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Srª da Glória A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM AuTONOMIA AuTONOMIA AuTONOMIA AuTONOMIA Manuel Ferreira Patrício Vista Alegre Valverde Srª da Glória Cruz da Picada Quadriénio 2013/2014 a 2016/2017 Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora Anexos

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Srª da Glória

A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM A BÚSSOLA, ORIENTAÇÃO EM AuTONOMIAAuTONOMIAAuTONOMIAAuTONOMIA

Manuel

Ferreira

Patrício

Vista Alegre

Valverde

Srª da Glória

Cruz da

Picada

Quadriénio 2013/2014 a 2016/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas

Manuel Ferreira Patrício-Évora

Anexos

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Indicadores de fatores de sucesso e insucesso. Departamento do Pré-escolar: No Jardim de infância, a educação pré-escolar promove uma garantia de

acesso e sucesso a todas as crianças, como tal este departamento refletiu e apresenta um conjunto de

indicadores que poderão garantir no futuro percurso escolar, o sucesso e prevenir o insucesso.

Indicadores de sucesso Estratégias de ação

. Estabilidade emocional das crianças; . Frequência de 3 anos de Jardim de Infância; . Assiduidade/pontualidade; . Continuidade educativa; . Cumprimento das orientações curriculares, tendo em conta as metas de aprendizagem; . Heterogeneidade dos grupos (faixa etária); . Continuidade na articulação com o 1º ciclo; . Articulação com Pais/ Enc. educação/Família, de forma consistente e continuada

. Construção de PAT com base nas reais necessidades das crianças e cumprimento desse projeto; . Diversificação de atividades de acordo com as OCEPE/ Metas; . Desenvolvimento de atividades que promovam o gosto pela leitura/ escrita e também pela matemática; . Convites aos pais/família para participar em diversos projetos de forma a que sintam um maior envolvimento/responsabilidade na vida da escola; . participação de equipas multidisciplinares, com o objetivo de encontrar as melhores soluções, para os problemas que possam afetar o desenvolvimento harmonioso das crianças.

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

. Falta de estabilidade emocional/ comportamental das crianças; . Falta de assiduidade/descontinuidade no percurso escolar; . Frequência de crianças com problemas cognitivos/ outros, sem intervenção precoce; . Famílias já com historial de abandono escolar; . Desvalorização da Escola por parte das famílias, o que leva à falta de participação.

. Formação de equipa multidisciplinar (educadores, psicólogos, terapeutas, assistentes sociais, escola segura, outros), que possam intervir atempadamente na ajuda de resolução de problemas, que facilitem o desenvolvimento harmonioso das crianças; . Existência de planos que tenham maior celeridade na intervenção precoce; . Formação contínua pais/ enc. de educação no sentido de os ajudar/ encaminhar a intervir adequadamente na educação dos filhos/ educandos.

Quadriénio 2013/2017

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Departamento do 1º ciclo:

Indicadores de sucesso/ insucesso Estratégias de ação

- Dificuldade no cumprimento de regras; - Desmotivação; -Interesse/desinteresse dos alunos pelas atividades escolares; -Curiosidade e vontade de pesquisar; - Ausência de rotinas de estudo; - Problemas de aprendizagem. Inerentes aos professores: - Autorregulação comportamental (dificuldades em manter-se quietos e atentos na sala de aula e em controlar o seu comportamento); -Fomento da disciplina; - Desenvolvimento de relações interpessoais e integração social dos alunos; -Definição de valores; -Capacidade de intervenção/ação

-Realização de Conselhos de Turma conducentes ao respeito pelo outro e ao desenvolvimento da cidadania; -Desenvolvimento de atividades que satisfaçam a curiosidade, o interesse e a necessidade dos alunos (tarefas úteis e com sentido pessoal); - Desenvolvimento de atividades que promovam a realização de trabalhos de casa e o estudo por livre iniciativa (trabalho de pesquisa, leitura e escrita recreativas, trabalhos que possam ser realizados sem ajuda); -Desenvolvimento do gosto pela leitura; -Projetos adequados aos interesses dos alunos; -Valorizar os conhecimentos prévios e experiências dos alunos; -Metodologia diversificada. -Definição de regras claras e objetivas; - Existência de momentos que apelem à atenção/concentração (ouvir uma história, seguir uma atividade pelo projetor, jogos de imitação, leitura e realização de atividades na área das expressões); - Valorização das produções dos alunos e divulgação das mesmas; - Conselhos de turma; - Existência de instrumentos de regulação da vida da turma; - Diferenciação pedagógica de modo à adequação de estratégias ao perfil dos alunos;

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-Diversificação de tarefas; -Estratégias de individualização do ensino; -Utilização de reforços positivos; -Ter em vista bons resultados escolares (metas de sucesso); -Partilha entre pares (colegas); -Valorização do papel da família na educação dos filhos.

