eu rodo nº133

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    PUBL I C A O DO G RUPO VO L VO AM RI C A L ATI NA 2 0 1 4 ANO XX I X N 1 3 3

    EU RODOTrocasinteligentesCaminho VM tem agora opoda transmisso I-Shift, amais eficiente do mercado esucesso absoluto no Volvo FH

    MobilidadeverdeBogot incorpora 200nibus hbridos Volvo ao seuBRT e inova outra vez comeletromobilidade

    Por estradasnovasVolvo inova no segmento depavimentao rodoviria comnovos equipamentos e formatcnica de operadores

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    NDICE EU RODO 133

    EU RODO Revista editada pela Volvo do Brasil Ltda. Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 2.600, CIC, Caixa Postal 7.981, CEP 81.260-900, CuritParan Telefone 41 3317-8111 (PABX) Fax 41 3317-8403 www.volvo.com.br Gerente de Comunicao Corporativa: Solange Fusco Editor: Marco Gre Jornalista responsvel: Flvio Arantes (MTB 4715) Coordenao editorial: Toda Editora Reviso: Silmara Vitta Diagramao e editorao eletrnica: SK EdiLtda. e Spoon Tratamento de imagem: Paulo Arazo Impresso: Corgraf Tiragem: 20.000 exemplares Filiada Aberje.

    12 Sem pararManuteno rigorosa e programadapermite operao eficaz daTransportadora Casa Verde.

    18 beira-marNa Nigria, Volvo participa daconstruo da Lagos do futuro,a maior cidade do pas africano.

    38 AfinidadeCom solues completas, a VolvoFinancial Services contribui de forma

    definitiva para o sucesso da Efitrans.

    4 A MARCA DAREVOLUO

    FH completa duas dcadas deBrasil e continua revolucionandosem parar o transporte de cargarodoviria do pas.

    Com qualidades nicas, o maiorsucesso mundial da Volvo econquistou uma legio de fs.

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    CAMINHES FHTEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: NUNO PAPP, HUMBERTO MICHALTCHUK E ARQUIVO VOLVO

    Maior sucesso mundial da Volvo,FH completa duas dcadas de Brasilrevolucionando sem parar otransporte de cargas no pas

    O caminhoque mudou tudo

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    LINHA DO TEMPO

    1994

    Desembarcam no pasas primeiras unidadesimportadas do FH12.

    1998

    Comea a produolocal dos caminhes FH.

    1999

    Saem de fbrica com onovo motor D12C.

    2003

    Chega a nova geraodo FH. Entre asnovidades, a transmissoeletrnica I-Shift eo novo motor D12D.

    2006

    a vez do novo motorD13, nova I-Shift para60 toneladas, novoVEB mais potente.

    2009A nova linha FH chegacom recursosde segurana ativa.

    2012

    Lanamento da linhacom tecnologia SCRpara normas Euro 5.

    20 anos, com o Plano Real, o pasdava um salto para o futuro. Vencia,enm, a inao, e lanava as basespara um novo Brasil, com mudanasprofundas na economia, na produo e

    na sociedade. Na Europa, aps investimentos semprecedentes, a Volvo preparava o lanamento doFH, caminho com design inovador e tecnologiarevolucionria que o consagrariam, de sada, comoo melhor do mundo. Pela primeira vez, o lana-mento acontecia quase ao mesmo tempo na Europae no Brasil.

    O desembarque das primeiras unidades no portode Paranagu (PR), em novembro de 1993, inau-gurou um novo conceito no segmento a partirdaquele momento histrico: o caminho ideal pre-cisava agora ser moderno, arrojado, com tecnologiaavanada e, por que no, bonito.

    H

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    SRIE ESPECIALCOMEMORA OS 20 ANOSCom opo de motores de 420 cv, 460 cv, 500 cv e 540 cv, oFH srie especial 20 anos traz a consagrada caixa de cmbioeletrnica I-Shift, alm de uma srie de itens de fbrica comoairbag, climatizador, suspenso a ar na cabine, bancos e volante

    de couro, rdio, CD, MP3, comandos no volante euma faixa padro madeira no painel.Por fora, o logotipo FH 20 anos e uma

    faixa colorida que cruza a lateral da cabi-ne. Traz tambm o letreiro superior Glo-betrotter no alto da parte frontal doveculo com a identificao visual dacomemorao ao fundo. H duas opesde cores: branco ou preto magic

    metlico.

    Era o incio de uma revoluo no trans-porte de cargas no Brasil, e que no parouaps mais de 20 anos.

    Alm de um motor totalmenteeletrnico, o FH veio carregado de inovaesento desconhecidas como, por exemplo, asua cabine moderna, projetada e construdasob o conceito de clula de segurana,arma Bernardo Fedalto, diretor de cami-

    nhes da Volvo no Brasil. O FH12 trouxe odiagnstico de falhas computadorizado, algoento indito no Brasil, e que impactoumuito, de forma positiva, os custos opera-cionais do transportador, lembra lvaroMenoncin, gerente de engenharia de vendasda Volvo no Brasil.

    Seu motor, o D12, era a mais modernatecnologia automotiva para veculos comer-ciais. Entre seus pontos fortes, menor con-sumo de diesel e menos emisso depoluentes.

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    Transportador resume aexperincia de sucesso com o FH

    A Tobema, de So Paulo, foi uma das primeirastransportadoras brasileiras a adquirir o FH. Fize-mos o test drive, gostamos e compramos, re-sume o diretor e scio Carlos Alberto. Creio quenosso FH foi o primeiro a ser registrado peloDepartamento de Trnsito de So Paulo. O cami-nho trabalhou e se pagou, como previsto.

    Carlos Alberto prefere o FH para operaesmais rigorosas, como o transporte de celulose

    na regio de Camanducaia, em Minas Gerais. bem severa, a topografia irregular e o veculoroda 24 horas por dia, tambm em trechos deestradas de terra.

    Seus FHs rodam para todo lado. Ultrapassar1 milho de quilmetros sem mexer no motor comum, diz Alberto. O FH o melhor caminhoque j tivemos.

    Fabricado no Brasil. Em 1988, cinco anos aps de-sembarcar da Europa, comeou a produo do FH nocomplexo industrial de Curitiba. Rapidamente o mo-delo se tornaria o grande sucesso de vendas da marca.O FH virou a preferncia nacional entre os trans-portadores que exigem veculos de alta tecnologia,mas tambm robustos e econmicos, relata AlexanderBoni, gerente de caminhes da linha F no Brasil.

    A revoluo no parou a. Doze meses aps seu

    lanamento, o FH brasileiro j anunciava novidades.A Volvo entendia que os motoristas precisavam deum caminho mais confortvel e seguro. O FH traziatudo isso e estava muito alm do que se fabricava noBrasil em tecnologia. Era o nico caminho do pasque podia sair de fbrica com airbag, uma novidadena poca at mesmo em automveis. Tambm omotor D12C, o computador de bordo central e umanova arquitetura eletrnica.

    Transmisso I-Shift. Em 2003, a Volvo lana a novagerao de caminhes FH e surpreende outra vez o

    O ME LHO R QUE J T IVE MO S

    O FH virou a prefern-cia nacional entre ostransportadores, queexigem veculos de altatecnologia, mas tambmrobustos e econmicosALEXANDER BONI, GERENTE DE CAMINHESDA LINHA F NO BRASIL

    O FH srie especial na linha de montagem dafbrica em Curitiba. Em 20 anos, o caminhotransformou por completo o mercado brasileirode transporte de cargas rodovirias

    mercado, tamanho o nmero de inovaes. Alm donovo computador de bordo e o novo motor D12D com a opo de um propulsor com 460 cv, chegavatambm, como opcional, a caixa de cmbio eletrnicaI-Shift, a nica do setor sem pedal de embreagem.

    Trs anos depois, em 2006, o novo motor D13trouxe mais potncia e torque, o freio motor VEB,ainda mais capacidade, e a nova caixa eletrnica I-Shift ficou mais potente, com trao para 60toneladas. O novo D13 era oferecido nas potncias de400 cv, 440 cv, 480 cv e 520 cv, esta ltima a maiorentre os caminhes brasileiros.

