifica ção addcional a quo julgam com direi- to, de aecordo com os artigos 333 e 452 do Regulamento da lustrucção Publica.— Em visla da informação do dr. director geral ela Instrucção Publica e do parecer da Congregação da Escola Normal, como pedem -César, Cavalcante & C.* (3), requeren- do ppganicnto das quantias de réis .... l:ll-$5'O,/i-M00 e 26OS00O, provenientes dn mercadorias fornecidas para o Horto Florestal, Imprensa Oiliciai e Directòria da Instrucção Publica..-Pague,se em ter mo?, Officios do sr, dr. secretario : Sr. dr. director geral da Instrucção Pu blica.-De ordem do exm. sr. dr. gover nador do-E-tado, recommendo-vos as ne' cesfarias providencias sebre o preenchi manto dos claros do incluso mappa, e a sua devolução a esta secretaria, afim de ser enviado á Directòria Geral de Estatis- tica do Rio de Janeiro. - Sr. dr. director geral da Instrucção Publica.-Dj ordem do exm. sr. dr. go vernador do Estado, reitero a recommen dação- do '. dc junho ultimo, quanto ú o lila,;ão do sr cr.nsul do Períi, em olIit-L nuivuro 39, do 29 de maio do corrente anno, Dia 15 Officios do si: dr, secretario : Exm. sr. dr. Raul de Almeida Rego, primeiro secretario da Assembléa Legis* laliva do Estado do Rio de Janeiro.—De ordem do éxm. sr. dr. governador do Es- tado, agradeço a communicaçao qu e v. exc. teve a gentileza de fazer-lhe em ofli cio de 2 de agosto ultimo, de haver essa Assembléa installado os trabalhos da se- gunda sessão da nona legislatura, ere< eleita a respectiva Mesa. Apresentando os meus protestos de alta estima e distineta consideração. Saúdo a v. exc. Manobras militares Consoante o programma annunciado para as presentes manobras, realizou-se na tarde de hontem um ataque á ponte do Bosque Municipal, A's 15 horas, partiu do quartel do 48.. batathão dc caçadores uma força com- posta de um pelotão da 3.a companhia daquelie batalhão e uma companhia do batalhão do Tiro n.° 1.0, para a poute do Bosque Municipal, com o fim de defen- del a do ataque inimigo. A's 17 horas, uma força constitnida por dois pelotões da 3,a companhia do 48.° e uma rçjinpaobia do batalhão da Tire» n.o 10, dirigida pelo major deste batalhão, Agcsiláo Augusto de Araújo Jorge, co- meçou o ataque á referida ponte. O combale, que foi renhido, durou cere:- de mija \yira, terído a força ata- canto ft ito o inimigo recuar e conseguido a&Mm apoJeraj- sa da ponte conquis- tada. Em s-guida volve-am todos a seus quartéis, terminando assim o combate de hontem. A força que defendia a ponte estava sob a direcção do tenente Vidal Pessoa. Continuarão hoje os exercidos, ha vendo bivae|uo no BiEque Municipal e serviço de. segurança em estacionamento. As forças partirão ás 4 1/2 horas, re- gressando somente á noite. Afogado No lago do Botto, rio Juruá, residia ha .lguns anuos em companhia ela sua mulher e tres filhos menores, o traba- lliador Cosmo Almeida~da Fonseca, pa- rahybano, de 32 annos de idade e filho de Francisco da Costa Fouseca De algum tempo a esta parte, Cosme vinha luclaudo contra a miséria que lhe havia invadido o lar, A esposa doente, os filhos quasi á morte, tudo isto fazia desesperar o po- bre trabalhador que via dia a dia aca- bir se o parco alimento trazido do bar- ração. No dia 26 dc setembro findo, tendo-se esgotado leda a cação que havia em casa, Cosme, no interesse do matar a fome da esposa e filhos, dirigiu-se em uma montaria para o meio do lago, afim de pescar alguns peixes. Atracando a canoa em um páo, pre- paiou.se para tarrafear. Jogada a tarrafa á água, ficou ella presa ao fundo do rio, Anniver.arioB FAZEM ANNOS HOJE' As senhoras: D. Raymunda Salles de Andrade. ²D. Thrasybula de Medeiros Dias. —D. Emiliana tíodinho Gonçalves Cu- nha. As senhorinhas : Alaydo Rebello. —Zita Rezende. —Elza Amaral, —Maria Anadyr. —Marieta Alves Gondim. —Avelino Gadeschi. —Deolinda Rodrigues Pereira da Silva. —Alice Leopoldina de Carvalho. Os meninos: OrcstcB Cabral Marques. —Sylvio Oliveira. —Waldemar Pacheco. —Arsonval Nunes Muniz. —Theniistocles G. de Salles BaBtos, Os senhores : Dr. Siva de Aguiar Cardoso, advo* gado de nosso foro. —Manoel Fernandes. —Coronel Antônio Ferreira Jardim. —Julio Jatahy. ²Joaquim Ferreira de Moraes, ²Eleutherio Francisco Britto. —Luiz Mestrinho Filho. —José Nunes Pereira Filho. O nosso calendário regista hoje o transcurso do anniversario natalicio do dr. José Edgard de Menezes Castro, nosBò preetante collabo- rador e competente Promotor Publico do 2.' districto da capital e cavalheiro muito estimado em nossas rodas bocí- aes pela sua affabi- lidado dc maneiras e pelos predicados que lhe exornam o caracter. Bello espirito que é Edgard de Castro, herdeiro das reco-' nhecidas virtudes de seu illustrè ge- nitor, o dr. Bre- tisláo M. do Cas- tro Júnior, talento- so e insinuante, tem diante de si largo e ridento futuro, Ao distineto an.niversariante A Capi- tal apresenta cordiaes saudações, alme- jando-Ihe interminável série de prosperi- dades e venturas. * á m Decorre, hrje, a data natalicio de D. I' redenco Costa, bispo resignatario desta Estado. * ¦ No dia que ante-hontem decorreu, via passar o 6eu auspicioso anniversario do nascimento, a graciosa menina Heloiza, ullunha dilecla do sr. coronel Raymiindo Silva, estimado guarda-livros do cosa Adiião, Barroco & Companhia, desta praça. Por eBto motivo, recebeu a menina anniven-ariants a visita do buub innumo- ras amiguinlias que lhe foram saudar o levar-lhe os seus abraços e votos de fe- licidades, Bôdaa Fazem annos dií casados : Joaquim Ferreira dos Santos. ²Heniiqué Rodrigues do Nascimento. Nasoimentoa No cartório elo escrivão Carlos Ma- cindo, foi, hontem, registado o nasci- mento de Iol-.nda, filha de Albertino de Souza Barros. Visitantes Fomos distinguidos com a visita do sr. coren l Mamei de Almeida Souto, competente e zeloso administrador da Mesa de Rendas de Itacoatiara. Agradecidos. —Para o Rio Branco segue hoje, na lancha Macuxy, o sr. coronel Luiz Qua- dros, beruquLio fazendeiro naquella re- giãcv O coronel Quadros terá pouca demora em suas fazendas, de onde regressará paia Belém a convite de diversos fazen- deiros de Marajó, afim de tratar de e3tu- dar o meio eiílcaz da debellar o carbun- culo, terrivel ílagello que actualmente dizima o gado do propriedade dos mes- mos fazendeiros. Desejamos a s. s. feliz viagem o opti> mes resultados uo trabalho que vai em- prehender. Varias O nosso distineto confrade dr. Benja- min de Sousa, esforçado director da lm prensa Oiliciai, teve a geutütí.a de noü

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Direclor—Dr. Epaminondas de AlbuquerqueANNO I Manáos - Quinta fo ira, 18 do Outubro do 1917 NUMERO 93

Opiniões econtrovérsias

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«Os GopltáeB-CicnoraoB e Gover-nodorns das Minas do Matto-Qrosso,nu fronteiro com o AuiazniioB, até1781, nunca exerceram suo nutori-dado além do 8° _•_' lai, ml; e nofronteira de G_yaz e Pará, nté1769, nunca exerceram buo autor!dade além do 9» 32' o" Int. sul». ÍO."Proposição),

So o exercício do Jurisdlcçõo tem algu-ma importância para a legitimação da

Êosse do território pretendido por uni

istado na Federação broslloiru, reglmonpolitico instituído pela Constituição ,1. .Ido Fevereiro do 1891, o Amazonas pode-ria C6tendor a linhu do seus limites até :'isegundo cachoeira do rio Madeiro, porisso que, dusdc ob tempos colõr-inc. _em-pre exercitou o plenitude de bcus direitosalém mesmo duquelle |ionto: no local doextinctn aldeia de N. S. dn Doa-Viagem,na terceira cachoeira do rio Madeira, ocommandanté da povoação do Crato, quepertencia á capitania de 8. Jobó do RioNegro, mondou cm 1802 collccar umaguardo; dissolvido aquelle núcleo de po-puloção, os seus habitantes retiraram-separa o Pará,«o que de algum modo de-monstra quo essa gente não era mattogrossense; em 18U0, o Governador doGrão Pará mandou collocar noSaltoThco-tonio um destacamento dc 50 praças; cm1816, o tenente-coronel José Pereira daSilva Guimarães foi com um pequenodestacamento fundar no Salto uma po-voação com o nome de S. Luiz (cartaregia de 6 de Setembro de 1814).

Por outro lado, Matto GroH.o ia esta-belecendo em outros pontos do seu vastoterritório centros de população e explorava algun. riis; assim: em 1752 foi firadada a Villa-Brlla, á margem direita doGuaporé; a aldeia de S. José, em.frento áconfluência do Corumbiàra com o Guaporé; em 1758 foi fundada a povoação doSalto; em 1759 foi estabelecido o Dc.ta-camento das Pedras, ã uiorg- ni dircitudo Guaporé e no anno Brguinte o Forteda Conceição, abaixo do dito Destaca-mento.

Estes factos demonstram cora toda evi-dencia que até 1781, quando por Luiz deAlbuqueique foi ordenada a determinaçãodo portío médio «os Capitães Generaes eGovernadores de Matto Gtobso nuncaexerceram sua autoridade áquem daterceira cachoeira ou seja 8« 52' Jat. tul».—(Torquato Tapajós—op. eit. pag. 59).

Em informação prestada a D. João, reide PortugaL-para mais commoda e natural divisão entre Goyaz, Maranhão eGrão-Pará—diz D. Marcos de Noronha,em 1750:

«....resta só dividil-a pela partedo Norte com o do Maranhão ea doGrüo-Parà. por esta parte, não ten-do alcançado noticias pelas quaesforme idéa da divisão geograpliica,e emquanto se não faz exacta ave-riguação 6e ha para aquella partedo Norte alguma serra ou rio, quepossa servir de divisão, se deveentender dividida esta capitania dado Maranhão e da do Grão Pará,pela divisão que antecedentementetinha o governo de S. Paulo com ogoverno do Maranhão e Grão-Pará».

Ainda em 1769, Sousa Coutinho, fobreeste mesmo assumpto, diz o seguinte!

.....não se estabeleceram os limites dosta capitania pela parle doMorte nem do Nascente, por faliade conhecimento geographico dospaizes e sertões que medeium entreas suas fronteiras e as da capitaniado Pará e Goyaz.... Até agora setem adeantado muito pouco a execução das ordens de S. Magestade,

. ficando esse assumpto na mesmaperplexidade em que tem persistido

. por tantos annos,.Tratando do facto, diz Cpndido Mendes

(obr. cit. pag. 28)—«A posse de GoyaznesBes sertões era muito precária, comofoi a principio a de Matto Grosso; nadatinha de effectiva e leal: consistia nasentradas dos >baneleir*.nteB» pelos Eertõesno Oeste do Aragaya, em que nunca eepuderam manter e como também nãoconseguiram na margem direita do mes-mo rio por longos tempos». '

Comtudo, a carta do Capitão Mor daConquista do Anicunsou Guanicuns.Joãode-Godoy Pinto du Silveira, de 7 de Setembro de 1761, prova que a prioridade dadescoberta do território ao oeste do Aragaya, competia a Matto.Gresso e não aGoyaz, pois a acção dos seus «bandeiran-tes,. apenas se manifesta nesta parte, de1736 em deante.