Inerentes à família: - Valor da tarefa (desvalorização da importância da escola pelas famílias); -Expetativas baixas ou elevadas dos Pais/EE relativamente à escola; -Desinvestimento dos Pais/EE na educação dos seus filhos; - Falta de assiduidade/pontualidade; - Pais/Encarregados de Educação pouco ou nada escolarizados; - Alunos oriundos de famílias carenciadas e disfuncionais; - Alunos em risco e exclusão social. Inerentes à escola/sistema: - A existência das A.E.C´S no meio do horário letivo. -Dificuldades na comunicação

- Maior envolvimento das famílias na compreensão da importância da escola na vida presente e futura dos alunos. - Reuniões com Pais/Encarregados de educação; -Fomentar a participação elevada dos Pais/ EE na vida escolar dos filhos. -Horário escolar adequado aos períodos de maior concentração dos alunos; -Valorizar os conhecimentos profissionais

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Escola/Família; - Aumento do número de alunos matriculados no 1º ano de escolaridade; - Percentagem de sucesso académico no final de ciclo; - Inclusão de alunos de contextos diversificados; - Diminuição do número de situações de agressividade (dentro e fora das salas de aula) e quando estas acontecem são de menor gravidade;

-Taxa de transição; -Taxa de retenção; -Taxa de abandono; -Estabelecimento de metas esperadas para o sucesso; -Análise de resultados.

dos Pais/EE como transmissores de conhecimentos; -Envolver mais os Pais/EE nas atividades do PT; - Reuniões com a equipa do “Espaço Comtacto” e equipa da “Promosaúde”; - Promoção de atividades de envolvimento da comunidade escolar e comunidade exterior quer em atividades particulares de algumas turmas, quer em momentos que envolvam toda a Escola; - Sinalização de situações de evidente carência familiar às instituições adequadas ( C.P.C.J. , Segurança Social; Tribunal de Menores… ); - Manutenção do Projeto Mus-e de modo a trabalhar de forma criativa competências sociais e culturais; - Levantamento e posterior sensibilização, para a criação de cursos de adultos associados a vertentes socio – económico e culturais. - Dar continuidade à existência da sala de Jardim de Infância na Escola Cruz da Picada; -Valorização da intervenção positiva dos encarregados de educação na escola; -Exigência do exercício dos direitos e deveres dos alunos; -Avaliação dos resultados e elaboração de planos de melhoria; - Corpo docente e discente empenhado; -Bom ambiente escolar.

Quadriénio 2013/2017

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Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

- Ausência de persistência por parte dos alunos; - Indiferença aos desafios normais tendo em conta o nível de ensino; - Intolerância à frustração e dificilmente querem sair da sua zona de conforto, condições essenciais para se progredir na aprendizagem; - O “querer” sobreposto ao “ser; - Ausência de um modelo de valorização da escola /da educação e da qualificação; - Inibição dos alunos, face ao seu atraso na aquisição de conhecimentos, de se exporem perante a turma e até o próprio professor da disciplina; - Desrespeito pelas regras de sala de aula; - Baixas condições socioeconómicas dos alunos e das famílias; - Reduzida escolaridade parental; - Histórico do aluno em termos escolares; - Extensão dos programas; - Desajuste de alguns conteúdos face ao nível etário dos alunos; - Desresponsabilização dos pais perante a vida escolar dos seus educandos;

- Redução do número de alunos por turma; - Promoção da leitura e da interpretação dos conceitos específicos da matemática e das ciências experimentais; - Investimento no trabalho autónomo e sistemático, por parte dos alunos; - Concertação de estratégias /atitudes em CT, no sentido de os alunos assumirem o erro e a frustração como forma de ultrapassarem desafios; - Ajustamento das metas de aprendizagem ao nível cognitivo dos alunos; - Ajustamento dos instrumentos de avaliação ao desenvolvimento do aluno (diferenciação dos instrumentos aplicados à turma); - Valorização do sucesso, pelo professor e pela escola (criação do quadro de excelência /honra); - Acompanhamento dos alunos, no apoio ao estudo, por parte do professor que leciona a disciplina à turma; - Envolvimento dos pais em atividades escolares.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Indicadores de sucesso Estratégias de ação

- Envolvimento ativo dos alunos no processo ensino aprendizagem; - Diversificação /adequação de estratégias e metodologias de ensino; - Diversificação /adequação dos instrumentos de avaliação; - Envolvimento contínuo dos alunos na sua avaliação; - Participação dos alunos em atividades lúdico didáticas (dinamização de workshops, exposições, concursos, …, pelos alunos, para a comunidade escolar; - Divulgação dos trabalhos elaborados pelos alunos; - Participação ativa dos pais na vida da escola e no acompanhamento do percurso escolar dos alunos;

- Desenvolvimento de atividades práticas /trabalhos de projeto, nas várias disciplinas das ciências experimentais e exatas; - Envolvimento dos alunos nos vários projetos desenvolvidos no agrupamento; - Desenvolvimento do conhecimento a partir de situações vivenciadas; - Aplicação de conteúdos a situações do dia a dia; - Desenvolvimento do gosto pela leitura (análise de textos científicos, notícias, …); - Reforço positivo constante; - Estabelecimento de pontes de conhecimento, do trabalho desenvolvido pelo aluno fora da escola, através do contacto com o encarregado de educação.

Departamento de Línguas

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

A participação irregular das famílias no acompanhamento dos seus educandos. Insucesso – Língua Materna /Estrangeiras

• Responsabilização dos alunos

• Reforçar o cumprimento do trabalho individual do aluno em casa

• Oficinas de Educação Parental

• Mediadores Parentais

• Aumento da carga horária

• Realização de testes aferidos por ano

• Tempo comum nos horários do departamento para trabalho em conjunto - trabalho de equipa

• Diários de turma - trabalho em Portefólio

• Comunidades de Leitura

• Trabalho em articulação com a Biblioteca Escolar com enfoque no currículo

• Formação – Leitura a Par Voluntariado de Leitura

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

-Falta frequente de caderno diário -Falta frequente de manual/caderno de atividades - Não realização de trabalhos de casa -Comportamento inadequado dos alunos -Desmotivação face aos conteúdos da disciplina