    O mais seguro do mercado. Em 2009, a linha FH serenovou novamente e trouxe a vanguarda em segu-rana. Era o caminho mais seguro do mundo, com

    novidades, outra vez, at ento nunca vistas aqui: ESP(Controle Eletrnico de Estabilidade), faris duplos dexenon, sensor de chuva, o piloto automtico inteligenteACC (que reduz o risco de acidentes causados por de-sateno do motorista), o LKS (monitoramento defaixa de rodagem), faris auxiliares de converso, entreoutros dispositivos.

    Outros trs anos e em 2012 chegaram os caminhesFH com motores D13 Euro 5, menos poluentes e aindamais potentes, nas faixas de 420 cv, 460 cv, 500 cv e 540 cv,e que zeram dele o caminho mais potente produzido noBrasil. Vinte anos de inovao que ainda no pararam.

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    CAMINHES FHTEXTO: ADRIANA TAQUES MUSSI ENDRES FOTOS: ITO CORNELSEN

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    Num mercado que exige caminhes rodando cada vezmais tempo nas estradas, Transjoi investe nos Volvos FH

    Disponibilidadepara crescer

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    ndice mnimmanuteno corr

    um fator de a favor d

    segundo a Tra

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    DIFERENCIALVALIOSO

    Um caminho eficiente,disponvel e durvel, ali-ado a uma manutenobem feita, garantiram

    Transjoi, em um ano deoperao, um diferencialvalioso num momento demudana de atitude dosclientes da transportadora.Com o alto custo de es-tocagem, eles reduzemseus estoques para focarno negcio.O novo modelo exigecada vez mais do trans-portador e seus veculos,com transportes maisconstantes.

    s sete caminhes FH 460 6x2 adquiridos em2013 da Concessionria Dicave de Araquari(SC) pela Transjoi completaram um ano deoperao. E o balano to positivo que aempresa estuda novas aquisies. Plane-

    jamos aumentar a frota dos veculos Volvo. Estamos bemsatisfeitos com o desempenho dos caminhes, arma ogerente de frota Altades Isotton Jnior, o Nuno. ATransjoi, empresa de origem gacha, transporta cargasindustriais entre o Sul e o Sudeste do pas.

    Para o empresrio, uma das grandes vantagens doFH ndice mnimo de manuteno corretiva. E oPlano de Manuteno Ouro da Volvo outra tranquili-dade. Chama ateno a fbrica usar sempre compo-nentes de alta qualidade, que, alm de poucamanuteno, estendem a vida til das peas, diz Nuno.

    Um caminho eciente, disponvel e durvel, aliadoa uma manuteno bem feita, garantiram Transjoi, emum ano de operao, um diferencial valioso num mo-mento de mudana de atitude dos clientes da transporta-dora. Com o alto custo de estocagem, elas reduzem seusestoques para focar no negcio. O novo modelo exigecada vez mais do transportador e seus veculos, comtransportes mais constantes.

    Em famlia. O FH chegou para fazer parte da grandefamlia Transjoi. A empresa foi criada h 35 anos pordois dos irmos Isotton. Primeiro, Odolir, tio de Nuno,saiu de Guapor, no interior do Rio Grande do Sul, paratrabalhar em Porto Alegre numa empresa de transportes.Rpido percebeu que o ramo era promissor e convidou oirmo caula Altades para abrir uma transportadora.Nascia a Transjoi, j com duas sedes, em Porto Alegre eem Joinville (SC), e um scio responsvel em cada umadelas. Para crescer mais e abrir um novo escritrio, destavez em Curitiba (PR), os irmos priorizaram de novo afamlia. Foi assim que, quatro anos depois, veio um ter-

    ceiro scio, o irmo do meio, Valter.Nessa poca, h cerca de 30 anos, a Transjoi e aVolvo se encontraram. A Volvo, como cliente, recebiacargas transportadas pela empresa. O tempo passou e,depois de nossa frota formada, comeamos a ouvir omercado sobre a ecincia dos caminhes da marca eento resolvemos investir, ressalta Nuno.

    Perfil. Da pequena transportadora que comeou comum caminho em cada unidade, a Transjoi cresceu ehoje tem 750 funcionrios e uma frota prpria de 115veculos pesados e 94 leves. Transportam cargas indus-

    triais para todos os estados das regies Sul e Sudeste,

    principalmente pelas rodovias BR 101 e 116 entre PortoAlegre e So Paulo e na BR 116 nas regies serranas deSanta Catarina e do Rio Grande do Sul. So insumos in-dustriais para empresas de diversos segmentos, como au-topeas, metal mecnico, plsticos, metalurgia, qumica,produtos controlados. Tambm, cargas industriais, bensde capital, bens de consumo para atacadistas. Cargaspara clientes que possuem prazos rgidos e que precisamda garantia da pontualidade na entrega dos materiais,produtos com alto valor agregado.

    Para cumprir prazos pr-rmados, alm de investirna frota e no seu rastreamento, a Transjoi tambm abriu

    O

    Os Volvos FHagradaram a Transjoipor sua elevadadisponibilidade

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    Chama ateno a fbrica usarsempre componentes de altaqualidade, que, alm de poucamanuteno, estendem a vidatil das peasALTADES ISOTTON J NIOR, O NUNO,GERENTE DE FROTA DA TRANSJOI

    mais trs unidades, em Campinas (SP), Osasco (SP) e em

    Caxias do Sul (RS). Nossa principal marca a se-riedade e o compromisso com as negociaes feitas comos clientes, explica Nuno. Cada caminho da frota rodaem mdia 12 mil quilmetros por ms, todos com sis-tema de rastreamento e controle online do embarcadorsobre o andamento da carga.

    A empresa, a frota e a famlia Isotton cresceram.Hoje a administrao est nas mos da segunda gerao.Nuno at tentou seguir outro caminho formou-se emDireito. Mas esse ramo de logstica empolgante, noconsegui fugir, brinca. Alm dele, o irmo e quatro pri-mos tambm trabalham na Transjoi.

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    FH da Casa Verde emmanuteno programadana concessionria AutoSueco, de Guarulhos.Transportadora exemplode empresa que investe emservio genuno como partede uma estratgia eficientede gesto do negcio

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    PS-VENDATEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: HUMBERTO MICHALTCHUK

    Com manuteno rigorosa e programada,caminhes Volvo da Transportadora Casa Verde, dogrupo Riachuelo, rodam quase sem interrupes

    Manutenoa carter

    manuteno pode denir osucesso ou o fracasso de umaoperao de transporte. Ostransportadores agregam cadavez mais o uso de servios au-

    torizados e peas genunas como parte deuma estratgia eciente da gesto do seunegcio. Inexo que a Volvo percebe e seantecipa para atender uma demanda cres-cente. As concessionrias Volvo investemnum ritmo veloz no aumento da capacidadede atendimento para oferecer servios dequalidade e com a agilidade que o trans-portador pede.

    Um bom exemplo de transporte commanuteno eciente o da TransportadoraCasa Verde, de Guarulhos (SP). A empresa,que faz parte do grupo Lojas Riachuelo,adquiriu nove novos caminhes FH. Tem umafrota total de 39 veculos, todos Volvos FH. Oscaminhes entregam produtos das fbricas daRiachuelo para os CDs (Centros de Dis-tribuio) ou fazem transferncias entres eles.

    Longas distncias com estradas de quali-dade bastante varivel so parte da rotinados FHs, que rodam em mdia 15 milquilmetros/ms, segundo Paulo Nelson

    Barra, gerente operacional da Transporta-dora Casa Verde. Seus veculos operam prin-cipalmente nas rotas entre So Paulo e osestados do Nordeste. Uma delas entreGuarulhos e Natal (RN), com distncia deaproximadamente 6.100 quilmetros (ida evolta). Outras podem seguir at Fortaleza,somando cerca de 6.800 quilmetros.

    Sem surpresa. De So Paulo para oNordeste carregam geralmente matriaprima e tambm confeces para suprir as

    Alojas do grupo nos estados da regio. Ao re-tornar, da fbrica da Riachuelo em Fortalezaou do CD de Natal, trazem confeces pro-duzidas l para distribuio nos estados doSudeste e Sul.

    H trechos longos de estradas muitoprecrias, que exigem bastante do caminhoe do motorista. Uma boa manuteno podeser a garantia de que no haver quebras nocaminho, evitar custos e perdas de tempo in-desejveis, conta Paulo Nelson Barra, ge-rente operacional da transportadora.