Pela proposta do Visconde de Balsamão,Luiz de Sousa Coutinho, para delimitaçãoda fronieira entre G yaz e Matto Grosso,

..ea qual já nos referimos em outra parte,diz aquelle Governador, em Maio de1769: .. :«S-ígundo porém ps últimos descobrimentos e mappas mnis exactos, quealé agora têm havido destes paizes, pareceque o projecto ir.ais natural para se ter-minar este negocio a respeito da capita-nia de Goyaz Éeria, conforme ob nossosmappas, ds maneira seguinte:

A capitania de M-tto Grosso confinacom a de Goyaz, pela lat. de leste, desdea altura de 9o e 32' de lat. austral...

Partindo essa proposta de Sousa Couti-nho a presumpção é que, na falta de leique fixasse esses limites, elle procurouíundar a diviBoria na posse, e descobertas de ambas as capitanias naquelles ser-toes, mesmo porque ob limites de Matto-Oroâso eom a capitania do S. José. já ha-viam sido fixados anteriormente em 1752o declarados em 1758, facto que elle nãodesconhecia e accentuou no linal de suaproposta. Ricardo Amorim

I7ift|,t publicado, do. dn onle-hon--.!>-«._ i(.||)t um discurso do inl-n-

alenta- Henrique Riihiin o un qu ,1 _e lô,entro outra, coiisas, o seguinte:

«Na véspera da abertura do Con-.- ei lm. OS i liqueg. -<|,.:. ,l.'.tü SoC. O-tario participaram no sr. secretarioque nilo podiam comparecerão ser-viço porque mio tinham sapatos,nem collariulios.

17, COmO j. , -liv,•:,-!¦ l.-.-hailaa thesouraria, o Sup.rintondenlomondou que, |n,i intermédio dacasa AdiiõoHarr.ico .^ Cia., fossementregues, aosalludidos funeciona-lios, quinhentos mil réis, etc »

V-.i .'• verdadn O caso é que o dignopresidente do Con.elho. requisitou daSuperintendência a impcrlaucia de qui-nlinntos mil réis. para varias despesasda poi Ia da Intciideucia c preparo doexpediente para o sessão do dia 13 docorrente, lissa despesa ó sempre neces-seria por oceasião da abertura dos tra-halhos legislativos do Conselho.

A requisição, feita a io, foi despa-chada oii, ludo desle mez c, correndo os tramites da secretaria, entre-guc ao thesoureiro para o competentefim.

Esle empregado obedeceu ao despachoda Supciitilcndcncio, como lhe cumpriu,e aquella importância, destinada aofim declarado na requisição acima re-ferida, não o foi, como se vê, pura serapplicada na compra de sapatos c col-lannhos.

I.' lamentável que sc torça a verdadedos factos procurando-se cxpol-os sobuma face inveridica, visando-se atacara autoridade que cumpre elogiosamenteo seu dever, como o digno sr dr. Ay-res dc Almeida, sobejamente conhecidopor sua rectidão, honestidade c com-postura,

Cruz Vermelha InglezaNo salão nebre do Ideal-Club, a elegan-

te sociedade recreativa de nessa elite so-ciai, terá logar hoje, das 16 ás 18 horas,o chá que a commissão da «Cruz Verme-lha Ingleza» offerece á sociedade ma-nauense e no qual não faltará o concursode todos os elementos representativos donosso meio social.

A digna commissão com) õe-sode mmc.J. J. R. Martins, E. S. Sutton, J. J. Keèvilo J. J. R. Martins, que não lêm poupadoesforços, para o brilhantismo da festaprojeclada em beneficio da referida .CruzVermelha Ingleza».

O ESTADO

Tentando descmlmiaçal-a, Cosmo pi-sou om 1,1 -o, e cum tanta infelicidade,na horda da canoa, que esta, viiando,atirou o oo rio.

Nflo sabendo nadar, não tendo aliporto quom o soecotresse, Cosmo peroneu afogado, numa agonio lenta, dei*.ando em casa a viuva delirando cmfebre o os fillns' sem ler a quem meu-digar uma falia ele pilo para lhes matara forno quo os devorava.

Escola NormalEXAMES

Resultado dos i xnmes i iroetundosanto-hontom o hontem nn Escola Normal.

Musica-Segundo anuo— Telizllla Mu-ni/., approvada pl.nnmonto, gráo 7; Bo-I i ti ii Soares, Fe i.nilna Soares o RulhPinw dos Santos, orrprovadaB simules-mente, gráo <!; Lucllin Nelson, gruo _;Dulco Caminho, gráo 4.

Fórum reprovudos duas o faltaramquatro.

Lltteralufft—Quarto nnno—1.» turmo—Eunice Serrano, Alzira dn Queiroz o H-ir-ininia da Fonseca, approvados tom diH-lincção, gráo 10; Ismeuia Paulino doSins-, Efu dc Carvalho, Francisca deFreitas e Izelinn de Carvalho, npprova-das pb namonte, gráo 9; Chloria Moreira oFrancisca de. Castro, opprovadas plena,mente, (<ráü 8.

- Hoje serão chamadas as alumnas dnArithmetica, do _cgundo anno, provaoral .!e Pedagogia do terceiro e Lilteratura do quario,

O sr. Edwin Morgan, embaixador norte-americano, no pateo do \rsenal de Marinha, em companhia do"almiranteCaperton e commandantes dos cruzadores americanos ancorados na Guanabara, quando em visita, pola i.» vez,

ao Brasil.-—Na parte inferior: O momento de desembarque do almirante Caperton, assistindo-o o sr. Morgan.

Sua divida externa. — Paga-mento de 175:3665000

O sr. coronel inspector do -Thesouro doEstado, em port .ria de hontem, determinouao sr. thesoureiro, em cumprimento á dausula 8" do còntractò do .Funding», entre oEstado e cs banqueiros Meyer Frères, de Paris, comprasse no London and BrazilianBank Limited, uma cambial á vista, de du-zentos e cincoenta e seis mil francos equivalentes a 175.3668000, mreda brasilei-a. 4odeposito trimestral adiantado para psgamento do coupon vencivel em 2 c'e novembrovindouro.

Determinou, ainda, que corresse a despesapela renda com applicação especial, em deposito para garantia do empréstimo contrahido em 1906, com a Societé Marsellaise, deParis

Tal pagamento demonstra o elogiavel empenho do Ocveino do Estado em sitisfazeresse compromisso externo, concorrendo, desta fôrma, para que se firmem os créditos doAmazonas.

E' um serviço inestimável.Sabem todos das condições nada favora

veis do momento e do accendrado cuidadodo Executivo em manter cm dia o pagamen-,to do funccionalis-no, o que ha conseguidosatisfazendo ainda outros compromissos exigidos pelas necessidades publicas.

São factos incontrastaveis, positivos, elo-quentes e que, par si sós, impõem uma admÍ3tração, como a actual, á confi.nça e áconsideração geraes.

confercucin publica presidida aulorida-des militares. Incfficazcs lêm sido es-forços até agora empregados Juiz Fede-ral, intuito manter respeito Justiça re-primir taes abusos assumem incrível gra-vidade. Mesmo tenente Calazans duran-te prisão aceusado tomar parte ostensiva dois movimentos contra ordemconstitucional Estado, comparecendoreuniões secretas, dirigindo movimentoarmado, conforme consta denuncia Mi-nisterio Publico processos instauradosjustiça esta secção. Diante do expostoos abaixo assignados na convicção deque cumprem imperioso dever cujasconseqüências assumem em plenituderesolveram lançar um appello a y excque lão nobres exemplos tem dado defiel acatamento ás decisões judiciariasno sentido de não firmar na honestapresidência de v exc o lamentável pre-cedente de um regimen de excepção extra legal em favor de certos criminososcondemnados pela justiça civii no usode suasattribuiçõesconslitucionaes Re-speitc.sss saudações (aa) Cunha Mello,juiz federal, Sadi Alencar, juiz sub.ti-tuto, Caetano Estellita. Procurador daRepublica.

No mesmo sentido foram dirgidostelegrammas ao Presidente do SupremoTribunal Federal, ao Ministra Procurador Geral da Republica, ao Ministro daGuerra e ao Picsidcnte ela Liga ele De-fess Nacional.

dn MattOB Pereira, Joaquim Martins deOlivei-a n Ju ven tino Gomes dss Neves.—A' vista das informações, como requerem.—João de França Marinho,— Certiíi-que-sc. «* *

A thesouraria da municipalidade arre-cadou hontem a quantia de. réis 201S7'iQ.-Estiveram hontem á tarde no gabi-nete do superintendente da capital as seguintes pessoas: dr. Jeronymo Ribeiro,presidnnto do Conselho Municipal; drsEpaminondas de Albuquerque, .MirandaLeão, director do Serviço Sanitário; coro-nei José da Costa Monteiro TapajO', Raymundo Diniz, Miguel Cruz, Manoel Ban-deira e dr. Bento Lemos.

—A mercearia de Alb-.rto Dias Ferreira,onde a'tiscalis-jção municipal apprehendeu Iuma garrafa de aze.ite doe; nocivo á saúde, Ié situada á avenida Ayrâo numero 93 enão na Joaquim Nabuco, como por enfa

, no foi hontem publica Io.- Foram upprehendidaa pelos fiscacB doI municipio tres cabras que bo achavamleoUa. no jardim da praça da ConstituiI V_°-

• ¦

Obiluario.— François Emil D. Dezcrbel-j lea, francez, casado, com 70 annos de ida

de: Cecilia, amazonense, eom 18 mezes,iilna de João Daniel da Cunha.

DIARI© OFFICIAL )>

O Diário Official, do Pará, transcreveudo deste Estado, em seu numero de 30do mez ultimo, o brilhante artigo do ti-tulo «Entre o Amazonas e o Pará», comque o bcu digno director e nosso talento.o confrade, dr. Benjamin de Sou. a,illustrou uma das edições do orgam officioso do Governo deste Estado.

Isto demonstra que o referido artigofoi vasado em moldes sensatos e crite-rioses, como soem ser'os da penna que,distiriguidamente, dirige o Diário Offi-çial.

Importantetelegramma

O ESTâDO

Um hospital para os soldadosportuguezes na França

Os illustres srs. drs. Cunha Mello,juiz federal, Sadi Alencar, juiz substi-tuto e Caetano Estellita, procurador daRepublica, transmitiram, hontem, para oRio o telegramma seguinte e que, cer-lamente, merecerá a attenção devidapor parte das autoridades a quem ó di-rigido.

Trata-se de um grave caso que osdignos signatários do telegramma, com-prindo um dever,' levam ao conheci-mento das autoridades superiores daNação, que sobre o facto, darão asprovidencias deviojas.

Exm.° sr. Presidente RepublicaRio.—Damos scieucia v exc* f.pto

registrado toda imprensa local:—An-le-hontem, dia marcado inicio mano-bras annutes juramento baudeira vo-luntarios occ-isiao lormatura tropapartiu quartel Exercito presença oflicia-iidade guarnição federal tiro n. iopessoas gradas foi encarregado solenni-dade deferir jurameuto bandeira jovensrecrutas tenente José Calazans FerreiraParahyba. Relendo tenente Calazansn|o obstanfe condemnado este Juizo crime peculato desvio dinheiros Naçãosomma superior quatrocentos contos,gosa inteira liberdade menoscabandojuizes por açcintes, a ponto c nvjdaj-Qslestas em que elle Calazans é orador of-fiçial, como aconteceu anuo passadopor oceasião anniversario ConstituiçãoFederal, sobre cuja data discorreu em

* O offerecimento de um grandeamigo dc Po-tugal

A noticia já foi divulgada: os soldadosportuguezes que combatem pela causa dacivilização no «front»- occidental, vão terum hospital de Baugue dentro da própriaFrança.

Esso liosy ilal, como se noticiou, vaeser iustolladocm Hendaye P.age, a lindapraia do sul da França.

Para tal mr. H. Martinot, um grandeamigo de Portugal, effeieccuo s:u Casinod'Hendaye 1 .age para a sua installação.

