anel rodo-metroviÁrio e hidroviÁrio da regiÃo metropolitana de porto alegre- gestor unico
DESCRIPTION
ANEL RODO-METROVIÁRIO E HIDROVIÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE- GESTOR ÚNICO INTERLIGANDO GOVERNOS FEDERAL,ESTADUAL E MUNICIPAIS DA REGIÃO METROPOLITANA E O TRENSURB, ESTE ASSUMINDO O METRO DE PORTO ALEGRE E TORNADO-O SUBTERRÂNEO ATE CANOAS, LIBERANDO A AVENIDA MAUÁ, CASTELO BRANCO E BR. 116 PARA AMPLIAÇÃO DA PLATAFORMA ATUAL, ALÉM DA INTERLIGAÇÃO COM A BR 290 E DEMAIS POLOS RODOVIÁRIOS A SEREM CONSOLIDADOS PELA EGR (CAXIAS/TAQUARA/OSÓRIO/LAJEADO) A PARTIR DA NOVA PONTE DO GUAÍBA, MODELAGEM DE UM SISTEMA HIDROVIÁRIO COM TERMINAL LOGÍSTICO NA CONPETRO (TRIUNFO-BR 386), E LIGAÇÃO AO PORTO DE RIO GRANDE PELOS RIOS JACUÍ, GUAÍBA, LAGOA DOS PATOS E ELIMINAÇÃO DA ATUAL PONTE PELA LIMITAÇÃO DE PASSAGEM. O GOVERNO FEDERAL NESTE CONTEXTO FEDERALIZA A ERS 010, E DEMAIS INTERVENÇÕES EXECUTA ATRAVÉS DE FINANCIAMENTO PÚBLICO DIRETOE PRIVADO VIA CONCESSÃO ADMINISTRATIVA /PATROCINADATRANSCRIPT
PARCERIA PÚBLICA PRIVADA (Lei n.º 12.234, 13/01/2005)PROPOSTA PRELIMINAR ANEL RODO-HIODROVIÁRIO METROPOLITANO
LOCALIZAÇÃO GERAL DA PROPOSTA PRELIMINAR
PROPOSTA PRELIMINARMACRO CONCEITOCONSTRUÇÃO/AUMENTO DA CAPACIDADE/MANUTENÇÃO/OPERAÇÃO DO SISTEMA
OBJETO O Anel Rodo-Hidroviário Metropolitano tem como objeto formar um complexo de
vias estruturais interligadas, que permitirão elevar a atual capacidade de tráfego e dos movimentos de veículos de carga,coletivos e de passeio, em suas rotinas de entrada e saída dos municípios da MESO REGIÃO DE PORTO ALEGRE E ESTRELA.
A PROPOSTA PRELIMINAR e abrangente, porém, pode ser implementado independentemente da readequação de capacidade da diretriz BR-116, no segmento Porto Alegre-Novo Hamburgo (polão ou anel rodoviário da região metrolopolitana de Porto Alegre) e inclui:
Diretrizes BR 386, RS 115, RS 239; interligação com os sistemas CONCEPA, UNIVIAS (Convias/Metrovias/Sulvias), SANTA CRUZ, ECOVIAS, BRITA RODOVIAS; Ligação das BRs 386/116/290 (TRIUNFO /CANOAS/ ELDORADO /GUAIBA /CHARQUEADAS /SÃO JERONIMO); a maximização da integração dos portos TAQUARI/ CHARQUEADAS/ SANTACLARA /RIO GRANDE pelo sistema Hidroviário TAQUARI /JACUI/ LAGOA DOS PATOS; a inclusão da CONPETRO, através de um Terminal Logístico de 3.000 hectares em Triunfo junto ao Polo-petroquimico
PLANO DIRETOR RODOVIÁRIO:
DIRETRIZ BR -116 BR 116 Porto Alegre - Nova Petrópolis (*POLÃO) 86,20 RST 386 Entroncamento BR-116 – Entroncamento RS 010 7,60 RS 118 Sapucaia do Sul –Gravatai 22,40
RS 010 BR 290 - RS 118 11,50
Rodovia do Parque lote I BR 116 - BR 386) 12,10
Rodovia do Parque lote II BR 386 - BR 116 8,70
Rodovia Leste 30,00 Rodovia Oeste (*BR-448-POLÃO) 52,00
DIRETRIZ BR 386 BR 386 Porto Alegre - Acesso a Tabaí (*POLÃO) 51,00 BR 386 Tabaí –Estrela/ lajeado : (*POLÃO) 30,00 Interseção BR 386-Polo-petroquimico (*POLÃO) Ligação Capela Santana-BR 386 25,00 Ligação Montenegro-BR 386 25,00
DIRETRIZ RS 122 BR 116 – Portão-Bom Principio 60,00 RS 122 Bom Principio- Interligação 40,00 DIRETRIZ RS 239-RS115