    Administramos a manuteno dosveculos seguindo rigorosamente as re-comendaes da fbrica. Fazemos as re-vises e trocas de leo nos perodosrecomendados pela Volvo e s usamos peasgenunas. A manuteno feita aqui na AutoSueco de Guarulhos, sempre que possvel,mas tambm nas concessionrias Volvo emGovernador Valadares (MG), em Natal (RN)e em Salvador (BA), quando preciso atendi-mento de ps-venda para os caminhes quetrafegam naquelas regies, explica.

    O resultado dessa cuidadosa gesto demanuteno: a Transportadora Casa Verdepossui, entre os caminhes Volvo mais anti-

    gos, com mais de 14 anos, alguns que ro-daram mais de 2 milhes de quilmetrossem reforma no motor.

    A Casa Verde trabalha com frotapadronizada. Em 1981, comprou osprimeiros caminhesVolvo e, desde l, amarca preferida nas compras de renovao eampliao. O atendimento que recebemosnos d segurana para pensarmos exclusiva-mente na operao logstica. No abrimosmo de trabalhar com os caminhes Volvo,enfatiza Paulo Nelson Barra.

    SEM REFORMA

    Administramos amanuteno dos vecuseguindo rigorosamenas recomendaes dafbrica. Fazemos as revises e trocas de leonos perodos recomendos pela Volvo. E s usmos peas genunas,afirma Paulo NelsonBarra, gerente opera-cional da TransportadoCasa Verde. O resultaddessa cuidadosa gestde manuteno: a tranportadora possui, entreos caminhes Volvo mantigos, com mais de 1anos, alguns que ro-daram mais de 2 milhde quilmetros sem reforma no motor.

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    NIBUSTEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: ITO CORNELSEN

    O nibus hbrido daVolvo nas ruas deBogot: consumo35% menor e 50%menos emisses

    Um dos melhores BRTs do mundo,

    Bogot incorpora 200 nibushbridos Volvo ao Transmilenio e inovaoutra vez com eletromobilidade

    Evoluohbrida

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    BATERIAS: NOVOMODELO DE NEGCIOS

    Para garantir aos operadores do sistema resultadosmais robustos, a Volvo definiu um novo modelo denegcio. A bateria do motor eltrico no vendida.Em vez de comprar, o transportador paga uma espciede leasing que cobre qualquer reparo e trocas at ofinal da vida til do veculo.

    ogot, na Colmbia, deniu um novopadro de qualidade e ecincia no trans-porte pblico ao lanar no comeo dosculo o Transmilenio, seu sistema BRT. AVolvo participou ativamente do projeto

    desde o incio, em 2001, tendo fornecido centenas denibus para a cidade.

    H mais de uma dcada o sistema s se aprimora,com a ampliao e a criao de novos corredores exclu-sivos e modernizao constante da frota de nibus. Hojeo Trasmilenio opera com 11 linhas troncais em vias ex-clusivas. So 115 estaes ao longo de 87 quilmetros.

    Uma teia por onde trafegam mais de 1.500 nibus arti-culados e biarticulados e que transportam mais de 1,6milho de passageiros/dia.

    A Volvo lder no segmento de nibus urbanos nacapital colombiana, com mais de 65% de participao demercado. A opo por nibus da marca e sua mo-dernatecnologia contribui de forma denitiva para o BRT dacidade ser considerado um dos mais modernos e e-cientes do mundo. Os nossos veculos conquistaram osclientes pela robustez, alta disponibilidade e ecincia noconsumo de combustvel, um dos itens que mais pesamna planilha oramentria, diz Euclides Castro, gerente

    B

    A bateria dos hbridos no vendida. O transportadorpaga uma espcie deleasing. Ao assumir aresponsabilidade, a Volvogarante um custo lineare um destino final corretona hora de substitu-la

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    COMO FUNCIONAO HBRIDO VOLVO

    O Hibribus, nibushbrido desenvolvidopela Volvo, possui doismotores, um a diesel eoutro eltrico, que fun-cionam em paralelo oude forma independente

    Quando o veculoopera no modo eltricono consome com-bustvel e no emitepoluentes. O motoreltrico utilizado paraarrancar o nibus eaceler-lo at 20 km/h

    O motor diesel entra efuncionamento em ve-locidades mais altas.

    O motor a dieselfica desligado quando veculo est parado paembarque e desembarque e, durante sua operao, a energia dasfrenagens usada parcarregar as baterias domotor eltrico.

    rial particulado e NOx (fumaa e xidos no-civos) em relao aos veculos com tecnolo-

    gia Euro 5. Embora com maior valor deinvestimento inicial, ao longo de 12 anos oshbridos Volvo tero um custo e um retornoequivalente ao de um nibus diesel namesma operao, explica Pimenta. S pos-svel porque o Hibribus consome at 35%menos combustvel.

    Baterias: novo modelo de negcio. Paragarantir aos operadores do sistema resulta-dos mais robustos, a Volvo deniu um novomodelo de negcio. A bateria do motoreltrico no vendida. Em vez de comprar, otransportador paga uma espcie de leasing

    que cobre qualquer reparo e trocas at onal da vida til do veculo.

    Ao assumir a responsabilidade pela ba-teria, asseguramos ao operador um custolinear, sem riscos nem surpresas, e uma desti-nao nal ambientalmente correta na horada substituio, salienta Euclides Castro.

    A bateria desenvolvida pela Volvo paraos nibus hbridos a mais avanada domercado. Com apenas 200 quilos, permiteque o veculo transporte a mesma quanti-dade de passageiros que os nibus tipoPadron (at 90).

    Suporte em ps-venda. Alm de assumirtoda a responsabilidade pelas baterias dosmotores eltricos, a Volvo oferece suportepleno de ps-venda para maximizar o de-sempenho dos veculos com um menorcusto operacional. Os veculos contam complanos de manuteno plena, que cobredesde a troca de leo at reparos, sistema detelemetria que acompanha a performancedos nibus em tempo real, e ainda disponi-biliza equipamentos, ferramentas e meca-trnicos especializados para trabalhar nagaragem dos operadores.

    No pacote esto includos tambmtreinamento constante de motoristas. A tec-nologia ainda novidade e o treinamentodos motoristas fundamental, enfatizaAlexandre Selski, gerente comercial da VolvoBus Latin America na Colmbia.

    A Volvo est construindo uma nova o-cina em Bogot para garantir aos operadorestodo o suporte necessrio. Tambm criou aVolvo Group Colombia SAS para dar ex-tenso suporte tcnico para a operao plenado BRT com os veculos da marca.

    Nossos hbridos so a melhoropo disponvel no mercado eestamos preparados paraatender qualquer demanda.Essa venda consolida a liderana

    da Volvo em eletromobilidadeno apenas na Europa, mastambm na Amrica Latina.Mais uma vez estamosquebrando paradigmas

    LUS CARLOS PIMENTA,PRESIDENTE DA VOLVO BUS LATIN AMERICA

    Ao assumir a responsabilidade

    pela bateria, asseguramos aooperador um custo linear, semriscos nem surpresas, e umadestinao final ambientalmentecorreta na hora da substituio

    EUCLIDES CASTRO, GERENTE DE NIBUS URBANOSDA VOLVO BUS LATIN AMERICA

    de nibus urbanos da Volvo Bus Latin America.Agora Bogot avana mais uma vez. O Transmilenio

    incorpora 200 nibus hbridos Volvo. Vo operar naslinhas troncais e alimentadoras de seu BRT.

    Os 200 veculos foram adquiridos pelos operadores Ex-press (156 veculos) e GMovil (44 unidades). Ao todo,sero incorporados 760 novos Volvos ao revolucionrioTransmilenio, 200 nibus hbridos, 155 nibus articulados ebiarticulados e 405 nibus alimentadores e convencionais.

    Liderana. Nossos hbridos so a melhor opodisponvel no mercado e estamos preparados para aten-

    der qualquer demanda. Essa venda consolida a lideranada Volvo em eletromobilidade no apenas na Europa,mas tambm na Amrica Latina. Mais uma vez estamosquebrando paradigmas e oferecendo ao mercado umanova soluo de transporte, arma Lus Carlos Pimenta,presidente da Volvo Bus Latin America.