Isto foi ba cerca de um anno, á ospon.do presidente do conselho de ministros.O dr, Affonso Costa dei-la pu-ee, nessaoceasião favorável a tal iniciativa, pois,aquella linda praia fianceza fica muitopróxima de Portugal.

Pm maio p. p:*foi feito o offerecimentoeflicial, por mr. Martí_et, sendo aceeitopèlb governo pprtuguez.

Mas não ó só edifficio que mr. Marti-net, põe á djspcsiçâp de Portugal.

Todo p mobiliário paraohospital-assimcomo roupas e utensilios, foram fornecidos pelo governo francez, por solicitaçãode mr. Martiuet.

A administração do estabelecimento,fica a cargo da Cruzada das Mulhere.Portuguezas. E, para a sua manutenção,mr. Martinet organizou um .comitê" depatronato composto de altas personalidades francezas e de damas enfermi irasexperimentadas, afim do ccoperar comos administradores e com o pessoal por-tuguez do hospital.

São presidentes honorários desse «comité» o sr. João Chagas, ministro dePortugal era Paris, e mr. Goggis, prefeitodos Baixos Pyreneus. O presidente effcdivo é mr. Garat, deputado e «maire» deBayonne, Contam-se entre membros desse«comjté. mr. Forsans, senador e «maire,de Biarritz, é mr, Guichené, deputado deBayonne.

A bella iniciativa de mr. Martinot merece todos os louvores; e, por isso mesmo,temos a certeza que os milhares de corações portuguezes espalhados pelo mundoagradecerão tão grande rasgo de gênerosidade p boneniereucia.

O MunicipioExpediente do dia 17 de odtubuo

requerimentos:J. A. Leite & C.1—Como requerem, á 6.a

secção para os devidos fins.—Bellino 'fhorapson Borges da Fonseca-Digam o lançador o a segunda secção.

—José EliaB Soares do Amaral.-A's sogunda e terceira secções.

—Saturnino Bento (2).—Diga o bolieiro.—Antão da Silva Campello, Julio Verne

EXP-DIUNTI- DO DIA 10 DE OUTUIlHOFrancisco Trigueiro Sobiinho, 2.° to

nente da Força Policial do Estado, pedindo que, para effeito de antigüidade,seja contada a sua pre moção" ao referidoposto de 27 de Abril do 1916; data emque foi comrnissionado no mesmo —Emvi ta informação do Coronel Comman-dante, como requer.

Agrimensor Antônio Ribeiro de Almi idaBraga, demore .dor do l<,to ele, terras denominado .Liberdade, .situado no muni,cipio da Capital, pretendido yelo sr. Benigno Nogueira da Silva, contestandoas allegações feitas pelo sr. AntônioMendes Peixoto, sebre a alludida demarcação.—Junte-se aos autus para os devidos fins.

Mano ida Cruz Qliveira, 2o tenenteda Força PoMcial do Estado, jclindo qüellio seja contado, pára tl leito de antiguidade,.do22.de Janeiro Vdetale anuo, dalaem que foi cpmmissionado' ho referidoposto, a sua promoção ao mesmo, cujoacto que a effectivoü é do I ° deste ii;cí—Em vista da informação do CoronelCommandanté, como ièquér.

Autos de medição e. demarcação dolote de ten as denominado «Bôa VLta..situado no municipio de Manáos, requerido pelos srs, .- iguèl Abdon, ZuchaiiisGcb & Irmão.—Pague o requc:-ents opreço das terras e venham conclusos ospresi ntes autos.

Idem, idem do ló'e de terras donominado .Porto Rico», situado no municipiode Manáos, requeri ló polo sr. FranciscoAntônio do Nascimento.— Publiquem seeditaes de compra por trinta dias, nostei mos do regulam-nto. .

Foram sentenciados os'su'03 de me-diçuo o demarcação do lote do terras de.nominado ,<Japão», situado no municipioda Capital, mandando expedir titulo do-finitivo ao requerente sr. JeCo Nunes deMello.

Dia 11Officio do. sr. dr, governador:

Exmos. srs. drs. Alfredo Augusto daMatta, Virgílio Ramos c coronel Aure-liano de Oliveira, presidente, 1.» e 2 ° se-cretarios da Assembléa Legislativa. —Tenho a honra de agradecer, em respostaao r fticio n.° 33' de hontem datado, avaliosa cooperação prestuda pela Assem-béa ao governo com as subia. c critério-sas leiB qtto votou, as qures comprovammais uma vez a operosidade e o pátrio-tismo dos srs. deputados, dirigidos embôa hora pela Me.;a que escolheram rarapresidir os seus trabalhos. R-Hiibuindoos protestos de alta estima e considera-ção, Buúdo a V. V. E E.

Dia 13Bacharel Marcilio Dius de Vasconcellos,

referido u 3 deste mez.— De aecordo como que requer o supplicante e com a infor-mação do Thesouro, dt firo a presente.—Herculano Cavalcante de Albuquer--quo Filho, secretario da Inatrueção Publica, em dispoiiibilidalo, pedindo quefde aecordo com a lei numero 770 de 8 deoutubro de 1914, seja lhe concedida proro-gação por mais d, is annos, da disponibiiidade que go.í*.—Como requer.

—D, Anna da Silva Zany, referida a 3deste mez.—Em vista da informação dodirector geral da Instrucção Publica, se-gundo a qual não sali-fez a supplicantoas exigências legaes, indeforido.

—Gilberto Ribeiro do Saboia, Antônio

Marlano dn Lima e Anchises Cabral Ra-poso da Cornara, lentes da Escola Normal,pedindo que lhes seja paga a gratificação addcional a quo sé julgam com direi-to, de aecordo com os artigos 333 e 452do Regulamento da lustrucção Publica.—Em visla da informação do dr. directorgeral ela Instrucção Publica e do parecerda Congregação da Escola Normal, comopedem-César, Cavalcante & C.* (3), requeren-do ppganicnto das quantias de réis ....l:ll-$5'O,/i-M00 e 26OS00O, provenientesdn mercadorias fornecidas para o HortoFlorestal, Imprensa Oiliciai e Directòriada Instrucção Publica..-Pague,se em termo?,

Officios do sr, dr. secretario :Sr. dr. director geral da Instrucção Pu

blica.-De ordem do exm. sr. dr. governador do-E-tado, recommendo-vos as ne'cesfarias providencias sebre o preenchimanto dos claros do incluso mappa, e asua devolução a esta secretaria, afim deser enviado á Directòria Geral de Estatis-tica do Rio de Janeiro.

- Sr. dr. director geral da InstrucçãoPublica.-Dj ordem do exm. sr. dr. governador do Estado, reitero a recommendação- do '. dc junho ultimo, quanto ú olila,;ão do sr cr.nsul do Períi, em olIit-Lnuivuro 39, do 29 de maio do correnteanno,

Dia 15Officios do si: dr, secretario :

Exm. sr. dr. Raul de Almeida Rego,primeiro secretario da Assembléa Legis*laliva do Estado do Rio de Janeiro.—Deordem do éxm. sr. dr. governador do Es-tado, agradeço a communicaçao qu e v.exc. teve a gentileza de fazer-lhe em oflicio de 2 de agosto ultimo, de haver essaAssembléa installado os trabalhos da se-gunda sessão da nona legislatura, ere<eleita a respectiva Mesa. Apresentando osmeus protestos de alta estima e distinetaconsideração. Saúdo a v. exc.

Manobras militaresConsoante o programma annunciado

para as presentes manobras, realizou-sena tarde de hontem um ataque á pontedo Bosque Municipal,

A's 15 horas, partiu do quartel do 48..batathão dc caçadores uma força com-posta de um pelotão da 3.a companhiadaquelie batalhão e uma companhia dobatalhão do Tiro n.° 1.0, para a poute doBosque Municipal, com o fim de defen-del a do ataque inimigo.

A's 17 horas, uma força constitnida pordois pelotões da 3,a companhia do 48.° euma rçjinpaobia do batalhão da Tire» n.o10, dirigida pelo major deste batalhão,Agcsiláo Augusto de Araújo Jorge, co-meçou o ataque á referida ponte.O combale, que foi renhido, duroucere:- de mija \yira, terído a força ata-canto ft ito o inimigo recuar e conseguidoa&Mm apoJeraj- sa da ponte conquis-tada.

Em s-guida volve-am todos a seusquartéis, terminando assim o combate dehontem.

A força que defendia a ponte estavasob a direcção do tenente Vidal Pessoa.

Continuarão hoje os exercidos, havendo bivae|uo no BiEque Municipal eserviço de. segurança em estacionamento.

As forças partirão ás 4 1/2 horas, re-gressando somente á noite.

AfogadoNo lago do Botto, rio Juruá, residia

ha .lguns anuos em companhia ela suamulher e tres filhos menores, o traba-lliador Cosmo Almeida~da Fonseca, pa-rahybano, de 32 annos de idade e filhode Francisco da Costa Fouseca

De algum tempo a esta parte, Cosmevinha luclaudo contra a miséria que lhehavia invadido o lar,

A esposa doente, os filhos quasi ámorte, tudo isto fazia desesperar o po-bre trabalhador que via dia a dia aca-bir se o parco alimento trazido do bar-ração. •

No dia 26 dc setembro findo, tendo-seesgotado leda a cação que havia emcasa, Cosme, no interesse do matar afome da esposa e filhos, dirigiu-se emuma montaria para o meio do lago,afim de pescar alguns peixes.

Atracando a canoa em um páo, pre-paiou.se para tarrafear.

Jogada a tarrafa á água, ficou ellapresa ao fundo do rio,

Anniver.arioB

FAZEM ANNOS HOJE'

As senhoras:D. Raymunda Salles de Andrade.D. Thrasybula de Medeiros Dias.—D. Emiliana tíodinho Gonçalves Cu-

nha.As senhorinhas :Alaydo Rebello.—Zita Rezende.

—Elza Amaral,—Maria Anadyr.—Marieta Alves Gondim.—Avelino Gadeschi.—Deolinda Rodrigues Pereira da Silva.—Alice Leopoldina de Carvalho.

Os meninos:OrcstcB Cabral Marques.—Sylvio Oliveira.

—Waldemar Pacheco.—Arsonval Nunes Muniz.—Theniistocles G. de Salles BaBtos,

Os senhores :Dr. Siva de Aguiar Cardoso, advo*

gado de nosso foro.—Manoel Fernandes.—Coronel Antônio Ferreira Jardim.—Julio Jatahy.

Joaquim Ferreira de Moraes,Eleutherio Francisco Britto.—Luiz Mestrinho Filho.—José Nunes Pereira Filho.•O nosso calendário regista hoje otranscurso do anniversario natalicio dodr. José Edgard de Menezes Castro, nosBò

preetante collabo-rador e competentePromotor Publicodo 2.' districto dacapital e cavalheiromuito estimado emnossas rodas bocí-aes pela sua affabi-lidado dc maneirase pelos predicadosque lhe exornam ocaracter.

Bello espirito queé Edgard de Castro,herdeiro das reco-'nhecidas virtudesde seu illustrè ge-nitor, o dr. Bre-tisláo M. do Cas-tro Júnior, talento-

so e insinuante, tem diante de si largoe ridento futuro,Ao distineto an.niversariante A Capi-tal apresenta cordiaes saudações, alme-

jando-Ihe interminável série de prosperi-dades e venturas.*

á mDecorre, hrje, a data natalicio de D.I' redenco Costa, bispo resignatario destaEstado.

* ¦No dia que ante-hontem decorreu, via

passar o 6eu auspicioso anniversario donascimento, a graciosa menina Heloiza,ullunha dilecla do sr. coronel RaymiindoSilva, estimado guarda-livros do cosaAdiião, Barroco & Companhia, destapraça.

Por eBto motivo, recebeu a meninaanniven-ariants a visita do buub innumo-ras amiguinlias que lhe foram saudar olevar-lhe os seus abraços e votos de fe-licidades,Bôdaa

Fazem annos dií casados :Joaquim Ferreira dos Santos.Heniiqué Rodrigues do Nascimento.