-Elaboração do caderno diário da turma -Disponibilidade de um manual da turma -Responsabilizar o E.Educ. ,através de registo na caderneta. -Responsabilizar o aluno e E.Educ. -Criação de um portfólio. -Grupos de nível -Apoio ao Estudo -Reforço de Tutória; -Espaço COMTACTO -Mediação de Conflitos -Utilização da caderneta -Planificação da aula com explicitação de objetivos; -Pesquisa orientada de temas; -Divisão da turma em grupos, cabendo a cada grupo o tratamento de determinado conteúdo; -Elaboração de fichas de trabalho/avaliação por parte dos alunos; -Iniciar a aula com curiosidades da História;

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Indicadores de sucesso Estratégias de ação

- Alta motivação

- Reconhecimento de mérito

- Aulas filmadas

-Planificação da aula com explicitação de objetivos -Partir do estudo do meio local para abordagem dos conteúdos; - Instituição do Quadro de mérito e Cidadania

Departamento de Expressões

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

-Falta de material em todas as disciplinas do departamento (2º e 3ºCiclo) -Crescentes dificuldades económicas que inviabilizam a aquisição de material -Falta de acompanhamento por parte dos EE -Comportamentos inadequados

-Informação aos EE; Angariação de livros, material escolar, equipamento desportivo já usado para ser distribuído pelos alunos mais carenciados. -Contrato de cumprimento de normas/ comportamento e de assiduidade com os alunos/ EE que beneficiam do material disponibilizado pela escola conseguido na angariação. -Reutilização de materiais em várias disciplinas.

Indicadores de sucesso Estratégias de ação

-Cumprimento das metas estabelecidas -Trabalhos expostos realizados pelos alunos e participação em várias atividades com reconhecimento dentro e fora da comunidade educativa, nomeadamente as de desporto escolar.

-Continuar a utilizar estratégias diversificadas por forma a motivar os alunos para as atividades escolares.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Departamento de Educação Especial

Indicadores de insucesso Estratégias de ação

- Falta de condições de algumas famílias para apoiarem os seus filhos, no estudo e na criação de hábitos de trabalho. - Falta de participação de algumas famílias na vida da Escola/Agrupamento tendo este comportamento, na maior parte das situações, efeitos negativos no percurso escolar dos filhos.

- Dificuldades de atenção e

concentração na sala de aula, por parte dos alunos.

-Desinteresse por parte dos alunos, pela aprendizagem dos conteúdos curriculares.

- Criação de um espaço na escola onde os alunos possam estudar e realizar trabalhos de pesquisa e de treino necessários ao seu percurso escolar. Desenvolver estratégias de aproximação com estes pais/encarregados de educação através de:

. Convite para participarem em atividades (preparadas pelos docentes) em que o seu saber fazer possa valorizar a imagem da escola para si próprios e para os seus educandos; .Contactos pessoais e individualizados que permitam criar relações de confiança e alterar atitudes negativas face à escola; Organização de oficinas, ações, workshops, para pais e familiares com informações e ensinamentos úteis e práticos sobre questões relacionadas com o quotidiano das pessoas e famílias. - Aulas de caráter prático; utilização de materiais apelativos (filmes, jogos) - Metodologias de trabalho de diferenciação pedagógica (atividades que respeitem o interesse e necessidades dos alunos; atividades com sentido e contextualizadas, atividades interativas- trabalho em projetos)

Indicadores de sucesso Estratégias de ação

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Critérios gerais para a formação de turmas

A constituição de grupos / turmas é baseada nos normativos legais em vigor, nas propostas

dos conselhos de docentes e de conselhos de turma, devidamente validadas pelo Conselho

Pedagógico, prevalecendo critérios de natureza pedagógica.

Educação Pré-Escolar

a) Devem as crianças, desde a sua admissão no Jardim de Infância, manter-se no mesmo grupo até ao

final deste nível de educação, salvo proposta contrária devidamente fundamentada pelo coletivo de

intervenientes responsáveis pelo percurso escolar/educativo dos alunos. Esta proposta será apreciada

e ratificada em Conselho Pedagógico.

b) Os grupos devem incluir crianças dos 3 aos 5/6 anos de idade – grupos heterogéneos.

c) Tratando-se de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças não deverá

ser superior a 15.

c) Dentro do possível, os grupos devem incluir o mesmo número de rapazes e raparigas.

d) Os irmãos devem, de preferência, incluir o mesmo grupo, salvo indicação devidamente

fundamentada pelo coletivo de intervenientes responsáveis pelo percurso educativo do aluno (a

apresentar à equipa da constituição de grupos).

e) Cada grupo deverá ser constituído por um número mínimo de 20 e máximo de 25 crianças.

f) Os grupos que incluírem crianças com NEE, e cujo Programa Educativo Individual assim o determine,

são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 nestas condições.

Constituição de turmas de 1º Ciclo

As turmas de 1º ciclo do ensino básico, nas escolas de lugar único, que incluam alunos de mais

de 2 anos de escolaridade são constituídas por 18 alunos. As turmas de 1º ciclo, nas escolas com mais

de 1 lugar que incluam alunos de mais de 2 anos de escolaridade, são constituídas por 22 alunos.

Os alunos retidos nos 2º e 3º anos de escolaridade podem integrar a turma a que pertenciam

por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes.

Os alunos retidos no 4º ano de escolaridade serão distribuídos pelas turmas de 4º ano do

estabelecimento que frequenta. Não sendo possível, por falta de vagas, serão encaminhados para

outras escolas do agrupamento onde haja vagas. Consideram-se exceção os alunos com NEE que

usufruem de respostas específicas na(s) escola(s) que frequentam.