    Os novos Hibribus comearam a operar em abril emlinhas troncais e alimentadoras. O negcio inclui, almdo chassi, um contrato de proteo da bateria por dozeanos e um plano de manuteno de cinco anos.

    A populao e o meio ambiente em Bogot ganhammais uma vez. O hbrido Volvo emite 50% menos mate-

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    INTERNACIONAL

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    O perfil da maior cidade da Nigria est mudando. Um plano para

    proteger a costa de Lagos da eroso deu origem ao maior projetode construo civil da frica: o Eko Atlantic.

    Cidadeao mar

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    s 10 da noite, a maioria doscaminhes est estacionada dentro

    dos portes do enorme canteiro de

    obras do Eko Atlantic. Iluminados

    pelos postes, vrios motoristas

    muulmanos rezam, enquanto outros estendem

    tapetes finos diretamente sobre o cho e se cobrem.

    Matthew Ude est se preparando paradormir. Como faz todos os dias, ele dirige seuVolvo FMX at a pedreira, 150 km a nordestede Lagos, para coletar blocos de granito paraa muralha de proteo de oito quilmetrosque separa Eko Atlantic do mar. Ns nuncadirigimos noite, muito perigoso. O risco de

    ser assaltado na estrada muito grande, afirma.O Eko Atlantic est destinado a ser a Lagos

    do futuro. Distritos comerciais e residenciaissero reunidos em uma pennsula artificial de10 km que est sendo construda bem ao ladoda rea conhecida como Victoria Island. Amuralha de proteo foi projetada para resistirs piores tempestades, e seu interior est sendopreenchido com areia dragada do mar.

    O nome Ekovem do idioma local, o iorub, esignifica povo da ilha de Lagos os primeiroshabitantes do lugar. No entanto, Matthewno daqui. Ele um integrante do grupotnico conhecido como igbo e cruza a Nigriadirigindo caminhes desde 1978. O trabalhose tornou o seu hobby. Aprendi a dirigircaminhes em uma empresa francesa que tinha

    veculos Renault. Este o primeiro Volvo que

    dirijo e gosto dele. Ele tem um bom sistema defrenagem, a direo perfeita e o equilbrio excelente, mesmo quando estou transportandocargas pesadas, diz.

    Matthew deixa o canteirodo Eko Atlantics 4 da manh, seis dias por semana. Ele acompanhado por seu assistente, chamado nolocal de motorboy, Gi Mwaele, de 24 anos,que o ajuda durante o dia. Gi lava o caminho,ajuda Matthew a manobrar em espaos estreitose atua como o par de olhos extras necessrio nadireo em trfego intenso. Todos os dias, 200caminhes chegam ao Eko Atlantic vindos de

    pedreiras diferentes.A primeira parada do dia o escritrio

    e a oficina da transportadora em Ibadan,onde Matthew e Gi recebem a ordem decarregamento. A estrada ali considerada umadas principais do pas, mas o asfalto est em mscondies. Mesmo com o trfego tranquilo damanh, so necessrias mais de duas horas parachegar ao destino.

    Quando eles recebem a ordem decarregamento, Matthew deixa a estradaprincipal e entra em uma via secundria,que depois se transforma em uma estrada decascalho rumo pedreira. Alm das estradasserem ruins, o trnsito tambm um grandeproblema. Sair do caminho para trocar umpneu pode ser muito perigoso, conta Matthew.

    A estrada de cascalho que leva pedreira cercada por uma vegetao densa. Aqui e

    INTERNACIONAL

    Matthew Ude motorista de caminho desde

    1978 e conheceu grande parte da Nigria com seu

    trabalho

    A pedreira fica no meio da floresta, no final de uma

    estrada de cascalho ladeada por uma vegetao

    densa. Quando chove, a estrada pode ficar alagada

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    A viagem at a pedreira comea s

    quatro da manh. Porm, a estrada

    ruim e, quando Matthew Ude comea

    a carregar, j de tarde. Agora, uma

    viagem de quatro horas de volta o

    espera

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    INTERNACIONAL

    moradores locais levaram a carga rapidamente.Dessa vez, tudo correu bem, mas h casos emque uma fagulha faz com que o combustvel seincendeie, resultando em vrios feridos e atmesmo vtimas fatais.

    O caminho e dois outros veculos batidosao lado da estrada mostram como o trfegoem um pas no qual aparentemente as lei detrnsito inexistem. Mas Matthew dirige comcalma e segurana. Em Lagos, ele tem esposa equatro filhos que s v aos domingos. Nossoexpediente longo e eu no posso ir para casa noite. O trnsito em Lagos muito catico.Mas, aos sbados, depois do trabalho, volto paracasa e passo o domingo com minha famlia.Geralmente, ns vamos igreja.

    O dia passarapidamente e, quando Matthewchega ao canteiro do Eko Atlantic, j noite.Uma longa fila de caminhes se dirige ao caispara descarregar no ponto em que a muralha deproteo encontra o mar.

    Sob o holofote, Matthew aguarda sua vez dese aproximar, fazer a curva no estreito per, darmarcha r e descarregar os blocos de granito

    no mar. As ondas quebram ritmicamente namuralha e, mesmo com a temperatura maisbaixa, o ar ainda est quente, salgado e mido.Da costa, apenas algumas luzes tmidas de Lagospodem ser vistas.

    O dia de trabalho terminou. Atrs do seubanco, Matthew abriu uma trouxa que usa noite para cobrir os dois bancos da cabine,onde ele dorme. s quatro da manh, ele jest pronto novamente para comear o dia. quando o primeiro caminho deixa o EkoAtlantic e ruma para o norte.

    Nosso expediente longo e eu

    no posso ir para casa noite.

    O trnsito em Lagos muito

    catico. Mas, aos sbados,

    depois do trabalho, volto para

    casa e passo o domingo com

    minha famlia

    MATTHEW UDE, MOTORISTA

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    100 km

    Nome:Eko Atlantic.

    Histrico:Em 2003, comearamos trabalhos para impedir a

    eroso da costa de Victoria Island

    (um distrito de Lagos). Foi a partirdisso que nasceram os planospara o Eko Atlantic.

    Local:Lagos, a cidade comcrescimento mais rpido da

    frica, com populao estimadaentre 16 e 18 milhes de

    pessoas.

    Financiamento: privado.

    Futuro:Estima-se que 250.000pessoas vivero na cidadede Eko Atlantic e 150.000

    pessoas trabalharo nela. Esse

    distrito ser autossuficiente emeletricidade e gua. O trmino da

    construo da pennsula, ondea nova cidade ser erguida, est

    planejado para 2016.

    SOBRE O PROJETO

    A REA

    O CAMINHO

    Volvo FMX 64,tratorprojetado para cargas pesadas,motor D13 Euro 3 de 400 cv.

    Devido s estradas ruins,a velocidade mxima dos

    caminhes Volvo entregues naNigria limitada a 75 km/h.

    Movimentao de transporte:At o momento, 50 caminhes

    foram entregues para transportede blocos de granito na grande

    muralha de proteo que estsendo construda em torno do

    Eko Atlantic.

    SAIBA MAIS

    Assista a um vdeo de MatthewUde em seu trabalho noprojeto Eko Atlantic emwww.youtube.com/volvotrucks

    CRIANDO NOVOSTERRENOS

    N I G R I A

    Abuja

    Port Harcourt C A M A R E S

    Cotonou

    Lagos

    Ibadan

    B E N I N

    T O G O

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    EQUIPAMENTOSTEXTO: ADRIANA TAQUES MUSSI ENDRES FOTOS: ITO CORNELSEN

    Volvo lana novos equipamentos, uminstituto de formao tcnica inditona Amrica Latina e inova no segmentopara pavimentao rodoviria

    Caminhoda perfeio

    Volvo CE (Construction Equipment) traz ao mercadoda Amrica Latina um pacote que faz parte do novoconceito da empresa para o segmento de pavimentaorodoviria: a oferta dos melhores equipamentos eservios do mercado aliada com a mais avanada for-

    mao tcnica para operao e manuteno das mquinas.Como parte da nova formatao para o segmento, a Volvo lana

    trs modelos de vibroacabadoras sobre rodas e trs sobre esteiras,amplia a oferta de compactadores e estende para toda a linha de mo-toniveladoras a operao com joystick, que dispensa o uso dovolante. E, na rea da formao, cria o Road Institute na sede damarca, em Curitiba (PR). nico na Amrica Latina, o instituto uma estrutura de capacitao tcnica, tanto para operao comomanuteno dos equipamentos de construo de estradas para ope-radores e rede de distribuidores Volvo.