Nasoimentoa

No cartório elo escrivão Carlos Ma-cindo, foi, hontem, registado o nasci-mento de Iol-.nda, filha de Albertino deSouza Barros.

Visitantes

Fomos distinguidos com a visita dosr. coren l Mamei de Almeida Souto,competente e zeloso administrador daMesa de Rendas de Itacoatiara.

Agradecidos.—Para o Rio Branco segue hoje, na

lancha Macuxy, o sr. coronel Luiz Qua-dros, beruquLio fazendeiro naquella re-giãcv

O coronel Quadros terá pouca demoraem suas fazendas, de onde regressarápaia Belém a convite de diversos fazen-deiros de Marajó, afim de tratar de e3tu-dar o meio eiílcaz da debellar o carbun-culo, terrivel ílagello que actualmentedizima o gado do propriedade dos mes-mos fazendeiros.

Desejamos a s. s. feliz viagem o opti>mes resultados uo trabalho que vai em-prehender.

VariasO nosso distineto confrade dr. Benja-

min de Sousa, esforçado director da lmprensa Oiliciai, teve a geutütí.a de noü

Page 2: ANNO I Manáos - Quinta fo ira, 18 do Outubro do 1917 ...memoria.bn.br/pdf/307149/per307149_1917_B00093.pdf · Direclor—Dr. Epaminondas de Albuquerque ANNO I Manáos - Quinta fo

._ Quíuln-roira, IS de Outubro do 10H

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As asslgnaluras comecim cm qualquer diae terminam sempre cm 30 de Junho e 31 dcDezembro.

Oi pedidos de assignaturas ou de Jornaespara a venda avulsa devem sempre ser dirigi-dos á gerencia d» " A Capital" acomputilia.dos dos valores respectivos, em dinheiro, valepostal ou cheque.

AVISOSOsMinuncios devem ser tratados directa-

mente com a gerencia, ou com os agentesdevidamente pela mesma autorizados.

09 origlnaes enviados a RedacçJo nJoscrJorestituldos, ainda que nao sejam publicados.

participar hontem, por meio do attenciosocartÜo, o seu enlace matrimonial eom agentil senhorinha Myra Mendonça, ef-fectuado noslu cidado a 29 do mez lindo.

Qratos por esta distincção, renovaiuofao illuBtro confrado o sua digna esposa,os nossos votos do porcnnes felicidades.

-Em attencioso cartão quo hontemrecebomoB, o nosso distineto confradecoronel Roymundo Monteiro, digno director geral da Secretaria do Estado,agradeceu nos bb palavras com quo no-ticlámoa o infausto passamento do seuvenorando avô, commendador José Francisco Monteiro, facto oceorrido na cidadede Humoytha.

-Doar. Escolaetico Alves, recebemoshontem agradecimentos pela noticia quedemos quando da passagem do seu anui-versario natalicio.

-O sr. Jorge kaac Yared, digno dire*ctor o redactor do jornal eyrio tAs-Se-ham», que se publica neBta oidade, enviou-nos o seu cartão de ogradocimentos ãnoticia dada pel'A Capital, relativa avisita que nos fez o ultimo numero da-quelle periódico.

varIãsTnõtasO sr. dr. Alcântara Bacellar, governado^

do Estado, receberá hoje, na Secretaria dr.Ooverno, das 14 ás 16 noras, as autoridadese pessoas que desejarem falar lhe sobre assumpto relativo á publica administração, eno palácio Rio Negro, das 19 ás 21 horas, osseus amigos e correligionários.

O Thesouro Publico effectuará hoje ò pagamento dos vencimentos dos juizes de di-reito, juizes municipaes e promotores do in-terior do Estado, relativos ao mez de selem-bro ultimo.

A' Delegacia Fiscal, Mario de Barros Bragá, promotor publico do 2o termo de SennaMadureira, solicitou pagamento de seus vencimentes relativos ao mez de abril do corrente anno.

A prefeitura do Alto Acre remetteu para aDelegacia Fiscal a prestação de contas doultimo suppriraento recebido para oceorrerás despezas da mesma, accusando um saldode 5:2658672.

A Escola de Aprendizes Artífices commu •nirou á Delegacia Fiscal que o escripturariods mesma Escola, sr. Antônio Teixeira, reas-sumiu o exercicio do seu cargo, em virtudede haverem sido encerrados os trabalhos da As-sembléa Legislativa do Estado.

Em virtude de haver ficado addido á Dele-gacia Fiscal deste Estado o 3o escripturarioda Recebedoria do Districto Federal, sr. Candido Borges, a mesma Delegacia enviou paraaquella repartição a guia expedida ao mesmofunecionario pela Delegacia Fiscal da Para-hyba do Norte.

Pelo dr. delegado fiscal de Matto Grossofoi mandado publicar editaes sobre a petiç3ode A. Borges & O, requerendo por compraaquelle Estado, cem lotes de terras devolutassituados no vale do rio Quatro Cachoeiras,affluente do rio Jamary, terras que os peti-cionarios vêm oecupando' ha longos annos.

. No Thesouro Publico o dr. J. Gregorianode Andrade pagou, hontem, emolumentos deuma certidãç passada verbo ad verbam,pela repartição de terras do Estado.

Apresentou se hontem ao commando daForça Policial o soldado Manoel Francisco

. de Moraes, que se achava destacado em Ha-coatiara.

Foi deferida pelo sr. coronel inspector doThesouro do Estado a petição de RaymundoGonçalves Nina, ex-promotor publico de Pa-rintins, solicitando que fosse submettido areconhecimento da Junta de Fazenda o seucredito, proveniente de vencimentos de ou-tubro a dezembro de 1912.

Aos cófrci da Delegacia riscai o collectorde renil'8 federai-» de Parintins, llnrclrmn»e Mmií* recolheu, hontem. a IinpoilmcU dc1:0111200. proveniente d* stldo dn irritada-çilo prr elle elfccluida nos rnçzei de julho,«gosio c iclfmbro iill'iiios

Joaquim Manoel do Nisclinmto collcliiutA* Dek'KaelR riscai o iiiatlnnaiiii-nto dc vrucimentos que deixou de receber, cm 1916,como promotor publico Interino da comarcadc Cruzeiro do Sul

O delegado policial de Bo*. Vista do RioBranco participou ao sr. dr. chefe dt policiaque o» subdelegados do 3" e 7» dislrlclos po-llciaes daquella cnmarni, Joilo Felippe Ma.rinho e Cyro Dantas de Gocs, nio quizeramassumir o exercido de s':us cargos, nemprestaram o respectivo compromisso, acerea-centando que o 1° supplente de subdelegadodo 7» districto. Manoel Pinheiro O.lvHoaclunlmcnle em exercido, ntto lem energiapara cumpiir um mandado, mesmo acompanliado da força armada; accresciiitou, anula,nSo poder providenciar sobre as constantesqueixas que lhe tio i.presenladas |á por lhefaltarem mixlliares nos dhldctos acima referidos e pelo numero insufficlenle de praçasdo d's'acamcnto i'a villa. como tinibem por-que a Municipalidade mio paga requisiçõesdc passaguis para diligencias pòliciaes.

Aos cofres da Delegacia Fiscal o thesou •reiro da Alfândega recolheu, hontem, o sddoda arrecadação no mez de setembro iftlnio,da mesa de rendas dc Porto Velho, na im-porlancia de i;3G78015.

A' Delegacia Fiscal a pn feitura do AltoAcre requisitou o siipprimenlo de 100:00(18cemo adeantamento para pagamento de.suasdespesas.

Ao dr. clu-fe de policia o delegado policiai de Díh V sta do Rio llranco solicitou anomeação dos s-s I lomero Sapará de SousaCruz e Domingos Apullinario de Paiva, paraos cargos de subdelegados do 6' e 7o distridos pòliciaes daquella comarca, respectiva-mente.

O dr. juiz dc direito do Ccdajás solicitou

KoiUinato Augusto do» Santo» Porlocom oh credores da firma F. l'>ulo kIrmão, sendo roubaria a folleiicln «Ioreferido conoordalarlo o enlroguo amassa ao syudico A Soiiíís

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W£Cartório *l<( orphftos,Polo dr Jtiii Municipal 'do Auíohlea

íoruiti expedidos alvtnáí de autoriiaçHoao» agentes do leilões nesta capitalLcon Moy.se o Joilo Rodrigues de Mei-lo, alim de quo, opportuuamuuto, procedam ú venda do dois Icrrcii- s contendouma barraca' ojdo um, situados nu-iavenida» lpixum o Ganaoary, portou-!contes uos espólios do Alfredo Manoel K"° ,l1.' I,(*JUdos Suntos c UiMiiQo Pi reira, o m*ct-dado» polo refotido juizo, cuja vendoloi rejeitada pelo dr. cura lor geral deausentes.

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INTERIORA mashorcha do 1 do Janeiro

UlU, 17 —-Na ordiiin do dia do

dn Janeiro ultimo,

da chefia de policia o alvará de soltura para .o preso de justiça Joaquim Manoel de SanCAnna. que concluiu a pena a que fora condqmnado pelo jury daquelle termo.

Instrucção PublicaExpediente no nu 10 •

Officios expedidos :Ao ar. dr. govornador do IWado, cn*

vlando o potiçao om que a pril-janora publica da capital, d. Auto do Amorim Gagliard Bolicila a cx<icuçiio da lei n. 9JI,do 9 dó corrente mez, na purtu ipio lhe• i'. respeito.

—Ao sr. inspector do Tliesouro, remei-tendo ob Hegulntea attcstadoB do profoaisoros do Interior do Estudo: do d. d. Mu-ri i Eunlce Bezerra dos Santos, do Tolfé;.luljtu Baptistà Ferreira, d» Codajas; Ludiivinu Carneiro, de Manlcorê: AuroraNogueira; dn Hümaytliai Olympia Cnudidu do MiUfoi, de Ananiã; Maria MartinsVianna, de Parintins; Osarinu Poncd dcLoüo, do Coary; e doa sra Augusto Carneiru dos Sanios, do Codajáa; LsonardoParente, de Nova Colônia; Autonio FmzaCaminha, do T.íTé; Auuusto FreitaB P.nlo, dc Manlcorê o Thcodoro Uodriguos dcQueiroz, de Borba, todos relativo» ao mez

Pelrograd, dizem ipin continua intensaa matança dos judeus naquella capitale em outras cidades du Rússia

O Congrosso socialistaAMSTHIIDAM, 17.—No congresso

socialista reunido um Ucilim, o dc-pulado Ancr atacou violeiitumcnta orliinceller Miclniclia e cs Socialistasfrancezes <¦ inglezes.O presidenta do

Portugal em viagemPARIS. 17.—O dr. Bernardino Ma-

1 cliado, presidonlíi da republica do Por-UUKNOS AlIlhS, .7.-OÍ grcvisUH;tugal, deixou hojo esta capital, sc-

guindo para a Inglaterra.as greves na In «lator™

ses-da Câmara, loi incluída

ua primeira discussão do projecto desihnislli aos implicado» 110 inoviiiicntosubversivo de 1nessa oinitai.

* EXTERIOR****>

A greve ferroviária nagontina

Ar-

dcslmiram trinti wagdo forro argentinas.

us da» estrada»'

O guarda do posto fiscal1 Generoso Pon-ce, encaminhou á Delegacia Fiscal de MattoOrosso o protesto de Manoel Cezar de Araujo, contra a pretenção de J. Elias Solsol a20 lotes de terras stuados no municipio deSanto Antônio do Rio Madeira.

O dr. delegado fiscal dc Matlo Grossomandou expedir cdit«es sobre a pretenção deJacob Essabá e Emmanuel do Amarante a 25lotes de terras devolutas, situadas 110 municipio de Santo Antônio do Rio Madeira, nasregiões banhadas pelo Rio Branco e peloAlto São Miguel, affluentes do rio Guaporé.

O serviço para linje, nr.s delegaciaspòliciaes, está assim distribuído :

Primeiro districto, de diu, o subdelegadoPereira da Luz e do permanência, osguardas de 1a o 3." classe, Manoel RuUno e. Thoma* Gomes.