1º ano

a) Devem os alunos, desde a sua admissão no 1º ciclo, manter-se na mesma turma até ao final deste

ciclo, salvo proposta contrária devidamente fundamentada pelo coletivo de intervenientes

responsáveis pelo percurso escolar/educativo dos alunos. Esta proposta será apreciada e ratificada em

Conselho Pedagógico.

b) Aquando da admissão dos alunos no 1º ciclo deve dar-se continuidade, dentro do possível, aos

grupos constituídos nos jardins-de-infância, salvo indicação em contrário do coletivo de intervenientes

responsáveis pelo percurso educativo dos alunos.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

c) Dentro do possível, as turmas devem incluir o mesmo número de rapazes e raparigas.

d) Os irmãos devem, de preferência, incluir a mesma turma, salvo indicação devidamente

fundamentada do respetivo docente titular de turma.

e) Cada turma será constituída por 26 alunos, não devendo ultrapassar esse limite.

f) As turmas que incluírem alunos com NEE, e cujo Programa Educativo Individual assim o determine,

são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 nestas condições.

5º ano

a) Devem os alunos, desde a sua admissão no 2º ciclo, manter-se na mesma turma até ao final deste

ciclo de ensino, salvo proposta contrária devidamente fundamentada pelo coletivo de intervenientes

responsáveis pelo percurso escolar/educativo dos alunos. Esta proposta será apreciada e ratificada em

Conselho Pedagógico.

b) Aquando da admissão dos alunos no 5º ano deve dar-se continuidade, dentro do possível, às turmas

constituídas no 1º ciclo. Sempre que alunos de uma turma apresentem comportamentos disruptivos

deve o professor titular de turma referenciá-los, através de relatório fundamentado, para que os

mesmos sejam integrados noutra (s) turma (s), como condição essencial para a promoção do sucesso

educativo de todo o grupo de alunos. Este relatório será apreciado e ratificado em Conselho

Pedagógico.

d) Dentro do possível, as turmas devem incluir o mesmo número de rapazes e raparigas.

e) Os irmãos devem, de preferência, incluir a mesma turma, salvo indicação devidamente

fundamentada do respetivo docente titular de turma.

f) Cada turma será constituída por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30.

g) As turmas que incluírem alunos com NEE, e cujo Programa Educativo Individual assim o determine,

são constituídas por 20 alunos no máximo, não podendo incluir mais de 2 nestas condições.

i) Os alunos retidos serão distribuídos pelas turmas de acordo com a indicação do Conselho de Turma.

7° ano

a) Devem os alunos, desde a sua admissão no 3º ciclo, manter-se na mesma turma até ao final deste

ciclo de ensino, salvo proposta contrária devidamente fundamentada pelo coletivo de intervenientes

responsáveis pelo percurso escolar/educativo dos alunos. Esta proposta será apreciada e ratificada em

Conselho Pedagógico.

b) Aquando da admissão dos alunos no 7ºano deve dar-se continuidade, dentro do possível, às turmas

constituídas no 2º ciclo.

c) Sempre que alunos de uma turma apresentem comportamentos disruptivos deve o conselho de

turma referenciá-los, através de relatório fundamentado, para que os mesmos sejam integrados

noutra (s) turma (s), como condição essencial para a promoção do sucesso educativo de todo o grupo

de alunos. Este relatório será apreciado e ratificado em Conselho Pedagógico.

d) Dentro do possível, as turmas devem incluir o mesmo número de rapazes e raparigas.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

e) Os irmãos devem, de preferência, incluir a mesma turma, salvo indicação devidamente

fundamentada do respetivo Conselho de Turma.

f) Cada turma será constituída por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30.

g) As turmas que incluírem alunos com NEE, e cujo Programa Educativo Individual assim o determine,

são constituídas por 20 alunos no máximo, não podendo incluir mais de 2 nestas condições.

h) Os alunos retidos serão distribuídos pelas turmas de acordo com a indicação dos respetivos

Conselhos de Turma.

Considerações gerais

1 – Todas as situações de não continuidade de alunos nas turmas de origem deverão ser apresentadas,

devidamente fundamentadas, para ratificação em Conselho Pedagógico.

2 – Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de retenção, devendo ser

respeitada em cada turma a heterogeneidade do público escolar, excetuando-se projetos devidamente

fundamentados.

3 – A constituição ou continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido

carece de autorização dos serviços do MEC competentes, mediante análise de proposta fundamentada

do diretor.

4 – A constituição ou continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao

estabelecido carece de autorização do conselho pedagógico, mediante análise de proposta

fundamentada do diretor.

5 – De acordo com o despacho normativo n.º 7/2013, de 11 de junho, serão constituídos grupos por

nível de aprendizagem dentro e/ou fora da atividade letiva a fim de se combater o insucesso escolar e

potenciar os níveis de aprendizagem com elevado nível de sucesso. Estes grupos de alunos irão ser

constituídos nos 1º, 2º e 3º ciclos, aplicando-se a flexibilidade necessária relativamente às respetivas

constituições (não serão grupos fixos).

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Critérios para a distribuição de serviço docente e elaboração de horários

Compete à Diretora superintender na elaboração de horários, tendo em conta os

critérios gerais definidos pelo Conselho Pedagógico. Os docentes podem, independentemente do

grupo pelo qual foram recrutados, lecionar outra disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de

diferente ciclo ou nível de ensino, desde que sejam titulares de adequada formação científica e

certificação de idoneidade, nos casos em que esta é requerida.

Duração semanal

a) O pessoal docente em exercício de funções é obrigado à prestação de quarenta horas semanais de

serviço.

b) O horário semanal de trabalho dos docentes integra uma componente letiva e uma componente

não letiva.

c) A componente letiva e não letiva de estabelecimento deve desenvolver-se nos estabelecimentos

de ensino em que o docente exerce inicialmente funções ou noutro que integre o agrupamento.