    As vibroacabadoras que a Volvo traz para o Brasil so fabricadasna Alemanha, e esto disponveis em seis verses, para diferentes

    tipos de obras: os modelos sobre esteiras ABG 9820, ABG 5820 eABG 2820 e mais trs sobre rodas: P5770C, P5870C e P6870C. Entreas principais caractersticas das novas mquinas esto a operao,com o painel mais intuitivo do mercado; a conabilidade, com vriossistemas de backup para garantirem que a mquina no pare; e aqualidade do servio, com uma srie de itens para o nivelamentoperfeito da camada de asfalto. As vibroacaboadoras lanam a camadade asfalto de acordo com o projeto preestabelecido. O asfalto,processado a 170 C, precisa ser aplicado e compactado antes queesfrie. Se o equipamento no lanar corretamente da primeira vez,perde-se o produto. As mquinas Volvo garantem 100% de eficin-cia para a operao.

    A

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    A nova vibroacabaVolvo em oper

    tecnologia de pontauma pavimentao pe

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    Road Institute. Para consolidar a marcacomo provedora de solues no segmentode pavimentao rodoviria, a Volvo CEcriou o Road Institute, uma iniciativanica para desenvolver e aumentar os co-nhecimentos sobre o uso de equipamentosde construo rodoviria, alm de dissemi-

    nar boas prticas durante a execuo deobras. O espao tem uma avanada pista detestes e treinamentos. Algo indito no con-tinente, a pista projetada em curvas comsuperelevao para simular operaes reaisde pavimentao, explica o presidente daVolvo CE Latin Amrica, Afrnio Chueire.

    Na realidade, so vrias pistas paratreinar ajuste, operao e controle tpicosde equipamentos como motoniveladoras,vibroacabadoras e compactadores. Asprimeiras turmas de operadores sero rece-

    PORTFLIO COMPLETOA Volvo completou este ano seu port-flio de mquinas para pavimentaorodoviria, com as vibroacabadorasABG 9820, ABG 5820, ABG 2820,P5770C, P5870C e P6870C, almdo compactador de asfalto com doiscilindros (DD 38, de quatro

    toneladas), do compactadorpneumtico (PT 220, de 24toneladas) e da operao com joy-stick, mantendo o volante nas mo-toniveladoras. Fazem parte da famliade produtos para pavimentao daVolvo uma srie de outras mquinaspara o setor de construo rodoviria:as motoniveladoras da srie G(G930, G940, G946, G960 e G990),o compactador de solo SD105 e oscompactadores de asfalto DD15,DD25 e DD 100.

    bidas em agosto. O grande diferencial aparte prtica do treinamento. A rea nica, simula condies reais de aplicaodo material. O operador poder fazer cur-vas, inclinaes da direita para a esquerda edemais movimentos, como se estivesse emuma obra, explica o coordenador de desen-

    volvimento de competncias, Luiz Vieira.No Road Institute, clientes e distribuidoresVolvo vo participar ainda de seminrios paradiscutir assuntos relevantes durante as fases dedistribuio do material, compactao e pavi-mentao. Tambm iro assistir palestras apartir de parcerias com universidades e enti-dades ligadas construo e engenhariacivil. Numa outra etapa, o instituto tambmpoder ser aberto para visita de estudantes.Sero oferecidos seminrios sobre conheci-mentos bsicos de terraplanagem, com-

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    CAMINHES VMTEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: LUMINI FOTOGRAFIA

    VM agora vem com a I-Shift, a transmissointeligente da Volvo que vanguarda em eficinciae um sucesso absoluto nos caminhes FH

    Inteligncia

    familiar

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    Todas as vantagensque equipam 90% dosFHs que saem dafbrica esto tambmagora nos VMs com atransmisso I-ShiftBERNARDO FEDALTO, DIRETOR COMERCIALDE CAMINHES DA VOLVO

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    PARA TUDO

    Nos VMs, a caixa tem umgerenciamento de trocasde marchas controladopor um software espec-fico para a linha. E mon-tada numa carcaa de

    alumnio que garantebaixo peso e alta ro-bustez. De ltima gera-o, a I-Shift do VM para praticamente todasas operaes, seja emveculos de distribuiourbana, rodovirios oufora de estrada, explicaMarco Mildenberg, en-genheiro de planeja-mento de produto daVolvo.

    Decidimos equipar alinha VM com a I-Shiftporque os benefciospara a operao detransporte so enormes.O transportador, que j

    aprovou a linha VM,agora tem ainda maisrazes para escolher ocaminhoFRANCISCO MENDONA,GERENTE COMERCIAL DE CAMINHES VM

    VM tem agora a opo da I-Shi, a transmis-so inteligente da Volvo. a mais modernatransmisso eletrnica do mercado, reco-nhecida no Brasil e no resto do mundo porseus resultados efetivos ao transportador.

    Entre seus diferenciais, esto o menor consumo de com-bustvel, mais conforto, segurana e custo operacional re-duzido.

    Todas essas vantagens esto tambm agora nos VMsequipados com a I-Shi, arma Bernardo Fedalto, diretorcomercial de caminhes da Volvo. a mesma caixa queest em 90% dos caminhes FH que saem da linha de

    montagem da Volvo em Curitiba (PR), campees de ven-das da marca no pas.Decidimos equipar a linha VM com a I-Shi porque

    os benefcios para a operao de transporte so enormes.O transportador, que j aprovou a linha VM, agora temainda mais razes para escolher o caminho, diz FranciscoMendona, gerente comercial de caminhes VM.

    Pra qualquer tarefa. Nos VMs, a caixa tem um gerencia-mento de trocas de marchas controlado por um sowareespecco para a linha. montada numa carcaa dealumnio que garante baixo peso e alta robustez. De l-

    O

    Com o cmbio I-Shift, o interior da cabine doVM ganhou melhorias na disposio doscomandos. Alm das trocas automatizadas, omotorista ganha em conforto, o que significamenos cansao no fim da viagem, seguranae produtividade elevadas

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    Mais seguraCom embreagem e mudanas de marchas automati-zadas, o motorista se concentra no trnsito e na con-duo do veculo. A operao mais segura e confivel.Sem pedal de embreagem para pisar nem marchas para

    trocar, o esforo na conduo muito menor e o mo-torista se cansa bem menos. Tudo isso faz a viagem maissegura para ele e para todos os outros na estrada

    Mais durvelA economia no s em combustvel. Sem trocas er-radas de marchas, o sistema garante uma durabilidademaior do trem de fora e menor desgaste de peas detransmisso, como card e eixos. Poupa inclusive osfreios

    Mais econmica

    A caixa eletrnica I-Shift mais econmica e seguraporque otimiza as trocas de marcha durante todo otempo de percurso do caminho. Elimina, por exemplo, asvariaes comuns provocadas pelo cansao do motoristana conduo com caixa manual. A I-Shift reduz essasperdas de performance, de combustvel e, com isso, ocusto operacional menor. O transportador economizaat 5% no consumo de combustvel

    RICARDO TOMASI, ENGE NHEIRO DE VENDAS DA VOLVO

    tima gerao, a I-Shi do VM para praticamente todas asoperaes: veculos de distribuio urbana, rodovirios oufora de estrada, explica Marco Mildenberg, engenheiro deplanejamento de produto da Volvo.

    A transmisso eletrnica I-Shi da Volvo a van-guarda tecnolgica na rea. Alta tecnologia, mas muitofcil de operar. O motorista e o transportador s tm ga-nhos: mais conforto, que se traduz em menos cansao aom da viagem, ganho em segurana e produtividade,arma lvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendasda Volvo. Sem contar que a manuteno menos fre-quente, observa Bernardo Fedalto.