Segundo districto, de dia, o subdelegado Antônio Guaycurüs e de pornmnm-cia os guardas de i * o 3 * classe, ManoelRoland e Nascimento Filho;

Na Inspectoria da Guarda Civil, estúhoje de dia, o guarda de S." classo A.Praxedes.

Tito de Pousa Mello e Gaspar Almeida& Companhia ptgaiam, liontein, na thosouraria da DMegíicia Fiscal, «s impor-tancia* dc 295300 c 4S200, rnspeelivamen-te, de imposto.de transporte de p9ssa-geiroB nos vapores »Rio 1'ixuna» e «Com-mendador Eduardo».

A' Delegacia Fiscal, Waldevino TabosaFreire solicitou relacionamento, por exercicios findos, de vencimentos que deixou dereceber, na qualidade de guarda do registofiscal de Porto Carlos.

O dr. Amando de Oliveira Penteado re*quereu á Delegacia Fiscal pagamento de ven-cimentos que deixou de receber, nos mezesde outubro a novembro de 1914,- na qualida-de de juiz municipal do Xapury.—, .*..

Para os nossos pobres recebemos da menhna Guiomar Gesta, 400 coupons de bondes.

Acham se retidos no escriptorio da Ama*zon Telegraph, telegrammas dirigidos a Men>deleao e Adonileao.

Ao dr. chefe de policia o delegado policialde Bôa Vista do Rio Branco participou nãoterem os supplentes do cargo que exerce,recebido os seus títulos de nomeação, afimde prestarem o respectivo comprooiisso legal.

—.....—. |.

1 1 ...

Ppla chefia de policia foi apresentada áinspectoria do serviço de protecção aos in-diose localisação dos trabalhadores nacio-naes uma creança india brasileira, que se enicontrava, na Pensão Europa, em poder doperuano de nome Jones.

Dos srs. S. Baptistà & Irmão, conceituadosindustriaes em Urucurituba, municipio desteEstado, recebemos, com uma delicada carta,a offerta de uma amostrada farinha de ba-nana, de especial fabricação dos mesmos in-dustriaes, bem assim a communicação de queé seu depositário nesta capital o sr. Herminiode Carvalho, á rua Guilherme Moreira, n. 26

NaDi!cgacia Fiscal encerra-se hoje oproso para papamento do imposto detransporte relativo ao mez de Setembroultimo.

Da 18500 a 830 réis foi v.mdido hontemno mercado central, o kik gramma dacarne verde.

O medico municipal, na sua visita sanitaria hontem ao mercado central con-demnou 0 peixes.

No matadouro municipal foram abatidos hontem, para o coni-.umo pubüeo, 29bois, 8 porcos e 1 carneiro.

Superior Tribunal de Justiça

Sessão ordinária da Câmara Criminalem 17 de outubro de 1917.

Presidente: o sr. desembargador Ro-poso da Cornara.

Secretario interino: Benedicto Pou-lino dos Anjos.

A' hora regimental, presentes os srsdesembargadores, Souza Uubim, LuizCabral e Bonifácio de Almeidc, deixoude haver sessão por falta de numero.

•Bellino Thompson Borges solicitou da Deiegacia Fiscal uma certidão para fins elei-.toraes. _^

A' Delegacia Fiscal, Antônio Dantas daSilva solicitou pagamento de seus vencimemtos, na qualidade de official de justiça doextineto Tribunal de Appellação de SeanaMadureira.

Na audiência de hontem, elo dr JuizMunicipal do Civel, o dr. Bernardinode Paiva, por parte ele Jacob da CostaGadelha, na precatória executoria dacomarca de Canutama, assignou, sobpregão, a Gregorio de Souza Palheta,Raymundo llodiigues de Mello o d.Simplicia Rodrigues de Mello, o prasolegal para verem passar em julgado asentença que julgou a penhora feita,sob pena dc lançamento, proseguindo ofeito seus termos ulleriores

Apregoados, não compareceram, sen-do deferido o requerimento pelo juiz

—O dr. Orlando Silva, na audiênciade hontem, do dr. Juiz Municipal doCivel, por parte de Neves & Corroa, naacção que movem o Raymundo da Sil-va Diniz, assignou 00 réo o prazo dalei para as razões finaes; e requereu quesob pregão, ficasse assignado dito pra-zo, com pena de lançamento.

Apregoado, não compareceu.—Por parte de R A Feitósa, na

execução hypothecaria contra SatyroAcccio c sua mulher, o dr Caio Valia-dares, na audiência de hontem, do dr.Juiz Municipal do Civel, aceuseu a pe-nhora o as intimações feitas; requerendoque, sob pregão, havidas por aceusa-das, ficasse aos réos assignado o prasolegal para embargos, penas de revelia elançamento.

Apregoados, não compareceram.—Na audiência de lvntcm, do dr

Juiz Municipal do Civel, o dr. Oilan-do Silva, por parte de d FranciscaGomes de Mello, na acção de nptifica-ção contra Manoel Pereira Claro, assi-gnou a este o prazo da lei para apresentar suas razões finaes; e requereuque, debaixo de pregão, lhe ficasse as-signado dito prazo, com a pena de lan-ça mento.

Apregoado, não compareceu.—O dr. Juiz de Direito do Com-

mercio, por sentença datada de lion-tem, rescindiu a concordata feita por

Setembro p. lindo—Idem, idem, romottando os attCBlndos

de exercicio dos seguintes professores dointorior do Estado: srs Licuedicto Eleiberto do Góes, de Coary, de Agosto e Se-tenibro; Ernesto Salles Lisboa, de liouVista do Ilio Branco, de Agcsto; e Anlonio Cardoso do Camp s Ariuos, de liircellos, de 4 á 31 do Agobto o do 1 a 8) deSetembro, to ioi do corrente anno.

—Idem, ideni, remettendo os attestadosdos seguiu tos priifossorcs do interior doEitado: d. í). Antonia Oliveira, de Hu-maylhá; Marii Gaininliu da Silva, doTauàporBàssil; llonorinn AÍvarez, do Ca-choeira; Maria Gaiolina de Oliveira Lima,da Colônia 13 do Maio, no Camb'xo; Adalgisa Gilona Fleury, de Parintins; e dosera. Vidal da Gama Mell ¦, de Gurary;Elosbüo do Nascimento Luz, de Moura oKaymundo Nonato Ferreira Gomes, deBarcellos de 4 n "10, tü.los relativo» ao mezde Setembro findo.

- Ao sr. dr. director ela Escola Normil,comniunicaiido que, por actus de 11 docorrento, foram nomeados os srs drs. Jor-gn ele Muraes, Francisco Pedro de AraujoFilho, Braulio dé 1,,-mos 13. Pinto c AdailValente!dr>Couto, substitutos das cadeirs 8de Historia Natural, Il^toria Geial, De-senho e Phyaca e Cliimiea, desio estaboleciruonlo, respectivamente.

—Ao sr dr. director d-t Gymnasio Amazonense, communicando que, por acto de20 de Setembro p. lindo, dd sr. dr. govo.rnador elo Eslado, foram concedidas gratiflcaçõas aeldicionaessubre^euà voncimen*los aos prúfcssoreBcatliedraticos desse c.tabeleciuiento, srs. drs. Píatido S:rranoe Artlior César M.reira de Araujo, con-tadHB da data era que; o primeiro conipleteu 15 annos e o segundo 10, de serviçoeffectivo 110 magistério, de conformidadecom o regulamento que baixou com o de-creto 11. 802, de 19 He Janeiro de 1917.

—Ao sr. dr. dircitor do 'Sirviço deÁguas do Estado, solicitando providencias afim de ser f-ito o encanamento deágua pira o prédio sito a praça deS JoãeT,denominado «Tres Irmãs», onde aclualmento funecionam duas escolas publkufdo Estado.

—Ao sr. dr. director do Arehivo, Bibliotheca e Imptcnsa Publica, solicitandoprovidencias, para serem impressos nasoílicinas do «Diário Olíicial», 3C0 exem-plares dc certificados de exames prima-rios.

—Aos srs. drs. Jorge de Moraes, AraujoFilho, Braule Pinto e Adail Vidente eteCouto, cnmmunicando terem sido nomeados por actos do sr. dr. director geral,lentes substitutos das seguintes cadeirasda Escola Normal deste Estado: HntoriaNatural, Historia Geral, Desenho e Physica e Chimica, respectivamente.

—A sra. directora do grupo escolar«Silverio Nery», communicando, de ordemdo sr. dr. director geral, que, por acto de9 elo corrente, do sr. dr. governador doEslado, foi concedida a gratificação addicional de fl "/o sobre seus vencimentos aoprofessor desee grupo, sr. Raymundo Go-mes Nogueira, de conformidade com o elecreto n. 892, de 10 de Janeiro do 1909.

Despachos de officios:Do sr. dr. secretario geral elo Estado,

communicando haver sido concedida po-acto de 9 do corrente, do sr. dr. governador do Estado, a gratificação addicionaldo 8 % sobre seus vencimentos a contarda data em eiue completou D annos deserviço no magistério, ao sr. professor dogrupo escolar Silverio Nery., RaymundoGomes Nogueira.-A'Sicretaria para asdevidasnotas, confeccionando em seguida a respectiva folha de pagamento.

Idem, idem, communicando de ordemdo sr. dr. governador do Estado, reiterara rocommendação de 4 do Junho ultimo,quanto â solicitação do sr. cônsul doPeni em officio n. 89, de 29 de Maio -docorrente anno.—A' Secretaria para provi-elenciar, com urgência.

Idom, idem, recommendando, de ordemdo sr. dr. governador do Estado, os necessarias providencias para preenchimentodos cíarosdo mappa da Repartição Geralde Eslalistica, do Rio de Janeiro, e a suabreve devolução a essa Secretaria.—A'Secretaria para providenciar, cem urgoncia.

GUERRAO Uruguay rovoga a sua noutra*

lida ioMONTIVÍDEO. 17 ^-0 governo as-

signe.11 o decreto que rcvog-i a neutra-lidado do Uruguay para com os olhados

A ex-czarina está agonizantePETROGRAUO, 17—Noticias rc-

cebidas do Sibéria informam quo a ex-czirina Alexandra estú agonizante, naprisão do castello do S. Pedro, ondeestá recolhida a familia imperial daRússia.Divergências na politica allemà

ÁMSTERDAM. 17—O uDeutchcZeitungii onniincia sciiis divergênciasentre o conde dc Czcrniu e o chancel-ler Michoclis.

LONDRES, 17.— Declararam soemgreve gorai os chauffeurs o os proprie-tarios do vehiciilos desla capital.

Os conscriptos canadensesOTTAWA, 17.—A maioria dos con-

sctiploscanaeienscsolloga estir soffrendocxcep.ões nas chamadas ao serviço daguerra.

Últimos telegrammas

D'Annunzio chefe da esquadrilhaaór -a it .liana

RO VIA, 17.—O g iverno resolveu 110-mear Gabriel d'Annunz'o para com-mandir a esquadrilha de aeroplanosque deve dar combate aos submarinosallemães uo Adiiatico,

A acção dos aviões inglezesLONDRES, 17—Os aviões inglezes

bombardearam as cidades do Hautlave,VVersenacre, Bruges o Reuters.

Moção de confiança ai governofrancez

PARIS, 17.— A Câmara approvou,por 315 volos, umi expressiva moçãode conliança ao governo, protestando-lhe o seu apoio na solução da questãoda Alsacia.A esquadra allemã no Baltico

AMSTERDAM, 17. —Eslá con'ir-mada a noticia de um encontro entre.is esquadras allemã c russa, no marBaltico, sendo ignorados os detalhes dabatalha naval. Sabe-te. entretanto, quea ei-quatra allemã domina o golpbo deRiga.

Masbacre de judeusAMSTERDAM, 17. —Noticias de

INTERIORAnniversario do dr.

Lauro SodréBELÉM, 17.- Tem sido

extraordinariamente festejado, nesta capital, o dia dehoje, que assignala o anni-versario natalicio do dr.Lauro Sodré, governador doEstado.