Componente letiva

a) A componente letiva do pessoal docente da Educação Pré-escolar, do 1ºciclo do Ensino Básico e do

apoio educativo é de vinte e cinco horas semanais, entendendo-se por “hora” o período de tempo de

60 minutos.

b) A componente letiva do pessoal docente dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e de Educação

Especial é de vinte e duas horas semanais, entendendo-se por “hora” o período de 50 minutos.

c) O tempo letivo de 2º e 3º ciclos e de educação especial tem a duração de 45 minutos. As frações

do tempo letivo, resultantes desta duração, serão compensadas ao longo do ano letivo com

atividades letivas divulgadas oportunamente, decorrentes do plano anual de atividades e/ou dos

resultados escolares dos alunos.

d) A componente letiva a que estão obrigados os docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e de

educação especial é reduzida até ao limite de oito tempos de acordo com a lei vigente.

e) Os docentes de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico em regime de monodocência,

que completarem 60 anos de idade, independentemente de outro requisito, podem requerer a

redução de cinco horas da respetiva componente letiva semanal.

f) Os docentes da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico que atinjam 25 e 33 anos de

serviço letivo efetivo em regime de monodocência podem ainda requerer concessão de dispensa

total da componente letiva, pelo período de um ano escolar, produzindo apenas efeito no início do

ano escolar imediato ao da verificação dos requisitos exigidos e podendo ser usufruída num dos

cinco anos imediatos àquele em que se verifica o requisito exigido, ponderada a conveniência do

serviço.

g) A redução da componente letiva do horário de trabalho a que o docente tenha direito determina o

acréscimo correspondente da componente não letiva a nível de estabelecimento de ensino.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Medidas organizativas dos tempos escolares

As atividades de promoção do sucesso escolar têm por base os princípios pedagógicos

definidos nas metas e finalidades do projeto educativo. Estas atividades podem ocorrer anual,

semestral, trimestral, semanal ou pontualmente, de acordo com as necessidades detetadas.

Atividades a contemplar:

- Oferta complementar nos 2º e 3º ciclos do ensino regular;

- Permuta da lecionação nas disciplinas de Português e Matemática, do 1º ciclo, entre pares de

professores do mesmo estabelecimento de ensino;

- Medidas de apoio ao estudo no 1º e 2º ciclos, visando o reforço do apoio nas disciplinas de

Português e Matemática;

- Grupos de nível em disciplinas estruturantes (Sempre que na distribuição de serviço docente seja

possível, tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e

promover a igualdade de oportunidades);

- Coadjuvação em sala de aula;

- Acompanhamento extraordinário dos alunos do 1º e 2º ciclos, conforme o calendário escolar;

- Acompanhamento de alunos que progridam para o 2º ou 3º ciclos com classificação final inferior a 3

a Português ou a Matemática.

Educação Pré-escolar

Componente letiva

a) A distribuição de serviço aos educadores de infância é pautada pela continuidade de trabalho

desenvolvido com o mesmo grupo de crianças do ano letivo anterior.

b) No caso de educadores de grupo que iniciem funções pela primeira vez, a distribuição de serviço

faz-se de forma a adequar o perfil do educador ao perfil do grupo.

c) A elaboração de horários dos educadores de infância rege-se pelo horário letivo de funcionamento

do jardim-de-infância, nomeadamente de segunda a sexta-feira, cinco horas letivas diárias, divididas

por dois períodos: período da manhã – das nove horas às doze horas; período da tarde – das treze

horas e trinta minutos às quinze horas e trinta minutos.

Pode haver pequenas alterações de acordo com as decisões a tomar em reunião de pais e autarquia,

em Setembro de cada ano letivo.

Componente não letiva

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

a) A componente não letiva semanal divide-se da seguinte forma: componente não letiva de

estabelecimento – 2 horas; reuniões – 2 horas; componente não letiva individual – 11 horas.

b) Na componente não letiva semanal de estabelecimento, as horas são para planificação,

acompanhamento e avaliação da componente de apoio à família.

1º Ciclo

Componente letiva

a) Deverá ser dada prioridade à continuidade pedagógica, numa lógica de ciclo, para constituição de

equipas pedagógicas estáveis.

b) A elaboração de horários dos professores rege-se pelo horário letivo de funcionamento da escola,

nomeadamente de segunda a sexta-feira, cinco horas letivas diárias, divididas por dois períodos e

sempre que possível: período da manhã – das nove horas às doze horas e trinta minutos ; período da

tarde – das catorze horas às quinze horas e trinta minutos.

Pode haver pequenas alterações por motivo de matérias diretamente relacionadas com as atividades

de enriquecimento curricular (conceito de escola a tempo inteiro).

c) Na atribuição de horários devem prevalecer critérios de natureza pedagógica sobre critérios de

natureza administrativa como garante do sucesso escolar e educativo dos alunos. Assim, proceder-

se-á a uma entrevista informal entre Diretora e professor colocado, na presença de outro elemento a

designar pela Diretora, para adequar o perfil à distribuição de serviço. Deverá ser salvaguardada a

continuidade pedagógica dos docentes nas respetivas turmas.