    Como funciona. A I-Shi tem embreagem, mas no tempedal. Signica que o motorista no faz nenhum esforo enem troca marchas. No modo automtico, por exemplo, s acelerar e frear. As trocas so eletrnicas, precisas esuaves. Mesmo no modo manual, a direo tranquila,com trocas tambm precisas.

    So 12 marchas frente e duas r. No painel, um dis-play situa o motorista durante a conduo, monitora emque marcha o veculo est e quais as disponveis.

    Na caixa em automtico, o motorista pode escolherentre dois modos: econmico, para velocidades de

    cruzeiro, ou potncia, em trechos ngremes, por exemplo. A unidadeeletrnica registra as condies de conduo e o peso bruto do veculoantes de selecionar a marcha mais adequada. Tambm ajusta os padresde mudana de acordo com as condies reais de conduo e a cargatransportada. No modo manual, um sistema inibe trocas em rotaesno apropriadas. A I-Shi d mais segurana pra todo o conjunto, re-sume Francisco Mendona.

    Melhorias. Mudanas tambm na cabine dos modelos com I-Shigarantem ainda uma ergonomia mais eciente, mais conforto e segu-rana. Com a introduo da manopla de cmbio I-Shi no VM cavalomecnico, as alavancas de freio do caminho da carreta e de esta-

    cionamento antes do lado direito do banco do motorista, agora estono painel do veculo, com alcance fcil das mos.Outras inovaes so a conexo para pendrive (entrada USB) no

    painel e a conexo auxiliar de udio, que pode ser usada para dispo-sitivos MP3 e celular, por exemplo. O caminho tambm recebeunovos porta-trecos. O transportador tem ainda a opo de escolherum banco do motorista com descanso de brao, assim como aposio do rdio na parte superior da cabine ou na posio tradi-cional no painel.

    Os Volvos VM que chegam ao mercado equipados com a caixaeletrnica I-Shi so a quarta gerao dos caminhes que transfor-maram o mercado brasileiro de veculos comerciais.

    ISTO A I-SHI FT

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    CAMINHES VMTEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: ITO CORNELSEN

    Pedreira Um Valemix investena soluo de fbricados VMs 8x4 da Volvo

    para operao combetoneiras e entregaexpressa de concreto

    Robustezconcreta

    ronto, o concreto usinado deve ser entregueem no mximo duas horas. A partir daperde propriedade e gera desperdcio. A Pe-dreira Um Valemix, de Timteo (MG), sabemuito bem disso. Para no contabilizar pre-

    juzo, tem a ajuda de uma frota de 44 caminhes Volvo,16 deles VM.

    A robustez e o conforto para o motorista so essenci-ais, o que mais me agrada. Os elogios so constantes. Temainda a aparncia, que chama a ateno e valoriza nossaempresa, diz o diretor comercial, Clio Azevedo Jnior.

    Dos dezesseis VMs, trs so na verso 6x4 e os ou-tros treze na 8x4 betoneira. A congurao 8x4 paracaminhes betoneira tem mais capacidade de carga pordistribuir melhor o peso sobre cada eixo. A Volvo ofe-rece como soluo de fbrica sua verso prpria dessacongurao, o VM 8x4.

    A rotina dos caminhes VM carregar concreto nausina central de trs liais, em Joo Monlevade, Ipatingae Ouro Branco, e transportar para obras num raio de 50

    quilmetros. A empresa tem liais ainda em Catas Altas,Santa Brbara, Governador Valadares e Telo Otoni,todas em Minas.

    A marca da Um Valemix, assim como do VM, a di-versidade. Atendemos todo tipo de obra, de todos ostamanhos, em toda a regio, explica o diretor comercial.Atuamos tambm em obras de canteiro. Posso citar aAnglo Gold, em Conceio do Mato Dentro, e aSamarco, em Catas Altas. Para 2014 e 2015, estamos par-ticipando de concorrncia de obras da BR 381.

    Operao com concreto exige alta disponibilidadedos veculos. Manuteno em dia outro ponto chave do

    P

    negcio da Um Valemix. Os VMs fazem sempre a pro-gramada. Temos plano de manuteno. Os servios sorealizados na empresa pela Treviso de Betim e de Gover-nador Valadares, conta o empresrio.

    Definio. A empresa compra caminhes Volvo hquase 25 anos. Nosso primeiro veculo da marca foiadquirido em 1990, um NL 10 4x2. Depois compramosseis veculos 6x4 para minerao. Com o lanamento dosVMs, preferimos esses modelos para uso com be-toneiras. Tambm temos dois VMs 42 operando embomba de concreto, enumera o empresrio.

    A marca da pedreiraUm Valemix, a diversidade.Atende obras de todosos tamanhos na distribuiode concreto, o que exige altadisponibilidade dos veculos

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    DEFINIO

    As aquisies mais recentes da UmValemix foram os VMs na configura8x4 de fbrica. A montagem ficoumuito boa, melhor do que as que fizfora, alm de ser muito mais prtica.As prximas compras com certeza voser desses VMs 8x4 de fbrica. umadefinio nossa. Gostei dos veculos,declara Clio Azevedo Jnior, diretorcomercial da Um Valemix.

    As aquisies mais recentes foram os VMs na con-gurao 8x4 de fbrica. A montagem cou muito boa,melhor do que as que z fora, alm de ser muito maisprtica. As prximas compras com certeza vo ser dessesVMs 8x4 de fbrica. uma denio nossa. Gostei dosveculos, declara Clio Azevedo Jnior.

    O Grupo Pedreira Um Valemix scio na JS Logs-tica, que tambm opera com Volvo, 12 FH e um FM.Temos um bom relacionamento com a Volvo e usamosbem o que a marca oferece, afirma o empresrio. Oconsultor da Treviso que me atende diz que somos omelhor vendedor que ele tem.

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    VOLVO PENTATEXTO: ADRIANA TAQUES ENDRES FOTOS: MENDONA JR.

    Geradores Stemac equipados commotores Volvo Penta garantem energia aimportantes aeroportos do pasVoo seguro

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    temac e Volvo esto juntas para garantir ofuncionamento sem falha de energia dedois aeroportos da reformada infraestru-tura aeroporturia do pas o Aeroporto

    Internacional Juscelino Kubitschek, deBraslia (DF), e o Aeroporto Internacional de SoGonalo do Amarante, a 40 km do centro de Natal (RN) o nico construdo especialmente para a Copa doMundo.

    A Stemac, empresa gacha lder em seu segmento,forneceu para os dois aeroportos os grupos geradores deenergia, ambos equipados com motores Volvo Penta di-viso de motores martimos e indstrias do Grupo Volvo.

    Os grupos geradores garantem a segurana dos pas-sageiros. Sem energia, um aeroporto para e a consequn-cia o caos. Prejudica os sistemas de check-in, pousos,decolagens, elevadores, esteiras, torres de controle, ilu-minao das pistas e at as instalaes das companhias

    areas.O sistema funciona como um back up que no

    pode falhar no caso de uma pane no sistema eltrico.Disponvel em tempo integral, o equipamento monitoraa rede eltrica atravs do painel de controle. Se a redecair ou sair dos parmetros aceitveis, os geradores en-tram em operao em no mximo 30 segundos efornecem energia at o restabelecimento. Os tanquespermitem uma operao ininterrupta por at 8 horas.Quanto autonomia, basta ter disponibilidade de com-bustvel, explica Zenon Meireles, diretor tcnico ecomercial da Stemac.

    O Aeroporto de Braslia tem, segundo dados de 2010do IBGE (Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica),

    o terceiro maior uxo do pas, com cerca de 12,5 mi-lhes de passageiros por ano. Ali, a Stemac instalou novegeradores de 700 kVA (kilovoltamperes, unidade de me-dida de energia 1 kVA = 1.000 Watts) e dois de 460kVA com motores Volvo Penta. O Aeroporto de SoGonalo, que substituiu o Aeroporto Internacional deNatal, foi inaugurado no nal de maio e tem previso deuxo de 6,2 milhes de passageiros por ano o que fardele o quinto do pas. O novo aeroporto recebeu seis ge-radores de 700 kVA.

    A qualidade dos produtos, o nvel baixssimo deemisso de poluentes, a integrao das equipes e o su-porte de ps-venda foram fundamentais para nossa es-

    colha dos motores Volvo Penta para todos essesequipamentos que ajudaram a garantir a segurana e ailuminao durante a Copa, diz o diretor tcnico e co-mercial da Stemac.