S exc.° tem recebido in-numeras manifestações dejusto apreço, partidas de to-das as classes, sendo incon*laveis os telegrammas defelicitações dirigidos ao emi-nente republicano.O mercado da borracha

BÉLEM,17. — Foram es-Ias as cotações da borrachahoje verificadas: fina, 4$400sernamby, 2,<Í600; caucho,2$500.

EXTERIORA Constituição do Uty-

guayMONTEVIDÉO, 17. —Em

sessão de hoje, da Câmara,foi approvado o texto danova Constituição do paiz

GUERRAA responsabilidade dospromotores da revoí-ta na armada allemãAMSTERDAM, 17—O go-

verno allomiío promoverá aresponsabilidade dos depu-tados liasse, Vogthcr eDill-mann, aceusados como prin-cipaes instigadores do mo-vimento dc rcbellião oceor-rido a bordo de quatro na-vios dc guerra allemães, quoestavam fundeados em Wi-llielmshaven.Revolta na armada aus-

triacaLONDRES, 17. - Despn-

chos tclegraphicos hoje re-bebidos nesta capital, infor-mam que as tripol;ições dcvários navios da marinhade guerra da Áustria se de-cia rara m em revolta.

Para dominaromovimen-to entraram cm acção ossubmarinos allemães emserviço no Adriático.O Kaiser em Gonstanti-

noplaAMSTERDAM, 17*.—O im-

perador Guilherme II che-gou hoje a Constantinopla.Os navios allemães in-

tornados no ChileSANTIAGO, 17. —Fala-se

nas rodas diplomáticas queo governo allemão dará per-missão ao Chile para utili-zar-se dos vapores mercan-tes allemães, que se achaminternados nos,portos chile*nos, desde o principio daguerra.«Habeas-ooppus» em fa-

vor de LuxburgBUEMOS-AIRES, 17-0

ad vogado Solenmpjetrou aoTribunal de Justiça uma or-dem de «habeas corpus» emfavor do Conde de Luxburg,ex-ministro allemão na Ar-gentina, que se acha detidona ilha de Martin Garcia.

Film de custo extraordinário.Breve'nente. • < O lio Humano >,—Drama

tonai, em 7 partis;tOs alliados nagii(!rra».-Film natural, em 5 partes;«Romeu e Julieta.—Drama moderno, em8 actos. Nova edição americana.

NOTAS MILITARESTIRO NAVAL

Serviço para hoje:Official de eslado, piimeiro sargento

Roymundo Chaves Ribeiro.Inferior de dia, 2.» sargento Aryosto

Lopss Braga.—A gaarda ao quartel sen*! commanda-

da pelo cabo Mariano Guimarães e guar-necida pela terceira e;quadra do terceiropelotão.-Para o segundo pjlotão da compa-nhia de guerra do Tiro Naval haveráhoje, áa 2U horas, exercicio de infantaria,sendo o compaiecimento obrigatório paratodes os atiradores pertencentes a etsjpelotão.

PALCOS E FITAS"POLYTHEAMA. — Uma só sessão ás

20 1 j-i em ponto.Sensacional estréa do grandioso film,

em 6 partes, interpretado pilos queridosartistas Diana Kerenne e Alberto Gapozzi,o celebre romance de amor de MareeiPrevost-o palpitante drama de ob=erva-ção á Bociedade do luxo e da elegância.

Delicadíssimo drama psychologico daalma feminina,

^Ctravez da cidade

De fneiro em punhoOs cirroceiros Antônio Pereira, Ma

noe' Cocllio e José Domingos Diastravaram-se hontem de razões, á ruaRamalho Júnior, e foi pancada de crearbicho, até que um policia1, quando aagitação era maior, iel-os recolher aoxadrez da delegacia do i.° districto.

Desordeiros na cafúa, *

Os ombarcadiços Francisco Camposda Silva e Bernardino Antônio dosSantos (oram grndados e lecolhidos aoxilindró da delegacia do i° districto,por estarem a promover desordens ápraça Tamandaré depois de ingeriremvários goles da branquiuha.

MEMORANDUMADVOGADOS

Epaminondas de Albuquer-que e Elvira Dantas Cavalcau-te—Escriptorio: avenida Eduardo Ri-beiro n 90,° 1. andar.

Araujo Filho e Lima Aveli-no.-—Escriptorio: Rua Marcilio Diasn. 39

Analio Rezende.—Escriptorio -.rua Guilherme Moreira.-^-Residência:Praça da Saudade.

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Eliezer das 9 ás u horas e em sua' çados da moda.

Agradecimento e conviteHeliodoro Balbi (ausente*1, Jcão Mo-

reira Vinhas (ausente), José Moreira Vi-nhas (ausente). Anselmo Moreira Vinhas,Esther Vinhas Jobine e Almira MoreiraVinhas, esposo, pae e irmãos agradecempenhoradoH as pessoas qae acompanha-ram os restos mortaés de sua esposa, flilha e irmã Emilia Vinhas Balbi a suaultima morada e convidam os mesmos,parentes e amigos para assistirem a mis-sa do 7. dia em sufrágio de sua alma naigreja dos Remédios ás 7 e 30 do dia 18do corren-e,

EDITAESSECRETARIA DO ESTADO

Sucção de Agricultura e Mustria FastorilDe ordem do sr. Secretario do Estado

fjço publico que, de accordo com asdisposições da Lei n. 928 de 2 de Outu-bro corrente, que altera a Lei n. 832 de9 de Outubro de 1916, acha-se abertanesta secção, de 12 de Outubro deste an-no a egual 'ata de 1918, a inscripçãopara concorrentes aos prêmios institui1dns por cquellas leis, para o anno de1918.

As explica ções necessárias para inseri-pção serão fornecidas na mesma secçãotodos os dias úteis de 9 á 11 e de 13 á 17hora'.

Manáos, 11 de Outubro de 1917.Luiz Machado—Amanuense

Capitania do Porto do Estadodo Amazonas

De ordem do senhor capitão de cor*veta e do porto do Estado do Amazonas,chamo a attençâo dos senhores coromamdantes dos navios e lanchas e mais pes-aoi.l marítimo que é expressamente pre-hibido fundear-se embarcações no peri-metro limitado por duss bolas pretascom íiiix ts brancas que indicam o pontoextremo d»s carreiras da Amazonas Em{jentering Company Limite '<, sob penade serem multados, de accordo com oRegulamente das Capitanias do Portos,em vigor.

Secretaria da Cn.itania do Porto doEstado do Amazcnas, Manáos, em 13 dooutubro de 1917.

Emiliano de Mello Sampaio,Secretario,

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Legislativa do Estado, decreta o ou sauooíono u soguintoLEI :

LIVRO Iüo processo ordinário

TITULO IIIDa aceusaçoo e do julgamento

CAPITULO II

DOS ACTOS BREPAIUTORIÒS DO JULGAMENTO

Art. 1G9. — O rio, quo ostivor om estado do loucura,nilo sorA submottido a julgamento.

Art. 170.— Aborta a Bossflo, far-so-a" a chamada dastestemunhas do processo que tivor do sor julgado, asquaes serão recoibidas a logar do ondo não possam ou-vir os debates o ondo so consorvarão incommunicavoisató deporem, som quo umas ouçam os depoimentos dasoutras.

§ Único. —Faltando uma ou mais testemunhas, ojuíz do Direito consultará nos membros do consoiho soconcordam no julgamento da causa, não obstanto aquellafalta; a rospostn negativa do jury determinará o adia-mento. Pelo mesmo motivo sorá adiado o julgamento, seo réo o requerer a bom do sua defesa.

Art. 171. — O juiz, declarando quo vao proceder aosorteio do conselho de sentença, lembrará os casos desuspoição de jurados, quo são os mesmos dos artigos303 o 36-1 d'esto Código, o fará sabor ao corpo do jura-dos o ás partes quo não poderão tambom fazer partodo mesmo Conselho os jurados:

I — Quo forem entro si parentes em linha rocta porconsangüinidade, affinidado ou adopção, irmãos ou eu-nhados;

II —Os quo, antes do sorteio para composição doconselho, já estiverem apontados no rol das testemunhaspor alguma das partes; ,

III — Os que tiverem feito parto de anterior con-selho do julgamento do mesmo réo.

§ Único. — Se algumas das pessoas indicadas naalinéa I deste artigo forem sorteadas, fará parte do Con-selho aquella cujo nome fôr lido em primeiro logar.

Art. 172.— O Conselho do Sentença compôr-se-áem todos os termos, do nove jurados, designados pelasorte dentre os nomes contidos na urna especial.

Art. 173.— A' medida que o presidente do tribu-nal fôr lendo o nomo de cada juiz de facto sorteado,farão a defesa e a aceusação as suas recusações, sem asmotivarem, podendo cada qual recusar até nove jurados

Art. 17-1. — O direito dc recusação de jurados seráexercido :

pelo queixoso, na acção penal movida por queixa;pelo Ministério Publico, embora haja aceusadorparticular, na acção movida por denuncia ou ex-officio.

Art. 175. — Se os aceusados fòrcm dois, ou mais,poderão combinar as suas recusações; mas, não combi-nandolser-lhes-á permittida a separação do julgamentoe, neste caso, cada um poderá recusar até o numero es-tabelecido no artigo anterior.

§ Único. — O aceusado, que der motivo, pola recusa, áseparação do julgamento e não puder ser julgado na mes-ma sessão (lei n. 844, artigos 144 e 145) será julgado emprocesso separado, tirando-se traslado do original, caso te-nha de subir esle á instância superior em gráo de recurso.

Art. 176. — Preenchido o numero legal do juizesde facto necessário para constituir o Conselho de Sen-tériça, o primeiro juiz de facto sorteado, approximan-do-se do presidente, proferirá a segjiinte promessa so-lemne:

«Promello, pela minha honra, bem e fielmentecumprir ,o meu dever de juiz, obedecendo somente aosdictames de minha consciência», ao que todos os de-mais juizes de facto, na ordem do sorteio, confirmarão,dizendo: «Pela minha honra, assim o prometto».

§ Único.— Quando.em uma sessão subsequente, rea-lizada no mesmo dia, se tenha de julgar outro processo,as partes podem combinar na acceitação do conselho jul-gador da primeira, antes de dissolvido, desde que não façaparte do mesmo, qualquer jurado impedido ou suspeito.

Neste caso, o presidente deferirá novo compromissoao conselho e os officiaes de justiça deverão certificar quenão tinha cessado a incommunicabilidade.

Art, 177.— Depois de formado o Conselho, o juizinterrogará o réo pelo modo já estabelecido neste Co-digo e o escrivão lera todo o processo até as ultimasrespostas do réo, inclusive.

CAPITULO IIIPOS DEBATES

Art. 178.— Finda a leitura dos autos, terão logaros debates na presença ininterrompida das pessoas cha-madas a concorrer para o julgamento, do represen-tante do Ministério Publico e do escrivão.

Art. 179.— Em primeiro logar fallará o autor, fun-dando-se exclusivamente na prova dos autos e absten-do-se de quaesquer palavras que possam offender oaceusado, sob pena do ser admoestado pelo presidente

do Irlbunnl o lho retirada n palavra, se persistir, Sempreque houver acctwndor pnrlluulnr, cnho nn promotor dnJustiça fnllnr depois <ir-iii>,• Ari. 180, Km seguida, serão introdnzldUB, ondaumn do per hí, iih tostoinunhas da ncouBação pnra sorominquoridim polo neeiiBndor pnrtloulnt', 80 houvois o polopromotor dn jubIIçq, assim como pelo dofonsor do rioD pólos juizes do fneto que o 1'oquororein

Ari. 181.—Em BOgttndo logar fallará o \'6o ou mouadvogado, desenvolvendo n dolesn.

Art. 182.—-Concluída n dofosn, .serão introduzidasas Buns testemunhas dn mesma forma quo ns da aoçuBiVçao para Boroil) inquoridns pelo réo ou por sou advoga-do o depois polo aceusador, pelo promotor dn Justiça opelos juizes do facto que o requororom.

Art. 183.—Todos esses depoimentos serão reduzidos aescripto, se alguma dns partes o requerer.