Componente não letiva

a) A componente não letiva semanal divide-se da seguinte forma: componente não letiva de

estabelecimento – 2 horas; reuniões – 2 horas; componente não letiva individual – 11 horas.

b) Na componente não letiva semanal de estabelecimento, 30 minutos são para supervisão e

acompanhamento das atividades de enriquecimento curricular. Os restantes 90 minutos são

ocupados no apoio ao estudo, na coordenação de estruturas intermédias ou em desenvolvimento de

projetos.

c) O acompanhamento das atividades de enriquecimento curricular deve ser objeto de uma escala,

de modo a que diariamente seja assegurada pelo menos 30 minutos de supervisão ativa das referidas

atividades.

d) Orientação e vigilância dos recreios

Cabe a todos os docentes que lecionam em cada estabelecimento do 1º ciclo a organização e

funcionamento do recreio dos alunos, tendo em consideração que:

- O funcionamento do recreio é da responsabilidade de todos os docentes do Estabelecimento, no

que devem ser apoiados ativamente pelos assistentes operacionais;

- É recomendável que as regras de funcionamento dos recreios sejam definidas com a participação

dos alunos, respeitando-se o caráter livre que as atividades devem revestir;

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

- O Coordenador de Estabelecimento decide quais os docentes e elementos do pessoal auxiliar que,

diária ou semanalmente, fazem o acompanhamento dos recreios, dando disso conhecimento à

Diretora. Deverá ser elaborado um mapa mensal com a organização da vigilância dos recreios, que

será entregue à Diretora antes do mesmo entrar em vigor.

e) Acompanhamento dos alunos na falta dos Professores – A substituição dos docentes, em caso de

faltas por número de dias insuficientes para permitir a sua substituição, deve ser equacionada pela

Diretora, com colaboração dos coordenadores dos respetivos estabelecimentos, aquando da

organização do ano letivo. Para o efeito deve ser organizada uma Bolsa de Recursos que permita, de

forma contextualizada, corresponder às necessidades surgidas em cada estabelecimento. Após

esgotadas as hipóteses atrás enunciadas, deverão os alunos da turma em causa serem distribuídos

pelas restantes turmas.

2º e 3º Ciclos

Componente letiva

a) Deverá ser dada prioridade à continuidade pedagógica, numa lógica de ciclo, para constituição de

equipas pedagógicas estáveis. Os 5º e os 7ºanos de escolaridade deverão ser prioritariamente

distribuídos a professores de quadro de Agrupamento, com mais experiência.

b) Não se podendo aplicar o ponto anterior deverá dar-se prioridade na escolha, respetivamente aos:

docentes de quadros; docentes contratados com experiência profissional; docentes contratados sem

experiência profissional.

c) Os docentes não podem realizar mais de seis tempos letivos consecutivos.

d) O Diretor de turma é obrigatoriamente professor da turma e deve ser-lhe atribuída a lecionação

da disciplina de Oferta Complementar.

e) Na distribuição de serviço do grupo de docência 200 devem ser preferencialmente organizados

horários com História e Geografia de Portugal devido à formação académica dos docentes deste

grupo.

f) Aos docentes de 2º e 3º ciclos podem ser atribuídos 100 minutos da componente letiva para apoio

ao estudo dos 1º e 2º ciclos do ensino básico, dinamização de AEC no 1º ciclo e coadjuvação das

Expressões Artísticas ou Físico-motoras no 1º ciclo do ensino básico.

g) Deverá ser fomentada a coadjuvação em sala de aula, sempre que possível, em função dos

recursos disponíveis, nomeadamente em grupos de nível, pares pedagógicos e assessorias

pedagógicas.

h) No âmbito da autonomia da escola, o tempo resultante da parcela T referida no n.º1 do artigo 11º,

do Despacho n.º 7486/2013, de 11 de junho, destina-se à lecionação da disciplina de Oferta

Complementar nas turmas de 5º ao 8º ano de escolaridade. As horas de 9º ano, previstas nesta

parcela, revertem para a disciplina de Matemática (neste apoio de Matemática, deverá ocorrer, uma

vez por mês o observatório do aluno).

i) No 3º ciclo do Ensino Básico, nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química pode verificar-se

o desdobramento em turnos, num tempo letivo, em cada disciplina, se o número de alunos da turma

for superior a 20.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

j) A disciplina de Oferta de Escola – Criarte – é assegurada por docentes de quadro.

Componente não letiva

a) A componente não letiva semanal divide-se da seguinte forma: componente não letiva de

estabelecimento – 3 tempos; reuniões – 2 tempos; componente não letiva individual – as restantes

horas.

b) Na componente não letiva semanal de estabelecimento, as horas são para coordenação,

participação em grupos de trabalho / projetos, tutorias, coadjuvação, apoio ao estudo, assessorias ou

outras atividades a definir, decorrentes do projeto educativo. A componente não letiva é

desenvolvida sob a orientação das respetivas estruturas pedagógicas intermédias.

Educação Especial

Componente letiva

a) A distribuição de serviço aos docentes de Educação Especial é feita mediante a aplicação das

medidas educativas ou as modalidades específicas de educação estabelecidas no programa educativo

individual dos alunos avaliados de acordo com o decreto-lei 3/2008, conjugado com a especialidade

dos referidos docentes e as respostas específicas diferenciadas e de carácter organizativo previstas

no Regulamento Interno e no Projeto Educativo do Agrupamento para as crianças e jovens com

necessidades educativas especiais de carácter permanente (NEE), nomeadamente em:

- Apoio especializado de docentes do grupo de recrutamento 910 em Unidades de Ensino

Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo;

- Apoio especializado de docentes do grupo de recrutamento 910 em Unidades de Apoio

Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita;

- Apoio especializado a outros alunos com NEE não incluídos em unidades especializadas;

- Apoio especializado de docentes do grupo de recrutamento 920 a alunos surdos em Educação

Bilingue na Escola Básica Manuel Ferreira Patrício- Escola de Referência para a Educação Bilingue de

Alunos Surdos.