    Os motores Volvo Penta que equipam os grupos ge-radores da Stemac so os TAD 1642 GE, importados daSucia. Pela sua robustez e baixo consumo de com-bustvel, so indicados, especialmente, para aplicaesque exigem alta disponibilidade e uso contnuo, comograndes eventos esportivos ou culturais, aeroportos, tra-balhos em lugares remotos sem acesso energia eltricae operaes de construo e minerao.

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    S

    30 SEGUNDOS

    O sistema funcionacomo um back up quno pode falhar nocaso de uma pane no

    sistema eltrico.Disponvel em tempointegral, o equipamentomonitora a redeeltrica atravs dopainel de controle. Se rede cair ou sair dosparmetros aceitveis,os gera-dores entramem ope-rao em nomximo 30 segundos fornecem energia at orestabelecimento.

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    VOLVO FINANCIAL SERVICESTEXTO: LUIZ CARLOS BERALDO FOTOS: HUMBERTO MICHALTCHUK

    Como o bom relacionamento com a Volvo e o

    suporte da Volvo Financial Services contribuempara o sucesso da Efitrans Transportes

    Afinidade eprofissionalismo

    Etrans uma transportadoraespecializada em indstria.Transporta matria prima e in-sumos para o setor que umdos eixos da economia. Com

    sede em Curitiba (PR) e h 25 anos no mer-cado, comeou entre os estados do Sul eSudeste. Hoje trafega por quase todo o pas.Mais da metade dos seus caminhes soVolvo. A tendncia da participao daVolvo na nossa frota crescer, ressalta o di-retor da empresa, Alexandre Filho.

    O diretor enxerga um futuro ecientecom a marca pelo bom uso que faz dassolues que a marca oferece. O bom rela-cionamento com a Volvo melhora os nossosresultados em diversos aspectos. impor-tante para o nosso negcio, diz.

    Destaca, por exemplo, o suporte que aVFS (Volvo Financial Services) oferece.Toda vez que precisamos, tivemos a agili-

    dade e a ecincia a nosso favor. Ao longode nossa histria usamos diversos produtose servios. Os nanciamentos via Finameso s os mais recentes.

    Segundo o empresrio, a especializao emtransporte a principal caracterstica que dife-rencia a VFS. A inovao ao antecipar solues,tambm. A Volvo Financial Services foi aprimeira do nosso setor a antecipar a necessi-dade do cliente na aprovao de crdito,aprovando um limite para nanciamentos viaFiname. Depois os outros vieram atrs, lembra.

    AE continua: Eles conseguem isso porqueconhecem o nosso negcio. Sempre mantmum cadastro atualizado. Fazem contato comfrequncia, atualizando informaes, nos in-formando limites e a forma mais eciente deusar. Enviam seus especialistas para nos con-sultar e vericar como estamos indo, se esta-mos sendo bem atendidos. Sempre buscammeios de nos atender melhor.

    Alexandre Filho lembra que, na histriada Etrans, algumas vezes a VFS se ante-cipou prpria empresa na busca desolues. Estava presente nas horas quemais precisamos, se destacou por uma con-duta especializada, enfatiza.

    O empresrio destaca tambm outrospontos da parceria com a Volvo, como oTransformar, de treinamento de motoristas,do Programa Volvo de Segurana no Trn-sito. sem igual. No se limita a capacitar.Promove tambm uma mudana de com-

    portamento no motorista, importante noapenas para a empresa, mas para eleprprio, sua famlia e todos que usamos asestradas.

    Com frota de 105 caminhes, a Etranstem liais em Pelotas e Porto Alegre (RS), emFlorianpolis (SC), So Paulo (SP), Rio deJaneiro e Maca (RJ) e ainda em Recife (PE).Para alguns clientes atendemos tambm asdemandas de armazenagem e logstica, pormeio da Elog, com centro de distribuioem Curitiba, explica o diretor.

    FH da Efitrans:mais da metade da frotada empresa Volvo,com tendncia decrescimento

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    A Volvo FinancialServices foi aprimeira do nosso

    setor a antecipar anecessidade docliente na aprovaode crdito, aprovandoum limite parafinanciamentos viaFiname. Depois osoutros vieram atrs

    ALEXANDRE FILHO,

    DIRETOR DA EFITRANS

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    EXPRESSO Notcias e atualidades do mundo Volvo

    O estudo estatstico foi feito pelo Programa Volvo de Segu-rana no Trnsito, a partir da anlise do banco de dados de aci-dentes da Polcia Rodoviria Federal entre 2008 e 2012.

    Identifica os pontos mais perigosos das rodovias federaisbrasileiras, com destaque para as quatro mais movimentadas: aPresidente Dutra, a Rgis Bittencourt, a Ferno Dias e a BR040. O documento rene informaes sobre o nmero de aci-dentes e de vtimas, as principais causas e as mais letais, osperodos do dia e os horrios em que so mais frequentes.

    O Atlas detalha ainda as ocorrncias com veculos comerci-ais (caminhes e nibus). O documento um alerta para toda asociedade, e em especial para o setor de transporte de cargas e

    Por todo o pas, de um jeito novoVolvo patrocina pela 3 vez a Caravana Siga Bem. At dezembro, ela vaipassar por 95 cidades de 20 estados com servio, informao e cidadania

    BlogOC

    aminhoneiro

    DivulgaoVolvo

    A edio 2014 inova com duas equipes rodando o pas: aprimeira percorre as regies Norte, Nordeste e parte do Cen-tro-Oeste; a segunda, o Sul, Sudeste e outra parte do Centro-Oeste. Os pontos de parada oferecem servios, testes desade e vacinas, atividades culturais e palestras educativas.Quem visitar a caravana em uma de suas 24 paradas organi-zadas pelas concessionrias Volvo vai conhecer solues detransporte e realizar o test drive em caminhes da marca.

    A caravana vai sortear trs VMs 270. Concorre quemadquirir R$ 500 em peas e servios nas concessionriasVolvo ou consumir o mesmo valor em diesel e lubrificantesnos postos participantes. Tambm os que comprarem cami-nhes Seminovos Viking. Outra promoo o concursoCaminhoneiro do Ano. O prmio um Volvo FH 460. Acom-panhe a caravana pelas estradas do pas no sitecaravanasigabem.com.br .

    passageiros, diz Anaelse Oliveira, responsvel pelo ProgramaVolvo de Segurana no Trnsito.

    Acesse o Atlas em volvo.com.br/pvst.

    O atlas do PVST:um guia para circular

    pelas principais rodoviasfederais do pas com

    mais segurana

    Contribuio indita

    para o BrasilVolvo lana Atlas de Acidentalidadeno Transporte Brasileiro, o maiscompleto conjunto de informaessobre acidentes rodovirios no pas

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    Na rota do minrioA bordo do FH 750, o presidente do Grupo Volvo Amrica Latina conhecea realidade dos motoristas e do transporte de minrio em Minas Gerais

    O sueco Roger Alm percorreu os 400 km da Rota dos Mi-nrios, entre Belo Horizonte e o Rio (BR 040), a bordo do FH750, o caminho mais potente do mundo. O veculo, imponente,chamou a ateno em todo lugar. A cada parada, motoristas seanimavam para fotos e tambm para conhecer o caminho. muito gratificante ver como os caminhes Volvo, e o FH 750 em

    particular, so admirados pelos motoristas, afirmou o presidente.Viajar a bordo de um caminho pelas rodovias brasileirasno novidade para o presidente do Grupo Volvo Amrica La-tina. Pelo quarto ano seguido, ele aceitou o convite do jornalistaPedro Truco, que comanda o programa P na Estrada, na BandTV, para conhecer de perto a rotina de motoristas e de transpor-tadores. Como convidados, tambm seguiram viagem Joo Ge-raldo, editor da revista O Carreteiro, e Dilene Antonucci, editorada revista Carga Pesada.

    O ponto de partida foi a Vitran Transporte, com 150 cami-nhes Volvo em sua frota. Na empresa, Roger Alm soube como a rotina dos caminhes da marca, que transportam minrio de

    ferro e fazem a movimentao interna nas mineradoras.Na rota entre Belo Horizonte e Juiz de Fora, a

    equipe parou na Herculano Minerao. O presidenteconferiu a atuao dos FMs da empresa, que movi-mentam carga bruta dentro da mina 24 horas por dia,carregados com 38 toneladas em cada viagem.