DIRETRIZ RS115 *RS 239 até RS 474 : Segmento: Novo Hamburgo,Campo Bom, Taquara, Rolante, Santo Antonio 80,00 *IRS 115 Segmento: Taquara – Tres Coroas: 25,00 *RS 115 Segmento :Tres Coroas – Gramado 20,00
ÁREA DE INFLUÊNCIA Meso região de Porto Alegre
*Mesorregião é uma subdivisão dos estados brasileiros que congrega diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais. Foi criada pelo IBGE e é utilizada para fins estatísticos e não constitui, portanto, uma entidade política ou administrativa.A mesorregião Metropolitana de Porto Alegre é uma das sete mesorregiões do estado brasileiro do Rio Grande do Sul. É formada pela união de 98 municípios agrupados em seis microrregiões.
Microrregiões Camaquã Gramado Montenegro Osório Porto Alegre São Jerônimo
INTERLIGAÇÃO DO ANEL COM O SISTEMA CONCEDIDO/DAER
ÁREA DE INFLUÊNCIA1.2.-MICRO REGIÃO DE ESTRELA E LAJEADO
1.2.-MICRO REGIÃO DE ESTRELA E LAJEADO A microrregião de Lajeado-Estrela é uma das microrregiões do estado brasileiro
do Rio Grande do Sul pertencente à mesorregião Centro Oriental Rio-Grandense. Sua população foi estimada em 2005 pelo IBGE em 297.270 habitantes e está dividida em 31 municípios. Possui uma área total de 4.040,170 km².
Municípios Arroio do Meio Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Canudos do Vale Capitão Colinas Coqueiro Baixo Cruzeiro do Sul Doutor Ricardo Encantado Estrela Fazenda Vilanova Forquetinha Imigrante Lajeado Marques de Souza Muçum Nova Bréscia Paverama Pouso Novo Progresso Relvado Roca Sales Santa Clara do Sul Sério Tabaí Taquari Teutônia Travesseiro Vespasiano Correa Westfalia
Detalhamento-Anel metropolitano
Detalhamento-Polo metropolitano
LIGAÇÃO BR 386/BR116/BR290-ALTERNATIVAS
ALTERNATIVA DE LIGAÇÃO PARALELA A TRAVESSIA REGIS BITENCOURT
PLANO DIRETOR HIDROVIÁRIO COM TERMINAL LOGÍSTICO
SISTEMA HIDROGRÁFICO BACIA HIDROGRAFICA DA REGIÃO EM
ESTUDO
HIDROVIA DO JACUÍ / TAQUARÍ/ LAGOA DOS PATOS
PORTOS 1.-PORTO DE ESTRELA
ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DO SUL (AHSUL) Praça Oswaldo Cruz, 15 - 3º andar CEP: 90030-900 - Porto Alegre (RS) ADMINISTRAÇÃO DO PORTO FLUVIAL DE ESTRELA (APFE) Av. Augusto Frederico Markus, s/n CEP: 95890-000 – Estrela (RS) Tel: (51) 712-1700
PORTOS
2.-PORTO DE CHARQUEADAS ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DO SUL (AHSUL)
Praça Oswaldo Cruz, 15 - 3º andar CEP: 90030-900 - Porto Alegre (RS) Tel.: (51) 225-0700 Telefax: (51) 226-9068
PORTOS 3.-TERMINAL SANTA CLARA Copesul oferece porto privado – composto do Pier 4, instalado no Terminal
Santa Clara, para escoar sua produção ao porto de Rio Grande. O Pier 4 tem hoje um calado de 17 pés, é interligado ao rio Jacuí por um canal de 7,5 quilômetros de extensão com 90 metros de largura e seis de profundidade. É dotado de quatro piers, dois para cargas líquidas e gasosas, um para carvão e gases e outro para carga geral, este com capacidade para movimentar cerca de 32 mil toneladas por mês.