Componente não letiva

a) A componente não letiva dos docentes de educação especial abrange a realização de trabalho a

nível individual e a prestação a nível de estabelecimento de educação ou de ensino de acordo com a

legislação em vigor, a organização da escola e as necessidades dos alunos com necessidades

educativas especiais de carácter permanente.

A componente não letiva semanal divide-se da seguinte forma: componente não letiva de

estabelecimento – 3 tempos; reuniões – 2 tempos semanais; componente não letiva individual – as

restantes horas.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

b) Na componente não letiva semanal de estabelecimento, podem ser desenvolvidas atividades no

âmbito da participação em equipas de trabalho ou outras funções que visem a consecução do

projeto educativo e do plano anual de atividades.

Desempenho de cargos e outras funções

De acordo com a legislação em vigor, o desempenho de cargos desenvolve-se nos

tempos decorrentes do art.º 79º e da CNL de estabelecimento decidida pela escola. Esgotados estes

tempos, recorre-se à componente letiva, de acordo com o limite de crédito atribuído à escola,

resultante da fórmula KxCapG.

- Atribuição dos tempos necessários aos professores para desempenhar cargos:

. Coordenador dos Diretores de Turma de 2ºciclo – 3 tempos de 45 minutos;

. Coordenador dos Diretores de Turma de 3ºciclo – 3 tempos de 45 minutos;

. Diretores de turma – 2 tempos letivos de 45 minutos (crédito específico);

. Coordenadores de Departamento: até 10 docentes – 2 tempos de 45 minutos; de 11 a 15 docentes

– 3 tempos de 45 minutos; de 16 a 20 docentes – 4 tempos de 45 minutos; de 21 a 25 docentes – 5

tempos de 45 minutos; mais de 26 docentes – 6 tempos de 45 minutos;

. No que respeita ao Coordenador de Departamento de Pré-Escolar serão utilizados os tempos de

escola para o desempenho de cargo;

. Ao Coordenador de Departamento de 1ºciclo serão atribuídos os tempos de escola e se possível os

tempos de apoio ao estudo;

. Equipa de avaliação interna – 2 tempos de 45 minutos;

. Equipas de projetos – 2 tempos de 45 minutos;

. Assessores técnico-pedagógicos – Atribuição de tempos para: Organização de processos

disciplinares; Delegado para a segurança; Educação Especial; Apoios educativos; Circulação

Informação / apoio TIC; Gestão e organização de documentação pedagógica.

. Diretor de Instalações – 1 tempo de 45 minutos;

. Articulação com AEC (Inglês, EF e EM) de 1º ciclo – 1 tempo de 45 minutos;

- Atribuição de tempos para escola a tempo inteiro. Caso não sejam utilizados em substituição

temporária, estes tempos convertem-se em assessorias pedagógicas.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Elaboração de horários

Grelha horária – 1º ciclo

9,00h -

-----

12,30h ou 9,00h ------

12,00h

14,00h-

-----

15,30h 13,30h------

15,30h

Grelha horária – 2º e 3º ciclos - regular e PCA

8,15h -

------

13,15h

10 tempos de

45min. 14,30h-

------

17,50h

Grelha horária – PIEF – 2º e 3º ciclos (caso os docentes se encontrem em exclusividade):

8,35h -

------

13,30h

9 tempos de

45min. 14,45h-

------

17,15h

. Não devem existir mais de 8 tempos de 45 minutos por dia e, se possível, apenas num dia da

semana.

. Não deve existir atividade letiva em pelo menos duas tardes por turma, se possível, para

funcionamento de outras atividades previstas no Projeto Educativo.

. As atividades escolares de cada turma devem concentrar-se maioritariamente num dos turnos do

dia.

. Não devem existir entre 2 turnos (manhã/tarde) menos de 1 e mais de 3 horas de intervalo.

. Sempre que possível, os tempos de disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou menos

dias da semana devem agrupar-se em blocos de 90 minutos.

. Os tempos semanais das disciplinas de língua estrangeira devem, sempre que possível, agrupar-se

em blocos de 90 minutos.

. As disciplinas de línguas não devem ser lecionadas em tempos consecutivos.

. Os apoios a prestar aos alunos deverão concentrar-se no início ou fim de cada um dos períodos de

funcionamento das atividades da turma, de modo a que não se verifiquem “furos” nos horários.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

. Em caso de ausência temporária de docente, o horário dos alunos pode sofrer alterações, se

necessário, devendo estas ser comunicadas pelo docente titular de turma ou diretor de turma aos

encarregados de educação.

. Caso surjam esclarecimentos por parte da tutela, relativamente às questões pendentes, os elementos do

conselho pedagógico dão o seu voto de confiança aos elementos da direção para que procedam aos

ajustamentos necessários.

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Atores educativos

1. Caracterização das Escolas do Agrupamento

Designação das Escolas Número Total de Alunos

2013/2014

EB Manuel Ferreira Patrício 586

EB1 da Cruz da Picada 70

EB1 Quinta da Vista Alegre 98

EB1 Srª da Glória 97

EB1 de Valverde 30

JI Manuel Ferreira Patrício 70

JI Cruz da Picada 69

JI de Valverde 20

Total do Agrupamento 1040

2 . Caraterização da Atual Oferta Educativa e Formativa – 2013/2014

Número de turmas, alunos por ano, ciclo e modalidade de ensino, em cada uma das escolas do agrupamento.