Art. 184. -Terão logar, om seguida, so ns partos qui-zorem, n réplica Ò a tréplica, podendo, nprts cada um dos-aos netos, ser reiniiuendas as toslomunnas o por ultimoperguntará o presidente do tribunal no réo se tem nl-guina coubu a aceroscontar em sua defesa.

Art. 185.—Findos os debates, o prosidonto do tri-bunal, abstendo-.se de manifestar sua opinião, consultaráo conselho se considera a causa o estado (do sor jul-ííada ou se precisa do algum osclareeimonto, quo iinmo-dintamehte dará, se fôr pedido.

CAPITULO IVDO JULGAMENTO

Ari. 186.-—Pnra o julgamento, proporá o prosidontodo tribunal, por escripto, os quesitos relativos ao factocriminoso o suas circuinstancias.

Art. 187.—O primeiro quesito conterá a indicaçãodo facto attribuido ao aceusado com as cireuinstancinsconnoxas o delle inseparáveis; os seguintes versarãosobre as circuinstanciás aggravantós e ntto nu autos arti-culadas no libello e, por ultinjo, sorão propostas ns quos-toes produzidas na contrariodade.

Art. 188.—So dos debates resultaram circumstanciasattenuantos não moncionadas na contrariodade,ou sooréo allogar alguma excusa legal, que o isempte do pena, oualgum facto quo lhe altcniío a pena, o juiz formularátambém quesitos a rospoito.

Art. 189.—Não so devo propor quesitos sobro aidade do réo.

Havendo duvida, será o caso resolvido por meiode provas > preconstituidas o apreciáveis pelo juiz dedireito.

§ Único. —Sendo o réo menor do quatorze annos,sorá proposto o quesito sobro se elle agiu com dis-cernimento.

Art. 190.—Em todos os casos so fará um quesitogeral sobro circumstancias attenuantos. Se algumas os-peciaes forem attendidas em algum quosito, será formu-lado um outro indagando: Existem outras circumstan-cias attenuantos? So nenhuma tiver sido especialmente,indicada em quesitos anteriores, dirá o questionário:Existem circumstancias attenuantos?

Art. 191.—Sendo os pontos de aceusação diversos,proporá o juiz acerca do cada um delles os quesitosindispensáveis em numoro conveniente á applicaçâoadequada da lei ao facto puni vel.

Art. 192.—Os quesitos deverão ser propostos emphrases simples e claras, destacando bem os factos e assuas circumstancias de modo a poderem ser respondi-dos com precisão o firmeza.

Art. 193.—Propostos os quesitos pelo juiz presi-dente do tribunal, transcriptos nos autos pelo escrivãoo lidos em voz alta polo mesmo juiz, fará esto retirarda sala todos os assistentes, o réo, os advogados ouprocuradores e o promotor do Justiça, ficando a sóscom o escrivão do jury o o Consoiho de Sentença, afimde se proceder ao julgamento.Art. 194. — Dois officiaes do Justiça serão postadosá porta da entrada da sala, afim de guardar a incom-municabilidade do Conselho de julgamento, o que cor-tificarão.

Art. 195. —Os membros do Conselho de Sentençapoderão examinar de novo o processo, requerendo a lei-tura das peças que quizerem.

Art. 196. —Findo esse exame, ou sendo elle dispoii-sado, e feitas as observações que os juizes de facto ti-verem de fazer, o presidente do tribunal porá a votosos quesitos na ordem em que estiverem escriptos.

Art. 197.— As decisões do Conselho do Sentençaserão pronunciadas em escrutínio secreto, por meio deespheras brancas, com a palavra «sim», ou negras coma palavra «não», conforme o jurado affirmar ou negaro quesito, quer quanto ao fácto principal, quer quantoás circumstancias.

§ Único.—A' proporção que fòr annunciando o resul-tado do escrutínio, o presidente mandará mostrar a urna,com as espheras, a cada um dos jurados para a respectivaverificação.

Art. 198.— O presidente do tribunal deixará desubmetter á votação os quesitos que julgar prejudica-dos pelas respostas dadas aos anteriores.

Art. 199. — A' proporção quo fôr apurada a vota-ção, o escrivão, em um termo que so lavrará nos au-tos em seguida aos quesitos, escreverá o resultado damesma votação, repetindo textualmente as palavras decada quesito,

Art, 200. — Terminada a votação'e lavrado o allu-dido termo o assignado pelo presidente do jury e pelosjuizes de facto, reabrir-se-ão as portas e, na presençado réo, do promotor da Justiça, do aceusador parti-cular. dos advogados e demais pessoas, o presidentepublicará a decisão do Conselho e, em seguida, a sentença, lavrada nos autos, de accordo com ella e a Lei

§ Único.—Salvo o caso da primeira parto do n. 5do art. 254 desle código, quando a sentença fôr condemna-

loriii, ii.-ii.i declarará o juiz quu é Incidindo uo rí-o appel**lur pura ti Cumaru Criminal no praso de cinco dias,

Sendo cimo do recurso ncecuario (nrt. 251 n 5, prin-eipiu) declarara o juiz nn sentença qne puta fien depender**do dc confinrinçfio dn Câmara Criminal e, se nlndn tivercabimento o protesto por novo jury, por náo haver o réousado (interiormente desse recurso, nccresccntarn quo,nada obstante, pode o réo Interpor o protesto, no proso docinco dias, flcnndo prejudicado o recurso necessário,

Art. 201. — Na neta ho fnrá monção do todnn asocourrenoinB o bo osorovorflo hr rospostiiB nos quositoap n Bohtohon do prosidonto do Tribunal;

Art. 202.'—O réo preso porcriiuu passivol do#ponnmaior do dez nnnos do prisão cellular Bâmonto norasolto Immodifttamonto, so a decisão do Conselho fôrunanimo.

§ Único.—Em todos os domam Casos n solturasorá immpdiata.

Art, 203.— O réo dofinitivnmonto absolvido nãotornará a ser accusndo polo mesmo facto.

Art. 201.— As multas liquidns dos jurados sorão ro-colhidas aos cofros municipnos, para oceorror ás dospo-zas do oxnodionto do tribunal o cartório do Jury, acargo da Municipalidade.

Art. 205. —O procoBSo para a cobrança das mui-tas do jurados sorá o seguinte:

Encerrada uma reunião do tribunal dó Jury, orespectivo presidente, ou sou substituto lognl om exer-eicio, mandará publicar por oditnl, dentro do prazo doquinze dias improrognvois, uma lista dos jurados mui-tados o dns respectivas multas, quo lhes foram impôs-tas, marcando-lhes o prazo do quinzo dias para recla-mações, não mais sondo cabível, porém, a allogação domoléstia, após o oncerrnmonto da reunião.

Exgottado o prazo legal, sorão oxtrahidas polo es-.crivão do Jury as respectivas certidões das multas im-postas, relativamente a cada jurado, o oxpedido «ex-officio», contra os multados, o compotento mandadoexecutivo, para pagar «incontinonti», sob pena de po-nhora.

Art. 206.—Effectuada a penhora, o executado tomtros dias para vir com os seus embargos, om cartório,independente do aceusação da mesma om audiência, fin-dos os quaes, não vindo, será julgado o processo á suarevelia o prosoguir-so-á.

Art. 207. —O processo, no caso de offerocimontodo embargos, sorá o executivo fiscal com sous recursos,funecionando, pela Fazenda Municipal, o promotor pu-blico do districto a quo pertencer o juiz presidente darounião, servindo no feito o escrivão do jury o os offi-ciaes de Justiça do crime, a quom fôr distribuída a di-ligencia.

Art. 208. —O juiz, promotor, escrivão o officiaesdo Justiça que funecionarom no feito, perceberão aacustas e porcentagens que, nos executivos fiscaes, ca-bom ao Juizo dos feitos da Fazenda Municipal.

LIVRO IIê

Dos processos especiaes

TITULO ÚNICOCAPITULO I

DISPOSIÇÕES SOliKE O PROCESSO E JULGAMENTODOS CIÚMES COMMUNS, CUJO MÁXIMO DA PENA NÃO

EXCEDEU DE UM ANNO

Art. 209. — Os processos de crimes, cujo máximo dapena não exceder de um anno, serão summarios e podemser iniciados por queixa da parte ou denuncia do Minis-terio Publico.

Art. 210.—- Constarão do corpo de delicto, ou qual-quer outro exame pericial, provas, documentos, inquiriçítpde testemunhas, perguntas ao réo e ao offendido e de tudoque servir para o esclarecimento do facto e suas circums-tancias.

Art. 2.11. — O réo poderá apresentar a sua defesaogo que tiver conhecimento da queixa ou denuncia, oudepois de seu interrogatório.

Requerendo inquirição de testemunhas, estas serãoouvidas depois de findos os depoimentos das testemunhasda aceusação.

Art. 212. —Conclusos os autos, o juiz, verificandoque o processo está regularmente feito, pronunciará, ounão, o réo.

Art. 213. —O juiz de Direito, quando confirmar odespacho de pronuncia, mandará intimar o queixoso ou oMinistério Publico, conforme o caso, para apresentar o li-bello na audiência seguinte.

. Art.' 214. — Do libello se dará vista ao réo para con-trariedade, que deverá ser apresentada na primeira au-diencia.

Art. 215. —Conclusos os autos ao juiz de Direito,este, dentro de dez dias, proferirá a sua sentença condem-nando ou absolvendo o réo.• De sua sentença, em qualquer dos casos, cabe appellação necessária, de accordo com o que preceituam osarts. 254, n." 4 e 268, n.° 2, 6,

CAPITULO IIDOS CRIMES FUNCCIONAES PARA OS QUAES

NÃO HA FORO PRIVILEGIADO .

Art. 216.-- Apresentada a queixa ou denuncia noscrimes de responsabilidade dos funecionarios,.ou iniciado

(Continua).

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10 Quarta fe ia 20:0008 2.600 Meios11 Q ;inia-feira 16:0008 2.600 M-ios18 S.bbaio 5ü.n008 13.000 Décimos15 Segunda-feira £0 0008 2.600 Meios16 Terça-feira '5:0008 2»6X> Meios17 Quarta feira 20:0008 2$600 Meios18 Quinta feira 16:0008 2.6U0 Meios19 Sexta-feira 16:0008 2.600 Meios20 Sflbbado 50:0008 6.500 Q 'idos22 Segunda feira 20:000* 2v60u Meios23 Te ça-feira 15:0001 2.610 Meios24 Quarta feira 2 :0Ü08 2.6)0 Meios2õ.Qjinta-feira 16.0008 2&600 Meios26 Sexta-feira 16:0008 2.600 Meios27 Sabbado 50.00'* 13.000 Décimos29 Segunda-feira 20:0001 28600 Meios30 Terçvfeira 15:0008 28600 MeiosSt Quarta-feira 20:0008 25600 Meios

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Quinta-1'oirn, 18 do Outubro do 1017

Serviço geral de informações sobre omercado local

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E CO!lllE.ftCUL liilorinaçü.. geraes oas rendas publicase navegação

Deixamos de publicar onosso serviço tle cambio eo movimento sobro o mer-eado <la borracha, devidonão termos recebido os bo-letins da «Revista Commer-ciai».

CorretoresBoletim dca corrotorea M. d'01lvolro o

Ilormoa d'Araulo, do dia 10:Kmb.ru incuoa actlvn do que hontem,

o mercado continuou hoieom movimin-to aoa preços abaixo:

Borracha Federal.—Flna, 4»500; ser»namby rama, 2*700; aernamby de cau-cho bolaa, 2g600; dito apranebado, 2g4tK)

Borracha catadnal,—Fina, -1*250; aer-namby rama, 21550; dito do caucho Ir-Ias, _«-50; dito apranebado, 2.y.TrJ; flnafraca, 3*800. '

Stock:Fina 50 toneladas; sernamby 'J ditas

o s/caucho. 139 dltta,

Alfândega0 thesouroiro da Alfindoga recolheu

hontem a Delea»cla Fiscal a quantia de9:996«483, proveniente da renda do dia16 do mez corrente.

-Nenhuma embarcação foi despacha-da hontem por esta repartição.