    O grupo almoou no Restaurante da Celinha, tra-dicional ponto de parada de motoristas, que se anima-ram para cumprimentar os viajantes. Roger Almdormiu na cabine do caminho, estacionado no PostoGraal Rodoposto, em Juiz de Fora.

    O ponto final foi na concessionria Treviso, emDuque de Caxias, na Baixada Fluminense. Em entre-vista ao jornalista Pedro Truco, Alm disse que viagensassim so importantes para conhecer um pouco a vidanas estradas, os desafios dirios dos motoristas etambm ouvir o que eles pensam sobre os caminhesda marca.

    Roger Alm e o FH 750 na minada Herculano Minerao, entreBelo Horizonte e Juiz de Fora:

    experincia para conhecer avida nas estradas, os desafiosdirios dos motoristas e ouvir

    o que pensam sobre oscaminhes da marca; abaixo,outros momentos da viagem

    DivulgaoVolvo

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    EXPRESSO Notcias e atualidades do mundo Volvo

    Volvo Penta amplia RedeSegmento de motores industriais agora conta com a assistncia daTracbel e da Entreposto, tradicionais distribuidores Volvo CE

    A Volvo Penta ampliou a atuao nomercado brasileiro no segmento de mo-tores industriais de grande porte, de 13 a16 litros. Entre 2012 e 2013, o volume devendas no setor cresceu 82%. Precisamoster uma slida estrutura de atendimento eps-venda. A Tracbel e a Entreposto nosasseguram isso, afirma Joo Zarpelo, di-

    retor de motores industriais da Volvo PentaSouth Amrica.Juntos, os novos representantes Volvo

    Penta atendem uma regio que cobre maisde 50% do Brasil. A Tracbel, que tem sedeem Contagem (MG), atua tambm no Ama-zonas, Par, So Paulo, Gois e EspritoSanto. J a Entreposto tem matriz em SoLus (MA) e est presente tambm nos es-tados do Cear e Piau.

    Passou de 1 milhoUm caminho NH12, da empresa

    Daloquio, de Itaja (SC), atingiu a surpreen-dente marca de 2 milhes de quilmetrosrodados sem abrir o motor, aferida na maisrecente reviso feita pelo Grupo Dicave.Outros trs veculos da empresa, do mesmoano e modelo, j superaram 1,5 milho dequilmetros. A Daloquio tem 145 cami-nhes Volvo na frota.

    O NH12 j cruzou todo o pas e levoucargas at a Argentina. Hoje transporta

    MDI lquido numa carreta-tanque de trseixos. Emlio Dalquio, vice-presidente daDaloquio, Flavio Soares, gerente demanuteno, e Antnio Barcellos, enge-nheiro de manuteno da empresa, sounnimes ao apontar os motivos da exce-lente performance: a qualidade e a durabili-dade dos caminhes Volvo, asmanutenes preventivas e o treinamentoconstante do motorista Luciano Antnio deAlmeida, fundamental para a quilometragemrecorde.

    DivulgaoVolvoPenta

    DivulgaoDicave

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    O Move possui trs corredores principais: o Antnio Car-los, com 14,7 km, da Estao Venda Nova ao Centro; o corre-dor Cristiano Machado, com 7,1 km, da Estao So Gabrielao Centro, e o Hipercentro (ou rea Central) com 1,3 km, nasavenidas Paran e Santos Dumont.

    Os articulados Volvo podem transportar 15% mais pas-sageiros que os modelos similares em operao em Belo Ho-rizonte. So veculos ideais para atender as caractersticastopogrficas da cidade, com muitos aclives e declives. Con-

    tribuem para isso a posio do motor e o sistema de articu-lao simplificado e robusto. Nossos veculos soreconhecidos pela segurana, alta disponibilidade e eficinciade consumo, caractersticas importantes para um transportepblico de qualidade, afirma Luis Carlos Pimenta, presidenteda Volvo Bus Latin America.

    Os nibus esto equipados com caixa de cmbio au-tomtica, freio a disco e EBS, sistema de controle eletrnicodos freios que oferece mais eficincia e estabilidade s frena-gens. Alm disso, possuem controle de acelerao inteligente,exclusivo da Volvo, que permite reduzir ainda mais o consumode combustvel. Sua funo garantir que s a potncia

    Belo Horizonte ganha BRTcom 132 articulados VolvoO novo sistema de transporte de passageiros da capital mineira tem 23 kmde vias e 40 estaes, com capacidade para 700 mil passageiros/dia. Ele foi

    batizado como Move, uma palavra derivada do verbo mover, escolhida porreferir-se mobilidade, segundo a prefeitura da cidade

    necessria seja empregada nos arranques e nasretomadas de velocidade, de acordo com o pesodo veculo.

    Os nibus Volvo convencionais do Move tam-bm foram feitos sob medida para Belo Horizonte.Desenvolvemos a melhor configurao para que oveculo oferecesse conforto e fosse robusto e leveao mesmo tempo, explica Idam Stival, engenheirode vendas da Volvo Bus Latin America. Os chassis

    so do modelo B270F, com motor dianteiro, sus-penso pneumtica e retarder (freio auxiliar). Almdisso, possuem entre-eixos de 6.300 mm, o quepermite veculos com 13,2 metros de comprimentoe maior capacidade de passageiros.

    Para dar suporte operao dos nibus Volvono BRT Move, a Treviso, concessionria da marcaem Minas Gerais, mantm uma estrutura exclusivade atendimento aos operadores. Temos uma equipede profissionais qualificados para garantir totaldisponibilidade dos nibus Volvo, assegura MrcioPascoalin, diretor executivo do Grupo Treviso.

    Uma marca de BH soos aclives. A posio do motor eo sistema de articulaosimplificado e robusto dosarticulados Volvo so perfeitospara a topografia da cidade

    SilvioAurichio

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    Volvo Caminhes. Acelerando o futuro

    Emprestamos o cmbio

    do nosso irmo maior.

    NOVO VOLVO VM

    Chegou o novo Volvo VM. O caminho que mais cresceu em vendas*, agora, vem com

    o mesmo cmbio I-Shift que equipa 90% dos caminhes pesados que saem da fbrica.

    Uma caixa inteligente, que garante a economia de combustvel e o baixo desgaste das peas.

    Novo Volvo VM I-Shift. assim que todo caminho deveria ser.

    *Participao de mercado em emplacamentos pelo Denatran de 2011 a 2013.

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    PUBL I C A O DO G RUPO VO L VO AM RI C A L ATI NA 2 0 1 4 ANO XX I X N 1 3 3

    EU RODOMobilidadeverdeBogot incorpora 200 nibushbridos Volvo ao seu BRT e inovaoutra vez com eletromobilidade

    Trocasinteligentes

    Caminho VM tem agora opoda transmisso I-Shift, amais eficiente do mercado esucesso absoluto no Volvo FH

    Por estradasnovas

    Volvo inova no segmento depavimentao rodoviria comnovos equipamentos e formatcnica de operadores

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    V

    O O HBRIDO. produtividm menos imp cto ambie

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    a

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    ancadas.de ser mais silencioso nas arrel e 535% do consumo de combustv

    o Hbrido, que utiliza dolvpensado no V

    ontfuncionamento, muda sozinho sua feculo com tecnologia iense em um vP

    Um Vs.ontcsaaF

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    o.com.br/onibusolv.vwww

    dilau. qoos Vubin

    etropsnaro ta ndie ve dd

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    PUBL I C A O DO G RUPO VO L VO AM RI C A L ATI NA 2 0 1 4 ANO XX I X N 1 3 3

    EU RODOPor estradasnovasVolvo inova no segmentode pavimentao rodoviriacom novos equipamentose formao tcnicade operadores

    Trocasinteligentes

    Caminho VM tem agora opoda transmisso I-Shift, amais eficiente do mercado esucesso absoluto no Volvo FH

    Mobilidadeverde

    Bogot incorpora 200nibus hbridos Volvo ao seuBRT e inova outra vez comeletromobilidade

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