Escola Escola Básica Manuel Ferreira Patrício

Níveis Ano/Modalidade Nº de Alunos Nº de Turmas Ed. Especial

Educação Pré-Escolar Pré-Escolar-surdos

73 3

4 1

5 3

Ensi

no

Bás

ico

1º Ciclo 221 10 26

1º Ciclo-surdos 8 2 8

1º Ano 46 2 3

2º Ano 47 2 4

3º Ano 70 3 5

4º Ano 58 3 6

2º Ciclo 226 13 26

5º Ano 106 5 13

5º Ano-surdos 1 1 1

6º Ano 106 5 10

6º Ano-surdos 2 1 2

6º PCA 11 1 ---

3º Ciclo 144 12 23

7º Ano 80 4 10

7º Ano-surdos 1 1 1

7º PCA 10 1 ---

8º Ano 60 2 5

8º Ano-surdos 1 1 1

9º Ano 52 3 6

PIEF 19 1 ---

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

Escola JI e EB1 da Cruz da Picada

Níveis Ano/Modalidade Nº de Alunos Nº de Turmas Ed. Especial

Educação Pré-Escolar 69 3 --- En

sin

o

Bás

ico

1º Ciclo 70 4 6

1º Ano 16 1 ---

2º Ano 23 1 3

3º Ano 13 1 2

4º Ano 18 1 1

Escola EB1 Srª da Glória

Níveis Ano/Modalidade Nº de Alunos Nº de Turmas Ed. Especial

Ensi

no

B

ásic

o

1º Ciclo 97 4 4

1º Ano 20 1 2

2º Ano 25 1 ---

3º Ano 26 1 1

4º Ano 26 1 1

Escola JI e EB1 de Valverde

Níveis Ano/Modalidade Nº de Alunos Nº de Turmas Ed. Especial

Educação Pré-Escolar 20 1 ---

Ensi

no

B

ásic

o

1º Ciclo 30 2 ---

1º Ano 11 1 ---

2º Ano

3º Ano 19 1 ---

4º Ano

Escola EB1 Vista Alegre

Níveis Ano/Modalidade Nº de Alunos Nº de Turmas Ed. Especial

Ensi

no

B

ásic

o

1º Ciclo 98 4 2

1º Ano 26 1 ---

2º Ano 26 1 ---

3º Ano 26 1 1

4º Ano 20 1 1

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

3. Pessoal Docente e Não Docente do Agrupamento

3.1 Pessoal Docente

Escola EB Manuel

Ferreira Patrício

JI E EB1 da Cruz da Picada

EB1 Srª da Glória

JI e EB1 de Valverde

EB1 Vista Alegre

Grupo

Disciplinar Nº de

Docentes Nº de

Docentes Nº de

Docentes Nº de

Docentes Nº de

Docentes

Pré-Escolar 100 4 4 --- 1 ---

1º Ciclo 110 16 5 5 2 4 História e Geografia

de Portugal 200 4

Português/Francês 210 1 Português/Inglês –

2º Ciclo 220 6

Matemática/Ciências Naturais – 2º Ciclo

230 7

Ed.Visual/Ed. Tecnológia – 2º Ciclo

240 4

Ed. Musical – 2º Ciclo 250 2

Ed. Física – 2º Ciclo 260 2

E.M.R.C. 290 1

Português – 3º Ciclo 300 5

Francês – 3º Ciclo 320 1

Inglês – 3º Ciclo 330 2

História 400 2

Geografia 420 2 Matemática – 3º

Ciclo 500 4

Físico-Química 510 3 Ciências Naturais –

3º Ciclo 520 2

Ed. Tecnológica – 3º Ciclo

530 ---

Informática 550 1

Ed. Visual – 3º Ciclo 600 2

Ed. Física – 3º Ciclo 620 3

Educação Especial 910 7

Educação Especial 920 4

3.2 Pessoal Não Docente

Agrupamento de Escolas

Manuel Ferreira Patricio

Assistentes Operacionais

Assistentes Técnicos

Coordenador Técnicos

Coordenador Operacional

Animadora

Nº de Não Docentes

54 5 1 1 1

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

4. Alunos e Formandos do Agrupamento

a) Sinalizados com Necessidades Educativas Especiais:

Educação Especial Nível de Ensino Nº de alunos Total

UAEEAM (alunos com

multideficiência)

Pré-Escolar ---

7 1º ciclo 2

2º ciclo 4

3º ciclo 1

UEEA (alunos com

perturbação do espetro do autismo)

Pré-Escolar 1

15 1º ciclo 6

2º ciclo 3

3º ciclo 5

EBAS (alunos surdos)

Pré-Escolar 3

16 1º ciclo 8

2º ciclo 3

3º ciclo 2

Outras Deficiências

Pré-Escolar 1

56 1º ciclo 24

2º ciclo 16

3º ciclo 15

Total de Alunos NEE

94

b) Beneficiários de SASE:

Escola Nº de Alunos com Escalão A Nº de Alunos com Escalão B

EB Manuel Ferreira Patrício

Pré-escolar 13 6

1º ciclo 66 33

2º ciclo 53 38

3º ciclo 52 35

JI da Cruz da Picada 18 6

EB1 da Cruz da Picada 46 10

EB1 Srª da Glória 18 12

JI de Valverde 2 1

EB1 de Valverde 2 10

EB1 Vista Alegre 4 4

TOTAL 274 155

Quadriénio 2013/2017

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Manuel Ferreira Patrício-Évora

c) Com português, língua não materna:

Escola EB Manuel Ferreira Patrício

Ciclo Pré-Escolar 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

2013/2014

Escola JI e EB1 Cruz da Picada

Ciclo Pré-Escolar 1º Ciclo

2013/2014

Escola EB1 Srª da Glória

Ciclo 1º Ciclo

2013/2014

Escola JI e EB1 de Valverde

Ciclo Pré-Escolar 1º Ciclo

2013/2014

Escola EB1 Vista Alegre

Ciclo 1º Ciclo

2013/2014