TERLOG TERMINAL LOGÍSTICO DO ANEL EM TRIUNFO
PLANTA DA COPESUL
PLANTA GERAL DA ÁREADIRETRIZ
BR-386
Lei n.º 12.234, de 13 de janeiro de 2005
Art. 22 - A Secretaria da Coordenação e Planejamento exercerá as atividades operacionais e de coordenação executiva do Programa PPP/RS.
§ 2º - Para a operacionalização e coordenação executiva do Programa PPP/RS, fica criada, vinculada à Secretaria da Coordenação e Planejamento, a Unidade Executiva do PPP/RS.
Art. 24 - Os projetos de parceria público-privada propostos pelos órgãos e entidades da Administração Estadual, para inclusão no Programa, deverão ser encaminhados à Unidade Executiva do PPP/RS, que providenciará sua inclusão na agenda do
Conselho Gestor.
MODELAGEM DA PROPOSTA A PARTIR DA UNIDADE DE PARCERIA PUBLICA PRIVADA
CAIXA RSFINANCIADOR
CAIXA RSFINANCIADOR
PROPOSTA PRELIMINAR A PARTIR DA SECRETARIA DE ESTADO PROPONENTE COM APORTE DE RECURSOS
TÉCNICOS PARA A UNIDADE DE PPP
APORTE TÉC.
APROVAÇÃO
GESTOR/
UNIDADE PPP
DEFINIÇÃO MODALIDADE:
ADMINISTRATIVA OU PATROCINADA
PROPOSTA PRELIMINAR#SECRETARIA
DESENVOLVEMNETO
#COORDENAÇÃO
SELEÇÃO/
ANÁLISE/
ENCAMINHAMENTO
MODELAGEM DE DA UNIDADE DE PARCERIA PUBLICA PRIVADA
13
Bancos e outros financiadores
Investidores em
participaçõesRecursos OrçamentáriosAtivos Não-Financeiros Bens Móveis e Imóveis
Mercados de CapitaisFinanciadores da Dívida
Autoridades Públicas
Autoridades Públicas
Acionistas e Operadores
Privados
Empréstimos de longo
prazo
Prestadores Serviços
Investidores Institucionais
(Fundos de Pensão)
Dívida mobiliariaAutoridade
Pública contratante
Autoridade Pública
contratante
Fundo Fiduciário de Incentivo as PPP
Contra-prestação
Pública
Construtora
Usuários do Serviço
Usuários do Serviço
Usuários final do serviço
Usuários final do serviço
Tarifa
Capital próprio
Sociedade de Propósito Especifico
S.A.
SPE
Estrutura de PPP
No caso do contrato de PPP, a exploração tarifária combina-se com a contraprestação paga pela administração pública
MODELO DE CONTRATO PPP
14
Modelo de Receita
Autoridade Pública
Contratante
Autoridade Pública
Contratante
Contraprestação pública pela compra de capacidade
Fundo orçamentário
Usuários serviços de
transporte de carga
Usuários serviços de
transporte de carga
Pedágio usuários
Operador Comercial
Cobrança tarifária para o uso da infra-
estrutura
Sociedade de Propósito Especifico
S.A.
SPE
Recursos OrçamentáriosAtivos Não-Financeiros Bens Móveis e Imóveis
Fundo Garantidor de PPP
Os elementos tarifários e a contraprestação pública combinam-se como fonte de receita para a SPE, viabilizando a sustentabilidade econômico-financeira do investimento
MODELAGEM DE DA UNIDADE DE PARCERIA PUBLICA PRIVADA
MODELO PPP PATROCINADA-CONTRAPRESTAÇÃO E SISTEMA TARIFÁRIO
SISTEMA DE REMUNERAÇÃO SPE