—O rendimento de hontem foi o se-Rulnto:

OuroPapel

TotalAté hontem

2:68681828:5951118

nÍ287Í300188:4731261

CorreiosPelo thesonreiro da repartição peral

dos Correios foi hontem recolhida á Delegada Fiscal, a Importância- de _66#99"proveniente da renda do dia 16 do mezcorrente.

Por esta repartição foram recebidash mtem 19 malas posttes do v por «Ma-deira Mamore».

—Esta repartição expede hoje, as se-«uintes malas:

Pelo vapor cManauense», para o RioPurús, às 14 horas,

Pela lancha .Rivallz», para Manaca-puni, ás 15 hoias.

Pela lancha «Macuxy», para o KloBranco, ás r5 horas.

Caixa EconômicaO movimento de hontem na Caixa E

conomica foi o seguinte:Entradas 3:6108000Sahidas 3:0708000

Saúde do Porto—A Sociedade Armazéns Andresen

participou a sahida do vapor cMananen»ae» ao rio Purús, em viagem regular,para ho|e, áa 16 horas.

—Mendes & O.' participaram que alancha cRivaliza», em viagem de poucademora á Manacapurü' sahirá hoje, á<17 horas.

—J. G. Araojo participou '.uo, ás 17horas de hoje, a lancha «Mac-.xy» sahi-rá para o Rio Branco, atò Csracarahy.

—B. Levy & O." participaram qne ovapor nacional «Rio Machado», em viagem de linha, sahirá no dia 20, fia 17 horas, para o Rio Madeira.

Nenhuma embarcação foi hontem des»pachada pela Sande do Porto.

Policia do PortoO sr. Epiphanio Teixeira, commissa-

rio interino desta repartição, visiton homtem o vapor «Madeira Mamore», vindodo Rio Jurná.

—A Sociedade Anonyma Armazéns An •dresen participou qne o vapor «Manau-ense», sahi'á para o Rio Puni», em via-gem de linha, hoje, ás 16 horas.

-Pela flima Mendes & C • foi commu»nicada a aahida ho|e, ás 17 horas, emviagem de curta demora á Manacapurü,da lancha cRivaliza».

-J. Q. Araújo, participou qne, às 17horas de bote, sahirá para o Rio Branco,até Oaracarãhy, a lancha «Macuxy».

—B Levy & G." participaram qne ovapor nacional «Rio Machado», às 17horas do dia 20, sahirá para o Rio Ma-deira, até Santo Antônio.

—Não foi despachada hontem nenhu-ma embarcação.

Guarda MoriaO detalhe do serviço dnrante a pre-

sente semana é o seguinte:Protocollo—João Francisco Soares.Secretaria - Manoel Mello.Lacrador—Títo Valente do Couto.' Armãzcra 8-Patrccinio Barbosa.Armazena 11 e 12—Manoel Garcia.Armazém 15-Manool Secnndino.Porta E— Eugênio Brandão.Porta F -José Vieira de Freitas.Porta 6—João Gondim.Porti H—Conitancio Senna.Porta I—Mano-l Guimarães.Pontão «Urd»- Joaquim Uma.Plataforma—Francisco Silveira.

Estão de serviço hoje:Permanência—Francisco Xivior.

Auxl lar-Moy.c» 1'alxío.VialUs-Pedro (inines do Hego.Pernoite—Perseverando Machado.Ancoradourp—Antônio 8, Mel|0 e D.

mlllano It. I» -IU».Uttoral-Arlutldoa Alencar e Armando

Bottoro.Promptldilo—Salomão Azevedo. Na-

poleão Maranhão a José Paos Lundim.

PautasDurante a Bomnnaldo lfi á 20 de outubro

vigorarão a« seRuintea:Associação Commtrclal

Borracha Federal:Fina kHo aaSSOEnlro fina . 81350Beroamby WWCincoo JI&üOSernamby do caucho 2*foU)

Borracha estadoal :Fina kilo 4808,1Sernamby • JI58QCaucho » 1W00Bòrnumhy do caucho » 283..UCsstanha hect. 1 li000

AlfândegaBorracha:

Flna. kiloEntro flna „„ _.—.— ¦Sernamby _„ »Gancho »Hernamby de caucho »

Thesouro do EstadoBorracha:

Fina kilo8ernamby _.-. - »Caucho »Sernambv de Caucho . »

GênerosSorva - küoBitata . »Castanha '.. hect.Dita era ouriçoB nmDita de Sapucaia hect.Dita idom em ouriços uraAnil-— -T- -- kiloAzeite vegetal litroManteiga de tartaruga »Dita do peixe-boi — »Baunilha kiloBreu em pàp »Cravo ..." "Cumaru - »Oarajnrú

, pura o rio Madeirauo dia 20, si-» 17 ho-

4I8M;)8*150287IK)1150021500

O «Rio Unchidoiate Santo Antônio,rna,

O «Satelllte», pira Delem, no dia 20,As 17 hora».

O tltecifei, pira o rio Puni), no dia20, »'i 17 horas,

O «Mntto Grosso», para Belém, no dia21, Ai 17 horas.

A «Rivaliza», para Manacapurü hoje,As 17 horas.

A entrar:O «Cotnracndador Eduardo», do Rio

Badijói.O »S3o Luiz», do Madeira.O «Matto Orosso», do Madetri.

Recolhimento de notasA Junta Administrativa dn Caixa dc

Amorllzação.em sessão de 18 de junhoultimo, resolveu prorogar u é 31 de de-zembro prixiaio, o prato para recolhi-mento, som desconto, das seguintes noIbh:

108(100 estampas 8 • a 13.*; 208000 ostampas 10.» a 12.»; B0S0Q0 estampas 9 • a12.»; 1008000 ostampas 10 ¦ a 12.»; . nigoW)estnmpas 10.» c 12.» o 5008000 estampas8.» o 9.'.

—Os descontas a qae ficam aujoitas as

notas rcl-tiB, a c ti.ar de 1 de setembrocorro nin. do necordo eom a lei n. 8313de 10 dc outubro de 1H80, são oi seg dd-

2 "/, alé 30 de novembro do cotrentoanno; '. 'Io do dozembro a fevoielro de1918; ü »/» do março a mulo; 8 % do Ju-lho a agoslo; 10 <V„ no primeiro mez quoho seguir e mats 5 "/„ measies dahi pordiante. i

''_¦'. .

As de 208. 608,1008, 2008 e 6001, fa»brlcaduü in hg aterra, confirmo odltnldu mesinu Oolxa. publicado no DiárioOfficial. do 29 de Junho lindo.

Via£<?ns de recreioá Manacapurü

A lancha ZOLA. com optimas acom-inodaçòis para passageiros dc ambasaa classes o excellente passadio, sahirápara Manacapurü todas as torças loiraso sabbados; regressando a Manaus Asquintas o scguiida.1 feiras.

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1UHIA—SahlrA do Rio a 3 de Outubro. Espirado a 20 do roesiio mez.As reclamações por falta do volumes deverão nsr apresentadas por oscrlpto

na Ageticla no praso do tres dlaa úteis depois dn lliii.U-.iidu a rteicargi.Findo rste praao os srs conBlgnatarioB não torão direito a reclamar.Esta Agencia fii aulorisada a emlttlr bilhetes do passagens mosmo antes da

chegada do piquetoPede ao aos srs. paisngciros poRSutdores de blhoto» de volta, quo os façim

visar nosta A^ancla qumdo tenham de *¦• utlIUur dos moitnoi Nilo serão recebi-dos » bordo nquillos que não satl.fizirem essa formalidade

Por ordem da direetoria os senhores catxelroí \lnjintes drverão despacharas suas malas di nmostras e aprosentar conhsctmcntoi A \(i! i-i>, afim de aereraas mesmaB tran<portidas como carga, o itand i np.jr.li-.-n,õ ji por parte daAlfandr-ga.

No caso de nua sor atlendiia essi form ilid.nl¦», ob volume» piíi serão recebi-dos a bordo. Oj docimentos devem ser aprosintad a A Agencia e a carga entregieno trapiche n ° 10 do M. 11. L.

Couro BBlgouo de qual-quer animal »

Dito secco do gado vae-cum »

Dito de onça ou tigre umDito do carneiro on ca-

bra kiloDito de veado nmDe qualquer animal >Estopa kiloGrude de peixe »Mixira lataÓleo decopahyba _. kiloPeixe-boi em aalmonra »Puxury »Chifres duziaOssos »Oabelio de anima):.Pennas de garça...Pirarncú e outros

xeB ¦•¦-¦•¦pel-

gram,kilo

Dito do baixo Amazonas »>Piassaba em corda centoDita om rama kiloDita em vassourai» duziaRedes fio de algodio an-

perior nmaDitas entre-ünas »Ditas inferiores »Ditas de tucum ou cu-

rauA emplumadns, fl-nas • » ,

Ditas inferiores »Ditas sem penna »Ditas de tucum inferior >Ditas de mirity »Ditas de pussa o outras »Ditas de travessa »Sebo em rama kiloDito coado »Salsa entaniçada »Idem por entaniçar »Toros ou pranchões de

cedro metroDitos de outras madei-ras »

Taboas de ceJro »Ditas de outras madeiras >Ripas »Tucum em fio kiloDito em rama „ »Cacáo » ¦Dito do Baixo Amazonas »Guaraná »

48CR0285801880028350

1880018600

1180008460

1480-080508800860085008300

68000895089608800

18&0T

1J600

1820058UU0

184001840018400

82008800

168000186008600

680 K'84008 55»300

15501

188001500025400

846C2S50C

B0SO0C30500C105000

The Amazon River Steam NavigationCompan (1911) Limited

LI HA DO PUÍU7S

O vapor RBOIPE, segui-A para -) rio Purús cm viagem de linha tocando emtodoa ob portoi de oicala i.o dia 21 do corrente Ai 10 horas.

Este vapor, niem da carga para os portos de linha também receber A parn osportas do Alto Purús até Senna Madnreira e do Alto Acre alé Xapury, cora bil»deaçõo em Cachoeira para oa vapores do roda A popa, que conduzira aos respeti-vos destinos.

LINHA DO SOLIMOES-JAVARY

O vapor TUPY segui A om viagem do Unha, com destino so rio Javary,tocando cm t dos oa porlos do Soliroõia, no dia 2 de novembro As 10 horas.

ltee.. he carga o passageiros.

AVISO IMPORTANTE.- Para conhecimento dos in-teressados é do commercio em geral, avisa-se que estacompanhia, a partir de 21 do corrente, receberá em to-dos os seus vapores da linha do Madeira, carga e passa-geiros para o rio Jamary, até Cachoeira de Samuel, bal-deando-os na bocea d'aquelle rio para o vapor «Tueunaré» dc sua propriedade que os conduz rá aos respectivosdestinos,

As encommendas de camorotes só saráo respeitadas a'é cincad as antes da partida di paquete

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Vapor RIO MACHADO.-Esperado do ParA a 17, seguirA a 20 para o RioMadeira alé Santo Antônio tocindo cm todos os portos do escala.

Vapor «IllO JAMARY» SiairA do Pari, a 30 do corrente e estará neste por»to a 7 para proseguir A sua viagim pira o Mídei -a n 10 de Novcmro vindouro.

V.ipor MATTO GROSSO.-E-porado do Madeira a 20, sahirá para o Parádepois da indispensável demora.

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Rua Marechal Deodoro n. 27.

NOTA.—Pede-se aos srs. passageiros de se munirem de seu bilhete de pas-sagem expedido pela Agencia, sob pena de pagarem mais 25 °/o sob o seu valor.

PRIMEIRA LINHA

80300060S00040S000808000128000128000128000

820082"0

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8600

86C0- S4P081008100

38000387UU

86008700

7800018000

8200Muyrapuama •farina (marfim vegetal) »

Movimento do portoENTRADAS .

Do Rio Jurufi, o vapor «Madeira Mamore», cora ob passageiros dr. Francis-co Bezerra, senhora e filhos, Miguel Vi-zeu, coronel Bento Bomfim, Pedro UcboaAlberto Cunha.'F. Mozart de Andrade e3 °.m terceira classe.

Informes marítimosNAVIOS ELUVIAE5

A sahir: . .O «Manauense», para o Rio Purús, ás

17 horas de hoje.

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